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INFORMATIVO INTERAÇÃO Nº 36 - ANO 9 | MARÇO / ABRIL DE 2013 Pronta para o seu crescimento IESA APRESENTA O PLANEJAMENTO 2013 Colaborador em Foco Matéria de capa: Corredores de Rua Pág. 11 SUMÁRIO Energia Eletrica IESA Óleo & Gás Novas Vendas Segurança no Trabalho 03 05 06 09 IESA nos empreendimentos Novo contrato com a Petrobras Usina Hidrelétrica Lewiston Redução do número de acidentes Pág. 2 A apresentação foi realizada no mês de fevereiro, no Anfiteatro da IESA. Estiveram presentes no encontro líderes de fábrica, coordenadores, gerentes e diretores da empresa.

Pronta para o seu crescimento - IESA · Matéria de capa: Corredores de Rua Pág. 11 SUMÁRIO ... ano, contrato de R$ 620 milhões com a Petrobras para a prestação de serviços

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INFORMATIVO INTERAÇÃO Nº 36 - ANO 9 | MARÇO / ABRIL DE 2013

Pronta para o seu crescimento

IESA APRESENTA O PLANEJAMENTO 2013

Colaborador em Foco

Matéria de capa:

Corredores de Rua Pág. 11 SUM

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Ener

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Eletric

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IESA

Óle

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Pág. 2A apresentação foi realizada no mês de fevereiro, no Anfiteatro da IESA.Estiveram presentes no encontro líderes de fábrica, coordenadores, gerentes e diretores da empresa.

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PLANEJAMENTO 2013 O evento teve como objetivo informar os colaboradores sobre os planos da companhia para o ano

MATÉRIA DE CAPA 2

Foi realizada no mês de fevereiro, no Anfiteatro da IESA, a apresentação do Planejamento de 2013. Estiveram presen-

tes no encontro líderes de fábrica, coordenadores, gerentes e diretores da empresa. O evento teve como objetivo

informar os colaboradores sobre os planos traçados pela companhia para o ano.

Cesar Romeu Fiedler, presidente da IESA / Inepar, deu início a apresentação relembrando o processo de reestruturação

implantado nos últimos 10 anos, dando ênfase à descentralização do modelo de gestão e no crescimento da empresa

nesse período. Ele citou também a importância da visão estratégia dentro de uma companhia e a necessidade de

desenvolver projetos inovadores, a fim de enfrentar os desafios do mercado competitivo.

Na sequência Ricardo Woitowicz, Vice-Presidente de Marke-

ting e Vendas, apresentou um panorama atual dos mercados

em que a IESA está inserida e citou as vantagens de se traba-

lhar em vários segmentos.

Marco Bernardi, Vice-Presidente Financeiro, seguiu comen-

tando alguns números da companhia e traçou os principais

objetivos a serem alcançados em 2013: continuação do Proje-

to Gestão da Inovação; melhorias no sistema SAP; e desenvol-

vimento do Escritório de Gerenciamento de Projetos (PMO).

Cesar Fiedler ainda relembrou as principais metas para o ano.

Segundo ele será preciso estar atento à evolução, inovação,

capitalização e sucessão, a fim de dar continuidade ao cresci-

mento da empresa. O Coral IESA, formado por cerca de 30

colaboradores, encerrou o evento apresentando ao público

músicas de seu repertório. FIM

Cesar Fiedler, presidente da IESA/Inepar, durante a apresentação

Ricardo Woitowicz - Vice-presidente de Mkt e Vendas

Marco Bernardi - Vice-presidente Financeiro

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3DESTAQUE - HIDROGERAÇÃO DE ENERGIA

O Brasil está vivenciando um período de grandes inves-

timentos na área de Hidrogeração de Energia,

tornando-se cada vez mais referência mundial na

utilização de recursos hídricos para produção de ener-

gia. Segundo dados da Agência Nacional de Energia

Elétrica (ANEEL), existem atualmente 204 Usinas

Hidrelétricas (UHEs) em funcionamento no país que,

juntas, são responsáveis pela geração de aproximada-

mente 80.000 MW de energia.

