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CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA Concomitante ao Ensino Médio - PRONATEC IGUATU-CE AGOSTO - 2012

Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

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CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA Concomitante ao Ensino Médio - PRONATEC

IGUATU-CE

AGOSTO - 2012

Page 2: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA Concomitante ao Ensino Médio - PRONATEC

Projeto elaborado para submissão ao Conselho

Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, visando à implantação do Curso Técnico em Informática Concomitante ao Ensino Médio pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC).

IGUATU – CE AGOSTO - 2012

Page 3: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

CNPJ 10744098000811

Razão Social Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Ceará, campus Iguatu

Nome Fantasia IFCE – campus Iguatu

Esfera Administrativa Federal

Endereço (1) Unidade I: Rua Deoclécio Lima Verde, S/N,

Bairro Areias

Endereço (2) Unidade II: Rodovia Iguatu/Várzea Alegre,

km 05, S/N, Bairro Vila Cajazeiras

Cidade / UF / CEP Iguatu / CE / 63500-000

Telefone / FAX (88) 3582-1000

e-mail [email protected]

Site www.iguatu.ifce.edu.br

PLANO DE CURSO

Curso Técnico em Informática

Eixo tecnológico Informação e Comunicação

Titulação Conferida Técnico em Informática

Modalidade Presencial

Duração do curso 3 semestres letivos

Requisito de acesso A critério da SEDUC

Inicio de funcionamento Agosto de 2012

Número de vagas 30

Turno de oferta Noite

Carga Horária 1140h

Estágio Curricular 160h

Carga Horária Total 1300h

Page 4: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Reitor

Cláudio Ricardo Gomes de Lima

Diretor Geral

Ivam Holanda de Souza

Diretor de Ensino

Dijauma Honório Nogueira

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO

Adail Alves Macedo

Antônio Marcone de Oliveira

Hildelbânia Farias Duarte

Josefa Ataíde Gomes de Sousa

Lucicleide Alexandre Pinto Filgueira

Márcia Leyla de Freitas M. Felipe

Maria Aglaer Rocha Feitosa Melo

Maria de Fátima Morais Alves

Maria Geracina Alves Bezerra França

Maria Madalena da Silva

Maria Nélgima Vitor

Neriene Bastos de Mendonça

Rebeca Casemiro de Oliveira Loiola

Rejane Tavares Magalhães da Cunha

Santana Neta Lopes

Tadeu Teixeira de Souza

Page 5: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

SUMÁRIO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS

2 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 - JUSTIFICATIVA

2.2 - OBJETIVOS DO CURSO

2.2.1 - GERAIS

2.2.2 - ESPECÍFICOS

2.3 - FORMAS DE ACESSO

2.4 - ÁREAS DE ATUAÇÃO

2.5 - PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL

2.6 - METODOLOGIA

3 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

3.1 - MATRIZ CURRICULAR

3.2 – ESTÁGIO

3.3 - AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

3.4 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

3.5 – CERTFICAÇÃO E DIPLOMA

3.6 – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

4 - CORPO DOCENTE

5 – CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

6 – INFRAESTRUTURA

6.1 – BIBLIOTECA

6.2 – INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS

1- INFORMAÇÕES GERAIS

Page 6: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

1.1 - Histórico da Instituição

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE é uma

autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação, criado pela Lei 11.892/2008,

possuindo autonomia pedagógica, administrativa e financeira, surgido a partir da junção do

Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará e das Escolas Agrotécnicas Federais de

Iguatu e Crato, que passaram a ser um dos campi do Instituto.

O Campus de Iguatu foi criado originalmente pela Portaria N° 25523, de março de

1955, baseado no Decreto Lei n° 9.613, de 20 de agosto de 1955, com a denominação de

Colégio de Economia Doméstica Rural Elza Barreto. A autorização de funcionamento foi a

partir de 09 de agosto de 1955, com o objetivo de formar professores para o magistério do

Curso de Extensão em Economia Doméstica.

Mediante o Decreto n° 52.666, de 11 de outubro de 1963, o estabelecimento passou a

ministrar o Curso Técnico em Economia Doméstica em nível de 2° Grau.

A denominação de Escola Agrotécnica Federal de Iguatu – CE foi estabelecida pelo

Decreto n° 83.935, de 4 de setembro de 1979. A Escola teve declarada a sua regularidade de

estudos pela Portaria n° 085, de 07 de outubro de 1980, da Secretaria de Ensino de 1° e 2°

Graus do Ministério da Educação e do Desporto, publicada no D.O.U. de 10 de outubro de

1980.

De acordo com a Portaria n° 46, de 24 de novembro de 1982 da COAGRI

(Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário), foi implantada a habilitação de Técnico em

Agricultura com ênfase na irrigação. A Portaria n° 170, de 15 de março de 1985 substituiu a

habilitação de Técnico em Agricultura por Técnico em Agropecuária. Foi transformada em

Autarquia pela Lei n° 8.713, de 16 de novembro de 1993.

Atualmente, o IFCE – campus de Iguatu oferece os Cursos Técnicos em Agropecuária,

Agroindústria, Nutrição e Dietética e Desenvolvimento Social nas modalidades de Integrado

ao Ensino Médio; Cursos Subsequentes em Agroindústria, Nutrição e Dietética, Informática,

Comércio e Zootecnia; Educação Profissional de Jovens e Adultos – PROEJA - Habilitação

em Agroindústria, Educação Profissional de Jovens e Adultos – Formação Inicial e

Continuada - PROEJA-FIC; Curso de Tecnologia em Irrigação e Drenagem, de Licenciatura

em Química e Bacharelado em Serviço Social; Especializações Latu Sensu em Educação

Profissional e Tecnológica e em Gestão de Cooperativas, em parceria com a Organização das

Page 7: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Cooperativas do Brasil (OCB) e Pós-Graduação Strictu Sensu Doutorado em Fitotecnia, em

parceria com a Universidade Federal Rural do Semiárido - UFERSA.

O IFCE – campus de Iguatu oferta, ainda, cursos de formação inicial e continuada para

trabalhadores e comunidades nas áreas de atuação da escola, em parceria com instituições

públicas, privadas e não governamentais, absorvendo expressivo contingente de aprendizes

com diferentes níveis de escolaridade, capacitando-os para atender às exigências do atual

mundo do trabalho, bem como cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e

Emprego (PRONATEC), criado em outubro de 2011 pelo Governo Federal com o objetivo de

expandir o acesso ao ensino profissionalizante.

1.2 – Introdução

Sintonizada com as mudanças que atingiram o mundo no final do século passado, a

formação da educação profissional vem se consolidando no IFCE - campus de Iguatu com a

oferta de cursos técnicos nas modalidades: Integrada, Concomitância Externa com o Ensino

Médio, Subsequente e Ensino Superior, voltada para a cidadania com abordagem na ciência,

tecnologia e desenvolvimento sustentável.

Um dos componentes da função social do IFCE - campus Iguatu é o pleno

desenvolvimento dos alunos, o preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o

trabalho. Dentro do contexto da Educação Profissional e Tecnológica, ofertada com

qualidade, prepara ainda, para ser um agente transformador da realidade de seu município,

estado, região ou país, visando à gradativa eliminação das dificuldades sociais. Diante dessa

realidade o IFCE – campus de Iguatu tem como missão:

Formar profissionais cidadãos com sólida formação ética e humanista, consciente

de que deve promover o ensino, a pesquisa e a extensão de qualidade, mediante a aplicação

e disseminação dos conhecimentos acadêmicos, atendendo às demandas da sociedade e do

setor produtivo, contribuindo para o progresso socioeconômico, local, regional e nacional.

Imbuído do seu papel perante a sociedade, o IFCE – campus de Iguatu tem buscado

privilegiar ações que contribuam para a melhoria da qualidade do ensino, proclamando desta

forma seus três princípios axiológicos fundamentais: Ética, Competência e Compromisso

Social.

Nesse contexto, o campus aderiu ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico

e Emprego – PRONATEC, que tem como objetivos:

Page 8: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

I - expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica de

nível médio presencial e a distância e de cursos e programas de formação inicial e continuada

ou qualificação profissional;

II - fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da educação profissional e

tecnológica;

III - contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público, por meio da articulação

com a educação profissional;

IV - ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores, por meio do incremento da

formação e qualificação profissional;

V - estimular a difusão de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de cursos de educação

profissional e tecnológica.

Assim, tentando ampliar as possibilidades de alcance do objetivo institucional, o IFCE

– campus Iguatu aceitou o desafio de maximizar o acesso ao ensino profissional aos alunos da

rede estadual de ensino e implantou cursos dentro do Programa Nacional de Acesso ao Ensino

Técnico e Emprego – PRONATEC.

2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1 Justificativa

Page 9: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Nas últimas décadas do século XX, a informática revolucionou a atividade humana em

todos os níveis, acelerando o progresso tanto no campo da tecnologia dos computadores,

quanto no da programação. Cada vez mais se insinua na vida cotidiana, possibilitando o

acesso das pessoas a um volume cada vez maior de informação, sendo uma das áreas

profissionais da economia que mais se desenvolve no Brasil e no mundo, impulsionada por

ondas tecnológicas sucessivas.

O setor de informática nos anos 80 cresceu por causa da invenção dos

microcomputadores; nos anos 90, por causa do amplo emprego das redes de micro;

recentemente, o grande gerador de empregos tem sido o uso de softwares, que gerenciam as

empresas e automatizam o relacionamento com clientes e fornecedores.

O mercado da computação reúne profissionais que desenvolvem softwares, gerenciam

banco de dados, prestam serviços de assistência técnica, montam sistemas de automação

industrial e comercial, enfim que trabalham em empresas de informática, bem como em

companhias dos mais diversos setores que usam computadores e softwares.

É a informática, uma das áreas imbatíveis em dinamismo, além de se expandir

continuamente o desenvolvimento tecnológico, faz surgir novas funções a cada dia.

Anualmente no Brasil, em torno de 50% das vagas para profissionais que

desenvolvam softwares ou gerenciam sistemas de rede de computadores, por exemplo, não

são preenchidas por falta de mão de obra qualificada, especializada.

