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1 Capacitação Capacitação Capacitação Capacitação Capacitação Missionária para Missionária para Missionária para Missionária para Missionária para Jovens Jovens Jovens Jovens Jovens Boletim Informativo da Arquidiocese de Ribeirão Preto JULHO - ANO 2018 - Nº 313 www.arquidioceserp.org.br Projeto Somos Igreja em Missão www.facebook.com/synod2018/

Projeto Somos Igreja em Missão Capacitação Missionária ... · [Fonte: A Pastoral das Grandes Cidades, Edições CNBB, p. 292-295). ... ublicado o Documento de traba-lho da XV

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Boletim Informativo daArquidiocese de Ribeirão Preto

JULHO - ANO 2018 - Nº 313 www.arquidioceserp.org.br

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Jornada de Oração pela Santificação dos Sacerdotes - Sertãozinho - 8 de junho

Lançamento da Gincana Bíblica - Salão Dom Alberto - Ribeirão Preto - 7 de junho

Conselho Arquidiocesano de Pastoral - Salão Dom Alberto - Ribeirão Preto - 3 de junho

Solenidade de Corpus Christi - Catedral Metropolitana - 31 de maio

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Mensagem

ontinuando nossa reflexão sobrea cidade e a evangelização, tomamosmaior consciência de que a pastoral ur-bana é chamada a descobrir epotencializar a presença de Deus entreos cidadãos. Isso nos mostra que é ur-gente a ação missionariaem direção a todas asperiferias existenciais, so-ciais e geográficas. O es-tado permanente de mis-são, que acentua o Do-cumento de Aparecida(DAp), deve ser ummovimento missionárioque passe de uma pasto-ral sedimentária,autorreferencial e está-tica, para uma pastoralitinerante, peregrina. Apastoral urbana é cha-mada a materializar oprocesso que leva a ir atodos, a desejar chegar aos últimos.

Este processo atualiza o caminhomissionário de Jesus, o primeiro e omaior evangelizador, que nasceu numaperiferia desconhecida do Império Ro-mano, atuou em pequenas cidades deIsrael e morreu crucificado na periferiade Jerusalém. O cristianismo se expan-diu das periferias palestinenses até

Em direção às periferias

Roma, o grande centro da época. Issodeu ao cristianismo duas vantagens emrelação às outras religiões, ou seja, acu-mulou uma rica experiência urbana des-de as suas origens e surgiu como reli-

gião universal emissionária. A sua voca-ção universalista expli-ca a rápida difusão queteve no mundo antigo,povoado de crenças, fi-losofias, deuses, mes-tres e heróis. O seucrescimento aconteceupelo impacto do Res-suscitado e a ação doEspírito Santo (At10,45; 16,6).

O principal itine-rário da primeiraevangelização partiu deAntioquia, evangelizada

por várias correntes missionárias(helenistas de Jerusalém, cristãos deChipre e Cirene, Barnabé), onde pelaprimeira vez os discípulos foram cha-mados de cristãos (At 11, 19-26). Dalidepois passou para Atenas e chegou aRoma. Gerou comunidades nas gran-des cidades da Ásia Menor e da Grécia,

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como Tessalônica, Éfeso e Corinto, quesuperavam os 100.000 habitantes. A fése difundiu de pessoa para pessoa pormeio de uma transmissão capilar quepassou da cultura das cidadezinhas daPalestina às grandes cidades mediter-râneas com as suas diferenças étnicas,sociais e religiosas.

A peregrinação missionária de Pau-lo terminou em Roma, cidade que tinhasuperado o milhão de cidadãos e eranos “confins da terra” (At 1,8; 28,14).O apóstolo viveu dois anos numa casadaquela cidade (At 28,15-16.30), aliproclamou o Reino de Deus e ensinou“o que se refere ao Senhor Jesus Cristocom toda intrepidez e sem impedimen-to” (At 28,31).

Hoje, na Igreja de Jesus, nascidana periferia, se deve ir ao encontro daspessoas, famílias, comunidades e vilas,nas quais Deus está presente e age, paracompartilhar a plenitude da Vida emCristo. “Não podemos permanecertranquilos, mas urge ir em todas asdireções” (DAp, 548). Esta linha depastoral vem simbolizada pela palavraperiferia. A Igreja latino-americana fazchegar aos “habitantes dos centrosurbanos e das periferias, crentes ounão crentes” (DAp, 518) e quer estarpresente “entre as casas das periferiasurbanas e do interior” (DAp, 550). AConferência de Aparecida se refere àsperiferias sociais e urbanas em âmbito

territorial e integra também as periferiashumanas e existenciais dos momentoslimites e das situações críticas da vida.

“A Igreja fez uma escolha pelavida. Ela nos projeta necessariamenteem direção as periferias mais pro-fundas da existência: o nascer e omorrer, a criança e o idoso, o sadio eo doente” (DAp, 417).

[Fonte: A Pastoral das GrandesCidades, Edições CNBB, p. 292-295).

Desejo que esta reflexão nosquestione e nos impulsione em nossaação evangelizadora.

Dom Moacir SilvaArcebispo Metropolitano

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Chancelaria

DOM MOACIR SILVAPor mercê de Deus e da Santa Sé ApostólicaArcebispo Metropolitano de Ribeirão Preto

Aos que este Decreto vir, saudação, paz e bênção no Senhor

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Juventude

as celebrações do centenário dacriação da diocese e cinquentenário deelevação a arquidiocese (2007-2008), poriniciativa do arcebispo Dom Joviano deLima Júnior, SSS, tiveram início em 2007,sempre no mês de julho, as CapacitaçõesMissionárias do Projeto Ser Igreja emMissão (SIM). A iniciativa completa onzeanos e segue a missão de formar os agen-tes de pastoral para a evangelização.Neste período, apenas no ano de 2013,não foram realizadas as capacitações,devido ao período de vacância, por moti-vo do falecimento de Dom Joviano (ju-nho de 2012), e a transição da chegadado novo arcebispo, Dom Moacir Silva (ju-nho de 2013). Com a 14ª AssembleiaArquidiocesana de Pastoral, em 2014, oprojeto sofreu alteração no título e pas-sou a ser chamado: “Projeto Somos Igrejaem Missão (SIM)”, porém não deixou delado a motivação inicial da formação eação missionária permanente, que ex-pressa os dois pilares originários doprojeto: “ir ao encontro das pessoas ondeelas se encontram e acolher bem osque chegam às nossas comunidades”.

Chegamos ao mês de julho!Capacitação Missionária à vista! Emsintonia com as Diretrizes da AçãoEvangelizadora da Arquidiocese de Ri-beirão Preto (2015-2019), resultado da14ª Assembleia Arquidiocesana de Pas-toral, foi indicada e assumida pela 1ª Ur-gência Pastoral: Igreja em estado per-manente de missão, nas perspectivas deação na “letra b”, o seguinte compromis-so: “Capacitação Missionária para Jovens:motivando-os a serem autênticos discí-

Capacitação Missionária

para Jovens

pulos missionários”. E, sendo assim, oSecretariado Arquidiocesano de Pasto-ral, indicou e definiu a realização, nos dias28 e 29 de julho, de uma única edição da“Capacitação Missionária” tendo comoparticipantes a juventude.

O tema da “Capacitação Missionária”estará em sincronia com as reflexões doXV Assembleia Geral Ordinário doSínodo dos Bispos, com o tema: “Osjovens, a fé e o discernimentovocacional”, a ser realizado de 3 a 28 deoutubro deste ano.

Inscrição - Todas as paróquias sãoconvocadas a enviarem representantespara a capacitação. As fichas e as ori-entações estão sendo distribuídas peloSetor Juventude da Arquidiocese de Ri-beirão Preto por intermédio dos repre-sentantes do setor nas foranias.

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Caminho do Sínodo dos Bispos –Depois da escolha do tema, feita no dia6 de outubro de 2016, a primeira etapafoi a publicação do Documento prepara-tório, ocorrida em 13 de janeiro de 2017.Ele continha, além de um importante ques-tionário destinado principalmente às Con-ferências Episcopais, aos Sínodos dasIgrejas Orientais Católicas e a outrosorganismos eclesiais, também uma pri-meira novidade: o desejo de ouvir a vozdos jovens «através de um site daInternet, com um questionário sobre assuas expectativas e a sua vida» (Docu-mento preparatório, introdução). De 5 a9 de abril de 2017 teve lugar um Encon-tro internacional com os Responsáveispela pastoral juvenil a nível mundial, du-rante o qual foi apresentado o caminhosinodal. E de 11 a 15 de setembro de 2017realizou-se um Seminário internacionalsobre a condição juvenil, que contou coma presença de muitos especialistas e devários jovens. De 19 a 24 de março de

2018, ocorreu em Roma, a Reunião pré-sinodal, que teve o objetivo de ofereceraos jovens a possibilidade de apresentaraos Padres sinodais, que se reunirão emAssembleia em outubro de 2018, um do-cumento em que exprimem seu ponto devista sobre a realidade, as suas ideias, oseu sentir e as suas propostas. Nela par-ticiparam ao redor de 300 jovens, em re-presentação dos jovens dos cinco Conti-nentes.

A publicação do Instrumento de tra-balho, em 19 de junho de 2018, contémas indicações dos Pastores e dos orga-nismos eclesiais, a síntese das respostasao questionário online e o êxito daReunião pré-sinodal.

A Assembleia Geral do Sínodo dosBispos terá lugar de 3 a 28 de outubro de2018: ela levará à publicação de um do-cumento por parte do Papa, que reco-lherá os frutos de todo o percurso feito.

Fonte: www.synod2018.va/content/synod2018/pt.html

ublicado o Documento de traba-lho da XV Assembleia Geral ordinária doSínodo dos Bispos, programado noVaticano de 3 a 28 de outubro, sobre otema “Os jovens, a fé e o discernimentovocacional”.

Um bilhão e 800 mil pessoas entre 16e 29 anos, isto é, ¼ da humanidade, sãoos jovens do mundo. No Instrumento deTrabalho do próximo Sínodo sobre a ju-ventude, publicado em 19 de junho, ospadres sinodais poderão encontrar a des-crição de sua variedade, suas esperan-ças e dificuldades.

Sínodo dos jovens: sete palavras-chave

do Instrumento de trabalho

O Instrumentum Laboris é o momen-to de convergência da escuta de todosos componentes da Igreja e também devozes que não pertencem a ela.

Estruturado em três partes – reconhe-cer, interpretar e escolher – o Documentobusca oferecer as chaves de leitura darealidade juvenil, baseando-se em dife-rentes fontes, entre as quais um Questi-onário on line que reuniu as respostas demais de 100 mil jovens.

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Que querem os jovens da Igreja

Portanto, o que querem os jovens dehoje? Sobretudo, o que buscam naIgreja? Em primeiro lugar, desejamuma “Igreja autêntica”, que brilhepor “exemplaridade, competência,corresponsabilidade e solidez cultural”,uma Igreja que compartilhe “sua situa-ção de vida à luz do Evangelho ao invésde fazer pregações”, uma Igreja que seja“transparente, acolhedora, honesta, atra-ente, comunicativa, acessível, alegre einterativa”. Enfim: uma Igreja “menosinstitucional e mais relacional, capaz deacolher sem julgar previamente, amiga epróxima, acolhedora e misericordiosa”.

Tolerância zero

Mas há também quem não pede nadaà Igreja ou pede que seja deixado em paz,considerando-a um interlocutor não sig-nificativo ou uma presença que “incomo-da e irrita”. Um motivo para essa atitudeestá nos casos de escândalos sexuais eeconômicos, sobre os quais os jovenspedem à Igreja que “reforce sua políticade tolerância zero”.

Outro motivo está no despreparo dosministros ordenados e na dificuldade daIgreja em explicar o motivo das própriasposições doutrinais e éticas diante dasociedade contemporânea.