As obras para implantação das Usinas de Santo Antô-

nio, Jirau e Belo Monte, três dos maiores empreendi-

mentos em construção no país atualmente, são exem-

plos claros deste avanço. A IESA está presente neste

novo ciclo de investimentos, com cerca de 900 colabo-

radores atuando na fabricação de equipamentos para

Santo Antônio, Jirau e Belo Monte. Elas juntas terão

capacidade instalada para produção de 18.100 MW de

energia.

“A participação da IESA e da Joint-Venture Andritz

Hydro Inepar são de suma importância, pois além de

IESA E OS EMPREENDIMENTOS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL

proporcionar carga fabril e fluxo econômico e financei-

ro para os próximos anos, confirma a posição de ambas

as empresas em um seleto grupo de fornecedores

líderes de mercado no setor de Hidrogeração de Ener-

gia”, explicou João Santos Barone, Gerente da área de

Geração e Hidromecânicos da IESA.

“A IESA tem se destacado não somente pela qualidade

de seus equipamentos, mas também

pelo seu comprometimentoe agilidade...”

Até o momento, mais de 95% das entregas já foram

efetuadas para Jirau e 75% para Santo Antônio. Em

Belo Monte, a IESA está em fase de emissão de projeto

e início de produção fabril. “A IESA tem se destacado

não somente pela qualidade de seus equipamentos,

mas também pelo seu comprometimento e agilidade

na entrega de todos os produtos com pontualidade. A

parceria com a AHI tem proporcionado um grau eleva-

do de satisfação do cliente e aberto portas para que

outros empreendimentos sejam viabilizados”, enfati-

zou Barone.

A IESA também possui grande participação no merca-

do de equipamentos de médio e pequeno porte para

Usinas Hidrelétricas, Pequenas Centrais Hidrelétricas

(PCHs) e Serviços e Reformas de Hidrogeradores e

Turbinas. Destacam-se os fornecimentos para as

Usinas de Garibaldi, Segredo, Ilha Comprida, Cachoeira

Dourada, Lewiston (USA) e Colíder.

“A crescente demanda energética necessária para

sustentar o crescimento econômico do Brasil é o

grande impulsionador deste mercado de hidrogeração.

No momento, além das usinas em construção, a IESA

participa de leilões, licitações e concorrências para

obtenção de novos contratos na área”, finalizou André

Luis Quishida, coordenador de contratos da área de

Geração e Hidromecânicos da IESA.

Existem atualmente 204 Usinas Hidrelétricas em funcionamento no país

Usina Hidrelétrica Santo Antônio

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4 DESTAQUE - HIDROGERAÇÃO DE ENERGIA

O Brasil está vivenciando um período de grandes inves-

timentos na área de Hidrogeração de Energia,

tornando-se cada vez mais referência mundial na

utilização de recursos hídricos para produção de ener-

gia. Segundo dados da Agência Nacional de Energia

Elétrica (ANEEL), existem atualmente 204 Usinas

Hidrelétricas (UHEs) em funcionamento no país que,

juntas, são responsáveis pela geração de aproximada-

mente 80.000 MW de energia.

As obras para implantação das Usinas de Santo Antô-

nio, Jirau e Belo Monte, três dos maiores empreendi-

mentos em construção no país atualmente, são exem-

plos claros deste avanço. A IESA está presente neste

novo ciclo de investimentos, com cerca de 900 colabo-

radores atuando na fabricação de equipamentos para

Santo Antônio, Jirau e Belo Monte. Elas juntas terão

capacidade instalada para produção de 18.100 MW de

energia.

“A participação da IESA e da Joint-Venture Andritz

Hydro Inepar são de suma importância, pois além de

FORNECIMENTO IESA

proporcionar carga fabril e fluxo econômico e financei-

ro para os próximos anos, confirma a posição de ambas

as empresas em um seleto grupo de fornecedores

líderes de mercado no setor de Hidrogeração de Ener-

gia”, explicou João Santos Barone, Gerente da área de

Geração e Hidromecânicos da IESA.

