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casa do garoto PROJETO SEMEANDO ARTE E CULTURA Declaração de Fins Filantrópicos. 255.903/74 de 20/03/75 CNPJ 45.016.649/0001-39 I.E. Isenta. Alameda Cônego Aníbal Di Francia, 10-04 Fone/Fax:(l4) 3239 2424- 17.020-690- Bauru SP [email protected] I servsocialcg@JwtmaiLcom

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r~ casa do garoto

PROJETO

SEMEANDO ARTE E CULTURA

Declaração de Fins Filantrópicos. n° 255.903/74 de 20/03/75

CNPJ 45.016.649/0001-39 I.E. Isenta.

Alameda Cônego Aníbal Di Francia, n° 10-04 Fone/Fax:(l4) 3239 2424- 17.020-690- Bauru SP

[email protected] I servsocialcg@JwtmaiLcom

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n casa d·o garoto

Declaração de Fins Filantrópicos. n° 255.903/74 de 20/03/75 CNPJ 45.016.649/0001-39 I.E. Isenta. Alameda Cônego Aníbal Difrância, no 1 0-04 Fone/Fax:(014) 3239-2424- Cep.l7020-690- Bauru -SP

servsocialcg@hotmail. com

1- TÍTULO- SEMEANDO ARTE E CULTURA

O Projeto tem por objetivo APRESENTAR O CINEMA ao nosso público e assim agregar valores, vivências e reflexões de muitos temas atuais, que possibilitará um espaço de discussão permanente dentro da Entidade e fora dela,pois o Cinema, conhecido como a Sétima Arte, é uma nova maneira de expressarmos nossas idéias, sensações, opiniões; é um novo jeito de nos conectarmos com outras pessoas e com o mundo ao nosso redor.

O Cinema será utilizado como recurso didático para inserção dos temas transversais nas atividades e, além disso, esse Projeto propõe ampliar o universo cultural dos educandos da Entidade, incentivando a formação crítica e apreciativa, principalmente, das produções brasileiras e locais, através de exibição dos clássicos e implantação de oficinas formadoras na arte do Cinema.

2-SUMÁRIO EXECUTIVO:

Na era digital, a popularidade dos filmes curta-metragem crescem todo o tempo, Finalmente o vídeo está chegando à sala de aula como proposta pedagógica. E dele se esperam, como em tecnologias anteriores, soluções imediatas para os problemas crônicos do ensino­aprendizagem. O vídeo ajuda a um bom educador, atrai os alunos, mas não modifica substancialmente a relação pedagógica. Aproxima a sala de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade urbana, mas também introduz novas questões no processo educacional.

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1ii. ,,

· Trabalhar com recursos audiovisuais nas diversas áreas do conhecimento tornou-se uma imposição dos tempos atuais. As possibilidades de uso do cinema na escola são inúmeras, já que

· ·. ocorrem muitas conexões com Literatura, História, Artes e Temas Transversais.

Não é novidade que podemos falar das possibilidades de uso de filmes em qualquer contexto educacional. Porém apresentar um filme como

, forma de ilustrar um conteúdo de forma tradicional pode se mostrar tão . ·!

· •' ineficaz quanto a adoção de alguns livros didáticos. Essa é uma questão urgente que exige criatividade, ousadia, experimentação, o

,, que, normalmente, nos deixa inseguros. Como todas as ações em Educação.

Este tipo de conteúdo, por ser produzido no Brasil e por realizadores brasileiros, representa nossa sociedade e a nossa cultura; A qualidade da produção brasileira de filmes neste formato é reconhecida em todo o mundo por sua excelência; Sua curta duração, geralmente próxima a 15 minutos, faz do curta­metragem o formato ideal para utilização em sala de aula, permitindo

· que os filmes sejam aplicados como "porta de entrada" de um assunto, 'fonte adicional de informação, motivação para debater um tema ou para "coroar" o final de um projeto. O potencial do uso do audiovisual na educação, em geral, não é novidade, mas as formas de sua implementação prática vêm evoluindo bastante, indicando caminhos mais elaborados para se lograr sucesso.

3- APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE:

3.1- NOME DA ENTIDADE - CASA DO GAROTO ROGACIONIST A

3.2 - COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA:

Diretor Presidente - Padre Valmir de Costa

RG: 37.918.069-8- SP

CPF: 767.415.329-00

Diretor Vice- Presidente e Secretário -Padre Gilson Luiz Maia

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RG M 3 040. 679 - SSP - MG

CPF - 504.493.896 - 34

Diretor Tesoureiro - Padre João Inácio Rodrigues

RG M-3 892494- SSP- MG

CPF- 67.967.729-20

3.3. COORDENAÇÃO E RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO

- Elisabeth Aparecida Nardo Baia- Assistente Social - CRESS 8862

3.4. ENDEREÇO:

A Instituição está localizada na Alameda Cônego Aníbal

Difrancia, 10-4- Parque Vista Alegre- Bauru- SP.

3.5.- IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:

A Casa do Garoto fundada na cidade de Bauru-SP, no dia 25 de dezembro de 1.949 é uma entidade beneficente e filantrópica, atuando no atendimento a crianças e adolescentes, sem distinção de raça, cor, condição social, credo político e religioso, conforme estatuto da Casa do Garoto (art. 1° e 4°).

A Instituição está localizada na Alameda Cônego Aníbal Difrancia, 1 0-4 - Parque Vista Alegre - Bauru - SP. E, o público por ela atendido são moradores do próprio bairro e de bairros periféricos, na sua maioria de nível sócio econômico de absoluta pobreza.

A preocupação principal é com a formação de crianças e adolescentes de comunidades populares, buscando formação social e cultural e integração com outras classes sociais. É seu dever ético e político produzir práticas dotadas de efetividade e alcance social.

A Instituição é um espaço integral de desenvolvimento bio-psico­social, pois ele sim é a razão de ser das práticas institucionais da Casa do Garoto, cabendo-nos assegurar com absoluta prioridade a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, a alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à

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}!fi\; · .:c'' dignidade, ao respeito, a liberdade e a conv1vencia familiar e

·comunitária em conformidade com o art. 4° do ECA

Preocupada com a grande expansão da crise social e exclusões pertinentes na população de nossas regiões e grandes números de demanda de crianças e adolescente não atendida, é que a entidade propõe um atendimento mais ampliado e qualificado aos seus 400 educandos (crianças e adolescentes) na faixa etária de 05 anos e 06 meses de ambos os sexos com atendimento das 07h30 às 16h30.

Nossa missão é a transmissão de princípios de união, igualdade, amor, compaixão e conhecimentos que permitirão vislumbrar o futuro humanizado às crianças de hoje, adultos de amanhã.

3.5.1. FONTES DE RECURSOS: A Entidade é mantida pela Congregação Rogacionista, e recebe

subvenção Estadual, Municipal e Federal para os diversos Serviços existentes. Conta ainda com recursos da comunidade e de eventos.

3.5.2. Qualificação Técnica I Recursos Pessoais:

Equipe Técnica/Recursos Pessoais Quantidade Assistente Social (Coordenador) 01 Assistente Social 09 Psicólogo (a) 04 Educadoras 12 Orientador Social 01 Facilitador 01 Aux Serv Gerais 05 Cozinheiros 04 Recepcionista 01 Auxiliar Administrativo 03

3.5.3. Parcerias Existentes:

SESC (Mesa Brasil), SENAI, Banco do Brasil, Grupo NP - Nelson Paschoalotto, Servimed, Confiança Supermercados, Gráfica Líder, JC, TV TEM, use, FIB, USP (FOB), comunidade e voluntários .

. , 3.5.4. Número de vagas disponíveis

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1-SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇA E ADOLESCENTE-

.::'. (de 05 anos e 6 meses a 14 anos) - Meta (37 4)

2- SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇA E ADOLESCENTE- Meta (26) (de 05 anos e 6 meses a 14 anos)- Projeto Telefônica

3- SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE

VINCULOS PARA CRIANÇA- (de 03 a 06 anos)- Meta (30)

·. 4-SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE

VÍNCULOS PARA ADOLESCENTES E JOVENS- Meta (50)

5- SERVIÇO DE INCLUSÃO PRODUTIVA PREPARAÇÃO PARA O

TRABALHO E RENDA/ GESTÃO DE PRODUÇÃO (a partir de 16

' anos)- Meta (150)

6 - SERVIÇO E ATENDIMENTO NA RUA DE COMBATE AO

TRABALHO INFANTIL- Meta (31)

· · 7 -SERVIÇO DE GARANTIA DE DIREITOS À CONVIVÊNCIA

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. FAMILIAR E COMUNITÁRIA- Meta (20)

,8- SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS

. E ADOLESCENTES (de 12 a 17 e 11 meses) - Meta (20)

9-SERVIÇO DE PRONTO ATENDIMENTO SOCIAL- Meta (255)

. 3.5.5.- Especificação do público atendido: i'' 'I

·· ', Crianças e adolescentes (05 anos e 6 meses a 17 anos e 11 meses), adultos acima de (16 anos) de ambos os sexos, público alvo da assistência social.

