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REGIME GERAL APLICÁVEL À PREVENÇÃO, PRODUÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS ISABEL GARCIA CCDR-LVT 2011

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A CCDR-LVT E A GNR/SEPNA

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Produção e Gestão de Residuos

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REGIME GERAL APLICÁVEL À PREVENÇÃO, PRODUÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS

ISABEL GARCIA

CCDR-LVT

2011

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D.L. n.º 73/2011, de 17 de Junho

� Alterações ao nível dos conceitos

� Alterações ao nível do procedimento de licenciamento

� Alterações ao nível sancionatório

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CONTRA-ORDENAÇÕES – ART.º 67.º

�Classificação das contra-ordenações em muito graves, graves e leves

Art.º 22.º da Lei n.º 50/2006, de 29 de Agosto, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º89/2009, de 31 de Agosto

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Contra-ordenações ambientais muito graves -n.º 1 do art.º 67.º

� a) A violação das proibições previstas no n.º 3 do artigo 9.º;

� abandono de resíduos,� incineração de resíduos no mar e a sua injecção no solo, � queima a céu aberto nos termos do art.º 13.º do D.L. n.º

78/2004, de 3 de Abril,� descarga de resíduos em locais não licenciados para

realização de tratamento de resíduos

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� Abandono – renúncia ao controlo de resíduo, sem qualquer beneficiário determinado, impedindo a sua gestão. (alínea a) do art.º 3.º)

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� Queima a céu aberto – Art.º 13.º do D.L. n.º 78/2004

� 1 — É expressamente proibida a queima a céu aberto de quaisquer resíduos … bem como de todo o tipo de material designado correntemente por sucata.

� 2 — Exceptua-se da proibição do número anterior apenas a queima de material lenhoso e de outro material vegetal no âmbito de actividades agro-florestais, desde que devidamente autorizadas nos termos dos artigos 39.º e 40.º do Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro.

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� Punível pelo art.º 34.º, n.º2, alínea b) do D.L. n.º 78/2004, como contra-ordenação grave, � Pessoas singulares - 500 euros a 3700 euros

� Pessoas colectivas - 5000 euros a 44 800 euros

� Punível pelo art.º 67.º, n.º1, alínea a) do D.L. n.º 178/2006, como contra-ordenação ambiental muito grave, nos termos do art.º 22.º, n.º4, alíneas a) e b), da Lei n.º 50/2006� Pessoas singulares – 20 000 a 30 000 negligência, 30 000 a 37

500 dolo

� Pessoas colectivas – 38 500 a 70 000 negligência, 200 000 a 2 500 000 dolo

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� Descarga de resíduos em locais não licenciados para realização de tratamento de resíduos

� Descarga – operação de deposição de resíduos (alínea i) do art.º 3.º

� Local não licenciado para o tratamento de resíduos

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� Local não licenciado para realização de operações de gestão de resíduos

� Local não licenciado para realização de tratamentode resíduos

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� Tratamento – alínea oo) do art.º 3.º

� Recolha – alínea cc) do art.º 3.º

� Armazenagem preliminar – alínea c) do art.º 3.º

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� b) A violação da proibição de proceder à operação de mistura incluindo a diluição de resíduos perigosos nos termos do n.º 2 do artigo 21.º-A;

� Art.º 21.º-A, n.º2� - A operação de mistura, incluindo a diluição, de resíduos perigosos

com outras categorias de resíduos perigosos ou com outros resíduos, substâncias ou materiais é proibida, salvo em casos devidamente autorizados, em que, cumulativamente, a operação:

� a) seja executada por um operador licenciado � b) observe o disposto no art.º 6.º (princípio da protecção da saúde

humana e do ambiente) e não agrave os impactes negativos da gestão de resíduos na saúde humana e no ambiente

� c) seja conforme às melhores técnicas disponíveis.

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� c) A violação da proibição da mistura de óleos usados nos termos do n.º 4 do artigo 22.º-A;

� Art.º 22.º-A, n.º4

� - É proibida a mistura de óleos usados de características diferentes bem como a mistura de óleos usados com outros tipos de resíduos ou substâncias se tecnicamente exequível e economicamente viável, e quando a mistura em causa impeça o tratamento dos óleos usados.

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� d) O exercício não licenciado das actividades de tratamento de resíduos em violação do disposto no n.º 2 do artigo 9.º e no artigo 23.º;

�Art.º 9.º, n.º2 - Proibição de realização de operações de tratamento de resíduos não licenciadas

�Art.º 23.º - Sujeição a licenciamento

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� Sujeição a licenciamento

� Anterior redacção:� Operações de armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação de

resíduos

� Operações de descontaminação dos solos e de valorização agrícola de resíduos

� Operações de gestão em instalações móveis

� Nova redacção:� A actividade de tratamento de resíduos

� Operações de descontaminação dos solos e de valorização agrícola de resíduos,

� às operações de tratamento de resíduos que se desenvolvam em instalações móveis,

