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ESTADO DO PARANÁ ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA LÚCIA BARROS LISBOA-ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2010 LONDRINA – PARANÁ

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldalucialisboa.seed.pr.gov.br · mais de uma escola, após analise e avaliação dos resultados alcançados pelo projeto vigente. Constatou-se que

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ESTADO DO PARANÁ

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA LÚCIA BARROS

LISBOA-ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E

PROFISSIONAL

PROJETO POLÍTICO

PEDAGÓGICO

2010

LONDRINA – PARANÁ

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Apresentação

Escola Estadual Professora Lúcia Barros Lisboa – Ensino

Fundamental, Médio e Profissional, localizada a rua Araci de

Almeida nº 30, no conjunto Manoel Gonçalves II, vem

apresentar para a apreciação da Equipe de Ensino do

Núcleo Regional de Educação de Londrina o Projeto

Político Pedagógico.

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................................6

1 MARCO SITUACIONAL..................................................................................................................................7

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA.............................................................................................7

1.2 HISTÓRICO DA ESCOLA.................................................................................................8

1.3 ESPAÇO FÍSICO.........................................................................................................10

1.4 OFERTAS DE TURMAS E TURNOS..................................................................................11

1.5 SALAS DE APOIO À APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE 5ª SÉRIE.............................................11

1.6 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO.................................................................................12

1.6.1 Nível socioeconômico, cultural e educacional.....................................................................................121.6.2 Perfil da comunidade..........................................................................................................................13

1.7 EQUIPE DE DIREÇÃO/ PEDAGÓGICA E DEMAIS FUNCIONÁRIOS...............................................14

1.7.1 Direção geral e auxiliar.......................................................................................................................141.7.2 Caracterização da direção...................................................................................................................141.7.3 Equipe pedagógica...............................................................................................................................151.7.4 Caracterização da equipe pedagógica.................................................................................................151.7.5 Professores e funcionários...................................................................................................................161.7.6 Caracterização dos professores...........................................................................................................161.7.7 Secretaria.............................................................................................................................................161.7.8 Serviços gerais.....................................................................................................................................171.7.9 Caracterização dos funcionários.........................................................................................................17

1.8 MOBILIDADE.............................................................................................................17

1.9 IDADE DE APROVAÇÃO.................................................................................................18

1.10 EDUCAÇÃO ESPECIAL...............................................................................................18

1.10.1 Inclusão..............................................................................................................................................191.10.2 Inclusão no Colégio Lúcia Barros Lisboa.........................................................................................20

1.11 CARGA HORÁRIA.....................................................................................................21

1.12 GESTÃO DO TEMPO E DO ESPAÇO NA ESCOLA...............................................................21

1.12.1 Organização e utilização dos espaços e recursos educativos............................................................211.12.2 Recursos pedagógicos........................................................................................................................22 1.12.3 Materiais e equipamentos do laboratório.........................................................................................23

CAPÍTULO 1 QTDE............................................................................................................................................23

1.13 GESTÃO DEMOCRÁTICA.............................................................................................25

Gestão: Democrática/ Participativa...........................................................................................................261.13.1 Estrutura e funcionamento das instâncias colegiadas.......................................................................26

Conselho Escolar................................................................................................................................................27Grêmio Estudantil....................................................................................................................................................28

1.14 O CURRÍCULO DA ESCOLA PÚBLICA.............................................................................29

1.14.1 Estrutura curricular...........................................................................................................................301.15 FORMA DE ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA..........................................................................33

1.16 FORMAÇÃO CONTINUADA...........................................................................................33

1.17 HORA ATIVIDADE.....................................................................................................34

1.18 PRÁTICAS AVALIATIVAS.............................................................................................35

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1.18.1 Diretrizes para avaliação...................................................................................................................361.18.2 Avaliação institucional.......................................................................................................................38

1.19 ATIVIDADES ESCOLARES E AÇÕES DIDÁTICAS PEDAGÓGICAS A SEREM DESENVOLVIDAS..........39

1.19.1 Projetos em parcerias........................................................................................................................391.19.2 Projetos internos (Existentes ou a serem desenvolvidos)..................................................................39

1.20 OBJETIVOS GERAIS..................................................................................................40

1.20.1 Objetivos específicos..........................................................................................................................411.21 DESCRIÇÃO DA REALIDADE BRASILEIRA.........................................................................41

1.22 ANÁLISE DAS CONTRADIÇÕES E CONFLITOS PRESENTES NA PRÁTICA DOCENTE......................43

1.23 DIFICULDADES ENCONTRADAS NO ÂMBITO ESCOLAR........................................................44

2 MARCO CONCEITUAL.................................................................................................................................46

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS.............................................................................................46

2.2 CONCEPÇÕES QUE EMBASAM O TRABALHO DESSA ESCOLA..................................................47

2.2.1 Sociedade ............................................................................................................................................472.2.2 Homem/cidadão ..................................................................................................................................482.2.3 Educação .............................................................................................................................................492.2.4 Conhecimento ......................................................................................................................................502.2.5 Escola ..................................................................................................................................................512.2.6 Ensino-aprendizagem ..........................................................................................................................522.2.7 Avaliação..............................................................................................................................................53

3 MARCO OPERACIONAL..............................................................................................................................54

3.1 PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO E DIREÇÃO- AUXILIAR GESTÃO 2007-2008...........................54

3.2 PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA.......................................................................55

3.3 PLANO DE AÇÃO DOCENTE...........................................................................................56

3.4 PROPOSTAS DE ENFRENTAMENTO DAS DIFICULDADES : PLANO DE AÇÃO................................58

3.5 AVALIAÇÃO DO P.P.P................................................................................................58

REFERÊNCIAS...................................................................................................................................................60

ANEXO1

MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL

ANEXO 2

MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO DE DISCIPLINAS SEMESTRAIS

ANEXO 3 -PROJETOS NA ESCOLA

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE ALUNOS

PROJETO LEITURA NA ESCOLA

ANEXO 4

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR ..........................................................................................................

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APRESENTAÇÃO

A dinâmica da re-elaboração do P.P.P do Colégio Estadual

Professora Lúcia Barros Lisboa, deu-se através de um trabalho coletivo, com muitas

dificuldades para conciliar tempo e disponibilidade de professores que atuam em

mais de uma escola, após analise e avaliação dos resultados alcançados pelo

projeto vigente.

Constatou-se que os avanços foram significativos, e que a clientela

deste colégio tem sido contemplada com as conquistas almejadas para um ensino

de qualidade, no entanto, a educação ideal é a utopia que impulsionou este trabalho

para que todos que acreditassem que muito ainda está por fazer existem muitos

desafios a serem vencidos, muitas vitórias a serem conquistadas, sempre com plena

convicção que não esgotaremos com este projeto a concretização da escola ideal.

A contribuição já é imensa na formação plena dos alunos e na

realização profissional dos envolvidos neste processo, para isso é fundamental a

continuidade da reflexão, a busca do embasamento teórico e o envolvimento entre

comunidade escolar:- Direção, equipe pedagógica, professores, funcionários, pais e

alunos.

A partir do ano de 2006 foram ofertadas vagas para uma demanda

maior de alunos, uma vez que a ampliação física do colégio possibilitou a

implantação do ensino profissionalizante, o que incrementará a qualidade das

modalidades já oferecidas, ainda proporcionando à comunidade onde o colégio está

inserido, novos caminhos para um cidadão que faça a diferença em seu tempo e em

sua realidade. A partir do ano de 2010 esta escola ofertará o Curso Secretariado na

modalidade subsequente para alunos egressos do Ensino Médio.

O P. P. P. que ora propomos possibilita a organização de um

trabalho pedagógico possível de ser efetivado com clareza e eficiência.

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1 MARCO SITUACIONAL

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

- Colégio Estadual “Professora Lúcia Barros Lisboa” Ensino Fundamental,

Médio e Profissional– Código: 01547

- Endereço: Rua: Araci de Almeida, n° 30

Conjunto Habitacional Manoel Gonçalves II CEP – 86082-040

- E-mail: [email protected] [email protected]

- Município: Londrina – Código: 1380

- Entidade Mantenedora: Governo do Estado do Paraná. Código:

- Ato de Autorização de Funcionamento do estabelecimento (Escola Estadual

Conjunto Vivi Xavier – Ensino de 1º Grau – 5ª a 8ª série)

Res. Nº 492/83 14/03/83

- Ato de Reconhecimento do estabelecimento:

Res. Nº 3296/86 04/08/86

- Escola Estadual Profª Lúcia Barros Lisboa – Ensino de 1º Grau – 5ª a 8ª série

Resolução 1679/89 04/07/89

Resolução 3120/98 mudou a nomenclatura passando a denominar-se Escola

Estadual Profª Lúcia Barros Lisboa – Ensino Fundamental

- Colégio Estadual Profª Lúcia Barros Lisboa – Ensino Fundamental e Médio

Resolução 1438/2000 autoriza o funcionamento do Ensino Médio

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– Resolução nº 1053/08: Reconhecimento do Ensino Médio:

– Resolução 2493/08: Renovação do reconhecimento do Ensino

Fundamental

– Resolução 1293/10: Autoriza o funcionamento do Centro de Atendimento

especializado, área da Deficiência Visual.

– Resolução 2872/10: autoriza o funcionamento do curso Técnico em

secretariado – eixo tecnológico: Gestão e Negócios, subsequente ao

Ensino Médio e muda a nomenclatura para Colégio Estadual Professora

Lúcia Barros Lisboa - Ensino Fundamental, Médio e Profissional.

- Ato Administrativo de aprovação do regimento Escolar:

Parecer nº 652/99 do NRE de Londrina Alterações:

Parecer nº 385/2003

Parecer nº 330/2005

Parecer nº 405/2008

- Distância do Colégio do NRE: 6 Km.

1.2 HISTÓRICO DA ESCOLA

Aos 24 de fevereiro de 1983 através da Resolução n°492/83 foi

criada a Escola Estadual Conjunto Vivi Xavier, ensino de 1°. Grau, 5ª a 8ª séries, no

conjunto do mesmo nome, para funcionar na sede da Escola Municipal Ignez Corso

Andreazza, Ensino de 1°. Grau, sita à Rua John Lennon, 78, criada através do

decreto n°. 736 de 05 de dezembro de 1980.

Respondendo pela direção da escola ficou a professora Diva de

Oliveira Melanda, nomeada através do ato n°. 09/83 de abril de 1983. No ano de

1984 assumiu a direção da professora Dirce Bernini Ferro através da Resolução n°.

1143/84.

No ano de 1985, através da resolução n°. 1310/85 foi nomeado

diretor auxiliar o professor Osvaldo Alves da Silva.

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Aos vinte de três de julho de 1986 através da Resolução n°. 3296/86

ficou reconhecido o curso de 1°. Grau, e consequentemente a Escola Estadual do

Conjunto Habitacional Vivi Xavier foi oficialmente reconhecida.

Em 1987 foi nomeado diretor o professor Ulysses Lopes Pinheiro

através da Portaria 2323/87. No final deste mesmo ano, foi eleita, por voto direto, a

professora Ana Olinda Marques, sendo nomeada através da resolução 4912/87.

No ano de 1989 foi nomeado diretor auxiliar o professor Luiz Antonio

Sartorelli através da resolução n°. 610/89.

Em 04 de julho de 1989 a escola do conjunto Habitacional Vivi

Xavier, Ensino de 1°. Grau passou a denominar-se Escola Estadual Lúcia Barros

Lisboa, Ensino de 1°. Grau através da Resolução n°. 1679/89, passando a funcionar

na sua sede própria à Rua José Martins Pereira, 78, no conjunto Manoel Gonçalves

II, com apenas 5 salas: 04 salas de aula e 01 usada para diretoria, secretaria, sala

de supervisão e sala dos professores.

O nome desta escola é em homenagem à professora Lúcia Barros

Lisboa, já falecida a qual trabalhou como professora das disciplinas de Geografia e

História no Colégio Estadual Professor Vicente Rijo.

Em 1993 com a aposentadoria da professora Ana Olinda Marques,

foi indicado pelo Conselho Escolar para diretor o professor Luiz Antonio Sartorelli,

nomeado através da Resolução n. 3935/93, sendo nomeada diretora auxiliar a

professora Ieda Maria Baroni de Oliveira, nomeada através da Portaria 902/93.

Em 1995 através da eleição direta, foram eleitos para diretor e

diretor auxiliar os professores Luiz Antonio Sartorelli, Resolução 4620/95 e a

professora Ieda Maria Baroni de Oliveira, Portaria 202/95 e reeleitos em 1997, por

eleição direta, Resolução 4300/97 e Portaria 933/97.

Através da Resolução n°. 3.120/98 este estabelecimento mudou a

nomenclatura, passando a denominar-se Escola Estadual Profª. Lúcia Barros Lisboa

– Ensino Fundamental e é mantido pelo Governo do Estado do Paraná.

No ano de 1999 este estabelecimento solicitou implantação do

Ensino Médio para o ano letivo de 2000, com implantação gradativa.

Através da Resolução 1.438/2000 e em decorrência do caput do

artigo 1º, este estabelecimento de ensino passou a denominar-se Colégio Estadual

Professora Lúcia Barros Lisboa – Ensino Fundamental e Médio.

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No ano de 2000, em dezembro, foi eleito o professor Cláudio

Henrique de Almeida, por representantes do NRE, o qual encontra-se como diretor

neste Estabelecimento até a presente data.

Este mandato foi até o ano de 2002, quando novamente o professor

Cláudio Henrique de Almeida e o vice José Aparecido Rosa concorreram para mais

dois anos administrarem o colégio, chegando até a presente data. No ano de 2005,

de acordo com as normas expedidas pela SEED, ainda concorreram à re-eleição os

professores Cláudio (para diretor) e José Aparecido Rosa e Izaura Diniz da Silva

(para diretores auxiliares), mesmo sendo chapa única, fez-se necessário 35% de

votantes, entre pais, professores, funcionários e alunos maiores de 16 anos.

Em 2008 concorreram duas chapas para a eleição de diretor e a

chapa da situação, ou seja, a que estava no cargo com Cláudio Henrique de

Almeida, José Aparecido Rosa e Izaura Diniz da Silva foi re-eleita com a votação de

85% votos a favor. A próxima eleição acontecerá no ano de 2011.

Hoje, em decorrência dos períodos Intermediários I e II temos mais

um diretor auxiliar, professor Edinaldo Facio.

1.3 ESPAÇO FÍSICO

O colégio funciona, de tal maneira, que aproveita seu espaço físico

atendendo as necessidades que emergem da prática pedagógica, decidido pela

comunidade escolar. Sendo assim organizada: Turnos, horários e espaço escolar:

Turnos: 05

Horários: 07h00 às 11h20 matutino

11h25 às 14h55 intermediário I

13h15 às 17h35 vespertino

14h55 às 18h25 intermediário II

19h00 às 23h10 noturno

Espaço escolar: 14 salas de aula, laboratório de Ciências,

laboratório de informática, sala de multimídia, biblioteca, refeitório, cozinha,

sanitários (feminino e masculino), quadra de esportes coberta, área administrativa

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pedagógica (secretária, direção, equipe pedagógica e sala dos professores), casa do

caseiro, pátio interno com espaço para mesa de pingue-pongue, área verde e

estacionamento.

1.4 OFERTAS DE TURMAS E TURNOS EM 2010

Período/

Série

5ª 6ª 7ª 8ª 1ª

E.M.

E.M.

E.M.

Total

Matutino 02 06 03 02 01 14Intermediá

rio I

06 06

Vespertino 02 07 09Intermediá

rio II

05 05

Noturno 01 01 01 01 02 02 02 10Total 09 08 08 07 05 04 03 44

Obs.: A partir de 5 de julho de 2010 teve início o Curso Técnico em Secretariado na

forma Subsequente, contando com 1 turma no período noturno. Então, esta escola

oferta, no momento , 45 turmas.

1.5 SALAS DE APOIO À APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE 5ª SÉRIE

Aos alunos de 5ª séries que apresentam dificuldades de

aprendizagem, a escola vem oferecendo, Salas de Apoio que contemplam as

disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática no contra-turno.

A Resolução nº 208/04 – SEED e o disposto na LDBN 9394/96, o

parecer do Conselho Estadual de Educação Básica nº 04/98 – CEB, a Deliberação

nº 007/99, do Conselho Estadual de Educação – CEE, é que dão suportes legais à

criação das Salas de Apoio à Aprendizagem aos alunos de 5ª série do Ensino

Fundamental, cujo objetivo é dar continuidade ao processo de democratização,

universalização do ensino e garantir o acesso, a permanência e a aprendizagem

efetiva dos alunos que enfrentam defasagens de aprendizagem na leitura, na

escrita e no cálculo, e garantir-lhes o pleno domínio dos mesmos.

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A carga horária disponibilizada para cada uma das disciplinas é de 4

horas-aula semanais, em aulas geminadas – duas a duas e não deve exceder a 20

alunos. A cada três turmas de 5ª série, a escola tem o direito a abertura de demanda

para uma sala de apoio. Neste ano de 2010, foram abertas demandas para duas

salas de apoio às duas disciplinas citadas.

O professor que assume tem o compromisso de desenvolver um

trabalho diferenciado, buscando metodologias que atendam as diferenças individuais

dos alunos e contribuam decisivamente para a superação das dificuldades de

aprendizagem.

O encaminhamento do aluno, bem como sua saída, deverá ser feito

a partir de avaliação diagnóstica e descritiva pelos professores regentes das

disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática em consenso com os demais

professores da turma e assessorados pela Equipe Pedagógica da Escola.

1.6 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

1.6.1 Nível socioeconômico, cultural e educacional

Para conhecermos a situação socioeconômica, cultural e

educacional dos nossos alunos, elaboramos um questionário para ser respondido

pelos pais. Após análise das respostas dos questionários constatamos que a

estrutura familiar de nossos alunos condiz com o padrão pai/mãe/filhos. Sendo que

prevalecem famílias compostas por quatro ou cinco pessoas, moram em residências

próprias de alvenaria, com a maioria de cinco a seis cômodos, possuindo a infra-

estrutura de saneamento básico, surpreendendo apenas com um alto numero de

casas com fossa. Possuem os utensílios básicos que proporcionam um certo

conforto à família, acrescentando outros aparelhos não tão essenciais, como: micro-

ondas, DVD, etc.

A renda familiar está entre 2 a 5 salários mínimos. Não possuem

uma prática de lazer constante em família, não possuem o hábito de ir ao cinema e

teatro, indo mais em pescarias e lanchonetes, sendo a televisão o lazer mais

utilizado pelos membros das famílias.

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Ao serem questionados sobre os motivos que geram reprovações na

vida escolar de seus filhos, a maioria indicou o excesso de faltas (reconhecem isso!)

em primeiro lugar, seguido por problemas familiares, necessidade de trabalhar cedo,

namoros precoces e assistir televisão até tarde.

Verificamos ainda que a maioria dos pais e mães possuem uma

escolaridade entre o ensino fundamental completo e o ensino médio. Almejam para

seus filhos, o término do ensino médio, pelo menos, e acreditam que estudar

possibilitará e eles, melhores chances no mercado de trabalho. Acreditam na escola,

enquanto instituição necessária na formação de seus filhos.

Uma parcela do corpo discente ainda não valoriza o patrimônio

público ofertado pelo colégio, porém grande parte demonstra valorizar esta escola e

reconhece o quanto melhorou no atendimento aos alunos.

1.6.2 Perfil da comunidade

O Colégio Estadual Professora Lúcia Barros Lisboa está situado na

região norte de Londrina, com uma população aproximada em 150 mil habitantes .

Este estabelecimento de ensino se encontra na área central desta região, onde a

oferta das vagas para o Ensino Médio é compatível com a necessidade local,

havendo também uma procura acentuada pelo Ensino Fundamental noturno, regular

ou supletivo.

A economia da região norte é comercial, com comércio de pequeno,

médio e grande porte, havendo nítida expansão de empresas na região. A

população economicamente ativa é composta por trabalhadores da área urbana,

funcionários públicos e mão de obra informal (prestadores de serviço).

Atualmente, a situação socioeconômica da população desta região

melhorou proporcionando mudanças no perfil dos habitantes, originando uma

comunidade atenta ao calendário escolar, comparecendo para efetivar a matrícula.

No entanto, ainda se demonstra com uma participação insuficiente para um pleno

desenvolvimento escolar dos alunos.

Com a violência mais controlada, o que tem sido evidenciado dentro

dos muros escolares, que no caso deste Colégio, é um ambiente mais seguro e que

já aponta para certa tranquilidade coletiva. Desta forma, podemos afirmar que o

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índice de evasão diminuiu em razão da violência, sendo que o maior motivo que

agora leva o aluno afastar-se da escola é pela oportunidade de trabalho, o que é

extremamente incoerente, uma vez que para colocar-se no mercado de trabalho, a

conclusão do Ensino Médio passou a ser crucial. Diante da atual situação da

economia brasileira que necessita de uma mão de obra quase instantânea e a

população uma forma de aumentar sua renda, muitas oportunidades de emprego

são ofertadas levando muitos jovens a uma jornada de trabalho exaustiva, e não

conseguindo conciliar com os estudos, acaba afastando-se do mesmo e

consequentemente, prejudicando-o para se colocar em empregos melhores, num

futuro bem próximo.

1.7 EQUIPE DE DIREÇÃO/ PEDAGÓGICA E DEMAIS FUNCIONÁRIOS

1.7.1 Direção geral e auxiliar

Nosso grande tema é: administrar bem a escola, sem dúvida, mas

acima de tudo dirigir e governar a escola.

O sucesso do trabalho do gestor depende do empenho e do “saber-

fazer” pedagógico dos demais participantes da orquestra. Mas só ele pode conduzir

o grupo. É tarefa do líder propor atividades instigantes, provocadoras e, ao mesmo

tempo, viáveis, para transmitir confiança e imprimir uma perspectiva de sucesso, é

preciso acionar todos os conhecimentos e habilidades, além de manter a

persistência para despertar interesse e a vontade de todos.

1.7.2 Caracterização da direção

A direção já conta com dez anos de trabalho ininterruptos nesta

escola e tem se mostrado coerente com os encaminhamentos da sua gestão tanto

para os alunos, professores e comunidade do bairro.

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1.7.3 Equipe pedagógica

A base do trabalho do pedagogo deve ser a docência neste sentido

sua formação envolve a tríplice dimensão: docência, pesquisa e gestão educacional.

A escola, através do pedagogo, pode e deve encontrar outras

formas de lidar com o planejamento do ensino e com seus desdobramentos em

planos e projetos. É importante desencadear um processo de repensar todo o

ensino, buscando um significado transformador para os elementos curriculares

básicos:

•Objetivos da educação escolar (para que ensinar e aprender?);

•Conteúdos (o que ensinar e aprender?);

•Métodos (como e com o que ensinar e aprender);

•Tempo e espaço da educação escolar (quando e onde ensinar e

aprender);

•Avaliação (como e que foi efetivamente ensinado e aprendido).

Neste ponto o trabalho do pedagogo deve ser sugerir que os

docentes discutam da “forma” e do “conteúdo” no processo de planejamento e

elaboração de planos de ensino, buscando alternativas para superar as dicotomias

entre fazer e pensar, teoria e prática, tão presente no cotidiano do trabalho dos

professores.

O pedagogo deve estimular os professores a prepararem suas

aulas, garantindo, deste modo, um trabalho mais competente e produtivo no

processo ensino – aprendizagem, no qual o professor seja um bom mediador entre

os alunos (com suas características e necessidades) e os conteúdos do ensino.

1.7.4 Caracterização da equipe pedagógica

A equipe pedagógica tem no seu quadro seis pedagogas que

procuram realizar seus trabalhos de acordo com as atribuições definidas pela SEED

para o cargo.

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1.7.5 Professores e funcionários

A busca da qualidade e do sucesso da prática educativa deve estar

centrada na formação de cidadãos capazes de participarem e atuarem na vida

sócio-econômica, cultural e política, o que requer profissionais bem preparados e

que continuamente busquem o aprimoramento da formação inicial, valendo-se disso

como um direito de todos os trabalhadores da educação, considerando a

especificidade de cada função.

Ainda, diante das exigências atuais, em tempos de globalização,

torna-se essencial pontuar a importância das relações interpessoais no trabalho com

atitudes de solidariedade, reciprocidade, e ainda na participação coletiva, dialógica,

descentralizada de poder, emancipatória, transformadora e ética.

1.7.6 Caracterização dos professores

O corpo docente deste estabelecimento de ensino é formado por

74 professores, 72 com licenciatura plena em sua disciplina e em sua maioria do

Quadro Próprio do Magistério com mais de cinco anos de atuação sendo que 19

dedicam-se com uma carga de quarenta horas de trabalho efetivo. Os professores

gradativamente estão se adaptando a realidade da comunidade onde esta instituição

está inserida. Alguns ainda encontram dificuldades de adaptação. Temos cinco

professores em formação pelo PDE.

1.7.7 Secretaria – Agente Educacional II

Com a gestão democrática os funcionários de escola deixaram de

ser coadjutores que realizam trabalhos burocráticos e passaram a fazer parte do

contexto escolar e das práticas pedagógicas prestando serviços de sua

competência, assessorando a direção e equipe pedagógica e além de atender a

toda a comunidade escolar na busca da melhoria da qualidade de ensino. Este

funcionário foi reconhecido através da aprovação do PCCS por meio da lei nº 123/08

que trata da progressão e promoção dos mesmos.

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Atualmente não basta simplesmente executar trabalhos repetitivos,

lembrando que a escola é um local de inclusão e para tanto todos devem se

preparar para que isso ocorra de forma efetiva.

É necessário que os funcionários que são verdadeiros educadores

estejam compromissados com a inclusão que é uma realidade nas escolas e

recebam a formação necessária para executarem mais essa função. Os agentes

educacionais II mais do que nunca devem ser colaboradores desta nova concepção

de ensino que visa a formação do aluno como sujeito transformador da sociedade.

Este educador exercerá em 2010 a função de maneira pontual,

mantendo a qualidade de seus serviços, cumprindo todos os artigos do Regime

Escolar. Atualmente, a escola conta com 1 secretária e 7 funcionários de apoio

técnico administrativo.

1.7.8 Serviços gerais - Agente Educacional I

Os agentes educacionais I são profissionais que seguem a mesma

proposta dos demais educadores, estando aptos a lidar com esta nova concepção

de ensino que visa a inclusão e a diversidade existente na escola.

Esses profissionais devem estar em constante atualização para

oferecer um serviço de qualidade, uma vez que as tecnologias de informação em

comum estão disponíveis para todos dentro do espaço

Compreendendo todo o ambiente escolar como um meio propício ao

fazer pedagógico, os profissionais que atuam neste trabalho também são ouvidos

porque as observações que fazem dos alunos em situações diferentes da sala de

aula, trazem contribuições significativas e ainda receberão formação, através de

grupos de estudos, para intervirem enquanto educadores não formais.

1.7.9 Caracterização dos funcionários- agente educacional I

Os funcionários que passaram no último concurso deram preferência

a esta escola porque já conheciam o andamento e rotinas de trabalho da mesma.

Hoje, a escola conta com 17 funcionários de serviços gerais.

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1.8 MOBILIDADE

A mobilidade de professores, funcionários e equipe pedagógica foi a

de transferências destes profissionais para outras escolas e de outras escolas para

esta motivadas pelos concursos públicos dos anos anteriores.

Quanto à mobilidade de alunos: reprovação, transferência e evasão

no ano de 2009 segue a tabela:

Ensino

Fundamental

Matriculados

940

Aprovados

71,50%

Reprovados

11,60%

Desistentes

16,70%5ª séries 246 69,50% 11,10%, 19,30%6ª séries 254 76,70% 9,80% 13,30%7ª séries 246 67,00% 15,80% 17,10%8ª séries 194 73,50% 9,40% 17,00%Ensino

Médio 363 64,20% 10,00% 25,70%1ª séries 142 52,10% 17,00% 30,70%2ª séries 107 70,70% 5,70% 23,50%3ª séries 114 75,00% 4,10% 20,80%

Os pais quase não participam da vida escolar dos seus filhos. São

poucos os pais que aparecem em reuniões e eventos na escola, dificultando o

diálogo entre pais, alunos e professores e o que sempre dizem é que não podem vir

porque trabalham.

A escola tem procurado meios para trazer os responsáveis pelos

alunos à escola marcando reuniões em horários compatíveis com as possibilidades

dos mesmos.

1.9 QUALIDADE DE APROVAÇÃO

Esta escola como todas as outras, gostaria que todos os seus

alunos fossem aprovados, mas como isso demanda vários aspectos como menor

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número de alunos por sala, maior compromisso dos alunos quanto aos estudos, dos

pais em relação aos seus filhos estudantes, por consequência ela não consegue

atingir todos os seus objetivos, mas tenta de todos as formas priorizar os alunos.

1.10 EDUCAÇÃO ESPECIAL

A Educação Especial redefine o seu papel na educação; oferece o

atendimento educacional especializado; visa a atender as necessidades

educacionais dos alunos para torná-los produtivos e integrados; e, proporciona a

troca de experiências entre colegas, pais, educadores e comunidade.

A Constituição de 1988 deixou claro que pessoas com deficiências,

têm direito ao atendimento educacional especializado, e a LDB definiu que a

Educação Especial é uma modalidade de educação escolar que oferece o

atendimento educacional especializado previsto na Constituição, com direito de

cumprir a mesma carga horária que os demais estudantes e ter acesso ao currículo

estabelecido da Base Nacional Comum (para isso podem ser necessários ajustes

curriculares se o aluno demanda de mais tempo para aprender e a escola pode e

deve flexibilizar sua organização para possibilitar o aprendizado) e passar por todas

as etapas da Educação Básica (Educação Infantil, Fundamental e Média) assim

como pela Educação Superior. E a Resolução nº 2 de 2001, traçou diretrizes para o

Sistema Educacional Brasileiro organizar o atendimento a esse aluno e para o papel

de apoio do educador especial. Assim sendo a escola regular tem obrigação de

prever e de prover os serviços de apoio.

O aluno com necessidades educacionais especiais é muito

discriminado. No passado era muito comum nem se olhar para uma pessoa com

deficiência, porque era “feio” fazer isso. Havia ainda a cultura da piedade, e é essa

cultura que precisa alterar. Essa pessoa precisa ser vista por todos como ser

humano, com direitos como qualquer cidadão. Não é função da escola ofertar os

serviços clínicos da área da saúde relativos à deficiência do aluno, mas verificar qual

é a necessidade educacional que ele tem. O aluno cego, por exemplo, precisa de

material em Braille, o surdo precisa de Libras.

Na formação continuada, voltada a professores já formados, deve-

se viabilizar informações sobre a construção de um novo paradigma, ou os

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professores vão estar sempre aquém do que temos conseguido construir em termos

de compreensão de educação.

É preciso derrubar as barreiras para que a escola enxergue o aluno

com déficit intelectual com competências e condições de participar da vida produtiva

do País e lembrar que Currículo não é só conteúdo, é toda uma movimentação da

escola, que precisa ser aberta, flexível, pois se assim não for, o aluno não terá suas

necessidades especiais atendidas. O que deve ser avaliado é o que o aluno

aprendeu, de forma qualitativa.

Desde o ano de 2007 a escola está com sua estrutura adaptada

possuindo rampas de acesso, corrimão e banheiro para cadeirantes e pessoas com

necessidades especiais.

1.10.1 Inclusão

Inclusão significa que a criança está na escola, permanece na

escola e aprende na escola. E fazer com que esse aluno permaneça na escola e

aprenda, é garantir sua inclusão. Eis aí um dos nossos grandes desafios.

Há uma certa emergência em desenvolver ações que darão

qualidade à educação.

Todos os anos vimos observando que um grande número de alunos

que chegam à 5ª série sem ter adquirido as competências básicas de leitura e

letramento para esse nível de escolarização. Podemos destacar situações em que:

•Há alunos que não dominam nada em leitura;

•Outros leem, mas não identificam informações explícitas no texto.

O problema vai se arrastando e assim ele chega na 8ª série sem ter

adquirido as competências como deveriam ter sido.

Uma educação que assuma a acepção plena da palavra,

contrapondo-se à qualquer forma de exclusão, passa pela implementação de

políticas públicas estruturantes.

É na implementação de ações educativas complementares, de

combate à evasão escolar, de superação das desigualdades, de incentivo à

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permanência, o sucesso escolar e o acesso à cidadania, que irá garantir uma

educação de qualidade para todos.

1.10.2 Inclusão no Colégio Lúcia Barros Lisboa

À medida que os alunos com necessidades especiais são

matriculados na escola, há uma adequação para estes alunos com o objetivo de

possibilitar a ele melhores condições de aprendizagem e locomoção.

Contamos nesta escola com rampas para cadeirantes e banheiro

especial para os alunos com necessidades especiais.

Na escola temos um aluno cadeirante e conta com o apoio do N.R.E

para seu atendimento, que disponibilizou uma profissional do departamento de

Deficiência Física para acompanhá-lo todos os dias da semana, e auxiliar os

professores no trabalho diferenciado com este aluno. Temos ainda outra aluna

cadeirante a qual recebe apoio pedagógico itinerante.

Temos notado que a partir das 5ª séries estamos recebendo alunos

com necessidades especiais principalmente com deficiências intelectuais porém

quando este aluno chega à escola não conseguimos detectar prontamente tal

deficiência, pois o ensino fundamental dos anos iniciais não nos informa sobre a vida

escolar deste aluno até então. Isto dificulta o diagnóstico e o encaminhamento deste

para uma sala de recursos onde suas necessidades podem ser atendidas

adequadamente.

Os professores têm relatado que encontram inúmeras dificuldades

no trabalho em sala com essas crianças, pois não possuem a capacitação

necessária para lidarem com a inclusão.

1.11 CARGA HORÁRIA

A carga horária dos professores na escola é cumprida rigorosamente

e a reposição de faltas é feita no contra-turno e aos sábados dentro da semana da

falta e se não for possível, dentro do mês.

Este colégio começou este ano letivo de 2010, com o quadro de

professores praticamente fechado.

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1.12 GESTÃO DO TEMPO E DO ESPAÇO NA ESCOLA

A escola trabalha dentro do calendário escolar autorizado e

reconhecido pelo NRE e o espaço escolar é usado para os fins da educação.

1.12.1 Organização e utilização dos espaços e recursos educativos

No final de 2005 e início de 2006, o colégio passou por uma grande

reforma. Nessa reforma realizou-se:

•construção de 04 salas de aula;

•construção do laboratório de informática;

•a quadra ganhou cobertura, iluminação e pintura novas;

•construção da sala de multi-uso e laboratório de ciências;

•foram construídas passarelas de acesso aos pavilhões;

•foram trocados os pisos de toda a escola;

•todos os quadros negros das salas de aula foram trocados;

•o colégio recebeu pintura nova;

•a cozinha foi reformada, foram instalados exaustor, pia nova, sala

de merenda;

•construção de banheiros para professores e funcionários;

•construção de banheiros para os funcionários de serviços gerais;

•construção de banheiro para portadores de necessidades

especiais;

•reforma dos banheiros dos alunos;

•reforma da secretaria; portas trocadas; instalação de ar

condicionado e divisória;

•construção do 3º pavilhão;

•a entrada do colégio foi reformada e o portão foi trocado;

•todas as portas das salas de aula foram trocadas;

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•foram colocadas divisórias na sala da equipe pedagógica e sala de

atendimento ao público;

•a cozinha recebeu novos equipamentos entre eles fogão industrial

06 bocas com forno, canecas e pratos de alumínio, batedeira,

abridor de latas e balde;

•o colégio ganhou um DVD e foram comprados 1 DVD, 2 televisores

e 1 rádio.

Em 2008, esta escola recebeu da SEED 14 televisores 29 polegadas,

com dispositivo para uso de pendrive, as quais foram instaladas nas salas de aula

para o trabalho com os alunos.

O colégio encontra-se adequado para portadores de necessidades

físicas especiais contando desde rampas de acesso a todos os lugares até banheiro

construído especialmente para eles, tudo dentro das normas exigidas para este fim.

