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SUMÁRIO
1. Num Piscar de Olhos | Resumo
2. Saara no Rio de Janeiro | Sinopse
3. Shalom & Salam! | Justificativa
4. A Linha do Horizonte| Metas
5. Aos quatro cantos | Imprensa
6. Heróis & Heroínas | Ficha Técnica
7. Impressões | Fotos
8. Os Laços do Destino | Currículos Elenco e Equipe
9. As Fontes de Inspiração | Bibliografia
10. O Mapa da Mina| Contatos
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NUM PISCAR DE OLHOS | RESUMO
Sherazade, rainha do Saara é um espetáculo destinado ao público infanto-juvenil,
de autoria de Suzana Abranches, atriz, autora e professora de Teatro.
O projeto foi selecionado, através do edital do Fundo de Apoio ao Teatro - FATE
2012 -, para receber o patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de
Janeiro, sendo o único infanto-juvenil em sua categoria.
A direção é de Isaac Bernat, ator, diretor e professor de Teatro, que desenvolveu
sua tese de Doutorado sobre o Griot africano (contador de histórias) Sotigui
Kouyaté.
O ponto de partida é o quarto de Nassim, onde todas as noites sua mãe,
Sherazade, conta histórias para ele e para seu pai. Sherazade, também conhecida
como Zazá, é nossa contemporânea, muçulmana, casada com o médico judeu
Samuel e revende produtos do S.A.A.R.A. (Centro do Rio de janeiro). É Nassim
quem faz a ponte com o público infantil, com perguntas típicas de um menino de
oito anos, tais como “O que é iguaria?”.
Objetos do quarto, ou tirados das sacolas provenientes da Saara, como lençóis,
almofadas, castiçais e uma bicicleta, ajudam-nos a viajar para a antiga Pérsia,
para o Egito, ou para a aldeia (imaginária) de Sefer. E nosso passaporte é
carimbado com Cenário de Doris Rollemberg, Figurino de Marcelo Marques,
Direção Musical de Charles Kahn, Direção de Movimento de Marcelle Sampaio,
Programação Visual de Raquel Alvarenga e Desenho de Luz de Aurélio de Simoni.
Com 60’ de duração, a peça segue a linha narrativa da heroína persa, na qual
uma trama desemboca em outra e traz, além de sua própria história, uma fábula
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pacifista sobre Amir e Omar, gêmeos separados ao nascer, sendo Amir criado
como judeu, e Omar como muçulmano. O encontro dos dois possibilita a reunião
das duas partes de uma mesma família, que passa a se reconhecer maior e
misturada, “feito tudo o que vem lá do Oriente”.
A realização é da Mazal Produções, empresa de Suzana Abranches – autora, atriz
e realizadora. O proponente da iniciativa junto à Prefeitura foi a Memória Viva
Cultura que, desde 1994, criou e produziu espetáculos, livros de arte e exposições,
e é coordenada por Adam Grzybowski, consultor histórico do texto.
O espetáculo tem produção de João Ribeiro (www.joaoribeiro.com.br).
No elenco, além de Suzana Abranches (voltando a trabalhar para o público
infantil após “O Sítio do Pica Pau Amarelo”), Gustavo Ottoni, e Renato Valença. Os
três vivem vários personagens, como num jogo dramático infantil, no qual crianças
não pedem licença para entrar ou sair de uma fábula.