O novo mundo que se delineia sob o espectro dessas novas tecnologias e avanços

científicos é surpreendido, a todo instante, com inovações que se estendem de produtos a

processos industriais, de novas máquinas a sistemas computadorizados, dos modernos jornais

impressos e processadores de informação. Impulsionada, armazenada, distribuída e integrada

por processos microeletrônicos sofisticados, a informação alcança, em nano-segundos, todos

os recantos do planeta por via da telemática. Nesse sentido, o IFCE Campus de Iguatu-CE,

como instituição que tem por finalidade formar e qualificar profissionais no âmbito da

educação tecnológica, nas diferentes modalidades de ensino, para os diversos setores da

economia, redefiniu sua função social em consonância com as necessidades identificadas a

partir da compreensão deste cenário mundial.

O técnico em informática tem como função, configurar em plano detalhado para

solução de um projeto de sistemas de processamento de informação pelo computador. Nas

empresas, o técnico pode exercer as funções de analista ou programador (desenvolvimento de

Page 10: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

sistemas), equipe de suporte aos usuários, administração e gerenciamento de rede e, ainda de

manutenção de computadores (hardware).

Certos requisitos pessoais são necessários, como capacidade de adaptação, habilidade

de raciocinar com lógica, raciocínio abstrato, habilidade numérica, exatidão, atenção

concentrada, boa memória, minuciosidade, busca de informações sobre os avanços da área e,

relacionamento interpessoal.

Visando responder às demandas por profissionais que atendam à necessidade do

mundo do trabalho emergente no Estado e contribuindo, substancialmente, para a qualidade

dos serviços oferecidos nesta área em nossa região, o IFCE Campus Iguatu propõe-se a

oferecer o Curso Técnico de Nível Médio em Informática, na modalidade Concomitante -

PRONATEC, por entender que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços

prestados à população nesta área da atividade econômica.

2.2 Objetivos

2.2.1 - Geral

Formar profissionais-cidadãos com competência técnica, ética e política, com elevado

grau de responsabilidade social e, que contemple um novo perfil para saber, saber fazer e

gerenciar atividades de sistemas e de tecnologias de processamento e transmissão de

dados e informações, aspectos organizacionais e humanos, visando a aplicações na

produção de bens, serviços e conhecimentos.

2.2.2 - Específicos

• Identificar o funcionamento, os componentes do computador e seus periféricos, os

meios físicos, dispositivos e os padrões de comunicação, arquitetura de redes e tipos,

instalar e implementar configurações, aplicações de linguagem e ambientes de

programação;

• Avaliar defeitos, identificando a origem das falhas;

• Dar suporte técnico aos usuários e ações de treinamento e operar na manutenção e

transmissão dos serviços e funções de servidores, selecionando programas de

Page 11: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

aplicação, utilizando estrutura de dados, com a organização de coleta e documentação

de informação.

• Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais.

• Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas computacionais.

• Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de software.

• Identificar os serviços de administração de sistemas operacionais de rede.

2.3 - Formas de acesso

O Curso Técnico em Informática será ofertado pelo IFCE – campus de Iguatu (parceiro

ofertante) juntamente com a Secretaria de Educação do Ceará – SEDUC (parceiro

demandante). Após divulgação do programa e dos cursos, o parceiro demandante fará a

seleção dos alunos e a pré-matrícula no Sistema Nacional de Informações da Educação -

SISTEC, obedecendo aos critérios mínimos exigidos pela Lei no 12.513/11:

• Ter idade mínima de 16 anos;

• Estar matriculado na rede estadual de ensino, preferencialmente na 2a série do Ensino

Médio;

• Ter disponibilidade para estudar dois turnos.

2.4 - Áreas de atuação

O Técnico em Informática atua nas seguintes áreas:

• Empresas de manutenção de equipamentos de Informática.

• Empresas de manutenção, instalação e configuração de redes de computadores.

• Empresas de assessoria, consultoria e treinamento em Informática.

• Empresas voltadas ao desenvolvimento de softwares.

• Empresas provedoras de acesso à Internet.

• Todo tipo de empresa que utilize recursos de Informática.

• Forma autônoma (junto a indústrias, empresas comerciais ou instituições

governamentais que utilizem tecnologias de informação).

2.5 - Perfil esperado do futuro profissional

Page 12: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

O profissional egresso do Curso Técnico em Informática, do IFCE Campus Iguatu deve

ser capaz de: conhecer lógica e linguagem de programação; criar programa; configurar e

instalar Sistemas Operacionais; desenvolver bancos de dados; interpretar sistemas

computacionais; montar e configurar redes de computadores; utilizar aplicativos; conhecer e

manipular arquiteturas e interfaces; aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos

construídos, reconstruídos e acumulados historicamente; impulsionar o desenvolvimento

econômico da região, integrando a formação técnica ao pleno exercício da cidadania.

2.6 - Metodologia

No desenvolvimento do curso será utilizada metodologia que promova a capacidade

de autonomia do aluno no processo de aprender a pensar, por meio da integração dos

componentes curriculares.

A construção do conhecimento e a incorporação de tecnologias e adoção de práticas

pedagógicas contextualizadas atendem às demandas dos processos de produção da área, às

constantes transformações e as mudanças socioculturais relativas ao mundo do trabalho. A

metodologia possibilita aos alunos a vivência de situações desafiadoras que levem maior

envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e construir com autonomia seu

desenvolvimento profissional. Esta forma de aprendizagem oportuniza ainda a vivência do

trabalho em equipe, o exercício da ética e a responsabilidade social, indispensáveis para o

bom desempenho profissional.

A situação de aprendizagem prevista em cada semestre, no decorrer do curso,

considera o atendimento das demandas do arranjo produtivo local, estimulando a participação

ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios encontrados. Estudo de casos,

pesquisas em diferentes fontes, contato com empresas e especialistas da área, visitas técnicas,

trabalho de campo constituem o rol de atividades que podem ser desenvolvidas.

3 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do Curso segue as determinações legais presentes nas

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, nos

Page 13: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico e no Decreto

nº 5.154/04, bem como nas diretrizes definidas no Projeto Pedagógico do IFCE – campus

Iguatu.

A proposta do curso está organizada por disciplinas em regime semestral com

uma carga horária total de 1.300 horas, distribuídas da seguinte maneira: 1.140 horas para as

disciplinas de formação específica, acrescidas de 160 horas para o estágio, objetivando a

integração da teoria e prática e o princípio da interdisciplinaridade.

Em continuação, seguem o fluxograma e a matriz curricular e que detalha a carga

horária de cada disciplina.

Page 14: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

3.1.1 – Matriz Curricular

DISCIPLINAS 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE CHT

Fundamentos de Eletricidade 60 3 60

1140

Introdutação ao Computador 80 4 80

Lógica de Programação 140 7 140

Redação Técnica 40 2 40

Inglês 40 2 40

Programação Orientada a Objetos 100 5 100 Fundamentos e Implantação de Redes de Computadores 80 4 80 Projetos de Software I - Desenvolvimento Desktop 120 6 120 Fundamentos e Implantação de Bancos de Dados 80 4 80 Linguagem de Programação para Internet 80 4 80

Aplicação de S.O. de Redes 80 4 80 Projetos de Software II - Desenvolvimento Cliente - Servidor 100 5 100

Segurança da Informação 60 3 60

Análise e Projeto de Segurança 40 2 40

Empreendedorismo 40 2 40

360 18 380 19 240 20 1140

ESTÁGIO 160

TOTAL DE HORAS COM ESTÁGIO 1300

3.1.2 – Fluxograma

Page 15: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

3.2 - Estágio

I SEM

ESTR

E Fundamentos de Eletricidade

Introdução ao Computador

Lógica da Programação

Inglês Instrumental

Redação Técnica

II SE

MES

TRE

Fundamentos e Implantação de Bancos de Dados

Fundamentos e Implantação de Redes de Computadores

Projetos de Software I – Desenvolvimento de Desktop

Programação Orientada Objetos

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Projetos de Software II – Desenvolvimento Cliente - Servidor

Aplicação de S.O. de Rede

Segurança da Informática

Linguagem de Programação para INTERNET

III S

EMES

TRE

Empreendedorismo

Análise e Projeto de Segurança

Page 16: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

No curso Técnico em Informática, o estágio é requisito indispensável para a formação

do profissional, ficando estabelecida a carga horária de 160 horas que deverá ser desenvolvido

e acordo com a Lei 11.788, de 25/09/2008, sob supervisão imediata de um profissional da

área, exigindo-se, ao final, um relatório de atuação. Os critérios estabelecidos para a

realização do estágio curricular são:

• iniciar o estágio após ter concluído com aproveitamento o primeiro semestre do curso

e estiver matriculado e cursando, com frequência e aproveitamento, de, pelo menos,

2/3 da carga horária correspondente às disciplinas oferecidas em sua proposta de

matrícula;

• ser realizado em empresas públicas ou privadas, incluindo o próprio IFCE.

• ser realizado sob orientação de professor e supervisão da instituição pública ou

privada que acolhe o estudante.

A avaliação do estágio será realizada pelo professor orientador, baseada no

acompanhamento contínuo do aluno por meio de documentos de avaliação definidos pelo

próprio curso. Nos casos em que o aluno não atingir os objetivos do estágio, este deve ser

realizado novamente, após renovação de matrícula.

3.3 – Avaliação do projeto do curso

O Projeto do Curso Técnico em Informática será submetido à Pró-Reitoria de Ensino

do IFCE, que avaliará sua viabilidade e devidas alterações, se necessárias, sendo

posteriormente encaminhado ao Conselho Superior - CONSUP para aprovação e autorização

do funcionamento do curso. Numa segunda etapa, o Projeto deverá ser revisado pela Diretoria

de Ensino e avaliado periodicamente, considerando sua viabilidade e oferta, de acordo com a

demanda.

3.4 – Avaliação da Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem dos alunos regularmente se dará em conformidade com

o Regulamento da Organização Didática – ROD, do IFCE, no Capítulo II, Seção I, Subseção I

que diz:

Seção I – Da avaliação da aprendizagem

Page 17: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Art. 40 A avaliação dá significado ao trabalho escolar e tem como objetivo

mensurar a aprendizagem nas suas diversas dimensões, quais sejam hábitos,

atitudes, valores e conceitos, bem como de assegurar aos discentes a

progressão dos seus estudos.