1.12.2 Recursos pedagógicos

01 Retroprojetor;

14 televisores 29 polegadas (TVPendrive);

Laboratório de informática com 20 computadores do programa

PRDigital

02 Televisores e um vídeo e suporte;

04 Aparelhos de som com CD;

01 Caixa de som amplificada com microfone;

02 Globos terrestres

3 DVDs

1 Data Show

3 notebooks

3 multifuncionais (impressora, scanner e copiadora)

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1.12.3 Materiais e equipamentos do laboratório

Nº CAPÍTULO 1Q

TDE

UNID. Especificações do Material

1 06 Un. Bastão de vidro 6 x 300 mm2 02 Cx. Lâmina p: microscópia 26 x 76 mm c/50um slides3 02 Cx. Lamínulas p/ microscopia 20 x 20 mm c/ 100 un hexis4 07 Cx. Vidro de relógio 80 mmØ5 01 Un. Bureta grad. vdo torneira teflon cap. 25 ml laborglas6 01 Un. Condensador 300mm liso lagorglas7 02 Un. Conexão em “U” vidro8 02 Un. Gral c/ pistilo em porcelana 60 ml chiarotti9 01 Un. Funil separação(pêra) rolha poli/torn vidro cap 250 ml laborglas

10 05 Un. Pipeta sorológica grad vdo cap 10ml laborglas11 04 Un. Bico de Bunsen tipo Mecker, com regulador e espalha chamas12 02 Un. Cronômetro digital13 03 Un. Escova para lavar tubo de ensaio 16 x 150 mm 223014 02 Mt. Mangueira de látex, diâmetro 10mm(tubo de látex)20315 02 Un. Papel de Filtro 12,5cm de diâmetro, pacote com 100unid.16 03 Un. Pinças inox de ponta fina e reta de 16cm17 02 Un. Pisseti (frasco lavador) 250ml plástico18 01 Un. Rolha de borracha nº6, p/ balão de 125 ml, sem furo19 03 Un. Rolha de Borracha nº 7, sem furo 20 03 Un. Rolha de Borracha para tubo 16 x 150 mm, nr 3 sem furo21 03 Um. Suporte de plástico com cabo para lentes de 5 cm (lupa c/ cabo 75cmØ22 02 Un. Suporte Universal com base e haste 70 cm23 04 Un. Tela de Amianto 16 x 16cm24 04 Un. Tripé de Ferro 12 x 20 cm25 02 Cx. Luva p/ procedimento descartável c/100 um.26 03 Un. Lamparina à álcool vidro cap 100ml laborglas27 05 Un. Cabo de bisturi nr 4 c/05 lâminas 23 ou 2428 03 Un. Pinça p/frasco e balões zincado 22cm metalic29 02 Cx. Papel tornassol azul c/100t JP30 02 Cx. Papel tornassol vermelho c/100t-JP31 01 Cx. Papel ph 0-14 c/100 t Merck32 05 Un. Termômetro químico – 10 + 110°C esc est. liquido verm33 03 Un. Trena de aço 2mts34 04 Un. Pêra piperadora 3 vias de borracha35 02 Un. Estante metálica revestida em PVC de 15mm X 150mm36 02 Un. Estante metálica revestida em PVC para 12 tubos de 25mmX20037 02 Un. Tripé de ferro com 120mm de diâmetro e 200mm de altura38 02 Un. Suporte metálico com base retangular e haste de 70cm. 39 01 Un. Bico de bunsen, com registro, regulador e espalhador de chama, com

botijão de gás de 2kg, válvula de segurança, com adaptador para botijão e 2 metros de mangueira aprovados pela ABNT e braçadeiras.

40 03 Un. Tela de aminato de aproximadamente 16 X 16cm41 01 Un. Imã em forma de barra(retangular, com cerca de 80X22X10mmm.42 02 Un. Bússola de 5cm de diâmetro, em caixa plástica e com tampa, com

mostrador indicando os pontos cardeais, e colaterais, com agulhas aferidas e não bloqueadas.

43 01 Un. Anéis metálicos, com diâmetro de 5 cm, 7cm, 10 cm e 13cm, com mufa, adaptáves ao suporte universal e compativeis com o tamanho de vidrarias.

44 02 Un. Cabo para bisturi de metal nº04.45 02 Un. Espátula inóx, espátula colher, comp. 120mm.46 08 Un. Lâmina nº23 ou nº24, para cabo de bisturi nº04.47 01 Un. Garra giratória para condensador Liebig 300mm com mufa48 01 Un. Garra universal com mufa para bureta49 07 Un. Pinça de madeira para tubos de ensaio50 04 Un. Pinça de inox ponta fina reta, com 130mm

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51 03 Un. Pinça de inox ponta romba com aprox. 160mm52 01 Cx. Caixa de Lâminas p/ microscopia, de 26x76x12mm53 03 Cx. Caixa de laminulas para microscopia, de aproximadamente 20x20mm54 02 Un. Lupas manuais, de vidro, com cerca de 80mm de diâmetro, capacidade

de aumento de 2,5x ou mais55 01 Un. Lentes de acrilico, convexo, biconvexo, côncavo, bicôncavo, plano

côncavo, côncavo covexa, com cerca de 50mm de diâmetro. Conjunto com 14 lentes

56 07 Un. )Placa de petri de vidr, com tampa, de 100x20mm.57 02 Un. Lamparina à álcool, de vidro, com pavio, abafador e capacidade de

100ml58 03 Un. Escova para tubos de ensaio 15x150mm.59 03 Un. Escova para tubos de ensaio 25x200mm. 60 15 Un. Tubos de ensaio de vidro 15x150mm.61 15 Un. Tubos de ensaio de vidro 25x200m.62 05 Un. Bastão de vidro de 5x300m.63 05 Un. Becker de vidro, forma baixa, de 600ml.64 05 Un. Becker de vidro, forma baixa, de 250ml.65 04 Un. Becker de vidro, forma baixa, de 100ml.66 01 Un. Graal com pistilo, capacidade e 180ml, diametro de 100mm.67 05 Un. Funil de plástico, diâmetro de 11cm.68 02 Un. Funil de vidro, diametro de 75mm, haste curta.69 01 Un. Balão de destilação de 250ml, com saída lateral.70 01 Un. Balão volumétrico com rolha de polietileno 50 ml.71 01 Un. Balão volumétrico com rolha de polietileno 250ml.72 01 Un. Bureta graduada 25ml com torneira teflon.73 02 Un. Cápsula de porcelana média 75x80mm.74 01 Un. Condensador Liebig 300mm75 03 Un. Erlenmeyer grad. De boca estreita de 125ml.76 04 Un. Erlenmeyer grad. De boca estreita de 250ml.77 02 Pct. Papel filtro qualitativo, 125mm com 100 discos.78 02 Un. Pincel de pelo fino nº279 04 Un. Pipeta graduada de 10 ml.80 02 Un. Pipeta graduada de 5ml.81 02 Un. Pipeta volumétrica de 10 ml.82 04 Un. Proveta com suporte plástico, de 100ml.83 03 Un. Proveta com suporte plástico, de 50 ml.84 05 Un. rolha de borracha com diâmetro condizente para erlenmeyer de 125ml.85 04 Un. Rolçha de borracha c/ furo p/ termômetro usado em balão volumétrico e

250 ml.86 04 Un. Rolha de borracha c/ furo, p/ conexão entre balão de destilação e o

condesador de 300mm87 02 Un. Rolo de pavio para lamparina a álcool de 2m.88 05 Un. Vareta de vidro de 5x500mm.89 06 Un. Vidro relógio, com diametro de 80mm.90 03 Un. Fio de niquel cromo nº22, 0,6mm – 1m91 07 Un. Frasco de conta- gotas plástico, de 50ml p/solução92 05 Un. Frasco lavador, tipo pissete plástico, de 250ml.93 02 Un. Pipetador de borracha com três vias.94 04 Un. Tubo látex nº203 adaptável ao condensador de 300mm95 01 Un. Lâminas preparadas p/micoscopia.. kit com 30 lâminas96 03 Un. Torsos humanos97 01 Un. Spin Light98 01 Un. Planetário99 01 Un. Réplica do esqueleto humano

100 01 Un. Microscópio Monocular101 01 Un. Microscópio Estereoscópio102 01 Un. Episcópio103 01 Un. Conjunto Movimento, Cinemática e Dinâmica104 01 Un. Conjunto de Termologia105 01 Un. Conjunto Leis de Hom106 01 Un. Conjunto de Óticas e ondas

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Os materiais e equipamentos existentes na escola são usados pelos

professores para tornarem suas aulas mais dinâmicas e interessantes. Os

professores das diversas disciplinas costumam passar filmes com o objetivo de fazer

os alunos refletirem sobre o tema dos mesmos fazendo pontes com os temas

estudados.. As professoras de Biologia usam o microscópio nas aulas de laboratório.

Os aparelhos de som são usados pelos professores e alunos nas aulas de Artes,

Educação Física e demais disciplinas quando necessitam. O Data Show é utilizado

pelos professores e alunos para apresentarem seus trabalhos.

1.13 GESTÃO DEMOCRÁTICA

A gestão democrática, a construção coletiva do Projeto Político

Pedagógico e a autonomia da escola são os pressupostos fundamentais para o

desenvolvimento da cidadania.

Para tanto, o redimensionamento do papel da escola, enquanto

agência de formação, não pode vincular-se meramente à lógica do trabalho, mas

cumprir sua função social, isto é, cumprir seu papel político-institucional promovendo

a gestão democrática como efetivo exercício da cidadania.

A Escola Lúcia Barros Lisboa procura ser democrática, na medida

que sua gestão é participativa, no intuito de priorizar a participação e colaboração de

todas as instâncias educacionais vigentes neste estabelecimento de ensino.

Portanto, este trabalho tem como objetivo priorizar a formação do aluno/cidadão, e

para isso contamos com a participação dos membros da: APM e Conselho Escolar.

Todos os assuntos de relevância para a escola são tratados por estas instâncias e

documentados através de atas das reuniões.

O grêmio estudantil será articulado neste ano de 2010 com a ajuda

da equipe pedagógica e professores.

Gestão: Democrática/ Participativa

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Nesta perspectiva contamos com as instâncias colegiadas; Conselho

Escolar, APMF, Conselho de Classe.

Ainda, participamos ativamente no processo eletivo de escolha de

diretores, com ampla discussão sobre este processo e a importância do mesmo e do

envolvimento de todos.

1.13.1 Estrutura e funcionamento das instâncias colegiadas

Queremos uma escola de boa qualidade, onde o conhecimento

socialmente relevante seja apropriado pelos alunos, e estes instrumentalizados

compreendam o mundo contemporâneo, co-participando da construção da ordem

democrática.

O alcance dos objetivos da escola é tarefa dela própria, mas dos

diferentes atores sociais diretamente conectados com ela: educadores, pais,

associações, empresas, etc.

Para lograr isso, a administração escolar busca coerência nas

diversas instâncias educacionais, promovendo em seu interior o desenvolvimento de

trabalhos coletivos em torno de objetivos comuns. O projeto escolar visa uma efetiva

gestão participativa buscando coerência entre as diferentes instâncias:

-No interior da própria escola, respeitando identidades e valores, de

modo a desenvolver a trabalho coletivo em torno de objetivos

comuns;

-Entre a escola e a comunidade, incluindo pais, lideranças, políticos,

empresas, etc.

-Entre as demandas em nível local, regional e nacional.

A equipe escolar depende dos pais de alunos para ter sucesso,

assim como os pais de alunos dependem da equipe escolar para que seus filhos

tenham uma experiência satisfatória escolar.

A gestão democrática e/ou participativa abrange diferentes níveis e

áreas da administração escolar. O nível mais alto tem estatura equivalente à

Diretoria da Escola e a do Colegiado Escolar (também chamado de Conselho da

Escola, Associação de Pais, Mestres e Funcionários – APMF) e mais outros dois

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Colegiados: Conselho Escolar, que acompanham as atividades de escola, e os

Conselhos Fiscal e Deliberativo da Unidade Executadora, responsável pela

administração dos recursos financeiros da escola.

Conselho Escolar

O conselho escolar é um órgão coletivo consultivo e fiscalizador, e

atua nas questões técnicas, pedagógicas, administrativas e financeiras. Como órgão

coletivo, adota gestão participativa e democrática da escola, a tomada de decisão

consensual visando a melhoria da qualidade de ensino. A direção da escola é

compartilhada entre a Diretoria e o Conselho Escolar. Ambos são responsáveis

pelos resultados da escola.

O Conselho Escolar desta escola é representado por integrantes

representantes de vários seguimentos da comunidade escolar como: Pais,

professores, pedagogas, funcionários da secretaria e serviços gerais e

representantes da comunidade.

Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF)

Instituição auxiliar ás atividades da escola, formada por pais,

professores e funcionários.

Tem como objetivo auxiliar a direção escolar na promoção das

atividades administrativas e pedagógicas e sociais da escola, bem como arrecadar

recursos para complementar os gastos com ensino, a educação e a cultura. É uma

associação civil, com personalidade jurídica própria e, portanto, responsável pelos

seus atos, precisa ser registrada e deve expor seus balanços e balancetes, na

escola, em local de fácil acesso à comunidade.

Obs.: Cada instância colegiada da escola tem o seu estatuto próprio.

Conselho de Classe

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Colegiado composto por professores e equipe pedagógica e direção

que discutirão os resultados das produções escolares no final de cada bimestre.

Momento oportuno para levantamento das dificuldades encontradas durante o

processo ensino-aprendizagem, objetivando um realinhamento na pratica docente,

visando a superação dos problemas apresentados, sempre refletindo sobre suas

possíveis causas, inclusive conscientizando os alunos de sua real situação e as

mudanças necessárias.

É importante ressaltar que poderão participar os representantes das

turmas e/ou pais. A escola desenvolverá normas que orientem essa participação.

Representante de turmas

Esta é uma forma democrática que a escola optou para proporcionar

aos alunos um envolvimento maior na gestão escolar participativa. Os alunos são

escolhidos pelo voto de seus pares, após um trabalho de conscientização do papel

de representante de turma, e desta forma poderá ser convocado para reuniões com

a direção, equipe pedagógica, professores ou outras instâncias colegiadas da

escola, inclusive no Conselho de Classe. Também poderá solicitar reuniões, onde

apresentará opiniões, sugestões, justificativas e reivindicações que sua turma após

reunião, discussão, chegou a um consenso.

Terá papel fundamental, também, na representação de sua turma ou

do colégio em eventos na escola ou fora dela. Todos os alunos devem se envolver

no processo democrático da escola e sintam-se participantes e atores importantes

neste processo, e isto através de seus representantes.

Grêmio Estudantil

Para o ano de 2010 estaremos promovendo a criação de um Grêmio

estudantil nesta escola, incentivando os estudantes a formarem uma representação

de alunos para poderem defender seus direitos e interesses e também para

aprenderem ética e cidadania na prática.

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Se queremos uma escola pública de qualidade, os estudantes

devem participar desse debate pois são peças importantes para a construção de

uma educação para todos.

1.14 O CURRÍCULO DA ESCOLA PÚBLICA

Processo e produto do conhecimento estão presentes na construção

do conhecimento escolar. Assim, vais se tornando claro que selecionar conteúdos

não é apenas fazer uma lista de conhecimentos que se transmitem num modelo

escolhido a priori, mais que o currículo emerge das condições reais em que se dá o

trabalho com o conhecimento.

Articular o ensino e a aprendizagem implica articular conteúdo e

forma, tornando cada vez mais o ensino favorável à ocorrência da aprendizagem.

Isso exige riqueza de situações, experiências e recursos, para favorecer o processo

múltiplo, complexo e relacional de conhecer e incorporar dados novos ao repertório

de significados, utilizando-os na compreensão orgânica dos fenômenos, no

entendimento da prática social.

O currículo real, aquele que se desenvolve na escola, toma forma e

corpo na prática pedagógica. O currículo formal é transformado e reorganizado para

adequar-se à realidade da escola, articulando as opções dos professores, às

necessidades dos alunos, ao tempo das disciplinas na grade curricular, à divisão do

tempo diário em aulas, aos materiais e recursos disponíveis, às formas de controle e

acompanhamento dos alunos, aos valores preservados e vividos no cotidiano

escolar. Essa reorganização dos saberes a serem ensinados é também fruto de

negociações, opções, decisões que envolvem os educadores e viabilizam a proposta

pedagógica nas condições reais da escola.

Definir o currículo significa tomar decisões sobre a base da formação

cultural comum para todos os cidadãos. Sendo essa definição educacional

substancialmente política. O equilíbrio do currículo é um argumento para a

representação equitativa dos elementos de cultura, e também o imperativo para

favorecer os estudantes a aprenderem como expandir seus modos de consciência

que é dado pelos diferentes saberes ou conteúdos.

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É preciso admitir que cada uma das principais formas culturais, seja

arte, ciências, história, geografia, humanidades são sistemas simbólicos que os

seres humanos empregam a fim de apropriar-se do conhecimento sendo os

processos simbólicos os meios pelos quais a consciência é articulada e

publicamente partilhada.

A construção do currículo do Colégio Estadual Professora Lúcia

Barros Lisboa – Ensino Fundamental e Médio está de acordo com a Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/96, ficando evidenciado através deste

Projeto o caráter interdisciplinar e contextualizado das disciplinas.

O currículo pleno do Ensino Médio é elaborado a partir de matérias

fixas a nível nacional, por uma base comum, e a nível regional por uma parte

diversificada, conforme a necessidade de atender as particularidades locais.

1.14.1 Estrutura curricular

As escolas devem garantir que todos os alunos tenham acesso à

base comum nacional e à parte diversificada do currículo, exigida pelas

características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos

alunos. A base comum nacional e sua parte diversificada devem estar articuladas e

juntas devem estabelecer a relação entre a educação fundamental, a vida cidadã e

as áreas de conhecimento:

1º A vida cidadã articula vários aspectos, como: saúde, sexualidade,

ciência e tecnologia, a cultura e as linguagens;

2º As disciplinas são assim apresentadas: Língua Portuguesa,

Matemática, Ciências, Geografia, História, Língua Estrangeira (Inglês), Educação

Artística, Educação Física, Ensino Religioso (de oferta obrigatória e de matricula

facultativa).

Na escola Lúcia Barros Lisboa os estudos sobre o Estado do Paraná

acontecem nas aulas de História, Geografia e Arte das 5ª às 8ª séries, no qual são

estudados a ocupação do território, etnias, aspectos culturais.

Os estudos sobre a cultura afro-brasileira e africana são ofertados

em todas as séries, nos quais se estuda os povos e civilizações africanas através de

características políticas e culturais.

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De acordo com Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº. 9393/96,

as escolas definem como seus currículos serão ordenados e neste colégio a opção

foi séries anuais de disciplina. Neste ano de 2010 optou-se para a mudança do

Ensino Médio anual para o Ensino Médio Organizado em Blocos de Disciplinas

Semestrais.

A oferta de estudos de recuperação é obrigatória e é feita de forma

paralela ao longo do processo de ensino-aprendizagem do período letivo regular, o

que permite a retomada de conteúdos, de maneira que as dificuldades sejam

superadas sem afetar a progressão do aluno.

O Ensino Médio possui a duração de três séries e uma jornada

escolar de 2.400 horas-aulas (ao final do curso) de atividade distribuída por um

mínimo de 600 dias de efetivo trabalho escolar ( 200 ao ano). O ensino Médio ainda

não é obrigatório como o Ensino Fundamental.

O Ensino Técnico corresponde a um dos níveis de educação

Profissional e funciona da maneira paralela ou sequencial ao Ensino Médio.

A partir de 5 de julho deste ano de 2010 iniciou-se neste colégio o

Curso Técnico em Secretariado - Modalidade Subsequente, ofertado aos alunos

egressos do Ensino Médio, com a duração de 2 semestres.

O currículo pleno no Ensino Médio é elaborado a partir de matérias

fixadas a nível nacional, por uma base comum, e a nível regional, por uma parte

diversificada, conforme a necessidade de atender às particularidades locais.

A base comum nacional dos currículos do Ensino Médio está

organizada em três áreas: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências da

Natureza, Matemática e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias.

Fica estabelecido através deste Projeto o tratamento interdisciplinar

e contextualizada para:

•Educação Física e Arte, como componentes curriculares

obrigatórias;

•Conhecimentos de filosofia e sociologia, necessários ao exercício

da cidadania;

•Programa de Formação da Cidadania Plena, cujo tema especifico

que abordará, informará e esclarecerá Cidadania, Qualidade de Vida

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com enfoque na prevenção ao uso indevido de droga lícitas e ilícitas,

será incluído nas disciplinas afins: Ciência, Biologia e Sociologia.

Obs.: A Matriz Curricular para 2010 foi discutida e aprovada no

âmbito escolar, aguardando parecer do NRE/ SEED, desta forma, está anexada

neste Projeto.

Neste ano de 2010 este estabelecimento de ensino optou por

ofertar o Ensino Médio Organizado por Blocos de Disciplinas Semestrais, sendo esta

modalidade uma nova forma de tentar diminuir a repetência e evasão do Ensino

Médio, principalmente no período noturno. Este sistema de ensino possui uma

Matriz Curricular única. As disciplinas da matriz curricular estarão organizadas em

dois Blocos ofertados concomitantemente. A carga anual da disciplina ficará

concentrada em um semestre, garantindo o número de aulas da matriz curricular.

Cada Bloco de Disciplinas deverá ser cumprido em, no mínimo 100 dias letivos e

400 horas em cada semestre, previstos no calendário escolar.

As disciplinas que fazem parte do Bloco 1 são: Biologia, Educação

Física, Filosofia, História e Língua Inglesa e Língua Portuguesa.

O Bloco 2 possui as seguintes disciplinas: Arte, Física, Geografia,

Matemática, Sociologia e Química.

CELEM – Este colégio ofertará neste ano de 2010 o curso de

Línguas Estrangeiras Modernas – Espanhol. O curso será implantado conforme

instrução 019/2008. O curso terá duas turmas com vagas para 30 alunos cada,

sendo uma no período da manhã e outra no período noturno. As vagas do CELEM

serão ofertadas para os alunos (60%), para a comunidade (30%) e para os

professores e funcionários da escola (10%).

1.15 FORMA DE ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA

ENSINO FUNDAMENTAL

DIREÇÃO CONSELHO ESCOLAR

APMF

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APMAAA

LINHA DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA

LINHA DE SUBORDINAÇÃO

1.16 FORMAÇÃO CONTINUADA

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96, em

consonância com a demanda atual do mundo do trabalho, afirma que os sistemas de

ensino deverão promover a valorização dos profissionais da educação,

assegurando-lhes “aperfeiçoamento profissional continuado” e “período reservado a

estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga horária de trabalho”.

A escola é um local privilegiado para a formação continuada, uma

vez que a troca de experiência e as oportunidades dos professores exporem suas

dificuldades, contribuem para a constituição de modelos de formação permanente

nas escolas, que é exatamente onde a prática pedagógica acontece.

A formação continuada dos funcionários do Colégio Lucia Barros

Lisboa se dá em diferentes campos. A escola possibilita aos professores do colégio,

cursos ofertados pela Secretaria Estadual de Educação, obedecendo o calendário e

os horários estabelecidos, colocando à disposição destes profissionais materiais

necessários, além dos cursos da SEED, a escola promove grupos de estudo com

discussão de textos próprios do magistério fornecidos pelo N.R.E para este fim.

Temos também duas funcionárias que estão participando do curso Pro funcionário.

PROFESSORES

EQUIPE TÉCNICO

PEDAGÓGICA

CONSELHO DE CLASSE

DIREÇÃO AUXILIAR

BIBLIOTECA

SECRETARIA

SERVIÇOS GERAIS

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1.17 HORA ATIVIDADE

No artigo 67 da LDB, contempla o amparo legal para a existência da

Hora Atividade.

Hargreaves (1998), tem realizado estudos sobre a ampliação do

trabalho do professor e os impactos no processo de mudança social no tempo e na

cultura. O tempo, para ele é compreendido como um dos empecilhos para a

mudança e pode ser entendido em quatro dimensões que precisam ser analisados e

discutidos no coletivo escolar:

Tempo técnico-operacional – é um tempo organizacional,

utilizado pela instituição, que pode ser manejado tanto pelos

professores como pelos gestores;

Tempo micropolítico – é a distribuição do tempo que espelha o

status e o poder da escola, quer de sua organização interna como

externa;

Tempo fenomenológico – é a dimensão subjetiva do tempo;

Tempo sócio-político – é o modo como o tempo é administrado.

Evidencia as divergências entre os interesses do tempo da

administração e o do professores. Nessa dimensão, o tempo pode

ser privado, espontâneo e imprevisível ou público, controlado e

previsível.

A equipe pedagógica ou direção da escola devem acompanhar as

ações a serem executadas na Hora Atividade, acompanhadas num processo de

reflexão sobre as necessidades e possibilidades de trabalho docente na escola,

permeados pela colaboração, aproveitando esse tempo e espaço para, com um

maior número possível de pares, estabelecer as propostas, conteúdos, estratégias

de planejamento, de reuniões pedagógicas, de correções de tarefas de alunos, de

estudos e reflexões sobre os saberes curriculares e de ações, projetos e propostas

metodológicas, de troca de experiências, de atendimento a alunos e pais e outros

assuntos educacionais de interesse dos professores.

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Na hora atividade desta escola os professores sempre ocupam o

seu tempo para pesquisar assuntos referentes à sua disciplina, corrigir provas,

preencher o registro de classe e os pedagogos sempre que possível vão até eles

para sentir como o trabalho deles está sendo feito, conversando para levar o

professor a refletir sobre sua prática e procurando novos caminhos para que o aluno

consiga aprender.

1.18 PRÁTICAS AVALIATIVAS

Instrumentos diversos podem ser usados numa proposta de

avaliação emancipadora , formativa, contínua e diagnóstica, de acordo com a

criatividade e a sensibilidade dos docentes e os recursos disponíveis em sua

realidade:

- Discussões, debates, testes, leituras, roteiros de observação e de

entrevista com alunos e pais,aulas expositivo-dialogadas,

trabalhos individuais e trabalhos em grupo, portifólio*, projetos

que busquem caracterizar o universo sócio-cultural daqueles que

frequentam a escola, podem perfeitamente subsidiar o processo

de ensino-aprendizagem em uma perspectiva transformadora.

*Portifólio – é um instrumento que compreende a compilação de todos os trabalhos

realizados pelos estudantes, de uma determinada disciplina. Também podem ser

escolhidas as melhores produções do aluno e não todas para serem incluídas no

portifólio.

- Analise dos erros dos alunos, conscientizando-os que erros não

são motivos para punição, mas são tentativas de acertos,

portanto são elementos pedagógicos úteis à aprendizagem. Os

erros, os equívocos, as duvidam demonstram os diferentes

caminhos percorridos, estratégias de pensar, eles são

integrantes do processo de conhecimento. A sua compreensão

conduz ao aprendizado criativo a á autonomia em diferentes

situações escolares e da vida social fora da escola (SPINLLO,

1995; DAVIS & ESPÓSITO, 1990). É fundamental que a

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interpretação do erro aconteça antes de sua correção. Correção

é necessária, mas não é punição!

- Não podemos avaliar tudo, precisamos fazer escolhas, indicar

situações de ensino que serão mais bem observadas, decisões

coletivas devem ser tomadas a respeito de quais momentos

serão priorizados, que instrumentos serão utilizados, como as

informações serão registradas, como estas serão discutidas e

sistematizadas.

- Observação – condição indispensável à construção de uma

avaliação formativa e emancipadora. Agir observando e observar

para agir.

1.18.1 Diretrizes para avaliação

A avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes de realidade, tendo em vista uma tomada de decisão.

Luckesi

O ato de ensinar será decorrente do ato de aprender, construir e

reconstruir o conhecimento fará parte da execução do projeto pedagógico do

professor e da escola, e a avaliação deverá fazer parte deste projeto, no qual, todos,

professores, pais, alunos e comunidade estejam envolvidos.

Para garantir o acompanhamento da aprendizagem dos alunos é

preciso considerar, dentre outros elementos, os seguintes:

٠ A atuação coletiva e comprometida da equipe da profissionais da

escola;

٠ A análise permanente dos dados coletados por meio do processo

de avaliação continua e diagnóstica;

٠ A intervenção e o redirecionamento do P.P.P., sempre que se

fizerem necessários.

A avaliação será expressa através:

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٠ da somatória de instrumentos em várias aferições, sendo

cumulativa;

٠ de propostas contínuas e permanentes, isto é, ocorrerá durante

todo processo ensino-aprendizagem em situações e instrumentos diversificados;

٠ da Avaliação Diagnóstica.

A promoção do aluno resultará do seu aproveitamento escolar, onde

a média anual composta da somatória das notas dos quatro bimestres for maior ou

igual 6.0 e as faltas não ultrapassarem 25% da carga horária do ano letivo.

Os resultados da avaliação servirão como parâmetros para

redirecionar todo o trabalho pedagógico, no sentido de encaminhamentos para

ajudar os alunos com dificuldades de aprendizagem e estes serão atendidos através

de recuperação paralela e acompanhamento individual.

A comunicação dos resultados será feita através de boletins

escolares que serão entregues em reuniões com pais, possibilitando um maior

envolvimento da família com a escola na busca de soluções para possíveis

problemas.

A recuperação de estudos é destinada a todos os alunos e é

planejada de acordo com as dificuldades do aluno e a aferição para o bimestre é

considerada a maior nota entre a avaliação e a recuperação paralela. Na

recuperação há a retomada dos conteúdos e a reavaliação dos mesmos. O

atendimento individual e contínuo ao aluno com dificuldades na aprendizagem será

priorizada nessa fase.

Na prática da escola Lúcia Barros Lisboa os modos de avaliar são

múltiplos e diversificados. Todo trabalho feito pelo aluno é considerado e os

professores registram os produtos das avaliações nos livros de registros para que

possam ter um real acompanhamento do desenvolvimento do aluno.

A regulamentação quanto a Adaptação, recuperação de estudos,

classificação e reclassificação estão explicitadas e regulamentadas no Regimento

Interno do Colégio, sendo estes mecanismos recursos usados a favor da

aprendizagem, inclusão e conclusão de estudos com sucesso.

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1.18.2 Avaliação institucional

→ É uma nova força na escola e instrumentaliza a realização de

seu projeto educativo a melhoria da sua qualidade educativa.

→ Fusari (1993) esclarece que para a construção da proposta

educacional da escola...

- “é preciso o mínimo de avaliação do ano anterior.”

- “é preciso pensar o planejamento do próximo ano como um

todo.”

- “a escola precisa desenvolver a capacidade de pensar o seu

trabalho a curto, médio e a longos prazos.”

- “é preciso pensar na elaboração da Proposta Educacional da

Escola (ou P.P.P.) e seus desdobramentos”.

Na prática escolar, os professores sentem a necessidade de avaliar

o próprio trabalho numa perspectiva mais global e, de certa forma, fazem isto

quando constatam que muitos dos problemas e dificuldades que surgem em sala de

aula não se explicam dentro dela, estando relacionados a outras questões

curriculares e a organização do trabalho pedagógico da escola.

1.19 ATIVIDADES ESCOLARES E AÇÕES DIDÁTICAS PEDAGÓGICAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Os alunos dessa escola terão atividades na sala de aula e extra

classe. A semana cultural que acontece em novembro conta com a realização de

gincana e jogos.

1.19.1 Projetos em parcerias

→ Feira da Saúde/SESC

→ Participação em Olimpíadas e/ou Concursos de Matemática/

Língua Portuguesa ou outras áreas do conhecimento que sejam realizadas pela

SEED/ MEC ou outras instituições.

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1.19.2 Projetos internos (Existentes ou a serem desenvolvidos)

→ Leitura para todos: Para desenvolver o aluno-leitor através da

proposta periodicamente a escola parar para um “dia de leitura”, onde todos estarão

envolvidos (professores e funcionários), e todos os ambientes da escola serão

utilizados para a leitura, tendo a “Biblioteca Escolar” como referência e oferta dos

livros, revistas, periódicos, etc.

→ Semana Cultural: Envolvimento de toda a comunidade escolar,

com propostas nas diversas disciplinas, tais como:

- Artes e Educação Física – Descobertas de talentos e jogos

interclasses.

- Ciências, Biologia, Química, Física e Matemática – Exposição de

trabalhos

- História e Geografia – Gincana Cultural

- Língua Portuguesa – Concurso de Redações

- Sociologia – Painéis com temas sugeridos

→ Projeto: Conhecendo os países da copa do mundo – proposta

interdisciplinar(Arte e Matemática)

– Projeto: Recuperação de alunos de 5ª e 6ª séries - Oferecer aos

alunos de quinta e sexta série um atendimento diferenciado através de atividades

de reforço aos alunos que apresentarem defasagem e/ou dificuldades na

aprendizagem que não foram superadas durante as aulas normais, e assim

promovê-los para a série seguinte. ( em anexo)

1.20 OBJETIVOS GERAIS

O embasamento principal que norteia os objetivos deste projeto

neste colégio é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, n ° 9394/96, e usando de

sua flexibilidade para adequar à realidade da comunidade atendida, primando trilhar

por paradigmas ajustados à nova era, respeitando acima de tudo a “Estética da

Sensibilidade”, a “Política de Igualdade” e a “Ética da Identidade”, que são princípios

filosóficos, presentes em todos os trabalhos.

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Firma-se ainda como um grande objetivo, incorporado por todos que

compõe a estrutura educacional desde colégio, levar o aluno a:

•Resgatar a intencionalidade da ação educativa;

•Superar o caráter fragmentado das práticas educativas;

•Racionalizar os esforços e recursos para atingir os fins do processo

educacional;

•Superar as imposições ou disputas de vontades individuais,

construindo a participação de todos na gestão democrática;

•Gerar esperança, a solidariedade e o exercício do trabalho coletivo;

• Fortalecer o grupo para enfrentar conflitos e contradições.

1.20.1 Objetivos específicos

•Desenvolver um trabalho pedagógico interdisciplinar e

contextualizado;

•Acolher todos os alunos, sem distinção, levando-os a participarem

ativamente das ações sociais e políticas do nosso país.

1.21 DESCRIÇÃO DA REALIDADE BRASILEIRA

Nesta era de solidão, a escola vive um raro paradoxo. Dela não se espera nada, e dela se espera tudo.

Pablo Gentili

A escola tem sido conclamada a realizar uma grande transformação

sócio-cultural emancipadora de nossa sociedade. Basta-nos refletir sobre as já

conhecidas frases de impacto “A educação é tudo”, ou ainda “O futuro do Brasil está

na educação”, veiculada pela maior rede de comunicação televisiva em nosso país,

para se fazer uma pequena ideia do que se espera da Escola.

Cabe, porém, analisar-se a realidade na qual se encontra essa

“Escola salvadora”: nosso país, embora rico material e culturalmente, vê-se

envolvido numa política econômica global voltada, sobretudo ao liberalismo, que,

para garantir o lucro dos investidores, cauteriza a economia nacional (bem como as

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mentes), ao promover uma livre concorrência entre as nações extremamente

díspares financeiramente. Nesse contexto, a devida priorização do mercado interno,

gerador e distribuidor de riquezas, são substituídos, por uma economia voltada para

a exportação (seja de gêneros primários ou de tecnologias dependentes das nações

desenvolvidas), somando-se ainda a espoliação de recursos naturais e da mão-de-

obra (considerando-se aqui a transferência de empresas altamente poluidoras dos

países desenvolvidos para os países “em desenvolvimento” e a redução dos custos

de mão-de-obra).

Sem visão política eficaz, cada vez se acentua mais e mais o caráter

dependente de nossa economia. Assim também, mais e mais se intensificam os

“paliativos sociais”, traduzidos em “bolsa escola”, “vale gás” entre outros, lembrando

que os custos de tais programas pesam não sobre as classes economicamente

abastadas, mas sobre tudo na classe média.

Tal instrução reflete-se, naturalmente, diretamente na escola.

Embora, possa-se ver resultados positivos e procura desenvolver uma crítica

denunciadora, a voz da escola tem sido calada, ou melhor não ouvida, diante das

sutis imposições de um sistema que privilegiai as camadas sócias superiores, num

escalão hierárquico não só nacional, mas também internacional. Exemplo claro de

que as situações que não agradam a política-econômica do Paraná no tocante à

questão da proibição dos transgênicos no território estadual.

Esse contexto influencia também a realidade do professor: salários

aquém do que seria desejável a fim de lhe possibilitar, além de uma melhor

formação inicial e aprimoramento profissional, também o convívio, a participação nos

eventos sócio-culturais, aquisição de meios de informação (jornais, revistas, livros e

frequência a clubes). Garantir o acesso a tais meios, às próprios custos, também é

ponto de valorização da carreira do magistério. O cuidado com a remuneração do

professor também sofre influência, primeiro, do liberalismo econômico (redução

salarial por excedência de mão-de-obra desvalorização da carreira e do humano – já

que ao liberalismo o que importa é o capital, o lucro) e, segundo, de uma

desvalorização social, sobre tudo a partir do grande processo de inclusão escolar:

por não atender / estar preparado plenamente para atender à demanda do novo

grupo social que passa a frequentar a escola, quem é visto como mal profissional é

justamente o professor.

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Interessante é notar que, similarmente aos programas sociais do tipo

“bolsa escola”, “vale gás”, também ao professor é afirmado que existem

apresentações culturais gratuitas e de boa qualidade; embora isso seja real, o que

se ressalta aqui é que de “mais uma opção”, tem se tornado “a única opção”.

A descrição de tal situação, no entanto, não significa pessimismo

puro e simples, mas que não se está inerte mentalmente diante de tais problemas,

nem “cegado” por propagandas falsas e sensacionalistas. Demonstra sim que o

professor tem sido uma categoria profissional grandemente otimista uma vez que,

diante desses problemas, tem insistido e realizado excelente trabalhos, lutando por

seu aprimoramento profissional e dedicando uma quantidade de horas-extras – não

remuneradas – em prol de sua profissão.

1.22 ANÁLISE DAS CONTRADIÇÕES E CONFLITOS PRESENTES NA PRÁTICA DOCENTE

Os problemas na escola devem ser identificados, caracterizados,

tendo em vista a sua superação.

Os educadores necessitam, pois, desenvolver a atitude-habilidade-

conhecimento de perceber as “pontas dos problemas” (manifestações) e, a partir

delas, buscar as suas causas (raízes), identificando assim, os aspectos que

compõem a situação-problema que deve ser superada, sendo fundamental para a

tomada de decisão sobre qual a melhor maneira de superá-lo.

A teoria é um recurso muito importante neste processo. Ela, nessa

perspectiva, funciona como uma espécie de “lupa”, através da qual a realidade é

analisada e a própria teoria, questionada.

