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SECRETARIA DE ESTADO DA ECOLÉGIO ESTADUAL GABRIEL DE LARA Ensino Fundamental e Médio Matinhos – PR [email protected]
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Ano: 20171
1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
LÍNGUA PORTUGUESA
Considerando que o Português é uma das línguas oficiais do País o
estudo da língua materna nas Escolas públicas do Paraná tem vital importância
para a vida acadêmica do estudante. São nessas aulas que o estudante tem a
oportunidade de aprimoramento de sua
garantir uma inserção ativa e crítica na sociedade levando
diferentes circunstâncias sociais de uso da língua.
O objeto de estudo da Língua Portuguesa é a “Língua
como Prática Social”. Nes
indivíduo se apropria de suas variantes linguísticas, tenha reais condições de
interação para sua inserção ativa e crítica na sociedade.
Na disciplina de
texto, contexto e interação social da prática discursiva.
Essa prática chega ao país no início dos anos 80 com a
popularização dos meios acadêmicos das obras de Bakhtin e seu circulo, onde
o ensino tradicional da língua cede espaço a novos paradigmas que envolve
questões de uso, contexto, valorização do texto como unidade de análise.
Deve-se ao círculo de Bakhtin o avanço dos estudos sobre a natureza sociológica da linguagem. O Círculo criticava a reflexão linguística de caráter formala abordagem histórica e viva da língua, uma vez que “a língua constitui um processo de evolução ininterrupto que se realiza da interação verbal social dos locutores”. Bakhtin, Vochinov, 1999 p. 127. (PARANÁ, 2008, p. 46)
De acordo com Bakhtin (2006), a atividade mental é organizada pela
expressão, diferentemente do que propõe a concepção de linguagem como
expressão, na qual a atividade mental organiza a expressão, forma de
1A Proposta Pedagógica Curricular
Ferreira Serafim, Juvenal Honório Candido, Mariliz Cristiane Rosalin, Marcia ElisaCilene Brustolin, Sandra Regina de Freitas e
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ COLÉGIO ESTADUAL GABRIEL DE LARA
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR – LÍNGUA PORTUGUESA
FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA DISCIPLINA DE
LÍNGUA PORTUGUESA
Considerando que o Português é uma das línguas oficiais do País o
estudo da língua materna nas Escolas públicas do Paraná tem vital importância
para a vida acadêmica do estudante. São nessas aulas que o estudante tem a
oportunidade de aprimoramento de sua competência linguística, de forma a
garantir uma inserção ativa e crítica na sociedade levando-o a interagir nas
diferentes circunstâncias sociais de uso da língua.
O objeto de estudo da Língua Portuguesa é a “Língua – O Discurso
como Prática Social”. Neste sentido o estudo da “Língua” faz com que o
indivíduo se apropria de suas variantes linguísticas, tenha reais condições de
interação para sua inserção ativa e crítica na sociedade.
Na disciplina de Língua Portuguesa essa pedagogia centrou
ontexto e interação social da prática discursiva.
Essa prática chega ao país no início dos anos 80 com a
popularização dos meios acadêmicos das obras de Bakhtin e seu circulo, onde
o ensino tradicional da língua cede espaço a novos paradigmas que envolve
questões de uso, contexto, valorização do texto como unidade de análise.
se ao círculo de Bakhtin o avanço dos estudos sobre a natureza sociológica da linguagem. O Círculo criticava a reflexão linguística de caráter formal-sistemático por entender este como incompatível com a abordagem histórica e viva da língua, uma vez que “a língua constitui um processo de evolução ininterrupto que se realiza da interação verbal social dos locutores”. Bakhtin, Vochinov, 1999 p. 127. (PARANÁ, 2008, p. 46)
rdo com Bakhtin (2006), a atividade mental é organizada pela
expressão, diferentemente do que propõe a concepção de linguagem como
expressão, na qual a atividade mental organiza a expressão, forma de
Proposta Pedagógica Curricular de Língua Portuguesa foi elaborada pelos docentes Evelim
rio Candido, Mariliz Cristiane Rosalin, Marcia Elisa Rios Pereira, Tânia Cilene Brustolin, Sandra Regina de Freitas e Vandra Feretti no mês de fevereiro de 2017.
1
LÍNGUA PORTUGUESA
DA DISCIPLINA DE
Considerando que o Português é uma das línguas oficiais do País o
estudo da língua materna nas Escolas públicas do Paraná tem vital importância
para a vida acadêmica do estudante. São nessas aulas que o estudante tem a
competência linguística, de forma a
o a interagir nas
O Discurso
te sentido o estudo da “Língua” faz com que o
indivíduo se apropria de suas variantes linguísticas, tenha reais condições de
ortuguesa essa pedagogia centrou-se no
Essa prática chega ao país no início dos anos 80 com a
popularização dos meios acadêmicos das obras de Bakhtin e seu circulo, onde
o ensino tradicional da língua cede espaço a novos paradigmas que envolvem
questões de uso, contexto, valorização do texto como unidade de análise.
se ao círculo de Bakhtin o avanço dos estudos sobre a natureza sociológica da linguagem. O Círculo criticava a reflexão linguística de
este como incompatível com a abordagem histórica e viva da língua, uma vez que “a língua constitui um processo de evolução ininterrupto que se realiza da interação verbal social dos locutores”. Bakhtin, Vochinov, 1999 p.
rdo com Bakhtin (2006), a atividade mental é organizada pela
expressão, diferentemente do que propõe a concepção de linguagem como
expressão, na qual a atividade mental organiza a expressão, forma de
velim Caetano
Rios Pereira, Tânia
SECRETARIA DE ESTADO DA ECOLÉGIO ESTADUAL GABRIEL DE LARA Ensino Fundamental e Médio Matinhos – PR [email protected]
exteriorização do pensamento. Portanto, para o autor:
A verdadeira substância da língua não é constituída por um sistema abstrato de formas lingüísticas nem pela enunciação monológica isolada, nem pelo ato psicofisiológico de sua produção, mas pelofenômeno social da interação verbal, realienunciação ou das enunciações. A interação verbal constitui assim a realidade fundamental da língua. (BAKHTIN, 2006, p. 125)
Quanto às concepções de linguagem, verifica
uma objetividade de língua, verificando seu alvo como objeto a variação a que
a língua está sujeita no tempo e no espaço. Nesse ponto a linguagem é a
expressão do pensamento.
Considerando o percurso histórico da disciplina de língua
portuguesa, na Educação Básica,
atualizadas para a prática docente na disciplina de Língua Portuguesa que dão
ênfase à língua viva, dialógica, em constante envolvimento, constantemente
reflexiva e produtiva, para que seja trabalhada a inclusão dos saber
necessários ao uso da norma padrão e acesso aos conhecimentos para o
multiletramento, a partir dos estudos dos gêneros textuais nas diferentes
esferas sociais.
Os conteúdos de Língua Portuguesa serão trabalhados de forma a
oportunizar o domínio discursivo da oralidade, da leitura e da escrita,
interligando teoria, prática e realidade, possibilitando, desta forma, a
emancipação e autonomia do estudante em relação
práticas de linguagem.
Os estudos na disciplina de Língua Portuguesa serão desenvolvidos
com intuito de que o estudante amplie o seu domínio quanto à
permitindo que, gradativamente, possa conhecer e usar a variedade linguísti
padrão, bem como entender a necessidade do seu uso em determinados
contextos sociais.
O trabalho pedagógico a partir dos gêneros será realizado por meio
de diversas estratégias, como a apresentação de temas variados nas
diferentes esferas sociais de co
significativas vivenciadas pelo estudante ou por pessoas do seu convívio;
dramatização; contação de histórias; declamação de poemas; troca de
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ COLÉGIO ESTADUAL GABRIEL DE LARA
exteriorização do pensamento. Portanto, para o autor:
A verdadeira substância da língua não é constituída por um sistema abstrato de formas lingüísticas nem pela enunciação monológica isolada, nem pelo ato psicofisiológico de sua produção, mas pelofenômeno social da interação verbal, realizada através da enunciação ou das enunciações. A interação verbal constitui assim a realidade fundamental da língua. (BAKHTIN, 2006, p. 125)
uanto às concepções de linguagem, verifica-se a manutenção de
idade de língua, verificando seu alvo como objeto a variação a que
a língua está sujeita no tempo e no espaço. Nesse ponto a linguagem é a
expressão do pensamento.
Considerando o percurso histórico da disciplina de língua
portuguesa, na Educação Básica, resultam nas DCE’s, as orientações
atualizadas para a prática docente na disciplina de Língua Portuguesa que dão
ênfase à língua viva, dialógica, em constante envolvimento, constantemente
reflexiva e produtiva, para que seja trabalhada a inclusão dos saber
necessários ao uso da norma padrão e acesso aos conhecimentos para o
multiletramento, a partir dos estudos dos gêneros textuais nas diferentes
Os conteúdos de Língua Portuguesa serão trabalhados de forma a
oportunizar o domínio discursivo da oralidade, da leitura e da escrita,
interligando teoria, prática e realidade, possibilitando, desta forma, a
emancipação e autonomia do estudante em relação ao pensamento e às
Os estudos na disciplina de Língua Portuguesa serão desenvolvidos
com intuito de que o estudante amplie o seu domínio quanto à oralidade
permitindo que, gradativamente, possa conhecer e usar a variedade linguísti
padrão, bem como entender a necessidade do seu uso em determinados
O trabalho pedagógico a partir dos gêneros será realizado por meio
de diversas estratégias, como a apresentação de temas variados nas
diferentes esferas sociais de comunicação; depoimentos de situações
significativas vivenciadas pelo estudante ou por pessoas do seu convívio;
dramatização; contação de histórias; declamação de poemas; troca de
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A verdadeira substância da língua não é constituída por um sistema abstrato de formas lingüísticas nem pela enunciação monológica isolada, nem pelo ato psicofisiológico de sua produção,
zada através da enunciação ou das enunciações. A interação verbal constitui assim a
se a manutenção de
idade de língua, verificando seu alvo como objeto a variação a que
a língua está sujeita no tempo e no espaço. Nesse ponto a linguagem é a
Considerando o percurso histórico da disciplina de língua
resultam nas DCE’s, as orientações
atualizadas para a prática docente na disciplina de Língua Portuguesa que dão
ênfase à língua viva, dialógica, em constante envolvimento, constantemente
reflexiva e produtiva, para que seja trabalhada a inclusão dos saberes
necessários ao uso da norma padrão e acesso aos conhecimentos para o
multiletramento, a partir dos estudos dos gêneros textuais nas diferentes
Os conteúdos de Língua Portuguesa serão trabalhados de forma a
oportunizar o domínio discursivo da oralidade, da leitura e da escrita,
interligando teoria, prática e realidade, possibilitando, desta forma, a
ao pensamento e às
Os estudos na disciplina de Língua Portuguesa serão desenvolvidos
oralidade,
permitindo que, gradativamente, possa conhecer e usar a variedade linguística
padrão, bem como entender a necessidade do seu uso em determinados
O trabalho pedagógico a partir dos gêneros será realizado por meio
de diversas estratégias, como a apresentação de temas variados nas
municação; depoimentos de situações
significativas vivenciadas pelo estudante ou por pessoas do seu convívio;
dramatização; contação de histórias; declamação de poemas; troca de
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opiniões; debates; seminários e outras atividades que possibilitem o
desenvolvimento da argumentação.