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� Isenções

� Anterior redacção:� Operações de recolha e de transporte� Armazenagem efectuada no próprio local e produção por período

não superior a 1 ano� Valorização energética de biomassa

� Nova redacção:� Valorizações energéticas das alíneas a) a d) do n.º4 do art.º 23.º� Valorização não energética da alínea e) do n.º4 do art.º 23.º� Valorizações dependentes da aprovação de normas técnicas (art.º

20.º) previstas na alínea f) do n.º4 e nas alíneas a) e b) do n.º 5 do art.º 23.º

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� Art.º 16.º do D.L. n.º 73/2011, n.º2 - “Disposição transitória”

� “até à adopção das normas técnicas as operações de valorização e de eliminação referidas na alínea c) do n.º 4 e no n.º 5 do artigo 23.º estão sujeitas ao regime de licenciamento simplificado previsto no artigo 32.º

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� e) O incumprimento pelo operador de gestão de resíduos das medidas impostas pela entidade licenciadora nos termos do n.º 2 do artigo 34.º;

� Art.º 34.º, n.º2 - a adopção de medidas adequadas para minimizar ou compensar efeitos negativos não previstos para o ambiente ou para a saúde pública ocorridos durante as operações de gestão de resíduos.

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� f) A realização de operações de gestão de resíduos com base em licença suspensa ou revogada pela entidade licenciadora nos termos do artigo 38.º;

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� Causas de suspensão:� a) Verificação de um risco significativo de produção de efeitos

negativos ou prejudiciais para a saúde pública ou para o ambiente em resultado de actividades relacionadas com a operação de gestão de resíduos objecto de licenciamento;

� b) Necessidade de suspensão da operação para assegurar o cumprimento das medidas impostas nos termos do n.º 2 do artigo 34.º;

� c) Incumprimento das condições impostas no âmbito das vistorias de controlo efectuadas nos termos do n.º 9 do artigo 32.º;

� d) Desconformidade da instalação e ou equipamento com o projecto objecto de licenciamento.

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� Causas de revogação total ou parcial� a) For inviável a minimização ou compensação de significativos efeitos negativos não

previstos para o ambiente ou para a saúde pública que ocorram durante as operações de gestão de resíduos;

� b) Se verificar o incumprimento reiterado dos termos da respectiva licença ou das medidas impostas nos termos do n.º 2 do artigo 34.º;

� c) Não for assegurada a constante adopção de medidas preventivas adequadas ao combate à poluição mediante a utilização das melhores técnicas disponíveis, daíresultando a produção de efeitos negativos para o ambiente que sejam evitáveis;

� d) O operador realizar operações proibidas, nos termos do n.º 3 do artigo 9.º;

� e) O operador realizar operações de tratamento em instalações não abrangidas pelo licenciamento.

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� g) A gestão de fluxos específicos de resíduos sem licença ou autorização nos termos do n.º 1 do artigo 44.º;

� A gestão de fluxos específicos de resíduos está sujeita a licença ou autorização

� Fluxo específico de resíduos – alínea o) do art.º 3.º

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Contra-ordenaçõesambientais graves – n.º2 do art.º 67.º

� a) O incumprimento do dever de assegurar a gestão de resíduos, a quem, nos termos do previsto no n.º 5, caiba essa responsabilidade;

� Produtor � Detentor

� Responsabilidade extingue-se pela transferência para:

� Entidade licenciada que execute operações de recolha ou tratamento;

� Entidade licenciada responsável por sistema de gestão de fluxo específico

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� b) A violação, pelo produtor do produto, da obrigação de promover as alterações na concepção do produto nos termos dos nºs. 2 e 3 do artigo 10.º -A;

� Art.º 10.º-A Princípio da responsabilidade alargada do produtor� responsabilidade pelos impactes ambientais e pela produção de resíduos decorrentes

do processo produtivo e da posterior utilização dos respectivos produtos, bem como da sua gestão quando atingem o final de vida.

� 2 - o produtor do produto pode ser obrigado a promover alterações na concepção do produto de modo a assegurar a aplicação do princípio da protecção da saúde humana e do ambiente e dando origem a menos resíduos na sua produção e posterior utilização, bem como a garantir que o tratamento dos produtos que tenham assumido a natureza de resíduos se realize em conformidade com os princípios estabelecidos nos artigos 6.º e 7.º (Princípio da hierarquia dos resíduos)

� N.º 3 – depende da exequabilidade técnica e da viabilidade ecnómica

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� c) A violação das normas técnicas relativas à gestão de resíduos previstas no artigo 20.º;

� - normas técnicas a definir em Portaria

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� d) A realização de operações de gestão de resíduos

em incumprimento das obrigações do responsável

técnico constantes da portaria prevista no n.º 5 do

artigo 20.º;

� - Normas técnicas a definir em Portaria

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� e) A realização de operações de gestão de resíduos

em incumprimento das normas relativas às

habilitações profissionais do responsável técnico

constantes da portaria prevista no n.º 5 do artigo

20.º;

� Habilitações profissionais a definir em portaria

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� f) O transporte de resíduos em violação das normas técnicas previstas no n.º 2 do artigo 21.º;