4. JUSTIFICATIVA:

É sabido que a população atendida pela Instituição nos traz uma mostra da problemática sócio-cultural no seguimento familiar caracterizado pelo empobrecimento, dificuldade de inserção social, onde grande número de famílias encontram-se desestruturadas. Seus membros não possuem papéis definidos, algumas famílias encontram­se sem pais ou mães, sendo criados pelos avós, tios, ou ainda formada por filhos de pais diferentes.

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A afetividade e o suporte emocional são fundamentais para o desenvolvimento saudável da criança. O cotidiano dessas famílias é constituído de privações culturais, pobre de experiências positivas, trocas interpessoais e grupais. E é diante desse referencial que .estaremos desafiando a nossa realidade de intervenção.

A idéia de criarmos um projeto de cinema em nossa Instituição é para desenvolver o potencial cultural de nossos educandos proporcionando através dos conteúdos dos filmes informações contributivas para formação dos mesmos, além das oficinas cinematográficas que apresentarão conteúdos para o seu desenvolvimento psicosocial.

O aprendizado para ser plenamente alcançado necessita, muitas vezes, sair da rotina, cabendo aos educadores encontrar alternativas, o que pode ser feito através de uma proposta como essa, pois o "Ginema" serve como um instrumento de debate e reflexão, tão i~portantes na formação de nossas crianças e adolescentes.

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,]. ,. Por isso mesmo, é de grande relevância o "Projeto Cinema da Casa d,~ Garoto" ao agregar valores, vivências e reflexões de muitos temas atuais, que possibilitará um espaço de discussão permanente dentro d~Entidade e fora dela.

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G; Cinema, conhecido como a Sétima Arte, é uma nova maneira de dxpressarmos nossas idéias, sensações, opiniões; é um novo jeito de

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' ' rt:Os conectarmos com outras pessoas e com o mundo ao nosso redor. i•'' i' · Antes do surgimento do Cinema, que ocorreu na passagem do século . , , ~lX para o século XX, isso era feito prioritariamente através das outras

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, 1 , 1).\las, apesar de seu recente tempo de vida, o Cinema já nos trouxe 1 1 :rt\uitas possibilidades de encantamento, reflexão e aprendizado.

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produções brasileiras e locais.

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Na era digital, a popularidade dos filmes curtas-metragem crescem todo o tempo, Finalmente o vídeo está chegando à sala de aula como

... proposta pedagógica. E dele se esperam, como em tecnologias . ' :l anteriores, soluções imediatas para os problemas crônicos do ensino­

.· !:. aprendizagem. O vídeo ajuda a um bom educador, atrai os alunos, mas · .. ·~'não modifica substancialmente a relação pedagógica. Aproxima a sala

de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade urbana, mas também introduz novas questões no processo educacional.

Trabalhar com recursos audiovisuais nas diversas áreas do conhecimento tornou-se uma imposição dos tempos atuais. As possibilidades de uso do cinema na escola são inúmeras, já que ocorrem muitas conexões com Literatura, História, Artes e Temas Transversais.

Não é novidade que podemos falar das possibilidades de uso de filmes em qualquer contexto educacional. Porém apresentar um filme como fdrma de ilustrar um conteúdo de forma tradicional pode se mostrar tão i~eficaz quanto a adoção de alguns livros didáticos. Essa é uma qUestão urgente que exige criatividade, ousadia, experimentação, o

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e, normalmente, nos deixa inseguros. Como todas as ações em Educação, um trabalho de troca e reflexão entre educadores promove

i a' ampliação das possibilidades didáticas de uso das obras . . ';~ q • curta-metragem brasileiro apresenta diferenciais educacionais

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,' metragem o formato ideal para utilização em sala de aula, permitindo

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que os filmes sejam aplicados como "porta de entrada" de um assunto, fonte adicional de informação, motivação para debater um tema ou pkra "coroar" o final de um projeto. i:; :

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'iinbvidade, mas as formas de sua implementação prática vêm evoluindo bqstante, indicando caminhos mais elaborados para se lograr sucesso.

