16
1. 2. 3. 4. 5. Você receberá a) uma folha das questõ b) esse cade objetivas, (A, B, C, D Verifique se questões ou f fiscal de sala p As questões o acima do seu e Ao receber as a) conferir s número d identidade b) ler atenta folha de re c) marcar na relativo à caderno q d) assinar se caneta esf Durante a apli a) qualquer t b) levantar d sala; c) portar ap celular, ag gravador, controle d qualquer de chapela lápis, lapis infração candidato Prov á do fiscal de sa de respostas d ões objetivas; erno de prova cada qual com e E). seu caderno e falhas. Caso co para que sejam objetivas são i enunciado. folhas de respo seus dados p de inscrição e e; amente as inst espostas; as folhas de res confirmação d ue você recebe eu nome, apen ferográfica de t icação da prova tipo de comuni da cadeira sem parelhos eletrô genda eletrôni máquina de ca de alarme de modelo, óculo aria, tais como seira (grafite), c poderá acarr . Compa do Esta Concurso va Escr S TIP ala: destinada à ma contendo 80 m cinco altern está completo ntrário, notifiq tomadas as de identificadas p ostas da prova essoais, em e e o número truções para o spostas da prov do tipo/cor de eu; nas nos espaç tinta azul ou pre a não será perm cação entre os m a devida auto ônicos, tais co ica, notebook, alcular, máquin carro etc., be s escuros ou q o chapéu, boné corretor líquido etar a elimin anhia de ado da B o Público 2 rita Ob oc PO 1 Inform rcação das resp (oitenta) que nativas de resp , sem repetiçã ue imediatame evidas providên elo número si objetiva você d especial seu n do document o preenchimen va objetiva o c e prova, confor os reservados, eta. mitido: candidatos; orização do fisc omo bipe, tel palmtop, rece na fotográfica d m como relóg quaisquer aces , gorro etc. e, a o e/ou borrach nação sumári e Desenv Bahia 2013 bjetiva iólo – BR mações postas estões postas ão de ente o cias. tuado deve: nome, to de nto da campo rme o , com cal de efone eptor, digital, gio de sórios ainda, ha. Tal a do 6. O re e p 7. O 5 d 8. R re c re in m 9. S p c 10. S d p 11. A s s 12. A fo 13. O d a c 14. O d w 15. O p 2 e m volvime – Níve og RAN Gerais O preenchimen esponsabilidad esferográfica de permitida a troc O tempo disp 5 (cinco) horas, de respostas da Reserve tempo espostas. Par onsideração a espostas da p nformações re meio que não se Somente após d poderá retiraraderno de prov Somente no dec da prova, você provas. Ao terminar a p ala e deixe o l erá eliminado d A FGV realizará olha de respost Os candidatos p de metais quan a realização das andidato não p Os gabaritos divulgados no www.fgv.br/fgv O prazo para preliminares se 23h59min do d endereço www meio do Sistema ento Urb el Supe o CA s nto das respost e do candidat e tinta indeléve ca da folha de ponível para , já incluído o t prova objetiva o suficiente p ra fins de penas as marc prova objetiva elativas às sua eja o próprio ca decorridas dua se da sala de vas. correr dos últim poderá retirarprova, entregue ocal de prova. do concurso. a coleta da im tas. poderão ser su do do ingresso s provas. Ao sa poderá usar o sa preliminares dia 12/11/2 projetos/concu interposição d das 0h00m ia 14/11/2013 w.fgv.br/fgvpr a Eletrônico de I bano erior tas da prova o to, deverá ser el de cor preta respostas por e a realização tempo para a a. para o preenc avaliação, se cações realizad a, não sendo s respostas em aderno de prov as horas do iní e prova, cont mos sessenta m se da sala leva e a folha de res Caso você se pressão digital ubmetidos a sis o e da saída de ir da sala, ao té anitário. das provas 2013, no end ursos/conder . de recursos co min do dia 13 3, observado o ojetos/concur Interposição de objetiva, de int feito com can ou azul. Não s erro do candida da prova é marcação da fo chimento de s rão levadas das nas folhas permitido an m qualquer o as. ício da prova v udo sem leva minutos do perí ando o caderno spostas ao fisca negue a entre dos candidato stema de detec sanitários dura érmino da prov objetivas se dereço eletrô ontra os gaba 3/11/2013 até horário oficial, sos/conder , e Recurso. teira neta será ato. de olha suas em s de otar utro você aro íodo o de al da egar, s na cção ante va, o erão nico ritos é às , no por

Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

  • Upload
    others

  • View
    7

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

  

 

1. 

2. 

3. 

4. 

5. 

Você receberá

a)  uma folhadas questõ

b)  esse  cadeobjetivas, (A, B, C, D 

Verifique  se questões ou ffiscal de sala p

As  questões  oacima do seu e

Ao receber as 

a)  conferir  snúmero  didentidade

b)  ler  atentafolha de re

c)  marcar narelativo  à caderno q

d)  assinar  secaneta esf

Durante a apli

a)  qualquer t

b)  levantar dsala; 

c)  portar  apcelular,  aggravador, controle  dqualquer de chapelalápis,  lapisinfração candidato

Prov

á do fiscal de sa

 de respostas dões objetivas; 

erno  de  provacada  qual  come E). 

seu  caderno  efalhas. Caso copara que sejam 

objetivas  são  ienunciado. 

folhas de respo

seus  dados  pde  inscrição  ee; 

amente  as  instespostas; 

as  folhas de resconfirmação  due você recebe

eu  nome,  apenferográfica de t

icação da prova

tipo de comuni

da  cadeira  sem

parelhos  eletrôgenda  eletrônimáquina de cade  alarme  de modelo,  óculoaria, tais comoseira (grafite), cpoderá  acarr. 

Compado EstaConcurso

va Escr

STIP

ala: 

destinada à ma

  contendo  80m  cinco  altern

está  completontrário, notifiqtomadas as de

identificadas  p

ostas da prova 

essoais,  em  ee  o  número 

truções  para  o

spostas da provdo  tipo/cor  deeu; 

nas  nos  espaçtinta azul ou pre

a não será perm

cação entre os 

m a devida auto

ônicos,  tais  coica,  notebook, alcular, máquincarro  etc.,  bes  escuros  ou  qo chapéu, bonécorretor  líquidoetar  a  elimin

anhia deado da Bo Público 2

rita Ob

ocPO 1

Inform

rcação das resp

  (oitenta)  quenativas  de  resp

,  sem  repetiçãue  imediatameevidas providên

elo  número  si

objetiva você d

especial  seu  ndo  document

o  preenchimen

va objetiva o ce  prova,  confor

os  reservados,eta. 

mitido: 

candidatos; 

orização do  fisc

omo  bipe,  telpalmtop,  rece

na fotográfica dm  como  relógquaisquer  aces, gorro etc. e, ao e/ou borrachnação  sumári

e DesenvBahia 2013

bjetiva

iólo – BR

mações

postas 

estões postas  

ão  de ente o cias. 

tuado 

deve: 

nome, to  de 

nto  da 

campo rme  o 

,  com 

cal de 

efone eptor, digital, gio  de sórios ainda, ha. Tal a  do 

6.  Oreep

7.  O5d

8.  Rrecreinm

9.  Spc

10. Sdp

11. Ass

12. Afo

13. Odac

14. Odw

15. Op2em

volvime

– Níve

ogRAN Gerais

O  preenchimenesponsabilidadesferográfica depermitida a troc

O  tempo  disp5  (cinco) horas,de respostas da 

Reserve  tempoespostas.  Paronsideração  aespostas  da  pnformações  remeio que não se

Somente  após dpoderá  retirar‐aderno de prov

Somente no decda prova, você provas. 

Ao terminar a pala e deixe o  lerá eliminado d

A FGV realizará olha de respost

Os candidatos pde metais quana realização dasandidato não p

Os  gabaritos divulgados  no www.fgv.br/fgv

O  prazo  para preliminares  se23h59min  do  dendereço  wwwmeio do Sistema

 

ento Urb

el Supe

o CA

s

nto  das  resposte  do  candidate tinta  indeléveca da folha de 

ponível  para ,  já  incluído o  tprova objetiva

o  suficiente  pra  fins  de penas  as  marcprova  objetivaelativas  às  suaeja o próprio ca

decorridas duase  da  sala  devas. 

correr dos últimpoderá retirar‐

prova, entregueocal de prova.do concurso. 

a coleta da imtas. 

poderão ser sudo do ingressos provas. Ao sapoderá usar o sa

preliminares dia  12/11/2

projetos/concu

interposição  drá  das  0h00mia  14/11/2013w.fgv.br/fgvpra Eletrônico de I

bano

erior

tas  da  prova  oto,  deverá  ser el de cor pretarespostas por e

a  realização tempo para a a. 

para  o  preencavaliação,  secações  realizada,  não  sendo s  respostas  emaderno de prov

as horas do  iníe  prova,  cont

mos sessenta m‐se da sala  leva

e a folha de res Caso você  se 

pressão digital 

ubmetidos a siso e da saída de ir da sala, ao téanitário. 

das  provas 2013,  no  endursos/conder. 

de  recursos  comin  do  dia  133,  observado  o ojetos/concurInterposição de

objetiva,  de  intfeito  com  can ou azul. Não serro do candida

da  prova  é marcação da  fo

chimento  de  srão  levadas das  nas  folhaspermitido  anm  qualquer  oas. 

ício da prova  vudo  sem  leva

minutos do períando o caderno

spostas ao fiscanegue a entre

dos candidato

stema de detecsanitários duraérmino da prov

objetivas  sedereço  eletrô

ontra  os  gaba3/11/2013  atéhorário  oficial,sos/conder, e Recurso. 

teira neta será ato. 

de  olha 

suas em 

s  de otar utro 

você ar  o 

íodo o de 

al da egar, 

s na 

cção ante va, o 

erão  nico 

ritos é  às ,  no por 

Page 2: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos

 

Nível Superior – Sociólogo  Tipo 1 – Cor Branca – Página 2 

 

 

Língua Portuguesa 

Tecnologia 

Para começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de 

escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é 

olho  no  olho  ou  tela  no  olho.  Ele  nos  desafia.  Parece  estar 

dizendo: vamos  lá, seu desprezível pré‐eletrônico, mostre o que 

você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, 

mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz 

tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão 

ele  não  aceita.  Simplesmente  ignora  você.  Mas  se  apenas 

ignorasse  ainda  seria  suportável.  Ele  responde.  Repreende. 

Corrige.  Uma  tela  vazia,  muda,  nenhuma  reação  aos  nossos 

comandos  digitais,  tudo  bem. Quer  dizer,  você  se  sente  como 

aquele  cara  que  cantou  a  secretária  eletrônica.  É  um  vexame 

privado.  Mas  quando  você  o  manda  fazer  alguma  coisa,  mas 

manda  errado,  ele  diz  “Errado”.  Não  diz  “Burro”,  mas  está 

implícito. É pior, muito pior. Às vezes, quando a gente erra, ele 

faz  “bip”.  Assim,  para  todo  mundo  ouvir.  Comecei  a  usar  o 

computador na redação do jornal e volta e meia errava. E lá vinha 

ele: “Bip!” “Olha aqui, pessoal: ele errou.” “O burro errou!”  

