Projetos Crianca Em Acao - Cópia

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  • 7/25/2019 Projetos Crianca Em Acao - Cpia

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    OSCIP Organizao da Sociedade Civil de Interesse PblicoLei 9.790 de 23/03/99 regulamentada pelo Decreto 3.100 de 20/06/99

    CNPJ 06.253.224/0001-91

    Fundado em abril/2004Titulado desde 14/07/2004

    Avenida Arlindo Joaquim de Lemos, 693 Vila Lemos Campinas SP

    CEP 13100-450 - Fone (19) 9703-0148

    www.ivva-campinas.org.br

    [email protected]

    Projeto Criana e Co em Ao

    Uso da zooterapia ou AAA (atividade assistida por

    animais) na reabilitao de crianas/adolescentes com

    necessidades especiais/ problemas.

    H uma grande semelhana entre as relaes das

    crianas e dos homens primitivos com os animais. As crianas

    no demonstram sinais de arrogncia que faz com que os

    homens civilizados adultos tracem uma linha rgida entre a

    sua prpria natureza e a de todos os outros animais. A criana

    no tem escrpulos em permitir que os animais se classifiquemcomo seus plenos iguais. Sigmund Freud.

    Introduo

    A zooterapia ou AAA (atividade assistida por animais) /TAA

    (terapia assistida por animais) pode ser definida como tcnicas de

    utilizao de animais auxiliando na recuperao de seres humanos com

    diversos problemas de sade.

    uma atividade multidisciplinar, que envolve a participao de

    diferentes formaes profissionais, o que proporciona uma rica troca de

    experincias entre as pessoas envolvidas junto aos problemas sociais.

    A medicina j descobriu esse poderoso remdio empregando-o como

    coadjuvante nos tratamentos de depresso, estresse, problemas

    cardacos, hipertenso e cncer.

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    No caso do projeto, o foco o uso de ces porque estes tm apropriedade incrvel de estabelecer laos e intensific-los com as

    pessoas visitadas. Apresenta uma diversidade de possibilidades de

    trabalho, socializa-se com as pessoas e outros animais. Proporcionam

    silenciosamente um apoio psicolgico e esto 100% disponveis para

    interagir com as pessoas. No fazem distino de raa, sexo, patologia.

    O co pode ser considerado a ponte entre o tratamento proposto e o

    paciente. nessa ponte que se d o encontro entre profissionais ecolaboradores.

    Breve histrico

    Teve origem em 1792, na Inglaterra, em uma instituio mental

    onde os pacientes tinham permisso para cuidar de animais da fazenda

    como reforo positivo. Em 1942, nos Estados Unidos, terapeutas

    sentiram o benefcio do uso da zooterapia em pacientes com desordens

    fsicas e mentais. A partir de 1955, Dr. Nilse da Silveira iniciou no

    Brasil o processo com ces e gatos para pacientes mentais, sendo

    considerada pioneira da A/TAA no Brasil. Nos anos 1980, relevantes

    pesquisas cientficas emergiram, provando o benefcio sade humana

    da interao com animais; essa rapidamente se espalhou no Reino

    Unido, EUA e Europa Continental.No Brasil, o interesse volta a surgir a partir dos anos 90, quando

    so implantados os primeiros centros de atendimento de terapia

    assistida por animais. Em setembro de 2000, acontece no Rio de

    Janeiro, a 9a Conferncia Internacional sobre Interaes

    Homem/Animal, despertando diferentes profissionais de sade e afins,

    para atuao e pesquisas cientficas nas atividades e terapias assistidas

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    por animais. Os ces tm sido usados como facilitadores paraprofissionais das reas de:

    terapia ocupacional fisioterapia

    psicologia biologia

    veterinria fonoaudiologia

    pedagogia psiquiatria

    Modelos de projetos pelo Brasil e o mundo

    H uma diversificao de projetos no exterior e no Brasil, que

    propem uma nova abordagem a diversas causas:

    1. Programa de voluntrio que se rene sob uma direo de

    profissionais para cuidar de animais de estimao de pessoas que

    esto doentes dentro e fora de seus lares. Geralmente para

    pessoas idosas, esses programas so desenvolvidos para

    pacientes com AIDS, cncer ou outras doenas que

    impossibilitam o cuidado dirio de seus animais. (Allen J.M,

    Kellegrew, Jaffe, 2000; Siegel et al, 1999 apud Dotti, 2005).

