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VILA VELHA (ES) 2015 Projeto de Lei LDO 2016 PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO

Prot. 1131 15 pl 016-2015 - redação final_ldo 2016

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VILA VELHA (ES)

2015

Projeto de

Lei LDO 2016

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

“Deus seja louvado”

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Vila Velha, ES, 14 de maio de 2015.

MENSAGEM DE LEI Nº 016/2015

Senhor Presidente,

Senhores Vereadores,

Temos a honra de submeter à elevada apreciação dessa Câmara Municipal, em

cumprimento ao art. 122, § 2º da Lei Orgânica Municipal, e art. 4º da Lei

Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, o Projeto de Lei em anexo, que dispõe

sobre a Lei de Diretrizes Orçamentária para o exercício financeiro de 2016.

O Projeto de Lei compreende as metas e prioridades da administração municipal, as

orientações sobre a elaboração da Lei Orçamentária Anual e suas alterações, as

disposições sobre alterações na legislação tributária, as disposições relativas às despesas

com pessoal e encargos sociais e as disposições gerais.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias é peça fundamental para que o orçamento reflita, no

seu conteúdo, os projetos e as atividades que permitam a administração municipal,

atingir os objetivos de uma cidade mais justa socialmente.

Ao ensejo, renovamos a Vossas Excelências nossos protestos de elevada estima e

distinta consideração.

RODNEY ROCHA MIRANDA

Prefeito Municipal

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“Deus seja louvado”

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PROJETO DE LEI Nº 016/2015

Dispõe sobre as Diretrizes para

Elaboração e Execução da Lei

Orçamentária para o Exercício Financeiro

de 2016 e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo, no uso de

suas atribuições legais: faço saber que o Povo, através de seus representantes, aprovou e

eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O Orçamento do Município de Vila Velha, para o exercício financeiro de 2016,

será elaborado e executado segundo as diretrizes e metas estabelecidas na presente Lei,

em cumprimento ao disposto na Constituição Federal, art. 165, § 2º, na Lei Orgânica do

Município, art. 122, inciso II e § 2º e no art. 4º da Lei Complementar nº. 101, de 4 de

maio de 2000, compreendendo:

I - programas prioritários para 2016, na forma do Anexo I desta Lei;

II - metas fiscais, na forma do Anexo II desta Lei;

III - a organização e estrutura do orçamento;

IV - as diretrizes gerais para elaboração e execução da Lei Orçamentária

anual e suas alterações;

V - as disposições relativas às despesas do Município com pessoal e

encargos sociais;

VI - as disposições sobre alterações na legislação tributária do Município;

VII - as disposições finais.

CAPÍTULO II

DAS PRIORIDADES DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

Art. 2º A elaboração da proposta orçamentária abrangerá os Poderes Legislativo,

Executivo, entidades da Administração Direta e Indireta, nos termos da Lei

Complementar nº 101, de 2000, observando-se os seguintes objetivos estratégicos:

I - Promover o Desenvolvimento Social;

II – Aprimorar os Serviços Prestados à Cidade;

III – Estimular o Desenvolvimento Sustentável;

IV – Investir na Melhoria da Gestão.

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Art. 3º Os programas prioritários para o exercício de 2016 são os constantes do Anexo -

Programas Prioritários, os quais se relacionam aos Objetivos Estratégicos, Programas,

Projetos e Ações contidos no Plano Estratégico de Vila Velha para o exercício de 2013-

2016, na Agenda XXI período 2003-2016 e no Plano Plurianual do Município aprovado

para o período 2014-2017.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO ORÇAMENTO

Art. 4º Para efeito desta Lei entende-se por:

I - Unidade Orçamentária: o agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão

ou repartição a que serão consignadas dotações próprias;

II - Órgão orçamentário: o maior nível da classificação institucional, que tem por

finalidade agrupar unidades orçamentárias;

III - Unidade Gestora: a unidade orçamentária ou administrativa investida de poder

para gerir créditos orçamentários e/ou recursos financeiros;

IV- Unidade Gestora Executora: utiliza o crédito recebido da unidade gestora

responsável. A unidade gestora que utiliza seus próprios créditos passa a ser ao mesmo

tempo unidade gestora executora e unidade gestora responsável;

IV- Programa: o nível de organização das ações governamentais visando à

concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores

estabelecidos no Plano Plurianual;

V - Atividade: é um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um

programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e

permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo;

VI - Projeto: é um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um

programa, envolvendo um conjunto de operações, que se realizam num período limitado

de tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o

aperfeiçoamento da ação de governo;

VII - Operações especiais: são ações que não contribuem para a manutenção das ações

de governo, das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta sob a

forma de bens ou serviços. Representam, basicamente, o detalhamento da função

“Encargos Especiais”. Porém um grupo importante de ações com a natureza de

operações especiais quando associadas a programas finalísticos podem apresentar

produtos associados.

§ 1º Cada programa identificará as ações necessárias para atingir os seus objetivos, sob

a forma de atividades, projetos e operações especiais, especificando os respectivos

valores e metas, bem como as unidades orçamentárias responsáveis pela execução.

§ 2º Cada atividade, projeto ou operação especial identificará a função e a subfunção às

quais se vinculam.

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§ 3º As categorias de programação de que trata esta Lei serão identificadas no projeto

de Lei Orçamentária por programas, atividades, projetos ou operações especiais.

Art. 5º Os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social discriminarão as despesas por

Unidade Orçamentária, segundo a classificação funcional e programática, especificando

para cada projeto, atividade ou operação especial, as respectivas metas e valores da

despesa por grupo.

§ 1º A classificação funcional-programática adequar-se-á aos conceitos e determinações

estabelecidas pela Portaria nº. 42, de 14 de abril de 1999, do Ministério de Orçamento e

Gestão.

I - Pessoal e Encargos Sociais: código 1;

II - Juros e Encargos da Dívida: código 2;

III - Outras Despesas Correntes: código 3;

IV - Investimentos: código 4;

V - Inversões financeiras, incluídas quaisquer despesas referentes à constituição ou

aumento de capital de empresas: código 5;

VI - Amortização da Dívida: código 6;

VII - Reserva de Contingência: código 9.

§ 2º O Programa a ser utilizado pela Reserva de Contingência terá o código 9999,

conforme Portaria Conjunta STN nº 01, de julho de 2010.

§ 3º Os grupos de fontes serão identificados pelos dígitos:

I - Recursos do tesouro - exercício atual - 1;

II - Recursos de outras fontes - exercício atual - 2;

III - Recursos do tesouro - exercícios anteriores - 3;

IV - Recursos de outras fontes - exercícios anteriores - 4.

Art. 6º As aplicações dos recursos municipais serão feitas diretamente pela própria

detentora do crédito orçamentário ou por outro órgão ou entidade no âmbito da mesma

esfera de governo, como também mediante transferências de recursos financeiros, a

outras esferas de Governo, órgãos ou entidades, ainda que na forma de descentralização.

Parágrafo único. As modalidades de aplicações referidas no caput deste artigo serão

identificadas na Lei Orçamentária em conformidade com a codificação do item 7.5 da

Tabela Auxiliar – Modalidade de Aplicação do Anexo B da Resolução nº 247 e

alterações constantes na Resolução 282 de 18 de novembro de 2014 do Tribunal de

Contas do Estado do Espírito Santo.

Art. 7º As metas prioritárias constantes do Anexo - Programas Prioritários desta Lei

serão indicados em nível de projetos e atividades, detalhados na Lei Orçamentária para

o exercício financeiro de 2016.

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Art. 8º As Unidades Orçamentárias serão agrupadas em órgãos e/ou Unidades Gestoras,

entendidos como maior nível de classificação institucional.

Art. 9º O projeto de Lei Orçamentária Anual que o Poder Executivo encaminhará ao

Poder Legislativo, no prazo estabelecido no art. 3º da Lei nº. 2.610, de 18 de setembro

de 1990, Lei Complementares de n.º 029/2013 e 034/2014, e art. 22, III, da Lei Federal

nº. 4.320, de 17 de março de 1964, se constituirá de:

I- Texto da lei;

II - Anexos com as consolidações dos Quadros Orçamentários;

III - Discriminação da legislação da receita, referente ao orçamento fiscal e da

seguridade social.

CAPÍTULO IV

DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DA LEI

ORÇAMENTÁRIA ANUAL E SUAS ALTERAÇÕES

Art. 10. O Orçamento do Município será elaborado e executado visando garantir o

equilíbrio entre receitas e despesas, a manutenção da capacidade própria de

investimento observando o Anexo de Metas Fiscais desta Lei.

Art. 11. No projeto de Lei Orçamentária Anual, as receitas e as despesas serão orçadas

a preços correntes, estimados para o exercício de 2016.

Art. 12. Na programação da despesa serão observadas restrições no sentido de que:

I - nenhuma despesa poderá ser fixada sem que estejam definidas as respectivas fontes

de recursos;

II - não serão destinados recursos para atender despesas com pagamento, a qualquer

título, o servidor da administração municipal direta ou indireta, por serviços de

consultoria ou assistência técnica, inclusive custeados com recursos decorrentes de

convênios, acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, firmados com órgãos ou

entidades de direito público ou privado, nacionais ou internacionais.

Art. 13. A Lei Orçamentária não destinará recursos para atender ações que não sejam de

competência do Município.

§ 1º A vedação disposta no caput deste artigo não se aplica às ações decorrentes dos

processos de municipalização dos encargos na prestação dos serviços de saúde,

educação, assistência social e trânsito, bem como da participação em convênios para a

preservação e recuperação do meio ambiente, para atendimento a programas de

habitação de interesse social e saneamento básico, e participação no Fundo

Metropolitano de Desenvolvimento da Grande Vitória - FUMDEVIT.