Portanto, os conflitos presentes: evasão, retenção, indisciplina,

desinteresse, faltas, atrasos, precisam ter suas causas identificadas, para serem

superadas, uma vez que, aqui reside a maior contradição: A escola existe para que

todos aprendam, que tenham acesso a educação e a concluam com sucesso, no

entanto, esta mesma educação não dá conta dos seus entraves, muitas vezes

criados no interior da própria escola, na estrutura da sociedade e na interação entre

a escola e o contexto social global.

Um engano que tem gerado frustrações entre os educadores, é

apresentarem propostas para superar um problema, pautado apenas em sua

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manifestação, sem a devida clareza de quais são as suas origens, o que pode

causar profundos e irreversíveis danos ao aluno.

O processo de planejamento, bem como seus desdobramentos em

elaborar, vivenciar, acompanhar e avaliar planos, é o próprio espaço da prática

pedagógica do educador, que, para não ter os problemas citados necessita das

devidas intervenções.

1.23 DIFICULDADES ENCONTRADAS NO ÂMBITO ESCOLAR

Foi feita uma investigação no ano de 2005 com alunos, professores

e equipe pedagógica sobre reprovação e fracasso escolar, na qual todos os

segmentos, depois de tomarem conhecimento dos índices de Aprovação,

Reprovação, Transferência e Abandono dos anos de 2003 e 2004, responderam

questões sobre a opinião deles a respeito dos fatores internos e externos à escola

que têm causado a reprovação, o baixo rendimento, a não aprendizagem escolar. As

respostas foram assim analisadas:

-Falta de participação dos pais em reuniões sobre a vida escolar dos

filhos;

-Descompromisso dos alunos quanto a sua escolaridade, em razão

da omissão da família;

-Falta excessiva de alunos que já trabalham, ainda que precisem

muito concluir a formação do Ensino Médio, pra continuarem no

mercado de trabalho;

-Falta de orientação e preparo dos professores quanto a lidar com

alunos indisciplinados.

Hoje as dificuldades continuam as mesmas. Os professores ainda

possuem dificuldades de conseguir a atenção dos alunos, mesmo mudando a

metodologia das aulas e se utilizando das novas mídias. Eles se lamentam porque

demoram tantas horas para preparar uma aula e quando a ministram, muitos alunos

nem sequer prestam atenção.

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A equipe pedagógica muitas vezes não consegue fazer o seu

verdadeiro papel pois uma grande quantidade de alunos são mandados para elas

atenderem em razão de indisciplina.

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2 MARCO CONCEITUAL

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

Revendo a história, encontramos três principais formas de entender

o sentido de educação na sociedade.

A primeira é ver a educação como responsável pela direção da

sociedade, dar a esta um novo rumo, tirando-a da situação em que se encontra. É a

compreensão da educação como redenção.

Uma segunda forma é dizer que a educação apenas reproduz a

sociedade tal como ela é. É entender a educação como reprodução.

E a terceira forma é compreender a educação como instância

mediadora de um modo de entender e viver a sociedade. É assumir a educação

como um meio de transformação da sociedade.

Assim compreendemos a educação em nossa realidade, como

mediadora de um projeto social e juntamente com outros meios, nos propomos a

realizar um projeto de sociedade. Entendemos a educação dentro da sociedade com

seus determinantes e condicionantes, mas também com a possibilidade de trabalhar

pela sua democratização, que precisa contar com a educação como instância social,

entre outras, na luta pela transformação da sociedade, atingindo tanto os aspectos

políticos, quanto sociais e econômicos.

Comenta Dermeval Saviani: “Uma teoria do tipo acima enunciado

impõe-se a tarefa de superar tanto o poder ilusório (que caracteriza as teorias não

críticas) como a impotência (decorrente das teorias crítico-reprodutivistas)

colocando, nas mãos dos educadores, uma arma de luta capaz de permitir-lhes o

exercício de um poder real, ainda que limitado”.

Importa interpretar a educação como uma instância dialética, que

serve a um projeto (ideal) de sociedade, trabalhando para realizar esse projeto na

prática.

A organização da sociedade não é “natural”, mas produzida pela

ação do homem, ser que pensa e interroga e sua resposta ao mundo ocorre dentro

de um determinado contexto histórico. Assim a educação é uma instância que serve

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a um projeto de sociedade que luta para que ela sirva a um projeto de libertação das

maiorias.

Precisamos acreditar que a teoria se harmoniza com a prática para

que ambas sejam vivas, e que exista coerência, produzindo os efeitos desejados.

É na direção de uma Tendência Progressista Crítico-Social dos

conteúdos que almejamos uma escola como instrumento do saber, que contribua

para diminuir a seletividade social e torna-la democrática, onde os conteúdos sejam

vivos e indissociáveis das realidades sociais e difundi-los é fundamental.

Os ideais aqui apresentados são “praticamente” perfeitos,

conduzindo a uma sociedade mais humana, porém, tias ideais são incompatíveis

com a realidade econômica capitalista neo-liberal em que nos encontramos. Mas,

partindo das condições existentes, devemos garantir um ensino de qualidade a

todos, preparando o aluno e fornecendo-lhe um instrumental-saber para participar de

uma maneira organizada e ativa na transformação da sociedade.

2.2 CONCEPÇÕES QUE EMBASAM O TRABALHO DESSA ESCOLA

2.2.1 Sociedade

Almejamos uma sociedade sem a política do ódio, da intolerância,

da competição, do orgulho e da vaidade, onde possamos nos guiar ao crítico

caminho da verdade – não ao dos mitos, não ao das mentiras – mas como a

reapropriação da nossa dignidade em perigo, que possamos visualizar e desejar um

mundo mais harmonioso, menos discriminatório, mais justo e menos desumanizante.

Sempre que a sociedade defronta-se com mudanças significativas

em suas bases econômicas, sociais e tecnológicas, novas atribuições passam a ser

exigidas da escola, da educação e da sua gestão.

Na comunidade escolar da qual participamos observamos que

grande parte, da mesma, está aquém de usufruir de todos esses direitos civis que

são garantidos pela Constituição Federal, mas como já foi salientado, o sistema

político-econômico não é igualitário.

Logo, faz-se necessário construir uma pedagogia de esperança e

formada pela tolerância, o respeito e a solidariedade, uma pedagogia que rechaça a

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construção social de imagens que desumanizam ao “outro” nos tornamos

completamente relacionados com o “outro”.

2.2.2 Homem/cidadão

Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, a propriedade, à

igualdade perante a lei: em resumo, ter direitos civis. É também, participar no

destino da sociedade, votar e ser votado, ter direitos políticos e sociais, como

participação do indivíduo na riqueza coletiva: o direito à educação, ao trabalho, ao

salário justo, à saúde, a uma velhice tranqüila e digna.

O homem é considerado como um sistema aberto, em

reestruturações sucessivas, em busca de um estágio final nunca alcançado por

completo.

O ser humano tende a aumentar seu controle sobre o meio,

colocando-o a seu serviço. Ao fazê-lo, modifica o meio e se modifica.

Elaborador e criador do conhecimento.

Sujeito da educação, que acontece na interação homem-mundo,

sujeito-objeto e desta forma se desenvolve:

O homem chegará a ser sujeito...

através da reflexão sobre seu ambiente concreto.

quanto mais reflete sobre sua realidade concreta e sobre a realidade...

mais se torna progressiva e gradualmente consciente, comprometido a intervir

na realidade para mudá-la.

Portanto, precisamos instrumentalizar e envolver nossos alunos e

suas famílias para participação política mais efetiva em suas comunidades de base.

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2.2.3 Educação

A tarefa de educar, em nosso tempo, implica em conseguir pensar e

agir localmente e globalmente, o que carece de interação coletiva dos educadores.

Segundo Philippe Perrenoud, da Universidade de Genebra, “o

professor que não prepara para intervir na discussão global, não é um ator coletivo”.

Além disso, a produção teórica só tem sentido se for feita sobre a prática, com vistas

a transformá-la. Portanto, para que haja condições efetivas de construir uma escola

transformadora, é necessário a predisposição dos educadores também pela

transformação de sua ação educativa é “a prática reflexiva deve deixar de ser um

mero discurso ou tema de seminário, ela objetiva a tomada de consciência e

organização da prática.

Precisamos dar ênfase à educação individualizada, em educar não

apenas todas as crianças, mas cada uma; e não para simples adaptação ao

passado, mas visando prepará-la para o futuro.

Acreditamos que o atendimento deva ser individualizado, porém,

com o excessivo número de alunos em cada sala (o que representa um atendimento

em massa) essa atenção individualizada está longe de se tornar realidade. Para que

esse desafio seja atingido, seria necessário que o número de alunos por sala fosse

reduzido, respeitado, além de garantido o acesso a materiais e recursos diversos

que possibilitassem a melhor aprendizagem do aluno.

Pois, o aluno é a principal razão da educação, sendo essa um

processo individual e único de cada aluno e o seu desenvolvimento e auto-

realização, a indagação maior e absorvente. A organização da escola fez-se

complexa e fluida, compreendendo o estudo individual da criança e do seu

desenvolvimento; o estudo da cultura que está inércia e de sua transformação

constante; o estudo da herança histórica para incorpora-la a este presente em

transição; e tudo isso, com as vistas voltadas dominantemente para os prospectos

do futuro.

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2.2.4 Conhecimento

Conhecimento é visto como instrumentalização ou método primordial da inovação na realidade e na história. É decisivo para a cidadania e para a competitividade.

Pedro Demo

Podemos perceber que da nossa relação com o mundo surgem o

conhecimento e a compreensão da realidade. Concordamos com Luckesi quando

considera o conhecimento como uma forma “teórico-prática” e “prático-

teórica”.Desse modo, a compreensão do mundo ocorre tanto em situações simples

do cotidiano quanto nas complexas.

Luckesi destaca ainda os seguintes aspectos em relação ao

conhecimento:

É social: é o indivíduo relacionado a outros que encontra saídas

para os problemas da realidade;

É histórico: para solucionar problemas da atualidade contamos

com a contribuição do passado;

É um modo de “iluminação da realidade”, mesmo quando se dá

através de uma explicação mágica;

É necessário para o progresso, para o atendimento do ser

humano;

E, finalmente, o conhecimento, como compreensão da realidade e

como necessidade para o ser humano, pode ter uma função de

libertação ou de opressão.

Através do conhecimento adquirimos, vemos e percebemos que

estudar o homem seria algo mais complexo que o simples fato de se dar uma aula.

Se queremos realmente formar o homem completo, a escola de hoje exigirá outras

posturas, tanto do professor como do aluno.

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Por isso temos como objetivos através do conhecimento:

•Preparar para o mundo do trabalho;

•Formar para a cidadania crítica;

•Formar para a participação social;

•Formar para a ética.

2.2.5 Escola

Esta deve cumprir sua função social, isto é, seu papel político-

institucional. A sua razão de ser é a formação do homem e da mulher em sua ampla

dimensão, pessoal e profissional.

A escola deve oferecer um tipo de formação que não é facilmente

adquirida em outro lugar e ainda deve socializar o saber sistematizado, propiciando

a aquisição dos instrumentos que possibilitam o acesso a esse saber (SAVIANI,

1991). A formação escolar deve abarcar as dimensões científica, técnica, ética e

humana que se constituem de elementos cognitivos (aprendizagem, ensino,

habilidades, conhecimentos, capacitação e qualificação) e elementos atitudinais

(socialização, disciplina, conduta e disposições).

A passagem pela escola, assim como o desempenho desta com

alunas e alunos, isto é, o êxito ou fracasso acadêmicos, tem influência relevante

sobre o acesso às oportunidades da vida em sociedade.

Ainda, a escola é “lócus de reprodução, lócus de produção de

políticas, orientações e regras” (LIMA, 2002) e está inserida na chamada “sociedade

global”, onde violentas e profundas transformações no mundo do trabalho e das

relações sociais vêm causando impactos desestabilizadores à humanidade e,

consequentemente exigindo novos conteúdos de formação, novas formas de

organização e gestão da educação, ressignificando o valor da teoria e da prática da

administração da educação. A escola constitui um organismo social, vivo e dinâmico,

uma cultura que não se reduz ao somatório de sala de aula onde os professores são

individualmente responsáveis pelo trabalho pedagógico que desenvolvem. A

constituição da escola é tecida por uma rede de significados que se encarrega de

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criar os elos que ligam passado e presente, instituído e instituinte, e que estabelece

as bases de um processo de construção e reconstrução permanentes.

2.2.6 Ensino-aprendizagem

Através do relacionamento interpessoal muito forte entre alunos e

professores, alunos e alunos, professores e professores, enfim, com todos é que se

cria um clima afetivo responsável pelo sucesso ou não, da aprendizagem.

Existem também condições específicas para que ocorra uma efetiva

aprendizagem, isso significa que todos podem aprender, mas não em quaisquer

condições.

Conhecendo as condições em que ocorre a aprendizagem e o que

pode facilita-la, o professor adquire uma visão ampla da importância do seu papel

como educador. A aprendizagem se processa quando a pessoa se desenvolve como

um todo, através da:

Socialização – o aluno interage com o outro sujeito (alguém mais

experiente) e o objeto do conhecimento.

Individualização – interpreta, re-elabora e internaliza esse objeto.

Socialização – relaciona-se com o mundo exterior, com sua

consciência já codificada pela aquisição de mais esse conhecimento.

O aprender significativo é primordial tanto para o professor, quanto

para o aluno, pois aprender é uma das marcas típicas do ser humano, buscando

sempre a sua autonomia.

Vemos o ensino-aprendizagem na seguinte relação:

RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO

PROFESSOR MEDIADOR

ALUNO SUJEITO INTERATIVO

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2.2.7 Avaliação

Numa perspectiva transformadora, a avaliação significa situá-la

como elemento de uma escola democrática, que favoreça não só o acesso das

camadas populares, mas acima de tudo, a sua permanência no sistema de ensino.

Significa articular a avaliação a um projeto educacional para a formação do aluno

como cidadão crítico, participante e autônomo, cuja apropriação significativa e crítica

do conhecimento constitui o objetivo do processo de ensino-aprendizagem,

concebido aqui como um processo de construção que não se antagoniza. Significa,

então, nessa perspectiva, reconhecer aluno e professor como sujeitos sócio-culturais

dotados de identidade própria, com gênero, raça, classe social, visões de mundo e

padrões culturais próprios, a serem levados em consideração em práticas docentes

e avaliativas, tendo em vista uma apropriação efetiva e significativa do

conhecimento.

Pensar a avaliação de forma a superar sua visão estática e

classificatória, significa pensar no seu processo de ensino-aprendizagem como um

todo, faze-la trabalhar a favor da permanência do aluno no sistema de ensino,

buscando uma aprendizagem significativa e efetiva. A avaliação transformadora não

se limita ao momento final do processo, ela o acompanha em sua trajetória de

construção cotidiana.

Esta aprendizagem significativa só ocorre quando aquilo que se

ensina relaciona-se aos conhecimentos prévios dos alunos. Como ficou evidenciado

no desempenho da Escola nas avaliações externas institucionais – Inep, na qual,

nossa Escola foi avaliada pela Prova Brasil (2005), e o desempenho da 8ª série

(série avaliada) foi: Língua Portuguesa 231,71 pontos (em relação ao município, na

rede estadual foi de 6,18 pontos menos; em relação. ao Estado foi de 4,56 pontos a

mais; em relação às escolas estaduais no Brasil foi de 7,71 pontos a mais);

Matemática 255,66 pontos (em relação ao município, na rede estadual foi de 4,35

pontos a menos; em relação ao Estado foi de 8,16 pontos a mais; em relação às

escolas estaduais no Brasil foi de 16,90 pontos a mais).

Logo, diante do exposto nossa avaliação será formativa, diagnóstica,

emancipatória, contínua e somativa. Será realizada através de trabalhos, debates,

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leitura, aulas expositivas, projetos sócio-culturais, tais como: Feira Cultural e

Científica, Gincana Cultural e Recreativa, Olimpíadas de Matemática e Física.

Gostaríamos de ressaltar um importante passo dado no processo

avaliativo desta Instituição de Ensino, neste ano letivo (2010), que foi discutido e

alterado pelos professores, direção e equipe pedagógica ficando da seguinte forma:

50 pontos da média ficam reservados para avaliações escritas e os outros 50 pontos

para atividades diversificadas, tais como: trabalhos, leituras, discussões, tarefas,

observações, entre outros.

3 MARCO OPERACIONAL

3.1 PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO E DIREÇÃO- AUXILIAR GESTÃO 2009-2010

•Melhorar o atendimento e ter um ensino de qualidade- instalação do

laboratório de informática; CELEM e Secretariado

•Fomentar o Projeto pedagógico, organizando grupos de estudos e

reuniões pedagógicas;

•Envolver os pais e a comunidade, organizando palestras e mini-

cursos/oficinas

•Proporcionar condições para o cumprimento do plano curricular

•Oportunizar aos professores e funcionários atualização e formação

através de encontros pedagógicos;

•Apoiar e incentivar atividades de criações artísticas, esportivas e

culturais;

•Promover junto com a comunidade escolar, campanhas para

aquisição de materiais e equipamentos para a melhoria do ensino;

•buscar assessoria e apoio de instituições filantrópicas, privadas,

ONGs para trabalhos conjuntos.

•Estruturar um grêmio estudantil com os alunos.

3.2 PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA

•Organizar e incentivar, paralelamente as instruções das instâncias

superiores (SEED, NRE) e juntamente com a direção as forma de

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formação continuada, contemplando a hora - atividade como

momento oportuno para planejamento e reflexão sobre a prática

pedagógica, tendo participação efetiva neste momento.

Considerando a formação continuada, também, para os demais

funcionários da escola.

•Providenciar palestras para os professores, que abordem assuntos

de ordem emocional, autoestima, inter-relacionamento, disciplina na

escola, ética, etc.

•Orientar, acompanhar e zelar para melhoria dos serviços

educacionais realizados na escola: livros de chamada, reuniões,

entrega de boletins pra os pais contando com os mesmos, sempre

que necessário.

•Estimular, apoiar, acompanhar e avaliar todos os trabalhos

desenvolvidos no âmbito escolar que venham enriquecer a proposta

curricular, tais como: projetos, oficinas, feiras, passeios e/ou

excursões, etc.

•Fazer valer as regras do Regimento Interno com todos os

profissionais da escola.

•Acompanhar o aproveitamento do processo ensino –

aprendizagem, atuando junto aos alunos e pais no sentido da

analisar os resultados de aprendizagem;

•Participar dos eventos (cursos, encontros, grupos de estudo, etc.)

que abordem temas de interesse do trabalho da equipe pedagógica;

•Subsidiar a direção no que for necessário: organização de turmas e

horários, elaboração do P.P.P., reuniões com pais e professores;

•Promover e coordenar eventos envolvendo alunos, que contribuem

para o crescimento emocional, afetivo e cultural, tais como: palestras

sobre sexualidade, drogas, orientação profissional, relacionamento

familiar ou outros, etc.

•Organizar e participar nas reuniões de Conselho de Classe;

•Encaminhar, quando necessário, alunos para atendimentos

especializados fonoaudiólogo, psicólogo, oftalmologista ou outros;

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•Manter contato com universidades como UEL, UNOPAR, UNIFIL,

etc, para fazer uso de seus projetos de extensão;

•Promover palestras para pais, sobre temas diversos, que envolvam

o relacionamento familiar no aproveitamento escolar.

3.3 PLANO DE AÇÃO DOCENTE

Para que a prática pedagógica se efetive, visando constantes

melhorias, o professor irá:

•Interagir na realidade escolar, buscando conhecê-la,

compreendendo criticamente as causas da existência de problemas

a assim proporem alternativas;

• Comprometer-se com a organização e os resultados do trabalho

pedagógico;

•Ter o planejamento como orientação para prática pedagógica,

participando ativamente na elaboração do mesmo, a cada início de

ano letivo e ainda realimentando-o sempre que necessário;

•Envolver-se com o seu trabalho de maneira eficiente;

•Trabalhar com o aluno colaborando com o seu desenvolvimento

intelectual levando em conta a importância da afetividade;

•Propor em sala de aula, atividades inovadora, contextualizadas e

que contribuam eficazmente para a instrução do aluno, trazendo-lhe

benefícios;

•Conhecer e usar todos os recursos didáticos disponíveis na escola;

•Colaborar na organização das atividades extra-classe que a escola

se propor a fazer;

•Realizar trabalho de conscientização dos alunos em relação à

preservação da escola e dos materiais didáticos;

•Desenvolver projetos que proporcionem e possibilite um maior

interesse dos alunos pelas aulas e conteúdos das disciplinas;

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•Realizar reuniões, mensais, com a equipe da escola, a fim de trocar

experiências e buscar caminhos para solucionar os problemas de

indisciplina e falta de compromisso, por parte dos alunos;

•Cumprir seu papel em consonância com o Regime Escolar.

3.4 PROPOSTAS DE ENFRENTAMENTO DAS DIFICULDADES : PLANO DE AÇÃO

•Para que os pais participem mais ativamente na vida escolar de

seus filhos, uma vez que a valorizam e sabem que estudar é

importante, que as reuniões sejam nos horários mais compatíveis

com as possibilidades dos mesmos, e que apresentem

primeiramente os bons resultados alcançados por seus filhos,

através de: exposição de trabalhos, apresentações artísticas,

divulgação do Jornalzinho interno, etc.

•Formação de pequenos grupos, para reuniões semanais, de 30

minutos de duração, com a equipe pedagógica, com aqueles alunos

que apresentaram pouco envolvimento escolar, faltosos,

descompromissados, com problemas familiares, etc. para que sejam

ouvidos e possam ser trabalhados quanto a auto-estima, limites,

responsabilidade e motivação;

•Acompanhamento através do relatório da vida escolar enviado pelo

Ministério Público – FICA (Ficha de Comunicação do Aluno

Ausente);

•Palestras sobre temas diversos e de interesses específicos.

•Para: - Pais: Drogas, Orientação Sexual, Limites, etc.

•Alunos: Sexualidade, Drogas, Expectativas quanto ao futuro, etc.

•Professores: Disciplina X Aprendizagem, Adolescência e a vida

escolar, Auto-estima e afetividade, etc...

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3.5 AVALIAÇÃO DO P.P.P.

A avaliação interna deste projeto ocorrerá através de uma ampla

mobilização da comunidade escolar, onde serão apresentados através de

transferência um resumo da que integra este projeto, esclarecendo dúvidas e

acolhendo sugestões.

Também a equipe pedagógica preparará questionários que serão

respondidos por todos os envolvidos e as respostas dos mesmos subsidiarão o

redirecionamento de metas e ações.

A cada final de semestre, o P.P.P. será revisto, analisado,

implementado ou mantido o que foi proposto, sob a orientação das equipes de

direção e pedagógica.

Nas reuniões de pais, estes serão informados das propostas da

escola, do que foi feito e o que ainda será inclusive sobre o gerenciamento dos

recursos financeiros (prestação de contas).

____________________________

Cláudio Henrique de Almeida (Diretor Geral)

_____________________________

José Aparecido Rosa (Diretor Auxiliar)

_____________________________

Izaura Diniz da Silva (Diretora Auxiliar)

_____________________________

Edinaldo Facio (Diretor Auxiliar)

Equipe Pedagógica:__________________________________

__________________________________

__________________________________

_______________________________________

_______________________________________

_______________________________________

Londrina, 30 de agosto de 2010.

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REFERÊNCIAS

Brasil. LDB : :diretrizes e bases da educação nacional : Lei Darcy Ribeiro, emenda Constitucional n. 14, Lei n.9.424 / Brasília, D.F.: Câmara dos Deputados, 1997.

DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Petrópolis: Vozes, 1993.

GENTILI, Pablo. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

HARGREAVES, Andy (et al). Aprendendo a mudar: o ensino para além dos conteúdos e da padronização. Porto Alegra, Artmed, 1998.

LIMA, Adriana Flávia Santos de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento ou construção. Petrópolis: Vozes, 2002.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1996.

PERRENOUD, Philippe. Ensinar : agir na urgência decidir na incerteza : saberes e competências em uma profissão complexa. Porto Alegre : Ed. Artmed , 2001.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1991.

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ANEXOS

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MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL- 5ª a 8ª séries –

Manhã,Tarde,Intermediários I e II

DISCIPLINA Composição curricular

5ª série 6ª série 7ª série 8ª série

0301-CIENCIAS BNC 3 3 4 3

0725-ARTES BNC 2 2 2 2

0601-EDUCACAO FISICA

BNC 3 3 3 3

7502-ENSINO RELIGIOSO

* BNC 1 1 - -

0401 GEOGRAFIA BNC 3 3 3 3

0501-HISTORIA BNC 3 3 3 4

0106-LINGUA PORTUGUESA

BNC 4 4 4 4

0201-MATEMATICA

BNC 4 4 4 4

1107-L.E.M.-INGLES

PD 2 2 2 2

Carga horária total

24 24 25 25

MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL- 5ª a 8ª séries - Noite

DISCIPLINA Composição curricular

5ª série 6ª série 7ª série 8ª série

0301-CIENCIAS BNC 3 3 4 3

0725-ARTES BNC 2 2 2 2

0601-EDUCACAO FISICA

BNC 3 3 3 3

7502-ENSINO RELIGIOSO

* BNC 1 1 - -

0401 GEOGRAFIA BNC 4 3 3 3

0501-HISTORIA BNC 3 4 3 4

0106-LINGUA PORTUGUESA

BNC 4 4 4 4

0201-MATEMATICA

BNC 4 4 4 4

1107-L.E.M.-INGLES

PD 2 2 2 2

Carga horária total

25 25 25 25

• Opcional para o aluno e não computada na carga horária da Matriz escolar

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MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MEDIO EM BLOCOS DE DISCIPLINAS SEMESTRAIS

1ª SÉRIE

BLOCO 1 BLOCO 2

BIOLOGIA 04 GEOGRAFIA 04

LÍNGUA PORTUGUESA 06 MATEMÁTICA 06

ED FÍSICA 04 SOCIOLOGIA 03

FILOSOFIA 03 QUÍMICA 04

HISTÓRIA 04 FÍSICA 04

LEM INGLÊS 04 ARTE 04

Total semanal 25 Total semanal 25

2ª SÉRIE

BLOCO 1 BLOCO 2

BIOLOGIA 04 GEOGRAFIA 04

LÍNGUA PORTUGUESA 06 MATEMÁTICA 06

ED FÍSICA 04 SOCIOLOGIA 03

FILOSOFIA 03 QUÍMICA 04

HISTÓRIA 04 FÍSICA 04

LEM INGLÊS 04 ARTE 04

Total semanal 25 Total semanal 25

3ª SÉRIE

BLOCO 1 BLOCO 2

BIOLOGIA 04 GEOGRAFIA 04

LÍNGUA PORTUGUESA 06 MATEMÁTICA 06

ED FÍSICA 04 SOCIOLOGIA 03

FILOSOFIA 03 QUÍMICA 04

HISTÓRIA 04 FÍSICA 04

LEM INGLÊS 04 ARTE 04

Total semanal 25 Total semanal

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Projeto de Recuperação de alunos

(5ª e 6ª séries)

Justificativa

O Colégio Estadual Professora Lúcia Barros Lisboa – Ensino

Fundamental e Médio, recebe alunos que chegam às quintas e sextas séries com

várias deficiências e defasagens na aprendizagem, principalmente em leitura,

interpretação, compreensão e produção de textos, gramática, raciocínio lógico e em

operações fundamentais da matemática. Além disso temos muitos alunos com

distorção idade/série. Tais fatos tem ocasionado a reprovação de alguns alunos e a

evasão de outros, por não acompanharem o ritmo da turma, e nem compreenderem

com facilidade os conteúdos estudados, pois sem o domínio dos conhecimentos

básicos, fica difícil para o aluno acompanhar as demais disciplinas da série em que

esta matriculado . Isso também tem dificultado o trabalho dos professores que não

tem conseguido, na maioria das vezes, ajudar esses alunos a superarem as

dificuldades. Esse problema tem sido detectado ao longo dos anos nas séries

mencionadas . E na medida do possível tem se procurado saná-lo, infelizmente, sem

o sucesso desejado, uma vez que as turmas são numerosas, dificultando o trabalho

de recuperação dos alunos com dificuldades. Contudo, a escola procura criar

oportunidades para esses alunos recuperarem e se engajarem nas atividades da

mesma. Porém durante reuniões com professores e na própria vivência da escola

ficou constatado que alunos com deficiências de aprendizagem não estão

conseguindo superá-las durante as aulas normais; isso tem dificultado o

desenvolvimento dos trabalhos em sala e de certa forma tem imposto um ritmo lento

e um nível baixo de aprendizagem e de desempenho de nossos alunos.

Com base nos resultados das avaliações bimestrais sentimos a

necessidade de elaborar um projeto de reforço escolar com vistas a recuperação

dos alunos, e elevar o desempenho acadêmico dos mesmos. Diante do exposto,

acreditamos que esse projeto de reforço escolar é a solução efetiva e viável para

superar esse problema e garantir bons resultados de aprendizagem a nossos

alunos.

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Objetivos

Geral:

- Oferecer aos alunos de quinta e sexta série um atendimento

diferenciado através de atividades de reforço aos alunos que apresentarem

defasagem e/ou dificuldades na aprendizagem que não foram superadas durante as

aulas normais, e assim promovê-los para a série seguinte.

Específico:

- Atender as necessidades de leitura, interpretação, produção textual

dos alunos, levando-os a superarem suas dificuldades;

- Proporcionar aos alunos a reflexão de sua realidade valorizando-a;

- Colaborar para que o aluno melhore o nível de aprendizagem nas

disciplinas da série;

- Proporcionar alternativas para o desenvolvimento de suas

habilidades;

- Envolver os pais e familiares no acompanhamento da vida escolar,

no desenvolvimento e aprendizagem de seus filhos.

Metodologia

A recuperação se caracteriza por estudos proporcionados aos

alunos com dificuldades de aprendizagem e com rendimento escolar insatisfatório.

Serão salas com um número reduzido de alunos. As atividades serão realizadas no

4º bimestre do ano letivo em horário diferente do das aulas regulares, em período

contra turno . Os professores e a equipe pedagógica serão os responsáveis pelo

encaminhamento dos alunos para as aulas de reforço, como pela seleção dos

conteúdos a serem recuperados e as atividades a serem elaboradas.

Inicialmente propõem-se que sejam realizadas atividades, das

disciplinas da série, que explorem a leitura,a interpretação e a resoluções de

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situações problema, estimulando assim a atenção, a compreensão e o raciocínio

lógico da criança.

Fica sob responsabilidade da equipe pedagógica e direção

auxiliar do período da manhã a aplicação como o desenvolvimento das atividades

elaboradas par os respectivos alunos e alunas.

Considerações Finais

Através deste projeto pretende-se elevar o desenvolvimento

acadêmico dos nossos alunos, fortalecendo o acompanhamento dos pais na escola

e no acompanhamento escolar dos filhos, recuperando a auto-estima dos alunos

envolvidos, elevando desta forma o nível acadêmico e diminuindo a evasão e a

reprovação dos alunos.

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PROJETO “ LITERATURA NA ESCOLA”

Justificativa

O presente projeto tem por finalidade elencar algumas

considerações sobre o desinteresse dos alunos em relação a leitura. Com isso, o

rendimento dos alunos na sala de aula vem sendo cada vez mais preocupante. A

busca de alternativas para este fato torna-se relevante para o processo educativo.

Assim, a escola sugere um projeto de leitura que pode contribuir para que esta

realidade seja modificada, mesmo que seja a longo prazo.

Já é de amplo conhecimento de todos que os alunos vem

demonstrando não apenas o desinteresse pela leitura como também a dificuldade de

fazer ou compreender um texto em profundidade, o que limita o indivíduo em suas

possibilidades de acesso ao conhecimento culturalmente construído. Portanto,

sentimos necessidade e urgência em buscar maneiras de estimular, mais do que a

capacidade de ler como também o prazer pela leitura, assim, buscando esse prazer

é que acreditamos que poderemos construir as competências necessárias para sua

apreensão e produção.

Objetivos

Geral:

- Despertar o gosto pela leitura.

Específico:

- Incentivar o hábito da leitura;

- Adquirir conhecimentos novos através da leitura;

- Capacitar para a produção e interpretação de texto;

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- Aliar a pesquisa, leitura e produção de texto com saberes

adquiridos .

Metodologia

Ler, é quase comentar um texto; é sublinhar, com a voz, as palavras

essenciais... É ainda se colocar em harmonia com os sentimentos que o autor

exprime, entregá-los e comunicá-los em torno de si: um sorriso, uma voz

emocionada, olhos em que se pode ver lágrimas despontando, tudo isso é um

comentário que dura longamente. Uma fisionomia fala tanto quanto a voz. (Bulletin

Pédagogique du Pas-de Calais, 1907 apud: Chartier & Hébrard. p.261)

É neste sentido que a escola trabalhará com diversos recursos a fim

da busca do prazer literário como rodas de leitura, o dia da leitura, onde a escola

toda (alunos, professores e funcionário) param uma aula para realizar leitura.

Acesso a biblioteca da escola, através da carteirinha para pegar e renovar os livros

toda semana.

Em horário de aula realizar trabalhos envolvendo a leitura na

biblioteca e na sala englobando todas as disciplinas, onde os professores poderão

não somente trabalhar com a leitura de livros, mas também de revistas e textos

diversos, artigos e outros, referentes a sua disciplina ou temas atuais que despertem

o interesse dos alunos pelo tema abordado. E desta forma aliar a leitura com a

escrita, através de produções, resumos, sinteses, interpretações das atividades de

leitura realizada.

Considerações Finais

Acreditamos que o trabalho acima justifica a intenção deste projeto,

uma vez que, busca a recuperação ou o renascimento qualitativo da leitura e, ao

mesmo tempo, repensa e altera as funções do espaço pedagógico, como um todo.

Por isso, pretendemos a partir desse projeto fazer com que a leitura esteja presente

verdadeiramente no cotidiano de nossos alunos.

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PROPOSTA

PEDAGÓGICA

CURRICULAR

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ARTE

EMENTA:

Entende-se que a arte é parte constitutiva do ser e da prática social da humanidade

e que está inserida no cotidiano escolar. Portanto, o ensino da arte será essencial,

complexo e inevitável, fundamental para o processo educativo.

Familiarizar-se com a arte, conhece-la ou exprimir ideias, emoções por meio da

imaginação, criação e do conhecimento estético é uma forma de constituição dos

sentidos humanos que possibilitam um olhar que transcende a realidade imediata.

Os conteúdos estruturantes serão uma identidade para a disciplina de Arte de uma

prática pedagógica que contemple as quatro áreas de Arte.

Conteúdos estruturantes são conhecimentos de maior amplitude, conceitos que se

constituem em partes importantes, basilares e fundamentais para a compreensão de

cada uma das áreas de arte e ao mesmo tempo são comuns entre si, constituindo-

se em elemento fundamental de uma área, mas tendo correspondência de

importâncias outras áreas da Arte.

Neste sentido fora definidos como conteúdos estruturantes, os elementos formais, a

composição, o tempo e espaço e ainda os movimentos e períodos, que faremos uma

breve explicitação a seguir.

Elementos formais são os elementos que existem na natureza e na cultura e é a

matéria-prima para a construção do conhecimento estético. Estes elementos, como

por exemplo, o timbre em música, a cor em artes visuais, o enredo em artes cênicas

ou a direção em dança, são diferentes em cada área, mas todas as áreas são

organizadas mediante elementos formais. O professor deverá aprofundar o

conhecimento dos elementos formais da sua área de formação. A articulação com

as outras áreas será por intermédio dos conteúdos estruturantes. Os elementos

formais são articuladores porque o aluno percebe como a área que está estudando

se organiza e poderá compreender que as outras áreas tem suas próprias formas de

organização.

Composição: é um elemento que constitui cada área da disciplina de Arte.

Composição é a produção artística, ela se dá através da organização e dos

desdobramentos dos elementos formais, por exemplo, os elementos visuais – linha,

superfície, volume, luz e cor.

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5ªSérie -

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS-.

Artes Plásticas,Música,Teatro e Dança.

ELEMENTOS FORMAIS:

Elementos básicos,Elementos expressivos,Elementos intelectuais,Elementos

vivenciais,Função da Arte.- Altura,Duração,Timbre,Intensidade,Densidade.-

Personagem,Expressões corporais,Expressões vocais;Expressões

faciais;Ação;Espaço.-Movimento Corporal,Tempo,Espaço.

COMPOSIÇÃO:

Ritmo , equilíbrio, profundidade, linha, cor, volume, dramaticidade, localização,

tempo, histórico, tema motivo, estética, forma , textura , figura e fundo, proporção,

Bidimensional,Tridimensional,Função Social, Ambiental e Individual.-

Ritmo,Melodia,Improvisação;Gênero : Erudito;Popular;Folclórico.Sonoplastia.-

Técnicas;Jogos teatrais;Improvisação;Sonoplastia,Gênero :Roteiro ;

Enredo-.Eixo,Ponto de apoio,Movimentos articulares,Fluxo;rápido e lento,formação

de níveis,deslocamento,dimensões,Técnica:Improvisação. Gênero Circular.

Movimentos e Períodos: Arte Greco - romana,Arte Africana,Arte Popular,Pré –

História .-Romana ,Ocidental,Idade Média,Folclore.-Grécia,Romana,Idade

média,Renascimento,Industria Cultural,Expressionismo.- Pré- história,Greco-

romana,Renascimento,Dança Clássica.

