Projeto Segurança Do Trabalho (Formatado Prounic)

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  • MINISTRIO DA EDUCAO

    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    PLANO DO CURSO TCNICO

    DE NVEL MDIO EM SEGURANA DO TRABALHO

    Montes Claros - MG

    2011

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    CAMPUS MONTES CLAROS

    Presidente da RepblicaDILMA VANA ROUSSEFF

    Ministro da EducaoFERNANDO HADDAD

    Secretrio de Educao Profissional e TecnolgicaELIEZER MOREIRA PACHECO

    ReitorProf. PAULO CSAR PINHEIRO DE AZEVEDO

    Pr-Reitor de Administrao e PlanejamentoProf. KLEBER CARVALHO DOS SANTOS

    Pr-Reitor de Desenvolvimento InstitucionalProf. ALISSON MAGALHES CASTRO

    Pr-Reitora de EnsinoProf. ANA ALVES NETA

    Pr-Reitor de ExtensoProf. ROBERTO WAGNER GUIMARES BRITO

    Pr-Reitor de Pesquisa, Inovao Tecnolgica e Ps-GraduaoProf. CHARLES BERNARDO BUTERI

    Diretor GeralProf. JOS RICARDO MARTINS DA SILVA - Campus MONTES CLAROS

    Diretora de EnsinoProf MRIAN REJANE MENDES MAGALHES - Campus MONTES CLAROS

    Diretor de Administrativo e PlanejamentoProf. NELSON LICINIO CAMPOS DE OLIVEIRA - Campus MONTES CLAROS

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    EQUIPE ORGANIZADORA

    Carla Evangelista Soares ProfessorCleis Rebouas de Almeida Cruz Tcnica em Assuntos Educacionais

    Geraldo Vigas Vargas- ProfessorGilda Maria Rodrigues Fonseca Coordenadora de Ensino

    Luciana Cardoso de Arajo PedagogaMaurcio Ravel Pereira Tcnico em Assuntos Educacionais

    Mirian Rejane Magalhes Mendes Diretora de EnsinoRodrigo Fernandes Gomes - Professor

    Sylmara Corra Monteiro Professora Responsvel pelo Curso

    EQUIPE TCNICA DA PR-REITORIA DE ENSINO

    Aline Silvnia Ferreira dos Santos Tcnica em Assuntos EducacionaisAna Ceclia Mendes Gonalves Tcnica em Assuntos Educacionais

    Antnia Anglica Mendes do Nascimento PedagogaDaniela Fernandes Gomes Tcnica em Assuntos Educacionais

    Edilene Aparecida Soares de Oliveira PedagogaElmer Sena Souza Tcnico em Assuntos EducacionaisMaria Aparecida Colares Mendes Diretora de Ensino

    Valesca Rodrigues de Souza Assessora de Ensino

    ELABORAO DOS PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES

    Carla Evangelista Soares ProfessoraCristina Jardim Rodrigues - Professora

    Francisco Frederico Pellinson Arantes ProfessorGeraldo Vigas Vargas - Professor

    Rodrigo Fernandes Gomes - ProfessorSylmara Corra Monteiro - Professora

    Tarso Guilherme Macedo Pires Professor

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    SUMRIO

    1. APRESENTAO.................................................................................................................52. IDENTIFICAO DO CURSO.............................................................................................83. JUSTIFICATIVA....................................................................................................................9

    3.1. Aspectos Legais.............................................................................................................114. CONCEPES DO CURSO................................................................................................12

    4.1. Princpios e Concepes ...............................................................................................124.2. Concepes Metodolgicas..........................................................................................13

    5. OBJETIVOS........................................................................................................................ 145.1. Objetivo Geral................................................................................................................145.2. Objetivos Especficos....................................................................................................14

    6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................157. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO.................................................................17

    7.1. Processo de Construo dos Currculos.........................................................................187.2. Matriz Curricular do Curso............................................................................................217.3. Programas por Disciplina...............................................................................................24

    7.3.1. Carga horria........................................................................................................247.3.2. Ementas.............................................................................................................25

    7.4. Bibliografia das Ementas...............................................................................................537.4.1. Bibliografia bsica...............................................................................................537.4.2. Bibliografia Complementar.................................................................................58

    7.5. Aes Integrativas.........................................................................................................667.6. Enfoque Pedaggico do Currculo.................................................................................66

    8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................................689. ESTGIO SUPERVISIONADO OBRIGATRIO ............................................................6910. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

    EXPERINCIAS ANTERIORES......................................................................................7110.1. Do aproveitamento de estudos...................................................................................7110.2. Do aproveitamento de experincias anteriores..........................................................71

    11. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS DO CURSO.......................................................................................................7211.1. Critrios Avaliativos..................................................................................................7211.2. Promoo e Reprovao............................................................................................7311.3. Recuperao da Aprendizagem.................................................................................7411.4. Frequncia..................................................................................................................75

    12. AVALIAO DO PROJETO DO CURSO ......................................................................7613. INSTALAES E EQUIPAMENTOS .............................................................................7714. CORPO DOCENTE E TCNICO .....................................................................................7915. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES DO CURSO.....8116. CASOS OMISSOS.............................................................................................................8217. REFERNCIAS.................................................................................................................83

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    1. APRESENTAO

    Em 29 de dezembro de 2009, com a sano da Lei Federal n 11.892, cria- se no Brasil 38

    (trinta e oito) Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia, atravs da juno de Escolas

    Tcnicas Federais, Centros Federais de Educao Tecnolgica, Escolas Agrotcnicas e Escolas

    vinculadas a Universidades. O Instituto Federal do Norte de Minas surge com a relevante misso de

    promover uma educao pblica de excelncia, por meio da juno indissocivel entre ensino,

    pesquisa e extenso, promovendo as interaes entre pessoas, conhecimento e tecnologia, visando

    proporcionar a ampliao do desenvolvimento tcnico e tecnolgico da regio norte mineira.

    O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) uma instituio de educao

    superior, bsica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta

    de educao profissional e tecnolgica nas diferentes modalidades de ensino, com base na

    conjugao de conhecimentos tcnicos e tecnolgicos com sua prtica pedaggica.

    A rea de abrangncia do IFNMG constituda por 126 municpios distribudos em 03

    mesorregies (Norte de Minas, parte do Noroeste e parte do Jequitinhonha), ocupando uma rea

    total de 184.557,80 Km. A populao total de 2.132.914 habitantes, segundo o Censo

    Demogrfico de 2000 (BRASIL, IBGE, 2000). Neste contexto, o IFNMG agrega sete Campi

    (Almenara, Araua, Arinos, Montes Claros, Januria, Pirapora e Salinas).

    O IFNMG implanta o Campus Montes Claros, sob autorizao do Ministrio da Educao,

    por meio da Portaria n 1.366 em 06 de dezembro de 2010. A partir de ento, iniciam-se as

    atividades pedaggicas, em sedes provisrias, conforme convnios firmados com duas instituies

    montesclarense: Fundao Irm Dulce de Montes Claros (MG), localizada rua Santa Terezinha,

    n 45, Bairro Cidade Nova, onde funciona o Gabinete do Diretor Geral, as Diretorias de Ensino e

    Administrativa/Planejamento, e o Curso Tcnico em Informtica; e a Secretaria Municipal de

    Educao de Montes Claros, na Escola Municipal Ruy Lage, rua J, n 155, Bairro Planalto II,

    ofertando os Cursos Tcnicos em Eletrotcnica e Segurana do Trabalho.

    A sede prpria do Campus, em construo, localiza-se Rua 2, S/N, no Bairro Village do

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

    Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros

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    Lago III. O espao escolar est sendo edificado em terreno doado pela Prefeitura Unio, cabendo

    ao CEFET MG, a construo do prdio utilizando recursos repassados pelo Governo Federal

    (MEC).

    A cidade de Montes Claros, situada no Norte de Minas Gerais, possui cerca de 400 mil

    habitantes e considerada o principal centro urbano dessa regio. Apresenta caractersticas de uma

    metrpole regional, pois seu raio de influncia atinge todo o Norte de Minas Gerais e Sul da Bahia.

    Suas vrias atividades industriais e um comrcio movimentado abastecem cerca de 150 cidades

    situadas na sua regio de abrangncia.

    Nos ltimos 30 anos, contando com um importante aparato de apoio institucional

    indstria (Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais BDMG e Instituto de Desenvolvimento

    Integrado de Minas Gerais - INDI), alicerado em instrumentos - tributrio, financeiros e creditcios

    - de incentivos e estmulos ao setor produtivo, Montes Claros conheceu um intenso processo de

    industrializao e diversificao de sua base produtiva, anteriormente vocacionada agropecuria.

    No setor de prestao de servios, so aproximadamente 3.450 pequenas, mdias e grandes

    empresas disponveis no mercado. A construo civil tem gerado em torno de 10 mil empregos,

    impulsionada por investimentos na construo de imveis para atender a todas as camadas da

    populao.

    Os nmeros do setor industrial comprovam a vitalidade da economia de Montes Claros.

    Segundo a conceituada consultoria Target Marketing, so 1.066 pequenas, mdias e grandes

    unidades industriais em atividade. Entre elas, 04 grandes fbricas do grupo txtil Coteminas; uma

    unidade da Lafarge, grupo francs lder mundial em materiais de construo; uma fbrica de leite

    condensado, pertencente ao Grupo Nestl; a multinacional Elster; a Vall Nordeste e a Novo

    Nordisk, farmacutica dinamarquesa lder no mercado de insulina.

