PROVA 2 - AGENTE DE PESQUISAS POR TELEFONE.pdf

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    AGENTE DE PESQUISAS POR TELEFONE1

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este CADERNO DE QUESTES, com o enunciado das 60 (sessenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com aseguinte distribuio:

    b) CARTO-RESPOSTAdestinado s respostas das questes objetivas formuladas na prova.

    02 - O candidato deve verificar se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os queaparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso no esteja, o fato deve ser IMEDIATAMENTEnotificado ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrfica detinta preta, fabricada em material transparente.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra epreenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em materialtransparente, de forma contnua e densa. A leitura tica do CARTO-RESPOSTA sensvel a marcas escuras, portanto,os campos de marcao devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. OCARTO-RESPOSTASOMENTEpoder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suasmargens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA .

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); suma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em maisde uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADOdeste Processo Seletivo Simplificado o candidato que:

    a) se utilizar, durante a realizao da prova, de aparelhos sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, eletrnicosou no, tais como agendas, relgios no analgicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, mquina fotogrfica,telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou similares;

    b) se ausentar da sala em que se realiza a prova levando consigo o CADERNO DE QUESTESe/ou o CARTO-RESPOSTA ;

    c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTESe/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido;

    d)no assinar a LISTA DE PRESENAe/ou o CARTO-RESPOSTA.

    Obs. O candidato s poder ausentar-se do recinto da prova aps 1 (uma) horacontada a partir do efetivo incio da mesma.Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca-es assinaladas no CADERNO DE QUESTESNO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - O candidato deve, ao terminar a prova, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA eASSINAR A LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTA PROVA DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS,j includo o tempopara marcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CARTO--RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTES.

    12 - As questes e os gabaritos da Prova Objetiva sero divulgados no primeiro dia til aps sua realizao, no endereo eletr-nico da FUNDAO CESGRANRIO (http: //www.cesgranr io.org .br).

    EDITAL

    No0

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    AGENTE DE PESQUISAS POR TELEFONE

    LNGUA PORTUGUESA CONHECIMENTOS GERAIS RACIOCNIO LGICO

    Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao

    1 a 20 2,5 cada 21 a 40 1,5 cada 41 a 60 1,0 cada

    Total: 50,0 Total: 30,0 Total: 20,0

    Total:100,0

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    AGENTE DE PESQUISAS POR TELEFONE2

    LNGUA PORTUGUESA

    Texto I

    Viver com menos

    De quantos objetos voc precisa para ter umavida tranquila? Certamente o kit essencial inclui pe-as de roupas, celular, cartes de crdito, mveis eeletrodomsticos como cama, geladeira, fogo, com-putador, e uma casa para guardar tudo isso. Talvezvoc tambm tenha um carro e acredite que para le-var uma vida plena s precisa de mais aquela casa napraia. Se dinheiro no for um empecilho, a lista podeaumentar. No preciso ir muito longe para perceberque vivemos cercados por uma enorme quantidadede objetos e acabamos gastando boa parte do tempocuidando de sua manuteno.

    Nosso objetivo tornar a vida mais fcil e con-fortvel, mas muitas vezes acabamos refns de nos-sos prprios objetos de desejo. Um dos lugares queostentam as consequncias do consumo excessivoso os engarrafamentos. Diante do sonho do carroprprio, as pessoas preferem ficar presas em um en-garrafamento do que andar de transporte pblico.

    Mas de quantas dessas coisas de fato precisa-mos e quantas no so apenas desperdcios de es-pao, de dinheiro e de tempo? Por que compramoscoisas que sabemos que no iremos usar? Para al-guns estudiosos, a diferena entre o que precisamos

    e o que desejamos acaba se confundindo na cabeado consumidor em meio enxurrada de publicidadeque recebemos todos os dias. Os objetos que com-pramos geralmente se encaixam em trs categorias:a das necessidades, a dos desejos e a dos necejos,os objetos de desejo que, por imposio da publici-dade, acabam se tornando uma necessidade. Tonecessrios que as pessoas tm de lutar contra acorrente do marketing.

    Mas h uma tendncia que se contrape a isso,a do minimalismo tambm conhecido como consu-mo mnimo ou simplicidade voluntria. Por exem-

    plo, alguns assumem o desafio de viver um ano comapenas 100 itens, incluindo roupas, livros, aparelhoseletrnicos, lembranas de famlia e objetos pesso-ais. Outros procuram ir ainda mais fundo, vivendosem casa e com apenas 50 itens. H quem pregue odesafio de ficar um ano sem comprar nada, vivendona base de trocas e doaes.

    O minimalismo no trata apenas da quantidadeou do valor dos itens que se encontram em nossascasas. Minimalismo viver com o essencial, e cadapessoa decide o que essencial para si. Ento, pordefinio, o minimalismo sempre ser algo subjetivo eindividual. Por exemplo, todo mundo que mora numacasa ou apartamento grande em uma rea mais bara-ta da cidade poderia, pelo mesmo valor, morar em um

    cubculo mais bem localizado. Essa uma revoluominimalista: ter menos tralha e mais experincias.

    VELOSO, Larissa. Viver com menos. Revista Planeta. So Paulo:Trs Editorial. n. 490, ago. 2013. Seo Comportamento. Adaptado.

    1O Texto I defende a ideia de que, para viver melhor, preciso

    (A) adquirir objetos divulgados em campanhas publicit-rias voltadas ao cultivo do prazer.

    (B) combater a tendncia ao consumismo para reduzir odesperdcio e viver com o essencial.

    (C) morar em um apartamento pequeno em reas maisdesvalorizadas das grandes cidades.

    (D) passar um ano sem comprar coisas desnecessriaspara evitar o excesso de consumo.

    (E) viver base de trocas e doaes para resistir enxur-rada da publicidade minimalista.

    2No desenvolvimento do Texto I, estabelece-se uma con-traposio entre os conceitos de

    (A) marketinge felicidade(B) publicidade e conforto(C) minimalismo e consumismo(D) revoluo minimalista e prazer(E) simplicidade voluntria e felicidade

    3O termo necejos(. 29) utilizado no texto para apoiar atese de que a publicidade

    (A) convence as pessoas de que preciso comprar tudoo que se deseja.

    (B) divulga produtos que atendem s necessidades bsi-cas vida diria.

    (C) ensina s pessoas que devem lutar contra a correntedo marketing.

    (D) leva os consumidores a adquirir produtos necessrios sobrevivncia.

    (E) persuade os espectadores a experimentar um estilo

    de vida inovador.