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§ 2º Depois de assegurados os recursos para desenvolver as ações de sua competência e

as demais referidas no parágrafo anterior, o Município poderá contribuir, para a

efetivação de ações extraordinárias propostas pelos Conselhos Municipais de acordo

com o que dispuser Lei Municipal específica.

Art. 14. Quando da execução de programas de competência do município, poderá este

adotar a estratégia de transferir recursos a instituições privadas sem fins lucrativos,

desde que autorizadas em lei municipal e seja firmado convênio, ajuste ou congênere,

pelo qual fiquem claramente definidos os deveres e obrigações de cada parte, forma e

prazos para prestação de contas.

Parágrafo único. As transferências financeiras entre órgãos dotados de personalidade

jurídica própria, assim como os fundos especiais, que compõem a Lei Orçamentária

ficam condicionados às normas constantes das respectivas leis instituidoras, leis

específicas ou regras determinadas pela Secretaria do Tesouro Nacional - STN, não se

aplicando, o disposto no artigo anterior.

Art. 15. Somente serão incluídas, na Lei Orçamentária Anual (LOA), dotações para o

pagamento de juros, encargos e amortização de dívidas decorrentes das operações de

crédito contratadas ou autorizadas até a data da aprovação do projeto de Lei

Orçamentária pela Câmara Municipal.

Parágrafo único. Excetua-se do disposto no caput deste artigo os parcelamentos dos

débitos com o Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS e com o Fundo de

Garantia por Tempo de Serviço - FGTS.

Art. 16. Na programação de investimentos, novos projetos somente serão incluídos na

Lei Orçamentária anual depois de atendidos os projetos em andamento, e aqueles

decorrentes das deliberações do Orçamento Popular (OP), contempladas as despesas de

conservação do patrimônio público e assegurada a contrapartida de operações de crédito

e de convênios com Órgãos Estaduais e Federais.

Art. 17. Além de observar as demais diretrizes estabelecidas nesta Lei, e os princípios

básicos para o planejamento municipal estabelecido no art. 141 da Lei Orgânica do

Município, a alocação de recursos na Lei Orçamentária e em seus créditos adicionais

será feita de forma a propiciar:

I - o controle do custeio das ações e a avaliação dos resultados dos programas de

governo.

II - o atendimento das demandas oriundas das comunidades, levantadas nas

Assembleias e Fóruns do Orçamento Popular.

Parágrafo único. As ações custeadas com fontes de recursos provenientes de convênios

ou de outros instrumentos ou outras operações de captação de recursos, não previstas na

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Lei Orçamentária serão incluídas no orçamento mediante créditos adicionais especiais,

na forma da Lei nº. 4.320/1964.

Art. 18. A Reserva de Contingência para atendimento de passivos contingentes e outros

riscos e eventos fiscais imprevistos, será fixada em valor equivalente no mínimo de 1%

(um por cento) da Receita Corrente Líquida - RCL.

Art. 19. As alterações do Quadro de Detalhamento de Despesa - QDD, nos mesmos

níveis de modalidade de aplicação, de elemento de despesa e de fonte de recursos,

observados os mesmos grupos de despesas, de categoria econômica, projeto, atividade,

ou operação especial e mesma unidade orçamentária, para atender as necessidades da

execução do orçamento, serão realizadas por Portaria editada pela Secretaria Municipal

de Administração e Planejamento - SEMAD, publicada no veículo de divulgação dos

atos oficiais do Município.

Parágrafo único. As alterações de que trata o caput deste artigo não serão incluídas no

limite de abertura de créditos adicionais estabelecido pelo Poder Legislativo na Lei

Orçamentária anual.

Art. 20. As fontes de recursos associadas aos grupos de despesas das categorias de

programação, aprovadas na Lei Orçamentária ou em créditos especiais poderão ser

modificadas por Decreto do Poder Executivo, para atender as necessidades da execução

orçamentária.

Art. 21. As alterações decorrentes de abertura de créditos adicionais, nos limites fixados

na Lei Orçamentária anual serão providenciadas por Decreto do Poder Executivo e

integrarão os quadros de detalhamento de despesa dos respectivos órgãos.

Parágrafo único. As alterações dos orçamentos da Câmara Municipal e do Instituto de

Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Vila Velha serão precedidas por

atos próprios dos respectivos dirigentes.

Art. 22. Os créditos adicionais aprovados pela Câmara Municipal serão considerados

automaticamente abertos com a sanção e publicação da respectiva lei.

Art. 23. Não será admitido aumento do valor global do projeto de Lei Orçamentária e

de seus créditos adicionais, em observância ao inciso II do art. 131, da Lei Orgânica do

Município.

Art. 24. O Orçamento Fiscal e da Seguridade Social compreendem a programação das

ações dos Poderes do Município, seus fundos, órgãos e entidades, mantidas pelo Poder

Público.

Art. 25. A Receita Corrente Líquida será destinada, prioritariamente, aos custeios

administrativo e operacional, inclusive com pessoal e encargos sociais ao pagamento de

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precatórios judiciais, amortização, juros e encargos da dívida pública, e à contrapartida

das operações de crédito e às vinculações, observados os limites impostos pela Lei

Complementar nº. 101/2000.

Art. 26. As dotações a título de subvenções sociais visando a prestação de serviços

essenciais de assistência social, educação e de saúde, por entidades privadas sem fins

lucrativos, a serem incluídas na Lei Orçamentária Anual (LOA) e em seus respectivos

créditos adicionais, obedecerão ao disposto nos Art. 16 e 17 da Lei nº 4.320/1964, serão

relacionadas e incluídas em anexo integrante da Lei Orçamentária Anual, apreciadas

previamente pelos Conselhos Municipais de Assistência Social, Educação e Saúde.

Parágrafo único. Os recursos a título de subvenções sociais, obrigatoriamente, serão

repassados às entidades sociais prestadoras de serviços, por meio dos respectivos fundos

estabelecido no caput deste artigo.

Art. 27. Os mesmos critérios e procedimentos estabelecidos no art. 26 e seu parágrafo

único, aplicam-se para as dotações a título de auxílios, destinados a atender despesas de

investimentos de entidades privadas sem fins lucrativos, respeitando o disposto no art.

26 da Lei Complementar nº 101/2000.

Art. 28. Para atendimento no disposto nos Art. 26 e 27 desta Lei, as entidades privadas

sem fins lucrativos que desenvolvam projetos de assistência social, educação e saúde,

deverão estar legalmente inscritas nos Conselhos Municipais de Assistência Social,

Educação e Saúde deste Município, e os seus programas, projetos e ações referentes às

subvenções e/ou auxílios deverão ser aprovadas previamente pelos respectivos

Conselhos.

Art. 29. Na ocorrência das hipóteses previstas no art. 9º e no inciso II, § 1º, do art. 31,

da Lei Complementar 101/2000, ficam as despesas a seguir enumeradas sujeitas as

limitações de empenho e movimentação financeira:

I - despesas com obras e instalações, aquisição de imóveis e compra de equipamentos e

material permanente;

II - despesas com a compra de equipamentos, máquina e veículos para a renovação da

frota municipal.

III - despesas de custeio cujos recursos fixados no orçamento de 2016 excedam os

valores realizados no exercício anterior.

Parágrafo único. O procedimento estabelecido no caput deste artigo aplica-se aos

Poderes Executivo e Legislativo, de forma proporcional à participação de seus

orçamentos no valor total da Lei Orçamentária de 2016, excluídas as duplicidades.

Art. 30. Fica excluído da proibição prevista no inciso V, Parágrafo único, do art. 22, da

Lei Complementar nº. 101/2000, a contratação de hora extra para pessoal em exercício

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nas secretarias municipais de saúde e de educação, ou em outras secretarias quando se

tratar de relevante interesse público.

Art. 31. O Poder Legislativo encaminhará ao Poder Executivo sua proposta

orçamentária para fins de consolidação do projeto de Lei Orçamentária Anual,

observando o disposto nesta Lei e na Lei Complementar nº. 101/2000.

Parágrafo único. Para cumprimento ao disposto no caput deste artigo, a Câmara

Municipal encaminhará sua proposta orçamentária à Secretaria Municipal de

Administração e Planejamento - SEMAD até 30 (trinta) dias antes da data limite para o

Prefeito Municipal enviar o projeto de lei da proposta orçamentária anual para o Poder

Legislativo.

Art. 32. A Lei Orçamentária anual conterá dispositivo, autorizando o Poder Executivo a

abrir créditos suplementares no percentual de 45% (quarenta e cinco por cento), para

atender as necessidades da execução orçamentária, de acordo com o estabelecido no art.

7º, I da Lei Federal nº. 4.320/1964.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS DESPESAS COM PESSOAL E

ENCARGOS SOCIAIS

Art. 33. Os Poderes Executivo e Legislativo terão como limites na elaboração de suas

propostas orçamentárias, para pessoal e encargos sociais, o disposto nos Art. 19 e 20 da

Lei Complementar nº. 101/ 2000, e a despesa da folha de pagamento de julho de 2014,

projetada para o exercício de 2016, considerando os eventuais acréscimos legais,

inclusive alterações de planos de carreira e admissões para preenchimento de cargos,

bem como a capitalização do Fundo de Previdência do Município de Vila Velha.

Art. 34. A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de

cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão

ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos Poderes Executivo e Legislativo,

somente serão admitidos, atendidas a todas as seguintes condições:

I - existência de prévia dotação orçamentária suficiente para atender

às projeções de despesas de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes;

II - observada a margem de expansão das despesas de caráter continuado;

III - não resultar em elevação do total das despesas com pessoal e encargos em

percentual superior a 10% (dez por cento), exceto quando as vantagens aumento e

demais benefícios previstos do caput deste artigo forem concernentes às áreas de

Educação e Saúde.

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CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

Art. 35. Na hipótese de alteração na legislação tributária, posterior ao encaminhamento

do projeto de Lei Orçamentária anual ao Poder Legislativo e que implique em

acréscimo da estimativa de receita, os recursos correspondentes deverão ser incluídos no

referido projeto de lei, por ocasião de sua tramitação na Câmara Municipal.