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SAARA NO RIO DE JANEIRO | SINOPSE
“Mãe, não consigo dormir. Conta uma história!”. Essa é a senha para Sherazade, perpetuar um ritual que começou com a jovem persa (hoje iraniana) de mesmo nome. “Toda noite é a mesma história! Ou melhor, cada noite é uma história diferente.”, diz a nossa contemporânea Sherazade, ou Zazá, carioca, muçulmana, revendedora de produtos da Sociedade dos Amigos e Adjacências da Rua da Alfândega - S.A.A.R.A. - , casada com o gastroenterologista judeu Samuel, e mãe de Nassim. A partir daí os três se multiplicam em vários personagens de uma trama iniciada no século XIV, quando o sultão Shariar, ao ser traído pela sultana, decreta que todas as suas futuras esposas sejam mortas após a noite de núpcias. Uma delas vem a ser Sherazade, filha do Vizir incumbido da árdua tarefa de arrumar as mal-fadadas esposas. Munida de coragem, imaginação e conhecimentos sobre arte, medicina e literatura, Sherazade envolve o sultão – e a nós – num emaranhado de histórias fascinantes que ela, habilmente, não conclui. Transportados ao Egito, conhecemos Amir e Omar, filhos do amor proibido entre Miriam e Ibrahim. Gêmeos, eles são separados ao nascer, sendo Amir criado como judeu e Omar como muçulmano. Quando a serpente cruza o caminho de Omar, um camelo o leva a Sefer (em hebraico, livro), a aldeia dos judeus, onde Miriam acende as velas do Shabat, acompanhada pelo caçula David. O encontro de Amir e Omar se dá à beira do rio Nilo e essa curva do destino sela a reunião de duas partes de uma mesma família, antes separada pela diferença de culturas e religiões. Após mil e uma noites ouvindo histórias, o Sultão Shariar já não quer mais a morte de mulher alguma porque aprendeu a “amar e confiar na mais maravilhosa de todas as mulheres.” Quanto à nossa Zazá, ela e sua família continuam a viver histórias, noite após noite, no quarto de Nassim, em meio a personagens, badulaques e salamaleques, tudo junto e misturado, guardando suas diferenças e sabores, como uma boa salada de tabule!
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SHALOM & SALAM| JUSTIFICATIVA
A última vez que atuei num espetáculo para crianças foi em “O Sítio do Pica Pau
Amarelo”, de Paulo César de Oliveira, no qual pude “reviver” a Emília, personagem
que já tinha feito na TV Globo, entre 1983 e 1985.
A partir de 1994, além de atuar, passei a dar aulas de Teatro em escolas
particulares, cursos livres e, recentemente, no Morro Dona Marta, primeira
comunidade brasileira a receber uma Unidade de Polícia Pacificadora, a UPP. Se
há aspectos que distinguem crianças e jovens desses diferentes contextos sociais,
há também os que os unem. Um deles é a violência, que, invariavelmente,
permeia as improvisações dos alunos, seja de forma concreta ou metafórica.
Essa experiência, somada à preocupação com as dramáticas idas e vindas no
processo de Paz no Oriente Médio, trouxeram-me o desejo de levar ao palco uma
história que explorasse as similaridades entre os povos semitas. Elas são inúmeras e
se manifestam desde o idioma (ex: o nome Nassim é adotado até hoje por judeus
e árabes), até em costumes ligados à religiosidade, como o uso da kipá (solidéu).
Propositalmente intitulei e situei a peça no Saara, que tanto pode ser o deserto na
África, como a Sociedade dos Amigos e das Adjacências da Rua da Alfândega,
Centro do Rio de janeiro, onde a convivência pacífica e harmoniosa entre judeus e
árabes é, há tempos, notória, e motivo de orgulho para o povo carioca.
A primeira narrativa sobre Sherazade em língua ocidental data de 1704, escrita por
Antoine Galland. Trata-se de uma compilação de histórias persas e indianas, das
quais fazem parte Aladim, Simbad e Ali Babá, já bastante explorados literária e
cenicamente.
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Sherazade, rainha do Saara é um espetáculo sobre uma mãe brasileira,
contemporânea e muçulmana, homônima da jovem persa, que também conta
histórias para seu filho e seu marido (judeu) não para se livrar da morte, mas para
celebrar a vida familiar, num ritual de criatividade, respeito às diferenças e afeto.
Shalom e Salam!