Sete palavras

Tudo isso se articula em sete pala-vras que o Istrumentum Laboris assimclassificou:

1. Escuta: os jovens querem serouvidos com empatia.

2. Acompanhamento: espiritual, psi-cológico, formativo, familiar e vocacional.

3. Conversão: seja de tipo religioso,sistêmico, ecológico e cultural.

4. Discernimento: uma das palavrasmais usadas no Documento, seja nosentido de uma “Igreja em saída” pararesponder às exigências dos jovens, sejacomo dinâmica espiritual.

5. Desafios: discriminações religio-sas, racismo, precariedade no trabalho,pobreza, dependência de drogas e álco-ol, bullying, exploração sexual, corrupção,tráfico de pessoas, educação e solidão.

6. Vocação: repensar a pastoraljuvenil.

7. Santidade: o Documento sinodalse concluiu com uma reflexão sobre asantidade, “porque a juventude é umtempo para a santidade”. Que a vida dossantos inspire os jovens de hoje a“cultivar a esperança” para que – comoescreve o Papa Francisco na oraçãofinal do Documento – os jovens, “comcoragem, tomem as rédeas de suavida, almejem as coisas mais belas emais profundas e mantenham sempre umcoração livre”.

Isabella Piro Cidade do Vaticano

Fonte: www.vaticannews.va/pt

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Forania

o dia 27 de maio, Solenidade daSantíssima Trindade, tivemos um momen-to especial na Forania Nossa SenhoraAparecida: a Concentração para o Anodo Laicato, no Centro de Convivência daParóquia São João Batista, emSertãozinho. Este momento de formaçãosobre a temática do Laicato, está dentrodas Celebrações do Ano do Laicato emnossa Arquidiocese, e reuniu ao menos300 participantes.

O encontro contou com a presençade padres, leigos e leigas das onze paró-quias que formam a forania nos seguin-tes municípios: Sertãozinho, Cruz das

Ano do Laicato na forania

Nossa Senhora Aparecida

Posses (Distrito), Pontal e Dumont. Oarcebispo Dom Moacir Silva acompa-nhou a concentração e presidiu a Euca-ristia no encerramento.

A palestrante Fátima Saran, daForania Bom Jesus da Cana Verde, nosinterpelou e nos fez refletir sobre a vo-cação e missão de todo cristão leigo eleiga: ser sal da terra e luz do mundo, emuma igreja em saída, que vai ao encontrodo irmão necessitado não só com oproselitismo, mas com comportamentose ações cristãs, em todo o lugar ondeele estiver: na família, no trabalho, nasociedade, nas políticas públicas enfim,

no mundo. Assim, podere-mos construir o Reino deDeus, caminhando parauma sociedade mais justae um mundo melhor parase viver.

Daniela Conti StefaniRepresentante da Paróquia

São João Batista no

Conselho Pastoral da

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Forania

o domingo 3 dejunho, as nove paróqui-as que formam a foraniaSanto Antônio MariaClaret (Ribeirão Preto)realizaram a Concen-tração Forânea, na pa-róquia São Pedro Após-tolo, no Ipiranga, emRibeirão Preto. Estive-ram presentes ao menos500 participantes entrepadres, diáconos, semi-naristas, leigos e leigas membros do Con-selho Pastoral da Forania, dos Conselhosde Pastoral Paroquial (CPP), agentes depastorais, serviços e movimentos dasparóquias.

A concentração é uma das ativida-des celebrativas do Ano Nacional doLaicato na arquidiocese e contou commomentos de oração, palestra, convivên-cia e a celebração eucarística presididapelo arcebispo dom Moacir Silva.

O padre Edgard Sebastião Rosse, vi-gário forâneo da forania Santo AntônioMaria Claret destacou a importância daconcentração forânea como expressãoda unidade e comunhão entre as paró-quias. “Estamos reunidos aqui na paró-quia São Pedro juntamente com todas asparóquias da forania para celebrar o AnoNacional do laicato. É um momento im-portante de unidade, de comunhão, ondepartilhamos este compromisso batismalda nossa missão de sermos sal da terra eluz do mundo como o documento 105 nosapresenta”, afirmou padre Edgard.

A palestra central abordou o tema:

Concentração do Ano do Laicato

na forania Claret

“Cristãos leigos e leigas na Igreja e naSociedade – Sal da Terra e Luz do Mun-do”, uma reflexão do Documento 105 daCNBB, e foi apresentada pelo vereadore leigo da paróquia Espírito Santo, JoãoBatista Cleolésio Malheiro, que motivouos participantes a assumirem o chamadoa vocação laical. “Durante todo o perío-do da manhã refletimos sobre o docu-mento 105 da CNBB, sobre o Ano doLaicato, a importância dos leigos inseri-dos na Igreja e na sociedade. Eu pensoque este ano é um tempo forte para re-flexão a respeito do nosso trabalho, avocação do leigo, o serviço, que muitasvezes com a correria do dia a dia esque-cemos que é um chamado. A importân-cia deste chamado a estar a serviço dasociedade. Então, nesta manhã, tivemosa oportunidade de refletir e trazer umcalor mais forte aos nossos coraçõessobre este documento que a CNBB comtanto carinho pensou, trabalhou num tem-po longo, para que nós pudéssemos des-pertar para este chamado. Que todos nós

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possamos nos aprofundar cadavez mais este documento e aochegar no final deste Ano doLaicato que se encerra em no-vembro, na festa de Cristo Rei,não paremos aí, mas sejamosuma Igreja em saída, como nosmotiva o Papa Francisco”, sa-lientou João Batista.

A concentração terminoucom a missa presidida pelo ar-cebispo dom Moacir Silva. Nahomilia o arcebispo conclamouos leigos e leigas a serem salda terra e luz do mundo, a vivenciarem obatismo enquanto filhos e filhas de Deus.

Laicato - O Ano Nacional do Laicatona Arquidiocese de Ribeirão Preto estásendo celebrado em três esferas:Celebrativa; Catequética, Missionária eComunicação; e Missionária. A esferacelebrativa nas foranias está sendo

Errata

Edição – Número 312 - Junho/2018

Na página 8, primeira coluna: Santuários Arquidiocesanos, corrigimos apublicação:

Santuários Arquidiocesanos: 07: Ribeirão Preto: Santuário Nossa SenhoraAparecida; Santuário Nossa Senhora do Rosário e Santuário Nossa Senhora daMedalha Milagrosa (Sete Capelas); Jardinópolis: Santuário Senhor Bom Jesus daLapa; Batatais: Santuário Bom Jesus da Cana Verde; Cajuru: Santuário NossaSenhora de Fátima; e Santa Rita do Passa Quatro: Santuário Santa Rita de Cássia.

Na página 37, Coletas 2018 – Tabela da Forania São BentoNa segunda linha, Cristo Rei (Cajuru): CF-2018, onde lê-se: R$ 296,80, o cor-

reto é: sem valor (-).Na terceira linha: Santuário Nossa Senhora de Fátima (Cajuru): onde lê-se:

sem valor (-), o valor da coleta CF-2018 é: R$ 296,80. A coleta foi enviada à Cúriaem 05.04.2018.

organizada no formato de “Concentra-ção Forânea”. As concentrações são pre-cedidas de momentos de formação so-bre os Documentos da Igreja que tratama temática do Laicato, procurando valo-rizar o testemunho dos Leigos e Leigasem seus variados campos de atuação.

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Paróquia

ma das atividades celebrativasdas festividades do cinquentenário decriação da diocese de Ribeirão Preto,em 7 de junho de 1958, foi a instala-ção da paróquia Santa Maria Goretti,pelo bispo Dom Luis do AmaralMousinho, na Vila Virgínia, em Ribei-rão Preto. O primeiro vigário nomea-do foi o padre Emílio Pignoli (hoje, bis-po emérito da Diocese de Campo Lim-po), mas na época pertencente aopresbitério de Ribeirão Preto. Sessentaanos depois, a paróquia celebrou oJubileu de Diamante, e para a oca-sião o primeiro pároco, Dom EmílioPignoli, aceitou o convite para presi-dir a missa em ação de graças,concelebrada pelos padres: ÂngeloDonizeti Crivelaro, pároco; Carlos Eduar-do Tibério; Leandro Donizete Ramos;Giorgio Valente, FDCC; Tarcísio TeófiloPescarolo; e serviu nas funções litúrgicaso diácono Cleiton Forgerini. A celebra-ção contou com a presença de autorida-des do poder executivo e legislativo dacidade de Ribeirão Preto, e um grandenúmero de paroquianos.

Dom Emílio manifestou a gratidão porretornar a paróquia Santa Maria Goretti.“É uma alegria ter recebido um convitepara participar deste jubileu de diamanteda paróquia a qual eu faço parte desde ocomeço. Era uma capela, ajudamos de-pois a construir, e foi aqui por dois anos,que como primeiro pároco exerci o mi-nistério presbiteral. Então fiquei muitocontente, embora um pouco de sacrifí-cio, pois agora estou em São Paulo comobispo emérito, mas hoje com prazer eu

Paróquia Santa Maria Goretti

celebra 60 anos

vim direto de Itaici (Indaiatuba), ondeocorreu a Assembleia dos Bispos doRegional Sul 1, e aqui tenho encontradoalgumas pessoas conhecidas daqueletempo. Parabéns Santa Maria Goretti!Que todos se conservem na fé e noamor!”, desejou o bispo.

O pároco, padre Ângelo DonizetiCrivelaro lembrou a importância de fa-zermos memória e agradecer os sessen-ta anos da paróquia. “O nosso coraçãoneste dia está em festa porque temos aalegria de celebrar os sessentas anos danossa paróquia Santa Maria Goretti. Umagrande oportunidade de fazermos memó-ria da nossa história e do nosso compro-misso de sermos a Igreja de Nosso Se-nhor Jesus Cristo, uma Igreja que conti-nua viva na nossa fé, no nosso testemu-nho de sermos sal e luz no coração domundo. É o momento também que te-

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mos a alegria de olharmospara o passado com gratidão.Tantos bispos, padres, leigose leigas, que construíram ahistória da paróquia e hojeestão no céu. Momento tam-bém de olharmos para o fu-turo com esperança, na cer-teza que o Reino de Deusacontece em nossa vida e nonosso testemunho. E, olhar-mos o momento presente com paixãoagradecendo os discípulos e discípulasmissionários nos dias de hoje que são salda terra e luz do mundo”, expressou opároco.

Homenagem - Ao término da cele-bração ocorreu o descerramento da pla-ca comemorativa e a entrega da moçãode congratulação pelo jubileu da Câma-ra Municipal de Ribeirão Preto.

Padroeira - Padre Ângelo, em men-sagem publicada no informativo paroquial“Mariazinha”, edição de junho deste ano,revelou como decorreu o processo deescolha do padroeiro da paróquia:

“Com grata surpresa encontrei, em umlivro publicado por ocasião do Jubileu deOuro da paróquia, que o inspirador destenome foi Dom Luís do Amaral Mousinho,que tinha um carinho muito grande paracom a Vila Virgínia, tendo como motiva-ção, as lutas que ameaçavam a juventu-de feminina: ‘Depois veio o problema daescolha do nome. Tão angustiosas as lu-tas que ameaçavam a juventude femini-na no que ela tem mais de puro,ameaçada de mil perigos, exposta àsmais cruéis insídias... Bem preciso seriapor-lhe diante dos olhos, num halo de luz,na elevação de um altar, como epônimode uma igreja essa encantadora figura

de Santa, Virgem e Mártir, apresenta-da na moldura de uma árdua vida depão escasso e de excessivos trabalhosno reduto do lar e nos misteres de cam-po. Ela, a querida Santinha, MariaGoretti. Mas o caso é que para a Igrejaser construída, os ofertantes do terre-no já tinham escolhido a seu orago, in-formado desse desejo, na véspera deuma viagem pastoral, e embora meioadoentado, o nosso caro PastorDiocesano dirigiu-se à noitinha à resi-dência do casal Álvaro de Lima, tra-zendo de volta o ambicionado assenti-mento’” (História da Vila Virginia,1958-2008; Côn. Francisco de AssisCorreia).Jornal Diário de Notícias - Junho/1958

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Conselho

segunda reunião ordinária doConselho Arquidiocesano de Pastoral(CAP) deste ano de 2018 ocorreu nosábado, 2 de junho, no Salão DomAlberto, em Ribeirão Preto. Após a ora-ção inicial, o padre Luís Gustavo TenanBenzi, coordenador de pastoral, apresen-tou a dinâmica de trabalho da reunião queabordou o tema: “Os cristãos leigos e lei-gas e a Doutrina Social da Igreja” e olema: “Sal da Terra e Luz do Mundo”.