“A IESA tem se destacado não somente pela qualidade

de seus equipamentos, mas também

pelo seu comprometimentoe agilidade...”

Até o momento, mais de 95% das entregas já foram

efetuadas para Jirau e 75% para Santo Antônio. Em

Belo Monte, a IESA está em fase de emissão de projeto

e início de produção fabril. “A IESA tem se destacado

não somente pela qualidade de seus equipamentos,

mas também pelo seu comprometimento e agilidade

na entrega de todos os produtos com pontualidade. A

parceria com a AHI tem proporcionado um grau eleva-

do de satisfação do cliente e aberto portas para que

outros empreendimentos sejam viabilizados”, enfati-

zou Barone.

A IESA também possui grande participação no merca-

do de equipamentos de médio e pequeno porte para

Usinas Hidrelétricas, Pequenas Centrais Hidrelétricas

(PCHs) e Serviços e Reformas de Hidrogeradores e

Turbinas. Destacam-se os fornecimentos para as

Usinas de Garibaldi, Segredo, Ilha Comprida, Cachoeira

Dourada, Lewiston (USA) e Colíder.

“A crescente demanda energética necessária para

sustentar o crescimento econômico do Brasil é o

grande impulsionador deste mercado de hidrogeração.

No momento, além das usinas em construção, a IESA

participa de leilões, licitações e concorrências para

obtenção de novos contratos na área”, finalizou André

Luis Quishida, coordenador de contratos da área de

Geração e Hidromecânicos da IESA.

Usina Hidrelétrica Santo Antônio

Usina Hidrelétrica Jirau

Usina Hidrelétrica Belo Monte

Empreendimento Equipamentos

Turbinas tipo Bulbo e Geradores (Parceria com Andritz Hydro Inepar)

Turbinas tipo Bulbo e Geradores (Parceria com Andritz Hydro Inepar)

Turbinas tipo Bulbo e Geradores (Parceria com Andritz Hydro Inepar)Equipamentos Hidromecânicos e de Movimentação de Materiais

FIM

Usina Hidrelétrica Santo Antônio

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Empresa prestará serviços de construção, montagem e manutençãode plataformas da Bacia de Campos

VENDAS

IESA ÓLEO & GÁS FECHA NOVO CONTRATO COM A PETROBRAS

A IESA Óleo & Gás, uma das empresas da Inepar, com

sede no Rio de Janeiro (RJ), assinou, em janeiro deste

ano, contrato de R$ 620 milhões com a Petrobras para

a prestação de serviços de construção, montagem e

manutenção de integridade das plataformas da Bacia

de Campos. O trabalho será realizado durante as

campanhas de manutenção das plataformas, abran-

gendo as atividades realizadas em canteiro e a bordo

das unidades de produção.

O contrato terá duração de três anos, podendo ser

prorrogado pelo mesmo período. Estima-se a criação

de 1.300 empregos diretos e indiretos, o que movi-

mentará a mão de obra local e de cidades vizinhas.

Para funções como caldeireiro e soldador, muito

demandadas no mercado, a IESA pretende, além de

aproveitar a mão de obra formada na empresa, promo-

ver processos seletivos na região e buscar profissionais

em todo estado do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.

“Para a IESA, este contrato é da maior importância,

pois estamos iniciando um novo ciclo na Petrobras, que

passa a trabalhar com um modelo novo de contrata-

ção, ou seja, com a utilização de Unidades de Manu-

tenção e Segurança (UMS). A partir de agora, todos os

novos contratos desta área sairão neste formato,

portanto, estamos saindo na frente”, afirmou José Luiz

Sales, gerente geral da Unidade de Operações Offshore

da IESA O&G.

Colaboração: Márcia Tavares / IESA Óleo & Gás

FIM

Plataforma P-56

Plataforma P-43

5

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Contrato foi firmado com a Andritz Hydro - Charlotte

VENDAS

FORNECIMENTO DE BOBINAS DE ESTATORPARA A USINA HIDRELÉTRICA DE LEWISTON

A entrega será realizada entre os meses de agosto de 2013 e maio de 2014

FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS PARA A VENEZUELA

A IESA fechou contrato com a Andritz Hydro – Charlotte para o fornecimento de 13 lotes de bobinas e ligações do

estator, que serão instalados em geradores da Usina Hidrelétrica Lewiston, localizada nas Cataratas do Niágara, nos

Estados Unidos.

Cada lote será composto por 378 bobinas e suas ligações. As bobinas fazem parte do enrolamento do estator que,

juntamente com o rotor, produzem o campo magnético a ser transformado em energia elétrica. O contrato de fabrica-

ção das peças terá um prazo de 04 anos, com término previsto para 2017.

A IESA está trabalhando na fabricação e fornecimento de mais de 30 equipamentos e acessórios de Movimentação de

materiais que serão destinados a um projeto de infraestrutura na Venezuela. As Pontes Rolantes serão utilizadas no

manuseio de sucata e de bobinas. Além disso, serão fornecidas Talhas de Manutenção e Guindastes Giratórios.

Esse projeto mostra a forte presença da área de Movimentação de Materiais da IESA no Brasil e no exterior. “Já produzi-

mos e entregamos mais de 2.600 pontes rolantes nesses 30 anos de experiência. Estamos preparados para atender esta

importante demanda”, comentou Roberto Carlos, Diretor comercial da IESA. A entrega dos equipamentos está prevista

para ser realizada entre os meses de agosto de 2013 e maio de 2014.

A área de Movimentação de Materiais da IESA desenvolve projetos com tecnologia própria. Entre os equipamentos

fabricados pela empresa estão Empilhadeiras de lança fixa, dupla e giratória, equipamentos para mineração

(retomadoras e empilhadeiras), Panelas de Aço e de Gusa, Pórticos, Guindastes e Pontes Rolantes para estaleiros.

FIM

FIM

Usina Hidrelétrica Lewiston

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OBRAS

Equipamento possui capacidade de carga de 25 toneladas

MONTAGEM DE PÓRTICO NA USINA HIDRELÉTRICA GARIBALDI

A IESA está trabalhando na montagem de 01 Pórtico Rolante para a Usina Hidrelétrica Garibaldi, localizada no município

de Abdon Batista, em Santa Catarina. O equipamento, fabricado na empresa, possui capacidade de carga de 25 tonela-

das para uma altura de elevação de 35 metros, com 11 metros de altura e 7,2 metros de vão.

As fases de montagem, comissionamento

(testes) e treinamento ocorrerão em um perío-

do estimado de 30 dias. O Pórtico Rolante terá

a função de movimentar Comportas Vagão e

Comportas Ensecadeira da Tomada D´Água,

também de fabricação da IESA.

O fornecimento de equipamentos de Movi-

mentação de Materiais para o empreendimen-

to compreende 01 Ponte Rolante, 01 Pórtico

Rolante da Tomada D’Água e 01 Pórtico Rolante

para o Tubo de Sucção. A nova usina terá capa-

cidade instalada de 177,9 MW, gerando 83,1

MW de energia assegurada. FIM

Montagem do Pórtico na Usina Hidrelétrica Garibaldi

Pórtico terá capacidade de 25 toneladas

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MODERNIZAÇÃO DO PARQUE INDUSTRIAL

Local ganhará nova ponte com capacidade de 300 toneladas

FÁBRICA AUMENTA SUA CAPACIDADE DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

A IESA está trabalhando na implantação de uma nova

Ponte Rolante em sua fábrica, com o curso do gancho

de 17m de altura, 28m de vão e capacidade para movi-

mentar cargas de até 300 toneladas. O objetivo é

aumentar a capacidade de movimentação das peças

visando atender demandas atuais, como a fabricação

de equipamentos para a Usina Hidrelétrica de Belo

Monte, assim como futuros contratos.

