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1 ESCOLA ESTADUAL DO CAMPO DE NOVO SOBRADINHO ENSINO FUNDAMENTAL Fone: (45) 3269-6063 e-mail: [email protected] Rua Willy Barth, 1535 – Novo Sobradinho – Toledo - PR PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Aspiração, fé, convicção e confiança Movem o trabalho desta instituição NOVO SOBRADINHO – TOLEDO/PR Abril  -    2012 

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ESCOLA ESTADUAL DO CAMPO DE NOVO SOBRADINHO ENSINO FUNDAMENTAL

Fone: (45) 3269­6063 e­mail: [email protected] Willy Barth, 1535 – Novo Sobradinho – Toledo ­ PR

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Aspiração, fé, convicção e confiança

Movem o trabalho desta instituição

NOVO SOBRADINHO – TOLEDO/PR

Abril  ­    2012 

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SUMÁRIO1. INTRODUÇÃO2. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO      2.1 – ORGANOGRAMA DA GESTÃO ESCOLAR3. HISTÓRICO DO ESTABELECIMENTOS      3.1 ­  PROCESSO DE COLONIZAÇÃO4. NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO5. MARCO SITUACIONAL     5.1 – DIAGNÓSTICO DA  ESCOLA     5.2 – RECURSOS MATERIAIS     5.3 – QUADRO DE PESSOAL     5.4 – ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA ESCOLA     5.5 – MOVIMENTO ESCOLAR     5.6 – CONTEXTO SOCIO ECONÔMICO  e CULTURAL DO MUNICÍPIO     5.7 – ANÁLISE CRÍTICA DAS CONTRADIÇÕES     5.8 – PERFIL DA POPULAÇÃO ATENDIDA     5.9 – RESULTADOS EDUCACIONAIS     5.10 – EDUCAÇÃO ESPECIAL     5.11 – CONSELHO ESCOLAR     5.12 – CONSELHO DE CLASSE     5.13 – GRÊMIO ESTUDANTIL     5.14 – APMF – ASSOCIAÇÃO DE PAIS MESTRES E FUNCIONÁRIOS     5.15 ­ REPRESENTANTES DE TURMAS        5.16 ­ FAMÍLIA6. MARCO CONCEITUAL     6.1 – CONCEPÇÕES E OBJETIVOS DA ESCOLA        6.1.1 – Princípios da Educação            6.1.2 – Concepção de Mundo             6.1.3  ­ Concepção de Sociedade             6.1.4 – Concepção de Currículo             6.1.5– Concepção de Homem             6.1.6 – Concepção de Escola             6.1.7 – Concepção de Ensino e Aprendizagem             6.1.8 – Concepção de Educação Especial             6.1.9 – Concepção de Criança e Adolescência

6.1.10 – Concepção de Letramento e Alfabetização6.1.11 – Proposta de Articulação entre as etapas de Educação Básica

            6.1.12 – Concepção de Avaliação             6.1.13 – Concepção de Gestão Democrática 7. MARCO OPERACIONAL      7.0 – Calendário escolar (anexo1) Matriz Curricular (anexo 2)      7.1 – VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL E FORMAÇÃO CONTINUADA      7.2 – Hora atividades      7.3 – EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO      7.4 – ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA E SUGURANÇA NA ESCOLA      7.5 – PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS      7.6 – SAÚDE E PREVENÇAÕ NA ESCOLA      7.7 – EDUCAÇÃO AMBIENTAL      7.8 – INCLUSÃO DIGITAL      7.9 – DIVERSIDADE             7.9.1 – Ensino de História Brasileira             7.9.2 – Educação do Campo      7 .10 – PROCESSO DE AVALIAÇÃO E FORMAS DE REGISTRO             7.10.1 – Comunicação e Registro             7.10.2 – Aproveitamento de Estudos             7.10.3 – Adaptação             7.10.4 – Equivalência              7.10.5 – Registro de Progressão Parcial      7.11 – PROJETOS E PROGRAMAS                7.11.1 – Língua estrangeira Moderna ­ Inglês – CELEM                7.11.2 – Atividade Complementar Curricular – CONTRATURNO              . 7.11.3  ­ Atividade Complementar Curricular/Projetos

         7.12 – PLANOS DE AÇÃO DAS INSTÂNCIAS COLEGIADAS                  7.12.1 – APMF 

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                  7.12.2 – Conselho Escolar                  7.12.3 – Grêmio Estudantil                         7.12.4 – Conselho de classe                  7.12.5 – Direção                  7.12.6 – Pedagogo                  7.12.7 – Professores                  7.12.8 – Agentes educacionais                 8. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR ­ PPC            1 – ARTE            2 ­  CIÊNCIAS            3 – EDUCAÇÃO FÍSICA           4  ­ ENSINO RELIGIOSO           5  ­  GEOGRAFIA           6 – HISTÓRIA           7 – INGLÊS           8 – LÍNGUA PORTUGUESA           9 – MATEMÁTICAS          10 – CELEM – ESPANHOL          11 – ATIVIDADE CURRICULAR COMPLEMENTAR – MEIO AMBIENTE          12 – SALA DE APOIO A APRENDIZAGEM – LÍNGUA PORTUGUESA          13 – SALA DE APOIO A APRENDIZAGEM ­ MATEMÁTICA  9. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO­PEDAGÓGICO10. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA

ANEXOS

Calendário Escolar (anexo 1)

Matriz Curricular (anexo 2)

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1 – APRESENTAÇÃO 

Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual do Campo – séries finais do Ensino Fundamental, de Novo Sobradinho, Toledo, Paraná, está sendo apresentado à sociedade e em   particular,   para   a   comunidade   escolar,   com   o   objetivo   principal   de   consolidar   o compromisso da Escola, para a melhoria da qualidade do ensino­aprendizagem prestada pela  mesma.   O Projeto Pedagógico conforme determina a  lei  de Diretrizes e  Bases da Educação Nacional  n°  9.394/96 nos artigos 13,14 e 15 deverá  articular  as  ações entre Secretaria de Estado da Educação, a Escola e a Comunidade, numa proposta de trabalho pedagógico   capaz  de   construir   uma  Escola   comprometida,   com qualidade  de  ensino   e valorização do Magistério.

Ao   elaborar   esse   projeto,   tivemos   como   objetivo   fundamentar   as   políticas   e   as diretrizes   gerais   e   peculiares   a   esta   comunidade   para   construir   uma   escola   cidadã, democrática. Todavia não tem a pretensão de ser uma proposta acabada e sim podendo sofrer mudanças assim que necessárias e pertinentes ao momento respeitando o interesse de toda a comunidade e de todas as instâncias colegiadas.

Professamos a convicção de que o esforço conjugado dos profissionais da Educação viabilizará práticas educativas suscetíveis para consolidação dessa Escola.

A nova LDB, Lei no 9.394/96, prevê no seu art. 12, inciso I, que “os estabelecimentos de   ensino,   respeitadas   as   normas   comuns   e   as   do   seu   sistema   de   ensino,   terão   a incumbência  de  elaborar  e  executar   sua  proposta  pedagógica”.  Esse  preceito   legal  está sustentado na ideia de que a escola deve assumir, como uma de suas principais tarefas, o trabalho de refletir sobre sua intencionalidade educativa.   

2 – IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

A   Escola   Estadual   do   Campo   de   Novo   Sobradinho   –   séries   finais   do   Ensino Fundamental, funciona no Distrito de Novo Sobradinho, sendo que o prédio pertence ao Município de Toledo. Funciona no período  matutino, séries finais do 6° ano ao 9° ano. Funciona junto à Escola Municipal Washinton Luiz – Ensino de Pré à 5° ano.

Rua Willy Barth, S/N, Novo Sobradinho – Toledo – Paraná.CEP: 85925­000  Telefone: (045)­3269­6063 Fax(045)3269­6026

E­mail [email protected] escolar ­  www.toonovosobradinho.seed.pr.gov.br

Ato de autorização da escola/Colégio

Resolução no 264/84 de 09/03/1984

Ato de reconhecimento da Escola/colégio

Resolução no 2841/2003 de 09/10/2003

Resolução de Alteração da Denominação do Estabelecimento de Ensino – Conforme a  Resolução  nº  4783/10 –  GS/SEED que   institui  a  Educação  do Campo como Politica Pública   Educacional,   o   Parecer   1827/11   –   CEF/SEED   Altera   a   Denominação   do Estabelecimento de Ensino para Escola Estadual do Campo de Novo Sobradinho.  

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Parecer do NRE de aprovação do Regimento Escolar: ato administrativo   n° 272/01 e parecer n° 114/01 determina o  vigor a partir do início de 2008 do regimento escolar de 20/12/2007. 

A Escola Localiza­se à  15 km do Núcleo Regional de Ensino e hoje conta com a pavimentação  asfáltica  que  atravessa  o  distrito.  Está   entre  o  município  de  Toledo  e  o Distrito de Vila Nova. 

Mapa do Distrito

2.1 ­ ORGANOGRAMA DA GESTÃO ESCOLAR

O Conselho Escolar é  uma peça importante nas tomadas de decisões e visto que possui membros de todos os segmentos da escola. Por ser uma escola compartilhada e ao mesmo   tempo   a   Associação   de   Pais   Mestres   e   Funcionários   atuam   e   estão   presentes diariamente na escola e intervém   no apoio quanto a melhoria dos espaços bem como o transporte dos alunos. O do Diretor é uma peça importante pois,  faz a ponte entre todos os segmentos envolvidos. O Pedagogo permeia e intervém em todos os espaços pedagógicos  e, outro   segmento   importante   é   a   associação   de   moradores   pois   intervém     nos   espaços próximos e que abriga e organiza atividades esportivas e recreativas   junto a escola bem como festejos em geral. O posto de saúde tem um papel muito importante junto a escola, pois é o apoio para o atendimento médico e dentário sempre que solicitado. 

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ESTUDANTESGRÊ

MIO ESTUDANTIL

PROFESSORES

EQUIP

E PEDAGÓGICA

DIREÇÃO

APMF

CONSELHO

ESCOLAR

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES E ENTIDADES AFINS

03.  HISTÓRICO DO ESTABELECIMENTO

3.1PROCESSO DE COLONIZAÇÃO 

Em 1947  iniciava  a  venda  de   terras  da  Fazenda  Britânia.  A  Maripá   tinha  como objetivo principal transformar o Oeste em celeiro do Paraná e para isso, precisava antes de tudo de núcleos populacionais de apoio. 

Aos poucos, foram chegando os colonos oriundos do Rio Grande do Sul, de origem alemã e de religião católica, trazidos pela ação de comerciantes gaúchos interioranos, que se transformaram em corretores de terras.                Willy Barth, filho de Santa Cruz do Sul, substituiu Ruaro tomando a direção de Maripá em março de 1949, trazendo consigo um grupo de madeireiros. E logo deu início a colonização. 

   Com a ascensão do novo diretor, a Maripá além de desenvolver o ramo madeireiro, fundando diversas empresas coligadas e montando várias cerrarias, deu grande ênfase à colonização. Colonizador nato logo percebeu que aquela velha rotina já  não convinha à administração   da   Maripá   e   começou   a   pensar   num   plano   para   orientar   e   executar   a colonização do dia para a noite, no âmbito dos pioneiros e do funcionalismo da empresa, percebeu­se estar despontando um começo de crença de credibilidade, na gestão do novo dirigente. Algumas pessoas que, meio desanimadas pensavam em fugir da luta, passaram a ter   esperança   naquele   colonizador   e   a   confiar   na   possibilidade   do   progresso   por   ele proferido. Líder sob todos os pontos de vista, era uma figura envolvente, a ponto de muitos pioneiros dizerem “só não abandonamos o Oeste graças a sua presença que nos ajuda ‘a enfrentar as dificuldades”. 

      O planejamento:      De início estabeleceu­se que o plano da colonização seria baseado no da “Barth & 

Anoni” de São Miguel do Oeste que, por sua vez, seguiria o padrão de Guaporé, no Rio Grande do Sul. (Depoimento de Alfredo Ruaro)

    A colonização de Toledo, a cargo da Maripá, teria de ser planejada em padrões e 

AGENTE

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AGENTE

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condições econômicas racionais.        O plano  teve   seu esboço em 1950,   juntamente  o  ano da  chegada de  Onda 

Niederawer,  em 1551  já  proporcionava o verdadeiro   início  da  colonização.  Este  plano, principiou   tratando   da   estrutura   fundiária   a   ser   adotada   na   colonização   da   fazenda. Estabeleciam­se de início, unidades fundiárias abrangentes, em círculos concêntricos, do campo aos subúrbios e aos núcleos habitacionais. 

   Ao redor dos núcleos populacionais, haveria com características rurais, chácaras medindo uniformemente 2,5 hectares e destinadas a um possível cultivo de hortigranjeiros. 

Internamente, os núcleos populacionais, seriam divididos em quarteirões. Em linhas gerais, na estrutura fundiária a ser implantada, cada fazenda Ter­se­ia em 

conta: dividir toda área rural em lotes chamados de colônias; demarcar as colônias em suas linhas de interseção; reunir as colônias em grupos formando perímetros.

 Povoamento urbano: Ao lado das marcações rurais de marcação e mediação de lotes, ter­se­ia de cuidar 

concomitantemente da demarcação urbana para começo de povoamento. Inicialmente a Maripá, decidiu que seriam reservadas áreas para a cidade de Toledo e mais treze núcleos urbanos.

Feita  a  demarcação  de   tais  áreas,   a   construção  de  povoados  e   vilas  no   interior começaram a partir de 1951. (Relatório – Onda) 

A   demarcação   tinha   atingido   a   cifra   de   7.098   lotes   urbanos,   entre   a   sede   da companhia e o interior da fazenda.

  Os Colonos ­ Quanto à  procedência, os colonos chegados ao Oeste poderiam ser classificados em: ­ Sulistas  ­ Paranaenses (raros)  ­ Nortistas.

A colonização de Toledo deve muito ao paraguaio. Luso­brasileiro era todo aquele que não pertencia diretamente às correntes de origem italiana, alemã e outras. Geralmente era   brasileiro  nato   e   o   português   nato  ou  naturalizado.     Eram os   chamados   “caboclo brasileiro ou pêlo duro”, só admitido como fonte de trabalho braçal.   Por não dispor de qualquer condição para adquirir terras, o caboclo luso­brasileiro excluiu a si   próprio do plano da Maripá, a não ser que permanecesse como força de trabalho braçal.

Na vida urbana de Toledo as diversas origens pouco a pouco iam se mesclando num prenúncio da miscigenação que caracteriza toda a população brasileira.

No   que   se   relaciona   aos   costumes,   desde   o   início   da   colonização   começou   a predominar a maneira de viver dos pequenos fazendeiros  ,  ou proprietários   rurais,  de origem  italiana  e  alemã,   conservadores  das   tradições  de   trabalho  da   frugalidade   e  da agricultura como meio de vida.

O fato de alguns grupos étnicos terem se concentrado em determinadas localidades, originando, até certo ponto, um isolamento foi uma ocorrência natural e lógica.  Indivíduos oriundos  de  uma mesma  região  preferiram adquirir   suas  propriedades  em  locais  onde houvesse famílias afeitas à mesma língua, aos mesmos usos e costumes.  Não é pois, de se estranhar que a miscigenação só ocorresse algum tempo depois.

Atualmente, salvas raras exceções, colono é colono e com muita honra, sem distinção de origem e de credo político ou religioso.

Tudo isso foi e continua sendo obra da colonização científica técnica e racional posta em prática pela Maripá.

Em 1976 implantou­se aqui uma extensão do Colégio Cenecista de Vila Nova, sendo que os professores que atuavam nesta  extensão eram da sede. Esta situação durou apenas três anos aproximadamente, cessando as atividades de 5ª a 6ª séries neste distrito. Mais tarde,  precisamente em 1984,   instalou­se a  Escola  Estadual  Novo Sobradinho –  Ensino 

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Fundamental, de responsabilidade do Governo do Estado do Paraná.

4.0  ­   NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO 

Conforme determina  a  Lei  9394/96 e  posteriormente  a  Lei  11274/06  de  06  de fevereiro de 2006 que implanta definitivamente o ensino fundamental de nove anos de duração e a instrução 08/2011 que institui que o Sistema Estadual de Ensino com oferta do Ensino Fundamental ­ anos finais a partir de 2012, 6º ao 9° ano do Ensino Fundamental, a escola implantara de forma simultânea o ensino de nove anos no ano de 2012.

Nos dias de hoje, Novo Sobradinho conta com uma Escola de Educação Infantil com 136 alunos matriculados e 58 alunos nos anos finais (6° ao 9° ano) do Ensino Fundamental, esse crescimento ocorreu devido à nuclearização para a Escola Sede do distrito, sendo que as escolas multisseriadas da redondeza do distrito  foram  fechadas. Objetivo, este de ter uma melhor aprendizagem e centralizar as diversas atividades educacionais na escola sede. Os alunos de Pré a 9ª ano em sua maioria moram distante da escola, por isso são servidos do transporte escolar gratuito e, organizado pela prefeitura municipal de Toledo.

Contamos   hoje,   na   biblioteca,   com   mais   de   Quatro   mil   livros,   contendo   vários assuntos como: literatura, pesquisas, conhecimentos diversos. O aluno tem acesso a esses livros   através   de   sua   carteirinha   ou   em   trabalhos   com  acompanhamento   e   estudo   de permanência na biblioteca. A Biblioteca do professor está bem equipada e muito visitada.

Anos Número de alunos6º  18

8º    239º   18

5.0  ­  MARCO SITUACIONAL

   5.1 ­  DIAGNÓSTICO DA ESCOLA

Essa Escola existe desde 1958, sendo que foram construídas outras salas de aula  de  acordo     com   necessidade  da  mesma.    Hoje  conta  com 08   salas  de  aula,  02 banheiros para alunos, 01 banheiro para funcionários, 01 almoxarifado, 01 biblioteca, 01 cozinha dividida com o Municipal, 01 secretaria juntamente com o Municipal, 01 sala de coordenação, 01 sala de professores, 01 sala de Direção juntamente com o Municipal, 01 laboratório de Informática de uso dos alunos do Municipal e Estadual, área de recreação, área coberta, quadra de esportes e sala de material esportivo.  

Contamos hoje com 58 alunos do 6/ ao 9° ano  

5.2 ­  RECURSOS MATERIAIS

A escola conta hoje com os seguintes materiais de uso das duas escolas: 01 Máquina de datilografia no depósito; 02 Rádio gravador com CD; 04 Televisores Pen­Driver e uma TV comum “20” no suporte para deslocamento;   02 Vídeos cassete; 04 bancadas de computadores   para   uso   dos   alunos   e   comunidade   e   uma   bancada   na   secretaria;   01 xerocopiadora da APMF;  1 Congelador horizontal para o leite, 1 geladeira branca vertical; 

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01  Fogão   industrial  02  bocas;  01   Liquidificador   industrial;  01  batedeira   industrial;  01 Retroprojetor;     01 Cortador de grama da APMF; 18 bolas; 04 Ventiladores de teto, 01 Episcópio com lâmpada danificada e  sem uso ,  01 DVD Philips    02 Impressoras  Jato a tinta da APMF, 01 Ar Condicionado (biblioteca) e 01 na sala de informática e 01 na sala dos professores sendo os mesmos  da APMF 01 máquina para podas, 01 aparelho multimídia da APMF; 01 computador Windows .

  5.3 ­  QUADRO DE PESSOAL

O Ensino e Aprendizagem se da de forma positiva,  pois o  relacionamento entre alunos, professores, funcionários e direção, é muito boa, isto porque, a maioria dos alunos se dedica aos estudos são bem orientados pelos Pais. A Biblioteca é bem equipada e favorece aos estudos mas não temos bibliotecária para auxiliar o professor lembrando que temos um   bom projeto de leitura e esta fica interrompida pela falta deste profissional.  Nossos  professores  possuem nível   superior   com especialização  na  área  de  atuação,  02 funcionário agente educacional I  e  funcionário do Paraná Educação e 01 QPM, 01 agente educacional II QPM, 01 diretor e 01 pedagogo. Todos dependem de ter meio de locomoção da cidade de Toledo até  o Distrito e o mesmo carece de transporte público apropriado deixando a desejar para todos os funcionários acima citados.

 5.4 ­  ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA ESCOLA

A Escola  Estadual  Novo Sobradinho – Ensino Fundamental,  atende alunos com idade escolar das seguintes localidades: Novo Sobradinho, Linha Doutor Ernesto, Linha Flórida, Linha Floriano, Linha Guaçu, Linha São Paulo, Granja Sadia e Vila Rural e   linha Pinhalzinho.

5.5 ­   MOVIMENTO ESCOLAR

ANOS: 2009  ­ 2010

2009Séries Matrículas Aprovados APCC Reprovados Transferidos Desistentes

5° 27 13 7 0 1 6

6° 24 7 4 1 6 6

7° 22 12 2 1 4 3

8° 25 13 3 0 3 6

5° SÉRIE 6° SÉRIE 7° SÉRIE 8° SÉRIE

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MatrIculaaprovadosAPCCReprovadostransferidosna 3Desistentes

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2010Séries Matrícula

sAprovado

sAPCC reprovado

sTransferidos Desistentes

5° 27 20 3 0 4 0

6° 30 11 9 3 7 0

7° 19 9 3 3 4 0

8° 17 14 0 0 2 1

Leitura do índice do Rendimento escolar 2009 e 2010 Para que compreendamos os índices são necessário entender a realidade do distrito. 

Diante do momento atual vivido pela agricultura no Brasil e no Paraná e não diferente no distrito muitos agricultores passaram a investir  nos  ramos de produção de leite, aviários e criação de suínos que exigiu e esta exigindo mão de obra especializada diferentemente da utilizada   no   plantio   de   soja   e   feijão.   Inclusive   a   forma   de   contratação   exigiu   uma reorganização dos próprios contratantes. Neste caso implicou na transferência das famílias entre núcleos próximos mas dentro do município. Estas mudanças provocaram a troca de escolas e consequentemente interferiu na readaptação dos alunos dentro do ano  letivo, elevando o índice de aprovação pelo conselho de classe. 

Temos ainda a mudança de comportamento série/idade da sexta para a sétima série que   não   acompanham   a   aprendizagem   mínima   para   dar   conta   de   uma   oitava   série ocasionando a reprovação.

Há um empenho muito grande em tornar o ensino agradável, buscando uma política de permanência das famílias no Distrito, trabalhando os conteúdos referenciados de uma escola do Campo atual.

Nestas   perspectivas,   podemos   afirmar   que   o   ensino   fundamental   está   sendo oferecido à comunidade, de forma geral, oportunizando a todos a Frequentar a escola.  Há um ambiente agradável, clima favorecido e um espaço inigualável para  o bom convívio.

5.6 ­ CONTEXTO SÓCIO ECONÔMICO  E CULTURAL DO MUNICÍPIO/DISTRITO

O Início da colonização de Toledo foi marcado pela exportação de madeira para a 

5° série 6° série 7° série 8° série

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MatriculasAprovadosAPCCReprovadosa 1TransferidosDesistentes

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Argentina e o Uruguai.  Logo em seguida teve início ‘a venda da terra, baseada na pequena propriedade agrícola.

O  Município  de  Toledo  ostenta  a   condição  de  principal   economia  do  Oeste.  As atividades do meio rural sempre foram importantes e estão na raiz do recente processo de industrialização do município.

Os produtos agrícolas que mais se destacam em Toledo são: soja, milho e trigo. A pecuária   apresenta   elevado   padrão   tecnológico,   especialmente   a   suinocultura   e   a avicultura.  Situasse em Toledo o maior abatedouro de aves do Oeste do Paraná e o maior frigorífico abatedouro de suínos da América Latina. Importância cada vez maior também assume a criação de peixes, a  partir da implantação do Centro de Piscicultura da Surema.

Derivados   de   carnes,   rações   balanceadas,   óleos   vegetais,   madeiras   beneficiadas, artefatos de cimento, couros e seus derivados, móveis, embalagens plásticas e artefatos de metalurgias, são os principais produtos industrializados em Toledo.  O Município também é conhecido  nacionalmente  pela  qualidade e  volume de   sua  produção artesanal.    Toledo dispõe de 03 hospitais, 01 Mini hospital, postos de saúde em todos os distritos.  Agricultura      ­  A  Agricultura  é  o  principal   suporte  da  economia  do  Distrito.  Os   seus principais produtos a soja, trigo, milho; a mandioca, feijão, arroz, e cana­de­açúcar, são para consumo próprio ou do rebanho. Destacando­se ainda a produção do leite em larga escala. 

Pecuária    ­ A Suinocultura do distrito é uma das primeiras atividades da pecuária. A cada ano vem aumentando a  produção de   suínos.  Sua maioria  é   comercializada no próprio Município para o frigorífico da Frigobrás Companhia Brasileira de Frigoríficos (SADIA). Outra   parte   é   vendida   para   a   Cooperativa   (COAMO),   sendo   que   esta   Produção     é Industrializada fora do Município.

Existe também na criação de suínos um sistema recém implantado que é o Sistema de  Parceria.   Este   sistema   funciona   da   seguinte   maneira:   o   suinocultor   recebe   em   sua propriedade os leitões e a ração, depois de prontos para o abate,  ele entrega esta produção e recebe uma porcentagem da mesma.                       Também se destaca a produção leiteira em nosso distrito, sendo que,   na sua maioria,  são  médios e grandes produtores de leite.Avicultura   ­ Na avicultura,  o distrito vem­se destacando nestes últimos anos na criação de aves. Esta produção é abatida no Frigorífico de aves da Sadia.Indústria     ­   A indústria do Distrito de Novo Sobradinho se restringe a uma indústria de pasteurização de leite, a fabricação de iogurte e a fabricação de todos os derivados do leite. No momento,  essa indústria está beneficiando o leite produzido em sua propriedade, tendo projetos de ampliação da mesma.Comércio  ­  O comércio do distrito é razoável. Funciona atualmente um Empório, um Posto de   Combustível, uma lanchonete, uma sorveteria, um bar com cancha de bocha e bolão, uma oficina mecânica, uma panificadora, uma agropecuária, dois salões de cabeleireiras e um posto de recebimento e depósito de cereais, além de algumas indústrias caseiras de doces, melados, bolachas e confeitaria.

 A perspectiva do distrito é boa em relação ao comércio e a indústria, pois possui hoje a ligação asfáltica com a sede do município, assim o Trânsito passará  pelo distrito ligando­o também ao distrito vizinho de Vila Nova.             Como características básicas da referida fase econômica nos diversos campos acima citados,   citam­se   no   distrito   os   solos   férteis   de   latossolo   roxo,   o   clima   subtropical, topografia levemente ondulada e a proximidade do Município bem como a dimensão das 

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propriedades, baseado em lotes de 25 hectares ou dez alqueires paulistas, com algumas variações.             Para garantir ainda mais o sucesso do distrito há uma segurança de titulação  das terras  e o fato de homogeneidade cultural dos pioneiros terem atuado como elemento  de desenvolvimento de Novo Sobradinho.                       A sede do Distrito vem crescendo devido à infraestrutura que o mesmo oferece como: pavimentação asfáltica, água encanada, surgindo até novos loteamentos por falta de lotes para a construção de novas moradias.

Religião ­  As raízes étnicas, o desenvolvimento e a unidade do povo de Novo Sobradinho foram fatores principais, na evolução da cultura em nosso distrito. Das ideias simples e espontâneas, emanaram manifestações religiosas e culturais que desde o início dos anos cinquenta, vários grupos de Novo Sobradinho oriundos do Rio Grande do Sul, trazendo para o distrito uma fonte irradiante de valores culturais e religiosos. E foi justamente com a chegada destes grupos que foi instalada Igreja Católica Nossa Senhora de Fátima e a Igreja Evangélica Luterana do Brasil, contando já na época de sua instalação um bom número de sócios que dela participavam.  

Desportos ­   As principais entidades esportivas de Novo Sobradinho são: 

­    Esporte Clube Espigão- Esporte Clube Herbioeste- Esporte Clube Primo Cruzado

            Registra­se também a existência de uma quadra de esportes na escola, onde ha  prática de  várias atividades esportivas.   Associações ­  Distrito dispõe de várias entidades sociais, como: a associação de Moradores e Amigos de Novo Sobradinho, o grupo de Jovens Unidos de Novo Sobradinho ­ JUNINS, a  Associação de Pais e Mestres das Escolas Municipal e Estadual ­ APMF e o Conselho Escolar, Clube de Damas, Grupo dos Idosos, Clube de Mães e Grupo de Adolescentes.                                       Essas entidades desempenham um papel de suma importância para   o desenvolvimento e organização social da Comunidade.                                     O grupo de Jovens vem desenvolvendo na comunidade um entrosamento entre   os   jovens   da   Comunidade   local   e   realiza   competições   esportivas   com   outras comunidades.    Na parte religiosa reúnem­se para debater diversos assuntos.  Eventos e Festas Populares     ­   Realizada na comunidade a Festa Julina, promovida pela APMF juntamente com a Direção e Professores da Escola, como também a Festa de 7 de Setembro com desfile organizado pelas escolas, onde participam as demais instituições da comunidade.

Além dessas, outras festas são realizadas, como: a festa da Igreja Católica, a festa da Igreja Evangélica.Comunicação   ­   Existem uma agência dos correios para distribuição de correspondência, tendo como CEP: 85925­000             A maioria das pessoas residentes em nosso Distrito dispõe de aparelhos de rádio e de televisão, bem como uma linha telefônica convencional ou uma linha de telefone celular.Transporte    ­    O transporte hoje está feito para a escola através de três ônibus e uma perua Kombi. Sendo três para transporte escolar e um destes sendo usado para transporte de passageiros.             O transporte é realizado para fora do distrito pelo ônibus de responsabilidade  de  uma empresa privada de transporte coletivo funcionando razoavelmente.                Também são realizados por automóveis particulares, caminhões, carretões, motos 

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e bicicletas.                 Há de destacar em relação ao transporte de cargas pesadas diversas carretas, que realizam   o   transporte   para   diversos   pontos   do   país,   transportando   diversos   tipos   de mercadorias,   sendo   realizado   por   duas   transportadoras,   SOBRATOL   e   TRANS­SOBRADINHO.Rodovias            ­   O Distrito de Novo Sobradinho fica nas margens da rodovia BR que liga  Toledo a Vila Nova. Destacam­se outras rodovias que ligam o Distrito à São Miguel, à Linha Doutor Ernesto, à Linha Flórida, à Linha Floriano, à Linha São Paulo, como também ligando a várias linhas circunvizinhas.                    A maior parte destas rodovias foi aberta pela Maripa logo na implantação da localidade   de   Novo   Sobradinho,   sendo   que   todas   elas   estão   sob   responsabilidade,   de conservação, da Prefeitura Municipal de Toledo.

Serviços de Apoio a Comunidade:  A   Escola   pode   contar   com   o   apoio   das   seguintes entidades:  Posto de Saúde, Patrulha Escolar, APMF, Associação dos Moradores e Conselho tutelar.  

              5.7 ­  ANÁLISE CRÍTICA DAS CONTRADIÇÕES, LIMITES E POSSIBILIDADES  

                    A administração da Escola, de acordo com as suas possibilidades,  pretende juntamente   com   o   corpo   discente,   docente   e   comunidade   acompanhar   inovações implantadas no ensino e se comprometer ainda mais em melhoria e qualidade de ensino com   competência   e   responsabilidade,   aumentando   o   relacionamento   com   toda   a comunidade, sendo que este ainda é um desafio devido a locomoção dos profissionais não residirem próximo a escola, dificuldade de reunir os professores para conselho de classe ou qualquer reunião, pois nossos alunos dependem de transporte escolar e tem horários de entrada e de saída. E,  que a Escola Estadual é compartilhada no mesmo turno com a Escola Municipal nem tudo o que se deseja se compartilha.

 Os jogos do interior é responsável pela confraternização entre comunidade escolar, e comunidades  circunvizinhas,  além das festas da Igreja Católica e Evangélica e, neste ano temos a Festa Junina. Os pais comparecem sempre que solicitados, mas no horário e dias disponíveis por parte de seu trabalho. 