� Normas técnicas a definir em portaria

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� g) A produção, a recolha e o transporte de resíduos

perigosos realizados em violação do disposto no n.º

1 do artigo 21.º -A;

� Mistura efectuada por operadores não licenciados� Em violação do art.º 6.º

� Não conforme às melhores técnicas disponíveis

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� h) O incumprimento do dever de proceder à

separação dos resíduos perigosos nos termos do n.º

3 do artigo 21.º -A;

� Deve proceder-se à sua separação se tal for possível,

necessário e viável técnica e economicamente

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� i) A violação da obrigação de tratamento nos termos do n.º 3 do artigo 22.º -A;

� j) A violação da obrigação de recolha selectiva nos termos do n.º 3 do artigo 22.º -A;

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� l) A colocação no mercado de composto em violação dos requisitos e deveres previstos respectivamente nos nºs. 1 e 2 do artigo 22.º -B;

� alínea g) do art.º 3.º - matéria fertilizante resultante da decomposição controlada de resíduos orgânicos, obtida pelo processo de compostagem ou por digestão anaeróbica seguida de compostagem.

� Requisitos a definir em portaria quer para ser colocado no mercado como composto orgânico quer para a sua produção visando a colocação no mercado

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� m) A colocação de composto no mercado em incumprimento do disposto nos nºs. 3 e 4 do art.º22.º -B;

� Obrigação do operador responsável pela colocação no mercado, de verificar se o composto cumpre os requisitos de qualidade estabelecidos em portaria e as obrigações em matéria de rotulagem, marcação, embalagem, registo e documentação do D.L. n.º 190/2004, de 17 de Agosto

� Elaboração de um plano de controlo de qualidade.

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� n) O exercício das actividades de tratamento de resíduos em violação das condições impostas no alvará de licença nos termos do artigo 33.º;

� Menções do alvará

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� o) A realização de operações de gestão de resíduos com base em licença transmitida sem observância do procedimento de transmissão de licenças previsto no artigo 37.º;

� Alvará� Objecto de requerimento

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� p) A cessação da actividade de operação de gestão de resíduos licenciada sem a aceitação por parte da entidade licenciadora de um pedido de renúncia da respectiva licença, nos termos previstos no art.º 40.º;

� Aceitação se:� Verificar que não apresenta qualquer passivo ambiental

� Pode condicionar à adopção de mecanismos de minimização e de correcção de efeitos negativos para o ambiente

Page 36: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A CCDR-LVT E A GNR/SEPNA

� q) A gestão de fluxos específicos de resíduos em violação das condições estabelecidas na licença ou autorização nos termos do n.º 2 do artigo 44.º;

Page 37: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A CCDR-LVT E A GNR/SEPNA

� r) O incumprimento da obrigação de inscrição e registo de dados no SIRER, em violação do disposto no artigo 48.º;

� Exercício a título profissional - transporte

Page 38: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A CCDR-LVT E A GNR/SEPNA

� s) A violação da obrigação de facultar informações nos termos do n.º 2 do artigo 49.º-A e do n.º 4 do artigo 51.º -A;

Page 39: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A CCDR-LVT E A GNR/SEPNA

� t) O não cumprimento da determinação de realização de auditorias nos termos do n.º 5 do artigo 51.º -A;

Page 40: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A CCDR-LVT E A GNR/SEPNA

� u) O incumprimento do dever de manutenção e de monitorização ambiental das lixeiras nos termos do n.º 1 do artigo 75.º -A;

Page 41: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A CCDR-LVT E A GNR/SEPNA

� v) A manutenção e a monitorização ambiental das lixeiras em inobservância das normas técnicas nos termos no n.º 2 do artigo 75.º-A.

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Contra-ordenações ambientais leves –n.º3 do art.º 67.º

� a) A não separação, na origem, dos resíduos produzidos, de forma a promover preferencialmente a sua valorização, em violação do disposto no n.º 4 do artigo 7.º;

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� b) O incumprimento do disposto no n.º 8 do artigo 7.º;

� Utilização de materiais reciclados em obra� Sempre que tecnicamente exequível

Page 44: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A CCDR-LVT E A GNR/SEPNA

� c) O transporte de resíduos em incumprimento da obrigação de registo na e-Gar prevista no n.º1 do art.º 21.º

Page 45: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A CCDR-LVT E A GNR/SEPNA

� d) O transporte de resíduos sem se fazer acompanhar da guia de acompanhamento de resíduos prevista na Portaria n.º 335/97, de 16 de Maio;

Page 46: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A CCDR-LVT E A GNR/SEPNA

� e) O incumprimento da obrigação de registo de dados ou o registo de dados incorrecto ou insuficiente nos termos do artigo 49.º;

Page 47: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A CCDR-LVT E A GNR/SEPNA

� f) O incumprimento da obrigação de manutenção de registo de dados nos termos do n.º 1 do artigo 49.º -A;

� 3 anos

Page 48: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A CCDR-LVT E A GNR/SEPNA

� g) O incumprimento dos prazos de inscrição e de

registo nos termos do artigo 49.º -B.