PROPOSIÇÕES ESPACIAIS UEP 05 Juquehy, Barra do Una, Juréia e Boracéia PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO

PROPOSIÇÕES ESPACIAIS

UEP 05

Juquehy, Barra do Una, Juréia e Boracéia

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO

No Plano Diretor Participativo de São Sebastião é entendido como o conjunto de equipamentos e serviços que tem como função primordial garantir a qualidade de vida da população e a sustentabilidade dos recursos hídricos – em qualidade e quantidade.

Saneamento Ambiental

Compreende:• Drenagem urbana

• Abastecimento de água

• Esgotamento sanitário

• Resíduos Sólidos

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃOSECRETARIA DE OBRAS E PLANEJAMENTO

Leitura comunitária/técnica

Diretrizes Propostas

• Ausência de drenagem de águas pluviais: alagamentos e formação de poças d’água em ruas e calçadas.

• Falta de manutenção de canais de drenagem.

• Identificar os pontos de alagamento. • Realizar estudo de macrodrenagem. • Desassorear córregos.• Fiscalizar a deposição irregular de

resíduos sólidos (principalmente podas).

• Incentivo à captação de águas pluviais para reuso.

• Evitar aterramento do solo para novas construções

• Revitalização e recuperação da mata ciliar dos cursos d’água.

• Aumentar a malha de drenagem urbana.

• Definir equipe de fiscalização específica para deposição irregular de resíduos.

• Condicionamento da aprovação ou autorização de projeto que utilize logradouros públicos ao estudo de drenagem.

• Sempre que pavimentar ruas realizar obras de drenagem de águas pluviais.

• Intensificar o serviço de limpeza de canais de drenagem.

• Implantar o Parque de Valorização de Resíduos na UEP1 – Centro.

Drenagem Urbana




• Falta d´água esporádica.

• Captação e lançamento irregular em corpos d´água.

• Água turva depois de fortes chuvas.

• Identificar junto à SABESP as causas da falta d´água.

• Diagnóstico dos principais locais que sofrem com o problema.

• Atendimento de 100% da população em qualidade em quantidade satisfatória.

• Controle da qualidade da água em locais onde não existe abastecimento público.

• Cobrar da SABESP programa para universalização do atendimento em quantidade e qualidade necessária levando-se em conta a sazonalidade do município.

• Ampliar a interface dos cidadãos e associações de bairro com a concessionário do serviço de abastecimento de água.

• Desenvolvimento de projeto em parceria com o Estado para regularização do abastecimento da população não atendida pelo sistema de abastecimento.

• Viabilizar implantação do sistema Cristina.

Abastecimento de Água




• Poluição por esgotos nos rios.

• Manutenção da rede de esgoto.

• Falta de informação para ligar o esgoto na rede pública.

• Domicílios que não se conectam à rede

• Águas pluviais na rede.

• Coleta e tratamento de esgoto de 100% dos domicílios.

• Melhorar plano de contingência em caso de extravasamento de esgoto.

• Fiscalização Caça-esgoto (Programa Municipal).

• Parceria permanente entre SABESP e Prefeitura para fazer com que os domicílios se conectem à rede pública.

• Ampliação da rede coletora de esgoto de Juquehy.

• Elaboração de estudos para implantação de coleta e tratamento de esgoto de Boracéia

Esgotamento Sanitário




• Ausência de local licenciado para deposição de resíduos verdes e da construção civil

• Descarte inadequado de resíduos sólidos por parte da população

• (+) Coleta de lixo

• Licenciamento ambiental de estruturas voltadas à gestão de resíduos (estação de transbordo e Parque de Valorização de Resíduos).

• Atendimento à CONAMA 307 e Anvisa 306.

• Programa permanente de educação ambiental.

• Gestão integrada de resíduos.• Implantação do PRESS – Plano de

Resíduos Sólidos de São Sebastião.

• Implantar o Parque da Valorização de Resíduos (reciclagem de resíduos da construção civil, compostagem de poda e triagem de sucata na UEP1 e UEP4.