A Escola tem incentivado seus professores e funcionários a melhorar o seu nível de ensino­aprendizagem buscando cursos  de aperfeiçoamento oferecidos  pela  secretaria  de educação, quanto aos cursos da educação do campo, caminhando sempre juntos: Governo, Escola e Comunidade. Há funcionários efetivos que já concluiu o curso Profuncionário e outros em vias de alcaça­lo com objetivo de melhorar as condições de vida e contribuir como educadores nos setores de suas responsabilidades com maior eficiência.

Os   alunos   com   necessidades   educacionais   especiais   da   escola   possuem   o atendimento do Psicopedagogo nas séries iniciais e após continuam o atendimento  na sala de   recursos   no   Colégio   Estadual   Dario   Vellozo   em   Toledo.   Estes   possuem     avaliação diagnóstica de déficit de atenção e outros de defasagem de conteúdos e consequentemente apoio familiar.

Já para os alunos com defasagem de conteúdos e um índice de aprendizagem muito baixo a escola oferece no contra­turno aulas de Matemática e nas quintas­feiras   Língua Portuguesa nas sextas­feiras.

Ainda este ano de 2011 foram incluída na programação da escola no contra­turno aulas  de Educação Ambiental  que vem resgatar  a  autoestima dos alunos agricultores  e 

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fortalecer a educação do Campo.   E, as salas de apoio a aprendizagem   em português e matemática para atender alunos do último ano do ensino fundamental   nas defasagens de aprendizagens          

 

5.8 ­   PERFIL DA POPULAÇÃO ATENDIDA

                 Observando atentamente, percebe­se que as localidades onde as escolas do ensino fundamental deixaram   de existir houve um enfraquecimento da comunidade. Por isso,   consideramos que ela é elemento de enriquecimento e aglutinador da comunidade, atuando também como fator de desenvolvimento social e econômico desta.

A   escola   surgiu   como   uma   forma   de   oferecer   oportunidade   de   ensino   às comunidades das circunvizinhanças, diminuindo as distâncias até a cidade; e oportunizar a formação do indivíduo do meio rural num ambiente próximo ao seu local de vivência e trabalho; é também uma forma de favorecer a permanência do aluno no campo, e atenuar o êxodo rural. Embora muitos tenham que fazer o trajeto até a cidade para cursar o Ensino Médio e o Superior.

Esperasse oferecer à comunidade uma escola que atenda às carências dos indivíduos do meio rural. Esperasse oferecer uma escola que atenda plenamente o agricultor para que este permaneça na área rural.

No nosso caso,  nossos alunos são proveniente do meio rural  e  apresentam nível estável na sua maioria, e com as aulas de contra­turno como o projeto em andamento de educação  ambiental,  neste  ano  passa  dar   suporte  aos   filhos  dos  agricultores  buscando conhecimento nesta  área e  maior   incentivo para permanência  na  agricultura,   tendo na mesma sua subsistência e de sua família.  Trabalhando na educação ambiental  assuntos como: produção de húmus a partir da minhoca, controle biológico de pragas, compactação de   solo   pelo   trabalho   com   maquinaria   pesada,   os   avanços   da   engenharia   genética,   a exploração do meio ambiente de modo racional e sustentável, entre outros assuntos. Ainda a escola está cultivando a ideia de construir uma escola em tempo integral, utilizando­se das aulas de contra­turno,  de língua Portuguesa e Matemática oferecidos para o último ano do ensino fundamental.

   5.9 ­ RESULTADOS EDUCACIONAIS

                   A Escola é de porte 1 e não tem participado da avaliação para verificar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)   devido não possuir o número suficiente de matrículas exigidas no nono ano. Mas a 4° série tem realizado e atingido um índice bem elevado   acima   do   esperado.   Acreditamos   que   as   séries   sequenciais   tem   alcançado   os mesmos índices. No ano de 2011 não faremos a prova pois não há o numero suficiente de matriculas no  nono ano.

   5.10 ­ EDUCAÇÃO ESPECIAL

   Educação especial e   inclusão   tem sido bem recebido pela comunidade escolar e fora dela também. O compromisso com a formação de nossos alunos,   a crença em seu potencial, a   certeza de pertencer à comunidade escolar onde o respeito às diferenças se constrói na experiência dos relacionamentos, com certeza enriquece a todos e a escola tem feito a sua parte, nas conversas individuais com grupos de alunos, com professores e com a comunidade dos pais.   O estudo e preparação dos profissionais da educação estão apenas 

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planejados para grupos de estudos aos sábados.    

5.11 ­  CONSELHO  ESCOLAR

De acordo com a legislação o Conselho Escolar é um órgão colegiado, representativo da Comunidade Escolar, de naturezas deliberativas, consultivas, avaliativas e fiscalizadoras, sobre a organização e realização do trabalho pedagógico e administrativo da instituição escolar em conformidade com as políticas e diretrizes educacionais da SEED, observando a Constituição,   a   LDB,   o   ECA,   o   Projeto   Político  Pedagógico   e   o   Regimento   da   Escola/ Colégio, para o cumprimento da função social e específica da escola.

   Todas essas funções de direito de representatividade pouco tem sido aproveitado para   tomada de  decisões mais   justas  nos  últimos  anos.  Com o  tempo a  autoridade do Diretor ficou mais evidente e as tomadas de decisões ficaram a mercê do representante do conselho. 

        5.12  ­   CONSELHO DE CLASSE

          Conselho   de   Classe   é   um   órgão   colegiado   de   natureza   consultiva   e deliberativa   em   assuntos   didático   pedagógicos,   com  atuação   restrita   a   cada   classe   do estabelecimento de ensino, tendo por objetivo avaliar o processo ensino­aprendizagem na relação  professor­aluno  e  os  procedimentos  adequados  a   cada caso.  Estabelecer  planos viáveis   de   recuperação   dos   alunos,   em   consonância   com   o   plano   curricular   do estabelecimento  de ensino;  acompanhar e  aperfeiçoar o  processo de  aprendizagem dos alunos;

Entendemos   que   o   conselho   de   classe   deve   ser   um   instrumento   de transformação   da   cultura   escolar   sobre   avaliação,   e   consequentemente   da   prática   da avaliação em sala de aula. Essa avaliação realizada de forma participativa, como construção conjunta,   cumpre   a   função   de   ajudar  na   formação  da   subjetividade   e   criatividade  do professor e do aluno.

O conselho  verifica   se  os  objetivos,  processos,   conteúdos  e   relações  estão coerente com o referencial de trabalho pedagógico da escola. Sob este ponto de vista, o Conselho   é   uma   forma   soberana   de   avaliação   de   controle   da   realização   da   proposta pedagógica. No sentido de ajudar o grupo a reorientar a sua prática pedagógica a partir dos fatos  acontecidos  e   sair  da   superficialidade e   classificação do aluno pura  e   simples.  O Conselho de Classe é uma conquista que deve ser preservada e ter prioridade na construção do calendário escolar.

 5.13 ­  GRÊMIO ESTUDANTIL

Os grêmios estudantis compõem uma das mais duradouras tradições da nossa juventude.   As   atividades   dos   Grêmios   estudantis   representam   para   muitos   jovens   os primeiros   passos   na   vida   sociais,   culturais   e   política.   Assim,   os   grêmios   contribuem, decisivamente, para a formação e o enriquecimento educacional de grande parcela da nossa juventude.   Nesta escola, apesar de ser somente de ensino fundamental, todo o ano faz­se a eleição do grêmio estudantil sempre conduzidos por um representante da escola devido ser  aprendizes da iniciação política.  

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 5.14 ­ APMF – ASSOCIAÇÃO DE PAIS  MESTRES E FUNCIONÁRIOS

 A APMF, pessoa jurídica de direito privado, é um órgão de representação dos Pais, Mestres, Alunos maiores de 18 anos e Funcionários do Estabelecimento de Ensino, não tendo   caráter   político­partidário,   religioso,   racial   e   nem   fins   lucrativos,   não   sendo remunerados os seus Dirigentes e Conselheiros. O prazo de duração desta pessoa jurídica é por tempo de um ano conforme estatuto local. É um órgão muito requisitado e de muita representatividade dentro das escolas estaduais nos últimos anos. 

5.15 ­ REPRESENTANTES DE TURMAS

  O   conselho   de   representantes   de   turmas   e   a   instância   intermediária   de deliberação  do Grêmio,  e  um órgão de   representação exclusiva  dos  estudantes,  e   será constituído somente pelos representantes de turmas, eleitos anualmente pelos estudantes de cada turma. O CRT será eleito anualmente em data  a ser deliberada pelo Grêmio e ou equipe pedagógica.

5.16 ­  FAMÍLIA 

  A responsabilidade da família decorre do fato de ser ela, a célula­mãe da sociedade, o núcleo fecundador e sustentador das gerações nascentes e o primeiro elemento condicionador   da   plasmação   do   caráter   individual.   Com   efeito,   é   na   família   que   se estabelecem os primeiros padrões de conduta, e do meio familiar depende a integração do jovem a vida, a história de sua gente, ao meio físico e social da região e do País e aos compromissos superiores com a própria humanidade. Ainda, no círculo familiar, centra­se a primeira visão da realidade que se vai expandindo, com o deslizar do tempo, em círculos cada vez mais amplos e abrangentes. Em nível da Escola de Ensino Fundamental (6 a 15 anos), a ação da família e decisiva para despertar a consciência sobre o problema e suscitar, na criança, sentimentos agradáveis em torno do mundo do trabalho. Nossos alunos ainda provem de famílias  tradicionalmente constituídas.     

6. MARCO CONCEITUAL

6.1  ­  CONCEPÇÕES E OBJETIVOS DA ESCOLA 

A Escola Estadual do Campo   – Ensino Fundamental séries finais,   têm por objetivo   desenvolver   um   processo   de   educação   com  vista   à   formação   de   consciências críticas sociais, solidárias e democráticas, em que o educando, homem Cidadão, se perceba como participante do processo de construção do conhecimento e da transformação das relações entre os homens, ampliando suas experiências, articulando sua prática social com o saber organizado, respeitando as possibilidades e os limites da seguinte modalidade de ensino: ENSINO FUNDAMENTAL séries finais.  Conforme a lei 9394/96 e determinação do ensino   fundamental   têm   por   objetivo   a   formação   básica   do   cidadão   promovendo   o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meio o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a 

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formação de atitudes e valores. Tem como Objetivos específicos: 1°)  Buscar meios e métodos que se adaptem à realidade do aluno, para o acesso e 

aquisição do saber científico, tendo como base a sua realidade econômica e social, como modo de competir   junto à  classe dominante, com as mesmas condições,  buscando uma igualdade intelectual de classe e atuando junto à comunidade escolar, conscientizando pais e alunos da  importância da educação para o desenvolvimento  intelectual  da população envolvida.

  2°)  Despertar  no  aluno o  prazer  pelo saber  elaborado,  criando um conceito  de autovalorização,   incentivando­os   a   permanecer   na   escola,   fazer   desse   local   um   lugar agradável.

3°) Desenvolver atividades práticas em que o educando esteja inserido para melhor assimilação das teorias ministradas.

4°)  Promover   atividades  de   cidadania   como participação   social   e   política,   assim como   exercício   de   direitos   e   deveres   políticos,   civis   e   sociais   adotando,   no   dia­a­dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças.

5°)   Posicionar­se   de   maneira   crítica,   responsável   e   construtiva   nas   diferentes situações,   utilizando   o   diálogo   como   forma   de   mediar   conflitos   e   de   tomar   decisões coletivas.

6°)   Conhecer   o   próprio   corpo   e   dele   cuidar,   valorizando   e   adotando   hábitos saudáveis   como   um   dos   aspectos   básicos   da   qualidade   de   vida   e   agindo   com responsabilidade em relação à sua saúde coletiva.

7°) Utilizar as diferentes linguagens, verbal musical, matemáticas, gráficas, plásticas e   corporais,   como   meio   de   produzir,   expressar   e   comunicar   suas   ideias,   interpretar   e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação.

8°) Fazer com que o educando utilize diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir seus conhecimentos.

9)  Desenvolver   o   saber   crítico   para  poder   questionar   a   realidade   formulando   e levantando problemas e tratando de resolvê­los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade,   a   intuição,   a   capacidade  de  análise   crítica,   selecionando  procedimentos   e verificando sua adequação.    Na formação de uma prática pedagógica coerente e dinamizadora para a geração atual, entendemos que há uma constante busca nas ciências sociais e naturais o respaldo das indagações e desafios do mundo ainda a ser descoberto.

    Como   defende   Sonia   Kramer   em   seu   livro   a   ideia   de   articulação   de   alguns elementos e a defesa dos temas cultura, conhecimento e cidadania para que todas crianças e  adultos  possam apropriar­se  dos  conhecimentos  científicos  básicos  e  aprender  com a história, com os livros, com o cinema, com a música, a dança, o teatro, com a linguagem e a arte,   pois   diz   que   a   experiência   com  essas   produções   constitui   a   formação   cultural   e humana necessária para enfrentar desafios ainda mais graves da vida contemporânea, não abrindo   mão   “de   pensar   criticamente   nosso   tempo   trabalhando   teorias   que   deem contribuições efetivas para pensarmos a prática e que nos instrumentalizem para combater da escola brasileira, a discriminação e a exclusão” (p.22).

  Diante disso almejamos uma sociedade que não seja excludente, que seja mais justa e que favoreça o crescimento de todos os que nela convivem; a união e a ajuda mútua favorecem a permanência e o crescimento de escolas, e associações.

   Encarar e assumir a escola como algo que não é alheio, mas é algo do qual somos 

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os principais responsáveis. Para articular cidadania, cultura, conhecimento e o desejo de aprender   é   preciso   levar   em   consideração   os   conhecimentos   que  detêm   os   alunos   ao chegarem   à   escola,   aqueles   que   desenvolvem   no   dia­a­dia   e   acrescentar   outros   os relacionando   através   da   interdisciplinaridade   e   tornar   esses   conhecimentos   úteis   e aplicáveis   em   suas   vidas.   Para   que   o   fazer   escolar   seja   mais   efetivo,   o   tempo   de permanência dos profissionais num mesmo estabelecimento torna maior a possibilidade de pôr  em prática  o  projeto da escola;   isso porque consideramos a  rotatividade como um elemento  negativo  para  o  desenvolvimento.  Sendo uma das   iniciativas  de   implementar políticas que venham direcionadas especificamente as escolas do campo. Para isso,  estamos construindo ações e estudos para ajustar a escola e seu fazer pedagógico  conforme o seu meio e buscar melhoria para a comunidade escolar.

  Há avanços no sentido de que a escola tem a função de articular o conhecimento e a   cultura  que  o  aluno   já  detém e  faz   com que  esse   conhecimento  evolua.  Há  que   se considerar que as raízes culturais, as tradições, as experiências e a história de cada grupo constituem   sua   identidade.   Nesse   aspecto,   a   escola   é   o   ambiente   de   valorização   e disseminação desses elementos culturais,  com atitude de respeito e compreensão com a singularidade   e   pluralidade   cultural,   mas   defendendo   o   direito   ao   conhecimento   para todos.  

    O   papel   da   escola   pública   na   atualidade   ao   nosso   ver     é   assegurar   o   acesso   ao conhecimento   como   um   direito   inerente   ao   ser   humano.   Eliminação   do   preconceito, responsabilidade pela formação de crianças, jovens e adultos; discussão de valores, crenças e reflexão crítica da cultura que se produz; discussão do sentido da vida e da sociedade e o papel de cada um na sociedade local e mundial estão entre as funções da escola. É preciso assumir a escola como um bem comum sobre o qual,  pais e professores são responsáveis. A valorização dos docentes passa pelo significado de seu papel responsável pelo ensino e pela educação das crianças e a valorização de si mesmo.

 6.1.1 ­ Princípios da Educação

 Considerando que a educação é direito de todos e dever do Estado,  nos termos do art. 205 da constituição Federal, é impositivo que, quando oferecida sob a forma de ensino sistematizado, esteja norteada por princípios básicos que calçam o mundo dos valores e o chão das significações da organização escolar e dos ritos educativos.

    I ­ A igualdade de condições para o acesso e permanência na escola vai além de   se   proclamar   que   a   educação   é   direito  de   todos.   Esta   preocupação   implica   em   se definirem, participativamente,    parâmetros de qualidade para a  educação à   luz de  três critérios:a)Melhoria   da   eficácia   dos   programas   escolares,   que   deverão   produzir   uma   cidadania moderna e participativa;

b)Melhoria da eficiência dos sistemas de ensino por  via da transformação  institucional, desenvolvendo a capacidade de racionalizar e otimizar recursos;

c) Melhoria da equidade por meio de uma sala de aula com qualidade funcional, isto é, permeável  às  especificidades  das  populações  mais   carentes.  A  criança de  Classe  social favorecida  não   tem problemas  de  permanecer  na  escola.  A  questão   legal  diz   respeito `aquelas crianças oriundas da periferia urbana, rurais e em condições de pobreza, Indígena e além de evadidos e excluídos do sistema escolar.  II   –   A   liberdade   de   aprender,   ensinar   pesquisar   e   divulgar   a   cultura,   o pensamento,   a   arte   e  o   saber   são,   além de  norma  constitucional   inviolável,   princípio 

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fecundador do processo de aprendizagem com autonomia.III   ­  O  pluralismo  de   ideias   e  de   concepções  pedagógicas   significa  que  o 

espaço escolar e o ensino, nele ministrado, devem ser dinamizados a partir do conceito de heterogeneidade cultural.  mais  do que  isto:  a  partir  do eixo  igualdade/alteridade.    Ao professor e à  escola cabe contribuir  para desatar as capacidades  intelectuais do aluno, porém jamais para induzir este aluno a pensar como ele (professor) pensa. Se a escola não caminhar neste horizonte, o ensino será, apenas, um processo de impostura.  IV   –   O   respeito   à   liberdade   e   o   apreço   à   tolerância   são   manifestações avançadas da evolução democrática.   V  ­ Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais – Esta é uma questão de grandíssimo alcance social.   O contribuinte paga a escola, quando paga seus impostos.   O   principio   da   gratuidade   do   ensino   decorre,   assim   das   responsabilidades públicas deste ente dinossáurico que se chama estado.     VI   –   Valorização   do  profissional:   Os   Estados   e   o  Distrito   Federal   têm  de investir,   no   mínimo,   25%     de   todas   as   transferências   e   impostos   em   manutenção   e desenvolvimento do ensino.     VII ­ A gestão democrática do ensino público tem sido um dos desafios dos anos 90. O Horizonte deste conceito de gestão é o da construção da cidadania que inclui: autonomia, participação, construção compartilhada dos níveis de decisão e posicionamento crítico  em contraponto  à   ideia  de   subalternidade.  Os  atores/profissionais  da  educação precisam ter  competência  técnica,  política  e  humana,  condição que vai  assegurar  uma adequação da percepção da realidade concreta. A gestão democrática do ensino público é fundamental   para   a   ultrapassagem   de   práticas   sociais   alicerçadas   na   exclusão,   e   na discriminação.

      VIII – Garantia de padrão de qualidade está cimentada no princípio da qualidade que não pode ser visto como critério  abstrato de oferta de ensino.  Professores bem qualificados   e   bem   pagos,   escolas   adequadamente   equipadas,   salas   de   aula   bem organizadas são precondições importantes para garantia de um padrão de qualidade. 

 6.1.2 ­  Concepção de Mundo

Toda   sociedade   precisa   cuidar   da   formação   dos   indivíduos,   auxiliando   no desenvolvimento de suas capacidades físicas e espirituais, prepará­los para a participação ativa e transformadora nas várias instâncias da vida social. “Não há sociedade sem prática educativa nem prática educativa sem sociedade” (Libaneo,  pág.17). O processo educativo não é apenas uma exigência social, mas tem o dever de instrumentalizar os indivíduos dos conhecimentos e experiências culturais que os tornam aptos a atuar no meio de convivência e buscar a melhoria em função das necessidades que se fazem presentes na economia, no meio   social   e  políticas   de   convivência  da   coletividade.  Ao   assimilarem e   recriarem as influências, tornam­se capazes de estabelecer uma relação ativa e transformadora de seu meio,   as   influências   recebida   se   manifestam   através   de   conhecimentos,   experiências, valores, crenças , modos de agir, técnicas e costumes acumulados por muitas gerações   e recriados por novas gerações.

 O mundo gira em torno da criação e da recriação, sendo explorado pelo homem na sua integra em todos os espaços em que a mão do homem possa alcança­lo.   

6.1.3  ­ Concepção de Sociedade

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É o espaço de interação humana,  no qual reflete a maneira de ser, agir e pensar de um povo. É também o Local onde devesse primar pela solidariedade, fraternidade, justiça, igualdade de direitos e liberdade de expressão. É um espaço de conquistas e diversidade de culturas   ao   mesmo   tempo   de   contradição.     De   uma   eterna   busca   de   uma   sociedade humana, democrática, solidaria e justa.

6.1.4 ­  Concepção de currículo

No   campo   específico   escolar   cabem   tarefas   de   assegurar   aos   alunos   um   sólido domínio   de   conhecimentos   e   habilidades,   o   desenvolvimento   de   suas   capacidades intelectuais, de pensamentos independentes, críticos e criativos. Estas tarefas representam uma significativa contribuição para a formação de cidadãos ativos, capazes de participar nas lutas pela transformação social principalmente em seu meio.  

O currículo é    um pacto entre várias   instâncias  da sociedade,  da educação e da escola,  em torno de um fazer   pedagógico feito pelas   instituições escolares,  entendido, como um conjunto de decisões sobre o  formativo de homem, envolvendo valores sociais e culturais, aspirações e interesses pessoais e coletivos.

6.1.5 ­  Concepção de homem

O homem é um ser inacabado e em construção.  Como inacabado, busca completar­se, num processo ao mesmo tempo infinito e impossível. Por outro lado, o homem, como dizia  Aristóteles,  é   um ser   social.  O homem se   constrói,   constrói   o  mundo  material   e simbólico, constrói a verdade no encontro com o outro.         Desta forma, o homem não é uma tábula rasa, onde se escreve o que se quer, mas um ponto no infinito, um ponto em expansão.

                6.1.6 ­ Concepção de escola

Espaço   de   produção   e   socialização   de   saberes,   que   auxilia   na   formação   da competência acadêmica, humana e na transformação da sociedade.

A Escola deve ser democrática, acolhedora, mediadora e significativa para o aluno.A  educação  vem gradativamente   se  diferenciando  nos   últimos  anos,  mas   o   que 

precisa ser mudado não é a cultura do aluno, mas a cultura da escola, o que para tanto são de fundamental   as seguintes   considerações: revisão crítica de seus discursos, práticas, estratégias   e   atividades   na   formação   de   uma   educação   inclusiva;   os   problemas   da comunidade escolar   pensados, discutidos e enfrentados coletivamente; o reconhecimento do diretor como líder de uma comunidade a qual inclui alunos,   funcionários, dirigentes, famílias e comunitários, e que ao diretor cabe sensibilizar, ouvir, articular, integrar, dialogar, negociar,  visando construir  a  unidade dessa  coletividade;  exclusão,  em sua   prática  da competição destrutiva, do individualismo, do egoísmo; adoção da prática do diálogo no ato consciente de educar. Aquele que é educado dialogicamente tem suas decisões na escola e fora dela sempre de acordo com o bem comum; compreensão de que todos os que têm a responsabilidade de educar precisam acreditar que os  alunos são capaz de aprender; o aluno motivado e satisfeito aprende melhor, em razão do que é preciso que se dê atenção à sua autoestima.    Respeito  às  diferenças  de  ritmo e de  nível  de  desenvolvimento é  um procedimento facilitador da realização de aprendizagem; investimento na promoção dos 

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seres humanos, criança e adolescente; entendimento do ato educativo como um processo ativo­criativo no qual os alunos são agente de transformação, segundo a expressão de Paulo Freire.

6.1.7 ­  Concepção de Ensino e Aprendizagem

No processo pedagógico,  alunos e professores são sujeitos e devem atuar de forma consciente. Não se trata apenas de sujeitos do processo de conhecimento e aprendizagem, mas de seres humanos imersos numa cultura e com histórias particulares de vida.  Todo ato educativo depende,  em grande parte,  das características,   interesses e possibilidades dos sujeitos   participantes,   alunos,   professores,   comunidades   escolares   e   demais   fatores   do processo. Assim, a educação se dá na coletividade, mas não perde de vista o indivíduo que é singular (contextual, histórico, particular, complexo). Portanto, é preciso compreender que o processo ensino­aprendizagem se dá na relação entre indivíduos que possuem sua história de vida e estão inseridos em contextos de vida próprios. 

É neste ambiente de produções e produto que se insere o professor, o educador, não como um indivíduo superior, em hierarquia com o educando, como detentor do saber­fazer, mas como um igual, onde o relacionamento ente ambos concretiza o processo de ensinar e aprender. O papel do professor é o de dirigir e orientar a atividade mental dos alunos, de modo que cada um deles seja um sujeito consciente, ativo e autônomo.

6.1.8 ­  Concepção da Educação Especial 

               Entende­se por educação especial, para efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.   Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:

1) Currículo,  métodos,   técnicas,   recursos   educativos   e   organização   específicos   para atender às suas necessidades;

2) 2)Educação especial para o trabalho, visando à sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora. 

6.1.9 ­  Concepção de infância e adolescência

Considerando a história   e dos fundamentos que levaram a descoberta da infância em meados do século XIX os educadores tem se debruçado em encontrar meios de flagrar caminhos mais efetivos que auxiliem na prática de leis mais justas e ao mesmo tempo de promover relações mais humanas também no interior das escolas.

Considerando que a infância passou a ser prioridade   passa também a ser direitos garantidos   diminuindo   assim   os   índices   de   mortalidade,   abandono   familiar,   abandono escolar, trabalho infantil  e outras consequências sociais que se configuram   em falta de politicas de estado para dar condições de sobrevivência para crianças e adolescentes nos últimos anos.

Considerasse  o  Estatuto  da   criança e  do  adolescente  primordial   ,  mas   é  preciso 

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analisar muito bem o viés da leitura da legislação a qual tem dado diversas interpretações. Permitindo que a criança e o adolescente esteja a mercê da sociedade criando por outro lado outros meios de abandono, de humilhação e de injustiças. As crianças  e adolescentes que não conhecem regras, que ficam   impune e sem orientação quando participam   de violação de regras, entendemos que se tornam mais propensas a serem adultos violentos e marginalizados   da   sociedade.   A   escola,   órgão   educativo,   deve   ser   o   contraponto   de possibilidades,  de  mediação e  ao  mesmo tempo de  construção de  ambientes  saudáveis contribuindo   com  os   ajustes   de   meios   educativos   não   violentos  mas   buscar   dentre   os envolvidos a melhor forma de convivência humana e não somente em detrimento de uma classe.   

Em todas as fases que o homem(sujeito da história) passa, deve ser pensada para além das transformações físicas e  em cada fase descrita por Jean Piaget e Sigmund Froid em contribuição com a psicologia, como sujeitos que se constrói, que interferem,  e que são interferido   por   leis   externas   as   vezes   alheias   a   vontade   individual   mas   que   estão determinadas por sujeitos ativos em determinada época ou tempos  específicos.      

Consideramos todas as fases importantes para o bom desenvolvimento levasse em conta o que já aprendeu e o que falta aprender,  oferecendo meios didáticos e  pedagógicos para contribuir com o enriquecimento das relações escola e família.  

E que os governantes coloquem em prática o ensino integral com possibilidades maiores na Arte, cultura e Esportes, oferecendo oportunidade, tirando os adolescentes do cotidiano e oferecendo algo diferente.

6.1.10 – Concepção de Letramento e Alfabetização

Diante   dos   grandes   problemas   sociais   que   apareceram   nas   últimas   décadas,   as instituições     educativas  acordaram para  um problema   de   fator  preponderante  para  o desenvolvimento   e   construção   da   Cidadania/autonomia     e   uma   sociedade   com   iguais condições de sobrevivência. No caso da educação, as avaliações internas e externas tem demonstrado o agravamento do processo de alfabetização e muitas causas foram apontadas e a constatação de que, através  dos índices mundiais, a população necessitava de algo mais do que o simples decifrar códigos.  A leitura e a escrita passa  a ser um instrumento básico para   além   do   processo   de   letramento.     Essa   instrumentalização   necessária   para   uma participação   efetiva,   nas   práticas   sociais,     levou   em   conta,     múltiplas   metodologias   e principalmente oportunizar o contato com diversos textos desde cedo pelo educando.

O conceito de alfabetização tão bem utilizados por  Paulo Freire tem se confundido com outros conceitos dentro das escolas. O conceito de Letramento não apaga a história produzida  na  educação  tradicional  e  não perde  a   sua  especificidade  e   sim,    o  que  se percebeu  foi  a  necessidade de  ampliação de um processo que estava  desgastado e  até antidemocrático  do  método   tradicional.    Desgastado,   ao   final  das  primeiras   séries,     a maioria  dos  declarados   alfabetizados ainda não  tinham conseguido ascensão    social  e permaneciam marginalizados.

O importante é  que desde as primeiras séries os estudantes tenham   participação efetiva, mas para isso precisa dominar o processo de letramento e se designar alfabetizado com amplitude.

De acordo com Magda Soares (pág.15) “Na concepção atual a alfabetização não   precede   o   letramento,   os   dois   processos   são   simultâneos”.     Diz   que   não   há independência   de   um   processo   em   relação   ao   outro.     E   que   é   importante   que   a 

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alfabetização se desenvolva num contexto de letramento na etapa inicial da aprendizagem da escrita, envolvendo os sujeitos em praticas sociais que envolvam a língua escrita, em atitudes   positivas,   reconhecer   de   que   tanto   a   alfabetização   tanto   o   letramento   tem diferentes dimensões exigindo diferentes metodologias.  Sempre com objetivo de que as crianças saiam do ensino fundamental  letradas e inseridas no processo de alfabetização ou seja,  alfabetizadas.  

6.1.11 ­ Proposta de Articulação entre as Etapas da Educação Básica

As   formas,  metodologias  e   avaliações  de  ensino   são  constantemente  avaliadas  e analisadas, concomitantes avaliasse o grau de aprendizagem dos alunos no trabalho com essas formas de ensino e aprendizagem. Além disso, buscasse não só  a transmissão das teorias, dos saberes/conhecimentos historicamente acumulados, o conhecimento das outras culturas, mas também são discutidas a validade e a pertinência do que é significativo para a sequencia de estudos dos alunos, para a sua vida como cidadãos, e também inserir­se no mundo do trabalho. Para tanto é necessário obedecer a uma ordem na apresentação ou sequencia   dos   conteúdos.   É,   pois,     preciso   estabelecer  uma   relação   próxima   com  seu cotidiano e o mundo que o cerca; que os  conteúdos e as   informações  lhe sejam úteis, aplicadas nos fato de sua realidade e na compreensão dos fenômenos e fatos do seu meio. E, ainda, de alguma forma, preparar­se para o seu porvir, seu futuro, para a vida como pessoa,   como   cidadão   e   como   alguém     que   não   tenha   dificuldade   para   inserir­se   no processo produtivo. Busca­se a melhor metodologia para  conteúdos específicos.  

Na escola a proposta de adaptação dos alunos oriundos dos anos iniciais se processa de forma tranquila e sem interrupção, pois há uma sequencia na troca de salas que fazem os mesmos se sentirem parte de uma progressão ininterrupta desejando sempre o avanço nos anos seguintes. A ideia de que as séries iniciais são crianças e a consequente troca para um tratamento para adolescentes que estão progredindo dia­a­dia passa a ser motivador por natureza. O trabalho pedagógico como, por exemplo, o horário do lanche, o uso dos espaços como a biblioteca, a sala de informática, a secretaria, a utilização do xérox, o uso da quadra coberta permanecem iguais mudando apenas as pessoas e o tempo.

 Proposta de reorganização de tempo e espaço

Há atualmente integração entre as   duas fases, primeiras séries e séries finais do ensino fundamental, pois compartilha­se o mesmo espaço e muitas atividades ocorrem con­juntamente. 

