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Daniela Dias - TSHST EPI`S - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E PROTEÇÃO COLETIVA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VILA VERDE Agosto de 2013

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Daniela Dias - TSHST

EPI`S - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

E

PROTEÇÃO COLETIVA

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VILA VERDE

Agosto de 2013

Daniela Dias - TSHST

Protecção colectiva – Técnica em que se protege o conjunto dos trabalhadores, afastando-os do risco ou interpondo barreiras entre estes e o risco.

Protecção individual – Técnica de protecção relativamente a um ou mais riscos aplicada directamente ao trabalhador.

Protecção Colectiva e Individual

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Enquadramento Legal :

Europa - Directiva 89/656/CEE

Portugal - Decreto Lei 348/93

- Portaria 988/93

Protecção Colectiva e Individual

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Prioridade da protecção colectiva sobre a individual

1º - Medidas de carácter construtivo

2º - Medidas de carácter organizativo

3º - Medidas de protecção individual

Protecção Colectiva e Individual

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Medidas de Carácter Construtivo

Envolver o risco, isolamento do risco;

Eliminar o risco na origem, na fonte.

Protecção Colectiva e Individual

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Medidas de Carácter Organizativo

Afastar o trabalhador da exposição ao risco

Medidas de Protecção Individual

Envolver o trabalhador

Protecção Colectiva e Individual

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Protecção colectiva

Exemplo - Isolamento de máquinas ruidosas

Deve ser concebida para que, na medida do possível, os trabalhadores não tenham que ficar no interior do compartimento.

Protecção Colectiva e Individual

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Decreto-Lei 348/93

Estabelece as prescrições mínimas de segurança e saúde do trabalhadores, na utilização de equipamentos de protecção individual.

Descrição técnica do equipamento de protecção individual, bem como das actividades e sectores para os quais aquele pode ser necessário.

Portaria 988/93

Protecção Colectiva e Individual

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Define equipamento de protecção individual, como: “...todo o equipamento, complemento ou acessório, destinado a ser utilizado pelo trabalhador, para se proteger dos riscos, para a sua segurança e para a sua saúde”.

Protecção Colectiva e Individual

Decreto-Lei 348/93

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De acordo com o Decreto-Lei, o empregador deve:

Fornecer o equipamento de protecção individual, e garantir o seu bom funcionamento.

Protecção Colectiva e Individual

Decreto-Lei 348/93

Fornecer e manter disponível nos locais de trabalho, informação adequada sobre cada equipamento de protecção individual.

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Protecção Colectiva e Individual

Decreto-Lei 348/93

Informar os trabalhadores dos riscos contra os quais o equipamento de protecção individual os visa proteger.

Assegurar a formação sobre a utilização dos equipamentos de protecção individual, organizando se necessário, exercícios de segurança.

O empregador deve ainda:

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De acordo com o Decreto-Lei, o trabalhador deve:

Utilizar correctamente o equipamento de protecção individual, de acordo com as instruções que lhe forem fornecidas.

Protecção Colectiva e Individual

Decreto-Lei 348/93

Conservar e manter em bom estado o equipamento que lhe for distribuído.

Participar de imediato todas as avarias ou deficiências do equipamento de que tenha conhecimento.

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A Portaria define:

Esquema indicativo para o inventário de riscos.

Protecção Colectiva e Individual

Portaria 988/93

Lista indicativa dos equipamentos de protecção individual.

Lista indicativa das actividades e sectores de actividade para os quais podem ser necessário equipamentos de protecção individual.

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Equipamentos de Protecção Individual

Protecção Colectiva e Individual

Entende-se por equipamento de Protecção Individual qualquer dispositivo ou meio destinado a ser utilizado por uma pessoa com vista à sua protecção contra um ou mais riscos susceptíveis de ameaçar a sua segurança ou a sua saúde.

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Protecção Colectiva e Individual

Princípio geral

Os equipamentos de protecção individual devem ser utilizados quando os riscos existentes não puderem ser evitados ou suficientemente limitados por meios técnicos de protecção colectiva ou por medidas, métodos ou processos de organização do trabalho.

Equipamentos de Protecção Individual

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Um EPI deve ser concebido e executado em conformidade comas disposições regulamentares em vigor.

Protecção Colectiva e Individual

Equipamentos de Protecção Individual

Devem ter em conta parâmetros pessoais associados ao utilizador e à natureza do seu trabalho.