JUSTIFICATIVA/OBJETIVO:

* Visa a atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno

estabelecer relações e análises crítica sobre os conteúdos . * Visa o aluno a

perceber os modos de fazer trabalhos com artes visuais e função social.* Visa a

produção e a criação de trabalhos como modos de organização e composição ,

representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológico Visa a compreensão

das diferentes formas musicais ,estruturais e suas relação com o movimento artístico

, formas musicais populares, suas origens e praticas contemporâneas .*Visa

produzir trabalhos musicais , atuação do sujeito em sua realidade , composição

musical , utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.*Visa a apropriação

prática e teórica dos modos de composição musical das diversas culturas e mídias .

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Visa o conhecimento da Teoria da Música. Visa a produção e a criação de trabalhos

como modos de organização e composição teatral e dança na

representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.*Visa a

compreensão das diferentes formas teatrais e da dança,estruturais e suas relação

com o movimento artístico , populares, suas origens e praticas contemporâneas

.*Visa produzir trabalhos de teatro e dança na atuação do sujeito em sua realidade ,

utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.*Visa a apropriação prática e

teórica dos modos de compor no teatro e da dança das diversas culturas e mídias .

*Visa o conhecimento da Teoria do teatro e da dança.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS:

Uso de Texto ;Quadro de giz;Lista de exercícios; Definir, conceituar , fazer leitura,

releitura de imagem e textos música, fotografia ;Fazer uso dos conteúdos em

atividades , exercícios e seminários, apresentações;Aplicar lista de exercícios para

fixação do conteúdo;Percepção dos modos de fazer trabalhos visuais e sua função

social . Teoria das artes visuais; Identificar os elementos básicos da comunicação

visual ; Analisar a interferência da percepção na comunicação visual; Estudo dos

elementos formais e sua articulação com elementos de composição e movimentos e

períodos das artes visuais ;Produção de trabalhos de artes visuais com

características da cultura popular , relacionando os conteúdos com o cotidiano do

aluno . * Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos musicais . * Teoria da

Música. Identificar os elementos básicos da música. Percepção dos modos de fazer

música e sua função social. Produção de trabalhos com modos de organização e

composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. Espaço físico

da escola . Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos teatrais e de dança.

Percepção dos modos de fazer, produzir trabalhos sobre teatro e dança. Teoria do

Teatro e da Dança. Identificar os elementos básicos do teatro e da Dança.Percepção

dos modos de fazer teatro e a dança e sua função social. Produção de trabalhos

com modos de representação teatral e da dança utilizando equipamentos e

recursos tecnológicos.

AVALIAÇÃO:CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS:

Atividades / Exercícios:Caderno / Tarefas .Pesquisa / Lista de exercícios /

Portifólio ;Seminários /Apresentações ;Provas/Produção e criação de trabalhos

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visando atuação do sujeito em sua realidade singular e social /Apropriação prática e

teórica das técnicas e modos de composição compreensão dos elementos que

estruturam e organizam as artes visuais e sua relação com a sociedade.

6ªSérie

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS-.

Artes Plásticas,música,teatro e dança.

ELEMENTOS FORMAIS:

Elementos básicos;Elementos expressivos;Elementos intelectuais;Elementos

vivenciais,Função da arte.Altura,Duração,Timbre,Intensidade,Densidade.

Personagem,Expressões corporais;Expressões vocais;Expressões

faciais;AçãoEspaço. Personagem,Expressões corporais,Expressões

vocais,Expressões faciais,Ação, Espaço.

COMPOSIÇÃO:

Ritmo , equilíbrio, profundidade, linha, cor, volume, dramaticidade, localização,

tempo, histórico, tema motivo, estética, forma , textura , figura e fundo, proporção

Bidimensional,Tridimensional,Montagem (6ª),Diagramação (6ª),Função Social,

Ambiental e Individual.Ritmo,Melodia,Improvisação,Gênero : Erutito;

Popular;Folclórico;Sonoplastia. Técnicas.

Jogos teatrais,Jogos dramáticos,Improvisação,Máscara,Mímica,Sonoplastia,Gênero:

Roteiro, Enredo;Tragédia;Comédia,Arena. Personagem; Expressões corporais;

Expressões vocais; Expressões faciais ;Ação;Espaço.

MOVIMENTOS PERÍODOS:

Arte Greco – romana,Arte Africana,Arte Popular,Pré –História .

Ocidental,MPB,Renascimento,Caipira/sertanejo. Grécia,Romana,Idade

média,Renascimento,Commédia Dell’Arte,Industria Cultural,Expressionismo,Cinema

Novo,Vanguarda.

JUSTIFICATIVA:

* Visa a atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno

estabelecer relações e análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber

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os modos de fazer trabalhos com artes visuais e função social. Visa a produção e a

criação de trabalhos como modos de organização e composição ,

representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. Visa a atualização

aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno estabelecer relações e

análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber os modos de fazer

trabalhos com musica .Visa a produção e a criação de trabalhos como modos de

organização e composição , representação,utilizando equipamentos e recursos

tecnológicos.Visa a compreensão das diferentes formas musicais ,estruturais e suas

relação com o movimento artístico , formas musicais populares, suas origens e

praticas contemporâneas .Visa produzir trabalhos musicais , atuação do sujeito em

sua realidade , composição musical , utilizando equipamentos e recursos

tecnológicos.Visa a apropriação prática e teórica dos modos de composição musical

das diversas culturas e mídias .Visa o conhecimento da Teoria da Música. Visa a

atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno estabelecer

relações e análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber os modos

de fazer trabalhos com teatro e dança. Visa a produção e a criação de trabalhos

como modos de organização e composição teatral e dança ,

representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.Visa a compreensão

das diferentes formas teatrais e da dança ,estruturais e suas relação com o

movimento artístico , populares, suas origens e praticas contemporâneas .Visa

produzir trabalhos de teatro , atuação do sujeito em sua realidade , utilizando

equipamentos e recursos tecnológicos.Visa a apropriação prática e teórica dos

modos de compor no teatro e a dança e das diversas culturas e mídias .Visa o

conhecimento da Teoria do teatro e da dança.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS:

Uso de Texto ;Quadro de giz;Textos;Lista de exercícios; Definir, conceituar , fazer

leitura, releitura de imagem e textos música, fotografia ;Fazer uso dos conteúdos

em atividades , exercícios e seminários, apresentações;Aplicar lista de exercícios

para fixação do conteúdo;Percepção dos modos de fazer trabalhos visuais e sua

função social . Teoria das artes visuais; Identificar os elementos básicos da

comunicação visual ; Analisar a interferência da percepção na comunicação visual;

Estudo dos elementos formais e sua articulação com elementos de composição e

movimentos e períodos das artes visuais ;Produção de trabalhos de artes visuais

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com características da cultura popular , relacionando os conteúdos com o cotidiano

do aluno . * Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos musicais . * Teoria

da Música. Identificar os elementos básicos da música. Percepção dos modos de

fazer música e sua função social. Produção de trabalhos com modos de organização

e composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. Espaço

físico da escola . Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos teatrais e de

dança. Percepção dos modos de fazer, produzir trabalhos sobre teatro e dança.

Teoria do Teatro e da Dança. Identificar os elementos básicos do teatro e da

Dança.Percepção dos modos de fazer teatro e a dança e sua função social.

Produção de trabalhos com modos de representação teatral e da dança utilizando

equipamentos e recursos tecnológicos.

AVALIAÇÃO:CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS:

Atividades / Exercícios:Caderno / Tarefas .Pesquisa / Lista de exercícios /

Portifólio ;Seminários /Apresentações ;Provas/Produção e criação de trabalhos

visando atuação do sujeito em sua realidade singular e social /Apropriação prática e

teórica das técnicas e modos de composição compreensão dos elementos que

estruturam e organizam as artes visuais e sua relação com a sociedade.

7ªSérie.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS-

Artes Plásticas,música,teatro e dança.

ELEMENTOS FORMAIS:

Elementos básicos;Elementos expressivos;Elementos intelectuais;Elementos

vivenciais,Função da arte.Altura,Duração,Timbre,Intensidade,Densidade.

Personagem,Expressões corporais;Expressões vocais;Expressões

faciais;AçãoEspaço. Personagem,Expressões corporais,Expressões

vocais,Expressões faciais,Ação, Espaço.

COMPOSIÇÃO:

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Ritmo , equilíbrio, profundidade, linha, cor, volume, dramaticidade, localização,

tempo, histórico, tema motivo, estética, forma , textura , figura e fundo, proporção

Bidimensional,Tridimensional,Função Social, Ambiental e

Individual.Ritmo,Melodia,Improvisação,Gênero : Erutito; Popular;

Folclórico.Sonoplastia.Técnicas e Jogos teatrais,Jogos dramáticos,Improvisação

teatral e da dança,Máscara,Mímica,Sonoplastia,Gênero :Roteiro,

Enredo,Tragédia,Comédia,Arena.

MOVIMENTOS PERÍODOS:

Arte Contemporânea,Op art,Pop art,Classicismo,Ind. Cultural.

Eletrônica,Rap/Rock/Técno,Vanguardas.Clássica. Grécia,Romana,Idade

média,Renascimento,Commédia Dell’Arte,Industria Cultural.Expressionismo,Cinema

Novo,Vanguarda.

JUSTIFICATIVA:

Visa a atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno

estabelecer relações e análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber

os modos de fazer trabalhos com artes visuais e função social. Visa a produção e a

criação de trabalhos como modos de organização e composição ,

representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. Visa a atualização

aprofundamento dos conteúdos ,possibilitando ao aluno estabelecer relações e

análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber os modos de fazer

trabalhos com musica .Visa a produção e a criação de trabalhos como modos de

organização e composição , representação,utilizando equipamentos e recursos

tecnológicos.Visa a compreensão das diferentes formas musicais ,estruturais e suas

relação com o movimento artístico , formas musicais populares, suas origens e

praticas contemporâneas .Visa produzir trabalhos musicais , atuação do sujeito em

sua realidade , composição musical , utilizando equipamentos e recursos

tecnológicos.Visa a apropriação prática e teórica dos modos de composição musical

das diversas culturas e mídias .Visa o conhecimento da Teoria da Música. Visa a

atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno estabelecer

relações e análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber os modos

de fazer trabalhos com teatro e dança. Visa a produção e a criação de trabalhos

como modos de organização e composição teatral e dança ,

representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.Visa a compreensão

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das diferentes formas teatrais e da dança estruturais e suas relação com o

movimento artístico , populares, suas origens e praticas contemporâneas .Visa

produzir trabalhos de teatro , atuação do sujeito em sua realidade , utilizando

equipamentos e recursos tecnológicos.Visa a apropriação prática e teórica dos

modos de compor no teatro e a dança e das diversas culturas e mídias .Visa o

conhecimento da Teoria do teatro e da dança.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS:

Uso de Texto; Quadro de giz;Textos;Lista de exercícios; Definir, conceituar , fazer

leitura, releitura de imagem e textos música, fotografia ;Fazer uso dos conteúdos

em atividades , exercícios e seminários, apresentações;Aplicar lista de exercícios

para fixação do conteúdo;Percepção dos modos de fazer trabalhos visuais e sua

função social . Teoria das artes visuais; Identificar os elementos básicos da

comunicação visual ; Analisar a interferência da percepção na comunicação visual;

Estudo dos elementos formais e sua articulação com elementos de composição e

movimentos e períodos das artes visuais Produção de trabalhos de artes visuais

com características da cultura popular , relacionando os conteúdos com o cotidiano

do aluno . * Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos musicais . * Teoria

da Música. Identificar os elementos básicos da música. Percepção dos modos de

fazer música e sua função social. Produção de trabalhos com modos de organização

e composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. Espaço

físico da escola . Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos teatrais e de

dança. Percepção dos modos de fazer, produzir trabalhos sobre teatro e dança.

Teoria do Teatro e da Dança. Identificar os elementos básicos do teatro e da

Dança.Percepção dos modos de fazer teatro e a dança e sua função social.

Produção de trabalhos com modos de representação teatral e da dança utilizando

equipamentos e recursos tecnológicos.

AVALIAÇÃO:CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS:

Atividades / Exercícios:Caderno / Tarefas .Pesquisa / Lista de exercícios / Portifólio

Seminários /Apresentações ;Provas/Produção e criação de trabalhos visando

atuação do sujeito em sua realidade singular e social /Apropriação prática e teórica

das técnicas e modos de composição compreensão dos elementos que estruturam e

organizam as artes visuais e sua relação com a sociedade.

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8ªSérie.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS-

Artes Plásticas,música,teatro e dança.

ELEMENTOS FORMAIS:

linha,forma,textura,superfície,volume,cor, luz -.Altura, Duração,timbre,

intensidade,densidade.-Personagem:Expressões corporais,vocais,gestuais e facial.-

Movimento Corporal,tempo e espaço. Movimento corporal,Tempo,Ritmo,Fluência.

COMPOSIÇÃO:

biimensional,tridimensional,figura-fundo,ritmo

visual,técnica:pintura,grafitte,gêneros:paisagem urbana,cenas do cotidiano.

-Ritmo,melodia,harmonia,gêneros .-Monólogo,Jogos

teatrais,dramaturgia,cenografia,sonoplastia,ilumiação,figurino.-

Giro,rolamento,salto,aceleração e

desacelaração,direções,improvisações,coreografia,sonoplastia,gênero.

kinesfera,fluxo,força,salto e queda,giro,tipos de movimento,lento,rápido e

moderado,nível,deslocamento,direção,planos,coreografia,gênero:espetáculo,indrustr

ia cultural,étnica,folclórica,salão,popular e moderna.

MOVIMENTOS PERÍODOS:

Realismo,Vanguardas,Muralismo,Hip Hop.-Música Engajada,Música Popular

Brasileira,Música Contemporânea.-Teatro Engajado,Teatro do Oprimido,teatro do

Absurdo,Vanguardas.- Vanguardas,Dança Moderna,Dança Contemporânea.

JUSTIFICATIVA:

Visa a atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno

estabelecer relações e análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber

os modos de fazer trabalhos com artes visuais e função social. Visa a produção e a

criação de trabalhos como modos de organização e composição ,

representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. Visa a atualização

aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno estabelecer relações e

análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber os modos de fazer

trabalhos com musica .Visa a produção e a criação de trabalhos como modos de

organização e composição , representação,utilizando equipamentos e recursos

Page 78: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldalucialisboa.seed.pr.gov.br · mais de uma escola, após analise e avaliação dos resultados alcançados pelo projeto vigente. Constatou-se que

tecnológicos.Visa a compreensão das diferentes formas musicais ,estruturais e suas

relação com o movimento artístico , formas musicais populares, suas origens e

praticas contemporâneas .Visa produzir trabalhos musicais , atuação do sujeito em

sua realidade , composição musical , utilizando equipamentos e recursos

tecnológicos.Visa a apropriação prática e teórica dos modos de composição musical

das diversas culturas e mídias .Visa o conhecimento da Teoria da Música. Visa a

atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno estabelecer

relações e análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber os modos

de fazer trabalhos com teatro e dança. Visa a produção e a criação de trabalhos

como modos de organização e composição teatral e dança ,

representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.Visa a compreensão

das diferentes formas teatrais e da dança ,estruturais e suas relação com o

movimento artístico , populares, suas origens e praticas contemporâneas .Visa

produzir trabalhos de teatro , atuação do sujeito em sua realidade , utilizando

equipamentos e recursos tecnológicos.Visa a apropriação prática e teórica dos

modos de compor no teatro e a dança e das diversas culturas e mídias .Visa o

conhecimento da Teoria do teatro e da dança.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS:

Uso de Texto ;Quadro de giz;;Lista de exercícios; Definir, conceituar , fazer leitura,

releitura de imagem e textos músicais, fotografia ;Fazer uso dos conteúdos em

atividades exercícios e seminários, apresentações;Aplicar lista de exercícios para

fixação do conteúdo;Percepção dos modos de fazer trabalhos visuais e sua função

social . Teoria das artes visuais; Identificar os elementos básicos da comunicação

visual ; Analisar a interferência da percepção na comunicação visual; Estudo dos

elementos formais e sua articulação com elementos de composição e movimentos e

períodos das artes visuais Produção de trabalhos de artes visuais com

características da cultura popular , relacionando os conteúdos com o cotidiano do

aluno .- * Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos musicais . * Teoria da

Música. Identificar os elementos básicos da música. Percepção dos modos de fazer

música e sua função social. Produção de trabalhos com modos de organização e

composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.- Espaço

físico da escola . Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos teatrais e de

dança. Percepção dos modos de fazer, produzir trabalhos sobre teatro e dança.

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Teoria do Teatro e da Dança. Identificar os elementos básicos do teatro e da

Dança.Percepção dos modos de fazer teatro e a dança e sua função social.

Produção de trabalhos com modos de representação teatral e da dança utilizando

equipamentos e recursos tecnológicos.

AVALIAÇÃO:CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS:

Atividades / Exercícios:Caderno / Tarefas .Pesquisa / Lista de exercícios / Portifólio

Seminários /Apresentações ;Provas/Produção e criação de trabalhos visando

atuação do sujeito em sua realidade singular e social /Apropriação prática e teórica

das técnicas e modos de composição compreensão dos elementos que estruturam e

organizam as artes visuais e sua relação com a sociedade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.

*Material didático Positivo 5ª a 8ª séries*História da Arte – Graça Proença- Editora

Ática *Link da Arte – 5ª a 8ª séries – Roseli Ventrella e Jaqueline Arruda- Editora

Moderna

*Arte , História e Produção – Carla Paula Brondi, Raquel Valle Martins -Editora FTD

*Palavra em Ação- Minimanual*Wikipidia *História Net*Blogpaedia.blogspot.com

*Arte Comentada da Pré- História ao Pós Moderno Carol Strickland, PhD Ediouro.

*Arte / vários autores– Secretária de Estado da Educação 2ª edição.

*Caderno de arte 1- Projeto Correção de Fluxo-1998.

*José Ramos Tinhorão-História Social da Música- Editora 34.**Arte / vários autores–

Secretária de Estado da Educação 2ª edição.Proj Caderno de arte Correção de

Fluxo-1998.

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ARTE - ENSINO MÉDIO

1º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS-

Artes Plásticas,música,teatro e dança.

ELEMENTOS FORMAIS:

Arte visual Elementos básicos,Elementos expressivos Elementos

intelectuais,Elementos vivenciais. Teatro Personagem,Expressões

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corporais,Expressões vocais,Expressões faciais,Ação,Espaço. Musica

Altura,Duração,Timbre,Intensidade,Densidade. Dança Movimentos corporais,

Tempo, Espaço, fluencia, ritmo. .

Composição: Arte visual Ritmo , equilíbrio, profundidade, linha, cor, volume,

dramaticidade, localização, tempo, histórico, tema motivo, estética, forma , textura ,

figura e fundo, proporção ,Bidimensional,Tridimensional. Teatro Técnicas Jogos

teatrais,Jogos dramáticos,Improvisação,Máscara,Mímica,Sonoplastia,Gênero

:Roteiro ,Enredo,Tragédia,Comédia,Arena. Musica Ritmo,

Melodia,Improvisação,Gênero : Erudito, Popular;Folclórico. Sonoplastia. Dança

Kimesfera, salto, giro, niveis, deslocamento, direção coreografia e improvisação.

MOVIMENTOS E PERÍODOS: Arte visual:. Arte pré histórica, Arte greco-romana,

arte contemporaneamente ,Ind. Cultural.

Teatro Grécia Romana, Idade média,Renascimento,Commédia Dell’Arte,Industria

Cultural,Expressionismo,Cinema Novo,Vanguarda. Musica Romana ,Ocidental,Idade

Média,Folclore

JUSTIFICATIVA: Arte visual * Visa a atualização aprofundamento dos conteúdos ,

possibilitando ao aluno estabelecer relações e análises crítica sobre os conteúdos . *

Visa o aluno a perceber os modos de fazer trabalhos com artes visuais e função

social.* Visa a produção e a criação de trabalhos como modos de organização e

composição , representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. *Visa

produzir trabalhos de teatro , atuação do sujeito em sua realidade , utilizando

equipamentos e recursos tecnológicos.*Visa a apropriação prática e teórica dos

modos de compor no teatro e das diversas culturas e mídias .*Visa o conhecimento

da Teoria do teatro. *Visa produzir trabalhos musicais , atuação do sujeito em sua

realidade , composição musical , utilizando equipamentos e recursos

tecnológicos.*Visa a apropriação prática e teórica dos modos de composição

musical das diversas culturas e mídias .*Visa o conhecimento da Teoria da Música.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS:

*Uso de Texto *Quadro de giz,*Textos,* Lista de exercícios,* Definir, conceituar ,

fazer leitura, releitura de textos musicais .* Fazer uso dos conteúdos em

atividades , exercícios e seminários, apresentações,tarefas,pesquisa,* Aplicar lista

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de exercícios para fixação do conteúdo* Percepção dos modos de fazer, produzir

trabalhos sobre música.Teoria da Música,Teoria das Artes Visuais, Teatro e dança. *

Identificar os elementos básicos da música.* Percepção dos modos de fazer música

e sua função social.* Produção de trabalhos com modos de organização e

composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.

AVALIAÇÃO:CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS:

Atividades / Exercícios Caderno / Tarefas, Pesquisa / Lista de exercícios / Portifólio,

Seminários /Apresentações, Provas/Produção e criação de trabalhos visando

atuação do sujeito em sua realidade singular e social /

Apropriação prática e teórica das técnicas e modos de composição compreensão

dos elementos que estruturam e organizam as artes visuais,Teatro, Musica e dança

com sua relação com a sociedade .

2º ANO proporção ,Bidimensional,Tridimensional,Montagem ,Diagramação. Função Social,

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS

Artes Plásticas,música,teatro e dança.

ELEMENTOS FORMAIS:

Arte visual Elementos básicos,Elementos expressivos,Elementos

intelectuais,Elementos vivenciais Cor, Teatro Técnicas Jogos teatrais,Jogos

dramáticos,Improvisação,Máscara,Mímica,,Sonoplastia,Gênero :Roteiro

,Enredo,Tragédia,Comédia ,Arena. Musica Ritmo Melodia,Improvisação,Gênero :

Erutito Popular;,Folclórico. Sonoplastia. Dança Movimentos corporais, Tempo,

Espaço, fluencia, ritmo.

COMPOSIÇÃO:

Ritmo , equilíbrio, profundidade, linha, cor, volume, dramaticidade, localização,

tempo, histórico, tema motivo, estética, forma , textura , figura e fundo,

proporção ,Bidimensional,Tridimensional,Montagem ,Diagramação. Função Social,

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS

Ambiental e Individual. Teatro Técnicas,Jogos teatrais,Jogos

dramáticos,Improvisação,Máscara,Mímica,Sonoplastia,Gênero :Roteiro

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,Enredo,Tragédia ,Comédia,ArAmbiental e Individual. Teatro Técnicas,Jogos

teatrais,Jogos dramáticos,Improvisação,Máscara,Mímica,Sonoplastia,Gênero

:Roteiro ,Enredo,Tragédia ,Comédia,Arena. Ritmo,Melodia,Improvisação,Gênero :

Erutito,Popular;,Folclórico.Sonoplastia. Dança Kimesfera, salto, giro, niveis,

deslocamento, direção coreografia e improvisação.

MOVIMENTOS E PERÍODOS:

Arte visual arte pré moderna e moderna, Teatro Renascimento Commédia Dell’Arte,

Industria Cultural. Musica Ocidental, MPB, Renascimento, Caipira/sertanejo. Dança

medieval, renascentista, moderna e comtemporânea.

JUSTIFICATIVA:

Arte visual * Visa a atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao

aluno estabelecer relações e análises crítica sobre os conteúdos . * Visa o aluno a

perceber os modos de fazer trabalhos com artes visuais e função social.* Visa a

produção e a criação de trabalhos como modos de organização e composição ,

representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. *Visa produzir

trabalhos de teatro , atuação do sujeito em sua realidade , utilizando equipamentos

e recursos tecnológicos.*Visa a apropriação prática e teórica dos modos de compor

no teatro e das diversas culturas e mídias .*Visa o conhecimento da Teoria do teatro.

*Visa produzir trabalhos musicais , atuação do sujeito em sua realidade ,

composição musical , utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.*Visa a

apropriação prática e teórica dos modos de composição musical das diversas

culturas e mídias .*Visa o conhecimento da Teoria da Música.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS:

*Uso de Texto *Quadro de giz,*Textos,* Lista de exercícios,* Definir, conceituar ,

fazer leitura, releitura de textos musicais .* Fazer uso dos conteúdos em

atividades , exercícios e seminários, apresentações,tarefas,pesquisa,* Aplicar lista

de exercícios para fixação do conteúdo* Percepção dos modos de fazer, produzir

trabalhos sobre música.Teoria da Música,Teoria das Artes Visuais, Teatro e dança. *

Identificar os elementos básicos da música.* Percepção dos modos de fazer música

e sua função social.* Produção de trabalhos com modos de organização e

composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.

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AVALIAÇÃO:CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS:

Atividades / Exercícios Caderno / Tarefas, Pesquisa / Lista de exercícios / Portifólio,

Seminários /Apresentações, Provas/Produção e criação de trabalhos visando

atuação do sujeito em sua realidade singular e social /

Apropriação prática e teórica das técnicas e modos de composição compreensão

dos elementos que estruturam e organizam as artes visuais,Teatro, Musica e dança

com sua relação com a sociedade .

3ºANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS-

Artes Plásticas,música,teatro e dança.

ELEMENTOS FORMAIS:

Arte visual Elementos básicos, Teatro Elementos expressivos,Elementos

intelectuais,Elementos vivenciais. Personagem ,Expressões corporais,Expressões

vocais,Expressões faciais,Ação,Espaço. Musica Altura

Duração,,Timbre,Intensidade,Densidade. Dança Movimentos corporais, Tempo,

Espaço, fluencia, ritmo.

COMPOSIÇÃO:

Ritmo , equilíbrio, profundidade, linha, cor, volume, dramaticidade, localização,

tempo, histórico, tema motivo, estética, forma , textura , figura e fundo, proporção

,Bidimensional,Tridimensional. Teatro Técnicas,Jogos teatrais,Jogos

dramáticos,Improvisação Máscara, Mímica,Sonoplastia,Gênero :Roteiro

,Enredo,Tragédia,Comédia,Arena. Musica Ritmo,Melodia,Improvisação,Gênero :

Erutito,Popular;Folclórico. Sonoplastia. Dança Kimesfera, salto, giro, niveis,

deslocamento, direção coreografia e improvisação.

MOVIMENTOS E PERÍODOS:

Arte visual Arte brasileira e Arte paranaense. Teatro Teatro de vanguarda, atro de

Nelson Rodrigues,Industria Cultural,Expressionismo,Cinema Novo,Vanguarda.

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Musica EletrônicaRap/Rock/Técno,Vanguardas.Clássica. Dança Dança tradicional

folclorica, Dança classica, Dança de salão, Dança moderna.

JUSTIFICATIVA:

Arte visual * Visa a atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao

aluno estabelecer relações e análises crítica sobre os conteúdos . * Visa o aluno a

perceber os modos de fazer trabalhos com artes visuais e função social.* Visa a

produção e a criação de trabalhos como modos de organização e composição ,

representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. *Visa produzir

trabalhos de teatro , atuação do sujeito em sua realidade , utilizando equipamentos

e recursos tecnológicos.*Visa a apropriação prática e teórica dos modos de compor

no teatro e das diversas culturas e mídias .*Visa o conhecimento da Teoria do teatro.

*Visa produzir trabalhos musicais , atuação do sujeito em sua realidade ,

composição musical , utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.*Visa a

apropriação prática e teórica dos modos de composição musical das diversas

culturas e mídias .*Visa o conhecimento da Teoria da Música.

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS:

*Uso de Texto *Quadro de giz,*Textos,* Lista de exercícios,* Definir, conceituar ,

fazer leitura, releitura de textos musicais .* Fazer uso dos conteúdos em

atividades , exercícios e seminários, apresentações,tarefas,pesquisa,* Aplicar lista

de exercícios para fixação do conteúdo* Percepção dos modos de fazer, produzir

trabalhos sobre música.Teoria da Música,Teoria das Artes Visuais, Teatro e dança. *

Identificar os elementos básicos da música.* Percepção dos modos de fazer música

e sua função social.* Produção de trabalhos com modos de organização e

composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.

AVALIAÇÃO:CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS:

Atividades / Exercícios Caderno / Tarefas, Pesquisa / Lista de exercícios / Portifólio,

Seminários /Apresentações, Provas/Produção e criação de trabalhos visando

atuação do sujeito em sua realidade singular e social /

Apropriação prática e teórica das técnicas e modos de composição compreensão

dos elementos que estruturam e organizam as artes visuais,Teatro, Musica e dança

com sua relação com a sociedade .

Page 85: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldalucialisboa.seed.pr.gov.br · mais de uma escola, após analise e avaliação dos resultados alcançados pelo projeto vigente. Constatou-se que

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.

*Material didático Positivo 5ª a 8ª séries*História da Arte – Graça

Proença- Editora Ática *Link da Arte – 5ª a 8ª séries – Roseli Ventrella e Jaqueline

Arruda- Editora Moderna

*Arte , História e Produção – Carla Paula Brondi, Raquel Valle

Martins -Editora FTD

*Palavra em Ação- Minimanual*Wikipidia *História

Net*Blogpaedia.blogspot.com

*Arte Comentada da Pré- História ao Pós Moderno Carol Strickland,

PhD Ediouro.

*Arte / vários autores– Secretária de Estado da Educação 2ª edição.

*Caderno de arte 1- Projeto Correção de Fluxo-1998.

*José Ramos Tinhorão-História Social da Música- Editora 34.**Arte /

vários autores– *Secretária de Estado da Educação 2ª edição.Proj Caderno de arte

Correção de Fluxo-1998

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE BIOLOGIA

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1º ANO

OBJETIVOS:

Este planejamento tem como objetivo a formação básica do cidadão mediante:

A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia e

dos valores em que se fundamenta a sociedade;

Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,

identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente

para a melhoria do meio ambiente;

Saber utilizar diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos para

adquirir e construir conhecimentos.

Além do conhecimento científico, o desenvolvimento cognitivo e identidade social

e cultural devem ser considerados para que a aprendizagem seja significativa no

ensino de Biologia.

CONTEÚDOS

a) Estruturantes:

• Organização dos seres vivos

• Biodiversidade

• Mecanismo Biológico

• Manipulação Genética

b) Básicos:

• Mecanismos de desenvolvimento embriológico;

• Mecanismos celulares biofísicos e bioquímicos;

• Sistemas biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia;

• Dinâmica dos Ecossistemas: relações entre os seres vivos e interdependência

com o ambiente.

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c) Específicos:

1º Bimestre:

Capítulo 1Origem da Biologia –histórico

Capítulo 2Conceitos básicos de ecologia aplicados para desenvolvimento no campo;

relações com a Agroecologia.

Capítulo 3Cadeia e teia alimentar

Capítulo 4Pirâmides ecológicas

Capítulo 5Ciclos Biogeoquímicos

Capítulo 6Populações

Capítulo 7Relações Ecológicas

Capítulo 8Poluição – envolvida com sistemas aquáticos no campo e meios de

prevenção para melhor qualidade de vida.

Capítulo 9Impactos ambientais.

2º Bimestre:

Capítulo 10Características dos seres vivos – metabolismo, composição. (Química,

reprodução, crescimento, etc).

Capítulo 11Base molecular da vida – compostos químicos: orgânica e inorgânica.

Capítulo 12Descoberta da célula – histórico, tipos de célula e microscópicos.

3º Bimestre:

Capítulo 13Constituição das células – organelas celulares.

Capítulo 14Especialização da membrana

Capítulo 15Divisões celulares

4º Bimestre:

Capítulo 16Histologia- características gerais e funções de cada tecido. (Tecido

Epitelial, tecido Conjuntivo, Tecido Muscular e Tecido Nervoso)

Capítulo 17Embriologia – aspectos gerais.

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METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Exposição do conteúdo proposto e aulas participativas;

Resolução de questionários pedidos;

Trabalho em grupo;

Debates;

Leitura e interpretação de textos complementares;

Aulas práticas em sala conforme disponibilidade de recursos e trabalhos de

campo dentro das possibilidades dos discentes e unidade escolar.

RECURSOS DIDÁTICOS:

• Lousa, giz;

• Imagens – fotografias, desenhos, cartuns, caligrafias, gifs animados, entre

outros como mapas e gráficos;

• Sítios - a apresentação de uma seleção de endereços eletrônicos relacionado

à compreensão e complemento de conteúdo;

• Sons e vídeos- discursos, músicas, filmes, entrevistas gravadas, reportagens,

documentários para contextualizar e articular o assunto com os fatos do

cotidiano;

• Curiosidades.

AVALIAÇÃO / RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS

Resolução de Questões (10%)

Atividades, pesquisas e trabalhos; (20%)

Provas bimestrais; (60%)

Relatórios de práticas em sala/laboratório; (5%)

Participação dos alunos nas aulas teóricas e práticas; (5%)

Recuperação de avaliações e semana de intervenção para nova entrega de

atividade junto com acompanhamento pedagógico.

2º ANO

OBJETIVOS:

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Este planejamento tem como objetivo a formação básica do cidadão mediante:

A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia e

dos valores em que se fundamenta a sociedade;

Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,

identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente

para a melhoria do meio ambiente;

Saber utilizar diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos para

adquirir e construir conhecimentos.

Além do conhecimento científico, o desenvolvimento cognitivo e identidade social

e cultural devem ser considerados para que a aprendizagem seja significativa no

ensino de Biologia.

CONTEÚDOS

a) Estruturantes:

• Organização dos seres vivos

• Biodiversidade

• Mecanismo Biológico

• Manipulação Genética

b) Básicos:

Classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos;

Sistemas biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia.

c) Específicos:

1º Bimestre

Biodiversidade e Sistemas de Classificação Biológica;

Classificação dos seres vivos em reinos;

Vírus- características gerais, estrutura e reprodução, viroses.

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Reino Monera – características gerais, estruturais e nutricionais, reprodução,

importância e doenças;

Reino Protista - características gerais, principais grupos, reprodução e

importância ecológica e econômica e doenças causadas por protozoários; Ciclos

de protozoários referentes a alguns regionais.

2º Bimestre

Reino Fungi: caracteríticas gerais, principais grupos, reprodução e importância

ecológica e econômica.

Reino Plantae: Importância, características gerais e principais grupos (briófitas,

pteridófitas, gimnospermas e angiospermas).

Reino Animália – principais filos, características gerais dos filos – alguns filos

específicos para animais características do habitat local.

3º Bimestre:

•Reino Animália – Filo Cordados – características gerais e principais

representantes.

4 º Bimestre

•Fisiologia Comparada do Reino dos Seres Vivos com ênfase aos

Vertebrados humanos.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Exposição do conteúdo proposto e aulas participativas;

Resolução de questionários pedidos;

Trabalho em grupo;

Debates;

Leitura e interpretação de textos complementares;

Page 91: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldalucialisboa.seed.pr.gov.br · mais de uma escola, após analise e avaliação dos resultados alcançados pelo projeto vigente. Constatou-se que

Aulas práticas em sala conforme disponibilidade de recursos e trabalhos de

campo

dentro das possibilidades dos discentes e unidade escolar.

RECURSOS DIDÁTICOS:

• Lousa, giz;

• Imagens – fotografias, desenhos, cartuns, caligrafias, gifs animados, entre

outros como mapas e gráficos;

• Sítios - a apresentação de uma seleção de endereços eletrônicos relacionado

à compreensão e complemento de conteúdo;

• Sons e vídeos- discursos, músicas, filmes, entrevistas gravadas, reportagens,

documentários para contextualizar e articular o assunto com os fatos do

cotidiano;

• Curiosidades.

AVALIAÇÃO / RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS

Resolução de Questões (10%)

Atividades, pesquisas e trabalhos; (20%)

Provas bimestrais; (60%)

Relatórios de práticas em sala/laboratório; (5%)

Participação dos alunos nas aulas teóricas e práticas; (5%)

Recuperação de avaliações e semana de intervenção para nova entrega de

atividade junto com acompanhamento pedagógico e orientação aos alunos

com possibilidade de baixo desempenho.

3º ANO

OBJETIVOS:

Este planejamento tem como objetivo a formação básica do cidadão mediante:

Page 92: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldalucialisboa.seed.pr.gov.br · mais de uma escola, após analise e avaliação dos resultados alcançados pelo projeto vigente. Constatou-se que

A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia e

dos valores em que se fundamenta a sociedade;

Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,

identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente

para a melhoria do meio ambiente;

Saber utilizar diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos para

adquirir e construir conhecimentos.

Além do conhecimento científico, o desenvolvimento cognitivo e identidade social

e cultural devem ser considerados para que a aprendizagem seja significativas

no ensino de Biologia.