    2. Idosos em algumas instituies podem levar seu animal consigo.H locais apropriados e a separao poderia causar muitos danos

    nos idosos e gerar uma situao traumtica. No Brasil, existem

    programas de zooterapia com idosos, porm voluntrios que

    levam o co at eles (Projeto Co Idoso-SP).

    3. As fazendas para muitos tratamentos no so um modelo novo,

    mas servem como estmulo de educao e ajuda teraputica para

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    crianas. Ao hospedar-se, h uma recuperao mais rpida, jque contatos mais freqentes com os animais proporcionam

    maior estmulo e socializao.

    4. Animais podem ser usados em escolas para que os coordenadores

    e profissionais de psicologia possam melhorar sua comunicao

    com alunos que tm alguma dificuldade de aprendizado e at

    mesmo socialmente. Aqui no Brasil, j existem alguns grupos quevo at a escola para auxiliar neste processo e ensinando tambm

    a posse responsvel (Projeto VidadeCo nas escolas, Dra. Silvia

    Parisi e projeto Zooterapia em So Roque).

    5. O trabalho com presidirios podem alcanar grandes resultados

    com a introduo de A/TAA nos presdios. Algumas prises

    permitem que os animais visitem seus donos presos. Osprogramas podem aumentar a confiana e a auto-estima (Burch,

    2003 apud Dotti, 2005).

    6.Trabalhos de A/TAA em hospitais, hospcios, centros de

    reabilitao e enfermarias objetivam sentimentos de felicidade,

    menos estresse, menos solido. necessrio apoio das

    instituies (Cole, Gawlinski, 1995 apudDotti, 2005). No Brasil,quem introduziu em hospitais foi a psicoterapeuta Dra.

    Hannolore Fuchs, em So Paulo; na Unesp-Botucatu, tambm

    utilizado no tratamento de enfermos (MascoteTerapia).

    7. Visitas ao zoolgico uma outra abordagem para programas

    especiais com crianas. Um exemplo de sucesso desse programa

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    o The Centaurs Lessons, desenvolvido nos EUA. No Brasil, estetrabalho feito em Sorocaba atravs da Biologia da PUC-SP.

    8. A A/TAA levada para crianas com necessidades especiais. No

    Brasil, temos os projetos:

    Projeto Motivao (So Jos dos Campos), apoiado pela

    Univap. Projeto CoTerapeuta (So Paulo).

    Projeto da Odontologia da UNESP-Araatuba

    Projeto Dr. Scargot (USP-SP),

    Objetivos

    Este processo objetiva a interao ces com

    crianas/adolescentes com necessidades especiais, problemas

    educacionais, dificuldades na atividade da vida diria ou cncer,

    objetivando a melhor qualidade de vida delas. Contribui para o

    aprimoramento da psicomotricidade, impulsionando seus potenciais e

    minimizando suas deficincias. Desenvolve a sensibilidade, entretm e

    constre conceitos sociais, propiciando momentos de descobertas. O

    paciente recebe estimulaes tteis, vestibulares, visuais e auditivas.

    Pblico alvo

    A zooterapia indicada para crianas e adultos com retardo no

    desenvolvimento neuropsicomotor, portadores de paralisia cerebral,

    acidentes vasculares cerebrais, deficincias visual e auditiva, sndrome

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    de Down, psicoses, autismo, doenas imunosupressoras, depresses,estresse, distrbios e dificuldades de aprendizado.

    Em Campinas, o foco seriam entidades como APAE, Sndrome de

    Down, ADACAMP (autistas), Instituto Boldrini, entidades de cegos,

    abrigos em geral.