A partir das propostas dessas atividades, o estudante poderá
perceber, tanto pela sua fala quanto pela fala do outro, as diferenças lexicais,
sintáticas e discursivas que caracterizam a linguagem formal e informal; o
papel do locutor e do interlocutor; os argumentos utilizados; os procedimentos
e as marcas linguísticas típicas da conversação (como a repetição, o uso das
gírias, a entonação), entre outros.
Com relação à prática da
aprendizado da língua sob a premissa de que o texto é um elo de interação
social e os gêneros textuais são construções coletivas. Nessa perspectiva, a
escrita será trabalhada associada ao estudo desses gêneros, uma vez que os
mesmos são dinâmicos e refletem as necess
forma, o trabalho com a escrita deverá ser feito pela seleção de um gênero das
diversas esferas sociais de circulação, como cotidiana, literária, artística,
científica, escolar, publicitária, política, imprensa, jurídica,
midiática.
O trabalho com a prática da escrita poderá ser desenvolvido através
de atividades de discussão sobre o tema, leitura de textos sobre o mesmo
assunto (gêneros diferentes), adequação da linguagem ao gênero, organização
de parágrafos, coerência e coesão textual, argumentação, tipos de discursos,
vícios de linguagem e outras com o objetivo de melhorar o trabalho e o
aprendizado em sala de aula.
Para o Ensino Médio será desenvolvido trabalho pedagógico com
ênfase para a preparação
Superior (Vestibulares e Exame Nacional do Ensino Médio).
Nesse trabalho, tanto o professor quanto o estudante precisam
planejar o que será produzido; em seguida escrever a primeira versão sobre a
proposta apresentada e posteriormente fazer a revisão, reestruturação e
reescrita do texto. Por meio desse processo, o estudante perceberá que a
reformulação da escrita é um importante recurso para o aprimoramento dessa
prática.
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opiniões; debates; seminários e outras atividades que possibilitem o
imento da argumentação.
A partir das propostas dessas atividades, o estudante poderá
perceber, tanto pela sua fala quanto pela fala do outro, as diferenças lexicais,
sintáticas e discursivas que caracterizam a linguagem formal e informal; o
or e do interlocutor; os argumentos utilizados; os procedimentos
e as marcas linguísticas típicas da conversação (como a repetição, o uso das
gírias, a entonação), entre outros.
Com relação à prática da escrita, deve-se levar em consideração o
da língua sob a premissa de que o texto é um elo de interação
social e os gêneros textuais são construções coletivas. Nessa perspectiva, a
escrita será trabalhada associada ao estudo desses gêneros, uma vez que os
mesmos são dinâmicos e refletem as necessidades culturais e sociais. Desta
forma, o trabalho com a escrita deverá ser feito pela seleção de um gênero das
diversas esferas sociais de circulação, como cotidiana, literária, artística,
científica, escolar, publicitária, política, imprensa, jurídica, produção e consumo,
O trabalho com a prática da escrita poderá ser desenvolvido através
de atividades de discussão sobre o tema, leitura de textos sobre o mesmo
assunto (gêneros diferentes), adequação da linguagem ao gênero, organização
rafos, coerência e coesão textual, argumentação, tipos de discursos,
vícios de linguagem e outras com o objetivo de melhorar o trabalho e o
aprendizado em sala de aula.
Para o Ensino Médio será desenvolvido trabalho pedagógico com
ênfase para a preparação para produção textual para o ingresso no Ensino
Superior (Vestibulares e Exame Nacional do Ensino Médio).
Nesse trabalho, tanto o professor quanto o estudante precisam
planejar o que será produzido; em seguida escrever a primeira versão sobre a
presentada e posteriormente fazer a revisão, reestruturação e
reescrita do texto. Por meio desse processo, o estudante perceberá que a
reformulação da escrita é um importante recurso para o aprimoramento dessa
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opiniões; debates; seminários e outras atividades que possibilitem o
A partir das propostas dessas atividades, o estudante poderá
perceber, tanto pela sua fala quanto pela fala do outro, as diferenças lexicais,
sintáticas e discursivas que caracterizam a linguagem formal e informal; o
or e do interlocutor; os argumentos utilizados; os procedimentos
e as marcas linguísticas típicas da conversação (como a repetição, o uso das
se levar em consideração o
da língua sob a premissa de que o texto é um elo de interação
social e os gêneros textuais são construções coletivas. Nessa perspectiva, a
escrita será trabalhada associada ao estudo desses gêneros, uma vez que os
idades culturais e sociais. Desta
forma, o trabalho com a escrita deverá ser feito pela seleção de um gênero das
diversas esferas sociais de circulação, como cotidiana, literária, artística,
produção e consumo,
O trabalho com a prática da escrita poderá ser desenvolvido através
de atividades de discussão sobre o tema, leitura de textos sobre o mesmo
assunto (gêneros diferentes), adequação da linguagem ao gênero, organização
rafos, coerência e coesão textual, argumentação, tipos de discursos,
vícios de linguagem e outras com o objetivo de melhorar o trabalho e o
Para o Ensino Médio será desenvolvido trabalho pedagógico com
para produção textual para o ingresso no Ensino
Nesse trabalho, tanto o professor quanto o estudante precisam
planejar o que será produzido; em seguida escrever a primeira versão sobre a
presentada e posteriormente fazer a revisão, reestruturação e
reescrita do texto. Por meio desse processo, o estudante perceberá que a
reformulação da escrita é um importante recurso para o aprimoramento dessa
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Na concepção utilizada pelas diretri
leitura é vista como um ato dialógico, interlocutivo. O leitor, nesse contexto,
tem um papel ativo e para se efetivar como coprodutor, procura pistas formais,
formula e reformula hipóteses, aceita ou rejeita conclusões. Uti
estratégias baseadas no seu conhecimento linguístico, nas suas experiências e
na sua vivência sociocultural.
Visando um sujeito crítico e atuante nas práticas de letramento da
sociedade, o trabalho pedagógico com a leitura, acontecerá pelo cont
diferentes textos produzidos no âmbito social
didático- pedagógico, cotidiano, literário, publicitário, etc., bem como a leitura
de fotos, cartazes, propagandas, imagens digitais e virtuais.
Nessa perspectiva
e compreensão textual, analisando os conhecimentos de mundo do estudante,
os conhecimentos linguísticos, o conhecimento da atuação comunicativa dos
interlocutores envolvidos, dos gêneros e suas respectivas
em que o gênero está publicado. Bem como, será oportunizado momentos
dialógicos das leituras previstas nos processos seletivos das Instituições de
Ensino Superior localizadas na região próximas a Matinhos.
A análise linguística prática
leitura, oralidade e escrita, os conteúdos gramaticais serão estudados a partir
de seus aspectos funcionais na constituição da unidade de sentidos e
enunciados. Daí a importância de se considerar, não somente a gramáti
normativa, mas também as outras, como a descritiva e a internalizada no
processo de Língua Portuguesa.
O aprimoramento da linguística possibilitará ao estudante a leitura
dos textos que circulam socialmente, identificando neles o não dito, o
pressuposto, instrumentalizando
manifesta, no contexto de seu momento histórico e das interações aí
realizadas, autonomia e singularidade discursiva.
Segunda as Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educação
Básica para a Rede Estadual de Ensino, fundamentado na teoria do Circulo de
Bakhtin, o trabalho pedagógico será desenvolvido por meio do Método da
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ COLÉGIO ESTADUAL GABRIEL DE LARA
Na concepção utilizada pelas diretrizes para nortear o letramento, a
é vista como um ato dialógico, interlocutivo. O leitor, nesse contexto,
tem um papel ativo e para se efetivar como coprodutor, procura pistas formais,
formula e reformula hipóteses, aceita ou rejeita conclusões. Utiliza ainda
estratégias baseadas no seu conhecimento linguístico, nas suas experiências e
na sua vivência sociocultural.
Visando um sujeito crítico e atuante nas práticas de letramento da
sociedade, o trabalho pedagógico com a leitura, acontecerá pelo cont
diferentes textos produzidos no âmbito social – jornalístico, artístico, científico,
pedagógico, cotidiano, literário, publicitário, etc., bem como a leitura
de fotos, cartazes, propagandas, imagens digitais e virtuais.
Nessa perspectiva, serão desenvolvidas atividades de interpretação
e compreensão textual, analisando os conhecimentos de mundo do estudante,
os conhecimentos linguísticos, o conhecimento da atuação comunicativa dos
interlocutores envolvidos, dos gêneros e suas respectivas esferas e do suporte
em que o gênero está publicado. Bem como, será oportunizado momentos
dialógicos das leituras previstas nos processos seletivos das Instituições de
Ensino Superior localizadas na região próximas a Matinhos.