Parágrafo único. Caso a alteração mencionada no caput deste artigo ocorra

posteriormente à aprovação do projeto de Lei Orçamentária pelo Poder Legislativo, os

recursos correspondentes serão objetos de autorização legislativa, alterando-se a

estimativa da receita e fixação da despesa.

Art. 36. A concessão ou ampliação de incentivos, isenção ou benefício de natureza

tributária ou financeira somente poderá ser aprovado atendido ao disposto no caput e

incisos do art. 14 da Lei Complementar nº.101/2000, após prévia autorização

legislativa.

Art. 37. Se comprovada defasagem nas alíquotas da Contribuição para Custeio dos

Serviços de Iluminação Pública - COSIP (art. 149-A da Constituição Federal e EC nº 39

de 19 de dezembro de 2002; Lei nº 4.007 de 26 de dezembro de 2002, alterada pela Lei

nº 4.483 de 20 de dezembro de 2006) fica o Poder Executivo Municipal autorizado

adequar estas alíquotas à realidade do Município de Vila Velha para o exercício de

2016.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 38. Não será admitida, sob qualquer hipótese, a realização de despesa sem a

comprovada existência de suficiente disponibilidade de dotação orçamentária e os

correspondentes recursos financeiros.

Art. 39. Caso o projeto de Lei Orçamentário de 2016 não seja aprovado até 31 de

dezembro de 2015, a programação dele constante poderá ser executada em cada mês,

até o limite de 1/12 (um doze avos) do total de cada dotação, na forma da proposta

orçamentária remetida à Câmara Municipal.

Parágrafo único. Considerar-se-á antecipação de crédito à conta da Lei Orçamentária a

utilização dos recursos autorizada neste artigo.

Art. 40. Não se incluem no limite previsto no art. 32 desta Lei, podendo ser

movimentadas em sua totalidade, as dotações para atender despesas com:

I - pessoal e encargos sociais;

II - benefícios previdenciários;

III - serviço da dívida;

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IV - pagamento de compromissos correntes nas áreas de saúde, educação e assistência

social;

V - categorias de programação cujos recursos sejam provenientes de operações de

crédito ou de transferências da União e do Estado;

VI - categorias de programação cujos recursos correspondam à contrapartida do

Município em relação àqueles recursos previstos no inciso anterior.

Art. 41. O Poder Executivo divulgará no prazo de 30 (trinta) dias após a publicação da

Lei Orçamentária anual, o Quadro de Detalhamento da Despesa - QDD, discriminando a

despesa por elementos, conforme a unidade orçamentária e respectivas categorias de

programação.

Art. 42. Em atendimento ao disposto nos Art.. 123 e 124 da Lei Orgânica do Município,

a Administração Municipal realizará Audiência Pública para apresentação e discussão

do Orçamento Anual do exercício financeiro de 2016, a administração municipal

realizará Fóruns Regionais com os Delegados do Orçamento Popular e as populações

locais, para assim deliberar-se sobre as obras a serem executadas e as atividades a serem

desenvolvidas, conforme os critérios técnicos, os temas e as ações priorizadas nas

Assembleias e nos Fóruns do Orçamento Popular realizados no ano de 2015.

Art. 43. Os créditos especiais e extraordinários autorizados nos últimos 04 (quatro)

meses do exercício financeiro de 2014 poderão ser reabertos, no limite de seus saldos,

os quais serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro de 2016, conforme o

disposto no § 2º, do art. 167, da Constituição Federal.

Parágrafo único. Na reabertura dos créditos a que se refere este artigo, a fonte de

recursos deverá ser identificada como saldos de exercícios anteriores,

independentemente da fonte de recurso à conta da qual os créditos foram abertos.

Art. 44. Cabe à Secretaria Municipal de Administração e Planejamento as atividades de

coordenar e supervisionar a elaboração da proposta orçamentária anual, bem como o

acompanhamento de sua execução.

Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Administração e Planejamento disporá

sobre:

I - calendário de atividades para elaboração dos orçamentos;

II - elaboração e distribuição dos quadros das quotas orçamentárias que compõem as

propostas parciais do orçamento anual da administração direta, autarquias, fundos e

empresas;

III - instruções para a devida elaboração das propostas parciais dos orçamentos, de que

trata esta Lei;

IV - elaboração dos atos próprios, bem como os decretos e projetos de leis necessárias á

execução do orçamento anual.

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Art. 45. O Poder Executivo estabelecerá a programação financeira por órgãos e o

cronograma anual de desembolso mensal por grupo de despesa, bem como as metas

bimestrais de arrecadação, até 30 (trinta) dias da publicação da Lei Orçamentária Anual.

Parágrafo único: Na hipótese da proposta orçamentária não ser aprovada até o fim do

primeiro trimestre do exercício a que se referir a programação financeira nela prevista

poderá ser estabelecida no prazo de até 60 (sessenta) dias após a publicação da Lei

Orçamentária Anual.

Art. 46. Fica o Poder Executivo autorizado a custear despesas de responsabilidade de

outras esferas de Governo, desde que firmados os respectivos convênios, termo de

acordo, ajuste ou congênere e haja recursos orçamentários disponíveis.

Art. 47. Todo projeto de lei enviado pelo Executivo versando sobre concessão de

anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não

geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução

discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a

tratamento diferenciado, além de atender ao disposto no art. 14 da Lei Complementar

n.º 101, de 4 de maio de 2000, deve ser instruído com demonstrativo de que não

prejudicará o cumprimento de obrigações constitucionais, legais e judiciais a cargo do

município; que não afetará as metas de resultado nominal e primário, bem como as

ações de caráter social, especialmente a educação, saúde e assistência social.

Art. 48. O Poder Executivo encaminhará à Câmara Municipal projeto de lei,

acompanhado das devidas justificativas técnicas, dispondo sobre alterações na

legislação tributária, especialmente sobre:

I - revisão e atualização do Código Tributário Municipal, de forma a corrigir eventuais

distorções;

II - revogações das isenções tributárias que contrariem o interesse público, a justiça

fiscal, a responsabilidade fiscal e/ou a probidade administrativa;

III - revisão das taxas, objetivando sua adequação aos custos efetivos dos serviços

prestados e ao exercício do poder de polícia do Município, observado sempre o

favorecimento ao contribuinte nos termos do § 1º do art. 112 da Lei Orgânica

Municipal;

IV - atualização da Planta Genérica de Valores Imobiliários, ajustando-a aos

movimentos de valoração do mercado imobiliário; e,

V - aperfeiçoamento do sistema de fiscalização, cobrança, execução fiscal e arrecadação

de tributos.

Art. 49. A Lei Orçamentária do exercício 2016 disporá de acordo com o art. 100 da

Emenda Constitucional nº. 30, de 13 de setembro de 2000, sobre as dotações destinadas

ao pagamento parcelado dos débitos oriundos de sentenças transitadas em julgado,

constantes de precatórios judiciais de conhecimento da Procuradoria Municipal, até 1º

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“Deus seja louvado”

13

de julho de 2015, devidamente discriminados em ordem cronológica com os respectivos

valores.

Art. 50. Até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, o Poder Executivo

demonstrará e avaliará o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre, em

audiência pública na Comissão de Finanças, Orçamento e Tomada de Contas da Câmara

Municipal, conforme dispõe o § 4 do art. 9º da Lei Complementar Federal nº 101, de

2000.

Art. 51. O Poder Executivo publicará, até 30 (trinta) dias após o encerramento de cada

bimestre, relatório resumido da execução orçamentária, nos termos dos artigos 52 e 53

da Lei Complementar Federal nº 101, de 2000.

Art. 52. Para efeito do disposto no § 3º, do art. 16, da Lei Complementar nº. 101, de

2000, considera-se irrelevantes, as despesas com bens e serviços, cujo valor não

ultrapasse os limites dos incisos I e II do art.24 da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de

1993.

Art. 53. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Vila Velha, ES, 14 de maio de 2015.

RODNEY ROCHA MIRANDA

Prefeito Municipal

ÍNDICE

ANEXOS - LDO 2016

Anexo – Programas Prioritários

Anexo – Memória de Cálculo

Anexo – Demonstrativo de Riscos Fiscais e Providências

Anexo – Demonstrativo I – Metas Anuais

Anexo – Demonstrativo II – Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais

do Exercício Anterior

Anexo – Demonstrativo III – Das Metas Fiscais Atuais Comparadas com

as Fixadas nos Três Exercícios Anteriores.