CONTEÚDOS

1- Conteúdos:

a) Estruturantes:

• Organização dos seres vivos

• Biodiversidade

• Mecanismo Biológico

• Manipulação Genética

b) Básicos:

• Teorias Evolutivas;

• Transmissão de Caracteres Hereditários;

• Mecanismo do desenvolvimento Embriológico;

• Ecologia.

c) Específicos:

1º Bimestre

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• Conceitos de Ecologia. – aplicações da Ecologia em Agricultura

(Agroecologia); Cadeias e Teias Alimentares; Ciclos Biogeoquímicos; Fatores

Abióticos; Poluição.

2º Bimestre

• Ácido Nucléicos, Termos genéticos, histórico da genética;

• Primeira e Segunda Lei de Mendel;

3º Bimestre

• Herança intermediária, Alelos múltiplos, grupos sanguíneos, Herança

Quantitativa, Ligações Gênicas. (Mecanismos genéticos em espécies

vegetais relacionadas com agricultura local e benefícios à comunidade).

• Herança do sexo

4º Bimestre

• Darwinismo, Lamarquismo e Neodarwinismo.

• Evolução e Diversificação da vida.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Exposição do conteúdo proposto e aulas participativas;

Resolução de questionários pedidos;

Trabalho em grupo;

Debates;

Leitura e interpretação de textos complementares;

Aulas práticas em sala conforme disponibilidade de recursos e trabalhos de

campo

dentro das possibilidades dos discentes e unidade escolar.

Page 94: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldalucialisboa.seed.pr.gov.br · mais de uma escola, após analise e avaliação dos resultados alcançados pelo projeto vigente. Constatou-se que

RECURSOS DIDÁTICOS:

• Lousa, giz;

• Imagens – fotografias, desenhos, cartuns, caligrafias, gifs animados, entre

outros como mapas e gráficos;

• Sítios - a apresentação de uma seleção de endereços eletrônicos relacionado

à compreensão e complemento de conteúdo;

• Sons e vídeos- discursos, músicas, filmes, entrevistas gravadas, reportagens,

documentários para contextualizar e articular o assunto com os fatos do

cotidiano;

• Curiosidades.

AVALIAÇÃO / RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS

Resolução de Questões (10%)

Atividades, pesquisas e trabalhos; (20%)

Provas bimestrais; (60%)

Relatórios de práticas em sala/laboratório; (5%)

Participação dos alunos nas aulas teóricas e práticas; (5%)

Recuperação de avaliações e semana de intervenção para nova entrega de

atividade junto com acompanhamento pedagógico e orientação aos alunos

com possibilidade de baixo desempenho.

REFERÊNCIAS

Diretrizes curriculares, do ensino médio da Rede da Educação Básica do Estado do

Paraná.

Portal Dia-a-dia Educação

LINHARES, Sérgio e Gewandsznajder. Biologia. São Paulo: Editora Ática, 2008.

AMABIS, José Mariano e Marto, Gilberto Rodrigues. Biologia. São Paulo: Ed.

Scipione, 2008.

CAVALCANTE, A.M. Drogas. Rio de Janeiro: Record, 1997.

Page 95: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldalucialisboa.seed.pr.gov.br · mais de uma escola, após analise e avaliação dos resultados alcançados pelo projeto vigente. Constatou-se que

JUNQUEIRA, L.C. & Carneiro, J. Histologia básica. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

CAVALIEIRI, A.L & Egypto, A.C. Drogas e Prevenção: a cena e a reflexão. São

Paulo: Saraiva, 2002.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE CIÊNCIAS

5ª Série

1º Bimestre

Astronomia

• O Universo

• Sistema solar;

• Movimentos terrestres;

• Movimentos celestes;

• Astros;

Ar

• O ar em volta da Terra

• Os componentes do ar

• Propriedades do ar

• Pressão atmosférica

• A conquista do ar

2º Bimestre

• Os seres vivos

• Organização dos seres vivos

• Os seres vivos mais simples

• Ecossistema

• Evolução dos seres vivos

3º Bimestre

Os seres vivos

• Invertebrados inferiores

• Invertebrados superiores

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A Terra

• Regiões da Terra

• Estruturas da Terra

4º Bimestre

A Terra

Solo

• Formação do solo

• Componentes do solo

• Tipos de solo

Magnetismo

• Fenômenos magnéticos

• Substancias Magnéticas

Ecologia

• Entendendo a ecologia

6ª Série

1º Bimestre

Biodiversidade

As plantas

• Órgãos vegetativos das plantas

• Órgãos reprodutores das plantas

Animais vertebrados

• Aves e mamíferos

2º Bimestre

Energia

• Existência e composição da água

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• A água na natureza

• Propriedades da água

• Água potável e saneamento básico

3º Bimestre

Biodiversidade

Reino animal: vertebrados e invertebrados

• Poríferos

• Cnidários

• Platelmintos

• Nematóides

• Peixes

• Anfíbios

• Répteis

4º Bimestre

Energia

• A água na natureza

• Fases da água

• Mudanças de fases da água

• O ciclo da água

• Formas de energia

Ecologia

• Biosfera

• As relações ecológicas

7ª Série

1º Bimestre

Noções básicas de química

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• Substancias químicas

• Tipos de Misturas

Organização Geral do ser Humano

• Conhecendo a célula

• Níveis de organização dos seres humanos

2º Bimestre

Sistemas Biológicos

• Funções vitais

• Funções vitais

• Alimentação e digestão

• Respiração, circulação e excreção

3º Bimestre

Biodiversidade

• O ambiente e o ser humano

• O ambiente

• Degradação ambiental

• A causa ecológica

4º Bimestre

Sexualidade

• Transformações do humano

• Sistema genital masculino

• Sistema genital feminino

• Da fecundação ao parto

• Métodos anticoncepcionais e as DSTs

• Atitudes e valores para a vida

Astronomia

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8ª Série

1º Bimestre

Matéria

• A estrutura do átomo

• Ligações químicas

• Reações químicas

• Radiatividade

2º Bimestre

Sistemas biológicos

• O corpo humano em atividade

• Funções de relação

• Funções de coordenação

3º Bimestre

Sistemas biológicos

• Sistema nervoso

• Sistema Endócrino

• Sistema nervoso e as drogas

• Sistema Genital

4º Bimestre

Biodiversidade

• Mecanismo de herança

• Genética

• Teoria da Evolução

• Educação Sexual

• Astronomia

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JUSTIFICATIVAS

• Compreender a natureza como um todo dinâmico, conhecer as principais

características dos vertebrados

• Valorizar a vida em sua diversidade e a conservação dos ambientes

• Saber utilizar conceitos cientícos básicos, associados com energia, matéria,

transformação, sistemas, equilíbrio e vida.

• Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e

coletivos que dêem ser promovidos pela ação de diferentes agentes.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Será utilizado o livro didático e outros oportunizando o aluno a fazer pesquisas e

trabalhos, o quadro de giz, multimídia, exposição participativa e atualizada do

conteúdo.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações escritas, trabalhos e pesquisas em sala e extra-classe, produção em

sala, otimizando a participação do aluno durante a aula.

BIBLIOGRAFIA

Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do estado do Paraná – DECSecretaria de Estado da Educação

Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s

Currículo Básico – Secretaria de Educação do Paraná – Ensino Fundamental

TRIVELLATO, J.; TRIVELLATO, S.; MOTOKANE, M.; LISBOA, J.F.; KANTOR, C. Ciências, Natureza & Cotidiano: criatividade, pesquisa, conhecimento. Editora FTD, 1ª ed. São Paulo. 2006

CRUZ, J.L.C. Projeto Araribá: Ciências. Editora Moderna, 2ª ed. São Paulo. 2007.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA

EMENTA:

Pensando num projeto mais amplo de educação no Estado do Paraná, entende-se a

escola como um espaço que, dentre outras funções, deve garantir o acesso aos

alunos ao conhecimento produzido historicamente pela humanidade. Nesse sentido,

partindo de seu objeto de estudo e de ensino, Cultura Corporal, a Educação Física

se insere neste projeto ao garantir o acesso ao conhecimento e à reflexão crítica das

inúmeras manifestações ou práticas corporais historicamente produzidas pela

humanidade, na busca de contribuir com um ideal mais amplo de formação de um

ser humano crítico e reflexivo, reconhecendo-se como sujeito, que é produto, mas

também agente histórico, político, social e cultural (DCE, 2008). A ação pedagógica

da Educação Física objetiva, estimular a reflexão sobre o acervo de formas e

representações do mundo que o ser humano tem produzido, exteriorizadas pela

expressão corporal em jogos e brincadeiras, danças, lutas, ginásticas e esportes.

Essas expressões podem ser identificadas como formas de representação simbólica

de realidades vividas pelo homem (DCE, 2008).

JUSTIFICATIVA

A disciplina de Educação Física como disciplina curricular, passou por inúmeras

transformações ao longo da história e atendeu a inúmeros interesses, muitas vezes

antagônicos aos propósitos pedagógicos de uma disciplina que visa a formação de

sujeitos críticos. Muitas discussões se estabeleceram ao longo desse processo,

algumas no sentido de legalização da mesma no interior da escola. O que se

pretende destacar aqui, são os avanços que esta disciplina alcançou, especialmente

no Estado do Paraná, nos últimos anos e a possibilidade que se tem atualmente

para que ela atinja a legitimidade. Acreditamos que isso seja possível primeiramente

pelo envolvimento e comprometimento dos professores que atuam diretamente no

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cotidiano da escola, pela efetivação de propostas consistentes, de um trabalho

pedagógico organizado de acordo com os referenciais teóricos apontados nas

Diretrizes Curriculares, materializados nas práticas docentes.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS

Entende-se por Conteúdos Estruturantes os conhecimentos de grande

amplitude, conceitos ou práticas que identificam e organizam os campos de estudos

de uma disciplina escolar, considerados fundamentais para compreender seu objeto

de estudos/ensino. Constituem-se historicamente e são legitimados nas relações

sociais.

Os Conteúdos Estruturantes e básicos da Educação Física para a Ensino

Médio por Blocos serão trabalhados em complexidade crescente, conforme

preconiza as Diretrizes Curriculares de Educação Física, contemplando as

tendências metodológicas apontadas nos encaminhamentos metodológicos e o

aporte teórico para os conteúdos propostos neste nível de ensino. Desse modo, os

conteúdos serão divididos por série conforme a seguir:

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Os conteúdos estruturantes se relacionam entre si e evocam outros

conteúdos tanto básicos quanto específicos, além de elementos articuladores dos

conteúdos estruturantes que enriquecem o processo pedagógico e ampliam os

campos de discussão da disciplina. Neste sentido, as aulas partirão sempre do

conhecimento já adquirido pelo aluno sobre o conteúdo a ser trabalhado, levando-o

como referencia para a construção do novo conhecimento. Essa construção será

feita através de uma problematização inicial, levando o aluno a fazer uma relação do

mesmo com sua prática social e refletindo sobre possíveis intervenções que estes

poderão fazer para a solução desses questionamentos. Essa problematização será

realizada através de recortes de vídeos, aulas na tv multimídia, imagens ou textos

onde a interferência da turma será primordial para a mobilização acerca do tema.

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Depois, através de aulas teóricas, práticas, expositivas, pesquisas e

outros estudos será oferecido o conteúdo sistematizado com intervenções durante o

processo de ensino aprendizagem, sempre procurando recuperar o conteúdo

trabalhado quando isso se mostrar necessário.

5ª SÉRIE

Esporte

• Individuais

• Coletivos

Dança

Capítulo 18Danças Criativas

Lutas

Lutas de Aproximação

Jogos

•Jogos e Brincadeiras Populares

•Jogos de tabuleiro

Ginástica

• Ginástica Geral

• Ginástica Circense

6ª SÉRIE

Esporte

• Individuais

• Coletivos

Dança

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Danças Criativas

Lutas

Lutas de Aproximação

Jogos

• Jogos e Brincadeiras Populares

• Jogos de tabuleiro

Ginástica

• Ginástica Geral

7ª SÉRIE

Esporte

• Individuais

• Coletivos

Dança

• Danças Criativas

Lutas

Lutas de Aproximação

Jogos

• Jogos e Brincadeiras Populares

• Jogos de tabuleiro

Ginástica

• Ginástica Geral

8ª SÉRIE

Esporte

• Individuais

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• Coletivos

Dança

Danças Criativas

Lutas

Lutas de Aproximação

Jogos

• Jogos e Brincadeiras Populares

• Jogos de tabuleiro

Ginástica• Ginástica Geral

ENSINO MÉDIO

1º ANO –

Esporte• Individuais• Coletivos

Dança Dança de Rua

Lutas• Lutas de Aproximação• Lutas que mantém a distância

Jogos Jogos Populares

GinásticaGinástica de Academia

2º ANO- ENSINO MÉDIOEsporte

• Individuais

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• Coletivos• Radicais

Dança•Dança Folclórica

Lutas Lutas com instrumento mediador

Jogos Jogos Cooperativos

Ginástica• Ginástica Circense

3º ANO – ENSINO MÉDIOEsporte

• Individuais• Coletivos• Aquáticos

Dança• Dança de Salão• Dança Circular

Lutas• Capoeira

Jogos Jogos de Tabuleiro RPG

Ginástica• Ginástica Geral

AVALIAÇÃO

A avaliação deve acontecer ao longo do processo do ensino-

aprendizagem, ancorada em encaminhamentos metodológicos que abram espaço

para a interpretação e discussão, que considerem a relação do aluno com o

conteúdo trabalhado, o significado desse conteúdo e a compreensão alcançada por

ele.

A finalidade da avaliação é proporcionar aos alunos novas oportunidades

para aprender e possibilitar ao professor refletir sobre o seu próprio trabalho, bem

como fornecer dados sobre as dificuldades de cada aluno (ABRANTES, 1994, p.15).

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REFERÊNCIAS

PARANÁ, SEED. Diretrizes Curriculares de Educação Física para Educação Básica. Curitiba, 2008.

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ENSINO RELIGIOSO

JUSTIFICATIVA

Sendo o conhecimento religioso um patrimônio, tendo em vista, está ligado ao

desenvolvimento histórico e cultural da humanidade é preciso levar tais

conhecimentos aos estudantes com finalidade de que haja compreensão dos

movimentos das diversas culturas bem como cada religião intrínseca a elas.

OBJETIVO GERAL

Apresentar um ponto de vista histórico com o propósito de conduzir os alunos a

desenvolver uma critica e respeitosa das diversas religiões do ocidente e do oriente

bem como suas diferenças culturais ligadas à tradição de cada povo.Desta forma

buscaremos alcançar o entendimento do maior numero de religiões possíveis para

que o ensino religioso condiga com a definição de uma escola laica assim como o

Estado o é.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

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Paisagem religiosa, universo simbólico religioso texto sagrado1

CONTEÚDOS BÁSICOS

·Organizações Religiosas

· Lugares Sagrados

· Textos Sagrados orais ou escritos

· Símbolos Religiosos

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

O Islamismo- expor a importância desta religião para o oriente médio com suas

influencias históricas sobre diversos países que possuíam religiões politeístas e

aderiram ao Islã religião monoteísta.

O Budismo- explicitar os conhecimentos budista, suas crenças e seus

ensinamentos.

O Judaísmo- falar sobre a importância histórica desta religião que é a principal

influenciadora do cristianismo e a importância de ter apenas um Deus, tendo em

vista que antes do judaísmo todas as religiões eram politeístas

O Espiritismo apesar de ser uma religião recente possui um numero expressivo de

seguidores, falar de suas crenças e valores morais.

Religiões afro-brasileiras- com o crescimento do movimento negro no Brasil suas

manifestações se desvencilham da Igreja Católica e ganha importância no cenário

religioso brasileiro.

A Umbanda e o Candomblé- suas organizações semelhanças e diferenças.

O cristianismo- explicitar as diferenças básicas que existe entre seus grupos,

Católicos, protestantes e Ortodoxos.

1Paisagem Religiosa - à materialidade fenomênica do Sagrado, a qual é apreendida através dos sentidos. É a exterioridade do Sagrado e sua concretude, os espaços Sagrados. Universo Simbólico Religioso - à apreensão conceitual através da razão, pela qual concebe-se o Sagrado pelos seus predicados e reconhece-se a sua lógica simbólica. É entendido como sistema simbólico e projeção cultural. Texto Sagrado - à tradição e à natureza do Sagrado enquanto fenômeno. Neste sentido é reconhecido através das Escrituras Sagradas, das Tradições Orais Sagradas e dos Mitos.

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Durante a exposição de cada grupo religioso, as conexões entre cada uma delas e

seus lugares sagrados, bem como seus textos sacros e seus símbolos, serão feitas,

a fim de que os alunos não percam a visão geral de um todo, qual seja, cada religião

está ligada aos seus textos, símbolos e lugares sagrados.

METODOLOGIA

Leitura do livro didático, uso da TV pen drive para expor imagens de lugares

sagrados e aulas expositivas.

AVALIAÇÃO

A disciplina de ensino religioso não possui avaliação escrita, desta forma cabe ao

professor verificar qual o efeito que a explicitação e o conhecimento das diversas

religiões provocaram no aluno em relação ao respeito com um colega de religião

diferente da sua.

REFERÊNCIAS

Site da Secretaria de Educação do Estado do Paraná (Diretrizes Curriculares da

Educação Básica)

Livro didático

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE FILOSOFIA

EMENTA: APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA

A abordagem pedagógica em filosofia deve desenvolver o pensamento filosófico.

Formular questões sobre a significação, sobre a estrutura, sobre as relações e sobre

a origem de um objeto, de um valor, de uma ideia.

Com relação ao pensamento, a reflexão pode se dar a partir do questionamento dos

motivos e razões, do conteúdo e do sentido, da intenção e da finalidade do

pensamento e das ações.

Tais questões e conceitos devem ser o fundamento metodológico para a

investigação filosófica dos conteúdos específicos eleitos a parir dos conteúdos

estruturantes da disciplina.

São conteúdos estruturantes da disciplina de Filosofia para o Ensino Médio:

– Mito e Filosofia

– Teoria do Conhecimentos

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– Ética

– Filosofia Política

– Filosofia da Ciência

– Estética

São conteúdo básicos da disciplina de Filosofia :

1º ANO

– Saber Mítico

– Saber Filosófico

– Relação entre Mito e Filosofia

– Atualidade do Mito

– O que é Filosofia

– Possibilidade do conhecimentos

– Formas de conhecimentos

– O problema da verdade

– A questão do método

– Conhecimento e lógica

2º ANO

– Ética e Moral

– Pluraridade ética

– Ética e Violência

– Razão, desejo e vontade

– Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas

– Relações entre comunidade e poder

– Liberdade e igualdade política

– Política e ideologia

– Esfera pública e privada

– Cidadania formal e/ou participativa

3º ANO

– Concepções de Ciência

– A questão do método científicos

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– Contribuições e limites da ciência

– Ciência e ideologia

– Ciência e Ética

– Natureza da arte

– Filosofia e arte

– Categorias estéticas

– Estética e sociedades

AVALIAÇÃO

Ao avaliar o professor terá a possibilidade de aplicar um instrumento avaliativo na

sequencia da investigação e a criação de conceitos ocorrerá sem a fragmentação

das aulas, pois sendo as aulas geminadas o professor terá mais tempo para

aprofundar o conteúdo. É importante salientar que o docente deve ter respeito pelas

posições dos alunos, mesmo que não concorde com elas, pois o que está em

questão é a capacidade de argumentar e de identificar os limites dessas posições.

O que deve ser levado em conta é a atividade com conceitos, a capacidade de

construir e tomar posições, de detectar os princípios e interesses subjacentes aos

temas e discursos.

Assim torna-se relevante avaliar a capacidade do estudante de trabalhar e criar

conceitos, sob os seguintes pressupostos:

– qual discurso tinha antes;

– qual conceito trabalhou;

– qual discurso tem após;

– qual conceito trabalhou.

A avaliação de Filosofia se inicia com a mobilização para o conhecimento, por meio

da análise comparativa do que o aluno pensava antes e do que pensa após o

estudo. Com isso, torna-se possível entender a avaliação como um processo.

REFERÊNCIAS

APPEL, E. Filosofia nos vestibulares e no ensino médio. Cadernos PET-Filosofia2, Curitiba, 1999.

ASPIS, R. O professor de filosofia: o ensino da Filosofia no Ensino Médio como experiência filosófica. Cadernos CEDES. Campinas.n.64, 2004.

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CORBISIER, R. Introdução à filosofia. 2 ed. Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 1986,v.1.

PARANÁ, Secretaria de estado da Educação. Proposta curricular para o ensino de filosofia no 2º grau. Curitiba, 1994.

VASCONCELOS, C. Do S. A construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2000.

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR: FÍSICA

A disciplina de Física está vinculada à uma ciência de referência – a Física –,

ciência cujo corpo teórico se apresenta na forma de princípios, leis, conceitos,

definições e ideias, os quais não só sustentam a teoria, mas são fundamentais para

compreendê-las.

Este quadro teórico, embora ainda em construção, possível respeitável

consistência teórica e representa um empreendimento humano que teve início

quando o homem, pela contemplação, buscou compreender e descrever os

fenômenos naturais e, hoje, permite compreender desde um simples caminhar até o

comportamento de galáxias próximas ou distantes, e abrange desde a estrutura

mais elementar da matéria até a busca de uma origem para o universo.

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Desta forma, esta Proposta Pedagógica Curricular parte dos conteúdos

estruturantes apontados pelas Diretrizes Curriculares para a Educação Básica de

Física (DCE-física), visto que eles foram considerados a partir da história da

evolução das ideias e conceitos em física e, representam grandes sistematizações

que compõem aquele quadro teórico.

O pressuposto teórico norteador desta proposta é “que o conhecimento

científico é uma construção humana com significado histórico e social” (DCE-física,

2008, p. 50). Portanto, potencializa-se um enfoque conceitual, pois entende-se que

essa cultura científica é necessária para as práticas sociais contemporâneas, e

contribui para a compreensão dos sujeitos quanto aos mecanismos sociais nos

quais a escola está inserida, o reconhecimento do que é científico de fato e, utilizar-

se desse conhecimento em suas vidas naquilo que lhes for favorável.

Mas também, compreender e questionar a ciência quanto aos seus métodos,

os limites dos seus modelos e de suas possibilidades, enfim, contribuir, em conjunto

com as outras disciplinas, para a formação do sujeito crítico ao considerar a não-

neutralidade da produção científica, suas relações sociais, políticas, econômicas e

culturais (DCE-física, p. 50).

Assim, buscou-se uma seleção de conteúdos que oportunize aos estudantes

a formação de uma ideia de ciência que o capacite a atuar no seu meio e na

sociedade, mas também que seja capaz de questionar e se autoquestionar, diante

dos fatos científicos. Esses conteúdos são básicos, isto é, fundamentais para a

compreensão de cada estruturante, portanto, do quadro teórico da física.

OBJETIVOS:

Capítulo 19Espera-se que a disciplina contribua para a reconstrução do

conhecimento historicamente produzido, condição para que esse

conhecimento se transforme em ferramenta e subsidie os sujeitos em

formação, como ser humano e futuro profissional de uma sociedade em

processo de globalização, tornando-o um ser crítico, criativo e inteirado com a

sociedade, com as tecnologias a sua volta e que o mesmo interagi, a partir

de uma leitura de mundo com as ferramentas científicas.

Capítulo 20Deseja-se que esses sujeitos compreendam a ciência como uma

visão abstrata da realidade, que no caso da Física se apresenta sob a forma

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de definições, conceitos, princípios, leis e teorias, os quais são submetidos a

rigorosos processos de validação.

CONTEÚDOS:

1ª Série

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Movimento

CONTEÚDO BÁSICO: Momentum e inércia; Conservação de quantidade de

movimento

(momentum);Variação da quantidade de movimento = impulso; 1ª Lei de 2ª Lei de

Newton; 3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio.

Energia e o Princípio da Conservação da energia.

Gravitação.

Fluídos.

2ª Série

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Termodinâmica; Movimento; Eletromagnetismo.

CONTEÚDO BÁSICO: Leis da Termodinâmica: Lei zero da Termodinâmica, 1ª Lei

da Termodinâmica, 2ª Lei da Termodinâmica.

Conteúdo Básico: Oscilações.

Conteúdo Básico: A natureza da luz e suas propriedades (ótica).

3ª Série

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Eletromagnetismo, Movimento; Movimento,

Termodinâmica, Eletromagnetismo.

CONTEÚDO BÁSICO: Carga, corrente elétrica, campo e ondas eletromagnéticas;

Força eletromagnética; Energia e o Princípio da Conservação da energia.

Equações de Maxwell: Lei de Gauss para a eletrostática/ Lei de Coulomb, Lei de

Ampère, Lei de Gauss magnética, Lei de Faraday. A natureza da luz e suas

propriedades.

Conteúdo Básico: Interações.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

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A partir do entendimento de que a ciência se constitui de um real construído

por homens, os quais estão inseridos em uma realidade histórica, e que não é alheia

às outras atividades humanas, pretende-se discutir o conhecimento científico como

produto da cultura científica, sujeito ao contexto sócio-econômico, político e cultural

de uma época.

Para tanto, utilizar-se-á de aulas teórico-expositivas: leitura e análise de

textos históricos, de divulgação científica ou literários; apresentação e análise de

filmes de curta duração e documentários na TV-pendrive; atividades práticas

experimentais ou de pesquisa.

Entende-se que o “professor deve ensinar ciências, na perspectiva da ciência,

destacando o modelo de formulação do saber” (Carvalho Filho, 2006, p. 8). Assim,

propõe-se partir do cotidiano do estudante, porém através de metodologias que

propiciem condições para que os estudantes distanciem-se dos seus conhecimentos

empíricos e se apropriem do conhecimento científico, sem no entanto, estipular uma

escala de valor entre ambos.

Considera-se, como dito acima, que o estudante possui um conhecimento

empírico fruto de suas relações sociais e das suas interações com a natureza, mas,

da mesma forma que o conhecimento científico o conhecimento do estudante não é

pronto e acabado. Assim, o trabalho com os conteúdos buscará mostrar a

necessidade de superação do senso comum para adentrar o mundo da ciência.

Desta forma, conforme o conteúdo, priorizar-se-á encaminhamentos

metodológicos que considerem:

1. Os modelos científicos como explicações humanas a respeito de fenômenos

científicos: apresentar e discutir esses modelos, suas possibilidades e limitações,

isto é, seu campo de validade. Trabalha-se na perspectiva de que os modelos

matemáticos não são simples quantificações das grandezas físicas, se prioriza o

trabalho com dados literais em relação aos numéricos;

2. A história da ciência interna à Física: o objetivo é mostrar a evolução das teorias

físicas, considerando a produção científica como um objeto humano e, portanto,

cabível de erros e acertos, avanços e retrocessos (DCE-física, 2008, p. 69);

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3. A história externa à Física: o objetivo é inserir a produção científica num contexto

mais amplo da História da Humanidade, a fim de evidenciar a não-neutralidade da

produção científica e a Física como uma produção cultural humana;

4. As práticas experimentais: propõe-se atividades que gerem

discussões e permitam que os estudantes participem expondo suas opiniões. Estas

práticas possuem uma base conceitual na qual o conteúdo está inserido e, o

estudante deve conhecê-la, saber em que o experimento está baseado. Busca-se

superar a visão indutivista “de que os experimentos são confrontos de olhos e

mentes abertas com a Natureza, como um meio para adquirir conhecimento objetivo,

isento e certo sobre o mundo” (Hodson, 1988);

5. Atividade práticas de pesquisa: atividades que estimulem a pesquisa e reflexão

em torno dos conteúdos científicos, através de questões problematizadoras,

pesquisa bibliográfica, Internet e outros;

6. Leitura de textos: prioriza-se textos científicos (divulgação científico ou fato

histórico), ou literários de caráter científico, entendendo-os como uma possibilidade

para ir além de algoritmos matemáticos e atividades experimentais, para discutir os

conceitos científicos contribuindo para a apropriação da cultura científica pelos

estudantes.

Buscou-se na História e na Epistemologia da Física o caminho para

elaboração desta proposta curricular. Esta busca também contribui para a escolha

da metodologia mais adequada ao conteúdo físico, pois conforme já dissemos, o

encaminhamento metodológico depende do conteúdo, embora não seja um fator

determinante uma vez que é preciso considerar o contexto social no qual a escola

está inserida e o que os estudantes já sabem, dentre outras coisas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Entende-se o processo avaliativo como um projeto de investigação que aponta para

a possibilidade de compreender a evolução e as dificuldades apresentadas pelos

estudantes e, dessa forma, intervir no processo de ensino e aprendizagem, “com

vistas às mudanças necessárias para que essa aprendizagem se concretize e a

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escola se faça mais próxima da comunidade, da sociedade como um todo, no atual

contexto histórico e no espaço onde os alunos estão inseridos” (DCE-física, 2008, p.

31).

A avaliação em Física deve levar em conta a apropriação dos conceitos, leis e

teorias que compõem o quadro teórico da Física pelos estudantes. Isso pressupõe o

acompanhamento constante do progresso do estudante quanto à compreensão dos

aspectos históricos, filosóficos e culturais, da evolução das idéias em Física e da

não-neutralidade da ciência.

Deve-se buscar, sempre, uma avaliação do processo de aprendizagem como

um todo, não só para verificar a apropriação do conteúdo, mas para, a partir dela,

encontrar subsídios para intervir.

Cada conteúdo trabalhado possui objetivos a serem atingidos, a partir dos

quais serão definidos os instrumentos de avaliação que serão aplicados.

Entende-se o processo avaliativo como um projeto de investigação que

aponta para a possibilidade de compreender a evolução e as dificuldades

apresentadas pelos estudantes e, dessa forma, intervir no processo de ensino e

aprendizagem, “com vistas às mudanças necessárias para que essa aprendizagem

se concretize e a escola se faça mais próxima da comunidade, da sociedade como

um todo, no atual contexto histórico e no espaço onde os alunos estão inseridos”

(DCE-física, 2008, p. 31).

Assume-se a responsabilidade pela aprendizagem dos estudantes, o que

implica estabelecer meios para a recuperação dos que apresentarem menor

rendimento (LDB 9.394/96, Art 13, § III, IV; e Art 24, § V-e) e, em conformidade com

o regimento escolar desta escola.

Para que ocorra essa aprendizagem se dará preferência ao processo, isto é,

a avaliação será contínua e cumulativa e com possibilidades de recuperação

paralelas ao período letivo para os alunos que apresentarem a necessidade (LDB

9.394/96, Art 24, § V-a,e).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL/MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394/96.

CARVALHO FILHO, J. E. C. Educação Científica na perspectiva

Bachelardiana: Ensaio Enquanto Formação. In: Revista Ensaio, Belo Horizonte, v.

8, n. 1, 2006.

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HODSON, D. EXPERIMENTOS NA CIÊNCIA E NO ENSINO DE

CIÊNCIAS. Educational Philosophy and Theory, 20, 53-66, 1988. Tradução, para

estudo de Paulo A. Porto.

PACCA, J. L. A. O ENSINO DA LEI DA INÉRCIA: DIFICULDADES

DO PLANEJAMENTO. In: Cad. Cat. Ens. Fís., Florianópolis, v. 8, n. 2: 99-105, ago.

1991.

PARANÁ/SEED/DEB. Diretrizes Curriculares da Educação

Básica. Curitiba: SEED/Jam3 Comunicação, 2008.

PORTO, C. M.; PORTO, M. B. D. S. M. A evolução do pensamento

cosmológico e o nascimento da ciência moderna. In: Revista Brasileira de Ensino

de Física, v. 30, n. 4, 4601, 2008.

PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA –

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ENSINO FUNDAMENTAL

EMENTA :APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA

De acordo com CAVALCANTE (1999) a geografia como disciplina, institucionalizada

remonta do Século XIX, quando o sistema de ensino público se firmou em países da

Europa e nos Estados Unidos. Neste período, a escola, juntamente com o exército

possuía um papel fundamental para a consolidação dos Estados -Nações que

emergiam sob a hegemonia da burguesia industrial. Desta forma, possibilitavam a

definição do novo mapa do continente europeu, neste sentido, o exército asseguraria

a unidade territorial, defendendo as fronteiras dos inimigos, enquanto a escola

asseguraria uma uniformização da cultura (língua, história e geografia do novo

território) a qual seria difundida segundo a óptica oficial, foi neste contexto que o

ensino de geografia emergiu na Europa e foi difundido pelo mundo afora.

A geografia enquanto ciência foi institucionalizada no Brasil apenas a partir da

década de 1930. Neste período o conhecimento geográfico perpetuou-se pelo

caráter decorativo, enfocando uma descrição do espaço e reforçando o nacionalismo

principalmente nos períodos de governos autoritários.

A geografia produzida no Brasil sofreu nos últimos anos um intenso processo de

renovação de seus postulados teórico-metodológicos foi grande o esforço da

comunidade geográfica para compreender a realidade de forma mais dinâmica e

crítica considerando a totalidade das relações entre a sociedade e a natureza.

Desde a sua sistematização no século XIX, a Ciência Geográfica passa por uma

série de transformações, ou seja, revisões acerca do seu objeto e de seus métodos

de investigação. Isso porque o mundo e a sociedade estão em constante

transformação, devido a sua dinamicidade, os ramos do conhecimento necessitam

revitalizar seus procedimentos e sua leitura de mundo. No que tange ao objeto da

geografia

RUA (2005) afirma que na atualidade o objeto de estudo da geografia é o espaço.

Entendido como produção humana e como resultado de relações sociais cada vez

mais complexas. Tais relações se manifestam, projetam-se, concretizam-se no

espaço. Esse processo, ao longo do tempo. Produz arranjos espaciais, expressa as

necessidades, os objetivos e o projeto da sociedade que nele se instalou no espaço.

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Para SANTOS (1996) o espaço geográfico, assim posto, possui uma organização

seus diversos elementos estão distribuídos segundo uma lógica. Cabe a geografia

estudá-los, decifrá-los e torná-lo inteligível revelando o jogo de forças que se orienta

segundo a lógica de nossa sociedade, a lógica capitalista. Nesta perspectiva, a

geografia é uma ciência social, visto tratar das relações entre os homens

(sociedade) e natureza, no processo de produção do espaço.

De acordo com a concepção teórica assumida, serão apontados os conteúdos

estruturantes da geografia do Ensino Fundamental, já considerando que o objeto de

estudo da geografia é o Espaço Geográfico e que este não pode ser entendido sem

uma relação com os principais conceitos.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

Um dos objetivos do ensino de geografia é desenvolver o raciocínio geográfico, é

alfabetizar o aluno na leitura do espaço geográfico, em suas diversas escalas e

configurações.

Para SANTOS (1996) o objetivo da geografia é aprender a observar a paisagem do

ponto de vista de sua ordenação territorial e o de dominar a linguagem criada pela

geografia.

Segundo CAVALCANTI (1998, p 24) “... o ensino de geografia deve visar ao

desenvolvimento da capacidade de apreensão da realidade do ponto de vista de sua

especialidade. Isso porque se tem a convicção de que a prática da cidadania,

sobretudo nesta virada do século, requer uma consciência espacial”.

Neste sentido o espaço contribui para a formação do homem e exerce sobre ele

uma relação dialética, o homem transforma esse espaço através de seu trabalho e

de suas atividades.

Objetivos gerais para o ensino da geografia segundo as diretrizes curriculares são:

• Contribuir para a formação do aluno, para o exercício da cidadania, conduzindo

a reflexão, a leitura de mundo e suas transformações sociais, políticas e

econômicas;

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• Permitir o entendimento do espaço geográfico enquanto totalidade-mundo, já

que no atual período de globalização os acontecimentos repercutem em escala

global;

• Contribuir para o entendimento das inter-relações entre homem e natureza e o

homem e a sociedade, para que o educando entenda o espaço de vivência e

as contradições do mundo atual;

• Proporcionar ao aluno a aquisição de conhecimento científico;

• Contribuir para a leitura de mundo através do entendimento do espaço

geográfico;

• Estimular o aluno a participar de atividades pedagógicas relacionadas à busca

de informações sobre aspectos históricos, geográficos, políticos, sociais,

econômicos e culturais disponíveis em fontes diversas;

• Estimular a organização desses dados e informações disponíveis para torná-

los passíveis de análise crítica e síntese por parte dos alunos.

CONTEÚDOS POR SÉRIE.

A construção de conceitos deve partir da realidade do aluno, respeitando-se o nível

cognitivo e, seu desenvolvimento mental, valorizando as sua experiências.

A Geografia do Paraná também será trabalhada no Ensino Fundamental. A

compreensão da regionalização do espaço paranaense é a base para introduzir

aspectos físicos da Geografia do Paraná e relacioná-la aos fatores sociais e

econômicos. Para tanto, “... a região deve ser vista como um conceito

intelectualmente produzido procurando captar a gênese, a evolução e o significado

do objeto”. (CORREA apud FRESCA, 2003, p. 37)

Os conteúdos são importantes, como instrumentos para se produzir uma seqüência

de conceitos correlatos, de forma cumulativa e gradativa complexa, no sentido de

facilitar a passagem do concreto para o abstrato.

Segundo RUA (2005) então nesse processo, existe uma preocupação com a

construção de conceitos-chave a serem desenvolvidos no ensino fundamental. No

caso da ciência geográfica: Espaço, Sociedade, Trabalho e Natureza. Os conceitos-

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chave que não devem ser considerados de forma isolada, mas como fios condutores

para a construção dos conceitos correlatos com os quais se esteja trabalhando.