O inicio da montagem do caminho de rolamento teve

início no dia 02 de janeiro deste ano. Com o auxílio de

um guincho, uma plataforma hidráulica e a própria

Ponte Rolante que já existe no local, foram instaladas

36 vigas (11,8 toneladas de peso cada). O serviço foi

executado por 30 colaboradores divididos em dois

turnos. Ariovaldo Ferrari (Engenharia Industrial) foi o

responsável pela coordenação dos trabalhos, junta-

mente com Aparecido Leite (Gerente da Fábrica),

Marco Antônio Milliotti (Diretor Industrial) e Victor

Prado (Desenvolvimento Tecnológico).

“Finalizamos a primeira etapa no dia 10 de janeiro, dois

dias antes do tempo previsto, que inicialmente era no

dia 13. E para que isso fosse possível, conseguimos

reunir os esforços de muitas pessoas. Foi importante

receber o apoio das áreas de Movimentação de Mate-

riais, Produção, Manutenção, Caldeiraria, SESMT e

Logística”, enfatizou Ariovaldo Ferrari.

“(...) estamos dando um grande salto na prospecção

de novos negócios...”

Atualmente, a nova Ponte Rolante se encontra em

processo de montagem para que, posteriormente, seja

instalada no caminho de rolamento. Ainda de acordo

com Ferrari, esse projeto trará muitos benefícios à

IESA. “Em termos de capacidade de produção, no

atendimento a equipamentos pesados e de grande

porte, posso afirmar que estamos dando um grande

salto na prospecção de novos negócios”, explicou.

Milliotti acompanhou os trabalhos diariamente e

parabenizou os colaboradores envolvidos no projeto.

“Fizemos algo louvável colocando todas as vigas no

caminho de rolamento dentro do prazo planejado.

Parabenizo e agradeço mais uma vez todo o esforço

deste trabalho, que teve resultados excelentes até o

momento”, finalizou.

A previsão é que a Ponta Rolante seja instalada entre

maio e junho e comece a operar logo na sequência.

Instalação das vigas no caminho de rolamento

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MODERNIZAÇÃO DO PARQUE INDUSTRIAL / SEGURANÇA DO TRABALHO

Taxa de gravidade caiu de 2.848,50 para 128,80 nos últimos 4 anos

IESA ATINGIU O MELHOR ÍNDICE DE SEGURANÇA NO TRABALHO DOS ÚLTIMOS ANOS

A IESA está trabalhando na implantação de uma nova

Ponte Rolante em sua fábrica, com o curso do gancho

de 17m de altura, 28m de vão e capacidade para movi-

mentar cargas de até 300 toneladas. O objetivo é

aumentar a capacidade de movimentação das peças

visando atender demandas atuais, como a fabricação

de equipamentos para a Usina Hidrelétrica de Belo

Monte, assim como futuros contratos.

O inicio da montagem do caminho de rolamento teve

início no dia 02 de janeiro deste ano. Com o auxílio de

um guincho, uma plataforma hidráulica e a própria

Ponte Rolante que já existe no local, foram instaladas

36 vigas (11,8 toneladas de peso cada). O serviço foi

executado por 30 colaboradores divididos em dois

turnos. Ariovaldo Ferrari (Engenharia Industrial) foi o

responsável pela coordenação dos trabalhos, junta-

mente com Aparecido Leite (Gerente da Fábrica),

Marco Antônio Milliotti (Diretor Industrial) e Victor

Prado (Desenvolvimento Tecnológico).