Anexo – Demonstrativo IV – Evolução do Patrimônio Líquido

Anexo – Demonstrativo V – Origem e Aplicação dos Recursos Obtidos

com a Alienação de Ativos

Anexo – Demonstrativo VI – Avaliação da Situação Financeira e Atuarial

do Regime Próprio de Previdência dos Servidores Públicos e Receitas e

Despesas Previdenciárias do RPPS

Anexo – Demonstrativo VII – Estimativa e Compensação da Renúncia de

Receita

Anexo – Demonstrativo VIII – Margem de Expansão das Despesas

Obrigatórias de Caráter Continuado

Anexo – Estimativa das Receitas Orçamentárias

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO

VILA VELHA – ES 2015

ANEXO

Programas Prioritários

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO

Órgão Programa

1 - CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA 0001 - AÇÃO LEGISLATIVA

1710 - PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO DA

SEMGOV

1719 -PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO DA CORIN

8000 - EMENDAS PARLAMENTARES

1100 - GESTÃO INTEGRADA DE PREVENÇÃO

1101 - PROGRAMA SEGURANÇA DO CIDADÃO

1103 - GESTÃO DAS AÇÕES INTEGRADAS DE SEGURANÇA

PÚBLICA

1402 - PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA

ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA - PMAT II

1711 - PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO DA

SEMPREV

2702 -GESTÃO DAS OPERAÇÕES DE TRÂNSITO

2703 - PROGRAMA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

1200 - PAGAMENTOS PRECATÓRIOS E SENTENÇAS

JUDICIAIS

1712 - PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO DA

PROGER

1301 - PROGRAMA GESTÃO TRANSPARENTE

2829 - RELAÇÕES COM A COMUNIDADE

1501 - HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

1503 - PROGRAMA DE GESTÃO URBANA

1715 - PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO DA SEMDU

2700 -GESTÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO

2701 -ENGENHARIA DE TRÁFEGO E TRÂNSITO

1717 - PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO DA SEMAD

1406 - GESTÃO E CONTROLE DO PROGRAMA ATENÇÃO À

PRIMEIRA INFÂNCIA

2826 - GESTÃO DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E

ORÇAMENTO MUNICIPAL

9999 - RESERVA DE CONTINGÊNCIA

0000 - ENCARGOS ESPECIAIS

1402 - PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA

ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA - PMAT II

1718 - PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO DA SEMFI

2023 -AUTONOMIA FINANCEIRA - ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

2028 - PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

2032 - UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL DE VILA VELHA -

UAB

2033- GESTÃO ADMINISTRATIVA DOS RECURSOS

HUMANOS DA EDUCAÇÃO

2038 - APOIO ADMINSTRATIVO DA EDUCAÇÃO

2043 - GESTÃO DE PROGRAMAS PEDAGÓGICOS

2827 - CONSTRUÇÃO, EXPANSÃO E MODERNIZAÇÃO DE

INFRAESTRUTURA DA REDE DE ENSINO

2828 - ADMINISTRAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

EDUCACIONAIS

ANEXO - DESCRIÇÃO DOS PROGRAMAS PRIORITÁRIOS/METAS

17 - SECRETARIA MUNICIPAL DE

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

20 - SECRECRETARIA MUNICIPAL DE

EDUCAÇÃO

15 - SECRETARIA MUNICIPAL DE

DESENVENVOLVIMENTO URBANO E

MOBILIDADE

18 - SECR. MUN. FINANÇAS

11 - SECR. PREV, COMB. À VIOLENCIA E

TRÂNSITO

12 -PROCURADORIA GERAL

13 - CONTROLADORIA GERAL

10 - SECRETARIA MUNICIPAL DE

GOVERNO

Órgão Programa

ANEXO - DESCRIÇÃO DOS PROGRAMAS PRIORITÁRIOS/METAS

1000 - PLANO DE COMUNICAÇÃO AQUI NASCEU O

ESPÍRITO SANTO

1729 - PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO DA

SEMCOM

1403 - PROGRAMA MULTISSETORIAL INTEGRADO "PMI

NOSSA TERRA"

1722 - PROGRAMA ADMINISTRATIVO DO FUNDO

MUNICIPAL DA ASSISTÊNCIA

2206 - PROGRAMA DE IMPLENT. E MANUT. DA REDE DE

SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA

COMPLEXIDADE

2208 - PROGRAMA DE IMPLEM. E MANUT. DA REDE DE

SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA

COMPLEXIDADE

2210 - PROGR DE APOIO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE -

PROT. SOCIAL BÁSICA E ESPECIAL DE MÉDIA E ALTA

2211 - PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO

DA REDE DE SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

2214 - GESTÃO E APRIMORAMENTO DO SISTEMA ÚNICO

DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

2215 - INVESTIMENTO NA REDE DE SERVIÇOS SOCIO-

ASSISTENCIAIS

2216 - PROGRAMA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E

NUTRICIONAL

2217 - PROGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA E

BENEFICIOS ASSISTENCIAIS

2218 -PROGRAMA ADMINISTRATIVO DA ASSISTÊNCIA

SOCIAL

2219 - PROGRAMA ENVELHECER COM DIGNIDADE - FUNDO

MUNICIPAL DA PESSOA IDOSA

2810 - PROGRAMA DE MODERN. DA ADMIN. TRIBUTÁRIA E

DA GESTÃO DOS SETORES SOCIAIS BÁSICOS - BNDES

PMAT II

23 - SECRETARIA MUN. DE SERVIÇOS

URBANOS

2300 - GESTÃO ADMINISTRATIVA DOS SERVIÇOS

PÚBLICOS URBANOS

1403 - PROGRAMA MULTISSETORIAL INTEGRADO "PMI

NOSSA TERRA"

1725 - PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO DA

SEMIPRO

2501 - CONTENÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE ENCOSTAS E

ÁREAS DE RISCO

2503 - ILUMINAÇÃO PÚBLICA

2506 - OBRAS NOS BAIRROS

2507 - Pontes, Viadutos, e Obras de Arte Especiais

2508 - MANUTENÇÃO DAS REGIONAIS

2509 -PROGRAMA INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE

URBANA

2510 -FUNDO MUNICIPAL DE APOIO AO

DESENVOLVIMENTO - FUNDO CIDADES

21 - SECRETARIA MUNICIPAL DE

COMUNICAÇÃO SOCIAL

22 - SECRETARIA MUNICIPAL DE

ASSSITÊNCIA SOCIAL

25 - SECRETARIA MUNICIPAL DE

INFRAESTRURURA, PROJETOS E

OBRAS

Órgão Programa

ANEXO - DESCRIÇÃO DOS PROGRAMAS PRIORITÁRIOS/METAS

1728 -PROGRAMA ADMINISTRATIVO DA SEMEL

2802 -PROMOÇÃO, DIFUSÃO E VALORIZAÇÃO DE EVENTOS

ESPORTIVOS

2823 -PROJETOS ESTRUTURANTES PE 01 E PE 02

2824 - DESENVOLVIMENTO E DIFUSÃO DA CULTURA EM

VILA VELHA

2825 -APOIO E FOMENTO A ATIVIDADES CULTURAIS

2826 - GESTÃO DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E

ORÇAMENTO MUNICIPAL

1901 -PROGRAMA DE MACRODRENAGEM

2820 - PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO DA

SEMDRES

2821 - PROGRAMA DE DRENAGEM E SANEAMERNTO

BÁSICO

1403 - PROGRAMA MULTISSETORIAL INTEGRADO "PMI

NOSSA TERRA"

1602 - ARTICULAÇÃO E APOIO À AMPLIAÇÃO DA BR 477

1615 - OPERACIONALIZAÇÃO DA AGÊNCIA DO

TRABALHADOR - SINE

1716 - PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO DA

SEMDESU

1724 - PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO DA SEMMA

2403 - PROTEÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

2406 -UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

2816 - PROGRAMA DE DESENOLVIMENTO DA ÁREA RURAL

2822 - DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO TURISMO DE

VILA VELHA

50 - INSTITUTO DE

PREVID.ASSIST.SERV.MUNIC.VILA

VELHA

2600 - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA

2101 - REDE DE SERVIÇOS DE ATENÇÃO BÁSICA DE

SAÚDE

2102 - REDE DE SERVIÇOS DE MÉDIA E ALTA

COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR

2103 - AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

2104 - ASSISTENCIA FARMACÊUTICA

2105 - GESTÃO ADMINISTRATIVA DO SISTEMA DE SAÚDE

2106 - INVESTIMENTO NA REDE SERVIÇOS DE SAÚDE

60 - SECRETARIA MUNICIPAL DE

SAÚDE

26 - SECR. MUN. DE CULTURA,

ESPORTE E LAZER

29 - SEC. MUNICIPAL DE DRENAGEM E

SANEAMENTO

2819 - GESTÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

32 - SECR. MUN. DE DESENV.

SUSTENTÁVEL

VILA VELHA – ES 2015

ANEXO

Memória de Cálculo

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO “Deus seja Louvado”

Memória e Metodologia de Cálculo 2016

Em atendimento ao disposto no Inciso II, §2, do art 4º da Lei Complementar nº

101/2000 (LRF), que determina a obrigatoriedade dos demonstrativos de metas anuais

serem instruídos com a memória e a metodologia de cálculo para evidenciar como tais

valores foram obtidos, apresenta-se a metodologia aplicada no Município de Vila

Velha.

Projeção da Receita

As projeções das metas anuais para a LDO 2016 e para os anos subsequentes foram

estabelecidas em função das expectativas quanto ao desempenho das atividades

econômicas do país, das projeções para outros indicadores macroeconômicos, além

dos desempenhos esperados para algumas categorias de receitas e de principais

categorias de despesas.

Destacamos que o demonstrativo que apresenta os valores a preços constantes, em

linhas gerais, à exceção das operações de crédito e das transferências de capital, que

possuem comportamento próprio dentro de uma expectativa de projeção de receitas,

considera-se um crescimento real nulo para as demais rubricas e correção da ordem de

6,5%, usando como premissa a Resolução BACEN 4.345 de 23/06/2014, para 2016,

2017 e para 2018.

Metodologia dos cálculos para as Projeções das Receitas

1. Receitas Correntes

1.1 Receitas Tributárias

Para as receitas tributárias, que além de serem afetadas diretamente pelas condições

locais, que desestimulam as atividades econômicas, também sofrem influências das

decisões de âmbito nacional, claramente recessivas, estimou-se uma correção

inflacionária de 6,5% crescimento real nulo em 2016, em função do comportamento

dos principais componentes desse agregado, como segue:

ISS – Expectativa de manutenção dos mesmos patamares de arrecadação do

efetivamente arrecadado em 2014 devido à desaceleração da atividade econômica.

IPTU – Há expectativa de uma índice um pouco menor na inadimplência, com

um incremento de receita da ordem de 6,5%.

ITBI – Em função da dinâmica do mercado imobiliário, com um número menor

de novos lançamentos e conclusão dos projetos em andamento, prevemos um

incremento de receita de ITBI da ordem de 6,5%.