De acordo com o coordenador de pas-toral, padre Luis Gustavo, as temáticastrabalhadas no conselho neste Ano Na-cional do Laicato precisam ser levadasaté a base. “É bom dizermos que todaessa reflexão tem sido feita com basenum questionamento: como é que nós po-demos trabalhar essas questões, sobre-tudo neste momento eleitoral, nas basesdas nossas comunidades. É bom que pen-semos como fazer esta reflexão nas ba-ses, nas realidades pastorais, nas foranias.Os leigos que aqui estão representandoas foranias juntamente com os vigáriosforâneos precisam pensar como esta re-alidade e esta reflexão podem ser feitasno conselho de forania, como articularum momento de formação e assim sus-

Doutrina Social da Igreja e Eleições

na pauta da reunião do CAP

citar esta reflexão no âmbito da forania”,expressou padre Gustavo

A primeira reflexão foi feita pelo ar-cebispo Dom Moacir Silva, que saudoue acolheu os conselheiros, e apresentoua nota “Eleições 2018: compromisso e es-perança”, da Conferência Nacional dosBispos do Brasil (CNBB),divulgada em17 de abril deste ano, durante a 56ªAssembleia Geral da CNBB. “Sejamtodos bem-vindos a nossa reunião ordi-nária do Conselho Arquidiocesano dePastoral. Como sempre tenho dito: é oconselho que ajuda o bispo a pensar e arealizar a ação pastoral e evangelizadora,portanto, são meus conselheiros. Comofoi dito, nesta reunião vamos refletir umpouco sobre a questão das eleições, edepois, a questão da política em nossopaís a partir da mensagem da CNBB”,destacou dom Moacir.

Na sequência, o padre Manoel Apa-recido do Espírito Santo, pároco da pa-róquia Divino Espírito Santo, em SerraAzul, e responsável por articular a Pas-toral Fé e Política na arquidiocese, apre-sentou o tema: “Fé e política na Dou-trina Social da Igreja”. O assessorenalteceu a importância de conversarmos

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sadiamente sobre o tema da política, poisela atinge as nossas vidas, e por isso, pre-cisamos dialogar e sermos atuantes comocristãos leigos e leigas na vida política denosso país. O assessor ainda citou frag-mentos do Compêndio da Doutrina Soci-al da Igreja e do Catecismo da Igreja Ca-tólica que apontam o compromisso e aresponsabilidadedos cristãos na partici-pação política como uma dimensão dacaridade e do serviço.

O segundo tema: “Os cristãos lei-gos e leigas e as Eleições 2018” foitratado pela advogada Flávia ReginaHeberle Silveira, que motivou os conse-lheiros a serem forças ativas e presençaatuante no campo da política. Inspiradana Palavra de Deus, a assessora convo-cou os conselheiros a serem testemunhasdo Reino de Deus em seus locais de atu-ação na sociedade. “Nos dias atuaisnós precisamos de uma força, e que nãopode ser qualquer força, que nos mova atermos atos e atitudes, e que não sejamqualquer atitudes, e nós precisamos deuma força ativa que nos mova parafrente, nos renove e faça de nósações transformadoras aonde nós vive-mos. E essa força todos nós sabemosque ela vem do alto”.

A assessora Flávia destacou o valorda política como ação transformadora dasociedade. “A política é um instrumentotransformador da sociedade e a políticanasceu na Igreja, de certa forma, oEstado, o Direito, e não temos comonão querer se envolver porque a nossavida é reflexo da política, e muitas vezesnós não participamos, mas temos queviver. Então, todos nós precisamos nosenvolver e ter responsabilidade”, frisouFlávia.

Escola de Política e Cidadania

Antes dos comunicados pastorais, oarcebispo dom Moacir comentou e sina-lizou a possibilidade de pensarmos na ins-talação de uma Escola de Política e Ci-dadania na Arquidiocese, partilhando aexperiência da implantação desta escolana diocese de São José dos Campos; ena continuidade repercutiu a apresenta-ção da advogada Flávia: “É hora de re-fletir bastante. É hora de sentar nos pe-quenos grupos nas comunidades e pen-sar a questão da política e das eleiçõesque temos aí pela frente, e que a nossafé nos diz que é preciso votar com cons-ciência (...) É necessário que nas nossasparóquias, nas foranias, nos grupos, essaquestão do momento eleitoral seja traba-lhada. Que a mensagem da CNBB sejalevada para todos os lugares, a cartilhaque vai ser disponibilizada a partir deagosto é de fato um elemento muito rico,e que começa com a palavra do papaFrancisco na Evangelli Gaudium quepede para que rezemos para que tenha-mos bons políticos”, disse o arcebispo.

Cartilha - A partir de agosto aArquidiocese disponibilizará às paróqui-as, pastorais, movimentos e serviços, a“Cartilha de Orientação Política: Os cris-tãos e as eleições 2018”, produzida pelaConferência Nacional dos Bispos do Bra-sil, Regional Sul 2 (Paraná), a pedido daa pedido da Presidência da CNBB Na-cional. O esquema da cartilha foi apre-sentado em 20 de fevereiro de 2018, naReunião do Conselho Permanente daCNBB e aprovado. Durante a 56ªAssembleia Geral dos Bispos do Brasil(Aparecida, abril de 2018), foi lançadapara todos os bispos. O Regional Sul 2da CNBB (Paraná) é o responsável pelapublicação e distribuição.

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Jornada

arcebispo Metropolitano de Ri-beirão Preto, Dom Moacir Silva, se reu-niu na sexta-feira, dia 8 de junho, Soleni-dade do Sagrado Coração de Jesus, às 9horas, na paróquia São João Batista, emSertãozinho, com os padres diocesanose religiosos presentes na Arquidiocese deRibeirão Preto para celebrar a JornadaMundial de Oração pela Santificação dosSacerdotes. A jornada contou com a pre-sença do bispo emérito de Campo Lim-pos, dom Emílio Pignoli, em visita aarquidiocese, por ocasião de convite paraas celebrações dos 60 anos de criaçãoda paróquia Santa Maria Goretti, em Ri-beirão Preto, onde foi o primeiro vigáriodesta paróquia.

A jornada começou com o canto ini-cial, a Exposição e Adoração aoSantíssimo Sacramento, e em seguida, oarcebispo Dom Moacir Silva refletiu bre-vemente sobre o culto e devoção ao Sa-grado Coração de Jesus. “O padre de-voto do Coração de Jesus é aquele quese esforça para tornar o seu humanocoração mais parecido com o Coraçãode Jesus. O padre mergulhado no Cora-ção de Jesus vai poder chegar mais per-to do coração das pessoas. O coraçãode Jesus foi aberto pela lança e continuaaberto para que cada um possa encon-trar esse coração e contemplá-lo pordentro. O padre para tocar o coraçãodas pessoas precisa contemplar o Cora-ção de Jesus por dentro”, frisou domMoacir.

Na continuidade, o vigário forâneo daforania Nossa Senhora Aparecida, padre

Sertãozinho sediou a Jornada de

Oração pelos Sacerdotes

José Eduardo Previato Carmanham, feza apresentação do assessor, padre Pa-dre Paulo César Mazzi, presbítero dadiocese de Jaboticabal e reitor do Semi-nário Diocesano Nossa Senhora doCarmo, em Brodowski, que em sua re-flexão abordou o conteúdo da ExortaçãoApostólica Gaudete Et Exsultate – so-bre a chamada à santidade no mundoatual, publicada pelo Papa Francisco, em19 de março deste ano.

Para o assessor é importante obser-var o destaque dado pelo papa Francis-co, na introdução da exortação,conclamando-nos a sermos santos e evi-tarmos uma vida medíocre, superficial eindecisa. “É interessante como o papaFrancisco vê a santidade, é o oposto damediocridade, da superficialidade, e tam-bém da indecisão. O que seria uma vidamedíocre? Se pensarmos um pouco emnossa caminhada do dia a dia, parece seruma vida vivida na média, nem muito alto,nem muito baixo, o básico. Ou, pior ain-da, a vida medíocre significa que come-çamos a nivelar a coisa por baixo, comose fôssemos abandonando os velhos ide-ais, se é mais difícil atingir os velhos ide-ais, então vamos deixar de nos cobrar,não ser cobrado, entre outros”, disse pa-dre Paulo.

A jornada terminou com a Bênção doSantíssimo presidida pelo arcebispo domMoacir Silva. Antes de seguirem para olocal do almoço de confraternização, opadre Ivonei Adriani Burtia, representan-te dos presbíteros e pároco da paróquiaSão João Batista, em Sertãozinho, agra-

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deceu a presença dos padres. “Eu queroagradecer a presença de todos vocês quevieram para este momento deespiritualidade junto a Jesus na Eucaris-tia, na festa do Sagrado Coração de Je-sus. Este dia foi instituído por São JoãoPaulo II, e nós percebemos a riqueza depassarmos juntos esse momento deespiritualidade. A Igreja no Brasil estámuito preocupada, assim como o Papa,com a formação dos presbíteros da Igreja,a formação permanente, e principalmenteolhando com afinco a espiritualidade, tãonecessária e importante para todos nós,e juntamente com os nossos bispos pre-cisamos cada vez mais mergulharmosnas profundezas da misericórdia de Deusatravés de uma espiritualidade centradaem Jesus Cristo, anunciando Jesus Cris-to não só com palavras, mas com o tes-temunho diante dos desafios dos temposmodernos. Agradecemos a presença deDom Moacir sempre nos dando o apoionecessário como pai, pastor, que nos aco-lhe e nos orienta na fé em nosso trabalhocomo colaboradores na vinha do Senhor.Agradecemos a presença de Dom EmílioPignoli, que fez parte do presbitério deRibeirão Preto, foi o primeiro pároco daparóquia Santa Maria Goretti, que ontem(07) completou 60 anos, e ele lá cele-brou com a comunidade paroquial. Tam-bém agradecemos a colaboração da nos-sa forania, ao vigário forâneo padre José

Eduardo, e a cada padre que tem cola-borado na forania juntamente com a Pas-toral Presbiteral, os padres eméritos queaqui se encontram, e finalmente ao pa-dre Paulo Mazzi que aceitou o convite”,expressou padre Ivonei.

Jornada - A Jornada Mundial de Ora-ção pelos Sacerdotes foi proposta peloPapa João Paulo II, na Carta aos Sacer-dotes por ocasião da Quinta-feira Santade 1995, publicada no dia 25 de marçode 1995: “Nesta perspectiva, vem a sermuito oportuna a proposta, sugerida pelaCongregação para o Clero, de se cele-brar, em cada diocese, um «Dia pelaSantificação dos Sacerdotes», por oca-sião da festa do Sagrado Coração deJesus ou noutra data mais apropriada àsexigências e costumes pastorais do lu-gar” (Carta do Papa João Paulo II aosSacerdotes por ocasião da Quinta-feiraSanta de 1995).

