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Proposta de Mestrado em Engenharia Biomédica (formação de 2º ciclo) na Universidade do Porto Adequação do actual curso de Mestrado de Engenharia Biomédica à nova formulação de acordo com as regras decorrentes do tratado de Bolonha Outubro 2006

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Proposta de

Mestrado em

Engenharia Biomédica (formação de 2º ciclo)

na Universidade do Porto

Adequação do actual curso de Mestrado de Engenharia Biomédica à nova formulação de

acordo com as regras decorrentes do tratado de Bolonha

Outubro 2006

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 2

Índice

A - Pedido de adequação .............................................................................................. 3

B - Estrutura Curricular ................................................................................................. 3

Plano de estudos ............................................................................................... 4

C - Relatório do Órgão Científico.................................................................................... 6

Antecedentes, enquadramento e justificação do Mestrado em Engª Biomédica 6

C1 - Descrição dos objectivos............................................................................ 7

Objectivos do ciclo de estudos ............................................................... 7

Organização e Funcionamento do Curso de Mestrado.......................... 8

Projecto educativo, científico e cultural .................................................. 9

C2 - Recursos humanos da FEUP................................................................... 10

C3 - Recursos materiais (FEUP)....................................................................... 35

C4 - Enquadramento do ciclo de estudos na rede de formação nacional da

respectiva área, e razões para a sua criação .................................................. 44

D + E - Fundamentação de créditos de cada unidade curricular e Fundamentação

sucinta do número total de créditos e da consequente duração do ciclo de estudos . 46

F - Demonstração sumária da adequação da organização do ciclo de estudos e

metodologias de ensino................................................................................................ 47

G - Análise comparativa com cursos Europeus similares ........................................... 48

H - Descrição concisa da forma como foram incorporados os resultados da avaliação

externa......................................................................................................................... 54

ANEXO 1 - Teses do MEB concluídas ou em curso .................................................. 55

Regulamento ............................................................................................................... 61

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 3

A - Pedido de adequação O Mestrado de Engenharia Biomédica (MEB) existe na FEUP desde o ano lectivo de 1996/1997. A natureza interdisciplinar da engenharia biomédica, o crescente interesse neste domínio da ciência e da técnica, e a procura crescente pela formação avançada neste domínio, nomeadamente por parte de alunos com uma formação de 1º ciclo em áreas substancialmente diferentes desta, demonstram o interesse em prosseguir com a formação específica em Engenharia Biomédica a nível de 2º ciclo. É pois nesta perspectiva que é solicitada a adequação do curso existente às novas regras decorrentes da implementação do tratado de Bolonha. B - Estrutura Curricular QUADRO 1 Área científica Sigla Créditos obrigatórios facultativos Bases de Engenharia biomédica

EBMb 10 20

Opções avançadas em de Engenharia biomédica

EBMo 30

Dissertação em Engenharia biomédica

EBMd 40

QUADRO 2 Unidade Curricular

Área científica

Tipo Tempo de trabalho ( horas)

créditos. Obs.

total contacto Bases de Engenharia biomédica

EBMb Semestral (com disciplinas semestrais nos dois semestres)

800 T: 265 30

Opções avançadas em de Engenharia biomédica

EBMo Semestral (com disciplinas semestrais nos dois semestres)

800 T: 265 30 Inclui disciplina de “Trabalhos Práticos“ (10 ECTS) obrigatória

Dissertação em Engenharia biomédica

EBMd 960 40

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 4

PLANO DE ESTUDOS

1º SEM 2º SEM

Disciplina ECTS Área científica

Disponibilidade a partir do ano Disciplina ECTS Área

científica Disponibilidade a partir do ano

Anatomo. -fisiologia e Tecnologia Geral ( I)

10 EBMb 2006/07 Trabalhos Práticos - Disciplina obrigatória

10 EBMb 2006/07

Anatomo. -fisiologia e Tecnologia Geral ( II)- electrónica e Informática

10 EBMb 2006/07 Planificação de Experiências, análise e validação de Dados

5 EBMb 2006/07

Anatomo. -fisiologia e Tecnologia Geral ( III)- Materiais e Mecânica

10 EBMb 2006/07 Física e Química dos Materiais

5 EBMb 2006/07

Biologia Celular 5 EBMb 2006/07 Química Orgânica e Biológica

5 EBMb 2006/07

Programação de Computadores

5 EBMb 2006/07 Fisiologia Geral 5 EBMb 2007/08

Bioquímica I 5 EBMb 2007/08 Microbiologia Geral

5 EBMb 2007/08

Anatomia e Fisiologia Humanas

5 EBMb 2008/09 Sinais e Electrónica

5 EBMb 2007/08

Mecânica dos Meios Contínuos em Bioengenharia

5 EBMb 2008/09 BIOMATeriais 5 EBMo 2006/07

Processamento de Sinais Fisiológicos

5 EBMb 2008/09 BIOMECânica 5 EBMo 2006/07

Monografia 5 EBMo 2007/08 Análise e Processamento de Sinais e Imagem

5 EBMo 2006/07

Ética e Legislação.

5 EBMo 2006/07 Biologia molecular e celular

5 EBMo 2006/07

Equipamentos médicos e Biosensores

5 EBMo 2006/07 Engenharia clínica e Segurança hospitalar

5 EBMo 2006/07

Informática Medica e Tele-MEdicina

5 EBMo 2006/07 Instrumentação Biomédica

5 EBMo 2006/07

Imunologia e Infecção

5 EBMo 2008/09 Genética Molecular

7 EBMo 2006/07

Bioinformática 5 EBMo 2009/10 Biologia do Desenvolvimento

5 EBMo 2007/08

Economia e Gestão de Sistemas de Saúde

5 EBMo 2009/10 Interfaces em Sistemas Biológicos

5 EBMo 2008/09

Engenharia de Reabilitação

5 EBMo 2009/10 Biomecânica do Corpo Humano

5 EBMo 2008/09

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 5

Engenharia de Sistemas de Informação

5 EBMo 2009/10 Análise de Imagem Biomédica

5 EBMo 2008/09

Disciplinas de opção avançada em Eng. Biomédica: a)- Biomateriais e Dispositivos Médicos b)- Sinal e Imagem Biomédica c)- Biomecânica

5 cada

EBMo 2010/11 Biomateriais em Medicina Reparativa e Regenerativa

5 EBMo 2008/09

Disciplinas do MIB de opção avançada entre a oferta: d) Higiene e Segurança em Saúde e) Gestão da Qualidade em Saúde f) Experimentação Animal e Clínica

5 cada

EBMo 2010/11 Disciplinas do MIB do 1º grupo / Ramo de Engª Biomédica

5 cada

EBMo 2009/10

3º SEM DIssertação 40 EBMd Nota – De modo a rentabilizar ao máximo os recurso quer humanos quer técnicos da FEUP, procura-se adequar o MEB de modo a que uma parte muito substancial da sua componente lectiva possa ser articulada em conjunto com disciplinas do Programa de Doutoramento em Engenharia Biomédica, e com o Mestrado Integrado de Bioengenharia. Este curso, em particular, está a iniciar-se no corrente ano lectivo de 2006/2007 pelo que a lista de disciplinas incluídas no plano de estudos é composta por disciplinas integradas nas duas áreas científicas, e provenientes quer do actual curriculum do MEB, quer do curriculum aprovado para o Mestrado Integrado de Bioengenharia. Assim a incorporação de disciplinas deste último estará dependente do momento em que essas disciplinas iniciam a sua actividade, pelo que irão sendo propostas opções aos alunos à medida que forem colocadas como disponíveis.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 6

C - Relatório do Órgão Científico Antecentes, enquadramento e justificação do Mestrado em Eng.ª Biomédica A Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto foi a primeira faculdade do País a oferecer formação pós-graduada em Engenharia Biomédica, tendo criado, no ano lectivo de 1996/1997, o primeiro curso de Mestrado em Engenharia Biomédica (MEB) e o primeiro Programa de Doutoramento em Engenharia Biomédica (PDEB). O novo MEB, agora proposto, é baseado numa componente lectiva e na preparação de uma dissertação original de dimensão adequada a este ciclo de estudos, de acordo com o estabelecido pelo acordo de Bolonha. A componente curricular será constituída por um conjunto de disciplinas que complementam a formação de base dos alunos, permitindo-lhes uma rápida familiarização com temas essenciais de Engenharia Biomédica com vista à obtenção de um conhecimento avançado nestes temas e que permita a realização da sua dissertação. O MEB está organizado segundo um plano de estudos contendo disciplinas optativas de duas áreas científicas, cuja aprovação é necessária para que seja concluída a componente lectiva, a qual tem um peso determinante na classificação final dos alunos, uma vez apresentada a dissertação. Como anteriormente, o MEB funciona em articulação com o PDEB, o que permite sinergias entre ambos, nomeadamente através das disciplinas oferecidas aos alunos que os frequentaram. Esta ligação é também desejada nesta nova proposta, que estabelece o MEB de acordo com o tratado de Bolonha. Esta nova realidade que levou à recente implementação na FEUP de Mestrados Integrados é também tida em consideração, desenhando-se o MEB de modo a responder a necessidades sentidas da parte do habitual público alvo deste curso, sendo dirigido àqueles que optaram na sua formação anterior de 1º ciclo, ou de outros cursos de 2º ciclo anteriores, por temas distintos da engenharia Biomédica, mas que demonstram uma vontade de obter conhecimentos de nível avançado nestes temas, sem contudo pretenderem atingir nesta fase o grau de doutor. Assim o MEB também será articulado com o actual MIB (Mestrado Integrado de Bioengenharia) da FEUP, em particular com o ramo de Engenharia Biomédica, de modo a poder utilizar deste o máximo possível de disciplinas, e a optimizar a utilização dos recursos humanos e técnicos que a FEUP disponibiliza. Uma vez iniciada a componente lectiva e tão cedo quanto possível, serão apresentadas aos alunos do MEB alternativas de áreas de estudo, e de opções de temas de dissertação para que estes possam fazer as opções mais adequadas de forma atempada, quer no que se refere às disciplinas opcionais que cada um deve escolher, de entre o leque que em cada ano a Comissão Científica coloca em opção, bem como para que os alunos possam estabelecer contactos com docentes e investigadores que possam propor-lhes temas de dissertação a realizar. É proposto igualmente, que aos alunos que não pretendam realizar a componente de investigação conducente à dissertação, mas que possuam frequência e aprovação nas disciplinas que constituem a componente lectiva do MEB, seja atribuído um diploma de Curso de Especialização em Engenharia Biomédica (EEB). A Comissão Científica do MEB tem como funções essenciais fazer a selecção e seriação dos candidatos ao MEB, apontar a cada um algumas das opções iniciais definidas em função das formações iniciais de cada um, promover o contacto entre discentes e possíveis orientadores de dissertação e analisar e disponibilizar as propostas de dissertação em cada ano disponibilizadas para escolha aos alunos. A

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 7

esta Comissão cabe também aceitar a proposta de tema de dissertação para cada aluno. A Comissão Científica é constituída por pelo menos 3 e não mais de 4 professores da U.P, dos quais pelo menos 2 da FEUP. A Comissão Científica do MEB anteriormente constituída pelos Professores: Fernando Jorge Monteiro (Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais, DEMM-FEUP) Director, Ana Maria Mendonça (Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores, DEEC-FEUP), Pedro Moradas Ferreira (ICBAS), deverá manter de momento a mesma constituição, e terá sempre em atenção as diferentes áreas de especialidade que se conjugam na Engenharia Biomédica. As áreas de especialização do MEB são as seguintes: Biomateriais; Biomecânica; Sinal e Imagem Médica e Engenharia Hospitalar. Dado o carácter interdisciplinar da Engenharia Biomédica, a orientação de dissertações pode ser assegurada por docentes da FEUP ou de outras faculdades ou Universidades. Uma parte do trabalho de investigação pode ser realizada em laboratórios estrangeiros. Com a criação do Mestrado de Engenharia Biomédica e do Programa de Doutoramento em Engenharia Biomédica, em 1996, a FEUP deu um contributo significativo para o estabelecimento de programas pós-graduados interdisciplinares envolvendo vários dos seus departamentos (DEEC, DEMEGI e DEMM) e outras escolas da Universidade do Porto. Vários normativos recentes sobre a organização dos três ciclos de estudos do Ensino Superior e a experiência de quase 10 anos de Programa justificam as alterações agora introduzidas. No Anexo I apresentam-se dados relativos às dissertações concluídas e em curso no actual Mestrado de Engenharia Biomédica.

C1 - Descrição dos objectivos Objectivos do ciclo de estudos O MEB visa preparar os formandos de modo a que estes adquiram uma capacidade de compreensão sistemática num domínio específico de Engenharia Biomédica, a par de uma formação mais global em áreas um pouco mais abrangentes dentro da Engenharia Biomédica, de modo a proporcionar uma formação avançada integrada. Pretende igualmente assegurar que os alunos aprendam a realizar trabalho de investigação científica de alto nível de qualidade, segundo os parâmetros de qualidade e padrões éticos internacionalmente aceites, tendo como objectivo preponderante a aquisição de conhecimentos num número limitado de técnicas de investigação. Pretende-se igualmente que os alunos adquiram capacidade de fazer pesquisa bibliográfica avançada bem como de escrever uma dissertação de dimensão adequada aos ECTS respectivos, e que portanto reflicta o esforço do aluno para realizar a sua dissertação. Em termos comparativos dir-se-á que logicamente esta dissertação será de âmbito limitado face a uma dissertação de doutoramento, mas deverá exigir um esforço similar ou superior ao que é pedido por exemplo aos alunos que frequentem cursos de Mestrado integrado O trabalho a realizar pelos formandos será necessáriamente um trabalho de investigação original, que poderá, se o nível e o interesse dos resultados obtidos o justificar, ser divulgado junto da comunidade através dos meios de normalmente utilizados de publicação em jornais científicos de qualidade, preferencialmente de

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 8

divulgação internacional, e comunicações em reuniões científicas de reconhecida qualidade, submetidas a apreciação de especialistas. Para conseguir atingir este nível os trabalhos deverão demonstrar que o formando possui capacidade de aprendizagem adequadas das técnicas a que o trabalho lançar mão, ainda que se compreenda que seja necessário o apoio próximo do respectivo orientador para apoiar e guiar o aluno, dado que não poderá ser exigida a este, no tempo disponibilizado e face aos ensinamentos recolhidos, que possua análise crítica e de avaliação e poder de síntese necessários. Faz parte igualmente dos objectivos de formação do MEB que os seus formandos sejam capazes de comunicar com os seus pares e com a comunidade académica sobre a respectiva área de especialização e de divulgar os avanços conseguidos. A componente principal dos respectivos estudos é assim a elaboração de uma dissertação de mestrado, que ateste a capacidade do candidato em dominar as técnicas de investigação a que recorreu, e a organizar um texto que discuta adequadamente os respectivos resultados. O MEB deve ainda fornecer uma sólida formação de base em áreas científicas essenciais. Uma parte desta formação corresponde a unidades curriculares obrigatórias (30 ECTS) e a outra a unidades optativas (30 ECTS). Atendendo à diversidade de formações de origem dos alunos (de acordo com a experiência MEB em curso, as formações incluem engenharia de materiais, engenharia informática, engenharia electrotécnica, engenharia mecânica, engenharia química, biologia, bioquímica, química, ciências do meio aquático, entre outras), torna-se necessário complementar essa formação com base nas unidades curriculares obrigatórias e optativas.