Outra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais 

coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. Esse negócio 

de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa 

não  vale  com  ele.  Está  subentendido,  nas  suas  relações  com  o 

computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que 

ele  tem  para  oferecer.  Que  ele  só  desenvolverá  todo  o  seu 

potencial  quando  outro  igual  a  ele  o  estiver  programando.  A 

máquina de escrever podia  ter  recursos que você nunca usaria, 

mas  não  tinha  a  mesma  empáfia,  o  mesmo  ar  de  quem  só 

aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E 

a  máquina,  mesmo  nos  seus  instantes  de  maior  impaciência 

conosco, jamais faria “bip” em público. 

Dito  isto,  é  preciso  dizer  também  que  quem  provou  pela 

primeira  vez  suas  letrinhas  dificilmente  voltará  à  máquina  de 

escrever  sem  a  sensação  de  que  está  desembarcando  de  uma 

Mercedes e voltando à carroça. Está certo,  jamais  teremos com 

ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha 

máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. 

Mas  é  fascinante.  Agora  compreendo  o  entusiasmo  de  gente 

como Millôr  Fernandes  e  Fernando  Sabino,  que  dividem  a  sua 

vida profissional em antes dele e depois dele. Sinto falta do papel 

e da  fiel Bic,  sempre pronta a  inserir entre uma  linha e outra a 

palavra  que  faltou  na  hora,  e  que  nele  foi  substituída  por  um 

botão, que, além de mais rápido, jamais nos sujará os dedos, mas 

acho  que  estou  sucumbindo.  Sei  que  nunca  seremos  íntimos, 

mesmo porque ele não  ia querer  se  rebaixar  a  ser meu  amigo, 

mas  retiro  tudo  o  que  pensei  sobre  ele.  Claro  que  você  pode 

concluir  que  eu  só  estou  querendo  agradá‐lo,  precavidamente, 

mas juro que é sincero. 

Quando  saí  da  redação  do  jornal  depois  de  usar  o 

computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha 

máquina.  Sabendo  que  ela  aguentaria  sem  reclamar,  como 

sempre, a pobrezinha. (VERÍSSIMO, Luis Fernando. O Globo) 

01  Sobre o  título dado à crônica – Tecnologia – é correto observar que 

(A)  restringe‐se  ao  emprego  do  computador  como  exemplo  da nova tecnologia. 

(B)  aborda o tema tecnologia sob o ponto de vista negativo. 

(C)  critica a pressa na adoção de novos aparelhos,  sem  sempre benéficos. 

(D)  considera a velha tecnologia como superior à nova. 

(E)  trata o tema como uma grande contribuição da ciência para o homem. 

02  Nas alternativas a seguir, à exceção de uma, o autor humaniza o computador. Assinale‐a. 

(A)  “Para começar, ele nos olha na cara”. 

(B)  “Com  o  computador  é  diferente.  Você  faz  tudo  que  ele manda”. 

(C)  “Simplesmente ignora você”. 

(D)  “Sabe muito mais  coisa  e  não  tem  nenhum  pudor  em  dizer que sabe”. 

(E)  “Está  certo,  jamais  teremos  com  ele  a  mesma  confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina”. 

03  “Com  ele  é  olho  no  olho  ou  tela  no  olho”.  Em  termos  de construção  textual,  vemos  que,  nesse  pequeno  fragmento,  o cronista 

(A)  retifica um erro que cometeu. 

(B)  contraria algo dito antes. 

(C)  repara uma expressão figurada. 

(D) explica algo confuso expresso anteriormente. 

(E)  esclarece uma expressão incoerente. 

04  No final do texto, o cronista escreve: “...cheguei em casa e bati na minha máquina”. 

O humor desse segmento deriva 

(A)  da polissemia do verbo “bater”. 

(B)  da falta de coerência da ação do cronista. 

(C)  da semelhança entre a máquina e a mulher. 

(D) do emprego do possessivo “minha” em relação à máquina. 

(E)  do fato de haver uma reação inesperada do cronista. 

05  A norma culta é respeitada nas frases a seguir, à exceção de uma. Assinale‐a. 

(A)  “Quando  saí  da  redação  do  jornal  depois  de  usar  o computador  pela  primeira  vez,  cheguei  em  casa  e  bati  na minha máquina”. 

(B)  “Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha”. 

(C)  “Outra coisa: ele é mais inteligente que você”. 

(D)  “Sabe muito mais  coisa  e  não  tem  nenhum  pudor  em  dizer que sabe”. 

(E)  “Esse negócio de que qualquer máquina só é  tão  inteligente quanto quem a usa não vale com ele”. 

Page 3: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos

 

Nível Superior – Sociólogo  Tipo 1 – Cor Branca – Página 3 

 

06  Leia o trecho a seguir. 

“Sei que nunca seremos íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o que pensei sobre ele”. 

Assinale a alternativa que apresenta o fragmento coerente com o trecho acima. 

(A)  “Para começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade”. 

(B)  “Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia”. 

(C)  “Parece  estar  dizendo:  vamos  lá,  seu  desprezível  pré‐eletrônico, mostre o que você sabe fazer”. 

(D)  “Com  o  computador  é  diferente.  Você  faz  tudo  que  ele manda. Ou precisa  fazer  tudo ao modo dele,  senão  ele não aceita”. 

(E)  “Às vezes, quando a gente erra, ele faz ‘bip’”. 

07  Assinale  a  alternativa  em  que  os  dois  termos  sublinhados possuem o mesmo valor semântico e gramatical. 

(A)  “Outra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. 

(B)  “Está  subentendido,  nas  suas  relações  com  o  computador, que você  jamais aproveitará metade das  coisas que ele  tem para oferecer”. 

(C)  “A máquina  de  escrever  podia  ter  recursos  que  você  nunca usaria,  mas  não  tinha  a  mesma  empáfia,  o  mesmo  ar  de quem só aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E a máquina, mesmo nos seus  instantes de maior impaciência conosco, jamais faria ‘bip’ em público”. 

(D)  “Está  certo,  jamais  teremos  com  ele  a  mesma  confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina”. 

(E)  “Sinto  falta  do  papel  e  da  fiel  Bic,  sempre  pronta  a  inserir entre uma  linha e outra a palavra que  faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão...”. 

08  Assinale a alternativa em que a  troca de posição dos elementos altera seu significado. 

(A)  Confortável simplicidade. 

(B)  Velha máquina. 

(C)  Desprezível pré‐eletrônico. 

(D) Vexame privado. 

(E)  Nenhuma reação. 

09  “Dito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a  sensação  de  que  está  desembarcando  de  uma  Mercedes  e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina”. 

Assinale a alternativa inadequada em relação a um componente desse segmento do texto. 

(A) A expressão “Dito isto” se refere a algo dito anteriormente. 

(B)  O  diminutivo  “letrinhas” mostra  o  sentido  depreciativo  do diminutivo. 

(C)  “Mercedes”  e  “carroça”  funcionam  como  antônimos  no segmento do texto. 

(D)  “Está certo” mostra uma concordância do cronista. 

(E)  “Teremos” e “tínhamos” mostram dois tempos diferentes. 

10  “Sinto  falta do papel e da  fiel Bic, sempre pronta a  inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora...”. 

Assinale  a  alternativa em que a  substituição da  forma  reduzida sublinhada foi feita de forma adequada. 

(A)  que se insera. 

(B)  que se inserte. 

(C)  que se insira. 

(D) que se enserisse. 

(E)  que se insertasse. 

11  “Sinto  falta do papel e da  fiel Bic, sempre pronta a  inserir entre uma  linha  e outra a palavra que  faltou na hora,  e que nele  foi substituída por um botão, que, além de mais  rápido,  jamais nos sujará os dedos, mas acho que estou sucumbindo”. 

Com esse segmento o autor mostra que ele 

(A)  continuará a preferir os antigos aparelhos de escrita. 

(B)  prefere o computador em função da higiene. 

(C)  está reconhecendo as vantagens oferecidas pelo computador. 

(D)  reconhece  na  máquina  de  escrever  algumas  vantagens técnicas. 

(E)  desistiu há muito tempo de escrever na máquina. 

12  “Sinto falta do papel e da fiel Bic” 

Nesse segmento, o cronista emprega o nome de uma marca em lugar  de  “caneta  esferográfica”,  caracterizando  uma  figura  de linguagem denominada 

(A) metáfora. 

(B)  hipérbole. 

(C)  eufemismo. 

(D) metonímia. 

(E)  antítese. 

13  As  alternativas  a  seguir  servem de  exemplos da  intromissão da língua falada na língua escrita, à exceção de uma. Assinale‐a. 

(A)  “Quando  saí  da  redação  do  jornal  depois  de  usar  o computador  pela  primeira  vez,  cheguei  em  casa  e  bati  na minha máquina”. 

(B)  “Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha”. 

(C)  “Claro  que  você  pode  concluir  que  eu  só  estou  querendo agradá‐lo, precavidamente, mas juro que é sincero”. 

(D)  “Está  certo,  jamais  teremos  com  ele  a  mesma  confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina”. 

(E)  “Outra coisa: ele é mais inteligente que você”. 

14  “E a máquina, mesmo nos  seus  instantes de maior  impaciência conosco,  jamais  faria  ‘bip’ em público”. Com esse  segmento do texto,  o  autor  quer  referir‐se  a uma  característica  da máquina, que é a de 

(A)  não denunciar os erros do usuário publicamente. 

(B)  não produzir barulho algum, de tipo eletrônico. 

(C)  consertar os erros cometidos discretamente. 

(D)  reproduzir exatamente erros e acertos do usuário. 

(E)  demonstrar absoluta calma em seu trabalho. 

Page 4: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

Co

 

Níve

 

15 “Pamo

Sobind

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

16 “O Serescelerevjun

Nes

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

17 “AgFerem

Ess

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

18 “AgFerem

Nes

Ass

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

ncurso Público pa

el Superior – Soc

  arece estar dizeostre o que você

bre os elementica um coment

Ao  afirmar  quevita  o  empersonificação

A expressão “v

Ao designar oquer mostrar o

A utilização dconhecimento

Ao desafiá‐lo pretende, na v

  jornal  russo 

rviço  Federal  dcrever para evittrônicos.  Seguvelação  do  esqho”. 

sse caso, a info

dá  razão  ao  cescrever. 

mostra  a  caumáquinas. 

contribui para

indica uma va

demonstra qu

  gora  compreernandes e Ferna antes dele e de

e segmento do

mostrar  a  immoderna. 

indicar a difer

demonstrar computador. 

comprovar a nrápidos. 

informar ao le

  gora  compreernandes e Ferna antes dele e de

sse segmento, c

sinale a alternat

“Gente” se ref

O pronome re

O possessivo “

Os  dois  proantecedente. 

Todos os termexpressos. 

ara a Companhia

iólogo 

endo: vamos  láê sabe fazer”. 

tos desse  segmtário inadequad

ue  a máquina prego  da  lino. 

vamos lá” indic

o cronista comoo anacronismo 

e  “seu” em  lugo da norma cult

a mostrar o qverdade, humil

‘Izvestia’  inforde  Proteção  dotar que  informndo  o  diário, uema  de  espio

rmação 

cronista,  quant

usa  e  a  conseq

a o atraso tecno

ntagem do uso

ue a moderna te

ndo  o  entusiando Sabino, quepois dele”. 

o texto tem a fu

mportância  do 

ença entre auto

quer  autores 

necessidade do

eitor sobre as va

ndo  o  entusiando Sabino, quepois dele”. 

cinco termos es

tiva em que a r

fere a termos fu

elativo “que” se

“sua” se refere 

onomes  “ele” 

mos coesivos de

a de Desenvolvim

á, seu desprezí

mento,  assinaledo. 