Iluminação Pública – A revisão dos valores então arrecadados da COSIP

(Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública) em 2014, e o

primeiro trimestre de 2015, em comparação com a vida útil de postes e redes e

necessidade de expansão da rede atual, exigiu a atualização dos valores cobrados

por faixa de consumo, proporcionando uma melhoria na receita estimada em 15%

e uma elevação nos investimentos dessa área.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO “Deus seja Louvado”

1.2 Receita Patrimonial

Embora se apresente uma expectativa favorável a respeito da gradual queda da taxa de

juros que remuneram as aplicações financeiras, bem como dos índices inflacionários,

não pretende-se incrementar consideravelmente o volume de recursos orçamentários

disponível para 2016, se comparado a 2015, por meio das iniciativas empreendidas em

cada categoria de receita. A manutenção dos patamares de 2015 corrigidos em 6,5%,

constitui um índice adequado a realidade econômica do munícipio.

1.3 Outras Receitas Correntes

Concentrando esforços na viabilização da contratação de serviços para a efetivação da

cobrança dos créditos tributários inscritos ou não em Dívida Ativa (maior componente

dessa categoria de receita), projetou-se um incremento de receita para essa rubrica, da

ordem de 6,5%.

1.4 Transferências da União

Não havendo expectativas de mudanças acentuadas no cenário nacional, a previsão de

crescimento da receita para a média desse agregado em 2016, é de 6,5%, mas a

expectativa para a Cota Parte do FPM é que mantenha os níveis do efetivamente

arrecadado em 2014.

1.5 Transferências do Estado

Considerando a atuação da administração para recuperar o índice de participação do

Município na distribuição do ICMS, principal componente dentro desse agregado, mas

que só se revelará em exercícios futuros estima-se que em 2016 realizaremos as

receitas de Transferências do Estado na média em 6,5%, mas especificamente para a

Cota Parte de ICMS, a manutenção dos valores arrecadados em 2014.

1.6 Transferências de Convênios

Constituído esse agregado de transferências regulares e voluntárias e, não havendo

expectativa de mudanças relevantes no cenário econômico que afetem essa categoria,

face também a nossa reduzida capacidade de comprometer contrapartidas, considerou-

se para 2016 a manutenção dos Convênios vigentes com reduzida realização de novos,

salvo recursos fundo perdido (sem contrapartida).

1.7 Transferências de Capital

Para o ano de 2016, a expectativa é de se captar recursos junto a órgãos do Governo

Federal, consignados no Orçamento Geral da União, destinados a investimentos em

programas sociais de habitação, saneamento e infraestrutura urbana em geral.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO “Deus seja Louvado”

1.8 Operações de Crédito

As receitas de operações de crédito foram estimadas levando-se em consideração a

utilização de parte da capacidade de endividamento do Município, calculada com base

nas regras atualmente vigentes.

Para a modernização das áreas de administração, finanças, planejamento e programas

de ação social e saúde, o cronograma de desembolso de recursos do PMAT com

previsão de conclusão em 2016.

Ainda em 2016 pretende-se concluir os investimentos em infraestrutura urbana e

habitação popular, financiados com recursos do Programa de Aceleração do

Crescimento (PAC).

Do lado das despesas, observe-se que já existe previsão de pagamento de juros das

operações de crédito firmadas em exercícios anteriores, alterando os montantes hoje

estimados apenas com o parcelamento da dívida referente aos encargos sociais junto

ao INSS e FGTS e alguns complementos necessários à manutenção do Instituto de

Previdência Social dos Servidores Públicos do município de Vila Velha (IPVV).

Apresentamos o demonstrativo a que se refere o inciso IV, do § 2º do Art. 4º, da Lei

Complementar 101/2000, que trata da avaliação da situação financeira e atuarial do

regime de previdência dos servidores municipais, devidamente calculado pela Caixa

Econômica Federal, por solicitação do Município, refletindo sob os aspectos legais, a

saúde do Sistema Municipal de Previdência Própria.

É de se ressaltar, que o Demonstrativo de Renúncia da Receita, aludido no inciso V do

mesmo parágrafo, artigo e lei, representa o interesse da administração em estruturar

um sistema de fomento que sirva de atrativo à instalação de novos empreendimentos

geradores de emprego e renda, contribuindo, assim, com o desenvolvimento

econômico e social do Município, sem que seja necessário por parte da Administração

Municipal, renunciar a receitas para tal.

VILA VELHA – ES 2015

ANEXO

Demonstrativo de Riscos

Fiscais e Providências

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO

Página: 1 de 1

15/05/2015 12:55

ARF(LRF, art 4º, § 3º) R$ 1,00

Descrição Valor Descrição Valor

Desapropriação de Imóveis 8.746,00 Anulação/Suplementação/ajuste de Dotações

Orçamentárias

8.746,00

Ações Judiciais, Contratuais e Operacionais 13.119,00 Redução de Despesas de Custeio 13.119,00

Situações Emergenciais 875,00 Bloqueios Orçamentários de mesma monta /

Movimentações Orçamentárias

875,00

Despesas não Orçadas ou Orçadas a Menor 8.746,00 Anulação de Dotações Orçamentárias para

Fazer Face a Nova Despesa

8.746,00

SUBTOTAL 31.486,00 SUBTOTAL 31.486,00

Descrição Valor Descrição Valor

Frustração de Parte da Arrecadação 34.983,00 Bloqueio de Despesas Orçamentárias de

mesma monta

34.983,00

Desequilibrios Macroeconômicos 8.746,00 Bloqueio de Dotações Orçamentárias de

mesma monta

8.746,00

SUBTOTAL 43.729,00 SUBTOTAL 43.729,00

TOTAL 75.215,00 TOTAL 75.215,00

PASSIVOS CONTINGENTES PROVIDÊNCIAS

Prefeitura Municipal de Vila Velha - ES

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE RISCOS FISCAIS

DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS

2016

SEMFI

SEMAD/SUBSEMPLA

NOTA EXPLICATIVA: ¹ - Considerado 1% da projeção da receita Corrente do Exercício. ² - Considerado 1,5% da projeção da receita Corrente do

Exercício, conforme ajustado com o Tribunal de Justiça do ES. ³ - Considerado 0,1% da projeção da receita Corrente do exercício. 4 -

Considerado 1% da projeção da receita Corrente do exercício. 5 - Considerado 4% da projeção da receita Corrente do exercício. 6 -

Considerado 1% da projeção da receita Corrente do exercício.

DEMAIS RISCOS FISCAIS PASSIVOS PROVIDÊNCIAS

FONTE: PRONIM PL, SUBSECRETARIA ADMINISTRATIVA - SEMFI, 15/Mai/2015, 12h e 48m.

SEMIPRO

SEMFI

DEFESA CIVIL

VILA VELHA – ES 2015

ANEXO

Demonstrativo I – Metas

Anuais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO

AMF - Demonstrativo I (LRF, art 4º, § 1º) R$ 1,00

Valor Valor % PIB Valor Valor % PIB Valor Valor % PIB

Corrente Constante Corrente Constante Corrente Constante

(a) (a/PIB) (b) (b/PIB) (c) (c/PIB)

x 100 x 100 x 100

Receita Total 951.640.586,00 893.559.235,68 0,771 1.013.497.224,09 893.559.235,68 0,805 1.079.374.543,66 893.559.235,68 0,837

Receita Primária (I) 932.765.563,00 875.836.209,39 0,756 993.395.324,60 875.836.209,39 0,789 1.057.966.020,69 875.836.209,39 0,821

Despesa Total 951.640.586,00 893.559.235,68 0,771 1.013.497.224,09 893.559.235,68 0,805 1.079.374.543,66 893.559.235,68 0,837

Despesa Primária (II) 928.463.751,00 871.796.949,30 0,752 988.730.907,89 871.723.783,10 0,785 1.052.998.416,90 871.723.783,10 0,817

Resultado Primário (III) = (I - II) 4.301.812,00 4.039.260,09 0,003 4.664.416,71 4.112.426,29 0,004 4.967.603,79 4.112.426,29 0,004

Resultado Nominal 13.083.789,60 12.285.248,45 0,011 13.934.235,90 12.285.248,43 0,011 14.839.961,30 12.285.248,48 0,012

Dívida Pública Consolidada 269.836.954,10 253.368.032,02 0,219 287.376.356,10 253.368.032,00 0,228 306.055.819,20 253.368.031,97 0,237

Dívida Consolidada Líquida 214.372.860,60 201.289.070,99 0,174 228.307.096,50 201.289.070,95 0,181 243.147.057,80 201.289.070,97 0,189

Receitas Primárias advindas de PPP (IV) - - 0,000 - - 0,000 - - 0,000

Despesas Primárias geradas por PPP (V) - - 0,000 - - 0,000 - - 0,000

Impacto do saldo das PPP (VI)=(IV-V) - - 0,000 - - 0,000 - - 0,000

FONTE: PRONIM PL, SUBSECRETARIA ADMINISTRATIVA - SEMFI, 22/Mai/2015, 16h e 15m.

NOTA EXPLICATIVA: Os valores considerados nas projeções acima, partiram das seguintes premissas: inflação anual de 6,5 % conforme Instrução Normativa do Banco Central do Brasil nº 4543/2015, crescimento real nulo, face a conjuntura econômica data base maio 2015, uma projeção de

crescimento do PIB Estadual estimado de 1,16% para 2016, 2,05% para 2017 e 2,38% para 2018. Para 2016, a reestimativa de receita, em comparação a LDO para o exercicio 2015, valendo-se dos valores efetivamente arrecadados em 2014 adicionados a expectativas conjunturais.