Há assegurado o processo de alfabetização sem interrupção, pois a matriz curricular esta adequada a essa nova realidade de nove anos do ensino fundamental. Os alunos chegarão ao 6 o ano com 10 e 11 anos, o que de fato não altera, mas somente com o passar de uma década é que se poderá avaliar o que de fato alterou em qualidade.

No entanto, considera­se que a obrigatoriedade do Pré­escolar tende a ser positiva, mas atualmente têm­se apenas expectativas e não é possível afirmar se haverá mudanças ou não só saberemos quando esses alunos chegarem ao Ensino Médio.  

Quanto as expectativas dos professores em relação aos primeiros anos verificasse na prática que a criança vivendo e permanecendo no mundo letrado possa acumular conhe­cimentos e apresentar características avançadas em relação aos objetivos básicos do ensino fundamental. 

Para não haver interrupção das etapas prossegue com reuniões com todos os seg­

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mentos da instituição escolar para discutir e avaliar o andamento e a qualidade e a situação atual do processo ensino­aprendizagem, os eventos realizados regularmente; a participação da formação continuada de todos os segmentos; conhecer e interpretar os documentos e di­retrizes municipais, diretrizes curriculares e Projeto político pedagógico dos anos iniciais. Trazer para conhecimento de todo o grupo as concepções que norteiam o trabalho pedagó­gico, infância, alfabetização, tempo e espaço das séries iniciais.

   6.1.12 ­  Concepção de Avaliação

     A avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, que deve acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem. Através dela, os resultados que vão sendo obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor e  dos alunos   são   comparados  com os  objetivos  propostos,   a   fim  de   constatar  de  progressos, dificuldades, e reorientar o trabalho para as correções necessárias. Segundo o professor Cipriano Carlos Luckesi, a avaliação é uma apreciação qualitativa sobre dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre o seu trabalho. Os dados relevantes se referem às várias manifestações das situações didáticas, nas quais o professor e os alunos estão empenhados em atingir os objetivos do ensino.  

6.1.13 ­  Concepção de  Gestão Democrática

               As escolas foram conquistando gradualmente, espaços de autonomia. O primeiro passo se  deu na área pedagógica, embora de forma bastante  limitada.  O planejamento escolar sempre foi  mais um mecanismo de execução do que de concepção.  Hoje temos oportunidade de renovar e implementar o projeto político próprio, sendo uma conquista muito oportuno para a realidade atual e situar a escola num espaço específico a que propõe a comunidade local.

       Em seguida foi o da autonomia administrativa. A administração compartilhada tem sido grande desafio até hoje, começou com a eleição de diretores que rumou para uma gestão  participativa  e  que  a   lei,  hoje,  viabiliza  a   sua  prática.  Mas  na  prática  a  gestão financeira é a mais difícil de ser viabilizada porque a gestão de recursos públicos é bastante burocrática   para   a   sua   aplicação   e   por   outro   lado   repassar   recursos   a   pretexto   desta autonomia e depois deixar à própria sorte sempre há o risco, mas a autonomia financeira requer condições de reciprocidade entre as instâncias envolvidas. 

7 MARCO OPERACIONAL

7.0–CALENDARIO ANUAL (ANEXO I)

7.1 ­VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL E FORMAÇÃO CONTINUADA

Entender   a   formação   na   perspectiva   social   e   atual   tem   com   certeza presenciado   uma   evolução   das   políticas   neste   setor   quanto   ao   aperfeiçoamento   dos profissionais e continua a busca da melhoria a nível de formação no ensino superior dos profissionais da educação. 

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Pensando assim, a formação compõe com a carreira e a jornada de trabalho, que   por   sua   vez   devem   estar   vinculadas   à   remuneração,   elementos   indispensáveis   à formulação e à implementação   de uma política de valorização profissional que contribua tanto  para  o   resgate  das   competências  profissionais  dos  educadores,   como para  a   (re) construção da escola pública de qualidade. 

É,  portanto,  um processo   inicial  e  continuado que deve  dar   respostas  aos desafios do cotidiano escolar, da contemporaneidade e do avanço tecnológico. O professor é um dos profissionais que mais necessidade tem de se manter atualizados, aliando à tarefa de ensinar a tarefa de estudar. Transformar essa necessidade em direito é fundamental para o alcance da sua valorização profissional e desempenho em patamares de competência exigidos pela sua própria função social. Esta necessidade esta sendo superada com a oferta de educação a distância e o PDE a todos os interessados. Para os funcionários: agente I e Agente II,  o estímulo veio com a oferta do Profuncionario com habilitações específicas que garantem direitos a um trabalho digno e de compromisso. É preciso dar continuidade em avanços  já  conquistados e   torna­la   legitimo.  Mas há  necessidade de  fortalecimento dos sindicatos   no   sentido   de   negociar,   compreender   e   debater   as   reivindicações   de   base. Reforçamos que é de extrema necessidade que se faça ajustes necessários nas universidades e que estas cumpram o seu papel pois todo profissional deve entrar no mercado de trabalho com mais competência e responsabilidades. 

7.2 ­ HORA ATIVIDADE

Tem   o   objetivo   de   reorganizar   as   aulas,   planejá­las   trocando   ideias   e promovendo a integração entre todos que dela necessitar. Atender alunos com necessidades específicas.

Propõe organizar as atividades semanais junto com a coordenação, planejar os eventos respectivos de cada disciplina, realizar leituras pertinentes ao GTR, contribuir com a construção Pedagógico e  preparação de materiais necessários  na sala de aula.

Não visualizamos melhor distribuição para o melhor aproveitamento, devido ‘a distância das escolas de atuação. Para este ano não houve possibilidade de relacionar os cursos com a hora atividade dos professores.

7.3 ­ EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO 

Conforme a LDB 9394/96 – PARECER CNE­ 17/03 E DELIBERAÇÃO CEE 02­03, a escola entende que cumprirá a legislação vigente e cobrará das secretarias materiais e apoio   necessário   para   a   inclusão.   Sendo   que   até   o   momento   temos   um   portador   de deficiência   física;   nenhum   visual   grave,   autismo   ou   auditiva,   mas   disfunção   de aprendizagem,   dificuldades   de   aprendizagem   e   as   deficiências   múltiplas   são   tratadas respeitando as suas individualidades. Tem­se a inclusão como um princípio de vida e não como   uma   obrigação,   sabendo   que   esta   não   diz   respeito   somente   ás   pessoas   com deficiências, e sim todo aquele que um dia venha a necessitar de apoio.  Não possui, ainda, banheiro   apropriado,   e   ou   carteira   devendo   ser   prioridade   para   abrigar   alunos   com necessidades especiais. Já há alunos com altas habilidades frequentando a escola.  Ainda é um   grande   desafio,   pois   nossos   professores   estão   se   empenhando   para   buscar conhecimento na área e apoiar  da melhor forma enquanto educação.   

7.4 ­ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA E A SEGURANÇA NA ESCOLA

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O objetivo é  propiciar um debate com a comunidade escolar em relação a violência entre jovens nos grandes centros sendo que em nossa comunidade ainda temos a escola sem muros, sem patrulhamento, isto é, temos a visita da Patrulha Escolar, mas a escola é também protegida pela comunidade. Devido os alunos se deslocar para a cidade para realizarem o 2° grau a pedido dos pais, é necessário que a escola promova debates neste sentido para colocá­los á par de tais ocorrências e como se portar diante destas com outra realidade diferente do convívio desta comunidade. Neste sentido foi realizado um bom trabalho já na aula de educação física em relação ao tema Buling. O Tema segurança tem sido pauta de discussão contribuindo no desfile de sete de setembro para promover consciência a todos de que crianças e adolescentes estão cada vez mais propensos a se envolverem em acidentes domésticos, de transito e pelo uso indevido de agrotóxicos e outros que a comunidade esta exposta. Para auxiliar nos encaminhamentos da indisciplina no   âmbito   da   escola   a   comunidade   escolar   juntamente   com   a   APMF   organizou   o regulamento interno a seguir:  O regulamento interno é um documento necessário ao bom funcionamento escolar,   visando  atender  a   todos.  A  APMF no  uso  de   suas  atribuições  através   de  Ata instituiu o seguinte:Todos na Escola são responsáveis pela higiene e limpeza do ambiente em que se encontra, sala, banheiros, área coberta, pátio, cozinha, bem como da higiene pessoal: 

1. Nas salas usar lixeiros e limpar os calçados. 2. Cuidar das carteiras e cadeiras individuais. Quem nelas escrever, riscar ou estragar, é 

responsável por sua limpeza e seu conserto, bem como de qualquer outro objeto, material ou ambiente pertencente à Escola. 

3. A Direção, Professores e funcionários deverão exigir para que se cumpra o dever de cada um dentro da escola, fazendo­os  responder pelos seus atos.

4. Não sujar as paredes e instalações do prédio com bolas, giz, corretivo, etc.5. Não andar de bicicleta no pátio escolar, antes, durante e depois das aulas.6. Não sair do ambiente da escola durante as aulas, sem permissão da Direção.7. Não  entrar  na   sala  de  aula   com minissaia,   shorts   e   calção  muito   curto,   e  nem 

camisetas sem mangas, tipo Educação Física ou blusas com alças, salvo em aulas de Educação Física, se o Professor permitir.

8. Usar uniforme adequado para as aulas de Educação Física.9. Manter a sala de aula em ordem, manter a ordem das cadeiras, e evitar conversas 

desnecessárias.10.Não   incomodar   seus   colegas   de   salas   vizinhas,   nem   aos   professores,   nem   aos 

funcionários e serventes durante o expediente escolar.11.Mostrar respeito pelos colegas, professores e á opinião de cada um.12.Silêncio e atenção quando o professor está explicando ou o colega  estiver   dando 

sua opinião sobre temas de aula, é claro com participação ativa.13.Que todos participem da aula integralmente, sem perturbar os que querem estudar.14.aluno não deverá chegar atrasado na sala de aula.15.Sair da sala somente quando necessitar.16.Capricho com o material e trabalhos realizados.17.Participar das atividades esportivas, cívicas e culturais da escola.18.Cuidar da biblioteca, deixando­a sempre em ordem.19.Não serão permitidos professores e alunos, mascar chicletes durante as aulas e nem 

fazer uso de bebidas em geral. 

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20.Não provocar casos de intrigas, com seus colegas e professores.21.O Boné é de responsabilidade do contrato, entre professor e aluno em sala , permitir 

ou não. Em caso do não cumprimento:a) Advertência verbalb) Advertência por escritoc) Comunicação por escrito aos pais e ou responsáveisd) Encaminhamento aos projetos do contra turno Observar­se­á   a   lei  Nº8.069,  DE  13  DE  JULHO DE  1990  do  Estatuo  da  Criança  e  do Adolescente. 

7.5­PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS

Concordamos que é um assunto desafiador, e que diante da situação mundial, qualquer um está exposto a mudar seus valores e crenças pessoais diante de tanto estímulo fornecido pela mídia. Mas o trabalho educativo não pode parar. Além de contarmos com a ajuda  da  Patrulha  Escolar  para  esclarecimento,  estamos  providenciando a  gravação do Globo   Repórter   para   analisarmos   JUNTO   com   os   alunos   o   efeito   de   drogas   pesadas.  Percebemos que no dia a dia nos livros didáticos de língua Portuguesa tem tratado muito bem estas questões. A Lei que proíbe o cigarro nas repartições públicas é  muito válida também na escola, pois inibe e vem coibir abusos também por parte dos pais.  

7.6 ­SAÚDE E PREVENÇÃO NA ESCOLA

É fato que a Escola tem sido e é o contraponto entre a família e os meios de comunicação   nas   questões   da   sexualidade.   A   família   porque   não   tem   tempo   e   as comunicações em geral antecipam as questões relacionadas ao namoro, casamento e, as relações   da   prevenção   da     de   doenças   e   gravidez   na   adolescência   incorporou­se   nas orientações que a escola pode trabalhar. Mas não fica apenas nisso a comunidade sente necessidade   de  promover   palestras,   encontros   e   maiores   informações   para   suprir   esta necessidade.  As  crianças  permanecem o  dia   todo   longe  da   família  por   vários  motivos exigindo da escola maior empenho, pois temos tido casos de gravidez entre  adolescentes menores de 14 anos.

Temos professores se  especializando   que poderá  promover um bom trabalho na escola sobre a diversidade de gênero. Bem como participando dos encontros do Programa de prevenção de Gravidez na adolescência. 

7.7 ­EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A   secretaria   de   educação   do   Paraná   visa   implementar   a   Lei   9.795/99   e Decreto   n°   4281/02   e   promover   o   desenvolvimento   da   Educação   Ambiental   em   um processo permanente de formação e de busca de informação voltada para a preservação do equilíbrio ambiental, para a qualidade de vida e para a compreensão das relações entre o homem e o meio biofísico, bem como para os problemas relacionados a estes fatores. 

A  Escola  de  novo   sobradinho   tem como prioridade  a   educação  ambiental contemplando nas disciplinas de ciências e Geografia a pesquisa, a prática de conteúdos referentes a mudanças climáticas, sustentabilidade urbana e rural, problemas emergentes como o uso do agrotóxico e seus efeitos nocivos, a grande propriedade e a sustentabilidade 

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através dos conteúdos curriculares e agora/2010 com a implementação do viva a escola que contempla a investigação científica sobre o meio ambiente escolar e comunitária.

O caderno temático tem feito parte dos estudos no início do ano e na parada pedagógica.   No   ano   de   2011   é   oferecido   no   contra   turno   4   horas   aulas   de complementação curricular. Um trabalho desenvolvido na horta escolar com o objetivo de desenvolver a educação alimentar saudável.

Para   isso  contemplando  o   tema alimentação saudável   será   trabalhado nas aulas de ciências iniciativas positivas em relação ao consumo e produção de produtos sem agrotóxicos e comprometer a comunidade num trabalho consciente sobre o tema. 16 de Outubro é o dia mundial da alimentação e de acordo com a portaria interministerial n° 1010 de 08 de maio de 2006 que institui  as diretrizes para a  promoção do alimento saudável nas escolas da rede pública e privada em âmbito nacional, será dado ênfase ao tema no mês de outubro.

7.8 ­INCLUSÃO DIGITAL

O   Programa   Paraná   Digital   universalizou   o   acesso   à   internet   nas   escolas dando   oportunidade   para   professores   alunos   comunidade   em   geral   á   informatização pesquisando e produzindo de forma colaborativa. Em nossa comunidade foi bem recebida e todos os professores estão empenhados nos cursos do Paraná Digital, envolvendo cada vez mais,   pois   o   resultado   tem   chegado  mais   rápido  e   fornecendo  mais   subsídios  na   sua formação. Necessitando ter para apoio um profissional que possa atender as escolas do campo quanto ao uso das tecnologias e subsidiar sua instalação e manutenção. Mas o uso é constante   pela   comunidade   em   geral.   E   os   alunos   dominam   muito   bem   e   tiveram orientação de acordo com o trabalho realizado pelo CRTE foi encaminhado o Tema Internet Segura a todas as séries.– Tecnologias na educação

O Portal dia­a­dia educação, TV Paulo Freire oportuniza o desenvolvimento, a produção   de   conteúdos   digitais   para   elaboração   de   aulas   mais   significativas   e   mais atraentes e aprimoramento da prática pedagógica docente.  

7.9 ­DIVERSIDADE

7.9.1 ­O ensino de história do Paraná e cultura afro­brasileira e indígena

Com a  Lei  10.639/03 e  Lei  11.645­08  tornando obrigatório  o  estudo   da história e cultura afro­brasileira e indígena nos currículos da rede de ensino,  ocorreu com certeza em sala de aula a necessidade de aprofundamento nesta questão. São realizadas exposições constantemente,  na escola  sobre  o  tema em questão,  bem como estudo do campo agrícola que é a realidade de nossos alunos.   Desde o ano de 2009 participamos com   a   exposição   no   interior   da   escola   com     trabalhos   construídos   pelos   alunos   e professores de Artes e geografia e história.  E está programada  a semana da Consciência Negra e ou o dia  20/11 realizar atividades pertinentes. Bem como em cada disciplina nos conteúdos contemplados bimestralmente. A escola está engajada no tema e tem constituído a equipe multidisciplinar para orientação dos trabalhos afins.

7.9.2 ­ Educação do Campo ­ 

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Conforme Resolução CNE n° 01/02 e respeitando a lei 9.394/96 art.28 que trata da educação do campo visando a adaptação das peculiaridades da vida rural e as diretrizes curriculares estaduais da educação do campo a partir de 2010  a escola estadual passou a ser denominada de Escola Estadual do Campo de Novo Sobradinho.

 Nos últimos anos é evidente e crescente as políticas voltadas para a educação do campo no campo rural. É necessário reconhecer a história dos movimentos sociais pela luta e fixação do homem neste meio. Ao contrário da política empregada na década de 60 a 70 que pensava a produção apenas na cidade, ocasionando o Êxodo rural, inchando as cidades e o aparecimento das grandes favelas..

  Se   a   escola   esta   mais   próxima   do   homem   do   campo   é   necessário   dar qualidade e garantias de permanência dos filhos dos   agricultores, não permanecendo a ideia antiga de que no rural era somente bom para viver, mas além da qualidade de vida há produção também. A luta pela permanência do homem do campo(rural) perpassa pela educação escolar que pode viabilizar uma nova proposta   de que a produção não se dá somente na cidade, mas o espaço agrícola além de ser produtivo é lugar de viver bem, com saúde e liberdade. Os filhos podem continuar no campo e viver a vida da cidade buscando igualmente a formação científica nos centros maiores e retornando ao seu espaço, tirando da terra o seu sustento. Esse retorno visa internalizar a ideia de que o agricultor é portador de muito conhecimento não necessariamente o conhecimento da cidade, mas do seu meio. Sendo assim, escola do campo, se definida, trabalhar o seu meio com muita clareza e a escola   da   cidade   trabalhar   os   problemas   da   cidade.   Somente   assim   desvinculasse     o conceito, o estigma de que o rural é  um meio caipira,  sem cultura e outras definições criadas historicamente.

A   nossa   escola   pretende   se   engajar   nesta   luta   garantindo   direitos   e permanência das pequenas escolas mais próximas dos alunos.

Estão incluídas na programação anual, visitas constantes  em escolas agrícolas para   conhecer   melhor   o   trabalho   de   formação   e   apoiando   o   projeto   de   Educação ambiental para trabalhar conteúdos específicos da agricultura. 

7.10 ­PROCESSO DE AVALIAÇÃO E FORMAS DE REGISTROS

A escola  promove seu sistema de  avaliação bimestralmente,   respeitando a legislação vigente Lei 9394/96 e deliberação No 007/99 e de acordo com o Regimento Escolar aprovado.

  A   prática   da   avaliação   tem   sido   debatida   constantemente   nas   paradas pedagógicas  em busca da melhor   forma de  avaliar  o   trabalho  de  todos  os  setores  não somente o processo ensino­aprendizagem. 

7.10.1 ­Comunicação e Registro   

Para garantir o bom relacionamento com os pais devesse observar o seguinte:•Garantir  a comunicação entre o divulgado no Projeto Político Pedagógico e Plano de 

Trabalho Docente.•   Todo trabalho ou provas deverão constar o peso avaliativo no seu cabeçalho quando 

corrigido   pelo   professor,   para   que   os   pais   possam  ter   oportunidade  de   analisa­los também.

• Quando explicado no  início  da  avaliação das  condições  ou contrato   realizado entre 

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professor   e   alunos   a   “cola”   poderá   ser   retirada   e   o   aluno   receberá   a   advertência combinada.•  A coleta das informações obtidas deverá ser retomada junto aos alunos.• É obrigatório o registro de zero a dez no cabeçalho das avaliações que o aluno leva para casa  para o melhor entendimento dos pais, sempre transformar se necessário.• A avaliação é realizada em função dos conteúdos, utilizando métodos e instrumentos diversificados, coerentes com as concepções e finalidades dos' bimestre.

Tarefa   de   casa    ­As   tarefas   devem   ser   necessariamente   relacionadas   ao   conteúdo   já explicado pelo professor, caso contrário fere qualquer entendimento entre família e escola. Devendo   sempre   ser  observada  a  quantidade   à   idade  dos  alunos.  Há   necessidade  de estender esta discussão durante o ano com os pais sobre a questão de tarefas exigidas pela escola   e   a   resposta   esperada   e   concretizada  pela   família   para   que   estas   se   realizem observando a importância das mesmas para o crescimento do aluno.

Forma   de   comunicação   dos   resultados  ­   Conforme   determina   a   legislação   vigente,   os estabelecimentos de ensino terão a incumbência de informar os pais e responsáveis sobre a frequência   e   o   rendimento   dos   alunos,   bem   como   sobre   a   execução   de   sua   proposta pedagógica. Assim o resultado das avaliações, será bimestral e ocorrerá uma semana após o conselho de classe quando os alunos com resultado acima da média 6.0 levarão o boletim informativo para os  pais e  os  abaixo da média,   terão obrigatoriamente os responsáveis comparecer na escola para tomar ciência e propor novos encaminhamentos junto a equipe pedagógica.  A   Devolutiva  para   os   pais   ou   responsáveis,   será   apresentada   pela   equipe pedagógica e pelos professores nas respectivas horas atividades. E será convocada reunião por turma quando o conselho escolar achar necessário.

Os  pais   serão   recebidos  na  hora  atividade  do  professor  e  em qualquer  dia  pelo pedagogo e ou diretor que terá em mãos os instrumentos de avaliação escrita por turma recolhidas no dia do conselho de classe, instrumento este apresentado antecipadamente aos  professores.

O   sistema   de   avaliação   bimestral   será   composto   pela   somatória   da   nota   8,0 resultante   de   no   mínimo   duas   avaliações   mais   a   nota   2,0   referente   a   atividades diversificadas,   totalizando   nota   final   de   10,0   conforme   determina   o   regimento   da escola. A recuperação passa a ser obrigatório e o seu registro no diário de classe deve ser mantido de forma clara.

  Provas/trabalhos        Recuperação       Total     +     Atividades diversificadas  ____8,0____             ____8,0____     =    8,0      +          2,0         =   10,0     

obs. A Recuperação será substitutiva,  se a nota for maior.            

7.10.2 ­Aproveitamento de Estudos

­  Os estudos concluídos com êxito serão aproveitados. –  A carga horária  efetivamente cumprida pelo aluno,  no estabelecimento de ensino de origem, será transcrita no Histórico Escolar, para fins de cálculo da carga horária total do curso.

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7.10.3 ­  Da Adaptação

  A   adaptação   de   estudos   de   disciplinas   é   atividade   didático­pedagógica desenvolvida sem prejuízo das atividades previstas na Proposta Pedagógica Curricular, para que o aluno possa seguir o novo currículo. ­ A adaptação de estudos far­se­á pela Base Nacional Comum.– Na conclusão do curso, o aluno deverá ter cursado, pelo menos, uma Língua Estrangeira Moderna. ­ A adaptação de estudos será realizada durante o período letivo. ­ A efetivação do processo de adaptação será de responsabilidade do pedagogo e docente, que deve especificar as adaptações a que o aluno está sujeito, elaborando um plano próprio, flexível e adequado ao aluno.–   Ao   final   do  processo  de   adaptação,   será   elaborada  Ata  de   resultados,   os   quais   são registrados no Histórico Escolar do aluno e no Relatório Final.

7.10.4 ­ Equivalência 

Este estabelecimento de ensino realiza equivalência de estudos  incompletos, do Ensino Fundamental observando: I.   as   precauções   indispensáveis   ao   exame   da   documentação   do   processo,   cujas   peças, quando produzidas no exterior, devem ser autenticadas pelo Cônsul brasileiro da jurisdição ou, na impossibilidade, pelo Cônsul do país de origem, exceto para os documentos escolares encaminhados por via diplomática, expedidos na França e nos países do Mercado Comum do Sul ­ MERCOSUL;II. a existência de acordos e convênios internacionais;III. que todos os documentos escolares originais, exceto os de língua espanhola, contenham tradução para o português por tradutor juramentado;IV.  as  normas  para   transferência  e   aproveitamento  de  estudos  constantes  na   legislação vigente.

Alunos que estudaram em estabelecimentos de ensino brasileiros sediados no exterior,  desde que devidamente autorizados pelo Conselho Nacional  de Educação,  não precisam submeter­se aos procedimentos de equivalência  de estudos.– A documentação escolar do aluno oriundo de escola brasileira sediada no exterior deverá conter   o   número   do   parecer   do   Conselho   Nacional   de   Educação   que   autorizou   o funcionamento da escola no exterior e o visto consular.­  Para proceder  à  equivalência de estudos  incompletos  este    estabelecimento de ensino seguirá   as   orientações   contidas   nas   instruções   emanadas   da   Secretaria   de   Estado   da Educação.­ A matrícula do aluno proveniente do exterior, que não apresentar documentação escolar, far­se­á mediante processo de classificação, previsto na legislação vigente.­  A   matrícula   de   alunos   oriundos   do   exterior,   com   período   letivo   concluído   após ultrapassados   25%   do   total   de   horas   letivas   previstas   no   calendário   escolar,   far­se­á mediante   classificação,   aproveitamento   e   adaptação,   previstos   na   legislação   vigente, independentemente da apresentação de documentação escolar de estudos realizados.  ­ Cabe ao Conselho Estadual de Educação decidir sobre a equivalência de estudos ou de curso que não tenham similar no Sistema de Ensino do Brasil.­     Este   estabelecimento   de   ensino,   ao   realizar   a   equivalência     de   estudos,   emitirá   a respectiva documentação.

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  ­ Declarada a equivalência, o ato pertinente será registrado junto ao NRE de Toledo e os resultados integrarão a documentação do aluno.­   O   aluno   oriundo   de   país   estrangeiro,   que   não   apresentar   documentação   escolar   e condições imediatas para classificação, será matriculado na série compatível com sua idade, em qualquer época do ano.

7.10.5 ­  Regime de Progressão Parcial   

  Em atendimento ao aluno oriundo do regime de progressão parcial,  a escola cumprirá a Instrução 02/09 recebendo as matrículas e promovendo plano especial de estudos.

7.11 ­PROGRAMAS e PROJETOS

7.11.1 ­Língua Estrangeira Moderna – INGLÊS ­ CELEM

Com o passar do tempo, o CELEM/SEED passou por várias   restruturações e atualmente,   o   seu   funcionamento   é   regulamentado   pela  Resolução   3904/2008  e   pela Instrução Normativa nº 019/2008 ­ SUED/SEED.

No   ano  de  1986,   a   Secretaria   de   Estado   da   Educação,   através   da   então Secretária Estadual da Educação, Gilda Poli Rocha Loures, no uso de suas atribuições legais, resolveu através da Resolução nº 3.546/86, de 15 de agosto de 1986, regulamentar a criação dos  Centros de Línguas Estrangeiras Modernas – CELEM, na Rede Pública de Ensino do Estado do Paraná.

Em 2008 a escola de novo sobradinho solicitou a abertura de uma turma no período da   tarde  por  compromisso dos mesmos em manter  assiduidade por  dois  anos. Terminando com o número mínimo de alunos no ano de 2009. Em 2010 abrimos uma turma   iniciante   com   22   alunos   inscritos   mas   com   muitas   dificuldades   pois   os   alunos oriundos de locais distantes permanecem na escola e esta não tem estrutura física e nem alimentação para atender os mesmos. È  necessário planejar verbas para manter o curso com qualidade.

No ano de 2011 Estamos com o curso em andamento no contra turno com uma turma de curso básico, segundo ano.

7.11.2 ­ Atividade Curriculares Complementares ­  Contra turno  

1) Meio AmbienteA atividade do programa esta organizada a partir do macro campo – meio 

ambiente   e as Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular têm os seguintes objetivos: ­ viabilizar o acesso, permanência e participação dos educandos em atividades pedagógicas de seu interesse; Possibilitar aos educandos maior integração na comunidade escolar, fazendo a interação com colegas, professores e comunidade. 

Tem como objetivos aprender as técnicas de cultivo, época, tempo, relacionar a   teoria   científica   com   o   conhecimento   empírico,   buscar   a   compreensão   dos   pais   e familiares  sobre o solo, clima e tempo, adquirir noção do que é um processo biológico em que os organismos transformam a matéria orgânica, reconhecer um produto saudável e sua importância para o organismo humano e desenvolver o senso crítico sobre os meios de 

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produção. O Com o maior objetivo de   divulgar técnicas   apropriadas para o pequeno 

agricultor   com a  proteção da  natureza  como ponto   fundamental.  Visa  a  expansão de atividades pedagógicas realizadas na escola como complementação curricular, vinculadas ao Projeto Político Pedagógico, a fim de atender às especificidades da formação do aluno e de sua realidade. 

No ano de 2011 a Escola conta com 25 alunos participando no período da tarde e com atividades práticas e teóricas.

 2) ­ Sala de Apoio à Aprendizagem   

De acordo com a resolução no 2772/2011 a escola tem recebido muito bem, no ano de 2011,  a implantação da sala de apoio a aprendizagem afim de atender os alunos com defasagem na aprendizagem na series finais do ensino fundamental,   referente aos conteúdos básicos , sendo que para este ano oferta apenas para o nono ano porque não mantém   o   sexto   ano   devido   a   nova   estrutura   implantada   de   ampliação   do   ensino fundamental. a) Língua Portuguesa  ­   E   apenas uma turma com 19 participantes   de acordo com o diagnóstico realizado pelo professor regente. Sendo 4 horas/aulas de estudo efetivamente com os alunos e 1 hora atividade, funcionando nas quintas­feiras no período da tarde.b) Matemática – Uma turma com 14 alunos de acordo com o diagnóstico realizado pelo professor regente. Oferecido no período da tarde, sendo 4 h/aula efetivamente trabalhadas e, 1 hora/atividade, funcionando nas sextas­feiras.  

7.11.3 – Atividade Complementar Curricular/Projetos

a)  Xadrez Objetivos: Aplicar no jogo de xadrez é incentivar o aluno a competição saudável e 

intencional na melhoria da concentração, e a possibilidade de vencer em alguma situação, é propicia para o adolescente. 

Ação: O jogo está  contido no planejamento de Educação Física durante o ano, e durante um bimestre onde os alunos aprendem a jogar e aprimoram suas jogadas durante as aulas. E, utilizado por professores de outras áreas sempre que oportuno. Utiliza­se de todos os espaços para desenvolvê­los.

Período:   O   campeonato   ocorre   no   3°   bimestre   onde   as   turmas   já   estão   bem entrosadas e é aguardado com muito anseio. Os treinos ocorrem na hora do intervalo, ao sair da escola enquanto aguardam o transporte, no final de provas e para tal a direção mantêm um estoque razoável de jogos para este fim, que são bem cuidados pelos alunos. 

Responsáveis: Professor de educação Física 

b) Futsal/voleibol ­ Inter salasObjetivo: Restabelecer a autoestima e incentivar a participação da comunidade em 

geral. Propiciar momento de lazer a todos.Ação: As turmas terão a oportunidade de competir com outras turmas do próprio 

colégio em equipes femininas e masculinas que passam a treinar em momentos apropriados e nas aulas de educação física.

Período: as competições ocorrem no final de cada bimestre e participam dos jogos do 

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Interior que acontecem no segundo semestre de cada ano no espaço escolar e em outras localidades.

Responsáveis: Professor de Educação Física 

c) FanfarraObjetivo: aprimorar e continuar mantendo um grupo coeso da Fanfara para contribuir com o  município e localidades próximas.Ação: O grupo se forma com alunos da educação infantil, 1° e 5° ano e alunos de 6° a 9° série. Os ensaios são realizados semanalmente sempre com um mestre do ano anterior e todo   ano   são   feitos   novas   chamadas   e   que   se   dispõe   a   pratica.   Os   pais   apoiam   a participação dos filhos neste evento e a escola libera horários para os ensaios no mês que se antecede ao dia 7 de setembro.Período: agosto e setembro de cada ano.Responsáveis: Direção, pedagogo e professores e funcionários em geral.

d) Semana da  Consciência Negra e Indígena

Objetivos: Dar ênfase ao dia 20 de novembro dia da Consciência negra e Indígena, tornar a semana atrativa com a presença dos pais e oportunizar a exposição de trabalhos realizados durante o ano.

