Projeto Terraplanagem - Exemplo Para Usar

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PRAA MOINHOS DE VENTO

PROJETO PLANIALTIMTRICO E DE TERRAPLENAGEM

Rua da Alegria, Bairro Estncia Velha

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS RS

CONTRATO 178/2011

TOMADA DE PREOS 018/2011




SUMRIO

1. INTRODUO ................................................................................................................................... 3

2. VOLUMES DE TERRAPLENAGEM .................................................................................................. 3

3. LIMPEZA ........................................................................................................................................... 3

4. TERRAPLANAGEM, REATERRO, ATERROS, ESPALHAMENTO ................................................ 4

5. OBSERVAES FINAIS .................................................................................................................... 5




1. INTRODUO

Este Projeto contempla o Projeto Planialtimtrico e o Projeto de Terraplenagem da Praa

Moinhos de Vento, localizada na Rua da Alegria, Bairro Estncia Velha, no Municpio de

Canoas/RS.

O plano funcional e projeto de implantao foram aprovados junto a Prefeitura de Canoas, a

partir deste, apresentamos os projetos: Planialtimtrico e Terraplenagem.

2. VOLUMES DE TERRAPLENAGEM

O presente projeto de terraplenagem objetiva a estimativa de volumes dos materiais

destinados a conformao da plataforma do terreno, de acordo com os elementos

geomtricos disponveis, assim como as especificaes vigentes. Como pode ser visto nas

planilhas de volumes, haver apenas aterro. A deficincia de material ser provida de jazidas

comerciais, ou seja, o material faltante ser importado.

O terreno onde ser implantada a Praa Moinhos de Vento trata-se de um terreno com

inclinao constante e plano, o que possibilita que o Projeto de Implantao seja executado

de forma a aproveitar a geografia da regio, ou seja, no necessria a realizao de grandes

movimentos de terra nesta rea.

Desta forma, os volumes de terraplenagem resumem-se apenas a limpeza superficial do

terreno.

O fator de empolamento utilizado 1,30.

3. LIMPEZA

Os servios de destocamento e limpeza sero executados objetivando a remover, das reas

destinadas ao rebaixamento do nvel do terreno e o recebimento de aterros, s obstrues

naturais e artificiais, que porventura existirem tais como, arbustos, tocos, entulhos ou

mataces.

As operaes correspondentes aos servios destocamento e limpeza, para o caso de cortes e

aterro, tero lugar no interior da faixa de domnio. Nas reas destinadas a corte ser deixado




uma camada de no mnimo 0,20 (vinte centmetros), abaixo do nvel projetado, isenta de

tocos ou razes. As camadas de materiais inservveis sero substitudas. Nas reas que no

sero destinadas corte e aterro, ser preservada a vegetao natural, desde que no

represente prejuzos de ordem tcnica.

Sero utilizados equipamentos adequados ao tipo de trabalho, a par do emprego de

acessrios manuais. NO SERO UTILIZADOS EXPLOSIVOS.

4. TERRAPLANAGEM, REATERRO, ATERROS, ESPALHAMENTO

O reaterro das valas ser processado at o restabelecimento dos nveis anteriores das

superfcies originais ou de forma designada pelos projetos, e dever ser executado de modo a

oferecer condies de segurana s tubulaes, etc. e bom acabamento da superfcie, no

permitindo seu posterior abatimento.

Os aterros e ou reaterros em geral, sero executados com material de primeira categoria, em

camadas de 25 em 25 cm, devidamente umedecidas at atingir a umidade tima, e

compactadas at a compactao ideal, de 100% do Proctor Normal.

O reaterro das valas das tubulaes ser feito em 02 etapas sendo a primeira de aterro

compactado, manualmente com soquete de ferro ou madeira em camadas de 10 cm de

espessura, colocando-se o material simultaneamente dos dois lados da tubulao ou do

envelope de concreto, at 25cm acima da geratriz superior dos tubos, sem com isso perfurar

ou promover o amassamento da tubulao, diminuindo sua seo til, e a segunda etapa

superpe-se ao primeiro aterro, at a cota final do reaterro, com o mesmo material

empregado na primeira etapa, em camadas de 20cm de espessura mxima, compactados por

soquetes de madeira ou equipamento mecnico, no se admitindo o uso de soquetes de

ferro.

Dever ser executada toda a terraplanagem necessria, incluindo-se os cortes e ou

aterros/reaterros em geral, as demolies, os remanejamentos e ou corte de rvores, etc.,

para acerto da plataforma de implantao da praa e edificaes, que sero executados com

material de primeira categoria, em camadas de 20 em 20 cm, espalhadas com trator de

esteira devidamente umedecidas at atingir a umidade tima, e compactadas at a

compactao ideal, de 100% do Proctor Normal.

As terraplanagens devero ser feitas de forma a permitir a construo ao redor de cada bloco

um passeio de no mnimo 1,00 metro de largura, que ser executado nesta etapa.




At o recebimento definitivo da obra, qualquer servio de reaterro, mesmo em valas ou

buracos causados por chuvas e ou eroses dever ser feito por conta da CONTRATADA.

5. OBSERVAES FINAIS

No foi previsto nenhum local para rebaixamento do subleito, porm se na execuo for

observado materiais com baixo suporte, e o resultado de ensaio CBR for inferior ao de

projeto, ou a expanso for maior que 2% ser feita a remoo deste solo, na espessura

acordada com a fiscalizao, e substituio deste por materiais que atinjam ao CBR de

projeto.

importante observar que a cota final da camada de sub-base no varie mais do que 20 mm

em relao cota de projeto.

Caso seja observada a presena do lenol fretico com distncia menor que 1,00 m do topo do

subleito podendo resultar numa deficincia de compactao e surgimento de borrachudos

durante a execuo, devero ser implantados drenos onde o lenol fretico estiver a menos

de 1,00 metros do subleito na cota de terraplenagem. Estes drenos devem retirar estas guas

e conduzi-las rede pluvial.

Porto Alegre, 20 de Janeiro de 2012.

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Josiane Silva Lopes Arquiteta e Urbanista CREA/RS 146862

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