Prova 2 - Oficial de Produção i (1)

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  • OFICIAL DE PRODUO I

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    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este CADERNO DE QUESTES, com o enunciado das 30 (trinta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguin-te distribuio:

    Conhecimentos Bsicos

    Lngua Portuguesa II Matemtica II

    Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao

    1 a 5 1,5 cada 11 a 15 3,5 cada 21 a 25 3,5 cada

    6 a 10 2,5 cada 16 a 20 4,5 cada 26 a 30 4,5 cada

    Total: 60,0 pontos Total: 40,0 pontos

    Total: 100,0 pontos

    b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas na prova.

    02 - O candidato deve verificar se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso no esteja nessas condies, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contnua e densa. A leitura tica do CARTO-RESPOSTA sensvel a marcas escuras, portanto, os campos de marcao devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO deste Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao da prova, de aparelhos sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, eletrnicos

    ou no, tais como agendas, relgios no analgicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, mquina fotogrfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou similares;

    b) se ausentar da sala em que se realiza a prova levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA;c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido;d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder ausentar-se do recinto da prova aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio da mesma.

    Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento. 09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca-

    es assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.10 - O candidato deve, ao terminar a prova, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA e

    ASSINAR A LISTA DE PRESENA.11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTA PROVA DE QUESTES OBJETIVAS DE 3 (TRS) HORAS, j includo o tempo

    para marcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CARTO--RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTES.

    12 - As questes e os gabaritos da Prova Objetiva sero divulgados no primeiro dia til aps sua realizao, no endereo eletr-nico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

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    CONHECIMENTOS BSICOS

    LNGUA PORTUGUESA II

    Texto I

    Caso de canrio

    Casara-se havia duas semanas. Por isso, em casa dos sogros, a famlia resolveu que ele que da-ria cabo do canrio:

    Voc compreende. Nenhum de ns teria co-ragem de sacrificar o pobrezinho, que nos deu tanta alegria. Todos somos muito ligados a ele, seria uma barbaridade. Voc diferente, ainda no teve tempo de afeioar-se ao bichinho. Vai ver que nem reparou nele, durante o noivado.

    Mas eu tambm tenho corao, ora essa. Como que vou matar um pssaro s porque o co-nheo h menos tempo do que vocs?

    Porque no tem cura, o mdico j disse. Pen-sa que no tentamos tudo? para ele no sofrer mais e no aumentar o nosso sofrimento. Seja bom; v.

    O sogro, a sogra apelaram no mesmo tom. Os olhos claros de sua mulher pediram-lhe com doura:

    Vai, meu bem.Com repugnncia pela obra de misericrdia que

    ia praticar, ele aproximou-se da gaiola. O canrio nem sequer abriu o olho. Jazia a um canto, arrepiado, morto-vivo. , esse est mesmo na ltima lona, e di ver a lenta agonia de um ser to gracioso, que viveu para cantar.

    Primeiro me tragam um vidro de ter e algo-do. Assim ele no sentir o horror da coisa.

    Embebeu de ter a bolinha de algodo, tirou o canrio para fora com infinita delicadeza, aconche-gou-o na palma da mo esquerda e, olhando para outro lado, aplicou-lhe a bolinha no bico. Sempre sem olhar para a vtima, deu-lhe uma torcida rpida e leve, com dois dedos no pescoo.

    E saiu para a rua, pequenino por dentro, angus-tiado, achando a condio humana uma droga. As pessoas da casa no quiseram aproximar-se do ca-dver. Coube cozinheira recolher a gaiola, para que sua vista no despertasse saudade e remorso em ningum. No havendo jardim para sepultar o corpo, depositou-o na lata de lixo.

    Chegou a hora de jantar, mas quem que tinha fome naquela casa enlutada? O sacrificador, esse fi-cara rodando por a, e seu desejo seria no voltar para casa nem para dentro de si mesmo.

    No dia seguinte, pela manh, a cozinheira foi ajeitar a lata de lixo para o caminho, e recebeu uma bicada voraz no dedo.

    Ui!No que o canrio tinha ressuscitado, perdo,

    reluzia vivinho da silva, com uma fome danada? Ele estava precisando mesmo era de ter

    concluiu o estrangulador, que se sentiu ressuscitar, por sua vez.

    ANDRADE, C. D. Cadeira de Balano. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1966.