“parece  estar nguagem  figur

ca um incentivo

o “pré‐eletrônicdo usuário. 

gar de “senhorta por parte do 

ue ele sabe  fazhá‐lo. 

rmou  nesta  qo  país  comprouações  sigilosasa  medida  fo

onagem  dos  Es

to  às  vantagen

quência  da  de

ológico da Rúss

o de máquinas d

ecnologia não é

iasmo  de  geue dividem a su

unção de 

computador 

ores cultos e po

importantes 

o uso do comp

antagens da co

iasmo  de  geue dividem a su

stabelecem a c

referência coesi

uturos da progr

 refere a Ferna

a “Fernando Sa

não  se  refe

e referem a term

ento Urbano do 

ível pré‐eletrôn

e  a  alternativa 

dizendo”,  o  aurada  denomin

o à mudança. 

co”, o computa

r”  indica a  faltacomputador.

zer, o computa

quinta‐feira  quu  20 máquinass  vazem por mi  tomada  apóstados  Unidos, 

ns  da máquina

ecisão  de  com

ia. 

de escrever. 

é durável. 

ente  como  Mua vida profissio

para  a  literat

opulares. 

já  aderiram 

utador para tex

mputação. 

ente  como  Mua vida profissio

oesão textual.

iva é adequada

ressão textual.

ndo Sabino. 

abino”. 

erem  ao  mes

mos anteriorme

Estado da Bahia –

nico, 

que 

utor nada 

ador 

a de 

ador 

ue  o s  de eios ós  a em 

a  de 

prar 

Millôr onal 

tura 

ao 

xtos 

Millôr onal 

a. 

smo 

ente 

19A c

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

20Ob

A c

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

Ra

21Nov

Trêempró

Elemédespos

Descidqui

O lo

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

– Conder – 2013

  rônica de Verís

uma narrativa

um depoimen

uma argumen

 uma descrição

uma  exposiçãtecnologia. 

  serve a charge 

harge, em seus

o fim da impre

uma homenag

uma condenaç

 o monopólio d

a condenação

aciocínio L

  ve amigos vão 

ês deles moramm Salvador e todóprios carros. 

s desejam escoédia  aritmética sde o  local ondssível.  

spreze as distâades  e  repreilômetros, entre

ocal do encont

em Salvador.

em Feira de Sa

no meio do ca

 no  caminho distância D/3 

no  caminho distância D/3 

ssimo pode ser 

a curta de cunho

nto sobre o choq

tação em defes

o das vantagens

ão de motivos 

a seguir. 

s elementos vis

ensa escrita. 

gem à máquina

ção dos velhos 

da informação p

 da palavra com

Lógico‐ma

marcar um enc

m em Feira de dos  irão ao enc

olher um local Edas  distâncias

de moram até o

ncias percorridesente  por  De Salvador e Fe

ro deve ser 

antana. 

aminho entre Sa

entre  Salvadode Salvador. 

entre  Salvadode Feira de San

Tipo 1 – Co

definida como 

o pessoal. 

que entre velho

sa do computad

s das máquinas

técnicos  para 

uais, mostra 

a de escrever. 

pelo mercado 

pelos jornais. 

mo veículo de c

atemático

contro. 

Santana e os ocontro,  individu

E para o enconts  percorridas  po  local do enco

das dentro de cD  a  distânciaeira de Santana

alvador e Feira 

or  e  Feira  de 

or  e  Feira  de ntana. 

FGV ‐ Proje

or Branca – Págin

os e novos háb

dor. 

s de escrever. 

a  adoção  da  n

de trabalho. 

conhecimento.

outros  seis moualmente, em s

tro de modo qupor  cada  um  dontro seja a me

cada uma das da  rodoviária, . 

de Santana. 

Santana,  a  u

Santana,  a  u

etos

na 4 

itos. 

nova 

 

oram seus 

ue a eles enor 

duas em 

uma 

uma 

Page 5: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos

 

Nível Superior – Sociólogo  Tipo 1 – Cor Branca – Página 5 

 

22  Solange afirmou: “Se é domingo e faz sol então eu vou à praia”. 

O cenário para o qual a afirmativa de Solange é falsa é 

(A)  sábado, chove e Solange foi à praia. 

(B)  domingo, chove e Solange foi à praia. 

(C)  sábado, faz sol e Solange foi à praia. 

(D) domingo, faz sol e Solange não foi à praia. 

(E)  sábado, faz sol e Solange não foi à praia. 

23  Marcelo fez uma compra com cartão de crédito e não conseguiu pagá‐la  na  data  de  vencimento,  quando  recebeu  a  fatura correspondente.  Pagou  apenas  no mês  seguinte  com  juros  de 10% sobre o valor da compra. 

Sabendo que Marcelo pagou R$ 258,50, o valor da compra foi 

(A)  R$ 230,50. 

(B)  R$ 232,65. 

(C)  R$ 235,00. 

(D) R$ 238,00. 

(E)  R$ 238,50. 

24  O número de maneiras diferentes de se colocar as letras da sigla CONDER em fila, de modo que a fila comece por uma vogal, é 

(A)  240. 

(B)  120. 

(C)  96. 

(D) 72. 

(E)  60. 

25  Duas  urnas  contêm  cinco  bolas  cada  uma.  Uma  delas  contém duas  bolas  brancas  e  três  pretas  e  a  outra  contém  três  bolas brancas e duas pretas. 

Retiram‐se, aleatoriamente, uma bola de cada urna. 

A probabilidade de uma das duas bolas  retiradas ser branca e a outra ser preta é de 

(A) 2

(B) 5

(C) 25

(D) 25

12 

(E) 25

13 

26  Em um  jogo de tabuleiro, há 80 peças das quais 35 são verdes e as  demais  são  amarelas.  As  peças  são  todas  triangulares  ou quadrangulares.  Entre  as  peças  verdes,  17  são  triangulares  e, entre as peças amarelas, a quantidade de peças quadrangulares é o dobro da quantidade de peças triangulares. 

A quantidade total de peças quadrangulares é 

(A)  15. 

(B)  18. 

(C)  32. 

(D) 45. 

(E)  48. 

27  Considere a sequência infinita de pontos no plano cartesiano 

(0,0), (0,1), (2,1), (2,‐2), (‐2,‐2), (‐2,3), (4,3), (4,‐4),(‐4,‐4),(‐4,5), ... 

obtida  a  partir  da  origem  e  obedecendo  sempre  o  seguinte padrão  de  movimentos:  uma  unidade  no  sentido  norte,  duas unidades no  sentido  leste,  três unidades no  sentido  sul, quatro unidades  no  sentido  oeste,  cinco  unidades  no  sentido  norte,  e assim  sucessivamente  aumentando  uma  unidade  em  cada deslocamento  e  girando  no  sentido  horário  (norte,  leste,  sul, oeste, norte, ...). 

O 2013º ponto dessa sequência é 

(A)  (1005, –1006). 

(B)  (–1006, –1006). 

(C)  (–1006, 1007). 

(D)  (1008, 1007). 

(E)  (1008, –1008). 

28  Em uma pesquisa de mercado para o  lançamento de uma nova marca de  sucos,  setenta pessoas  foram  entrevistadas  e deviam responder  se  gostavam  dos  sabores  graviola  e  açaí.  Trinta pessoas  responderam  que  gostavam  do  sabor  graviola  e cinquenta pessoas responderam que gostavam do sabor açaí. 

Sobre as setenta pessoas entrevistadas, é correto concluir que 

(A)  no máximo vinte não gostam de graviola nem de açaí. 

(B)  no mínimo dez não gostam de graviola nem de açaí. 

(C)  no máximo dez gostam dos dois sabores. 

(D) no mínimo trinta gostam dos dois sabores. 

(E)  no máximo vinte gostam dos dois sabores. 

29  Juliano e Mário começaram recentemente suas coleções de selos. Se Juliano der 11 de seus selos para Mário, a quantidade de selos de Mário passará a ser o triplo da quantidade de selos de Juliano. Por  outro  lado,  se Mário  der  14  de  seus  selos  para  Juliano,  a quantidade  de  selos  de  Juliano  passará  a  ser  o  dobro  da quantidade de selos de Mário. 

Juliano e Mário têm juntos  

(A)  48 selos. 

(B)  56 selos. 

(C)  60 selos. 

(D) 72 selos. 

(E)  84 selos. 

30  A  negação  lógica  da  sentença  “Se  como  demais  e  não  faço exercícios físicos então engordo” é 

(A)  “Se  não  como  demais  e  faço  exercícios  físicos  então  não engordo.” 

(B)  “Se  como  demais  e  não  faço  exercícios  físicos  então  não engordo.” 

(C)  “Como demais e não faço exercícios físicos e não engordo.” 

(D)  “Se não engordo então não  como demais ou  faço exercícios físicos.” 

(E)  “Não como demais ou faço exercícios físicos ou não engordo.” 

Page 6: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos

 

Nível Superior – Sociólogo  Tipo 1 – Cor Branca – Página 6 

 

Conhecimentos Gerais 

31  A  expressão  “Organizações  Não  Governamentais”  (ONGs)  foi formulada pela primeira vez no Art. 71 da Carta Constitucional da ONU, em 1945. No Brasil,  as ONGs  ampliaram  sua  atuação nas últimas décadas do século XX. 

Sobre os agentes, os  fins e o  setor  social ao qual pertencem as ONGs, analise as afirmativas a seguir. 

I.  São entidades privadas que perseguem  fins públicos como a defesa de direitos humanos, do meio ambiente e de políticas sociais. Pertencem ao Terceiro Setor, 

II.  São  autarquias  e  sociedades  de  economia  mista comprometidas com a eliminação de situações de exclusão e desigualdade. Compõem o Primeiro Setor. 

III.  São  associações  de  voluntários  que  atuam  em  entidades privadas,  com  projetos  voltados  para  defesa  de  causas humanitárias ou de seus membros. Fazem parte do Segundo Setor 

Assinale: 

(A)  se somente a afirmativa I estiver correta. (B)  se somente a afirmativa II estiver correta. (C)  se somente a afirmativa III estiver correta. (D)  se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E)  se todas as afirmativas estiverem corretas. 

32  Os  erros  gramaticais,  em  letreiros,  cartazes  e  diálogos  de telenovelas, têm provocado uma polêmica sobre se existe certo e errado em relação ao uso da língua. 

A esse respeito, leia a posição de dois intelectuais brasileiros: 

“Os  critérios  que  decidem  se  é  certo  ou  errado  empregar  uma construção  derivam  do  campo  em  que  se  está  e  do  gênero [textual],  e  não  de  um  manual  que  lista  erros  e  acertos independentemente de  fatores sociais e históricos  (...). Manter a língua  intocada  é  imobilismo  intelectual,  por  um  lado,  e,  por outro, um duro golpe nos milhões de cidadãos que  tiveram azar de não ter acesso ao português de antigamente”. (Sírio Possenti) 

“Quanto  maior  for  nosso  domínio  [da  língua],  maior  e  mais diversificada  será  nossa  capacidade  de  expressão,  de comunicação e de  interação  social. O  falante deve  ser  capaz de dominar tanto quanto possível as regras de uso de sua língua,(...) embora  ninguém  o  consiga  totalmente,  para  poder  fazer  suas escolhas quanto à melhor maneira de se comunicar nas diferentes situações em que se encontra”. (Danilo Marcondes) 

Com base nos trechos selecionados, assinale a alternativa que indica corretamente a posição desses autores sobre o uso da língua. 