Forania - Neste ano de 2018, a aco-lhida aos padres foi feita pela foraniaNossa Senhora Aparecida. O momentode espiritualidade da jornada ocorreu noCentro de Convivência da paróquia SãoJoão Batista, e o almoço no EspaçoAdilson Idino Festas e Buffet, emSertãozinho.

Colaboração: Pascom - Paróquia São JoãoBatista - Sertãozinho

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om o tema:“Laicato”, de 28 a 30 demaio de 2018, o Centro deEstudos da Arquidiocese deRibeirão Preto (CEARP),em Brodowski (SP), pro-moveu a IX Semana Teoló-gica. Esta inseriu-se nos es-tudos e reflexões temáticasdo Ano Nacional doLaicato, e trouxe aborda-gens sobre o laicato a partirdo Documento 105 daCNBB: “Cristãos leigos eleigas na Igreja e na Sociedade – Sal daTerra e Luz do Mundo”, entre outas pes-quisas relevantes desenvolvidas pelosalunos sob orientação dos professores dainstituição. A assessoria do tema centralda semana teológica foi do assessor daComissão Episcopal para o Laicato, daConferência Nacional dos Bispos do Bra-sil (CNBB), o leigo Laudelino AugustoAzevedo dos Santos.

O arcebispo dom Moacir Silva fez aabertura do início dos trabalhos da se-mana teológica, no dia 28, e enalteceu aimportância da reflexão do tema no AnoNacional do Laicato. “São Paulo, na cartaaos Colossenses, capítulo terceiro, ofe-rece a todos nós, orientações e indica-ções para a nossa vocação cristã. E, otexto que acabamos de ouvir na oração,lembra a nossa vocação primeira e fun-damental: a vocação à santidade. Santose eleitos de Deus é como a Palavra nosconvida e depois apresenta algumas vir-tudes das quais somos chamados a nosrevestir para de fato podermos progredir

Ano do Laicato na IX Semana

Teológica do Cearp

no caminho da santidade. Nesta celebra-ção de abertura da nossa semana teoló-gica gostaria de recordar apenas umacoisa: quando o beato Paulo VI abriu asegunda sessão do Concílio Vaticano II,no seu discurso, ele orientou e convidouos padres conciliares a se debruçaremsobre a natureza da Igreja: ‘digam à Igre-ja o que ela própria pensa de si mesma’.E isso orientou grande parte do Concílioe nós temos a riqueza da ConstituiçãoDogmática Lumen Gentium, que trata domistério e da natureza da Igreja. Por issoeu gosto sempre de dizer: tudo aquilo quenós encontramos na Lumen Gentiumtem um peso enorme, porque a Igreja estádizendo quem ela é, e o capítulo quatro,que trata dos leigos e leigas na Igreja eno mundo, por isso, se no passado, navisão da Igreja, não se via tanto o leigo, oConcílio colocou no seu documento es-sencial sobre o mistério da Igreja, os lei-gos como Povo de Deus constituído apartir do santo batismo”, ressaltou DomMoacir.

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Na sequência o padre Antônio Élciode Souza (Pitico) convidou os responsá-veis pelos grupos de trabalho (GT) parabrevemente fazerem a apresentação daementa de estudo proposta para as ativi-dades, e as temáticas dos artigos produ-zidos pelos alunos sob a orientação dosprofessores, a serem apresentados naquarta-feira, dia 30: 1) A vocação e amissão do leigo na Igreja - Padre Antô-nio Élcio (Pitico); 2) Cristão Leigo e oDocumento de Aparecida - Padre Mar-celo Machado; 3) A Teologia do Laicatoa partir de um olhar Mariano - Padre CírioAlessandro Jacinto; 4) Os leigos e oDocumento de Medellin - Padre PauloMazzi e Professora Dra. Nainôra MariaBarbosa de Freitas.

Os dois dias de palestras, 28 e 29,foram assessorados pelo leigo LaudelinoAugusto Azevedo dos Santos, queaprofundou o conteúdo do Documento105 da CNBB. O assessor, primeiramen-te, contextualizou o papel dos cristãosleigos e leigas no serviço de evangelizaçãona Igreja e na sociedade. “Nesse anoestamos vivendo o Ano do Laicato e

aprofundando o estudo a partir da refe-rência do Concílio Ecumênico VaticanoII que explicitou os cristãos leigos e lei-gas como membros do Povo de Deus,da Igreja, Corpo de Cristo. Somos mem-bros que temos funções diferenciadas dosdemais, dos ministros ordenados, doscristãos que são consagrados na vida re-ligiosa ativa ou contemplativa. Somos umsó corpo e uma só fé, um só batismo, eno caso do laicato, este ano tem sido umaoportunidade que a Conferência Nacio-nal dos Bispos do Brasil (CNBB) votoue escolheu, e nos proporciona um empe-nho no estudo, aprofundamento e valori-zação dos cristãos leigos e leigas”, sali-entou Laudelino.

Laudelino, também, apontou a impor-tância do estudo do Documento 105 daCNBB e do protagonismo dos cristãosleigos e leigas enquanto sujeitos eclesiaisna Igreja e na sociedade. “O texto-basedeste ano é o documento 105, que fazdois anos que os bispos aprovaram, e temcomo perspectiva principal: afirmar queos leigos e leigas são verdadeiros sujei-tos eclesiais. Essa expressão ‘verdadei-

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ros sujeitos eclesiais’ é do Documentode Aparecida, e insiste em mostrar que ocristão leigo é sujeito, não é objeto, não ésecundário, não é tarefeiro, é sujeito, émembro a todo título. Pio XII já dizia, e oConcílio confirmou e deu ênfase. A nos-sa missão própria e peculiar, para usarum termo do Concílio, no mundo, na fa-mília, no trabalho, na economia, na políti-ca, nas ciências, nas artes, no lazer, nosmeios de comunicação, no mundo emgeral, mas também no corpo eclesial,como catequistas, animadores de comu-nidade, ministros extraordinários da Sa-grada Comunhão, dirigente de pastorais,de movimentos e novas comunidades,então, é tanto na Igreja como na socie-dade”, destacou o assessor.

A presença transformadora dos cris-tãos leigos e leigas na sociedade foienaltecida pelo assessor.“A igreja estápresente no mundo e somos nós, cristãosleigos e leigas, que somos chamados aser a linha de frente, o protagonista nasrealidades do mundo. A importância des-se Ano Nacional do Laicato celebrando30 anos da Exortação Apostólica de SãoJoão Paulo II, ‘Christifideles laici’, quetrata da vocação e da missão dos leigosna Igreja e no mundo. Friso, que do Con-cílio Vaticano II para cá, todos os docu-mentos quando tratam dos cristãos lei-gos e leigas falam: na Igreja e no mundo.Nós não podemos nos esconder dentrodo âmbito eclesial, nós somos enviadosao mundo, a Igreja é enviada ao mundo.Em João 3, 16, o próprio Jesus vai dizer:‘Deus amou tanto o mundo que deu seuFilho para salvar o mundo’. Depois o pró-prio Jesus na oração sacerdotal vai di-zer: ‘Como o Pai me enviou, eu tambémos envio’, quer dizer: ‘como o Pai en-viou?’, enviou por amor. E, Jesus fala:‘não há maior prova de amor que dar a

vida’, então, Jesus nos envia ao mundo.Assim, nós nunca podemos deixar de fri-sar que a nossa identidade, vocação,espiritualidade e missão como cristãosleigos e leigas se dá na Igreja e no mun-do”, enfatizou Laudelino.

Palestra - Com o objetivo de ampliara participação dos leigos que não pude-ram participar da semana teológica noCEARP, no período da manhã, e assim,oferecer a oportunidade de formação, oassessor Laudelino dos Santos, esteve naparóquia Santa Teresinha Doutora, emRibeirão Preto, onde ministrou a pales-tra: “Laicato”, para um bom número departicipantes.

Comissão Especial para o Ano doLaicato lançou, em 26 de junho, na sededa Conferência Nacional dos Bispos doBrasil (CNBB) uma publicação – comcírculos bíblicos e textos de estudointitulada: “Auditoria da Dívida Pública:vamos fazer? – Brasil: realidade deabundância e cenário de escassez”, ela-borada em parceria com o movimentoAuditoria Cidadã da Dívida Pública.

“Mobilizar a sociedade brasileira pararealização da Auditoria da Dívida Públi-ca é um dos legados do Ano Nacional doLaicato”, afirma o bispo de Caçador(SC), dom Severino Clasen, presidenteda Comissão Episcopal Pastoral para oLaicato na introdução da cartilha.

Os interessados em adquirir a cartilhapodem acessar o site das edições daCNBB: www.edicoescnbb.com.br

Comissão lança

cartilha sobre a dívida

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Eucaristia

arcebispo metropolitano de Ribei-rão Preto, dom Moacir Silva, presidiu aEucaristia na solenidade do Santíssimo Cor-po e Sangue de Cristo (Corpus Christi),31 de maio, às 17h30, na Catedral Metro-politana de São Sebastião. A Catedral fi-cou lotada com a presença de ao menos 2mil fiéis. Concelebraram os padres: Fran-cisco Jaber Zanardo Moussa (pároco); An-tônio Élcio de Souza (mestre de cerimôni-as); e serviu nas funções litúrgicas odiácono João Paulo Tarlá Júnior.

Na homilia, o arcebispo dom MoacirSilva, exaltou o sentido da instituição daEucaristia narrado no Evangelho. “NoEvangelho, instituindo a Eucaristia, Jesusdisse: ‘Isto é o meu sangue, o sangue daaliança, que é derramado em favor demuitos’. Corpo entregue e sangue derra-mado: eis aí o Dom de Cristo feito a nós,na Eucaristia. O corpo e o sangue separa-dos no altar, sob as espécies do pão e dovinho significam o Dom total da Vida deCristo pelos homens. ‘Sua carne imoladapor nós, é o alimento que nos fortalece.Seu sangue por nós derramado, é a bebidaque nos purifica’ (Prefácio)”, disse domMoacir.

E, continuou o arcebispo, acentuandoo verdadeiro sentido do mistério pascal eda Eucaristia: “Para entender a Eucaristiaé preciso entender quem é Jesus Cristo. AEucaristia é Jesus, sua pessoa, sua vida,seu corpo e sangue entregues, por nós.Na Eucaristia estão contidas toda a vida emissão de Jesus. A Eucaristia é manifesta-ção de Cristo: é Cristo e fala de Cristo: ‘Eusou o pão da vida’. A Eucaristia é o

Corpus Christi

Arcebispo afirma que a Eucaristia é

dom que exige responsabilidade

memorial da auto-doação e da auto-entre-ga, total e irrestrita, do seu corpo e san-gue por nós. ‘Isto é o meu corpo doadopor vós e o meu sangue derramado porvós’. A Eucaristia é o admirável sacra-mento, como rezamos na oração do diadesta missa. Por que admirável? Porqueenquanto os outros sacramentos produ-zem a graça no momento em que sãoconvenientemente recebidos, a Eucaristiacontém o Autor da mesma graça, que sedeixa imolar pelas mãos dos sacerdotes,sob os elementos visíveis do pão e dovinho. A Eucaristia é o pão e vinhotransubstanciados no Corpo e no Sanguede Jesus. Pão e vinho são a imagem damorte e da ressurreição de Jesus, o trigocaído na terra e a videira podada: o pãocorresponde ao sentimento de fome e ovinho ao sentimento de sede. A Eucaris-tia é o gesto mais sublime da solicitude,da estimulação e da imperiosa caridadede Jesus por nós: ‘Tendo amado os seusque estavam no mundo, amou-os até ofim’”, expressou dom Moacir.

Dom Moacir, ainda, alertou os fiéis arespeito do testemunho de vida eucarísticae explicou o que significa comungar.

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“Quem participa da comunhão se compro-mete diante de toda comunidade a trans-formar a própria vida como a de Cristo,promete uma disponibilidade em benefí-cio dos irmãos. Para comungar com fénão é suficiente acreditar que Jesus estárealmente na Eucaristia. Não se trata deexercitar-se em raciocínios, mas de tomardecisões que conduzam na prática avivenciar as atitudes de amor e de fideli-dade de Cristo. A Eucaristia é Dom queexige responsabilidade; responsabilidadede partilhar, com os outros, os dons quecada um tem; a responsabilidade de fazerde si um dom para o bem dos outros (emcasa, na família, no trabalho, na escola,enfim, onde estivermos). Comungando oCristo no sacramento da Eucaristia, nostornamos pessoas eucarísticas. Na Euca-ristia, realiza-se o sonho de todo ser hu-mano, a felicidade e a liberdade, que con-sistem em servir ao próximo, do mesmomodo como Jesus. Na oferta de sua

o dia 10 de junho, aconteceu noSeminário Maria Imaculada, emBrodowski, o Encontro das Famílias. Naocasião tivemos a oportunidade de cele-brar, junto às famílias dos seminaristas, aalegria da vocação que se estende de ma-neiras diversas e deixa por onde passa umperfume agradável.

As famílias dos seminaristas participa-ram de um encontro com o reitor da casaformativa, padre Antônio Élcio de Souza,e conheceram aspectos da realidade diáriados seminaristas: a vida acadêmica, espi-ritual, formativa, pastoral e vocacional.

O momento ápice do encontro se deupela Eucaristia donde, se recordou o dom

vida, no seu sacrifício, experimentamos oamor do Senhor por cada ser humano”,explicou o arcebispo.

E, ao concluir a homilia, dom Moacirfalou: “Peçamos a Nosso Senhor a graçade compreender, cada vez mais, as lições,as exigências, e os apelos que a Eucaristianos faz. Que o Cristo Jesus, nos ajude avivermos melhor a nossa comunhãoeucarística, hoje e sempre. Amém!”

Procissão - Após a Eucaristia, o arce-bispo dom Moacir, os padresconcelebrantes, e os fiéis saíram em pro-cissão pelas ruas do centro de RibeirãoPreto. O Santíssimo Sacramento condu-zido pelo arcebispo,em revezamento comos padres concelebrantes, era seguido pe-los fiéis com cânticos e louvores de ado-ração. Terminada a procissão, os fiéisadentraram a Catedral, e o arcebispo domMoacir Silva, após as orações, deu a bên-ção solene do Santíssimo Sacramento.

de ser família em Cristo Jesus, família quecaminha nos passos da Sagrada Famíliade Nazaré.

Após o almoço, as famílias visitaram econheceram as dependências do Seminá-rio Maria Imaculada, e para finalizar o en-contro, participaram da celebração de en-cerramento, em que foram conduzidos arefletir sobre: “Família, és perfume deDeus! Espalhado com ternura e amor nobarro da humanidade”.

Após a celebração as famílias visita-ram o Mosteiro das Monjas AdoradorasPerpeétuas do Santíssimo Sacramento co-nhecendo um pouco da vida consagrada edo carisma das religiosas.Fonte: www.facebook.com/lancando.redes.rp

Encontro das famílias no

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Escola

Escola Diaconal ArquidiocesanaSão Lourenço realizou no dia 19 de maio,no Salão Dom Alberto, em Ribeirão Pre-to, o primeiro encontro vocacional comos candidatos ao Diaconato Permanentecom o objetivo de abertura da quarta tur-ma em 2019. O encontro contou com apresença de 40 candidatos e suas espo-sas. O diretor da Escola Diaconal, padreAndré Luiz Massaro, coordenou o en-contro que contou com a presença doarcebispo dom Moacir Silva.

O arcebispo Dom Moacir Silva, apósa oração inicial, acolheu os vocacionadose traçou um breve histórico do resgatedo ministério do diaconato permanenteao citar e refletir alguns dos documentosdo magistério eclesial: o documentoconciliar: Constituição DogmáticaLumen Gentium; o Motu ProprioSacrum Diaconatus Ordinem - Regrasgerais para o retorno do Diaconato Per-manente na Igreja Latina, publicado peloPapa Paulo VI, em 18 de junho de 1967;Normas fundamentais para a formaçãodos Diáconos Permanentes, Congrega-ção para a Educação Católica; e Diretóriodo ministério e da vida dos Diáconos Per-manentes, da Congregação do Clero,ambos publicados em 22 de fevereiro de1998; bem como o documento 96 da Con-ferência Nacional dos Bispos do Brasil(CNBB): Diretrizes para o DiaconadoPermanente no Brasil – Formação, Vidae Ministério, aprovado pela 49ªAssembleia Geral da CNBB, emAparecida, no ano de 2011, e confirma-do pela Congregação para a EducaçãoCatólica ainda em 2011.

Escola Diaconal São Lourenço

inicia encontros vocacionais

O diretor da Escola Diaconal, padreAndré Massaro, comentou a importân-cia do processo de discernimentovocacional e explicou como serão os en-contros. “Este primeiro encontrovocacional da possível turma quatro parao ano de 2019 de alunos da nossa EscolaDiaconal reuniu 40 candidatos na com-panhia de suas esposas, onde juntos pu-demos nos conhecer, conviver, rezar jun-tos, transmitir algumas orientações, mo-mentos de reflexão, coleta de documen-tos, como o encaminhamento de váriostrabalhos. O próximo encontro estáagendado para o mês de julho; e daquiaté dezembro, ao todo, serão seis encon-tros para ajudar esses candidatos nodiscernimento e assim apurar e amadu-recer esse chamado de Deus a essa vo-cação específica que é o diaconato per-manente que tem dado tantos frutos ànossa Igreja Particular de Ribeirão Pre-to. A Escola Diaconal já ordenou duasturmas: a primeira, de 23 diáconos, em2014; depois a segunda, de 12 diáconos,em 2016. Atualmente temos a terceira

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Padre André e Dom Moacir

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turma com 26 alunos; eagora surgem 40 novosinteressados. Isso paranós é um maravilhoso si-nal de que as comunida-des estão se sentindo bemcom esse ministério. Eles(diáconos) estão fecun-dando a Igreja de JesusCristo e poderão ajudarmuito nessa tríplice mis-são: da Caridade, da Pa-lavra e da Liturgia. Contamos com asorações de todos e esperamos confian-temente que o Espírito Santo prossiga anos auxiliar nesta caminhada”, salientoupadre André.

A Arquidiocese de Ribeirão Pretoconta atualmente com 44 diáconos per-manentes. Para 2019 está prevista a or-denação diaconal de 26 novos diáconospermanentes da terceira turma da esco-

grupo formativo daconfiguração, composto pelosseminaristas do primeiro e se-gundo ano do curso de Teolo-gia visitaram, no dia 19 de ju-nho, o Cônego Eloy Pupin, quereside na casa “DomusClaret”, em Batatais. Na oca-sião partilharam da alegria, sa-tisfação e gratidão por ter sidoprofessor da Filosofia e teste-munho de vocação e serviço aArquidiocese de Ribeirão Pre-to.

O cônego Eloy, hoje com 84 anos, é semente lançada nas terras de São Sebastiãoque germinou e cresceu, dando inúmeros frutos para nossa Igreja Particular. Hoje épara os vocacionados adubo fértil que contribui com o testemunho e o berço damemória histórica de nossa Igreja. Fonte: www.facebook.com/lancando.redes.rp

la diaconal. Os encontros vocacionaisocorrerão no decorrer deste ano e de-pois de uma avalição da direção da es-cola serão oficializados em dezembro osalunos para início da quarta turma.

Encontros - No decorrer deste anoos encontros vocacionais serão realiza-dos nas seguintes datas: 24 de julho; 29de agosto; 18 de setembro; 28 de novem-bro; e 09 de dezembro.

Visita ao Cônego Eloy em Batatais

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Fórum

o dia 5 de maio, no Santuário DomBosco, em Lorena, aconteceu mais umaedição do Fórum Itinerante Estadual dasPastorais Sociais, organizado pela Comis-são Episcopal Pastoral para Ação SocialTransformadora do Regional Sul 1 daCNBB. AArquidiocese de Ribeirão Pretose fez presente com a participação doDiácono Irmão Francisco Alves FerreiraNeto, referencial da Quinta Urgência Pas-toral: Igreja a serviço da vida para todos.

O tema refletido foi: “Doutrina Socialda Igreja: Dignidade e Paz, frutos de justi-ça” e o lema:“Que todos tenham vida e vidaem abundância”, um apelo retirado da pas-sagem de Jo 10,10. As reflexões trilharamos seguintes eixos:

1) Estudo e reflexão sobre o Tema“Doutrina Social da Igreja” e o Lema: “Quetodos tenham vida e vida em abundância”(Jo 10,10);

2) Articulação, fortalecimento eintegração das pastorais sociais, movimen-tos, entidades e os organismos do Regio-nal;

3) Agenda de ações em conjunto paraatuação dos (as) agentes das pastorais so-ciais do Regional Sul 1.

O evento contou com a assessoria daprofessora Rosana Manzini, Presidente da

Fórum itinerante das

Pastorais Sociais em Lorena

Rede Latino-Americana do PensamentoSocial, mestre em Teologia Prática e Teo-logia Moral, chefe do Departamento deTeologia Prática da Faculdade de Teologiada PUC e Diretora de Operações daUNISAL. O fórum foi coordenado pelopadre Walter Merlugo Júnior, da diocesede Bragança Paulista e assessor no Regio-nal Sul 1; e presidido por Dom João InácioMuller, Bispo de Lorena e Referencial daComissão Episcopal Pastoral para a AçãoSocial Transformadora do Regional Sul 1da CNBB.

Carta Fórum Itinerante PastoraisSociais do Regional Sul 1

Comissão Episcopal Pastoralpara Ação Social Transformadora

...Vinde benditos de meu Pai ... poisEu tive sede e me destes de beber, Eu tivefome e me destes o que comer, Eu estavanu e me vestistes, Eu estava cativo e fostesme visitar (Mt, 25).

Que todos tenham vida e vida em abun-dância (Jo 10,10).

A Comissão Episcopal Pastoral paraAção Social Transformadora da CNBB –Regional SUL 1, aos 05 dias do mês de

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maio de 2018, na cidade de Lorena - SP,realizou mais um Fórum Itinerante dasPastorais Sociais. Participantes: 170 agen-tes das Pastorais Sociais das Dioceses doEstado, Dom João Inácio Muller – Presi-dente da Comissão e Pe. Walter MerlugoJúnior – assessor da Comissão. Finalida-de: conhecer e aprofundar a Doutrina So-cial da Igreja (DSI) - com a mediadoraProf. Rosana Manzini -, iluminando nos-sas ações pastorais. Pudemos experimen-tar grande alegria por encontrar tantos ir-mãos e irmãs comprometidos com a cons-trução de uma sociedade justa, em quetodos os filhos e filhas de Deus tenhamdignidade e paz. Temos consciência que aluta pela justiça é imperativo que brota doEvangelho.

Há cinquenta anos celebrávamos aConferência de Medellín, na qual os Bis-pos da América Latina e Caribe, em res-posta aos apelos do Concílio Vaticano II,compreenderam que, neste continentemarcado por variadas formas de miséria,a autêntica opção preferencial pelos po-bres é condição necessária ao seguimentode Jesus. Nossas Pastorais Sociais, fru-tos desse sopro do Espírito sobre nossasIgrejas, são concretização das intuições deMedellín.

Com dor, vemos que, dia após dia:fragiliza-se nossa democracia; direitos jáconsolidados são inescrupulosamente di-luídos; aumenta a exclusão; as ruas denossas cidades vão sendo tomadas porcontingentes de desabrigados; o desem-prego se alarga; a fome volta a ser ameaçaà nossa gente, que vai sendo empurrada àindigência e à invisibilidade, enquanto osprivilégios da minoria mais abastada sãomantidos e, não raramente, ampliados. IstoJesus não abençoa! A crescente miséria denossa gente não deve passar despercebidapor nossas comunidades. Não podemosser autênticas comunidades de discípulos

de Jesus sem proximidade com os últimos,sem claro compromisso com a vida dospobres. Deixemos ecoar em nós a pergun-ta de Deus: “Onde está teu irmão?” (Gn4,9).

Como Jesus nos ensinou, buscamosterra em que haja verdadeira destinaçãouniversal dos bens criados. Gratuitamen-te, tudo veio de Deus e para todos teremvida digna. Claramente, Jesus disse por-quê veio: “Para que todos tenham vida evida em abundância (Jo 10,10). Emsintonia com a DSI, afirmamos que os ali-mentos, a água, a terra, a moradia, a saú-de, a educação, o transporte, o trabalhodigno, enfim, tudo o que é necessário àvida seja democratizado, pois, direito detodos. Portanto, urge presença de cristãosnos ambientes de tomada de decisões po-líticas, que impactam a vida de nossa gen-te. Estudemos e apliquemos a DSI. Isto éimperativo!

Dom João Inácio MullerBispo Referencial

Padre Walter Merlugo JúniorPresidente Assessor Eclesiástico

Colaboração: Diácono Ir. Francisco A. FerreiraNeto

A professora Rosana Manzini e Dom João Muller

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m 23 de maio de1993 foram ordenadospresbíteros no GinásioGavino Virdes, ComplexoCava do Bosque, em Ribei-rão Preto, pela imposiçãodas mãos do arcebispo DomArnaldo Ribeiro, osdiáconos transitórios: Luiz Fernando Ri-beiro; Nilton Peres de Souza; LuizHenrique Bugnolo; Luiz Henrique Vacarie Paulo Fernando Mello Cunha. Dos cin-co padres, dois já fizeram a sua passa-gem para a eternidade: padre LuizHenrique Vacari, aos 45 anos, após lon-gos anos no tratamento de um câncer,faleceu em 12 de dezembro de 2012;padre Luiz Henrique Bugnolo, aos 59anos, faleceu vítima de enfarto, em 20de dezembro de 2017.

Padres Nilton e LuizFernando - Os padresNilton Peres de Souza, pá-roco de Jesus de Belém(Quintino Facci II), e LuizFernando Ribeiro, párocode Cristo Rei (Iguatemi),ambas em Ribeirão Preto,celebraram, no dia 20 demaio, o jubileu de prata. Amissa foi presidida pelo ar-cebispo dom Moacir Silva,na Comunidade Jesus Operário, noQuintino Facci II, em Ribeirão Preto. Acelebração reuniu padres daarquidiocese, padres da diocese de Fran-ca e Jaboticabal da mesma turma de es-tudos dos jubilandos, diáconos e semina-ristas, e grande número de fiéis.

Jubileu

Padres celebram o jubileu

de prata presbiteral em RP

Na homilia, o arcebispo Dom MoacirSilva, fez referência ao jubileu presbiteral.“Nesta ação de graças pelos vinte e cin-co anos de ordenação de vida e ministé-rio sacerdotal. Vinte e cinco anos de con-sagração com Cristo a Deus para a sal-vação da humanidade. Vinte e cinco anosoferecendo os meios de salvação paraas pessoas. Vinte cinco anos colocandoà disposição dos fiéis os bens espirituais,

especialmente da Palavrade Deus e dos sacramen-tos. Vinte e cinco anosconduzindo as pessoaspara a comunhão comDeus e comunhão entresi. Por tudo isso, rendemosgraças ao Pai por meio deJesus, sumo e eterno sa-cerdote na força do Espí-rito Santo nesta celebra-ção eucarística”, salientoudom Moacir.

Terminada a missa,após as homenagens e agradecimentos,ocorreu o almoço festivo nas comunida-des Jesus Esperança e Cristo Liberta-dor.

Cristo Rei - A comunidade paroquialCristo Rei, no Iguatemi, celebrou o jubi-

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Na ordem: Pe. Nilton, Dom Moacir e Pe. Luiz Fernando

Padre PauloFernando eDom Moacir

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Arquidiocese de Salvador recebe

arcebispos e bispos das grandes cidades

leu de prata presbiteral do padre LuizFernando Ribeiro, no dia 23 de maio, coma presença de dezenas de paroquianos.

Santa Rita de Cássia - O padre PauloFernando Paulo Melo Cunha, pároco daparóquia Santa Rita de Cássia, no Jar-dim Independência, em Ribeirão Preto,celebrou o jubileu no dia 23 de maio, nodia seguinte às festividades da padroeiraparoquial, reunindo centenas de fiéis. Navéspera, 22, o arcebispo Dom Moacir

Silva se fez presente na paróquia parapresidir, a primeira missa paroquial do dia,nas festividades da padroeira Santa Ritade Cássia, e aproveitando a ocasião paraparabenizar antecipadamente o padrePaulo pelo jubileu presbiteral.

Rendemos graças aos padres que ce-lebraram o jubileu presbiteral pedindo aDeus que lhes dê perseverança, saúde,sabedoria e muitas bênçãos no exercícioo ministério presbiteral.

arquidiocese de Salvador (BA) re-cebeu em 4 de junho, 30 bispos de cida-des metropolitanas brasileiras. O encon-tro de bispos das metrópoles brasileiras teveo objetivo de ser espaço de reflexão sobreos desafios da evangelização em áreas ur-banas densamente povoadas. O arcebispodom Moacir Silva participou da reunião.

As reflexões do encontro foramconduzidas pelo padre Manoel de OliveiraFilho, do clero da arquidiocese de SãoSalvador da Bahia e pároco da paróquia daAscensão do Senhor, na capital baiana. Opresbítero apresentou a temática da Pas-toral Urbana a partir da experiência de tra-balho em sua paróquia de atuação, ondehá uma realidade de grandes condomíni-os, uma “característica desta época”, se-gundo o padre.

O atendimento pastoral e os trabalhosde evangelização acontecem com a for-mação de comunidades ambientais. “Em-bora não tenhamos templos, as comuni-dades existem pela fidelidade das pessoasque se reúnem para refletir, rezar e cele-brar”, explica padre Manoel.

Estiveram presentes arcebispos e bis-pos auxiliares das arquidioceses de Salva-dor, Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP),Belo Horizonte (MG), Londrina (PR),Olinda e Recife (PE), Belém (PA), Brasília(DF), Florianópolis (SC), Ribeirão Preto(SP) e Goiânia (GO).

O arcebispo de Salvador e vice-presi-dente da Conferência Nacional dos Bisposdo Brasil (CNBB), dom Murilo Krieger,anfitrião do evento, lembrou que o Brasiltem 208 milhões de habitantes e que 85%desta população vive nas cidades, estandoos outros 15% na zona rural. “Nos 17municípios com mais de um milhão de ha-bitantes, dos quais 14 são capitais, mo-ram 46 milhões de pessoas (22% do to-tal). Mais da metade da população brasi-leira vive em municípios com mais de 100mil habitantes; portanto, vive em apenas5% (que corresponde a 278 municípios)dos 5.570 municípios brasileiros”, comen-ta.

Dom Murilo informa que um relatório-síntese do encontro será posteriormenteenviado aos participantes.

Fonte: http://www.cnbb.org.br

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Congresso

os dias 9 e 10 de ju-nho, em Ribeirão Preto, foirealizado o CongressoArquidiocesano da Renova-ção Carismática Católica(RCC) da Arquidiocese deRibeirão Preto. Com o tema:“Eis que estou à porta ebato” (Ap 3, 20a) o con-gresso ocorreu na sede da Associação dosDeficientes Visuais de Ribeirão Preto e re-gião (Adevirp) e reuniu ao menos 300participantes.

O congresso começou na manhã dodia 9, com a Eucaristia presidida peloarcebispo Dom Moacir Silva, que fez re-ferência da memória ao Imaculado Cora-ção de Maria: “...digna morada do Espíri-to Santo. Assim também precisa ser o nos-so coração”.

A primeira pregação, na manhã do sá-bado, foi feita por Marcelo AparecidoMarangon, Secretário Geral da RCC noEstado de São Paulo. O pregador expli-cou um pouco sobre a estrutura da Reno-vação Carismática Católica e ressaltou oimportante papel do Grupo de Oração naação do Espírito Santo. É através dos Gru-pos de Oração, instituições executivas daRCC, que os planos e direcionamentos doEspírito Santo realmente acontecem. Co-locou ainda, que o caminho trilhado pelaRCC é um caminho de Via Sacra que nosleva às chagas do coração de Jesus.

Marcelo ainda falou sobre o Chamadoà Santidade. Segundo ele, os nossos Gru-pos de Oração precisam estar de portasabertas, já que a vocação da RCC é salvaralmas. Temos necessidade de que todosos Grupos de Oração possam ser um lu-gar de escuta àquilo que o Espírito Santoquer para a RCC. O que nos faz permane-

Congresso Arquidiocesano da RCC

cer na Renovação não é um simples e puroencantamento, mas a perseverança no Se-nhor, com intimidade, começando sempreno coração, pois é lá que a chama do Se-nhor precisa arder.

O assessor Marcelo também levantoupreocupações que, como carismáticos,precisamos sempre levar no coração. Foicolocado sobre o ativismo espiritual e osmartírios; nossa luta não é contra carne esangue e precisamos nos preparar, poistodas as nossas ações precisam ter comoúnico objetivo a salvação das almas.

“O Senhor quis nos trazer muito nesseCongresso a Vida de Oração” afirmou Mar-celo, por isso, precisamos todos os diasnos decidir por esse estilo de vida, e é noGrupo de Oração, que encontramos for-ças para conseguirmos ter uma vida re-pleta de oração: “quanto mais e com maisconstância orarmos, mais sentiremos oSenhor caminhando conosco. “Por algu-mas vezes durante o final de semana oSenhor nos trouxe palavras sobre as nos-sas ações e sobre os frutos delas. ComoRCC, precisamos entender que as nossasações não devem ser feitas para que nóscolhamos os frutos. Tudo o que planta-mos, não será colhido por nós, mas pelasfuturas gerações da Renovação: quais es-tão sendo as nossas ações?” perguntouMarcelo, ao finalizar a pregação.

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“Onde está a chave do nosso coração?”Esse foi o questionamento feito por Rena-to Carvalho, coordenador da RCC Ribei-rão Preto, em sua pregação. “Eis que es-tou à porta e bato”. Deus quer fazer emnós para que levemos adiante o amor dEle.Temos vivido a vontade do Senhor? “Pre-cisamos permitir que Cristo entre e ceieconosco e nos mostre o que verdadeira-mente Ele quer para nossa vida e para osirmãos que conhecemos no Grupo de Ora-ção”.

De acordo com Renato, as pessoas pre-cisam enxergar em nós o brilho de quemse escolhe por Jesus, encontrando, noGrupo de Oração frutos de conversão devida e de vocação. O assessor terminou oprimeiro dia do congresso dizendo que pre-cisamos ter um relacionamento de confi-ança e intimidade, porque Deus quer fazera diferença em nossas vidas!

No domingo, 10, a pregação ficou àcargo de Lucimar Maziero, presidente es-tadual da RCC, que iniciou a fala abordan-do o Senso Profético e a Dimensão Místi-ca. “Voltar ao primeiro amor é voltar àsraízes proféticas da Renovação e é na vidados santos que conseguimos encontrar adimensão mística. Assim como SantaCatarina de Sena, é orando, jejuando, lu-tando pelas pessoas que amamos e pelonosso Grupo de Oração que conseguimosabrir os ouvidos ao Senhor”, disse apregadora.

Segundo Lucimar, para retornar àsraízes proféticas é necessário nos lembrardo nosso chamado como Renovação queé o batismo no Espírito Santo. Através doGrupo de Oração, recebemos esse batis-mo e adentramos na mística da oração.

A presidente estadual ressaltou aindaque é por meio da oração que nos torna-mos melhores instrumentos de Deus paraamar e converter o próximo. Quem ama,se coloca no lugar do outro e perdoa, vol-tando assim, através do amor, às raízes

proféticas. É preciso evangelizar com aótica do evangelho, e não na ótica do mun-do, servindo na arquidiocese sempre coma graça de Deus: “a RCC precisa ser re-médio para as doenças do nosso tempo,que atingem as nossas famílias”, alertouLucimar.

“É tempo de olhar para Deus e para ahistória da RCC. Temos muitas graças pro-féticas para esse tempo e devemos nosalegrar”, disse Lucimar ao fazer referên-cia ao Jubileu de Ouro da RCC no Brasil.

A pregadora ainda refletiu a passa-gem de Deuteronômio 8, 6-20: “ouvimosque o jubileu é tempo de cumprimento depromessas e Deus pede de nós uma con-versão sincera para vivermos esse tempode festa. A conversão sincera exige aabertura do nosso coração ao EspíritoSanto, para que ele trabalhe em nós, nosmoldando à imagem de Deus. No momentode batismo, o próprio Senhor nos mos-trou o desejo do Seu coração: a restaura-ção da RCC através das bases proféticas eda retidão dos nossos corações”, concluiua pregação Lucimar.

Jubileu - Como símbolo da presençade Deus na nossa Arquidiocese e, em pre-paração para o Jubileu de Ouro da RCCBrasil, Lucimar entregou ao coordenadorarquidiocesano, Renato Carvalho, aCapelinha do Jubileu.

Encerramento - O Congresso se en-cerrou com a Santa Missa, presidida peloassessor eclesial, padre Carlos Alberto Oli-veira Santos, e com a mensagem final deque todos somos parte da família de Jesuse é na obediência que entregamos a Ele onosso coração.

Ministério de ComunicaçãoRenovação Carismática Católica

http://rccribeiraopreto.com.br/

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dia 26 de maio de2018 certamente ficaráguardado na memória dascerca de 1,4 mil pessoasque estiveram no Espaço deEventos Quinta Linda, emRibeirão Preto, para come-morar os 100 anos do Co-légio Auxiliadora. Presididapelo arcebispo Dom Moa-cir Silva, a CelebraçãoEucarística em ação degraças ao centenário reu-niu estudantes, ex-alunos,colaboradores, ex-funcionários, docentes,irmãs Filhas de Maria Auxiliadora, pais,amigos e familiares. Além daespiritualidade trazida pela Palavra deDeus e pela Eucaristia, a missa festivafoi enriquecida com apresentações mu-sicais e de dança, além de diversas ho-menagens.

O clima de festa se iniciava logo nohall de entrada, onde foram expostos tra-balhos realizados por todos os atuais alu-nos. Esculturas, desenhos e fotos trazi-am mensagens sobre os 100 anos de his-tória e homenageavam a padroeira daescola. Uma mesa personalizada – queexibia materiais antigos, como álbuns defotos, livros, cadernetas e panfletos –fazia com que os visitantes viajassem notempo e observassem a evolução da ins-tituição de ensino.

Luciana Orsini, diretora Pedagógicado colégio, lembrou que a comemoraçãose estendeu a uma trajetória de conquis-tas e de dedicação à educação. “Enten-

Colégio

Fé e emoção: Missa do Centenário

do Colégio Auxiliadora

demos que só celebra com alegria aque-le que olha o caminho percorrido comcarinho e paixão. E, com certeza, essessão os sentimentos que nos guiam desdesempre”, disse. “Hoje, estamos em fa-mília e, onde há salesianos, nos sentimosem casa. Assim como em outros anos, acelebração teve uma energia positiva econtagiou os participantes. Acredito queo momento resgatou muitas lembrançasfelizes”, completou.

Celebração festiva - A missa teve iní-cio com as boas-vindas do professor deTeatro do colégio, José Maurício Cagno.Em seguida, os alunos da 3ª Série doEnsino Médio levaram a imagem de Nos-sa Senhora Auxiliadora até o palco. Du-rante o trajeto, um grande tecido azulsobrevoava o público, simulando a pro-teção do manto da Virgem Maria. Vesti-dos de “anjinhos”, os pequenos da Edu-cação Infantil arrancaram suspiros daplateia com uma apresentação da músi-ca “Mãezinha do Céu”.

Docentes e alguns ex-professores

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prepararam uma homenagem à NossaSenhora e entoaram um coro com a mú-sica “Simplesmente mãe”. Os alunos doEnsino Fundamental I também fizeramuma apresentação musical que comoveuo público. Eles resgataram dois hinos –Glória ao Instituto e Dom Bosco – daépoca em que o colégio ainda levava onome de Externato Nossa SenhoraAuxiliadora. Um coral e uma banda for-mados por estudantes dos ensinos Fun-damental II e Médio embalaram os can-tos do ato litúrgico.

Em um breve discurso, a Irmã Hele-na Gesser, inspetora da Inspetoria SantaCatarina de Sena, parabenizou a escolapelas conquistas e por toda a trajetóriaconstruída. Acompanhada da irmã CéliaRegina Querido, que conduziu as home-nagens aos colaboradores que possuemmais de 25 anos de atuação no colégio,ela entregou uma lembrança a cada umdeles. Para finalizar esse momento, to-das as irmãs presentes na celebraçãocantaram o hino do Instituto das Filhasde Maria Auxiliadora.

A irmã Valentina Augusto, que assu-miu a direção do colégio por 25 anos, foiaclamada por uma multidão. Sempremuito querida, ela parou para conversare fazer inúmeras fotos. “Foi um dia emo-cionante, sobretudo emoção focada emuma grande gratidão. Gratidão a NossaSenhora Auxiliadora por essa caminha-da de 100 anos sob a proteção Dela, alémde reconhecimento que se expressa aoseducadores, às famílias, aos alunos, aosex-alunos e a todos que prepararam essafesta tão linda. Foi um evento que mar-cou o início do percurso para o segundocentenário”, salientou.

Momentos marcantes - A tradicio-nal coroação de Nossa SenhoraAuxiliadora foi um dos momentos mais

significativos do evento. Ao som da mú-sica “Te coroamos, ó mãe”, estudantesda 3ª série do Ensino Médio subiram aopalco e colocaram sobre a imagem dapadroeira sua coroa, seu cetro e a coroado Menino Jesus. Foi também uma pas-sagem de grande emoção para os alu-nos, inclusive por marcar o fim do cicloeducacional na instituição.

Clara Bianchi, aluna do colégio des-de a Educação Infantil, realizou o sonhode coroar Nossa Senhora. Ela lembrouque, quando era mais nova, começou afazer as contas e percebeu que partici-paria da coroação no ano do centenário.“Eu sabia que seria ainda mais emocio-nante. Tenho um laço muito forte com oAuxiliadora. Vou sempre levar comigotodos os momentos, as pessoas e as ami-zades que fiz”, disse.

Maíra Fonseca de Rizzo estudou noAuxiliadora de 1984 a 1996. Dos 11 aos17 anos, cantou em todas as celebraçõeseucarísticas. Por isso, na missa especialdos 100 anos não poderia ser diferente.Ao lado da professora Taísa AlmadaCoelho, ela comandou o momento de ora-ção dedicado especialmente aos ex-alu-nos. O padre Luiz Ferro abençoou todosàqueles que já passaram pelas salas deaulas do colégio.

“Jamais será possível descrever aemoção que sentimos nesse momento.Agradeço a Nossa Senhora Auxiliadorapor todas as bênçãos recebidas, por todoo amor envolvido, por todas as amizadesmantidas e pela alegria de ter feito partede tudo isso. Agora é só seguir tranquilavendo meu filho passar por toda essa his-tória também”, disse Maíra, mãe do pe-queno Giovanni Fonseca de Rizzo, do 5ºano.

Fonte: www.auxiliadora.com.br/

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Bíblia

o dia 7 de junho, ti-vemos o Lançamento Ofi-cial do 1º Festival SãoJerônimo: Gincana Bíblicada Arquidiocese de Ribei-rão Preto, no Salão DomAlberto José Gonçalves,em Ribeirão Preto. Agincana está agendadapara o dia 2 de setembro.

A atividade está sendo coordenada pe-los agentes da Terceira Urgência (Igreja,lugar de animação bíblica da vida e da pas-toral), e tem o apoio e participação de as-sessores da Segunda Urgência (Igreja, casada iniciação à vida cristã) e da Quinta Ur-gência (Igreja a serviço da vida plena paratodos). O lançamento contou com a pre-sença de representantes das dez Foranias,do Clero, coordenadores de Catequese ede serviços e pastorais ligados às crian-ças, aos adolescentes e jovens.

Na ocasião, foi divulgado e explicadoo regulamento, tanto nas disposições ge-rais quanto nas diversas provas propos-tas. A atualização de informações daGincana será feita na fanpage oficial doevento: w w w.facebook.com/gincanabiblicarp/

Confira abaixo os resultados dos sor-teios realizados durante o Lançamento:

Equipe COLOSSENSES• Foranias: Santa Maria Goretti e Santo Antô-nio Maria Claret• Cor do uniforme: amarelo• Salmo que cantará: 122 (121) (“Alegrei-mequando me disseram: Vamos à casa do Se-nhor!”• Parábola de Jesus que encenará: “As moe-das para os empregados” (Lucas 19, 11-26)

Lançamento oficial da Gincana Bíblica

Equipe FILIPENSES• Foranias: São Bento e São José• Cor do uniforme: laranja• Salmo que cantará: 84 (83) (“Como são amá-veis tuas moradas, Senhor!”)• Parábola de Jesus que encenará: “O Fariseue o Publicano (Lucas 18, 9-14)

Equipe GÁLATAS• Foranias: Santo Antônio e São Sebastião• Cor do uniforme: azul• Salmo que cantará: 98 (97) (“Cantai ao Se-nhor um cântico novo!”)• Parábola de Jesus que encenará: “O Bomsamaritano” (Lucas 10, 25-37)

Equipe HEBREUS• Foranias: Bom Jesus da Lapa e Cristo Ope-rário• Cor do uniforme: vermelho• Salmo que cantará: 23 (22) (“O Senhor é omeu pastor!”)• Parábola de Jesus que encenará: “O FilhoPródigo” (Lucas 15, 11-32)

Equipe ROMANOS• Foranias: Nossa Senhora Aparecida e BomJesus da Cana Verde• Cor do uniforme: verde• Salmo que cantará: 139 (138) (“Senhor, eusei que tu me sondas!”)• Parábola de Jesus que encenará: “O Semea-dor” (Lucas 8, 4-15)

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Pastoral Carcerária daArquidiocese de Ribeirão Preto realizouno dia 9 de junho, no período da manhã,a Assembleia Arquidiocesana, no Cen-tro Arquidiocesano de Pastoral, em Ri-beirão Preto. Com objetivo de partilharexperiências e desenvolver aspectosformativos para os membros da pastoralcarcerária, a assembleia foi iniciada coma celebração eucarística presidida pelocoordenador de pastoral, padre LuísGustavo Tenan Benzi.