Art. 41 A avaliação será processual e contínua, com a predominância dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados parciais sobre os

obtidos em provas finais, em conformidade com o artigo 24, inciso V, alínea

a, da LDB 9394/96.

Parágrafo único - O processo de avaliação será orientado pelos objetivos

definidos nos planos de cursos, considerando cada nível e modalidade de

ensino.

Art. 42 As estratégias de avaliação da aprendizagem deverão ser formuladas

de tal modo que o discente seja estimulado à prática da pesquisa, da reflexão,

da criatividade e do autodesenvolvimento.

Parágrafo único - A avaliação da aprendizagem se realizará por meio da

aplicação de provas, da realização de trabalhos em sala de aula e/ou em

domicílio, da execução de projetos orientados, de experimentações práticas,

entrevistas ou outros instrumentos, considerando o caráter progressivo da

avaliação.

Subseção I - Da sistemática de avaliação no ensino técnico semestral

Art. 46 A sistemática de avaliação se desenvolverá em duas etapas.

§1º Em cada etapa, será computada a média obtida pelo discente, quando da

avaliação dos conhecimentos construídos.

§2º Independentemente do número de aulas semanais, o docente deverá

aplicar, no mínimo, duas avaliações por etapa.

§3º A nota semestral será a média ponderada das avaliações parciais, estando

a aprovação do discente condicionada ao alcance da média mínima 6,0.

Art. 47 Na média final de cada etapa e período letivo haverá apenas uma

casa decimal; a nota das avaliações parciais poderá ter até duas casas

decimais.

Art. 48 Fará avaliação final o aluno que obtiver média inferior a 6,0 e maior

ou igual a 3,0.

§1º A prova final deverá ser aplicada no mínimo 03 (três) dias após a

divulgação do resultado da média semestral.

Page 18: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

§2º A média final será obtida pela soma da média semestral com a nota da

avaliação final, dividida por 02 (dois); a aprovação do discente se dará

quando o resultado alcançado for igual ou superior a 5,0.

§3º A avaliação final deverá contemplar todo o conteúdo trabalhado no

período letivo.

§4º O rendimento acadêmico será mensurado por meio da aplicação da

fórmula a seguir:

TÉCNICO SEMESTRAL

XS = ___2X1 + 3 X2 ≥ 6,0 5

XF = ___XS+ AF ≥ 5,0

5 LEGENDA: XS Média semestral X1 Média da primeira etapa X2 Média da segunda etapa XS Média final AF Avaliação final

3.5 – Diploma Ao aluno que concluir, com êxito, todas as disciplinas da matriz curricular, cumprir as horas

estabelecidas para o estágio supervisionado obrigatório, com a entrega do relatório do mesmo e

obtenção de resultado satisfatório e apresentar certificado de conclusão do ensino médio, será

conferido o Diploma de Técnico em Informática.

3.6 – Programa de Unidade Didática

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE

Page 19: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Carga Horária: 60

Número de Créditos: 3

Semestre: 1º

Nível: TÉCNICO

EMENTA

Eletrostática, Eletrodinâmica, Grandezas elétricas, Noções de eletromagnetismo, Circuitos de corrente contínua, Leis e teoremas de circuitos elétricos, choque elétrico. Conceitos básicos e aplicações de componentes eletrônicos. Instrumentos de medida: multímetro e osciloscópio.

OBJETIVO

Compreender a teoria de física eletromagnética e suas aplicações na área de informática.

Compreender os elementos e princípios básicos da eletrônica aplicados à informática.

PROGRAMA

1. Eletroestática – Cargas elétricas em repossuo

1. Eletrização e Força Elétrica

1. Processos de eletrização;

2. Princípios da eletroestática;

3. Condutores e isolantes;

4. Forças entre cargas elétricas: Lei de Coulomb;

2. Campo Elétrico

1. Conceitos;

2. Campo elétrico de uma carga puntiforme Q fixa;

3. Campo elétrico de varias carga puntiforme fixa;

4. Campo elétrico uniforme.

3. Trabalho e Potencial Elétrico

1. Trabalho da força elétrica num campo elétrico uniforme;

2. Diferença de potencial elétrico: DDP;

3. Potencial elétrico;

4. Energia potencial elétrica;

5. Propriedades do potencial elétrico

6. Superfície equipotencial.

4. Condutores em Equilíbrio e Capacitância Eletroestática

1. Condutor em equilíbrio eletroestático;

Page 20: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

2. Campo e potencial de um condutor esférico;

3. Densidade elétrica superficial;

4. Capacitância eletroestática;

5. .A Terra: potencial elétrico de referencia.

2. Eletrodinâmica – Carga elétrica em movimento

1. Corrente Elétrica

1. Conceito;

2. Intensidade;

3. Sentido convencional da corrente;

4. Circuito elétrico;

5. Efeitos e medidas da intensidade da corrente elétrica;

6. Energia potencial da corrente elétrica.

2. Resistores

1. Efeito Joule;

2. Resistores;

3. Lei de Ohm. Resistencia Elétrica;

4. Lei de Joule;

5. Resistividade;

6. Resistor equivalente;

7. Associação de resistores em série e paralelo;

8. Curto-circuito.

3. Medidas Elétricas

1. Galvanômetro, Amperímetro, Voltímetro e Multímetro;

2. Ponte de Wheatstone.

4. Geradores e Receptores Elétricos

1. Força eletromotriz;

2. Potência e rendimento;

3. Equações;

4. Curto-circuito;

5. Lei de Pouillet;

6. Associação de geradores;

7. Gerador reversível.

5. Leis de Kirchhoff

6. Capacitores

1. Associação;

2. Energia potencial elétrica armazenada;

Page 21: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

3. Carga e descarga;

4. Polarização.

3. Noções de Eletromagnetismo

1. Campo magnético;

2. Força magnética;

3. Indução;

4. Noções de corrente alternada.

4. Introdução a Eletrônica Analógica

1. Conceito;

2. Elementos da eletricidade analógica: Semicondutores, diodos, transistores e

amplificadores operacionais;

3. Retificadores e fontes de tensão;

METODOLOGIA DE ENSINO

O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em laboratório e complementados por exercícios programados.

AVALIAÇÃO

Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• RAMALHO, F., FERRARO, N. G. e SOARES, P. A. de T.. Fundamentos da Física 3. 9.

ed. São Paulo: Moderna, 2007.

• CAPUANO, F. G., MARINO, M. A. M.. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica, 24. ed. São Paulo: Erica, 2007.

• SANTOS, M. J.; RODRIGUES, D. E. Eletrônica Aplicada a Informática – Módulo

manutenção. Viçosa: CPT, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• ALBUQUERQUE, R. O. Analise de Circuitos em Corrente Continua. 10. ed. São

Paulo:Erica, s/d.

• IDOETA, I. V.; CAPUANO F.G. Elementos de Eletrônica Digital. 35. ed. Rio de Janeiro: Erica, 2003.

• GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2009.

Page 22: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

• CORTIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5. Ed. São Paulo: Pearson, 2009.

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Coordenador do Curso

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Setor Pedagógico

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Professor da Disciplina

Iguatu-CE, ______ de_____________________ de _________

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO COMPUTADOR

Carga Horária: 80 H/A

Número de Créditos: 4

Semestre: 1º

Nível: TÉCNICO

EMENTA

Descrever conceitos gerais e básicos de informática. Descrever a história e a evolução dos

computadores. Codificações utilizadas em sistemas computadorizados e processamento de dados e

sistemas de numeração. Arquitetura de um sistema de computação com noções e conceitos de

hardware. Princípios da utilização do computador como ferramenta de trabalho e pesquisa. Utilização

do Sistema Operacional como ferramental de interface de trabalho. Ser capaz de diferenciar os

dispositivos de entrada e saída de dados. Caracterizar os componentes do computador. Identificar a

função dos dispositivos. Criar representação de informações. Representar o sistema de numeração dos

computadores. Converter o sistema de bases; Criar operações aritméticas. Explicar a utilidade das

memórias no computador. Saber a capacidade e os tipos de memórias. Explicar a estrutura de

processamento. Definir as diferentes velocidades de processamento. Definir a função dos

Page 23: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

registradores. Saber classificar o software. Caracterizar as diferentes linguagens de programação;

OBJETIVO

Compreender os conceitos básicos sobre Hardware e Softwares;

Utilizar as ferramentas computacionais relativas ao curso.

PROGRAMA

Introdução à informática;

História e Evolução dos Computadores;

Sistema Computacional;

Arquitetura de um Sistema Computacional;

Componentes de um Computador;

Processamento;

Armazenamento;

Memória;

Dispositivos de Entrada e Saída;

Dispositivos de apoio;

Informação e a sua Representação,

Sistemas de Numeração;

Conversão de Bases;

Estruturas de Processamento;

Estrutura de Armazenamento;

Software e suas classificações;

Definição de software;

Tipos de software;

Sistema Operacional;

Pacotes de Programas Integrados;

Tipos de Linguagens de Programação.

METODOLOGIA DE ENSINO

O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em

laboratório e complementados por exercícios programados

AVALIAÇÃO

Page 24: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de

exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades

desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como

avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• PEÑUELAS, S., ALCADE, E., GARCIA, M. Informática Básica. São Paulo: Pearson,

2004.

• CAPRON, H. L., JOHNSON J. A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

• TORRES, G. Hardware Curso Completo. 4. ed. São Paulo: Axcel Books, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• D´ÁVILA, Edison. Montagem, Manutenção e Configuração de Computadores Pessoais. São Paulo: Érica, 1997.

• NASCIMENTO / HELLER. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1990.

• NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997.

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Coordenador do Curso

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Setor Pedagógico

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Professor da Disciplina

Iguatu-CE, _____________ de__________________________ de ______________

DISCIPLINA: LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO

Page 25: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Carga Horária: 140 H/A

Número de Créditos: 7

Semestre: 1º

Nível: TÉCNICO

EMENTA

Ensino e aprendizagem do “pensar” algorítmico e sistêmico fundamental para a modelagem, desenvolvimento e implementação de soluções computacionais. Conceito de variáveis, constantes, operadores aritméticos, relacionais, lógicos, expressões, atribuição, estruturas de controle de fluxo e repetição. Metodologia de desenvolvimento de programas. Representação gráfica e textual de algoritmos. Estruturas e funcionalidades básicas de uma linguagem procedural. Implementação de algoritmos através da linguagem de programação “C”. Depuração de código e ferramentas de depuração, módulos, recursividade, ponteiros, alocação dinâmica de memoria. Estrutura de dados homogênea e heterogênea. Arquivo e rotinas para manipulação de arquivo. Introdução à linguagem orientada a objeto.