Prefeitura Municipal de Vila Velha - ES

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS

METAS ANUAIS

2016

ESPECIFICAÇÃO

2016 2017 2018

VILA VELHA – ES 2015

ANEXO

Demonstrativo II – Avaliação do

Cumprimento das Metas Fiscais

do Exercício Anterior

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO

AMF - Demonstrativo II (LRF, art 4º, § 2º, inciso I) R$ 1,00

I-Metas Previstas II-Metas Realizadas

em 2014 % PIB em 2014 % PIB Valor %

(a) (b) (c) = (b-a) (c/a) x 100

Receita Total 1.091.834.571,20 0,885 857.649.440,44 0,695 (234.185.130,76) -21,45

Receita Primária (I) 1.048.463.061,20 0,850 818.895.049,00 0,664 (229.568.012,20) -21,90

Despesa Total 1.091.834.571,20 0,885 828.270.263,00 0,671 (263.564.308,20) -24,14

Despesa Primária (II) 1.072.555.571,20 0,869 815.012.511,00 0,660 (257.543.060,20) -24,01

Resultado Primário (III)=(I - II) (24.092.510,00) -0,020 3.882.538,00 0,003 27.975.048,00 -116,12

Resultado Nominal 45.786.264,00 0,037 22.941.363,19 0,019 (22.844.900,81) -49,89

Dívida Pública Consolidada 235.450.000,00 0,191 217.877.456,58 0,177 (17.572.543,42) -7,46

Dívida Consolidada Líquida 187.055.000,00 0,152 136.254.156,48 0,110 (50.800.843,52) -27,16

FONTE: PRONIM PL, SUBSECRETARIA ADMINISTRATIVA - SEMFI, 22/Mai/2015, 16h e 19m.

NOTA EXPLICATIVA: Os valores considerados nas projeções acima, partiram das seguintes premissas: Uma projeção do PIB Estadual no valor de 123,4 bilhões, conforme projeções da da

Secertaria de Estado de Planejamento.

Prefeitura Municipal de Vila Velha - ES

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS

AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR

2016

ESPECIFICAÇÃO

Variação (II-I)

VILA VELHA – ES 2015

ANEXO

Demonstrativo III – Das Metas

Fiscais Atuais Comparadas com

as Fixadas nos Três Exercícios

Anteriores

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO

AMF - Demonstrativo III (LRF, art 4º, § 2º, inciso II) R$ 1,00

2013 2014 % 2015 % 2016 % 2017 % 2018 %

Receita Total 792.177.972,85 1.091.834.571,20 37,83 966.768.755,00 -11,45 951.640.586,00 -1,56 1.013.497.224,09 6,50 1.079.374.543,66 6,50

Receita Primária (I) 779.118.034,39 1.048.463.061,20 34,57 948.037.959,00 -9,58 932.765.563,00 -1,61 993.395.324,60 6,50 1.057.966.020,69 6,50

Despesa Total 730.875.395,30 1.091.834.571,20 49,39 966.768.755,00 -11,45 951.640.586,00 -1,56 1.013.497.224,09 6,50 1.079.374.543,66 6,50

Despesa Primária (II) 714.445.377,17 1.072.555.571,20 50,12 945.006.469,00 -11,89 928.463.751,00 -1,75 988.730.907,89 6,49 1.052.998.416,90 6,50

Resultado Primário (III)=(I - II) 64.672.657,22 (24.092.510,00) -137,25 3.031.490,00 -112,58 4.301.812,00 41,90 4.664.416,71 8,43 4.967.603,79 6,50

Resultado Nominal (70.660.781,30) 45.786.264,00 -164,80 14.234.884,00 -68,91 13.083.789,60 -8,09 13.934.235,90 6,50 14.839.961,30 6,50

Dívida Pública Consolidada 186.985.028,00 235.450.000,00 25,92 253.368.032,00 7,61 269.836.954,10 6,50 287.376.356,10 6,50 306.055.819,20 6,50

Dívida Consolidada Líquida 113.721.424,00 187.055.000,00 64,49 201.289.871,00 7,61 214.372.860,60 6,50 228.307.096,50 6,50 243.147.057,80 6,50

2013 2014 % 2015 % 2016 % 2017 % 2018 %

Receita Total 884.722.580,17 1.151.885.472,62 30,20 966.768.755,00 -16,07 893.559.235,68 -7,57 893.559.235,68 0,00 893.559.235,68 0,00

Receita Primária (I) 870.136.940,52 1.106.128.529,57 27,12 948.037.959,00 -14,29 875.836.209,39 -7,62 875.836.209,39 0,00 875.836.209,39 0,00

Despesa Total 816.258.451,61 1.151.885.472,62 41,12 966.768.755,00 -16,07 893.559.235,68 -7,57 893.559.235,68 0,00 893.559.235,68 0,00

Despesa Primária (II) 797.909.029,47 1.131.546.127,62 41,81 945.006.469,00 -16,49 871.796.949,30 -7,75 871.723.783,10 -0,01 871.723.783,10 0,00

Resultado Primário (III)=(I - II) 72.227.911,05 (25.417.598,05) -135,19 3.031.490,00 -111,93 4.039.260,09 33,24 4.112.426,29 1,81 4.112.426,29 0,00

Resultado Nominal (78.915.585,75) 48.304.508,52 -161,21 14.234.884,00 -70,53 12.285.248,45 -13,70 12.285.248,43 0,00 12.285.248,48 0,00

Dívida Pública Consolidada 208.829.179,93 248.399.750,00 18,95 253.368.032,00 2,00 253.368.032,02 0,00 253.368.032,00 0,00 253.368.031,97 0,00

Dívida Consolidada Líquida 127.006.701,92 197.343.025,00 55,38 201.289.871,00 2,00 201.289.070,99 0,00 201.289.070,95 0,00 201.289.070,97 0,00

ESPECIFICAÇÃOVALORES A PREÇOS CONSTANTES

FONTE: PRONIM PL, SUBSECRETARIA ADMINISTRATIVA - SEMFI, 22/Mai/2015, 16h e 53m.

NOTA EXPLICATIVA: Os valores considerados nas projeções acima, partiram das seguintes premissas: inflação anual de 6,5 % conforme Instrução Normativa do Banco Central do Brasil nº 4543/2015, e crescimento real nulo, face a conjuntura econômica data base maio 2015 . Para 2016, a reestimativa de receita, em

comparação a LDO para o exercicio 2015, valendo-se dos valores efetivamente arrecadados em 2014 adicionados a expectativas conjunturais. Foram considerados para os exercicios de 2013, 2014 e 2015 os índices respectivos de 5,91% , 5,86 % , e 5,50 %.

Prefeitura Municipal de Vila Velha - ES

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS

METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES

2016

ESPECIFICAÇÃOVALORES A PREÇOS CORRENTES

VILA VELHA – ES 2015

ANEXO

Demonstrativo IV – Evolução do

Patrimônio Líquido

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO

Página: 1 de 1

15/05/2015 13:43

AMF - Demonstrativo IV (LRF, art. 4°, § 2°, inciso III) R$ 1,00

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2014 % 2013 % 2012 %

Patrimônio/Capital 360.873.197,74 100,00 239.270.000,00 100,00 147.581.000,00 100,00

Reservas - - - - - -

Resultado Acumulado - - - - - -

TOTAL 360.873.197,74 100,00 239.270.000,00 100,00 147.581.000,00 100,00

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2014 % 2013 % 2012 %

Patrimônio - - - - - -

Reservas - - - - - -

Lucros ou Prejuízos Acumulados (7.210.663,28) 100,00 47.139.000,00 100,00 20.000.000,00 100,00

TOTAL (7.210.663,28) 100,00 47.139.000,00 100,00 20.000.000,00 100,00

NOTA EXPLICATIVA:

FONTE: PRONIM PL, SUBSECRETARIA ADMINISTRATIVA - SEMFI, 15/Mai/2015, 13h e 39m.

Prefeitura Municipal de Vila Velha - ES

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS

EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2016

REGIME PREVIDENCIÁRIO

VILA VELHA – ES 2015

ANEXO

Demonstrativo V – Origem e

Aplicação dos Recursos Obtidos

com a Alienação de Ativos

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO

Página: 1 de 1

15/05/2015 14:08

AMF - Demonstrativo V (LRF, art 4º, § 2º, inciso III) R$ 1,00

RECEITAS REALIZADAS 2014 2013 2012

(a) (b) (c)

RECEITAS DE CAPITAL - ALIENAÇÃO DE ATIVOS (I) - - -

Alienação de Bens Móveis - - -

Alienação de Bens Imóveis - - -

DESPESAS EXECUTADAS 2014 2013 2012

(d) (e) (f)

APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS (II) - - 318.370,00

DESPESAS DE CAPITAL - - 318.370,00

Investimentos - - 318.370,00

Inversões Financeiras - - -

Amortização da Dívida - - -

DESPESAS CORRENTES DO REGIME DE PREVIDÊNCIA - - -

Regime Geral de Previdência Social - - -

Regime Próprio dos Servidores Públicos - - -

SALDO FINANCEIRO 2014 2013 2012

(g)=((Ia-IId)+IIIh) (h)=((Ib-IIe)+ IIIi) (i)=(Ic-IIf)

VALOR (III) (318.370,00) (318.370,00) (318.370,00)

NOTA EXPLICATIVA: Nos exercícios 2013 e 2014 não foi realizada alienação de bens pelo Municipio, porém havia saldo financeiro de exercicios anteriores (2011). Dados

extraídos de relatórios da SEMFI/CCONT e do balanço geral do Municipio.

Prefeitura Municipal de Vila Velha - ES

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS

ORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS OBTIDOS COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOS

2016

FONTE: PRONIM PL, SUBSECRETARIA ADMINISTRATIVA - SEMFI, 15/Mai/2015, 14h e 00m.