Devem ser adequados relativamente aos riscos a prevenir.

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Protecção Colectiva e Individual

Equipamentos de Protecção Individual

Em casos devidamente justificados, o EPI pode ser utilizado por mais do que um trabalhador, devendo, neste caso, ser tomadas medidas apropriadas para salvaguarda das condições de higiene e saúde dos diferentes trabalhadores.

Os EPI utilizados simultaneamente devem ser compatíveis entre si e manter a sua eficácia relativamente aos riscos contra os quais se quer proteger o trabalhador.

O EPI é de uso pessoal.

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Protecção Colectiva e Individual

Equipamentos de Protecção Individual

O equipamento de protecção individual deve ser usado de acordo com as instruções do fabricante.

Os EPI devem exibir marcação CE, a qual estabelece uma presunção de conformidade.

As instruções do fabricante, são obrigatoriamente disponibilizadas pelo fornecedor.

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Características:

Protecção Colectiva e Individual

Equipamentos de Protecção Individual

Adequados relativamente aos riscos a prevenir.

Que não sejam eles próprios geradores de novos riscos.

Que tenham em conta parâmetros pessoais associados ao utilizador e à natureza do seu trabalho.

Atender ás exigências ergonómicas e de saúde do trabalhador.

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Selecção (deverá ter em conta):

Protecção Colectiva e Individual

Equipamentos de Protecção Individual

Os riscos a que está exposto o trabalhador.

As condições em que trabalha.

A parte do corpo a proteger.

As características do próprio trabalhador.

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Protecção Colectiva e Individual

Equipamentos de Protecção Individual

Ouvidos: auriculares, que previne a surdez, o cansaço, a irritação e outros problemas psicológicos. Deve ser usado sempre que o ambiente apresentar níveis de ruído superiores aos aceitáveis, de acordo com a norma regulamentadora.

Mãos: luvas, que evitam problemas de pele, choque eléctrico, queimaduras, cortes e raspões e devem ser usadas em trabalhos com solda eléctrica, produtos químicos, materiais cortantes, ásperos, pesados e quentes.

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Protecção Colectiva e Individual

Equipamentos de Protecção Individual

Cabeça: capacete de segurança contra impactos, perfurações, acção dos agentes meteorológicos, etc.

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Protecção Colectiva e Individual

Equipamentos de Protecção Individual

Vias respiratórias: protector respiratório, que previne problemas pulmonares e das vias respiratórias, e deve ser utilizado em ambientes com poeiras, gases, vapores ou fumos nocivos.

Pernas e pés: botas de borracha, que proporcionam isolamento contra a electricidade e humidade. Devem ser utilizadas em ambientes húmidos e em trabalhos que exigem contacto com produtos químicos.

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Protecção Colectiva e Individual

Equipamentos de Protecção Individual

Olhos: óculos contra impactos, que evita a cegueira total ou parcial e a conjuntivite. É utilizado em trabalhos onde existe o risco de impacto de estilhaços e limalhas.

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Protecção Colectiva e Individual

Equipamentos de Protecção Auditiva

Os protectores de ouvidos, devem:

Estar conformes com as normas existentes e certificados.

Ser adaptados ao utilizador.

Ser adaptados às características e condições de trabalho.Proporcionar a atenuação adequada da exposição ao ruído

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Protecção Colectiva e Individual

Equipamentos de Protecção AuditivaHá fundamentalmente, dois tipos de protectores

de ouvidos: os auriculares e os auscultadores (ou protectores de tipo abafador)

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção das mãos e membros superiores

Os ferimentos nas mãos constituem o tipo de lesão mais frequente que ocorre na indústria. Daí a necessidade da sua protecção.

Sempre que as luvas causem qualquer irritação ou alergia na pele, deve ser aplicado um creme de protecção antes de calçar as luvas

O braço e o antebraço estão, geralmente menos expostos do que as mãos, não sendo contudo de subestimar a sua protecção.

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Protecção Colectiva e Individual

Características das luvas (NP 2310-1989)

Protecção das mãos e membros superiores

CLASSE MODALIDADE DE PROTECÇÃO

A Riscos de origem química: ácidos e bases

B Riscos de origem química: água e detergentes

C Riscos de origem química: solventes orgânicos

D Riscos de origem mecânica: cortes de qualquer origem e perfurações

E Riscos de origem térmica: calor de contacto, chamas, frio de contacto

R Riscos de origem eléctrica: luvas com capacidade isolante

G Radiações ionizantes: em alguns casos são reforçadas com folhas de chumbo

H Riscos de origem biológica

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção das mãos e membros superiores

Luvas térmicas até 200ºC - indicada para manuseamento de peças fundidas, produtos esterilizados, retirar tabuleiros de comida de fornos.