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    1No Texto I, a famlia resolveu que o jovem recm-casado daria cabo do canrio porque ele(A) conhecia o pssaro h pouco tempo.(B) era um jovem de muito bom corao.(C) se casara h apenas duas semanas.(D) estava morando na casa dos sogros. (E) compreendia o sofrimento do bichinho.

    2A certa altura do Texto I, possvel perceber que o rapaz se compadece do canrio e resolve sacrific-lo. O trecho em que se expressa esse sentimento e que an-tecede essa deciso :(A) Mas eu tambm tenho corao, ora essa. (. 10)(B) para ele no sofrer mais (. 14)(C) di ver a lenta agonia de um ser to gracioso (. 22-23)(D) E saiu para a rua, pequenino por dentro, angustiado

    (. 33-34) (E) Coube cozinheira recolher a gaiola (. 36)

    3A pergunta mas quem que tinha fome naquela casa enlutada? (. 40-41) revela que o autor do Texto I(A) espera por uma resposta.(B) requisita uma informao.(C) convoca para uma conversa.(D) demonstra uma preocupao.(E) enfatiza a gravidade da situao.

    4No Texto I, em Com repugnncia pela obra de miseri-crdia que ia praticar (. 19-20), a obra de misericrdia mencionada diz respeito (ao)(A) uso de ter(B) sacrifcio do canrio(C) retirada do canrio da gaiola(D) remoo da gaiola pela cozinheira(E) depsito do cadver na lata de lixo

    5Ao final do Texto I, a partir do fragmento Ele estava pre-cisando mesmo era de ter concluiu o estrangulador, que se sentiu ressuscitar, por sua vez (. 50-52), compre-ende-se que o estrangulador(A) tinha morrido. (B) voltou vida.(C) arrependeu-se.(D) sentiu-se aliviado.(E) estava angustiado.

    6No Texto I, em , esse est mesmo na ltima lona (. 22), a expresso em negrito tem o mesmo sentido de(A) cansado(B) animado (C) acabado(D) angustiado(E) entusiasmado

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    Texto II

    Prova falsa

    Quem teve a ideia foi o padrinho da caula ele me conta. Trouxe o cachorro de presente e logo a famlia inteira se apaixonou pelo bicho. Ele at que no contra isso de se ter um animalzinho em casa, desde que seja obediente e com um mnimo de edu-cao.

    Mas o cachorro era um chato desabafou.Desses cachorrinhos de raa, cheios de nhm-

    -nhm-nhm, que comem comidinha especial, preci-sam de muitos cuidados, enfim, um chato de galocha. E, como se isto no bastasse, implicava com o dono da casa.

    Vivia de rabo abanando para todo mundo, mas, quando eu entrava em casa, vinha logo com aquele latido fininho e antiptico de cachorro de francesa.

    Ainda por cima era puxa-saco. Lembrava certos polticos da oposio, que espinafram o ministro, mas quando esto com o ministro ficam mais por baixo que tapete de poro. Quando cruzavam num corredor ou qualquer outra dependncia da casa, o desgraa-do rosnava ameaador, mas quando a patroa estava perto abanava o rabinho, fingindo-se seu amigo.

    Quando eu reclamava, dizendo que o cachor-ro era um cnico, minha mulher brigava comigo, di-zendo que nunca houve cachorro fingido e eu que implicava com o pobrezinho.

    Num rpido balano poderia assinalar: o cachor-ro comeu oito meias suas, roeu a manga de um pa-let de casimira inglesa, rasgara diversos livros, no podia ver um p de sapato que arrastava para locais incrveis. A vida l em sua casa estava se tornando in-suportvel. Estava vendo a hora em que se desquita-va por causa daquele bicho cretino. Tentou mand-lo embora umas vinte vezes e era uma choradeira das crianas e uma espinafrao da mulher.

    Voc um desalmado disse ela, uma vez.Venceu a guerra fria com o cachorro graas

    m educao do adversrio. O cozinho comeou a fazer pipi onde no devia. Vrias vezes exemplado, prosseguiu no feio vcio. Fez diversas vezes no tape-te da sala. Fez duas na boneca da filha maior. Quatro ou cinco vezes fez nos brinquedos da caula. E tudo culminou com o pipi que fez em cima do vestido novo de sua mulher.

    A mandaram o cachorro embora? per-guntei ao meu amigo.

    Mandaram. Mas eu fiz questo de d-lo de presente a um sujeito que adora cachorros. Ele est levando um vido em sua nova residncia.