Segundo as Diretrizes Curriculares de Geografia para o ensino fundamental

apresenta-se a proposta de aprendizado a partir das categorias de análise:

5ª Série:

Noções Espaciais:

Paisagem (natural / artificial) ou paisagem cultural e paisagem

natural:

Lugar e Paisagem;

Região e Território;

O Espaço Geográfico (Resultado da integração entre dinâmica

física/natural e dinâmica humana (social)).

Geografia do Paraná

Junto disso, os diferentes níveis de escalas de análise podem

tramitar entre o local, regional, nacional e global ou o oposto.

Abordagem Cartográfica:

Escala;

Legenda;

Símbolos;

Interpretação de mapas e plantas;

Geografia do Paraná

6ª Série

Brasil:

Quadro natural;

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Quadro histórico e político;

Quadro Populacional;

O Urbano e o Rural;

Regiões e território;

Industrial;

Modernidade da Sociedade;

Paisagem;

Geografia do Paraná

7ª Série

América do Norte;

América do Sul;

América Central;

África;

Ásia.

8ª SÉRIE

Europa;

Oceania;

Regiões Polares.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Segundo as Diretrizes Curriculares de Geografia para o Ensino Fundamental a

abordagem metodológica propõe que os conteúdos específicos sejam trabalhados

de uma forma crítica e dinâmica, interligando teoria, prática e realidade, mantendo

uma coerência dos fundamentos teóricos aqui propostos, utilizando a cartografia

como ferramenta essencial, possibilitando assim tramitar em deferentes escalas

espaciais, ou seja, do local para o geral.

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A primeira proposta é estreitar as relações professor-aluno, tendo como ponto de

partida a valorização do conhecimento empírico da experiência vivida e concreta do

aluno.

O conteúdo será apresentado aos alunos através de aulas expositivas e

participativas com leituras complementares de revistas, jornais e textos de apoio.

Serão utilizados também recursos áudios-visuais, mapas, e gráficos, esses

instrumentos didáticos pretendem contribuir na assimilação do conteúdo.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA

A avaliação está inserida dentro do processo de ensino-aprendizagem e, antes de

mais nada, deve ser entendida como mais uma das formas utilizadas pelos

professores para avaliar a sua metodologia e o nível de compreensão dos conteúdos

específicos tratados durante um determinado período.

As avaliações serão contínuas e aplicadas com o objetivo de verificar a eficácia do

aprendizado.

Durante os bimestres as avaliações serão objetivas e dissertativas, com elaborações

de trabalhos bimestrais, produção de textos e confecções de mapas.

A respeito da recuperação paralela os conteúdos serão retomados durante o

bimestre com explicações e atividades diversificadas, dando assim mais

oportunidades para os alunos que ainda não conseguiram assimilar os conteúdos já

trabalhados.

BIBLIOGRAFIA

CAVALCANTI, Lana de Souza. Ciência Geográfica e ensino de geografia. A geografia escolar e a construção de conceitos no ensino. In: Geografia, escola e construção de conhecimento. São Paulo: Papirus, 1999.

FRESCA, Tânia. Maria. Aprendendo sobre a região: o difício começo. In: CARVALHO, M.S. (org) Geografia Meio-Ambiente e Desenvolvimento. Londrina: UEL, 2003.

RUA, J. Waszkiavicus, F.a; Tannuri, M.R.P; Neto. Para Ensinar Geografia. Rio de Janeiro: Access, 2005.

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SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.

VESENTINI, J.W; VLACH, V. Geografia Crítica: O Espaço Natural e a Ação Humana. 2ª Edição. São Paulo: Ática, 5ª Série, 2004.

VESENTINI, J.W; VLACH, V. Geografia Crítica: O Espaço Social e o Espaço Brasileiro. 2ª Edição. São Paulo: Ática, 6ª Série, 2004.

VESENTINI, J.W; VLACH, V. Geografia Crítica: O Espaço Social e o Espaço Brasileiro. 2ª Edição. São Paulo: Ática, 6ª Série, 2004.

VESENTINI, J.W; VLACH, V. Geografia Crítica: Geografia do Mundo Subdesenvolvido. 2ª Edição. São Paulo: Ática, 7ª Série, 2004.

VESENTINI, J.W; VLACH, V. Geografia Crítica: Geografia do Mundo Industrializado 2ª Edição. São Paulo: Ática, 8ª Série, 2004.

GEOGRAFIA - ENSINO MÉDIO

EMENTA: APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA

A Geografia surgiu junto com o homem. Pois este homem, como elemento

indissociável da natureza se vale da mesma para sobreviver como os demais

animais. A diferença é que o homem é racional e, isso levou o mesmo a pensar e

refletir sobre o espaço para nele sobreviver melhor. A conseqüência da reflexão

humana sobre o espaço foi e é a contínua transformação do espaço, assim como a

transformação do próprio homem, como sociedade e como indivíduo.

A geografia possui dois significados, Geo =terra, Grafia=descrição, portanto na

época geografia significava descrição da terra, pois os geos tinham como objetivos

descrever os elementos da paisagem, principalmente das terras desconhecidas.

Hoje geografia significa, compreender o espaço geográfico. A palavra espaço é

infinita não existe uma descrição absoluta para o espaço. Por isso, o espaço

geográfico compreende a natureza e a sociedade humana. Existindo uma inter-

relação constante entre a natureza-natureza, natureza-homem e homem-homem. A

geografia moderna surgiu com Ratzel(1844-1904), fundador da geografia

sistematizada, institucionalizada e considerada científica

Ao longo do tempo a geografia passou por várias produções teóricas: Determinismo,

Possibilismo, Tradicional, Teórico quantitativa, Fenomenismo e a Crítica entre

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outras. Todas essas produções históricas tem como objetivo compreender o espaço

geográfico e ao mesmo tempo transmitir o conhecimento da melhor maneira

possível.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

Os objetivos gerais da Geografia é levar o indivíduo a compreender o espaço

geográfico e as inter-relações constantes que dinamiza o mesmo. Essa

compreensão torna o indivíduo agente nesse processo capaz de se integrar nele e

provocar mudanças.

As teorias críticas da Geografia procuram entender a sociedade em seus aspectos

sociais, econômicos, culturais e políticos e nas relações que estabelece com a

natureza para a produção do espaço geográfico, ou seja, a sociedade é entendida

como aquela que produz um intercâmbio com a natureza, transformando-a em

função dos seus interesses econômicos e ao mesmo tempo sendo influenciada por

ela, criando desta forma, seus espaços de acordo com as relações com sociedades

distantes (relação global-local).

Cabe salientar ainda que o conceito de sociedade deve continuar associado aos

estudos estatísticos, importantes para as discussões políticas sobre planejamento

ambiental, rural, industrial e urbano, demonstrando, desta forma, as contradições

sociais ( etnias, religião, gênero, faixa-etária, distribuição populacional, entre outros),

existentes dentro de uma mesma sociedade.

CONTEÚDOS POR SÉRIE/ANO

1º ANO

-Introdução à geografia Física:

- Geologia;

• A formação da terra;

• O interior da terra;

• Os fenômenos geológicos;

-Geomorfologia:

• Clima;

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• Vegetação;

• Hidrografia;

2º ANO

-Os três setores da economia:

Setor primário;

Setor secundário;

Setor terciário.

3º ANO

- A globalização:

•A nova ordem mundial;

•Os conflitos da nova ordem mundial;

•O Brasil na globalização;

•A geografia do Paraná.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Propõem-se que os conteúdos geográficos sejam trabalhados de uma forma crítica e

dinâmica, mantendo coerência com os fundamentos teóricos aqui abordados à partir

do enfoque de cada conteúdo estruturante e que esses enfoques perpassam uns

aos outros.

Os conteúdos específicos podem e devem ser abordados nos quatro conteúdos

estruturantes (Dimensão sócio-ambiental- Dinâmica cultural demográfica- Dimensão

econômica da produção - A questão geopolítica).

Os desdobramentos receberão, no momento aula, as ênfases específicas de cada

conteúdo estruturante, porém, não acontecerá uma separação nas abordagens, pois

na realidade concreta as dimensões sócio-ambientais, cultural, demográfica,

econômica e geopolítica dos conteúdos específicos não se separam, mas se inter-

cruzam o tempo todo.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

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A avaliação é parte do processo de ensino-aprendizagem e, por isso deve servir não

apenas para acompanhar a aprendizagem dos alunos, mas também o trabalho

pedagógico do professor.

A avaliação como processo deve ser contínua e que priorize a qualidade e o

processo de aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA

LACOSTE, Y. A Geografia – isso serve, em primeiro lugar para fazer a Guerra. Campinas: Papirus, 1988.MORAES, A.C.R. Geografia – pequena história crítica. SãoPaulo: Hucitec, 1987.MOREIRA, R. O círculo e a espiral ( a crise paradigmática do mundo moderno). Rio de Janeiro: Coautor, 1993.SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000.

PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA-

EMENTA: APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA

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Num tempo sem memória, a importância do historiador é ainda mais

premente na formação da memória do povo. Esta é a paráfrase do pensamento de

Hobsbawn, em sua obra “Era dos Extremos”. De fato, cada vez mais se pensa

menos, criticamente, na história de nosso povo. A História surge no Brasil como uma

área de conhecimento elitista, baseado na reprodução da história dos vencedores (e

sob a ótica desses). No tempo atual, cumpre destacar a importância do

conhecimento histórico associado à uma reflexão sobre a sociedade presente: não

há porque se fazer história sem associá-la ao presente, de forma crítica.

No decorrer da Educação Básica (a partir das séries finais do Ensino

Fundamental, até a conclusão do Ensino Médio), cabe à disciplina de história

estimular esse pensamento crítico/ participativo, essencial para a existência da

cidadania na sociedade. Mas também cumpre destacar a inserção do aluno como

sujeito histórico, consciente disso - ou não-, para a formação dessa que se pretende

uma sociedade realmente democrática, realmente de inserção e valorização dos até

então marginalizados.

Com isso, as séries finais do Ensino Fundamental de História deve

contemplar uma visão geral de diferentes sociedades, culturas, práticas sócio-

políticas- administrativas, no tempo e no espaço, como forma de destacar as

conquistas humanas e reafirmar a necessidade de continuidade das lutas em prol de

maior inserção humana, destacando seus conflitos, permanências e mudanças.

OBJETIVOS:

Identificar diferentes etapas de desenvolvimento do ser humano, do

surgimento das primeiras civilizações, respeitando a lógica e o momento histórico de

cada sociedade e de cada grupo social, inclusive no mundo atual;

Reconhecer mudanças, semelhanças e permanências dos povos e

suas culturas, no tempo e no espaço;

Conhecer diferentes formas de organização social, política, cultural e

produtiva de cada sociedade;

Compreender o homem como organizador, transformador e articulador

dos fatos históricos;

Perceber-se como sujeito histórico;

Estimular a criatividade na busca de respostas e na busca de

questionamentos;

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Desenvolver a pesquisa como fonte de aquisição/ elaboração do

conhecimento;

Estimular a integração aluno- aluno; aluno- professor; aluno-

conhecimento, como forma de integrá-lo como cidadão responsável em sua

sociedade.

METODOLOGIA:

Para se alcançar os objetivos específicos elencados nesse

instrumento, serão desenvolvidos os seguintes procedimentos, através de atividades

dentro ou fora de sala de aula, em ambiente intra ou extraescolar: aulas expositivas -

planejadas de forma a possibilitar participação e suscitar questionamentos do aluno

em relação ao conteúdo/ tema abordado-; elaboração de atividades individuais ou

em grupos, orais ou escritas, de fixação de conteúdos e/ou que estimulem raciocínio

crítico; análise e compreensão de mapas, imagens, textos e outras fontes históricas.

Tais atividades podem ser desenvolvidas individualmente ou em grupo, utilizando

diferentes materiais de pesquisa. Eventualmente, poderão ser solicitados aos alunos

que tragam materiais complementares para atividades diversas.

AVALIAÇÃO:

Para que a avaliação desempenhe sua dimensão formadora, que

permita a verificação da aprendizagem e também o refletir sobre a prática

pedagógica, deve-se estabelecer o verdadeiro sentido da avaliação, conforme Lima

(2002), citado nas próprias Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná,

para a disciplina de História: “...acompanhar o desempenho no presente, orientar as

possibilidades de desempenho futuro e mudar as práticas insuficientes, apontando

novos caminhos para superar problemas e fazer emergir novas práticas educativas.”

Cumpre lembrar que o processo ensino- aprendizagem percorre toda a

educação básica (ou seja, até o Ensino Médio), mas o trabalho pedagógico exige

formas de mensuração de curto prazo, para seu próprio “refazer-se”. Assim, o aluno

será avaliado com base em sua participação em sala de aula, através de sua

contribuição para a realização de trabalhos em grupos, pela realização de trabalhos

individuais, bem como pelo desempenho nas avaliações escritas através de provas

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(sejam elas com ou sem consultas, marcadas ou não com antecedência -uma vez

que estão inseridas no processo avaliativo).

A recuperação, por sua vez, ocorrerá paralelamente aos conteúdos

trabalhados em sala de aula, se realizando através da revisão/ retomada de

conteúdos e desenvolvimento de novas avaliações que permitam a recuperação de

notas do aluno. Nas avaliações de recuperação paralela, serão consideradas na

somatória de média bimestral, a maior nota atingida pelo aluno num dado conjunto

avaliativo. Lembrando que o processo avaliativo não se esgota num ano, mas em

todo o processo ensino- aprendizagem que percorre a Educação Básica, e

considerando que o discente pode, conforme seu processo de “maturação escolar”,

apresentar melhoras significativas, pode o professor retomar avaliações a qualquer

momento do ano letivo ( inclusive de períodos anteriores), respeitando o parecer em

conjunto do Conselho de Classe e Equipe Pedagógica.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS ANUAIS:

5ª SÉRIE:

O que é História?

O início e a evolução do homem;

As primeiras civilizações;

Os Egípcios;

A Mesopotâmia;

Os Hebreus;

Os Fenícios;

Os Persas;

O Mundo Grego;

Os Romanos;

Os Reinos Bárbaros;

6ª SÉRIE:

O mundo feudal;

A igreja na Idade Média;

A expansão marítima comercial européia;

O Renascimento cultural

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As reformas religiosas

O absolutismo europeu;

Os povos pré-colombianos, os indígenas do Brasil;

A colonização européia na América;

Portugal e o reconhecimento da terra brasileira;

A administração portuguesa no Brasil;

A economia e a sociedade açucareira no Brasil;

7ª SÉRIE:

O liberalismo e a era das revoluções;

O iluminismo;

Revolução Norte Americana;

A Revolução Industrial;

O Século do ouro no Brasil;

A Revolução Francesa;

O Império Napoliônico;

O expansionismo dos Estados Unidos;

A corte portuguesa;

Independência do Brasil;

O primeiro Reinado;

As Revoluções Liberais na França;

A política das nacionalidades;

Cultura européia;

As Regências no Brasil;

O segundo Reinado no Brasil;

Declínio da Monarquia brasileira;

Estudo de caso – O Capitalismo no Mundo.

8ª SÉRIE:

O Novo colonialismo;

O imperialismo dos Estados Unidos nos séculos XIX e XX;

A primeira Guerra Mundial;

A Revolução Russa de 1917;

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Brasil: A República da Espada;

Brasil: A República Oligárquica;

A crise mundial de 1929;

O Facismo;

Brasil: A queda da República Oligárquica;

Brasil: A era Vargas;

A segunda Guerra Mundial;

A descolonizarão da Ásia e da África;

A guerra fria;

A Revolução socialista na China;

América Latina no século XX;

Brasil: A volta da democracia;

Brasil: A democracia ameaçada;

Brasil: O Estado autoritário;

Conflitos no Oriente Médio e a crise do socialismo;

Cultura no século XX;

Brasil: A redemocratização;

A cultura brasileira no século XX;

ENSINO MÉDIO

1ª Série

Primeiras formas de organização social humana; desenvolvimento

tecnológico e atividades econômicas da pré-história; ocupação do

espaço terrestre pelo homem;

Primeiras civilizações humanas, localização e características

culturais (Egito, Povos Mesopotâmicos);

Civilizações da Antiguidade Clássica (Grécia, Roma);

Redefinição política e cultural européia: Feudalismo e seus aspectos

econômicos- culturais; superação do sistema feudal;

Aspectos políticos- culturais no Oriente Médio: Império Bizantino;

Expansionismo Árabe;

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Formação do Mundo Moderno: centralização do poder político na

Europa; Renascimento cultural e formação do pensamento

Humanista; mudanças religiosas (reforma e Contra- Reforma); o

“encontro” de europeus e povos ameríndios.

Características culturais- econômicas sociais dos povos pré-

colombianos: sociedades da mesoaméria; sociedades do sul (incas

tupis)

Característica culturais- africanas. Como os povos africanos viviam

antes de chegarem ao Brasil, como conseguiram manter sua

cultura.

2ª Série

A América Colonial: ocupação do continente americano; colonização

portuguesa na América; a economia açucareira no Brasil; o ciclo do

ouro no Brasil; a era pombalina no Brasil; a colonização inglesa na

América do Norte.

A Cultura africana – como os africanos viviam no Brasil, fazendo um

paralelo com a atualidade.

Guerras e política européia: supremacia inglesa na Europa; Portugal

sob proteção inglesa.

Mudanças no pensamento político: iluminismo; revolução francesa;

independência das colônias da América espanhola; a vinda da

família real portuguesa para o Brasil; o processo de independência

do Brasil;

Mudanças na forma de produção: a Revolução Industrial do séc.

XVII, XX, XI.

Liberalismo, nacionalismo e socialismo na Europa. Imperialismo.

Organização do Estado Nacional brasileiro; período regencial;

segundo reinado; o governo republicano.

3ª Série

Transformações político- sociais no mundo: Revolução russa;

primeira e segunda guerras mundiais;

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Políticas interna: a política no Brasil do “café com leite”; revoltas

contra o governo central; o Brasil durante o governo Vargas.

Guerra fria: Capitalismo X Socialismo; o socialismo no mundo.

Descolonizarão da África e da Ásia; influencia norte-americana na

América Latina.

Os povos africanos no Brasil, o trabalho escravo. Preconceitos

enfrentados no passado e no presente.

Democracia e regime militar no Brasil;

A queda do império soviético e a nova ordem mundial: Globalização;

o mundo dos países pobres; o mundo dos países ricos.

REFERÊNCIAS:

Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná

(DCE) - Secretaria de Estado da Educação SEED.

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LEM - INGLÊS

EMENTA:

Historicamente, a primeira metodologia de ensino de Línguas Estrangeiras

servia para ensinar as línguas clássicas, como grego e latim, apesar de ser uma

língua morta era considerada disciplina mental e servia como orientação ao ensino

das línguas vivas. O aprendiz deveria memorizar as regras e os exemplos. A

tradução era base da compreensão da língua em estudo.

Até aproximadamente a década de 40, o principal objetivo era o ensino do

vocabulário. Neste estudo, a língua materna deveria ser excluída da sala de aula. A

transmissão dos significados dava-se através de gestos, gravuras, fotos, simulação,

tudo o que pudesse facilitar a compreensão, sem jamais recorrer à tradução. Os

exercícios eram feitos a partir de perguntas fechadas, isto é, o aluno não detinha de

autonomia na língua.

Com a entrada dos americanos na guerra, o exército sentiu a necessidade

de produzir rapidamente falantes fluentes em várias línguas; diante disto foi lançado

em 1943 um grande programa didático que deu origem ao método do exército.

A abordagem principal era a linguagem oral, onde o aluno não deveria

cometer erros. Os exércitos eram apresentados de forma mecânica e

sistematizada, o aluno deveria repetir oralmente as estruturas apresentadas em

sala de aula, a fim de serem totalmente memorizadas e automatizadas.

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Após a 2ª Guerra Mundial, tornou-se a língua das comunicações

internacionais, estando à situação da língua francesa um tanto ameaçada. Surgem

várias correntes de ensino aprendizagem até destacar-se a abordagem

comunicativa, centralizando o ensino da Língua Estrangeira na comunicação.

O ensino da língua inglesa na escola deve possuir uma função

interdisciplinar, pois ao utilizar-se dela, o aluno irá conhecer assuntos de outras

disciplinas. A experiência que o aluno tem no aprendizado de língua estrangeira

significa uma abertura para entender muitos dos significados do mundo, tanto do

mundo próximo do aluno, como do mundo distante , em outra cultura.

Procura –se, assim, promover uma apreciação dos costumes e valores de

outras culturas. Desse modo, aprender uma segunda língua proporciona ao aluno

uma maior percepção da própria cultura por meio da compreensão da cultura

estrangeira.

Ainda, a língua estrangeira possui uma função social no contexto da realidade

brasileira, principalmente no que diz respeito à habilidade de leitura. Desse modo,

contribuirá para os alunos perceberem a influência do inglês na sua realidade

social, oportunizando a eles a ampliação dos seus conhecimentos de mundo e

de língua.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

O professor deixa de ser o centro do ensino e passa à condição de

mediador do processo pedagógico do aluno é esperado que desempenhe o papel

de sujeito de sua aprendizagem e agente da língua estudada de acordo com essa

concepção,as atividades pedagógicas devem priorizar a comunicação por meio de

jogos, dramatizações, etc.

O erro integra o processo de ensino –aprendizagem,entendido como um

estágio provisório de interlíngua ,por meio do qual os alunos podem testar as

possibilidades de uso da língua.

Os conteúdos estruturantes se constituem através da história, são

legitimados socialmente,assim são provisórios. O foco do estudo do texto deve

estar na abordagem crítica de leitura. Os alunos precisam comunicar-se através

de diferentes tipos de texto,por meio de um gênero. Ex. bulas de remédio,

propaganda, contos, noticias.

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Uma sugestão é : definir com os alunos quais os temas de interesse e

necessidade dos mesmos.

Estudo do texto:

-contexto de produção: o texto está inserido num dado contexto físico ,

social e discursivo. Há um locutor, um destinatário, um local, um objetivo, uma

data.

O professor irá trabalhar, através dos textos, os temas relevantes para

serem discutidos naquela realidade. Para compreensão do assunto do texto é

importante observar qual o contexto de produção ,o que facilitará um olhar crítico

sobre ele. Exemplo: qual o objetivo do autor ao escrever esse texto.

-o tipo de texto: observar se a organização do texto se faz por meio de

figuras, imperativo. Pode ser uma propaganda.

-as questões de interpretação de texto podem ser feitas por meio de

discussões orais, tradução, questionário,etc.

-o estudo do vocabulário

- o estudo dos componentes linguísticos, elementos coesivos do texto,

graus de formalidade,verbos,pronomes entre outros.

-produção escrita.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

A metodologia usada será baseada na concepção de que a língua é uma

habilidade criativa e não mecânica. Não são as regras gramaticais que

determinam o que é certo ou errado. Isso não significa dizer que a parte estrutural

da língua não será estudada. Os alunos serão envolvidos em atividades

diversificadas que exijam compreensão de significados. Poderá ser privilegiada

uma ou mais habilidades lingüísticas (ler, falar, escrever, ouvir), embora estejam

todos integrados.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será um processo contínuo, somativo e diagnóstico. Para

tanto será utilizado como instrumentos de avaliação a produção e a participação

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dos alunos em seus relatórios ou pesquisas. Em grupo ou individual. E ainda

provas escritas na forma subjetiva e objetiva.

Leitura –

1.conteúdos

-explorar os gêneros textuais de acordo com as séries, idade e a\ complexidade

dos textos.

-leitura e interpretação de textos

-entendimento de elementos gramaticais do texto

2.metodologia

-trabalho de leitura e interpretação de trechos em filmes, com legendas em inglês

-compreender letras de música

-debate sobre vários tipos de textos e

-exercícios de interpretação

3.objetivos

-Interpretação de textos:

-desenvolver o hábito da leitura

-ler diversos tipos de textos

-pesquisar em livros e dicionários, conquistando autonomia

-atividades individuais, em dupla ou em grupos

-atividades em sala ou extra classe

-desenhos ou recorte de vocabulário referente à unidade

- utilizar-se das estratégias de leitura ao interpretar os textos; como cognatos,

scanning, skimming.

- entender que não precisa entender todas as palavras do texto para compreendê-

lo;

- reconhecer os diversos tipos de texto, bem como sua organização textual como

- artigos, narrativas, HQ, charges, etc.

- compreender os textos lidos de forma crítica

- traduzir textos do inglês para o português e vice-versa.

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- explorar o conhecimento de mundo do aluno através da leitura em língua

inglesa, - através dos temas transversais como saúde, esporte etc

- usar a gramática da língua inglesa, aplicando-a na leitura, na escrita, na

oralidade;

ORALIDADE

1.conteúdos:

-textos com trechos de filme, música

-diálogos

-compreensão de textos orais, exemplo: “listening” , completar os espaços em

branco na música.

2. metodologia

-atividades de diálogo em duplas ou em grupos.

-dramatizações de textos

- leitura em voz alta , em grupos, ou individualmente.

-exibição de filmes

3. objetivos

-ler em inglês

-cantar músicas em inglês

-apresentar dramatizações

ESCRITA

1.conteúdos

-produção de textos, visando provocar reflexão e transformação

- adequar o conhecimento adquirido à norma padrão

- utilizar elementos coesivos, visando clareza ao expor as idéias

2. metodologia

- escrever textos sobre si mesmo, por exemplo.

-refacção de textos

-produção de textos em diferentes gêneros

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3. objetivos

-escrever de forma clara e coesa

-adequar-se à norma padrão

Estratégias de recuperação paralela:

-retomada dos conteúdos, através de explicação no quadro,

-tira-dúvidas

-diferentes exercícios de revisão

-correção da prova bimestral,com pesquisa, conversa entre colegas e tirar

dúvidas com a professora

-refazer trabalhos, corrigindo-os

-fazer uma prova como segunda chance.

RECURSOS:

-jogos/ jornais/revistas/aparelho de som/retroprojetor/fita de vídeo/cd-dvd

cartazes/dicionários de inglês e TV pendriver o laboratório de informática.

METODOLOGIA:

Entenda-se que o conteúdo gramatical apresentados tem por objetivos

facilitar a compreensão dos textos que visam enriquecer a cultura do educando.

Para compreensão dos diversos gêneros textuais utilizando-se de diversas

estratégias de leitura (cognatos, camping, skimming, exercícios de listening,

marcadores de discurso, retórica textual..) exercícios orais e escritos; discussões;

Além dos textos utiliza-se de filmes, material de áudio, livros, revistas, músicas,

jogos, artigos, da internet o que poderá possibilitar uma melhor aprendizagem por

parte do educando

5ª série

1º bimestre

Critérios de avaliação

- Conhecer o alfabeto e sua pronúncia correta

- soletrar e pedir para que alguém soletre nomes

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- Apresentar-se e pedir que alguém apresente ao outro

. Falar, perguntar e dar informações sobre a família

- Identificar e nomear as cores em inglês.

- Conhecer e utilizar os números

Conteúdos

- Noções do alfabeto de inglês

- Saudações / apresentações greetings

- Pronomes pessoais I,you,he,she,it,we,they

- Affirmative do verb to be

- Adjectives possessives my, your

- Member’s and family relationships

-arvore genealógica

-.cores-I have a black eraser

. material escolar

. números 1 -60

Horas no relógio

How old is your mother?

My mother is thirteen years old

. lista de países ,where is he from? He is from France.

.bingo de números

confecções de jogos da memória

.Matérias escolares e dias da semana

2º bimestre

Critérios de avaliação

-Perguntar sobre preferências com relação frutas e animais e responder.

-Dar informações sobre características de animais

- perguntar e responder sobre objetivos empregando os pronomes

demonstrativos e possessivos

. interpretar textos a partir de cognatos

-Definir lugares através das preposições.

.perguntar e responder sobre as profissões de alguém

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Conteúdos

-frutas: I like fruits

-animais:I have animals

Afirmativa, negativa e interrogativa

YEs, I do e No, I don’t

-in/on

-. filme legendado

-.pesquisa de roupas no dicionário desenhe e pinte

-.pesquisa de acessórios desenhe e pinte

-.jobs

-toys

3º Bimestre

objetivos

-perguntar sobre a nacionalidade e procedência de alguém e responder.

-.Descrever os colegas de classe

-Perguntar e responder sobre meios de transporte.

Conteúdos

-Interrogativa do verbo to be + short answers

-Países e Nacionalidades + adjetivos relacionados ao tópico.

-Artigos definidos e indefin (the / a /an).

.-roupas (clothes)

-.means of transportation

-How do you come to school?

-I come by bus.

-.Texto sobre o arco íris

-4º bimestre

conteúdos

-ordinal numbers meses e dias da semana e estações do ano

-.textos e .Musicas em inglês

.whose umbrella is this?

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-Pronomes demonstrativos this / that

-Adjetivos possessivos his / her. e a/an

- Verbo to be (negativa).

6ªsérie

1º bimestre

objetivos

-Perguntar, e responder e informar sobre dias da semana, calendários etc.

-Dar e executar comandos básicos

-Usar as palavras interrogativas para fazer perguntas.

-Perguntar e responder sobre habilidades e esportes

- ler e escrever texto sobre sua habilidade e dos colegas

-Nomear diversos esportes

-.perguntas e respostas em inglês utilizando how much?

-. desenhos com os brinquedos, e participar da feira de desenhos utilizando

cheques.

-.compreender a lista de atividades , resolver exercícios de gramática sobre

o presente simples

conteúdos

-(verbo to be, possessivos, artigo, alguns numerais, etc.).

-Cortesia, greetings,pronomes I you she...

-Estações do ano, dias da semana, numerais ordinais e cardinais.

-Meses

-Palavras interrogatives what, where, who, when.

-Modal Verb Can (Afirmativa / negativa/ Interrogativa

Lista de habilidades

-Esportes

-food and drinks e vegetables- a lista e

-how much is that tomato? IT is fifteen cents

-.Toys

- Presente simples

2º Bimestre.

objetivos

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-Perguntar, informar e responder sobre as horas.

-Descrever em um texto suas atividades de rotina

-criar um quadro sobre sua própria rotina

-. resolver perguntas de interpretação de texto.

-. compreender a musica na atividade de listening, de interpretação, e

cantar a música

-criar um caça-palvras para o colega resolver a partir das palavras

aprendidas

conteúdos

-Horas em inglês

-Preposição at. in, on, under.

- Simple Present (Afirmativa/Negativa/Interrogativa)

.-Atividades de rotina

-.Texto

3º Bimestre.

objetivos

-ler e escrever texto com o vocabulário referente a there is e moveis

Conteúdo

- móveis

-Usos de There is,there are, e seasons, months,days of week

4º Bimestre.

objetivos

-Descrever ações no momento que estão ocorrendo

-Reconhecer e identificar peças do vestuário

-Solicitar e fornecer informações sobre comidas (Foods)

conteúdos

-Presente continuo (afirmativa /negativo-interrogativa)

-vocabulário referente a atividades de lazer.

-Vestuário (clothes)

-Comidas (Foods)

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-Pronomes interrogatives: how much; how many;

-Usos de some / one

7ª série -

1 º Bimestre

Objetivos:

-Pedir e dar informações sobre a localização de estabelecimentos

conteúdos

-Service Buidings (noções de direção)

-.where is the zôo?

-Perguntas com where.

-behind,beside,next to

.how much e how many

2 º Bimestre.

objetivos

-Descrever fisicamente as pessoas

-. resolução de exercícicios gramaticais com there was,there were.

-Perguntar e responder sobre condições climáticas

conteúdos

-Ordem dos adjetivos

-Descrição física das pessoas através do uso dos adjetivos

-Passado do verb to be was / were

-Passado continuo

-Condições meteorológicas e climáticas

.object pronouns

.questions tags

.partes do corpo

3º bimestre

Objetivos:

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-Descrever ações no passado num tempo acabado, e ações no passado no

momento em que estavam ocorrendo

.-Dizer a quem pertencem alguns objetos

conteúdo

.Simple past (afirmativa / negative /interrogative) Verbos regulares

-Palavras interrogatives (what/where/who/when/ which/how...)

-Caso genitive.

-.jobs crossword

4 º Bimestre.

objetivos

-Perguntar e responder sobre ações no passado e reconhecer a forma

irregular de alguns verbos

-Pedir permissão, aceitar e recusar algo, oferecer algo a alguém.

-Classificar os substantivos em contáveis e incontáveis

-Identificar os pronomes oblíquos nas sentenças

-Identificar e conhecer palavras

-Identificar circunstâncias de tempo, modo lugar e intensidades.

-Perguntar e responder sobre causas e razões

-Identificar a posse dos objetos

Conteúdos

-Passado simples-Verbos Irregulares (Afirmativo-Negativa-Interrogativa).

-Verbos Modais (Can/Could)

-Substantivos contáveis e incontáveis (few/little/much/many)

-Pronomes Oblíquos

-Palavras cognatas

-.going to- futuro..

-Preposição de lugar

-Advérbios de modo, lugar, tempo e intensidade.

-Usos de why e because

-Pronomes possessivos

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8ª serie

1º Bimestre.

Objetivos:

-Conhecer e praticar o uso dos adjetivos em inglês

. criar frases em inglês com adjetivos e advérbios

Conteúdos:

-Revisão dos tempos verbais (presente e passado simples) trabalhados na

série anterior.

-Revisão geral sobre o uso dos adjetivos em inglês

.revisão: numbers,pronomes,possessivos.

.adjetivos de humor e advérbios de freqüência: always,never,....

-I always feel happy

.texto: “meals”

.revisao: was, were,

.futuro: will

2º Bimestre.

Objetivos:

.interpretar textos no futuro

-Expressar ações em um futuro próximo e imediato.

- perguntas a partir de textos, com os pronomes interrogativos

Conteúdos:

-Futuro Simples-todas as formas-will

-Palavras cognatas.

-Pronomes interrogativos: what;where;who;who;when;why;whose;

Which; how; that

.presente simples e vegetais.Do you like carrots?

.what would you like?

.much,too much.

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3º Bimestre.

Objetivos:

-Reconhecer e utilizar os pronomes reflexivos e relativos.

-Perguntar e informar sobre problemas de saúde

Conteúdos:

-Pronomes reflexivos

-Vocabulário referente a doenças.

-. Textos relacionados a personalidades invenções / inventores., conto de

fada

.should- adjetivos de caráter.

.musicas,listening,cantar,e estudo do vocabulário

4º Bimestre.

Objetivos:

-Confirmar o que se disse anteriormente

-Expressar ações que começaram no passado e continuam no presente.

-Falar sobre hipóteses no presente

. Fazer comparações entre elementos

do e futuro.

Conteúdos:

-Question Tags

-Música

-Interpretações de textos

.present perfect

.Condicional (if; will; if would)

-false friends

-.must

-Comparativos de: Igualdade /Inferioridade / Superioridade

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA-INGLÊS -ENSINO MÉDIO

1º ANO

CONTEÚDOS:

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• Greetings;

• Verb to be – present tense;

• Demonstratives;

• Adjectives;

• Verbs: simple present tense;

• Verb to be: past tense;

• How many, how much, how old;

• Numbers;

• Verbs there to be: present, past tense;

• Interrogative word: What,who,whose, how often;

• Numbers: ordinal and cardinal;

• Imperative;

• Simple and present continuous tense;

• Prepositions;

• Can

• Why, because

• Seasons, months;

• Date, days of the week;

• Too – either;

• False cognates;

• Both… and;

• Suffix – less;

• Used to;

• Phrasal verbs: call on/call off/call up/put off/put on/up with;

• Degrees of comparison: simple and comparative degree, superlative;

• Prefixes: in/un/im/dis/ir;

• Possessive adjectives and pronouns;

• Possessive case;

• Plural of nouns;

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2º ANO

CONTEÚDOS:

Prepositions in, on, at, from;

Past tense of regular verbs;

Past tense of irregular verbs;

Use of do and does;

Negative form: use of do not, does not;

Use of did, did not;

Irregular verbs;

Future tense: future with going to, future with will;

Conditional tense: Would

Object pronouns,

Indefinites;

Some idiomatic expression

Conjunctions if, but, although, though, as, unless, unless, wherever, where never,

while, since, however;

Some, any, no and their derivatives: reflexive and emphatic pronouns;

What, which ;

Modal verbs: can, could, may, must, might, should, ought to ;

Between/ among;

Quantifiers: many/ much/ a lot of/ a few/ a little;

Interrogative words: how many/ how much;

Phrasal verbs with the verb go;

Present perfect tense;

Adverbs used with the present perfect tense;

Present perfect progressive;

Lay/lie/lie;

Past perfect tense;

As/ like;

Future progressive tense;

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Future perfect tense ;

Suffix – able;

3º ANO

CONTEÚDOS:

•Negative form;

•Irregular verbs: infinitive, past tense, past participle;

•If;

•Question tag – future and conditional ;

•Prepositions of place, of time

•Past continuous tense ;

•Auxiliary verbs;

•Present perfect tense ;

•Passive voice ;

•Verbs to say and to tell;

•Direct and indirect speech;

•Verbs in gerund ;

•Relative pronouns ;

•Phrasal verbs with the verb get, verb look;

•Hope/expect/wait for/look forward to ;

•False cognates;

•Modal verb + have + past participle ;

OBJETIVOS:

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Conscientizar os alunos sobre a importância da língua Inglesa por ser um instru-

mento de comunicação universal;

Levar o educando a integrar-se no mundo atual através da leitura por ser um ins-

trumento de comunicação universal;

Tornar o discente capaz de expressar-se em inglês, diante de situações diversas;

Cultivar a linguagem para se obter um melhor relacionamento com povos de cul-

turas diferentes da nossa;

Levar o aluno a progressivamente a ouvir, falar, ler e escrever em Língua Ingle-

sa;

Adquirir gradativa e intuitivamente as estruturas básicas da Língua Inglesa;

Fazer com que o aluno consiga resolver problemas lógicos dentro da Língua In-

glesa;

Exercícios orais e escritos repetidos;

Diálogos;

Dramatizações;

Músicas;

Filmes;

Repetição oral em grupo e individual;

Leitura expressiva;

Traduções e versões;

Uso de material didático e para didático, como, revistas, cartazes, fitas, vídeo,

Cds, Dvds, jornal;

Crosswords – Quizzes, notícias atualizadas;

ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO PARALELA:

Retomar o conteúdo não assimilado, promovendo novamente a explicação;

Discussão e aplicação de exercícios referentes ao conteúdo citado;

Trabalhos extra-classes, através de gravações de músicas em CD e suas res-

pectivas traduções e letras;

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AVALIAÇÃO:

• Contínua;

• Participação do aluno em sala de aula;

• Exercícios valendo nota;

• Trabalhos;

• Desempenho individual em diálogos e dramatizações;

• Participação em jogos.