5'- OBJETIVOS

' 5, 1. Objetivo Geral:

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Proporcionar o desenvolvimento artístico e cultural do educando , através da aquisição de habilidades e competências relacionadas a atividades em grupo, estimulando-os a construir saberes movidos pela afinidade. Tornando, assim, o espaço educacional um lugar de criação, participação e interação com a comunidade através da realização de festivais de curtas-metragens.

5.2. Objetivos Específicos

;

• Oportunizar aos educandos o acesso ao conhecimento da linguagem audiovisual;

• Apresentar o Cinema como sendo uma fonte de cultura e agente transmissor de conhecimento;

• Desenvolver a partir do gosto pelo Cinema, o senso crítico, estético e cultural sobre nossa localidade, nosso país e o mundo de modo geral;

• Possibilitar o debate em torno de temáticas atuais apresentadas através de filmes e documentários;

• Estimular criações vinculadas as suas vivências e afinidades. • Direcionamento das habilidades do mundo digital para a arte do

cinema; • Promover a expansão cultural do aluno, sobretudo, pela

construção de saberes provenientes da troca de experiências obtidas dentro do grupo;

• Contribuir para o crescimento pessoal do aluno, desenvolvendo­lhe a personalidade, a autoestima e autoconfiança;

• Ampliar horizontes e diversificar conhecimentos, através da leitura, pesquisa, discussão e produção do curta-metragem;

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~~?,D, ''., Incorporar a arte do cínema ao seu repertório cultural, ampliando, assim, sua potencialidade no exercício de uma postura crítica e reflexiva na vida e no trabalho;

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' . -~ 6- METAS

Potencializar o desenvolvimento de 100 % dos educandos através de atividades funcionais operacionalizando resultados práticos, cs>mo: desenvolvimento da autonomia e elevação da auto-estima.

7-USUÁRIOS

Crianças e Adolescentes de 05 anos e 6 meses a 14 anos e 11 meses.

8- METODOLOGIA

Iniciando com o brainstorm, tempestade de ideias, para saber o que os educandos já sabem , o que não sabem e o que precisam saber sobre a produção de curtas-metragem .. A partir da discussão com os educandos, dar-se-á a organização do projeto: elaboração do regulamento com a participação dos educadores, divulgação através

!. qe cartazes, inscrições das equipes, pesquisas utilizando os recursos ' !! da sala de informática, palestra com especialista, elaboração do roteiro ,,

· ' : e :,!?inopse do curta, montagem e apresentação dos curtas na sala de .I ,,,

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projeções da entidade com a participação de convidados. Os curtas tâmbém serão apresentados aos pais e a comunidade.

8.1. Conteúdos, atividades e recursos do projeto i''

1, A ampliação dos conhecimentos e desenvolvimento de técnicas ;· específicas sobre curtas dar-se-á, sobretudo, pela construção de

... .saberes provenientes da troca de experiências obtidas dentro do 'r:

· \, ·, . ,grupo: com o confronto de opiniões e ponto de vistas sobre diferentes . ' ~ i I. , -' . , ,

1 f', ~ .:assuntos, linguagens e metodologias; aperfeiçoando seus trabalhos ' '

'ji!('r!,~om outros trabalhos, estudos e pesquisas. '," ql' .. ! ~· ! • ;.,:,' :'!!;. ' ..

\ 1\ ', ~ ! ~ •; " .... l·.'·:'~:ril,!.• Reun1ao com representantes dos educandos, educadores e

· ,·: :: ,:.'',:. ". parceiros (professores da área; linguagens e códigos para · !• ;li

1'! organização de ideias) (construção do projeto de cada grupo) ' . ."1

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, ..

Disponibilização de locais, para ensaios e filmagens. A busca de parcerias para a realização de oficinas e cursos para os alunos que mais se destacarem, será uma das metas deste projeto. Tal estratégia tem o proposito de desenvolver e aperfeiçoar o grupo, bem, como, contemplar um aluno para que, além de se capacitar, ele funcione com repassador dos saberes adquiridos, numa formação continuada, que desenvolva os talentos existentes na entidade e oportunize os novos que chegam a cada ano.