    4No Texto I, aparece a palavra empecilho(. 8), cuja grafiada slaba inicial normalmente provoca dvidas que podemresultar em erros, devido ao modo como produzida naoralidade.A respeito da grafia da primeira slaba, todas as palavrasesto grafadas corretamente em:

    (A) embaraar, empedir, empurrar(B) empregado, empolgado, informado(C) indescritvel, empregnado, estorvar

    (D) impossvel, encaixado, impacotado(E) involver, incomodar, encarecer

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    5No Texto I, as palavras empecilho (. 8) e ostentam(. 16) podem ser substitudas, sem prejuzo do sentido,respectivamente, por

    (A) impedimento e externam

    (B) problema e exageram(C) prejuzo e expem(D) reforo e envolvem(E) subsdio e exibem

    6O trecho do Texto I, Nosso objetivo tornar a vida maisfcil e confortvel, mas muitas vezes acabamos refns denossos prprios objetos de desejo. (. 13-15), pode serreescrito, sem prejuzo do sentido, do seguinte modo:

    (A) Ao tornar nossa vida mais fcil e confortvel, muitas

    vezes acabamos refns de nossos prprios objetos dedesejo.(B) Muitas vezes acabamos refns de nossos prprios

    objetos de desejo, porque nosso objetivo tornar avida mais fcil e confortvel.

    (C) Para realizar nosso objetivo de tornar a vida mais fcile confortvel, muitas vezes acabamos refns de nos-sos prprios objetos de desejo.

    (D) Embora nosso objetivo seja tornar a vida mais fcil econfortvel, muitas vezes acabamos refns de nossosprprios objetos de desejo.

    (E) Se quisermos realizar nosso objetivo de tornar a vidamais fcil e confortvel, muitas vezes acabaremos re-fns de nossos prprios objetos de desejo.

    7O Texto I, aps afirmar que as pessoas tm de lutar contraa corrente do marketing, refere-se aos

    (A) efeitos indesejveis da publicidade(B) objetivos da revoluo minimalista(C) engarrafamentos gerados pelo consumismo(D) produtos adquiridos pela compra desenfreada(E) reflexos da enxurrada diria de publicidade

    8No trecho do Texto I Mas h uma tendncia que se con-trape a isso (. 34), o pronome destacado refere-se a

    (A) marketing(B) ostentao(C) publicidade(D) consumismo(E) minimalismo

    9O verbo contrapor, presente no texto na forma verbalcontrape (. 34), d origem ao substantivo derivadocontraposio, grafado com .

    Os dois verbos que formam substantivos derivados grafa-

    dos com so(A) ascender, considerar(B) confirmar, progredir(C) conceder, admitir(D) transmitir, polarizar(E) valorizar, aceitar

    10De acordo com as regras de pontuao da Lngua Por-tuguesa, um dos empregos da vrgula a separao deuma expresso ou orao adverbial antecipada.

    O trecho do Texto I que exemplifica esse tipo de uso

    (A) Certamente o kit essencial inclui peas de roupas,celular, cartes de crdito, mveis (. 2-3)

    (B) Se dinheiro no for um empecilho, a lista pode au-mentar. (. 8-9)

    (C) Nosso objetivo tornar a vida mais fcil e confortvel,mas muitas vezes acabamos refns (. 13-14)

    (D) quantas no so apenas desperdcios de espao, dedinheiro e de tempo? (. 21-22)

    (E) Minimalismo viver com o essencial, e cada pessoadecide o que essencial para si. (. 46-47)

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    No trecho do Texto I poderia, pelo mesmo valor, morarem um cubculomais bem localizado (. 51-52), a pa-lavra destacada acentuada graficamente pelo mesmomotivo pelo qual se acentua a palavra

    (A) pr(B) sada(C) pde(D) pblico(E) contedo

    Texto II

    O que mobilidade urbana sustentvelMobilidade o grande desafio das cidades con-

    temporneas, em todas as partes do mundo. A opopelo automvel que parecia ser a resposta eficien-te do sculo 20 necessidade de circulao levou paralisia do trnsito, com desperdcio de tempo ecombustvel, alm dos problemas ambientais de po-luio atmosfrica e de ocupao do espao pblico.

    preciso que se difundam boas prticas detransportes coletivos integrados que melhorem aqualidade dos ambientes urbanos. Mobilidade urbanasustentvel, em outras palavras. Esse conceito en-volve a implantao de sistemas sobre trilhos, comometrs, trens e bondes modernos (VLTs), nibus lim-

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    AGENTE DE PESQUISAS POR TELEFONE4

    pos, com integrao a ciclovias, esteiras rolantes,elevadores de grande capacidade. E solues inova-doras, como os telefricos de Medelln (Colmbia), ousistemas de bicicletas pblicas, como os implantadosem Copenhague, Paris, Barcelona, Bogot, Boston evrias outras cidades mundiais.

    Por fim, a mobilidade urbana tambm deman-da caladas confortveis, niveladas, sem buracos eobstculos, porque um tero das viagens realizadasnas cidades brasileiras feita a p ou em cadeirasde rodas. Somente a requalificao dos transportespblicos poder reduzir o ronco dos motores e permi-tir que as ruas deixem de ser vias de passagem evoltem a ser locais de convivncia.

    Disponvel em:. Portal Mobilize Brasil. Associao Abaporu.Acesso em: 27 dez. 2013. Adaptado.

    12O trecho do Texto II que justifica a necessidade de inves-timento em mobilidade urbana :

    (A) Mobilidade o grande desafio das cidades contem-porneas, em todas as partes do mundo. (. 1-2)

    (B) A opo pelo automvel [...] levou paralisia do trn-sito, com desperdcio de tempo e combustvel, almdos problemas ambientais de poluio atmosfrica ede ocupao do espao pblico. (. 2-7)

    (C) Esse conceito envolve a implantao de sistemas

    sobre trilhos, como metrs, trens e bondes modernos(VLTs), nibus limpos . (. 11-14)

    (D) solues inovadoras, como os telefricos de Medelln(Colmbia), ou sistemas de bicicletas pblicas,(. 15-17)

    (E) Por fim, a mobilidade urbana tambm demanda cal-adas confortveis, niveladas, sem buracos e obst-culos. (. 20-22)

    13O argumento utilizado no Texto II para justificar a impor-tncia da melhoria das caladas para a mobilidade urbana a(A) ampliao do uso de veculos sustentveis sobre tri-

    lhos e no rodas.(B) oportunidade de gerao de empregos para a recons-

    truo das ruas.(C) retirada das cadeiras de rodas das ruas para abrir ca-

    minho aos veculos.(D) transformao em reas de lazer e de ocupao por

    bares e restaurantes.(E) grande quantidade de pessoas que se transportam a

    p ou em cadeira de rodas.