Ação: Neste ano,  a escola estará promovendo feira interna e exposições em relação ao tema, ainda a serem definidos.   Esta exposição culminará com a semana cultural da escola com exposições referentes a Consciência Negra e Indígena.  Além da participação na festa junina promovida pela APMf, no mês de junho, esta semana passa a ser organizada a medida que levantados os problemas e ou necessidades da comunidade e com certeza é um momento de oportunizar o contato com os familiares e mostrar a produção realizada na   escola   e   da   escola.   De   acordo   com   calendário   foram   programadas,   conforme   a necessidade, palestras direcionadas para alunos e professores a seguir:    Foram agendadas palestras com os temas –  alimentos saudáveis, Curso de Enfermagem – higiene do corpo e sexualidade, PROERD ­ Uso indevido de drogas e  Informações sobre o Transito.Responsáveis: Direção e equipe pedagógica 

e) Jogos do Interior

Este é um evento, que tem a participação de outras escolas e comunidades:

Objetivos: Oportunizar aos alunos do interior ( escolas do campo), participação em jogos e a integração entre as escolas, socialização de saberes.

Ação: Ocorrem durante o ano letivo em 7 etapas, uma competição em cada escola do campo que são Escolas Estaduais de: Novo sobradinho, Vila Nova, Concordia do Oeste, Dez de Maio, São Luiz, Dois Irmãos e Boa Vista. São jogos nas modalidades de Futsal e Xadrez Feminino e Masculino dos 6º ao 9º Ano. A Premiação acontece no final do ano com a soma na pontuação e entrega de troféus e medalhas aos alunos.   

Responsáveis:  Direção,  Professor  de  educação   física,   e   representante  da   área  do Núcleo regional.    

F)    Gincana Cultural e Esportiva   

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Esta é uma atividade realizada todos os anos com o objetivo de homenagear o dia do estudante, dando oportunidade aos mesmos de promoverem a socialização entre as turmas

Ação: A gincana se compõe de atividades de todas as disciplinas elaboradas antecipadamente com pontuação computadas por uma mesa julgadora. A premiação é o resultado das atividades entre salas e decididas antecipadamente pelo conselho escolar.

Responsáveis: Professores, pedagogo, professor de educação física e diretor.

    

7.12 ­  PLANOS DE AÇÃO DAS INSTÂNCIAS COLEGIADAS

        7.12.1 APMF – Associação de pais mestres e funcionários

Objetivo:  contribuir com o desenvolvimento escolar.     A APMF e as direções da Escola Municipal   e  Estadual,     também  tem um papel  muito   importante  no  desenvolvimento cultural e social não só da comunidade Escolar, mas de toda a comunidade do Distrito. Sua fonte   principal   para   arrecadação   de   verbas   para   a   educação   é   proveniente   de   festas populares   e   ajuda   dos   pais   com   uma   contribuição   de   uma   taxa   anual   aprovada   em assembleia e rifas.     Ação: Os membros se reunirão no mês de março para mudança de seu plano de ação e 

para decidir sobre mudanças na estrutura (física) da escola,   e destinar os recursos para implementar reivindicações do conselho escolar. Festa Junina no mês de Julho, festa Cívica do mês de setembro com desfile cívico e apresentação da Fanfarra.     

APMF, Direção da Escola Municipal e Estadual também tem um papel muito importante no desenvolvimento cultural e social da comunidade Escolar. Período: Através de reuniões periódicas sempre dentro da necessidade e convocados pela 

Direção de ambas as escolas. 

Responsável   :   Todos os membros da APMF

7.12.2 ­ Conselho Escolar

Objetivos:  Contribuir   para   o   bom   andamento   do   ano   letivo.   O   Conselho   Escolar implantado   também tem um papel  de   suma  importância  para  a  vida  escolar  onde os mesmos   reúnem­se   para   debater   assuntos   diversos     referentes   a   projetos,   verbas, construções, reparos, também na parte educacional.Ação:   O   conselho   estará   reunido,   cada   membro,   em   seu   setor   para   levantar   as 

reivindicações dos mesmos e levar para a assembleia que deverá ocorrer a cada semestre, acompanhará os conselhos de classe onde ouvirá os líderes de cada turma, funcionários e outros pais. 

Período:  No mês de Fevereiro e nos conselhos de classe que ocorre a cada bimestre e logo após reuniões com os representantes de turma. E, no mês de março especificamente para realizar seu plano anual.

7.12.3 ­ Grêmio Estudantil

Objetivos   :   O   grêmio  Estudantil   tem  objetivos   comuns   com a   proposta   pedagógica   e 

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estimular a participação dos alunos nas decisões da escola e comunidade com o intuito de formar lideranças locais.

Ação: 1º) Elaboração de mural para a comunicação do grupo.2º) Preparação da participação em hora cívica, nos jogos do interior e bimestral3º) Preparação de atividades no encontro de mães e pais e dia do estudante em 

datas apropriadas.4º) Promoção de jogos e desfiles.5º) Participação da Festa Junina.6º)Reivindicar, junto com a direção, a implementação do fechamento da quadra de 

esporte junto as autoridades competentes.Período: As preparações para os eventos serão utilizadas uma aula de educação física por semana para a organização e ensaio das promoções, elaboração de rifas e outras atividades, já   acordadas   com   os   professores,   pois   entendemos   que   faz   parte   da   educação   esta organização.  Encontros com a APMF; participação do grêmio nas decisões pedagógicas. Responsável: alunos e professores   

7.12.4 ­ Conselho de Classe

Objetivo:   Avaliar   o   processo   ensino­aprendizagem,   relação   professor­aluno,   relação comunidade/escola/sociedade. Propor novos encaminhamentos. Propor ações que levem a superação das dificuldades diagnosticadas.

Ação   :    O conselho de Classe reorganizará as turmas sempre que necessário, encaminhará reivindicações ao presidente do conselho escolar, proporá medidas preventivas em relação ao educando e participará ativamente de iniciativas que levem a recuperação do aluno. 

O conselho de classe propõe:I – Compromisso com a proposta educacional expressa no Projeto Pedagógico;II – Responsabilidade na realização da avaliação da aprendizagem;III – Constitui num momento coletivo de reflexão pedagógica;IV – Discussão e reorientação da prática pedagógica

Período: Bimestralmente conforme calendário escolar e todo início da semana organizará a sua agenda.  

7.12.5  ­ Diretor

Objetivos:  Garantir   um   ensino   de   qualidade   voltado   pela   criatividade,   participação   e realização de projetos educacionais específicos.

Ação: Implementar o conselho escolar; gincanas no mês do estudante; passeio educativo na semana  do  meio   ambiente  nos   espaços  próximos  da  escola;   rever   datas   dos   jogos  do interior,   e  participar  dos  mesmos,  no   segundo  semestre;  preparar  os   jogos   Inter   salas; cultivo da horta e jardim em projeto escolar; preparar  a banda escolar e o desfile de 7 de  setembro, organizar junto a APMF a festa junina, implementar as palestras sugeridas como antidrogas e educação com a participação dos pais e outros que fará  parte do dia­a­dia escolar .

Período: Bimestralmente e em datas a serem discutidos entre as escolas e APMF e conselho escolar.  

Responsável: Diretor escolar

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7.12.6 ­Pedagogo

Objetivo: Tornar o espaço escolar mais propicia possível ao conhecimento e agradável aos olhos da criança e do adolescente.

Ação:  direcionar as ações da secretaria de estado a uma prática real e verdadeiramente responsável   criando   e   discutindo   constantemente   o   Projeto   Político   Escolar,   participar ativamente   da   elaboração   da   Proposta   Pedagógica   Curricular,   estudo   das   diretrizes curriculares, atender alunos com necessidades especiais, apoiar diariamente o professor da sala de aula; manter uma boa relação escola­comunidade.

Período   :   o ano todo

Responsáv   el   : Pedagogo

7.12.7 ­ Professores

Objetivos: Os professores têm como objetivos, além daqueles outorgados pela legislação, melhorar a qualidade do ensino aprendizagem, buscar solução dos problemas de ensino e aprendizagem   envolvendo   a   direção   e   equipe   pedagógica   e   a   família   dos   alunos   e desenvolver atividades que facilitem a aprendizagem e apontem as dificuldades dos alunos.

Ação: Com estes objetivos no início do período letivo será explicada aos pais uma descrição sobre os conteúdos e sistema de avaliação em cada disciplina, e a cada bimestre convocar os   pais   para   discutir   o   desenvolvimento   dos   alunos   e   suas   dificuldades.     Solicitar   da comunidade   sugestão  de   conteúdos  necessários   e   importantes  a   serem  trabalhados,   só assim conquistará a presença dos mesmos. Ler e estar constantemente atualizados quanto ao   sistema   de   avaliação   e   suas   novas   propostas,   respeitar   as   individualidades   sempre pensando   no   bem   comum,   colaborar   com   a   construção   coletiva   do   Projeto   Político Pedagógico.  Período: Nos conselhos de classe, nas datas da parada pedagógica ou sempre que solicitado pela coordenação e direção.Responsáveis:   Todos   os   professores   e   aqueles   que   fazem   parte   do   processo   educativo escolar.

7.12.8 ­ Agentes educacionais I e II

Objetivos: Os funcionários da escola têm por objetivos atender a comunidade escolar como   um   todo,   dando   respaldo   para   as   escolas   integradas,   zelando   pelo   seu   bom funcionamento.Ação   :      Participar   das   reuniões   e   das   decisões   de   forma   coletiva;   reivindicar   junto   às instâncias competente a formação continuada dos funcionários, indicar à direção situações que passam despercebidas da mesma, mas que são de conhecimento dos funcionários, uma vez que estes circulam por todos os espaços escolares e vivenciam tais situações; deixar claro que funcionário não é professor, nem substituto do mesmo, mas educador que tem a responsabilidade   de   garantir   um   ambiente   favorável   para   que   a   educação   aconteça; posicionar­se para que na escola não ocorra tratamento discriminatório entre professores, alunos e funcionários.   Procurar manter organizados os documentos da escola, organizada de   forma   a   atender   bem   a   todos.   Ler   e   estar   atualizados   quanto   a   documentação   e legislação, PPP e regimento em relação a sua função. Atender os espaços vinculados aos 

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alunos como sala de informática e biblioteca deixando­os em condições de uso.Levantou­se  a  proposta  de  distribuir  melhor  os   serviços  externos  à   escola 

como a horta, grama e limpeza ao seu redor, dividir com o município.Há um bom relacionamento, mas há necessidade de mais informação do que 

está   acontecendo   no   pedagógico   em   geral.   Quanto   ao   material   de   limpeza   melhorou bastante. A equipe vai sempre colaborar na educação quanto a limpeza e cuidado com a escola. Manter o bom relacionamento conquistado até então.Responsáveis: Participarão todos que neste serviço ingressarem.  

8)  PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

1 ­ ARTE

2 ­CIÊNCIAS 

3 EDUCAÇÃO FÍSICA

4 ENSINO RELIGIOSO 

5 GEOGRAFIA

6 HISTÓRIA

7 INGLÊS

8 LÍNGUA PORTUGUESA

9 MATEMÁTICA

10    ­ CELEM – Língua Estrangeira Moderna ­ Espanhol

11  ­ ATIVIDADE CURRICULAR COMPLEMENTAR – MEIO AMBIENTE

12  ­ SALA DE APOIO  A APRENDIZAGEM – língua PORTUGUESA

13  ­ SALA DE APOIO A APRENDIZAGEM ­ MATEMÁTICA 

1 ­ ARTE

Justificativa:A   linguagem   da   arte   na   educação   tem   um   papel   fundamental,   envolvendo   os 

aspectos  cognitivos,   sensíveis  e  culturais.  Por  meio  do contato  com objetos  e  materiais artísticos tem­se a possibilidade de ampliar o conhecimento de mundo da criança, além de explorar  as  diversas   formas  de  expressão  artística.  Uma aprendizagem artística  poderá construir um sentimento de competência para criar, interpretar objetos artísticos e refletir sobre arte sabendo situar as produções. Além disso, o aluno aprende a lidar com situações novas, inusitadas e  incorpora competências e habilidades para expor publicamente suas produções   e   ideias   com   autonomia.  Trabalhar   a   arte   dá   possibilidades   de   improvisar, transformar, ir além da superficialidade, entrelaçar os conhecimentos, em suma, entrar no terreno criativo da condição humana.

Diante da necessidade de definir  a arte,  considerou­se a necessidade de abordá­la a partir dos campos conceituais: o conhecimento estético – este  constitui­se de um processo 

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de reflexão a respeito do fenômeno artístico e da sensibilidade humana em consonância com os  diferentes  momentos  históricos   e   formações   sociais   em que   se  manifestam.  O conhecimento da produção artística – relacionados aos processos do fazer e da criação, tomando em consideração o artista no processo de criação das obras desde as suas raízes históricas e sociais, as condições concretas que subsidiaram a produção, o saber científico e o nível técnico alcançado na experiência com materiais, bem como disponibilizar a obra ao público, características do publico e as formas de contato com ele, próprias da época da criação e divulgação das obras nas diversas áreas como artes visuais, danças, músicas e teatro.

Os conteúdos devem ser selecionados a partir de uma análise histórica, abordados por meio do conhecimento estético e da produção artística, de maneira crítica, permitindo uma percepção de arte em suas múltiplas dimensões cognitiva e possibilitará a construção de uma sociedade sem desigualdades e injustiças.

O enfoque dado ao ensino de arte funda­se nos textos históricos entre arte e sociedade. Nesse sentido, são abordadas as concepções arte como ideologia, arte como forma de conhecimento e arte como trabalho criador, sendo as três principais abordadas no campo das teorias críticas. É importante explicitar como o ser humano transforma o mundo construindo ao mesmo tempo a história, a sociedade e a si próprio.

Pretende­se apontar formas efetivas de levar o aluno a apropriar­se do conhecimento em arte, que produza novas maneiras de perceber e interpretar tanto os produtos artísticos quanto o próprio mundo. Possibilitando um novo olhar, um ouvir mais crítico, um interpretar da realidade além das aparências como a criação de uma nova realidade.       Portanto, o acesso aos seus conteúdos,  deve ser estimulado de forma a contribuir para o desenvolvimento dos participantes do processo criador. Dessa forma, é possível o surgimento de novos valores e significados no campo da arte e da cultura. Os conteúdos estruturantes da disciplina são:• elementos formais;• composição;• movimentos e períodos.

No  conteúdo   estruturante  elementos   formais,   o   sentido   da   palavra   formal   está relacionado à forma propriamente dita, ou seja, aos recursos empregados numa obra. São elementos da cultura presentes nas produções humanas e na natureza; é  matéria­prima para  a  produção artística  e  o  conhecimento em arte.  Esses  elementos  são usados para organizar todas as áreas artísticas e são diferentes em cada uma delas. Eis alguns exemplos: o timbre em Música, a cor em Artes Visuais, a personagem em Teatro ou o movimento corporal   em   Dança.   No   processo   pedagógico,   o   professor   de   Arte   deve   aprofundar   o conhecimento dos elementos formais da sua área de habilitação e estabelecer articulação com as outras áreas por intermédio dos conteúdos estruturantes.

Composição é o processo de organização e desdobramento dos elementos formais que constituem uma produção artística. Num processo de composição na área de artes visuais, os elementos formais – linha, superfície, volume, luz e cor – “não têm significados pré­estabelecidos, nada representam, nada descrevem, nada assinalam, não são símbolos de nada, não definem nada – nada, antes de entrarem num contexto formal” (OSTROWER 1983, p. 65).

Movimentos   e   períodos  se   caracteriza   pelo   contexto   histórico   relacionado   ao conhecimento   em   Arte.   Esse   conteúdo   revela   aspectos   sociais,   culturais   e   econômicos 

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presentes numa composição artística e explicita as relações internas ou externas de um movimento artístico em suas especificidades, gêneros, estilos e correntes artísticas.

Para facilitar a aprendizagem do aluno e para que tenha uma ampla compreensão do conhecimento em arte, esse conteúdo estruturante deve estar presente em vários momentos do ensino. Sempre que possível, o professor deve mostrar as relações que cada movimento e   período   de   uma   determinada   área   da   arte   estabelece   com   as   outras   áreas   e   como apresentam características em comum, coincidindo ou não com o mesmo período histórico. Caso o trabalho se inicie pelo conteúdo estruturante  movimentos e períodos  em música, pode­se, por exemplo, enfatizar o  período contemporâneo  e o  movimento Hip­hop,  com a pesquisa de sua origem, que teve raízes no rap, no grafiti e no break, articulando­os, assim, às áreas de música, de artes visuais e de dança, respectivamente.

Os conteúdos objetiva:­Possibilitar a apreciação e experimentação, ao aluno, das diversas manifestações artísticas, compreendendo­as   como  diferentes  maneiras  de  expressão  do   ser  humano  através  do tempo.­Desenvolver a criatividade, a coordenação motora e o senso crítico.

­Propiciar o desenvolvimento de imagens criativas para o rompimento dos estereótipos.

­Proporcionar,   com base  na   fundação  teórica,  um pensar  e  agir  na   transformação dos objetos, cores, sons, gestos, a ressignificação dos próprios costumes, atitudes e valores.

­Dentre outros;

Conteúdos Obrigatórios ­ Na perspectiva de proporcionar uma educação compatível com uma sociedade democrática, multicultural e pluriétnica, será contemplado ao longo do ano letivo,   juntamente   com   os   demais   conteúdos   específicos   da   Disciplina,   os   conteúdos relativos aos desafios educacionais contemporâneos:Assuntos  diretamente   relacionados   às   experiências   possíveis   no   cotidiano   escolar.  Tais desafios   trazem   as   inquietudes   humanas,   as   relações   sociais,   econômicas,   políticas   e culturais,   levando­nos a  avaliar  os  enfrentamentos que devemos  fazer,  visto  que essas questões e discussões são importantes para formação de cidadãos críticos   e ativos na sociedade.Lei n° 11.645/08 História e cultura Afro­brasileira, Africana e Indígena;Música – Lei n° 11.769/08;Lei n° 11525/07 – Prevenção ao uso indevido de drogas, sexualidade humana, educação fiscal, enfrentamento a violência e direitos das crianças e adolescente;Decreto n° 1143/99 Educação tributária;Educação ambiental L.F. n° 9795/99 e decreto n°4201/02.

Conteúdos   :   Conteúdo 

EstruturanteConteúdos Básicos Conteúdo 

Específico

6º ANO

Área música:

Área  teatro: Área Artes visuais:

Área da dança

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Elementos Formais

Composição

Movimentos e Períodos

Altura, duração, timbre,

Intensidade, densidade

   Personagem: expressões

  corporais, vocais, gestuais e faciais

 Ação Espaço

Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, Luz 

Movimento corporal   Tempo

Espaço

RitmoMelodiaEscala: 

diatônica

Enredo, roteiro.Espaço Cênico,AdereçosTécnicas: jogosTeatrais, teatroIndireto e 

direto, Improvisação, Manipulação, 

máscara...Gênero: 

tragédia, Comédia e 

Circo.

BidimensionalFigurativaGeométrica, 

simetria

Técnicas: pintura, escultura, arquitetura...

Gêneros: cenas da mitologia...

  Kinesfera, Eixo, Ponto de apoio, movimentos articulares,

Fluxo(livre e interrompido)

 Rápido e lento    Formação   Níveis (alto, 

médio e baixo)Deslocamento 

(direto e indireto)

 Dimensões (pequeno e grande)

   Técnica: improvisação

   Gênero: Greco­RomanaOrientalOcidentalAfricana

Greco­RomanaTeatro OrientalTeatro MedievalRenascimento

Arte Greco­romanaArte AfricanaArte OrientalArte Pré­histórica

Pré­históriaGreco­romanaRenascimentoDança Clássica

Conteúdo Estruturante

Conteúdos Básicos 7° ANO

Conteúdo Específico

Área música:

Área  teatro: Área Artes visuais:

  Área da dança

Elementos Formais

AlturaDuraçãoTimbreIntensidadeDensidade

Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciaisAção  Espaço

Ponto,  LinhaForma, TexturaSuperfícieVolume, CorLuz

Movimento corporal

Tempo e espaço

Composição

RitmoMelodiaEscalasGêneros: folclórico, indígena, popular e étnicoTécnicas: vocal, instrumental e mista Improvisação

Representação, Leitura dramática, Cenografia.Técnicas:  jogos teatrais, 

mímica,Improvisação, formas 

animadas...Gêneros: Rua e arena, 

Caracterização

ProporçãoTridimensionalFigura e FundoAbstrataPerspectivaTécnicas: pintura 

escultura, modelagem, gravura...

Ponto de apoioRotaçãoCoreografiaSalto e quedaPeso(leve e pesado)Fluxo(livre, interrompido e conduzido)Lento rápido e moderadoNíveis(alto, médio e baixo)Formação DireçãoGênero: Folclórica, popular e étnica

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Movimentos e Períodos

Música popular e étnica(ocidental) e oriental)

Comédia Dell” arteTeatro PopularBrasileiro e ParanaenseTeatro Africano

Arte IndígenaArte popularBrasileira e 

ParanaenseRenascimentoBarroco

Dança PopularBrasileiraParanaenseAfricanaIndígena

Conteúdo Estruturante

8° ANO

Conteúdos BásicosConteúdo Específico

Área da música

Área do teatro Área Artes visuais

Área da Dança

Elementos Formais

AlturaDuraçãoTimbreIntensidadeDensidade

Personagem: expressõesCorporais, vocais, gestuais e faciaisAçãoEspaço

Linha FonemaTexturaSuperfícieVolumeCor Luz

Movimento corporal

TempoEspaço

Composição

RitmoMelodiaHarmoniaTonal, modal e a fusão de ambos.Técnicas: vocal, instrumental e mista

Representação no Cinema e MídiasTexto dramáticoMaquiagemSonoplastiaRoteiroTécnicas: jogosTeatrais, sombra, adaptação cênica...

SemelhançasContrastesRitmo VisualEstilizaçãoDeformaçãoTécnicas: desenho, fotografia, audiovisual e mista...

GiroRolamentoSaltosAceleração e 

desaceleraçãoDireções (frente, 

atrás, direita e esquerda)

ImprovisaçãoCoreografiaSonoplastiaGênero: indústriaCultural e 

espetáculo

Conteúdo estruturante

Conteúdo Básico9° ANO

Conteúdo específico

Área da Música Área do teatro Área Artes visuais

Área da Dança

Elementos Formais

Altura DuraçãoTimbreIntensidadeDensidade

Personagem:ExpressõesCorporais, vocais, 

gestuais e faciaisAçãoEspaço

Linha FonemaTexturaSuperfícieVolumeCor Luz

Movimento corporalTempoEspaço

Composição

RitmoMelodiaHarmoniaTonal, modal e a fusão de ambos.Técnicas:vocal, instrumental e mistaGênero: popular, folclórico e ético.

Técnicas: Monólogo, Jogos teatrais,Direção, ensaio, teatro­

fórum...

DramatizaçõesCenografiaSonoplastiaIluminaçãoFigurino

BidimensionalTridimensionalFigura­fundoRitmo VisualTécnica: pintura, 

grafite, performance...

KinosferaPonto de apoioPesoFluxoQuedasSaltosGirosRolamentosExtensão(perto e 

longe)CoreografiaDeslocamentoGênero: 

performance e moderna

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Movimentos e Períodos

Música EngajadaMúsica PopularBrasileira.MúsicaContemporânea.

Teatro EngajadoTeatro do oprimidoTeatro pobreTeatro do Absurdo

Vanguardas

RealismoVanguardasMuralismo e ArteLatino­

Americana Hip Hop

VanguardasDança ModernaDançaContemporânea

Encaminhamento metodológico A proposta é  direcionar a estrutura e organização da arte em suas origens e outros 

períodos   históricos,   relacionar   o   conhecimento   com   formas   artísticas   populares   e   o cotidiano do aluno, enfocar o significado da arte na sociedade contemporânea e em ouras épocas abordando a mídia e os recursos tecnológicos na arte; dar ênfase na arte como ideologia e fator de transformação social. Percepção dos elementos formais na paisagem sonora e na música. Audição de diferentes ritmos e formas nas   escalas musicais, teoria sobre música e indústria cultural; produção e execução de instrumentos rítmicos, prática coral,   trabalhos   com   características   populares,   composição   musical   utilizando   recursos tecnológicos. Teoria e produção de trabalhos de artes visuais relacionados com o cotidiano do aluno, utilizando equipamentos e recursos tecnológicos como fator de transformação social. Estudos das estruturas teatrais, personagem, ação dramática e espaço cênico com formas de composição em movimentos e períodos onde se originaram, teoria e produção de trabalhos com teatro e dança., teatro de arena, de rua e indireto,    modo de fazer teatro e produção de trabalhos de representação utilizando equipamentos e recursos tecnológicos como fator de transformação social,   dando enfoque na música de diversas culturas.    Para  preparar  as  aulas,   é  preciso  considerar  para  quem elas   serão  ministradas, como,   por   que   e   o   que   será   trabalhado,   tomando­se   a   escola   como   espaço   de conhecimento. Dessa  forma, devem contemplar,  na metodologia do ensino da arte,  três momentos da organização pedagógica:• Teorizar: fundamenta e possibilita ao aluno que perceba e aproprie a obra artística, bem como, desenvolva um trabalho artístico para formar conceitos artísticos.  Sentir e perceber: são as formas de apreciação, fruição, leitura e acesso à obra de arte• Trabalho artístico: é a prática criativa, o exercício com os elementos que compõe uma obra de arte . O trabalho em sala poderá iniciar por qualquer um desses momentos, ou pelos três simultaneamente. Ao final das atividades, em uma ou várias aulas, espera­se  que o aluno tenha vivenciado cada um deles.

Recursos  ­   imagens,  músicas,   jogos,  livros,  TV – Vídeo,   internet  e materiais  para trabalhos práticos bem como observações em geral.

SUGESTÕES  Artes Visuais:  Sugere­se para a prática pedagógica, que o professor aborde, além da 

produção pictórica de conhecimento universal  e artistas consagrados,  também formas e imagens   de   diferentes   aspectos   presentes   nas   sociedades   contemporâneas.   O   cinema, televisão, videoclipe e outros são formas artísticas, constituídas pelas quatro áreas de Arte, onde a imagem tem uma referência fundamental, compostas por imagens bidimensionais e tridimensionais. Por isso, sugere­se que a prática pedagógica parta da análise e produção de trabalhos artísticos relacionados a conteúdos de composição em Artes Visuais, tais como:• imagens bidimensionais: desenhos, pinturas, gravuras, fotografia, propaganda visual;• imagens tridimensionais: esculturas, instalações, produções arquitetônicas;

Os conteúdos devem estar relacionados com a realidade do aluno e do seu entorno. Nessa seleção, o professor pode considerar artistas, produções artísticas e bens culturais da região, bem como outras produções de caráter universal. Assim, é importante o trabalho com as mídias que fazem parte do cotidiano das crianças, adolescentes e jovens, alunos da 

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escola pública. Outra questão a ser considerada no ensino de Artes Visuais diz respeito ao processo de releitura. Uma obra de arte deve ser entendida como a forma pela qual o artista percebe o mundo, reflete sua realidade, sua cultura, sua época, criando uma nova realidade, dentre outros aspectos. Esse conjunto de conhecimentos deve ser o ponto de partida   para   que   a   releitura   da   obra   componha   a   prática   pedagógica,   que   inclui   a experiência do aluno e a aprendizagem pelos elementos percebidos por ele na obra de arte. Por   isso,  é  preciso deixar  de  lado a prática que reduz a  releitura de uma obra a  sutis modificações ou pelo acréscimo de cores e formas, sem que se estabeleçam contextos e, de fato, uma prévia leitura crítica da obra de arte em estudo.

Dança:   Para o ensino da Dança na escola, é fundamental buscar no encaminhamento das aulas a relação dos conteúdos próprios da dança com os elementos culturais que a compõem. É necessário rever as abordagens presentes e modificar a ideia de que a Dança aparece somente como meio ou recurso “para relaxar”,  “para soltar as emoções”,  “para expressar­se   espontaneamente”,   “para   trabalhar   a   coordenação   motora”   ou   até   “para acalmar os alunos” (MARQUES, 2005, p. 23).

A dança tem conteúdos próprios, capazes de desenvolver aspectos cognitivos que, uma vez integrados aos processos mentais, possibilitam uma melhor compreensão estética da Arte. Os elementos formais da dança são:• movimento corporal: o movimento do corpo ou de parte dele num determinado tempo e espaço;• espaço: é onde os movimentos acontecem, com utilização total ou parcial do espaço;• tempo: caracteriza a velocidade do movimento corporal (ritmo e duração).

Música:   Desde o nascimento até a idade escolar, a criança é submetida a uma grande oferta musical que tanto compõe suas preferências relacionadas à herança cultural, quanto interfere na formação de comportamento e gostos instigados pela cultura de massa. Por isso, ao trabalhar uma determinada música, é importante contextualizá­la, apresentar suas características específicas e mostrar que as influências de regiões e povos misturam­se em diversas composições musicais. Para se entender melhor a música, é necessário desenvolver o hábito de ouvir os sons com mais atenção, de modo que se possam identificar os seus elementos   formadores,   as   variações   e   as  maneiras   como  esses   sons   são  distribuídos  e organizados em uma composição musical. Essa atenção vai propiciar o reconhecimento de como a música se organiza.

AvaliaçãoA concepção  de  avaliação  para  a  disciplina  de  Arte     é   diagnóstica   e  processual.  É 

diagnóstica por ser a referência do professor para planejar as aulas e avaliar os alunos; é processual   por   pertencer   a   todos   os   momentos   da   prática   pedagógica.   A   avaliação processual deve incluir formas de avaliação da aprendizagem, do ensino (desenvolvimento das aulas), bem como a auto avaliação dos alunos.

De   acordo   com   a   LDB   (n.   9.394/96,   art.   24,   inciso   V)   a   avaliação   é   contínua   e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. 

O   professor   deve   fazer   um   levantamento   das   formas   artísticas   que   os   alunos   já conhecem e de suas respectivas habilidades, como tocar um instrumento musical, dançar, desenhar ou representar. Durante o ano letivo, as tendências e habilidades dos alunos para uma ou mais áreas da arte também devem ser detectadas e reconhecidas pelo professor.

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Esse diagnóstico é a base para planejar futuras aulas, pois, ainda que estejam definidos os conteúdos a serem trabalhados a forma e a profundidade de sua abordagem, dependem do conhecimento que os alunos trazem consigo. 

Portanto, o conhecimento que o aluno acumula deve ser socializado entre os colegas e, ao   mesmo   tempo,   constitui­se   como   referência   para   o   professor   propor   abordagens diferenciadas.

A fim de se obter uma avaliação efetiva individual e do grupo, são necessários vários instrumentos de verificação tais como:• trabalhos artísticos individuais e em grupo;• pesquisa bibliográfica e de campo;• debates em forma de seminários e simpósios;• provas teóricas e práticas;• registros em forma de relatórios, gráficos, portfólio, audiovisual e outros.          Sendo, a avaliação concomitante à apresentação dos conteúdos, de forma processual e diagnóstica, individual e coletiva, tendo em vista trabalhos artísticos, pesquisas, provas teóricas  e  práticas,  entre outras.  A avaliação  final  é    bimestral    e   será   composto pela somatória da nota 8,0 resultante de no mínimo duas avaliações mais a nota 2,0 referente a atividades diversificadas, totalizando nota final de 10,0 conforme determina o regimento da escola. Recuperação de estudos: Os conteúdos selecionados e transmitidos são importantes para a formação do aluno, então, é preciso investir em todas as estratégias e recursos possíveis. E  necessário   retomar,  voltar  ao  conteúdo,  modificar  os  encaminhamentos  assegurando assim a aprendizagem. A recuperação da nota é simplesmente decorrência da recuperação de  conteúdos.  As  recuperações de conteúdos  e  de  notas  serão feitas  paralelamente ao trabalho desenvolvido no decorrer de cada bimestre. 