Organização e Funcionamento do Curso de Mestrado O Curso de Mestrado é organizado segundo um sistema de créditos e compreende uma componente curricular com um total de 60 ECTS e uma componente de investigação com vista à dissertação com 40 ECTS, o que perfaz um total de 100 ECTS. A componente curricular tem um plano de estudos definido que em função de um conjunto de opções se adapta às necessidades de formação de alunos provenientes de formação de primeiro ciclo distintas, tendo ainda em consideração os interesses manifestados pelo aluno em termos das áreas de especialidade a seguir dentro da Engenharia biomédica. Em cada ano lectivo, a Comissão Científica publica o elenco das disciplinas da componente curricular do curso, que pode incluir disciplinas oferecidas no âmbito de cursos de mestrado integrado, mestrado de 2ºciclo ou de programas de doutoramento ministrados pela FEUP ou por outras faculdades da U.P. A componente curricular, que pode incluir disciplinas leccionadas em língua inglesa, é constituída por 60 ECTS. A componente curricular inclui uma disciplina de iniciação à investigação. Tendo em consideração o seu currículo, a Comissão Científica pode dar equivalência aos alunos até 30 ECTS da parte curricular.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 9

Em casos justificados a Comissão Científica pode decidir pela obrigatoriedade de realização de disciplinas de pré-requisito. O tema de dissertação, com uma breve descrição do trabalho a desenvolver, é proposto pelo orientador, tão cedo quanto possível, e no máximo, até ao fim do 2º semestre. O plano de trabalhos de dissertação, que deve ser assinado conjuntamente pelo aluno e pelo orientador, deverá ser concebido de forma a ser exequível no máximo até ao final do 18º mês, e deverá ser analisado atempadamente pela Comissão Científica através da apresentação de um documento escrito, identificando os objectivos, e relatando as técnicas a desenvolver e os meios colocados à sua disposição. O plano será apreciado, no prazo máximo de 30 dias, pela Comissão Científica. Por acordo entre o orientador e o aluno o trabalho de investigação pode iniciar-se durante a fase de frequência da componente lectiva. O aluno pode realizar uma parte do seu trabalho de investigação num outro laboratório nacional ou estrangeiro, pelo período máximo de 6 meses. Normalmente, a duração do Mestrado é de, no mínimo, 16 meses equivalentes a tempo inteiro de actividade, sendo desejável que não exceda o prazo de 2 anos equivalentes a tempo inteiro. A duração normal do curso é de 20 meses. Em circunstâncias excepcionais e a requerimento do aluno, que deverá ser efectuado até 30 dias do final do prazo, a entrega da dissertação pode ser antecipada, ou realizada para além dos dois anos, mediante parecer favorável da Director do MEB e decisão do Conselho Científico da FEUP.

Projecto educativo, científico e cultural O MEB, visando atribuir aos alunos uma formação avançada em Engenharia Biomédica, com capacidade de se iniciarem na investigação científica, inclui nesta formação as diversas componentes do saber, nomeadamente o conhecimento teórico aprofundado, quer na componente lectiva quer na do estudo orientado de cada aluno. A capacidade de intervir activamente na investigação de qualidade decorre da realização do trabalho experimental, pois cada aluno no desenvolvimento do seu projecto terá que enfrentar as dificuldades naturais da realização do trabalho experimental e de se colocar a par dos desenvolvimentos presentes na bibliografia actualizada. Finalmente, a realização do trabalho de investigação requer em geral o enquadramento do candidato num grupo de investigação, obrigando-o a integrar-se no mesmo, a seguir as práticas implementadas quanto aos aspectos de cultura científica, em muitos casos a participar em actividades de divulgação de ciência, eventualmente a publicar os seus resultados na forma de artigos científicos em revistas internacionais, o que leva a que seja criada nestes uma cultura científica para a qual o MEB dá um contributo relevante.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 10

C2 - Recursos humanos da FEUP Apresentam-se, seguidamente, as competências existentes na FEUP, por Departamento. Competências em Engenharia Biomédica no Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (FEUP)

Nom

e

Ana Maria Mendonça

Cat

egor

ia

Prof. Auxiliar

Áre

as

Processamento e Análise de Imagem Análise de imagens médicas Análise de imagens biológicas

Inst

ituiç

ão

de I&

D

INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

5 ar

tigos

rele

vant

es

• Ana Maria Mendonça, Aurélio Campilho, Segmentation of Retinal Blood Vessels by Combining the Detection of Centerlines and Morphological Reconstruction, IEEE Trans. Medical Imaging, Vol. 25, no. 9, pp. 1200-1213, September 2006.

• António V. Sousa, Ana Maria Mendonça, Aurélio Campilho, Rui Aguiar, C. Sá Miranda, Feature Extraction for Classification of Thin-Layer Chromatography Images, mage Analysis and Recognition, Springer Lectures Notes on Computer Science, LNCS3656, 2005.

• Rui Moreira, Ana Maria Mendonça, Aurélio Campilho, Detection of Rib Borders on X-ray Chest Radiographs, Image Analysis and Recognition, Springer Lectures Notes on Computer Science, LNCS3212, pp. 108-115, 2004.

• A.M. Mendonça, A. J. Campilho, J. M. Nunes, Automatic Segmentation of Microaneurysms in Retinal Angiograms of Diabetic Patients, 10th International Conference on Image Analysis and Processing, pp. 728-733, Veneza, Itália, 1999.

• Ana Maria Mendonça, Aurélio Campilho, José Manuel Rodrigues Nunes, A New Similarity Criterion for Retinal Image Registration, First IEEE International Conference on Image Processing-ICIP’94, vol. III, pp. 696-700, Austin, EUA, 1994.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 11

Nom

e

Aurélio Campilho

Cat

egor

ia

Prof. Catedrático

Áre

as

Análise de Imagem em Biologia e Medicina. Visão por Computador. Instrumentação

Inst

ituiç

ão

de I&

D

INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

5 ar

tigos

rele

vant

es

• Mário A. Barbosa, Aurélio J. Campilho (eds), Imaging Techniques in Biomaterials - Digital Image Processing Applied to Orthopaedic and Dental Implants", North Holland-Elsevier Science B. V., 1994.

• Carlos Vinhais, Aurélio Campilho, “Ribcage Boundary Delineation in Chest X-ray Images”, Springer Lecture Notes in Computer Science, LNCS 3212, pp. 59-67, 2004.

• Bernardo Garcia, Ana Campilho, Ben Scheres, and Aurelio Campilho, “Automatic Tracking of Arabidopsis thaliana Root Meristem in Confocal Microscopy”, Springer Lecture Notes in Computer Science, LNCS 3212, pp. 166-174, 2004.

• Aurélio Campilho, Artur Cardoso, “An electronic instrumentation course for non-electronic engineering students”, International Journal of Electrical Engineering Education (IJEEE), pp. 43-55, vol. 41/1, 2004.

• Mariofanna G. Milanova, Adel S. Elmaghraby, Mark P. Wachowiak, Aurélio Campilho, “Biologically Motivated Model for Encoding Multiple Object Motions in Primate Visual Cortex Using Sequences of Natural Images”, ITCC 2001 – International Conference on Information Technology: Coding and Computing, Las Vegas, USA, IEEE Computer Society, pp: 483-487, 2001.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 12

Nom

e Diamantino Freitas

Cat

egor

ia

Prof. Associado

Áre

as

Electrotechnical and Informatic Engineering (Electronics / Instrumentation / Signal Processing), Telecommunications for persons with special needs, Speech communication (Automatic Speech Processing), Biomedical and Accessibility and Rehabilitation Engineering.Electrónica

Inst

ituiç

ão

de I&

D

Laboratório de Sinais e Sistemas INEGI - Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial

5 ar

tigos

rele

vant

es

• "Chronic Exposure of Rats to Cotton-Mill-Room Noise Changes the Cell Composition of the Tracheal Epithelium", Maria João R. Oliveira, António S. Pereira, Laura Guimarães, Diamantino Freitas, António P. O. Carvalho, Nuno R. Grande and Artur P. Águas, publicado no Journal of Occupational and Environmental Medicine, JOEM, Volume 44, Nº 12, Dezembro de 2002.

• “Reduction of Rat Pleural Microvilli Caused by Noise Pollution”, Maria João R. Oliveira, António S. Pereira, Paula G. Ferreira, Nuno R. Grande, Artur Águas, Laura Guimarães, Diamantino Freitas, António P. O. Carvalho, artigo publicado na revista Experimental Lung Research, ISSN: 0190-2148, Volume 29:445-454, 2003.

• “Análise Vocal numa População Pediátrica Portuguesa”, Carla Pinto de Moura, Diamantino Freitas, Luís Miguel Cunha, M. Pais Clemente, artigo apresentado no XXXV Conventus ORL Latina 2004, da Societas Oto-Rhino-Laryngologica Latina, realizada em 22 a 24 de Abril de 2004, Estoril, Portugal.

• “Voice quality in Down syndrome children treated with rapid maxillary expansion”, Carla Pinto Moura, David Andrade, Luís Miguel Cunha, Maria João Cunha, Helena Vilarinho, Henrique Barros, Diamantino Freitas, Manuel Pais Clemente, artigo apresentado e publicado nas actas da Interspeech'2005 - Eurospeech — 9th European Conference on Speech Communication and Technology, Lisboa, 4-8 de Setembro de 2005.

• “Voice parameters in children with Down syndrome”, Carla Pinto Moura, Luís Miguel Cunha, Helena Vilarinho, Maria João Cunha, Diamantino Freitas, Miguel Palha, Siegfried M. Pueschel, M. Pais-Clemente, approved for publication in the Journal of Voice, ref JVOICE-D-06-00009R2.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 13

Nom

e Joaquim Pontes Marques de Sá

Cat

egor

ia

Prof. Catedrático

Áre

as

Análise de Dados (MGE e MEB) Processamento de Sinal (LEEC e MEB)

Inst

ituiç

ão

de I&

D

INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

5 ar

tigos

rele

vant

es

• J.P. Marques de Sá, C.S. Felgueiras, W.L. van Meurs, R. Carvalho, S. Gama, J. Bernardes, Fractal Behaviour Simulation of Foetal Heart Rate, Proc. EMBEC’99, Medical & Biological Eng. & Computing suppl., 1222-1223, 1999.

• J. Estrela da Silva, J.P. Marques de Sá, J. Jossinet, Classification of Breast Tissue by Electrical Impedance Techniques, Medical & Biological Engineering & Computing, vol. 38, 26-30, 2000.

• F Sereno, JP Marques de Sá, A Matos, J. Bernardes. A Comparative Study of MLP and RBF Neural Nets in the Estimation of the Foetal Weight and Length. Proc.

• P Marques, JP Marques de Sá, J Bernardes, P Sousa, Remote Foetal Heart Rate Acquisition and Analysis, Proc. Computers in Cardiology 2000, IEEE, 573-574, 2000.

• Fernando Sereno, Joaquim P Marques de Sá, Ana Matos, João Bernardes, The Application of Radial Basis Functions and Support Vector Machines to the Foetal Weight Prediction, in C H Dagli, A L Buczak, J Ghosh, M J Embrechts, O Ersoy, S Kercel (eds), Intelligent Engineering Systems Through Artificial Neural Networks, vol. 10, 801-806.

• F. Sereno, J. P. Marques de Sá, A. Matos, J. Bernardes, Support Vector Regression Applied to Foetal Weight Estimation, Proc. Int Joint Conf Neural Networks, IJCNN'01, 1455-1458.

• F. Sereno, J. P. Marques de Sá, A. Matos, J. Bernardes, Foetal Weight Estimation by Support Vector Regression, Proc. 6th Port Conf Biom Eng, BioEng 2001.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 14

Nom

e Jorge Alves Silva

Cat

egor

ia

Prof. Auxiliar

Áre

as

Docência: - Linguagens de Programação - Sistemas Operativos - Visão por Computador - Sistemas de Realidade Virtual e Aumentada Investigação: - Análise de Imagem; aplicações em Medicina e Biologia - Visão por Computador

Inst

ituiç

ão

de I&

D

INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

5 ar

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• Ana Maria Mendonça, Jorge Alves da Silva, Aurélio Campilho, "Automatic Detection of Lung Fields on Chest Radiographs", Proc. of ISBI 2004-IEEE International Symposium on Biomedical Imaging, pp. 1287-1290, 2004

• Jorge A. Silva, Ana C. Paiva, André Restivo, Aurélio C. Campilho, J. Laranja Pontes, “A System for 3D Measurement of Human Body Surfaces”, Workshop on Medical Imaging, Aveiro, 1999.

• Jorge A. Silva, Ana Cristina Paiva, Aurélio C. Campilho, "Determinação do Volume da Mama Usando um Sistema de Luz Estruturada Codificada", 1º Cong. Latino Americano de Engenharia Biomédica, México, 1998.

• Jorge A. Silva, Aurélio J.C. Campilho, J. C. Marques dos Santos, "3-D Data Acquisition and Scene Segmentation System",13th ICPR-Int. Conf. on Pattern Recognition, pp. 563-567, vol. III, 1996.

• Jorge A. Silva, Aurélio J. C. Campilho, J. C. Marques dos Santos,"Calibration of a 3-D Data Acquisition System Using the Ratio of Two Intensity Images", SPIE´s International Symposium on Optical Tools for Manufacturing and Advanced Automation, Videometrics II, pp. 32-42, 1993.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 15

Nom

e Jorge Manuel Gomes Barbosa

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Prof. Auxiliar

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Programação de Computadores. Processamento de Sinal. Processamento de Imagem.

Inst

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INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

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• J. Barbosa, J.Tavares, A.J. Padilha: "Parallel Image Processing System on a Cluster of Personal Computers", VECPAR2000, Porto, 2000. Best Student Paper Award.

• J. Tavares, J. Barbosa, A.J. Padilha: "Matching image objects in dynamic pedobarography", RECPAD 2000, Porto, 2000.

• J. Tavares, J. Barbosa, A.J. Padilha: "Determinação da Correspondência entre Objectos Utilizando Modelação Física", 9º Encontro Português de Computação Gráfica, Marinha Grande, 2000.

• J. Barbosa, A.J. Padilha: "Industrial Visual Inspection on Clusters of Workstations: A Practical example", 3º Taller Iberoamericano de Reconocimento de Patrones, CD do México, 1998.

• MSc Thesis: "High speed signal measurement and demodulation in electrical impedance tomography using a low cost DSP", UMIST, Manchester, Dezembro 1993.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 16

Nom

e Miguel Fernando Paiva Velhote Correia

Cat

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Prof. Auxiliar

Áre

as

Electrónica Sistemas Digitais Instrumentação e Medidas Processamento e Análise de Imagem Visão Computacional Análise de Movimento

Inst

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INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

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• M. V. Correia, S. Cunha, D. Viegas, C. Cunha, P. Diniz, E. Mendes. AQUISITION SYSTEM FOR DATA ANALYSIS OF GAIT WITH LOWER LIMB PROSTHESIS – ANDAR. submetido a IADAT-aci2005 International Conference on Automation, Control and Instrumentation

• Miguel V. Correia, Aurélio Campilho, “A Pipelined Real-time Optical Flow Algorithm”, International Conference on Image Analysis and Recognition - ICIAR'04. Porto, Portugal, Springer Lecture Notes in Computer Science, LNCS 3211-3212, September 2004

• António G. Dopico, Miguel V. Correia, Jorge A. Santos, Luis M. Nunes, Parallel Computation of Optical Flow. International Conference on Image Analysis and Recognition - ICIAR'04. Porto, Portugal, Springer Lecture Notes in Computer Science, LNCS 3211-3212, September 2004

• Miguel V. Correia, Aurélio C. Campilho, "Real-time implementation of an optical flow algorithm", 16th International Conference on Pattern Recognition, vol. IV, pp. 247-250, Quebeq City, Canadá, 2002.