A análise linguística prática didática complementar às práticas de
leitura, oralidade e escrita, os conteúdos gramaticais serão estudados a partir
de seus aspectos funcionais na constituição da unidade de sentidos e
enunciados. Daí a importância de se considerar, não somente a gramáti
normativa, mas também as outras, como a descritiva e a internalizada no
processo de Língua Portuguesa.
O aprimoramento da linguística possibilitará ao estudante a leitura
dos textos que circulam socialmente, identificando neles o não dito, o
o, instrumentalizando-o para assumir-se como sujeito cuja palavra
manifesta, no contexto de seu momento histórico e das interações aí
realizadas, autonomia e singularidade discursiva.
Segunda as Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educação
a Rede Estadual de Ensino, fundamentado na teoria do Circulo de
Bakhtin, o trabalho pedagógico será desenvolvido por meio do Método da
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zes para nortear o letramento, a
é vista como um ato dialógico, interlocutivo. O leitor, nesse contexto,
tem um papel ativo e para se efetivar como coprodutor, procura pistas formais,
liza ainda
estratégias baseadas no seu conhecimento linguístico, nas suas experiências e
Visando um sujeito crítico e atuante nas práticas de letramento da
sociedade, o trabalho pedagógico com a leitura, acontecerá pelo contato com
jornalístico, artístico, científico,
pedagógico, cotidiano, literário, publicitário, etc., bem como a leitura
, serão desenvolvidas atividades de interpretação
e compreensão textual, analisando os conhecimentos de mundo do estudante,
os conhecimentos linguísticos, o conhecimento da atuação comunicativa dos
esferas e do suporte
em que o gênero está publicado. Bem como, será oportunizado momentos
dialógicos das leituras previstas nos processos seletivos das Instituições de
didática complementar às práticas de
leitura, oralidade e escrita, os conteúdos gramaticais serão estudados a partir
de seus aspectos funcionais na constituição da unidade de sentidos e
enunciados. Daí a importância de se considerar, não somente a gramática
normativa, mas também as outras, como a descritiva e a internalizada no
O aprimoramento da linguística possibilitará ao estudante a leitura
dos textos que circulam socialmente, identificando neles o não dito, o
se como sujeito cuja palavra
manifesta, no contexto de seu momento histórico e das interações aí
Segunda as Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educação
a Rede Estadual de Ensino, fundamentado na teoria do Circulo de
Bakhtin, o trabalho pedagógico será desenvolvido por meio do Método da
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Prática Social dos Conteúdos.
Assim, a organização metodológica da aula seguirá os passos da
Didática da Prática Social
Inicial (Diagnóstico do conhecimento prévio do estudante sobre o conteúdo);
Problematização (apresentação de questionamentos de situações/exigências
sociais do conteúdo/conhecimento em diferentes dimensões
econômica, histórica, outros); Instrumentalização (momento de construção de
conceitos do conteúdo/conhecimento); Catarse (fase de elaboração de novos
conhecimentos/avaliação); Prática Social Final (aplicabilidade do conhecimento
construído na vida social).
Salienta-se que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
assegura às pessoas com necessidades educacionais o direito à educação,à
flexibilização de currículos, métodos,técnicas e recursos para atender as
especificidades deste alunado. Tal processo não pode ser interpretado como
simples modificação ou acréscimo de atividades complementares na formação
curricular.
É relevante que as mudanças na estrutura do currículo e na ação
pedagógica estejam em alinhamento
do Projeto Político Pedagógico, na visão de um ensino de qualidade para todos
os educandos.
O exercício deve ser organizado e construído tendo os conteúdos
curriculares oficiais para a série/ano em que se está traba
os objetivos substanciais e os conteúdos mínimos essenciais, aos quais os
alunos devem ter aproximação para atingirem sucesso e entrada para a
série/ano superior. Ressalta
condição do aluno, quais suas capacidades e dificuldades nas diferentes áreas
curriculares, ou seja, quais são as necessidades educativas especiais e oferta
curricular do seu grupo de referência em que o aluno está inserido. Com apoio
nestas informações, o professor poderá
que seria favorável para ajudar o aluno na qualificação da sua aprendizagem.
Deverá também buscar estratégias que lhe conceda atender os demais
alunos, permitindo que as ações direcionem ao enriquecimento da própri
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Prática Social dos Conteúdos.
Assim, a organização metodológica da aula seguirá os passos da
Didática da Prática Social dos Conteúdos (GASPARIN, 2005): Prática Social
Inicial (Diagnóstico do conhecimento prévio do estudante sobre o conteúdo);
Problematização (apresentação de questionamentos de situações/exigências
sociais do conteúdo/conhecimento em diferentes dimensões – social, cultural,
econômica, histórica, outros); Instrumentalização (momento de construção de
conceitos do conteúdo/conhecimento); Catarse (fase de elaboração de novos
conhecimentos/avaliação); Prática Social Final (aplicabilidade do conhecimento
na vida social).
se que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
assegura às pessoas com necessidades educacionais o direito à educação,à
flexibilização de currículos, métodos,técnicas e recursos para atender as
cificidades deste alunado. Tal processo não pode ser interpretado como
simples modificação ou acréscimo de atividades complementares na formação
É relevante que as mudanças na estrutura do currículo e na ação
pedagógica estejam em alinhamento com os pressupostos e com as Diretrizes
do Projeto Político Pedagógico, na visão de um ensino de qualidade para todos
O exercício deve ser organizado e construído tendo os conteúdos
curriculares oficiais para a série/ano em que se está trabalhando, considerando
os objetivos substanciais e os conteúdos mínimos essenciais, aos quais os
alunos devem ter aproximação para atingirem sucesso e entrada para a
série/ano superior. Ressalta-se que o professor deve ter como referência a
, quais suas capacidades e dificuldades nas diferentes áreas
curriculares, ou seja, quais são as necessidades educativas especiais e oferta
curricular do seu grupo de referência em que o aluno está inserido. Com apoio
nestas informações, o professor poderá decidir o tipo e grau de flexibilização
que seria favorável para ajudar o aluno na qualificação da sua aprendizagem.
Deverá também buscar estratégias que lhe conceda atender os demais
alunos, permitindo que as ações direcionem ao enriquecimento da própri
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Assim, a organização metodológica da aula seguirá os passos da
dos Conteúdos (GASPARIN, 2005): Prática Social
Inicial (Diagnóstico do conhecimento prévio do estudante sobre o conteúdo);
Problematização (apresentação de questionamentos de situações/exigências
ocial, cultural,
econômica, histórica, outros); Instrumentalização (momento de construção de
conceitos do conteúdo/conhecimento); Catarse (fase de elaboração de novos
conhecimentos/avaliação); Prática Social Final (aplicabilidade do conhecimento
se que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
assegura às pessoas com necessidades educacionais o direito à educação,à
flexibilização de currículos, métodos,técnicas e recursos para atender as
cificidades deste alunado. Tal processo não pode ser interpretado como
simples modificação ou acréscimo de atividades complementares na formação
É relevante que as mudanças na estrutura do currículo e na ação
com os pressupostos e com as Diretrizes
do Projeto Político Pedagógico, na visão de um ensino de qualidade para todos
O exercício deve ser organizado e construído tendo os conteúdos
lhando, considerando
os objetivos substanciais e os conteúdos mínimos essenciais, aos quais os
alunos devem ter aproximação para atingirem sucesso e entrada para a
se que o professor deve ter como referência a
, quais suas capacidades e dificuldades nas diferentes áreas
curriculares, ou seja, quais são as necessidades educativas especiais e oferta
curricular do seu grupo de referência em que o aluno está inserido. Com apoio
decidir o tipo e grau de flexibilização
que seria favorável para ajudar o aluno na qualificação da sua aprendizagem.