OBJETIVO

Compreender os conceitos fundamentais de algoritmos como forma de solução de problemas. Implementar algoritmos em português estruturado e na linguagem de programação estruturada “C”. Compreender conceitos de estruturas de controle, estrutura de dados, modularização, sub-rotinas e recursividade.

PROGRAMA

Introdução a Lógica de Programação e Algoritmos

Introdução;

Conceitos de LP e Algoritmos;

Desenvolvendo Algoritmos;

Fluxograma/Diagrama de Blocos;

Linguagens de Programação.

Estrutura de Dados Básica

Tipos básicos de dados;

Operadores aritméticos, relacionais e lógicos;

Comandos básicos de entrada e saída e atribuição;

Conceito de bloco de comandos.

Estruturas de Controle de Fluxo

Estruturas de controle de fluxo - condicionais (se, se-senão e caso);

Estruturas de controle de fluxo - repetições (para, enquanto e repita -enquanto).

Page 26: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Estruturas de Dados Homogêneas

Vetores;

Matrizes.

Cadeias de Caracteres – STRING

Estruturas de Dados Heterogêneas

Registros;

Arquivo;

Modularização

Variáveis locais e globais;

Funções;

Passagem de parâmetros por valor e por referência;

Funções recursivas;

Biblioteca de funções.

Estrutura de Dados Avançadas

Lista;

Pilha;

Árvore;

Outras estruturas de dados.

Introdução a Programação Orientada a Objeto

METODOLOGIA DE ENSINO

O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em laboratório e complementados por exercícios programados, práticas gerais de programação e analise de código fonte.

AVALIAÇÃO

Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• FORBELLONE, A. L. V, EBERSPÄCHER, H. F., Lógica de Programação. 4. ed. São

Paulo: Pearson, 2011.

• ASCENIO, A. F. G., CAMPOS, E. E. F., Fundamentos da Programação de Computadores – Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Page 27: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

• MANZANO, J. A. N. G., OLIVEIRA, J. F.. Lógica Estruturada para Programação de

Computadores – Aprenda a programar independente da linguagem de programação. 23. ed. São Paulo: Érica.

• SCHILDT, H. C – Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• SEBESTA, R. W.. Conceitos de Linguagem de Programação. 5. ed. São Paulo:

Bookman, 2003.

• PUGA, S., RISSETTI. Lógica de Programação e Estruturas de Dados. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2004.

• TENENBAUM, A. M., LANGSAM, Y., AUGENSTEIN, M. J. Estrutura de Dados

usando C. 4. ed. revisada. São Paulo: Pearson, 2010.

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Coordenador do Curso

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Setor Pedagógico

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Professor da Disciplina

Iguatu-CE, ______ de_____________________ de _________

DISCIPLINA: REDAÇÃO TÉCNICA

Carga Horária: 40

Número de Créditos: 02

Semestre: 1

Nível: TÉCNICO

EMENTA

Técnica redacional: estruturação de documentos; formas de tratamento; recomendações para redigir bem;

Page 28: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Correspondência: conceito e classificação de correspondência; Correspondência particular; Correspondência oficial; Correspondência empresarial. Modelos de documentos comerciais: Abaixo-assinado; Carta comercial; Currículo vitae; E-mail; Memorando; Ordem de serviço; Recibo; Relatório; Telefax (fac-símile); Telegrama. Modelos de documentos oficiais: Ata; Declaração; Exposição de motivos; Ofício; Parecer; Procuração; Requerimento; Projeto e trabalho técnico.

OBJETIVO

Estudar, refletir o uso prático das técnicas utilizadas na produção de correspondências

particulares, oficiais e empresariais.

Conhecer e aplicar as formas de tratamento utilizadas na correspondência técnica.

Conscientizar-se acerca das mudanças ocorridas na ortografia da língua portuguesa, para aplicação na correspondência técnica. Desenvolver atitude crítica e reflexiva em relação ao uso e domínio da correspondência técnica.

Conhecer modelos de documentos particulares, comerciais e oficiais para a aquisição de técnicas

de produção desses documentos.

Discutir as principais questões teóricas e metodológicas que envolvem a elaboração de um projeto

da área técnica.

Elaborar projeto, discutindo as temáticas escolhidas, sugerindo bibliografia, orientando os

procedimentos metodológicos e as técnicas a serem adotadas, auxiliando na redação final do

projeto.

Conhecer a estrutura, as normas e as técnicas para a confecção do trabalho técnico.

PROGRAMA

1. O Acordo Ortográfico e as alterações introduzidas na ortografia da língua portuguesa

2. Técnica Redacional: formas de tratamento e fechos para comunicações 2.1. Emprego dos Pronomes de Tratamento

2.2. Fechos para Comunicações

3. Recomendações para redigir bem

3.1. Normas gerais de elaboração

4. Correspondência: conceito, classificação, estruturação e modelos

4.1. Correspondência particular

4.1.1. Modelos de documentos particulares

4.2. Correspondência oficial

4.2.1. Modelos de documentos oficiais

4.3 Correspondência empresarial

Page 29: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

4.3.1. Modelos de documentos empresariais

5. Elaboração de projetos

6. Estrutura do trabalho técnico

6.1 Elementos pré-textuais

6.2 Elementos textuais

6.3 Elementos pós-textuais.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Exposição dialogada dos conteúdos;

Criação de textos nos diversos gêneros da área de atuação do futuro técnico;

Exploração de textos produzidos pelos alunos;

Trabalhos individuais e grupais;

Atividades individuais e/ou grupais, seguidas de discussão.

AVALIAÇÃO

Avaliações formais escritas;

Trabalhos individuais e/ou grupais sobre itens do conteúdo;

Participação nas aulas;

Assiduidade;

Nível de comprometimento.

Produção de textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Dicionário de questões vernáculas. São Paulo: Caminho Suave, 1981.

__________. Gramática metódica da língua portuguesa. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 1983.

ANDRÉ, Hildebrando Afonso de. Gramática ilustrada. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1982.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6030: apresentação de ofício ou carta formato A-4: procedimento. Rio de Janeiro, 1980.

BRASIL. Manual de redação da Presidência da República / Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. – 2. ed. rev. e atual. Brasília: Presidência da República, 2002.

BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Manual de Redação. Brasília: Centro de Documentação, 1988.

BRASIL. Ministério da Justiça. Manual de redação e correspondência oficial. Brasília: Secretaria de Modernização Administrativa, 1982.

Page 30: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Dicionário de linguística e gramática: referente à língua portuguesa. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 1988.

CASTRO, Cláudio M. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.

CEGALLA, D. P. Novíssima gramática. São Paulo: Cortez, 2005.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1995.

______. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editorial, 2004.

FÁVERO, L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2003.

FIORIN, J. L. e PLATÃO, F. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003.

FIORIN, J.L.; PLATÃO, F. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: s/e, 2004

GALLIANO, Guilherme A. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1979.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1975.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

KOCH, I.V. A Coesão textual. 19 ed. São Paulo: Contexto, 2004.

_______. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Contexto, 2002.

________; TRAVAGLIA, L.C. A Coerência Textual. 16 ed. São Paulo: Contexto, 2004.

ZANOTTO, N. Correspondência e Redação Técnica (em português). s/l: Editora EDUCS, 2002.

___________. E-mail e carta comercial: estudo contrativo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna; Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

KERLINGER, Fred N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. Tradução Helena Mendes Rotundo; revisão técnica José Roberto Malufe. São Paulo: EPU, 1980.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1991. 270p.

MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.

MORENO, Claudio; GUEDES, Paulo Coimbra. Curso básico de redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 1988.

NEVES, M.H.L.M. Guia de uso do português: confrontando regras e usos. São Paulo: UNESP, 2003.

Page 31: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1980.

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Coordenador do Curso

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Setor Pedagógico

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Professor da Disciplina

Iguatu-CE, 08 de agosto de 2012

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL

Carga Horária: 40H

Número de Créditos: 02

Semestre: 1

Nível: TÉCNICO

EMENTA

Inglês instrumental, com ênfase na leitura e compreensão de textos. Noções e funções básicas da Língua Inglesa. Aplicação de estratégias de leitura em língua inglesa para aquisição de vocabulário técnico relacionado à área de Comércio. Aspectos gramaticais (Tempos verbais, Pronomes e formas de tratamento) e morfológicos pertinentes à compreensão de textos técnicos em Inglês. Expressões usuais em aeroportos, hotéis, restaurantes e agências de viagem.

OBJETIVO

Introduzir estratégias de leitura e estruturas básicas da língua inglesa visando à compreensão de textos escritos, preferencialmente autênticos, gerais e específicos da área específica do curso.

Page 32: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Familiarizar-se com vocabulário e tipos de textos da área de Comércio e também como técnicas de leitura. Ler e compreender diferentes gêneros textuais autênticos, escritos em língua inglesa, relacionados a temas de conhecimento da área de comércio utilizando estratégias/técnicas de leitura. Ler e compreender o vocabulário técnico, jargões, expressões idiomáticas e abreviações usadas na área de comércio. Desenvolver a capacidade de compreender textos da Língua Inglesa que estejam diretamente voltados à área de atuação dos alunos. Identificar e utilizar expressões usuais em aeroportos, hotéis, restaurantes e agências de viagem.