Desde a época da Revolução Industrial (século XVIII),

marcada pela mecanização dos sistemas de produção,

muitos foram os avanços no que diz respeito aos cuida-

dos com a segurança no ambiente de trabalho. Com o

passar dos anos as leis foram se aperfeiçoando, trazen-

do mais responsabilidades para o empregador e rigidez

na fiscalização por parte dos órgãos competentes. De

acordo com o Ministério da Previdência Social, só no

Brasil, se compararmos os dados dos últimos 40 anos,

“Finalizamos a primeira etapa no dia 10 de janeiro, dois

dias antes do tempo previsto, que inicialmente era no

dia 13. E para que isso fosse possível, conseguimos

reunir os esforços de muitas pessoas. Foi importante

receber o apoio das áreas de Movimentação de Mate-

riais, Produção, Manutenção, Caldeiraria, SESMT e

Logística”, enfatizou Ariovaldo Ferrari.

“(...) estamos dando um grande salto na prospecção

de novos negócios...”

Atualmente, a nova Ponte Rolante se encontra em

processo de montagem para que, posteriormente, seja

instalada no caminho de rolamento. Ainda de acordo

com Ferrari, esse projeto trará muitos benefícios à

IESA. “Em termos de capacidade de produção, no

atendimento a equipamentos pesados e de grande

porte, posso afirmar que estamos dando um grande

salto na prospecção de novos negócios”, explicou.

Milliotti acompanhou os trabalhos diariamente e

parabenizou os colaboradores envolvidos no projeto.

“Fizemos algo louvável colocando todas as vigas no

caminho de rolamento dentro do prazo planejado.

Parabenizo e agradeço mais uma vez todo o esforço

deste trabalho, que teve resultados excelentes até o

momento”, finalizou.

A previsão é que a Ponta Rolante seja instalada entre

maio e junho e comece a operar logo na sequência.

veremos uma redução de quase 50% no número de

acidentes de trabalho. Em 1971 os indicativos mostra-

vam 1.330.523 casos, contra 711.164 em 2011, ano da

última pesquisa.

A IESA, seguindo a Política de QSMS – Qualidade, Segu-

rança, Meio Ambiente e Saúde, vêm demonstrando uma

preocupação cada vez maior com a preservação do bem

estar do colaborador. Um exemplo claro disso pode ser

visto nos números da área de Serviço Especializado em

Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, o

SESMT. Em 2012, foram registrados 52 acidentes de

trabalho, menor número desde 2000, ano em que os

dados começaram a ser compilados. Conforme tabela

abaixo, se compararmos o ano passado com 2008,

teremos uma redução de até três vezes no número de

acidentes.

Aliados a esse número, estão outros dois importantes

indicadores: a Taxa de Frequência e a Taxa de Gravida-

de. O primeiro mede a frequência do acidente com

relação ao número de horas em que o colaborador se

expõe ao risco. Já o segundo mede a gravidade do

acidente em comparação ao número de horas traba-

lhadas sob exposição ao risco. Nos dois casos, os

números atingidos em 2012 também apresentaram

recordes positivos. Veja os detalhes na tabela a seguir:

FIMVigas instaladas na fábrica da IESA

Colaborador na área de soldagem

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SEGURANÇA DO TRABALHO

Desde a época da Revolução Industrial (século XVIII),

marcada pela mecanização dos sistemas de produção,

muitos foram os avanços no que diz respeito aos cuida-

dos com a segurança no ambiente de trabalho. Com o

passar dos anos as leis foram se aperfeiçoando, trazen-

do mais responsabilidades para o empregador e rigidez

na fiscalização por parte dos órgãos competentes. De

acordo com o Ministério da Previdência Social, só no

Brasil, se compararmos os dados dos últimos 40 anos,

veremos uma redução de quase 50% no número de

acidentes de trabalho. Em 1971 os indicativos mostra-

vam 1.330.523 casos, contra 711.164 em 2011, ano da

última pesquisa.

A IESA, seguindo a Política de QSMS – Qualidade, Segu-

rança, Meio Ambiente e Saúde, vêm demonstrando uma

preocupação cada vez maior com a preservação do bem

estar do colaborador. Um exemplo claro disso pode ser

visto nos números da área de Serviço Especializado em

Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, o

SESMT. Em 2012, foram registrados 52 acidentes de

trabalho, menor número desde 2000, ano em que os

dados começaram a ser compilados. Conforme tabela

abaixo, se compararmos o ano passado com 2008,

teremos uma redução de até três vezes no número de

acidentes.