Suzana Abranches
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A LINHA DO HORIZONTE I METAS
A produção de Sherazade, rainha do Saara, realizada pela Mazal Produções, vem alcançando as seguintes metas:
• Produzir e fazer longa carreira (trabalharemos em prol da continuidade) com um espetáculo destinado ao público infanto-juvenil (além dos adultos que acompanham as crianças, dos quais não podemos esquecer), tendo sido a primeira temporada – maio a junho de 2013 – no Teatro Maria Clara Machado (Planetário da Gávea), Rio de Janeiro, e a segunda até agosto, no Teatro Glauce Rocha, Centro da mesma cidade;
• Ampliar o alcance da contrapartida social prevista no início do projeto. Em quase trinta sessões, nosso público foi composto de crianças e adultos pagantes e convidados de organizações não-governamentais, creches e escolas. Foram realizadas sessões extras durante as 13 semanas em cartaz na Gávea e no Centro do Rio de Janeiro, além da efetuada na Lona Cultural Dicró;
• Investir na produção cultural e artística. Durante as fases de pré-produção, execução, divulgação e administração estiveram diretamente ligados ao espetáculo mais de trinta profissionais, além dos indiretos, vinculados à prestação de serviços, tais como gráfica, transporte e alimentação;
• Contribuir para a formação de plateia, através de um espetáculo de conteúdo relevante, encenado por profissionais competentes, o que, certamente, estimula a frequência do público infantil e adulto às salas de teatro;
• Democratizar o acesso à produção cultural e artística, disponibilizando, além dos 10% destinados para a SMC (estipulados pelo edital FATE 2012), mais 10% da lotação do teatro como ingressos gratuitos para crianças de escolas públicas, moradores de comunidades e organizações sociais, contatadas pela produção do espetáculo. A produção não economizou esforços para transportar gratuitamente crianças de sua comunidade ao teatro, além de garantir o ingresso gratuito;
• Incentivar a leitura e a brincadeira imaginativa, uma vez que tudo o que aparece em cena faz parte do quarto do menino Nassim ou das sacolas de compras de sua mãe Sherazade, trazidas da Saara;
• Trazer ao palco pequenas curiosidades sobre árabes e judeus, promovendo a simpatia e o respeito do público acerca dos dois povos primos;
• Fomentar o respeito às diferenças, a tolerância e a Paz e
• Prestar homenagem à maior contadora de histórias de todos os tempos!
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AOS 4 CANTOS | IMPRENSA
I. Mídia espontânea (resultado da assessoria de imprensa)
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II. Mídia paga (investimentos) a) Cartazes: Laranjeiras, Praça São Salvador, Glória, Botafogo, Baixo Botafogo, Humaitá, Flamengo, Baixo Gávea, Leblon, Ipanema, Copacabana e Santa Teresa.
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b) Convite impresso: enviado para estreia estendido à temporada como flyer.
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c) Convite virtual: amplamente divulgado em diversas redes sociais de toda equipe técnica e elenco, além de envio por email.
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d) Programa: 12 páginas no formato A5.
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e) Busdoor: 30 ônibus das linhas 119, 133, 154, 161, 180, 569, 162, 573, 583, 593, 184, 511, 512 e 584.
aplicação do anúncio em um ônibus
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f) OnBus: vídeo de 30 segundos com veiculação de 160 mil inserções em diversas linhas da Zona Sul do Rio.
vídeo de 30” disponível em http://www.youtube.com/watch?v=WWJahzThRLM g) Jornal impresso: 3 anúncios no jornal de maior circulação do Rio, o Globo.
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h) Jornal virtual: 15 dias de exposição do banner da peça na editoria cultura do Rio Show (O Globo).
aplicação do anúncio no site do RioShow
frente e verso do banner para o site do RioShow
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i) Mobile (Android e iPhone): 15 dias de exposição do banner da peça nas principais editorias do Rio no site móvel do Rio Show (O Globo).
aplicação do anúncio no mobile do RioShow
frente e verso do banner para o mobile do RioShow
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j) Fanpage: criação de uma página na maior rede social, com diversos eventos, promoções e divulgação de fotos, em www.facebook.com.br/sherazadedosaara.
k) Site: criação do site www.sherazadedosaara.com.br com a pré-produção e produção.
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l) Banner para fachada: lona vinílica.
aplicação do banner vinílico na fachada do Teatro Municipal Maria Clara Machado
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m) Displays: 2 displays vazados para fomentar a divulgação espontânea.
n) vídeo: diversos vídeos captados para imprensa e um deles, o maior, com 60’, documentando toda a peça: todos disponíveis em http://www.youtube.com/channel/UCkJkKzmzPB7_Qdr7wabvzfA.