VILA VELHA – ES 2015

ANEXO

Demonstrativo VI – Avaliação da

Situação Financeira e Atuarial do

Regime Próprio de Previdência

dos Servidores e Receitas e

Despesas Previdenciárias RPPS

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO

Página: 1 de 2

15/05/2015 14:22

AMF - Demonstrativo VI (LRF, art 4º, § 2º, inciso IV, alínea a) R$ 1,00

RECEITAS 2012 2013 2014

RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-

ORÇAMENTÁRIAS) (I) 13.552.368,50 17.667.887,07 28.072.238,63

RECEITAS CORRENTES 13.552.368,50 17.667.887,07 28.072.238,63

Receita de Contribuições dos Segurados 10.550.384,12 13.231.531,84 13.956.660,51

Pessoal Civil 10.550.384,12 13.231.531,84 13.956.660,51

Pessoal Militar - - -

Outras Receitas de Contribuições - - -

Receita Patrimonial 1.942.618,09 2.123.348,01 12.092.575,58

Receita de Serviços - - -

Outras Receitas Correntes 1.059.366,29 2.313.007,22 2.023.002,54

Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS 673.342,90 2.227.661,73 2.001.044,92

Outras Receitas Correntes 386.023,39 85.345,49 21.957,62

RECEITAS DE CAPITAL - - -

Alienação de Bens, Direitos e Ativos - - -

Amortização de Empréstimos - - -

Outras Receitas de Capital - - -

(-) DEDUÇÕES DA RECEITA - - -

RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-

ORÇAMENTÁRIAS) (II) 49.161.966,84 57.831.264,37 60.614.152,34

RECEITAS CORRENTES 49.161.966,84 57.831.264,37 60.614.152,34

Receita de Contribuições 48.333.801,58 57.831.264,37 60.614.152,34

Patronal 46.202.477,05 22.606.392,14 23.085.052,50

Pessoal Civil 46.202.477,05 22.606.392,14 23.085.052,50

Pessoal Militar - - -

Para Cobertura de Déficit Atuarial - 32.873.850,78 37.195.428,72

Em Regime de Débitos e Parcelamentos 2.131.324,53 2.351.021,45 333.671,12

Receita Patrimonial - - -

Receita de Serviços - - -

Outras Receitas Correntes 828.165,26 - -

RECEITAS DE CAPITAL - - -

(-) DEDUÇÕES DA RECEITA - - -

TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIARIAS (III) = (I + II) 62.714.335,34 75.499.151,44 88.686.390,97

DESPESAS 2012 2013 2014

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-

ORÇAMENTÁRIAS) (IV) 42.881.203,94 48.360.322,36 55.047.349,69

ADMINISTRAÇÃO - - -

Despesas Correntes - - -

Despesas de Capital - - -

PREVIDÊNCIA SOCIAL 42.881.203,94 48.360.322,36 55.047.349,69

Pessoal Civil 41.177.631,56 46.396.775,28 50.342.402,17

Pessoal Militar - - -

Outras Despesas Previdenciárias 1.703.572,38 1.963.547,08 4.704.947,52

Compensação Previdenciária do RPPS para o RGPS - 61.836,93 71.394,31

Demais Despesas Previdenciárias 1.703.572,38 1.901.710,15 4.633.553,21

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-

ORÇAMENTÁRIAS) (V) - - -

ADMINISTRAÇÃO - - -

Despesas Correntes - - -

Despesas de Capital - - -

TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIARIAS (VI) = (IV + V) 42.881.203,94 48.360.322,36 55.047.349,69

RESULTADO PREVIDENCIARIO (VII) = (III - VI) 19.833.131,40 27.138.829,08 33.639.041,28

Prefeitura Municipal de Vila Velha - ES

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS

RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO RPPS

2016

Página: 2 de 2

15/05/2015 14:22

AMF - Demonstrativo VI (LRF, art 4º, § 2º, inciso IV, alínea a) R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Vila Velha - ES

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS

RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO RPPS

2016

APORTES DE RECURSOS PARA O REGIME PRÓPRIO DE

PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR2012 2013 2014

TOTAL DOS APORTES PARA O RPPS - - 37.195.428,72

Plano Financeiro - - 37.195.428,72

Recurso para Cobertura de Insuficiências Financeiras - - 37.195.428,72

Recursos para Formação de Reserva - - -

Outros Aportes para o RPPS - - -

Plano Previdenciário - - -

Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro - - -

Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial - - -

Outros Aportes para o RPPS - - -

RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS - - -

BENS E DIREITOS DO RPPS - - 79.055.041,20

NOTA EXPLICATIVA:

FONTE: PRONIM PL, SUBSECRETARIA ADMINISTRATIVA - SEMFI, 15/Mai/2015, 14h e 15m.

Página: 1 de 2

15/05/2015 14:31

R$ 1,00

RECEITAS DESPESAS RESULTADO SALDO FINANCEIRO

EXERCÍCIO PREVIDENCIÁRIAS PREVIDENCIÁRIAS PREVIDENCIÁRIO DO EXERCÍCIO

(a) (b) (c) = (a - b) (d) = (d Exercício Anterior) + (c)

2015 32.108.703,14 51.588.320,48 (19.479.617,34) 9.253.376,02

2016 31.882.289,33 59.554.314,36 (27.672.025,03) (26.611.056,70)

2017 31.844.212,68 63.968.264,49 (32.124.051,81) (63.187.135,29)

2018 31.964.666,15 65.543.929,72 (33.579.263,57) (98.221.610,62)

2019 32.060.774,94 67.399.380,48 (35.338.605,54) (135.319.558,13)

2020 32.195.903,23 68.525.603,74 (36.329.700,51) (172.640.353,61)

2021 32.337.534,42 69.355.699,33 (37.018.164,91) (210.346.982,92)

2022 32.472.552,11 70.363.552,95 (37.891.000,84) (249.110.819,69)

2023 32.619.908,82 71.112.939,95 (38.493.031,13) (288.205.881,11)

2024 32.670.702,44 74.675.267,39 (42.004.564,95) (333.721.979,88)

2025 32.698.153,53 78.274.815,37 (45.576.661,84) (382.870.738,61)

2026 32.691.989,77 83.143.187,09 (50.451.197,32) (438.196.471,41)

2027 32.773.485,13 85.801.530,61 (53.028.045,48) (493.801.365,05)

2028 32.740.037,12 91.774.566,68 (59.034.529,56) (558.842.378,69)

2029 32.761.542,38 95.719.188,59 (62.957.646,21) (625.723.141,55)

2030 32.766.985,83 100.162.931,97 (67.395.946,14) (697.557.387,62)

2031 32.866.730,57 102.065.911,05 (69.199.180,48) (768.559.802,44)

2032 32.963.169,71 103.711.207,25 (70.748.037,54) (840.856.697,04)

2033 32.863.651,56 110.698.427,10 (77.834.775,54) (925.778.210,58)

2034 32.952.781,15 112.246.402,69 (79.293.621,54) (1.006.530.678,12)

2035 33.080.163,88 113.623.922,47 (80.543.758,59) (1.088.324.573,76)

2036 33.153.368,63 115.652.686,45 (82.499.317,82) (1.172.779.450,81)

2037 33.217.367,76 117.474.942,60 (84.257.574,84) (1.258.795.282,67)

2038 33.367.305,49 118.611.916,32 (85.244.610,83) (1.345.026.929,49)

2039 33.329.500,36 119.659.470,83 (86.329.970,47) (1.432.442.259,60)

2040 33.400.309,06 120.343.261,38 (86.942.952,32) (1.519.998.193,77)

2041 33.493.930,44 120.769.614,60 (87.275.684,16) (1.607.606.609,77)

2042 33.571.497,65 121.622.690,69 (88.051.193,04) (1.696.433.311,69)

2043 33.630.034,58 122.674.027,13 (89.043.992,55) (1.786.470.103,75)

2044 33.690.999,95 125.282.171,87 (91.591.171,92) (1.880.608.455,04)

2045 33.661.156,33 126.752.177,00 (93.091.020,67) (1.975.199.324,46)

2046 33.670.358,66 128.942.461,37 (95.272.102,71) (2.072.652.509,21)

2047 33.636.423,82 130.202.563,11 (96.566.139,29) (2.170.512.685,08)

2048 33.642.971,77 132.814.311,52 (99.171.339,75) (2.272.289.225,29)

2049 33.558.498,74 134.397.292,12 (100.838.793,38) (2.374.795.472,30)

2050 33.518.118,13 136.022.207,47 (102.504.089,34) (2.478.964.857,60)

2051 33.387.269,70 136.517.434,93 (103.130.165,23) (2.582.721.098,72)

2052 33.371.176,36 136.404.360,70 (103.033.184,34) (2.685.657.302,17)

2053 33.425.014,80 138.586.298,13 (105.161.283,33) (2.792.946.684,49)

2054 33.307.239,53 138.276.923,08 (104.969.683,55) (2.897.724.768,26)

2055 33.318.262,25 137.326.971,41 (104.008.709,16) (3.000.772.503,03)

2056 33.373.082,71 136.896.367,76 (103.523.285,05) (3.103.810.363,97)

2057 33.381.991,44 136.315.601,47 (102.933.610,03) (3.206.154.298,98)

2058 33.402.454,69 135.652.393,74 (102.249.939,05) (3.307.720.567,05)

2059 33.418.940,51 135.231.503,85 (101.812.563,34) (3.409.095.754,68)

2060 33.412.043,39 134.446.050,99 (101.034.007,60) (3.509.351.206,54)

2061 33.422.289,56 133.328.292,13 (99.906.002,57) (3.608.129.204,08)

2062 33.452.068,95 132.241.535,77 (98.789.466,82) (3.705.802.135,15)

2063 33.478.925,02 131.332.987,80 (97.854.062,78) (3.802.720.793,89)

2064 33.491.156,45 129.961.119,57 (96.469.963,12) (3.897.806.657,35)

2065 33.557.637,84 130.417.753,31 (96.860.115,47) (3.995.056.925,17)

2066 33.495.496,30 129.973.682,63 (96.478.186,33) (4.091.153.182,36)

2067 33.495.182,12 130.030.800,77 (96.535.618,65) (4.187.746.233,33)

2068 33.447.857,62 129.391.862,83 (95.944.005,21) (4.283.098.625,10)