Referencia Bibliográfica 

 . P ARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de Arte para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. . AZEVEDO, F . A Cultura Brasileira. 5. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1971. . HAUSER, A. Historia social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

2 ­ CIÊNCIAS

Justificativa     A ciência é uma atividade humana complexa, histórica e coletivamente construída, 

que   influencia   e   sofre   influências   de   questões   sociais,   tecnológicas,   culturais,   éticas   e políticas (KNELLER, 1980; ANDERY et al., 1998).

A disciplina de Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento científico que resulta da investigação da Natureza. Do ponto de vista científico, entende­se por Natureza o conjunto de elementos integradores que constitui o Universo em toda sua complexidade. Ao ser   humano   cabe   interpretar   racionalmente   os   fenômenos   observados   na   Natureza, resultantes   das   relações   entre   elementos   fundamentais   como   tempo,   espaço,   matéria, movimento, força, campo, energia e vida.

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A Natureza legitima, então, o objeto de estudo das ciências naturais e da disciplina de Ciências. De acordo com Lopes (2007), denominar uma determinada ciência de natural é uma maneira de enunciar tal forma de legitimação. Chauí (2005) corrobora tal afirmação ao lembrar que no século XIX, sobre influência dos filósofos franceses e alemães, dividiu­se o  conhecimento  científico  a  partir  de  critérios   como:   tipo  de  objeto  estudado,   tipo  de método   empregado   e   tipo   de   resultado   obtido.   Assim,   as   chamadas   ciências   naturais passaram a ser tomadas como um saber distinto das ciências matemáticas,  das ciências sociais e das ciências aplicadas, bem como dos conhecimentos filosóficos, artísticos e do saber cotidiano.

As relações entre os seres humanos com os demais seres vivos e com a Natureza ocorrem pela busca de condições favoráveis de sobrevivência. Contudo, a interferência do ser humano sobre a Natureza possibilita incorporar experiências, técnicas, conhecimentos e valores produzidos na coletividade e transmitidos culturalmente. Sendo assim, a cultura, o trabalho e o processo educacional asseguram a elaboração e a circulação do conhecimento, estabelecem  novas   formas   de   pensar,   de   dominar   a  Natureza,   de   compreendê­la   e   se apropriar dos seus recursos. 

Conteúdos   obrigatórios:   O   conteúdo   afro   Brasileira   será   tratado   em   estatística levando em conta sua visão do mundo. A construção do conhecimento com base científico, que levam à reflexão sobre preconceitos, estereótipos e discriminações advindos do senso comum. Através do estudo de textos sobre pesquisas genéticas que demonstram que não há diferenças reais na espécie humana, pois, os genes que determina as características físicas como a cor da pele são pouco gerados, comparado ao total dos genes. Este será trabalhado no 8º ano, nos conteúdos sobre a célula e genética.  Nas relações contextuais, sempre que houver oportunidade serão abordados temas como: cultura e história afro­brasileira (lei 10.693/03), história e cultura dos povos indígena (lei 11.645/08) e educação ambiental (lei 9795/990).

Também será dado ênfase a portaria interministerial n° 1010 de 08 de maio de 2006 que institui as diretrizes para a promoção do alimento saudável nas escolas da rede pública e privada em âmbito Nacional.

Conteúdos  6ª ano

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOSAstronomia Universo

Sistema SolarMovimentos celestesAstros

Matéria Constituição da matériaSistemas biológicos Níveis de organização celularEnergia Formas de energia

Conversão de energiaTransmissão de energia

Biodiversidade Organização dos seres vivosEcossistemasEvolução dos seres vivos

7º ANOCONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Astronomia AstrosMovimentos terrestresMovimentos celestes

Matéria Constituição da matéria

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Sistemas biológicos Célula

Morfologia e fisiologia dos seres vivosEnergia Formas de energia

Transmissão de energiaBiodiversidade Origem da vida

Organização dos seres vivosSistemática

 8º ANOCONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOSAstronomia Origem e evolução do UniversoMatéria Constituição da matériaSistemas biológicos Célula

Morfologia e fisiologia dos seres vivosEnergia Formas de energiaBiodiversidade Evolução dos seres vivos

 9º ANOCONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOSAstronomia Astros

Gravitação universalMatéria Propriedades da matériaSistemas biológicos Morfologia e fisiologia dos seres vivos

Mecanismos de herança genéticaEnergia Formas de energia

Conservação de energiaBiodiversidade Interações ecológicas

Metodologia

Esta Proposta Curricular propõe uma prática pedagógica que leve à integração dos conceitos científicos e valorize o pluralismo metodológico, para isso é  importante que o professor tenha autonomia para fazer uso de diferentes abordagens, estratégias e recursos, de   modo   que   o   processo   ensino­aprendizagem   em   Ciências   resulte   de   uma   rede   de interações   sociais   entre   estudantes,   professor   e   o   conhecimento   científico   escolar selecionado para o trabalho do ano letivo.

Os   conteúdos   a   serem   trabalhados   na  disciplina   serão   organizados   tendo   como referências: o tempo disponível (horas/ aula semanais); o Projeto Político Pedagógico da escola;   a   realidade   local   e   regional   onde   a   escola   está   inserida;   a   análise   dos   livros didáticos.

Os conteúdos específicos abordados no Plano de Trabalho Docentes serão estudados a partir relações estabelecidas entre os Conteúdos Estruturantes e Básicos.Para que isso aconteça é necessário que se faça uso de estratégias que estabeleçam relações interdisciplinares   e   contextuais,   envolvendo   conceitos   de   outras   disciplinas   e   questões tecnológicas, sociais, culturais, éticas e políticas.

O processo ensino­aprendizagem pode ser melhor articulado com o uso de: • Recursos pedagógicos/tecnológicos que enriquecem a prática docente, tais como: livro didático, texto de jornal, revista científica, figuras, revista em quadrinhos, música, quadro de giz, mapa (geográficos, sistemas biológicos, entre outros), globo, modelo didático (torso, esqueleto,   célula,   olho,  desenvolvimento  embrionário,   entre  outros),  microscópio,   lupa, jogo, telescópio, televisor, computador, retroprojetor, entre outros;

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  • De recursos instrucionais como organogramas, mapas conceituais, mapas de relações, diagramas V, gráficos, tabelas, infográficos, entre outros; • De alguns espaços de pertinência pedagógica, dentre eles, feiras, museus, laboratórios, exposições de ciência, seminários e debates.

Diante   de   todas   estas   considerações   durante   as   práticas   pedagógicas   serão valorizados   alguns   elementos:   a   abordagem  problematizadora,   a   relação   contextual,   a relação interdisciplinar, a pesquisa, a leitura científica, atividade em grupo, a observação, a atividade experimental, entre outros.

Avaliação

    A avaliação é atividade essencial do processo ensino­aprendizagem dos conteúdos científicos e, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases n. 9394/96, deve ser contínua e cumulativa   em   relação   ao   desempenho   do   estudante,   com   prevalência   dos   aspectos qualitativos sobre os quantitativos.    

  No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnóstico do processo ensino­aprendizagem quanto como instrumento de investigação da prática  pedagógica,   sempre   com uma dimensão   formadora,  uma vez  que,  o   fim desse processo é  a aprendizagem, ou a verificação dela,  mas também permitir  que haja  uma reflexão sobre a ação da prática pedagógica.    Para cumprir essa função a avaliação deve possibilitar o trabalho com o novo, numa dimensão criadora e criativa que envolva o ensino e a aprendizagem.

Desta   forma,   se   estabelecerá   o   verdadeiro   sentido   da   avaliação:   acompanhar   o desempenho no presente,  orientar  as  possibilidades  de  desempenho  futuro e  mudar  as práticas insuficientes, apontando novos caminhos para superar problemas e fazer emergir novas práticas educativas (LIMA, 2002/2003).    Assim,   a   avaliação   do   processo   ensino­aprendizagem,   entendida   como   questão metodológica,   de   responsabilidade   do   professor,   é   determinada   pela   perspectiva   de investigar para intervir. A seleção de conteúdos, os encaminhamentos metodológicos e a clareza   dos   critérios   de   avaliação   elucidam   a   intencionalidade   do   ensino,   enquanto   a diversidade de   instrumentos  e   técnicas  de  avaliação possibilita  aos  estudantes  variadas oportunidades e maneiras de expressar seu conhecimento. Ao professor, cabe acompanhar a aprendizagem dos seus alunos   e o desenvolvimento dos processos cognitivos.  É preciso considerar as diferentes naturezas da avaliação (diagnóstica, somativa, e formativa) que se articula com os objetivos específicos e conteúdos, respeitando as diferenças individuais.A avaliação final é bimestral e será composto pela somatória da nota 8,0 resultante de no mínimo duas avaliações mais a nota 2,0 referente a atividades diversificadas, totalizando Recuperação de estudos: Os conteúdos selecionados e transmitidos são importantes para a formação do aluno, então, é preciso investir em todas as estratégias e recursos possíveis. E necessário retomar, voltar ao conteúdo, modificar os encaminhamentos assegurando assim a aprendizagem. A recuperação da nota é  simplesmente decorrência da recuperação de conteúdos.      As recuperações de conteúdos e de notas serão feitas paralelamente ao trabalho desenvolvido no decorrer de cada bimestre. É importante a diversidade nos formatos de avaliações, de modo a oferecer diferentes oportunidades para que o aluno demonstre seu progresso.     

A avaliação será feita de:­ Leitura e interpretação de textos;

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­ Atividades em sala e para casa;­ Testes escritos e orais;­ Trabalhos individuais ou em grupo;­ Apresentação de trabalhos em sala de aula;­ Produção de textos;­ Auto­avaliação.

  Referencia Bibliográfica

1)  Secretaria de Estado da Educação do Paraná.  Diretrizes curriculares da Educação Básica, Ciências – Paraná – 2008.2)__________. Reformas e realidade: o caso do ensino das Ciências. Revista São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 14, n.1, p. 85­93, 2000.3)__________. A historia ilustrada da ciência: a ciência nos séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1997d. 4)__________. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991b.

3. Educação Física

Justificativa   :  Compreender a Educação Física sob um contexto mais amplo significa entender que ela 

é composta por interações que se estabelecem nas relações sociais, políticas, econômicas e culturais dos povos. A ação pedagógica da Educação Física deve estimular a reflexão sobre o   acervo   de   formas   e   representações   do   mundo   que   o   ser   humano   tem   produzido, exteriorizadas pela expressão corporal em jogos e brincadeiras, danças, lutas, ginásticas, e esportes. Essas expressões podem ser identificadas como formas de representação simbólica de realidades vividas pelo homem (Coletivos de Autores, 1992). 

Ao definir qual formação se quer proporcionar a esses sujeitos, a escola contribui para determinar o tipo de participação que lhes caberá na sociedade. Por isso, as reflexões sobre currículo têm, em sua natureza, um forte caráter político.

Assumir um currículo disciplinar significa dar ênfase à escola como lugar de socialização do conhecimento, pois essa função da instituição escolar é especialmente importante para os estudantes das classes menos favorecidas,  que têm nela uma oportunidade, algumas vezes   a   única,   de   acesso   ao   mundo   letrado,   do   conhecimento   científico,   da   reflexão filosófica e do contato com a arte.

 Objetivo ­ a escola como um espaço que, dentre outras funções, deve garantir o acesso aos alunos ao conhecimento produzido historicamente pela humanidade. Nesse sentido, partindo de seu objeto de estudo e de ensino, Cultura Corporal, a Educação Física se insere neste   projeto   ao  garantir   o  acesso  ao   conhecimento  e   à   reflexão   crítica  das   inúmeras manifestações ou práticas corporais historicamente produzidas pela humanidade, na busca de contribuir com um ideal mais amplo de formação de um ser humano crítico e reflexivo, reconhecendo­se como sujeito, que é produto, mas também agente histórico, político, social e cultural.

A Educação Física é  parte do projeto geral  de escolarização e, como tal,  deve estar articulada ao projeto político­pedagógico, pois tem seu objeto de estudo e ensino próprios, e trata de conhecimentos relevantes na escola. 

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Conteúdos   Obrigatórios  e,   problemáticas   sociais   atuais   serão   contemplados   no desenvolvimento dos conteúdos em todas os anos tratando dos temas violência, orientações de boa conduta, bom convívio e regras sociais, em todos os momentos. No conteúdo básico, dança, especificamente será dado ênfase a sexualidade, bem como o desenvolvimento das danças da cultura afro­brasileira e indígena.

Permeará os conteúdos da História e cultura Afro­brasileira, africana e indígena ( Lei n° 11.645/99,   decreto   4201/02;   Direito   da   criança   e   adolescentes.   L.   F.   N°   11.525/07; Educação tributária Dec. No  1143/99, Portaria n° 413/02; Educação fiscal e Sexualidade humana nas pesquisas e trabalhos referentes a danças e brincadeiras em geral. O conteúdo origem e história da dança afro­Brasileira e da capoeira será  trabalhado com pesquisas, confecção de cartazes, oficinas e apresentação de um grupo de capoeira na Escola. Em todas as séries que estão contempladas com as danças. 

Conteúdos6° ANO

Conteúdos Estruturantes

Conteúdos básicos Conteúdos Específico

s

Esportes

Jogos e brincadeiras

Dança

Ginástica

Lutas

Coletivos Individuais

Jogos e brincadeiras popularesBrincadeiras e cantigas de rodaJogos de tabuleiroJogos cooperativo

Danças folclóricasDanças de ruaDança criativa

Ginástica rítmicaGinástica circenseGinástica geral

Lutas de aproximaçãoCapoeira

7° ANOConteúdos 

EstruturantesConteúdos Básicos Conteúdos 

Específicos

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Esportes

Jogos e brincadeiras

Dança

Ginástica

Lutas

Esporte coletivo IndividualJogos e brincadeiras popularesBrincadeiras e cantigas de roda

Jogos de tabuleiroJogos cooperativos

Danças folclóricasDanças de ruaDanças criativasDanças Circulares

Ginástica rítmicaGinástica circenseGinástica geralLutas de aproximaçãoCapoeira

8° ANOConteúdos Estruturantes

Conteúdos Básicos Conteúdos Específicos

Esportes

Jogos e brincadeiras

DançaGinástica

Lutas

ColetivosRadicaisJogos e brincadeiras popularesJogos de tabuleiroJogos dramáticosJogos cooperativosDanças criativasDanças CirculareGinástica rítmicaGinástica circenseGinástica geralLutas com instrumento mediadorCapoeira

9° ANOConteúdos Estruturantes

Conteúdos Básicos Conteúdos Específicos

Esportes

Jogos e brincadeiras

Dança

Ginástica

Lutas

ColetivosRadicais

Jogos de tabuleiroJogos dramáticosJogos cooperativos

Danças criativasDanças Circulares

Ginástica rítmicaGinástica geral

Lutas com instrumento mediadorCapoeira

Encaminhamento metodológico

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Propõe­se que a Educação Física seja fundamentada nas reflexões sobre as necessidades atuais  de  ensino  perante  os  alunos,  na   superação de  contradições  e  na  valorização da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar os contextos e experiências de diferentes   regiões,   escolas,   professores,   alunos   e   da   comunidade.   Pode   e   deve   ser trabalhada   em   interlocução   com   outras   disciplinas   que   permitam   entender   a   Cultura Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação com as múltiplas dimensões da vida humana, tratadas tanto pelas ciências humanas, sociais, da saúde e da natureza. 

O papel da Educação Física é desmistificar formas arraigadas e não refletidas em relação às diversas práticas e manifestações corporais historicamente produzidas e acumuladas pelo ser   humano.   Prioriza­se   na   prática   pedagógica   o   conhecimento   sistematizado,   como oportunidade   para   re­elaborar   ideias   e   atividades   que   ampliem   a   compreensão   do estudante sobre os saberes produzidos pela humanidade e suas implicações para a vida.

Enfim,   é   preciso   reconhecer   que   a   dimensão   corporal   é   resultado   de   experiências objetivas, fruto de nossa interação social nos diferentes contextos em que se efetiva, sejam eles a família, a escola, o trabalho e o lazer.

Ao pensar o encaminhamento metodológico para as aulas de Educação Física na Educação Básica, é  preciso  levar em conta,   inicialmente,  aquilo que o aluno traz como referência acerca do conteúdo proposto, ou seja, é uma primeira leitura da realidade. Esse momento caracteriza­se como preparação e mobilização do aluno para a construção do conhecimento escolar.

Após   o   breve   mapeamento   daquilo   que   os   alunos   conhecem   sobre   o   tema,   o professor propõe um desafio remetendo­o ao cotidiano, criando um ambiente de dúvidas sobre os conhecimentos prévios. Por exemplo, levantar a seguinte questão sobre o jogo: todo jogo é necessariamente competitivo? Será que existe alguma maneira de jogar sem que exista um vencedor no final?

Posteriormente, o professor apresentará aos alunos o conteúdo sistematizado, para que  tenham condições  de assimilação e   recriação do mesmo,  desenvolvendo,  assim,  as atividades relativas à apreensão do conhecimento através da prática corporal. Ainda neste momento, o professor realiza as intervenções pedagógicas necessárias, para que o jogo não se encaminhe desvinculado dos objetivos estabelecidos.

Finalizando a aula, ou um conjunto de aulas, o professor pode solicitar aos  alunos que criem outras variações de jogo, vivenciando­as. 

E, os recursos utilizados além do espaço apropriado, a Internet, músicas, materiais alternativos, Vídeos relativos a dança e Teve pendrive.   Origem e história dos conteúdos a serem  trabalhados;  Comentários   e  questionamentos;  Discussão  e   elaboração  de   regras; Pesquisas   e   visitas;   Oficinas   e   construção   de   materiais;   Apresentações   coletivas   e individuais; Participação de forma integral. e outros que venham contribuir com as aulas.  

AvaliaçãoNo Plano de Trabalho Docente, ao definir os conteúdos específicos trabalhados naquele 

período de tempo, já se definem os critérios, estratégias e instrumentos de avaliação, para que   professor   e   alunos   conheçam   os   avanços   e   as   dificuldades,   tendo   em   vista   a reorganização do trabalho docente;

Os critérios  de avaliação devem ser  definidos  pela   intenção que orienta  o  ensino  e explicitar os propósitos e a dimensão do que se avalia. Assim, os critérios são um elemento de  grande   importância  no  processo  avaliativo,  pois  articulam  todas  as   etapas  da  ação pedagógica;

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Os enunciados de atividades avaliativas  devem ser  claros e  objetivos.  Uma resposta insatisfatória, em muitos casos, não revela, em princípio, que o estudante não aprendeu o conteúdo,   mas   simplesmente   que   ele   não   entendeu   o   que   lhe   foi   perguntado.   Nesta circunstância, o difícil não é desempenhar a tarefa solicitada, mas sim compreender o que se pede;

Os   instrumentos   de   avaliação   devem   ser   pensados   e   definidos   de   acordo   com   as possibilidades teórico­metodológicas que oferecem para avaliar os critérios estabelecidos. Por exemplo, para avaliar a capacidade e a qualidade argumentativa, a realização de um debate ou a produção de um texto serão mais adequados do que uma prova objetiva;

• a utilização repetida e exclusiva de um mesmo tipo de instrumento de avaliação reduz a   possibilidade   de   observar   os   diversos   processos   cognitivos   dos   alunos,   tais   como: memorização,   observação,   percepção,   descrição,   argumentação,   análise   crítica, interpretação, criatividade, formulação de hipóteses, entre outros;

•  uma atividade avaliativa representa, tão somente, um determinado momento e não todo processo de ensino­aprendizagem;         Os  instrumentos avaliativos a  serem utilizados serão como: dinâmicas em grupo, seminários, debates, júri­simulado, (re)criação de jogos, pesquisa em grupos, provas entre outros.    Diagnóstica,   teórica   e   prática;   Individual   e   coletiva;   Processo   contínuo, permanente e acumulativo; Conhecer, vivenciar, respeitar, colaborar e participar de forma integral.       A avaliação final é    bimestral   e será composto pela somatória da nota 8,0 resultante   de   no   mínimo   duas   avaliações   mais   a   nota   2,0   referente   a   atividades diversificadas, totalizando nota final de 10,0 conforme determina o regimento da escola. Recuperação de estudos: Os conteúdos selecionados e transmitidos são importantes para a formação do aluno, então, é preciso investir em todas as estratégias e recursos possíveis. E necessário retomar, voltar ao conteúdo, modificar os encaminhamentos assegurando assim a aprendizagem. A recuperação da nota é  simplesmente decorrência da recuperação de conteúdos. As recuperações de conteúdos e de notas serão feitas paralelamente ao trabalho desenvolvido no decorrer de cada bimestre. 

Referencia Bibliográfica

1. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de Educação Física para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.2. COLETIVOS DE AUTORES.  Metodologia do ensino da educação física.  São Paulo: Cortez, 1992.3. GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. 8° ed. São Paulo: Ática, 2004.

4. Ensino ReligiosoJustificativa

A disciplina de Ensino Religioso será  desenvolvida, considerando a religião como uma ação própria do ser humano, independentemente de estar vinculado a uma religião formal, pois em todos os povos, mesmo entre os nativos das mais remotas ilhas do pacífico às tribos indígenas e nações e continentes. Ou seja, o sentimento religioso, a disposição para comunicação com um ser divino é natural no ser humano. Para tanto, no desenrolar­se das aulas é imprescindível o respeito à diversidade cultural e religiosa, pois não se pretende fazer do Ensino Religioso na instituição escolar uma oportunidade de doutrinamento. Além disso, entre os alunos existem seguidores da doutrina Testemunhas de Jeová, Evangélicos, 

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Luteranos,  Evangélicos  da  Assembleia  de  Deus,  Católicos  entre  outros  credos.  Por   isso, todas as atividades hão de nortear­se pela busca do conhecimento como educação para o respeito à religião e cultura do outro.A partir das discussões da LDBEN 9.394/96, incentivadas pela sociedade civil organizada, o ensino   religioso   passou   a   ser   compreendido   como   disciplina   escolar.   Apesar   de regulamentada  a  disciplina   só   era  ofertada  onde  havia  professor   efetivo  na  disciplina. Somente em 2002 o Conselho Estadual aprovou a deliberação 03/02 regulamentando o ensino religioso nas Escolas públicas. Assim o a Instrução Conjunta n.001/02 do DEF/SSED estabelece normas para esta disciplina. Bem como a deliberação 01/06 estabelece novas normas para o ensino religioso. A partir da primeira versão das diretrizes em 2006 e o estudo em torno dela destaca­se que a religião e conhecimento religioso são patrimônio da humanidade em virtude disso a disciplina deve orientar­se para a apropriação dos saberes sobre as  expressões e  organizações religiosas  das diversas  culturas  na sua relação com outros campos do conhecimento.

Um dos grandes desafios da escola e da disciplina de ensino religioso é efetivar uma prática   de   ensino   voltada   para   a   superação   do   preconceito   religioso,   como   também desprender­se do seu histórico confessional catequético para a construção e consolidação do respeito a diversidade cultural e religiosa. A disciplina deve  oferecer   subsídios  para  que os  estudantes  entendam como os grupos sociais se constituem culturalmente e como se relacionam com o sagrado. Essa abordagem possibilita estabelecer relações entre as culturas e os espaços por elas produzidos. Assim contribuirá   para   superar   desigualdades   étnico­religiosas,   para   garantir   o   direito constitucional de liberdade de crença e expressão e, por consequência, o direito a liberdade individual e política.

É necessário definir os conteúdos da disciplina de modo que variados aspectos das mais diversas tradições religiosas possam ser estudadas como saberes escolar e o aluno possa compreender a maneira pela qual se dá a manifestação religiosa.

A definição do sagrado como objeto de estudo do ensino religioso tem como objetivo a compreensão, o conhecimento e o respeito das expressões religiosas advindas de culturas diferentes, inclusive dos que não se organizam em instituições, e suas elaborações sobre o fenômeno religioso.

Entende­se por conteúdos estruturantes os conhecimentos de grande amplitude que envolve conceitos, teorias e práticas de uma disciplina escolar, identificam e organizam seus campos de estudos e se vinculam ao seu objeto de estudo, são eles: Paisagem religiosa, universo simbólico religioso e  texto sagrado.   Não devem ser  trabalhados  isoladamente pois, são referenciais que se relacionam intensamente, contribuem para a compreensão do objeto de estudo e orientam a definição dos conteúdos básicos e específicos de cada série.Conteúdos obrigatórios:Serão contemplados durante o ano o estudo de temas relacionados a problemática social atual.   Quando   surge   em   relações   a   organização,   lugares,   símbolos,   dando   ênfase   a obrigatoriedade da lei: 11.645/2008 – história e cultura afro­brasileira, africana e indígena; Prevenção ao uso indevido de drogas; sexualidade humana; educação ambiental lei federal n.9795/99,  decreto  4201/02;  educação   fiscal;  direito  da  criança e  do  adolescente.  L.F. n.11.525/07; educação tributária dec. N. 1143/99, portaria n. 413/02.

Conteúdos básicos para o 6º Ano:­ Organizações Religiosas­ Lugares Sagrados­Textos sagrados orais ou escritos

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­ Símbolos religiososConteúdos básicos para o 7º  Ano:­ Temporalidade Sagrada­ Festas Religiosas­ Ritos− Vida e Morte

Metodologia:O trabalho pedagógico deve ser na perspectiva da superação de práticas tradicionais 

que   tem   marcado   o   ensino   escolar.   Propõe­se   que   o   trabalho   seja   baseado   na   aula dialogada, isto é, partir da experiência religiosa do aluno e de seus conhecimentos prévios para, em seguida, apresentar os conteúdos que será   trabalhado. O professor deve ser o mediador entre os saberes. É recomendável que o professor dê prioridade às produções de pesquisadores  da   respectiva  manifestação  do   sagrado  em estudo  para  evitar   fontes  de informação comprometida com interesses de uma ou de outra tradição religiosa. É preciso respeitar o direito à liberdade de consciência e a opção religiosa do educando, razão pela qual a reflexão e análise dos conteúdos valorizarão aspectos reconhecidos como pertinentes ao universo sagrado e da diversidade sociocultural.

Recursos didáticos e tecnológicos utilizados:Textos sagrados,  internet,  filmes. Entrevistas   e Web, livros e revistas farão parte no 

ensino.  

   Avaliação      – A apropriação dos conteúdos trabalhados pode ser observada pelo professor em   diferentes   situações   de   ensino   e   aprendizagem.   Podem  ser   tomados   como   amplos critérios os seguintes:­ O aluno expressa uma relação respeitosa aos que tem opção religiosa diferente da sua?­ O aluno aceita as diferenças de credo ou de expressão de fé?­ O aluno reconhece que o fenômeno religioso é um dado de cultura e de identidade de cada grupo social?­  O aluno  emprega conceitos  adequados  para   referir­se   às  diferentes  manifestações  do sagrado?

Cabe ao professor construir instrumentos de avaliação que permita acompanhar e registrar  o  processo de apropriação de conhecimento pelo aluno em articulação com a intencionalidade do ensino explicitado no plano de trabalho docente.

Diante   do   resultado   da   avaliação   o   professor   terá   elementos   para   planejar   as necessárias   intervenções   no   processo   pedagógico,   bem   como   retomar   as   lacunas identificadas   na   aprendizagem   do   aluno.   Apesar   de   não   haver   aferição   de   notas   ou conceitos   que   impliquem em aprovação  ou   reprovação  do   aluno,   recomenda­se   que  o professor registre o processo avaliativo por meio de instrumentos que permitam a escola, aos alunos, a seus pais ou responsáveis a identificação de progressos obtidos.Os instrumentos poderão ser: Trabalhos, provas orais e escritas.A Recuperação se dará de forma paralela aos conteúdos trabalhados, visando retomar ou modificar   os   encaminhamentos   metodológicos   para   assegurar   a   possibilidade   de aprendizagem.

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Referencia Bibliográfica1. PARANÁ.  Secretaria de Estado da Educação  do. Diretrizes Curriculares do Ensino 

Religioso para a educação básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.2. GIL FILHO, S. F.; ALVES, Luiz Alberto Sousa.  O Sagrado como foco do Fenômeno 

Religioso.  In:   Sérgio   Rogério  Azevedo   Junqueira;   Lílian  Black  de   Oliveira.   (Org.). ENSINO   RELIGIOSO:   MEMÓRIAS   E   PERSPECTIVAS.   1ed.   Curitiba:   Editora Champagnat, 2005, v. 01, p. 51­83.

3. COSTELLA, D. O fundamento epistemológico do ensino religioso. In: JUNQUEIRA, S.; WAGNER, R. (Org.) O ensino religioso no Brasil. Curitiba: Champagnat, 2004.4. ELIADE, M. O Sagrado e o Profano. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

5.  GeografiaJustificativa: A geografia enquanto ciência busca evidenciar no processo histórico as relações sociais, 

políticas, culturais e econômicas das sociedades (transformações, produções e reproduções) com o meio, suas organizações e formas de apropriação do espaço geográfico. 

  A importância social da geografia está baseada em estudar as relações entre o processo histórico na formação das sociedades humanas e o funcionamento da natureza por meio da leitura do lugar, do território,  a partir  de sua paisagem. Na busca desta abordagem de relações,   trabalham com diferentes  noções espaciais  e   temporais,  os   fenômenos sociais, culturais e naturais são características de cada paisagem, para permitir uma compreensão processual e dinâmica de sua constituição, para identificar e relacionar aquilo que na sua paisagem representa as heranças das sucessivas relações no tempo entre a sociedade e a natureza em sua interação.

Para   tanto  é  preciso  observar,  buscar  explicações  para  aquilo  que,  em determinado momento, permaneceu e foi transformado, isto é, os elementos do passado e do presente que neles  convivem. As percepções,  as  convivências  e  a memória  dos  indivíduos e  dos grupos sociais são, portanto, elementos importantes na constituição do saber geográfico.

O espaço em que o adolescente vive deve ser o ponto de partida dos estudos. Desta forma o aluno compreenderá como os aspectos pessoais, locais regionais e globais guardam relações entre si.

O espaço é  formado por um conjunto indissociável de sistemas, objetos e ações não considerados isoladamente, mas como um quadro único, interligado. A ação é o próprio homem,   só   o   homem  tem  ação,   por   que   só   ele   possui   objetivos,   finalidades   e,   como consequência terá a transformação do espaço geográfico (SANTOS, 1996). 

Conteúdos Estruturantes:­ Dimensão econômica do espaço geográfico.­ Dimensão política do espaço geográfico.­ Dimensão cultural demográfica do espaço geográfico.­ Dimensão socioambiental do espaço geográfico ObjetivosO objetivo e a preocupação ao planejar o ensino da geografia, é de fazer com que nosso 

aluno entenda o homem como ser especial e principal do meio em que vive, é este que transforma,   organiza,   produz   e   reproduz   o   espaço   geográfico   através   das   inúmeras 

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atividades   econômicas,   sociais   e   políticas,   e   que   exerce   conforme   seus   interesses   e necessidades.

Entender   os   conceitos   geográficos   como   lugar,   paisagem,   território,   natureza   e sociedade como conceitos relacionados abarcados num mundo globalizado e em constante transformação.

Assim fazendo, o nosso aluno será capaz de compreender as mudanças que acontecem a sua volta, no seu espaço de vivência, ampliando os conhecimentos para espaços maiores para compreender que não vivemos num espaço restrito, mas fazemos parte de um todo. Ainda   a   geografia   prepara   os   alunos   para   observar,   analisar,   comparar   e   interpretar, adquirindo a capacidade de tirar suas próprias conclusões, sendo um indivíduo, consciente e ativo na sociedade.

Ainda, é pertinente a geografia preparar o aluno para uma leitura crítica da produção social do espaço sem deixar de considerar as diversidades geográficas, porém negando a naturalidade dos fenômenos, pois esta imprime uma certa passividade aos indivíduos. Neste sentido, acreditamos que no futuro tenhamos espaços mais adequados, planejados e com uma sociedade mais organizada, mais atuante, produtiva, consciente, criativa e capaz.   