Luvas térmicas até 550ºC - ideais para o manuseamento de barras de aço, chapas metálicas, produção de garrafas, metalurgia e todas as indústrias onde exista risco mecânico e térmico associados

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção das mãos e membros superiores

Luvas de protecção mecânica: ideal para montagem de componentes, manutenção, operações de estampagem, manuseamento de metais leves.

Indicadas para indústria automóvel / fabrico de componentes

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção das mãos e membros superiores

Luvas de protecção química - Boa resistência química a uma variedade de ácidos, acetonas e gorduras naturais.

Luvas descartáveis em látex – indicadas por exemplo para manuseamento de alimentos

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção da Cabeça

A Norma Portuguesa que especifica os capacetes de protecção é a NP-1526

Os capacetes são constituídos por duas partes:

Casco – parte exterior resistente

Arnês – conjunto dos elementos interiores que devem absorver a energia transmitida por um choque e ao mesmo tempo manter o capacete numa posição correcta na cabeça

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção da Cabeça

Tipos de Capacetes de protecção:

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção da Cabeça

Capacetes onde não se aplique a norma EN 397:

A norma EN 397, que diz respeito aos capacetes de protecção para a indústria, exige em termos de marcação, que disponham com marcação moldada ou impressa as seguintes informações:

a) o número da presente norma europeia,b) o nome ou marca de identificação do fabricante,c) o ano e o trimestre de fabrico,d) o tipo de capacete,e) o tamanho ou a indicação dos tamanhos abrangidos.

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção da Cabeça

Capacete de Segurança de Alta Tecnologia

A solução pode estar na forma de um capacete “inteligente”. Um capacete de segurança construído com um material flexível, tão confortável quanto um boné de tecido, mas que endurece instantaneamente ao menor sinal de um impacto.

Quando a camada externa do capacete detecta o impacto de um objecto qualquer, o material interno, macio e confortável em condições normais, transforma-se imediatamente num material resistente e capaz de absorver o choque.

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção da Cabeça

Capacete de Segurança de Alta Tecnologia

O som é transferido através de protectores auriculares que filtra as frequências prejudiciais e permitindo conversações e sinais de aviso

O capacete proactivo é feito a partir de materiais activos, com muitas funções inteligentes e integradas. Um rádio, sistema de comunicação ou detector ou sensor de gás podem ser montados .

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção da Cabeça

Capacete de Segurança de Alta Tecnologia

Tecidos com componentes electrónicos embutidos garantem carregamento fácil de baterias durante a noite, com a utilização de um carregador .

O capacete “inteligente”, possui em seu interior um material que é leve e flexível em condições normais. Quando recebe um golpe, esse material, instantaneamente torna-se firme e capaz de absorver o choque.

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção das Vias Respiratórias

A atmosfera dos locais de trabalho encontra-se, muitas vezes, contaminada em virtude da existência de agentes químicos agressivos, tais como gases, vapores, neblinas, fibras, poeiras.

A protecção das vias respiratórias é feita através dos chamados dispositivos de protecção respiratória - aparelhos filtrantes (máscaras).

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção das Vias Respiratórias

- Respiradores que filtram o ar

Os equipamentos de protecção respiratória dividem-se em dois grupos distintos:

- Respiradores com fornecimento de ar

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção das Vias Respiratórias

É o mais comum nos locais de trabalho, dada a sua facilidade de utilização por parte dos trabalhadores. Estão incluídos neste grupo as “semi-máscaras” e as “máscaras integrais” de utilização individual.

A sua aplicação é indicada para situações em que o teor de contaminantes no ar atmosférico não é muito elevado.

- Respiradores que filtram o ar

Estas máscaras não devem ser usadas em locais com teor de oxigénio inferior 17%.

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção das Vias Respiratórias

Sintomas

20,50% Nenhuns - coordenacão normal

17%Dificuldade de coordenação muscular.