2069 33.467.813,49 130.050.298,64 (96.582.485,15) (4.380.319.590,19)

AMF - Demonstrativo VI(LRF,art.4º,§2º, inciso IV, alínea a)

Prefeitura Municipal de Vila Velha - ES

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS

PROJEÇÃO ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES

2016

Página: 2 de 2

15/05/2015 14:31

R$ 1,00

RECEITAS DESPESAS RESULTADO SALDO FINANCEIRO

EXERCÍCIO PREVIDENCIÁRIAS PREVIDENCIÁRIAS PREVIDENCIÁRIO DO EXERCÍCIO

(a) (b) (c) = (a - b) (d) = (d Exercício Anterior) + (c)

AMF - Demonstrativo VI(LRF,art.4º,§2º, inciso IV, alínea a)

Prefeitura Municipal de Vila Velha - ES

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS

PROJEÇÃO ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES

2016

2070 33.396.244,06 130.012.673,88 (96.616.429,82) (4.476.969.964,68)

2071 33.368.887,45 130.028.853,30 (96.659.965,85) (4.573.673.466,56)

2072 33.324.711,82 129.188.413,92 (95.863.702,10) (4.668.740.904,91)

2073 33.323.305,15 128.138.852,95 (94.815.547,80) (4.762.508.298,41)

2074 33.353.029,41 128.625.924,12 (95.272.894,71) (4.858.238.540,03)

2075 33.271.077,45 127.429.010,20 (94.157.932,75) (4.951.281.510,82)

2076 33.278.814,44 126.069.690,12 (92.790.875,68) (5.042.705.329,43)

2077 33.316.087,31 125.309.358,42 (91.993.271,11) (5.133.900.995,97)

2078 33.308.589,90 124.414.443,28 (91.105.853,38) (5.224.119.431,62)

2079 33.307.326,90 123.109.517,30 (89.802.190,40) (5.312.617.959,04)

2080 33.340.949,19 122.152.408,58 (88.811.459,39) (5.400.438.687,42)

2081 33.361.232,87 121.479.766,21 (88.118.533,34) (5.487.864.294,71)

2082 33.359.511,11 120.464.366,60 (87.104.855,49) (5.573.955.472,35)

2083 33.393.799,10 120.053.615,12 (86.659.816,02) (5.660.170.248,90)

2084 33.388.438,55 119.455.519,60 (86.067.081,05) (5.745.644.594,98)

2085 33.392.025,20 118.758.737,84 (85.366.712,64) (5.830.310.939,21)

2086 33.430.150,31 119.198.099,96 (85.767.949,65) (5.916.480.125,87)

2087 33.391.199,77 119.178.611,39 (85.787.411,62) (6.002.286.999,46)

2088 33.389.015,03 119.313.656,83 (85.924.641,80) (6.088.348.871,44)

2089 33.376.465,72 117.375.418,13 (83.998.952,41) (6.170.422.134,46)

NOTA EXPLICATIVA:

Nota: Projeção atuarial elaborada em 31/12/2013

FONTE: PRONIM PL, SUBSECRETARIA ADMINISTRATIVA - SEMFI, 15/Mai/2015, 14h e 16m.

VILA VELHA – ES 2015

ANEXO

Demonstrativo VII – Estimativa e

Compensação da Renúncia de

Receita

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO

R$ 1,00

2016 2017 2018

ISSQN Alteração de alíquota Prestadores de Serviço 385.208,00 166.065,00 176.063,00

IPU - Imposto Predial UrbanoConcessão de isenção caráter não

geralProprietários de Imóveis 9.452.414,00 11.277.533,00 11.956.440,00

ITBI Modificação de base Adquirentes de Imóveis 18.032,00 19.178,00 20.392,00

COSIPConcessão de isenção caráter não

geralContribuintes em geral 595.760,00 313.565,00 332.441,00

Outros Tributos Outros benefícios

Proprietários de Imóveis,

Prestadores de Serviços e demais

Contribuintes.

1.000,00 1.000,00 1.000,00

TOTAL 10.452.414,00 11.777.341,00 12.486.336,00

NOTA EXPLICATIVA:

FONTE: PRONIM PL, SUBSECRETARIA ADMINISTRATIVA - SEMFI, 22/Mai/2015, 16h e 23m.

1 - Os valores utilizados como previsão para os exercícios de 2016, 2017 e 2018 foram projetados utilizando como base de atualização a média dos índices de atualização doscréditos monetários do Município de Vila Velha, o IPCA-E. Para tanto, o IPCA-E dos exercícios foram: 2012 - 5,77 %; 2013 - 5,84 % ; e 2014 - 6,46 %, perfazendo a média de 6,02%. 2 - A redução de base de cálculo e isenção serão realizadas conforme preceitua o capitulo V da Lei Municipal nº 3.375/97 de 14/11/1997 e em especial a Lei nº 4.851/2009.3- As leis de parcelamento no Municipio foram: PROPAF - Programa de Parcelamento Fácil nº 4.784/2009, REVIVE - Programa de Recuperação Fiscal de Vila Velha I e II, nº5.426/2013 e nº 5.526/2014. 4- O Decreto nº 041 de 26/03/2015 autoriza o Municipio de Vila Velha a efetuar o protesto das CDA's, dando celeridade a cobrança dos créditostributários em aberto, e como consequencia redução da inadimplencia.

FONTE: Secretaria Municipal de Finanças, Coordenação de Arrecadação

TRIBUTO MODALIDADESETOR/PROGRAMA/

BENEFICIÁRIO

RENÚNCIA DE RECEITA PREVISTACOMPENSAÇÃO

TODAS AS COMPENSAÇÕES SÃO DISPENSADAS,

CONFORME ART.14, I DA LRF.

AMF - Demonstrativo 7 (LRF, art. 4°, § 2°, inciso V)

Prefeitura Municipal de Vila Velha - ES

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS

ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITA

2016

VILA VELHA – ES 2015

ANEXO

Demonstrativo VIII - Margem de

Expansão das Despesas

Obrigatórias de Caráter

Continuado

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO

Página: 1 de 1

15/05/2015 15:55

AMF - Demonstrativo 8 (LRF, art. 4°, § 2°, inciso V) R$ 1,00

EVENTO Valor Previsto 2016

Aumento Permanente da Receita 61.447,00

(-) Transferências Constitucionais 17.534,00

(-) Transferências ao FUNDEB 11.432,00

Saldo Final do Aumento Permanente de Receita (I) 32.481,00

Redução Permanente da Despesa(II) -

Margem Bruta (III) = (I + II) 32.481,00

Saldo Utilizado da Margem Bruta (IV) 31.847,00

Novas DOCC 31.847,00

Novas DOCC geradas por PPP -

Margem Líquida de Expansão de DOCC (V) = (III-IV) 634,00

NOTA EXPLICATIVA:

FONTE: PRONIM PL, SUBSECRETARIA ADMINISTRATIVA - SEMFI, 15/Mai/2015, 15h e 50m.

Prefeitura Municipal de Vila Velha - ES

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS

MARGEM DE EXPANSÃO DAS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO

2016

VILA VELHA – ES 2015

ANEXO

Estimativa das Receitas

Orçamentárias

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO

Direta Indireta

1.0.0.0.00.00.00.00 Receitas Correntes 861.125.710,00 13.442.763,00 874.568.473,00

1.1.0.0.00.00.00.00 Receita Tributária 300.648.541,00 - 300.648.541,00

1.2.0.0.00.00.00.00 Receitas de Contribuições 21.290.947,00 6.355.395,00 27.646.342,00

1.3.0.0.00.00.00.00 Receita Patrimonial 3.137.253,00 4.174.784,00 7.312.037,00

1.7.0.0.00.00.00.00 Transferências Correntes 507.757.772,00 - 507.757.772,00

1.9.0.0.00.00.00.00 Outras Receitas Correntes 28.291.197,00 2.912.584,00 31.203.781,00

7.0.0.0.00.00.00.00 Receitas Correntes-Op.Intraorçamentárias - 54.398.203,00 54.398.203,00

7.2.0.0.00.00.00.00 Rec.Contribuições-Op.Intraorçamentárias - 54.398.203,00 54.398.203,00

2.0.0.0.00.00.00.00 Receitas de Capital 75.531.600,00 - 75.531.600,00

2.1.0.0.00.00.00.00 Operações de Crédito 16.421.200,00 - 16.421.200,00

2.4.0.0.00.00.00.00 Transferências de Capital 58.825.400,00 - 58.825.400,00

936.657.310,00 67.840.966,00 1.004.498.276,00

1.0.0.0.00.00.00.00 Receitas Correntes 10.452.414,00 - 10.452.414,00

1.1.0.0.00.00.00.00 Receita Tributária 10.452.414,00 - 10.452.414,00

1.0.0.0.00.00.00.00 Receitas Correntes 42.405.276,00 - 42.405.276,00

1.7.0.0.00.00.00.00 Transferências Correntes 42.405.276,00 - 42.405.276,00

52.857.690,00 - 52.857.690,00

883.799.620,00 67.840.966,00

951.640.586,00

Deduções da receita

FUNDEB

Total das Deduções

Total Liquido das Receitas

Total Geral 951.640.586,00

Descontos Concedidos

Estimativa das Receitas Orçamentárias

Situação: Em Elaboração Fundamento Legal: 001/2015 Data: 27/03/2015 Tipo: Projeto de Lei

Unidade Gestora: CONSOLIDADO

Receitas PrevistasEspecificação 2016

Total

Receitas Correntes

Receitas Correntes Intra-Orçamentárias

Receitas de capital

Total de Receitas

Deduções da receita

Prefeitura Municipal de Vila Velha - ES

Lei de Diretrizes Orçamentárias

Anexo I - Planejamento Orçamentário/Fontes de Financiamento dos Prog. Gover.

Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais

Dados Enviados ao Legislativo