• J. A. Santos, A. Campilho, C. Baptista, M. V. Correia, P. Noriega, P. B. Albuquerque, Segmentation of Object Motion: Matching Psychophysics and Computational Models, Perception, Vol. 30 (supplement), 24th European Conference on Visual Perception, pp: 80, 2001

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 17

Nom

e

Miguel Pimenta Monteiro

Cat

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Prof. Auxiliar

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Processamento e Análise de Imagem Algoritmos Distribuídos e Paralelos para Processamento e Análise de Imagem Escalonamento em Clusters Paralelos Segurança em Computação Distribuída e Paralela Electrónica

Inst

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INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

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• M. P. Monteiro, “Análise Semi-automática e Partilha de Dados de Citometria de Fluxo”, Proceedings of the 1st Latinamerican Biomedical Engineering Conference, Vol. I, Mazatlán, Mexico, 1998

• R. Marques, A. S. Barros, M. P. Monteiro, J. Marques de Sá, P. Tiago, J. Bernardes, "Web-based system for distance learning in Laparoscopy and Hysteroscopy”, Medical Infobahn for Europe 2000, Hannover, Germany, 2000

• C. Morais, J. Barbosa, M. Monteiro, "Data and Task Scheduling for Dense Linear Algebra Kernels in Heterogeneous Clusters", XXVIII Congreso de Estadística y Investigacion Operativa, Cadiz, 2004

• J. Barbosa, C. Morais, R. Nóbrega, M. Monteiro, "Static Scheduling of Dependent Parallel Tasks on Heterogeneous Clusters", 4th International Workshop on Algorithms, Models and Tools for Parallel Computing on Heterogeneous Networks, IEEE Cluster, Boston, 2005

• J. Falcão e Cunha, M. Leitão, J. Pascoal Faria, M. P. Monteiro, M. Carravilla, "A Methodology for Auditing e-Voting Processes and Systems used at the Elections for the Portuguese Parliament" in Krimmer, R. (Ed.): Electronic Voting 2006, GI Lecture Notes in Informatics, 2006

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 18

Nom

e Vitor Cicouro Pera

Cat

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Prof. Auxiliar

Áre

as

Processamento automático de fala. Modelação acústica e visual para reconhecimento automático de fala.

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Laboratório de Sinais e Sistemas

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• V. Pera, Reconhecimento Automático de Fala Contínua com o Processamento de Múltiplas Representações do Sinal, Dissertação Doutoramento em Engenharia Electrotécnica e de Computadores, FEUP, 2001.

• Moura, D. Freitas, V. Pera, “A New Multi-modal Database for Developing Speech Recognition Systems”, Int. Conf. on Text Speech and Dialogue, Brno, 2004

• V. Pera, J.-P. Martens, “Hard-Testing the Multi-Stream Approach to Automatic Speech Recognition”, Int. Conf. on Text Speech and Dialogue, Ceske Budejovic, 2003.

• V. Pera, F. Sá, P. Afonso, R. Ferreira, “Audio-Visual Speech Recognition in a Portuguese Language Based Application”, Int. Conf. on Industrial Technology, Maribor, 2003.

• C. Espain, V. Pera, “The Generalized Quickpropagation Algorithm”, Int. Conf. Signal and Image Processing, Nassau, 1999.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 19

Nom

e

Willen Van Muers

Cat

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ia

Investigador Principal

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as

Modeling and simulation of human physiology. Development of a full-body, model-driven delivery simulator.

Inst

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INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

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• Van Meurs WL, Good ML, Lampotang S. Functional anatomy of full-scale patient simulators. J Clin Monit

1997 Sep;13(5):317-24. • Van Meurs WL, Nikkelen E, Good ML. Pharmacokinetic-pharmacodynamic model for educational

simulations. IEEE Trans Biomed Eng 1998 May;45(5):582-90. • Van Meurs WL, Sá Couto PM, Sá Couto CD, Bernardes JF, Ayres-de-Campos D. Development of foetal

and neonatal simulators at the University of Porto. Med Educ 2003;37 Suppl 1:29-33. • Goodwin JA, van Meurs WL, Sá Couto CD, Beneken JEW, Graves SA. A model for educational simulation

of infant cardiovascular physiology. Anest Analg 2004 Dec;99(6):1655-64. • Sá Couto CD, van Meurs WL, Goodwin JA, Andriessen P. A model for educational simulation of neonatal

cardiovascular pathophysiology. Simul Healthcare 2006;1:4-12.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 20

Competências em Engenharia Biomédica no Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial (FEUP)

Nom

e André Puga

Cat

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Prof. Auxiliar

Áre

as

Processamento de Sinal Processamento de Imagem Teoria da Informação Reconhecimento de Padrões Informática Tecnologia Multimédia

Inst

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1. Ovidiu Grigore, André Puga, “Image Segmentation for a Breast Cancer Identification System”, in Advances in Signal Processing, Robotics and Communications, pp.153-158, WSES Press, 2001. 2. Ovidiu Grigore, André Puga, “Object Localization Procedure for Intratumoral Mivrovessel Density Estimation”, in Recent Advances in Simulation, Computational Methods and Soft Computing, pp.22-26, WSES Press, 2002. 3. André Puga, “A computational Allegory for V1”, in Proc. ISPA2001 Image and Signal Processing and Analysis, pp. 639-644, 2001. 4. André Melo, André Puga, Fernanda Gentil e Nelson Brito, ”Specific compression of molecular dynamics trajectories”, in Proc. RECPAD2000 11th Portuguese Conference on Pattern Recognition, 2000. 5. Ovidiu Grigore, André Puga, “Some results regarding applying ICA in Breast Cancer Microscopic Imagery”, in Proc. RECPAD2002 12th Portuguese Conference on Pattern Recognition, 2002.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 21

Nom

e António Torres Marques

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Prof. Catedrático

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Biomecânica

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INEGI - Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial

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J. A. Simões, A. T. Marques, 2002, “Estudo e desenvolvimento de uma prótese de anca de rigidez estrutural gradativa”, Bioingenieria en Iberoamerica, M. Cerrolaza (Ed.), Merida, Venezuela (capítulo de livro) A Vieira, J Reis, A T Marques, J A O Simões, “Influência da rigidez material da prótese femoral nas microextensões desenvolvidas na superfície do fémur”, Mecânica Experimental, nº 7, pp. 129-134, 2002 J. A. Simões, A. T. Marques, A Trigo Cabral,., 2002, ”Estudo numérico pelo método dos elementos finitos do desempenho biomecânico entre as próteses cimentada, osteopenetrada e press-fit”, Rev Port Ortop Traum J A O Simões, M Taylor, A T Marques, G Jeronimidis, “Preliminary investigation of a novel controlled stiffness proximal femoral prosthesis”, Instn Mech Engrs, Part H, J Engng Med 212, pp. 165-175, 1998 J A O Simões, A T Marques, G Jeronimidis, “Design of a controlled stiffness composite proximal femoral prosthesis”, Composites Science and Technology, 60, nº 4, pp. 559-567, 2000 J A O Simões, A T Marques, “Determination of stiffness properties of braided composites for the design of a hip prothesis”, Composites, Part A: Applied Science and Manufacturing, vol. 32, nº 5, pp. 655-662, 2001

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 22

Nom

e Joaquim Mendes

Cat

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Prof. Auxiliar

Áre

as

Instrumentação Aquisição de dados Micro/nano actuação Controlo via Web

Inst

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IDMEC - Unidade de Integração de Sistemas e Processos Automatizados

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- Shear Forces in Thickness-mode Piezoelectric Ceramic Plates”, BIOEVORA, II Congresso Ibérico de Biomateriais, 2004. - Posicionador de Muito Elevada Acuidade e Baixo Custo, Salão de Inovação e Criatividade, 11º Encontro para o Desenvolvimento das Indústrias Eléctricas e Electrónicas - ENDIEL 99, Parque das Nações, Lisboa, Maio 1999. - Precise Positioning Devices Using Piezo-Impact Drive Mechanisms, Ultimate Mechatronics Conference, Kanagawa Academy of Science and Technology, Japan, pp. 73-78, 1997. - Algumas Aplicações de Controlo Remoto na FEUP, eLES’04- eLearning no Ensino Superior, Univ. of Aveiro, 27-29 Out 2004.

- Using a Graphical Data Acquisition Software on Early Labs Learning”, SEFI International Conference in Global Engineering: Education and Training for Mobility, pp. 335-339, Sep. 2003.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 23

Nom

e João Manuel Ribeiro da Silva Tavares

Cat

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Prof. Auxiliar

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as

- Processamento e Análise de Imagem (Visão Computacional) - Visualização Cientifica - Desenvolvimento de Produto - Programação de Computadores

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INEGI - Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial

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- Dynamic Pedobarography Transitional Objects by Lagrange’s Equation with FEM, Modal Matching and Optimization Techniques Autores: Raquel Ramos Pinho, João Manuel R. S. Tavares Artigo para a ICIAR 2004 – International Conference on Image Analysis and Recognition, September 29 - October 1, 2004, Porto, Portugal (Springer-Verlag LNCS 3212) - Improvement of Modal Matching Image Objects in Dynamic Pedobarography using Optimization Technique (artigo em pdf, apresentação) Autores: Luísa F. Bastos, João Manuel R. S. Tavares Artigo para o AMDO 2004 - Third International Workshop on Articulated Motion and Deformable Objects, Palma de Mallorca, Spain, 22 - 24 September, 2004 (Springer-Verlag LNCS 3179) - Transitional Object’s Shape Simulation by Lagrange’s Equation and Finite Element Method Autores: Raquel Ramos Pinho, João Manuel R. S. Tavares Artigo para The IASTED International Conference on APPLIED SIMULATION AND MODELLING ~ ASM 2004, Rhodes, Greece, June 28-30, 2004 - Matching of Objects Nodal Points Improvement using Optimization Autores: Luísa F. Bastos, João Manuel R. S. Tavares Artigo para o IPDO - INVERSE PROBLEMS, DESIGN AND OPTIMIZATION SYMPOSIUM, Rio de Janeiro, Brasil., 17-19 Março de 2004 - Análise de Movimento de Corpos Deformáveis usando Visão Computacional Tese para a obtenção do grau de Doutor em Engenharia Electrotécnica e de Computadores pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Orientador: A. J. Padilha. Julho de 2000

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 24

Nom

e Mário Augusto Pires Vaz

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Prof. Associado

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as

Aplicações da Mecânica Experimental à Biomecânica Medição de tensões em tecidos in vitro. Estudo da distribuição de tensões em interfaces osso/implante. Análise de estabilidade e flexibilidade de imobilizadores de fracturas ósseas. Caracterização do comportamento estrutural de prótese e implantes. Caracterização sem contacto de formas humanas exteriores. Experiência na utilização de software para caracterização de forma. Caracterização das propriedades de tecido ósseo.

Inst

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INEGI - Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial

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- Carvalho, L.; Vaz, M. A. P.; Simões, J. A.; “Mandible strains induced by a conventional and a novel dental implant”; Journal of Strain Analysis for Engineering Design, Vol. 39, nº 3, 2004. - Simões, J. A.; Vaz, M. A. P.; “The influence on strain shielding of material stiffness of press-fit femoral components”; Proc Inst Mech. Eng Part H J Eng Med, 216, pp. 341-346, 2002. - Simões, J. A., Vaz, M. A. P., Taylor, M., ”The influence of muscle simulation on the strain distribution within the intact femur”, J. Med. Phys. Eng., Vol. 22, Nº 7, pp. 453-459, 2001 - Simões, J. A., Monteiro, J., Vaz, M. A. P., ”Numerical-experimental method for the validation of a controlled stiffness femoral prosthesis”, J. Biomechanical Eng., Transactions of the ASME, Vol. 123; Jun 2001, pp. 234 -238. - J. A. Simões; J. Monteiro, M. A. P. Vaz; ”Femoral Displacement Patterns Induced by Different Prosthesis fixation Methods: a Holographic Study”, Journal of Biomechanics Eng Trans ASME 34 (2001) S23-S28.

- J. A. Simões; A. Morais; J. Monteiro; M. A. P. Vaz; M. Taylor; “Numerical and Experimental Investigation of Bone-Implant Interfaces”; Journal of Biomechanics 34 (2001) S85-S86.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 25

Nom

e Renato M Natal Jorge

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Prof. Auxiliar

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as

Simulação e métodos numéricos aplicados à biomecânica Orientação de Teses -"Modelação do Dano Mecânico do Pavimento Pélvico da Mulher", MPL Parente, FEUP, em curso -"Aplicação dos Métodos sem Malha à Biomecânica", DP Récio, FEUP, em curso -"Modelos Computacionais para o Ouvido Médio e sua Reconstrução através de Próteses Metálicas ou Poliméricas", MFG Costa, FEUP, em curso -"Caracterização das Propriedades Mecânicas de Tecidos Moles", PALS Martins, FEUP, em curso -"Modelação Geométrica e Computacional em Biomecânica do Corpo Humano", NP Pereira, FEUP, em curso Projectos de I&D -"Modelação do Dano do Pavimento Pélvico e Respectivas Implicações Clínicas", Ref. POCTI/ESP/46835/2002 (Investigador Principal)

Inst

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IDMEC - Unidade de Concepção e Validação Experimental INEGI - Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial

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- T Mascarenhas, M Pires, E Marques, R Coelho, F Silveira, RM Natal Jorge, C Dias, M Oliveira, B Patrício, "Birth Trauma: Changes in Pelvic Floor Function", Progrès en Urologie, Journal de l'Association Française d'Urologie, l'Association des Urologues du Québec, la Société Belge d'Urologie, Vol.14, pp.27, 2004. -D d'Aulignac, JAC Martins, T Mascarenhas, RM Natal Jorge, EB Pires, “A Shell Finite Element Model of the Pelvic Floor Muscles”, Proceedings of 6th International Symposium on Computer Methods in Biomechanics & Biomedical Engineering, Madrid, Espanha, 25-28 de Fevereiro de 2004. -PMA Areias, RM Natal Jorge, JT Barbosa, AA Fernandes, T Mascarenhas, M Oliveira, B Patrício, “Experimental and Finite Element Analysis of Human Skin Elasticity”, Proceedings of IMECE’03, 2003 ASME International Mechanical Engineering Congress & Exposition, Washington, D.C., USA, 16-21 de Novembro de 2003. -JMA César de Sá, RM Natal Jorge, "New enhanced strain elements for incompressible problems", International Journal for Numerical Methods in Engineering, Vol.44, pp.229-248, 1999. -RA Fontes Valente, RJ Alves de Sousa, RM Natal Jorge, "An enhanced strain 3D element for large deformation elastoplastic thin-shell applications", Computational Mechanics, Vol.34, pp.38-52, 2004

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 26

Nom

e Rui Miranda Guedes

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Prof. Auxiliar

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Biomecânica: Caracterização experimental e simulação do comportamento mecânico do osso e de cimentos ósseos.

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INEGI - Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial

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M. Gomes, R. Guedes e J. A. Simões, Caracterização mecânica do cimento ósseo Subiton Quirúrgico RO para fixação de próteses de anca, Análise Experimental de Tensões e da Mecânica Experimental - 5º Encontro Nacional, Departamento de Engenharia Mecânica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, 21 a 23 de Janeiro de 2004 R.M. Guedes, J.A. Simões, J.L. Morais, Viscoelastic behaviour and failure of bovine cancellous bone under constant strain rate, Journal of Biomechanics 2004 (approved for publication)

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 27

Competências em Engenharia Biomédica no Departamento de Engenharia Metalúrgica e dos Materiais (FEUP)

Nom

e José Carlos Magalhães Duque da Fonseca

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Prof. Auxiliar

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as

Sensores para neurociências Materiais para neurociências

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INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

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• Fonseca C., Vaz F., Barbosa MA,. Electrochemical behaviour of titanium coated stainless steel by rf sputtering in synthetic sweat solutions for electrode applications, Corr. Sci. 2004:46(12); 3005-18.

• Martins MC, Fonseca C, Barbosa MA, Ratner BD. Albumin adsorption on alkanethiols self-assembled monolayers on gold electrodes studied by chronopotentiometry. Biomaterials 2003:24;3697-3706.

