prova 27 - técnico(a) de manutenção júnior - área instrumentação

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27TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR REA INSTRUMENTAOLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

a) este caderno, com o enunciado das 60 (sessenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio: CONHECIMENTOS BSICOS LNGUA PORTUGUESA Questes 1 a 10 1,0 cada MATEMTICA Bloco 1 Questes 21 a 40 Pontuao 1,0 cada CONHECIMENTOS ESPECFICOS Bloco 2 Questes 41 a 50 Pontuao 1,0 cada Bloco 3 Questes 51 a 60 Pontuao 1,0 cada

Pontuao Questes Pontuao 11 a 20 1,0 cada

b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA. c) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. 11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA. 12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

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EDITAL No 1 TRANSPETRO PSP RH - 3/2011

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LNGUA PORTUGUESAA CARTA AUTOMTICA Mais de cem anos depois do surgimento do telefone, o comeo dos anos 90 nos oferece um meio de comunicao que, para muitos, resgata um pouco do romantismo da carta. A Internet no usa papel colorido e perfumado, e sequer precisa de selos, mas, para muitos, fez voltar moda o charme da comunicao por escrito. E, se o provedor no estiver com problemas, faz isso com o imediatismo do telefone. A rede tambm foi uma inveno que levou algum tempo para cair no gosto do pblico. Criada em 1993 para uso domstico, h muito ela j era usada por cientistas universitrios que queriam trocar informaes. Mas, s aps a difuso do computador domstico, realizada efetivamente h uns quatro ou cinco anos, que o pblico pde descobrir sua utilidade. Em The victorian internet, Tom Standage analisa o impacto da criao do telgrafo (surgido em 1837).Uma nova tecnologia de comunicao permitia s pessoas se comunicarem quase que instantaneamente, estando longa distncia (...) Isto revolucionou o mundo dos negcios.(...) Romances floresceram sob impacto do telgrafo. Cdigos secretos foram inventados por alguns usurios e desvendados por outros. (...) O governo e as leis tentaram controlar o novo meio e falharam. (...) Enquanto isto, pelos cabos, uma subcultura tecnolgica com seus usos e vocabulrio prprio se estabelecia.

1De acordo com o exposto no texto, a comunicao via Internet (A) foi concebida para atender ao uso domstico de modo restrito. (B) perdeu o romantismo da troca de cartas escritas a mo. (C) teve sua utilidade aceita de imediato pelo pblico. (D) tornou-se imediatista, exceto quando h problema no provedor. (E) representou uma revoluo similar do telgrafo em sua poca.

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2Autoestrada na expresso a autoestrada do pensamento ( . 28) significa (A) (B) (C) (D) (E) diretriz canal expanso objetividade modernizao

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3A substituio da palavra em destaque ALTERA o sentido do enunciado em: (A) Romances floresceram sob impacto do telgrafo. ( . 21) / Romances imergiram sob impacto do telgrafo. (B) Cdigos secretos foram inventados (...) ( . 21/22) / Cdigos secretos foram criados (C) O governo e as leis tentaram controlar (...) ( . 23) / O governo e as leis procuraram controlar (D) (...) tentaram controlar o novo meio e falharam. ( . 23-24) / tentaram controlar o novo meio e erraram. (E) (...) com seus usos e vocabulrio prprio se estabelecia. ( . 25-26) / com seus usos e vocabulrio peculiar se estabelecia.

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Igual impacto teve a Internet. Antes do telgrafo, batizado de a autoestrada do pensamento, o ritmo de vida era superlento. As pessoas saam para viajar de navio e no se ouviam notcias delas durante anos. Os pases que quisessem saber se haviam ou no ganho determinada batalha esperavam meses pelos mensageiros, enviados no lombo dos cavalos. Neste mundo em que reinava a Rainha Vitria (1819-1901), o telgrafo provocou a maior revoluo das comunicaes desde o aparecimento da imprensa. A Internet no chegou a tanto. Mas nada encurta tanto distncias como entrar num chat com algum que esteja na Noruega, por exemplo. Se o telgrafo era a autoestrada do pensamento, talvez a rede possa ser a superautoestrada. Dos pensamentos e das abobrinhas. As tecnologias de conversao realmente mudam as conversas. Apesar de ser de fundamental utilidade para o trabalho e a pesquisa, o correio feito pela rede permite um tipo de conversa diferente daquela que ocorre por telefone. Talvez um dia, no futuro, pesquisadores analisem as razes pelas quais a rede, rpida e imediata e sem o vivo colorido identificador da voz, se presta a bate-papos (via e-mails, chats, comunicadores instantneos) at mais informais do que os que fazemos por telefone.CAMARGO, Maria Slvia. 24 dias por hora. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. p. 135-137. Adaptado.

4A mudana na pontuao mantm o sentido da frase original, preservando a norma-padro da lngua, em: (A) (...) realizada efetivamente h uns quatro ou cinco anos, ( . 14) / realizada efetivamente h uns quatro, ou cinco anos, (B) (...) analisa o impacto da criao do telgrafo (surgido em 1837). ( . 16-17) / analisa o impacto da criao do telgrafo: surgido em 1837. (C) Romances floresceram sob impacto do telgrafo. Cdigos secretos foram inventados (...) ( . 21-22) / Romances floresceram sob impacto do telgrafo, cdigos secretos foram inventados (D) Igual impacto teve a Internet. ( . 27) / Igual impacto, teve a Internet. (E) (...) no se ouviam notcias delas durante anos. ( . 30) / no se ouviam notcias, delas, durante anos.