Deverá também buscar estratégias que lhe conceda atender os demais
alunos, permitindo que as ações direcionem ao enriquecimento da própria
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prática pedagógica e das experiências de aprendizagem de todo o grupo,
atentando se as Adaptações Curriculares ofertadas estão sendo positivas, se
permitem a aprendizagem, caso contrário, será necessário revisá
vistas a modificações pertinentes.A
aula estão basicamente relacionadas:
a) adaptações de aprendizagem, com ações que levem à primazia de
objetivos que são considerados fundamentais para a aquisição de
aprendizagem futura;
b) introdução de objetivo
mas que devem subsidiá-lo;
c) supressão de certos objetivos ou conteúdos, cogitando para que
não sejam aqueles considerados básicos;
d) os tipos de adaptação de conteúdo podem ser escolhidos por áreas
ou unidades de conteúdos , prevendo reformulação da sequência e eliminação
dos secundários;
e) adaptar o método de ensino à realidade é um procedimento
imprescindível ao exercício profissional do educador, visto que o ensino não
ocorrerá, de fato, se não relevar a
de procurar estratégias que melhor assentam às necessidades peculiares de
cada aluno;
f) a adaptação do material pedagógico oferta a interação, autonomia,
convivência e independência nas execuções,aprendizado de conceitos,
melhoria de autoestima e afetividade do aluno com Necessidades Educativas
Especiais, possibilitando o aprender dos dema
g) empregar diferentes procedimentos de avaliação (exemplos como
diferenciar valores perante questões avaliativas, tomada oral dos conteúdos,
redução do número de questões por atividade, entre outros), adaptando
diferentes estilos e capa
necessário modificar técnicas e diferenciar instrumentos;h)numa sala de aula
pode haver alunos com Necessidades Educativas Especiais, decorrentes de
deficiência de diferentes áreas e que, o educador, ao direcionar
flexibilizações deverá considerar tais especificidades;i) ofertar ajuste temporal
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prática pedagógica e das experiências de aprendizagem de todo o grupo,
atentando se as Adaptações Curriculares ofertadas estão sendo positivas, se
permitem a aprendizagem, caso contrário, será necessário revisá
vistas a modificações pertinentes.As adaptações possíveis no nível da sala de
aula estão basicamente relacionadas:
a) adaptações de aprendizagem, com ações que levem à primazia de
objetivos que são considerados fundamentais para a aquisição de
b) introdução de objetivos ou conteúdos que não estão no currículo,
lo;
c) supressão de certos objetivos ou conteúdos, cogitando para que
não sejam aqueles considerados básicos;
d) os tipos de adaptação de conteúdo podem ser escolhidos por áreas
s de conteúdos , prevendo reformulação da sequência e eliminação
e) adaptar o método de ensino à realidade é um procedimento
imprescindível ao exercício profissional do educador, visto que o ensino não
ocorrerá, de fato, se não relevar a maneira que cada um tem para aprender, há
de procurar estratégias que melhor assentam às necessidades peculiares de
f) a adaptação do material pedagógico oferta a interação, autonomia,
convivência e independência nas execuções,aprendizado de conceitos,
melhoria de autoestima e afetividade do aluno com Necessidades Educativas
Especiais, possibilitando o aprender dos demais alunos;
g) empregar diferentes procedimentos de avaliação (exemplos como
diferenciar valores perante questões avaliativas, tomada oral dos conteúdos,
redução do número de questões por atividade, entre outros), adaptando
diferentes estilos e capacidades de expressão dos alunos e, quando
necessário modificar técnicas e diferenciar instrumentos;h)numa sala de aula
pode haver alunos com Necessidades Educativas Especiais, decorrentes de
deficiência de diferentes áreas e que, o educador, ao direcionar
flexibilizações deverá considerar tais especificidades;i) ofertar ajuste temporal
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prática pedagógica e das experiências de aprendizagem de todo o grupo,
atentando se as Adaptações Curriculares ofertadas estão sendo positivas, se
permitem a aprendizagem, caso contrário, será necessário revisá-las com
s adaptações possíveis no nível da sala de
a) adaptações de aprendizagem, com ações que levem à primazia de
objetivos que são considerados fundamentais para a aquisição de
s ou conteúdos que não estão no currículo,
c) supressão de certos objetivos ou conteúdos, cogitando para que
d) os tipos de adaptação de conteúdo podem ser escolhidos por áreas
s de conteúdos , prevendo reformulação da sequência e eliminação
e) adaptar o método de ensino à realidade é um procedimento
imprescindível ao exercício profissional do educador, visto que o ensino não
maneira que cada um tem para aprender, há
de procurar estratégias que melhor assentam às necessidades peculiares de
f) a adaptação do material pedagógico oferta a interação, autonomia,
convivência e independência nas execuções,aprendizado de conceitos,
melhoria de autoestima e afetividade do aluno com Necessidades Educativas
g) empregar diferentes procedimentos de avaliação (exemplos como
diferenciar valores perante questões avaliativas, tomada oral dos conteúdos,
redução do número de questões por atividade, entre outros), adaptando-os aos
cidades de expressão dos alunos e, quando
necessário modificar técnicas e diferenciar instrumentos;h)numa sala de aula
pode haver alunos com Necessidades Educativas Especiais, decorrentes de
deficiência de diferentes áreas e que, o educador, ao direcionar as
flexibilizações deverá considerar tais especificidades;i) ofertar ajuste temporal
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possível para que o aluno adquira conhecimentos e habilidades que estão ao
seu alcance, mas que dependem do ritmo próprio ou do repertório anterior que
esteja indispensável para novas aprendizagens.
O educando com Necessidades Educativas Especiais é partícipe da
Instituição Escolar e não apenas aluno do professor. É preciso clarificar a
comunidade escolar que a responsabilidade da inclusão é coletiva e não
individual.
O uso da biblioteca caracteriza
formação de futuros leitores e de cidadãos que consigam compreender o
mundo a sua volta.
No ensino fundamental os alunos serão levados a biblioteca para
aulas de leitura, no míni
cronograma definido entre professor, equipe pedagógica e responsável pela
biblioteca, sendo obrigação da escola oportunizar a biblioteca em condições
adequadas para que professores e alunos possam fazer uso desse esp
para aulas de leitura. As aulas de leitura serão definidas pelo professor
direcionando os alunos para que seja fomentado em nossos educandos o
prazer pelo exercício de leitura.
No ensino fundamental é facultativo o uso da biblioteca para aulas
de leitura em língua portuguesa, visto que a disciplina será cumprida com
apenas três aulas semanais, mas, o professor dessa disciplina ficará
responsável com a ajuda da equipe pedagógica de organizar fichas de leitura
para registrar quais livros os alunos do ensi
prioridade as obras literárias que mais são cobradas nos vestibulares, como os
livros de Machado de Assis, dentre outros. Os alunos terão um prazo para
devolver os livros que será estipulado pelo professor.
Para finalizar, deixamos claro que a biblioteca é um espaço fundamental dentro
do ambiente escolar, principalmente frente aos desafios que enfrentamos,
atualmente nas questões relativas as atividades que os alunos precisam
realizar fora da escola. A biblioteca será a ferra
professor verificar com maior propriedade a evolução dos alunos no que se diz
respeito da leitura para que possamos colher os frutos desse trabalho no
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possível para que o aluno adquira conhecimentos e habilidades que estão ao
seu alcance, mas que dependem do ritmo próprio ou do repertório anterior que
el para novas aprendizagens.
O educando com Necessidades Educativas Especiais é partícipe da
Instituição Escolar e não apenas aluno do professor. É preciso clarificar a
comunidade escolar que a responsabilidade da inclusão é coletiva e não
O uso da biblioteca caracteriza-se como condição essencial para a
formação de futuros leitores e de cidadãos que consigam compreender o
No ensino fundamental os alunos serão levados a biblioteca para
aulas de leitura, no mínimo uma vez por semana, de acordo com um
cronograma definido entre professor, equipe pedagógica e responsável pela
biblioteca, sendo obrigação da escola oportunizar a biblioteca em condições
adequadas para que professores e alunos possam fazer uso desse esp
para aulas de leitura. As aulas de leitura serão definidas pelo professor
direcionando os alunos para que seja fomentado em nossos educandos o
prazer pelo exercício de leitura.
No ensino fundamental é facultativo o uso da biblioteca para aulas
ra em língua portuguesa, visto que a disciplina será cumprida com
apenas três aulas semanais, mas, o professor dessa disciplina ficará
responsável com a ajuda da equipe pedagógica de organizar fichas de leitura
para registrar quais livros os alunos do ensino médio estão lendo. Será dada
prioridade as obras literárias que mais são cobradas nos vestibulares, como os
livros de Machado de Assis, dentre outros. Os alunos terão um prazo para
devolver os livros que será estipulado pelo professor.
eixamos claro que a biblioteca é um espaço fundamental dentro
do ambiente escolar, principalmente frente aos desafios que enfrentamos,
atualmente nas questões relativas as atividades que os alunos precisam
realizar fora da escola. A biblioteca será a ferramenta que possibilitará ao
professor verificar com maior propriedade a evolução dos alunos no que se diz
respeito da leitura para que possamos colher os frutos desse trabalho no
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possível para que o aluno adquira conhecimentos e habilidades que estão ao
seu alcance, mas que dependem do ritmo próprio ou do repertório anterior que
O educando com Necessidades Educativas Especiais é partícipe da
Instituição Escolar e não apenas aluno do professor. É preciso clarificar a
comunidade escolar que a responsabilidade da inclusão é coletiva e não
se como condição essencial para a
formação de futuros leitores e de cidadãos que consigam compreender o
No ensino fundamental os alunos serão levados a biblioteca para
mo uma vez por semana, de acordo com um
cronograma definido entre professor, equipe pedagógica e responsável pela
biblioteca, sendo obrigação da escola oportunizar a biblioteca em condições
adequadas para que professores e alunos possam fazer uso desse espaço
para aulas de leitura. As aulas de leitura serão definidas pelo professor
direcionando os alunos para que seja fomentado em nossos educandos o
No ensino fundamental é facultativo o uso da biblioteca para aulas
ra em língua portuguesa, visto que a disciplina será cumprida com
apenas três aulas semanais, mas, o professor dessa disciplina ficará
responsável com a ajuda da equipe pedagógica de organizar fichas de leitura
no médio estão lendo. Será dada
prioridade as obras literárias que mais são cobradas nos vestibulares, como os
livros de Machado de Assis, dentre outros. Os alunos terão um prazo para
eixamos claro que a biblioteca é um espaço fundamental dentro
do ambiente escolar, principalmente frente aos desafios que enfrentamos,
atualmente nas questões relativas as atividades que os alunos precisam
menta que possibilitará ao
professor verificar com maior propriedade a evolução dos alunos no que se diz
respeito da leitura para que possamos colher os frutos desse trabalho no
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ensino médio, ou seja, termos leitores críticos e capazes de ler o mundo que o
cerca.
Considerando a flexibilidade dada pelo trabalho com os gêneros
textuais, serão trabalhadas ainda as temáticas previstas em lei, sendo:
- História e Cultura Afro
11.645/08;
- Educação Ambiental
- História do Paraná
- Música – Lei nº 11.769/08;
- Direito das Crianças e Adolescentes
Durante o processo de formação, também será oportunizado aos
estudantes a abordagem dos temas relevantes
Contemporâneos: Sexualidade Humana; Prevenção ao Uso Indevido de
Drogas e Violência; Educação Fiscal; Educação Ambiental; Educação
Tributária (Decreto nº 1143/99) Portaria nº 413/02 e Enfrentamento a Violência
contra a criança, o adolescente e o idoso, através das aulas articuladas aos
conteúdos das áreas, bem como em projetos e na semana de integração da
família e comunidade.
As articulações dos conhecimentos previstos em Lei e Desafios
Educacionais Contemporâneos com os conteúd
Pedagógica Curricular serão registradas no Plano de Trabalho Docente e no
Livro Registro de Classe.
O Colégio Estadual Gabriel de Lara está em processo de cessação
gradativa do Ensino Médio por Blocos, assim em 2016 a oferta do Ens
Médio será realizada da seguinte forma:
- 1ª e 2ª Série: Ensino Médio Anual;
- 3ª Série: Ensino Médio por Blocos.
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ensino médio, ou seja, termos leitores críticos e capazes de ler o mundo que o
Considerando a flexibilidade dada pelo trabalho com os gêneros
textuais, serão trabalhadas ainda as temáticas previstas em lei, sendo:
História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena
Educação Ambiental – Lei n.º 9.795/99, Decreto nº 4201/02;
História do Paraná – Lei 13.381/01;
Lei nº 11.769/08;
Direito das Crianças e Adolescentes – Lei nº 11525/07.