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HERÓIS & HEROÍNAS | FICHA TÉCNICA
Texto | SUZANA ABRANCHES
Direção | ISAAC BERNAT
Elenco | SUZANA ABRANCHES, GUSTAVO OTTONI e RENATO VALENÇA
Cenário | DORIS ROLLEMBERG
Costureira de cenário | IONE RIBEIRO
Diretor de palco e camareiro | MARCELO GOMES
Figurino | MARCELO MARQUES
Costureira de figurino | CRIS DUTRA
Direção musical | CHARLES KAHN
Assistente de direção musical | TAUÃ DE LORENA
Direção de movimento | MARCELLE SAMPAIO
Estagiário de direção de movimento | RODRIGO MAIA
Iluminação | AURÉLIO DE SIMONI
Projeto gráfico | RAQUEL ALVARENGA
Vídeo | VIAGEM À LUA PRODUÇÕES (KIRK RUSSO)
Ilustrador | BRUNO DANTE
Web | GUILLERMO LUIS
Foto | CLÁUDIA RIBEIRO
Assessoria de imprensa | LEAD COMUNICAÇÃO (FLÁVIA TENÓRIO, RAFAELA
PASSOS e CARINA REBECK)
Mídias sociais | ALAINA PAISAN
Consultoria histórica | ADAM GRZYBOWSKI
Realização | MAZAL PRODUÇÕES (SUZANA ABRANCHES)
Assistência de produção | LUIZA MALDONADO
Produção | JOÃO RIBEIRO
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IMPRESSÕES | FOTOS
Fotos de Cláudia Ribeiro
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IMPRESSÕES | FOTOS (cont.)
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OS LAÇOS DO DESTINO | CURRÍCULOS ELENCO E EQUIPE
SUZANA ABRANCHES (Autora e Atriz) graduou-se em Licenciatura Plena em Teatro, pela UNIRIO. É professora de História do Teatro da CAL – Casa das Artes de Laranjeiras e preparadora de elenco da TV Record. Na TV Globo atuou em O Sítio do Pica Pau Amarelo, além de novelas e seriados. Seus trabalhos mais recentes foram Maria Esperança (SBT), Floribella (Band) e Bela, a Feia (Record). Foi uma das criadoras do grupo de humor O Grelo Falante, com o qual escreveu Garotas do Programa (TV Globo), os livros Tapa de Humor não Doi (Objetiva), Tomaladacá e Livro de Bolsa (Imago). Com o grupo, criou e protagonizou o filme Coisa de Mulher e, em 2010 escreveu, atuou e produziu seu primeiro texto solo, o Jogo de Palco Na Casa dos 40. A produção era de... ADAM GRZYBOWSKI (Consultor Histórico) é graduado em História (Gama Filho) e Filosofia (IFCS). É responsável pela MEMÓRIA VIVA, com a qual criou e produziu os livros de artes O Rio de Janeiro Continua Lindo, O Rio que Virou Moda e exposições, como Saudades do Brasil/A Era JK, Castro Alves é do Povo, Todas as Copas, O Museu Vai à Praia, Os Diretores Encenam seu Teatro, 50 Anos do Estado de Israel e Museu sobre Rodas. Essas exposições, e também o livro de humor judaico Cá entre Nós, contaram com a programação visual e desenhos de... GUILLERMO LUÍS (Web) concebeu plasticamente e produziu os eventos Woodstock, A Festa; Festival Bob Marola; Reveillón no Porcão; Festival de Inverno de Santa Teresa e as revistas Galera do Porcão, ZI-EX (Petrobrás) Transporte ISO 9001(empresas de transporte público do Estado do Rio). Durante dez anos produziu todo o material gráfico infantil do Grupo Porcão. Seus trabalhos mais recentes foram Na Casa dos 40 (de Suzana Abranches), Allan Kardec, Um Olhar para a Eternidade e Romeu & Romeu. RENATO VALENÇA (Ator) está concluindo seu Curso de Licenciatura Plena em Teatro na UNIRIO, onde foi colega de turma de Suzana Abranches. É ator, dublador e instrutor de dramaturgia. Em Teatro atuou em Depois da Última Escada, Peter Pan (tendo recebido o prêmio de MELHOR ATOR no Festival de Teatro de Inverno do Sated, em 2007). Dirigiu, ao lado de Mareliz Rodrigues, Anos 80 - Um Musical de Filho para Pai, Salada de Fábulas, O Reino dos Mal Educados. Integrou o elenco das séries Constrangidos (Canal 14-NetCidade) e Barataflamejante (Multishow). GUSTAVO OTTONI (Ator) é Bacharel