PROGRAMA

1 PROCESSO DE COMPREENSÃO DE TEXTOS EM INGLÊS

1.1 Palavras cognatas

1.2 Palavras familiares (estrangeirismos)

1.3 Palavras repetidas

1.4 Marcas tipográficas

1.5 Uso do dicionário

2 SKIMMING

3 SCANNING

4 PREDICTION

5 MAIN POINTS COMPREHENSION AND DETAILED COMPREHENSION

6 SELECTIVITY, LEITURA CRÍTICA E PALAVRAS-CHAVE

6.1 Selectivity

6.2 Leitura crítica

6.3 Palavras-chave (key words)

7 NOMINAL GROUPS AND LOGICAL CONNECTORS

7.1 Nominal groups

7.2 Logical connectors

8 CONTEXTUAL REFERENCE

9 ATIVIDADES EXTRAS DE COMPREENSÃO TEXTUAL

10 USUAL EXPRESSIONS

10.1 Restaurants

10.1.1. Asking for a table at a restaurant

10.1.2. Concerning seating in a restaurant

10.1.3. Greetings from a waiter or waitress

10.1.4. Questions a waiter or waitress might ask

Page 33: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

10.1.5. Requesting something to drink at a restaurant

10.1.6. Requesting attention from a waiter or waitress

10.1.7. Asking about specific items on a restaurant menu

10.1.8. Asking for the bill in a restaurant

10.2 Travel and transportation

10.2.1. Questions asked by a travel agent

10.2.2. Requests made to a travel agent

10.2.3. Questions about the cost of travel

10.3 Air travel

10.3.1. Questions a passenger might ask about an airline flight

10.3.2. Describing types of airline flights

10.3.3. Questions a passenger might ask of an airline ticket agent

10.3.4. Rescheduling an airline flight

10.3.5. Complaining about lost or damaged luggage

10.3.6. Announced changes in an airline flight

10.3.7. When an airplane is crowded

10.3.8. At the airport boarding gate

10.3.9. On an airplane

10.4 Hotels

10.4.1. A hotel desk clerk greeting a guest

10.4.2. Requesting a room for one at a hotel

10.4.3. Questions asked of a hotel clerk

10.4.4. Asking about payment at a hotel

11 TELEPHONING IN BUSINESS

METODOLOGIA DE ENSINO

Page 34: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

⇒ Exposições orais dos conteúdos; ⇒ Exploração para compreensão de textos; ⇒ Leituras e análise de textos; ⇒ Atividades individuais e/ou grupais, seguidas de discussão.

AVALIAÇÃO

Avaliações formais escritas; Trabalhos individuais e/ou grupais sobre itens do conteúdo; Participação nas aulas; Assiduidade; Nível de comprometimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, Cícera Cavalcante, FREIRE, Maria Socorro Gomes, ROCHA, Regina Lúcia Nepomuceno.

Inglês Instrumental: Abordagens X Compreensão de Textos. São Paulo: Edições Livro Técnico, 2002.

ALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Rio de Janeiro: Edições Livro Técnico, 1995.

ANDRADE, Adriana Costeira; CORDEIRO, Jackelinne Aragão e SIMÕES, Myrta Leite. Exploring

Reading Skills. João Pessoa: Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, 2002. . Volume único

ARAÚJO, Dilamar e EVARISTO, Socorro. Inglês Instrumental. s/l: Halley S/A., 1996.

COTTON, Davis; FALVEY, David; KENT, Simon. Market Leader. Mateu Cromo, Spain: Pearson

Education Limited, 2007.

MACKENZIE, Ian. English for Business Studies: a Course for Business Studies and Economics

Students. United Kingdom: Cambridge University Press, 2003.

MURPHY, Raymond. English grammar in use. United Kingdom: Cambridge University Press, 1994.

ROSÂNGELA MUNHOZ. Inglês Instrumental - Estratégias de Leitura. s/l: s/e, s/d. Vol. 2.

SILVA, João Antenor de C.; GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês Instrumental:

Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático, UFBA. 1994.

SWEENEY, Simon. English for Business Communication. United Kingdom: Cambridge University

Press, 2005.

TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: Edições Livro Técnico, 1995.

TOTIS, Verônica Pakrauskas. Língua Inglesa: Leitura. São Paulo: Cortez, 1991.

VIEIRA, Lílian Cavalcanti Fernandes. Projeto Ensino de Inglês Instrumental. Fortaleza: UFC, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARNOLD, John & HARMER, Jeremy. Advanced writing skills. Londres: Longman, 1979.

HOUAISS, Antonio e AVERY, Catherine B. The New Barsa Dictionary of the English and

Portuguese Languages. New York: Appleton-Century-Crofts, 1974.

MELLO, Valéria. Inglês Instrumental I. Fortaleza: UECE/Programa Magister, 2001.

Page 35: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

MELLO, Valéria. Inglês Instrumental II. Fortaleza: UECE/Programa Magister, 2001.

MICHAELIS/Dicionário inglês-português e português-inglês. São Paulo: Melhoramentos, 1989.

VIVIAN, Charles; JACKSON, Bernetta. English Composition. New York: Barnes & Noble Books,

1961.

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Coordenador do Curso

_____________________________________________

Setor Pedagógico

________________________________________________

Professor da Disciplina

Iguatu-CE, 08 de agosto de 2012

DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS

Carga Horária: 100 H/A

Número de Créditos: 5

Semestre: 2º

Nível: TÉCNICO

EMENTA

Programação Orientada a Objetos: Histórico, Linguagens, POO x Programação Estruturada,

Conceitos básicos. Java – Visão Geral. Variáveis. Declaração e uso. Tipos primitivos e valores.

Strings. Conversão de tipos. Operadores. Controle de Fluxo. Escopo das variáveis. Aninhamento de

blocos. Orientação a objetos básica: Classe, Objetos, Instanciação de objetos, Construtores, Atributos

e Métodos de classe e de instância. Arrays. Pacotes. Encapsulamento: Modificadores de acesso.

Herança: Sobrecarga e Sobrescrita de métodos. Polimorfismo. Classes Abstratas. Interfaces.

Page 36: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Exceções. Documentação usando javadoc. Preparação de Arquivos para Distribuição. Principais

pacotes da API Java. Interfaces gráficas usando Swing. Acesso a bancos de dados. Mapeamento

Objeto-Relacional.

OBJETIVO

Analisar as características das linguagens orientadas a objetos;

Iidentificar as construções tipicamente utilizadas na implementação desta classe de linguagens de

programação;

Ccompreender as técnicas de análise e programação utilizando o paradigma de orientação a objeto e

implementar aplicações utilizando esta técnica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução a Programação Orientada a Objeto

1.1. Historia e Evolução da Programação Estruturada a Orientada a Objeto;

1.2. Paradigma de Orientação a Objetos;

1.3. Sintaxe Geral da Linguagem Java;

1.4. O ambiente de Programação Java;

1.5. Representação e Modelagem com UML 2.0;

2. Conceitos Essenciais

2.1. Classe;

2.2. Objetos e Instância;

2.3. Atributo;

2.4. Método;

2.5. Encapsulamento;

2.6. Herança, Associação e Composição;

2.7. Polimorfismo – Dinâmico e Estático;

2.8. Classes abstratas;

2.9. Interfaces;

3. Array e Coleções

4. Bibliotecas de classe Java;

5. Pacotes;

6. Tratamento de exceções e Threads;

7. Acessando Banco de Dados com JAVA

7.1. Entender o que são Drivers;

7.2. Diferenciar ODBC, JDBC e DRIVERMANAGER;

Page 37: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

7.3. Desenvolver uma aplicação Java para conexão com Banco de Dados;

7.4. Criar um objeto a partir da classe "Statement";

7.5. Utilizar os métodos executeUpdate e executeQuery da classe "Statement";

7.6. Saber configurar o ODBC da Microsoft para criar uma fonte de dados;

7.7. Saber utilizar os métodos das Classes DataBaseMetaData e ResultSetMetaData;

8. Introdução a Padrões de Projeto

8.1. MVC;

8.2. Qualidade em Software;

8.3. Prática de programação;

8.4. Padrões de projetos.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas teóricas e práticas com auxílio de quadro branco, pincéis e projetor de slides. Aulas

práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e criação de programas em linguagem de

programação orientada a objeto.

AVALIAÇÃO

Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de

exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades

desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como

avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• SIERRA, K. & BATES, B. Use a Cabeça! Java. . 3.ed.Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.

• DEITEL, H. M. & DEITEL, P.J. Java - Como Programar. 6. ed .São Paulo: Prentice-Hall, 2005.

• FURGERI, Sérgio. Java 7 - Ensino Didático. 2. ed . São Paulo. Editora Érica, 2009.

• MANZANO, J. A. N. G., Costa, R. A. Jr., Java 7 - Programação de Computadores - Guia Prático de Introdução, Orientação e Desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Editora Érica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

• CARDOSO, Caíque. Orientação a Objetos na Prática – Aprendendo orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

• FURGERI, Sérgio. Java 6 - Ensino Didático. 2. ed. Desenvolvendo e Implementando

Page 38: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Aplicações. São Paulo: Editora Érica, 2009.

Coordenador do Curso

Setor Pedagógico

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Professor da Disciplina

Iguatu-CE, ______ de_____________________ de _________

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E IMPLANTAÇÃO DE REDES DE COMPUTADORES

Carga Horária: 80 H

Número de Créditos: 4

Semestre: 2º

Nível: TÉCNICO

EMENTA

Conceitos e características de Comunicação de Dados. Tipos de Transmissão. Padrões e Protocolos

de Comunicação. Conceitos de Redes de Computadores. Protocolos. Classificação das Redes.

Page 39: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Topologias. Padrões. Modelos de Referência: OSI e TCP/IP. Arquitetura de Redes. Internet:

Arquitetura e Protocolos. Equipamentos. Componentes.