Durante o processo de formação, também será oportunizado aos
estudantes a abordagem dos temas relevantes dos Desafios Educacionais
Contemporâneos: Sexualidade Humana; Prevenção ao Uso Indevido de
Drogas e Violência; Educação Fiscal; Educação Ambiental; Educação
Tributária (Decreto nº 1143/99) Portaria nº 413/02 e Enfrentamento a Violência
adolescente e o idoso, através das aulas articuladas aos
conteúdos das áreas, bem como em projetos e na semana de integração da
As articulações dos conhecimentos previstos em Lei e Desafios
Educacionais Contemporâneos com os conteúdos previstos na Proposta
Pedagógica Curricular serão registradas no Plano de Trabalho Docente e no
O Colégio Estadual Gabriel de Lara está em processo de cessação
gradativa do Ensino Médio por Blocos, assim em 2016 a oferta do Ens
da seguinte forma:
1ª e 2ª Série: Ensino Médio Anual;
3ª Série: Ensino Médio por Blocos.
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ensino médio, ou seja, termos leitores críticos e capazes de ler o mundo que os
Considerando a flexibilidade dada pelo trabalho com os gêneros
textuais, serão trabalhadas ainda as temáticas previstas em lei, sendo:
Brasileira, Africana e Indígena – Lei nº
795/99, Decreto nº 4201/02;
Durante o processo de formação, também será oportunizado aos
dos Desafios Educacionais
Contemporâneos: Sexualidade Humana; Prevenção ao Uso Indevido de
Drogas e Violência; Educação Fiscal; Educação Ambiental; Educação
Tributária (Decreto nº 1143/99) Portaria nº 413/02 e Enfrentamento a Violência
adolescente e o idoso, através das aulas articuladas aos
conteúdos das áreas, bem como em projetos e na semana de integração da
As articulações dos conhecimentos previstos em Lei e Desafios
os previstos na Proposta
Pedagógica Curricular serão registradas no Plano de Trabalho Docente e no
O Colégio Estadual Gabriel de Lara está em processo de cessação
gradativa do Ensino Médio por Blocos, assim em 2016 a oferta do Ensino
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2. OBJETIVO DA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Aprimorar os conhecimentos linguísticos e discursivos dos estudantes, de
modo a compreender os discursos que os cercam e oportunizando condições
de interagir na sociedade, por meio de práticas sociais discursivas das
diferentes esferas sociais.
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DA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Aprimorar os conhecimentos linguísticos e discursivos dos estudantes, de
compreender os discursos que os cercam e oportunizando condições
de interagir na sociedade, por meio de práticas sociais discursivas das
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Aprimorar os conhecimentos linguísticos e discursivos dos estudantes, de
compreender os discursos que os cercam e oportunizando condições
de interagir na sociedade, por meio de práticas sociais discursivas das
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3. CONTEÚDOS DA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
3.1 Ensino Fundamental
Conteúdo Estruturante
Conteúdo Básico
Discurso como Prática Social
LEITURA •Tema do texto;•Interlocutor;• Finalidade;•Argumentos do texto;•Discurso direto e indireto;•Elementos gênero; • Léxico; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. ESCRITA •Contexto de produção;•Interlocutor;• Finalidade do texto;•Informatividade;•Argumentatividade;•Discurso direto e indireto;•Elementos composicionais do gênero; •Divisão do texto em parágrafos;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; •Processo de formação de palavras; •Acentuação gráfica;•Ortografia; •Concordância verbal/nominal.ORALIDADE•Tema do texto;• Finalidade;•Argumentos;•Papel do locutor e interlocutor;•Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;•Adequação do discurso ao gênero; •Turnos de fala;•Variações linguísticas;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.
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CONTEÚDOS DA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Fundamental 6º Ano – Ensino Fundamental
Conteúdo Básico Conteúdo Específico
•Tema do texto; •Interlocutor; • Finalidade; •Argumentos do texto; •Discurso direto e indireto; •Elementos composicionais do
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de
•Contexto de produção; •Interlocutor;
Finalidade do texto; •Informatividade; •Argumentatividade; •Discurso direto e indireto; •Elementos composicionais do
•Divisão do texto em parágrafos; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,
sos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de
•Processo de formação de
•Acentuação gráfica;
•Concordância verbal/nominal. ORALIDADE •Tema do texto; • Finalidade; •Argumentos; •Papel do locutor e interlocutor; Elementos extralinguísticos:
entonação, pausas, gestos...; •Adequação do discurso ao
•Turnos de fala; •Variações linguísticas; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.
1º Bimestre HISTÓRIAS EM QUADRINHOSCARTA PESSOAL PARÓDIA
Compreensão e Interpretação; Linguagem verbal e não verbal; Variedades Linguísticas; Fonemas e Letras; Pontuação; Substantivo; Ortografia; Produção de texto.
2º Bimestre FÁBULA CONTO
Compreensão e Interpretação; Anuncio publicitário; Adjetivo; Pronome; Verbo. Ortografia; Conectivos; Produção de texto.
3º Bimestre RELATO PESSOAL DIÁRIO BILHETE ARTIGO
Compreensão e Interpretação; Descrição; Numeral; Conjunção; Ortografia; Produção de texto.
4º Bimestre CRÔNICA
Compreensão e Interpretação; Narração; Coesão e Coerência; Verbos - Conjugações; Preposição; Advérbio; Ortografia; Noção de Sujeito e Predicado; Produção de texto.
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Conteúdo Específico
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
Compreensão e Interpretação; Linguagem verbal e não verbal; Variedades Linguísticas;
Compreensão e Interpretação;
Compreensão e Interpretação;
Compreensão e Interpretação;
Coesão e Coerência; Conjugações;
Noção de Sujeito e Predicado;
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Conteúdo Estruturante
Conteúdo Básico
Discurso como Prática Social
LEITURA •Tema do texto;•Interlocutor;• Finalidade do texto;•Argumentos do texto;•Contexto de produção;•Intertextualidade;•Informações explícitas e implícitas;•Discurso direto e indireto;•Elementos composicionais do •Repetição proposital de palavras;• Léxico; •Ambiguidade;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. ESCRITA •Contexto de p•Interlocutor;• Finalidade do texto;•Informatividade;•Discurso direto e indireto;•Elementos composicionais do gênero;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; •Processo de formação de palavras;•Acentuação gráfica;•Ortografia; •Concordância verbal/nominal.ORALIDADE•Tema do texto;• Finalidade;•Papel do locutor e interlocutor;•Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;•Adequação do discurso ao gênero;•Turnos de fala;•Variações linguísticas;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;•Semântica.
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7º Ano – Ensino Fundamental
Conteúdo Básico Conteúdo Específico
•Tema do texto; •Interlocutor; • Finalidade do texto; •Argumentos do texto; •Contexto de produção; •Intertextualidade; •Informações explícitas e implícitas; •Discurso direto e indireto; •Elementos composicionais do gênero; •Repetição proposital de palavras;
•Ambiguidade; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de
•Contexto de produção; •Interlocutor; • Finalidade do texto; •Informatividade; •Discurso direto e indireto; •Elementos composicionais do gênero; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, ravessão, negrito), figuras de
•Processo de formação de palavras; •Acentuação gráfica;
•Concordância verbal/nominal. ORALIDADE •Tema do texto; • Finalidade; •Papel do locutor e interlocutor; •Elementos extralinguísticos:
pausas, gestos, etc; •Adequação do discurso ao gênero; •Turnos de fala; •Variações linguísticas; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; •Semântica.
1º Bimestre PARÓDIA
Compreensão e Interpretação; Provérbio; Produção de texto; Verbos regulares e irregulares; Formas nominais dos verbos; Locuções verbais; Subjuntivo; Pontuação; Uso dos porquês; Ortografia.
2º Bimestre POEMA CRÔNICA PROPAGANDA
Compreensão e Interpretação; Produção de texto; Frase; Oração; Sujeito e tipo de sujeito
(simples e composto); Predicado e tipo de predicado; Verbo de Ligação; Uso de mas e mais; Ortografia.
3º Bimestre CHARGE TIRINHAS CARTAZ LENDA
Compreensão e Interpretação; Coesão e Coerência; Transitividade Verbal; Preposição; Objeto direto/indireto; Emprego do HÁ e A; Crase; Ambiguidade; Uso do onde e aonde; Ortografia.
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Conteúdo Específico
Compreensão e Interpretação;
Produção de texto; regulares e irregulares;
Formas nominais dos verbos; Locuções verbais;
Uso dos porquês;
Compreensão e Interpretação; Produção de texto;
Sujeito e tipo de sujeito (simples e composto); Predicado e tipo de predicado; Verbo de Ligação; Uso de mas e mais;
Compreensão e Interpretação; Coesão e Coerência; Transitividade Verbal;
direto/indireto; Emprego do HÁ e A;
Uso do onde e aonde;
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4º Bimestre MITO NOTÍCIA ENTREVISTA REPORTAGEM
Compreensão e Interpretação; Denotação e conotação; Adjunto Adnominal; Adjunto Adverbial; Acentuação; Uso do mal e mau; Uso do senão e se não; Ortografia.