    Destaca-se, tambm, por ser o segundo entroncamento rodovirio nacional e por uma forte

    presena de universidades pblicas e diversas faculdades privadas que oferecem cursos nas diversas

    reas do conhecimento; o que transformou o municpio, nos ltimos anos, em um importante polo

    universitrio que atrai estudantes de vrias partes do pas.

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

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    Diante desse contexto, crescente a demanda por profissionais capacitados, que possam

    atender a todos os setores da economia. Ciente de tal situao, o IFNMG buscou identificar, por

    meio de Audincia Pblica com os diversos setores da sociedade civil organizada e populao local,

    realizada no dia 15 de junho de 2009, no auditrio do Colgio Marista, em Montes Claros/MG, e

    com base nas caractersticas socioeconmicas e no perfil industrial da regio, as reas de atuao

    profissional nas quais tal demanda mais iminente.

    Dessa forma, foi verificada a necessidade de cursos superiores e cursos para a formao

    tcnica de nvel mdio voltados para o atendimento aos setores secundrio e tercirio da indstria.

    Assim, no seu plano de metas, o IFNMG- Campus Montes Claros contempla, prioritariamente,

    eixos tecnolgicos como Controle e Processos Industriais e Infraestrutura. Nessa perspectiva,

    apresentamos o Plano do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Segurana do Trabalho, buscando

    atender os anseios da comunidade montesclarense e toda regio norte mineira, pois atravs das

    audincias pblicas o curso supracitado foi escolhido, de forma legtima e democrtica, atravs do

    voto, tendo como base os Arranjos Produtivos Locais (APLs).

    A construo desta Proposta Pedaggica pautou-se na legislao vigente e nos princpios

    democrticos, contando com a participao dos profissionais da rea do curso e da equipe

    pedaggica. A proposta aqui apresentada tem por finalidade retratar a realidade vivenciada pelo

    Campus quanto atualizao, adequao curricular, realidade cultural e social, com vistas a

    garantir o interesse e a qualificao da clientela atendida, despertando o interesse para o ensino, a

    pesquisa e a extenso e ainda, ao prosseguimento vertical dos estudos.

    A Lei Federal n 9.394 de 20/12/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educao

    Nacional; o Decreto n 5.154 de 23/07/04, que regulamenta o pargrafo 2 do art. 36 e os arts. 39 a

    41 da Lei n 9.394/96 e d outras providncias; o Parecer do CNE/CEB n 169/99, que trata das

    Diretrizes Curriculares para a Educao Profissional de nvel Tcnico e a Resoluo n 04/99, que

    institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao de Nvel Tcnico do sustentao

    legal para a construo do Projeto Pedaggico, do Plano de Desenvolvimento Institucional e do

    Regimento Escolar.

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    2. IDENTIFICAO DO CURSO

    NOME DO CURSO: Curso Tcnico de Nvel Mdio em Segurana do Trabalho

    MODALIDADE: Concomitante/Subsequente Presencial

    ANO DE IMPLANTAO: 1 semestre/2012

    HABILITAO: Tcnico em Segurana do Trabalho

    LOCAL DE OFERTA: A sede prpria do Campus - Rua 2, S/N, Bairro Village do Lago III

    TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno

    FORMA DE INGRESSO: Processo Seletivo

    NMERO DE VAGAS OFERECIDAS: 40

    PERIODICIDADE DE OFERTA: anual

    DURAO DO CURSO: 4 semestres

    CARGA HORRIA TOTAL: 1.323,5 h/relgio

    REQUISITO DE ACESSO: Estar cursando a partir do 2 ano do Ensino Mdio ou ter concludo o Ensino Mdio.

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    3. JUSTIFICATIVA

    H dcadas, o mundo vem sofrendo transformaes em seu modelo de produo. Com a

    valorizao do capitalismo, houve uma expanso das indstrias e empresas, atraindo mais

    trabalhadores para servios cada vez mais complexos. O crescimento dessas empresas criou uma

    realidade e uma estrutura at ento indita no mercado de trabalho e junto com essa estrutura, foram

    modificadas drasticamente as condies de trabalho vivenciadas pelos empregados. Muitas dessas

    condies, cedo ou tarde, revelaram-se insalubres ou prejudiciais sade do trabalhador, em graus

    variados.

    Nessa realidade, aumentaram os nmeros de casos de acidentes no trabalho e a diversidade

    de prejuzos sade do trabalhador. Tal fato se agravou devido priorizao do incremento da

    produtividade por parte do empregador, sem a devida preocupao com os riscos que o trabalho

    propiciava.

    Percebe-se, contudo, que a ocorrncia de acidentes de trabalho e doenas profissionais

    produzem prejuzos e consequncias negativas no s para o trabalhador, visto que o empregador

    tem contratempos relacionados queda da produtividade, perda de tempo e gasto com treinamento

    de substitutos, danificao de equipamentos, dentre outros. Da mesma forma, o Poder Pblico

    tambm ter gastos com atendimento mdico, transporte de acidentados, medicamentos,

    reabilitao profissional e pagamento de benefcios previdencirios. Assim, prevenir acidentes de

    trabalho, torna-se, de forma interligada, uma exigncia legal, uma estratgia de otimizao e,

    sobretudo, um dever social.

    Diante desse contexto, a rea de Sade e Segurana do Trabalho se caracteriza pelo papel

    estratgico de educar os trabalhadores, no sentido de promover atitudes conscientes para o trabalho

    seguro, durante a realizao das suas tarefas dirias. Os profissionais dessa rea so capacitados

    para analisar as condies de trabalho, planejar e elaborar normas e instrues de trabalho, reforar

    comportamentos seguros, realizar auditorias e implementar aes corretivas, tendo em vista acabar

    ou pelo menos minimizar os riscos nos locais de trabalho. O funcionamento efetivo da Sade e

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    Segurana do Trabalho nas organizaes pode trazer o benefcio da reduo das perdas humanas e

    patrimoniais, de danos ao meio ambiente e dos prejuzos ao processo, evitando consequncias

    desfavorveis ao mundo do trabalho. Esses benefcios podem ser evidenciados pelas mudanas

    radicais ocorridas no cenrio da rea no incio dos anos 2000, quando o Brasil saiu do primeiro

    lugar no ranking de acidentes do trabalho no mundo, posio que ocupou nas dcadas de 70 e 80,

    para o 15 lugar em 1999, segundo dados da Organizao Internacional do Trabalho.

    A tendncia que, cada vez mais, a segurana adquira o status de prioridade, hoje

    fundamental qualidade. Isso porque, para alcanar metas de qualidade referentes a mtodos e

    processos de trabalho, torna-se necessrio que se crie e desenvolva, nas empresas, uma cultura

    preventiva. O desafio superar as adversidades e estimular a empresa a manter um compromisso

    efetivo com uma cultura de preservao da integridade fsica dos trabalhadores e preveno em

    relao ao acometimento por doenas relacionadas aos contaminantes existentes nos ambientes de

    trabalho. Nesse sentido, cumpre integrar a Segurana do Trabalho a todas as reas da empresa,

    como Manuteno, Produo, Qualidade e Administrao.

    Neste contexto, percebe-se a necessidade do profissional Tcnico em Segurana do

    Trabalho, o qual ter sob sua responsabilidade o planejamento e a implementao das aes de

    verificao sistemtica, objetivando diagnosticar e suprir as demandas referentes criao,

    manuteno e gesto das condies de segurana e sade no trabalho.

    Tendo em considerao o acima exposto e as demandas sociais relacionadas ao mundo do

    trabalho, o Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Campus

    Montes Claros, rgo integrante do Sistema Federal de Ensino, prope-se a ofertar o curso Tcnico

    em Segurana do Trabalho, disponibilizando ao mercado de trabalho profissionais aptos ao

    exerccio da profisso, nos termos da legislao em vigor.

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    3.1. Aspectos Legais

    Dentre os documentos legais mais importantes e recorrentes para a orientao da prtica

    educacional, constam os que seguem. Devem ser considerados, ainda, todos aqueles que, j

    existentes ou a serem criados e homologados, sejam determinados como parmetros para a

    atividade nas instituies pblicas de ensino da rede federal.

    Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos MEC/SETEC/2008;

    Constituio da Repblica Federativa do Brasil;

    Decreto n. 5.154/04: regulamenta o pargrafo 2. do artigo 36 e os artigos 39 a 41 da Lei

    9.394/96;

    Lei n. 9.394/96: estabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional;

    Lei n. 11.788/08: dispe sobre o estgio curricular supervisionado;

    Lei n. 11.892/08: criao dos Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia;

    Resoluo CNE/CP n. 02/97: dispe sobre os programas especiais de formao pedaggica

    de docentes para disciplinas do currculo do Ensino Fundamental, do Ensino Mdio e da

    Educao Profissional em Nvel Mdio;

    Parecer CNE/CEB n. 17/97: estabelece as diretrizes operacionais para a educao

    profissional em nvel nacional;

    Parecer CNE/CBE n. 16/99: trata das diretrizes curriculares nacionais para a educao

    profissional de nvel tcnico;

    Parecer CNE/CEB n. 39/2004: dispe sobre a aplicao do Decreto n. 5.154/2004 na

    Educao Profissional Tcnica de nvel mdio e no Ensino Mdio;

    Parecer CNE/CEB n. 11/2008: discorre sobre a proposta de instituio do Catlogo

    Nacional de Cursos Tcnicos de Nvel Mdio;

    Portaria MEC n. 870, de 16 de julho de 2008: aprovao do Catlogo Nacional de Cursos

    Tcnicos de Nvel Mdio;

    Polticas Pblicas para a Educao Profissional e Tecnolgica: SETEC, 2004.