    Sobre os benefcios da zooterapia ou da AAA

    Melhora o sistema imunolgico. A interao homem-co implica

    favoravelmente nveis de lipdios no sangue, glicose, bem como

    influencia positivamente a produo pelo corpo de substncias

    que impulsionam o sistema imunolgico e ajudam no alvio da

    dor, diz o prof. Sam Ahmedzai, da Paliative Medicine at Sheffield

    University Medical School.

    Estimula a interao social. Crianas vem os ces como seus

    amigos especiais, membros importantes da famlia (Tribenbacher,

    1998). Crianas com severos traumas, como abusos de infncia

    que impede a formao de vnculo com outras pessoas podem,

    atravs dos ces, conquistar confiana e formao de vnculos.

    (Charnauld, 2000).

    Ajuda a lidar com o luto: trabalho com doena e morte de um co.

    Facilita o processo de aprendizagem tais como leitura,

    memorizao, concentrao e socializao. O cachorro pode

    estimular a criana a soltar seus ns (Wilson, 1987). H

    programas em que as crianas lem para os ces. A princpio essa

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    idia chegou a ser rejeitada por muitas pessoas, mas experinciascomprovaram que as crianas no tinham grande preocupao

    em ler em voz alta para o co, pois ele no poderia censur-las e

    nem corrigi-las. Um desses programas foi iniciado em 1999, nas

    escolas de cursos bsicos na cidade de Salt Lake City, EUA e

    realmente funcionou.

    Diminui o nvel de estresse. Na interao homem-co, h umamudana qumica no organismo onde endorfinas so produzidas

    no sistema imunolgico. Ao contrrio da situao de estresse,

    onde h supresso dessas substncias no organismo (Pesquisas

    do professor Johannes Odentaal e Dra. Susan Leehman, frica do

    Sul).

    Baixo nvel de risco em doenas cardiovasculares (Anderson, Rede& Jennings, 1992; Wilson, Turner, 1998).

    Facilita a autoconfiana, resgata a auto-estima e reduz a inibio

    (Perelle, Granville, 1993).

    Melhora a capacidade motora, cognitiva e sensorial (Lynch, 2000).

    Pode ser de grande ajuda na psicoterapia, pois os animais fazema ponte com o terapeuta e este pode alcanar o paciente mais

    rapidamente.(Friedman, Katcher, Link, Messent; 1983).

    Nos autistas, proporciona melhora na capacidade de

    comunicao e na sensibilidade (Dra. Hannelore Fuchs, So

    Paulo, 2000).

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    Crianas e adolescentes com ansiedade ficam mais calmas (Dra.Hannelore Fuchs, 2000).

    Facilita o processo de aprendizagem atravs da expresso de

    sentimentos e motivao.

    Os ces

    Os animais para essa atividade so selecionados a partir de

    avaliaes especficas com profissionais habilitados (veterinrios e

    adestradores de animais). Eles so vacinados e vermifugados

    periodicamente; tm suas unhas cortadas e o trtaro dos dentes

    raspados, a fim de no proliferarem bactrias nos proponentes. Eles so

    animais dceis, socializados, que convivem com pessoas e animais

    estranhos; so receptveis a carinhos e afagos.

    Planejamento de trabalho

    1. rea de cognio e conhecimento:

    apresentar: nome, caractersticas e histrico da raa do

    co.

    informao: como cuidar dos animais com higiene.

    leituras (citar) diversas sobre ces

    recordar histrias de animais

    aprender sobre os utenslios e objetos relativos ao animal

    aprender os nomes dos alimentos dos animais.

    lembrar dos nomes das partes do corpo do co e o nome do

    prprio animal, tipo e cor do animal.

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    2. Exerccios fsicos: pernas, braos e msculos maiores: caminhar com o

    animal, brincar com objetos (jogar e trazer, colocando no

    cho, em frente criana), correr com o animal, fazer tnel

    de crianas.

    mos, sintonia fina e sensibilizao: acariciar o animal

    (mos e dedos abertos), escovar e pentear o animal, segurar

    e manusear a coleira, colocar acessrios, carregar animaispequenos , sentir a textura do corpo do animal (mos e

    ps), colocar gua na tigela, colocar comida.