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Compreensão e Interpretação; Denotação e conotação; Adjunto Adnominal; Adjunto Adverbial;
mau; Uso do senão e se não;
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Conteúdo
Estruturante Conteúdo Básico
Discurso como Prática Social
LEITURA Conteúdo temático;•Interlocutor;•Intencionalidade •Argumentos do texto;•Contexto de produção;•Intertextualidade;•Vozes sociais presentes no texto;•Elementos composicionais do gênero;•Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;•Marcas linguísticas: coesão, coerêncifunção das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);•Semântica:- operadores argumentativos;- ambiguidade;- sentido figurado;- expressões que denotam ironia e humor no texto. ESCRITA •Conteúdo temát•Interlocutor;•Intencionalidade do texto;•Informatividade;•Contexto de produção;•Intertextualidade;•Vozes sociais presentes no texto;•Elementos composicionais do gênero;•Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;•Concordância verbal e nominal;•Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciado texto; •Semântica:- operadores argumentativos;- ambiguidade;- significado das palavras;- sentido figurado;- expressões que denotam ironia e humor no texto. ORALIDADE•Conteúdo temático;• Finalidade;•Argumentos;
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8º Ano – Ensino Fundamental
Conteúdo Básico Conteúdo Específico
Conteúdo temático; •Interlocutor; •Intencionalidade do texto; •Argumentos do texto; •Contexto de produção; •Intertextualidade; •Vozes sociais presentes no texto; •Elementos composicionais do gênero; •Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); •Semântica:
operadores argumentativos; ambiguidade; sentido figurado; expressões que denotam ironia e humor
•Conteúdo temático; •Interlocutor; •Intencionalidade do texto; •Informatividade; •Contexto de produção; •Intertextualidade; •Vozes sociais presentes no texto; •Elementos composicionais do gênero; •Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; •Concordância verbal e nominal; •Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação
•Semântica: operadores argumentativos; ambiguidade; significado das palavras; sentido figurado; expressões que denotam ironia e humor
ORALIDADE •Conteúdo temático; • Finalidade; •Argumentos;
1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre
4º Bimestre
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Conteúdo Específico
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•Papel do locutor e interlocuto•Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas..; •Adequação do discurso ao gênero;•Turnos de fala;•Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);•Marcas linguísticas: coesão, coerêncigírias, repetição;•Elementos semânticos;•Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);•Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
Conteúdo
Estruturante Conteúdo Básico
Discurso como Prática Social
LEITURA •Conteúdo temático;•Interlocutor;•Intencionalidade do texto;•Argumentos do texto;•Contexto de produção;•Intertextualidade;•Discurso ideológico presente no texto;;•Vozes sociais presentes no texto;•Elementos composicionais do gênero;•Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;•Partículas conectivas do texto;•Progressão referencial no texto;•Marcas linguísfunção das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;•Semântica:- operadores argumentativos;- polissemia;- expressões que denotam ironia e humor no texto. ESCRITA •Conteúdo temát•Interlocutor;•Intencionalidade do texto;•Informatividade;•Contexto de produção;•Intertextualidade;•Vozes sociais presentes no texto;•Elementos composicionais do gênero;•Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
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•Papel do locutor e interlocutor; •Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual,
•Adequação do discurso ao gênero; •Turnos de fala; •Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras); •Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; •Elementos semânticos; •Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc); •Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
9º Ano – Ensino Fundamental
Conteúdo Básico Conteúdo Específico
•Conteúdo temático; •Interlocutor; •Intencionalidade do texto; •Argumentos do texto; •Contexto de produção; •Intertextualidade;
ideológico presente no texto;; •Vozes sociais presentes no texto; •Elementos composicionais do gênero; •Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; •Partículas conectivas do texto; •Progressão referencial no texto; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; •Semântica:
operadores argumentativos; polissemia; expressões que denotam ironia e humor
•Conteúdo temático; •Interlocutor; •Intencionalidade do texto; •Informatividade; •Contexto de produção; •Intertextualidade; •Vozes sociais presentes no texto; •Elementos composicionais do gênero; •Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre
4º Bimestre
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Conteúdo Específico
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•Partículas conectivas do texto;•Progressão referencial no texto;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.;•Sintaxe de concordância;•Sintaxe de re•Processo de formação de palavras;•Vícios de linguagem;•Semântica:-operadores argumentativos;- modalizadores;- polissemia.ORALIDADE•Conteúdo temático ;• Finalidade;•Argumentos;•Papel do locutor e interlocutor;•Elementos extralinguísticosexpressões facial, corporal e gestual, pausas...; •Adequação do discurso ao gênero;•Turnos de fala;•Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas entreoutras);•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, conectivos•Semântica;•Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.);•Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
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•Partículas conectivas do texto; •Progressão referencial no texto; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.; •Sintaxe de concordância; •Sintaxe de regência; •Processo de formação de palavras; •Vícios de linguagem; •Semântica: operadores argumentativos; modalizadores; polissemia.
ORALIDADE •Conteúdo temático ; • Finalidade; •Argumentos; •Papel do locutor e interlocutor; •Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual,
•Adequação do discurso ao gênero; •Turnos de fala; •Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas entreoutras); •Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, conectivos; •Semântica; •Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.); •Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
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3.2 Ensino Médio
Conteúdo Estruturante
Conteúdo Básico
Discurso como Prática Social
LEITURA •Conteúdo temático;•Interlocutor;• Finalidade do texto ;•Intencionalidade;•Argumentos do texto;•Contexto de produção;•Intertextualidade;•Vozes sociais presentes no texto;•Discurso ideológico presente no texto; •Elementos composicionais do gênero; •Contexto de produção da obra literária; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficostravessão, negrito;•Progressão referencial;•Partículas conectivas do texto;•Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;•Semântica:- operadores argumentativos;- modalizadores;- figuras de linguagem.ESCRITA •Conteúdo temático;•Interlocutor;• Finalidade do texto;•Intencionalidade;•Informatividade;•Contexto de produção;•Intertextualidade;•Referência textual;•Vozes sociais presentes no texto;•Ideologia presente no texto;•Elementos composicionais do gênero; •Progressão referencial;•Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;•Semântica:-operadores argumentativos;- modalizadores;- figuras de linguagem;•Marcas linguísticas:coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como
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1ª Série – Anual
Conteúdo Básico Conteúdo Específico
•Conteúdo temático; •Interlocutor; • Finalidade do texto ; •Intencionalidade; •Argumentos do texto; •Contexto de produção; •Intertextualidade;
sociais presentes no texto; •Discurso ideológico presente no
•Elementos composicionais do
•Contexto de produção da obra
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; •Progressão referencial; •Partículas conectivas do texto; •Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto; •Semântica:
operadores argumentativos; modalizadores; figuras de linguagem.
do temático; •Interlocutor; • Finalidade do texto; •Intencionalidade; •Informatividade; •Contexto de produção; •Intertextualidade; •Referência textual; •Vozes sociais presentes no texto; •Ideologia presente no texto; •Elementos composicionais do
rogressão referencial; •Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; •Semântica: operadores argumentativos; modalizadores; figuras de linguagem;
•Marcas linguísticas:coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como
1º Bimestre
CONTO CARTA Tipologia de produção textual:
Narração; Introdução a Literatura;
Leitura e interpretação textual;
Estudo da língua: ortografia acordo com a necessidade da turma;
Elementos básicos da comunicação;
Funções da linguagem;
Coesão; Gêneros literários;
Trovadorismo. 2º Bimestre CARTÕES POSTAIS OUTDOOR Tipologia de produção textual:
Descrição; Leitura e interpretação textual;
Linguagem literária e não literária;
Linguagem conotativa e denotativa;
Figuras de linguagem;
Humanismo. Classicismo; Literatura no Brasil do séc. XVI 3º Bimestre
RELATOS DE MEMÓRIABIOGRAFIA Tipologia de produção textual:
Dissertação; Leitura e interpretação textual;
Barroco em Portugal e no Brasil;
Ambiguidade e Polissemia
16
Conteúdo Específico
Tipologia de produção textual:
Introdução a Literatura; Leitura e interpretação textual; Estudo da língua: ortografia – de acordo com a necessidade da
Elementos básicos da
linguagem;
Gêneros literários;
Tipologia de produção textual:
Leitura e interpretação textual; Linguagem literária e não
Linguagem conotativa e
linguagem;
Literatura no Brasil do séc. XVI.
RELATOS DE MEMÓRIA
Tipologia de produção textual:
Leitura e interpretação textual; Barroco em Portugal e no Brasil; Ambiguidade e Polissemia.
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aspas, travessão, negrito, etc.;•Vícios de linguagem;•Sintaxe de concordância;•Sintaxe de regência.ORALIDADE•Conteúdo temáti• Finalidade;•Intencionalidade;•Argumentos;•Papel do locutor e interlocutor;•Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ..;•Adequação do discurso ao gênero;•Turnos de fala;•Variações linguísticas (lexicsemânticas, prosódicas, entre outras); •Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;•Elementos semânticos;•Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.); •Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o
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aspas, travessão, negrito, etc.; •Vícios de linguagem; •Sintaxe de concordância; •Sintaxe de regência. ORALIDADE •Conteúdo temático; • Finalidade; •Intencionalidade; •Argumentos; •Papel do locutor e interlocutor; •Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ..; •Adequação do discurso ao gênero; •Turnos de fala; •Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; •Elementos semânticos; •Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições,
•Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
4º Bimestre
CRÔNICA Tipologia de produção textual:
Argumentação; Leitura e interpretação textual;
Arcadismo; Estrutura das palavras.
17
Tipologia de produção textual:
Leitura e interpretação textual;
Estrutura das palavras.
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Conteúdo
Estruturante Conteúdo Básico
Discurso como Prática Social
LEITURA •Conteúdo temático;•Interlocutor;• Finalidade do texto ;•Intencionalidade;•Argumentos do texto;•Contexto de produção;•Intertextualidade;•Vozes sociais presentes no texto;•Discurso ideológico presente no texto;•Elementos composiciona•Contexto de produção da obra literária;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;•Progressão referencial;•Partículas conectivas do texto;•Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;•Semântica:- operadores argumentativos;- modalizadores;- figuras de linguagem.ESCRITA •Conteúdo temático;•Interlocutor;• Finalidade do texto;•Intencionalidade;•Informatividade;•Contexto de produção;•Intertextualidade;•Referência textual;•Vozes sociais presentes no texto;•Ideologia presente no texto;•Elementos composicionais do gênero;•Progressão referencial;•Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do t•Semântica:-operadores argumentativos;- modalizadores;- figuras de linguagem;•Marcas linguísticas:coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.;•Vícios de linguagem;•Sintaxe de concordância;•Sintaxe de regência.ORALIDADE
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2ª Série – Anual
Conteúdo Básico Conteúdo Específico
•Conteúdo temático; •Interlocutor; • Finalidade do texto ; •Intencionalidade; •Argumentos do texto; •Contexto de produção; •Intertextualidade; •Vozes sociais presentes no texto; •Discurso ideológico presente no texto; •Elementos composicionais do gênero; •Contexto de produção da obra literária; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; •Progressão referencial; •Partículas conectivas do texto; •Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto; •Semântica:
operadores argumentativos; modalizadores; figuras de linguagem.