• Tan Q, Ji J, Barbosa MA, Fonseca C, Shen J. Constructing thromboresistant surface on biomedical stainless steel via layer-by-layer deposition anticoagulant. Biomaterials 2003:24;4699-4705.

• Aparício C, Gil FJ, Fonseca C, Barbosa MA, Planell JA. Corrosion behaviour of commercially pure titanium shot blasted with different materials and sizes of shot particles for dental implant applications. Biomaterials 2003:24;263-273.

• Fonseca C, Barbosa MA. Corrosion behaviour of titanium in biofluids containing H2O2 studied by electrochemical impedance spectroscopy. Corrosion Science 2001:43;547-559.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 28

Nom

e José Cavalheiro

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Prof. Associado

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Investigação Biomateriais Tratamento de resíduos Docencia Biomateriais Tratamento de resíduos

Inst

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INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

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• Formosinho S, Pio C, Barros H, Cavalheiro J; “Parecer Relativo ao Tratamento de Resíduos Industriais Perigosos”;1º relatório CCI, ed Principia , Maio 2000;

• Almeida T, Soares M E, , Bastos M L, Cabrita A S, Cavalheiro J; “In vivo study of a ferrimagnetic cement

with oncotherapeutical potencial”, 17th European Conference on Biomaterials ESB 2002, Barcelona, Espanha, 2002.

• Mesquita P; Branco R, Afonso A , Vasconcelos M Cavalheiro J; ”Mineralised membranes for bone

regeneration”; Bioceramics 16, 16th International Symposium on Ceramics in Medicine, Porto Nov. 2003. • Cavalheiro J., Branco R., Afonso A.,Vasconcelos M.,”Multilayer coating of s-tainless steel with insoluble

and bioactive glasses.”In vitro” and “in vivo” tests; Bioceramics 8,Florida, USA, 1995 • Santos A Gameiro, Silva P Ribeiro, Fernandes H, Carvalho G S, Cavalheiro J, “In vitro human boné

tissue organization on Osteoapatite”; Otites Media Today, June 1999, pag 639-646

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 29

Nom

e José Domingos da Silva Santos

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Prof. Associado

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Biomateriais Modelos e Biomateriais Anatómicos Biocerâmicos e vidros Materiais Dentários Materiais Cerâmicos

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INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

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• E. Porter, C. M. Botelho, M. A. Lopes, J. D. Santos, S. Best and W. Bonfield, “Ultrastrutural Evaluation of Dissolution and Apatite Precipitation on Hydroxyapatite and Silicon-Substituted Hydroxyapatite in vitro”, J. Mater. Sci.: Mater. in Med., Vols. 69A, 2004, 4, 670-679.

• A.C. Queiroz, J. D. Santos, Rui Vilar, Sónia Eugénio, F. J. Monteiro, “Laser surface modification of

hydroxyapatite and glass-reinforced hydroxyapatite”, Biomaterials, 25, 19, 2004, 4607-4614. • G. Dias, K. Tsuru, S. Hayakawa, M. A. Lopes, J. D. Santos, A. Osaka, “Crystallization studies of

biodegradable CaO-P2O5 glass MgO and TiO2 for bone regeneration applications”, Glass Technology, 2004, Vols. 45, 78-79.

• G. Dias, M.A. Lopes, I.R. Gibson, J. D. Santos, “In vitro degradation studies of calcium phosphate glass

ceramics prepared by controlled crystallization”, J. Non-Crystalline Solids, 330, 2003, 81-89. • M. H. Prado da Silva, A.F. Lemos, I.R. Gibson, J. M. F. Ferreira, J. D. Santos, “Porous Glass reinforced

hydroxyapatite Materials Produced With different Organic Additives”, J. Non-Crystalline Solids, 304, 2002, 286-292.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 30

Nom

e Fernando Jorge Monteiro

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Prof. Catedrático

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Cerâmicos bioactivos Revestimentos de Biomateriais Técnicas de Caracterização de materiais Biomateriais metálicos e cerâmicos

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INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

5 ar

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• M.P.Ferraz, C.M.Manuel, F.J.Monteiro, " Hydroxyapatite nanoparticles: A review of preparation methodologies", Journal of Applied Biomaterials and Biomechanics, 2004,2, 74-80.

• A.C.Queiroz, S.Teixeira, J.D.Santos, F.J.Monteiro, “Porous Hydroxyapatite and Glass Reinforced Hydroxyapatite for Controlled Release of Sodium Ampicillin”, Key Engineering Materials Vols 254-256, (2004), 997-1000.

• A.C. Queiroz, J.D. Santos, R. Vilar, S. Eugénio, F.J. Monteiro, “Laser Surface Modification of Hydroxyapatite and glass reinforced hydroxyapatite”, Biomaterials ,25,19,2004,4607-4614.

• M.P.Ferraz, F.J.Monteiro, D. Gião, B.Leon, P.Gonzalez, S. Liste, J.Serra, J.Arias, M. Perez-Amor, “CaO-P2O5 Glass-Hydroxyapatite Thin Films Obtained by Laser Ablation: Characterisation and In vivo Bioactivity Evaluation”, Key Engineering Materials Vols 254-256, (2004), 347-350.

• C.M.Manuel, M.Foster, F.J.Monteiro, M.P.Ferraz, R.H. Doremus, R. Bizios, “Preparation and Characterization of Calcium Phosphate Nanoparticles”, Key Engineering Materials Vols 254-256, (2004), 903-906.

• R.A. Silva, M.Sousa, F.J.Monteiro, R.Barral,J.D.Santos,”Effect of some variables on R.F. Magnetron

Sputtered Hydroxyapatite Coatings on Titanium”, Key Engineering Materials Vols 254-256, (2004), 323-326.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 31

Nom

e Maria Ascensão Lopes

Cat

egor

ia

Prof. Auxiliar

Áre

as

Biocerâmicos Caracterização mecânica Físico-química e Biológica

Inst

ituiç

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INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

5 ar

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• A. G. Dias, M. A. Lopes, A.T. Trigo Cabral, J. D. Santos, M. H. Fernandes, “ In vitro studies of calcium phosphate glass ceramics with different solubility using human bone marrow cells”, J Biomed Mater Res, aceite

• J. V. Lobato, N. Sooraj Hussain, C. M. Botelho, J. M. Rodrigues, A. L. Luís, A. C. Maurício, M.A. Lopes, J.

D. Santos, “Assessment of the Potential of Bonelike® Graft for Bone Regeneration by using an Animal Model”, Key Engineering Materials Vols. 284-286, 2005, 877-880.

• A.G. Dias, K. Tsuru, S. Hayakawa, M.A. Lopes, J. D. Santos, A. Osaka,“Crystallization studies of

biodegradable CaO-P2O5 glass MgO and TiO2 for bone regeneration applications”, Glass Technology, 2004, Vols. 45, 78-79

• A. G. Dias, M.A. Lopes, I.R. Gibson, J. D. Santos, “In vitro degradation studies of calcium phosphate glass

ceramics prepared by controlled crystallization”, J. Non-Crystalline Solids, 330, 2003, 81-89. • M. A. Lopes, J. D. Santos, F. J. Monteiro, C. Ohtsuki, A. Osaka, S. Kaneko, H. Inoue, “Push-out testing and

histological evaluation of glass reinforced hydroxyapatite composites implanted in the tibiae of rabbits”, J. Biomed. Mater. Res., 54, 2001, 463-469.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 32

Nom

e Mário Adolfo Barbosa

Cat

egor

ia

Prof. Catedrático

Áre

as

Adsorção de proteínas em biomateriais Monocamadas auto-estuturadas Materiais injectáveis para regeneração de tecidos Degradação de biomateriais Electroquímica Ciência de interfaces

Inst

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INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

5 ar

tigos

rele

vant

es

• S.R. Sousa, P. Moradas Ferreira, B. Saramago, L. Viseu Melo, M.A. Barbosa, “Human serum albumin adsorption on TiO2 from single protein solutions and from plasma”, Langmuir, 20, 9745-9754, 2004.

• H. Zhu, J. Ji, M.A. Barbosa, “Protein electrostatic self-assembly on poly(DL-lactide) scaffold to promote osteoblast growth”, J. Biomed. Mater. Res. Part B, 71B, 159-165, 2004

• C.C. Barrias, C.C. Ribeiro, M. Lamghari, C. Sá Miranda, M.A. Barbosa, “Proliferation, activity, and osteogenic differentiation of bone marrow stromal cells cultured on calcium titanium phosphate microspheres”, J. Biomed. Mater. Res., 72A, 57-66, 2005

• J.N. Barbosa, P.Madureira, M.A. Barbosa, A.P. Águas, “The attraction of Mac-1+ phagocytes during acute inflammation by methyl-coated self-assembled monolayers”, Biomaterials, 26, 3021-3027, 2005

• I.C. Gonçalves, M.C.L. Martins, M.A. Barbosa, B.D. Ratner, “Protein adsorption on 18-alkyl chains immobilized on hydroxyl-terminated self-assembled monolayers”, Biomaterials, 26, 3891-3899, 2005

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 33

Nom

e Ana Paula Pêgo

Cat

egor

ia

Prof. Auxiliar Convidado

Áre

as

Síntese e caracterização de polímeros Degradação de polímeros Biomateriais para Neurociências Interacção células-materiais

Inst

ituiç

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de I&

D

INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

5 ar

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• Pêgo AP, van Luyn MJA, Brouwer LA, van Wachem PB, Poot AA, Grijpma DW, Feijen J. In vivo behavior of poly(1,3-trimethylene carbonate) and copolymers of 1,3-trimethylene carbonate with D,L-lactide or ε-caprolactone. Degradation and tissue response. J Biomed Mater Res 2003, 67A: 1044-1054.

• Pêgo AP, Vleggeert-Lankamp CLAM, Deenen M, Lakke EAJF, Grijpma DW, Poot AA, Marani E, Feijen J. Adhesion and growth of human Schwann cells on trimethylene carbonate (co)polymers. J Biomed Mater Res 2003, 67A: 876-885.

• Pêgo AP, Poot AA, Grijpma DW, Feijen J. Biodegradable elastomeric scaffolds for soft tissue engineering. J Control Release 2003; 87: 69-79.

• Pêgo AP, Poot AA, Grijpma DW, Feijen J. In vitro degradation of trimethylene carbonate based (co)polymers. Macromol Biosci 2002; 2: 411-419.

• Pêgo AP, Poot AA, Grijpma DW, Feijen J. Copolymers of trimethylene carbonate and ε-caprolactone for porous nerve guides: synthesis and properties. J Biomater Sci Polym Ed 2001; 12: 35-53.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 34

Nom

e Pedro Lopes Granja

Cat

egor

ia

Prof. Auxiliar Convidado

Áre

as

Medicina regenerativa, Engenharia de Tecidos, Biomateriais Regeneração óssea Materiais injectáveis Encapsulamento de células

Modificação de polímeros naturais

Inst

ituiç

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INEB - Instituto de Engenharia Biomédica

5 ar

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es

• Amaral IF, Granja PL, Melo LV, Saramago B, Barbosa MA. Functionalization of chitosan membranes through phosphorylation: Atomic Force Microscopy, wettability, and cytotoxicity studies. J Appl Polym Sci 2006;102:276-284.

• Granja PL, De Jéso B, Bareille R, Rouais F, Baquey C, Barbosa MA. Cellulose phosphates as biomaterials. In vitro biocompatibility studies. React Funct Polym 2006;66:728-39.

• Barrias CC, Granja PL, Lamghari M, Sá Miranda C, Barbosa MA. Biological evaluation of calcium alginate microspheres as a vehicle for the localized delivery of a therapeutic enzyme. J Biomed Mater Res 2005:Part A 74;545-552.

• Granja PL, Pouységu L, Pétraud M, De Jéso B, Baquey C, Barbosa MA. Cellulose phosphates as biomaterials. Synthesis and characterization of highly phosphorylated cellulose gels. J Appl Polym Sci 2001:82;3341-3353.

• Granja PL, Pouységu L, De Jéso B, Rouais F, Baquey C, Barbosa MA. Cellulose phosphates as biomaterials. Mineralization of chemically modified regenerated cellulose hydrogels. J Mater Sci 2001;36:2163-2172.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 35

C3 – Recursos materiais (FEUP) Biblioteca da FEUP Apresentação A Biblioteca é a unidade da FEUP que tem por missão fornecer aos alunos, docentes, investigadores e funcionários a informação de cariz científico, pedagógico, técnico e cultural de suporte às suas actividades académicas e funcionais, ao seu desenvolvimento cultural e à sua integração social. Para a concretização desta missão a Biblioteca dispõe de recursos físicos, o edifício, recursos humanos, pessoal especializado, recursos informáticos e computacionais, equipamento informático e um sistema integrado de gestão de bibliotecas e recursos de informação, livros, revistas, bases de dados e repositórios de texto integral em formato electrónico. Do ponto de vista estratégico a Biblioteca aposta, neste momento, em três áreas que considera fundamentais: a. recurso às tecnologias de informação para facilitar o acesso à informação e à

documentação, nomeadamente o acesso remoto aos recursos, em contexto de trabalho e de forma rápida e amigável, investindo cada vez mais nos repositórios de texto integral em formato electrónico;

b. investimento na informação e formação de utentes com o objectivo de optimizar os investimentos em recursos informativos, privilegiando ambientes electrónicos e nomeadamente plataformas de ensino à distância;

c. implementação de processos de controle da eficácia e da eficiência da Biblioteca nomeadamente pela Certificação da Qualidade.

Edifício e funcionalidades A Biblioteca está instalada num edifício novo cujo planeamento foi feito com base em duas preocupações fundamentais: a do conforto e a da versatilidade. A opção por possuirmos o que se designa por “an empty networked box” permite que a Biblioteca venha a alojar, futuramente, diferentes usos adaptando-se assim às alterações que se prevê venham a ocorrer nesta área, em consequência do crescente uso e desenvolvimento das tecnologias de informação. Referimos as seguintes características base: a. Área: 6 000 m2; b. Malha de rede de dados instalada em todo o edifício; c. Edifício em 8 andares possibilitando uma afectação das diferentes áreas por funcionalidades, leitura, formação, tratamento técnico e uma organização do fundo bibliográfico por áreas temáticas:

Piso 1 – Ciências Sociais e Humanas, Literatura e Ciências Exactas; Piso 2 – Electrotecnia e Computação; Piso 3 – Mecânica, Química, Materiais e Metais; Piso 4 – Civil, Minas e Geociências.

Do ponto de vista da oferta de lugares de leitura (516), a Biblioteca observa os indicadores de referência nesta matéria que apontam para 10% da população discente. A capacidade de armazenamento de volumes impressos, em estantes já instaladas, permite que nos próximos dez anos não haja problemas de armazenamento. Novas áreas poderão vir a ser afectas a esta funcionalidade se a aquisição de documentação em suporte de físico não vier a diminuir consideravelmente como se prevê.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 36

Áreas de Leitura

Totalidade de lugares de leitura 470 Lugares de leitura com tomadas de rede 218 Lugares de leitura informal 46 Total de lugares 516

Equipamento informático para os utentes Computadores instalados para pesquisa em recursos de informação

81

Impressoras a laser, scanners, zip drives (uma por piso) Áreas de armazenamento

Capacidade prevista para acondicionamento em livre acesso para monografias ou periódicos

160 000 vol.

Capacidade prevista para acondicionamento em depósito fechado

60 000 vol.