em Teatro (UNIRIO) e formado no Curso Básico da Escola de Música Villa Lobos. Adaptou, concebeu e atua no espetáculo O Alienista, Uma Leitura Esquizofrênica, do conto de Machado de Assis, tendo se apresentado este ano em diversas cidades de Portugal, além do Festival de Curitiba e do Projeto Boca de Cena (SESC/ CBTIJ). Com mais de trinta anos de profissão, seus trabalhos mais recentes foram As Escravas do Amor, adaptação e direção de João Fonseca para o folhetim de Nelson Rodrigues (Cia Os Fodidos Privilegiados); Um Inimigo do Povo, de Henrik Ibsen; Antígona, adaptação de
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Fátima Saadi para a obra de Sófocles (Cia. Pequeno Gesto) e As Eruditas, de Molière, com a Cia Limite 151. Em 1992 atuou no espetáculo Rastros, Faros e Outras Pistas, de Ivani Callado, cujo contrarregra era... JOÃO RIBEIRO (Produtor) é administrador de gente e ativos. No audiovisual produziu dezenas de ações, como anúncios para grandes marcas (Antarctica, Ford, Havaianas etc.) e elaboração do canal NET TV. Também trabalhou na iniciativa privada, como gerente de projetos, e na esfera pública, como trainee de comunicação da área institucional. Produziu os espetáculos Meu Filho É Um Doce (indicado ao prêmio Shell na categoria especial) e o musical O Diário de Anne Frank (indicado e premiado no Festival de Teatro do Rio de Janeiro), dirigido por... ISAAC BERNAT (Diretor) é Doutor e Mestre em Teatro pela UNIRIO. Professor da Universidade da CAL (Casa das Artes de Laranjeiras) e da UniverCidade. Como ator, teve várias indicações a prêmios, tendo recebido o Prêmio Coca-Cola por As Aventuras de Pedro Malazartes. Ainda como ator, seus trabalhos mais recentes foram Jantando com Isabel, de Furio Lonza e Mulheres Sonharam Cavalos, de Daniel Veronese. Dirigiu Comédia sem Título, Eu Lírico, A Árvore que Fugiu do Quintal, Dois Perdidos Numa Noite Suja e Calando Deu, entre outras. Em 2012 dirigiu Querida Helena Sergueievna, indicado ao PRÊMIO SHELL pelo cenário de... DORIS ROLLEMBERG (Cenógrafa) é Doutora e Mestre em Teatro pela UNIRIO, onde leciona Cenografia. Graduada em arquitetura pela UFRJ, foi a responsável por inúmeros cenários de Teatro, como Chagall, O Poeta com Asas de Pintor; Marat/ Marat; Esperando Godot; A Dona da Estória; Henrique IV; Medeia; Na Solidão dos Campos de Algodão e Yolanda. Seus trabalhos foram indicados 14 vezes para os prêmios SHELL, CONTIGO, ZILKA SALABERY, MAMBEMBE, SATED, COCA-COLA e CULTURA INGLESA. Sua Direção de Arte do curta Não me Condenes Antes que me Expliques recebeu dois prêmios e, em 1999 foi premiada por Sobrados e Mocambos. Em 2006 ganhou MELHOR CENÁRIO por Robinson Crusoé, no Festival de Campos. Seus cenários de Tambores da Noite e Um Céu de Asfalto eram iluminados por... AURÉLIO DE SIMONI (Iluminador) ilumina Teatro, Dança e Shows há trinta e cinco anos, com mais de 500 trabalhos. Em Teatro podemos destacar: As Lágrimas Amargas de Petra von Kant, Emilly, A Caravana da Ilusão, Ao Terceiro Dia – Lima Barreto, O Carteiro e o Poeta, O Inimigo do Povo, D. Juan, Ô Abre Alas, O Avarento, Bugiaria, South American Way, Conduzindo Miss Daisy, Longa Jornada de um Dia Noite Adentro, Com a Pulga Atrás da Orelha e E Daí. Recebeu vários prêmios, dentre os quais MAMBEMBE (1982, 1989 e 1998), COCA-COLA (1991, 1992, 1998 e 1999), SATED (1991, 1994), SHELL (1992, 1995, 1996, 1997) e SHARP (1998). Em O Nosso Amor, A Gente Inventa trabalhou com... MARCELLE SAMPAIO (Diretora de Movimentos) é bailarina e atriz, graduada em Licenciatura Plena em Dança pela Faculdade Angel Vianna, onde é professora desde 1998. Dançou na Companhia da coreógrafa Lia Rodrigues, de 1999 a 2006, apresentando-se em festivais pelo Brasil, Europa, América do Norte e América do Sul. Criou e dançou com Frederico Paredes o espetáculo Cada Um para o Kunsten