•Conteúdo temático; •Interlocutor; • Finalidade do texto; •Intencionalidade; •Informatividade; •Contexto de produção; •Intertextualidade; •Referência textual; •Vozes sociais presentes no texto; •Ideologia presente no texto; •Elementos composicionais do gênero; •Progressão referencial; •Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; •Semântica: operadores argumentativos; modalizadores; figuras de linguagem;
•Marcas linguísticas:coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.;
e linguagem; •Sintaxe de concordância; •Sintaxe de regência. ORALIDADE
1º Bimestre
ANÚNCIO MÚSICA Tipologia de produção
textual: Descrição;
Romantismo 1ª e 2ª Geração;
Leitura e interpretação textual;
Estudo da língua: artigo,substantivo, adjetivo, preposição, numeral e pronome.
2º Bimestre
NOTÍCIA E-MAIL Tipologia de produção
textual: Narração;
Romantismo 3ª Geração;
Coesão e ambiguidade;
Estudo da língua: verbo, advérbio, conjunção e interjeição.
3º Bimestre
ENTREVISTA Tipologia de produção
textual: Argumentação;
Naturalismo;
Realismo; Concordância Nominal.
4º Bimestre
REPORTAGEM
Tipologia de produção textual: Dissertação;
Parnasianismo;
Simbolismo; Concordância verbal.
18
Conteúdo Específico
Tipologia de produção textual: Descrição; Romantismo 1ª e 2ª
Leitura e interpretação
Estudo da língua: artigo, substantivo, adjetivo, preposição, numeral e
Tipologia de produção textual: Narração; Romantismo 3ª Geração; Coesão e ambiguidade; Estudo da língua: verbo, advérbio, conjunção e
Tipologia de produção textual: Argumentação; Naturalismo;
Concordância Nominal.
REPORTAGEM Tipologia de produção textual: Dissertação; Parnasianismo;
Concordância verbal.
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•Conteúdo temático;• Finalidade;•Intencionalidade;•Argumentos;•Papel do locutor e interlocutor;•Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ..; •Adequação do discurso ao gênero;•Turnos de fala;•Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;•Elementos semânticos;•Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.);•Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
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•Conteúdo temático; • Finalidade; •Intencionalidade; •Argumentos; •Papel do locutor e interlocutor; •Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual,
•Adequação do discurso ao gênero; •Turnos de fala; •Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras); •Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; •Elementos semânticos; •Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.); •Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
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Conteúdo
Estruturante Conteúdo Básico
Discurso como Prática Social
LEITURA •Conteúdo temático;•Interlocutor;• Finalidade do texto ;•Intencionalidade;•Argumentos do texto;•Contexto de produção;•Intertextualidade;•Vozes sociais presentes no texto;•Discurso ideológico presente no texto;•Elementos composicionais do gênero;•Contexto de produção da obra literária;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gaspas, travessão, negrito;•Progressão referencial;•Partículas conectivas do texto;•Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;•Semântica:- operadores argumentativos;- modalizadores;- figuras de linguagem.ESCRITA •Conteúdo temático;•Interlocutor;• Finalidade do texto;•Intencionalidade;•Informatividade;•Contexto de produção;•Intertextualidade;•Referência textual;•Vozes sociais presentes no texto;•Ideologia presente no texto;•Elementos composicionais do •Progressão referencial;•Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;•Semântica:-operadores argumentativos;- modalizadores;- figuras de linguagem;•Marcas linguísticas:coesão, coerência, função das classes gramaticais conectores, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.;•Vícios de linguagem;•Sintaxe de concordância;•Sintaxe de regência.ORALIDADE
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3ª Série – Por Blocos
Conteúdo Básico Conteúdo Específico
•Conteúdo temático; •Interlocutor; • Finalidade do texto ; •Intencionalidade; •Argumentos do texto; •Contexto de produção; •Intertextualidade; •Vozes sociais presentes no texto; •Discurso ideológico presente no texto; •Elementos composicionais do gênero; •Contexto de produção da obra literária; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; •Progressão referencial; •Partículas conectivas do texto; •Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto; •Semântica:
operadores argumentativos; modalizadores; figuras de linguagem.
•Conteúdo temático; •Interlocutor; • Finalidade do texto; •Intencionalidade; •Informatividade; •Contexto de produção; •Intertextualidade; •Referência textual; •Vozes sociais presentes no texto; •Ideologia presente no texto; •Elementos composicionais do gênero; •Progressão referencial; •Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; •Semântica: operadores argumentativos; modalizadores; figuras de linguagem;
•Marcas linguísticas:coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.; •Vícios de linguagem; •Sintaxe de concordância; •Sintaxe de regência. ORALIDADE
2º Bimestre DISSERTAÇÃO
Pré-Modernismo; Análise sintática
Predicativos e adjuntos; Interpretação e estudo da
língua; Modernismo 1ª Fase Revisão Geral de toda
Gramática; Preposições; Forma Imperativa.
CHARGE
Modernismo 2ª fase; Análise sintática
Circunstâncias adverbiais; Produção de texto.
2º Bimestre DISSERTAÇÃO ARTIGO DE OPINIÃO
Modernismo 3ª fase; Análise sintática
subordinadas substantivas; Interpretação e estudo da
língua Prosa - Graciliano Ramos e
Jorge Amado Literatura Contemporânea; Análise sintática
coordenadas; Prosa - Clarice Lispector e
Guimarães Rosa Infinitivo; Gerúndio.
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Conteúdo Específico
Modernismo; sintática -
Predicativos e adjuntos; Interpretação e estudo da
Modernismo 1ª Fase Revisão Geral de toda Gramática; Preposições; Forma Imperativa.
Modernismo 2ª fase; Análise sintática - Circunstâncias adverbiais; Produção de texto.
ARTIGO DE OPINIÃO Modernismo 3ª fase; Análise sintática - orações subordinadas substantivas; Interpretação e estudo da
Graciliano Ramos e Jorge Amado Literatura Contemporânea; Análise sintática - orações coordenadas;
Clarice Lispector e Guimarães Rosa
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•Conteúdo temático;• Finalidade;•Intencionalidade;•Argumentos;•Papel do locutor e i•Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ..; •Adequação do discurso ao gênero;•Turnos de fala;•Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);•Marcas linguísticas: gírias, repetição;•Elementos semânticos;•Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.);•Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
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•Conteúdo temático; • Finalidade; •Intencionalidade; •Argumentos; •Papel do locutor e interlocutor; •Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual,
•Adequação do discurso ao gênero; •Turnos de fala; •Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras); •Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; •Elementos semânticos; •Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.); •Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
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4. AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
A avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnóstico do
processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento de investigação da
prática pedagógica, dessa forma ela deve possibilitar o trabalho com o novo,
numa dimensão criadora e criativa que
apontando novos caminhos para superar problemas e fazer emergir novas
práticas educativas.
A avaliação é orientada pela legislação vigente e pelos documentos
escolares como o Projeto Político Pedagógico, a Proposta peda
Curricular e o Plano de Trabalho Docente, sendo um processo de
aprendizagem contínuo e dê prioridade à qualidade e ao desempenho do aluno
ao longo do ano letivo; através de avaliação contínua e cumulativa do
desempenho do aluno, com prevalência dos
quantitativos (BRASIL, 1996).
4.1 Critérios de Avaliação
Os critérios de avaliação são elencados pelo docente a partir dos
conteúdos específicos, é por meio dos critérios que o docente irá registrar “o
que se espera do estudante
conhecimento”, ou seja “o quê o estudante deve aprender do estudo do
conteúdo”.
São os critérios que definem os propósitos e a dimensão do que se
avalia, para cada conteúdo precisa
ensinar, desenvolver e, portanto, avaliar. Os critérios refletem de que forma
será realizada a avaliação.
Sob essas perspectivas e seguindo o que recomendam as diretrizes, os
critérios serão definidos atentando
- oralidade: sendo avaliada em
aos diferentes interlocutores e situações; o aluno deve se posicionar
como avaliador de textos orais com os quais convive.
- leitura: serão avaliadas as estratégias que os estudantes empregam
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AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
A avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnóstico do
aprendizagem quanto como instrumento de investigação da
prática pedagógica, dessa forma ela deve possibilitar o trabalho com o novo,
numa dimensão criadora e criativa que envolva o ensino e a aprendizagem,
apontando novos caminhos para superar problemas e fazer emergir novas
A avaliação é orientada pela legislação vigente e pelos documentos
escolares como o Projeto Político Pedagógico, a Proposta peda
Curricular e o Plano de Trabalho Docente, sendo um processo de
aprendizagem contínuo e dê prioridade à qualidade e ao desempenho do aluno
ao longo do ano letivo; através de avaliação contínua e cumulativa do
desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos (BRASIL, 1996).