Capacidade total em volumes 220 000 vol. Importa ainda referir a diversidade do fundo bibliográfico disponível correspondente às diferentes categorias de utentes e à especificidade da documentação das áreas de engenharia:

Obras de referência: dicionários, enciclopédias, terminologias Normas Teses Informação Estatística Legislação Material Cartográfico Bibliografia Geral respeitante a diferentes áreas da Engenharia Obras literárias Obras cinematográficas em videocassete e DVD Publicações periódicas (400 títulos assinados) Material audiovisual Disquetes ou CD-ROM

Prestação de serviços A Biblioteca disponibiliza o elenco de serviços abaixo apresentado, acessíveis a todos os membros da FEUP. Para prestar informações sobre e apoiar no seu uso e conveniente exploração, existe um funcionário, em cada piso, com formação especializada:

Consulta de presença do fundo documental da Biblioteca; Empréstimo de monografias, teses, CD-ROM e cassetes vídeo; Acesso, via rede da FEUP, aos recursos electrónicos que a Biblioteca

disponibiliza; Impressão dos resultados de pesquisas, mediante o pagamento dos custos

constantes de tabela própria; Fotocópias em regime de auto-serviço de documentos existentes na

Biblioteca, de acordo com as disposições legais sobre essa matéria; Obtenção de documentos, por cópia ou empréstimo. O pagamento dos

respectivos custos será feito no acto de entrega dos documentos ou por débito em conta corrente na Biblioteca;

Registo de teses na Dissertation Abstracts e noutras bases de dados de referência de teses, nomeadamente europeias;

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 37

Registo de conferências, seminários e congressos, em bases de dados específicas para difusão desses eventos. Ex: Eventline;

Assistência a pesquisas em bases de dados a pedido do utilizador; Prestação de serviços a utilizadores externos em regime de avença ou

avulso; Realização de contratos e protocolos com as empresas e associações

empresariais para prestação de serviços de informação científico-técnica; Sessões semanais de formação dos utilizadores para uso dos serviços

electrónicos. Recursos electrónicos A Biblioteca disponibiliza, através das ligações constantes do sítio: http://biblioteca.fe.up.pt/, o acesso aos seguintes recursos de informação em formato electrónico, disponíveis em todo o campus:

a. Catálogo 1. Permite a pesquisa em todo o fundo documental da FEUP e em recursos electrónicos da Web relevantes para a FEUP; 2. Permite aceder aos sumários dos periódicos assinados pela FEUP a partir de 1997 e ao texto integral de várias centenas de títulos;

b. Bases de dados acessíveis mediante contrato com fornecedores: Bases de referência bibliográfica:

Ei COMPENDEX - todas as áreas de engenharia. INSPEC - áreas de física, engenharia electrotécnica, electrónica, telecomunicações, informática, tecnologia de controlo e de informação. METADEX: Metals Science - área de engenharia dos materiais. ICONDA: International Construction Database - áreas de engenharia civil, planeamento urbano e regional, arquitectura e construção. ISMEC: Mechanical Engineering Abstracts - áreas da engenharia mecânica, engenharia da produção e gestão. GEOREF - Áreas de geologia, geofísica, geoquímica, hidrologia, mineralogia, petrologia, sismografia, estratigrafia. ISA: Information Science Abstracts LISA: Library and Information Science Abstracts - área de ciências de informação. Dissertation Abstracts Dissertações de mestrado e doutoramento Zentralblatt MATH Database Matemática Medline [via: NLM ou WebSpirs] - área de medicina e ciências da saúde ERIC [via: EbscoHost ou askERIC] - área de educação JCR: Journal Citation Reports - factores de impacto e outra informação relativa à avaliação de publicações periódicas. AGRICOLA /AGRICultural OnLine Access - base bibliográfica para a área de literatura agricultural criada pela National Agricultural Library (USA). TRIS Online (Transportation Research Board) - o maior e mais abrangente recurso bibliográfico em informação sobre transportes, produzido pelo Transportation Research Board at the National Academy of Sciences (USA).

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 38

PUBSCIENCE (Energy and Physics) - serviço que permite pesquisar citações de publicações periódicas de editores participantes e a DOE Energy Database (EDB). PsycInfo - psicologia, educação, ciências do comportamento. Sport Discus - ciências do desporto, preparação física, lazer Geography - geografia MLA International Bibliography - literatura, linguagem, linguística

c. Bases de informação específica: Legislação: LexOnline e INCM Estatística: Infoline Citações: Science Citation Index

Enciclopédias em linha Encyclopaedia Britannica Ullmann's Encyclopedia CRC Handbook of Chemistry and Physics Kirk-Othmer Encyclopedia of Chemical Technology EngNetBase ChemNetBase EnviroNetBase MathNetBase StatsNetBase FoodNetBase

Bibliotecas digitais Virginia Tech University Edinburgh Engineering Virtual Library

Uso dos recursos Desde a mudança para as novas instalações, a Biblioteca tem registado um grande volume de uso, patente em alguns indicadores, segundo valores de Dezembro de 2004:

Passagens diárias na entrada da Biblioteca: 3 400 Registos de empréstimos diários: 200 Utilizadores inscritos: 4 000

Para este facto concorre também o grande investimento feito em recursos de informação de apoio às actividades lectivas, cumprindo o objectivo de existirem na Biblioteca múltiplos exemplares da bibliografia de apoio aos cursos, seja básica ou complementar.

Centro de Informática Professor Correia de Araújo (CICA)

O Centro de Informática Prof. Correia de Araújo (CICA) disponibiliza infra-estruturas de comunicação, computação e informação para toda a comunidade académica da Faculdade.

Infra-estrutura de comunicação – FEUPnet

Os computadores da FEUP estão, em geral, ligados à rede local de comunicação de dados, a FEUPnet.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 39

A FEUPnet foi instalada no final de 1989. É actualmente uma rede Ethernet comutada ao nível do backbone, oferecendo um débito de 10 Mbps aos diferentes edifícios da Faculdade. Compreende cerca de 2000 nós e dispõe de ligações à rede IP (Internet Protocol) da Comunidade Científica Nacional (RCCN), à velocidade de 2Mbps. Permite, igualmente, acessos do exterior via RDIS e rede telefónica comutada. Cerca de 1100 utilizadores acedem à FEUPnet, de casa, por via telefónica.

Informações detalhadas sobre a rede local da FEUP encontram-se no sítio Web do CICA http://www.fe.up.pt/cica3w/, na secção Serviços.

Infra-estrutura de computação

Através dos recursos computacionais do CICA, os alunos dispõem, desde o primeiro ano das licenciaturas, de acesso a ambientes de trabalho UNIX/Linux (distribuições diversas) e Microsoft Windows NT. Oferecendo ambientes de trabalho heterogéneos, para permitir dar resposta às especificidades de cada licenciatura, o CICA apresenta todavia aos utilizadores um ambiente integrado, de modo a optimizar a partilha de recursos e serviços e possibilitar uma interface tanto quanto possível uniforme e amigável.

Para dar suporte às diferentes licenciaturas o CICA oferece, em ambiente UNIX, um serviço HPCN (High Performance Computing and Networking). Trata-se de um cluster de nove servidores UNIX baseados em processadores Alpha, da ex-Digital Equipment Coorporation, e Power PC da IBM. De seguida apresentam-se as características de hardware mais relevantes destes equipamentos. A ligação dos servidores que constituem o cluster a um comutador de fibra óptica de barramento cruzado (GigaSwitch) e o suporte do software Parallel Virtual Machine (PVM) e LSF (Load Sharing Facility) torna possível a execução de aplicações paralelas nesta plataforma e possibilita a distribuição automática da execução de programas. No cluster está configurado um ambiente de elevada disponibilidade, que garante redundância dos serviços e dos dados, além de possibilitar a manutenção do hardware e do software sem disrupção dos serviços.

Cluster UNIX de apoio às licenciaturas da FEUP

• Nós Tom e Crazy o Alpha 21064, 150 MHz o 128 MB o Cache 0,5 MB

• Nós Alf e Pinguim o Alpha 21064, 175 MHz o 128 MB o Cache 2 MB

• Nós Jerry e Riff o Alpha 21064A-2, 266 MHz o 128 MB o Cache 2 MB

• Nó Raff o PPC 604, 120 Mhz o 512 MB o Cache MB

• Nó Rufus (SiFEUP) o Alpha 21164, 400 MHz o 512 MB

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 40

o Cache 4 MB • Nó Lorosae

o DS20 EV6, 500 MHz o 512 MB o Cache 4 MB

No cluster UNIX está disponível um leque de aplicações bastante alargado, desde compiladores (FORTRAN, C, C++, PASCAL, YAP, JDK, PERL, etc.), bibliotecas numéricas e gráficas (NAG FORTRAN, NAG, Graphics, PGPLOT), aplicações de bases de dados (ORACLE, NAPIER, OBJECTSTORE), simuladores (MATLAB, SIMULINK e diversas Toolboxes, OCTAVE, SPEEDUP, SPICE, SIMPLE++, etc.), aplicações simbólicas (MAPLE), aplicações para análise estatística (FIASCO), editores, GUIs (Graphic User Interface), alicações de rede (navegadores, clientes de mail, ftp, news, etc.), entre outras. Nas páginas Web do CICA, http://www.fe.up.pt/cica3w, na secção Serviços/Aplicações encontra-se informação sobre todas as aplicações instaladas, incluindo, para muitas delas, manuais de utilização. Além do cluster UNIX, os alunos das diferentes licenciaturas têm também disponível um ambiente Microsoft Windows NT, que inclui igualmente um cluster e vários servidores com as seguintes características: Cluster NT

• Nó Socrates o 2 * Pentium II XEON 450 MHz o 512 Kb cache o 1 Gb de RAM

• Nó Sinatra o 2 * Pentium II XEON 450 MHz o 512 Kb cache o 1 Gb de RAM

Outros Servidores NT

• Nó Dolly o 512 Kb cache o 512 Gb de RAM

• Nó Socks o Alpha XL 300 MHz o 128 Gb de RAM

• Nó Cubitus o Alpha Sever 1000A 333 MHz o 512 Gb de RAM

• Nó Iceberg o Pentium II 266 MHz o 128 Gb de RAM

No cluster NT está igualmente assegurada a redundância das aplicações e dos dados. No ambiente NT encontram-se disponíveis todas as aplicações Microsoft, quer de escritório electrónico, quer compiladores e outras (no âmbito do protocolo FCCN-Microsoft), bem como aplicações específicas, como mostra a Tabela seguinte.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 41

Aplicações Nº de Licenças

Adobe Photoshop 10 Autocad R14 20 Fluent 20 GIF Construction Set Freeware HomeSite Freeware Maple V Campus Maple V Campus Matlab 50 Simulink 50 Control_toolbox 50 Identification_toolbox 50 Optimization_toolbox 50 Neural_Network_Toolbox 50 Image_toolbox 50 Fuzzy_toolbox 2 Wavelet_toolbox 2 Communication_toolbox 50 Power_system_blocks 50

O servidor NT de nome cubitus é um servidor dedicado à aplicação BAAN. Tal como no ambiente UNIX, as aplicações para ambiente NT descrevem-se na secção Serviços/Aplicações das páginas Web do CICA, http://www.fe.up.pt/cica3w. Em termos de capacidade global em memória de massa, em UNIX e NT, excede 200 GB. Os alunos usam a mesma área de disco, quer estejam a trabalhar em UNIX/Linux quer em NT. Nas salas de informática do CICA, os alunos dispõem de microcomputadores Pentium II a 233 MHz, com 64 MB de RAM, monitor de 17" e capacidades multimédia. Nestes postos de trabalho estão instalados os sistemas operativos Windows NT e Linux (dual boot). A partir destes postos de trabalho, além do acesso aos ambientes UNIX/Linux em modo texto e em modo gráfico (ambiente X-Window), possibilita-se a execução local de uma grande variedade de aplicações de rede, por exemplo, navegadores Web, clientes de E-mail, FTP, etc., além de outras aplicações MS-Windows e Linux. Os alunos dispõem de acesso à Intranet (SiFEUP) e à Internet (todos os serviços) desde o primeiro ano das licenciaturas. Nas salas de informática estão igualmente disponíveis terminais X-Window, de 19", para acesso ao ambiente UNIX/Linux. Infra-estrutura de informação (SiFEUP) O CICA mantém a estrutura de base do Sistema de Informação da Faculdade, SiFEUP (http://www.fe.up.pt). O SiFEUP é simultaneamente um serviço e uma infra-estrutura. Enquanto serviço tem por objectivos principais difundir e facilitar os recursos informativos da Faculdade, incrementando simultaneamente a cooperação entre os seus membros e com a comunidade exterior. Enquanto infra-estrutura serve de espinha dorsal para o desenvolvimento de aplicações que necessitem de dados reais relativos à FEUP.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 42

O SiFEUP dispõe de informação sobre os alunos, de que se destacam as seguintes funcionalidades:

• Ficha do aluno: permite a consulta das inscrições efectuadas por um aluno ao longo do seu percurso curricular bem como a visualização das classificações por este obtidas; • Fotografias dos alunos: permite a visualização e impressão das fotografias dos alunos que frequentam uma dada disciplina; • Horários: a disponibilização de horários na Web permite um cruzamento de informação elevado, visto que através de uma única inserção de dados é possível a apresentação e pesquisa de horários segundo vários critérios tais como: Sala, Disciplina, Docente, Tipo de Aula e Turma; • Inscrições nas turmas: a inscrição de alunos nas turmas de um curso pode ser efectuada em linha, facilitando aos seus responsáveis a tarefa de homogeneização das turmas segundo critérios por estes escolhidos. A facilidade com que um aluno pode utilizar este serviço permite-lhe efectuar as inscrições de qualquer lugar que possua acesso à Internet; • Mail dinâmico: grande facilidade de comunicação selectiva dos docentes com os alunos de cada disciplina ou de cada turma, aumentando muito a interactividade no processo pedagógico, e entre os próprios alunos, o que facilita o trabalho cooperativo.

No SiFEUP existe igualmente informação sobre os cursos, docentes e restante pessoal da FEUP, Departamentos, Serviços, Centros de I&D, Legislação, bem como uma área de Notícias e de Foros. O SiFEUP recebeu o prémio Descartes 1998, Secretariado para a Modernização Administrativa, do Instituto de Informática. Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais

Equipamento relevante Microdurímetro, Shimadzu Espectrómetro de Absorção Atómica Schimadzu, AA-6200 Espectrómetro UV/VIS, Shimadzu 1240

Máquina de ensaio de desgaste SEIPI Equipamento Pino/Disco IPN Máquina de ensaio de fadiga flexão rotativa (4 motores) Máquina de ensaio de fadiga flexão em 4 pontos EFACEC 62042Z Máquina injectora de plásticos, Boy 2D Máquina de Corte, Struers, Discotom-2 Máquina de Ensaios, Shimadzu, Autograph Máquina de ensaios, LLoyd, LR30K Prensa Isostática Prensa Uniaxial Maquidral, D4MB – 441G

Polideira Struers, modelo Rotopol-1 Labopol-5 Polideira Struers, modelo Labopol-5 Forno Tubular vertical (Temperatura máxima 1600), Termolab, fabrico de vidro Forno de sinterização (Temperatura máxima 1600), Termolab Mufla, (Temperatura máxima 1100), Forno de Cerâmica Moinho de bolas de ágata, Restsh, mod S100 Turbula misturadora, WAB, mod T2F Sistema de crivagem, Retsch AS200

Porosímetro de mercúrio Picnómetro de azoto Moinhos de Martelos Sistema de Granalhagem

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 43

Dada a forte ligação entre a FEUP e o INEB, o MEB pode ainda contar com o apoio laboratorial dos Laboratórios de Sinal e Imagem Biomédica (localizado no Departamento de Engenharia Electrotécnica e Computadores da FEUP) e de Biomateriais do INEB-Instituto de Engenharia Biomédica, nos quais tradicionalmente decorre a maioria, das teses Mestrado em domínios de engenharia biomédica, e que estão apetrechados com um vasto número de equipamentos, dos quais se realça:

Microscopia de Força Atómica (AFM), associada a microscopia de fluorescência

Elipsometria Espectroscopia de Infravermelho com transformadas de Fourrier

FTIR/Espectroscopia RAMAN Rugosimetria Laser Determinação de Ângulos de Contacto e tensão superficial Cromatografia de Permeação em Gel/Cromatografia de Exclusão de tamanhos

(GPC/ SEC) Spin Coater Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Diferencial de Varrimento (DSC) Laboratório de culturas celulares Meios computacionais e de tratamento de imagem e de sinal e meios de

simulação de sinais biológicos. No âmbito dos respectivos projectos os alunos de Mestrado da FEUP, e em particular os alunos do MEB, terão acesso aos serviços do CEMUP, para caracterização se superfícies e interfaces, os quais incluem os seguintes equipamentos:

SEM - microscopia electrónica de varrimento EDS - espectroscopia de dispersão de energias de raios X XPS - espectroscopia de fotoelectrões de raios X AES – espectroscopia de electrões Auger, AFM/STM- microscópio de sonda de varrimento (efeito de túnel e força

atómica) sendo ainda previsível que durante o corrente ano seja instalada uma unidade de microscopia electrónica de varrimento ambiental. No âmbito das colaborações decorrentes do laboratório associado, os alunos do MEB que desenvolvam os seus projectos no IBMC/INEB, terão ainda acesso aos equipamentos e serviços do IBMC, que possui todas as técnicas relevantes de investigação em biologia molecular e celular, salientando-se as capacidades em culturas celulares, técnicas de histologia, biotério, microscopia electrónica de transmissão, difracção de raios X, sequenciador, elisa, HPLC, FACS, marcação radioactiva de proteínas.