• Parceria com as sociedades amigos de bairro em projetos de educação ambiental.

• Divulgação da coleta seletiva• Incentivo à compostagem

particular.

Resíduos Sólidos


Educação




• Faltam creches.• Ampliar o atendimento de

crianças de 1 a 5 anos.• Ampliar o atendimento

para o ensino fundamental (1ª/8ª e EJAs).

• Organização do sistema de educação básica (creche/EMEI) e ensino fundamental para atender a demanda educacional dos bairros da UEP 5.

• Construção de Complexo Educacional, esportivo e saúde.

• Qualidade de ensino. (professores)

• Suporte técnico e pedagógico. • Construção de escolas com espaços mais elaborados.

• Formação continuada em serviço dos professores.

• Respeito às peculiaridades dos bairros.

• Falta capacitação, curso profissionalizante.

• Levantamento e análise de demandas da UEP 5, e possibilidade de atendimento.

• Construção do CIP Boiçucanga e possibilidades de unidades descentralizadas.

• Parcerias com a iniciativa privada.• Paula Sousa – curso de

Recreacionismo e Turismo Ecológico

Educação




• Falta de educação fiscal. • Levar os professores a estudar formas de implantação e implementação de Educação Fiscal.

• Trabalhos com o GEF – Grupo de Educação Fiscal.

• Curso – Disseminadores de Educação Fiscal On Line.

• Oficinas que auxiliarão a desenvolver as atividades do caderno de Educação Fiscal entregue para as escolas em dezembro de 2005.

• Falta de uma política de educação no trânsito

• Implementação do Decreto Municipal 2367/00, que dispõe sobre a inclusão de conhecimentos gerais sobre as regras e educação no trânsito nas escolas do município.

• Realização de cartilhas, folders, concursos, etc. que estejam relacionados com o tema Educação no Trânsito.

• Promoção de Oficinas em parceria SEDUC/DETRAF.

• Falta de espaços para leitura e pesquisa em alguns bairros.

• Organização de salas de leitura nas escolas para propiciar situações e momentos de acesso da comunidade a leitura e a inclusão digital.

• Aumentar o acervo e o número de salas de leitura nas escolas até 2007.

Educação




• Superlotação dos ônibus escolares e ausência de monitor.

• Ampliar o número de transporte complementar.

• Disponibilização de estagiários.

• Implantação e implementação do projeto “Educação em Movimento” (SEDUC – Piloto E. M. Henrique Botelho).

• Ociosidade dos equipamentos (escolas)

• Necessidade de revisão e manutenção dos equipamentos.

• Implantação do Projeto de Informática SEDUC aos alunos em contra-turno.

• Exclusão dos portadores de necessidades especiais.

• Adaptar a estrutura das escolas existentes e a serem construídas desde a educação infantil.

• Implantar de acordo com a Lei de Acessibilidade.

• Adequação de todas as escolas que ainda não foram adaptadas.

• Ausência de Plano Municipal de Educação.

• Constituir norteador da política educacional do município.

• Incentivo a Parcerias com a secretaria de esportes

• Elaborar de forma participativa o Plano Municipal de Educação.

Segurança




• Ato nível de criminalidade.• Falta de policiamento

ostensivo.• Falta de uma política

municipal de segurança.• Falta de incentivos aos

jovens em projetos sociais.

• Problema da centralização dos serviços de segurança.

• Ampliação de projetos sociais que promovam a inclusão social.

• Parceria das polícias com a comunidade e as Sociedades Amigos de Bairro.

• Fortalecer parceria com o Conselho Comunitário de Segurança da Costa Sul.

• Aumentar a divulgação do número de telefone de denúncia anônima

• Ações Preventivas contra a criminalidade.

• Operações integradas constantes.• Participação popular em

denúncias.• Regularização fundiária e criação

das Zonas de Especial Interesse Social.




• Nesta UEP existe 07 núcleos congelados, a maior parte ao longo da rodovia SP55. A ausência de infra-estrutura básica, a presença de ligações elétricas clandestinas, várias situações de risco de inundação ao longo do rio Una e loteamentos clandestinos, marcam a região de hoje.