(A)  Para ambos, a norma culta deve ser abolida, de modo que a variedade  da  fala  não  seja  corrigida  pela  convenção gramatical da língua escrita. 

(B)  Para Sírio Possenti, a língua é um produto histórico que gerou a gramática, sistema normativo cujo cumprimento garante a eficácia da comunicação. 

(C)  Para ambos, a língua é um elemento vivo que interage com a sociedade que pode provocar exclusão ou maior performance social. 

(D) Para Danilo Marcondes, há uma diferença entre a língua, um sistema de signos  interiorizado culturalmente pelos  falantes, e  a  fala,  que  expressa  o  ato  individual  de  escolha  das palavras. 

(E)  Para  ambos,  o  domínio  da  norma  culta  é  um  instrumento para  obter melhores  oportunidades  de  progressão  social  e superar a segregação de classes.  

33  A biotecnologia diz respeito a um amplo conjunto de tecnologias que possuem em comum o  fato de utilizar organismos vivos ou parte deles, como moléculas ou células. 

Assinale a alternativa que indica corretamente avanços no campo da biotecnologia ocorridos na última década. 

(A)  Recombinação  do DNA  para  produção  de  insulina  para  uso humano. 

(B)  Criação de célula sintética a partir de um genoma sintetizado em laboratório. 

(C)  Produção  de  etanol,  biocombustível  obtido  a  partir  da fermentação da cana‐de‐açúcar. 

(D) Clonagem animal, a partir da utilização de células e embriões. (E)  Fabricação  de  penicilina,  para  combater  infecções 

bacterianas. 

34  Em agosto de 2013, a  transferência do  senador boliviano Roger Pinto Molina para o Brasil desencadeou um incidente diplomático entre o Brasil e a Bolívia. 

Assinale a alternativa que indica corretamente um aspecto desta crise. 

(A) O Brasil não concedeu asilo ao senador boliviano e, por isso, a sua  retirada  para  o  território  brasileiro  desencadeou  uma crise diplomática entre os dois países. 

(B)  O  presidente  da  Bolívia  exigiu  o  regresso  do  senador boliviano, por ele ter tornado pública documentação secreta de Estado. 

(C)  As relações entre os dois países têm se deteriorado desde o episódio  da  ocupação  das  instalações  da  Petrobrás,  pelo exército boliviano. 

(D) A  Bolívia,  um  dos  cinco  países  fundadores  do MERCOSUL, pressionou a Comissão Parlamentar do Mercado Comum para a votação de uma declaração de  repúdio ao ato do governo brasileiro. 

(E)  Um diplomata da Embaixada do Brasil na Bolívia autorizou a retirada  do  senador  boliviano,  por  questões  humanitárias, mesmo sem a emissão de salvo‐conduto pela Bolívia. 

35  Há mais de dois anos, está em curso uma guerra civil na Síria na qual os  insurgentes se opõem ao regime ditatorial de Bashar al‐Assad. 

Com  relação  ao  posicionamento  internacional  a  respeito  desta crise, analise as afirmativas a seguir. 

I.  O  Irã,  o  Iraque  e  a  Rússia  apoiam  o  Partido  Baath  sírio, liderado  pela  família  al‐Assad,  fornecendo  guerrilheiros, armamentos e combustível. 

II.  Uma  possível  intervenção  norte‐americana  no  conflito fortaleceria seus aliados regionais: Turquia, Jordânia e Israel. 

III.  As  forças  rebeldes  são  apoiadas,  em  nível  regional,  pelo grupo  libanês  do  Hezbollah,  e  pelos  Estados  sunitas  da Turquia, Arábia Saudita e Qatar. 

Assinale: 

(A)  se somente a afirmativa I estiver correta. (B)  se somente a afirmativa II estiver correta. (C)  se somente a afirmativa III estiver correta. (D)  se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E)  se todas as afirmativas estiverem corretas. 

Page 7: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

Co

 

Níve

 

36 A froseuarm

Sobver

(...)

(...)

(...)

As 

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

37 Os des

Reg

Mun

País

Esta

Área

Rein

Japã

País

Ásia

Chin

Amé

Euro

Com

Orie

Áfric

Com

I. 

II. 

III. 

Ass

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

ncurso Público pa

el Superior – Soc

  computação  enteira da era dus  serviços,  comazenamento d

bre  essa  tendrdadeira e F par

) Esta  tecnologeconômico  earmazenados daqueles dos 

) Os  sistemas  d“dívida digitalconhecimento

) A  computaçãoinvestimentossoftware,  qucontratado. 

afirmativas são

F, V e F. 

F, V e V. 

V, F e F. 

V, V e F. 

F, F e V. 

  dados da  tabesempenho da e

Crescimen

giões

ndo

ses desenvolvidos

ados Unidos

a do Euro

no Unido

ão

ses emergentes em dese

a

na

érica Latina e Caribe

opa Central e Ocidental

munidade de Estados Inde

ente Médio e Norte da Áfr

ca Subsaariana

m base na tabe

Em 2012, o deem  relação  ahomogênea e

Em 2012, a ecmau desempedos BRICs.  

A Europa voltde  2012,  atenEuropeu (BCE)

sinale: 

se somente a 

se somente a 

se somente as

se somente as

se todas as afi

ara a Companhia

iólogo 

em  nuvem  temigital. Nuvem émo  o  acesso  ade arquivos. 

ência  recente,ra a afirmativa f

gia  suscita  proe  político, em  arquivos 

usuários da nuvde  computação” entre países o não seja livremo  em  nuvem s  crescentes e  devem  ser 

o, respectivame

ela  a  seguir peeconomia mundnto do PIB observad

2009

– 0,6

– 3,6

– 3,1

– 4,4

– 4,0

– 5,5

envolvimento 2,7

7,0

9,2

– 1,5

– 3,6

ependentes – 6,4

rica 2,6

2,6

ela, analise as af

esempenho daao  biênio  2010ntre os distinto

conomia europenho foi acomp

ou a viver os rnuados  por me). 

afirmativa I est

afirmativa II es

s afirmativas I e

s afirmativas II e

irmativas estive

a de Desenvolvim

m  sido  considé uma metáforaa  informações 

,  assinale  V  pfalsa. 

oblemas  internquando  dadoprivados,  em

vem. o  em  nuvem  pricos e pobresmente garantidtorna  o  usuárem  recursos adquiridos  j

ente, 

ermitem  traçar dial nos últimosdo e projeções do F

2010 2011

5,1 3,8

3,0 1,6

2,4 1,8

2,0 1,4

1,8 0,8

4,5 – 0,8

7,4 6,2

9,5 7,8

10,4 9,2

6,2 4,5

4,6 5,3

4,8 4,9

5,0 3,3

5,3 5,1

Nota: e = e

(Fonte: F

firmativas a seg

a economia mu0‐2011,  por  uos grupos de pa

peia voltou a sepanhado pelo m

iscos de ruptureio do  suporte 

tiver correta. 

tiver correta. 

e II estiverem co

e III estiverem c

erem corretas. 

ento Urbano do 

derada  uma  na para a Interne  programas 

para  a  afirma

nacionais  de os  públicos m  países  dive

odem  auments, caso o acessodo a todos. io  dependentede  hardware

unto  ao  serv

um panoramas anos. FMI (em %) 

2012 (e) 2013 (p) 201

3,2 3,5 4

1,3 1,4 2

2,2 2,0 3

– 0,3 – 0,2

0,2 1,0

2,0 1,2 0

5,1 5,5 5

6,6 7,1 7

7,8 8,2 8

3,0 3,6 3

1,8 2,4 3

3,6 3,8 4

5,2 3,4 3

4,8 5,8 5

estimativa; p = prev

FMI/Ipea/Dimac/Ge

guir. 

undial  foi marcama  desaceleraíses. 

er recessiva, e emenor crescime

ra do euro a pado Banco  Cen

orretas. 

corretas. 

Estado da Bahia –

nova et e e  o 

ativa 

tipo são rsos 

ar  a o ao 

e  de e  e vidor 

a do 

14 (p)

4,1

2,2

3,0

1,0

1,9

0,7

5,9

7,5

8,5

3,9

3,1

4,1

3,8

5,7

visão) 

econ.) 

ado, ação 

este ento 

artir ntral 

38O  sDesevitcon

Assaus

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

39As artcom

(Sta

As poé

I.

II. 

III.

Ass(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

40“A emqueinsepar

O t

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

– Conder – 2013

  saneamento  bsenvolvimento tar  doenças  cntaminada. 

sinale  a  alternsência de sanea

Hanseníase e 

Bronquite e có

Hepatite e lep

 Amebíase e ca

Esquistossomo

  três  imagens aista baiano quem uma exposiçã

Figura 1 

Cruz Latina a Cruz de Cabrália, 2

afirmativas  a éticas presente

As  formas pusíntese visual 

A monumentaentorno urban

A  sensualidadnúcleos e óvu

sinale: se somente a 

se somente a 

se somente a 

  se somente as

se todas as afi

  Câmara dos De

m  segundo  turne obriga o Exeeridas  no  Orrlamentares ind

recho da notíci

da Lei de Diret

do Orçamento

da Lei de Resp

 do Orçamento

da Lei Orçame

ásico  é  fundaHumano (IDH)causadas  pelo 

nativa  que  indamento básico. 

febre tifóide. 

ólera. 

ptospirose. 

axumba. 

ose e lúpus. 

a  seguir  retratae, em 2013, foião no Palacete 

Figu

2000)Fonte da

Me(Salvad

seguir  apresees nas obras de 

ras e despojaddo seu universo

alidade define nístico e lhe con

de  geométricalos  indicam, po

afirmativa I est

afirmativa II es

afirmativa III es

s afirmativas I e

irmativas estive

eputados aprovo,  a  Proposta cutivo  federal rçamento  da dividuais”. 

(Apud http

ia refere‐se à d

trizes Orçamen

o Participativo. 

ponsabilidade F

o Impositivo. 

entária Anual. 

Tipo 1 – Co

mental  para  e) e é uma das pcontato  ou 

dica  as  doenç

am obras de Mi homenageadodas Artes (Salv

ura 2 

  Rampa do rcado or, 1970) 

entam  caracteMario Cravo Jú

das  são  capazeso social e cultu

a  escala da obnfere um sentid

a  das  formas oeticamente, vi

tiver correta. 

tiver correta. 

stiver correta. 

e II estiverem co

erem corretas. 

vou no dia 27 dde  Emenda  à a  liberar  recurUnião  atrav

p://g1.globo.com/p

iscussão e à ap

ntárias. 

Fiscal. 

FGV ‐ Proje

or Branca – Págin

elevar  o  Índicepré‐condições pingestão  de  á

as  relacionada

Mario Cravo  Júno por seus 90 avador). 

Figura 3 

Exu Mola de Jipe(São Paulo, 1953)

erísticas  formaúnior. Analise‐a

s de oferecer ural. 

bra em  relaçãodo de grandeza

germinantes, ida e crescimen

orretas. 

de agosto de 20Constituição  (Prsos para despevés  de  emen

politica/noticia/2013

rovação 

etos

na 7 

e  de para água 

as  à 

nior, anos 

 ) 

is  e s. 

uma 

o  ao a. 

dos nto. 

013, PEC) esas ndas 

3/08) 

Page 8: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos

 

Nível Superior – Sociólogo  Tipo 1 – Cor Branca – Página 8 

 

 

Legislação Institucional 

41  A CONDER tem por finalidade executar as obras e ações inerentes às políticas de desenvolvimento urbano e habitacional no Estado da Bahia. 

