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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal Nº 77.498 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial Nº 874/86 de 19/12/86 Departamento de Ciências Biológicas Relatório da Excursão II Projeto Tamar/Praia do Forte Docente: Profº Walter R. P. Cerqueira Discente: Rodrigo Moraes Ribeiro de Santana Disciplina: BIO 901 Componente Integrador I/ Biologia de Campo Curso: Bach. em Ciências Biológicas 2012.2 Feira de Santana 2012

Projeto Tamar e Praia do Forte

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Um melhor conhecimento e compreensão do ambiente marinho, com objetivo de crescimento científico e intelectual.

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Page 1: Projeto Tamar e Praia do Forte

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

Autorizada pelo Decreto Federal Nº 77.498 de 27/04/76

Reconhecida pela Portaria Ministerial Nº 874/86 de 19/12/86

Departamento de Ciências Biológicas

Relatório da Excursão II – Projeto Tamar/Praia do Forte

Docente: Profº Walter R. P. Cerqueira

Discente: Rodrigo Moraes Ribeiro de Santana

Disciplina: BIO 901 – Componente Integrador I/ Biologia de Campo

Curso: Bach. em Ciências Biológicas – 2012.2

Feira de Santana

2012

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INTRODUÇÃO

No dia 19 de Outubro de 2012, o professor Walter R. P. Cerqueira em parceria com a

Universidade Estadual de Feira de Santana, se dispôs a viajar com os estudantes de Ciências

Biológicas, para uma melhor conhecimento e compreensão do ambiente marinho, com

objetivo de crescimento científico e intelectual dos discentes.

Pudemos conhecer e compreender a inter-relação dos seres vivos com o seu habitat

natural, e de que modo os projetos que defendem e protegem esses seres vivos atuam.

Esse relatório será dividido em duas partes: A parte I será pertinente ao que foi

observado no Projeto Tamar, e a parte II será condizente com a aula prática a respeito dos

Recifes de Coral, como também os seres vivos que habitam o local.

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ABSTRACT

On 19 October 2012, Professor Walter R. P. Cerqueira partnership with the State

University of Feira de Santana, was willing to travel with students of Biological Sciences, for

a better knowledge and understanding of the marine environment, with the goal of scientific

and intellectual growth of students.

We know and understand the interrelationships of living things to their natural habitat,

and how the projects that defend and protect these living beings act.

This report is divided into two parts: Part I will be pertinent to what was observed in the

Tamar Project, and Part II will be consistent with the practical lesson about the Coral Reef, as

well as living beings that inhabit the place.

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PARTE I

O Projeto Tamar foi fundado em 1980 por estudantes de Ciências Biológicas da USP,

quando em uma viagem informal, encontraram várias tartarugas sendo mortas por pescadores

em uma ilha, sendo que o Brasil era considerado um país isento de tartarugas, ou seja, não se

havia datado até aquela época a existência de tartarugas marinhas no Brasil. Revoltados com o

que viram, resolveram tomar medidas que protegessem esses animais da predação

desmesurada que estava ocorrendo naquela região.

O Tamar hoje possui sua principal base de atuação na cidade do Salvador, na qual recebe

anualmente mais de 600 mil visitantes, e vem desempenhando um papel importantíssimo para

a fauna marinha, preservando e vistoriando a pluralidade biológica e reabilitando as espécies

em extinção e ameaçadas de extinção, em parceria com a Petrobrás, o Governo Federal e a

ICMBio.

De acordo com o guia Mazinho, “métodos perversos foram e são utilizados ainda hoje

para o abate de tartarugas marinhas, como “tartarugar”, que faz alusão ao massacre em massa

desses animais, virando-os de cabeça para baixo, onde são deixados por até uma semana, até

que cheguem a orbito”. Um dos objetivos que foram alcançados pelo projeto, foi o de

reeducar pescadores e caçadores que ontem os matavam, e hoje ajudam a protegê-los da

predação intensiva.

No litoral brasileiro, entre Rio de Janeiro e Ceará, o Tamar conseguiu catalogar com

êxito cinco, espécies de tartarugas que habitam o país. Possui 23 bases ao longo do litoral,

com mais de 1.800 km de praia protegida, protegendo os ninhos, garantindo o número

máximo de nascimentos de filhotes. Sabe-se hoje que para cada mil filhotes nascidos, somente

um consegue atingir a fase adulta.

De acordo com o guia Mazinho, “as tartarugas são animais de sangue frio, podendo ficar

debaixo d’água até 5 horas sem respirar, reduzindo seu metabolismo ao máximo, e fazendo

seu coração bombear apenas três vezes por minuto”. Atingindo a fase adulta, seu ciclo de vida

dura em média de 80 a 100 anos.

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Como podemos ver na imagem ao lado, o esqueleto de

tartaruga é constituído basicamente de queratina e cálcio; a

coluna vertebral encontra-se no meio do casco. Existe

diferença entre as nadadeiras superiores e inferiores; as

nadadeiras superiores servem para dar velocidade ao nado, e as

inferiores para dar a direção a ser seguida pela tartaruga, como podemos inferir na imagem

abaixo.

O período de reprodução das tartarugas marinhas acontece entre Setembro e Março. Uma

curiosidade bastante intrigante dessas tartarugas, é que elas conseguem “lembrar” da praia que

nasceram, e voltam a ela para realizar a desova que tem duração de mais ou menos 2h; e é

exatamente nesse exato momento, que a viabilidade de realizar rápidos estudos com as

tartarugas é maior, como medição de casco, marcação da tartaruga, verificação de um possível

ferimento, pois ao começar a desovar elas entram em um estado de “transe”.

Do seu nascimento até chegar à fase adulta, a tartaruga

encontra inúmeras dificuldades de sobrevivência, sendo a

predação a mais intensa, tanto antrópica, quanto a “natural”,

podemos dizer. O Tamar tomou medidas para que essa

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situação se apazigúe, como a instalação de telas protetoras nos ninhos. Tais redes impedem de

as raposas (maior predadora na fase inicial) cavarem até achar os ovos; o tamanho dos

orifícios da tela é de tamanho equivalente ao da tartaruga filhote, não atrapalhando assim a

passagem do filhote após a eclosão do ovo.

Podemos diferenciar o sexo das tartarugas, através da cauda, onde podemos observar que

os machos apresentam uma cauda mais larga e grossa do que as fêmeas.

A imagem acima, mostra a réplica do fóssil de uma tartaruga denominado Arqueon, que

habitou os primórdios da Terra, datado em 70 milhões de anos, pesando mais de 3 toneladas e

alcançando 4m de comprimento. Outro fóssil foi encontrado no nordeste brasileiro, Ceará, que

foi datado em 110 milhões de anos, com 1m de comprimento.

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Vejamos agora 5 espécies que tem ocorrência no Brasil, com suas respectivas

particularidades:

Tartaruga de Couro (Dermochelys coriacea):

- Pode chegar a 2m de casco;

- Pesa até 900 Kg;

- Registro de ocorrência: Espírito Santo (ES);

- Alimenta-se de água-viva, que é mole, por isso

possui papilas no céu da boca, para evitar

regurgitação.

Tartaruga de Pente (Eretmochelys imbricata):

- Pode chegar a 95cm de casco;

- Pesa até 150 Kg

- Local de desova: Norte do Nordeste (NE)

- Alimenta-se de esponjas. A boca é em formato

de um “bico”, para facilitar sua alimentação.

Cabeçuda (Caretta caretta):

- Pode chegar a 1,20 de casco;

- Pesa até 250 Kg;

- Local de maior desova: Bahia e Sergipe;

- Se alimentam de crustáceos, sendo a que possui

a mandíbula mais forte.

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Tartaruga Oliva (Lepidochelys olivacea):

- Pode chegar a 80 cm de casco;

- Pesa até 40 Kg;

- Local de maior desova: Sergipe (SE)

- Se alimentam de crustáceos e camarões;

- Menor espécie de tartaruga catalogada.

Tartaruga Verde/Aruanã (Chelonia mydas):

- Pode chegar a 1,30m de casco;

- Pesa até 190 Kg;

- Local de maior desova: Ilhas Oceânicas, Ilha

de Trindade, Fernando de Noronha;

- É herbívora e se alimenta principalmente de

algas;

P.s.: Todas as informações a respeito das tartarugas acima descritas foram fornecidas pelo

guia Mazinho.

A poluição interna e externa desenfreada hoje em dia, levam a orbito mais de 600 mil

animais por ano, e as tartarugas estão inclusas nesse imenso massacre. Sacos plásticos,

garrafas pet, etc., são extremamente prejudiciais para as tartarugas. A pior delas, é que quando

pequenas, elas acabam se enroscando em tampinhas de refrigerante que acabam

estrangulando-as à medida que elas crescem.

Migrando um pouco para a Anatomia das tartarugas, elas possuem diversos padrões

(marginais, centrais e laterais), na qual podemos identifica-las. Apesar de estar óbvio que elas

possuem forma, cores e tamanhos diferentes, pode ocorrer de duas espécies de parecerem de

tal forma, que visivelmente torna-se quase impossível distingui-las; por isso, existe um modo

válido e eficaz: Padrões Laterais.

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Abaixo, encontra-se a contagem das placas no casco das tartarugas, para que assim

possamos identifica-la:

- Tartaruga Oliva = Possui de 6 a 9 placas laterais;

- Tartaruga Cabeçuda = Possui 5 placas laterais;

- Tartaruga de Couro = NÃO TEM PLACAS;

- Tartaruga Verde/Aruanã = 4 placas laterais;

- Tartaruga de Pente = 4 placas laterais sobrepostas.

Apesar da extrema ligação do Tamar com as tartarugas, existem outras espécies de

animais que habitam os tanques interativos da base em Salvador, como arraias, peixe-agulha,

tubarões lixa (tanque não interativo), etc. Abaixo, vejamos algumas imagens dessa

diversidade marinha, no Tamar:

Arraia/Raia

As arraias ou raias são peixes cartilaginosos, achatados, e por isso as fendas branquiais e

a boca encontram-se abaixo da cabeça. São classificados na superordem Bathoidea, onde

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também se encontra os tubarões. E de acordo o guia Mazinho, “não são venenosas, e sua

cauda, por muitos pensarem que serve para “furar”, não passa de um simples extinto natural”.

Tubarão lixa: Atualmente essa espécie de tubarão está ameaçada em extinção, devido

à intensa e desenfreada caça predatória desse animal.

- São sedentários;

- Sua alimentação é feita através da sucção, ou seja, ele suga o alimento para o interior

da boca, sendo assim, não morde.

Peixe Agulha/Agulhão: São peixes compridos e de

escamas pequenas, que se alimentam de peixes de menor

porte. São muito ágeis na captura do alimento.

Podemos perceber nessa imagem, a presença de duas espécies marinhas diferentes. Logo

na imagem acima, há a presença de uma lesma e abaixo, de ouriços do mar, que são

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protegidos por espinhos longos e venenosos, e comumente habitam os recifes de coral no

decorrer do litoral.

P.s.: As informações acerca da arraia e do tubarão lixa e ouriços do mar foram fornecidas

pelo guia Mazinho.

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PARTE II

Começamos nossos estudos nos recifes de coral pouco antes do pico de baixa maré

(12:05), por volta das 11h 00min. O coral que analisamos, é chamado de coral Atol, formando

um complexo e vasto ecossistema marinho. De acordo com o professor Walter, o coral Atol

“foi criado pela regressão do nível do mar, por volta de 7 mil anos atrás”. Possui uma

distribuição de fauna e flora bastante heterogênea, sendo que, quanto mais adentramos os

recifes, a biodiversidade aumenta significativamente, com morfologias diferenciadas.

Os recifes fornece-nos uma infinidade de bens para a humanidade, como descobertas

medicinais, berçário de diversas espécies marinhas, como também protege o litoral contra a

ação de ondas. A beleza natural que esses recifes ostentam, representa um grande atrativo

turístico em todo o Brasil, principalmente no nordeste brasileiro, nas regiões de Recife e no

Sul da Bahia, gerando um entorno financeiro significativo. São constituídos por seres vivos

marinhos, fauna e flora, portadores de esqueleto calcário.

Nos dias de hoje, segundo o professor Walter, “o

coral Atol, juntamente com os outros tipos de Recifes

de corais, enfrenta um grande problema, que é devido

a grande exposição solar no período de baixa maré, o

que leva a um processo de branqueamento do coral,

ou seja, a morte lenta e gradativa do coral, como

podemos observar claramente na imagem ao lado”.

Nessa parte do relatório, iremos listar algumas espécies de fauna e flora catalogadas

pelos estudantes de Ciências Biológicas 2012.2, como suas principais características

morfológicas:

Moluscos Bivalves – Exoesqueleto formado de carbonato, que se fecha quando a maré

está baixa, diminuindo seu metabolismo. São filtradores, ou seja, retiram o alimento

da água.