Aliados a esse número, estão outros dois importantes

indicadores: a Taxa de Frequência e a Taxa de Gravida-

de. O primeiro mede a frequência do acidente com

relação ao número de horas em que o colaborador se

expõe ao risco. Já o segundo mede a gravidade do

acidente em comparação ao número de horas traba-

lhadas sob exposição ao risco. Nos dois casos, os

números atingidos em 2012 também apresentaram

recordes positivos. Veja os detalhes na tabela a seguir:

“Nos últimos anos iniciamos um trabalho forte com

enfoque na prevenção dos acidentes. Entre os investi-

mentos realizados podemos citar a implantação do

programa Sol (Segurança, Organização e Limpeza),

proteção das máquinas, conscientização do uso dos

equipamentos de proteção obrigatórios (EPIs),

realização de uma série de treinamentos (trabalho em

espaço confinado, equipamento energizado, trabalho

em altura, direção defensiva), além de programas de

orientação voltados aos líderes de fábrica”, explicou

Luis Eduardo Galli Furlan, Coordenador de Segurança

do Trabalho da IESA.

Indicadores de Acidentes de Trabalho na IESA

Ano Acidente Frequencia Gravidade2008 143 45,83 2848,502009 120 28,02 1899,602010 104 25,05 387,802011 055 15,35 286,052012 052 13,87 128,80

Além disso, a empresa investe pesado no quesito infor-

mação. Diariamente é realizado o DDS, Diálogo Diário

de Segurança, onde os líderes de fábrica reúnem os

colaboradores para instruções das atividades relacio-

nadas ao ambiente de trabalho. Semanalmente

também é lançado o Boletim de Segurança, que

contém dicas de prevenção de acidentes e debate

sobre os eventos ocorridos na fábrica no dia-a-dia.

“A redução gradativa do número de acidentes de traba-

lho é o reflexo do comprometimento e da conscientiza-

ção de toda a empresa, que se torna mais produtiva e

referência no mercado”, enfatizou Furlan. FIM

Uso dos EPI’s é obrigatório

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TECNOLOGIA / COLABORADOR EM FOCO

A consultoria avalia os dados do sistema e identifica pontos de melhoria

IESA APRESENTA EQUIPE ESPECIALIZADAEM ESTUDO SOBRE MELHORIAS DO SISTEMA SAP

Estima-se que cerca de 900 mil pessoas praticam o esporte no Brasil

CORRIDA DE RUAQUALIDADE DE VIDA A SERVIÇO DO CORPO

Visando melhorar os processos da solução SAP, implantada na IESA no ano passado, foi apresentada em fevereiro uma

equipe responsável por um estudo diagnóstico de solução e apoio técnico do programa. Durante duas semanas,

colaboradores da IESA escolhidos como “Key Users” foram entrevistados por oito especialistas da SAP Consulting, com

o objetivo de avaliarem os dados do sistema e identificarem os pontos de melhoria funcionais dos processos, configura-

ções e desenvolvimentos da ferramenta SAP. Após o final do serviço, a equipe da SAP Consulting apresentou as

recomendações necessárias para a melhoria dos processos já existentes.

“A IESA recebeu um relatório completo apontando quais são os principais gargalos do sistema e de que maneira eles

podem ser resolvidos. Com o estudo em mãos será possível saber, por exemplo, se continuaremos operando da forma

atual, ou se necessitaremos modificar um determinado processo e realizar mais treinamentos com os usuários do

programa”, explica Carlos Bestwina, Diretor de TI e Administração da IESA.

Presenciamos, nos últimos anos, um rápido crescimen-

to no interesse das pessoas pelas corridas de rua.