8 2-CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO· . . 1-Exibição de Filmes (Todos os ciclos) OFICINAS: 2- Como elaborar roteiros- ciclo 03 a 06 (de 10 a 14 anos e 11 meses) 3- Introdução ao cinema- Ciclo 04/05/06 (de 11 a 14 anos e 11 m) 4~ Programas específicos em informática (stop motion) Ciclos 05 e 06 (12 a 14 anos e 11m) 5- Oficina de Iluminação e fotografia- Ciclos 05 e 06 (12 a 14 anos e 11 m) 6 Oficina de Operador de Audio e Câmera- Ciclos 05 e 06 (12 a 14 anos e

11m) 7 -Oficina de Direção e produção- Ciclos 05 e 06 (12 a 14 anos e 11m)

.. -Haverá uma ex1b1çao de f1lmes semanalmente para cada c1clo) 02 oficinas semanais para cada ciclo A PARTIR DO CICLO 3

CARGA HORÁRIA

·:i; Total: 36 horas semanais /144 mensais /1.728 anuais ' Duração: 12 Meses '

• j Atividades - mês 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 .:,i/ l ~· Oficinas ! •, ,.

'v1 I ' •

X X X X X X X X X X X 11 C I b . 1110 .. 01)10 e a orar

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'•not~iros i Bl~trodução ao r·l' .. ,. I

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i Hifrogramas : ~~~pecíficos em X X X X X X X X X X X

·i !irW'qrmática ( stop il!'m'ô.tipn)

' !1 - ll'(uilinação e Fotografia X X X X X X X X X X X

,1i) - Operador de àudio X X X X .. • . i_:_ X X X X X X X

·'·•~ Diteção e Produção \ . :1

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HORAS

Superior 10

Superior 10

10 Superior 10

de Informática e diversos para oficinas e

80.000,00 20.000,00

VALOR MÊS-R$

600,00

o r Unitá

100.000,00

VALOR-ANOR$

7.200,00

7. 00 7.200,00

21.600,00

5.301,30

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I SUB TOTAL (1) 5.301 ,30

922 D d A T R s r ·t d FMDCA - esf!esas e UXIIO ecursos OICI a os ao . . . . RECURSOS MATERIAIS SOLICITADOS

Quant. Valor Total-R$ Unitário-R$

Filmadora Sony HDR-CX 580 01 2.278,90 PROJETOR Epson S12 + Power Lite 2800 01 1.999,99 ROME THEA TER BDVE 8805.1 01 3.419,14 Microfone Sennheiser SG 108 01 250,75 Câmeras fotográficas 01 1.349,92 Cadeiras 100 11.200,00 SUBTOTAL 20.498,70 TOTAL 25.800,00

923 D R H s r ·t d FMDCA - espesas com ecursos uma nos o 1c1 a os ao . .. . RECURSOS HUMANOS SOLICITADOS FMDCA PROFISSIONAIS NIVEL HORAS VALOR- VALOR

MÊSR$ ANOR$ Pagamento de Superior $40,00 R$ 23.040,00 01 Profissional pelo (12hs 1.920,00 período de 12 meses. semanais)

TOTAL 23.040,00

9.3. CUSTO TOTAL DO PROJETO: Valores da Contrapartida R$ 123.600,00

Valores solicitados ao FMDCA R$ 48.840,00

Custo Total do Projeto R$ 172.440,00

10- AVALIAÇÃO:

A avaliação dos curtas ocorrerá 3 meses após o inicio do projeto, na sala de projeções, onde cada grupo apresentará sua produção que será selecionada por um grupo de educadores e especialistas das Universidades parceiras, observando os seguintes

-

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de ir além do óbvio e transcender limites que, geralmente, são conseguidos pela experiência ou pela competência, esta última, muitas vezes, nos surpreende nos jovens.