12% Dores de cabeça e fadiga

9% Inconsciência

6% Morte em poucos minutos

Efeitos fisiológicos causados pela diminuição do O2

Percentagem de oxigénio

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção das Vias Respiratórias

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção das Vias Respiratórias

Ter em atenção qual é o mais indicado de forma a conseguir uma protecção adequada.

Selecção de filtros para as máscaras de protecção

Filtros só devem ser “abertos” para colocação na máscara.

Manutenção de Filtros

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção das Vias Respiratórias

Enquanto fechados, têm uma duração de vários anos (ver data de validade).

Manutenção de Filtros

Após abertura, essa duração é reduzida para 6 meses, mesmo sem utilização.

Quando se coloca o filtro na máscara deve-se escrever a data.

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção das Vias Respiratórias

- Filtros de partículas

Classificação de Filtros

Existem também os filtros com protecção múltipla, conhecidos como “filtros combinados”, integram dispositivos de protecção simultânea contra agentes de diferentes tipos (gases, vapores e partículas).

- Filtros de gases e vapores

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção das Vias Respiratórias

Quanto às partículas :

Escolha dos Filtros

Tabela 1 – Filtros das partículas

Classe Uso

P1 Protecção contra às particulas de materiais inertes.

P2 Partículas de materiais levemente tóxicas.

P3 Partículas de materiais tóxicos.

Partículas de materiais cancerigenos.

Partículas de materiais radioativos.

Bactérias, vírus, enzimas.

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Protecção das Vias Respiratórias

Quanto aos gases e vapores:

Escolha dos Filtros

Tabela 2 – Filtros de gases e vapores

Tipo de filtro Cor característica Sector de uso principal

A

EN 141 CASTANHO Gases e vapores orgânicos

B

EN 141 CINZENTO Gases e vapores inorgânicos

E

EN 141 AMARELO Gases ácidos, como por ex: dióxido de enxofre

K

EN 141 VERDE Amônia, Vapores de mercúrio

HG

EN 141 VERMELHO Vapores de mercúrio

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Protecção das Vias Respiratórias

Exemplos de Máscaras

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Protecção de Pés e Membros Inferiores

A protecção dos pés deve ser considerada quando há possibilidade de lesões a partir de efeitos mecânicos, térmicos, químicos ou eléctricos.

Quando há possibilidade de queda de materiais, deverão ser usados sapatos ou botas revestidos interiormente com biqueiras de aço, eventualmente com reforço no artelho e no peito do pé.

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Protecção de Pés e Membros Inferiores

A Norma Portuguesa NP 2190 diz-nos que o calçado de segurança pode ser de três tipos:

Sapato – quando apenas resguarda o pé abaixo do artelho

Bota – quando resguarda o pé e a perna ao nível do artelho

Botim – quando resguarda o pé e a perna acima do artelho.

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção de Pés e Membros Inferiores

Exemplo de calçado:

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção de Pés e Membros Inferiores

As solas devem ser de material antiderrapante e apresentar um rasto que possibilite boa aderência aos pisos

Para trabalhos em superfícies molhadas, o rasto da sola deve ter um perfil que facilite a evacuação dos líquidos, à semelhança do que acontece com os pneus dos automóveis.

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção de Pés e Membros Inferiores

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Protecção dos Olhos e Rosto

Os olhos constituem uma das partes mais sensíveis do corpo onde os acidentes podem atingir a maior gravidade.

- Acções mecânicas, através de poeiras, partículas ou aparas.

As lesões nos olhos, ocasionadas por acidentes de trabalho, podem ser devidas a diferentes causas:

- Acções químicas, através de produtos corrosivos (sobretudo ácidos e bases) no estado sólido, líquido ou gasoso.- Acções ópticas, através de luz visível (natural ou artificial), invisível (radiação ultravioleta ou infravermelha) ou ainda raios laser.

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Protecção dos Olhos e Rosto

Óculos panorâmicos - Indicado para protecção de salpicos de líquidos, poeiras, metais fundidos.

Óculos para protecção em trabalhos com laser de CO2

Viseira de mão para trabalhos de soldadura

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Protecção Colectiva e Individual

Protecção dos Olhos e Rosto

Viseira com auriculares

Viseira de cabeça para soldadura

Viseira de protecção a impactos

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PORQUE ELES EXISTEM PARA O

PROTEGER, USE-OS!!

….pela SUA saúde.

Protecção Colectiva e Individual

EQUIPAMENTOS PROTECÇÃO INDIVIDUAL