A Educação no Campo bem como a cultura afro­brasileira se torna elemento importante para nossa realidade, incluindo ideias educativas que respeitem as várias diferenças locais e culturais dos grupos sociais, valorizando os grupos e movimentos do campo. 

Conteúdos obrigatórios:As culturas afro­brasileira e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos 

conteúdos, bem como a Educação Ambiental.   Respeitando as leis: História do Paraná lei nº13381/01; prevenção ao uso indevido de drogas; Sexualidade humana; educação fiscal; Enfrentamento   a   violência   contra   a   criança   e   o   adolescente;   Direito   das   crianças   e adolescentes  L.F.  nº11525/07,  Educação   tributária  Dec.  Nº1143/99,  portaria  n.413/02; Historia e cultura afro­brasileira africana e indígena lei nº 11645/99. 

As realidades,   local  e paranaense deverão ser  consideradas sempre que possível.  Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação.

Conteúdos:Conteúdos 

estruturantesConteúdos básicos Conteúdos 

específicos6° ANO

Dimensão Econômica do espaço geográfico

Dimensão política do espaço geográfico

Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico

Dimensão socioambiental 

Formação e transformação das paisagens naturais e culturais.Dinâmica  da  natureza  e   sua  alteração  pelo   emprego  de   tecnologias  de exploração e produção.A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.

A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico.

As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista.

A   evolução   demográfica,   a   distribuição   espacial   da   população   e   os indicadores estatísticos.

A   mobilidade   populacional   e   as   manifestações   sócio   espaciais   da diversidade cultural.

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geográfico As diversas regionalizações do espaço geográfico.

Conteúdos estruturantes

7°ANO  Cont. Espec.Conteúdo Básico

Dimensão econômica doespaço geográfico

Dimensão política do espaço    Geográfico

Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico

Dimensão socioambiental do espaço geográfico

A   formação,   mobilidade   das   fronteiras   e   a   reconfiguração   do   território brasileiro.

A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.As diversas regionalizações do espaço brasileiro.As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.

A   evolução   demográfica   da   população,   sua   distribuição   espacial   e indicadores estatísticos.Movimentos migratórios e suas motivações.O espaço rural e a modernização da agricultura.A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização.A   distribuição   espacial   das   atividades   produtivas,   a   (re)organização   do espaço geográfico.

A circulação de mão­de­obra, das mercadorias e das informações. 

Conteúdos estruturantes

8° ANO Conteúdo Básico

Dimensão econômica doespaço geográfico

Dimensão política do espaço Geográfico

Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico

Dimensão socioambiental do espaço geográfico

As diversas regionalizações do espaço geográfico.

A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente americano.A nova ordem mundial, os  territórios supranacionais e o papel do Estado.O comércio em suas implicações sócio espaciais.A   circulação   da   mão­de­obra,   do   capital,   das   mercadorias   e   das informações.A   distribuição   espacial   das   atividades   produtivas,   a(re)organização   do espaço geográfico.As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.O espaço rural e a modernização da agricultura.A   evolução   demográfica   da   população,   sua   distribuição   espacial   e   os indicadores estatísticos.Os movimentos migratórios e suas motivações.As manifestações sócio espaciais da diversidade cultural.Formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.

Conteúdo Estruturante

Conteúdo Básico

9° ANO

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Dimensão econômica doespaço geográfico

Dimensão política do espaço geográfico

Dimensão cultural e demográfica doespaço geográfico

Dimensão socioambiental do espaço geográfico

As diversas regionalizações do espaço geográfico.A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.A revolução tecnicocientífico­informacional e os novos arranjos no espaço da produção.

O comércio mundial e as implicações socioespaciais.A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.

A   evolução   demográfica   da   população,   sua   distribuição   espacial   e   os indicadores estatísticos.As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações.A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a (re)organização do espaço geográfico.A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.

O   espaço   em   rede:   produção,   transporte   e   comunicações   na   atual configuração territorial.

Encaminhamento metodológico   :  A metodologia deve permitir que os alunos se apropriem dos conceitos fundamentais da 

Geografia e compreendam o processo de produção e transformação do espaço geográfico. Para isso, os conteúdos da Geografia devem ser trabalhados de forma crítica e dinâmica, interligados   com   a     realidade   próxima   e   distante   dos   alunos,   em   coerência   com   os fundamentos teóricos propostos neste documento. O processo de apropriação e construção dos   conceitos   fundamentais  do   conhecimento  geográfico   se  dá   a  partir  da   intervenção intencional própria do ato docente, mediante um planejamento que articule a abordagem dos   conteúdos   com   a   avaliação   (CAVALCANTI,   1998).   No   ensino   de   Geografia,   tal abordagem deve considerar o conhecimento espacial prévio dos alunos para relacioná­lo ao conhecimento científico no sentido de superar o senso comum. Ao invés de simplesmente apresentar   o   conteúdo   que   será   trabalhado,   recomenda­se   que   o   professor   crie   uma situação problema, instigante e provocativa. Essa problematização inicial tem por objetivo mobilizar   o   aluno   para   o   conhecimento.   Por   isso,   deve   se   constituir   de   questões   que estimulem o raciocínio, a reflexão e a crítica, de modo que se torne sujeito do seu processo de aprendizagem (VASCONCELOS, 1993).

Sempre   que   possível   o   professor   deverá   estabelecer   relações   interdisciplinares   dos conteúdos geográficos em estudo, porém, sem perder a especificidade da Geografia. Nas relações   interdisciplinares,   as   ferramentas   teóricas   próprias   de   cada   disciplina   escolar devem fundamentar a abordagem do conteúdo em estudo, de modo que o aluno perceba que   o   conhecimento   sobre   esse   assunto   ultrapassa   os   campos   de   estudo   das   diversas disciplinas, mas que cada uma delas tem um foco de análise próprio.

O professor  deve,  ainda, conduzir  o processo de aprendizagem de forma dialogada, possibilitando o questionamento e a participação dos alunos para que a compreensão dos conteúdos e a aprendizagem crítica aconteçam. Todo esse procedimento tem por finalidade que o ensino de Geografia contribua para a formação de um sujeito capaz de interferir na realidade de maneira consciente e crítica.

Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos. Os conceitos fundamentais da Geografia ­ paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade – serão apresentados de uma perspectiva crítica. A compreensão do objeto da Geografia – espaço geográfico – é a finalidade do ensino dessa disciplina. As categorias de 

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análise da Geografia,  as relações sociedade natureza e as relações espaço­temporal, são fundamentais para  compreensão dos conteúdos.

As   aulas   terão   exposição  oral   dos   conteúdos,   discussão   em  grupo   sobre   os   temas, elaboração de cartazes, pesquisa de campo,   multimídia, tv Paulo FREIRE, Produção de textos  e outros.  

Recursos• interpretação de fotos, imagens, gráficos, tabelas e mapas;• pesquisas bibliográficas;• relatórios de aulas de campo;• apresentação e discussão de temas em seminários;• construção, representação e análise do espaço através de maquetes, entre outros.

AvaliaçãoRecomenda­se que a avaliação em Geografia seja mais do que a definição de uma nota 

ou um conceito. Desse modo, as atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo devem possibilitar   ao   aluno   a   apropriação  dos   conteúdos   e   posicionamento   crítico   frente   aos diferentes   contextos   sociais.  O  processo  de   avaliação  deve   considerar,  na  mudança  de pensamento e atitude do aluno, alguns elementos que demonstram o êxito do processo de ensino/aprendizagem, quais sejam: a aprendizagem, a compreensão, o questionamento e a participação dos  alunos.  Ao destacar   tais  elementos  como parâmetros  de  qualidade do ensino e da aprendizagem, rompe­se a concepção pedagógica da escola tradicional que destacava tão somente a memorização, a obediência e a passividade (HOFFMANN, 1995). A   prática   docente,   sob   os   fundamentos   teórico­metodológicos   discutidos   na   Diretriz Curricular de geografia, contribui para a formação de um aluno crítico, que atua em seu meio natural e cultural e, portanto, é capaz de aceitar, rejeitar ou mesmo transformar esse meio.  É  esse  resultado que se espera constatar  no processo de avaliação do ensino de Geografia. Para isso, destacam­se como os principais critérios de avaliação em Geografia a formação dos conceitos geográficos básicos e o entendimento das relações socioespaciais para  compreensão  e   intervenção na   realidade.  O professor  deve  observar   se  os  alunos formaram os conceitos geográficos e assimilaram as relações espaço­temporais e Sociedade 

 Natureza para compreender o espaço nas diversas escalas geográficas. No entanto, ao↔  assumir a concepção de avaliação formativa, é importante que o professor tenha registrado, de maneira organizada e precisa, todos os momentos do processo de ensino­aprendizagem, bem como as dificuldades e os avanços obtidos pelos alunos, de modo que esses registros tanto   explicitem   o   caráter   processual   e   continuado   da   avaliação   quanto   atenda   às exigências burocráticas do sistema de notas. Será necessário, então, diversificar as técnicas e os instrumentos de avaliação. Em lugar de avaliar apenas por meio de provas, o professor pode usar técnicas e instrumentos que possibilitem várias formas de expressão dos alunos, como: • interpretação e produção de textos de Geografia; Por   fim,   destaca­se   que   a   é  preciso   considerar   as   diferentes   naturezas   da   avaliação (diagnóstica,   somativa,   e   formativa)   que   se   articula   com   os   objetivos   específicos   e conteúdos,  respeitando as diferenças  individuais.  A avaliação final  é    bimestral    e  será composto pela somatória da nota 8,0 resultante de no mínimo duas avaliações mais a nota 2,0 referente a atividades diversificadas, totalizando nota final de 10,0 conforme determina o regimento da escola.Instrumentos   de   avaliação:   provas   escrita   e   oral,   trabalhos   individuais   e   em   grupo, entrevistas, análise de documentos e outros. Recuperação de Conteúdos – Entende­se que os conteúdos selecionados são importantes para a formação do aluno para isso será utilizado novas estratégias e recursos para que 

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aconteça   a   aprendizagem.   É   o   esforço   de   retomar,   de   modificar   o   encaminhamento assegurando assim a aprendizagem. Entendendo­se que a recuperação da nota é simples decorrência da recuperação dos conteúdos. . As recuperações de conteúdos e de notas serão feitas paralelamente ao trabalho desenvolvido no decorrer de cada bimestre

Referencia     Bibliográfica   1. PARANÁ, Diretrizes   Curriculares Estaduais do Estado do.   Diretrizes curriculares 

de Geografia para Educação Básica. Paraná, 2008.2. OLIVEIRA, A. U. de. Geografia e ensino: os parâmetros curriculares nacionais em discussão. In: CARLOS, A. F. A. e OLIVEIRA, A. U. de (Org.).  Reforma no mundo da educação: parâmetros curriculares e geografia. São Paulo: Contexto, 1999.3. PENTEADO, H. D. Metodologia do ensino de história e Geografia. São Paulo:Cortez, 1994.4. PEREIRA, R. M. F. do A. Da Geografia que se ensina à gênese da GeografiaModerna. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1993.

6. História

Justificativa A partir da década de 70 passou­se a fazer inclusão da palavra   “Nova História”, 

para distinguir as produções historiográficas das formas anteriores e a palavra “cultura” usa­se   para   diferenciar   da   história   intelectual   (   historia   das   ideias   e   história   social) apresentada   até   então.   A   fundamentação   do   ensino   da   história   a   partir   da   nova racionalidade histórica passou a contribuir para a formação da consciência histórica nos alunos a partir  de uma racionalidade histórica não­linear e multi   temporal.  Para  isso é importante considerar na abordagem dos conteúdos temáticos, multi recortes temporais, diferentes   conceitos   de   documentos,   múltiplos   sujeitos   e   suas   experiências,   numa perspectiva de diversidade, formas de problemática em relação ao passado; condições de elaborar e compreender conceitos que permitam pensar historicamente;  superação da ideia de história como verdade absoluta por meio da percepção dos tipos de consciência histórica expressas em narrativas históricas.

A finalidade do ensino de história é a formação do pensamento histórico dos alunos por meio da consciência histórica, assim os conteúdos estruturantes são imprescindíveis para o ensino de história, entendidos como fundamentais na organização curricular, pois traduzem as   novas   concepções.   São   eles:    Relação   de   trabalho;   relações   de   Poder;   Relações culturais.

Por meio destes, o professor deve discorrer a cerca de problemas contemporâneos que representam carências sociais concretas. Dentre elas, as temáticas da história local, história e cultura afro­brasileira, da história do Paraná e história da cultura indígena.

Para o ensino fundamental objetiva­se superar a visão de que os sujeitos históricos de significância locais e nacionais seriam menos importantes do que os mundiais propõem­se uma abordagem de divisão temporal  a partir  das histórias  locais e nacionais que torna possível   analisar   os   componentes   mais   complexos   das   heranças   africanas   como,   por exemplo, a reivindicação dos movimentos negros e outros. Estudar a história do Brasil e as 

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histórias   locais   relacionadas   à   mundial   permite   questionar   com   o   estudante   as   ideias históricas permeadas de preconceitos.

Os   objetivos   do   ensino   de   História   atendem   tanto   à   necessidade   de   desenvolver competências intelectuais quanto à  tarefa de formar cidadãos para uma vida solidária e democrática.

.Compreender as características da sociedade atual, identificando as relações sociais e econômicas,   os   regimes   políticos,   as   questões   ambientais,   comparando­as   com   as características de outros tempos e lugares..Construir uma ideia clara dos acontecimentos e de sua sucessão no tempo..Localizar   os   acontecimentos   no   tempo   e   relacioná­los   segundo   critérios   de anterioridade, posterioridade e simultaneidade..Questionar  a   realidade  atual,   identificando  os  principais  problemas  e  apresentando 

propostas de solução, considerando, seus próprios limites e possibilidades.Conteúdos obrigatórios: História e cultura afro­brasileira, africana e indígena ( lei nº 

11645/08)   Prevenção   ao   uso   indevido   de   drogas;   sexualidade   humana;   Educação ambiental   L.   F.   nº   9795/99,   dec.4201/02;   Educação   fiscal;   Enfrentamento   a   violência contra   criança   e  adolescente;  Direitos  das   crianças   e  adolescentes.   L.   F.  n   º11525/07; Educação   tributária   dec.Nº1143/99,  portaria  n.  413/02;  10.639/03   e  Lei  nº13.381/01 história do Paraná, dar­se­á ênfase quando trabalhado os conteúdos básicos de colonização na   América   em   todas   as   séries,   e   uma   data   específica     dia   20   de   novembro   dia   da consciência negra mais especificamente;  no 7º ano estará destacados os conteúdos básicos África e os Reinos Africanos, ainda quanto a mudança no campo e na cidade vai tratar da educação ambiental. No 9º ano trataremos em ditadura militar sobre a violência contra criança e a mulher nos dias de hoje.

ConteúdosConteúdos estruturantes

Conteúdos básicos Conteúdos específicos

Relações de trabalhoRelações de poderRelações culturais

6° ANO

A experiência humana no tempo

Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo

As culturas locais e a acultura comum.

Conteúdos estruturantes

7°ANO  Conteúdos específicos

Conteúdos básicos

Relações de trabalhoRelações de poderRelações culturais

As relações de propriedade. A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade.

As relações entre o campo e a cidade.

Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade

Conteúdos estruturantes

8° ANO  Conteúdos específicos

Conteúdos básicos

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Relações de trabalhoRelações de poder

Relações culturais

História das relações da humanidade com o trabalho.

O trabalho e a vida em sociedade.

 O trabalho e as contradições da modernidade.

O trabalhador e   as conquistas de direito

9° ANOConteúdos estruturantes

Conteúdos básicos Conteúdos específicos

Relações de trabalho

Relações de poderRelações culturais

A constituição das instituições sociais.

A formação do Estado.

 Sujeitos, guerras e revoluções.

Encaminhamento metodológicoA   proposta   da   seleção   de   temas   é   também   pautada   em   relações   interdisciplinares 

considerando que  é  na  disciplina  de  História  que ocorre  a  articulação dos  conceitos  e metodologias entre as diversas áreas do conhecimento. Assim, narrativas, imagens, sons de outras   disciplinas   devem   ser   tratados   como   documentos   a   serem   abordados historiograficamente.

   •  A abordagem metodológica dos conteúdos para o ensino fundamental  parte  da história local/Brasil para o mundo;

• deverão ser considerados os contextos relativos às histórias local, da América Latina, da África e da Ásia;

• os conteúdos básicos pretendem desenvolver a análise das temporalidades (mudanças, permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações;

•  os   conteúdos   específicos   devem   estar   articulados   aos   conteúdos   básicos   e estruturantes;

• o confronto de interpretações historiográficas e documentos históricos permitem aos estudantes   formularem  ideias  históricas  próprias  e   expressá­las  por  meio  de  narrativas históricas.

As   imagens,   livros,   jornais,  histórias  em quadrinhos,   fotografias,  pinturas,   gravuras, museus,   filmes,   músicas   são   documentos   que   podem   ser   transformados   em   materiais didáticos   de   grande   valia   na   constituição   do   conhecimento   histórico.   Podem   ser aproveitados   de   diferentes   maneiras   em   aula,   como   exemplificam   Schmidt   e   Cainelli  (2004):  na elaboração de biografias,  na confecção de dossiês,   representação de danças folclóricas, exposição de objetos sobre o passado que estejam ao alcance do aluno, com a descrição  de   cada  objeto  exposto  e  o   contexto  em que   foram produzidos,  de  modo  a estabelecer relações entre as fontes.

Para   isso  o  professor  poderá   fazer  uso  de   recursos  como:  TV multimídia,  TV Paulo Freire, Laboratório de informática, web para pesquisa, vídeos etc. 

Avaliação Pretende perceber como os estudantes compreendem: a experiência humana, os sujeitos 

e suas relações com o outro no tempo; a cultura local e a cultura comum.

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Verificar a compreensão do aluno acerca da utilização do documento em sala de aula, propiciando reflexões sobre a relação passado/presente.

Cabe ao professor, no decorrer do processo, elencar diferentes instrumentos avaliativos capazes de sistematizar as ideias históricas produzidas pelos estudantes.

  No   processo   avaliativo   deve­se   fazer   uso:   de   narrativas   e   documentos   históricos, inclusive os produzidos pelos alunos; verificação e confronto de documentos de diferentes naturezas como: os mitos; lendas; cultura popular, festa e religiosidade; constituição do pensamento científico; formas de representação humana; oralidade e a escrita e formas de narrar a história etc.         O professor deve recorrer a diferentes atividades, tais como: leitura, interpretação e análise   de   narrativas   historiográficas,   mapas   e   documentos   históricos;   produção   de narrativas   históricas,   pesquisas   bibliográficas,   sistematização   de   conceitos   históricos, apresentação  de   seminários,   entre   outras.  A  avaliação  deve   ser  diagnóstica,   formativa, somativa.  Os   instrumentos   como  provas,   trabalho   em grupo,   entrevistas,   são  parte  do processo avaliativo A avaliação final é  bimestral  e será composto pela somatória da nota 8,0   resultante   de   no   mínimo   duas   avaliações   mais   a   nota   2,0   referente   a   atividades diversificadas, totalizando nota final de 10,0 conforme determina o regimento da escola. 

Recuperação ­  Entende­se que a recuperação de estudos é o esforço de retomar, de vol­tar ao conteúdo, de modificar os encaminhamentos metodológicos para assegurar a apren­dizagem, recuperando­se assim a nota decorrente das novas aprendizagens. Esta se traduzi­rá em nota no final de cada bimestre. As recuperações de conteúdos e de notas serão feitas paralelamente ao trabalho desenvolvido no decorrer de cada bimestre.

Bibliografia 1. Secretaria   de   Educação:   Diretrizes   curriculares   da   educação   básica   de   história. 

Paraná, 2008. 2. BITENCOURT,  Maria  Circe.   Ensino  de  História:  Fundamentos   e  métodos.     São 

Paulo: Cortez, 2004.3.   ______________________.  Costumes   em   Comum.   São   Paulo:   Companhia   das 

Letras, 1998.4. HUNT, Lynn. A nova História cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1995.  

7.  Inglês

Justificativa:

A independência econômica do Brasil com os Estados Unidos se acentuou durante e após a segunda guerra mundial intensificando a necessidade de aprender Inglês, passando a   ser  um anseio  das  populações  urbanas,  ganhando  assim espaço  no  currículo.  Assim devido as  demandas de mercado de trabalho  intensificaram­se a  valorização da  língua Inglesa e m todo país. 

Diante das novas referências teóricas e estudo da língua estrangeiras,   pretende­se que esta disciplina no currículo atenda as demandas da sociedade Brasileira e contribua para uma consciência critica da aprendizagem em línguas. Tendo em vista a um ensino que contribua   para   reduzir   desigualdades   sociais   e   desvelar   as   relações   de   poder   que historicamente se apoia.

A   pedagogia   critica   é   o   referencial   teórico   para   abordar   o   ensino   de   Língua Estrangeira   que   valoriza   a   escola   como   espaço   social   democrático,   responsável   pela 

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apropriação crítica e histórica do conhecimento como instrumento de compreensão das relações sociais e para a transformação da sociedade. É preciso superar a visão do ensino da  língua apenas como meio para se atingir  fins comunicativos e preciso construir um espaço para que o aluno reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural e construa significados em relação ao mundo em que vive. Compreenda que os significados são sociais e historicamente construídos e possíveis de transformação da prática social. O Conhecimento que identifica uma cultura e uma disciplina escolar é  histórico, não é 

estanque, o que caracteriza a natureza dinâmica e processual de todo e qualquer currículo. Além dos conteúdos estáveis a disciplina incorpora e atualiza conteúdos dos movimentos e relações sociais que provoca debates das questões políticas e filosóficas emergentes. Propõe­se   que   os   problemas   sociais   contemporâneos   e   as   diversidades   étnicas   cultural   sejam abordados pela disciplina que lhe é afim, articulados com os objetivos de estudo.  O   trabalho   com   a   Língua   Estrangeira   Moderna   –   Inglesa     ­   fundamenta­se   na 

diversidade   de   gêneros   textuais   e   busca   alargar   a   compreensão   dos   diversos   usos   da linguagem, bem como a ativação de procedimentos interpretativos alternativos no processo de construção de significados possíveis pelo leitor. Tendo em vista que texto e leitura são dois elementos indissociáveis, e que um não se realiza sem o outro, é importante definir o que se entende por esses dois termos.

O Conteúdo Estruturante está relacionado com o momento histórico­social. Ao tomar a   língua   como  interação   verbal,   como  espaço  de  produção  de   sentidos,   buscou­se  um conteúdo   que   atendesse   a   essa   perspectiva.   Sendo   assim,   define­se   como   Conteúdo Estruturante da Língua Estrangeira Moderna – Inglesa ­ o  Discurso como prática social.  A língua será tratada de forma dinâmica, por meio de leitura, de oralidade e de escrita que são as práticas que efetivam o discurso.O   objetivo   é   justamente   possibilitar   formas   de   participação   que   permitam   o 

estabelecimento de relações entre ações individuais e coletivas.Conteúdos obrigatórios­ Historia e cultura afro­brasileira, africana e indígena ( lei no 11.645/08)­ Prevenção ao uso indevido de drogas, Sexualidade humana, Educação ambiental LF. Nº 9795/99,  dec.  4201/02;  Educação  fiscal,  Enfrentamento  a  violência  contra  criança e  o adolescente, Direito das crianças e adolescentes LF nº 11525/07; Educação tributária Dec. Nº 1143/99, portaria no 413/02.

O   aluno   terá   acesso   aos   conhecimentos   no   decorrer   dos   conteúdos   trabalhados identificando os elementos da cultura afro­brasileira e indígena na cultura brasileira e em manifestações   culturais   através   de   textos   e   vídeos,   através   de  documentários   National geographic, normas e cultura brasileira, características principais da cultura e elementos incorporados   nos   dias   de   hoje   inclusos   nos   textos,   documentários   sobre   as   ONGS   de combate   a   violência   contra   a   mulher,   castração   feminina,   sobrevivência   indígena   na Amazônia, cerimônias de iniciação e tradições de tribos africanas, sistema de cotas no Brasil e outros temas tratados bimestralmente.   

- Conteúdos   6° ANO

Conteúdo estruturante 

Conteúdos Básico Conteúdo Específico

Discurso 

GÊNEROS DISCURSIVOSPara  o   trabalho  das  práticas  de   leitura,   escrita,  oralidade  e   análise 

linguística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá  ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político 

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como prática social

Pedagógico, com     Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. *Vide relação dos gêneros ao final deste documento.

LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Elementos composicionais do gênero;• Léxico;• Repetição proposital de palavras;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais 

no  texto,  pontuação,  recursos  gráficos  (como aspas,   travessão,  negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais 

no  texto,  pontuação,  recursos  gráficos  (como aspas,   travessão,  negrito), figuras de linguagem;

• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   gírias,   repetição,   recursos 

semânticos.

7° ANOConteúdo 

estruturanteConteúdo Básico Conteúdo 

específico

Discurso como prática social

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística 

serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação.

Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico,  com a Proposta Pedagógica Curricular,  com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

*Vide relação dos gêneros ao final deste documentoLEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Informações explícitas;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Repetição proposital de palavras;

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• Léxico;•  Marcas   linguísticas:  coesão,  coerência,   função  das  classes    gramaticais  no 

texto,   pontuação,   recursos   gráficos   (como   aspas,   travessão,   negrito),   figuras   de linguagem.

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes   gramaticais   no 

texto,   pontuação,   recursos   gráficos   (como   aspas,   travessão,   negrito),   figuras   de linguagem;

• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc.• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas, coesão, coerência, gírias, repetição, semântica.

8° ANOConteúd

o Estruturante

Conteúdo Básico Conteúdo Específico

Discurso como prática social

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística 

serão adotados  como conteúdos básicos  os  gêneros  discursivos   conforme suas esferas sociais de circulação.

Caberá  ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas,  de acordo com o Projeto Político Pedagógico, coma a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

*Vide relação dos gêneros ao final deste documentoLEITURA

• Conteúdo temático;

• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;•  Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no 

texto,   pontuação,   recursos  gráficos   como  aspas,   travessão,  negrito,   figuras  de linguagem.

• Semântica:­ operadores argumentativos;­ ambiguidade;­ sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;­expressões que denotam ironia e humor no texto.Léxico.ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;

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• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;•  Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no 

texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);• Concordância verbal e nominal;• Semântica:­ operadores argumentativos;­ ambiguidade;­ significado das palavras;­ figuras de linguagem;­ sentido conotativo e denotativo;­ expressões que denotam ironia e humor no texto.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e 

gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Elementos semânticos;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

9° ANOConteúdo

s Estruturantes

Conteúdos Básicos Conteúdos específicos

Discurso como prática social

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de  leitura,  escrita,  oralidade e análise  linguística, 

serão   adotados   como   conteúdos   básicos   os   gêneros   discursivos   conforme   suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

*Vide relação dos gêneros ao final deste documentoLEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;• Polissemia;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, 

pontuação,   recursos   gráficos(como   aspas,   travessão,   negrito),   figuras   de linguagem);

• Léxico.ESCRITA• Tema do texto;

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• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;• Polissemia;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, 

pontuação,   recursos   gráficos   (como   aspas,   travessão,   negrito),   figuras   de linguagem;

• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;•  Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial,  corporal e gestual, 

pausas...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Semântica;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.

Pressupostos metodológicosA   partir   do   Conteúdo   Estruturante   Discurso   como   prática   social,   será   trabalhadas 

questões linguísticas, sociopragmáticas, culturais e discursivas, bem como as práticas do uso da língua: leitura, oralidade e escrita. O ponto de partida da aula de Língua Estrangeira Moderna será o texto, verbal e não verbal, como unidade de linguagem em uso. 

É  preciso abordar  vários  gêneros textuais  em atividades diversificadas,  analisando a função do gênero estudados, sua composição, a distribuição de informações,  o grau de informação presente ali, a intertextualidade, os recursos coesivos, a coerência e, somente depois de tudo isso, a gramática em si: diante dos textos usados é importante provocar uma reflexão maior sobre o uso de cada um deles e considerar o contexto de uso e os seus interlocutores.

A  aula  deve   ser  um espaço que  se  desenvolva  atividades  significativas,  as  quais explorem diferentes recursos e fontes, a fim de que o aluno vincule o que é estudado com o que o cerca.

Espera­se   que   o   professor   crie   estratégias   para   que   os   alunos   percebem   a heterogeneidade   da   língua,   isto   é,   varias   possibilidades   de   leitura   e   que   vá   além   da superficialidade e linear.

Destaca­se o trabalho com a produção de textos que precisa ser concebido como um processo dialógico ininterrupto, no qual se escreve sempre para alguém de quem se constrói uma representação.

Antunes (2007, p. 130) esclarece que [...] o texto não é a forma prioritária de se usar a língua. É a única forma. A forma necessária. Não tem outro. A gramática é constitutiva do 

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texto, e o texto é constitutivo da atividade da linguagem. Tudo o que nos deve interessar no estudo da língua culmina com a exploração das atividades discursivas. Propõe­se que, nas aulas  de  Língua   Inglesa,  o  professor  aborde  os   vários   gêneros   textuais,   em atividades diversificadas, analisando a função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de informações, o grau de informação presente ali, a intertextualidade, os recursos coesivos, a coerência e, somente depois de tudo isso, a gramática em si. Sendo assim, o ensino deixa de priorizar  a  gramática  para   trabalhar  com o  texto,   sem,  no  entanto,  abandoná­la.  Cabe lembrar que disponibilizar textos aos alunos não é o bastante. É necessário provocar uma reflexão maior sobre o uso de cada um deles e considerar o contexto de uso e os seus interlocutores. Por isso, os gêneros discursivos têm um papel tão importante para o trabalho na escola. 

E, o uso da Tv multimídia, Web, TV Paulo Freire, aparelho de som, cartazes farão parte das aulas diariamente.  Avaliação

Ao propor reflexões sobre as práticas avaliativas, objetiva­se favorecer o processo de ensino e de aprendizagem, ou seja, nortear o trabalho do professor, bem como propiciar que o aluno tenha uma dimensão do ponto em que se encontra no percurso pedagógico.

Conforme analisa Luckesi (1995, p. 166), a avaliação da aprendizagem necessita, para cumprir   o   seu   verdadeiro   significado,   assumir   a   função   de   subsidiar   a   construção   da aprendizagem bem­sucedida.   É   importante,  neste  processo,  que  o  professor  organize  o ambiente pedagógico, observe a participação dos alunos e considere que o engajamento discursivo  na   sala  de  aula   se   faz  pela   interação   verbal,   a  partir   da   escolha  de   textos consistentes,  e de diferentes   formas:  entre os  alunos e o professor; entre os  alunos na turma; na interação com o material didático; nas conversas em Língua Materna e Língua Estrangeira; no próprio uso da língua, que funciona como recurso cognitivo ao promover o desenvolvimento de ideias (Vygotsky, 1989).

Colaboram como ganhos inegáveis ao trabalho docente, a participação dos alunos no decorrer   da   aprendizagem   e   da   avaliação,   a   negociação   sobre   o   que   seria   mais representativo no caminho percorrido e a consciência sobre as etapas vencidas.

  Refletir   a   respeito   da   produção   do   aluno,     o   encaminhará   à   superação,   ao enriquecimento do saber e, nesse sentido, a ação avaliativa reflexiva cumprirá a sua função. A avaliação,  enquanto relação dialógica,  concebe o conhecimento como apropriação do saber pelo aluno e pelo professor, como um processo de ação­reflexão­ação, que se passa na sala   de   aula   através   da   interação   professor/aluno   carregado   de   significados   e   de compreensão. Assim, tanto o professor quanto os alunos poderão acompanhar o percurso desenvolvido   até   então,   e   identificar   dificuldades,   planejar   e   propor   outros encaminhamentos que busquem superá­las. O processo avaliativo não se limita apenas à sala de aula. O projeto curricular, a programação do ensino em sala de aula e os seus resultados   estão   envolvidos   neste   processo.   A   avaliação   deve   estar   articulada   com   os objetivos e conteúdos definidos a partir das concepções e encaminhamentos metodológicos das Diretrizes. Para tanto serão utilizados instrumentos como prova oral e escrita, produção de textos de frases, leitura oral e análise de textos e outros.