• A comunidade manifestou-se positivamente em relação ao processo de congelamento, mas cobra a regularização fundiária e urbanística, a provisão de infra-estrutura básica , o controle da ocupação irregular e desordenada e a ocupação de áreas atualmente ociosas.

1. Elaboração da Política Municipal de Habitação, Plano Municipal de Habitação, Plano Municipal de Macro Drenagem, Planos de Micro drenagem da bacia do Una,Plano municipal de defesa civil – PMDC.

2. Elaboração de Programas Municipais de regularização fundiária,urbanística e sócio-ambiental. Prioridade para população permanente, com faixa de renda de até 5 S.M., as assentadas em áreas de risco ou de preservação e núcleos congelados.

Princípios básicos:

• Responsabilidade Socio-ambiental,

• Levantamento da demanda populacional,considerando a totalidade da população na estimativa,

• Otimização das varáveis locacionais com a maximização no uso de recursos,infra-estrutura e equipamentos e minimização de impactos ambientais,

Habitação

Habitação






3. Elaboração de programas de mapeamento e gerenciamento de risco nas áreas congeladas e outras sujeitas e inundação e deslizamentos;

4. Elaboração de convênios com universidades , participação de programas de capacitação e financiamento de pesquisas e soluções técnicas junto à FAFESP, CNPq, IPT e outras instituições afetas à questão da habitação de interesse social.

• Estudos específicos sobre o quadro de demandas habitacionais na unidade UEP5,

• Indicação de áreas de interesse social para habitação de baixa renda, para compor o programa de ZEIS da UEP5 (MAPA),

• Aplicação de instrumentos do Estatuto da Cidade para o cumprimento da função social da propriedade na UEP5 (MAPA- política de áreas),

• Adequação da Lei de Uso e Ocupação do Solo em relação à restrição de ocupação em áreas de interesse turístico e paisagístico, e adequação para áreas de habitação de interesse social;

• Mapeamento e análise de riscos de desastres naturais nas áreas de assentamento, visando sua gestão integrada com outras unidades

Habitação






5. Ações integradas entre os governos federal, estadual e municipal, e a iniciativa privada local e regional com vistas à provisão de habitação.

Da aplicação dos instrumentos de regularização fundiária e urbanística:

- ZEIS: Zona de Especial Interesse Social

- CDRU: Concessão do Direito Real Uso

- IPTU progressivo no tempo- Direito de preempção- Estudo de Impacto de

Vizinhança

• Desenvolver programas municipais de habitação em articulação com a Secretaria Nacional de Programas Urbanos – SNPU, o CDHU, a iniciativa privada local e regional, com participação da sociedade civil organizada,

• Agregar a atuação das concessionárias de serviços públicos aos programas municipais de habitação,

• Propor programas integrados entre as secretarias municipais para atender aspectos sociais, econômicos, urbanísticos, ambientais e institucionais na habitação de interesse social.

Patrimônio Cultural e Turismo




• Festas caiçaras tradicionais.

• Pesca artesanal, resistência cultural X pesca predatória.

• Capelinhas caiçaras.

• Cemitérios antigos: Barra do Una e Juqueí

• História, trajetória e tradição cultural.

• Aldeia indígena.

• Preservar o patrimônio cultural e natural. principalmente as reservas extrativistas de caixeta, taboa, artesanato indígena,etc.

• Tornar o patrimônio cultural e ambiental produto turístico.

• Criação de Lei Municipal de Patrimônio Cultural com criação de proteção e incentivos.

• Proteger, registrar e incentivar as manifestações culturais tradicionais.

• Urbanização e reurbanização das áreas históricas, turísticas e seus entornos, como orlas, praças e áreas de lazer próximas as capelas caiçaras e ranchos.

• Proteger a pesca artesanal, os usos como ranchos de pesca, mangues, lagamares, barras de rio, etc.

• Proteger e apoiar a Aldeia Indígena;construção de centro cultural


Patrimônio Cultural e TurismoLeitura

comunitária/técnicaDiretrizes Propostas

• Áreas propicias para ecoturismo – belezas naturais.

• Mar e praia limpos.

• Potencial para Turismo em geral e turismo náutico (Barra do Una).

• Falta incentivo e plano de desenvolvimento turístico.

• Criação de planejamento turístico, visando melhorar qualidade dos serviços e informações.

• Desenvolver o turismo com base na sustentabilidade, inserir a comunidade local no contexto turístico, considerando a capacitação profissional, a valorização do patrimônio imaterial e pesca artesanal.

• Incentivar o turismo cultural, náutico e de esportes radicais, de negócios, eventos, ecoturismo, etc.

• Instalação de sinalização turística. • Criação de programa de

ecoturismo, inserção das propostas de patrimônio natural.

• Estabelecer cursos profissionalizantes para serviços de turismo.

• Estabelecer padronização (padrão de qualidade) e normatização para os serviços de turismo.

• Criação de roteiro cultural englobando capelas, ranchos, cemitérios, artesanato, aldeia indígena e calendário de manifestações culturais.


Patrimônio Cultural e TurismoLeitura


• Aspecto de vila.

• Comunidades tranqüilas.

• Incentivar moradia e usos mistos não impactantes nas áreas de entorno dos bens tombados.

• Inserção das questões de patrimônio cultural na Lei de Uso do Solo.

• Estabelecer instrumentos do Estatuto da Cidade, como Estudo de Impacto de Vizinhança.

• Necessita criação de espaços para eventos e centro cultural.

• Criar cidadania, trabalho com educação ambiental, oficinas culturais, turismo, ecologia, etc.

• Faltam eventos e infraestrutura de esportes, cultura, turismo, praças e áreas de lazer.

• Incentivar a melhoria de auto-estima e cidadania das comunidades, valorizando a cultura caiçara e migrante.

• Valorizar a pluralidade cultural.

• Criação de centro comunitário integrado de esportes e cultura e implementação dos existentes. integração com as escolas.

• Criação de novos espaços de oficinas culturais e maior integração com as escolas.

• Reconhecer e apoiar as manifestações artísticas migrantes.




• Ausência de áreas de lazer e praças públicas.

• Atrativos naturais: Mata Atlântica, cachoeiras, praias, flora e fauna exuberantes.

• Garantir o acesso ao Patrimônio Natural.

• Preservar o Patrimônio Ambiental e Paisagístico conforme os princípios estabelecidos na Lei Ambiental Municipal 848/92.

• Adotar medidas de preservação aos ecossistemas associados à mata atlântica (restinga, jundu e mangue).

• Inventariar as áreas verdes da Prefeitura.

• Elaborar um plano de gestão integrada entre a sociedade de amigos e a prefeitura.

• Aproveitar áreas verdes para criação de bosques, parques e outros equipamentos de recreação, lazer, ecoturismo, e educação.

• Incentivar iniciativas de recuperação de áreas degradadas (reflorestamento, recomposição de mata nativa, e recuperação das margens dos rios e ecossistemas ameaçados pela expansão urbana).

Patrimônio Ambiental e Paisagístico




• Presença de Reservas Naturais.

• Qualidade Ambiental nas Unidades de Conservação.

• (Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, Parque Estadual Serra do Mar, ANT Serra do Mar, ANT Ilhas do Litoral, Terra Indígena Ribeiräo do Silveira, Reserva Particular de Patrimônio Natural Rizzieri).

• Falta de Fiscalização.

• Criação de Unidades de Conservação ou proteção ambiental no âmbito municipal.

• Formulação do Zoneamento Ecológico e Econômico Municipal (ZEE Municipal), conforme estabelecido no Decreto Estadual n° 49.215 de 2004 (GERCO).

• Fiscalização integrada entre os poderes municipais, estaduais e federais.