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    4. CONCEPES DO CURSO

    4.1. Princpios e Concepes

    O Curso Tcnico em Segurana do Trabalho almeja proporcionar o pleno desenvolvimento

    da pessoa, seu preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o trabalho, conforme

    reza a Constituio Federal. Dessa maneira, foram considerados, na construo deste projeto,

    princpios de natureza sociolgica, os quais dizem respeito a componentes culturais que

    contemplem uma formao voltada para o exerccio da profisso articulado com os preceitos de

    cidadania em uma sociedade democrtica; psicolgica, que tratam dos fatores e processos que

    intervm no desenvolvimento pleno do estudante; e pedaggica, que se referem articulao

    terico-metodolgica de estratgias de efetivao dos componentes curriculares, tendo em vista as

    diretrizes polticas assumidas pela Instituio.

    Nessa perspectiva, o Curso Tcnico em Segurana do Trabalho ter como princpios

    norteadores da prtica pedaggica a interdisciplinaridade, a articulao entre teoria e prtica, a

    indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso, a valorizao das experincias extra-classe, o

    respeito liberdade e o apreo tolerncia, a a contextualizao dos contedos ensinados e a

    educao cidad, conforme destacado anteriormente, buscando estratgias que possam assegurar

    uma formao tica, o pensamento crtico e a vinculao entre educao profissional, trabalho e

    prticas sociais.

    Desse modo, a articulao interdisciplinar direciona-se superao da fragmentao dos

    contedos ministrados nas vrias disciplinas e possibilita conexes ou contrapontos entre eles, no

    mbito de diferentes matrias, disciplinas ou atividades dos distintos campos do conhecimento, de

    modo a lhes possibilitar vises alternativas ou complementares.

    Alm disso, buscou-se articular os componentes curriculares de modo que a formao para

    a cidadania integrasse, como contedo transversal, todas as disciplinas do Curso, pois entende-se

    que a educao profissional no se realiza sem a formao plena do educando.

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    4.2 Concepes Metodolgicas

    De acordo com o Parecer de N 009/2001 do Conselho Nacional de Educao, a

    aprendizagem deve ser orientada pelo princpio metodolgico geral da ao-reflexo-ao e que

    aponta a resoluo de situaes-problema como uma das estratgias didticas privilegiadas. Nessa

    perspectiva e objetivando uma aprendizagem verdadeiramente significativa, prope-se, para o

    Curso Tcnico em Segurana do Trabalho, um ensino problematizador, no qual o papel dos

    professores o de orientar, coordenar, estimular e promover condies para que o aprendizado se

    faa de maneira estimulante, sendo necessrio:

    Determinar os problemas que permitem estabelecer a relao da teoria com a prtica e

    da instituio com a sociedade;

    Compreender a aprendizagem como ato dinmico, compartilhado e processual, capaz

    de romper com a educao centralizadora e mecanicista da educao tradicional;

    Planejar alternativas para a soluo de problemas baseadas no dilogo e na

    investigao;

    Reconhecer a interdisciplinaridade como estilo de trabalho e como elemento norteador

    da prtica responsvel.

    Sabendo-se que as aspiraes da sociedade moderna no se referem ao especialista com

    domnio de conhecimentos restritos sua rea especfica de formao, o curso em questo busca a

    formao de um profissional detentor de um conhecimento integrado, construdo de maneira

    interdisciplinar e por meio de atividades curriculares que propiciem condies para que o indivduo

    seja capaz de promover mudanas na sociedade em que vive.

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    5. OBJETIVOS

    5.1. Objetivo Geral

    O objetivo do curso formar profissionais Tcnicos de Segurana do Trabalho atuantes,

    capazes de investigar e analisar as condies do local de trabalho e propor medidas de preveno e

    controle, estimulando a promoo da qualidade de vida no trabalho por meio da preservao da

    sade dos trabalhadores, da segurana nos processos e da preservao do meio ambiente.

    5.2. Objetivos Especficos

    O Curso Tcnico em Segurana do trabalho pretende formar profissionais que possam:

    Capacitar profissionais para promover aes e aplicar medidas preventivas, buscando

    eliminar riscos sade do trabalhador, evitar acidentes de trabalho e doenas profissionais;

    Incentivar o desenvolvimento de aes e programas especficos, contribuindo para a

    melhoria da qualidade de vida do trabalhador brasileiro e propiciar a diminuio do custo

    social decorrente dos infortnios laborais;

    Aplicar os princpios de ergonomia na realizao do trabalho;

    Viabilizar a promoo da sade e proteo da integridade do trabalhador, por meio de

    medidas tcnico-prevencionistas, respeitando o meio ambiente .

    Analisar e estabelecer critrios na escolha de equipamentos de proteo coletiva e

    individual.

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    6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

    O Tcnico em Segurana do Trabalho, a ser formado pelo IFNMG, dever apresentar um

    conjunto de competncias que permitam a sua atuao na vida profissional, respeitando as

    atribuies legais e atendendo as exigncias no mundo do trabalho, que requer uma slida base de

    conhecimentos tecnolgicos e uma vocao para promover a qualidade, baixo custo e segurana dos

    produtos e servios, estar capacitado para atuar na preveno de acidentes, no desenvolvimento de

    projetos na rea de segurana no trabalho, bem como habilitado a tratar de questes de segurana e

    sade dos trabalhadores nas mais diversas reas, como indstrias, empresas de servios em geral,

    comrcio, estabelecimentos de sade e outras instituies. O profissional ser capaz de compor

    equipes multidisciplinares de trabalho dentro das instituies, para elaborar e gerenciar programas

    de segurana, analisar e decidir sobre a melhoria da empresa, especialmente nas reas de segurana

    e sade do trabalhado.

    O aluno egresso do Curso Tcnico em Segurana do Trabalho, de modo geral, deve ter

    iniciativa e responsabilidade, exercer liderana, saber trabalhar em equipe e ser criativo. Este deve

    utilizar, adequadamente, a linguagem oral e escrita como instrumento de comunicao e interao

    social necessrios ao desempenho profissional; conhecer as formas contemporneas de linguagem,

    com vistas ao exerccio da cidadania e preparao bsicas para o trabalho, incluindo a formao

    tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico; compreender a

    sociedade, sua gnese e transformao e os mltiplos fatores que nela intervm, como produtos da

    ao humana e do seu papel como agente social; ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em

    diferentes linguagens e representaes, estabelecendo estratgias de soluo e articulando os

    conhecimentos de vrias cincias e outros campos do saber.

    Neste contexto, os profissionais egressos do Curso Tcnico em Segurana do Trabalho,

    especificamente, devero desenvolver as seguintes competncias:

    Tcnico de Nvel Mdio em Segurana do Trabalho:

    Conhecer e interpretar a legislao e normas tcnicas de segurana e sade no trabalho;

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    Aplicar primeiros socorros em situaes de emergncia;

    Identificar e avaliar rotinas, protocolos de trabalho, instalaes e equipamentos;

    Elaborar documentao tcnica e legal em Segurana do Trabalho;

    Prestar assessoria no que concerne a assuntos ligados Segurana do Trabalho;

    Emitir pareceres tcnicos sobre riscos existentes no ambiente de trabalho, bem como

    orientar empregador e empregado sobre medidas de preveno, eliminao e neutralizao

    de riscos do trabalho;

    Desenvolver programas de treinamento, cursos, campanhas e palestras, com objetivo de

    divulgar normas de segurana;

    Indicar, solicitar e inspecionar equipamentos de proteo coletiva e individual dos

    trabalhadores, e orientar quanto ao manuseio, preparo e utilizao de equipamentos;

    Levantar dados estatsticos de acidente e doenas para ajustes nas aes preventivas;

    Elaborar processos para aprovao de projetos prevencionistas.

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    7. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO

    O currculo foi organizado de modo a garantir o desenvolvimento de competncias fixadas

    pela Resoluo CNE/CEB 04/99, as determinaes legais presentes nas Diretrizes Curriculares

    Nacionais para o Ensino Mdio e Educao Profissional de Nvel Tcnico, nos Parmetros

    Curriculares Nacionais do Ensino Mdio, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educao

    Profissional, no Decreto n 5.154/2004, alm daquelas que foram identificadas pelo Instituto

    Federal do Norte de Minas, com a participao da comunidade escolar.

    A carga horria total do curso de 1.323,5 horas/relgio, sendo 120 horas/relgio de

    estgio supervisionado. O aluno faz jus ao diploma ao concluir com aprovao todas as disciplinas e

    cumprir o estgio curricular obrigatrio.

    Observa-se, ainda, que a organizao curricular integra necessariamente as trs instncias

    de atuao do corpo docente, e deste modo o regime de trabalho ser compreendido, na sua

    integralidade, como destinado ao ensino, pesquisa e extenso, estas especificadas pelas normas

    institudas pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) e pelo Campus Montes Claros

    A organizao curricular est organizada de acordo com o Eixo Tecnolgico Ambiente,

    Sade e Segurana e estruturada em mdulos articulados. Estes mdulos so organizaes de

    conhecimentos e saberes provenientes de distintos campos disciplinares e, por meio de atividades

    formativas, integram a formao terica e a formao prtica em funo das capacidades

    profissionais que se propem desenvolver.