Atualmente, no Brasil, estima-se que cerca de 900 mil

pessoas praticam o esporte regularmente, sendo que

10% dos corredores possuem mais de 50 anos de

idade. Entre os benefícios comprovados por cientistas

com a prática estão o aumento nos níveis de seretoni-

na e endorfina, que são hormônios que ajudam a

melhorar a qualidade de vida. Em seu quadro funcio-

nal, a IESA conta com alguns colaboradores (Darlot

Alves, Marcio Augusto, Antonio Santos, Antonio

Gaban, Marcelo Piveta, Paulo Custodio) que aderiram a

esta modalidade. São pessoas que encontraram na

corrida o combustível necessário para o equilíbrio do

corpo e da mente, resultando em uma maior qualidade

de vida, tanto na sua vida pessoal como no ambiente

de trabalho.

Paulo Custódio (61), colaborador da área de QSMS,

começou a correr em 2009. “Minha vida mudou muito

nos últimos três anos. Antes eu me sentia sempre

cansado. Após uma rotina equilibrada de treinos,

aliada a uma alimentação saudável e balanceada, perdi

22 quilos e ganhei muita disposição, inclusive no traba-

lho”, explicou.

Já o colaborador Antônio Gaban (73), da área Indus-

trial, corre desde 2008 e coleciona muitas provas de

rua em seu currículo. Ele até cita um caso que ocorreu

em um de seus treinos. “Estava correndo no Parque

Infantil e uma pessoa me parou para perguntar a

minha idade. Quando falei, o homem ficou surpreso e

disse que eu era a motivação para que ele continuasse

praticando exercícios. Fiquei muito feliz!”, explicou o

corredor. Segundo dados da CORPORE, entidade

responsável por agregar participantes e promover

eventos esportivos, o número de atletas em suas corri-

das de rua aumentou de 4,3 mil em 1994 para 108,8

mil em 2012. A quantidade de eventos realizados

também aumentou no comparativo entre os dois

períodos, passando de 06 para 30 provas. Entre os

anos de 2009 e 2012, o grupo de corredores da IESA

participou, em média, de 10 corridas por ano, nas

várias cidades do Estado de São Paulo.

FIM

Da esquerda para a direita: Marcio Augusto, Marcelo Piveta, Paulo Custódio, Antônio Gaban, Darlot Alves e Antônio Santos

11

Page 12: Pronta para o seu crescimento - IESA · Matéria de capa: Corredores de Rua Pág. 11 SUMÁRIO ... ano, contrato de R$ 620 milhões com a Petrobras para a prestação de serviços

COLABORADOR EM FOCO

uipamentos e Montagens S.ARod. Manoel de Abreu, Km 4,5 - 14806-50. Araraquara/SP | Fone: 16 3303.1000 - Acesse: www.iesa.com.br

Coordenação: Jadilson Marçola | Ilustração e Diagramação: Ronaldo da SilvaMais informações: [email protected] / Mod. Virtual: www.iesa.com.br/interacao/ed36.pdf

esta modalidade. São pessoas que encontraram na

corpo e da mente, resultando em uma maior qualidade

de vida, tanto na sua vida pessoal como no ambiente

de trabalho.

Paulo Custódio (61), colaborador da área de QSMS,

começou a correr em 2009. “Minha vida mudou muito

aliada a uma alimentação saudável e balanceada, perdi

22 quilos e ganhei muita disposição, inclusive no traba-

lho”, explicou.

Já o colaborador Antônio Gaban (73), da área Indus-

trial, corre desde 2008 e coleciona muitas provas de

rua em seu currículo. Ele até cita um caso que ocorreu

em um de seus treinos. “Estava correndo no Parque

minha idade. Quando falei, o homem ficou surpreso e

-

das de rua aumentou de 4,3 mil em 1994 para 108,8

períodos, passando de 06 para 30 provas. Entre os

anos de 2009 e 2012, o grupo de corredores da IESA

várias cidades do Estado de São Paulo. FIM

Div

ulga

ção:

Antônio Gaban em uma de suas corridas de rua

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