Sobre  as  competências  da  CONDER,  analise  as  afirmativas  a seguir. 

I.  Executar  obras  e  serviços  de  implantação,  qualificação  e conservação  de  equipamentos  necessários  à  convivência comunitária. 

II.  Desenvolver  e  implementar  projetos  e  obras  voltados  à solução da destinação final de resíduos sólidos urbanos. 

III.  Promover  condições adequadas de habitabilidade, por meio de  intervenções  em  áreas  precárias,  contribuindo  para  a melhoria da qualidade de vida da população. 

Assinale: 

(A)  se somente a afirmativa II estiver correta.  

(B)  se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 

(C)  se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 

(D)  se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 

(E)  se todas as afirmativas estiverem corretas. 

42  De  acordo  com  seu  Estatuto,  a  CONDER  é  estruturada  pelos órgãos listados a seguir, à exceção de um. Assinale‐o. 

(A)  Conselho de Administração. 

(B)  Assembleia Geral. 

(C)  Conselho Fiscal. 

(D) Conselho Deliberativo. 

(E)  Diretoria Executiva. 

43  Assinale  a  alternativa  que  indica  a  natureza  jurídica  da Companhia  de  Desenvolvimento  Urbano  do  Estado  da  Bahia  – CONDER. 

(A) Autarquia. 

(B)  Empresa Pública. 

(C)  Sociedade de Economia Mista. 

(D) Fundação. 

(E)  Associação Civil. 

44  Sobre  a  Assembleia  Geral,  órgão  superior  de  deliberação  da CONDER, analise as afirmativas a seguir. 

I.  A cada ação ordinária nominativa corresponderão dois votos nas deliberações da Assembleia Geral. 

II.  A  Assembleia  Geral  será  presidida  pelo  representante  do acionista controlador. 

III.  As  deliberações  da  Assembleia  Geral  constarão  de  Ata, lavrada em livro próprio e assinada pelos Membros da Mesa e pelos  acionistas  presentes,  de  forma  circunstanciada  ou sumária, conforme previsto na Lei Federal n. 6.404/76. 

Assinale: 

(A)  se somente a afirmativa II estiver correta.  

(B)  se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 

(C)  se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 

(D)  se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 

(E)  se todas as afirmativas estiverem corretas. 

45  Assinale a afirmativa que  indica o órgão que define a destinação dos lucros da CONDER. 

(A) A Assembleia Geral. 

(B)  O Conselho Fiscal. 

(C)  O Conselho de Administração. 

(D) A Diretoria Executiva. 

(E)  O Conselho Social. 

46  Os diretores da CONDER devem zelar pela boa condução das suas finalidades  institucionais.  Nesse  sentido,  todos  os  atos  que impliquem  em  responsabilidade  financeira  para  a  CONDER deverão ser firmados 

(A)  por dois diretores, sendo um deles o Diretor Presidente. 

(B)  pelo Diretor Executivo e pelo Conselho Fiscal. 

(C)  pelo Conselho Administrativo. 

(D) por três diretores, sendo um deles o Secretário Executivo. 

(E)  pelo Diretor Executivo. 

47  O exercício social da CONDER, que é o período de tempo entre o levantamento de dois balanços patrimoniais, corresponderá 

(A)  ao ano fiscal, com início em 1º de março. 

(B)  ao ano administrativo, com início em 1º de janeiro. 

(C)  ao ano civil, com encerramento em 31 de dezembro. 

(D) ao  biênio  civil,  com  encerramento  em  31  de  dezembro  do segundo ano. 

(E)  ao  triênio  fiscal, com encerramento em 31 de dezembro do terceiro ano. 

48  Os  recursos  financeiros  da  CONDER  são  classificados  como próprios  ou  de  terceiros.  As  alternativas  a  seguir  apresentam recursos  financeiros  próprios  da  CONDER,  à  exceção  de  uma. Assinale‐a. 

(A)  Rendas de seu capital, lucros e dividendos. (B)  Recursos provenientes de dotações orçamentárias. (C)  Produtos de operações de crédito. (D) Recursos de capital, inclusive os resultantes da conversão em 

espécie de bens e direitos. (E)  Renda  oriunda  de  bens  patrimoniais,  assim  como  as 

provenientes  da  exploração  de  seus  serviços,  bens  e atividades. 

49  Na  forma  do  seu  Estatuto,  sobre  as  atribuições  do  Diretor‐Presidente da CONDER, analise as afirmativas a seguir. 

I.  Representar  a  CONDER,  ativa  e  passivamente,  em  Juízo  ou fora dele. 

II.  Autorizar  aquisição,  permuta  ou  alienação  de  bens móveis, observada a legislação em vigor. 

III.  Designar pessoal para o exercício das funções comissionadas. 

Assinale: 

(A)  se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.  

(B)  se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 

(C)  se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 

(D)  se somente a afirmativa II estiver correta. 

(E)  se todas as afirmativas estiverem corretas. 

Page 9: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos

 

Nível Superior – Sociólogo  Tipo 1 – Cor Branca – Página 9 

 

50  A  moralidade  pública  implica  transparência  dos  gestores  de entidades que lidem com os interesses públicos. 

Nesse  sentido,  na  forma  do  Estatuto  da  CONDER,  assinale  a afirmativa correta. 

(A) Os Diretores  da  CONDER  devem  apresentar  declarações  de bens apenas após o seu desligamento da entidade. 

(B)  Os  Diretores  da  CONDER  não  são  obrigados  a  apresentar declarações  de  bens  antes  de  assumir  os  seus  respectivos cargos. 

(C)  Os  Diretores  da  CONDER  não  são  obrigados  a  apresentar declarações de bens após o seu desligamento da entidade. 

(D) Os Diretores  da  CONDER  devem  apresentar  declarações  de bens apenas antes de assumir os seus respectivos cargos. 

(E)  Os Diretores  da  CONDER  devem  apresentar  declarações  de bens antes de assumir os seus respectivos cargos, bem como imediatamente após o seu desligamento. 

Conhecimentos Específicos 

51  Em 1895, Émile Durkheim, em As Regras do Método Sociológico,  buscava 

(A)  especificar as leis da física social que determinam o equilíbrio social  –  estática  social,  e  as  que  determinam  o desenvolvimento necessário – a dinâmica social. 

(B)  constituir  a  sociologia  como  uma  ciência  objetiva,  cujas condições  de  validade  residem  na  sua  capacidade  de determinar  um  campo  autônomo  de  pesquisa  ‐  os  fatos sociais. 

(C)  identificar  as  leis  que  condicionam  a  evolução  das  formas sociais, de suas estruturas e níveis de complexidade. 

(D)  compreender os sentidos das ações individuais e explicitar as significações  das  instituições  sociais  nas  quais  os  indivíduos agem. 

(E)  analisar  as  estruturas  sociais,  as  forças  e  as  relações  de produção,  que  se  impõem  aos  indivíduos  e  condicionam  a produção social da própria existência. 

52  A  Teoria  Ator‐Rede  (ANT  ‐  Actor‐Network  Theory),  segundo  Latour  e  outros,  permite  compreender  a  emergência, constituição  e  estabilização  de  objetos  teóricos,  naturais  ou técnicos,  enquanto  atores  em  rede,  formados  pelas  relações entre os elementos heterogêneos que os constituem. 

Com  relação  à  Teoria Ator‐Rede  (ANT),  analise  as  afirmativas  a seguir. 

I.  A unidade de análise da ANT é o plano das relações materiais transversais  que  unem  vários  aspectos  do mundo,  indo  do físico  ao  político,  passando  pelo  tecnológico,  semiótico  e psicológico. 

II.  Para a ANT, rede é uma metaorganização que reúne humanos e  não‐humanos,  os  quais  agem  tanto  como  mediadores, quanto como intermediários uns dos outros. 

III.  A ANT fornece uma explicação social dos fatos científicos ou técnicos,  identificando  o  impacto  das  ações  individuais  na rede das relações de poder que legitimam a ciência. 

Assinale: 

(A)  se somente a afirmativa I estiver correta. (B)  se somente a afirmativa II estiver correta. (C)  se somente a afirmativa III estiver correta. (D)  se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E)  se todas as afirmativas estiverem corretas. 

 

53  “É  uma  técnica  qualitativa,  não‐diretiva,  cujo  resultado  visa  o controle da discussão de um grupo de pessoas. Foi  inspirada em técnicas de entrevista não‐direcionada e técnicas grupais usadas na psiquiatria. Os participantes não  se conhecem, mas possuem características  comuns.  Nesta  técnica  o  mais  importante  é  a interação que  se estabelece entre os participantes. O  facilitador da discussão deve estabelecer e facilitar a discussão e não realizar uma entrevista em grupo”. 

(Michael T. Kaufman. New York Times, 24 /02/2003) 

A descrição acima se refere à metodologia conhecida como 

(A) Grupo focal. 

(B)  Trabalho de campo. 

(C)  História oral. 

(D) Estudo de painéis. 

(E)  Análise de discurso. 

54  Em  1962,  Thomas  Kuhn  publicou  A  Estrutura  das  Revoluções Científicas, obra em que refuta a concepção tradicional da ciência como acumulação progressiva de novas descobertas e propõe os conceitos de “paradigma” e de “revolução científica”. 

Com  relação  a  esta  conceituação,  assinale  V  para  a  afirmativa verdadeira e F para a falsa. 

(   ) Um paradigma entra em crise quando uma teoria é invalidada mediante  o  seu  confronto  direto  com  fatos  e  observações que conduzem ao seu abandono, resultando na ampliação do conhecimento científico. 

(   ) Uma  revolução  científica  implica  tanto  a  mudança  de problemas a  serem propostos para a  investigação  científica, quanto  de  critérios  com  os  quais  se  estabelece  o  que  se considera um problema admissível. 

(   ) O  paradigma  é  um  modelo  que  determina  quais  são  os problemas e os métodos legítimos, portanto, fornece origem e tradição para a pesquisa científica. 

As afirmativas são, respectivamente, 

(A)  F, V e F. 

(B)  F, V e V. 

(C)  V, F e F. 

(D) V, V e F. 

(E)  F, F e V. 

55  O  estruturalismo  nasce  na  linguística,  sobretudo  a  partir  dos estudos de Ferdinand de Saussure, que concebeu a  língua como um sistema ou conjunto autônomo e unitário de signos. Ao longo do século XX, a análise estrutural foi ampliada, sendo aplicada a outros campos de saber, incluindo a antropologia e a sociologia. 

Em  termos  gerais,  com  o  termo  estrutura,  os  estruturalistas definem 

(A)  a  ordem  diacrônica  dos  fatos  responsável  pela  contradição interna de um sistema. 

(B)  uma cadeia de razões em relação de causalidade entre si. 

(C)  uma  totalidade  ordenada  e  organizada  a  partir  da combinatória de elementos. 

(D) a lógica do desenvolvimento histórico da sociedade, incluindo sua trajetória até o presente. 

(E)  os fenômenos sociais caracterizados pelas ações contingentes dos indivíduos. 

Page 10: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

Co

 

Níve

 

56

(

Asstrab

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

57 As Sur

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

58 Augestfen

As Soc

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

ncurso Público pa

el Superior – Soc

  

(Fonte: http://24.m

sinale a alternatbalho de campo

A produção de

O uso do cade

A realização d

A dissimulação

A suposta neu

  alternativas  a

rvey, à exceção

Pesquisa de o

Pesquisa de an

Pesquisa de ce

Pesquisa socia

Pesquisa de te

  gusto  Comte udo positivo dnômenos sociais

alternativas  a ciologia, à exce

A Sociologia ésua  estruturanaturais. 

O positivismoqual  todas  assistema natura

O  estudo  da constituído  dinerentes aos 

O positivismo causas  prime“por que”. 

A  Sociologia  ébusca  explicaexplicações te

ara a Companhia

iólogo 

Antropólogos!edia.tumblr.com/tu

tiva que identifo está sendo iro

e um texto etno

erno de campo.

e uma descriçã

o do pesquisad

utralidade na re

a  seguir  exemo de uma. Assin

pinião pública. 

nálise de merca

enso. 

al de amostrage

endências. 

usa  o  termo o  conjunto das. 

seguir  caracteção de uma. As

é positiva porqa  e  processos,

 é uma  tese ds  ciências  podeal. 

sociedade  é e  afirmações fenômenos soc

é uma teoria diras  dos  fenôm

é  uma  disciplinar  a  sociedadeológicas e met

a de Desenvolvim

! Antropólogosumblr_mavnojc3Zo

fica corretamenonizado no cart

ográfico. 

 

ão densa.  

or travestido d

elação antropól

mplificam  aplicaale‐a. 

ado. 

em. 

“sociologia”  ps  leis  fundame

erizam  a  concessinale‐a. 

ue considera o  de  forma  an

a unidade da  cem  ser  integra

positivo  na  mcontroláveis,  cciais. 

do conhecimenmenos,  passan

na  científica  ne  racionalmenafísicas. 

ento Urbano do 

 ! o1qbkng9o1_400.jpg

nte que aspectotum acima. 

e nativo. 

ogo‐nativo. 

ações  do  mét

para  denominaentais próprias 

pção  comtiana

o mundo socialnáloga  às  ciên

ciência,  segundadas  em  um  ú

medida  em  qucom  base  em 

to que pesquisdo  do  “como”

a medida  em nte,  abandona

Estado da Bahia –

g) 

o do 

todo 

ar  o dos 

a  de 

 em ncias 

do a nico 

ue  é leis 

sa as ”  ao 

que ando 

59A Shá nova p

As soc

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

60O qteó

(A

Os seg

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

61As dur

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

– Conder – 2013

  Sociologia Evolucerca  de  trintva área de estusicologia evolu

perguntas  a  sciologia evolutiv

Quais  são funcionamente psicológicas

Como o comphistória  de  vinformação ge

Qual  é  a  funçsucesso repro

 Como traços cforam  adapthumana? 

Que  processomoldam as mao longo da hi

  quadro a seguióricas da Sociolo

Adaptado de Brym,

números  1, guintes teorias s

Funcionalismo

Funcionalismo

Interacionismo

 Teorias do con

Teorias do con

  alternativas 

rkheimiano de f

O  fato  socicondicionameexemplo, da r

As maneiras mostram a ancomo testemu

A coercitividaque se impõe 

 A  solidariedadestados  de  cmesma socied

O  fato  social conjunto da sindividuais, copopulação. 

utiva se constita  anos,  como udo tem como btiva. 

seguir  formulava, à exceção d

as  causas  qto do indivíduo? 

portamento se ida  do  indivídenética e influê

ção  do  compodutivo dos indi

comportamenttativos  no  am

os  de  socializaneiras de agiristória?  

r apresenta as ogia. 

, Robert J. et ali. So

2  e  3  corresociológicas. 

o – Interacionis

o – Teorias do c

o – Funcionalis

nflito – Interaci

nflito – Funcion

a  seguir  aprefato social, à ex

al  é  exteriorento  externo  aoeligião. 

de  ser  e  agir nterioridade dounha, por exem

de é uma propao indivíduo, c

de  é  um  fato  sconsciência  comdade, como é o 

é  coletivo,  à ociedade,  indeomo, por exem

Tipo 1 – Cor

tuiu como camsucessora  da  Sbases teóricas o

am  problemas de uma. Assinal

que  explicam , em suas dime

desenvolve ao uo,  a  partir  dncias ambienta

rtamento  na  svíduos em soci

ais emergiram mbiente  ance

zação  e  que r e de sentir do

 características

ciologia: sua bússolSP: Tomso

espondem,  res

mo – Teorias d

conflito – Intera

mo – Teorias d

onismo – Func

nalismo –  Inter

esentam  aspexceção de uma

r,  à  medida o  indivíduo,  co

são  fatos  sociao  individual emmplo, o uso pess

priedade do fatomo, por exem

social,  à medidmuns  a  todoscaso, por exem

medida  que  exependente de smplo, a distribu

FGV ‐ Proje

r Branca – Página

po de investigaSociobiologia. o neodarwinism

investigados e‐a. 

os  modos ensões bioquím

longo do cursoda  interação  eais? 

sobrevivência  eedade? 

e persistiram, estral  da  esp

padrões  cultuos grupos huma

s de  três corre

la para um novo mun Learning, 2006, p

spectivamente,

o conflito. 

acionismo. 

o conflito. 

ionalismo. 

acionismo. 

ctos  do  conca. Assinale‐a: 

que  indica omo  é  o  caso, 

ais,  à medida m  relação ao sosoal da moda.

to social, à medmplo, a educaçã

da  que  decorres  os  membrosmplo, do direito

xiste  em  razãosuas manifestaçição geográfica

etos

a 10 

ação Esta mo e 

pela 

de micas 

o da ntre 

e  no 

pois écie 

urais anos 

ntes 

 undo. p. 22.) 

,  às 

ceito 

um por 

que ocial, 

dida o. 

e  de s  da o. 

o  do ções a da 

Page 11: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

Concurso Público para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – Conder – 2013 FGV ‐ Projetos

 

Nível Superior – Sociólogo  Tipo 1 – Cor Branca – Página 11 

 

62  Em  seu  livro  Economia  e  Sociedade.  Esboço  de  Sociologia Compreensiva (1922), Max Weber afirma: “deve entender‐se por sociologia  (...)  uma  ciência  que  pretende  compreender, interpretando‐a,  a  ação  social,  para,  dessa maneira,  explicá‐la causalmente em seu desenvolvimento e efeitos”. 

(México: Fondo de Cultura Económica, 2002, v. 1, p. 5)  

Com  relação  à  noção  de  compreensão  em  Weber,  analise  as afirmativas a seguir. 

I.  A  compreensão  é  um  método  racional,  necessário  para apreender  o  sentido  que  os  atores  atribuem intencionalmente às próprias ações. 

II.  A  compreensão  é um método que  inclui o  estabelecimento de  uma  relação  de  empatia  por  parte  do  observador  em relação ao observado. 

III.  A  compreensão  é  um  método  psicológico,  que  permite identificar  as  motivações  mais  profundas  e  latentes  que levam o indivíduo a agir. 

Assinale: 

(A)  se somente a afirmativa I estiver correta. (B)  se somente a afirmativa II estiver correta. (C)  se somente a afirmativa III estiver correta. (D)  se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E)  se todas as afirmativas estiverem corretas. 

63  A obra de Michel  Foucault  é marcada pela preocupação  com  a questão do poder, de que são exemplos as categorias de poder disciplinar e biopoder. 

Poder Disciplinar  Biopoder 

Indivíduo‐corpo  População 

Corpo  Biopolítica da espécie humana 

Disciplina  Regulamentação 

Instituições: escolas, oficinas, hospitais, etc. 

Mecanismos regulamentadores estatais 

Norma e normalização  Norma e normalização 

Maximização da força  Otimização da vida 

Levando  em  conta  as  informações  da  tabela,  assinale  a alternativa  que  identifica  corretamente  as  características analíticas dessas duas categorias. 

(A) O poder disciplinar atua a partir do  instrumento  jurídico do contrato, ao passo que o biopoder atua a partir de processos globais de regulamentação. 

(B)  Tanto  o  poder  disciplinar  quanto  o  biopoder  funcionam  a partir da normalização  imposta pelo Estado, utilizando, para isso,  procedimentos  de  punição  exemplar,  como  o  castigo físico do corpo. 

(C)  O  poder  disciplinar  investe  no  controle  sobre  os  corpos, visando à  reprodução da dominação de classe operada pelo capitalismo, ao passo que o biopoder  investe no controle da vida da população. 

(D) Tanto o poder disciplinar quanto o biopoder  lançam mão de estratégias de repressão que aumentam a vigilância sobre os indivíduos  e  a  sociedade,  para  garantir  a  soberania  e  o controle estatais. 

(E)  O  poder  disciplinar  maximiza  a  produção  ‐  operários  nas fábricas,  saberes nas escolas,  saúde nos hospitais,  ao passo que o biopoder otimiza a vida ‐ os nascimentos, as doenças e as mortes.  

64  Alfred  Schutz  (1899‐1959)  procurou  articular  a  fenomenologia husserliana  à  sociologia  compreensiva  de  Max  Weber,  com  o objetivo de constituir a fenomenologia como alicerce seguro para a  construção  de  uma  ciência  total  do  comportamento  social.  O esforço teórico de Schutz foi voltado para a elaboração de uma fenomenologia social da vida cotidiana. 

Com relação à  fenomenologia social da vida cotidiana de Alfred Schutz, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa. 

(...) Esta  abordagem  investiga  o  senso  comum  enquanto conhecimento  alienado,  falsa  consciência  que  separa  o trabalhador do mundo que ele cria. 

(...) Os  principais  temas  de  pesquisa  estudados  pela  sociologia fenomenológica  são  a  intersubjetividade  e  os  saberes  da experiência cotidiana. 

(...) Esta  teoria  enfoca  as  variáveis  sociais  quantificáveis  e identifica  padrões  recorrentes  da  vida  cotidiana, caracterizando sociologicamente a conduta normal. 

As afirmativas são, respectivamente, 

(A)  F, V e F. (B)  F, V e V. (C)  V, F e F. (D) V, V e F. (E)  F, F e V. 

65  Leia  os  fragmentos  a  seguir  nos  quais  autores  clássicos  da sociologia refletem sobre a relação indivíduo e sociedade.  

1.  “A  estrutura  social  e  o  Estado  resultam  constantemente  do processo vital de  indivíduos determinados; mas não resultam daquilo que esses indivíduos aparentam perante si mesmo ou perante outros, e sim daquilo que são na realidade, isto é, tal como trabalham e produzem materialmente”. 

2.  “O  sistema  de  sinais  de  que  me  sirvo  para  exprimir pensamentos, o sistema de moedas que emprego para pagar as  dívidas  (...)  as  práticas  seguidas  na  profissão,  etc., funcionam  independentemente  do  uso  que  delas  faço  (...). Estamos,  pois,  diante  de maneiras  de  agir,  de  pensar  e  de sentir que apresentam a propriedade marcante de existir fora das consciências individuais”. 

3.  “Para a sociologia, em geral, conceitos como os de  ‘estado’, ‘corporação’, ‘feudalismo’ e similares designam categorias de determinados tipos de agir humano coletivo e é, portanto, sua tarefa reconduzi‐las a um agir ‘inteligível’ – o que quer dizer, sem exceção, ao agir dos indivíduos que delas participam”. 

Os autores dos fragmentos 1, 2 e 3 são, respectivamente, 

(A) Marx,  Durkheim e Weber. 

(B) Weber, Marx e Durkheim. 

(C)  Durkheim, Marx e  Weber. 

(D) Marx. Weber e Durkheim. 

(E)  Weber, Durkheim e Marx. 

Page 12: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

Co

 

Níve

 

66 No demfortnat

A pum

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

67 Asscon

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

ncurso Público pa

el Superior – Soc

  final  do  sécu

monstrou, em stemente influetureza coletiva,

(Fonte: Brym, Rob

partir do gráficoma assertiva des

Em  ambientessuicídios anôm

O  suicídio  altsentido das aç

Tanto o suicíddas modernas

O suicídio  fataonde a regulaç

O suicídio egograu de integr

  sinale  a  altenceituação de d

Durkheim  aprmecanismo deé causa de aliePara ambos, adas  atividadeconsciência inPara Marx, naacelerada  divinterdependenPara Marx a sno processo dmodo  de  prdesenvolvimePara  Durkheimestado  de  adistanciam  deseres humano

ara a Companhia

iólogo 

ulo  XIX,  o  socsua obra O suicnciados por for e não estritam

bert J. et ali. Sociolo

o, assinale a alteste estudo socio

s de  forte  intemicos. 

ruísta  se  dá  eções individuais

dio egoísta quans sociedades ind

alista ocorre emção é fraca ou i

oísta é diretamração social. 

ernativa  que divisão social do

resenta  a  divise  integração soenação na sociea especializaçãos  econômicas dividual. as  sociedades  cvisão  social  dontes, gerando sociedade modede evolução socodução  da  vinto da vida socm,  a  acentuadanomia  moral,e  si  mesmos  eos.  

a de Desenvolvim

ciólogo  francêscídio (1897), qurças sociais, ten

mente individua

ogia: sua bússola paPaulo: Toms

ernativa que inológico pioneiro

egração  social, 

m  contextos  ds e das ações so

nto o anômico dustriais. 

m grupos de bineficaz. 

mente proporcio

caracteriza o trabalho em D

são  social  do  tocial, ao passo edade capitalisto de funções e olevaram  a  um

complexas,  como  trabalho  tosolidariedade oela o comportacial, enquanto da  material  qcial, política e inda  divisão  do ,  pelo  qual e  perdem  sua 

ento Urbano do 

s  Émile  Durkhue os suicídios ndo motivaçõeis. 

ara um novo mundoon Learning, 2006, 

ndica corretameo. 

tendem  a  oco

de  ruptura  entrociais. 

são característ

aixa coesão so

onal à elevação

corretamenteDurkheim e Ma

trabalho  como que, em Marx,ta moderna. o desenvolvimema  acentuação

mo  a  capitalistrna  os  indivídrgânica. amento do hompara Durkheimque  condicionntelectual. trabalho  gera os  indivíduos identidade  co

Estado da Bahia –

heim são s de 

 o. São p. 6.) 

ente 

orrer 

re  o 

ticos 

ocial, 

o do 

e  a rx. 

um , ela 

ento o  da 

ta,  a duos 

mem  é o a  o 

um se 

omo 

68Antsocconocu

(Fonhttp

Comindacim

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

69Segcon

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

– Conder – 2013

  thony Giddens ciedade  em  canceito  refere‐supam na socied

nte: Foto de 1899, p://semioticas1.blog

m base na defiica os critériosma. 

Casta e gênero

Estamento e g

Classe e raça

 Classe e gêner

Casta e raça.

  gundo Clifford nceito de cultur

Sistema  estreconhecimencomportamen

Um  todo  commoral,  leis,  chábitos  adqusociedade. 

Sistema  de  cadaptação doem relação ao

 Uma  ordem quantitativo comunidades generalizaçõe

Sistema entresignificados  tecontextos que

define  estratifamadas  ou  esse  às  posiçõedade. 

pertencente ao álbgspot.com.br/2011/

inição de Gidde de estratificaç

o. 

gênero. 

ro. 

Geertz, assinara. 

rutural  que nto de  interdiçõnto comum a to

mplexo que  inclcostumes  ou uiridos  pelo  ho

crenças  e  cons  indivíduos taos outros home

cognitiva  comna  filogenia humanas  a

s. 

elaçado de  signecidas  pelo  pre podem ser int

Tipo 1 – Cor

ficação  social  cstratos.  Para es  desiguais  q

 bum de família de J/07/imagens‐do‐oit

ens,  identifiqueção social explic

le a alternativa

se  organizaões, passando odas as socieda

lui  conhecimenqualquer  outromem  como 

nhecimentos  nnto ao ambienns.  

mplexa,  resultados  primatas

a  aprender, 

nos  interpretávróprio  homem,teligivelmente d

FGV ‐ Proje

r Branca – Página

como  a divisãoo  sociólogo,  eque  os  indivíd

osé Antonio Orlandtocentos.html) 

e a alternativa citados na imag

a que apresent

a  a  partir a ser o padrãodes humanas.

ntos, crenças, ara  capacidade membro  de  u

ecessários  parnte externo qua

ante  de  um  s,  capacitandoensinar  e  f

veis, como  teias,  de  que  resuldescritos. 

etos

a 12 

o da esse duos 

do, in 

que gem 

ta o 

do o de 

arte, ou 

uma 

ra  a anto 

salto   as azer 

s de ltam 

Page 13: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

Co

 

Níve

 

70 “O vince  inrelaissoantNesesp

Assexe

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

71 Seg

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

ncurso Público pa

el Superior – Soc

  carisma é a grculação à tradinverte  todos  oação àquilo quo  sacral,  ele  fotes  existiu,  sobsse  sentido  purpecificamente c(Max Weber. Econ

Antonio Conse

Mus

O Pr

sinale  a  alternaercício da domin

Apenas a imag

Apenas a imag

Apenas a imag

Apenas as ima

Todas as imag

  gundo Pierre Bo

o  cálculo  racponderação lóou do não agir

o  sistema de fazer, de pensem dada circu

as  estruturas ambiente  emsignificado. 

as  intenções cotidiana dos de uma socied

as  formas  incindivíduos ocusuas ordenaçõ

ara a Companhia

iólogo 

rande força revição (...). O caros  conceitos  saue  é, desde  semorça  a  sujeiçãob  o  absolutameramente  empírriativo e revolunomia e Sociedade. 

elheiro retratado no

ssolini e Hitler desfil

esidente Barack Ob

ativa  que  idennação carismát

gem I. 

gem II. 

gem III. 

agens I e II. 

gens. 

ourdieu, habitu

cional,  pelo  qógica dos custor. 

disposições, msar, que nos levnstância. 

mentais  que m  que  atua,  d

conscientes indivíduos, legidade.  

conscientes  conupam na estrutões jurídicas e r

a de Desenvolvim

volucionária nasrisma destrói (..acrais.  Ao  invémpre,  considerao  interna  sob ente  singular, rico  e  neutro,  éucionário da hisBrasília: Ed. UnB, 1

 o filme Guerra de C

 lam em Munique (1

 bama em comício (2

ntifica  quais  imtica, segundo W

us é definido co

qual  as  práticos e benefícios 

modos de percevam a agir de d

permitem  ao  iotando  a  exp

que  conferemitimando os cos

ndicionadas  petura da sociedareligiosas. 

ento Urbano do 

s épocas com f..) regra e tradés  da  piedade ado  comum,  e aquilo  que  nue  por  isso  divé,  porém,  o  potória”. 991, v. I, p. 161 e se

Canudos (1997). 

1940). 

2012). 

magens  retratamWeber. 

omo 

cas  são  fruto resultantes do 

eber, de  sentireterminada for

indivíduo  captaeriência  social

m  sentido  à  astumes e tradiç

ela  posição  quede, bem como 

Estado da Bahia –

forte ição em por 

unca vino. oder 

egue) 

m  o 

da agir 

, de rma, 

ar  o   de 

ação ções 

e  os por 

72O q(difidedifesoc

(Fontorn

As commoAss

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

73MacommoradsocproA pro

Asscon

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

– Conder – 2013

  quadro abaixo aferenciação socntificadas pela erentes  caminciedades. 

nte: TAVOLARO, Seno de um dilema soc

alternativas a mbinações  queodernas  em  susinale‐a.  

Ordem corporEra Vargas. 

Capitalismo  liEra Thatcher.

Social  democAlemanha pós

 Capitalismo  lReagan. 

Ordem totalitá

  ax Weber identimo  o  aspectoodernidade.  Estdical, medianteciais e as estrutocedimentos sisburocracia,  feocesso de racio

sinale  a  alternnstitutivos do ti

Nas  organizaintegrantes  slealdade e obe

As burocraciade redefinir coacelerada das 

O  tipo  ideal comunicação comprometim

 O  funcionamesistema de noseu exercício, 

A  sua organiztipo  de  poddependência e

apresenta as vacial, secularizaçteoria sociológ

nhos  para  a 

ergio B. F. “Existe uciológico brasileiro?

seguir exemple  foram  experiuas  trajetórias 

rativista/privad

iberal/privado 

cracia/público s Segunda Guer

liberal/religião 

ária/secularizaç

ificou o processo  que  melhote  processo  ce  a  qual  os méturas culturais stemáticos, prenômeno  tipicanalização. 

nativa  que  indipo ideal de bur

ações  burocráão  de  caráterediência vertica

s modernas sãontinuamente ademandas. 

de  burocracide  naturez

mento com as m

ento  de  todas ormas escritas,independente 

zação hierarquider  (cracia)  caentre o segund

Tipo 1 – Cor

ariáveis da socição e separaçãogica contempormodernidade 

uma modernidade b?”) 

ificam  corretammentadas  por históricas,  à 

o como domín

como  auto‐int

como  vontaderra. 

publicamente

ção acentuada:

so de racionalizor  qualifica  aonsiste  em  umétodos  de  prodtradicionais sã

ecisos e calculadamente  moder

ica  corretamerocracia formal

áticas,  as  rer  pessoal,  de ais. 

ão organizaçõesas tarefas em f

a  privilegia  aza  informativametas da organi

as  operações assegurando ada pessoa que 

izada permite aracterizado  po e o primeiro 

FGV ‐ Proje

r Branca – Página

abilidade modeo público‐privarânea, indicandpercorridos  p

brasileira? Reflexõe

mente as possívárias  sociedaexceção  de  u

io da família: B

teresse:  Inglat

e  geral:  Franç

e  ativa:  EUA 

: URSS Era Stali

zação da socieda  experiência ma  transformadução,  as  relação substituídos dos racionalmerno,  resulta  de

nte  os  elemenlizado por Web

elações  de  smodo  a  gara

s  flexíveis, capaunção da muda

  cooperação a,  o  que  gzação. 

  é  regido  por a uniformidadeas desempenh

o  exercício de pelos  vínculos escalão. 

etos

a 13 

erna do), o os pelas 

 es em 

íveis ades uma. 

rasil 

erra 

ça  e 

Era 

n. 

dade da 

ação ções por 

ente. este 

ntos ber. 

seus antir 

azes ança 

e  a gera 

um e do a.  

um de 

Page 14: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

Co

 

Níve

 

74 Sobracafir

I. 

II. 

III. 

Ass

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

75 “O baros cidarespporpeqA  cporflanumcasvisiautcarde p

O  avigibraexe

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

ncurso Público pa

el Superior – Soc

  bre os autores ciais  e  da  forrmativas a segu

Na década dePierson estudassim como nclasse impedia

Na década deGilberto  Freynegou a existêque  as  desigraciais. 

Na  década  dafirmou que ocomo  crençahierarquizadasmoral, o físico

sinale: 

se somente a 

se somente a 

se somente a 

se somente as

se todas as afi

  vigia na guaritarrar no condommeus  sapatosadão  dizendo ponde  algumartão de grades quenos trancos,casa  16,  no  finrtão  eletrôniconela na mão ab

m  gesto  de  flansa eu mereço, pita. (...) Obedectomóveis na garacol e dou numpegnoir, toman

(Chico Buarque

autor  reflete  siado  por  segasileiras.  Em emplifica o fenô

Delimitação dseparação esp

Oposição  entpopulares,  e privilegiadas. 

Definição das a uma atividad

Oposição  enturbanos, e a p

Apartação  e cerceados porcidade. 

ara a Companhia

iólogo 

que se debruçrmação  da  iduir. 

e 1930, na Bahiou as relações nos Estados Unam a ascensão 

e 1960, Florestayre  a  respeitoência do racismgualdades  eram

de  2000,  o  ano racismo aindaa  na  existêns  pela  relaçãoo e o intelecto, o

afirmativa I est

afirmativa II es

afirmativa III es

s afirmativas I e

irmativas estive

a (...) é novo nomínio. Pergunta .  Interfona  paque  é  irmão 

a  coisa  que  o de ferro verde , como que relunal  do  condomo  e  dois  segubre a portinholnela  (...). O  empois não vim fazcendo a sinais caragem  transpama espécie de sndo o café da me. Estorvo. São Paul

sobre  a  experiêguranças,  comtermos  socio

ômeno da segre

e enclaves  fortpacial e social d

tre  as  áreas as  urbanas, 

funções urbande específica: c

tre  o  centro, periferia, subeq

isolamento  dr barreiras à cir

a de Desenvolvim

çaram sobre o dentidade  bras

a, o sociólogo raciais no Brasidos, o racismosocial dos negr

an Fernandes  r  da  harmoniamo na história dm  econômico‐e

ntropólogo  Kaba permeia a soncia  das  raço  intrínseca  eno físico e o cult

tiver correta. 

tiver correta. 

stiver correta. 

e II estiverem co

erem corretas. 

o serviço e tem meu nome e de

ara  a  casa  16 da  dona  da vigia  não  gose argolões douutando em me mínio,  tem  outrranças  armadla e me faz entpregado  não  szer entrega nemconvulsos da flarente, subo posala de estar (.manhã numa melo: Companhia das 

ência  de  viver mum  em  mológicos,  este egação urbana,

tificados, pelose certos grupos

rurais,  ocupadocupadas  pe

nas, associandoomercial, indus

dotado  dos  puipada e longín

de  grupos  sorculação  livre e

ento Urbano do 

tema das  relaçsileira,  analise

americano Donsil, concluindo qo e as barreirasros e mulatos.

retomou a  tesea  racial  brasiledo Brasil e afirmestruturais,  e 

bengele  Munaociedade brasileças  naturalmentre  o  físico ural. 

orretas. 

a obrigação deestino, observae  diz  que  há casa.  A  casata  e  faz  ‘humurados abre‐se dar passagem.ro  interfone,  ouos.  Um  rapaztrar no  jardim csabe  que  portam tenho aspectoanela, contornoor uma escada..). Eis minha  iesa oval”. Letras, 1991, pp. 14

atrás  dos muuitas  metróptrecho  liter

, entendida com

s quais se realis. 

das  por  moraelas  classes  m

 cada zona urbstrial, residenci

principais  servnqua. 

ociais  em  guee democrática p

Estado da Bahia –

ções e  as 

nald que, s de 

e de eira, mou não 

anga eira, ente e  o 

e me ando um 

a  16 ’.  O aos  (...) utro z  de com a  da o de o os a em irmã 

4‐16). 

uros, oles rário mo:  

za a 

dias mais 

bana al. 

viços 

etos, pela 

76Nasmocomsocred(Adasoci

As açõe  dAss

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

77

(Fonhttp

As conos ima

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

– Conder – 2013

  s  sociedades govimentos  sociamplexos.  No  séciedade  civil  ordes organizacionaptado de SCHEREiais”, in Sociedade e

alternativas a sões coletivas dodas  associaçõesinale‐a: 

Transversalida

Participação p

Diversidade id

 Empoderamenem rede. 

Disputa  pelopertencentes 

 

nte:  http://obscups://pt‐br.facebook

duas  imagens ntemporânea. Aaspectos do coagens. 

O consumismda  “experimpermanentem

O  modo  de padronizado massificação, 

A  generalizaçcidadãos  e parcelas cada 

 O  consumismque,  desde individualizaçã

O  consumo  ésimbólico,  gerdesejo de asce

globalizadas, mais  tendem  a éculo  XXI,  emerganizada,  quenais, com novoR‐WARREN,  Ilse. “De Estado. Brasília, v.

seguir caracterios movimentos es  civis  contem

ade na demand

política das orga

dentitária dos a

nto e formas d

o  controle  da classes sociai

 

uropixel.blogspot.co.com/InstintoCetico

tratam do  temAssinale  a  alteonsumismo con

o é uma condumentação”,  emente para satis

vida  consumpela  indústre não de realiz

ção  do  consuconsumidores,vez maiores da

mo  é  fruto  de a  Época  Moão e gera difere

é  uma  atividadra  vínculos  entensão social.  

Tipo 1 – Cor

ulticulturais e se  tornar  maerge  uma  novae  tende  a  ser  us tipos de açõeDas mobilizações à. 21, n. 1, 2006). 

izam aspectos sociais, das red

mporâneas,  à 

da por direitos. 

anizações em re

tores. 

e ativismo med

o  sistema  sos distintas.  

om.br/2012/04/cono?filter=3) 

ma do  consumiernativa que  inntemporâneo a

uta específica qem  que  o sfazer necessid

ista,  próprio ria  cultural, ação da própria

mo  reduz  as ,  incluindo  naa sociedade. 

um  desenvolvoderna,  acirraenciações socia

de  carregada  dtre  grupos  e  p

FGV ‐ Proje

r Branca – Página

informatizadasis  diversificadoa  configuraçãouma  sociedades coletivas.  às  redes de movime

dos novos tipodes de mobilizaexceção  de  u

ede. 

diante articulaç

ocial  por  ato

nsumo‐consume‐te

ismo na  socieddica  corretamebordados nas d

que incita a culindivíduo 

ades imediatas

do  capitalismé  um  sinal a personalidade

diferenças  ea  vida  produ

vimento  societ  o  processo is. 

e  sentido  socipermite  externa

etos

a 14 

s, os os  e o  da e  de 

entos 

s de ação uma. 

ções 

ores 

.html 

dade ente duas 

tura vive s.  

o  e de 

e. 

ntre utiva 

tário de 

al  e ar  o 

Page 15: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

Co

 

Níve

 

78 Ana

Comtrab

I. 

II. 

III. 

Ass

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

79 Ummoviofora

Comass

(...)

(...)

(...)

As 

(A) 

(B) 

(C) 

(D) 

(E) 

ncurso Público pa

el Superior – Soc

  alise a tabela a 

m relação aos dbalho dos joven

Menos  de  umcondição de auma  inserção qualificação e 

Apesar  de  aselevação  das percentual detrabalha é ma

À medida quejovens uma estrabalho para 

sinale: 

se somente a 

se somente a 

se somente a 

se somente as

se todas as afi

  m  dos  elementonopólio  legítimlência, eliminaa do Estado. 

m  relação  às inale V para a a

) Hermann  Helcaracterística instrumentos econômicos, centralizada, 

) Charles Tilly, eque o Estado para pacificaçmaximizar o e

) Michel  Foucaadministraçãolhe  garante  osoberania, da 

afirmações são

F, V e F. 

F, V e V. 

V, F e F. 

V, V e F.  

F, F e V. 

ara a Companhia

iólogo 

seguir. 

dados da tabelans no Brasil, an

m  quinto  dos  japenas estudanprecária no mbaixa remuner

s  mulheres  retaxas  de  escol jovens do sexoior do que o do

e cresce a faixaspécie de “morpoderem se de

afirmativa I est

afirmativa II es

afirmativa III es

s afirmativas I e

irmativas estive

os  do  processmo  e  a  centrando outras aut

contribuições afirmativa verd

ler,  em  A  teodo  Estado de  mando

que  se  fixam

em Coerção, camoderno resultão interna, e ampreendiment

ult,  em  Vigiar o burocrática e o  controle  e  a violência e da l

o, respectivame

a de Desenvolvim

a sobre as ativialise as afirmat

ovens  brasileirnte após os 17 mercado de  traração.  

epresentarem larização  do  seo feminino queo sexo masculin

 etária, a socieratória social”, edicar aos estud

tiver correta. 

tiver correta. 

stiver correta. 

e II estiverem co

erem corretas. 

o  de  construçãlização  dos metoridades e  ide

teóricas  sobradeira e F para

oria  do  Estadomoderno,a  c

o,  militares, m  em  uma 

apital e Estadosta da combinaç criação de umto militar. 

e  Punir,  analismilitar do Estainstrumentalizlegalidade. 

ente, 

ento Urbano do 

idades de estudtivas abaixo. 

ros  se mantémanos, acarreta

abalho,  com po

o  carro‐chefeegmento  juven não estuda e nno. 

edade concede isto é, os liberados e ao lazer.

orretas. 

ão  do  Estado eios  de  coerçãntidades, dent

re  este  proce a falsa. 

o,  identifica  coconcentração 

burocráticos forma  de  po

s europeus, afição entre a guema burocracia, p

sa  a  instituiçãoado moderno,zação  exclusiva

Estado da Bahia –

 do e 

m  na ndo ouca 

  da il,  o nem 

aos a do 

é  o ão  e ro e 

esso, 

omo dos e 

oder 

rma erra, para 

o  da que a  da 

80A co d

(Fo

Assteó

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

– Conder – 2013

  harge a seguir ilema da mode

onte: http://www.na

sinale a alternatórica da brasilid

A  charge mesnenhum carátLobato,  em caboclo brasile

A  charge  se  rbrasileiro,  conRaízes do Bras

A  charge  ilumestiçagem, sociedade braSenzala (1933

 A charge divudo Poder (195político brasilpúblico é exerA  charge mosCarnavais, mabrasileiro,  entespaço das lei

populariza um ernidade e do a

anihumor.com/2010/

tiva que identifade ilustrada n

scla  a  alegoriater”, de Mário dUrupês  (1918)eiro. 

refere  ao  jeitinncebidos  por  Ssil (1936). 

stra  a  convivelemento  c

asileira para Gil).  

ulga a teoria de58), obra que deiro  e  retrata rcido como se fstra  a  interprealandros  e herótre  a  “casa”,  es impessoais. 

Tipo 1 – Cor

tema caro ao dtraso na socied

/05/atraso‐na‐prepa

fica corretamenna charge.  

  do  brasileiro de Andrade, à c),  ao  atraso  e

nho  e  à  cordiaSergio  Buarqu

ência  social  econstitutivo  dlberto Freyre, e

e Raymundo Faescreve a formuma  sociedadefosse privado. tação  de  Robeóis  (1981),  sobespaço  do  com

FGV ‐ Proje

r Branca – Página

debate sociológdade brasileira.

racao‐da‐copa‐2014.

nte a interpreta

como  “herói crítica de Monte  à  indigência

alidade  do  home  de  Holanda 

e  racial,  frutoda  formação em Casa Grand

aoro, em Os Domação do patrone na qual o po

erto  da Matta, bre  a dualidadempadrio,  e  a  “r

etos

a 15 

gico: 

 .html) 

ação 

sem teiro   do 

mem em 

  da da 

de & 

onos nato oder 

em e do ua’’, 

Page 16: Prov jetiva rior Sociólogo - Amazon S3...Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe”. (B) “Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você

 

 

 

Realização