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    14O conceito de nibus limpos(. 13-14), evidenciado noTexto II como uma das estratgias para instituir boas pr-ticas de transportes coletivos integrados que melhorem aqualidade dos ambientes urbanos (. 8-10), apresenta-do como uma forma de resolver o problema de

    (A) necessidade de circulao (. 4)(B) paralisia do trnsito (. 5)(C) desperdcio de tempo (. 5)(D) poluio atmosfrica (. 6-7)(E) ocupao do espao pblico (. 7)

    15No trecho do Texto II preciso que sedifundamboasprticas de transportes coletivos integrados (. 8-9), overbo difundirdeve ser utilizado no plural, de acordo comos preceitos da norma-padro.

    Esse mesmo procedimento obrigatrio nas formas ver-bais destacadas, EXCETOem:

    (A) A esperana que, por meio da educao ambiental,se superem necessidades de consumo prejudiciaisaos seres vivos.

    (B) essencial que se reduzamos roncos dos motorese a poluio atmosfrica que prejudicam a vida nosgrandes centros urbanos.

    (C) A nica soluo que se dirijamaos jovens uma es-tratgia publicitria que reverta a tendncia de substi-tuir o carro pela bicicleta.

    (D) Nas cidades que pretendem garantir a mobilidade ur-bana, demandam-se caladas confortveis, nivela-das, sem buracos e obstculos.

    (E) Nos ltimos anos, votaram-se leis para reduzir a po-luio provocada pelo excesso de veculos, como acirculao com alternncia de placas.

    16No trecho do Texto II A opo pelo automvel [...] levou paralisia do trnsito (. 2-5), o sinal indicativo da crase foiutilizado obrigatoriamente, de acordo com os preceitos danorma-padro da Lngua Portuguesa, assim como deveser empregado em

    (A) A maior parte da populao, na atualidade, est dis-posta ausar meios de transporte que no poluam.

    (B) A motivao principal para a reduo da perda detempo nas empresas a questo da mobilidade urba-na.

    (C) A opo pelo trabalho tradicional das pequenas inds-trias deve-se amentalidade dos proprietrios das em-presas.

    (D) A perda de tempo no deslocamento entre o trabalhoe a casa estimulou as empresas aadotarem alternati-vas para os empregados.

    (E) A Confederao Nacional da Indstria defende acria-o de um fundo de desenvolvimento para as cidades

    resolverem os problemas do trnsito.

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    AGENTE DE PESQUISAS POR TELEFONE5

    Texto III

    Desinteresse de jovens por carrospreocupa montadora

    Um recente estudo informa que os jovens muda-ram de atitude em relao questo da mobilidadeurbana. A gerao entre 18 e 24 anos est-se impor-tando mais com os outros e com o mundo em quevive, superando antigos valores e necessidades deconsumo que j no os convencem e, muito menos,os satisfazem.

    H poucas dcadas, o carro representava, paramuitas geraes, o ideal de liberdade. Hoje, com ruascongestionadas, doenas respiratrias, atropelamen-tos e falta de espao para as pessoas nas cidades,os jovens se deram conta de que isso no tem nadaa ver com ser livre, e passaram a valorizar meios de

    transporte mais limpos e acessveis, como bicicleta,nibus e trajetos a p. Alm do mais, hoje Facebook,Twitter, Orkut e mensagens de texto permitem queos adolescentes e jovens de 20 e poucos anos seconectem sem rodas.

    Para entender esse movimento, o artigo contaque uma das principais montadoras de automvel domundo, para reconquistar prestgio com o pessoal de20 e poucos anos, pretende desenvolver estratgiasfocadas no pblico jovem. Porm, a situao noparece ser reversvel. Em uma pesquisa realizadacom 3 mil consumidores nascidos entre 1981 e 2000

    gerao chamada de millennials sobre suas 31marcas preferidas, nenhuma marca de carro ficou en-tre as top 10, ficando bem abaixo de empresas deinternet. Alm disso, 46% dos motoristas de 18 a 24anos declararam que preferem acesso internet a terum carro. Assim, fica bem mais difcil acreditar que aliberdade dependa de uma caixa metlica que desa-grega e polui nossas cidades.

    Esse o desejo dos jovens que tambm j mu-daram e, agora, esto sonhando, mas de olhos bemabertos, para cuidar do mundo em que vivem.

    CAVALCANTI, M. Portal Mobilize Brasil. Associao Abaporu.

    Disponvel em: .9 abr. 2012. Acesso em: 27 dez. 2013. Adaptado.

    17No Texto III, a palavra destacada em Porm, a situaono parece ser reversvel. (. 23-24) refere-se ideia de

    (A) indeciso dos jovens sobre a marca de carro preferida.(B) sensao de liberdade oferecida pelos carros sofisti-

    cados.(C) tentativa das montadoras de reconquistar o pblico

    jovem.

    (D) perda de prestgio dos carros entre as pessoas jovens.(E) valorizao de meios de locomoo mais velozes.

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    18No trecho do Texto III hoje Facebook, Twitter, Orkut emensagens de texto permitem que os adolescentes ejovens de 20 e poucos anos se conectem sem rodas.(. 15-18), as vrgulas so empregadas para separar ele-mentos de uma enumerao, assim como em:

    (A) necessidades de consumo que j no os convenceme, muito menos, os satisfazem. (. 5-7)

    (B) H poucas dcadas, o carro representava, para mui-tas geraes, o ideal de liberdade. (. 8-9)

    (C) com ruas congestionadas, doenas respiratrias,atropelamentos e falta de espao para as pessoasnas cidades (. 9-11)

    (D) uma das principais montadoras de automvel domundo, para reconquistar prestgio com o pessoal de20 e poucos anos, pretende desenvolver estratgias(. 20-22)

    (E) jovens que tambm j mudaram e, agora, esto so-nhando, mas de olhos bem abertos (. 34-36)

    19A palavra em destaque est grafada de acordo com a nor-ma-padro, EXCETOem:

    (A) Os ambientalistas procuram hdcadas uma soluodefinitiva.

    (B) Nas cidades planejadas, as zonas residenciais devemficar adez km do centro comercial.

    (C) Em alguns pases, hexcesso de veculos nas ruas.(D) O desinteresse pelos automveis passou adespertar

    a ateno dos estudiosos.

    (E) Os carros vm poluindo as cidades amuito tempo.

    20No trecho do Texto III Esse o desejo dos jovens quetambm j mudaram e, agora, esto sonhando, mas deolhos bem abertos, paracuidar do mundo em que vivem.(. 34-36), a palavra destacada introduz a ideia de

    (A) causa(B) proporo(C) finalidade(D) modo(E) tempo

    RASC

    UNHO

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    CONHECIMENTOS GERAIS

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    O regime militar assumiu a direo do pas, em 1964,com uma postura tecnocrtica-modernizante, [...]. Ape-

    sar das crticas ao nacionalismo econmico do governodeposto, o novo regime manteria um discurso desen-volvimentista, comprometido com a retomada do cres-cimento econmico. [...]

    Outra linha de crticas aquela dirigida contra o auto-ritarismo na implementao das transformaes insti-tucionais [...]. Criticava-se todo um projeto voltado aofortalecimento dos grandes oligoplios e ao aprofunda-mento da desnacionalizao da economia, [...].

    REGO, Jos Mrcio; MARQUES, Rosa Maria (ORG.) EconomiaBrasileira. So Paulo: Saraiva, 2013, p. 97-100.

    Nesse contexto, o regime ditatorial promovia perversa dis-tribuio de renda com

    (A) reduo da dvida externa(B) enfraquecimento dos grandes oligoplios(C) ruptura do modelo capitalista dependente(D) aumento da explorao da fora de trabalho(E) queda acentuada da taxa de crescimento do PIB

    22O nmero de doutores, que so novos pesquisadores,superou 10 mil em 2008, mais de dez vezes mais que

    em 1987. A quantidade de publicaes, citaes e re-gistros de patentes tambm cresceu. [...] O nmerode pedidos de proteo de propriedade intelectual em2012 cresceu 10,9% em relao a 2011. O dispndionacional em C&T foi de R$ 67.999 milhes em 2011, ou1,64% do PIB, [...]. Dados relativos a 2012 de 193 insti-tuies cientficas e tecnolgicas (ICTs) mostram que amaioria [...] tem diretrizes formais para aes ligadas inovao, proteo da propriedade intelectual e trans-ferncia de tecnologia. [...]

    Revista Scientific American / Brasil Ano 12, [s.l.], n. 138,nov. 2013, p.62-63.

    Com base no texto, conclui-se que os indicadores de ci-ncia, tecnologia e inovao no Brasil revelam que, ape-sar das restries burocrticas afetarem o desempenho,existe(m)

    (A) tendncias positivas de avano(B) facilidades jurdicas para investimento em inovao(C) reduo na concesso de patentes(D) presena de ambiente desfavorvel a respeito de pa-

    tentes(E) adequada estrutura institucional de operacionalizao

    da inovao

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    PORTINARI, Candido Torquato. Caf 1935. Disponvel em: . Acesso em: 06 dez. 2013.

    A utilizao em massa do trabalho assalariado repre-sentou a primeira fase de desenvolvimento do capita-lismo no Brasil. A formao do mercado de trabalhoassalariado adquiriu um ritmo mais intenso no pasdepois da falncia definitiva do sistema escravista. Naanlise desse processo, salta vista o fato de que de,na regio de desenvolvimento mais intenso (Sudeste),praticamente at a dcada de 1930, a mo de obraassalariada era recrutada preferencialmente entre osimigrantes, embora j houvesse, desde as ltimas d-cadas do sculo XIX, um grande contingente potencialde trabalhadores assalariados constitudo por brasilei-ros natos.

    REGO, Jos Mrcio; MARQUES, Rosa Maria (ORG.) EconomiaBrasileira. So Paulo: Saraiva, 2013, p. 37-38.

    Uma explicao para a importao de imigrantes queo contingente de trabalhadores brasileiros natos era umareserva potencial e no real, representando um grupo com

    (A) ausncia de hbito no trabalho agrcola(B) incapacidade moral para o trabalho livre(C) quantidade insuficiente de trabalhadores diante da ex-

    panso da cafeicultura(D) capacidade de organizao para reivindicao de al-tos salrios

    (E) preferncia para ocupao na atividade urbano-indus-trial consolidada

    RA

    SCUNHO

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    AGENTE DE PESQUISAS POR TELEFONE7

    26O IBGE acaba de dar mais um passo importante paraconsolidar esta conquista ao divulgar o que intituloude Pnad Contnua. Trata-se da j tradicional Pesqui-sa Nacional por Amostra de Domiclios agora apurada

    em bases trimestrais e avaliando tambm o quadrodo emprego em cerca de 3500 municpios (dos 5700).O IBGE j trabalha com um bom indicador que aPesquisa Mensal de Emprego , mas que se restringe aseis regies metropolitanas. [...] A Pnad Contnua, [...],abrange todas as reas metropolitanas e ainda muitasoutras cidades mdias e pequenas, que abrigam quase90% da populao brasileira.

    O Globo, Rio de Janeiro, p.12, 21 jan. 2014.

    O objetivo desse novo indicador, utilizado no Brasil,

    (A) provocar a acelerao das obras de infraestrutura.

    (B) ter um retrato mais fiel da situao do emprego nopas.(C) identificar a baixa taxa de desemprego na regio Nor-

    deste.(D) reconhecer o ndice de desemprego muito alto na re-

    gio Sul.(E) garantir a adoo de polticas econmicas eficazes

    para a qualificao do trabalho.

    27Euclides da Cunha engenheiro, escritor, ativista re-publicano em 1889 e autor de [...] uma das mais impor-

    tantes obras literrias brasileiras certa vez definiu oBrasil como o nico caso histrico de uma nacionalida-de feita por uma teoria poltica. Segundo ele, as insti-tuies nacionais construdas no Imprio baseavam-seem conceitos polticos e filosficos importados de fora,que pouco tinham a ver com a realidade observadanas ruas e nos campos de um territrio ermo, pobre eatrasado. O Brasil da teoria era diferente do Brasil daprtica.A construo desse pas de sonhos estava confiada auma aristocracia relativamente pequena, que mandavaseus filhos estudar na Frana e na Inglaterra, [...] mas

    tirava sua riqueza da explorao da mo de obra cativae do latifndio.

    GOMES, Laurentino. 1989. So Paulo: Globo, 2013, p.93.

    A obra mais importante do escritor citado e as ideias quedominavam no debate das Universidades e sales da Eu-ropa, frequentados pelos filhos da aristocracia, no perodomencionado, so, respectivamente,

    (A) Os Sertes ideias liberais(B) Vidas Secas ideias marxistas(C) Razes do Brasil ideias nazifascistas(D) Grande Serto Veredas ideias totalitrias(E) Casa Grande e Senzala ideias neoliberais

    24

    Desde que o jornal integralistaA Offensivaestamparaas primeiras convocaes para o evento na praa daS, esquerdistas dos mais variados matizes idealiza-ram uma contramanifestao, combinada propositada-

    mente para o mesmo dia (7 de outubro de 1934), hor-rio e local. s amigo da liberdade? Queres que o Brasilmarche para a paz e o progresso? Repugna-te o crimee a bandalheira? s amante da arte, da cincia e dafilosofia? Pois, ento, guerra ao integralismo com todasas suas energias, incitava um panfleto da FederaoOperria de So Paulo, de orientao anarquista.

    NETO, Lira. [ ] Do Governo Provisrio Ditadura do EstadoNovo (1930 -1945). So Paulo: Companhia das Letras, 2013,p.193.

    O embate previamente anunciado entre esquerdistas e

    integralistas foi fatal e ocorreu no governo do presidente(A) Caf Filho(B) Getlio Vargas(C) Jnio Quadros(D) Washington Lus(E) Juscelino Kubitschek

    25O quadro a seguir apresenta uma lista com informaessobre um episdio da Histria do Brasil.

    -A ocupao das terras que pertenciam Bolvia sedeu com a presena de migrantes nordestinos fugi-dos da forte seca de 1887.

    -Com o Tratado de Petrpolis, o pas comprou umterritrio pertencente Bolvia e resolveu de formadiplomtica, um conflito armado na regio.

    -No incio do sculo XX ocorreu a anexao do lti-mo territrio ao Brasil.

    -Terras que eram ocupadas por brasileiros por poucomais de duas dcadas tornaram-se brasileiras.

    -Por fora de lei federal, o presidente do Brasil, JooGoulart, elevou o Territrio Federal categoria de

    Estado em 1962.-A economia do Estado se desenvolveu pela produ-

    o da borracha e, mesmo com o declnio dessaatividade, o estado, ainda em tempos atuais, umdos que mais produzem e exportam borracha.

    O conjunto de informaes apresentado no quadro acimase refere ao atual estado do

    (A) Acre(B) Roraima(C) Rondnia(D) Amap(E) Mato Grosso

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    AGENTE DE PESQUISAS POR TELEFONE8

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    A Constituio que vigorava no Imprio tinha marcasde um outro tempo. Caractersticas que no cabiammais na Repblica e deveriam ser superadas. Nessesentido, a principal mudana ocorrida foi a extino do

    Poder Moderador. [...] A primeira Constituio republi-cana abolia essa caracterstica da antiga Constituioe determinava a existncia de apenas trs poderes, oExecutivo, o Legislativo e o Judicirio. Para alm disso,estabelecia tambm que os representantes dos doisprimeiros seriam eleitos por voto popular direto.

    Disponvel em: . Acesso em: 30 nov. 2013. Adaptado.

    Ainda que essa primeira Constituio da Repblica repre-sentasse avano adaptado Repblica recm - procla-mada, alguns privilgios continuaram a existir.

    O ano dessa primeira Constituio Republicana e umconjunto de aspectos restritivos aos direitos de cidadaniapresente nessa lei maior so, respectivamente,

    (A) 1824 - proibio do voto feminino e do voto da popula-o de baixa renda.

    (B) 1889 - proibio do voto feminino e do voto dos anal-fabetos.

    (C) 1890 - proibio do voto feminino, dos votos dos anal-fabetos e dos militares de baixa patente.

    (D) 1891 - proibio do voto feminino, dos votos dos anal-fabetos, dos militares de baixa patente e dos religiosos.

    (E) 1934 proibio do voto feminino, estabelecimentode voto obrigatrio para maiores de 18 anos e nacio-nalizao das riquezas do subsolo e quedas dguano pas.

    29A abertura do caixo do ex-presidente Joo Goulart,morto em 1976, mostrou os restos mortais dele aindacom tecidos moles, 37 anos aps a sua morte. A cena triste. A surpresa boa.Revista Carta Capital. So Paulo: Confiana. Ano XIX, n. 776, 27nov. 2013, p.23.

    O texto faz referncia situao de uma boa surpresaporque isso permite

    (A) garantia de sucesso da hiptese de morte por doenadegenerativa.

    (B) facilidade na investigao sobre suspeita de suicdiodo presidente deposto.

    (C) averiguao precisa sobre a possibilidade de presen-a de balas de revlver no corpo.

    (D) segurana maior para o veredicto da investigao so-bre suspeita de envenenamento.

    (E) acelerao do processo de investigao sobre a pro-

    vvel morte por acidente de trnsito.

    30

    Disponvel em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Manifesta%C3%A7%C3%B5es_no_Brasil_em_2013>. Acesso em: 30 nov. 2013.

    Como o cartaz da foto acima, muitos outros estiverampresentes nas manifestaes, por todo Brasil, no ano de2013. Um dos cartazes propunha No PEC 37, Pro-posta de Emenda Constitucional n 37 que tramitava noCongresso para restringir as aes de investigao doMinistrio Pblico. Tal presso foi bem sucedida porque aCmara dos Deputados a rejeitou.Um argumento favorvel PEC 37 era de que quem acu-sa no caso, o Ministrio Pblico no deve ter o poderde investigar devido ao perigo de haver contaminaes

    nas aes.Os opositores PEC 37 consideravam que sua aprova-o significava, por exemplo, uma maneira de

    (A) colocar em risco a legalidade do processo penal e dasliberdades pblicas e individuais.

    (B) combater a impunidade de empresrios e funcionriospblicos.

    (C) restringir as prticas de condenao penal de juzes eministros.

    (D) impedir a legitimidade dos processos penais nos tribu-nais municipais e estaduais.

    (E) limitar as investigaes contra polticos e corruptos.

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    AGENTE DE PESQUISAS POR TELEFONE9

    33A ditadura militar teve a durao de 21 anos, de 31 demaro de 1964 a 15 de maro de 1985. [...] Foi o maislongo perodo de supresso das liberdades polticas nahistria republicana do Brasil.

    Revista Atualidades. So Paulo: Abril, edio 18, 2osem. 2013,p.110.

    O ano de 1968 foi um ano emblemtico desse perodoporque nesse ano aconteceu o seguinte conjunto de epi-sdios:

    (A) a extino dos partidos polticos, a decretao do AI-1e a posse de Castelo Branco

    (B) a posse do presidente Costa e Silva, a decretao doAI-2 e o sequestro do embaixador dos EUA

    (C) a posse do general Geisel, o incio da abertura lenta egradual e o atentado ao Riocentro

    (D) a Marcha dos Cem Mil, o fechamento do Congresso e

    a decretao do AI-5(E) o fim do milagre econmico brasileiro, a posse do Ge-

    neral Mdici e a decretao do AI-5

    34Eleies so para a democracia como o oxignio paraa vida. Sem elas, no se pode dizer que o regime de-mocrtico existe, e no Brasil temos razes de sobrapara celebrar a conquista das eleies diretas.A participao dos brasileiros baseada na crena deque o voto permite influir na definio de polticas p-blicas cresceu, e os cidados esto hoje mais mobili-

    zados para exercer a sua cidadania poltica do que noincio da democratizao, embora mais crticos e maisseveros no julgamento do desempenho de governos einstituies de representao. [...]Nas ltimas dcadas, o Brasil superou impasses estru-turais importantes, redefiniu os rumos de sua economiae adotou polticas sociais inovadoras, mas a sua demo-cracia convive com um paradoxo: a adeso ao regimeaumentou, mas os ndices de desconfiana de institui-es so muito altos, [...].

    MOISS, Jos lvaro. Eleies fundamentais. Disponvel em:. Acesso em:30 jan. 2014.

    Considerando-se a crtica ao funcionamento do Parlamen-to e dos partidos polticos, o autor do texto acima sinalizapara o fato de que o que est em questo o(a)

    (A) plebiscito(B) referendo(C) capitalismo(D) eleio indireta(E) democracia representativa

    31As informaes da notcia abaixo esto relacionadas auma ao que levou autuao e interdio, em janeirode 2014, de dez carvoarias no interior de So Paulo, porirregularidades.

    Com o rosto e braos pretos de p de carvo, sem ms-caras e luvas de proteo, Elisngela, de 19 anos, con-tou que est h dois meses no emprego. Com outrosquatro companheiros, entre os quais os quatro meno-res, afirmou que chegam a embalar at 2800 sacos (dedois e quatro quilos cada um) de carvo So Jos pordia o que soma 5,6 toneladas dirias. Em outras trscarvoarias de Piracaia, os fiscais encontraram situaoainda pior que as de Elisngela. L, alm de traba-lharem sem proteo, 19 trabalhadores no tinham re-gistro em carteira, gua potvel para beber e dormiamem alojamentos em pssimas condies. To ruins queuma das auditoras do Trabalho disse nunca ter vistoalgo parecido com seus cinco anos de profisso.

    O Globo, Rio de Janeiro, p. 19, 22 jan. 2014.

    A situao apresentada na notcia exige uma ao polticaeficaz contra

    (A) o desmatamento ilegal da mata nativa(B) o trabalho infantil e as condies de trabalho anlogas

    escravido(C) a construo de fornos em reas de risco(D) a ausncia de fiscalizao no uso das tcnicas de

    transformao do carvo(E) as irregularidades nos contratos de trabalho temporrios

    32Em uma disputa envolvendo os maiores grupos de in-fraestrutura do pas, o governo festeja os bons resulta-dos do Leilo [...]

    Revista Veja. So Paulo: Abril. edio 2349, ano 46, no48, 27 nov.2013, p.98.

    A frase acima est contida no subttulo de uma matriajornalstica da revista e a disputa mencionada atraiu as

    maiores construtoras do pas e grupos estrangeiros comexperincia em terminais.

    Considerando-se a participao da ANAC, a medida fazparte do Programa de Concesses do Governo Federalvisando melhoria do setor

    (A) ferrovirio(B) areo(C) rodovirio(D) hidrovirio(E) de portos

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    35Sete em cada dez pessoas no Brasil dizem no confiarna polcia. o que mostra uma pesquisa feita pela Fa-culdade de Direito da FGV em So Paulo [...].

    Disponvel em: . Acesso em: 01 dez. 2013.

    Os recentes acontecimentos em So Paulo, onde umcoronel da PM foi agredido [...] geraram uma dispo-sio de retaliao por parte da PM que trar gravesconsequncias para a segurana pblica e para a de-mocracia. [...] precisamos encontrar outras formas deenfrentar a revolta social. Revidar violncia com violn-cia nos leva a estado de guerra que no interessa sociedade, s faz militarizar a questo social, e suasprincipais vtimas so a democracia e a Constituio.

    BAVA, Silvio Caccia. As vtimas da represso. Le MondeDiplomatique/Brasil , Ano 7, n. 76, nov. 2013, p.3.

    Para contribuir com a soluo da Segurana Pblica, hum Projeto de Emenda Constitucional a PEC 51. Se-gundo muitos estudiosos, esse projeto encaminha, dentreoutros fatores, uma melhor formao do policial nos as-pectos preventivo, ostensivo e investigativo.

    Um outro encaminhamento desse projeto (PEC 51) a(o)

    (A) unificao das polcias(B) militarizao da gesto pblica(C) ocupao de territrios com a poltica do terror

    (D) proibio de atividades civis como baile funk(E) controle militar de entrada e sada de favelas

    36Juscelino Kubitschek chegou Presidncia da Repblicado Brasil com a promessa de realizar nos 5 anos de man-dato aquilo que, segundo ele, outros governantes levariam50 anos para realizar. Para isso, ele instituiu um conjuntode medidas destinado a promover, a partir de vultosos in-vestimentos, a dinamizao da economia nas reas deenergia, transporte, indstria, educao e alimentos.

    Esse conjunto de medidas consta do(A) Plano Trienal, que se construiu com base numa viso

    marxista.(B) Plano Real, que se construiu com base numa viso

    neoliberal.(C) Plano de Metas, que se construiu com base numa vi-

    so desenvolvimentista.(D) Plano de Integrao Nacional, que se construiu com

    base numa viso liberal.(E) Programa de Acelerao do Crescimento, que se

    construiu com base numa viso estruturalista.

    37

    Juliano (Juliano Cazarr) e Joaquim (Jlio Andrade) sograndes amigos que ficam empolgados ao tomar conhe-cimento de Serra Pelada, [...]. A dupla resolve deixar SoPaulo e partir para o local, sonhando com a riqueza. Sque, pouco aps chegarem, tudo muda na vida deles: Ju-liano se torna um gngster, enquanto Joaquim deixa paratrs os valores que sempre prezou.

    Disponvel em: .Acesso em: 06 dez. 2013.

    O cartaz e a sinopse do filme brasileiro lanado em 2013

    trata do maior garimpo a cu aberto do mundo.Esse garimpo ficou famoso na dcada de

    (A) 1950, devido grande corrida de explorao do ferrono estado do Maranho.

    (B) 1960, devido grande corrida de diamantes no estadode Rondnia.

    (C) 1970, devido grande corrida de metais preciosos noestado do Amazonas.

    (D) 1980, devido grande corrida do ouro no estado doPar.

    (E) 1990, devido grande corrida de diamantes, metais

    preciosos e ouro no estado do Amap.

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    Hoje, quem determina o preo do reciclvel a indstriacompradora, que no assume o custo do servio. [...] preciso ainda aumentar a capacidade de reciclagem daindstria. As empresas tm investido em tecnologiasque elevam o potencial de reutilizao de materiais nasua produo. [...] As empresas reivindicam a desone-

    rao dos materiais reciclveis para tornar os produtosmais competitivos em relao s matrias-primas vir-gens, proposta em estudo no governo.

    Revista Carta Capital, Ano XIX, n. 774, 13 nov. 2013, p.40.

    Com base nas informaes acima, atualmente, falta umgerenciamento do mercado de reciclagem que o encare,alm de um projeto social, como um

    (A) aspecto cultural(B) caso trabalhista(C) setor econmico(D) projeto eleitoral

    (E) programa de sade

    39O mundo vive um perodo decisivo. As grandes eco-nomias do planeta movimentam-se com velocidadee ambio diferentes, na direo da economia verde,ou seja, em busca de um modelo de desenvolvimentobaseado em fontes de energia de baixo carbono, nautilizao mais racional possvel dos ativos ambientaise na formao de cidados que assimilem e implemen-tem as diretrizes e as aes nessa inexorvel rota demudanas.

    Revista Carta Capital, Ano XIX, no781, Ed. Especial, p.74.

    De acordo com o trecho acima, o mundo vive um momen-to decisivo, e o Brasil no pode ficar atrs na busca de ummodelo de

    (A) modernizao do setor de servios(B) substituio de importaes(C) desenvolvimento sustentvel

    (D) acelerao do crescimento populacional(E) intensificao da produtividade do setor agrrio

    40Considerando a escassez de gua no cotidiano do ser-to nordestino, a partir dos anos 1930, principalmente,escritores, poetas, pintores e msicos comearam a re-tratar o drama vivido por grupos expostos s intemp-ries climticas e ao descaso das autoridades.

    Revista Atualidades. So Paulo: Abril, ed. 18, 2osem.2013, p.82. Adaptado.

    Sobre esse contexto, ficou famosa a obra literria Vidas

    Secas, cuja autoria de(A) Jorge Amado(B) Luiz Gonzaga(C) Rachel de Queiroz(D) Graciliano Ramos(E) Joo Cabral de Melo Neto

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    RACIOCNIO LGICO41Laura tem 6 caixas, numeradas de 1 a 6, cada uma con-tendo alguns cartes. Em cada carto est escrita uma dasseis letras da palavra BRASIL. A Figura ilustra a situao:

    1 2 3 4 5 6

    S

    AB

    BI

    SA

    RL

    R

    S

    AR

    B L

    S

    A

    A

    R

    Laura retirou cartes das caixas, um de cada vez, demodo que, no final, sobrou apenas um carto em cadacaixa, sendo que, em caixas diferentes, sobraram cartescom letras diferentes.O carto que sobrou na caixa de nmero 4 foi o que con-tm a letra(A) B

    (B) R(C) A(D) S(E) L

    42Trs herdeiros, Arnaldo, Bruno e Paulo, dividiram umterreno quadrado de 42 metros de lado em trs terrenosretangulares de reas iguais. A Figura abaixo mostra adiviso e a parte que coube a cada um.

    ARNALDO

    PAULO

    BRUNO

    O permetro, em metros, do terreno retangular destinadoa Bruno (A) 105(B) 112(C) 126(D) 147(E) 588

    43Os aniversrios de Alberto, Delson, Gilberto, Nelson e Ro-berto so em 15 de maro, 23 de agosto, 28 de agostoe 23 de novembro, no necessariamente nessa ordem.Esses cinco rapazes nasceram em um mesmo ano, sendodois deles irmos gmeos que, naturalmente, aniversa-riam no mesmo dia.Delson e Alberto aniversariam em dias diferentes do mes-mo ms. Nelson e Alberto aniversariam no mesmo dia demeses diferentes. Desses rapazes, o mais novo (A) Alberto(B) Delson(C) Gilberto(D) Nelson(E) Roberto

    44A respeito de um pequeno grupo indgena, um reprterafirmou: todos os indivduos do grupo tm pelo menos 18anos de idade. Logo depois, descobriu-se que a afirma-o a respeito da idade dos indivduos desse grupo noera verdadeira.

    Isso significa que(A) pelo menos um indivduo do grupo tem menos de 17

    anos de idade.(B) pelo menos um indivduo do grupo tem mais de 18

    anos de idade.(C) pelo menos um indivduo do grupo tem menos de 18

    anos de idade.(D) todos os indivduos do grupo tm menos de 18 anos

    de idade.(E) todos os indivduos do grupo tm mais de 18 anos de

    idade.

    45Na Figura abaixo, em cada um dos pontos destacados,ser escrito um nmero, de modo que, para qualquer seg-mento desenhado (lados dos hexgonos), a soma dos n-meros escritos em suas extremidades seja a mesma. Jesto escritos dois dos nmeros.

    x

    36

    51

    Sendo assim, o valor de x (A) 84(B) 51(C) 42(D) 36(E) 15

    46

    Juninho brinca com uma folha de papel da seguinte for-ma: corta-a em 6 pedaos, depois apanha um desses pe-daos e o corta em 6 pedaos menores; em seguida, apa-nha qualquer um dos pedaos e o corta, transformando-oem 6 pedaos menores. Juninho repete diversas vezesa operao: apanhar um pedao qualquer e cort-lo em6 pedaos. Imediatamente aps uma dessas operaes,ele resolve contar os pedaos de papel existentes.

    Um resultado possvel para essa quantidade de pedaosde papel

    (A) 181(B) 180(C) 179(D) 178(E) 177

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    47Considere dois tringulos equilteros tais que o menor tem o lado medindo a metade da medida do lado do maior. O tringulomenor gira, no sentido horrio, em torno do maior. Os giros so feitos sempre mantendo algum contato (sem deslizamento)entre os dois tringulos. Cada passo consiste no giro que termina com um vrtice do tringulo pequeno coincidindo com umvrtice do tringulo grande, e um lado do tringulo pequeno apoiado em um lado do grande, como mostra a Figura abaixo.

    Ao fim do

    1 passo

    Posio

    inicial

    Ao fim do

    2 passo

    Ao fim do

    5 passo

    Durante o

    1 passo

    A Figura correspondente ao fim do 2.014opasso

    (A) (B) (C) (D) (E)

    48Um torneio de futebol foi disputado por apenas cinco times, de modo que cada time jogou com cada um dos outros uma nicavez. Nesse torneio, cada vitria deu ao vencedor 3 pontos, cada empate deu 1 ponto para cada um dos dois times, e cadatime derrotado no ganhou nem perdeu ponto. A Tabela abaixo mostra a pontuao de cada time, aps o trmino do torneio.

    Time Pontuao Final

    Urubulense 7

    Colorista 6

    Sportear 5Furacao 4

    Raposo 3

    Quantos empates houve nesse torneio?

    (A) 3 (B) 4 (C) 5 (D) 6 (E) 7

    49Na multiplicao por 2 mostrada abaixo, que foi feita corretamente, cada letra representa um algarismo; letras iguais re-presentam o mesmo algarismo e letras diferentes representam algarismos diferentes. A palavra GENTE representa umnmero de 5 algarismos e IBGE representa um nmero de 4 algarismos. G e I, portanto, so diferentes de zero.

    I B G E 2

    G E N T E

    O valor da expresso G + E + I + T .B N

    (A) 6 (B) 8 (C) 13 (D) 18 (E) 21

    50Se filho de pai estatstico sempre estatstico, ento

    (A) pai de estatstico sempre estatstico.(B) pai de estatstico nunca estatstico.(C) pai de estatstico quase sempre estatstico.(D) pai de no estatstico sempre estatstico.(E) pai de no estatstico nunca estatstico.

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    51Uma pea de madeira de formato retangular de dimen-ses 20 cm 45 cm ser repartida em duas peas pelaslinhas tracejadas, conforme a Figura a seguir.

    Com as peas obtidas, pode-se montar um quadrado.Para isso, considerando x e y assinalados na Figura, ovalor de x + y de(A) 10(B) 15(C) 20

    (D) 25(E) 30

    52Um grupo de cinco amigos vai jogar cartas e, no jogoescolhido, apenas quatro podem dele participar. Dessemodo, a mesa de jogo se reveza com todos os grupospossveis formados por quatro dentre as cinco pessoaspresentes. As somas das idades das pessoas sentadas mesa varia a cada rodada:1aRodada soma 1222aRodada soma 1363aRodada soma 1424aRodada soma 149

    5aRodada soma 155Qual a idade do mais velho do grupo de amigos?(A) 68(B) 66(C) 62(D) 54(E) 48

    53Uma mquina sinalizadora faz cinco tentativas de transmitiruma determinada senha, que uma sequncia de cincodgitos, todos iguais a zero ou um. As tentativas so:1atentativa - 000012atentativa - 001003atentativa - 011004atentativa - 100105atentativa - 10011Em apenas uma das tentativas a mquina transmitiu cor-retamente a senha. Nas outras tentativas, ela cometeuexatamente 1, 2, 3 e 4 erros, no necessariamente nessaordem, trocando o algarismo zero pelo um, ou trocando oum pelo zero.Em que tentativa a mquina acertou a senha?(A) 1a

    (B) 2a

    (C) 3

    a

    (D) 4a

    (E) 5a

    54O algoritmo de ordenao por flutuao um mtodo paracolocar em ordem crescente uma lista de nmeros dada.O algoritmo consiste em comparar o primeiro elementoda lista com o segundo. Em seguida, o menor dos dois comparado com o terceiro. O menor dessa ltima com-

    parao comparado com o quarto, e assim sucessiva-mente at que todos os elementos da lista sejam usados.Dessa forma, o menor elemento da lista obtido, retiradoda lista original e posto como primeiro elemento da orde-nao. O segundo elemento da ordenao obtido deforma anloga, usando a lista atualizada, sem o primeiroda ordenao. O processo se repete at que a ordenaose complete.

    Quantas comparaes, pelo algoritmo de ordenao porflutuao, so necessrias para ordenar uma lista com5 nmeros?

    (A) 6

    (B) 7(C) 8(D) 9(E) 10

    55Em um certo pas, cada aposentado ganha uma quan-tia diretamente proporcional raiz quadrada do nmerode anos que trabalhou. Urbano aposentou-se hoje nessepas e receber uma aposentadoria de X unidades mone-trias. Se trabalhasse mais 13 anos, sua aposentadoriaaumentaria em 1000 unidades monetrias e, no entanto,se tivesse se aposentado h 11 anos, receberia 1000 uni-

    dades monetrias a menos.Para que as afirmaes acima estejam todas corretas, ovalor de X deve ser

    (A) 2000(B) 3000(C) 4000(D) 5000(E) 6000

    56Cinco candidatos, Aldo, Baldo, Caldo, Delcio e Elcio par-ticipam da ltima etapa de um processo seletivo no qualo avaliador entrevista cada um deles, atribuindo-lhes no-

    tas de 0 a 100. As notas atribudas aos cinco candidatosforam 71, 76, 80, 82 e 91, no necessariamente nessaordem.Em uma planilha de clculo, os nomes dos candidatos es-tavam em ordem alfabtica. Ao inserir as notas de cadacandidato ao lado de seu nome, a planilha calculava auto-maticamente a mdia das notas j inseridas. O avaliadorpercebeu que a mdia, aps cada insero, no se manti-nha constante, mas era sempre um nmero inteiro.

    Nessas condies, o candidato que obteve a maior nota foi

    (A) Aldo(B) Baldo

    (C) Caldo(D) Delcio(E) Elcio

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  • 7/24/2019 PROVA 2 - AGENTE DE PESQUISAS POR TELEFONE.pdf

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    AGENTE DE PESQUISAS POR TELEFONE15

    57Em uma central de telemarketing com 42 funcionrios,todos so atenciosos ou pacientes. Sabe-se que apenas10% dos funcionrios atenciosos so pacientes e queapenas 20% dos funcionrios pacientes so atenciosos.

    Quantos funcionrios so atenciosos e pacientes?(A) 1(B) 3(C) 9(D) 12(E) 27

    58Edu foi ao shopping no sbado e gastou 20% da mesadaque recebeu. No domingo, Edu voltou ao shopping e gas-tou 20% do restante da mesada.

    Se, aps a segunda ida de Edu ao shopping, sobraramR$ 96,00, qual , em reais, a mesada de Edu?

    (A) 200(B) 160(C) 150(D) 120(E) 100

    59Trs professores de lgica so chamados para determinarquais so os nmeros que formam uma sequncia de trsnmeros inteiros positivos escritos em cartes ordenadosda esquerda para a direita. Inicialmente, sabe-se que osnmeros so todos distintos, que a soma dos trs 13, e

    que eles esto em ordem crescente.O primeiro professor pode observar (sem revelar) a cartada esquerda e, ao faz-lo, afirma que no pode determinara sequncia. O segundo professor pode observar (semrevelar) a carta da direita e, ao faz-lo, afirma que nopode determinar os nmeros. O terceiro professor podeobservar a carta do meio e, aps a observao, diz queno capaz de determinar a sequncia. Todos os profes-sores confiam na capacidade de deduo dos demais.

    O nmero observado pelo terceiro professor

    (A) 2(B) 3

    (C) 4(D) 5(E) 6

    60Sobre uma grandeza x, um aluno faz a afirmaox 2 4 ou x 2. Seu professor diz que essa afir-mao falsa. O aluno, ento, reformula, corretamente,enunciando uma negao da afirmao que fizera.

    Uma negao de x 2 4 ou x 2

    (A) x 2(B) x 2 4(C) x 2 4 e x 2(D) x 2 4 ou x 2(E) x 2 4 ou x 2

    RASCU

    NHO