A avaliação final é bimestral e será composto pela somatória da nota 8,0 resultante de no   mínimo   duas   avaliações   mais   a   nota   2,0   referente   a   atividades   diversificadas, totalizando nota final de 10,0 conforme determina o regimento da escola. 

Recuperação de estudos:  Os conteúdos selecionados e transmitidos são importantes para a   formação do aluno,  então,  é  preciso  investir  em todas as  estratégias  e  recursos possíveis.   E   necessário   retomar,   voltar   ao   conteúdo,   modificar   os   encaminhamentos 

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assegurando assim a aprendizagem. A recuperação da nota é simplesmente decorrência da recuperação   de   conteúdos.  As   recuperações   de   conteúdos   e   de   notas   serão   feitas paralelamente ao trabalho desenvolvido no decorrer de cada bimestre. 

Referencia bibliográfica1) PARANÁ, Diretrizes  Curriculares Estaduais do Estado do.  Diretrizes 

curriculares  da Educação Básica Língua Estrangeira Moderna. Paraná, 2008.2) ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras 

no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.3) VYGOTSKI, L. S. Pensamento e Linguagem. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 

1989a.4) LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.

 8. Língua Portuguesa

Justificativa:Durante  muito   tempo,   o   ensino  de   Língua  Portuguesa   foi  ministrado  por  meio  de 

conteúdos   legitimados   no   âmbito   de   uma   classe   social   dominante   e   pela   tradição acadêmica/escolar. Esses conteúdos, entretanto, não conseguiram universalizar o domínio das práticas linguísticas, notadamente as referentes à norma padrão, que constitui a norma legitimada e prestigiada no contexto da sociedade brasileira. Na tentativa de mudar esse quadro,  no Brasil,  na década de 1980, algumas pesquisas na área da  linguística   foram realizadas   e   apresentaram   abordagens   pedagógicas   pautando­se   na   concepção interacionista de linguagem para o ensino/aprendizagem de Língua Materna.

É na escola que um imenso contingente de alunos que frequentam as redes públicas de ensino tem a oportunidade de acesso a norma culta da língua, ao conhecimento social e historicamente   construído   e   à   instrumentalização   que   favoreça   sua   inserção   social   e exercício da cidadania. Contudo a escola não pode trabalhar só com a norma culta, porque não   seria   democrática,   seria   a­histórica   e   elitista.   O   aprimoramento   da   competência linguística  do  aluno   acontecerá   com maior  propriedade   se   lhe   for  dado   conhecer,  nas práticas de leitura, escrita e oralidade, o caráter dinâmico dos gêneros discursivos.

Hoje,   entende­se   como  um   processo   dinâmico   e   histórico   dos   agente   na   interação verbal, tanto na constituição social da linguagem, que ocorre nas relações sociais, políticas, econômicas, culturais, etc., quanto dos sujeitos envolvidos nesse processo. É preciso que a escola  seja  um espaço que promova,  por  meio de uma gama de  textos  com diferentes funções sociais, o letramento do aluno, para que se se envolva nas práticas de uso da língua – sejam de leitura, oralidade e escrita. Lembrando que estas não devem ser uma atividade mecânica, ou seja somente o conhecimento do código, isto é, o aluno precisa saber usar socialmente a leitura e a escrita, pratica a leitura e escrita, posicionar­se e interage com as exigências   da   sociedade  diante  das   práticas   de   linguagem,  demarcando   a   sua   voz  no contexto social.

Conteúdos   Estruturantes     ­   Entende­se   por   Conteúdo   Estruturante,   em   todas   as disciplinas,   o   conjunto   de   saberes   e   conhecimentos   de   grande   dimensão,   os   quais identificam e organizam uma disciplina escolar. A partir dele, advêm os conteúdos a serem trabalhados   no   dia­a­dia   da   sala   de   aula.   A   seleção   do   Conteúdo   Estruturante   está relacionada com o momento histórico­social. Na disciplina de Língua Portuguesa, assume­se a concepção de linguagem como prática que se efetiva nas diferentes instâncias sociais, 

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sendo assim,  o  Conteúdo Estruturante  da disciplina  que atende a essa  perspectiva  é  o discurso como prática social. 

O  professor  é  quem  tem o  contato  direto  com o  aluno e  com as   suas   fragilidades linguístico­discursivas, seleciona os gêneros (orais e escritos) a ser trabalhado de acordo com as necessidades, objetivos pretendidos, faixa etária, bem como os conteúdos, sejam eles de oralidade, leitura, escrita e/ou análise linguística.

  O   Objetivo   é   o   desenvolvimento   de   competências   e   habilidades   básicas   de comunicação em Língua Portuguesa: compreensão e produção oral e escrita como condição para interagir socialmente. 

Conteúdos obrigatórios:    O  aluno   terá   acesso  aos  conhecimentos  no  decorrer  dos conteúdos trabalhados identificando os elementos da cultura afro­brasileira e indígena na cultura   brasileira   e   em   manifestações   culturais   através   de   textos   e   vídeos,   através   de documentários National geographic,  normas e cultura brasileira, características principais da cultura e elementos  incorporados nos dias de hoje inclusos nos textos, documentários sobre as ONGS de combate a violência contra a mulher, castração feminina, sobrevivência indígena na Amazônia, cerimônias de iniciação e tradições de tribos africanas, sistema de cotas no Brasil  e outros   temas  tratados bimestralmente.  Contemplando a  legislação em vigor:

­ Historia e cultura afro­brasileira, africana e indígena ( lei nº 11.645/08)­ Prevenção ao uso indevido de drogas, Sexualidade humana, Educação ambiental LF. nº 

9795/99,   dec.4201/02;  Educação   fiscal,   Enfrentamento   a   violência   contra   criança   e   o adolescente, Direito das crianças e adolescentes LF nº 11525/07; Educação tributária Dec. Nº 1143/99, portaria nº 413/02.

Conteúdos 6° ANO

Conteúdos estruturantes

Conteúdos básicos Conteúdos específicos

DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara   o   trabalho   das   práticas   de   leitura,   escrita,   oralidade   e   análise 

linguística   serão   adotados   como   conteúdos   básicos   os   gêneros   discursivos conforme suas esferas sociais de circulação.

Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo   com   o   Projeto   Político   Pedagógico,   com   a   Proposta   Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características  da  escola  e   com o  nível  de   complexidade  adequado  a   cada ano/etapa.

*Vide relação dos gêneros ao final deste documento.LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Léxico;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no 

texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;

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• Argumentatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Divisão do texto em parágrafos;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no 

texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;

• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Argumentetividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos 

semânticos.

7°ANOConteúdos 

estruturantesConteúdos básicos Conteúdo 

específ.

DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise 

linguística   serão   adotados   como   conteúdos   básicos   os   gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação.

Caberá   ao   professor   fazer   a   seleção  de  gêneros,  nas  diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica  Curricular,   com o  Plano  Trabalho  Docente,   ou   seja,   em conformidade   com   as   características   da   escola   e   com   o   nível   de complexidade adequado a cada uma das séries.

*Vide relação dos gêneros ao final deste documento.LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Léxico;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes 

gramaticais   no   texto,   pontuação,   recursos   gráficos   (como   aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Argumentatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Divisão do texto em parágrafos;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes 

gramaticais   no   texto,   pontuação,   recursos   gráficos   (como   aspas, 

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travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Argumentetividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursossemânticos.

8° ANOConteúdos 

estruturantesConteúdos básicos Conteúdos 

específicos

DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística 

serão   adotados   como   conteúdos   básicos   os   gêneros   discursivos   conforme   suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas,  de acordo com o Projeto Político Pedagógico,  com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

*Vide relação dos gêneros ao final deste documentoLEITURAConteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função  das  classes   gramaticais  no 

texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Semântica:­ operadores argumentativos;­ ambiguidade;­ sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;­ expressões que denotam ironia e humor no texto.ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função  das  classes   gramaticais  no 

texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Concordância verbal e nominal;• Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e

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sequenciação do texto;• Semântica:­ operadores argumentativos;­ ambigüidade;­ significado das palavras;­ sentido conotativo e denotativo;­ expressões que denotam ironia e humor no texto.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial,corporal e gestual, pausas ...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas(lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Elementos semânticos;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

9° ANOConteúdos estruturantes Conteúdos básicos

Conteúdos específicos

DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara   o   trabalho   das   práticas   de   leitura,   escrita,   oralidade   e   análise 

linguística serão adotados como conteúdos básicos os  gêneros discursivos conforme   suas   esferas   sociais  de   circulação.  Caberá   ao  professor   fazer   a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico,  com a Proposta Pedagógica Curricular,  com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

*Vide relação dos gêneros ao final deste documentoLEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade Intencionalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Discurso ideológico presente no texto;;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Partículas conectivas do texto;• Progressão referencial no texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais 

no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Semântica:• ­ operadores argumentativos;­ polissemia;­ sentido conotativo e denotativo;­ expressões que denotam ironia e humor no texto.ESCRITA• Conteúdo temático;

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• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Partículas conectivas do texto;• Progressão referencial no texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais 

no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.;• Sintaxe de concordância;• Sintaxe de regência;• Processo de formação de palavras;• Vícios de linguagem;• Semântica: ­ operadores argumentativos; ­ modalizadores; ­ 

polissemia.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e 

gestual, pausas ...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, conectivos;• Semântica;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições 

etc.);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

Encaminhamento metodológicoNa sala de aula e nos outros espaços de encontro com os alunos, os professores de 

Língua Portuguesa e Literatura têm o papel de promover o amadurecimento do domínio discursivo da oralidade, da leitura e da escrita, para que os estudantes compreendam e possam interferir nas relações de poder com seus próprios pontos de vista, fazendo deslizar o   signo­verdade­poder   em   direção   a   outras   significações   que   permitam,   aos   mesmos estudantes, a sua emancipação e a autonomia em relação ao pensamento e às práticas de linguagem   imprescindíveis   ao   convívio   social.   Esse   domínio   das   práticas   discursivas possibilitará que o aluno modifique, aprimore, reelabore sua visão de mundo e tenha voz na   sociedade.   Isso   significa   a   compreensão   crítica,   pelos   alunos,   das   cristalizações   de verdade na língua: o rótulo de erro atribuído às variantes que diferem da norma padrão; a excessiva   formatação   em   detrimento   da   originalidade;   a   irracionalidade   atribuída   aos discursos, dependendo do local de onde são enunciados e, da mesma forma, o atributo de verdade   dado   aos   discursos   que   emanam   dos   locais   de   poder   político,   econômico   ou acadêmico.  O professor pode planejar e desenvolver um trabalho com a oralidade que, gradativamente, permita ao aluno conhecer, usar também a variedade linguística padrão e entender a necessidade desse uso em determinados contextos sociais. No que concerne à literatura oral, valoriza­se a potência dos textos literários como Arte, os quais produzem 

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oportunidade de considerar seus estatutos, sua dimensão estética e suas forças políticas particulares.

O trabalho com os gêneros orais deve ser consistente. Isso significa que as atividades propostas não podem ter como objetivo simplesmente ensinar o aluno a falar, emitindo opiniões ou em conversas  com os colegas de sala  de aula.  O que  é  necessário  avaliar, juntamente com o falante, por meio da reflexão sobre os usos da linguagem, é o conteúdo de sua participação oral.

Escreve­se e fala­se para convencer, vender, negar, instruir, etc. Pensar que o domínio da   escrita   é   inato   ou  uma   dádiva   restrita   a   um  pequeno   número  de   sujeitos   implica distanciá­la dos alunos. Quando a escrita é supervalorizada e descontextualizada, torna­se mero  exercício  para  preencher  o   tempo,   reforçando  a  baixa  autoestima   linguística  dos alunos,   que   acabam   compreendendo   a   escrita   como   privilégio   de   alguns.   Tais   valores afastam a   linguagem escrita  do  universo  de  vida  dos  usuários,   como  se  ela   fosse  um processo à parte, externo aos falantes, que, nessa perspectiva, não constroem a língua, mas aprendem o que os outros criaram. O reconhecimento, pelo aluno, das relações de poder no discurso   potencializa   a   possibilidade   de   resistência   a   esses   valores   socioculturais.   O educando precisa compreender o funcionamento de um texto escrito, que se faz a partir de elementos   como   organização,   unidade   temática,   coerência,   coesão,   intenções, interlocutor(es), dentre outros.

 O professor precisa tomar conhecimento da realidade sociocultural dos educandos, observando o dia­a­dia da sala de aula. Informalmente, podem­se analisar os interesses e o nível de leitura, a partir de discussões de textos, visitas à biblioteca, exposições de livros, etc. Na segunda, ocorre o  atendimento ao horizonte de expectativas, o professor apresenta textos que sejam próximos ao conhecimento de mundo e às experiências de leitura dos alu­nos. Para isso, é fundamental que sejam selecionadas obras que tenham um senso estético aguçado, percebendo que a diversidade de leituras pode suscitar a busca de autores consa­grados da literatura, de obras clássicas. Em seguida, acontece a ruptura do horizonte de ex­pectativas. É o momento de mostrar ao leitor que nem sempre determinada leitura é o que ele espera, suas certezas podem ser abaladas. Para que haja o rompimento, é importante o professor trabalhar com obras que, partindo das experiências de leitura dos alunos, apro­fundem seus conhecimentos, fazendo com que eles se distanciem do senso comum em que se encontravam e tenha seu horizonte de expectativa ampliado, consequentemente, o en­tendimento do evento estético. 

As leituras oferecidas ao aluno e o trabalho efetuado a partir delas possibilitam uma reflexão e uma tomada de consciência das mudanças e das aquisições, levando­o a uma am­pliação de seus conhecimentos. Para a aplicação deste método, o professor precisa ponderar as diferenças entre o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. No Ensino Médio, além do gosto pela leitura, há a preocupação, por parte do professor, em garantir o estudo das Esco­las Literárias. Contudo, ambos os níveis devem partir do mesmo ponto: o aluno é o leitor, e como leitor é ele quem atribui significados ao que lê, é ele quem traz vida ao que lê, de acordo com seus conhecimentos prévios, linguísticos, de mundo. Assim, o docente deve par­tir da recepção dos alunos para, depois de ouvidos, aprofundar a leitura e ampliar os hori­zontes de expectativas dos alunos. 

Para tanto, o professor poderá promover a produção de texto, exercícios, resenhas, narrativas, apresentação em vídeos e com o uso da Tv pendrive, vídeos, TV Paulo Freire, fil­mes, biblioteca, internet/web, CDs e livros de leitura complementará suas aulas.

Avaliação 

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A   avaliação   formativa   considera   que   os   alunos   possuem   ritmos   e   processos   de aprendizagem   diferentes   e,   por   ser   contínua   e   diagnóstica,   aponta   dificuldades, possibilitando que a intervenção pedagógica aconteça a todo tempo. Informa ao professor e ao aluno acerca do ponto em que se encontram e contribui com a busca de estratégias para que os alunos aprendam e participem mais das aulas. A Oralidade: será avaliada em função da adequação do discurso/texto aos diferentes interlocutores e situações. Num seminário, num debate, numa troca informal de ideias, numa entrevista, num relato de história, as exigências de adequação da fala são diferentes e isso deve ser considerado numa análise da produção oral. Assim, o professor verificará a participação do aluno nos diálogos, relatos e discussões,   a   clareza   que   ele   mostra   ao   expor   suas   ideias,   a   fluência   da   sua   fala,   a argumentação que apresenta ao defender seus pontos de vista. O aluno também deve se posicionar   como   avaliador   de   textos   orais   com   os   quais   convive,   como:   noticiários, discursos políticos, programas televisivos, e de suas próprias falas, formais ou informais, tendo em vista o resultado esperado.

Leitura: serão avaliadas as estratégias que os estudantes empregam para a compreensão do texto lido, o sentido construído, as relações dialógicas entre textos, relações de causa e consequência entre as partes do texto, o reconhecimento de posicionamentos ideológicos no texto, a identificação dos efeitos de ironia e humor em textos variados, a localização das informações tanto explícitas quanto implícitas, o argumento principal, entre outros.

É importante avaliar se, ao ler, o aluno ativa os conhecimentos prévios; se compreende o significado das palavras desconhecidas a partir do contexto; se faz inferências corretas; se reconhece  o  gênero  e  o  suporte   textual.  Tendo em vista  o  multiletramento,   também é preciso avaliar a capacidade de se colocar diante do texto, seja ele oral, escrito, gráficos, infográficos,   imagens,   etc.  Escrita:  é   preciso  ver  o   texto  do  aluno   como uma  fase  do processo de produção, nunca como produto final. O que determina a adequação do texto escrito são as circunstâncias de sua produção e o resultado dessa ação. É a partir daí que o texto escrito será avaliado nos seus aspectos discursivo textuais, verificando: a adequação à proposta e ao gênero solicitado, se a linguagem está de acordo com o contexto exigido, a elaboração de argumentos consistentes, a coesão e coerência textual, a organização dos parágrafos. Tal como na oralidade, o aluno deve se posicionar como avaliador tanto dos textos que o rodeiam quanto de seu próprio•  Análise Linguística:  é  no texto – oral  e escrito   –   que   a   língua   se  manifesta   em  todos  os   seus   aspectos  discursivos,   textuais   e gramaticais.   Por   isso,   nessa   prática   pedagógica,   os   elementos   linguísticos   usados   nos diferentes gêneros precisam ser avaliados sob uma prática reflexiva e contextualizada que lhes   possibilitem   compreender   esses   elementos   no   interior   do   texto.   Dessa   forma,   o professor poderá avaliar, por exemplo, o uso da linguagem formal e informal, a ampliação lexical, a percepção dos efeitos de sentidos causados pelo uso de recursos linguísticos e estilísticos,   as   relações   estabelecidas   pelo   uso   de   operadores   argumentativos   e modalizadores, bem como as relações semânticas entre as partes do texto (causa, tempo, comparação, etc.). Uma vez entendidos estes mecanismos, os alunos podem incluí­los em outras operações linguísticas, de reestruturação do texto, inclusive. Com o uso da língua oral e escrita em práticas sociais, os alunos são avaliados continuamente em termos desse uso, pois efetuam operações com a linguagem e reflete sobre as diferentes possibilidades de uso da língua, o que lhes permite o aperfeiçoamento linguístico constante, o letramento. 

A avaliação final é bimestral  e será composto pela somatória da nota 8,0 resultante de no   mínimo   duas   avaliações   mais   a   nota   2,0   referente   a   atividades   diversificadas, totalizando nota final de 10,0 conforme determina o regimento da escola. 

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Recuperação de estudos:  Os conteúdos selecionados e transmitidos são importantes para a   formação do aluno,  então,  é  preciso  investir  em todas as  estratégias  e  recursos possíveis.   E   necessário   retomar,   voltar   ao   conteúdo,   modificar   os   encaminhamentos assegurando assim a aprendizagem. A recuperação da nota é simplesmente decorrência da recuperação   de   conteúdos.  As   recuperações   de   conteúdos   e   de   notas   serão   feitas paralelamente ao trabalho desenvolvido no decorrer de cada bimestre. 

Referencia Bibliográfica 

1) PARANÁ,   Secretaria   de   Estado   da   Educação   do.    Diretrizes   Curriculares   da Educação Básica. Língua Portuguesa, Curitiba, 2008.

2) BAKTIN, M. (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. De Michel La­hud e Yara Frateschi. 9 ed. São Paulo: Hucitec, 1999.

3) BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, códigos e suas tecnolo­gias. Brasília: Ministério da educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1998.

4) ______________.Linguagem, escola e modernidade. In: GHIRALDELLI, P.J. Infância, escola e modernidade. São Paulo: Cortez, 1997. 

9.  Matemática

Justificativa É com os Pitagóricos que ocorreram as primeiras discussões sobre a importância e o 

papel da matemática no ensino e na formação das pessoas. A história tem proporcionado muitos  saberes  em torno da disciplina escolar.  Hoje com a tendência histórico­crítica  o ensino da matemática é vista como um saber vivo, dinâmico, construído para atender as necessidades   sociais,   econômicas   e   teóricas   em   um   determinado   período   histórico.   A aprendizagem consiste em criar estratégias que possibilitam ao aluno atribuir  sentido e construir   significado   às   ideias   matemáticas   de   modo   a   tornar­se   capaz   de   estabelecer relações, justificar, analisar, discutir e criar. Desse modo supera o ensino baseado apenas em desenvolver   atividades,   como   calcular   e   resolver   problemas   ou   fixar   conceitos   pela memorização   ou   listas   de   exercícios.   Diante   do   resgate   da   importância   do   conteúdo matemático   e   da   disciplina   matemática   é   importante   que   o   estudante   se   aproprie   do conhecimento de forma que “compreenda os conceitos e princípios matemáticos, raciocine claramente e comunique ideias matemáticas, reconheça suas aplicações e aborde problemas matemáticos com segurança” (LORENZATO e VILA, 1993, P.41)   

Pela Educação Matemática, almeja­se um ensino que possibilite aos estudantes análises, discussões,   conjecturas,   apropriação   de   conceitos   e   formulação   de   ideias.   Aprende­se Matemática não somente por sua beleza ou pela consistência de suas teorias, mas, para que, a partir dela, o homem amplie seu conhecimento e, por conseguinte, contribua para o desenvolvimento   da   sociedade.   Cabe   ao   professor   a   sistematização   dos   conteúdos matemáticos  que  emergem das  aplicações,   superando  uma perspectiva  utilitarista,   sem perder  o   caráter   científico  da  disciplina  e  de   seu   conteúdo.   Ir   além do   senso   comum pressupõe conhecer a teoria científica, cujo papel é oferecer condições para apropriação dos aspectos que vão além daqueles observados pela aparência da realidade (RAMOS, 2004). É necessário que o processo pedagógico em Matemática contribua para que o estudante tenha condições de constatar regularidades, generalizações e apropriação de linguagem adequada para descrever e interpretar fenômenos matemáticos e de outras áreas do conhecimento.

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. Os Conteúdos Estruturantes para a Educação Básica são:• Números e Álgebra• Grandezas e Medidas• Geometrias• Funções• Tratamento da informaçãoNÚMEROS E ÁLGEBRAPara o Ensino Fundamental, o Conteúdo Estruturante ­ Números e Álgebra se desdobra 

nos seguintes conteúdos:• conjuntos numéricos e operações• equações e inequações• polinômios• proporcionalidade GRANDEZAS E MEDIDASPara o Ensino Fundamental, o Conteúdo Estruturante Grandezas e Medidas englobam os 

seguintes conteúdos:• sistema monetário• medidas de comprimento• medidas de massa• medidas de tempo• medidas derivadas: áreas e volumes• medidas de ângulos• medidas de temperatura• medidas de velocidade• trigonometria: relações métricas no triângulo retângulo e relações trigonométricas nos 

triângulosO Conteúdo de  Grandezas e Medidas  favorece o diálogo entre as pessoas,  Estados e 

diferentes   países.   Na   Educação   Básica,   deve   ser   abordada   no   contexto   dos   demais conteúdos matemáticos.

 GEOMETRIASPara o Ensino Fundamental e Médio, o Conteúdo Estruturante Geometrias se desdobra 

nos seguintes conteúdos:• geometria plana• geometria espacial• geometria analítica• noções básicas de geometrias não­euclidianasFUNÇÕESPara  o  Ensino  Fundamental,  o  Conteúdo  Estruturante  Funções  engloba os   seguintes 

conteúdos:• função afim• função quadráticaTRATAMENTO DA INFORMAÇÃO   Para   o   Ensino   Fundamental,   o   Conteúdo   Estruturante  Tratamento   da   Informação 

engloba os seguintes conteúdos:• noções de probabilidade• estatística• matemática financeira• noções de análise combinatória

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Objetivos Gerais:- Conhecer, interpretar e utilizar a linguagem matemática associando­a com a linguagem usual;- Adquirir conhecimentos básicos, a fim de possibilitar sua integração na comunidade em que vive;- Desenvolver a capacidade de analisar, comparar e representar;- Desenvolver, a partir de suas experiências, um conhecimento organizado que proporcione a construção de seu aprendizado.Conteúdos Obrigatórios:  História e cultura afro­brasileira, africana e Indígena (  lei.nº 11645/08; Música ( lei nº 11769/08; Prevenção ao uso indevido de drogas, sexualidade humana; Educação ambiental; Educação ´Fiscal; Enfrentamento a violência  contra criança e   adolescente. Direito das crianças e adolescente L.F. nº 11525/07, Educação Tributaria, Dec.  Nº  1143/99,  Portaria  no  413/02,  Educação  Ambiental   L.F.  nº  9795/99;  Dec.  Nº 4201/02. Observação: O conteúdo Afro Brasileira terá o reconhecimento de que os países africanos constroem saberes  matemáticos   levando  em conta   sua  visão  do mundo.  No  conteúdo, estatística   será   trabalhado   gráficos   apresentando   as   assimetrias   raciais   no   Brasil. Levantamento junto aos alunos e seus familiares sobre os descendentes afro Brasileiros e construir um gráfico por série. Lendo e reelaborando ideias sobre cotas e necessidades. Para   a   educação   Fiscal   será   utilizado   exemplos   e   praticas,   já   utilizadas   em   outras instituições, no auxilio dos conhecimentos e participação política no que tange os impostos e aplicações de dinheiro público.

Conteúdos:6°ANO

Conteúdos estruturantes

Conteúdos básicos Conteúdos específicos

Números e álgebras

Grandezas e medidas

Geometrias

Tratamento da informação

• Sistemas de numeração;• Números Naturais;• Múltiplos e divisores;• Potenciação e radiciação;• Números fracionários;• Números decimais.

• Medidas de comprimento;• Medidas de massa;• Medidas de área;• Medidas de volume;• Medidas de tempo;• Medidas de ângulos;• Sistema monetário• Geometria Plana;• Geometria Espacial.• Dados, tabelas e gráficos;• Porcentagem.

7° ANOConteúdos estruturantes

Conteúdos básicos Conteúdos específicos

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Números e álgebra

Grandezas e Medidas

Geometrias

Tratamento dainformação

• Números Inteiros;• Números Racionais;• Equação e Inequação do 1º grau;• Razão e proporção;• Regra de três simples• Medidas de temperatura;• Medidas de ângulos.

• Geometria Plana;• Geometria Espacial;• Geometrias não euclidianas

• Pesquisa Estatística;• Média Aritmética;• Moda e mediana;• Juros simples.

8° ANOConteúdos 

estruturantesConteúdos Básicos Conteúdos 

Específicos

Números e álgebra

Grandezas e Medidas

Geometrias

Tratamento dainformação

• Números Racionais eIrracionais;• Sistemas de Equações do1º grau;• Potências;• Monômios e Polinômios;• Produtos Notáveis.• Medidas de comprimento;• Medidas de área;• Medidas de volume;• Medidas de ângulos• Geometria Plana;• Geometria Espacial;• Geometria Analítica;• Geometrias não euclidianas

• Gráfico e Informação;• População e amostra

9° ANOConteúdos estruturantes

Conteúdos Básicos Conteúdo específico

Números e álgebra

Grandezas e Medidas

Funções

Geometria

• Números Reais;• Propriedades dos radicais;• Equação do 2º grau;• Teorema de Pitágoras;• Equações Irracionais;• Equações Biquadradas;• Regra de Três Composta

• Relações Métricas noTriângulo Retângulo;• Trigonometria noTriângulo Retângulo.

• Noção intuitiva de Função Afim.

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Tratamento dainformação

• Noção intuitiva de Função Quadrática.• Geometria Plana;• Geometria Espacial;• Geometria Analítica;• Geometrias não euclidianas

• Noções de AnáliseCombinatória;• Noções de Probabilidade;• Estatística;• Juros Compostos

Encaminhamento metodológicoPropõe­se   articular   os   Conteúdos   Estruturantes   com   os   conteúdos   específicos   em 

relações   de   interdependências   que   enriqueçam   o   processo   pedagógico   de   forma   a abandonar   abordagens   fragmentadas,   como   se   os   conteúdos   de   ensino   existissem   em patamares distintos e sem vínculos, afinal, “[...] o significado curricular de cada disciplina não pode resultar de apreciação isolada de seus conteúdos, mas sim do modo como se articulam” (MACHADO, 1993, p. 28).

No Ensino Fundamental, por exemplo, ao trabalhar os conteúdos de geometria plana, vinculado ao Conteúdo Estruturante Geometrias,  o professor pode buscar em Números e  Álgebra, mais precisamente no conteúdo específico equações, elementos para abordá­los.

Os conteúdos propostos devem ser abordados por meio de tendências metodológicas da Educação Matemática que fundamentam a prática docente, das quais destacamos:

• resolução de problemas;• modelagem matemática;• mídias tecnológicas;• etnomatemática;• história da Matemática;• investigações matemáticas.Um problema de função quadrática pode ser resolvido com os conhecimentos da história 

da Matemática, de modo que possibilite ao estudante compreender a evolução do conceito através dos tempos. No processo da resolução, recomenda se usar uma metodologia que propicie chegar a um modelo matemático. Tendo o modelo sistematizado, parte­se para a solução do problema, cujas alternativas podem ser buscadas em resolução de problemas. As mídias,  como softwares com planilhas eletrônicas, possibilitam a solução em um tempo menor do que o necessário mediante uso de caderno e lápis. Assim, têm­se condições de realizar as devidas análises, os debates, as conjecturas e a conclusão de ideias, atitudes intrínsecas  da   investigação  matemática.  Uma  prática  docente   investigativa  pressupõe  a elaboração de problemas que partam da vivência do estudante e, no processo de resolução, transcenda para o conhecimento aceito e validado cientificamente. A fundamentação para tal prática é encontrada na etnomatemática.

As investigações matemáticas (semelhantes às realizadas pelos matemáticos) podem ser desencadeadas a partir da resolução de simples exercícios e se relacionam com a resolução de problemas.  O que distingue, então, as  investigações matemáticas das resoluções dos exercícios?

Ainda apresentar  textos de caráter histórico,    pequenas notas históricas,  procurando mostrar como o uso da Matemática está relacionado às necessidades práticas do dia­a­dia; Resolução de exercícios e interpretação de situações problemas, objetivando a integração 

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entre o saber e o fazer; Construção de materiais pedagógicos com o apoio e a participação dos   estudantes;   Uso   de   materiais   manipulativos,   permitindo   ao   estudante   o desenvolvimento  do   raciocínio   lógico,  a   construção  e  a  generalização  de  conceitos  e  o aprendizado significativo. 

Uso   da   calculadora   em   algumas   situações   pertinentes;  Elaboração   de   problemas envolvendo assuntos da comunidade, de acordo com o conteúdo trabalhado. Como recursos será  necessário se apropriar do que a escola dispõe como tv­pendrive, aulas extraclasse, biblioteca,   Dvds, TV Paulo Freire, etc.  

Avaliação No processo avaliativo, é necessário que o professor faça uso da observação sistemática 

para diagnosticar as dificuldades dos alunos e criar oportunidades diversificadas para que possam   expressar   seu   conhecimento.   Tais   oportunidades   devem   incluir   manifestação escritas, orais e de demonstração, inclusive por meio de ferramentas e equipamentos, tais como materiais manipuláveis, computador e calculadora.

Alguns critérios devem orientar as atividades avaliativas propostas pelo professor. Essas práticas devem possibilitar ao professor verificar se o aluno:

• comunica­se matematicamente, oral ou por escrito (BURIASCO, 2004);• compreende, por meio da leitura, o problema matemático;• elabora um plano que possibilite a solução do problema;• encontra meios diversos para a resolução de um problema matemático;• realiza o retrospecto da solução de um problema.