Critérios de Avaliação
Os critérios de avaliação são elencados pelo docente a partir dos
conteúdos específicos, é por meio dos critérios que o docente irá registrar “o
que se espera do estudante ao final do processo de construção do
conhecimento”, ou seja “o quê o estudante deve aprender do estudo do
São os critérios que definem os propósitos e a dimensão do que se
avalia, para cada conteúdo precisa-se ter claro o que, dentro dele, se
ensinar, desenvolver e, portanto, avaliar. Os critérios refletem de que forma
Sob essas perspectivas e seguindo o que recomendam as diretrizes, os
critérios serão definidos atentando-se a:
oralidade: sendo avaliada em função da adequação do discurso/texto
aos diferentes interlocutores e situações; o aluno deve se posicionar
como avaliador de textos orais com os quais convive.
leitura: serão avaliadas as estratégias que os estudantes empregam
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A avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnóstico do
aprendizagem quanto como instrumento de investigação da
prática pedagógica, dessa forma ela deve possibilitar o trabalho com o novo,
envolva o ensino e a aprendizagem,
apontando novos caminhos para superar problemas e fazer emergir novas
A avaliação é orientada pela legislação vigente e pelos documentos
escolares como o Projeto Político Pedagógico, a Proposta pedagógica
Curricular e o Plano de Trabalho Docente, sendo um processo de
aprendizagem contínuo e dê prioridade à qualidade e ao desempenho do aluno
ao longo do ano letivo; através de avaliação contínua e cumulativa do
aspectos qualitativos sobre os
Os critérios de avaliação são elencados pelo docente a partir dos
conteúdos específicos, é por meio dos critérios que o docente irá registrar “o
ao final do processo de construção do
conhecimento”, ou seja “o quê o estudante deve aprender do estudo do
São os critérios que definem os propósitos e a dimensão do que se
se ter claro o que, dentro dele, se deseja
ensinar, desenvolver e, portanto, avaliar. Os critérios refletem de que forma
Sob essas perspectivas e seguindo o que recomendam as diretrizes, os
função da adequação do discurso/texto
aos diferentes interlocutores e situações; o aluno deve se posicionar
leitura: serão avaliadas as estratégias que os estudantes empregam
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para a compreensão do te
dialógicas entre textos. É importante avaliar se, ao ler, o aluno ativa os
conhecimentos prévios; se compreende o significado das palavras
desconhecidas a partir do contexto.
- escrita: é preciso ver o texto do
produção, avaliando seus aspectos discursivo
- análise linguística: é no texto que a língua se manifesta em todos os
seus aspectos discursivos, textuais e gramaticais. Dessa forma, o
professor poderá avaliar, p
informal, a ampliação lexical, a percepção dos efeitos de sentidos.
4.2 Instrumentos de Avaliação
O Instrumento de avaliação é o meio pelo qual o docente irá realizar a
avaliação do estudante. Neste sentido será utiliza
instrumentos e técnicas de avaliação possibilita aos estudantes variadas
oportunidades e maneiras de expressar seu conhecimento:
Análise de obras literárias
Atividade de criação
Atividade de leitura compreensiva de textos
Atividades a partir de recursos audiovisuais
Atividades com textos literários
Atividades de leitura e escrita
Atividades experimentais
Debate
Exercícios avaliativos
Ficha de leitura
Interpretação textual
Produção de texto
Produção textual
Projeto de pesquisa
Projeto de pesquisa de campo
Questões discursivas
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para a compreensão do texto lido, o sentido construído, as relações
dialógicas entre textos. É importante avaliar se, ao ler, o aluno ativa os
conhecimentos prévios; se compreende o significado das palavras
desconhecidas a partir do contexto.
escrita: é preciso ver o texto do aluno como uma fase do processo de
produção, avaliando seus aspectos discursivo-textuais.
análise linguística: é no texto que a língua se manifesta em todos os
seus aspectos discursivos, textuais e gramaticais. Dessa forma, o
professor poderá avaliar, por exemplo, o uso da linguagem formal e
informal, a ampliação lexical, a percepção dos efeitos de sentidos.
Instrumentos de Avaliação
O Instrumento de avaliação é o meio pelo qual o docente irá realizar a
avaliação do estudante. Neste sentido será utilizado uma diversidade de
instrumentos e técnicas de avaliação possibilita aos estudantes variadas
oportunidades e maneiras de expressar seu conhecimento:
Análise de obras literárias
Atividade de criação
Atividade de leitura compreensiva de textos
a partir de recursos audiovisuais
Atividades com textos literários
Atividades de leitura e escrita
Atividades experimentais
Exercícios avaliativos
Interpretação textual
Projeto de pesquisa bibliográfica
Projeto de pesquisa de campo
Questões discursivas
23
xto lido, o sentido construído, as relações
dialógicas entre textos. É importante avaliar se, ao ler, o aluno ativa os
conhecimentos prévios; se compreende o significado das palavras
aluno como uma fase do processo de
análise linguística: é no texto que a língua se manifesta em todos os
seus aspectos discursivos, textuais e gramaticais. Dessa forma, o
or exemplo, o uso da linguagem formal e
informal, a ampliação lexical, a percepção dos efeitos de sentidos.
O Instrumento de avaliação é o meio pelo qual o docente irá realizar a
do uma diversidade de
instrumentos e técnicas de avaliação possibilita aos estudantes variadas
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Questões objetivas
Relatório
Resumos
Seminário
Trabalho em grupo
4.3 Recuperação de estudos
A recuperação de conhecimentos/conteúdos está prevista na LDB
9394/96, nos artigos 12, V; Art. 13. IV;
CEE, no Regimento Escolar e no Projeto Político Pedagógico. Em resumo a
legislação vigente define que a recuperação se caracterize por estudos
proporcionados aos estudantes com dificuldades de aprendizagem e com
rendimento escolar insatisfatório.
A recuperação de conteúdos será realizada por meio de: revisão
contínua durante as aulas dos conteúdos estudados, com o coletivo da classe
(turma) e/ou individualmente; retomada das avaliações escritas e/ou orais
através de correção oral e/ou escrita, com o coletivo da classe (turma);
retomada dos conteúdos contidos nos trabalhos realizados em classe e/ou
extraclasse, sejam individuais ou em equipes; atendimento individual quando
necessário e possível; atividades de aprendiza
com baixo rendimento escolar.
O objetivo da recuperação é oportunizar ao estudante, no decorrer
do ano letivo, adquirir os conhecimentos necessários para sua real
aprendizagem e promoção, além dos demais objetivos citados no
desenvolvimento desta proposta curricular, e ao docente realizar a sua
autoavaliação a fim de redimensionar o seu trabalho ou dar continuidade à sua
prática pedagógica.
É importante destacar que para constatar se o estudante se
apropriou do conhecimento,
preferencialmente utilizando um instrumento diferente do utilizado na aferição
inicial, sendo que esta será ofertada para 100% dos estudantes com 100% dos
conteúdos.
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Recuperação de estudos
A recuperação de conhecimentos/conteúdos está prevista na LDB
9394/96, nos artigos 12, V; Art. 13. IV; Art. 24, V-e; na Deliberação Nº 007/99
CEE, no Regimento Escolar e no Projeto Político Pedagógico. Em resumo a
legislação vigente define que a recuperação se caracterize por estudos
proporcionados aos estudantes com dificuldades de aprendizagem e com
imento escolar insatisfatório.
A recuperação de conteúdos será realizada por meio de: revisão
contínua durante as aulas dos conteúdos estudados, com o coletivo da classe
(turma) e/ou individualmente; retomada das avaliações escritas e/ou orais
correção oral e/ou escrita, com o coletivo da classe (turma);
retomada dos conteúdos contidos nos trabalhos realizados em classe e/ou
extraclasse, sejam individuais ou em equipes; atendimento individual quando
necessário e possível; atividades de aprendizagem extraclasse aos estudantes
com baixo rendimento escolar.
O objetivo da recuperação é oportunizar ao estudante, no decorrer
do ano letivo, adquirir os conhecimentos necessários para sua real
aprendizagem e promoção, além dos demais objetivos citados no
desenvolvimento desta proposta curricular, e ao docente realizar a sua
autoavaliação a fim de redimensionar o seu trabalho ou dar continuidade à sua
É importante destacar que para constatar se o estudante se
apropriou do conhecimento, far-se-á realização de nova avaliação,
preferencialmente utilizando um instrumento diferente do utilizado na aferição
inicial, sendo que esta será ofertada para 100% dos estudantes com 100% dos
24
A recuperação de conhecimentos/conteúdos está prevista na LDB
e; na Deliberação Nº 007/99-
CEE, no Regimento Escolar e no Projeto Político Pedagógico. Em resumo a
legislação vigente define que a recuperação se caracterize por estudos
proporcionados aos estudantes com dificuldades de aprendizagem e com
A recuperação de conteúdos será realizada por meio de: revisão
contínua durante as aulas dos conteúdos estudados, com o coletivo da classe
(turma) e/ou individualmente; retomada das avaliações escritas e/ou orais
correção oral e/ou escrita, com o coletivo da classe (turma);
retomada dos conteúdos contidos nos trabalhos realizados em classe e/ou
extraclasse, sejam individuais ou em equipes; atendimento individual quando
gem extraclasse aos estudantes
O objetivo da recuperação é oportunizar ao estudante, no decorrer
do ano letivo, adquirir os conhecimentos necessários para sua real
aprendizagem e promoção, além dos demais objetivos citados no
desenvolvimento desta proposta curricular, e ao docente realizar a sua
autoavaliação a fim de redimensionar o seu trabalho ou dar continuidade à sua
É importante destacar que para constatar se o estudante se
á realização de nova avaliação,
preferencialmente utilizando um instrumento diferente do utilizado na aferição
inicial, sendo que esta será ofertada para 100% dos estudantes com 100% dos
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A recuperação de estudos será ofertada aos alunos,
nova avaliação.
A recuperação será feira através das revisões dos conteúdos que forem
necessários e o aluno fará uma nova avaliação onde prevalecerá a maior nota
que será somada a pontuação das atividades e trabalhos.
6. Referências
GASPARIN, J. L. Uma Didática para a Pedagogia Histórico Campinas: Autores Associados, 2005. PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná - Língua Portuguesa. PARANÁ. Parecer CEE/PR N.º 130, de 11 de fevereiro de 2010. das Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná. CEE/PR, Curitiba, 2010.
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A recuperação de estudos será ofertada aos alunos, possibilitando uma
A recuperação será feira através das revisões dos conteúdos que forem
necessários e o aluno fará uma nova avaliação onde prevalecerá a maior nota
que será somada a pontuação das atividades e trabalhos.
Uma Didática para a Pedagogia Histórico - CríticaCampinas: Autores Associados, 2005.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Língua Portuguesa. Curitiba, 2008.
PARANÁ. Parecer CEE/PR N.º 130, de 11 de fevereiro de 2010. Apreciação das Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná.
25
possibilitando uma
A recuperação será feira através das revisões dos conteúdos que forem
necessários e o aluno fará uma nova avaliação onde prevalecerá a maior nota
Crítica. 3ª Ed.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do
Apreciação das Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná.