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Protocolo de PAIR Estratégias para
Implementação Raul Nielsen Ibañez
CEREST RS
PROTOCOLO DE PAIRPROTOCOLO DE PAIREstratégias para ImplementaçãoEstratégias para Implementação
Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2008Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2008
Protocolo de PAIR Estratégias para
Implementação Raul Nielsen Ibañez
CEREST RS
RENAST
Portaria 777 (28/04/2004)
Protocolos
Instruções Normativas
VIGILÂNCIA DA PAIR NO SUSVIGILÂNCIA DA PAIR NO SUSHistória RecenteHistória Recente
Protocolo de PAIR Estratégias para
Implementação Raul Nielsen Ibañez
CEREST RS
PROTOCOLO DE PAIRPROTOCOLO DE PAIR
OBJETIVO:OBJETIVO:
Este protocolo tem a função deEste protocolo tem a função de
articulação, no âmbito do SUS,articulação, no âmbito do SUS,
de ações de prevenção, promoção, de ações de prevenção, promoção,
diagnóstico, tratamento, reabilitação e diagnóstico, tratamento, reabilitação e
vigilância em saúde do trabalhador, urbano e vigilância em saúde do trabalhador, urbano e
rural, independente do vínculo empregatício e rural, independente do vínculo empregatício e
do tipo de inserção no mercado de trabalho.do tipo de inserção no mercado de trabalho.
Protocolo de PAIR Estratégias para
Implementação Raul Nielsen Ibañez
CEREST RS
PROTOCOLO DE PAIRPROTOCOLO DE PAIR
INSTRUÇÕES NORMATIVAS:INSTRUÇÕES NORMATIVAS:
• NacionalNacional
Discussão em Porto Velho – 04 e 05/11/2008Discussão em Porto Velho – 04 e 05/11/2008
Texto enxutoTexto enxuto
Anexos: fluxograma e fluxos de atendimentoAnexos: fluxograma e fluxos de atendimento
Assinada pelo Secretário de Vigilância emAssinada pelo Secretário de Vigilância emSaúdeSaúde
Protocolo de PAIR Estratégias para
Implementação Raul Nielsen Ibañez
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PROTOCOLO DE PAIRPROTOCOLO DE PAIR
INSTRUÇÕES NORMATIVAS:INSTRUÇÕES NORMATIVAS:
• EstaduaisEstaduais
Discussões nos Estados: Discussões nos Estados: MA, PA, AL, RJ, RS... MA, PA, AL, RJ, RS...
Texto mais extensoTexto mais extenso
Anexos: fluxograma e fluxos de atendimentoAnexos: fluxograma e fluxos de atendimento
Assinada pelo Secretário da SaúdeAssinada pelo Secretário da Saúde
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Implementação Raul Nielsen Ibañez
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INSTRUÇÕES NORMATIVASINSTRUÇÕES NORMATIVAS
Artigo sugerido para as IN Estaduais:Artigo sugerido para as IN Estaduais:
Art. _º Definir que a Perda Auditiva Induzida pelo Ruído – Art. _º Definir que a Perda Auditiva Induzida pelo Ruído –
PAIR é a perda auditiva provocada pela exposição por PAIR é a perda auditiva provocada pela exposição por
tempo prolongado a níveis de pressão sonora elevados. tempo prolongado a níveis de pressão sonora elevados.
Parágrafo Único: serão considerados casos para fins de Parágrafo Único: serão considerados casos para fins de
notificação junto ao SINAN e constatação no campo de notificação junto ao SINAN e constatação no campo de
código do Diagnóstico Específico, bem como para fins de código do Diagnóstico Específico, bem como para fins de
notificação junto ao SIST, as seguintes perdas auditivas notificação junto ao SIST, as seguintes perdas auditivas
ocupacionais:ocupacionais:
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INSTRUÇÕES NORMATIVASINSTRUÇÕES NORMATIVAS
Artigo sugerido para as IN Estaduais:Artigo sugerido para as IN Estaduais:
I I - O caso provável de PAIR, o qual é estabelecido quando o - O caso provável de PAIR, o qual é estabelecido quando o
trabalhador apresenta histórico de exposição a níveis de pressão trabalhador apresenta histórico de exposição a níveis de pressão
sonora elevados no trabalho, associada ou não à exposição a sonora elevados no trabalho, associada ou não à exposição a
substâncias ototóxicas, com ou sem sintomas relacionados à substâncias ototóxicas, com ou sem sintomas relacionados à
audição e a essas exposições, exame(s) audiométrico(s) que audição e a essas exposições, exame(s) audiométrico(s) que
demonstra(m) perda auditiva neuro-sensorial uni ou bilateral, com demonstra(m) perda auditiva neuro-sensorial uni ou bilateral, com
ou sem presença de componente condutivo, com traçado ou sem presença de componente condutivo, com traçado
audiométrico que apresente os piores limiares a 3.000 e/ou 4.000 audiométrico que apresente os piores limiares a 3.000 e/ou 4.000
e/ou 6.000 Hertz;e/ou 6.000 Hertz;
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INSTRUÇÕES NORMATIVASINSTRUÇÕES NORMATIVAS
Artigo sugerido para as IN Estaduais:Artigo sugerido para as IN Estaduais:
II – O caso provável de trauma acústico, o qual é estabelecido II – O caso provável de trauma acústico, o qual é estabelecido
quando o trabalhador apresenta histórico de exposição aguda quando o trabalhador apresenta histórico de exposição aguda
a níveis de pressão sonora elevados no trabalho, com picos a níveis de pressão sonora elevados no trabalho, com picos
sonoros de duração inferior a 1 segundo e exame(s) sonoros de duração inferior a 1 segundo e exame(s)
audiométrico(s) que demonstra(m) perda auditiva neuro-audiométrico(s) que demonstra(m) perda auditiva neuro-
sensorial uni ou bilateral, com ou sem presença de sensorial uni ou bilateral, com ou sem presença de
componente condutivo, preferentemente com traçado componente condutivo, preferentemente com traçado
audiométrico descendente e com os piores limiares a 3.000 audiométrico descendente e com os piores limiares a 3.000
e/ou 4.000 e/ou 6.000 Hertz;e/ou 4.000 e/ou 6.000 Hertz;
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INSTRUÇÕES NORMATIVASINSTRUÇÕES NORMATIVAS
Artigo sugerido para as IN Estaduais:Artigo sugerido para as IN Estaduais:
III – O caso provável de perda auditiva induzida por III – O caso provável de perda auditiva induzida por
substâncias ototóxicas, tais como solventes, metais, substâncias ototóxicas, tais como solventes, metais,
asfixiantes e outros, estabelecido quando o trabalhador asfixiantes e outros, estabelecido quando o trabalhador
apresenta histórico de exposição a essas substâncias no apresenta histórico de exposição a essas substâncias no
trabalho, associada ou não à exposição a níveis de pressão trabalho, associada ou não à exposição a níveis de pressão
sonora elevados , e exame(s) audiométrico(s) que sonora elevados , e exame(s) audiométrico(s) que
demonstra(m) perda auditiva neuro-sensorial uni ou demonstra(m) perda auditiva neuro-sensorial uni ou
bilateral, com ou sem presença de componente condutivo;bilateral, com ou sem presença de componente condutivo;
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INSTRUÇÕES NORMATIVASINSTRUÇÕES NORMATIVAS
Artigo sugerido para as IN Estaduais:Artigo sugerido para as IN Estaduais:
IV - As outras doenças do ouvido presentes na Lista de IV - As outras doenças do ouvido presentes na Lista de
Doenças Relacionadas ao Trabalho adotada na Portaria nº Doenças Relacionadas ao Trabalho adotada na Portaria nº
1.339/GM, de 18 de novembro de 1999;1.339/GM, de 18 de novembro de 1999;
V - Outras Perdas Auditivas que venham a ser consideradas V - Outras Perdas Auditivas que venham a ser consideradas
relacionadas ao trabalho através de estudo, pesquisa e relacionadas ao trabalho através de estudo, pesquisa e
publicação.publicação.
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INSTRUÇÕES NORMATIVASINSTRUÇÕES NORMATIVAS
Anexos sugeridos para as IN Estaduais:Anexos sugeridos para as IN Estaduais:
ANEXOS:ANEXOS:
FluxogramaFluxograma
Fluxos de AtendimentoFluxos de Atendimento
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Fluxograma
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paciente com sintomas sugestivosde PAIR ou exposto ao ruído
anamnese, investigação daexposição, otoscopia
evidências de exposição?sintomas auditivos?
otorrinolaringologista
Fluxograma
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evidências de exposição?
possui audiometria?
é possível diagnosticar?
Fluxograma
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Fluxograma
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possui audiometria?
é possível diagnosticar?encaminhar para serviço especializado
investigação sugere PAIR?
acompanhamento clínicoinconclusivo
encaminhar para reavaliaçãoem Centro de Referência
NOTIFICAÇÃO
REABILITAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
vigilância do ambiente de trabalho
notificar SINAN
tratamento e reabilitação
ações de controlee prevenção
Fluxograma
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INSTRUÇÃO TÉCNICA
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FLUXOS DE ATENDIMENTO
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FLUXOS DE ATENDIMENTO
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FLUXOS DE ATENDIMENTO
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FLUXOS DE ATENDIMENTO
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. Controle da PAIR – formal e informal
. Eficácia das ações do SUS
. Subnotificação
. Atenção básica
. Comunicação e educação
REFLEXÕES
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CEREST RSSistema de Vigilância da Perda Auditiva
Relacionada ao Trabalho
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Implementação Raul Nielsen Ibañez
CEREST RSSistema de Vigilância da Perda Auditiva
Relacionada ao Trabalho