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C4 - Enquadramento do ciclo de estudos na rede de formação nacional da respectiva área, e razões para a sua criação Em Portugal, e decorrendo de acções empreendidas pelos respectivos reitores, as Universidades do Porto e de Coimbra foram as primeiras instituições a congregarem esforços dos seus corpos docente e investigador, no sentido de criar instrituições de investigação vocacionada para a Engenharia biomédica. Foi assim que nasceu o INEB - Instituto de engenharia biomédica, no Porto, em 1989, e um pouco mais tarde o IBILI em Coimbra. Desde a concretização do Programa Ciência que estas duas entidades se fixaram em instalações próprias, criando condições para a dinamização das actividades de EB e possibilitando o estabelecimento de parcerias entre investigadores das áreas mais diversas, e propiciando a dimensão e massa crítica necessárias à sustentabilidade e ao crescimento desta área da ciência e da tecnologia. No caso da Universidade do Porto, o INEB teve essa função agregadora de interesses e esforços, permitindo a muitos investigadores, em particular da FEUP, a possibilidade de projectarem o seu trabalho para dimensões de maior relevo. A ligação decorrente da proximidade de interesses, e da vizinhança física com o IBMC (com o qual constitui um Laboratório Associado IBMC/INEB), foi um factor preponderante para o desenvolvimento das actividades do INEB. A Universidade do Porto e a Faculdade de Engenharia foram, assim, pioneiras no apoio a esta área do conhecimento. Naturalmente, que este efeito com assinalável sucesso em termos de projectos de investigação nacionais e internacionais, se repercutiu no ensino e na formação avançada. Foi assim que a FEUP foi pioneira no lançamento em Portugal de um curso de Mestrado em engenharia biomédica. O natural interesse dos alunos pela engenharia biomédica levou igualmente um número considerável de alunos a procurar fazer o seu mestrado ou o seu doutoramento em temas desta área. Ciente deste facto, a FEUP não só acolheu esses alunos, tendo muitos deles encontrado como local de trabalho os laboratórios do INEB, como verificou ser de interesse dar-lhes um complemento de formação indispensável para quem se quer colocar em áreas de ponta de uma ciência manifestamente transversal, para a qual as formações de licenciatura não propiciavam conhecimentos suficientes em todos os domínios necessários Por outro lado, foi reconhecida na FEUP a importância do enquadramento destes alunos que pretendiam fazer teses em Engenharia biomédica, pelo que foi aprovado um Mestrado de Engenharia Biomédica, em simultâneo à criação do programa de doutoramento em Engenharia Biomédica, e fortemente ligado a este, permitindo que fossem seleccionadas para cada aluno, em função do seu conhecimento base e da área em que pretende realizar a tese, um conjunto de disciplinas de formação, de entre as que são oferecidas no Mestrado. Esta acção foi muito proveitosa pois permitiu refinar a proposta de acordo com o conhecimento já adquirido pela FEUP nesta sua experiência pedagógica. Recentemente a FEUP propôs e viu aprovada uma proposta de criação de Mestrado Integrado em Bioengenharia, do qual um dos ramos é Engenharia Biomédica. Este mestrado não é sobreponível à proposta agora apresentada para o MEB, pois naquele caso atribui uma formação mais abrangente, que se destina a alunos que vêm fazendo a sua formação universitária desde o 1º ciclo em matérias relevantes para o domínio das matérias de bioengenharia, dos quais a engenharia biomédica é um dos

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ramos possíveis, enquanto que o MEB (2º ciclo) é proposto para aqueles alunos cuja formação inicial é distinta dessa. São pois formações que se complementam quanto à cobertura do universo de públicos-alvo, visando todavia dar níveis de formação equivalentes em engenharia biomédica aos alunos de ambos. Assim, esta nova proposta do MEB enquadra esta actividade de formação de 2º ciclo no novo figurino decorrente da aplicação do acordo de Bolonha.

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D + E - Fundamentação de créditos de cada unidade curricular e Fundamentação sucinta do número total de créditos e da consequente duração do ciclo de estudos. A componente curricular do MEB é constituída por 60 ECTS. Tendo em consideração o seu currículo, a Comissão Científica pode reconhecer ao aluno até 30 ECTS da parte curricular. Cada aluno realizará ainda um trabalho de investigação conducente à submissão da dissertação correspondendo a uma duração normal prevista de 6 a 8 meses de trabalho a tempo inteiro (40 ECTS).

Normalmente, a duração do Mestrado será de 20 meses, sendo de, no mínimo, 15 meses equivalentes a tempo inteiro de actividade, e sendo desejável que não exceda o prazo de 2 anos, equivalentes a tempo inteiro.

As Unidades curriculares estão divididas em “Bases de Engenharia Biomédica” correspondentes a 30 ECTS, correspondendo a 265 horas lectivas de contacto e a 800 horas de trabalho total, e “Opções avançadas em Engenharia Biomédica” também correspondentes a 30 ECTS, incluindo 265 horas lectivas de contacto e 800 horas de trabalho total. Estas duas unidades completam um ano lectivo, necessário à familiarização do aluno com vários temas relevantes ao desenvolvimento de uma cultura especializada e de excelência na área de especialização a que o aluno se dedicará na sua dissertação de mestrado, permitindo-lhe aceder ao conhecimento de topo e mais actual no referido tema, bem como à aprendizagem de algumas técnicas relevantes para o seu trabalho experimental.

O desenvolvimento da dissertação corresponde a 6 a 8 meses de trabalho, isto é, a 40 ECTS, com 960 horas de trabalho, na sua maioria correspondentes a trabalho experimental.

Este é o tempo necessário à realização de um pequeno projecto de investigação capaz de permitir ao aluno a aprendizagem de algumas técnicas e a sua aplicação num trabalho que ainda que limitado seja realizável ao nível do estado da arte no tópico desejado, visando construir uma pequena dissertação que deve ainda assim ser inovadora nas suas abordagens.

O Mestrado de Engenharia Biomédica está assim baseado no pressuposto que terá uma duração de 20 meses, constituídos por 2 semestres de componente lectiva, cada um com 30 ECTS e um período de realização de dissertação que deve ser capaz de ser realizada em 6 a 8 meses, em tempo integral, a que correspondem 40 ECTS, sendo assim o total de créditos de 100 ECTS.

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F - Demonstração sumária da adequação da organização do ciclo de estudos e metodologias de ensino

a) À aquisição de competências para o grau a conferir b) Aos objectivos fixados para o grau a conferir

A formação de 2º ciclo (Mestrado) tem como função fornecer ao estudante conhecimentos avançados numa área de conhecimento específica, neste caso a Engenharia Biomédica, a par de lhe conferir capacidade para iniciar a sua actividade de investigação científica através da manipulação de técnicas experimentais avançadas e no desenvolvimento de um tema de investigação científica, neste caso, em Engenharia Biomédica, dando-lhe a capacidade de levar a cabo, por si só ou em equipa, um plano de trabalho limitado mas com coerência, visando a obtenção de resultados com potencial impacto científico e técnico. Esta formação deve levar o aluno a explorar os meios disponíveis para conhecer os dados publicados sobre um dado assunto, a fazer uma leitura crítica da bibliografia. Esta é, assim, uma formação avançada de elevado nível destinada a gerar especialistas em Engenharia Biomédica, que se poderão mais tarde adaptar às necessidades do mercado, bem como prosseguir as suas carreiras numa vertente científica. O MEB da FEUP foi concebido com estes objectivos, e quer a componente lectiva quer a de desenvolvimento de trabalho destinado à dissertação estão preparadas para os atingir. Para tal o MEB recorre à experiência de um quadro de professores especialistas em diversos domínios da Engenharia Biomédica, com provas dadas, e possuidores de curriculae claramente demonstradores dessa capacidade. A ligação próxima entre o ensino e as actividades de I&D permite trazer para a formação os conhecimentos mais actuais em vários domínios. A ligação de muitos destes docentes e investigadores a numerosos grupos internacionais, através de colaborações em projectos comuns, é uma garantia da permanente actualização do corpo docente. Por outro lado, a ligação próxima a Institutos de investigação considerados de nível excelente pela FCT permite que muito do trabalho realizado no âmbito das dissertações seja enquadrado nas actividades de investigação desses institutos, o que facilita ao acesso a meios de investigação, o contacto e colaboração com grupos de investigação internacionais, e a criação de um cultura de rigor e de dedicação ao trabalho científico. A forma de leccionação na componente lectiva do MEB contém muitas variantes, pois inclui, dependendo das disciplinas, as aulas teóricas expositivas, o ensino tutorial assistido, a experimentação laboratorial, a realização de seminários e a organização e participação em cursos avançados. Estão assim reunidas as condições necessárias e suficientes para que sejam atingidos os objectivos fixados em termos de aquisição de competências para o Mestrado em engenharia biomédica.

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G - Análise comparativa com cursos Europeus similares Mestrados O Mestrado proposto tem características similares a outros Europeus, e a outros dos USA e Canada, nomeadamente pela interdisciplinaridade das formações oferecidas, pelo envolvimento de vários departamentos e unidades de investigação. A evolução recente demonstra ser uma via de formação em clara expansão. O MEB foi o primeiro criado Portugal na área da Engenharia Biomédica em 1996. PROGRAMAS DE MESTRADO DE OUTRAS UNIVERSIDADES M.Sc. in Medical Engineering University of Liverpool, Faculty of Medicine, Division of Clinical Engineering Liverpool, Reino Unido Constitui um grau avançado, principalmente dirigido a cientistas e técnicos que desejem obter instrução detalhada nas várias áreas científicas e clínicas que constituem a base de vários sectores da tecnologia médica, com ênfase em biomateriais, dispositivos médicos e engenharia de tecidos. O curso é actualmente oferecido sob a forma de uma ano inteiro de aulas, embora num futuro próximo venha a ser transformado num curso flexível, oferecido recorrendo a técnicas de ensino à distância para alunos em part-time, especialmente aqueles que trabalham na indústria. M.Sc. in Bioengineering University of Dublin, Trinity College, Department of Mechanical & Manufacturing Engineering Dublin, Irlanda Programa de Mestrado comum a 5 instituições: Trinity College Dublin, University of Limerick, University College Dublin, Royal College of Surgeons in Ireland e a University of Ulster, Jordanstown. A dimensão nacional proporciona aos alunos o alargamento das possibilidades de ensino disponíveis, assim como da gama de equipamentos disponíveis. O curso teve início em 1999. Este programa é especialmente dirigido a engenheiros mecânicos e electrotécnicos, bem como licenciados em áreas tecnológicas e científicas aplicadas que pretendam desempenhar uma carreira na indústria da biotecnologia. O programa visa proporcionar educação avançada adequada a engenheiros e cientistas para praticar a bioengenharia na indústria de dispositivos médicos. Os assuntos desenvolvidos são: biomecânica, biomateriais, bioinstrumentação, engenharia celular e de tecidos e informática aplicada aos sistemas de cuidados de saúde. O curso consiste em 4 módulos (primeira parte) e 2 meios módulos (segunda parte): (i) Biomecânica, (ii) Bioinstrumentação, (iii) Biomateriais, (iv) Engenharia Celular e de Tecidos, (v) Engenharia de Reabilitação, e (vi) Ciência Médica. Os alunos podem realizar o curso num ano a tempo inteiro, ou em 2 anos em part-time. Para obter o grau de Mestre os alunos devem realizar uma dissertação.

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MSc in Biomedical and Clinical Engineering Technology University of Ghent, Institute of Biomedical Technology (IBITECH) Gent, Bélgica Os alunos entram neste programa de 2 anos após completarem a sua licenciatura (medicina, engenharia, ciências biológicas, físicas ou farmacêuticas, …). O programa é organizado pelas faculdades de Medicina, Ciências de Engenharia e Ciências, e inclui cursos de duas vezes 60 unidades de crédito, incluindo uma tese de Mestrado no Segundo ano. As opções fornecidas são: Técnicas biomédicas gerais; Órgãos artificiais; Física de radiação.

Nanyang Technological University - Singapura

O M.Sc é dado conjuntamente pela Nanyang Technological University e pelo Singapore General Hospital. O curso dirige-se a aplicações de engenharia à biologia e medicina, incluindo instrumentação, processamento de sinal e imagem modelação de fenómenos e processos, desenvolvimento de próteses e implantes, dispositivos médicos e órgãos artificiais, bem como a engenharia de tecidos È um curso de conhecimento transversal visando a aquisição de conhecimentos sobre sistemas vivos recorrendo a tecnologias de engenharia.

Os estudantes podem trabalhar em grupos multidisciplinares e devem adquirir fortes bases em Engenharia biomédica sendo composto de múltiplos módulos opcionais que os alunos podem escolher, para além de prepararem uma tese através de um projecto de investigação.

MSc Biomedical Engineering Program Aachen University of Applied Sciences, Alemanha

É um curso de dois anos, leccionado em inglês que tem como objectivos dar uma formação interdisciplinar em ciências da vida. Resulta da acção conjunta das faculdades de Engenharia mecânica, engenharia electrónica e tecnologias de informação e da faculdade de medicina, tendo em conjunto concebido um programa que retira as vantagens de um ambiente como o RWTH como uma das universidades tecnológicas leaders na Europa. O curso tem uma concepção modular consistindo de um núcleo duro de temas, temas opcionais e um trabalho de 8 semanas num hospital ou na indústria. No 1º semestre são dadas as noções básicas de Medicina, engenharia e ciências da Natureza, para criar condições de homogeneidade dos alunos. Estes, em função dos seus conhecimentos anteriores e dos seus interesses escolhem os temas opcionais específicos em Engenharia de tecidos, Imagiologia médica/ terapia guiada, órgãos artificiais/ dispositivos, para o 2º e 3º semestres. A tese de mestrado tipicamente ocupa o 4º semestre.

Biomedical Engineering Master of Science Programme Aalborg University- Dinamarca Faculty of Engineering and Science A Aalborg University oferece um Master de 2 anos em Engenharia biomédica, com as aulas em inglês de estrutura semelhante ao que aqui é proposto.

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MSc in Biomedical Sciences Leiden University (Holanda)

O programa do curso de dois anos de Master of Science em BioMedical Engineering daTU Delft basea-se numa larga experiência de colaboração entre :Applied Sciences; Electrical Engineering, Mathematics and Computer Science; and Mechanical, Marine and Materials Engineering. A investigação clínica é também central ao programa, havndo grande proximidade de colaboração com o Leiden University Medical Center (LUMC), Erasmus Medical Center Rotterdam (Erasmus MC), e Academic Medical Center Amsterdam (AMC).