C. Programa de implantação de unidades de conservação municipais:

D. Criação de um Parque da Restinga.

E. Criação de uma Unidade de Estudo e Pesquisa da Mata Atlântica.

F. Criação de um parque marinho envolvendo As Ilhas e o Monte de Trigo.

G. Criação de um Parque do Jundu na orla de Boracéia.

H. Tombamento municipal das Praias e plano de manejo.

Patrimônio Ambiental e Paisagístico



• Ausência de ciclovias.

• Acesso as praias.

• Ausência de calçadas.

• Promover a implementação de sistemas cicloviários seguros, priorizando aqueles integrados a rede de transporte público e a paisagem turística.

• Projeto de Urbanização da Orla Marítima.

• Atendimento ao Decreto Federal 5.296/04 – Acessibilidade.

• Criação de ciclofaixas interligadas aos bairros da UEP 5.

• Criação de ciclovia no interior dos bairros.

• Criação de bicicletários.

• Projeto de Urbanização de vielas.• Implementação de Lei de Calçadas

(com padronização e criação de folder orientativo).

• Estudos viários para redução ou ampliação do leito carroçável e calçadas,

• Estudos das mãos de direção.

Acessibilidade e Mobilidade Urbana




• Caos viário / ausência de vagas de estacionamento (alta temporada).

• Ausência de transporte coletivo.

• Criação de rota alternativa e plano diretor do sistema viário do município.

• Estudo logístico para adequação à demanda.

• Pavimentação das principais vias de acesso ao interior dos bairros, caminho das praias (antiga SP-55), escolas, postos de saúde e rotas de transporte coletivo.

• Criação de transporte turístico: sertão – praia.

• Construção de Terminal em Boiçucanga com linhas tronco e interligações no interior dos bairros e diferenciação tarifária.

• Aplicar a lei que estipula número de vagas de estacionamento em estabelecimentos comerciais.


Acessibilidade e Mobilidade Urbana


SaúdeLeitura


• Saúde insuficiente e precária.

• Promoção à saúde. • Manutenção da rede física existente e/ou construção de novas unidades conforme demanda de serviços e aumento demográfico.

• Atendimento especializado.

• Viabilização deste tipo de atendimento dentro da rede existente.

• Formatação de proposta de ampliação do atendimento especializado como parte integrante do Plano Municipal de Saúde.

• Interfaces com outros temas:

• Saneamento• Zoonoses (terrenos

baldios, animais soltos, etc).

• Mobilidade urbana.

Uso e Ocupação do Solo




• Atendimento do acréscimo da demanda por moradias.

• Criar meios para ampliação de atividades ligadas ao turismo.

• Produção de habitação de interesse social, regularização fundiária (terra) e urbanística (construção).

• No Parque Estadual (PESM): Fiscalizar como Unidade de Conservação de Proteção Integral.

• Fora do PESM: Zona de expansão urbana mediante estudo de caracterização do meio.

• Definição clara e específica da vocação da Unidade Espacial de Planejamento.

• Criação e implantação de ZEIS (Zona de Especial Interesse Social).

• Incentivo para preservação e conservação do patrimônio cultural, histórico e natural e produção de habitação.

• Unificação das atuais Leis de Uso e Ocupação do Solo (não confundir com uniformização).

• Utilização do instrumento de impacto de vizinhança para os empreendimentos.

• Cuidados com a área de entorno do PESM, obedecendo às disposições do GERCO, atendendo especificidades locais.

Uso e Ocupação do Solo




• Criar condições para a manutenção de moradias e patrimônio histórico, cultural e natural.

• Criação de zona de amortecimento entre o PESM e a zona de expansão urbana.

• Criação de zona de interesse paisagístico na orla marítima.

• Preservação do patrimônio histórico, cultural e natural.

• Zoneamento que incentive e regule o uso misto e minimize atividades conflitantes, respeitando as características dos bairros.

• Alteração da taxa de ocupação, do coeficiente do aproveitamento, redução do tamanho do lote e adensamento.

• Legislação específica que trata de patrimônio histórico, cultural e natural.

• Criação de zona de amortecimento e de especial interesse.

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