    U... mas voc no o detestava? Como que arranjou essa sopa pra ele?

    Problema da conscincia explicou: O pipi no era dele.

    E suspirou cheio de remorso.

    PONTE PRETA, Stanislaw. Prova falsa. In: Para gostar de ler. v. 13. p. 51-52. So Paulo: tica, 1993. Adaptado.

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    7No Texto I, a referncia casa da famlia como uma casa enlutada (. 41) significa que as pessoas que ali viviam(A) estavam muito tristes.(B) discordavam entre si.(C) gostavam de luta.(D) foram a um enterro.(E) usavam roupas pretas.

    8O trecho do Texto I E saiu para a rua, pequenino por den-tro, angustiado, achando a condio humana uma droga. (. 33-34) sugere que o rapaz (A) vivia pelas ruas.(B) fazia uso de drogas.(C) tinha baixa estatura.(D) odiava a raa humana.(E) era uma pessoa sensvel.

    9Em e seu desejo seria no voltar para casa nem para dentro de si mesmo. (. 42-43), o narrador do Texto I deixa subentendido que o rapaz(A) se sentia aprisionado. (B) procurava por liberdade.(C) ansiava por uma casa nova.(D) temia enfrentar a si mesmo.(E) estava cansado de ser tmido.

    10Mantendo o mesmo sentido que tem no trecho do Texto I, a palavra destacada em a cozinheira foi ajeitar a lata de lixo para o caminho, e recebeu uma bicada voraz no dedo (. 44-46) poderia ser substituda por(A) veloz(B) verdadeira (C) faminta(D) dolorosa(E) profunda

    11A seguinte palavra deve ser acentuada graficamente:(A) retrospecto(B) eficiente(C) valvula(D) condutor(E) raio

    12A palavra ressuscitar apresenta o dgrafo sc. Que outra palavra apresenta esse mesmo dgrafo e est escrita corretamente?(A) Escelncia(B) Capascitar(C) Disceminar(D) Inasceitvel(E) Crescimento

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    13Quem narra a histria no Texto II para o leitor?(A) O dono do cachorro(B) O padrinho da caula(C) O antigo dono do cachorro(D) A mulher do dono do cachorro(E) Um amigo do dono do cachorro

    14Na linha 27 do Texto II, o autor usou as aspas em pobrezinho para(A) realar um apelido engraado.(B) indicar que est sendo irnico.(C) destacar o emprego de uma gria.(D) marcar o uso de palavra estrangeira.(E) relatar o discurso de outro de forma direta.

    15No final do Texto II, a famlia mandou o cachorro embora porque (A) descobriu que ele destrua as coisas do seu dono.(B) acreditou que ele havia feito pipi pela casa toda. (C) pensou que a nova casa seria melhor para ele.(D) convenceu-se de que ele era muito chato.(E) sabia que o seu dono no gostava dele.

    16Na opinio de seu dono, o cachorro, no Texto II, era um cnico porque(A) abanava o rabo para todo mundo.(B) era cheio de nhm-nhm-nhm. (C) comia suas meias e livros. (D) roa suas roupas.(E) fingia ser seu amigo.

    17No Texto II, no trecho Voc um desalmado (. 37), a palavra desalmado pode ser substituda, sem prejuzo do sentido da frase, por(A) farsante(B) impostor(C) hipcrita(D) insensvel(E) criminoso

    18No Texto II, em A vida l em sua casa estava se tornando insuportvel (. 32-33), a palavra que substitui insupor-tvel, alterando significamente o sentido da frase, (A) rdua(B) sofrvel(C) pssima(D) tolervel(E) insustentvel

    19A palavra em que o foi empregado corretamente :(A) mio(B) ateno(C) agreo(D) suspeno(E) transmio

    20No final do Texto II, o trecho E suspirou cheio de remorso (. 55) comprova que(A) o dono do cozinho que fez pipi pela casa.(B) o cozinho foi mandado embora justamente.(C) o cozinho foi vencido por sua falta de educao. (D) o padrinho da caula levou o cozinho para sua casa.(E) a famlia se arrependeu de ter mandado o cozinho

    embora.