BIBLIOGRAFIA:

ANDERSON, J.C. Urquharta.Reading in a Foreign Linguage.NY Longman 1984.

MANFORD, J Day R R. Teaching Reading in Grabe W, (Ed) Foundation of second

Language Teaching Annual Of Applied Linguistics. Vol 18, Cambridge University

Press, 1998.

ROCHA, Ana Lúcia Machado& FERRARI, Zuleica Águeda. Take your time volumes

1, 2, 3 e 4. – RICHARD Jack C. Interchange English Communication Student’s Intro

Book – GREAT, Susan Holddien e Renata Lúcia, Mcmilan volumes 1 . 4 INSIGHTS

INTO ENGLISH FDT, Mirian Rolin 1998 – ISIDORO, Marisol, Gramática

comparative, 2002. –

Parâmetros Curriculares Nacionais – MEC / SEF – Nice to meet you – TOTIS

Verônica.; SPEEDEN John A. – Snowball Livros 5,6,7 e 8 – TORRES, Paulo

Ulysses.

Page 155: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldalucialisboa.seed.pr.gov.br · mais de uma escola, após analise e avaliação dos resultados alcançados pelo projeto vigente. Constatou-se que

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA

EMENTA:

A disciplina de Língua Portuguesa desempenha um papel essencial na educação,

pois a língua é a mais viva expressão de nacionalidade. Saber escrever a própria

língua, faz parte dos deveres cívicos de cada um. Todas as outras disciplinas e toda

a forma de conhecimento são permeados pela língua e pela literatura.

O estudo da Língua Portuguesa deve ter no seu âmago a formação do cidadão e

sua capacidade de relacionar-se com o mundo que o cerca. Para tanto, a

abordagem dada ao seu ensino deve privilegiar não só os conteúdos, mas também

épocas diversas que propiciem o reconhecimento e entendimento dos conteúdos a

serem desenvolvidos, além do caráter diacrônico da língua tradicionalmente

estudados, e também relaciona-los com o cotidiano de forma que o aluno perceba a

pertinência deste estudo.

O estudo do vernáculo deve levar o aluno a perceber o seu caráter dinâmico em

permanente transformação, e que reflete a história do próprio homem, pois segundo

Bakthin “a língua configura um espaço de interação entre sujeitos que se constituem

através dessa interação. Ela mesma, a língua, só se constitui pelo uso, ou seja,

movida pelos sujeitos que a interagem”.

Page 156: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldalucialisboa.seed.pr.gov.br · mais de uma escola, após analise e avaliação dos resultados alcançados pelo projeto vigente. Constatou-se que

O estudo da Língua e da Literatura tem o objetivo de favorecer a proliferação do

pensamento crítico, fazer com que o aluno leia as entre-linhas, aprenda a construir

inferências concisas sobre os assuntos abordados. Pensar o ensino de Língua

Portuguesa e da Literatura implica pensar também nas contradições, nas diferenças

e nos paradoxos do quadro complexo da contemporaneidade.

Diante disso deve-se valorizar os conhecimentos e as experiências trazidas pelos

alunos, pois conforme nos coloca Bakhtin que “aquilo que se diz ou se escreve

constitui o enunciado ou discurso o qual se realiza em momentos interativos. Nesse

processo, os interlocutores vão construindo sentidos e significados ao longo das

suas trocas lingüísticas, orais ou escritas”.

B.OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

• Desenvolver no aluno a habilidade de concentração para ouvir;

• Compreender e interpretar textos variados;

• Formar leitores competentes e capazes de escrever com eficiência;

• Entender o que lê;

• Identificar elementos implícitos no texto;

• Identificar informações básicas do texto e confrontar com a realidade;

• Compreender as propostas de redação e aplicar conceitos das várias áreas

do conhecimento para desenvolver o tema;

• Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de

significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade;

• Proporcionar aos alunos através dos textos a importância da construção de

uma opinião própria;

• Analisar os recursos vocabulares, semânticos, morfossintáticos e estilísticos e

compreender sua funcionalidade no texto, utilizando-os em situações que lhe

possibilitem assimilar os mecanismos lingüísticos gradativamente,

incorporando esses recursos no seu cotidiano;

• Perceber a idéia central do texto e seu relacionamento com outras idéias da

temática;

• Reconhecer a prática da leitura como um instrumento facilitador da

aprendizagem e auxiliadora na vivência do dia a dia;

• Despertar o gosto pelo texto poético;

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• Adquirir o hábito de escrever e reescrever o texto.

JUSTIFICATIVA

As Diretrizes Curriculares fundamentam o trabalho pedagógico com a Língua

Portuguesa considerando as práticas linguísticas que o aluno traz ao ingressar na

escola e a partir disso, trabalhando a inclusão dos saberes necessários ao uso da

norma padrão e acesso aos conhecimentos para a multiplicidade de usos da

linguagem e estratégias envolvidas neste processo de produção de sentidos, a fim

de constituírem ferramentas básicas no aprimoramento das aptidões linguísticas dos

estudantes, possibilitando assim que os alunos participem de diferentes atividades

humanas, que utilizem a leitura, a escrita e a oralidade com a finalidade de inseri-los

nas diversas esferas de interação.

5ª SÉRIE

1º bimestre

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

• Discurso como prática social

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Capítulo 21Interpretação de texto, observando: conteúdo temático, interlocutores,

fonte, intertextualidade, informatividade, intencionalidade e marcas lingüísticas.

Capítulo 22Identificação nos textos do argumento principal e dos secundários.

Capítulo 23Particularidades da pronúncia de algumas palavras.

Capítulo 24Construção de textos: bilhete, convite, cartão e narração.

Capítulo 25Linguagem do texto: variedades lingüísticas, linguagem formal e informal,

entonação e ritmo.

Capítulo 26Análise lingüística: coesão e coerência ; expressividade dos substantivos

e sua função referencial no texto; a pontuação e seus efeitos de sentido no texto;

Page 158: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldalucialisboa.seed.pr.gov.br · mais de uma escola, após analise e avaliação dos resultados alcançados pelo projeto vigente. Constatou-se que

travessão, hífen; fonema e letra; encontro consonantal, dígrafo e encontro vocálico;

sílaba.

JUSTIFICATIVA

Capítulo 1Realizar leitura compreensiva do texto, localizar informações explícitas no

texto, emitir opiniões a respeito do que leu, utilizar seu discurso de acordo com a

situação de produção (formal, informal), diferenciar a linguagem formal da informal,

utilizar adequadamente os recursos lingüísticos: substantivos, pontuação,

travessão...

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Capítulo 1Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros ( bilhete, convite,

cartão, acróstico e texto narrativo).

Capítulo 2Consideração dos conhecimentos prévios dos alunos.

Capítulo 3Utilização da TV pendrive.

Capítulo 4Produção de textos.

Capítulo 5Discussão sobre finalidade do texto, fonte, interlocutor...

Capítulo 6Relatos de experiências significativas relacionadas ao assunto do texto.

Capítulo 7Apresentação dos textos produzidos pelos alunos.

Capítulo 8Análise dos recursos próprios da oralidade.

Capítulo 9Uso do livro didático.

Capítulo 10Discussão sobre o tema a ser produzido.

Capítulo 11Estudo dos conhecimentos lingüísticos aproveitando os textos

produzidos pelos alunos e das dificuldades apresentadas por eles.

2º bimestre

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

• Discurso como prática social

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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Capítulo 1Interpretação de texto, observando: conteúdo temático, interlocutores,

fonte, intertextualidade, informatividade, intencionalidade e marcas lingüísticas.

Capítulo 2Identificação nos textos do argumento principal e dos secundários.

Capítulo 3Inferências.

Capítulo 4Adequação ao gênero: conteúdo temático, elementos composicionais,

marcas lingüísticas.

Capítulo 5Construção de história em quadrinhos, narração, receita e acróstico.

Capítulo 6Produção textual: paragrafação, clareza de idéias, argumentação,

pontuação e seus efeitos no texto.

Capítulo 7Função do adjetivo e artigo.

Capítulo 8A ortografia das palavras.

JUSTIFICATIVA

Capítulo 1Realizar leitura compreensiva do texto, localizar informações explícitas no

texto, utilizar seu discurso de acordo com a situação de produção (formal, informal),

emitir opiniões a respeito do que leu expressando suas idéias com clareza, utilizar

adequadamente os recursos lingüísticos: substantivo, adjetivo, artigo, ortografia de

algumas palavras, pontuação...

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Capítulo 1Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros ( história em quadrinho,

narração, dramatização, receita e jogral).

Capítulo 2Consideração dos conhecimentos prévios dos alunos.

Capítulo 3Utilização da TV pendrive.

Capítulo 4Apresentação dos textos produzidos pelos alunos.

Capítulo 5Análise dos recursos próprios da oralidade.

Capítulo 6Produção de textos.

Capítulo 7Discussão sobre o tema a ser produzido.

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Capítulo 8Leitura de outros textos para a observação das relações dialógicas.

Capítulo 9Contação de histórias.

Capítulo 10Uso do livro didático, dicionário, revistas, gibis, música e textos avulsos

trazidos

Capítulo 11pelos alunos e professora.

3º bimestre

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

• Discurso como prática social

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Capítulo 1Interpretação de texto, observando: conteúdo temático, interlocutores,

fonte, intertextualidade, informatividade, intencionalidade e marcas lingüísticas.

Capítulo 2Identificação nos textos do argumento principal e dos secundários.

Capítulo 3Inferências.

Capítulo 4Adequação ao gênero: conteúdo temático, elementos composicionais,

marcas lingüísticas.

Capítulo 5Construção de cartazes, texto publicitário, artigo, notícia e poema.

Capítulo 6Produção textual: paragrafação, clareza de idéias, argumentação,

pontuação e seus efeitos no texto.

Capítulo 7Orientação sobre o contexto social de uso do gênero trabalhado.

Capítulo 8Ortografia.

Capítulo 9Papel do locutor e do interlocutor no texto: participação e cooperação.

Capítulo 10Coesão e coerência do texto lido ou produzido pelo aluno.

Capítulo 11Recursos gráficos: aspas, travessão, negrito, hífen e itálico.

Capítulo 12Acentuação gráfica.

Capítulo 13Gírias.

Capítulo 14Alguns procedimentos de concordância nominal e verbal.

JUSTIFICATIVA

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Capítulo 1Realizar leitura compreensiva do texto, localizar informações explícitas no

texto, utilizar seu discurso de acordo com a situação de produção (formal, informal),

emitir opiniões a respeito do que leu expressando suas idéias com clareza, inclusive

ao se colocar diante dos colegas; ampliar seu horizonte de expectativas, utilizar

adequadamente os recursos lingüísticos: substantivo, adjetivo, artigo, ortografia de

algumas palavras, acentuação, coesão e coerência, pontuação...

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Capítulo 1Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros ( história em quadrinho,

narração, texto publicitário, artigo de opinião e acróstico).

Capítulo 2Utilização da TV pendrive.

Capítulo 3Apresentação dos textos produzidos pelos alunos.

Capítulo 4Análise dos recursos próprios da oralidade.

Capítulo 5Uso do livro didático, dicionário, gibi, revista, música, textos diversos.

Capítulo 6Produção de textos e revisão textual.

Capítulo 7Discussão sobre o tema a ser produzido.

Capítulo 8Leitura de outros textos para a observação das relações dialógicas.

Capítulo 9Contação de histórias.

Capítulo 10Inferências de informações implícitas.

Capítulo 11Discussão sobre finalidade do texto, fonte, interlocutor...

Capítulo 12Narração de fatos reais ou fictícios.

Capítulo 13Orientação sobre o contexto social de uso de gênero trabalhado.

4º bimestre

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

• Discurso como prática social

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Page 162: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldalucialisboa.seed.pr.gov.br · mais de uma escola, após analise e avaliação dos resultados alcançados pelo projeto vigente. Constatou-se que

Capítulo 1Interpretação de texto, observando: conteúdo temático, interlocutores,

fonte, intertextualidade, informatividade, intencionalidade e marcas lingüísticas.

Capítulo 2Identificação nos textos do argumento principal e dos secundários.

Capítulo 3Inferências.

Capítulo 4Adequação ao gênero: conteúdo temático, elementos composicionais,

marcas lingüísticas.

Capítulo 5Construção de carta pessoal, lenda, carta de solicitação e poema.

Capítulo 6Produção textual: paragrafação, clareza de idéias, argumentação,

pontuação e seus efeitos no texto.

Capítulo 7Orientação sobre o contexto social de uso do gênero trabalhado.

Capítulo 8Ortografia.

Capítulo 9Papel do locutor e do interlocutor no texto: participação e cooperação.

Capítulo 10Coesão e coerência do texto lido ou produzido pelo aluno.

Capítulo 11Alguns procedimentos de concordância nominal e verbal.

Capítulo 12Processo de formação de palavras.

Capítulo 13Estudo do pronome e verbo (contextualização).

JUSTIFICATIVA

Capítulo 1Realizar leitura compreensiva do texto, localizar informações explícitas no

texto, utilizar seu discurso de acordo com a situação de produção (formal, informal),

emitir opiniões a respeito do que leu expressando suas idéias com clareza, inclusive

ao se colocar diante dos colegas; ampliar seu horizonte de expectativas, utilizar

adequadamente os recursos lingüísticos: substantivo, adjetivo, artigo, pronome,

ortografia de algumas palavras, acentuação, coesão e coerência, pontuação... saber

utilizar o verbo observando plural e singular e também identificar a pessoa do verbo.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Capítulo 1Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros ( história em quadrinho,

narração, texto publicitário, artigo de opinião e acróstico).

Capítulo 2Utilização da TV pendrive.

Capítulo 3Apresentação dos textos produzidos pelos alunos.

Capítulo 4Análise dos recursos próprios da oralidade.

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Capítulo 5Uso do livro didático, dicionário, gibi, revista, música, livros de literatura

infanto-juvenil.

Capítulo 6Produção e revisão textual.

Capítulo 7Discussão sobre o tema a ser produzido.

Capítulo 8Leitura de outros textos para a observação das relações dialógicas.

Capítulo 9Contação de histórias.

Capítulo 10Inferências de informações implícitas.

Capítulo 11Discussão sobre finalidade do texto, fonte, interlocutor...

Capítulo 12Narração de fatos reais ou fictícios.

Capítulo 13Orientação sobre o contexto social de uso de gênero trabalhado.

Capítulo 14Seleção do gênero, finalidade, interlocutores.

Capítulo 15Reestrutura e reescrita textual.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O processo de avaliação será contínuo, diagnóstico e somativo. Acontecendo em

todos os momentos e de diversas formas, colaborando na aprendizagem do aluno,

facilitando a apreensão do conhecimento.

Para Luckesi, “a avaliação não deve estar voltada e fixada em exames,

fazendo com que o aluno estude somente para se promover para a série seguinte,

deixando de lado a pedagogia do medo da reprodução que é um fator fortíssimo no

processo de controle social”.

Os meios e métodos usados para avaliação podem se dar da seguinte

maneira, a saber:

• avaliação escrita (objetiva e subjetiva)

• avaliação oral (seminários, debates, etc.)

• trabalhos individuais e em grupos

• iniciação a pesquisa científica (individual e em grupos)

6ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

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ORALIDADE

• -Adequação ao gênero:

• -conteúdo temático

• -elementos composicionais

• -marcas linguísticas

• -Procedimentos e marcas linguísticas típicas da conversação ( entonação,

repetições, pausas...)

• Intencionalidade do texto

• - Papel do locutor e do interlocutor.

• -Particularidades de pronúncia de algumas palavras.

JUSTIFICATIVA

Empregar a linguagem oral em diferentes situações de uso,contexto e interlocutor.

Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da

linguagem verbal.

METODOLOGIA

Uso do discurso oral para emitir opiniões,justificar ou defender opções

tomadas,colher e dar informações.

LEITURA

• Identificação do tema

• Interpretação textual, observando:

• conteúdo temático.

• Interlocutores.

• Fonte.

• Intertextualidade.

• Informatividade.

• Intencionalidade.

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• Marcas linguísticas

• Identificação do argumento principal e dos secundários.

• Inferências.

JUSTIFICATIVA

Refletir sobre os textos lidos,aprimorando ideias e desenvolvendo o senso crítico.

METODOLOGIA

Seleção de textos de acordo com o gênero,cultura e finalidade social.

Inferências de informações implícitas.

Utilização de materiais gráficos diversos ( fotos, gráficos, quadrinhos...) para

interpretação de textos.

Discussão sobre finalidade do texto , fonte, interlocutor...

Relato de experiências significativas relacionado ao assunto do texto.

Estudo do texto.

ESCRITA

Adequação ao gênero:

• conteúdo temático.

• elementos composicionais

• marcas linguísticas.

• Linguagem formal/ informal.

• Argumentação.

• Coerência e coesão textual.

• Organização das ideias / parágrafos.

• Refacção textual.

JUSTIFICATIVA

Redigir diferentes tipos de textos utilizando a norma culta e a criatividade.

Adequar o texto ao tema e à linguagem,estabelecendo relações entre as partes do

texto,identificando repetições ou substituições.

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METODOLOGIA

• Proposta de produção textual.

• Discussão sobre o tema a ser produzido.

• Orientação sobre o contexto social de uso do gênero trabalhado.

• Revisão textual.

• Reestrutura e reescrita textual.

CONTEÚDOS BIMESTRAIS

GRAMÁTICA

1º bimestre

• -Verbos- classificação

• -Pronomes indefinidos

• -Pronomes relativos

• -Flexão verbal.

2º bimestre

• -Verbos irregulares.

• -Uso do mal e mau.

• -Pontuação.

• -Interjeição.

• -Uso do mas ,mais,más.

3º bimestre

• -Verbos de ligação

• -Predicado verbal e nominal.

• -Predicativo do sujeito.

• -Uso dos advérbios em mente.

• -Uso de isar e izar.

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4º bimestre

• -Discurso direto e indireto

• -Advérbio,locução adverbial,adjuntos adverbiais.

• -Crase e seu uso.

• -transitividade verbal

• -Verbos irregulares.

• -Concordância verbal.

7ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

ORALIDADE

-Adequação ao gênero:

• conteúdo temático

• elementos composicionais

• marcas linguísticas

• Procedimentos e marcas linguísticas típicas da conversação ( entonação,

repetições, pausas...)

• Intencionalidade do texto

• Papel do locutor e do interlocutor.

• Particularidades de pronúncia de algumas palavras.

JUSTIFICATIVA

Empregar a linguagem oral em diferentes situações de uso,contexto e interlocutor.

Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da

linguagem verbal.

METODOLOGIA

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Uso do discurso oral para emitir opiniões,justificar ou defender opções

tomadas,colher e dar informações.

LEITURA

• -Identificação do tema

• -Interpretação textual, observando:

• -conteúdo temático.

• -Interlocutores.

• -Fonte.

• -Intertextualidade.

• -Informatividade.

• Intencionalidade.

• -Marcas linguísticas

• Identificação do argumento principal e dos secundários.

• Inferências.

JUSTIFICATIVA

Refletir sobre os textos lidos,aprimorando ideias e desenvolvendo o senso crítico.

METODOLOGIA

Seleção de textos de acordo com o gênero,cultura e finalidade social.

Inferências de informações implícitas.

Utilização de materiais gráficos diversos ( fotos, gráficos, quadrinhos...) para

interpretação de textos.

Discussão sobre finalidade do texto , fonte, interlocutor...

Relato de experiências significativas relacionado ao assunto do texto.

Estudo do texto.

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ESCRITA

Adequação ao gênero:

• conteúdo temático.

• elementos composicionais

• marcas linguísticas.

• Linguagem formal/ informal.

• Argumentação.

• Coerência e coesão textual.

• Organização das ideias / parágrafos.

• Refacção textual.

JUSTIFICATIVA

Redigir diferentes tipos de textos utilizando a norma culta e a criatividade.

Adequar o texto ao tema e à linguagem,estabelecendo relações entre as partes do

texto,identificando repetições ou substituições

METODOLOGIA

Proposta de produção textual.

Discussão sobre o tema a ser produzido.

Orientação sobre o contexto social de uso do gênero trabalhado.

Revisão textual.

Reestrutura e reescrita textual.

CONTEÚDOS BIMESTRAIS

GRAMÁTICA

1º bimestre

• classificação do sujeito

• Verbo haver

• ortografia

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• paragrafação

• pontuação

• A palavra porque e suas variações

2º bimestre

• Classificação do predicado

• Predicativo do sujeito

• Ortografia

• Pontuação

• Discurso direto e indireto

• Verbos regulares : modo indicativo, imperativo, subjuntivo e formas nominais

• Interjeição

3º bimestre

• Pronomes pessoais,retos e oblíquos

• Verbos irregulares

• Complemento nominal e verbal

• Ortografia ( acordo ortográfico )

• Transitividade verbal

• Orações coordenadas

4º bimestre

• Concordância nominal e verbal

• Vozes verbais

• Agente da passivaAdjunto adverbial

• Uso de onde e aonde

• Figuras de linguagem

• Ortografia

Em todos os bimestres serão trabalhados diferentes gêneros textuais para leitura e

produção de textos: narrativos, argumentativos, informativos,

instrucionais,anedotas,poemas,relatórios,charges..

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8ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Oralidade

*Gêneros estruturais

*Pontuação

*Variação linguística

*Elementos coesivos

Escrita

*Produção de textos de diferentes gêneros

*Estrutura de gêneros textuais

*Discurso direto e indireto

*Linguagem coloquial e padrão

*Palavras homônimas, parônimas, sinonímia, antonímia e polissemia

*Tonicidade

*Uso do dicionário

Leitura

*Leitura e interpretação de diferentes gêneros textuais

*Leitura de livros paradidáticos

*Conotação e denotação

*Intertextualidade

*Inferência

*Ambiguidade

*Textos não verbais

Observação:

Os conteúdos estruturantes acima relacionados também contemplam a Lei

10.639/03 e a instrução 17/2006, referentes à História e cultura Afro-Brasileira e

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Africana, que através de projetos interdisciplinares estarão alimentando os

conteúdos programáticos da disciplina.

CONTEÚDOS BIMESTRAIS

Gramática

1º bimestre

*Pontuação

*Ortografia

*Crase

*Uso dos porquês

*Acentuação gráfica

*Estrutura e formação das palavras

*Frase, oração e período

*Conjunçoes coordenadas e subordinadas

2º bimestre

*Regência verbal

*Verbos irregulares: pôr, ser, haver

*Colocação pronominal

*Regionalismos

*Houvera/houve

*Pronomes demonstrativos

3º bimestre

*Período composto por coordenação e subordinação

*Oraçoes reduzidas

*Regência Verbal

*Concordância nominal

4º bimestre

*Palavras homônimas

*Concordância verbal

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*Regência nominal

*Locução adjetiva

*Oraçoes reduzidas

Literatura

*Produção de textos narrativos, dissertativos,histórias em quadrinhos, charges,

informes publicitários, cartas comerciais;

*Gêneros literários;

*Introdução às escolas literárias

Uso da Linguagem

*Linguagem formal e informal

*Denotação e conotação

*Figuras de linguagem

*Literatura afro-brasileira

JUSTIFICATIVA

O comprometimento com a formação de um ser humano crítico e atuante,

sujeito no processo ensino/aprendizagem é uma preocupação constante que

perpassa na proposta curricular de todas as disciplinas do conhecimento, por essa

razão a disciplina de Língua Portuguesa desempenha um papel essencial na

educação , pois a língua é a mais viva expressão de nacionalidade.

Saber escrever o próprio idioma, faz parte dos deveres cívicos de cada um.

Todas as outras disciplinas e toda a forma de conhecimento permeiam a própria

língua e todo o gênero literário.Com os avanços de estudos da linguagem, tornou-se

obrigatória uma revisão de todo o processo de ensino/aprendizagem em língua

portuguesa.

É possível melhorar as atividades que envolvem leitura, produção de textos e

reflexão sobre linguagem, partindo de algumas medidas básicas, com a revisão dos

objetivos de ensino de língua portuguesa.

• A inclusão de novos conteúdos;

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• A reavaliação dos conteúdos tradicionalmente supervalorizados(como por

exemplo, a classificação das palavras por categorias;)

• A mudança de postura em relação à língua, eliminando, por exemplo, a noção de

erro e inserindo a noção de adequação ou abrindo espaço para as variedades

linguísticas e sociais;

• A renovação do ensino de língua, e principalmente, de gramática não implica um

a ruptura com os conteúdos históricos e socialmente adquiridos, e sim um ensino

de língua portuguesa comprometido com a leitura, a produção de textos e os

estudos gramaticais sob a perspectiva da língua como instrumento de

comunicação e interação social.

Nesse sentido, altera-se o enfoque, a metodologia e as estratégias de ensino de

língua portuguesa, que não trata apenas da norma culta, mas também para as

outras variedades linguísticas, para o trabalho gramatical integrado à leitura e à

produção de textos, para a reflexão e para a pesquisa dos fatos linguísticos do

dia-a-dia.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

O estudo da Língua Portuguesa deve participar ativamente do processo de

construção do cidadão, pois a construção do conhecimento perpassa pela vida e

pelos valores diversos, por essa razão a prática metodológica deverá levar o aluno

não só ao comprometimento como também instigá-lo a problematizar, pesquisar,

refletir e sair em busca de resoluções.

Sendo o aluno sujeito de um processo cultural, assumindo a oralidade , a

escrita e a leitura como conteúdos que implicam conhecimentos relativos às

variedades linguísticas e à diferentes construções da língua , inclusive quanto aos

aspectos argumentativos do discurso, há de se considerar uma metodologia de

ensino e atividades diversificadas e contextualizadas.

Dessa forma, pode-se priveligiar os conteúdos estruturantes da seguinte

forma , a saber:

Leitura:

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• Explorar os gêneros textuais de acordo com a série/idade e a complexidade dos

textos;

• Proporcionar ambientes favoráveis à leitura

Fazer uso de textos não verbais;

Oralidade:

*Declamação de poemas;

• Apresentação de seminários e debates;

• Dramatizações;

• Contação de histórias;

• Feira cultural e científica;

Escrita

*Produção de textos dos diferentes gêneros

*Revisão e re-escrita dos gêneros produzidos;

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação será contínuo, diagnóstico e somativo. Acontecendo

em todos os momentos e de diversas formas, colaborando na aprendizagem do

aluno, facilitando a apreensão do conhecimento.

Os meios e métodos usados para a avaliação pode se dar da seguinte

maneira, a saber;

• Avaliação escrita;

• Avaliação oral(seminários, debates, etc)

• Trabalhos individuais e em grupos

• Iniciação a pesquisa científica(individual e em

grupos);

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BAKTIN, M.Estética da Criação Verbal. São Paulo:Martins Fontes, 1997.

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO POR BLOCOS

JUSTIFICATIVA

Espera-se que o estudante do Ensino Médio desenvolva a formação da

capacidade que lhe possibilitem:

• Avançar em níveis mais complexos de estudos;

• Integrar-se ao mundo do trabalho, ter condições de prosseguir, com

autonomia, no aprimoramento profissional;

• Atuar de forma ética e responsável em seu meio.

Quer-se portanto, que o contexto do ensino médio propicie ao aluno o

refinamento de habilidades de leitura e de escrita, de fala e de escuta (oralidade).

O papel da disciplina de Língua Portuguesa é o de possibilitar o desenvolvimento

das ações de produção de linguagem.

Propõe-se às respectivas séries do Ensino Médio:

Capítulo 16Atividades de produção escrita e de leitura de textos gerados em

diferentes esferas sociais;

Capítulo 17Atividades de produção de textos (palestras,

debates,seminários,teatros,etc.);

Capítulo 18Atividades de escuta de textos (palestras,debates,seminários,etc.)

Capítulo 19Atividades de retextualização: produção escrita de textos a partir de

outros textos, orais ou escritos, tomados como base ou fonte;

Capítulo 20Atividades de reflexão sobre textos, orais e escritos, produzidos pelo

aluno ou não.

LITERATURA E GRAMÁTICA

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A literatura pode ser um agenciador do amadurecimento do aluno, um

convívio com o exercício da liberdade e daí desenvolver-lhe um comportamento mais

crítico e menos preconceituoso diante do mundo.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Linguagem, Língua e fala; Funções da linguagem;

Gêneros textuais: textos argumentativos, textos publicitários, instrucionais, artigo de

opinião, charges, jornalístico e líricos. Através dos gêneros textuais haverá inserção

das literaturas portuguesa e brasileira. Além dos conteúdos pertinentes à análise

linguísticas.

PROPOSTA DE TRABALHO DESENVOLVIDA NO ENSINO MÉDIO POR

BLOCOS.

Com o intuito de contemplar os conteúdos específicos da disciplina de Língua

Portuguesa nesse novo modelo proposto pela SEED entendemos que as atividades

desenvolvidas em sequências didáticas/gêneros textuais alcançam os objetivos no

ensino da língua materna.As seqüências didáticas são um conjunto de atividades

ligadas entre si, planejadas para ensinar um conteúdo, etapa por etapa.

Organizadas de acordo com os objetivos que o professor quer alcançar para a

aprendizagem de seus alunos, elas envolvem atividades de aprendizagem e

avaliação.

Podem e devem ser usadas em qualquer disciplina ou conteúdo, pois auxiliam o

professor a organizar o trabalho na sala de aula de forma gradual, partindo de níveis

de conhecimento que os alunos já dominam para chegar aos níveis que eles

precisam dominar. Aliás, o professor certamente já faz isso, talvez sem dar esse

nome.

Para realizar uma seqüência didática eficaz para o ensino de gêneros textuais,

sugerimos:

• Propor que seus alunos produzam uma escrita inicial, sem maiores estudos

prévios, que permita a identificação do grau de conhecimento que eles já

possuem.

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• Planejar o ensino considerando o conhecimento que os alunos já tem sobre o

gênero

• Fazer perguntas que problematizem os conteúdos a serem aprendidos com

esse estudo, aproximando o que os alunos devem aprender das vivências

que eles têm

• Propor desafios que possam ser vencidos pelos alunos. Esses desafios não

devem ser muito fáceis, nem muito difíceis.

• Propor e incentivar o levantamento de hipóteses sobre os elementos do

gênero estudo ( o conhecimento sobre o tema, sua forma própria de

composição, seus elementos característicos), ouvir essas hipóteses e

valoriza-las.

• Ampliar a discussão sobre os aspectos do gênero, com finalidade de

comprovar hipóteses levantadas

• Organizar pesquisas sobre o tema do gênero, para favorecer o domínio do

conhecimento necessário pelos alunos.

• Dar informações sobre aspectos próprios do gênero em estudo.

• Organizar e sistematizar as descobertas e conhecimentos, realizando uma

escrita coletiva com você no papel de escriba da turma

• Propor uma escrita individual a partir de um roteiro própria para o gênero

• Orientar o aluno para a auto-avaliação de sua escrita (em seguida, veja o

roteiro para o aluno realizar a autocorreção de um texto dissertativo)

• Avaliar a escrita dos alunos e interferir quando necessário, para garantir a

aprendizagem de todos, de acordo com as possibilidades de cada um.

AVALIAÇÃO

O processo avaliativo será contínuo, diagnóstico e somativo. Acontecendo em todos

os momentos e de diversas formas, estará colaborando e facilitando na

aprendizagem do aluno.As formas de avaliação serão através de:avaliação escrita;

avaliação oral (seminários, debates, contagem ou leitura de textos, etc.);

trabalhos individuais e em grupos;

BIBLIOGRAFIA

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NICOLA – Floriana e Ernani “Português” Língua, Literatura e Produção de Textos para o Ens. Médio.

Secretaria de Estado da Educação “Língua Portuguesa e Literatura” Ens. Médio.

CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. “Português Linguagens” Literatura – Produção de Texto – Gramática para o Ens. Médio.

PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

ENSINO FUNDAMENTAL

EMENTA :APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA

O ensino da matemática no Ensino Fundamental tem valor formativo e possibilita

análises, discussões, conjecturas, apropriação de conceitos, formação de idéias,

aquisição de atitudes e habilidades de raciocínio, proporcionando ao indivíduo uma

formação integral na sua vida social e profissional, dando-lhe uma visão ampla e

científica da realidade política, econômica e histórica.

A educação matemática possibilita ao professor balizar suas reflexões na ação

docente. È nessa ação reflexiva que abre o discurso voltado tanto para a cognição

do estudante como para a relevância social desse ensino, resultando em

aprendizagem real e significativa.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

• Desenvolver a autonomia, as habilidades de raciocínio, reflexão e expressão,

preparando-se para a vida pessoal e profissional.

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• Construir, compreender, aplicar e validar estratégias e procedimentos

matemáticos para resolver situações-problema presentes em diversos

contextos.

• Utilizar as diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos disponíveis

para ampliar seus conhecimentos.

• Relacionar conceitos matemáticos entre si, o conhecimento matemático com

o cotidiano e com outras áreas da atividade humana.

• Ser capaz de expressar seu pensamento com correção e clareza por meio da

linguagem oral e escrita, buscando compreender e respeitar o pensamento

do outro.

• Utilizar o conhecimento matemático para compreender, representar e agir

sobre a realidade.

CONTEÚDOS POR SÉRIE/ANO

5ª SÉRIE

-NÚMEROS, OPERAÇÕES E ÁLGEBRA

• Números naturais;

• Números decimais;

• Potenciação e radiciação;

• Múltiplos e divisores;

• Expressões numéricas;

• Frações e porcentagens;

-MEDIDAS

• Perímetro, área e volume;

-GEOMETRIA

• Formas e construções geométricas;

• Simetria;

• Ângulos, polígonos e circunferências;

-TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

• Possibilidades e probabilidades;

• Estatística.

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6ª SÉRIE

-NÚMEROS, OPERAÇÕES E ÁLGEBRA

• História dos números, arredondamentos, seqüências, raiz quadrada, números

primos, e compostos, possibilidades e problemas.

• Conjunto dos Racionais: reta numérica e operações com números racionais;

• Introdução e exploração do conjunto dos inteiros, operações, pares

ordenados, propriedades, expressões numéricas.

-MEDIDAS

• Porcentagens, medidas, arredondamentos, operações com frações e

decimais.

• O planeta Terra e as medidas, unidades do sistema internacional de medidas,

medida de ângulo.

-GEOMETRIA

• Formas planas e espaciais, poliedros, prismas, pirâmides, perímetros e

diagonais de um polígono.

• Ângulos complementares e suplementares, ângulos adjacentes e opostos,

transversal, polígonos regulares, circunferências e gráficos.

• Perímetro, comprimento da circunferência, áreas e volumes.

• Circunferência, construções com instrumentos de desenho, simetria.

-TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

• Grandezas diretamente e inversamente proporcionais, escalas, porcentagem,

regra de três.

7ª SÉRIE

-NÚMEROS, OPERAÇÕES E ÁLGEBRA

Conjuntos numéricos (reais e irracionais);

Equações, inequações e sistema de equação de 1 grau;

Polinômios;

Produtos notáveis e Fatoração;

-MEDIDAS

Perímetro, área e volume, unidades correspondentes e aplicação de problemas

algébricos;

Capacidade, volume e suas relações.

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-GEOMETRIA

• Estudo algébrico dos ângulos;

• Definição e construção de baricentro, ortocentro, incentro e circuncento;

• Cálculo algébrico do número de diagonais de um polígono.

• Desenho geométrico com uso da régua e compasso;

• Estudo de polígonos encontrado à partir de prismas e pirâmides;

• Estudo do círculo e da circunferência;

• Interpretação geométrica de equações, inequações e sistemas de equações;

• Representação geométrica dos produtos notáveis.

-TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

• Gráficos de barras, colunas, linhas poligonais, setores de curvas e

histogramas;

• Noções de porcentagem e probabilidade;

8ª SÉRIE

- NÚMEROS, OPERAÇOES E ÁLGEBRA

Equações, inequações e sistemas de equações de 1º e de 2º graus;

Ângulos;

Funções;

-MEDIDAS

Ângulos e arcos-unidade, fracionamento e cálculo;

Congruência e semelhança de figuras planas- Teorema de Talles;

Triângulo retângulo, relações métricas e Teorema de Pitágoras;

Triângulos quaisquer;

Poliedros regulares e suas relações métricas.