A assembleia contou com momentosformativos e testemunhos das atividadesrealizadas por membros da ComunidadeShalom: Erlande Aparecida Maia, Rogé-rio Massayuki Cordeiro e Thainá SilvaRufino Cardoso; testemunho de Sergio,do movimento da RenovaçãoCarismática Católica, de Santa Rosa deViterbo, que relatou sua trajetória de vidapessoal e espiritual. O diácono Francis-co Alves Ferreira Neto, juntamente como arcebispo dom Moacir Silva, apresen-taram o tema: “O mártir do cárcere -Franz de Castro Holzwarth”, que dedi-

Pastoral

Assembleia Arquidiocesana

da Pastoral Carcerária

cou sua vida na defesa dos direitos hu-manos e no serviço aos encarcerados.Por fim, Célia Nogueira de Souza Perei-ra, coordenadora da Pastoral Carceráriada arquidiocese de Campinas, e IvamAparecido de Souza, nos contaram a ex-periência de vida dentro e fora do cárce-re, com muito vigor e perseverança.

A integrante da Pastoral Carcerária,Juscilene Carvalho Neves, avaliou posi-tivamente a participação na Assembleia:“Só acrescentou de forma positiva na mi-nha caminhada de Pastoral Carcerária,e sinto pelos irmãos que não consegui-ram participar conosco. O momento emque o Diácono Francisco falou sobre avida de Franz de Castro e a presença deDom Moacir, confirmando e dizendo queo conheceu quando era ainda seminaris-ta em São José dos Campos, foi realmen-te um momento único onde senti a uni-dade da Igreja de Cristo e fiquei real-mente grata por ter presenciado issotudo”, relatou Juscilene.

Pastoral CarceráriaArquidiocese de Ribeirão Preto

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Vocações

o dia 10 de junho,das 8h30 às 12h, aconte-ceu o IV EncontroArquidiocesano deCoroinhas, Acólitos eMeninas do Altar de todasas paróquias daArquidiocese, organizadopelo Serviço de AnimaçãoVocacional – PastoralVocacional (SAV/PV), Se-minário Maria Imaculada, em Brodowski.

O encontro teve o intuito de despertaras vocações e reuniu mais de 1,2 mil par-ticipantes, que num primeiro momento par-tilharam um café da manhã, e depois, sereuniram na Capela Central do Semináriopara a acolhida, e na sequência foramdirecionados para as oficinas programa-das. Foram organizados cinco grupos poridade: 1) até 9 anos, coordenado pelo Mi-nistério para Crianças da RenovaçãoCarismática Católica da Arquidiocese deRibeirão Preto; 2) Meninas de 10 até 14anos, com o tema: “Vida Religiosa Femi-nina”, e coordenado por religiosas de al-gumas congregações femininas presentesna arquidiocese; 3) Meninas acima de 15anos em diante, com o tema: “Projeto deVida”, assessorado pela religiosa salesianaIr. Monalisa; 4) Meninos de 10 a 14 anos,na Capela Central, com o tema: “Eucaris-tia e Serviço ao Altar”, coordenado pelosseminaristas; e 5) Meninos acima de 15anos em diante, com o tema: “Deus é Jo-vem” inspirado no livro do papa Francis-co, e coordenado pelos seminaristas.

Mais de 1,2 mil participantes no

IV Encontro de Coroinhas, Acólitos

e Meninas do Altar

O assessor do Serviço de AnimaçãoVocacional da Arquidiocese de RibeirãoPreto, padre Alexandre Canella Sanches,destacou a importância do encontro. “Éuma alegria realizarmos mais um ano oencontro arquidiocesano de coroinhas,acólitos e meninas do altar. Neste ano nóstivemos mais de quarenta paróquias ins-critas com um grupo de aproximadamen-te 1,2 mil participantes, e a importância derealizarmos todos os anos o encontro émostrar às crianças e aos adolescentes abeleza de viver a vocação do serviço à Igre-ja consagrando a própria vida servindo oAltar de Jesus. Agradecemos a todos quese empenharam e colaboraram para a rea-lização deste encontro, sobretudo, o reitordo Seminário Maria Imaculada, o padreAntônio Élcio de Souza, o nosso arcebis-po dom Moacir Silva, todos os seminaris-tas e os coordenadores dos grupos decoroinhas, acólitos e meninas do altar”,expressou padre Alexandre.

Na homilia, dom Moacir Silva, recor-dou que nas diversas visitas às comunida-

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des da arquidiocese sempre conta com aajuda nas missas dos coroinhas, acólitos emeninas do altar. “Queridos meninos emeninas, meus colaboradores, meus aju-dantes, todas as vezes que eu vou na pa-róquia de vocês, e ao menos uma vez porano a gente se encontra junto do altar doSenhor nas suas paróquias. Ao ver vocêsaqui meu coração se enche de alegria, deesperança, de gratidão a Deus, porquevocês são meninos e meninas, adolescen-tes e jovens, que estão perto de Jesus, queprocuram seguir Jesus Cristo verdadeira-mente, e vocês tem um contato muito pes-soal com Ele, pois vocês estão semprepróximos do altar, sempre participando dacelebração da Eucaristia. Portanto, glori-ficando a Deus como Ele merece e se san-tificando. Então é muito bom para o cora-

ção do bispo ver tantas pessoas que sãoamigos de Jesus. Tantas pessoas, homense mulheres, jovens e crianças que fazemparte da família de Jesus”, disse domMoacir.

Agradecimentos – A realização do IVEncontro Arquidiocesano de Coroinhas,Acólitos e Meninas do Altar somente foipossível pela união de forças vivasarquidiocesanas que se esmeram em doaro seu tempo em prol da evangelização:Serviço de Animação Vocacional e Pasto-ral Vocacional; Seminaristas do SeminárioMaria Imaculada; Comissão Animação Bí-blico-Catequética (Catequese); Ministériopara Crianças da Renovação CarismáticaCatólica; Movimento Serra; CongregaçõesReligiosas Femininas; e às paróquias daArquidiocese de Ribeirão Preto pelo enviodos participantes.

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Família

Comissão Episcopal para a Vidae a Família da CNBB apresentou a edi-ção 2018 do subsídio “Hora da Família”.Com o tema: “O Evangelho da Família,alegria para o mundo” o subsídio quertrazer a alegria doEvangelho a todasas famílias do Bra-sil. A animação daSemana Nacional daFamília, de 12 a 18de agosto, continuadiante das nossasvistas como ocasiãode especial atenção.A Pastoral Familiarnos encoraja a par-ticipar, dialogar,acreditar, se doar,testemunhar e sefortalecer por meiodo Evangelho que éfonte de alegriaquando vivenciadocom amor e conví-vio familiar. E juntoscom o Ano Laicatoseremos uma família que é “Sal” da ter-ra e “Luz” do mundo.

Esta edição do “Hora da Família” olhacom especial carinho para o IX Encon-tro Mundial das Famílias com o Papa queacontecerá em Dublim (Irlanda), no mêsde agosto. Nem todos poderão estar pre-sentes, mas cabe a cada um de nós fa-zer a nossa parte, como estar atentos àsnotícias pelos meios de comunicação,estarmos juntos em oração como famí-

Abertura arquidiocesana da

Semana Nacional da Família

lia, rezando e intercedendo pelas graçasrecebidas, oferecendo missa em ação degraça pelo encontro, pois assim não setornaria algo isolado e pouco conhecido.

A Exortação Pós-Sinodal AmorisLaetitia continuasendo a maior inspi-ração das páginas doHora da Família2018. Com seu con-teúdo sempre fiel àPalavra divina e àdoutrina da Igrejaconsegue levar a fée a esperança a to-dos que se manti-nham distantes doamor de Deus. Nospreparemos para vi-ver intensamente aAlegria do EncontroMundial das Famíli-as, pois, o Hora daFamília chegou.

Semana da Família – NaArquidiocese de Ribeirão Preto, a Pas-toral Familiar, realiza a Abertura da Se-mana Nacional da Família, no dia 10 deagosto, às 20 horas, na paróquia SantaTeresinha Doutora, em Ribeirão Preto,com a missa presidida pelo arcebispoDom Moacir Silva e a presença dos re-presentantes paroquiais da Pastoral Fa-miliar e Movimentos Familiares.

Fonte: http://www.cnpf.org.br/

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BOLETIM INFORMATIVO DAARQUIDIOCESE DE RIBEIRÃO PRETO

Publicação mensal:Cúria Metropolitana de Ribeirão Preto

Rua Tibiriçá, 879 - Centro - 14010-090Ribeirão Preto – SP Tel. (16) 3610-8477

Editor: Márcio Smiguel Pimenta - MTB 68209/SP

Email: [email protected]

Visite o Site:www.arquidioceserp.org.br

partir da temática central “Forma-ção dos Presbíteros no Regional Sul 1, comespecial atenção à formação permanente”,de 5 a 7 de junho, os bispos do RegionalSul 1 da CNBB se reuniram para a realiza-ção de sua 81ª Assembleia. A Assembleiareúne também os secretários que traba-lham nos oito sub-regiões, os padres co-ordenadores de pastoral e os representan-tes dos Presbíteros das 6 arquidioceses e36 dioceses. O arcebispo dom Moacir Sil-va, o padre Luís Gustavo Tenan Benzi,coordenador de pastoral; e o padre IvoneiAdriani Burtia, representante dospresbíteros; participaram da assembleia. Oevento aconteceu no Mosteiro de Itaici,em Indaiatuba (SP).

No primeiro dia, 5, além da reflexãodo tema central, os bispos homenagearamo ex-presidente do Regional, Dom AirtonJosé dos Santos, transferido para aArquidiocese de Mariana (MG).

Eleição - No dia, 6, além da escolha deDom Pedro Luiz Stringhini como novo Pre-sidente do Regional e, de Dom EdmilsonAmador Caetano, como Vice-presidente,e da explanação da Comissão para a AçãoMissionária e Cooperação Intereclesial, ostrabalhos da Assembleia contemplaramtambém a apresentação dos trabalhos dascomissões episcopais de pastorais.

Este momento contou com a exposi-ção dos bispos referenciais: Dom PauloRoberto Beloto, da Comissão para os Mi-nistros Ordenados e Vida Consagrada;Dom Tomé Ferreira da Silva, da Comis-são para Animação Bíblico-Catequética;Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, daComissão para o Ecumenismo e o Diálo-go Inter-religioso; Dom Benedito Gonçal-

CNBB

81ª Assembleia dos Bispos

do Regional Sul 1 da CNBB

ves dos Santos, da Comissão para a Cul-tura, Educação e Comunicação Social;Dom João Inácio Müller, da Comissão paraa Ação Social Transformadora e DomEdmilson Amador Caetano, da Comissãopara o Laicato, Vida e Família.

Encerramento - No dia, 7, na parte damanhã, bispos, padres, religiosos e leigostiveram sessões reservadas para os enca-minhamentos dos trabalhos. Uma plenáriamarcou o encerramento com celebração eo anúncio do tema da 40ª Assembleia dasIgrejas Particulares. “Evangelização daJuventude” norteará o encontro que acon-tecerá também em Itaici, entre os dias 19e 21 de outubro.

“Acabamos de encerrar esta nossaAssembleia. Além de discutirmos diversosassuntos da vida das nossas dioceses e,de maneira particular, refletimos a forma-ção dos seminaristas e a formação perma-nente dos padres. Foi um momento rico,Deus foi conduzindo nossos trabalhos ederramando sua bênção sobre todo o povodo nosso Estado aqui representados pelosseus pastores”, comentou Dom Pedro.

Fonte: www.cnbbsul1.org.br

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Semana Teológica - CEARP - Brodowski - 28 a 30 de maio

Encontro das Famílias - Seminário Maria Imaculada - Brodowski - 10 de junho

Encontro Vocacional - Escola Diaconal São LourençoSalão Dom Alberto - 19 de maio - Ribeirão Preto

Foto: Arquivo - PascomRP

Foto: Arquivo - PascomRP

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IV Encontro de Acólitos, Coroinhas e Meninas do Altar10 de junho -Seminário Maria Imaculada - Brodowski

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