OBJETIVO

Especificar os componentes envolvidos na comunicação entre computadores identificando os

diferentes meios físicos de transmissão de dados, dispositivos e padrões de comunicação, e

dimensionar os componentes de uma rede local, equipamentos, estrutura, organização e padronização

das redes TCP/IP e da Internet;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Introdução a Redes de Computadores

1.1.Redes de Comunicação de Dados;

1.2.Historia e Evolução das Redes de Computadores;

1.3.Introdução às Redes de Computadores;

1.4.Os Modelos de Referência OSI e TCP/IP;

2.Conceitos de Transmissão de Dados

2.1.Noções de Comunicação de Dados

3. Meios de Transmissão de Dados

4.Classificação das Redes de Computadores

4.1.Segundo a Arquitetura;

4.2.Segundo a Extensão Geografia;

4.3.Segundo a Topologia;

4.4.Segundo ao Meio de Transmissão;

5.Hardware de Rede

5.1.Elementos de Cabeamento;

5.2.Estação de Trabalho;

5.3.Placas de Rede;

5.4.Concentrador;

5.5.Comutador;

5.6.Roteador;

5.7.Modem;

5.8.Porta de Ligação (Getway);

5.9.Ponte (Bridge);

6.Protocolos de Comunicação

6.1.Ethernet;

6.2.Token Ring;

Page 40: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

6.3.FDDI;

7.Topologias de Redes

7.1.Topologia Física x Topologia Lógica;

7.2.Tipos de Topologias;

7.2.1.Anel;

7.2.2.Estrela;

7.2.3.Barramento;

7.2.4.Árvore;

7.2.5.Malha;

8.Modelo OSI/ISO

8.1.Descrição das Camadas;

8.2.A Camada Física;

8.3.A Camada de Enlace de Dados;

8.4.A Camada de Rede;

8.5.A Camada de Transporte;

8.6.A Camada de Seção;

8.7.A Camada de Aplicação;

8.8.Arquitetura Internet;

9. Laboratório I

9.1. Aplicações em Redes;

9.2. A Interface Sockets e o desenvolvimento de Aplicações em Rede;

9.3.Laboratório de práticas de redes de computadores.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas teóricas e práticas com auxílio de quadro branco, pincéis e projetor de slides. Aulas

práticas no laboratório de redes e informática.

AVALIAÇÃO

Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de

exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades

desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como

avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Válido somente com

assinatura e carimbo do IFCE

Page 41: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

• TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

• TORRES, G. Redes de Computadores: Curso Completo. São Paulo: Axcel Books, 2001.

• COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. São Paulo: Bookman, 2007 .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• MORIMOTO, C. E. Redes - Guia Prático. São Paulo: GDH Press, 2008.

• OLSEN, D. R., LAUREANO, M. A. P. Redes de Computadores. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.

Coordenador do Curso

Setor Pedagógico

_________________________________________________

Professor da Disciplina

Iguatu-CE, ______ de_____________________ de _________

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E IMPLANTAÇÃO DE BANCO DE DADOS

Carga Horária: 80H

Número de Créditos: 4

Semestre: 2º

Nível: TÉCNICO

EMENTA

Introdução a banco de dados, persistência de dados, independência de dados e integridade de dados. Vantagens e desvantagens de banco de dados, quando utilizar um banco de dados, histórico e evolução. Arquitetura, funcionalidade e classificação de banco de dados. Visão e modelagem de dados. Modelos de dados: hierárquico, rede e relacional. Modelagem conceitual. Modelo entidade-relacionamento. Normalização das relações. Projeto de banco de dados. Modelo físico de dados

Page 42: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

utilizando um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Linguagem de consulta SQL.

OBJETIVO

Compreender os conceitos fundamentais de sistemas de gerência de banco de dados disponíveis no mercado e discutir as técnicas para modelar dados e projetar banco de dados.

Elaborar instruções de consultas em SQL e manipular sistemas de gerenciamento de banco de dados disponíveis no mercado.

PROGRAMA

1.Banco de dados

4. Introdução a Banco de Dados;

5. Conceitos: básicos, abstração de dados, usuários, instâncias, esquemas, persistência

de dados, independência de dados e integração de dados;

6. Vantagens e desvantagens;

7. Histórico e evolução de banco de dados.

2.Sistema de Banco de Dados

8. Funcionalidades de sistemas de banco de dados

9. Classificação dos sistemas de banco de dados

10. Arquitetura de sistemas de banco de dados;

11. Fase do desenvolvimento de um banco de dados;

3.Modelagem de Dados

12. Entidades e Atributos;

13. Relacionamentos e Graus;

14. Tipos de Chaves;

15. Diagrama Entidade-Relacionamento e Modelo Entidade-Relacionamento.

4.Modelagem de Dados Conceitual

16. Projeto de Chaves;

17. Auto relacionamento;

18. Cardinalidade;

19. Participação Máxima e Mínima, Total e Parcial;

20. Tipos de Entidades;

21. Dependência Existencial;

22. Modelo estendido: agregação, generalização/especialização;

5.Normalização.

23. Converter para Primeira Forma Normal;

Page 43: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

24. Converter para Segunda Forma Normal;

25. Converter para Terceira Forma Normal;

26. Normalizar durante a Modelagem de Dados;

6.Elaboração e Modelagem de um Banco de Dados

7.Linguagem SQL

27. Conceito

28. Estrutura

29. Palavras-chave em SQL

30. DML - Linguagem de Manipulação de Dados

31. DDL - Linguagem de Definição de Dados

32. DCL - Linguagem de Controle de Dados

33. DTL - Linguagem de Transação de Dados

34. DQL - Linguagem de Consulta de Dados

35. Cláusulas

36. Operadores Lógicos e relacionais

37. Funções de Agregação

38. Sistemas de Banco de Dados que usam SQL

METODOLOGIA DE ENSINO

O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em laboratório e complementados por exercícios programados, utilização de software para modelagem de banco de dados, práticas gerais de consultas em linguagem SQL e analise de código SQL.

AVALIAÇÃO

Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6. ed. São Paulo: Pearson,

2009.

• OPPEL, A., SHEIDON, R.. SQL – Um guia para iniciantes. 3. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,s/d.

• KORTH, H. F., SILBERSCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 3. ed. São Paulo:

Makron Books, 1999.

Page 44: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

• HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de Gerenciamentos de Bancos de Dados.

3. ed. McGraw Hill Brasil, 2008.

• DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

• COUGO, P. S. Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados. 1 ed. Rio de

Janeiro: Campus, 1997.

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Coordenador do Curso

____________________________________

Setor Pedagógico

________________________________________________

Professor da Disciplina

Iguatu-CE, ______ de_____________________ de _________

DISCIPLINA: PROJETO DE SOFTWARE I

Carga Horária: 120 H/A

Número de Créditos: 6

Semestre: 2º

Nível: TÉCNICO

EMENTA

Conceitos Básicos, Teorias e aplicações sobre Softwares. Paradigmas de desenvolvimento de

software. Evolução das metodologias. Processos de desenvolvimento. Modelos de software. Ciclo de

vida. Planejamento de projeto de software. Implementação de software e qualidade de software.

Page 45: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Melhores práticas no desenvolvimento de software.

OBJETIVO

Entender os conceitos básicos sobre Softwares;

Desenvolver habilidades na escolha de melhores métodos na produção de Softwares.

PROGRAMA

1. Visão Geral

1.1. Engenharia de Software;

1.2. Processos de Software;

1.3. Gerencia de Projeto;

2. Requisitos

2.1. Requisitos de software;

2.2. Engenharia de requisitos;

3. Projeto

3.1. Projeto de arquitetura;

4. Modelagem UML

4.1. Diagramas UML;

5. Desenvolvimento

5.1. Desenvolvimento rápido de software;

5.2. Reuso;

5.3. CBSE;

5.4. Evolução de software;

6. Verificação e Validação de Software

7. RUP (Rational Unified Process)

8. CMM (Capability Maturity Model)

9. Desenvolvimento de Aplicação Desktop

METODOLOGIA DE ENSINO

O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em

laboratório e complementados por exercícios programados, utilização de ferramentas CASE para

modelagem, requisitos, desenvolvimento e V&V de software. Práticas gerais de desenvolvimento de

software.

AVALIAÇÃO

Page 46: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de

exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades

desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como

avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula. Entrega de um software desktop em

funcionamento e totalmente documentado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

• MEDEIROS, E. Desenvolvendo Software com UML 2.0: Definitivo. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

• GONÇALVES, E. Dominando o Eclipse – Tudo que o desenvolvedor java precisa para criar aplicativos desktop. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

• GONÇALVES, E. Dominando o Netbeans – Tudo que o desenvolvedor java precisa para criar aplicativos desktop. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 1995.

• AMBLER, Scott W. Modelagem Ágil – Práticas eficazes para Programação extrema e o Processo Unificado. Porto Alegre: Bookman, 2004.

• VALENTE, C. Engenharia de Software. Vila Velha: Escola Aberta do Brasil (ESAB), 2007.

• KRUCHTEN, P. Introdução ao RUP Rational Unified Process. 2. ed. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2003.

______________________________________

Coordenador do Curso

________________________________________

Setor Pedagógico

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Professor da Disciplina

Iguatu-CE, _________ de_______________________ de ____________

Page 47: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO

Carga Horária: 40 H/A

Número de Créditos: 2

Semestre: 3º

Nível: TÉCNICO

EMENTA

Empreendedorismo e Empreendedor; Perfil do empreendedor; Habilidades e qualidades do empreendedor; noções básicas. Sistemas de produção, comercialização e marketing. Técnica Comercial. Plano de negócios. Cidadania, valores, moral, ética. Objeto e Objetivo da Ética; Conceito De Ética; O Campo Da Ética; Fontes Das Regras Éticas; Comportamento Ético; O Código De Ética Profissional; Atuação Do Profissional; O Profissional E O Exercício Da Profissão; Ética E Qualidade; A Ética E A Lei.

OBJETIVO

Identificar modelos de organização empreendedora.

Conhecer direitos e deveres do consumidor.

Compreender um projeto organizacional.

Entender a responsabilidade profissional e ética da profissão.

PROGRAMA

1.Cidadania, valores, moral, ética.

1.Objeto e Objetivo da Ética;

2.Conceito de Ética;

3.O Campo da Ética;

4.Fontes das Regras Éticas;

5.Comportamento Ético;

6.O Código de Ética Profissional;

2.Atuação Do Profissional

3.O Profissional e o Exercício da Profissão

Page 48: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

4.Empreendedorismo

1.Período da Revolução Industrial;

2.Período da Administração Cientifica;

3.Pensamentos de Taylor, Fayol e Ford;

5.Administração

1.Conceitos Básicos;

2.Estrutura Organizacional;

3.Funções e Variáveis Administrativas;

6.Ambiente Econômico

1.Macro e micro ambiente;

2.Planejamento financeiro;

3.Planejamento estratégico;

7.Empreendedor

1.Características do empreendedor;

2.Necessidades do empreendedor;

8.Inovação e inteligência competitiva;

9.Gestão de Pessoas e Financeira

10.Plano de Negócios

METODOLOGIA DE ENSINO

O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, discussão de textos e apresentação e discursão de filmes.