- GEOMETRIA

• Elementos de geometria euclidiana e noções de geometria não- euclidiana;

• Trigonometria no triângulo retângulo;

• Classificação de poliedros e corpos redondos, polígonos e círculos;

• Representação cartesiana e confecção de gráficos;

• Estudo de polígonos encontrados a partir de prismas e pirâmides;

• Interpretação geométrica de equações, inequações e sistemas de equações;

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• Estudos dos poliedros de Platão;

• Construção de polígonos inscritos em circunferência;

• Círculo e cilindro.

-TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

• Noções de probabilidade;

• Médias, moda e mediana.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Trabalhar as idéias, os conceitos matemáticos intuitivamente, antes da simbologia,

antes da linguagem matemática. Levar o aluno a aprender por compreensão, o

aluno deve atribuir significado ao que aprende, para isso deve saber o porquê das

coisas, e não simplesmente mecanizar procedimentos e regras.

Trabalhar a matemática por meio de situações- problema próprias da vivência do

aluno e que façam realmente pensar, analisar, julgar e decidir pela melhor solução.

Valorizar a experiência acumulada pelo aluno dentro e fora da escola, considerando

mais o processo do que o produto da aprendizagem- “ aprender a aprender”- mais

do que levar em conta resultados prontos e acabados.

O professor deverá permitir o uso adequado de calculadoras e computadores, bem

como se valer e utilizar da história da matemática como recurso didático e

oportunizar situações que envolvam jogos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

A avaliação é uma parte integrante do processo ensino aprendizagem, abrangendo

a atuação do professor, o desempenho do aluno, os objetivos propostos, a estrutura

e funcionamento da escola e todo o sistema de ensino. Cabe ao professor

considerar no contexto das práticas de avaliação encaminhamentos diversos

( observação, intervenção, revisão de noções matemáticas) e também buscar

diversos métodos avaliativos ( formas escritas, orais e de demonstração), incluindo o

uso de materiais manipuláveis ( computador, calculadora por exemplo). Além disso,

é fundamental o diálogo entre professores e alunos, na tomada de decisões, nas

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questões relativas aos critérios utilizados para se avaliar, na função de avaliação e

nas constantes retomadas avaliativas, se necessário.

FONTE BIBLIOGRÁFICA

- BONJORNO, José Roberto. Matemática fazendo a diferença, São Paulo, FTD: 2009.

- Currículo Básico - Secretaria de Educação do Paraná - Imprensa Oficial.

- DANTE, Luiz R. Tudo é Matemática , São Paulo, Ática: 2007.

- Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná (DCE) - Secretaria de Estado da Educação SEED.

- GIOVANNI, José R.; BONJORNO, José R.; GIOVANNI JR., José R. Matemática completa, São Paulo, FTD: 2002.

-IMENES, Márcio Luiz & LELLIS, Marcelo. Matemática para todos: São Paulo Scipione, 2002.

- MURARO, Antonio. Palavra em ação: Mini manual de pesquisa – Matemática, Uberlândia, Claranto: 2003.

PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA -

ENSINO MÉDIO

EMENTA : APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA

O ensino da matemática no Ensino Médio tem valor formativo e possibilita análises,

discussões, conjecturas, apropriação de conceitos, formação de idéias, aquisição de

atitudes e habilidades de raciocínio, proporcionando ao indivíduo uma formação

integral na sua vida social e profissional, dando-lhe uma visão ampla e científica da

realidade política, econômica e histórica.

A educação matemática possibilita ao professor balizar suas reflexões na ação

docente. È nessa ação reflexiva que abre o discurso voltado tanto para a cognição

do estudante como para a relevância social desse ensino, resultando em

aprendizagem real e significativa.

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OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

• Desenvolver a autonomia, as habilidades de raciocínio, reflexão e expressão,

preparando-se para a vida pessoal e profissional.

• Construir, compreender, aplicar e validar estratégias e procedimentos

matemáticos para resolver situações-problema presentes em diversos

contextos.

• Utilizar as diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos disponíveis

para ampliar seus conhecimentos.

• Relacionar conceitos matemáticos entre si, o conhecimento matemático com

o cotidiano e com outras áreas da atividade humana.

• Ser capaz de expressar seu pensamento com correção e clareza por meio da

linguagem oral e escrita, buscando compreender e respeitar o pensamento

do outro.

• Utilizar o conhecimento matemático para compreender, representar e agir

sobre a realidade.

CONTEÚDOS POR SÁRIE/ANO

1º ANO

Números e álgebra:

2. Conjunto dos números reais.

Funções:

4. Função afim;

5. Função quadrática;

6. Função exponencial;

7. Função logarítmica;

8. Função trigonométrica;

9. Função modular;

10.Progressão aritmética;

11.Progressão geométrica.

2º ANO

• Números e álgebra:

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o Sistemas lineares.

• Geometria:

o Geometria plana;

o Geometria espacial;

• Tratamento da Informação:

o Análise combinatória;

o Binômio de Newton;

o Probabilidade;

o Estatística;

o Matemática financeira.

3º ANO

Números e álgebra:

34.Matrizes;

35.Determinantes;

36.Números complexos;

37.Polinômios.

2-Geometria:

- Geometria analítica

- Noções básicas de geometria não-euclidiana.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Trabalhar as idéias, os conceitos matemáticos intuitivamente, antes da simbologia,

antes da linguagem matemática. Levar o aluno a aprender por compreensão, o

aluno deve atribuir significado ao que aprende, para isso deve saber o porquê das

coisas, e não simplesmente mecanizar procedimentos e regras.

Trabalhar a matemática por meio de situações-problema próprias da vivência do

aluno e que façam realmente pensar, analisar, julgar e decidir pela melhor solução.

Valorizar a experiência acumulada pelo aluno dentro e fora da escola, considerando

mais o processo do que o produto da aprendizagem- “ aprender a aprender”- mais

do que levar em conta resultados prontos e acabados.

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O professor deverá permitir o uso adequado de calculadoras e computadores, bem

como se valer e utilizar da história da matemática como recurso didático e

oportunizar situações que envolvam jogos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

A avaliação é uma parte integrante do processo ensino aprendizagem, abrangendo

a atuação do professor, o desempenho do aluno, os objetivos propostos, a estrutura

e funcionamento da escola e todo o sistema de ensino. Cabe ao professor

considerar no contexto das práticas de avaliação encaminhamentos diversos

( observação, intervenção, revisão de noções matemáticas) e também buscar

diversos métodos avaliativos ( formas escritas, orais e de demonstração), incluindo o

uso de materiais manipuláveis ( computador, calculadora por exemplo). Além disso,

é fundamental o diálogo entre professores e alunos, na tomada de decisões, nas

questões relativas aos critérios utilizados para se avaliar, na função de avaliação e

nas constantes retomadas avaliativas, se necessário.

FONTE BIBLIOGRÁFICA

- Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná (DCE) - Secretaria de Estado da Educação SEED.

- Currículo Básico - Secretaria de Educação do Paraná - Imprensa Oficial.

- Livro Didático Público – Secretaria de Educação do Paraná – vários autores – Matemática: ensino médio, Imprensa Oficial, 2006.

- BARRETO Fº, B. & SILVA, C.X. Matemática aula por aula, São Paulo, FTD: 2000.

- BIANCHINI, E. & PACCOLA, H. Curso de Matemática, São Paulo, Moderna: 1993.

- CARDOSO, Luiz F. Coleção páginas amarelas: Dicionário de Matemática, Rio de Janeiro, EXPED – Expressão e Cultura: 2001.

- DANTE, Luiz R. Matemática conceitos & aplicações, São Paulo, Ática: 2003.

- GIOVANNI, José R.; BONJORNO, José R.; GIOVANNI JR., José R. Matemática completa, São Paulo, FTD: 2002.

- LONGEN, A. Coleção Nova Didática: Matemática, Curitiba, Editora Positivo: 2004.

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- MURARO, Antonio. Palavra em ação: Mini manual de pesquisa – Matemática, Uberlândia, Claranto: 2003.

- SILVA, Jorge D.; FERNANDES, Valter S.; MABELINI, Orlando D. Apostila do Sistema de Ensino IBEP: Matemática – Novo Ensino Médio – curso completo , Editora IBEP.

- SMOLE, Kátia C. S. & KIYUKAWA, Rokusaburo. Matemática ensino médio, São Paulo, Saraiva: 1999.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA DE QUÍMICA

EMENTA DO ENSINO DE QUÍMICA

O ensino de Química, como uma das disciplinas da área das “Ciências

Naturais”, tem a responsabilidade de prover um programa conceitual adequado para

atender as diferentes necessidades de grupos, promovendo também situações

favoráveis à superação de prováveis dificuldades de aprendizagem dos alunos.

A Química é uma ciência em evolução, não é um fato que termina em si. As

leis, as teorias e os métodos que existem hoje foram formados em cima de

determinadas observações e experiências poderão levar à criação de novas teorias

e novos modelos. A Química está presente em absolutamente tudo o que nos diz

respeito e conhecê-la é essencial para melhor compreender nossa vida.

OBJETIVOS

É comum atribuir-se à Química e às ciências afins a responsabilidade pelo

desenvolvimento e avanço tecnológico, que tanto contribuem para a melhoria da

qualidade de vida. Entretanto, esta é afetada pelas formas dos sistemas econômicos

vigentes e pelas mudanças nas estruturas de produção e consumo de bens de

forma desarticulada e desequilibrada.

O bem ou mal-estar social não é só responsabilidade da Química ou outras

ciências naturais, mas sim, produto contínuo do processo ensino-aprendizagem que

ocorrem com os conteúdos que fazem parte da constituição almejada do sujeito, que

também são determinantes na qualidade de vida humana a ser desenvolvida.

É, então, desejável que o ensino de Química estimule e exercite atitudes que

favoreçam:

Em termos da individualidade:

- o desenvolvimento do respeito próprio e da auto disciplina;

- o uso responsável de nossos talentos, direitos e oportunidades;

- a consciência da responsabilidade por nossa própria vida, dentro de nossas

capacidades.

Em termos das relações interpessoais:

-o respeito ao próximo e às diferenças individuais;

– o trabalho cooperativo e a solidariedade;

– o respeito à privacidade e aos direitos dos outros.

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Em termos da nossa sociedade:

- a compreensão e a conscientização de responsabilidades como cidadãos;

- a rejeição a valores ou ações que podem prejudicar indivíduos ou comunidades;

-o respeito à diversidade cultural e religiosa;

- a participação nos processos democráticos por meio de todos os setores da

comunidade;

- a priorização da verdade, integridade, honestidade e bondade na vida pública e

privada.

Em termos de ambiente:

- a compreensão do lugar dos diversos seres da natureza;

- a compreensão da nossa responsabilidade para com todas as espécies;

- a consciência de nossa responsabilidade para manter um ambiente sustentável

para gerações futuras;

- a consciência para a preservação do balanço e da diversidade na natureza;

- a preservação de áreas de beleza e interesse para gerações futuras

Em termos de conceitos químicos:

- reconhecer o sentido histórico da Química como ciência e a parte da tecnologia,

identificando o seu papel na vida humana em diferentes épocas e na capacidade

humana de modificar o meio;

- entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais;

- aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no trabalho e em

outros contextos relevantes para a vida;

- compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las a

situações diversas no contexto das ciências, tecnologia e atividades cotidianas;

- entender o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na sua vida

pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na sua

vida social.

-compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual;

- avaliar as implicações dos processos químicos para o ambiente e saúde pública;

-estabelecer uma ligação entre os conceitos químicos e os fatos cotidianos, e

relacioná-los com o contexto cultural, socioeconômico e político.

JUSTIFICATIVA.-

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O ensino de Química busca formar um aluno que se aproprie dos conhecimentos

químicos e seja capaz de refletir criticamente sobre o meio em que está inserido,

compreendendo e utilizando conceitos e fatos químicos dentro da investigação de

um problema, buscando alternativas para a construção de um mundo melhor e mais

saudável.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES.-

Capítulo 21Matéria e sua Natureza

Capítulo 22Biogeoquímica

Capítulo 23Química Sintética

CONTEÚDOS BÁSICOS.-

1ª Série 2ª Série 3ª Série

• Matéria• Tabela Periódica• Ligações Químicas• Funções Orgânicas

• Funções Inorgânicas• Reações Químicas• Estequiometria• Soluções

• Termoquímica• Cinética Química• Equilíbrio Químico• Eletroquímica• Radioatividade

1ª série

Matéria

(história da Química, constituição da matéria, estrutura atômica, conceito de átomo)

Estados de Agregação (substância – simples e composta, misturas, processos de

separação de misturas, fenômenos, P.F. E P.E.)

Modelos Atômicos

(Rutherford, Thomson, Dalton, Bohr – isótopos, isótonos e isóbaros)

Configuração Eletrônica

(Diagrama de Linus Pauling)

Tabela Periódica

(histórico, aplicação e classificação dos elementos, períodos, simbologia,

propriedades físicas (eletronegatividade)

Ligação Química

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(iônica, covalente, metálica, geometria, polaridade e ligações de hidrogênio)

Funções Orgânicas

(estudo do carbono e suas propriedades, cadeias e classificação das cadeias,

nomenclatura dos compostos orgânicos, funções oxigenadas e nitrogenadas,

isomeria)

2º série

Funções Inorgânicas

(ácidos, bases, sais, óxidos – classificação, nomenclatura, reações)

Reações Químicas (classificação, balanceamento por tentativas, noções de nox)

Estequiometria

(mol, massa molar, Avogadro)

Soluções

(solubilidade, concentração, diluição, densidade)

3º série

Termoquímica

(tipos de reações, variação de entalpia, calorias, equações, princípios da

termoquímica, lei de Hess)

Cinética Química

(lei das reações químicas, condições para ocorrência das reações, fatores que

interferem na velocidade das reações, lei da velocidade)

Equilíbrio Químico

(reações químicas reversíveis, concentração, constante de equilíbrio, deslocamento,

equilíbrio em meio aquoso)

Eletroquímica

(número de oxidação, pilhas)

Radioatividade

(elementos químicos radioativos, fenômenos radioativos – fusão e fissão nuclear,

decaimento, aplicação)

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FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS.-

Acredita-se numa abordagem de ensino de Química voltada à construção e

reconstrução de significados dos conceitos científicos nas atividades em sala de

aula (MALDANER, 2003, p. 144). O ensino de Química, na perspectiva conceitual,

retoma a cada passo o conceito estudado, na intenção de construí-lo com a ajuda de

outros conceitos envolvidos, dando-lhe significado em diferentes contextos.

Propõe-se que a compreensão e a apropriação do conhecimento químico

aconteçam por meio do contato do aluno com o estudo da Química: as substâncias

e os materiais. Para alcançar tal finalidade, uma proposta metodológica é a

aproximação do aprendiz com o objetivo de estudo químico, via experimentação.

O trabalho pedagógico com o conhecimento químico deve propiciar ao aluno

a compreensão dos conceitos científicos de forma a entender algumas dinâmicas do

mundo e mudar a sua atitude em relação a ele. Cabe ao professor criar situações de

aprendizagem de modo que o aluno pense mais criticamente sobre o mundo.

AVALIAÇÃO.-

A avaliação no ensino de Química deve ser concebida de forma processual e

formativa. Deve levar em conta o conhecimento prévio do aluno e valorizar o

processo de construção e reconstrução de conceitos, além de orientar e facilitar a

aprendizagem. A avaliação não tem finalidade em si, mas deve subsidiar e mesmo

redirecionar o curso da ação do professor, em busca de assegurar a qualidade do

processo educacional no coletivo da escola.

O ensino de Química tem como finalidade uma avaliação que não separe

teoria e prática, antes, considere as estratégias empregadas pelos alunos na

articulação e análise dos experimentos com os conceitos químicos, numa

compreensão da concepção de ensino de Química numa perspectiva crítica.

REFERÊNCIAS.-

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Diretrizes Curriculares Estaduais para a Educação Básica

Santos, Wildson Luiz Pereira. Química e Sociedade – PEQUIS – Vol.Único – Ed.

Nova Geração – São Paulo, 2005.

Secretaria de Estado da Educação. Química Ensino Médio – Livro didático públi-

co. Curitiba: SEED – Pr, 2006.

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PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA

EMENTA

• A Sociologia proposta tende a contribuir para ampliar a visão que os alunos

têm do mundo, do homem, da cultura e, da sociedade como um todo,

buscando torná-los capazes de interagir neste ambiente e, formá-los

indivíduos mais críticos.

• Tende a buscar uma compreensão entre a teoria e prática no cotidiano dos

alunos;

OBJETIVOS

• Desenvolver no aluno a capacidade de refletir, analisar e expressar idéias e

opiniões sobre temas importantes que o norteiam, como o conteúdo dos

valores éticos, políticos, artísticos, culturais.

• Permitir ao aluno identificar o caráter especificamente social de suas ações

cotidianas.

• Torná-los sujeitos autônomos, éticos, conscientes e ativos, familiarizados com

o conhecimento filosófico e a cultura historicamente construída;

• Compreender as principais teorias sociológicas fundadoras da disciplina;

• Perceber as influências dessas correntes teóricas no contexto brasileiro e a

atualidade desses clássicos da Sociologia;

• Possibilitar que as principais transformações sociais, políticas e econômicas

do mundo atual sejam aprendidas á luz da sociologia clássica e

contemporânea.

1º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas

O Processo de Socialização e as Instituições Sociais

Cultura e Indústria Cultural

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CONTEÚDOS ESPECÍFICO

1º Bimestre

•Introdução ao curso de Sociologia – Abordagem de temas sociais

atuais / Relação com a Sociologia

•Senso Comum e Conhecimento Científico

•Conceito de Alienação

•As Ciências Sociais e suas áreas de estudo

•Contexto Histórico do Surgimento da Sociologia

. O Desenvolvimento do Capitalismo e a Revolução Industrial

•Sociologia Clássica: As principais correntes teóricas e as

possibilidades de análise científica dos problemas sociais – A

Sociologia como Ciência

. Augusto Comte – A Ciência Social

. Karl Marx – Classes Sociais

2º Bimestre

. Émile Durkheim – Fato Social

. Max Weber – Ação Social

- O desenvolvimento da Sociologia no Brasil

•Processo de Socialização e as Instituições Sociais

. Introdução

. Instituição Escolar

. Igreja

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. Família

. Instituições de Reinserção

•Cultura e Indústria Cultural

. Introdução

. Conceito de Cultura, Povo e Nação

. Etnia, Raça e Cultura

. Etnocentrismo

. Cultura e Contracultura

. Cultura Popular e Cultura Erudita

. Indústria Cultural

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

recursos audiovisuais

textos

utilização de filmes, imagens, músicas e charges

articulação constante entre as teorias sociológicas

problematizações, contextualizações, investigações e análises

leitura de textos sociológicos, textos didáticos, textos jornalísticos e obras

literárias.

AVALIAÇÃO

Espera-se que os estudantes:

• Compreendam o processo histórico do surgimento da Sociologia enquanto ciência.

• Identifiquem-se como seres eminentemente sociais;

• Compreendam a organização e a influência das instituições e grupos sociais em

seu processo de socialização e as contradições deste processo;

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• Reflitam sobre suas ações individuais e percebam que as ações em sociedade são

interdependentes;

Identifiquem e compreenda a diversidade cultural, étnica, religiosa, as diferenças

sexuais e de gênero presentes nas sociedades

• Compreendam como cultura e ideologia pode ser utilizada como formas de

dominação na sociedade contemporânea

• Compreendam como o conceito de indústria cultural engloba os mecanismos que

transformam os meios de comunicação de massa em poderosos instrumentos de

formação e padronização de opiniões, gostos e comportamentos;

• Entendam o consumismo como um dos produtos de uma cultura de massa, que

está relacionada a um determinado sistema econômico, político e social.

REFERÊNCIAS

ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1991.

CHAUI, Marilena. Cultura e democracia – o discurso competente e outras falas. 5.ed. São Paulo: Cortez, 1990.

KOSIK, Karel. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

MICHAUD, Yves. A violência. São Paulo, Ática, 1989

VÁZQUEZ, A.S. Filosofia da Práxis. Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1977.

ADORNO, Theodor. A indústria cultural. Televisão, consciência e indústria cultural.

In: COHN, Gabriel (Org.). Comunicação e indústria cultural. 5.ed. São Paulo: T.A. Queiroz, 1987.

BOTTOMORE, Tom (Ed.). Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.

BOUDON, Raymond. O lugar da desordem. Lisboa: Gradiva, 1990.

BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do ensino. São Paulo: Francisco Alves, 1975.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede; a era da informação: economia, sociedade e cultura. 3.ed. v. 1, São Paulo: Paz e Terra, 2000.

COMTE, Auguste. Curso de Filosofia Positiva. In: Os Pensadores. v. XXXIII, São Paulo: Editor Victor Civita, 1973. Brasileira, 1965.

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DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. 6 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1965.

______. O suicídio: estudo sociológico. Lisboa: Editorial Presença, 1973b.

______. As regras do método sociológico. 14 ed. São Paulo: Editora Nacional. 1990.

FERNANDES, Florestan. Ensaios de sociologia geral e aplicada. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1960.

_____. A sociologia no Brasil; contribuição para o estudo de sua formação edesenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1976a

GALLINO, Luciano. Dizionario di Sociologia. Torino: TEA, 1993.

GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social: encontros com o pensamento social clássico e contemporâneo. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998._____. Capitalismo e moderna teoria social; uma análise das obras de Marx,Dukheim e Max Weber. Lisboa: Editorial Presença, 1990.

GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1978.

_____. Poder, política e partido. Coletânea organizada por SADER, Emir. São Paulo: Brasiliense, 1990.

Ciência com consciência. Apartado 8, Lisboa: Europa-América, 1994.

OLIVEIRA, Márcio de. (Org.) As Ciências Sociais no Paraná. Curitiba: Pretexto, 2006.

VIANNA, Luiz Werneck; CARVALHO, Maria Alice de; MELO, Manuel. As Ciências Sociais no Brasil: a formação de um sistema nacional de ensino e pesquisa. BIB, Rio de Janeiro, n. 40, p. 27-64, 2. sem. 1995.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1967.

2º Ano

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

• Trabalho Produção e Classes Sociais• Direitos, Cidadania e Movimentos Sociais

• A influência da Globalização e o Neoliberalismo

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1º Bimestre

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Introdução ao curso de Sociologia

Ementa da disciplina

Trabalho Produção e Classes Sociais:

A organização do trabalho nas sociedades capitalistas e

suas contradições

Conceito de Trabalho

Condições de Trabalho no Brasil

A concepção de trabalho através dos tempos

Tipos de Sociedade / Modos de Produção: Primitiva

Escravista - Asiática - Feudal - Capitalista - Socialista-

2º Bimestre Direitos, Cidadania e Movimentos Sociais:

. Direitos Humanos e Cidadania . Direitos Civis, Políticos e Sociais . Participação Política . Movimentos Sociais – Urbanos e Rurais

A influência da Globalização e o Neoliberalismo

. Reestruturação das relações sociais . O Mundo Globalizado . Movimentos Antiglobalização . Blocos Econômicos e o Mercosul . O Papel do Estado

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

• recursos audiovisuais • textos e livro didático público• utilização de filmes, fragmentos de filmes, vídeos, imagens, músicas e

charges • articulação constante entre as teorias sociológicas e realidade dos educandos• problematizações, contextualizações, investigações e análises

• leitura de textos sociológicos, textos didáticos, textos jornalísticos, obras literárias, etc.

AVALIAÇÃO

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Espera-se que os estudantes:

Capítulo 24Entendam a necessidade do exercício da cidadania, como forma de

conquista de direitos. A importância da participação política não institucional.

Capítulo 25Percepção de Teorias, Conceitos e associação aos seus autores.

Capítulo 26Compreenda as formas de organização coletiva como possibilidade de

mudanças e transformações sociais

Capítulo 27Reflitam sobre suas ações individuais e percebam que as ações

coletivas possibilitam mudança social;

Capítulo 28Identifiquem e compreenda a desigualdade social como produto das

relações sociais estabelecidas;

Capítulo 29Compreendam os mecanismos de dominação na história da humanidade

e na sociedade contemporânea

Capítulo 30Entendam o consumismo como característica predominante, que está

relacionada a um determinado sistema econômico, político e social.

Capítulo 31Compreensão da nova geopolítica mundial.

REFERÊNCIASBOTTOMORE, Tom (Ed.). Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.

BOUDON, Raymond. O lugar da desordem. Lisboa: Gradiva, 1990.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede; a era da informação: economia, sociedade e cultura. 3.ed. v. 1, São Paulo: Paz e Terra, 2000.

contemporâneos. 3.ed. São Paulo: Loyola, 2002.

_____. Poder, política e partido. Coletânea organizada por SADER, Emir. São Paulo: Brasiliense, 1990.

VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 1997.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira,1967.

BRAVO, M.I.S.; PEREIRA, P.A.P. (orgs.). Política Social e Democracia. São Paulo Cortez; Rio de Janeiro: UERJ, 2001.

CASTEL, R.; WANDERLEY, L.E.W.; WANDERLEY, M.B. Desigualdade e a Questão Social. 2ª ed. São Paulo: EDUC, 2000.

DUSSEL, E. Ética da Libertação na idade da Globalização e da Exclusão. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

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FISCHER, N.B.; MOLL, J. (orgs.). Por uma Nova Esfera Pública: A experiência do orçamento participativo. Petrópolis: Vozes, 2000.

GOHN, M.G. (org.). Movimentos Sociais no Início do Século XXI: Antigos e Novos Atores Sociais. Petrópolis: Vozes, 2003.

MELUCCI, A. Movimentos Sociais, Inovação Cultural e o Papel do Conhecimento. In: Novos Estudos, n. 40, São Paulo: SEBRAPE, 1994

MONTAÑO, C. Terceiro Setor e Questão Social: Crítica ao padrão emergente de intervenção social. São Paulo: Cortez, 2002.

OLIVEIRA, F.; PAOLI, M.C. (orgs.). Os Sentidos da Democracia: Políticas do dissenso e hegemonia global. 2ª edição. Brasília: NEDIC, 1999.

PINSKY, J.; PINSKY, C.B. (orgs.). História da Cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.

POCHMANN, M.; AMORIM, R. (orgs.). Atlas da Exclusão Social no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.

_______________. Atlas da Exclusão Social no Brasil: Dinâmica e manifestação territorial. São Paulo: Cortez, 2003. vol 2.

SALAMANA, P. Pobreza e Exploração do Trabalho na América Latina. São Paulo: Bomtempo, 1999.

SANTOS, B.S. A Crítica da Razão Indolente: Contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000.

_______________. Pela Mão de Alice: O social e o político na pós-modernidade. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1996.

SILVA, M.O.S. (org.). Avaliação de Políticas e Programas Sociais: teoria e prática. São Paulo: Veras, 2001.

3º ANO

CONTEÚDOS:

1.1 Poder, Política e Ideologia:

• O que é Ideologia

• A formação do Estado Moderno;

1.2 Indústria Cultural e Ideologia:

• Os meios de Comunicação e homogeneização/massificação cultural e

estética.

• Conceito de indústria cultural e a Escola de Frankfurt.

• Os diversos sentidos/ conceitos de ideologia.

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• Ideologia e classes sociais: legitimação e hegemonia.

1.3Direito; Cidadania e Movimento Sociais

• O que é movimentos Sociais

• Movimentos Agrários no Brasil

• Movimentos Estudantil

METODOLOGIA

• Possibilidade a reelaboração argumentativa dos conceitos através da

interpretação sociológica sendo sempre realizada a ponte de

compreensão através da contemporaneidade.

• Propor uma reflexão critica sobre formas de pensar e a essência da

sociologia.

• Estimular a vontade de conhecer e compreender os fenômenos

componentes da vida tanto no âmbito da ação do conhecimento e das

relações políticas e estéticas;

INSTRUMENTALIZAÇÃO /RECURSOS

Ações didático-pedagógicas

Aula expositiva, levantamento de situações cotidianas, debates.

Vídeos/ Documentários ; cd musicais;

Textos sociológicos; reportagens;

Livro didático, quadro negro e giz.

AVALIAÇÃO

• 02 Provas objetivas – individual;

• Trabalho escrito ;

• Apresentação de Trabalho (seminário);

• Nota de participação;

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BIBLIOGRAFIA

QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de Clássicos. Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 1995.

TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação a Sociologia, 2º ed. , São Paulo, Editora Atual, 2000.

COSTA, Cristina. Introdução á Ciência da Sociedade Moderna. São Paulo, Editora Moderna, 2000.

MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: a paixão de conhecer a vida. São Paulo, Editora Loyola, 1985.

Livro de Sociologia- Estado do Paraná;

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO CELEM – LÍNGUA ESPANHOLA

Duração: 2 anos

OBJETIVOS E APRESENTAÇÃO

O cenário do ensino de Línguas Estrangeiras no Brasil e a estrutura do

currículo escolar sofreram constantes mudanças em decorrência da organização

social, política e econômica ao longo da história. As propostas curriculares e os

métodos de ensino são instigados a atender às expectativas e demandas sociais

contemporâneas e a propiciar a aprendizagem dos conhecimentos historicamente

produzidos às novas gerações.

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Assim, a Secretaría de Estado e Educação criou em 15 de agosto de 1986, os

Centros de Línguas Estrangeiras Modernas (CELEM), como forma de valorizar o

plurilinguismo e a diversidade étnica que marca, principalmente, a história

paranaense. Esta oferta tem sido preservada pela SEED há mais de viste anos.

Em tempos de competitividade, principalmente em relação ao mercado de

trabalho, torna-se essencial o aprendizado de uma segunda língua. Diante desse

contexto, a Língua Espanhola é um veículo que pode ajudar em muito aquele que

busca uma colocação de destaque nesse meio.

No entanto, pensar somente em aprender uma segunda língua tendo como

único objetivo o mercado de trabalho, torna-se pequeno em meio a uma sociedade

com tanta pluraridade de ideias e culturas, pois vivemos cercados de falantes de

outras línguas, principalmente o Espanhol.

Ao conhecer outras culturas e outras formas de encarar a realidade, o aluno

começa a refletir mais sobre a sua própria cultura e amplia sua capacidade de

analisar o meio social em que vive, buscando condições de estabelecer vínculos,

semelhanças e contrastes entre sua forma de ser, agir e pensar. O objetivo do

ensino da língua estrangeira é fazer com que os alunos alcancem a competência

comunicativa: linguística, textual, discursiva e sócio-cultural.

Segundo as DCE: “toda língua é uma construção histórico e cultural em

constante transformação. Como princípio social e dinâmico, a língua não se limita a

uma visão sistêmica e estrutural do código linguístico. Ela é heterogênea, ideológica

e opaca”.

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS DO PRIMEIRO 1º ANO

Prática discursiva: Oralidade e Leitura

- Tema do texto;

- Finalidade do texto;

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- Informatividade, intencionalidade e situcionalidade do texto;

- Conhecimento de mundo;

- Adequação do discurso ao gênero;

- Variações linguísticas;

- Discurso direto e indireto;

- Entonação;

- Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito;

- Adequação da fala ao contexto;

- Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, recursos semânticos;

- Elementos composicionais do gênero;

- Intertextualidade;

- Função das classes gramaticais no texto;

- Conectivos textuais;

- Léxico.

GÊNEROS TEXTUAIS A SEREM TRABALHADOS: COTIDIANO

- Carta pessoal;

- Bilhetes;

- Curriculum Vitae;

- Causos;

- Provérbios;

- Piadas, Receitas, Músicas e poemas;

- Trava-Línguas;

– Textos relacionados à cultura Afro-brasileira e indígena: conforme

Lei 11645/08

Prática discursiva: Escrita

Associar os diferentes sons às letras do alfabeto;

Significado das palavras;

Identificar os dias da semana, meses e nacionalidades;

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Identificar as cores, objetos da casa e da escola, vestuário e partes do corpo

humano;

Identificar os membros da família;

Utilizar formas verbais no presente;

Dominar as formas de apresentação;

Descrever pessoas;

Localizar objetos;

Conteúdo pragmático do texto;

Propriedades estilísticas do gênero;

Conectivos textuais;

Leitura de diversos textos;

Dar e pedir informações sobre localização e lugares;

Descrever atividades semanais;

Relacionar as profissões;

Convidar, aceitar ou recusar um convite;

Descrição de características físicas e pscológicas;

Conhecer e identificar animais e alimentos;

Utilizar formas verbais no passado;

Expressar desejos e opiniões;

Utilização de textos verbais que dialoguem com textos não-verbais, como:

gráficos, fotos, imagens, mapas;

Estimular leituras que suscitem no reconhecimento das propriedades próprias

de diferentes gêneros textuais;

Função das classes gramaticais no texto;

Acentuação;

Concordância verbo/nominal.

CONTEÚDOS DO 2º ANO

Prática discursiva: Oralidade e Leitura

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- Tema do texto;

- Finalidade do texto;

- Informatividade, intencionalidade e situcionalidade do texto;

- Conhecimento de mundo;

- Adequação do discurso ao gênero;

- Variações linguísticas;

- Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito;

- Adequação da fala ao contexto;

- Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, recursos semânticos;

- Elementos composicionais do gênero;

- Intertextualidade;

- Função das classes gramaticais no texto;

- Expressar obrigação, necessidade e proibição;

- Solicitar ajuda;

- Convencer alguém para realizar algo;

- Argumentar um ponto de vista com coerência.

- GÊNEROS TEXTUAIS A SEREM TRABALHADOS:

- Contos;

- Fábulas;

- Lendas;

- Memórias;

- Artigos e Crônicas;

- Charges;

- Anúncio de emprego;

- Resumos e Resenhas;

- Seminário;

- Textos relacionados à cultura Afro-brasileira e indígena:

conforme lei 11645/08

Prática discursiva: Escrita

Utilizar formas verbais no futuro;

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Narrar fatos do passado;

Dar instruções;

Expressar dúvidas ou hipóteses ( presente e futuro );

Pronomes possessivos e pessoais;

Discurso direto e indireto;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto;

Pontuação, recursos gráficos( aspas, travessão );

Figuras de linguagem;

Acentuação gráfica;

Ortografia;

Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Polissemia;

Sentido conotativo e denotativo;

Significado das palavras;

Processo de formação de palavras.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Estudar uma língua estrangeira é de grande importância e tem um papel

central na construção do conhecimento e no raciocínio crítico do aluno. Assim,

entender a língua e conhecer uma cultura diferente se torna essencial para

construção de uma nova consciência para o aluno. Através do contato e

envolvimento com bons textos, o discente poderá abri-se para um mundo vasto, e

poderá saborear as vantagens que o conhecimento oferece.

A utilização de diversas estratégias para o ensino é muito importante, pois

faz com que o aluno se interesse e perceba a utilidade do trabalho. Assim serão

trabalhados:

Leitura e compreensão de diferentes tipos de textos, tanto orais como

escritos, sempre que possível autênticos: diálogos, notícias, reportagens,

anúncios...

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Produção de textos orais e escritos de diferentes tipos;

Uso de materiais como livro didático, dicionário, livro paradidático,vídeo, CD, DVD,

CD-ROM, internet, TV multimídia. Estes serão utilizados para facilitar o contato e a

interação com a língua e acultura;

Dramatizações, simulações e jogos;

Elaboração de cartazes, folhetos, informativos, desenhos ou figuras

relacionadas com os conteúdos lexicais.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve possibilitar o trabalho com o novo, numa dimensão

criadora e criativa que envolva o ensino e a aprendizagem. Desta forma, se

estabelecerá o verdadeiro sentido da avaliação: acompanhar o desempenho no

presente, orientar as possibilidades de desempenho futuro e mudar as práticas

insuficientes, apontando novos caminhos para superar problemas e fazer emergir

novas práticas educativas ( Lima,2002 ).

A avaliação da aprendizagem será diagnóstica, somativa e cumulativa, um

processo constante tendo medida de observação no desempenho nas atividades

propostas que serão analisadas e consideradas como subsídios.

De acordo com a proposta metodológica, a avaliação deve abranger a leitura,

compreensão de leitura, produção de breves textos escritos, compreensão e

produção oral, tendo sempre em mente que uma atividade avaliativa representa, tão

somente, um determinado momento e não todo processo de ensino-aprendizagem.

Serão utilizados provas, trabalhos (individuais ou em grupos), e atividades que

demonstrem capacidade de articulação entre teoria e prática.

A recuperação de estudos é direito dos alunos, independentemente do nível

de apropriação dos conhecimentos e dar-se-á de forma permanente e concomitante

ao processo ensino e aprendizagem, através de procedimentos didático-

metodológicos diversificados anotados em Livro Registro de Classe.

A avaliação da aprendizagem terá os registros de notas expressos em uma escala

de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). Sendo 5,0 (cinco virgula zero)

pontos de provas e 5,0 (cinco virgula zero) pontos de trabalhos diversificados,

conforme sistema de avaliação deste estabelecimento de ensino.

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Na promoção e certificação de conclusão a média final mínima exigida é de

6,0 (seis vírgula zero), conforme o disposto na Resolução 3794/2004 e frequência

mínima de 75% do total de horas letivas.

REFERÊNCIAS

LEFFA, V.J. O professor de Línguas Estrangeiras: Construindo a profissão: EDUCAT

SEED PARANÁ, Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica: Língua Estrangeira Moderna: Paraná 2008

SEÑAS: Dicionário de Língua Espanhola

WIDDIWSON, O ensino de Línguas para a comunicação: PONTES

www.espanhol.seed.pr.gov.br