    Os mdulos, assim constitudos, representam importante instrumento de flexibilizao e

    abertura do currculo para o itinerrio profissional, pois que, adaptando-se s distintas realidades

    regionais, permitem a inovao permanente e mantm a unidade e a equivalncia dos processos

    formativos. O currculo est estruturado em 04 (quatro) mdulos semestrais, sendo estes articulados

    de modo a fomentar o desenvolvimento de capacidades, em ambientes de ensino que estimulem a

    busca de solues e favoream ao aumento da autonomia e da capacidade de atingir os objetivos da

    aprendizagem.

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    Do ponto de vista pedaggico, privilegia o aluno enquanto agente do processo da

    aprendizagem, buscando articular melhor a sociedade, a escola e o mercado de trabalho, facilitando

    a contextualizao e favorecendo a flexibilidade proporcionada pela estrutura do curso.

    O Curso Tcnico em Segurana do Trabalho possui uma estrutura curricular dinmica e

    flexvel, sem pr-requisitos obrigatrios de disciplinas, apesar de estarem organizadas numa matriz

    curricular, visando a uma formao com qualidade e que responda aos interesses da demanda local

    e regional.

    um curso profissionalizante de nvel mdio, com organizao curricular prpria,

    independente do Ensino Mdio. Est programado em quatro mdulos de aprendizagem, articulados

    e estruturados de acordo com os Referenciais Curriculares do MEC/SETEC, que analisam o

    processo de produo da rea Ambiente, Sade e Segurana. Cada mdulo contempla um conjunto

    de competncias e habilidades, visando construo paulatina do perfil do profissional.

    7.1 Processo de Construo dos Currculos

    O currculo deste curso, concebido como a trajetria de formao dos estudantes, foi

    construdo visando nortear as mltiplas prticas supervisionadas por esta Instituio que incidem

    na ao pedaggica, na perspectiva da edificao de uma escola pblica de qualidade para todos.

    Nesse sentindo, o Campus Montes Claros considera que a organizao curricular orientada por

    alguns pressupostos fundamentais, os quais inter relacionam entre si.

    Em primeiro lugar, realamos que o currculo no um instrumento neutro. A definio

    de o que os alunos devero ser - ideal de homem - e a priorizao do que deve ser ensinado o que

    aprender so algumas das escolhas que implicam jogos de interesses antagnicos, ou seja,

    relaes de poder. O currculo marcado por ideologias, e a escola precisa identificar e desvelar os

    componentes polticos e ideolgicos dos saberes veiculados na escola que favorecem a manuteno

    de privilgios, excluso, preconceitos e discriminao, com o fim de reverter este quadro. Portanto,

    essas questes implicam uma anlise interpretativa e crtica, da diversidade de culturas que

    compem o ambiente escolar.

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    O segundo ponto o de que o currculo no pode ser separado do contexto social, uma vez

    que ele historicamente situado e culturalmente determinado. Nesse sentido, preciso considerar

    que os conhecimentos circulam e esto em constante transformao. algo construdo

    individualmente e tambm socialmente. Esta premissa indica o rompimento com uma organizao

    curricular em que as disciplinas se justapem, as quais no estabelecem relao entre si,

    esfacelando, assim, o conhecimento. Este modelo linear de organizao de contedos

    hierarquizados, tidos como prontos e acabados, destoa da Proposta que ora concebemos.

    Em outra direo, adotamos uma perspectiva interdisciplinar em que h um permanente

    questionamento do saber, o conhecimento apreendido visto em sua relao com outros objetos ou

    acontecimentos, cujas relaes esto em constante atualizao. Da a necessidade de uma formao

    contnua dos profissionais em Educao. Entendemos o currculo como ato que s se realiza na

    coletividade, origina-se de uma reflexo. Assim sendo, a organizao curricular requer decises

    coletivas que dizem respeito tanto aos pressupostos quanto aos meios para atingi-los.

    Outro princpio orientador que permeia a organizao curricular do Curso diz respeito

    flexibilizao, o que levou-nos a buscar a contextualizao da proposta com a realidade da

    Regio e adequao aos interesses e s necessidades de formao dos estudantes. Para tanto, a

    construo dos planos de ensino e de aula devero considerar as novas demandas de formao do

    trabalhador da rea de segurana do trabalho, as necessidades dos usurios e dos servios nesta

    rea, os saberes prvios do discente como ponto de partida para o trabalho educativo, bem como

    formas metodolgicas e avaliativas construtivistas que qualifiquem o processo de ensinar e

    aprender. As unidades curriculares, inclusive as referncias bibliogrficas, devero ser

    periodicamente revisadas pelos docentes e coordenao do curso, no intuito de manter a atualizao

    dos temas, resguardado o perfil profissional de concluso. Desse modo, cultiva-se o respeito

    experincia, identidade cultural e aos saberes construdos.

    A construo do Currculo do Curso Tcnico Segurana do Trabalho ainda toma como

    princpio a indissociabilidade entre as dimenses Ensino, Pesquisa e Extenso. Com esta

    articulao pretende-se promover a qualificao para o exerccio profissional aliando formao

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    humana e cidad, produo e difuso de conhecimentos cientficos e tecnolgicos, atitudes de

    questionamento diante da realidade e aes que apoiem o desenvolvimento social. Numa

    perspectiva de formao integral, essa proposta prima pelo domnio intelectual das prticas sociais e

    produtivas a partir do desenvolvimento de habilidades tcnicas, conceituais e humanas.

    Neste contexto, a organizao curricular para a habilitao de Tcnico em Segurana do

    Trabalho est estruturada em perodos articulados, de modo a fomentar o desenvolvimento de

    capacidades, em ambientes de ensino que estimulem a busca de solues e favoream ao aumento

    da autonomia e da capacidade de atingir os objetivos da aprendizagem.

    As disciplinas de cada semestre (entendido como perodo modular) representam

    importantes instrumentos de flexibilizao e abertura do currculo para o itinerrio profissional.

    A organizao curricular tem por caractersticas:

    I. atendimento s demandas dos cidados, do mundo do trabalho e da sociedade;

    II. conciliao das demandas identificadas com a vocao, a capacidade institucional e os objetivos

    do IFNMG;

    III. estrutura curricular direcionada para o desenvolvimento das competncias gerais da rea

    profissional e articulao entre formao tcnica e formao geral.

    O Ncleo Profissional composto por disciplinas especficas do Currculo do Curso

    Tcnico em Segurana do Trabalho, conforme a legislao e o que a modalidade determina. As

    disciplinas consolidam uma formao do aluno, com vistas ao preparo para o trabalho e formao

    para a vida em sociedade.

    O Currculo integra as disciplinas especficas com a Prtica Profissional da formao

    pretendida e mostra a amplitude do trabalho do Tcnico em Segurana do Trabalho na sociedade.

    Tem como caracterstica determinante a abordagem de atividades especficas, relacionadas aos

    procedimentos de segurana no ambiente de trabalho, favorecendo o desenvolvimento das

    competncias necessrias ao profissional, as quais, com a realizao do Estgio Curricular, sero

    integradas e articuladas em contextos reais.

    A Matriz Curricular apresentada a seguir demonstra a sistematizao e a ordenao

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    semestral do oferecimento das disciplinas.

    7.2. Matriz Curricular do Curso

    Quadro 1: Matriz Curricular

    CURSO TCNICO EM SEGURANA DO TRABALHO

    CAMPUSMONTES CLAROSLDB 9.394/96, Art. 24; Resoluo n 4/99 e Decreto n 5.154/2004, Resoluo CNE/CEB

    01/2005.Carga Horria dimensionada para 19 semanas por mdulo

    Durao da hora/aula: 50 minutos1 PERODO

    DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H TOTAL

    Terico-Prtica Horas-

    aula

    Horas

    Introduo Sade Ocupacional e Politicas

    Pblicas

    4 76 63,3

    Introduo Segurana do Trabalho 4 76 63,3Ergonomia e Anlise das Condies de

    Trabalho

    4 76 63,3

    Fundamentos da Matemtica 2 38 31,7Biossegurana 2 38 31,7Portugus Instrumental 4 76 63,3Subtotal 20 380 316,7

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    2 PERODODISCIPLINA C/H SEMANAL C/H TOTAL

    Terico-Prtica Horas-

    aula

    Horas

    Higiene e Doenas Ocupacionais 4 76 63,3Informtica Aplicada 2 38 31,7Estatstica Aplicada 2 38 31,7tica e Comportamento Organizacional e

    do Trabalho

    4 76 63,3

    Preveno e Controle de Sinistros 4 76 63,3Legislao em Segurana e Sade do

    Trabalho I

    4 76 63,3

    Subtotal 20 380 316,7

    3 PERODODISCIPLINA C/H SEMANAL C/H TOTAL

    Terico-Prtica Horas-

    aula

    Horas

    Riscos Industriais e os Impactos

    Ambientais

    4 76 63,3

    Legislao em Segurana e Sade do

    Trabalho II

    4 76 63,3

    Desenho Tcnico Aplicado Segurana

    do Trabalho

    4 76 63,3

    Ingls Instrumental 2 38 31,7Gesto Empresarial 4 76 63,3Toxicologia 2 38 31,7Orientao de estgio 2 38 31,7Subtotal 20 380 316,7