Dessa forma, no processo pedagógico, o aluno deve ser estimulado a:• partir de situações­problema interna ou externa à matemática;• pesquisar acerca de conhecimentos que possam auxiliar na solução dos problemas;• elaborar conjecturas, fazer afirmações sobre elas e testá­las;• perseverar na busca de soluções, mesmo diante de dificuldades;•  sistematizar   o   conhecimento   construído   a   partir   da   solução   encontrada, 

generalizando, abstraindo e desvinculando­o de todas as condições particulares;• socializar os resultados obtidos, utilizando, para isso, uma linguagem adequada;• argumentar a favor ou contra os resultados (PAVANELLO & NOGUEIRA, 2006, p. 29).O professor deve considerar as noções que o estudante traz, decorrentes da sua vivência, 

de modo a relacioná­las com os novos conhecimentos abordados nas aulas de matemática. Assim, será possível que as práticas avaliativas finalmente superem a pedagogia do 

exame para se basearem numa pedagogia do ensino e da aprendizagem. No   decorrer   das   aulas   além   da   observação   serão   usadas   provas   escritas   como 

instrumentos avaliativos, trabalhos individuais e em grupo. . A avaliação final é bimestral  e será composto pela somatória da nota 8,0 resultante 

de  no   mínimo   duas   avaliações   mais   a   nota   2,0   referente   a   atividades   diversificadas, totalizando nota final de 10,0 conforme determina o regimento da escola. 

Recuperação de estudos:  Os conteúdos selecionados e transmitidos são importantes para a   formação do aluno,  então,  é  preciso  investir  em todas as  estratégias  e  recursos possíveis.   E   necessário   retomar,   voltar   ao   conteúdo,   modificar   os   encaminhamentos assegurando assim a aprendizagem. A recuperação da nota é simplesmente decorrência da  recuperação de conteúdos.  As   recuperações  de  conteúdos  e  de  notas   serão   feitas paralelamente ao trabalho desenvolvido no decorrer de cada bimestre. 

Referencia Bibliográfica: 

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1) PARANÁ.   Secretaria   de   Estado   da   Educação   do.  Diretrizes   Curriculares   de Matemática para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.

2) MACHADO, N. J.  Interdisciplinaridade e Matemática.  Revista Quadrimestral  da Faculdade de Educação – Unicamp – Proposições. Campinas, n.[10], p. 25­34, mar. 1993.

3) PAVANELO,   R.   M.;   NOGUEIRA,   C.   M.   I.  Avaliação   em   Matemática   algumas considerações.   Avaliação   Educacional.   2006,   v.   17,   n.   33.   Disponível   em www.fcc.org.br/pesquisas/publicacçoes/eae/arquivos/1275/arquivoAnexado.pdf. Acesso em 21 jan/ 2008.

4) BURIASCO, R.L.C de.  Análise da produção escrita  –a busca do conhecimento escondido.  In ROMANOWSKI, J, P. MARTINS, P.L. O. JUNQUEIRA, S. R. A. (org) Conhecimento local e conhecimento universal a aula, aulas nas ciências naturais e exatas, aulas nas letras e nas artes. Curitiba Champagnat, 2004.

5) RAMOS, M. N.  Os contextos no ensino médio e os desafios na construção de conceitos. In. Escola Técnica de Saúde Joaquim Venâncio (org). Temas de Ensino Médio, Trilhos da Identidade. 1 ed. Rio de Janeiro – Fundação Osvaldo Cruz, 2004, v.1, p.654­76.

6) LORENZATO.   S.   VILA,   M.   C.   SÉCULO   XXI   qual   matemática   é   recomendável Revista Zetetiké. Campinas, ano 1, n. 1, p. 41­49. 1993 

10. CELEM ­ Língua Estrangeira Moderna ­ ESPANHOL  

JustificativaAprender uma língua estrangeira amplia o universo cultural dos alunos contribuindo 

com   sua   formação   global   em   seus   mais   diversos   aspectos,   além   de   enriquecer   sua capacidade   de   observação   e   reflexão   bem   como   representa   um   meio   de   superação individual e de crescimento profissional e social que favorece a inserção laboral. È também aprender  a   respeitar  as  diferenças   individuais  e   coletivas  mediante  o  conhecimento  de outras culturas e crenças.

Propõe­se que a aula de Língua Espanhola constitua um espaço para que o aluno reconheça e   compreenda  a  diversidade   linguística  e   cultural,  de  modo  que   se   envolva discursivamente   e   perceba   possibilidades   de   construção   de   significados   em   relação   ao mundo em que vive.  O trabalho com a Língua Espanhola  fundamenta­se na diversidade de gêneros textuais e busca alargar a compreensão dos diversos usos da linguagem, bem como a  ativação  de  procedimentos   interpretativos  alternativos  no  processo  de   construção  de significados possíveis pelo leitor. Tendo em vista que texto e  leitura são dois elementos indissociáveis, e que um não se realiza sem o outro, é importante definir o que se entende por esses dois termos.   Destaca­se que os textos aos quais a sociedade está exposta são de natureza genérica. OBJETIVO GERAL  ­   Propiciar aos alunos oportunidades para que os mesmos alcancem a competência   comunicativa (linguística, textual,   discursiva e     sociocultural), ampliando conhecimentos de outras culturas.OBJETIVOS ESPECÍFICOS  ­  Conhecimento   é   o   resultado   da   interação   do   homem   com   seu   meio.   Partindo   desse pressuposto, deve­se proporcionar ao aluno condições e atividades que lhe permitam:

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. contribuir permanentemente  no seu próprio conhecimento em um processo de interação social;. enfatizar sua relação com o meio, outras pessoas e suas diferentes linguagens, inserindo­o no campo da produtividade e da cultura;. trabalhar a língua como forma ou processo de integração, ampliando a visão de mundo;. comunicar com clareza   o pensamento em situações rotineiras das mais simples às mais complexas..  ler textos em espanhol, possibilitando o acesso a bens culturais construídos em outras partes do mundo;. ler e compreender textos informativos, utilizando­os como meio de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos avançados;. refletir sobre costumes e maneiras de agir das pessoas de outros países, despertando a consciência crítica  e valorizando a função social da língua. usar o idioma espanhol para elaboração de um discurso próprio que lhe permita interagir com o mundo.

Recomenda­se que seja dada, aos alunos, a oportunidade para participar da escolha das temáticas dos textos, uma vez que um dos objetivos é justamente possibilitar formas de participação   que   permitam   o   estabelecimento   de   relações   entre   ações   individuais   e coletivas. Por meio dessa experiência, os alunos poderão compreender a vinculação entre auto interesse e interesses do grupo. Além disso, esta iniciativa poderá levar a escolhas de conteúdos mais significativos, porque resultam da participação de todos.      Outro ponto a ser destacado é  a atenção, no momento da escolha de textos, para que os mesmos não reforcem uma visão monolítica de cultura, muitas vezes abordada de forma estereotipada. Os conteúdos dos textos devem viabilizar os resultados pretendidos nas diferentes séries de acordo com os objetivos específicos propostos no planejamento do professor. 

Os   Conteúdos   Estruturantes   se   constituem   através   da   história,   são   legitimados socialmente e, por isso, são provisórios e processuais.         O Conteúdo Estruturante está relacionado com o momento histórico­social.  Ao tomar a  língua como interação verbal, como   espaço   de   produção   de   sentidos,   buscou­se   um   conteúdo   que   atendesse   a   essa perspectiva. Sendo assim, define­ se como Conteúdo Estruturante da Língua Estrangeira Moderna o Discurso como prática social. A língua será tratada de forma dinâmica, por meio de leitura, de oralidade e de escrita que são as práticas que efetivam o discurso. Conteúdos Obrigatórios:

O   aluno   terá   acesso   aos   conhecimentos   no   decorrer   dos   conteúdos   trabalhados identificando os elementos da cultura afro­brasileira e indígena na cultura brasileira e em manifestações   culturais   através   de   textos   e   vídeos,   através   de  documentários   National geographic,   normas e cultura brasileira, características principais da cultura e elementos incorporados   nos   dias   de   hoje   inclusos   nos   textos,   documentários   sobre   as   ONGS   de combate   a   violência   contra   a   mulher,   castração   feminina,   sobrevivência   indígena   na Amazônia, cerimônias de iniciação e tradições de tribos africanas, sistema de cotas no Brasil e outros temas tratados bimestralmente.  Dando ênfase as determinações da legislação em vigor:

­ Historia e cultura afro­brasileira, africana e indígena ( lei nº 11.645/08)­ Prevenção ao uso indevido de drogas, Sexualidade humana, Educação ambiental LF. Nº 

9795/99,  dec.  4201/02;  Educação  fiscal,  Enfrentamento  a  violência  contra  criança e  o adolescente, Direito das crianças e adolescentes LF nº 11525/07; Educação tributária Dec. Nº 1143/99, portaria no 413/02.

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Conteúdo estruturante: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOS Para   o   trabalho   das   práticas   de   leitura,   escrita,   realidade   e   análise   linguística,   serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico.

CONTEÚDOS MÍNIMOS EXPRESSOS COM HABILIDADES

PRIMEIRO ANO

• Associar os diferentes sons às letras do alfabeto;• Identificar os dias da semana, meses e nacionalidades;•Identificar as cores, objetos da casa e da escola, vestuário e partes  do corpo humano;• Identificar os membros da família;• Utilizar formas verbais no presente;• Dominar as formas de apresentação (nome, idade, profissão, nacionalidade, etc...);• Descrever pessoas;• Localizar objetos. • Dar e pedir informações sobre localização e lugares;• Desenvolver conversação telefônica;• Descrever atividades semanais: dias da semana e hora;• Relacionar profissões com sua área de atuação e os produtos que utilizam;• Convidar, aceitar ou recusar um convite;• Descrever características físicas utilizando aumentativos e diminutivos;• Conhecer e identificar animais e alimentos;Utilizar formas verbais no passado;• Expressar desejos e opiniões.

  

SEGUNDO ANO• Utilizar formas verbais no futuro;• Comprar alimentos e outros objetos;• Narrar fatos no passado;• Dar instruções;• Expressar dúvidas ou hipóteses (presente e futuro);• Expressar obrigação, necessidade e proibição;• Utilizar pronomes possessivos e pessoais.•Utilizar frases que expressam ações duradouras;• Realizar comparações entre climas, países, costumes...;• Solicitar ajuda;• Expressar hipóteses no tempo passado e condicional;• Pedir informações telefônicas sobre horários, preços...;• Convencer alguém para realizar algo;• Argumentar um ponto de vista.Trabalhar os mais diversos tipos textuais.

Metodologias

Propõe­se que, nas aulas de Língua Espanhola o professor aborde os vários gêneros textuais,   em   atividades   diversificadas,   analisando   a   função   do   gênero   estudado,   sua composição,   a   distribuição   de   informações,   o   grau   de   informação   presente   ali,   a 

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intertextualidade,   os   recursos   coesivos,   a   coerência   e,   somente  depois   de   tudo   isso,   a gramática em si. Sendo assim, o ensino deixa de priorizar a gramática para trabalhar com o texto, sem, no entanto, abandoná­la. 

A aula de língua Espanhola deve ser um espaço em que se desenvolvam atividades significativas, as quais explorem diferentes recursos e fontes, a fim de que o aluno vincule o que é estudado com o que o cerca.     As discussões poderão acontecer em Língua Materna, pois nem todos os alunos dispõem de um léxico suficiente para que o diálogo se realize em Língua Estrangeira. Elas servirão como subsídio para a produção textual em Língua Estrangeira. 

Espera­se   que   o   professor   crie   estratégias   para   que   os   alunos   percebam   a heterogeneidade   da   língua.   Nesse   caso,   pode­se   dizer   que   um   texto   apresenta   várias possibilidades de leitura, que não traz em si um sentido pré­estabelecido pelo seu autor. Traz, sim, uma demarcação para os sentidos possíveis, restringida pelas suas condições de produção e, por isso, constrói­se a cada leitura: quem faz a leitura do texto é o sujeito; portanto, o texto não determina a sua interpretação. 

Deverá ser utilizadas atividades de Pesquisa, Discussão,  Produção de texto,  Leitura e compreensão de textos (diálogos, notícias, reportagens, anúncios, revistas, jornais), tanto na linguagem oral como escrita), Produção e apresentação de textos de forma oral e escrita; Compreensão   da   língua   usando   materiais   audiovisuais   (música,   filme,   documentários informativos,   reportagens...),   Dramatização,   teatro,   jogos   individuais   ou   em   equipes, brincadeiras, dinâmicas...; Elaboração de cartazes, folhetos informativos, mural, desenhos ou figuras relacionadas com cada conteúdo trabalhado; Leitura de livros  literários e/ou contos (infantil ou juvenil); Aulas expositivas.

O uso da TV pen­drive, Dvd, Cd e a Tv Paulo Freire farão parte das tecnologias utilizadas em sala de aula.

AvaliaçãoAo propor reflexões sobre as práticas avaliativas, objetiva­se favorecer o processo de 

ensino e de aprendizagem, ou seja, nortear o trabalho do professor, bem como propiciar que o aluno tenha uma dimensão do ponto em que se encontra no percurso pedagógico. Refletir a respeito da produção do aluno, o encaminhará à superação, ao enriquecimento do saber e, nesse sentido, a ação avaliativa reflexiva cumprirá a sua função.        É fundamentada ao desenvolvimento oral que o aluno fale sem medo de errar, sendo importante que a língua seja usada não somente dentro da sala de aula, mas também fora dela.­ O resultado do trabalho final poderá ser avaliado pelos seguintes aspectos:• domínio, desinibição e capacidade de comunicação em espanhol;• conhecimento adquirido sobre países de cultura espanhola;• trabalhos realizados dentro e fora da sala de aula ao longo dos períodos;• apresentações públicas feitas para pais, colegas ou a comunidade;• grau de compreensão da língua espanhola falada ao vivo, em filmes ou pela TV;• interesse e capacidade de leitura de textos em espanhol.

A avaliação é contínua, cumulativa e processual devendo refletir o desenvolvimento global   do   aluno   e   considerar   as   características   individuais   deste   no   conjunto   dos componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 

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Avaliação   será   bimestral   e   composta   pela   somatória   da   nota   8,0   resultante  de  no mínimo duas avaliações mais a nota 2,0 referente a atividades diversificadas, totalizando nota final de 10,0 conforme determina o regimento da escola. Recuperação de estudos: a recuperação de estudos deve acontecer a partir de uma lógica simples:  os  conteúdos selecionados para o ensino são  importantes  para a   formação do aluno, então, é preciso investir em todas as estratégias e recursos possíveis para que ele aprenda. A recuperação é justamente isso: o esforço de retomar, de volta ao conteúdo, de modificar   os   encaminhamentos   metodológicos,   para   assegurar   a   possibilidade   de aprendizagem. Nesse sentido, a recuperação da nota é simples decorrência da recuperação de conteúdo. DCE/LEM, p.32­ 33, 2008.) 

Referencia Bibliográfica

1) PARANÁ, Diretrizes  Curriculares Estaduais do Estado do.  Diretrizes curriculares  da Educação Básica Língua Estrangeira Moderna. Paraná, 2008.

2) ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

3) VYGOTSKI, L. S. Pensamento e Linguagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989a.4) LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.

11. Atividade complementar Curricular em Contraturno – Meio AmbienteToledoMacrocampo ­ Meio AmbienteTurno­ tarde

Conteúdo:A   organização   dos   seres   vivos   e   sua   composição/evolução;   ecossistemas;   interações 

ecológicas; propriedade da matéria; gravitação universal; clima, tempo, temperatura; métodos de plantio; diversificação de mudas; tipos de alimentos; aproveitamento da água; cisternas;     Recuperação do solo. Diferenciar plantio orgânico de convencional. Alimentação saudável.

Objetivos:* Desenvolver à prática no espaço real tendo a horta escolar como ambiente produtivo e 

laboratorial,* Aprender as técnicas de cultivo, época, tempo.* Relacionar a teoria científica com o conhecimento empírico.* Buscar a compreensão dos pais e familiares  sobre o solo, clima e tempo.* Adquirir noção do que é um processo biológico em que os organismos transformam a 

matéria orgânica* Reconhecer um produto saudável e sua importância para o organismo humano.Desenvolver o senso crítico sobre os meios de produçãoObjetivo de divulgar técnicas   apropriadas para o pequeno agricultor com a proteção da 

natureza como ponto fundamental.

Encaminhamento Metodológico:A   aprendizagem   ocorrerá   através   de   estudo   em   grupo   e   individual   e,   as   aulas 

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teóricas   e   as   práticas   serão   conciliadas   sempre   que   surgir   hipóteses   que   permitam   a pesquisa. Os alunos farão a prática na escola e em casa. Após estudo e pesquisa deverão escolher   o   local   para   drenagem   da   água,   formação   de   canteiros,   plantio   de   mudas pulverizadoras ecológicas para controlar pragas nos canteiros e delimitar o espaço total da horta.  Os  conteúdos  sobre  manipulação de  alimentos,  higiene  etc.   tratados  na  aula  de ciências   e   através   de   palestras,     preparar   sementeiras   para   ter   produtos   o   ano   todo. Divulgação   e   a   construção   do   pré­projeto  para   análise   do   solo   e   exposição   em   datas específicas no município. Planejar   o preparo de pratos saudáveis na cozinha da escola. Divulgação  de  aprendizado  no   contra   turno.  Há   necessidade  de   concentrar  o   trabalho realizado   com   a   horta   através   de   montagem   de   oficinas,   mini   palestras,   maquete, desenvolvimento  de  pratos   saudáveis  para  a  merenda  escolar,   e  o  desenvolvimento  de projetos de horticultura como sustentabilidade.

Critério de avaliação

  A avaliação se processará nas exposições e auto avaliação com o público escolar, bimestralmente.   Ocorrendo   a   reprovação   do   aluno  no   sistema   somente   pela   falta   de frequência.  

Resultados esperados:  Para o aluno  – Uso do espaço escolar no contra turno por alunos que permanecem na escola e arredores; conhecimento das praticas do campo agrícola. Tomar o gosto pelas práticas   da atividade do cultivo;    ter a oportunidade de intervir  no meio ambiente e  transformá­lo.Para a Escola ­  Socialização do conhecimento científico, ocupação do espaço ocioso na horta escolar, melhorar a alimentação servida. Diminuir a indisciplina.Para a comunidade  – Ocupação das crianças e adolescentes que não acompanham seus pais   na   lavoura   e   atividades   afins.   Procurar   manter   os   filhos   na   atividade   agrícola. Aumentar o conhecimento em relação as práticas agrícolas.   

Referências Bibliográficas

• PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná. • PARANÁ. Orientações para a I Semana Pedagógica. SEED/SUED, 2009. • PAVÃO, Antônio Carlos. Feiras de Ciências: revolução pedagógica, 2009. Texto dis­

ponível em www.espacociencia.pe.gov.br/artigos/A19.html• FENACEB ­ Programa Nacional de Apoio às Feiras de Ciências da Educação Bási­

ca. MEC. Brasília. 2006.• RESOLUÇÃO N. 3683/2008.  Disponível em www.diaadia.pr.gov.br/ciac. Orienta­

ções para Organização da Semana Pedagógica de Fevereiro/2009.• ROSA, Paulo Ricardo da Silva. Algumas Questões Relativas a Feiras de Ciências: 

para que servem e como devem ser organizadas, 2009. • TEXTO PARA EDUCAÇÃO BÁSICA. Departamento da Educação Básica. Secretaria 

de Estado da Educação. 

                               12 – Sala de Apoio a Aprendizagem – Língua Portuguesa

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ToledoAtividade complementar Curricular em Língua PortuguesaTurno­ tarde

Conteúdo Estruturante:  Entende­se por conteúdo estruturante o conjunto de saberes e conhecimentos  de   grande  dimensão,   os   quais   identificam  e   organizam uma  disciplina escolar. E está relacionada com o momento histórico­social. Assim as práticas de leitura, oralidade,   escrita   e   a   análise   linguística   serão   contempladas.   Diante   das   fragilidades linguístico­discursivas, o professor seleciona os gêneros (orais e escritos) a ser trabalhado de acordo com as necessidades,  objetivos,   faixa etária,  sendo   conteúdos de oralidade, leitura, escrita e/ou análise linguística.  Para   o   oitavo   ano   será   contemplado   como   conteúdos   específicos   a   finalidades   e intencionalidade   do   texto,   informatividade,   situacionalidade,   intextualidade,   marcas linguísticas.Objetivos:1)  Desenvolvimento  de  competências  e  habilidades  básicas  de  comunicação em Língua 

Portuguesa:   compreensão   e   produção   oral   e   escrita   como   condição   para   interagir socialmente.

2) Atender as necessidades e falhas de aprendizagem referente as séries iniciais do ensino fundamental.

Encaminhamento Metodológico:              Ao trabalhar com sala de apoio a aprendizagem o professor deverá levar em conta que os alunos são aprendizes com necessidades especiais ou seja, com alguma defasagem de conteúdo específico na área da linguagem. O professor pode planejar e desenvolver um trabalho com a oralidade que, gradativamente, permita  ao  aluno  conhecer,  usar   também a  variedade   linguística  padrão  e   entender  a necessidade desse uso em determinados contextos sociais. No que concerne à   literatura oral,   valoriza­se   a   potência   dos   textos   literários   como   Arte,   os   quais   produzem oportunidade de considerar seus estatutos, sua dimensão estética e suas forças políticas particulares.O  trabalho  com os  gêneros  orais  deve  ser  consistente.   Isso   significa  que as  atividades propostas não podem ter como objetivo simplesmente ensinar o aluno a falar, emitindo opiniões ou em conversas  com os colegas de sala de aula.  O que  é  necessário  avaliar, juntamente com o falante, por meio da reflexão sobre os usos da linguagem, é o conteúdo de sua participação oral.

  Escreve­se   e   fala­se   para   convencer,   vender,   negar,   instruir,   etc.   Pensar   que   o domínio  da  escrita  é   inato  ou  uma dádiva   restrita  a  um pequeno número de   sujeitos implica distanciá­la dos alunos.  Levar o aluno a ler, compreender, interpretar situações, argumentar, analisar, avaliar e tirar suas próprias conclusões e tomar decisões de acordo com a necessidade do momento.Contextualizar textos de diferentes gêneros e autores, relacionar o seu conteúdo com o próprio cotidiano.Utilizar recursos tecnológicos, publicitários, livros literários, revistas, quadro, caça palavras e diagramas, jogos diversos, para melhorar a concentração e a capacidade cognitiva.

Reescrita   e   reflexão   sobre   a   língua   como   instrumento  de  dominação  ou   libertação  do sujeito; Produção e apresentação dos diversos gêneros textuais.Para tanto o  professor poderá promover a produção de texto, exercícios, resenhas, narrati­vas, apresentação em vídeos  e com o uso da Tv pen­drive, vídeos, TV Paulo Freire, filmes, 

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biblioteca, internet/web, CDs e livros de leitura complementará suas aulas. Diferentemente e procurar diferenciar a metodologia e práticas das aulas do contraturno.

Critérios de avaliação         Para a  sala  de apoio o professor  poderá   fazer  uso do diagnóstico  realizado pelo 

professor regente o qual fará uso para após intervenções realizar um novo relatório dos progressos obtidos.  

  E de acordo com o regimento a  avaliação será  contínua, observando os avanços significativos do aluno, tanto na oralidade, quanto na leitura e escrita.      Quando atingido os objetivos na individualidade o professor preencherá a ficha e devolverá  para o professor regente fechando o atendimento no contra turno em tempo indeterminado.   

Resultados esperados: Para o aluno –       Desenvolver a argumentação e atingir resultados significativos no processo educativo e em seu currículo.Para a Escola ­                Melhorar   a  participação  nas   avaliações   externas   e   promover   o  desempenho individual, diminuindo o índice de reprovação.   

Para a comunidade                Promover alternativas de atendimento ao contra turno para as crianças que estão 

longe do centro da cidade. Subsidiando o ensino­aprendizagem no período normal.

Referências Bibliográficas:• PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná. • Oficio 127/2011• RESOLUÇÃO n.º 2772/2011 – GS/SEED, Curitiba, 01 de julho de 2011.• Lei Federal n.º 9.394/96, que institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;• Parecer   CNE   n.º   4/98­   CEB,   que   trata   das   Diretrizes   Nacionais   para   o   Ensino 

Fundamental;• Deliberação   CEE   n.º   07/99,   que   estabelece   normas   para   avaliação   do 

aproveitamento escolar, recuperação de estudos e promoção de alunos, do Sistema Estadual de Ensino, em nível do Ensino Fundamental e Médio;

  13 –Sala de Apoio a aprendizagem– Matemática

Conteúdos:Conteúdos estruturantes: Números e Álgebras,  Grandezas e medidas, Geometrias, 

Funções e tratamento da Informação. Números e Álgebras se desdobram nos seguintes conteúdos:   conjuntos   numéricos   e   operações,   equações   e   inequações,   polinômios, proporcionalidade.     O  Conteúdo   Estruturante  Tratamento   da   Informação  engloba   os seguintes conteúdos:  noções de probabilidade,  estatística,  matemática financeira,  noções de análise combinatória.

Conteúdos   Específicos   para   sala   de   apoio   –   Propriedades   dos   triângulos   e equiláteros,   porcentagens,   leitura,   construção   e   interpretação   de   tabelas   e   gráficos, 

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identificar e reconhecer números nas suas diversas representações, operação com números, cálculo  de  perímetro  e  área  de  polígonos,   cálculos  de   conversão  de  medidas   (tempo, temperatura, comprimento e capacidade); noções de função afim e quadrática. Números reais  e   suas  formas,  equações de 1°  grau e 2°  grau,   regra de  três   simples,  expressões algébricas, razão e proporção. Relações no triângulo retângulo.  

Objetivos: 

1)Espera­se que o aluno compreenda os sistemas de numeração bem como os conceitos de matemática. 2)Retomada   dos   conhecimentos   básicos,   a   fim   de   possibilitar   sua   integração   na comunidade em que vive.3)Desenvolver a capacidade de analisar, comparar e representar; 4)Desenvolver     ação   pedagógica   para   enfrentamento   dos   problemas   relacionados   à aprendizagem em  Matemática dos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental. 

Encaminhamento Metodológico:Por ser sala de apoio o trabalho deverá fluir de forma a a tingir objetivos específicos 

e individuais. Com a ficha de encaminhamento do aluno o professor deverá preparar aulas significativas   e   problematizá­las   para   que   o   aluno   atinja   e   faça   acréscimos   ao   seu conhecimento.    

De acordo com as diretrizes de matemática o trabalho com estatística se fará  por meio de um processo investigativo, manuseando dados desde a sua coleta até os cálculos finais  analisando e  interpretando as   informações.    Para  interpretar  tabelas e gráficos  é necessário   que   o   aluno   colete   dados,   organize­os   em   tabelas   segundo   o   conceito   de frequência acumulada, mediana e moda. A partir dos cálculos, deve ler e interpretá­los, explorando, assim, os significados criados a partir dos mesmos.  

É   preciso   apresentar   textos   de   caráter   histórico,   pequenas   notas   históricas, procurando mostrar como o uso da Matemática está relacionado às necessidades práticas do dia­a­dia; Resolução de exercícios e interpretação de situações problemas, objetivando a integração entre o saber e o fazer; Construção de materiais pedagógicos com o apoio e a participação dos estudantes; Uso de materiais manipulativos, permitindo ao estudante o desenvolvimento  do  raciocínio   lógico,  a  construção e  a  generalização de conceitos  e  o aprendizado   significativo.   Uso   da   calculadora   em   algumas   situações     pertinentes; Elaboração de problemas envolvendo assuntos da comunidade, de acordo com o conteúdo trabalhado. Como recursos será necessário se apropriar do que a escola dispõe como tv­penrive, aulas extraclasse, biblioteca,   Dvds TV Paulo Freire, etc. 

O Professor regente faz a indicação dos conteúdos em que o aluno apresenta maior dificuldade e os mesmos serão conduzidos de forma diferenciada na sala de apoio, na individualidade e no grupo de acordo com a realidade exposta. Proporcionando práticas, pesquisas, análise e síntese. 

Critério de avaliação:A   finalidade   da   avaliação   é   proporcionar   aos   alunos   novas   oportunidades   para 

aprender. A partir da observação diagnóstica das dificuldades dos alunos o professor criará estratégias   e   oportunidades   incluindo  manifestações   escritas,   orais   e   de   demonstração usando para isso materiais manipuláveis, computador, calculadora etc. O professor levará em consideração o que o aluno traz relacionando com os novos conhecimentos.       

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Primeiramente a avaliação diagnóstica se realizará pelo professor regente no contra turno com o preenchimento das fichas de encaminhamento conforme a dificuldade dos alunos. E assim   o professor fará as intervenções na sala de apoio e preencherá a ficha individual dos encaminhamentos e dos resultados alcançados. Somente se fará a dispensa a partir da analise juntamente com o professor regente e da equipe pedagógica. 

Resultados esperados:Para o aluno: . Maior tempo de permanência na escola  . Maior contato com a ciência investigativa. Melhor interpretação dos dados estatísticos . Melhor desempenho nas avaliações externas, como ENEM, Prova Brasil e outras.. Melhorar  a autoestima individual e consequentemente o desempenho no trabalho.  Para a escola:. Melhorar o desempenho nas avaliações externas e internas.. Proporcionar uso dos espaços escolares  junto a comunidade local.Para a comunidade. Estar entre as melhores notas o qual dá força política às pequenas comunidades

Referencias  Bibliográficas:

1)Oficio 127/20112)RESOLUÇÃO n.º 2772/2011 – GS/SEED, Curitiba, 01 de julho de 2011.3) Lei Federal n.º 9.394/96, que institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;4)   Parecer   CNE   n.º   4/98­   CEB,   que   trata   das   Diretrizes   Nacionais   para   o   Ensino 

Fundamental;5)Deliberação CEE n.º 07/99, que estabelece normas para avaliação do aproveitamento escolar, re­cuperação de estudos e promoção de alunos, do Sistema Estadual de Ensino, em nível do Ensino Fundamental e Médio;  

9) AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO­PEDAGÓGICO

A Avaliação, das ações propostas, será contínua possibilitando a todas as instâncias colegiadas se adequarem a legislação em vigor e ajustes quando necessitar, essas serão propostas em documentos aos quais estarão disponíveis na secretaria escolar juntamente com o documento original. 

A avaliação da APMF e Conselho Escolar reformularão seus planos de ação no mês de  março;   o   conselho  de   classe,   e   os   planos  de   ação  dos   outros   setores  no  mês   de Fevereiro, portanto anualmente ocorrerá avaliação e/ou reformulação e a renovação das propostas   do   Projeto   Político   Pedagógico   da   escola,   e   com   os   pais   preenchem   um questionário   no   mês   de   julho,   pois   entendesse   que   a   avaliação   não   é   um   processo eliminatório   mas   tem  a   pretensão  de  melhoria   dos   trabalhos   realizados   a   cada   ano. Portanto anualmente ocorrerá a avaliação institucional por meios a serem definidos pelo grupo na época de sua reformulação. 

10) REFERÊNCIAS  BIBLIOGRAFICAS

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1 – LIBÂNEO, José Carlos. DIDÁTICA, Cortez, 1991.2 – CARNEIRO, Moacir Alves. LDB Fácil. 4º edição, Petrópolis RJ, 1998.3 – NISKIER, Arnaldo. LDB – A Nova Lei da Educação.4 – MORETTO, Vasco Pedro. Prova – um momento privilegiado de estudo – não um acerto de contas. 2º edição, Rio de Janeiro. Editora DP&A, 2002.5   –   VEIGA,   Ilma   Passos   Alencastro.   Projeto   Político   Pedagógico   da   escola:   uma construção coletiva. Campinas, 1995.6 – DALBEN. A. I. L. de F. Dimensões subjetivas na prática dos conselhos de classe. Campinas, SP. 1993.7  ­ O Projeto Político Pedagógico tem seu embasamento no Regimento Escolar.8   –   SEED   ­  Secretaria   de   Estado   da   educação  Diretorias   de   Políticas   e   programas educacionais – EPPE/ Departamento da Diversidade – DEDI/ Coordenação da Educação do Campo/ Núcleo de Relações Afro­brasileiras.9 ­  Site ­www.diadiaeducação.pr.gov.br. 

Lair João Machiavelli Elenir E. Fachinello BremmDiretor                                           Pedagogo

Novo Sobradinho, Abril de 2012