    3. Fala e comunicao:

    dar pequenos comandos: senta, dar a pata

    histria sobre o animal (passado, presente e opinies sobre

    o futuro)

    socializao com outras pessoas (experincias prprias dos

    animais com outras crianas/pessoas)

    comunicao no verbal: imitao, sinais

    descrio de sentimentos pelo animal e como ele faz sentir

    descrio do aspecto fsico do animal

    escrever ou ditar uma histria sobre o co

    falar com o animal

    4. Na vida diria:

    rotina diria, mostrando como cuidar do animal

    comprar brinquedo para o animal

    responsabilidade na aquisio de animais de estimao

    pontualidade

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    Organizao (Elementos do grupo)

    Coordenadora-Geral

    Silvia Ribeiro Jansen Ferreira, biloga/professora, formada pela

    Faculdade de Biologia e de Educao da USP(SP), com especializao

    em Gentica Mdica e nfase em Sindrome de Down e Distrofia

    Muscular Duschene. Atualmente, fazendo a indita disciplina de

    Zooterapia na Veterinria da USP. Coordena o projeto Criana e Co em

    Ao em Campinas.

    Coordenadora psicopedaggica

    Elenice Ramalho de Campos, mdica formada pela Faculdade de

    Medicina da PUCC, cardiologista e clnica geral, atuou como Chefe da

    UTI do Hospital Albert Sabin e Chefe de teste ergomtrico da PUCC.

    Atualmente trabalha como coordenadora do Grupo de Clnica Mdica e

    Cardiologia do Hospital Madre Teodora.

    Coordenadora veterinria

    Priscila Alves de Amparo, CRMV 18135-SP, mdica veterinria,formada pelo Centro Regional Universitrio de Pinhal-SP. Atua na

    Clnica e Comportamento de Pequenos animais. Atualmente clinicando

    na Clnica DogStreet de Baro Geraldo e no Hospital Veterinrio Dr.

    Eicke Bucholtz.

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    Profissionais:

    Psicloga:

    Juliana Luiza Borges Ramos, formada pela PUC-Campinas. Atuao

    junto a entidades como Associao Beneficiente Salem, Centro

    Interdisciplinar de Ateno ao Deficiente (CIAD) (entidade mantida pela

    PUC-Campinas). Atravs do CIAD pode desenvolver atividades junto

    com as seguintes instituies: ADACAMP e Lar da Criana Feliz.Hoje atua como psicloga do Projeto Criana e Co em Ao:

    Zooterapia/Campinas.

    Assistente social:

    Sonia Regina Borges Ramos, formada pela PUC-Campinas. Atuou

    como Assistente Social na UNICAMP junto aos mbulatrios de

    Oncopneumologia e Fisioterapia da Neuropediatria; Ambulatrio deOncologia e Ginecologia e Mamria. Trabalhou tambm como Diretora

    Tcnica do Servio Social do Centro de Ateno Integral a Sade da

    Mulher (CAISM). Trabalha atualmente como voluntria no Projeto

    Criana e Co em Ao: Zooterapia / Campinas.

    Comportamento Animal:

    Nery Dornelles, formado pela Universidade Federal de Pelotas,veterinrio e especialista em comportamento animal.

    Entidades visitadas atualmente:

    ADACAMP (autistas)

    Casa da Criana Feliz (abrigo)

    Casa da Criana Paraltica

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    Sociedade Pr-Menor de Baro Geraldo (carentes) Lar Caminho da Verdade (abrigo)

    Instituies que solicitaram participao no projeto, cuja

    incluso depende da presente solicitao de patrocnio:

    APAE (excepcionais)

    Casa Grupo da Amizade (portadoras de HIV) Semente Esperana (carentes)

    CEI (Crianas com mltiplas deficincias)

    Creche Maria Luiza(Carentes)