No 1º ano os alunos fazem 30 ECTS de disciplinas biomédicas, e 30 de disciplinas técnicas. As primeiras incluem tecnologias médicas e biofísica, enquanto que as segundas incluem design de instrumentos, técnicas de diagnóstico, materiais e electrónica. No 2º ano, existe um estágio num grupo de investigação ou numa empresa, uma monografia e um projecto de tese de Mestrado. International Master's Degree Programme in Biomedical Engineering Ragnar Granit Institute Tampere University of Technology (Finlândia) Este é um programa de dois anos que atribui o título de Master of Science in Biomedical Engineering dando acesso ao programa doutoral subsequente. O Programa especializa-se em Instrumentação médica, Física médica e informática médica O Tópico central de estudo é o Biomagnetismo. A par deste, os alunos podem seguir tópicos de outros institutos da Universidade, como tecnologia de biomateriais, biosensores, processamento de sinal e imagem médica, biologia de sistemas. Existem também aulas de apoio ao curso em electrónica, engenharia electrotécnica, engenharia de software, telecomunicações e processamento de sinal. M.sc. - Biomedical Engineering Technische Universiteit Eindhoven (Holanda) Este programa pluridisciplinar integra temas de ciências da vida e de tecnologia, sendo vocacionado para a investigação e para a concepção. Embora a maioria dos temas sejam uma base para especialização também é possível seleccionar disciplinas de aproximação médica aos problemas, bem como sob ângulos distintos como a economia a ética ou as ciências da saúde. O programa de Master é ministrado em cooperação entre a TU/e e a Maastricht University (UM). Por isso quer as aulas quer a investigação podem decorrer em Eindhoven e em Maastricht. Estão envolvidos os seguintes departamentos:

Technische Universiteit Eindhoven : Biomedical Engineering, Electrical Engineering, Chemical Engineering and Chemistry, Applied Physics, Mechanical Engineering, Mathematics and Computer Science Universiteit Maastricht: Medicine, Health Sciences

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M.A.Sc.- Biomedical Engineering;, M.H.Sc.- Biomedical Engineering University of Toronto (Canada) Institute of Biomaterials & Biomedical Engineering

As Unidades de Pós-graduação em Biomedical Engineering, Biochemistry, Chemical Engineering and Applied Chemistry, Dentistry, Electrical and Computer Engineering, Laboratory Medicine and Pathobiology, Materials Science and Engineering, Mechanical and Industrial Engineering, Medical Science, Pharmaceutical Sciences, Physics, Physiology, and Rehabilitation Science participam no Collaborative Program in Biomedical Engineering da University of Toronto. Este programa dá oportunidades de acesso a cursos de Master ou a doutoramentos em biomedical. Dada a sua natureza este domínio é multidisciplinary envolvendo colaborações próximas com hospitais associados. O curso envolve em geral 4 semestres e uma tese.

M.Sc. Biomedical Engineering University of Limerick, Irlanda College of Engineering O curso compreende uma componente lectiva de 1 ano, seguida de tese. A formação inclui os seguintes temas: Applied Signal Processing, Biomedical Engineering , Advanced Topics in Biomedical Engineering, Modelling of Physiological Systems, Project course in Biomedical Engineering, Medical Imaging Systems, Hospital Tuition Ørsted•DTU. Technical University of Denmark Biomedical Engineering Group at the Department Engenharia Biomédica foi seleccionada como uma das 12 áreas de foco da universidade. As áreas de maior atenção do curso de M.Sc em engenharia biomédica são: Signal and Image Processing, Bioelectromagnetism, Audiology and Acoustic Communication, Analogue Instrumentation, Digital Instrumentation, Biophysics. M.Sc. em Biomedical engineering National University of Ireland, Galway Biomedical Science and Biomedical Engineering at NUI, Galway Centre for Biomedical Engineering Science Possui um curso de M.Sc. em Biomedical engineering, baseado na experiência desenvolvida nas áreas de:New measurement methodologies, Cellular and molecular bioengineering, Biofilms, Biomaterials, Biomechanics

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MSc in Advanced Technologies in Biomedicine Aston University, UK School of Engineering and Applied Science Este curso é dirigido à preparação de técnicos em áreas de: Adaptive Communications Networks; Bio-Energy; Bio-Materials, Bio-Molecular Science; Bio-Medical Engineering; Dynamics and Control; Engineering Materials; Environment Systems and Safety Management; Industrial Management and Design; Information Processing and Pattern Analysis; Knowledge Engineering; Photonics; Polymer; Surface Science. MSc in Engineering and Physical Science in Medicine Imperial College of Science, Technology and Medicine, London ,UK O curso inclui um grupo de disciplinas obrigatórias e outro grupo de facultativas. De entre as primeiras, elas são escolhidas em função do backgraound de cada aluno, sendo os alunos aconselhados a seguir os temas nos quais tem maiores debilidades de formação anterior. Os alunos são encorajados a escolher opcionais que lhes permitam obter especialização em Física médica ou em bioengenharia, mas poderão seleccionar temas de um leque mais vasto o curso é leccionado sob responsabilidade do department of Bioengineering, mas inclui a participação de docentes de vários outros departamentos incluindo a Imperial College Medical School Alguns outros Cursos de Mestrado em Engenharia biomédica: MSc in Biomedical Engineering University of Toledo, Department of Bioengineering Toledo, Espanha Master of Biomedical Engineering Parte do "European Consortium of Innovative Universities" (ECIU) Graduate School Universiteit Twente Enschede Holanda National Graduate School in Biomaterials University of Gothenburg Gotenburgo, Suécia Graduate Program in Bioscience Chalmers University Gotenburgo, Suécia M.Sc.- Biomedical Engineering Keele University Keele, UK

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M.Sc. - Biomedical Instrumentation Engineering M.Sc. - Biomedical Engineering Science M.Sc. - Rehabilitation Technology; M.Sc. - Orthopaedic Technology; M.Sc. - Orthopaedic and Rehabilitation Technology; University of Dundee Dendee, UK M.Sc. - Biomedical Engineering University of Surrey , School of Mechanical and Materials Engineering Surrey, UK Master en Ingeniería Biomédica UPC - Universitat Politècnica de Catalunya Barcelona, Espanha

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H- Descrição concisa da forma como foram incorporados os resultados da avaliação externa O MEB nunca antes foi alvo de avaliação externa.

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ANEXO I

Teses do MEB concluídas ou em curso Reconhecimento Audiovisual da Fala Aluno: António José Mota Ferreira Conclusão- 2005 Adsorção de Enzimas em Filmes Finos de Fosfatos de Cálcio Dopados com Titânio Aluno: Ana Raquel Carreira Ribeiro Conclusão- 2006 Delineação da Parede Vascular em Imagens de Ultra-Sons. Aluno: Celso Filipe Moreira da Silva Conclusão- 2005 Preparação e caracterização de estruturas porosas de fosfato de cálcio utilizando técnicas de modelação 3D Aluno: Marta de Sousa Laranjeira Conclusão- 2006 Revestimento de Hidroxiapatite Modificada com Silício para Aplicações Biomédicas. Aluno: Eva Patrícia Almeida Frias Pedido de Prorrogação em 21-SET-2006 Identifcação automática do disco óptico em imagens coloridas de retina. Aluno: Raquel Alexandra Afonso Guerra Pedido de Prorrogação em 21-SET-2006 Desenvolvimento de Complexos Catiónicos Lipossoma-DNA para Terapia Génica em Osteoblastos. Aluno: Andreia Cabral Oliveira Concluído em 17-JUL-2006 Influence of Antimicrobial Agents on the Adhesion of Staphylococcus Epidermidis to Biomaterials. Aluno: Clara Isabel Teixeira Extremina Conclusão- 2006 In vitro evaluation of gene delivery mediated by imidazole-grafted chitosan. Aluno: Carla Judite da Silva Moreira Conclusão- 2006 Caracterização do efeito (-)-epigalocatecino -3-galato na Actividade da Bomba de Na+, K+ inibida pelo IFN-y e pela Ubaína Aluno: Bruno Azevedo Igreja Conclusão- 2006 Avaliação Cintigráfica da resposta terapêutica de tumores pulmonares não operáveis. Aluno: Lídia Alexandra dos Santos Cunha Conclusão- 2006 Aplicação de um algoritmo de imagem baseado nos métodos de Cobb e de Nash & Moe para medição de escoliose numa radiológica Aluno: Carla Maria Henriques Valbom Conclusão- 2006 Estudo Morfológico-dinâmico de Tracto Vocal Humano Aluno: Sandra Moreira Rua Conclusão- 2005

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Estudo da resposta espectral óptica em transmissão dos tecidos biológicos sobre a influência de diferentes agentes osmóticos Aluno: Luís Manuel Couto de Oliveira Conclusão- 2005 Técnicas de subtracção de SPECT e seu co-registo com IRM: Análise e optimização dum protocolo clínico e sua utilidade clínica em doentes epilépticos Aluno: Ricardo Filipe Almeida Oliveira Conclusão- 2006 Clonagem, expressão e caracterização de um domínio humano de ligação à quitina Aluno: Vera Maria Rego da Silva Carvalho Conclusão- 2006 Determinação da Geometria Bidimensional do Canal Neural das Vértebras L4-L5 Usando Imagens de Tomografia Computorizada Aluno: Maria Laura Martins Alves Sousa Pedido de Prorrogação em 24-SET-2005 Development and evaluation of a screen-based model-driven fetal heart rate simulator. Aluno: José António da Costa Teixeira Pedido de Prorrogação em 24-SET-2005 Análise da Variabilidade das zonas de pressão plantar e feitos posturais: Implicações Biomecânicas dos Suportes Plantares. Aluno: José Carlos Pereira da Cruz Pedido de Prorrogação em 24-MAR-2006 Encapsulamento e descontaminação de resíduos hospitalares do grupo IV Aluno: Carmen Sandra Santos Lopes Pedido de Prorrogação em 28-DEZ-2005 Estudo de membranas bioactivas para regeneração óssea. Aluno: Rui Daniel Ramos da Silva Pedido de Prorrogação em 24-MAR-2006 Detecção de Hiperplasias Paratiroideias: Aplicação de Técnicas de Processamento de Imagem em Medicina Nuclear Aluno: Marta Gabriela de Matos Teixeira Santos Oliveira Pedido de Prorrogação em 21-SET-2006 Reconstrução e caracterização de estruturas anatómicas exteriores usando Visão Activa. Aluno: Teresa Cristina de Sousa Azevedo Pedido de Prorrogação em 21-SET-2006

Aplicação de uma Transformada de Classe Cohen a um sinal de EMG recolhido em Contracções Cíclicas Dinâmica Aluno: Miguel Pais Matos Cunha Início: 23-SET-2003 Pedido de Prorrogação em 20-SET-2006 Manipulação de dados visuais psicofísicos - Estudo de técnicas para ampliação do campo visual Aluno: António Filipe Teixeira Macedo Início: 30-SET-2002 Envio das Actas ao Reitor em 03-MAI-2005

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Effect of Surface Chemical Modification on Hydrophilicity, Protein Adsorption and Platelet Adhesion Aluno: Carla Sofia Nogueira Rodrigues Teixeira Início: 30-SET-2002 Envio das Actas ao Reitor em 25-MAI-2005 Epidemiological Descriptive Study of Osteoporosis in Portugal, using Geographical Information Systems Aluno: Sandra Maria Ferreira Alves Início: 30-SET-2002 Envio das Actas ao Reitor em 09-JUN-2005 Segmentação da Grade Costal em imagens de Raio-X Pulmonar Aluno: Rui André Areias da Silva Moreira Início: 30-SET-2002 Envio das Actas ao Reitor em 01-JUL-2005 Software para processamento e análise de imagem médica: comparação e especificação Aluno: António Jorge Neves Gonçalves Início: 30-SET-2002 Envio das Actas ao Reitor em 22-NOV-2005 Desenvolvimento de um imunosensor de cristais piezoeléctricos para a detecção de antigénio p24 do HIV-1 Aluno: António Jorge Moreira Gonçalves Início: 30-SET-2002 Elaboração da Tese em 30-SET-2003 Estudo da calcificação de válvulas cardíacas Aluno: Vanessa Isabel Monteiro Pereira Início: 30-SET-2002 Elaboração da Tese em 30-SET-2003 Sistema para aquisição de informação tridimensional do movimento mandibular e sua repordução em articulador totalmente ajustável computadorizado Aluno: João Mário Azevedo de Oliveira Calheiros Lobo Início: 30-SET-2002 Elaboração da Tese em 30-SET-2003 Estudo da Calcificação de Bio-Próteses Cardíacas. Influência de um Novo Tratamento com Ácido Glutárico Aluno: Alessandra Poço Barge Início: 30-SET-2002 Elaboração da Tese em 08-NOV-2006 Caracterização do Comportamento Mecânico de Cimentos Ósseos e de Osso Trabecular Bovino Aluno: Marina da Conceição Oliveira Gomes Início: 30-SET-2002 Envio da Tese ao Reitor em 03-MAR-2005 Análise Crítica de Modelos para a Simulação Educacional das Trocas de Gases Pulmonares Aluno: Alexandra Antunes Gavina Início: 30-SET-2002 Envio da Tese ao Reitor em 07-MAR-2006

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Model for educational simulation of the neonatal Electrocardiogram Aluno: José Rodolfo Polónia Pinto Início: 30-SET-2002 Envio da Tese ao Reitor em 27-FEV-2006 Osteocompatibilidade de filmes finos de fosfato de cálcio obtidos por Pulsed Laser Deposition (PLD) Aluno: Gisela Marta Teixeira de Sousa Oliveira Início: 30-SET-2002 Envio da Tese ao Reitor em 04-AGO-2005 Projecto de um Componente Femoral de uma Prótese Articular de Anca em Materiais Compósitos Aluno: André Ferreira Vieira Início: 02-OUT-2000 Envio das Actas ao Reitor em 25-MAI-2005 Modelos de Forma Activos na Detecção de Contornos Pulmonares em Radiografias Torácicas. Aluno: Raul Cerveira Pinto Sousa Lima Início: 02-OUT-2000 Defesa: 03-OUT-2003 Envio da Tese ao Reitor em 21-NOV-2003 Sistema de Aquisição e Registo de Variáveis Cardíaco-Respiratórias durante o Sono Aluno: Daniel José Teixeira Carrilho Início: 28-SET-1998 Defesa: 24-SET-2001 Envio da Tese ao Reitor em 20-MAR-2002 Descontaminação por um Processo Químico de Resíduos Líquidos Hospitalares Contaminados Aluno: Maria Manuela Ferreira Brás Teixeira Silva Início: 28-SET-1998 Defesa: 25-JUN-2001 Envio da Tese ao Reitor em 08-FEV-2002 Estudo IN VIVO de um Cerâmico Ferrimagnético com Potencial em Oncoterapia Aluno: Teresa Alexandra Teixeira de Almeida Início: 28-SET-1998 Defesa: 11-JAN-2002 Envio da Tese ao Reitor em 19-FEV-2003 O Uso de Modelos Radiobiológicos na Optimização da Radioterapia. Aluno: Ana Rita Leitão da Costa Figueira Início: 28-SET-1998 Pedido de Prorrogação em 30-SET-2003 Tratamento e controlo de residuos e efluentes hospitalares contaminados" Aluno: José Carlos Amorim Calheiros Início: 28-SET-1998 Interrompido em 01-OUT-2001 Aplicação de Técnicas de Análise de Imagem à Detecção de Lesões Retinianas Aluno: Vítor Manuel de Carvalho dos Santos Mendes Início: 28-SET-1998 Interrompido em 30-OUT-2000