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    4 PERODODISCIPLINA C/H SEMANAL C/H TOTAL

    Terico-Prtica Horas-

    aula

    Horas

    Gesto de Riscos e Controle de Perdas 4 76 63,3Primeiros Socorros 4 76 63,3Elaborao de mapas de risco e laudos 4 76 63,3Orientao de Estgio II 4 76 63,3

    Subtotal 16 304 253,4Estgio Obrigatrio 144 120TOTAL DO CURSO (SEM ESTGIO OBRIGATRIO) 1444 1203,5TOTAL DO CURSO (COM ESTGIO OBRIGATRIO) 1588 1323,5

    Indicadores FixosHora/aula 50 minutosSemanas Letivas/ Semestre 19 semanasCarga Horria/ Curso com estgio

    Obrigatrio

    1.323,5h

    Carga Horria / Curso 1.203,5 hIntervalo 10 minutosHorrio do Turno: Noturno*Estgio Curricular A partir do terceiro mdulo

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    7.3. Programas por Disciplina

    7.3.1. Carga horria

    Disciplina Hora

    Aula

    Hora Relgio

    Introduo Sade Ocupacional e Politicas Pblicas 76 63,3Introduo Segurana do Trabalho 76 63,3Informtica Aplicada 76 63,3Fundamentos da Matemtica 38 31,7Biossegurana 38 31,7Portugus Instrumental 76 63,3Higiene e Doenas Ocupacionais 76 63,3Desenho Tcnico Aplicado Segurana do Trabalho 76 63,3Estatstica Aplicada 38 31,7Legislao em Segurana e Sade do Trabalho I 76 63,3Preveno e Controle de Sinistros 76 63,3tica e Comportamento Organizacional 38 31,7Riscos Industriais e os Impactos Ambientais 76 63,3Legislao em Segurana e Sade do Trabalho II 76 63,3Ergonomia e Anlise das Condies de Trabalho 76 63,3Ingls Instrumental 76 63,3Toxicologia 38 31,7Orientao de estgio I 38 31,7Primeiros Socorros 76 63,3Gesto de Riscos e Controle de Perdas 76 63,3Elaborao de mapas de risco e laudos 76 63,3Gesto Empresarial 76 63,3Orientao de Estgio II 76 63,3

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    7.3.2. Ementas

    1 MDULO

    DISCIPLINA: INTRODUO SADE OCUPACIONAL E POLTICAS PBLICAS

    MDULO: PRIMEIRO

    CARGA HORRIA

    TOTAL

    CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    04 h/aHoras

    63,3

    Horas-aula

    76Ementa:

    Conceito de sade ocupacional. Introduo a sade ocupacional. Epidemiologia geral.

    Investigao e anlise de acidentes de trabalho. Atividades e operaes insalubres e perigosas.

    Processo de comunicao. Tcnicas de treinamento. Doenas relacionadas ao trabalho. Noes

    sobre normas regulamentadoras. Tipos de organizaes sociais da rea da sade e defesa da

    cidadania. Polticas pblicas e privadas em segurana do trabalho.Bibliografia

    Bibliografia Bsica

    GONALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurana e Sade no Trabalho. So Paulo: LTr,

    2006.

    BRASIL, Ministrio da Sade. Ncleo Estadual em So Paulo. Sade do Trabalhador:

    programa de qualidade de vida e promoo da sade. Braslia: Editora do Ministrio da Sade,

    2008. (Srie C. Projetos, programas e relatrios).

    MORAES, Mrcia Vilma G. Doenas ocupacionais: agentes fsico, qumico, biolgico,

    ergonmico. So Paulo: Itria, 2010.

    Bibliografia complementar

    BRASIL. Ministrio da Sade. Sade do Trabalhador: cadernos de ateno bsica. Caderno n

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

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    5. Braslia: Ministrio da Sade, 2001.

    ARAUJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 6 Ed. Rio de Janeiro:

    Ed. Gerenciamento Verde, 2007.

    CARDELLA, Benedito. Segurana no trabalho e preveno de acidentes. Editora Atlas.

    OLIVEIRA, Cludio A. Dias de. Procedimentos Tcnicos em Segurana e Sade do trabalho-

    Micro, Mdias e Grandes Empresas. Ed. LTr.

    BURGESS, William A. A identificao de possveis riscos sade do trabalhador. Editora

    ERGO/BH.

    DISCIPLINA: INTRODUO SEGURANA DO TRABALHO

    MDULO: PRIMEIRO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    04 h/a

    Horas

    63,3

    Horas-aula

    76

    Ementa:

    Breve histrico sobre Segurana do Trabalho. Conceito de Trabalho, Sade e Segurana

    do Trabalho. Atuao dos Profissionais envolvidos e suas funes. Aspectos Econmicos e

    Polticos da Segurana do Trabalho. Conceito, Classificao, Consequncias, Investigao, e

    Formas de Preveno dos Acidentes de Trabalho. Comunicao de Acidente de Trabalho

    (CAT).Inspeo e Campanhas de Segurana. Equipamentos de Proteo. Anlise e Estatsticas dos

    Acidentes. CIPA. Normas Regulamentadoras e Sinalizaes de Segurana. Programa de Controle

    Mdico e Sade Ocupacional (PCMSO), Exames (admissional, peridico,demissional).Bibliografia

    Bibliografia Bsica

    ARAJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras comentadas. 7ed. Rio de Janeiro:

    Editora GVC, 2009. 3V.

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    Manual De Legislao Atlas: Segurana e Medicina do Trabalho.66.ed. So Paulo: Editora

    Atlas, 2010.

    ZOCCHIO, lvaro.Prtica da preveno de acidentes: ABC Segurana do Trabalho. 7ed. So

    Paulo: Editora Atlas, 2002

    Bibliografia complementar

    AYRES, Dennis deOliveira; CORRA, Jos Aldo Peixoto. Manual de preveno de acidentes

    do trabalho: Aspectos Tcnicos e Legais. So Paulo: Editora Atlas, 2001.

    CARDELLA, Benedito. Segurana no trabalho e preveno de acidentes: Uma Abordagem

    Holstica. 7ed. So Paulo: Editora Atlas, 1999.

    DECCA, Edgar de. Meneguello, Cristina. Fbricas e Homens. So Paulo, 1999.

    MONTEIRO, Antonio Lopes e BERTAGNI, Acidentes do Trabalho e Doenas Profissionais,

    Ed. Saraiva, 2 ed. Atualizada.

    VIEIRA, Sebastio Ivone. Manual de sade e segurana do Trabalho. 2 ed. So Paulo: Editora

    LTR, 2008.

    DISCIPLINA: ERGONOMIA E ANLISE DAS CONDIES DE TRABALHO

    MDULO: PRIMEIRO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    04 h/a

    Horas

    63,3

    Horas-aula

    76

    Ementa:

    Conceito/ Histria/ Objetivos/ Aplicaes Ergonmicas/ Classificao/ reas de

    Abrangncia/ Riscos e Consequncias/ Biomecnica do Corpo- Postura/ Homem x Mquina/

    Deslocamento e Transporte de Cargas/ Equao de NIOSH/ Levantamento Antropomtrico/

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    27

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    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    Esgotamento Fsico e Mental/ Legislao- NR 17/ Medidas de Organizao Ergonmica no Posto

    de Trabalho/ Ergonomia no Lar/ Qualidade de Vida no Trabalho/ Anlise Ergonmica/Solues

    ergonmicas.Bibliografia

    Bibliografia Bsica

    COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho- Contedo bsico guia prtico. Belo

    Horizonte: Ergo, 2007. 272 p

    GRANDJEAN, E.; KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: Adaptando o trabalho ao

    homem. Porto Alegre: Bookman, 2008. 328 p.

    MANUAL de Legislao Atlas: Segurana e Medicina do Trabalho. 66. ed. So Paulo: Editora

    Atlas, 2010. 792 p.

    Bibliografia complementar

    OLIVEIRA, C. L.; MINICUCCI, A. Prtica da qualidade da Segurana no trabalho. So

    Paulo: Editora LTR, 2001. 87 p.

    AYRES, D. O.; CORRA, J. A. P. Manual de preveno de acidentes do trabalho: Aspectos

    Tcnicos e Legais. So Paulo: Ed. Atlas, 2001. 246 p

    MORIN, E. M.; AUB, C. Psicologia e gesto. So Paulo: Atlas, 2009. 394 p.

    MORAES, M. V. G. Doenas ocupacionais agente fsico, qumico, biolgico e ergonmico.So

    Paulo : Iatria, 2010. 240 p.

    ROSSI, A. M.; PERREW, P. L.; SAUTER, S. L. Stress e qualidade de vida no trabalho:

    Perspectivas atuais da sade ocupacional. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2005. 224 p.

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    CAMPUS MONTES CLAROS

    DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA MATEMTICA

    MDULO: PRIMEIRO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    02 h/a

    Horas

    31,7

    Horas-aula

    38

    Ementa:

    Conjuntos Numricos; Radiciao e Potenciao; Divisibilidade; Razo e Proporo;

    Expresses Algbricas; Noes de EstatsticaBibliografia

    Bibliografia Bsica

    DANTE, L. R. Matemtica: Contexto e Aplicaes volume nico conforme a Nova

    Ortografia. 3. ed. So Paulo: tica, 2008. 736 p

    BUSSAB, W. O; MORRETIN, P. A. Estatstica bsica. 6. ed. So Paulo: Saraiva, 2009. 540 p.