    Instituto D.Carminha ( Crianas surdas)

    Concluso

    O uso da AAA para crianas com necessidades especiais visa

    complementar tratamentos tradicionais. A apresentao desse projeto

    nos mostra caminhos para isto, com transparncia, objetividade e um

    planejamento simples. Casos como Sndrome de Down e autistas onde

    estgios do crescimento da criana so dissociados da normalidade, o

    animal ir ser um importante elo para atingir objetivos importantes.O envolvimento de universidades e instituies de ensino

    fundamental para que esses programas venham a ser reconhecidos

    cada vez mais no Brasil. A A/TAA vislumbra a possibilidade de novos

    conhecimentos tanto nas reas de humanas quanto na de medicina e

    formao de profissionais. O uso da TAA (terapia assistida por animais)

    com apoio de profissionais competentes o caminho a ser seguido

    nesse projeto.

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    Bibliografia

    1. Dotti J.Terapias & Animais, 2005, So Paulo, PC Editorial.

    2. Gerber R. Medicina vibracional - uma medicina para o futuro,

    1988, So Paulo, Editora Cultrix Ltda.

    3. Rossi,A. Adestramento inteligente, 1999, So Paulo, CMS

    Editora.

    4. Piaget J. Seis estudos de psicologia, 1967, Rio de Janeiro,

    Editora Forense Universitria Ltda.

    5. Allen JM; Kellegrew DH; Jaffe D. The experience of pet

    ownership as a meaningful occupation, in Can. J. Occup.

    Ther., Northridge Hospital Medical Center, 18300 Roscoe

    Boulevard, Northridge, Ca. 91328, USA, 2000 Oct; 67:271-8.

    6. Anderson WP; Reid CM; Jennings GL. Pet ownership and risk

    factors for cardiovascular disease in Med. J. Aust., Baker

    Medical Research Institute, Prahran, Vic., 1992 Sept

    7;157(5):298-301.

    7. Charnaud AB. Dogs as Transitional Objects in the Treatment

    of Patients with Drug Dependency in The SCAS Journal, UK,

    summer 2000.

    8. Cole KM; Gawlinski A. Animal-assisted therapy in the

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    9. Wilson CC; Netting FE.Companion animals and the elderly: a

    state-of-the-art summarys. Am. Vet. Med. Assoc.1983 Dec 15;

    183(12):1425-9.

  • 7/25/2019 Projetos Crianca Em Acao - Cpia

    14/14

    OSCIP Organizao da Sociedade Civil de Interesse PblicoLei 9.790 de 23/03/99 regulamentada pelo Decreto 3.100 de 20/06/99

    CNPJ 06.253.224/0001-91

    Fundado em abril/2004Titulado desde 14/07/2004

    Avenida Arlindo Joaquim de Lemos, 693 Vila Lemos Campinas SP

    CEP 13100-450 - Fone (19) 9703-0148

    www.ivva-campinas.org.br

    [email protected]

    Sites dos projetos citados

    1. CoIdoso (SP):

    www.projetocao.com.br

    2. Projeto Co Terapeuta (SP):

    http://www.caocidadao.org.br/

    3. Projeto Co Amigo (Curitiba-PR):

    http://paginas.terra.com.br/saude/caoamigo

    4. Projeto Copanheiro (Piracicaba-SP):

    http://www.projetocaopanheiro.com.br/

    5. Zooterapia (So Roque - SP):

    http://www.zooterapia.com.br/

    6. Projeto Motivao (So Jos dos Campos - SP):

    www.caoterapia.zip.net

    http://www.projetocao.com.br/http://www.caocidadao.org.br/http://paginas.terra.com.br/saude/caoamigohttp://www.projetocaopanheiro.com.br/http://www.zooterapia.com.br/http://www.caoterapia.zip.net/http://www.caoterapia.zip.net/http://www.zooterapia.com.br/http://www.projetocaopanheiro.com.br/http://paginas.terra.com.br/saude/caoamigohttp://www.caocidadao.org.br/http://www.projetocao.com.br/