AVALIAÇÃO

Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio

de Janeiro: Campus, 2001. • CHIAVENATO, I.. Introdução a Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron

Books, 1993.

• FERREIRA, A. A. Gestão empresarial. São Paulo: Pioneira, 2002.

• SALIM, C. S. Construindo plano de negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

• NASH, Laura L. Ética nas Empresas, São Paulo:Makron Books, 1997

Page 49: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• SÁ, A. L.. Ética Profissional. São Paulo: Altas, 2007.

• MAXIMINIANO, A. C. A.. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

• CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas espírito empreendedor. São Paulo:

Saraiva, 2005.

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Coordenador do Curso

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Setor Pedagógico

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Professor da Disciplina

Iguatu-CE, _______ de________________________ de _________

DISCIPLINA: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET

Carga Horária: 80 H/A

Número de Créditos: 4

Semestre: 3

Nível: TÉCNICO

EMENTA

Introdução às Linguagens para desenvolvimento de aplicações WEB. Servidor de base de dados.

Ferramentas, projeto e desenvolvimento de páginas Noções de desenvolvimento web estático:

HTML5, CSS3 Noções de desenvolvimento web dinâmico: Javascript, JSP, Servlets, JSF. Conteiner

Web: instalação e configuração

Page 50: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

OBJETIVO

Entender os princípios e conceitos básicos das aplicações WEB;

Conhecer e saber usar as técnicas e ferramentas de desenvolvimento de aplicações para WEB.

PROGRAMA

1. Metodologias de Desenvolvimento Ágil de Softwares: XP-FDD e DSDM.

2. Engenharia de Projeto (Modular e Interface com o Usuário).

3. Padrões de Projeto OO

1. Observer;

2. Decorator;

3. Factory;

4. Singleton;

5. Command;

6. Adapter e Facade;

7. Template;

8. Interator e Composit;

4. Arquitetura de Sistemas Distribuídos

5. Arquitetura Cliente Servidor.

6. Dinâmica da Evolução de Programas.

7. Gerenciamento (Configuração, Mudanças, Versões e Releases).

8. Evolução

1. Sistemas Legados.

2. Mudanças de software;

3. Reengenharia de software;

4. Gerencia de configuração;

9. PMBOK

10. Desenvolvimento de Aplicações Cliente-Servidor

METODOLOGIA DE ENSINO

O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em

laboratório e complementados por exercícios programados, utilização de ferramentas para o

desenvolvimento de aplicações WEB.

AVALIAÇÃO

Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de

Page 51: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades

desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como

avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula. Entrega de uma aplicação WEB em

funcionamento e totalmente documentado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• FREEMAN, E., FREEMAN, E. Use a Cabeça! HTML com CSS e XHTML. 2 ed. Rio de

Janeiro: Alta Books, 2008.

• SIERRA, K., BASHAN, B.. Use a Cabeça! JSP & Servlets. 2 ed. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2008.

• MCLAUGHLIN B..Use a Cabeça Ájax. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.

• OLIVIERO, C. A. J. Faça um Site - PHP 5.2 com MySQL 5.0 - Comércio Eletrônico -

Orientado por Projeto – para Windows. São Paulo: Érica, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• Aprenda a Criar Sites: o Guia Definitivo. 1. ed. São Paulo: Digerati Books, 2004.

• JACOBI, J.; FALLOWS, J. R.. Pro Jsf e Ajax - Construindo Componentes Ricos para a Internet. 1. ed., Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

• GONÇALVES, E. Desenvolvendo Aplicações Web com Jsp , Servlets , Javaserver Faces , Hibernate , Ejb 3 Persistence. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007

______________________________________

Coordenador do Curso

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Setor Pedagógico

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Professor da Disciplina

Iguatu-CE, __________ de_________________________ de ____________

Page 52: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

DISCIPLINA: APLICAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDES

Carga Horária: 80 H

Número de Créditos: 4

Semestre: 3º

Nível: TÉCNICO

EMENTA

Noções de sistema operacional; Estruturas básicas dos sistemas operacionais; Sistema multitarefa;

Gestão de entrada/saída; Gestão de memória; Gestão de discos e arquivos; Estrutura e Operação de

Sistemas Operacionais Modernos; Backup; Sistemas Operacionais de Rede e Sistemas Operacionais

Distribuídos; Comunicação e sincronização entre processos; RPC; proteção e controle de acesso.

OBJETIVO

Compreender os conceitos relacionados aos sistemas operacionais que suportam serviços de rede,

utilizando o Linux e Windows Server como plataformas de trabalho para a demonstração dos

conceitos apresentados e de sua implementação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sistemas Operacionais 1. Conceitos básicos; 2. Funções; 3. Histórico e evolução;

2. Processos 1. Definição; 2. Estados de um processo; 3. Tipos;

3. Gerencia de Memória 1. Alocação de memória; 2. Compartilhamento; 3. Paginação; 4. Memória virtual;

4. Sistema de Arquivos

Page 53: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

1. Arquivos e diretórios; 2. Segurança e mecanismo de proteção da informação;

5. Sistema Operacional Distribuído 1. Comunicação síncrona e assíncrona; 2. Modelo cliente-servidor; 3. Sockets;

6. Introdução ao sistema operacional Linux 1. Histórico; 2. Distribuições; 3. O Linux no mercado de sistemas operacionais;

7. Instalação do Linux 1. Visão dos sistemas de arquivos suportados pelo Linux; 2. Estratégias para particionamento do disco; 3. Instalação do sistema operacional;

8. Configuração do Sistema Operacional Linux 1. Escolha do ambiente gráfico; 2. Escolha do interpretador de comandos; 3. Configuração básica de periféricos;

9. Introdução à administração do sistema operacional Linux 1. Comandos básicos do sistema; 2. Criação de grupos e contas de usuários; 3. Definição de cotas de disco; 4. Permissões sobre arquivos e diretórios; 5. Tratamento de processos; 6. Configurações de rede; 7. Inicialização/encerramento da execução de serviços do Linux; 8. Manutenção de pacotes de programas do Linux;

10. Instalação e configuração do sistema operacional Windows Server 1. Introdução e instalação do Active Directory no Windows; 2. Instalação e configuração de ferramentas Administrativas;

11. Administração e gerenciamento de contas de usuários e recursos no Windows Server 1. Criação e configuração de contas de usuários e grupos no Active Directory; 2. Criação de unidades organizacionais; 3. Perfil de usuários; 4. Scripts de logon; 5. Quotas para usuários; 6. Administração de templates;

12. Criação de redes cliente-servidor no Windows Server

Page 54: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

1. Login através de estações de trabalho cliente; 2. Gerenciando acesso a recursos; 3. Permissões NTFS; 4. Compartilhamento e proteção de recursos de rede; 5. Controle de acesso a objetos do Active Directory; 6. Delegação de Administração; 7. Pastas off-line;

13. Diretivas de domínio e políticas de grupos no Windows Server 1. Políticas de auditoria: auditoria de eventos; 2. Monitoramento de performance do servidor; 3. Manutenção de discos: backup; 4. Serviços de atualização automática;

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas teóricas e práticas com auxílio de quadro branco, pincéis e projetor de slides. Aulas

em laboratório de informática.

AVALIAÇÃO

Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de

exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades

desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como

avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Prentice-Hall, 2004

• MORIMOTO, C. E. Servidores Linux Guia Pratico. Porto Alegre, RS: Editora Meridional LTDA. 2009.

• BATTISTI, J. Windows Server 2008. São Paulo: Nova Terra, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• DEITEL, H. M., DEITEL, P.J., CHOFINES, D.R. Sistemas Operacionais. São Paulo: Pearson Prenticce-Hall, 2005.

• MINASI, M.. Dominando o Windows Server 2003: a Bíblia. São Paulo: Makron Books, 2003.

Page 55: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

______________________________________Coordenador do Curso

________________________________________Setor Pedagógico

__________________________________________________________

Professor da Disciplina

Iguatu-CE, ______ de_____________________ de _________

DISCIPLINA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

Carga Horária: 60 H/A

Número de Créditos: 3

Semestre: 3º

Nível: TÉCNICO

EMENTA

Conceitos básicos sobre segurança da informação. Discutir sobre NBR ISO/IEC 17799, ISO/IEC 27001 e 27002. Evolução dos sistemas de segurança, tipos de ameaças. Introdução a sistemas de firewall, Sistema de detecção de intruso e criptografia, além de explanar sobre os protocolos de segurança de redes e como aplicar uma política de segurança em uma empresa ou organização. Estrutura de um Sistema de Gestão de Segurança da Informação.

OBJETIVO

Entender os princípios básicos de segurança da informação;

Especificar contramedidas de segurança baseadas em análises de riscos e tipos de ameaças. Conhecer os principais padrões internacionais de segurança da informação.

PROGRAMA

5. Introdução a Segurança da Informação

1. Introdução e conceitos;

2. Normas NBR ISO/IEC 17799, ISO/IEC 27001 e 27002;

Page 56: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

6. Analise e Avaliação de Risco

1. Tipos básicos;

2. Utilização.

7. Ameaças

1. Principais tipos de ameaça;

2. Classificação dos infratores;

3. Principais ferramentas (utilizadas pelos infratores).

8. Sistema de Firewall

1. Conceitos;

2. Tipos;

3. Aplicação.

9. Sistema de Detecção de Intrusão

1. Conceitos;

2. Tipos;

3. Aplicação

10. Criptografia e Esteganografia

1. Conceito;

2. Tipos;

3. Aplicação;

11. Segurança em Comunicação

12. Protocolos de Segurança

13. Rede Privada Virtual – VPN

1. Conceito;

2. Tipos;

3. Aplicação;

14. Conceitos de Proteção de Sistema

15. Política de Segurança

METODOLOGIA DE ENSINO

O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em laboratório de redes para simular teste de ataques e compreender como funcionam certas ferramentas que os atacantes usam para encontrar vulnerabilidades dentro de uma rede computacional.

AVALIAÇÃO

Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades

Page 57: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CARVALHO, L. G. Segurança de Redes. São Paulo: Ciência Moderna, 2005.

• MORAES, A. F. Segurança em Redes – Fundamentos. 1. ed.,São Paulo: Érica, 2010.

• STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes: Princípios e Prática. 4. ed. São

Paulo: Prentice-Hall, 2008.

• FERREIRA, F. N. F., ARAUJO, M. T. Politica de Segurança da Informação - Guia Prático para Elaboração e Implementação. 1. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2006.

• FONTES, E. L. G. Segurança da Informação - O usuário faz a diferença! São Paulo:

Saraiva, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/IEC 27002:2006: Tecnologia da Informação – Técnicas de Segurança – Código de Práticas para Gestão da Segurança da Informação – Requisitos. Rio de Janeiro, 2006.

• CAMPOS, A. Sistema de Segurança da Informação: Controlando Riscos. 2 ed. São

Paulo: Visual Books, 2005.

• DAWEL, G. A Segurança da Informação nas Empresas - Ampliando Horizontes Além da Tecnologia. São Paulo: Ciência Moderna, 2005.

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Coordenador do Curso

____________________________________

Setor Pedagógico

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Professor da Disciplina

Iguatu-CE, ______ de_____________________ de _________

DISCIPLINA: PROJETO DE SOFTWARES II

Page 58: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Carga Horária: 100 H/A

Número de Créditos: 5

Semestre: 3

Nível: TÉCNICO

EMENTA

Conceitos Básicos, Teorias e aplicações Sobre Engenharia de Projetos em Aplicações Cliente-

Servidor.

OBJETIVO

Familiarizar-se com noções e conceitos básicos sobre Projetos;

Desenvolver Sistemas Cliente-Servidor.

PROGRAMA

11. Metodologias de Desenvolvimento Ágil de Softwares: XP-FDD e DSDM.

12. Engenharia de Projeto (Modular e Interface com o Usuário).

13. Padrões de Projeto OO

9. Observer;

10. Decorator;

11. Factory;

12. Singleton;

13. Command;

14. Adapter e Facade;

15. Template;

16. Interator e Composit;

14. Arquitetura de Sistemas Distribuídos

15. Arquitetura Cliente Servidor.

16. Dinâmica da Evolução de Programas.

17. Gerenciamento (Configuração, Mudanças, Versões e Releases).

18. Evolução

5. Sistemas Legados.

6. Mudanças de software;

Page 59: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

7. Reengenharia de software;

8. Gerencia de configuração;

19. PMBOK

20. Desenvolvimento de Aplicações Cliente-Servidor

METODOLOGIA DE ENSINO

O curso será realizado de forma expositiva com auxilio de recursos audiovisuais, práticas em

laboratório e complementados por exercícios programados, utilização de ferramentas CASE para

modelagem, requisitos, desenvolvimento e V&V de software. Práticas gerais de desenvolvimento de

software.

AVALIAÇÃO

Avaliação de conhecimento baseado no conteúdo das aulas ministradas, bem como em listas de

exercício a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de aula. Avaliação das atividades

desenvolvidas em laboratório Aplicação formal através de testes, provas e trabalhos, bem como

avaliação continua através do desempenho diário sem ala de aula. Entrega de um software em

funcionamento e totalmente documentado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

• PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 1995.

• Mclaughlin B., Pollice, G., West, D., Use a Cabeça – Analise e Projeto Orientado ao Objeto.

1. ed. São Paulo: Alta Books, 2007.

• JOHNSON, R. Padrões de Projeto – Design Patterns. 1. ed. São Paulo: Bookman, 2000

• FREEMAN, E. Use a Cabeça – Padrões de Projeto. 2. ed. São Paulo: Alta Books, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• AMBLER, Scott W. Modelagem Ágil – Práticas eficazes para Programação eXtrema e o Processo Unificado. Porto Alegre: Bookman, 2004.

• VALENTE, C. Engenharia de Software. s/l: Escola Aberta do Brasil (ESAB), 2007.

Page 60: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

• KRUCHTEN, P. Introdução ao RUP Rational Unified Process. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.

________________________________________________

Coordenador do Curso

__________________________________________________

Setor Pedagógico

________________________________________________________________

Professor da Disciplina

Iguatu-CE, __________ de_________________________ de ____________

4- CORPO DOCENTE Nome do Docente Formação/Titulação CPF Área de Estudo

Antonio Eduardo Nascimento

Licenciatura plena em Matemática.

443.264.163-00 MATEMÁTICA

Antonio Nunes Pereira Licenciatura Plena em Letras; Especialização em Metodologia do ensino Fundamental e Médio, Mestrado em Ética e Gestão.

244.478.033-72 LINGUAGEM E CÓDIGOS

Daniel da Cunha Lopes

Licenciatura em Física; Especialização em Matemática do Ensino Médio.

828.102.573-53 FÍSICA

Francisco Charles da Silva

Licenciatura Plena em Letras. 788.294.023-20 LINGUAGEM E CÓDIGOS

Francisco Igor Arraes Alves

Licenciatura Plena em Letras; Especialização em Ensino da Língua Portuguesa.

434.205.803-68 LINGUAGEM E CÓDIGOS

José Eleudson Gurgel Queiroz

Bacharel em Informática; Mestrado em Ciências da Computação.

355.974.103-34 INFORMÁTICA

Luis Ilderlândio da Silva Oliveira

Tecnologia em Mecatrônica Industrial; cursando Engenharia de Sistemas.

021.087.773-18 INFORMÁTICA

Roger Moura Sarmento

Tecnologia em Mecatrônica Industrial.

009.681.393-88 INFORMÁTICA

William Santana Vilaça

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

225.174.348-08 INFORMÁTICA

Page 61: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

5. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Nome do Técnico Administrativo

Função

Antônio Marcos Machado Supervisor

Antônio Regivano de O. da Silva Apoio administrativo financeiro

Avilar Henrique da Silva Santos Orientadora

Eliseu Teixeira de Mendonça Júnior Apoio administrativo financeiro

Luisa Oliveira Amancio Orientadora

Márcia Leyla de Freitas M. Felipe Supervisora

Maria Cleonilde Cruz Simão Orientadora

Maria das Graças Ferreira da Silva Orientadora

Maria Geracina Alves Bezerra França Apoio administrativo acadêmico

Maria Goreth Pimentel N. Amâncio Orientadora

Maria Nélgima Vitor Orientadora

Rebeca Casemiro de Oliveira Loiola Apoio administrativo acadêmico

Rejane Tavares Magalhães da Cunha Coordenadora Adjunta

Santana Neta Lopes Coordenadora Adjunta

Tadeu Teixeira de Souza Supervisor

6. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 6.1- BIBLIOTECA

O IFCE – campus de Iguatu conta com 6.015 títulos disponíveis para os cursos

técnicos e superiores.

TIPO DE ACERVO QUANT. ACERVO QUANT. EXEMPLARES Livros 5.193 11.611 Atlas 18 32

Folhetos 71 205 DVDs CDs

247 16

260 18

Fitas de vídeos 179 187 Periódicos 171 354 Manuais

Relatórios 114 2

119 2

Apostila 4 4 Total 6.015 12.792

Page 62: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

6.2 - INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS a) Área Física/ Unidade I

Área Quantidade em (m2)

Terreno 16. 740

Construída 4. 717

a) Área Física/ Unidade II

Área Quantidade em (m2)

Terreno 2.000.000

Construída Coberta 35.592,45

Construída Descoberta 25.510,82

b) Instalações Unidade I

Ambiente Quantidade

Sala de professores 01

Ambiente para aula, climatizado. 09

Unidade de atendimento a alunos portadores de necessidades especiais

01

Biblioteca 01

Almoxarifado 01

Laboratório de Informática 01

Laboratório de Manutenção de Computadores 01

Laboratório de Redes 01

Laboratório de eventos 01

Ginásio Poliesportivo 01

Núcleo de Educação a Distância 01

Auditório/Salão Nobre 01

Refeitório 01

Sala de Apoio ao Ensino 01

Page 63: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Residência Estudantil 03

Filial da Cooperativa de alunos do IFCE – campus Iguatu

01

Garagem 01

Guarita de Vigilância 01

Videoconferência 01

CID 01

Sala de Apoio ao PRONATEC 01

b) Instalações Unidade II

Ambiente Quantidade

Gabinetes de professores 07

Ambiente para aula climatizado 18

Secretaria 01

Biblioteca 01

Almoxarifado 01

Sala de Reprografia 01

Pavilhão administrativo 01

Laboratório de Informática 01

Laboratório de Línguas 01

Posto de Saúde 01

Rádio Estudantil 01

Refeitório 02

Cooperativa de Alunos do IFCE – campus Iguatu 01

Bloco de Alojamento Masculino 06

Auditório com capacidade para 150 pessoas 01

Teatro com capacidade para 450 pessoas 01

Centro de Capacitação 01

Sala de Apoio ao Ensino 01

Central Telefônica 01

Page 64: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Garagem 01

Guarita de Vigilância 01

7 – REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei n° 5.154, 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41

da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional, e dá outras providências. Diário Oficial da União (da República Federativa do

Brasil), Brasília, 23 de julho de 2004.

BRASIL. Lei n° 11892, 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União (da República Federativa do

Brasil), Brasília, 29 de dezembro de 2008.

BRASIL. Lei n° 9394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes da base da educação

nacional. Diário Oficial da União (da República Federativa do Brasil), Brasília, 20 de

dezembro de 1996.

BRASIL. Lei N° 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa Nacional de Acesso

ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). Diário Oficial da União (da República

Federativa do Brasil), Brasília, 27 de outubro de 2011.

BRASIL. Resolução n° 33, 02 de setembro de 2010. Aprova, o Regulamento da Organização

Didática (ROD). Diário Oficial da União (da República Federativa do Brasil), Brasília, 02 de

setembro de 2010.

BRASIL. Resolução n° 04, 08 de dezembro de 1999. Institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Nacional de Nível Técnico. Diário Oficial da União (da República

Federativa do Brasil), Brasília, 04 de dezembro de 1999.

BRASIL. Lei n° 11788, 25 de novembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera

a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-

Lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943, e a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as

Page 65: Pronatec Tecnico Informatica Iguatu

Leis n° 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único

do art. 82 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6° da Medida Provisória n°

2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da União (da

República Federativa do Brasil), Brasília, 25 de novembro de 2008.

Ministério da Educação - MEC; Catálogo Nacional de Cursos Técnico. Brasília, 2009.