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 59

Sistema de Gestão de Dados de uma Seroteca Aluno: Fernando Tavares Ferreira Início: 09-OUT-1996 Defesa: 26-ABR-1999 Envio das Actas ao Reitor em 06-MAI-1999 Estudo Electroquímico de Biomateriais para Próteses Endovasculares: Nitinol, Titânio 99,9% e Liga Ti 6A14V Aluno: Jorge Paulo Cordeiro Pinto Início: 09-OUT-1996 Defesa: 21-ABR-1999 Envio das Actas ao Reitor em 06-MAI-1999 Estudo dos Factores de Influência na Selecção das Próteses da Anca Aluno: Maria de Lurdes Cordeiro Pinto Início: 09-OUT-1996 Defesa: 13-ABR-1999 Envio das Actas ao Reitor em 06-MAI-1999 Estudo Numérico e Experimental da Biomecânica do Fémur Intacto e com Prótese de Anca Inserida Aluno: José Américo da Silva Guedes Início: 09-OUT-1996 Defesa: 15-JUN-2001 Envio da Tese ao Reitor em 12-JUL-2001 Aplicação de Ensino Assistido por Computador para Imagiologia Aluno: Helder Manuel Pereira de Carvalho Início: 09-OUT-1996 Defesa: 21-JUN-1999 Envio da Tese ao Reitor em 16-JUL-1999 Gestão de Manutenção de Instalações e Equipamentos Hospitalares Aluno: Carlos Alberto Belo Rodrigues de Matos Faria Início: 09-OUT-1996 Defesa: 27-OUT-1999 Envio da Tese ao Reitor em 12-NOV-1999 Adesão de Ftathylococcuf Epidermis a Biomateriais Polinéricos Aluno: António Pedro Lima de Oliveira Freitas da Fonseca Início: 09-OUT-1996 Envio da Tese ao Reitor em 29-ABR-1999 Desenvolvimento de Materiais Bioactivos à base de Celulose e sua Acção in vitro na Proliferação Linfocitária Aluno: José Paulo de Carvalho Pereira Início: 09-OUT-1996 Defesa: 14-JUN-1998 Envio da Tese ao Reitor em 11-AGO-1999 Estudos da Bioactividade em Cimentos de Uso Clínico Aluno: Luis Filipe da Rocha Abreu Pereira Início: 09-OUT-1996 Defesa: 26-ABR-1999 Envio da Tese ao Reitor em 13-AGO-1999

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 60

Estudo da Influência do Método de Fixação na Interface Osso-Implante e sua Relação com o Mecanismo de Migração da Prótese de Anca Aluno: Rui Miguel de Sousa Pirraco Início: 09-OUT-1996 Defesa: 15-JUN-2001 Envio da Tese ao Reitor em 26-OUT-2001 Produção e Caracterização de um Polímero para Utilização como Bolus em Tratamentos de Radioterapia. Aluno: Joana Borges Lencart e Silva Início: 02-OUT-1996 Pedido de Prorrogação em 01-OUT-2003

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 61

Regulamento Preâmbulo No cumprimento da sua missão, a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) tem desenvolvido uma significativa actividade ao nível de pós-graduação nas áreas científicas associadas à Engenharia Biomédica, que tem dado um relevante contributo para a sua afirmação no plano nacional e internacional. O Mestrado em Engenharia biomédica, criado em 1996 na FEUP, tem vindo a dar um forte impulso para a colaboração interdepartamental na FEUP, e entre diferentes escolas da Universidade do Porto. Dando cumprimento às alterações resultantes da implementação do novo modelo resultante da aplicação do acordo de Bolonha, a FEUP cria assim o Mestrado (2º ciclo) em Engenharia Biomédica que neste regulamento é especificado, de modo a estruturar e explicitar o trajecto de um estudante de Mestrado em Engenharia Biomédica, a gestão do seu programa quer na componente lectiva quer na de investigação com vista à dissertação, bem como o que se refere aos órgãos de gestão, organização, funcionamento, mecanismos de orientação e acompanhamento dos estudantes desde a sua inscrição até à realização das provas de discussão de dissertação. Artigo 1º Criação do curso A UP, através da FEUP, institui o curso de Mestrado (2º ciclo) em Engenharia Biomédica, doravante designado por MEB, através do qual confere o grau de Mestre nesta área. Artigo 2º Órgãos de gestão A Gestão do curso é assegurada por: a) Director do Curso; b) Comissão Científica. Artigo 3º Director do curso - Nomeação e atribuições

1- o director do MEB é um professor associado ou catedrático nomeado pelo director da FEUP, ouvidas as comissões executivas dos departamentos envolvidos no curso, e tem como funções a direcção e coordenação global do MEB, em articulação com a comissão científica a que preside.

2- As competências do director do curso são as definidas no nº 4 do artigo 4º do Regulamento Geral de Segundos Ciclos da Universidade do Porto. (FJM: Este documento é de 2006, logo mais recente do que a resolução do Senado que é de 2005; o prof. Carlos M. Oliveira entende que deve ser referido este regulamento).

3- Compete-lhe ainda: a) Propor a restante composição da comissão científica do MEB; b) Presidir à comissão científica, dispondo de voto de qualidade; c) Garantir o bom funcionamento do curso;

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 62

d) Preparar e executar o plano e orçamento do curso e elaborar os relatórios de execução;

e) Representar oficialmente o curso; f) Promover a divulgação do curso; g) Preparar a proposta de distribuição do serviço docente, em articulação

com os departamentos envolvidos, para aprovação pela comissão científica do curso.

4- O director do curso pode delegar algumas das suas funções em membros da comissão científica.

Artigo 4º Comissão científica – Constituição e atribuições

1- A comissão científica do curso, a homologar pelo director da FEUP, integra, para além do director do programa, dois a três professores.

2- As competências da comissão científica são as definidas no nº 6 do artigo 4º do Regulamento Geral de Segundos Ciclos da Universidade do Porto. Compete-lhe ainda:

a) Aprovar as propostas de plano e orçamento do curso, bem como os relatórios de execução;

b) Definir anualmente o elenco e o conteúdo das disciplinas da componente curricular do curso, bem como deliberar sobre a distribuição do serviço docente;

c) Seleccionar os candidatos, dar parecer sobre a admissão no curso e definir a componente curricular de cada aluno;

d) Designar o orientador e eventual co-orientador de cada aluno; e) Apreciar eventuais pedidos de equivalência a disciplinas do curso; f) Elaborar as propostas de constituição dos júris de Mestrado, ouvido o

orientador, e submetê-las superiormente para aprovação e nomeação; g) Apoiar o director na gestão global do curso, garantir o bom

funcionamento deste e contribuir para a sua divulgação. Artigo 5º Orientador

1- Antes do final do segundo semestre do curso a comissão científica do MEB designará, com o acordo do aluno, o orientador do mestrado.

2- Em casos devidamente justificados, a comissão científica do MEB pode ainda designar um co-orientador, com o acordo do aluno e do orientador.

3- Compete ao orientador e co-orientador, caso exista: a) Avaliar as necessidades de formação do aluno; b) Guiar e aconselhar o aluno na realização do trabalho de investigação

com vista à sua dissertação de Mestrado; c) Dar parecer sobre a possibilidade de submissão da dissertação, nos

termos do nº 1 do artigo 12º. Artigo 6º A área científica predominante do curso é a Engenharia Biomédica. Artigo 7º Organização e funcionamento do curso

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 63

1- O MEB é organizado segundo um sistema de créditos e compreende uma componente curricular com um total de 60 ECTS e uma componente de investigação com um total de 40 ECTS.

2- A componente curricular tem um plano de estudos definido individualmente para cada aluno pela comissão científica, tendo em consideração a sua formação prévia e interesses manifestados.

3- Em cada ano lectivo, a comissão científica publica o elenco das disciplinas da componente curricular do curso, que pode incluir disciplinas oferecidas no âmbito de outros cursos da FEUP, de outras unidades da UP, e de outras universidades.

4- A componente curricular, que pode incluir disciplinas leccionadas em língua inglesa, é constituída nominalmente por 60 ECTS.

5- Tendo em consideração o seu curriculum, a comissão científica pode reconhecer ao aluno até 30 ECTS da parte curricular.

6- Em casos justificados a comissão científica pode decidir pela obrigatoriedade de realização de disciplinas de pré-requisito.

7- O tema de dissertação, com uma breve descrição do trabalho a desenvolver, é proposto pelo orientador, tão cedo quanto possível, até ao final do 2º semestre.

8- No final do 2º semestre, uma vez concluída a componente lectiva, o aluno iniciará o seu trabalho de investigação conducente à sua submissão da sua dissertação, correspondendo a uma duração equivalente a 40 ECTS.

9- Por acordo entre orientador e aluno, o trabalho de investigação pode iniciar-se durante a fase de frequência da componente curricular.

10- O aluno pode realizar uma parte do seu trabalho de investigação num outro laboratório nacional ou estrangeiro, pelo período máximo de seis meses.

11- Aos alunos que tendo completado a componente lectiva não levem a cabo a componente de investigação é atribuído um diploma de Especialização em Engenharia Biomédica.

12- Na fase de análise de candidaturas, ou durante o decurso da componente lectiva, a comissão científica pode propor a um aluno a obtenção do diploma de Especialização em Engenharia Biomédica., em vez do Mestrado em Engenharia Biomédica.

Artigo 8º Duração do curso

1- Normalmente a duração do MEB será de 20 meses, sendo no mínimo de 15 meses, e no máximo de 2 anos, equivalentes a tempo inteiro.

2- Em circunstâncias excepcionais, e a requerimento do aluno, que deverá ser efectuado até 90 dias antes do final do prazo, a entrega da dissertação pode ser antecipada ou realizada para além do prazos previstos, mediante parecer favorável da comissão científica do mestrado e decisão favorável do conselho científico da FEUP.

3- A componente lectiva do curso terá uma duração de um ano lectivo.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 64

Artigo 9º Estrutura curricular A estrutura curricular do curso, com as áreas científicas, e o respectivo número mínimo de ECTS para obtenção do grau são descritos no anexo I. Artigo 10º Selecção, calendário, número de vagas e propinas Os critérios de selecção, as datas de inscrição, o calendário lectivo, o número de vagas e o valor das propinas são fixados anualmente por despacho do reitor da UP, sob proposta da comissão científica do curso. Artigo 11º Condições de acesso

1- Para ingressar: no MEB, o candidato deve satisfazer as condições estabelecidas na legislação nacional, nos normativos da UP e da FEUP, e em particular respeitar pelo menos uma das alternativas expressas nas alíneas seguintes:

a) Possuir um grau de 1º ciclo (licenciatura) do ensino superior numa das áreas consideradas como afins, como engenharia, matemática, física, química, medicina, biologia, entre outros, com a classificação mínima de 14 valores.

b) Possuir uma graduação em ensino superior obtida em instituição nacional ou estrangeira, reconhecida como apropriada pela comissão científica.

c) Possuir um currículo profissional ou científico reconhecido como relevante e apropriado pela comissão científica.

2- Os candidatos devem ter um bom domínio, falado e escrito da língua inglesa, podendo, em casos justificados, a comissão científica aceitar candidatos noutras condições. Artigo 12º Dissertação e provas de Mestrado

1- A dissertação deve ser apresentada em versão provisória, em língua portuguesa ou inglesa, devendo ser acompanhada de um parecer do orientador e do co-orientador, caso exista.

2- O júri de Mestrado é nomeado pelo reitor da UP, mediante proposta do conselho científico da FEUP, de acordo com o artigo 4º, nº3, alínea f), e nos termos de legislação e regulamentos em vigor.

3- As provas de Mestrado terão lugar nos termos da legislação e regulamentos em vigor.

4- O aluno deverá submeter uma versão definitiva da dissertação para análise final durante as provas.

Artigo 13º Casos omissos Os casos omissos deste regulamento serão resolvidos pela comissão científica do MEB.

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 65

Artigo 14º Disposições transitórias Os actuais alunos do MEB são convidados a transitar para este novo MEB (2º ciclo), com as adaptações adequadas dependendo da fase em que se encontrem. Os pedidos serão analisados pela comissão científica do MEB. ANEXO I Estrutura curricular

1- Estabelecimento de ensino – Universidade do Porto 2- Unidade orgânica (Faculdade, escola, instituto, etc) – Faculdade de

Engenharia 3- Curso – Mestrado em Engenharia Biomédica 4- Grau ou diploma – Mestrado 5- Área científica predominante do curso – Engenharia Biomédica 6- Número de créditos, segundo o sistema de transferência de créditos,

necessário à obtenção do grau ou diploma – 100 7- Duração normal do curso – 20 meses. 8- Opção, ramos ou outras formas de organização de percursos

alternativos em que o curso se estrutura (se aplicável) – não aplicável. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma

QUADRO N.º 1

CRÉDITOS ÁREA CIENTÍFICA SIGLA OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS

Bases de Engenharia biomédica EBMb 10 20

Opções avançadas em de Engenharia biomédica EBMo 30

Dissertação em Engenharia biomédica EBMd 40 TOTAL 50 50(1)

(1) Número de créditos das áreas científicas optativas necessários para a obtenção do grau ou diploma.

9- Plano de estudos: QUADRO N.º 2

TEMPO DE TRABALHO

(HORAS) OBSERVAÇÕES UNIDADES

CURRICULARES ÁREA

CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO CRÉDITOS

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Bases de Engenharia biomédica

EBMb Semestral (com disciplinas semestrais nos dois semestres)

800 T: 265 30

Opções avançadas em de Engenharia biomédica

EBMo Semestral (com disciplinas semestrais nos dois semestres)

800 T: 265 30

Dissertação em Engenharia biomédica

EBMd 960 40

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MEB - Mestrado em Engenharia Biomédica 66

Notas: (2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário. (3) De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas. (5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o

número de horas totais. Ex: T: 15; PL: 30. (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

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1

FORMULÁRIO

1. Estabelecimento de ensino:

FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.):

FACULDADE DE ENGENHARIA

3. Curso:

4. Grau ou diploma:

5. Área científica predominante do curso:

Engenharia Biomédica (código CORDIS 06.02.04)

6. Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de

créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma:

7. Duração normal do curso:

8. Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos alternativos

em que o curso se estruture (se aplicável):

MESTRADO EM ENGENHARIA BIOMÉDICA (2º CICLO)

Mestre

100 ECTS

20 meses

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2

9. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau

ou diploma:

«Opção / ramo / ...»

QUADRO N.º 1

CRÉDITOS ÁREA CIENTÍFICA SIGLA

OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS

Bases de Engenharia biomédica EBMb 10 20

Opções avançadas em de Engenharia biomédica

EBMo 30

Dissertação em Engenharia biomédica EBMd 40

TOTAL 50 50(1)

(1) Indicar o número de créditos das áreas científicas optativas, necessários para a obtenção do

grau ou diploma.

10. Observações:

NOTA:

O item 9. é repetido tantas vezes quantas as necessárias para a descrição dos

diferentes percursos alternativos (opções, ramos, etc.), caso existam, colocando

em título a denominação do percurso.

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3

11. Plano de estudos:

«Estabelecimento de ensino» «Unidade orgânica»

«Curso» «Grau ou diploma»

«Área científica predominante do curso» «Opção / ramo / ...»

«Ano / semestre / trimestre curricular»

QUADRO N.º 2

TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES

ÁREA CIENTÍFICA

TIPO TOTAL CONTACTO

CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Bases de Engenharia biomédica EBMb Semestral (com

disciplinas semestrais nos dois semestres)

800 T265 30

Opções avançadas em de Engenharia biomédica EBMo Semestral (com disciplinas semestrais nos dois semestres)

800 T265 30

Dissertação em Engenharia biomédica EBMd 960 40 Notas: (2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário.

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(3) De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas. (5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais. Ex: T: 15; PL: 30. (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.