Indicadores Instrumentos

lndice de aproveitamento dos educandos Relatório mensal

Índice de freqüência dos educandos Lista de freqüência semanal

lndice de freqüência escolar Boletim Escolar

lndice de melhoria aproveitamento Boletim Escolar escolar

11 - Referendas Bibliográficas

1. Ferraz Talitha, A Segunda Cinelândia Carioca: c1nemas, sociabilidade e memória na tijuca

2. Moletta Alex, Criação de curta-metragem em vídeo digital - Uma proposta para produções de baixo custo. Summus Editorial

3. Luís Nogueira , Manuais de Cinema I - Laboratório de Guionismo, Estudos em Comunicação.

4. Luís Nogueira , Manuais de Cinema li- Gêneros Cinematográficos

5. Luís Nogueira, Manuais de Cinema 111- Planificação e Montagem

Bauru, 16 de julho de 2012 .

ão do Projeto: e S rviço Social e Psicologia:

Elisabe · arecida Nardo Baio Ass istente Social CRESS 8862

~u:xtt~ ~~~ ~.Valmir de Costa

Diretor Presidente

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n casa do garoto

Declaração de Fins Filantrópicos. N° 255.903/74 de 20/03/75 CNPJ 45.016.649/0001-39 - I.E. Isenta. Alameda Cônego Aníbal Difrância, n° 10-04 Fone/Fax: (14) 3239-2424- CEP. 17020-690- Bauru -SP E-mail- [email protected]@hotmail.com

1- QUADRO DE RECURSOS HUMANOS FONTES PAGADORAS FMDCA

Qtde Formação Cargo CIH Regime Salário Encargos

Profissional Trabalhista

01 Superior Orientador 12 h/semanais CLT 1.920,00

SUB-TOTAL 1.920,00

TOTAL

Benefícios Total-R$

23.040,00 23.040,00

23.040,00

23.040,00

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n casa do garoto

Declaração de Fins Filantrópicos. N° 255.903/74 de 20/03/75 CNPJ 45.016.649/0001·39 - I.E. Isenta. Alameda Cônego Aníbal Difrância, n° 10-04 Fone/Fax: (14) 3239-2424- CEP. 17020-690- Bauru -SP E-mail- [email protected]@hotmail.com

2- QUADRO DE DESEMBOLSO DE RECURSOS DO FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

NATUREZA DA DESPESA CUSTO MENSAL CUSTO TOTAL (08 meses)

1· RECURSOS HUMANOS 1.920,00 23.040,00

SUB-TOTAL 1 2- MATERIAIS CUSTEIO Materiais diversos de informática para as oficinas 5.301,30

SUB-TOTAL 2 3- SERVIÇOS DE TERCEIROS

SUB-TOTAL 3 4- AUXILIOS

Filmadora Sony HDR-CX 580 01 2.278,90 PROJETOR Epson Sl2 + Power Lite 2800 01 1.999,99 ROME THEATER BDVE 8805.1 01 3.419,14 Microfone Sennheiser SG 108 01 250,75 Câmeras fotográficas 01 1.349,92 Cadeiras 100 11.200,00

SUB-TOTAL 4

TOTAL GERAL 48.840,00

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3- QUADRO DE DESEMBOLSO DA ENTIDADE

Natureza da Despesa Custo Mensal Custo total l-Recursos Humanos 21.600,00

2- Despesas de Custeio NET/Fone/Energia/Agua 2.000,00

e demais materiais 3- SERVIÇOS DE TERCEIROS Sub- Total 4-AUXILIOS Sala de projeção de 100m2 80.000,00 Banheiros femininos e masculinos 20.000,00

.

TOTAL GERAL 123.600,00

Bauru, 16 de julho de 2012.

-2 l~lLLLL"-- d\ foffc_ Pe Valmir de Costa Diretor Presidente

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CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO- CONCEDENTE

METAS 01 02 03 04 os 4.070,00 4.070,00 4.070,00 4.070,00 4.070,00

07 08 09 10 11 4.070,00 4.070,00 4.070,00 4.070,00 4.070,00

-

CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO- PROPONENTE

METAS 01 02 10.300,00 10.300,00

07 08 10.300,00 10.300,00

Bauru, 16 de julho de 2012.

·:~?.~t0,i l,l~ 'o (.-,;;'1õ~ c=. \. l!L•LA v v \t• ·c

Pe Valmir de Costa Diretor Presidente

03 04 os 10.300,00 10.300,00 10.300,00

09 10 11 10.300,00 10.300,00 10.300,00

06 4.070,00

12 4.070,00

06 10.300,00

12 10.300,00