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Baba de Boi – Recebe esse nome, pois ele

expele uma substância transparente

pegajosa. Hoje, estudos indicam que esse

muco tem ação analgésica.

Zoantídeo – Pudemos na aula de campo,

que esse coral observado, habita os recifes

em forma de colônias.

P.s.: Todas as informações acima foram fornecidas pelo professor Walter.

Ouriço do mar – Possui espinhos móveis de tamanhos variado, presos a uma carapaça

calcária rígida. Como a maioria dos ouriços, ele se alimenta raspando com os dentes

os organismos que ficam fixos no substrato.

Pepino do mar – São animais lentos, sésseis, e são organismos que reaproveitam a

matéria orgânica misturada à areia, como restos de algas, e depois eliminam o que

sobrou.

Estrela do mar – São organismos com alto poder regenerativo. Algumas espécies

hoje em dia encontram-se ameaçadas de extinção pela sobre-exploração antrópica

indiscriminada.

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Moreia – Habitam toda a costa brasileira, apresentando a aparência de uma cobra. São

animais de hábitos solitários e noturnos, carnívoras, mantendo sua dieta basicamente

de crustáceos e peixes. Não são agressivas, porém acidentes podem acontecer, como

por exemplo, se ela confundir o dedo de um banhista com um dos tentáculos de um

polvo.

Algas Clorofiladas Verdes– São organismos unicelulares, eucariontes, e autótrofos,

ou seja, produzem a energia necessária para sua sobrevivência em forma de

fotossíntese. Possuem importância única e singular para os seres vivos, pois

representam a base da cadeia alimentar, servindo de alimento para diversos animais,

como peixes.

Algas Calcárias – Observando e analisando os recifes de coral, me deparei com o que

primeiramente pensei ser uma rocha, mas segundo o professor Walter, “são vegetais,

porém não como estamos acostumados a ver. São organismos que se fixam sobre

algum substrato, crescem e se desenvolvem”.

Algas Pardas – São pluricelulares e variam de muito pequenas sendo vistas somente

através do microscópio, há gigantescas com até 70m. Se reproduzem sexuada e

assexuadamente, possuindo alternância de fase (metagênese).

Ao longo do trajeto, nos deparamos com o que parecia ser uma desova de Molusco, que

segundo o professor Walter, “consiste em um envoltório parecido com uma esponja, onde eles

põem os ovos para poder protegê-los”.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Estamos fartos de saber a importância única e singular dos animais para o equilíbrio da

vida no planeta. A pesca predatória e a retirada desses animais do ambiente natural deles, é

um crime “inafiançável”. A Terra chegou a um estado de não suportar mais a retirada dos

recursos naturais para a manutenção do bem comum; o egoísmo e a empáfia tem tomado

conta cada vez mais dos denominados “humanos”.

Projetos socioeducativos e de preservação existem, entretanto a ação de preservar tem

que partir de cada um de nós de modo individual, para que se possa atingir o bem comum. A

visitação de recifes de coral sem controle algum e de forma demasiada, por exemplo, tem

prejudicado a fauna e a flora daquele local, já que a ação antrópica está se tornando cada vez

mais intensa. Gestos simples, como não jogar sacolas plásticas nas praias, já consistiria um

impacto positivo relacionado às tartarugas, pois já evitaria a ingestão desses objetos pelas

mesmas.

O desinteresse e a falta de compromisso para com a geração futura das pessoas é algo

que devemos parar, e pensar: “Realmente merecemos ser chamados de seres HUMANOS?”.

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ANEXOS

Esqueleto de Tartaruga Peixe

Filhotes de Tartaruga Caracas

Guia Mazinho Réplicas de Tartarugas

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Obs.: Todas as referências listadas abaixo serviram única e exclusivamente para

embasamento teórico; sendo assim, não há cópia parcial ou total dos textos e artigos lidos.

Disponível em: <http://mundodastartarugas.forumpratodos.com/t23-como-determinar-o-sexo-

da-tartaruga>

Acesso em: 28/10/2010 – 20:29

Disponível em: <http://especiesmarinhas.blogspot.com.br/2008/08/raias-arraias-ou-peixes-

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Acesso em: 28/10/2010 – 20:42

Disponível em: <http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/peixeagulha.htm>

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Acesso em: 28/10/2010 – 20:52

Disponível em: <http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/moluscos2.php>

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