    CRESPO, A. A. Estatstica Fcil. 19. ed. So Paulo: Saraiva, 2009. 224 p.

    Bibliografia complementar

    SANTOS, C. A. M. ; GENTIL, N. ; GRECO, S. E. Matemtica Srie Novo Ensino Mdio. So

    Paulo: tica, 2002. 424 p.

    GIOVANNI, BONJORNO, GIOVANNI JR. Matemtica Fundamental uma nova abordagem.

    Volume nico. Ed. FTD

    VIEIRA, S. Elementos de Estatstica. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2003. 162 p.

    FACCHINI, W. Matemtica para a Escola de Hoje volume nico. So Paulo: FTD, 2006. 736

    p.

    DOWNING, D.; CLARK, J. Estatstica aplicada - srie essencial. 2. ed. So Paulo: Saraiva,

    2002. 368 p.

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    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    DISCIPLINA: BIOSSEGURANA

    MDULO: PRIMEIRO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    02 h/a

    Horas

    31,7

    Horas-aula

    38

    Ementa:

    Microrganismos. Transmisso e formas de contgio. Princpios gerais de assepsia,

    antissepsia, desinfeco, descontaminao, esterilizao. Noes de parasitologia. Preveno,

    controle e avaliao da contaminao nas aes de sade. Tcnicas de descarte, armazenamento e

    transporte dos resduos e fluidos. Limpeza e desinfeco de ambientes e equipamentos. Fontes de

    contaminao radioativa: preveno e controle. Equipamentos de proteo individual e coletiva:

    tipos, uso, cuidados, aspectos legais.Bibliografia

    Bibliografia Bsica

    BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes

    Programticas Estratgicas. Exposio a materiais biolgicos/ Ministrio da Sade, Secretaria de

    Ateno Sade, Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Braslia : Editora do

    Ministrio da Sade, 2006. 76 p.:il. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos) (Sade do

    Trabalhador ; 3. Protocolos de Complexidade Diferenciada).

    HIRATA, Mario Hiroyuki. Manual de Biosseguranca. So Paulo: MANOLE, 2002.

    GANA SOLO, J. Manoel, LARD, Irene e FANTAZINNI, Mrio. Riscos Qumicos. Fundacentro.

    So Paulo, 1982.

    Bibliografia complementar

    TEIXEIRA, Pedro;VALLE, Silvio. Biosseguranca- uma abordagem multidisciplinar. FIOCRUZ.

    BRASIL, Ministrio da Sade. Processamento de artigos e superfcies em estabelecimentos de

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    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    sade. 2.ed. Braslia: 1994.

    FERREIRA, Jose Maria Carvalho. Biosseguranca- manual para profissionais das area. SANTOS.

    ZOCCHIO, Alvaro. Prtica de preveno de acidentes. 7.ed. Atlas.

    DINIZ, Ana Paula S. M. Sade no trabalho - preveno, Dano e reparao. So Paulo: Editora

    LTR, 2003

    DISCIPLINA: PORTUGUS INSTRUMENTAL

    MDULO: PRIMEIRO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    04 h/a

    Horas

    63,3

    Horas-aula

    76

    Ementa:

    Norma culta e variantes lingusticas. Nveis de linguagem e adequao lingustica.

    Gneros e tipologias textuais. Leitura e produo de textos diversos (estratgias de leitura e

    escrita): notcia, relato de experincia, manual de instrues, texto de divulgao cientfica, artigo

    de opinio, seminrio. Gneros textuais da esfera profissional: relatrios tcnicos, atestado, carta

    comercial, registro de reunio, ofcio, procurao, currculo vitae, carta de apresentao,

    requerimento. A gramtica no texto: recursos lingusticos na produo escrita.Bibliografia

    Bibliografia Bsica

    KOCH, I.V. Ler e compreender os sentidos do texto. So Paulo: Contexto, 2006.

    MARTINS, D.S. Portugus instrumental. So Paulo: Atlas, 2007.

    MEDEIROS, J.B. Redao empresarial. So Paulo: Atlas, 2007

    SARMENTO, L.L. Gramtica em textos. So Paulo: Moderna, 2006

    TERRA, E.; de NICOLA, J. Portugus: de olho no mundo do trabalho. So Paulo:

    Scipione,2004.

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

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    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    Bibliografia complementar

    BECHARA, Evanildo. Gramtica escolar da lngua portuguesa. 1. ed., Rio de Janeiro: Lucerna,

    2001.

    CNDIDO, Antnio. Formao da Literatura Brasileira: momentos decisivos. 8 ed. Belo

    Horizonte/Rio de Janeiro: Editora

    Itatiaia, 1997.

    CUNHA, Celso; CINTRA Lindley. Nova Gramtica do Portugus Contemporneo. 5. ed. Rio

    de Janeiro: Lexikon, 2008.

    FIORIN, Jos Luiz, SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de Texto: Leitura e Redao. So Paulo;

    tica, 2008.

    GARCIA, Othon M. Comunicao em Prosa Moderna . 23. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000.

    Revistas de circulao regional e nacional

    Jornais e sites da internet notoriamente reconhecidos

    2 MDULO

    DISCIPLINA: HIGIENE E DOENAS OCUPACIONAIS

    MDULO: SEGUNDO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    04 h/a

    Horas

    63,3

    Horas-aula

    76

    Ementa:

    Conceitos e objetivos da Higiene ocupacional. Classificao dos Agentes Ambientais, Os

    profissionais da Higiene Ocupacional, Agentes Fsicos - Rudo, Infra-som e ultra-som, Vibrao,

    Calor, Frio, Radiao Ionizante, Radiao no-ionizante Conceitos, definies e classificao

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    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    de Agentes Qumicos Gases, Vapores, Particulado, Poeira, Fumos, Nvoas, Neblinas, Fibras.

    Conceitos, definies e classificao de Agentes Biolgicos.Programa de Preveno de Riscos

    Ambientais PPRA.Outros Programas- Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR); Programa

    de Condies e Meio Ambiente ( PCMAT); Programa de Proteo Respiratria (PPR); Programa

    de Conservao Auditiva (PCA).Normas Legais de Higiene Ocupacional.Modelos explicativos do

    processo sade/doena na populao; Indicadores de sade. Vigilncia epidemiolgica.

    Epidemiologia das doenas crnicas no transmissveis e da violncia; Medidas de controle das

    doenas. Aplicabilidade das Normas Regulamentadoras. Caractersticas dos agentes qumicos-

    Comportamentos no organismo humano NR-7 (dez 1994) ndices Biolgicos de Exposio a

    solventes, metais e a produtos qumicos de grande consumo - posturas a serem adotadas. Doenas

    Ocupacionais causadas por agentes fsicos, qumicos, biolgicos e ergonmicos Doenas

    Ocupacionais mais prevalentes Doenas Profissionais. Introduo ao Estudo do Sistema

    Auditivo. Efeitos do Rudo na sade do trabalhador. Exames audiomtricos. Mecanismos de

    Proteo individual.Bibliografia

    Bibliografia Bsica

    ARAJO JNIOR, F. M. Doena ocupacional e acidente de Trabalho- Anlise

    multidisciplinar. 2. ed. So Paulo: LTR, 2009. 208p.

    AYRES, D. O.; CORRA, J. A. P. Manual de preveno de acidentes do trabalho: Aspectos

    Tcnicos e Legais. So Paulo: Ed. Atlas, 2001. 246 p.

    BRASIL, Ministrio da Sade. Organizao Pan-americana de Sade. Doenas Relacionadas ao

    Trabalho. Manual de Procedimentos para os servios de sade. Srie A. normas e manuais

    tcnicos n 114. Braslia: Ministrio da Sade do Brasil, 2001.

    Bibliografia complementar

    BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J.; SPINELLI, R. Higiene ocupacional, Agentes biolgicos,

    qumicos e fsicos. So Paulo: Senac, 2008. 448 p.

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

    Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros

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    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    ARAJO, G. M. Normas Regulamentadoras comentadas. 7. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2009.

    2984 p.

    CARDELLA, B. Segurana no trabalho e preveno de acidentes: Uma Abordagem Holstica.

    So Paulo: Atlas, 1999. 256 p.

    DINIZ, A. P. S. M. Sade no trabalho- preveno, Dano e reparao. So Paulo: LTR, 2003. 184

    p.

    DRAGONI, J. F. Segurana, sade e meio Ambiente em obras. So Paulo: LTR, 2006. 144 p.

    DISCIPLINA: INFORMTICA APLICADA

    MDULO: SEGUNDO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    02 h/a

    Horas

    31,7

    Horas-aula

    38

    Ementa:

    Conceitos bsicos de informtica. Fundamentos dos sistemas operacionais para

    microcomputadores, redes e Internet. A importncia da informtica para a comunicao

    contempornea. Utilizao do microcomputador e seus aplicativos, como planilhas de clculos,

    editor de texto,software de apresentao de slides e navegadores de Internet. Aplicao de

    ferramentas eletrnicas para busca de informao na Internet, navegao na web e envio e e-mails

    com arquivos em anexo. Construo de grficos estatsticos de Anlise de Acidentes de Trabalho

    Elaborao de Mapas de Riscos Ambientais. Utilizao de Softwares especficos da rea de

    Segurana do Trabalho.Bibliografia

    Bibliografia Bsica

    ANTONIO, J. Informatica pra concursos: teoria e questes. Editora Campus.2008.

    CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introduo Informtica. Pearson, 8 Edio. SoPaulo,

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

    Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros

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    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    2004.

    MANZANO, J. A. N. Z. BrOffice.org 2.0 Guia Prtico de Aplicao. rica. 2006.

    RAMALHO, J. A. A. Introduo informtica. Berkeley Brasil. 2003.

    Bibliografia complementar

    NELSON, S. L. Explorando a Internet de A a Z. Rpido e Fcil. Microsoft Press.

    Ed. Makron Books. 1996.

    BITTENCOURT, R. A. Montagem de Computadores e Hardware. Rio de Janeiro:

    Editora Brasport. 5 Edio. 2006.

    PAIXAO, R. R. Montando e Configurando PCs com Inteligncia. 20 edio.Editora rica. 2001.

    DISCIPLINA: ESTATSTICA APLICADA

    MDULO: SEGUNDO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    02 h/a

    Horas

    31,7

    Horas-aula

    38

    Ementa:

    Conceitos bsicos de estatstica. Nmeros ndices e indicadores de segurana do trabalho

    utilizados. Tcnicas de Amostragem. Apresentao de tabelas e grficos estatsticos. Distribuio

    de frequncia e variveis utilizadas. Medidas de tendncia central. Medidas separatrizes. Medidas

    de disperso. Medidas de assimetria e ProbabilidadeBibliografia

    Bibliografia Bsica

    BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A Estatstica bsica. 3ed. So Paulo: Atual, 1986.

    FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatstica. 3ed. So Paulo:

    Atlas, 1988.

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

    Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros

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  • MINISTRIO DA EDUCAO

    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    KAZMIER, Leonard J. Estatstica aplicada economia e administrao. So Paulo: McGraw-

    Hill, 1982.

    Bibliografia complementar

    LEVINE, D.M.; Berenson, M.L.; Stephan, D. Estatstica: Teoria e Aplicaes. Livros Tcnicos e

    Cientficos Editora S.A. Rio de Janeiro, RJ. 2000.

    MOORE, David. A Estatstica Bsica e sua prtica. Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A.

    Rio de Janeiro, RJ.2000.

    SPIEGEL, Murray R. Estatstica. 3ed. So Paulo: McGraw-Hill, 1993.

    STEVENSON, Willian J. Estatstica aplicada administrao. So Paulo: Harbra, 1981.

    TRIOLA, Mario F. Introduo Estatstica. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos

    Editora S.A, RJ.1999.

    DISCIPLINA: TICA E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO

    MDULO: SEGUNDO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    04 h/a

    Horas

    63,3

    Horas-aula

    76

    Ementa:

    Estudo sobre tica, moral e seus princpios. tica profissional, regras e regulamentos

    organizacionais. Conceitos de trabalho em equipe, cooperao e autonomia pessoal. Anlise da

    constituio do sujeito como efeito dos modos de se trabalhar e das prticas de gesto do trabalho.

    Atribuies e responsabilidades do tcnico de segurana do trabalho.Bibliografia

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

    Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros

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    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    Bibliografia Bsica

    CAMARGO, M. Fundamentos da tica geral e profissional. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.

    112 p.

    ROBBINS, Stephen Paul. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Prentice Hall

    CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. So Paulo. Ed. Campus

    Bibliografia complementar

    WEBER, Marx. A tica protestante e o esprito do capitalismo. Companhia das letras, 2004.

    MINICUCCI, Agostinho.Relaes humanas: Psicologia das Relaes Interpessoais. 6 ed. So

    Paulo: Editora Atlas, 2001.

    CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2000.

    MARRAS, J. P. Administrao de Recursos Humanos: Do Operacional ao Estratgico. 4. ed.

    So Paulo: Futura, 2001.

    S, A. L. de. tica Profissional, 4 edio, revista e ampliada, So Paulo: Atlas, 2001

    DISCIPLINA: PREVENO E CONTROLE DE SINISTROS

    MDULO: SEGUNDO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    04 h/a

    Horas

    63,3

    Horas-aula

    76

    Ementa:

    Realizar inspees nos locais de trabalho, identificando condies de perigo e tomando as

    providncias necessrias para eliminar as situaes de riscos. Promover campanhas, palestras e

    treinamentos. Distribuir equipamentos de proteo individual, bem como inspecionar os

    equipamentos de proteo contra incndio. Conhecer as normas tcnicas nacionais e a legislao

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

    Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros

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    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    do corpo de bombeiros. Elaborar planos para controlar efeitos de catstrofes, criando as condies

    para combate e salvamento de vtimas. Segurana no manuseio de mquinas e equipamentos.Bibliografia

    Bibliografia Bsica

    ZOCCHIO, . Prtica da preveno de acidentes: ABC Segurana do Trabalho. 7. ed. So

    Paulo: Atlas, 2002. 280 p.

    CARDELLA, B. Segurana no trabalho e preveno de acidentes: Uma Abordagem

    Holstica. So Paulo: Atlas, 1999. 256 p.

    SEITO, A. I. , et al. A Segurana contra incndio no Brasil, So Paulo: Projeto Editora, 2008 -

    p. 496

    Bibliografia complementar

    PAOLESCHI, B. Cipa - Guia Pratico de Segurana do Trabalho - ERICA

    DINIZ, A. P. S. M. Sade no trabalho - preveno, Dano e reparao. So Paulo: LTR, 2003.

    184 p.

    ZOCCHIO, lvaro; PEDRO, Luiz Carlos Ferreira. Segurana em trabalhos com Maquinaria.

    So Paulo: LTR, 2002. 80 p.

    TAVARES, J. C. Noes de Preveno e Controle de Perdas- SENAC SAO PAULO

    TAVARES, J. C; CAMPOS, A; LIMA, V. Preveno e Controle de Risco em Mquinas -

    SENAC - SO PAULO.

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

    Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros

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    DISCIPLINA: LEGISLAO EM SEGURANA E SADE DO TRABALHADO I

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

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    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    MDULO: SEGUNDO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    04 h/a

    Horas

    63,3

    Horas-aula

    76

    Ementa:

    A segurana e sade no trabalho na legislao: Captulo V do Ttulo II da Consolidao

    das Leis do Trabalho (artigos 154 a 201).NRs de 1 a 15incluindo alteraes posteriores e portarias

    relacionadas.Bibliografia

    Bibliografia Bsica

    SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Pagano. (Org.). Legislao de segurana,

    acidente do trabalho e sade do trabalhador. 6. ed. So Paulo: LTr, 2009.

    ARAJO, G. M. Normas Regulamentadoras comentadas. Volumes I e II. 7. ed. Rio de

    Janeiro: GVC, 2009. 2984 p.

    HOEPPNER, Marcos Garcia . Normas Regulamentadoras Relativas Segurana e Medicina

    do Trabalho- 4 Ed. ICONE

    Bibliografia complementar

    SAAD, Eduardo Gabriel; SAAD, Jos Eduardo Duarte; BRANCO, Ana Maria Saad CastelloCLT

    Comentada - 43 Ed. 2010 / LTR.

    COSTA, Antnio Tadeu da. Segurana e Medicina do Trabalho - Normas Regulamentadoras

    N. 1 a 34 -2 Ed. : Editora Revista dos Tribunais Editora:

    CARRION, Eduardo. CARRION Valetin. Comentrios Consolidao Das Leis do Trabalho

    - 36 Ed. Saraiva 2011

    GARCIA, Gustavo Flilipe Barbosa. Legislao Segurana e Medicia do Trabalho 3. Ed. 2010

    Manual de Segurana e Sade no Trabalho - Normas Regulamentadoras Nrs- 5 Ed. Autor:

    Editora: Editora Difuso Paulista de Enfermagem

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

    Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros

    40

  • MINISTRIO DA EDUCAO

    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    3 MDULO

    DISCIPLINA: RISCOS INDUSTRIAIS E OS IMPACTOS AMBIENTAIS

    MDULO: TERCEIRO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    04 h/a

    Horas

    63,3

    Horas-aula

    76

    Ementa:

    Contaminantes slidos, lquidos e gasosos; Estudos de casos especficos. Programa de

    Gesto de Resduos Industriais; Riscos relativos ao manuseio, acondicionamento, armazenagem e

    transporte de resduos e substncias perigosas; Tratamento e Disposio Final de Resduos

    Industriais; Aspectos legais, institucionais e rgos regulamentadores; Conceituao e importncia

    da preservao do meio ambiente; Relatrio de Impacto Ambiental (RIMA); Estudo de Impacto

    Ambiental (EIA); Plano de Controle Ambiental (PCA); A Preservao do meio ambiente e a

    qualidade do ar, gua e solo; Processos expeditos de purificao de gua.Bibliografia

    Bibliografia Bsica

    BRAGA, B., et al. Introduo Engenharia Ambiental, 2aed., Pearson, 2005.

    FIGUERDO, D. V. Manual para Gesto de Resduos Qumicos Perigosos de Instituies de

    Ensino e Pesquisa, Conselho Regional de Qumica de Minas Gerais, 2006.

    FILHO, A. N. B. Segurana do Trabalho e Gesto Ambiental, 3aed., Atlas, 2010.