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    MATEMTICA II

    21Para preparar 2 litros de refresco de uva, mistura-se 0,6 L de suco concentrado de uva com 1,4 L de gua. Mantendo-se a mesma proporo, quantos litros de suco concentrado so necessrios para preparar 5 litros de refresco de uva?(A) 1,2(B) 1,5(C) 1,6(D) 2,1(E) 3,5

    22Lara ter de tomar certo medicamento durante 10 dias. So 3 comprimidos por dia. Esses comprimidos so ven-didos em caixas com 8 unidades cada uma. Quantas caixas, no mnimo, Lara ter de comprar?(A) 2(B) 3(C) 4(D) 5(E) 6

    23Um empresrio anunciou que destinar 4% do lucro anual de sua empresa para um projeto de alfabetizao de adultos. Se, no prximo ano, a empresa lucrar R$ 280.000,00, quanto ser destinado a esse projeto?(A) R$ 4.000,00(B) R$ 9.200,00(C) R$ 10.400,00(D) R$ 11.200,00(E) R$ 14.000,00

    24(...) A companhia Real Expresso decidiu oferecer promo-es especiais para alguns trajetos (...). Quem mora em Salvador e precisa chegar capital federativa do Brasil ou ir at Goinia pode conseguir um desconto de at 95%, pagando apenas R$ 13,02 (...).

    Disponvel em: . Acesso em 12 abr. 2015. Adaptado.

    De acordo com as informaes do texto, qual o preo, sem desconto, de uma passagem de Salvador at Goinia?(A) R$ 123,69(B) R$ 130,20(C) R$ 188,20(D) R$ 247,38(E) R$ 260,40

    25Os alunos de uma escola fizeram uma campanha para arrecadar fundos para a reforma de um asilo. De cada R$ 5,00 arrecadados, R$ 3,00 vieram de doaes, e R$ 2,00, da venda de doces em festas organizadas por eles. Foram arrecadados R$ 3.690,00 com a venda de doces. Qual foi, em reais, o valor das doaes?(A) 2.460,00(B) 4.035,00(C) 4.535,00(D) 5.535,00(E) 8.610,00

    26Em um pote havia 2 kg de farinha. Maria utilizou 700g de farinha para fazer um bolo. Lembrando que um quilograma equivale a 1.000 g, quan-tos gramas de farinha sobraram?(A) 300(B) 700(C) 1.200(D) 1.300(E) 1.700

    27Fernando comprou quatro doces iguais, um para cada fi-lho. Pagou a despesa com uma nota de 10 reais, e rece-beu R$ 3,20 de troco. Quanto custou cada doce?(A) R$ 1,70(B) R$ 1,80(C) R$ 2,40(D) R$ 3,40(E) R$ 6,80

    28A cotao do dlar vem aumentando nos ltimos meses. Em outubro de 2014, um dlar equivalia a R$ 2,50. Em maro de 2015, a cotao do dlar chegou a R$ 3,25. Joo trocou, em outubro de 2014, R$ 3.000,00 em dla-res. Em maro de 2015, pegou metade desses dlares e trocou-os por reais. Quantos reais Joo recebeu nessa troca?(A) 1.153,00(B) 1.500,00(C) 1.950,00(D) 2.307,00(E) 3.900,00

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    29Todo o dinheiro que Pedro possui so 6 moedas de 10 centavos e 3 moedas de 25 centavos. Mauro tem a mes-ma quantia que Pedro, mas suas moedas so de 50 cen-tavos e de 5 centavos. Qual a quantidade mnima de moedas de 5 centavos que Mauro possui?(A) 7(B) 9(C) 17(D) 19(E) 27

    30Dois meninos, Vitor e Felipe, jogavam um jogo de tabuleiro com casas numeradas de 1 a 36. Esse jogo inicia-se com os participantes posicionando seus pees na casa 1. Em cada jogada, cada participante lana dois dados. A soma dos nmeros obtidos nos dois dados o nmero de casas em que o jogador deve deslocar seu peo na direo do fim do tabuleiro.A Figura abaixo mostra as posies ocupadas pelos pees de Vitor e de Felipe em um determinado momento do jogo.

    Na jogada seguinte, Vitor lanou dois dados, obteve 4 em cada dado, somou corretamente os pontos e deslocou seu peo. Felipe lanou os dados em seguida. Tirou 1 e 6, somou os pontos corretamente e deslocou seu peo. Ao final dessa jogada,(A) os pees de Vitor e de Felipe ficaram na mesma casa

    do tabuleiro.(B) o peo de Felipe ficou duas casas frente do de Vitor.(C) o peo de Felipe ficou na casa de nmero 25.(D) o peo de Vitor ficou 6 casas atrs do de Felipe.(E) o peo de Vitor ficou uma casa frente do de Felipe.

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