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Festival Des Arts na Bélgica. Como diretora de trabalhou com os diretores: Cininha de Paula, Thierry Tremouroux, Gilberto Gavronski, Fábio Ferreira, Felipe Vidal e Tato Consort. Em 2012 trabalhou com Isaac Bernat em Calango Deu, que contava com a Programação Visual de ... RAQUEL ALVARENGA é atriz e designer gráfica. Graduada em Teatro e Publicidade em Belo Horizonte, desenvolveu a identidade visual das peças Cara Preta, da Maldita Cia. de Investigação Teatral, Estamos trabalhando para você e Álbum de Família. No Rio de Janeiro, desde 2009, fez os projetos gráficos das peças Fã-Clube, da Cia. Físico de Teatro; Valsa nº6; O Cara, de Miguel Thiré; Alguém me viu por aí?, de Jarbas Albuquerque; e O que restou do sagrado, de Mário Bortolotto, além do design gráfico do BRECHA COLETIVO – do qual é integrante, da ocupação do teatro Glauce Rocha JUNTO: Práticas de Proximidade; dos espetáculos O que Você Gostaria que Ficasse e Anticorpos. LEAD COMUNICAÇÃO é comandada pela jornalista Flávia Tenório e está no mercado há mais de 15 anos, atuando nas áreas de assessoria de imprensa, eventos, relações públicas, conteúdo e ações corporativas. Entre dezenas de ações no cenário cultural, destaca-se do portfólio de teatro infantil o Grupo Giramundo (o espetáculo Histórias de Alexandre, com Antonio Karnewale) e a peça Momo e Senhor do Tempo (com direção de Cristina Moura). CHARLES KAHN (Diretor Musical) é arranjador, compositor e professor de Música. Leciona na CAL (Casa das Artes de Laranjeiras) e na Escola Martins Penna. Organizou quatro edições do Festival de Música do SESC e de Furnas. Fez a Direção Musical de vários espetáculos, como A Gaiola das Loucas, Segundas Intenções, As Atrizes, A Presidenta, Chão de Estrelas, Laços, A Barca do Inferno, Du-vi-de-o-dó, Passa Passatempo, Soldadinho de Chumbo, Com o Rio na Barriga. Recebeu o Prêmio MOLIÈRE, por Jardins de Infância; FETAERJ, pela trilha de O Rinoceronte e Rio Cine Festival, por Meu Vizinho Comprou um Carro, além de indicações aos prêmios SHARP e COCA-COLA. Ingressou no Teatro em 1980, com A Muralha da China, de cujo elenco faziam parte Isaac Bernat e Suzana Abranches.
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AS FONTES DE INSPIRAÇÃO | BIBLIOGRAFIA
Garaudy, Annie. O AMOR ENTRE OS ÁRABES. 2a ed., Lisboa: Plátano Editora, 1973.
Khawam, René R. AS MIL E UMA NOITES Tradução: Rolando Roque da Silva. 4a ed., São Paulo: Editora Brasiliense, 1991.
Gullar, Ferreira (Seleção e Tradução) AS MIL E UMA NOITES – CONTOS ÁRABES. 2a ed., Rio de Janeiro: Editora Revan, 2000.
Leeson, Robert e Balit, Christina. MINHA IRMÃ SHERAZADE – Editora Salamandra, 2001.
Smullyan, Raymond. O ENIGMA DE SHERAZADE E OUTROS INCRÍVEIS PROBLEMAS DAS MIL E UMA NOITES. Tradução: Sergio Flaksman, 1a ed., Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.
Piñon, Nélida. VOZES DO DESERTO. 3a ed., Rio de Janeiro: Editora Record, 2005.
Crispun, Denise. Histórias de Sherazade. Texto teatral.
Chalita, Mansour. AS MIL E UMA NOITE. Rio de Janeiro: Graphos.
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O MAPA DA MINA | CONTATOS
Produção
João Ribeiro
(21) 9197-5542 ou 2236-3746
[email protected] | www.joaoribeiro.com.br
Mazal Produções
Suzana Abranches
(21) 8116-8932 ou 2205-4766
www.sherazadedosaara.com.br
www.facebook.com/sherazadedosaara
http://www.youtube.com/channel/UCkJkKzmzPB7_Qdr7wabvzfA