    Bibliografia complementar

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

    Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros

    41

  • MINISTRIO DA EDUCAO

    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    MACEDO, J. A. B. Introduo Qumica Ambiental, 2a ed., Conselho Regional de Qumica de

    Minas Gerais,2006.

    PAOLESCHI, B. CIPA Guia Prtico de Segurana do Trabalho, 1a ed., rica, 2010.

    HOEPPNER, M. G. Normas Regulamentadoras Relativas Segurana e Medicina do

    Trabalho, 4aed., cone, 2010.

    CARVALHO, P. R. Boas Prticas Qumicas em Biossegurana, 1a ed., Intercincia, 1999.

    RICHTER, C. A. gua Mtodos e Tecnologia de Tratamento, 1a ed., Edgard Blucher, 2009.

    DISCIPLINA: LEGISLAO EM SEGURANA E SADE DO TRABALHO II

    MDULO: TERCEIRO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    04 h/a

    Horas

    63,3

    Horas-aula

    76

    Ementa:

    NRs 16 a 35 incluindo alteraes e portarias relacionadas.

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

    Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros

    42

  • MINISTRIO DA EDUCAO

    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    Bibliografia

    Bibliografia Bsica

    SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Pagano. (Org.). Legislao de segurana,

    acidente do trabalho e sade do trabalhador. 6. ed. So Paulo: LTr, 2009.

    ARAJO, G. M. Normas Regulamentadoras comentadas. Volumes I e II. 7. ed. Rio de

    Janeiro: GVC, 2009. 2984 p.

    HOEPPNER, Marcos Garcia . Normas Regulamentadoras Relativas Segurana e Medicina

    do Trabalho- 4 Ed. ICONE

    Bibliografia complementar

    SAAD, Eduardo Gabriel; SAAD, Jos Eduardo Duarte; BRANCO, Ana Maria Saad CastelloCLT

    Comentada - 43 Ed. 2010 / LTR

    COSTA, Antnio Tadeu da. Segurana e Medicina do Trabalho - Normas Regulamentadoras

    N. 1 a 34 -2 Ed. : Editora Revista dos Tribunais Editora:

    CARRION, Eduardo. CARRION Valetin. Comentrios Consolidao Das Leis do Trabalho

    - 36 Ed. Saraiva 2011

    GARCIA, Gustavo Flilipe Barbosa. Legislao Segurana e Medicia do Trabalho 3. Ed. 2010

    Manualde Segurana e Sade no Trabalho - Normas Regulamentadoras Nrs- 5 Ed. Editora

    Difuso Paulista de Enfermagem

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

    Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros

    43

  • MINISTRIO DA EDUCAO

    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    DISCIPLINA: DESENHO TCNICO APLICADO SEGURANA DO TRABALHO

    MDULO: TERCEIRO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    04 h/a

    Horas

    63,3

    Horas-aula

    76

    Ementa:

    Teoria e prtica do desenho tcnico aplicado representao grfica e convenes de

    projetos. Fundamentao do conhecimento necessrio para o entendimento, com uma viso a

    respeito da tcnica de desenho aplicvel aos projetos de responsabilidade ou de apoio a atividade

    do profissional de segurana do trabalho.

    Bibliografia

    Bibliografia Bsica

    SILVA, Arlindo. Desenho Tcnico Moderno. 4 ed. So Paulo: LTC, 2006.

    ALBIERO, S. Desenho Tcnico Fundamental. So Paulo: EPU, 2006.

    MAGUIRE, D. E; SIMMONS, C.H. Desenho Tcnico. So Paulo: Hemus, 2004.

    Bibliografia complementar

    BAPTISTA, F. P; MICELI, M. T. Desenho Tcnico Bsico. 3 ed. So Paulo: do Livro Tcnico,

    2001.

    SPECK,H. J. Manual Bsico de Desenho Tcnico.5 ed. So Paulo: UFSC, 2009. 203 p.

    OBERG, L. Desenho Arquitetnico Rio de Janeiro Editora ao Livro Tcnico,1997.

    SENAI - Coletnea de Normas de Desenho Tcnico. Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    ABNT. So Paulo, 1997.

    NEIZEL, E. Desenho Tcnico para a Construo Civil So Paulo EDUSP, 1974.

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

    Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros

    44

  • MINISTRIO DA EDUCAO

    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    DISCIPLINA: INGLS INSTRUMENTAL

    MDULO: TERCEIRO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    02 h/a

    Horas

    31,7

    Horas-aula

    38

    Ementa:

    Leitura e compreenso de textos em ingls, dentro da abordagem instrumental. Leitura e

    compreenso de textos em ingls, na rea de Segurana do Trabalho. Estruturas bsicas do Ingls.

    Vocabulrio tcnico na rea de Segurana do Trabalho.Bibliografia

    Bibliografia Bsica

    AZAR, Betty Schrampfer. Understanding and Using English Grammar.3rd Ed. Upper Sadle

    River, NJ:Prentice Hall Regents, 1998.

    OLIVEIRA, Sara. Estratgias de Leitura para Ingls Instrumental.Braslia: Ed. UnB., 1998.

    DIGENES, Isabel Maria Gadelha. Ingls Instrumental: o jogo da leitura. Teresina: EDUFPI,

    1994.

    Bibliografia complementar

    DIAS, Reinildes. Ingls Instrumental: reading critically in English. Belo Horizonte: UFMG, 1996.

    GEFFNER, A. B. Como escrever cartas comerciais em Ingls. So Paulo: Martins Fontes, 2004.

    MACMILLAN, Education. Macmillan English Dictionary. Oxford: Bloomsbury Publishing,

    2002.

    MUNHOZ, Rosngela. Ingls Instrumental estratgias de leitura (Mdulo II). 3 ed. So Paulo:

    Textonovo, 2000.

    OLIVEIRA, Ndia Alves de. Para ler em ingls- desenvolvimento da habilidade de leitura. Belo

    Horizonte: N. O. S. Tec. Educ. Ltda, 2000.

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

    Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros

    45

  • MINISTRIO DA EDUCAO

    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    DISCIPLINA: GESTO EMPRESARIAL

    MDULO: TERCEIRO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    02 h/a

    Horas

    31,7

    Horas-aula

    38

    Ementa:

    Conceitos Bsicos (Administrao: conceituao e caractersticas, Organizaes:

    conceito e tipos, Necessidades de recursos tradicionais e modernos em administrao, Finalidade

    das organizaes); Formas de Concentrao de Empresas; O Processo de tomada de decises;

    Planejamento; Organizao; Direo e Coordenao; Avaliao; reas da Administrao, Funes

    e Integrao; Ciclo Administrativo e seu Funcionamento.Gesto de projetos perspectiva

    PMI/PMBOKBibliografia

    Bibliografia Bsica

    MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administrao da revoluo irbama

    a revoluo digital.So Paulo. Editora Atlas.

    CHIAVENATO, Idalberto.Introduo a Teoria Geral da Administrao. So Paulo. Editora

    Campus

    MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gesto de Projetos. So Paulo. Editora Atlas

    Bibliografia complementar

    RABECHINI JR., Roque; CARVALHO, Marly Monteiro de. Fundamentos em Gesto de Projetos.

    Construindo Competncias para Gerenciar Projetos. So Paulo. ATLAS

    CHIAVENATO, Idalberto. Administrao para no administradores a Geto de Negcios ao

    alcance de todos. Editora Manole.

    DRUCKER, Peter Ferdinand. A prtica de administrao de Empresas. Editora Thomson

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

    Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros

    46

  • MINISTRIO DA EDUCAO

    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    Pioneira

    MASIEIRO, Gilmar. Administrao de Empresas - Teoria e Funes com Exerccios e Casos.

    Editora Saraiva.

    WARTZMAN, Rick; DRUCKER, Peter F. Drucker em 33 Lies - As Melhores Aulas do

    Homem Que Inventou a Administrao.

    DISCIPLINA: TOXICOLOGIA

    MDULO: TERCEIRO

    CARGA HORRIA TOTAL CARGA HORRIA SEMANAL - TERICO- PRTICA

    02 h/a

    Horas

    31,7

    Horas-aula

    38

    Ementa:

    Sade ocupacional. Toxicologia Industrial. Indicadores de sade. Caractersticas dos

    agentes qumicos- Comportamentos no organismo humano NR-7 (dez 1994) ndices

    Biolgicos de Exposio a solventes, metais e a produtos qumicos de grande consumo - posturas a

    serem adotadas. Doenas ocupacionais causadas por agentes qumicos.Bibliografia

    Bibliografia Bsica

    GONALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurana e Sade no Trabalho. So Paulo: LTr,

    2006.

    BRASIL, Ministrio da Sade. Ncleo Estadual em So Paulo. Sade do Trabalhador:

    programa de qualidade de vida e promoo da sade. Braslia: Editora do Ministrio da Sade,

    2008. (Srie C. Projetos, programas e relatrios).

    MORAES, Mrcia Vilma G. Doenas ocupacionais: agentes fsico, qumico, biolgico,

    ergonmico. So Paulo: Itria, 2010.

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros: Rua

    Dois, n 300, Village do Lago Montes Claros - MG. Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros

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    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

    CAMPUS MONTES CLAROS

    Bibliografia complementar

    BRASIL. Ministrio da Sade. Sade do Trabalhador: cadernos de ateno bsica. Caderno n