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5O termo destacado na sentena substitudo corretamente pelo pronome da expresso ao lado, de acordo com a norma-padro em: (A) A Internet no usa papel (...) ( . 4) no o usa. (B) (...) faz isso com o imediatismo do telefone. ( . 8) faz-lo como imediatismo do telefone. (C) (...) permitia s pessoas (...) ( . 18) Permita-as. (D) (...) em que reinava a Rainha Vitria (...) ( . 34) Em que reinava-a. (E) (...) provocou a maior revoluo (...) ( . 35) provocou-lhe.

9A sentena em que a expresso em negrito est usada de acordo com a norma-padro : (A) O provedor que comprei o plano demonstra eficincia. (B) As pessoas dos quais compareceram desconheciam informtica. (C) O desejo de que a Internet ficasse mais rpida se realizou. (D) O menino, o cujo pai trabalha em informtica, vir ajudar-nos. (E) A matria aonde me dei mal foi programao.

10 6Considere a frase abaixo. O chefe de vrios departamentos identifica a mudana no cenrio da informtica. A palavra identifica pode ser substituda, mantendo o sentido da sentena, pelo verbo ver, flexionado de acordo com a norma-padro, por (A) (B) (C) (D) (E) vm veem vem v viram A formao do plural est de acordo com a norma-padro em (A) gua-marinha gua-marinhas (B) navio-escola navio-escolas (C) alto-mar alto-mares (D) salva-vida salva-vidas (E) vice-almirante vices-almirantes

MATEMTICA11A tabela abaixo apresenta o preo da bandeirada (taxa fixa paga pelo passageiro) e do quilmetro rodado em quatro capitais brasileiras. Capital Boa Vista Vitria Natal Rio de Janeiro Bandeirada (R$) 2,50 3,40 3,88 4,40 km rodado (R$) 2,86 1,85 2,02 1,60

7De acordo com a ortografia da lngua portuguesa, associe as palavras esquerda letra ou ao dgrafo propostos direita. I II III IV exce__o marginali__ar e__tranho m__imo P Q R S T ss z s x

As associaes corretas so: (A) I P , II R , III T , IV S (B) I Q , II P , III T , IV R (C) I R , II S , III T , IV P (D) I S , II Q , III R , IV T (E) I T , II Q , III R , IV P

A quantia gasta por um passageiro, em Boa Vista, ao percorrer 10 km de txi, permite pagar, no Rio de Janeiro, uma corrida mxima de X quilmetros. O valor de X est entre (A) 13 e 14 (B) 14 e 15 (C) 15 e 16 (D) 16 e 17 (E) 17 e 18

12Dentro de uma caixa cbica de 1,3 m de aresta sero colocadas n caixas com formato de paraleleppedo reto retngulo, todas com 30 cm de comprimento, 15 cm de largura e 10 cm de altura. Nessas condies, n , no mximo, igual a (A) 416 (B) 428 (C) 446 (D) 472 (E) 488

8O sinal indicativo de crase necessrio em: (A) A venda de computadores chegou a reduzir o preo do equipamento. (B) Os atendentes devem vir a ter novo treinamento. (C) possvel ir as aulas sem levar o notebook. (D) No desejo a ningum uma vida infeliz. (E) A instrutora chegou a tempo para a prova.

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13A tabela abaixo apresenta o resultado de uma pesquisa sobre o preo de venda do etanol em 30 postos de abastecimento de So Paulo, em abril de 2011. Preo (R$) 2,18 2,20 2,28 2,31 2,36 Total Frequncia 9 6 3 7 5 30

15Para que, em 2011, o nmero mdio de computadores vendidos por ms supere em 0,45 milhes a mdia mensal das vendas de 2010, o nmero de unidades, em milhes, vendidas no ano de 2011, dever ser (A) 15,00 (B) 16,66 (C) 19,10 (D) 19,56 (E) 20,00

16Certo investidor, que dispunha de R$ 63.000,00, dividiu seu capital em duas partes e aplicou-as em dois fundos de investimento. O primeiro fundo rendeu 0,6% em um ms, e o segundo, 1,5% no mesmo perodo. Considerando-se que o valor do rendimento (em reais) nesse ms foi o mesmo em ambos os fundos, a parte do capital aplicada no fundo com rendimentos de 0,6% foi (A) R$ 18.000,00 (B) R$ 27.000,00 (C) R$ 36.000,00 (D) R$ 45.000,00 (E) R$ 54.000,00

Os valores, em reais, da moda e da mediana dos preos pesquisados so, respectivamente, (A) (B) (C) (D) (E) 2,18 e 2,24 2,18 e 2,28 2,24 e 2,28 2,28 e 2,18 2,36 e 2,26

Utilize as informaes da reportagem abaixo para responder s questes de nos 14 e 15. SO PAULO. Quatro entre nove brasileiros j tm computador em casa ou no trabalho. (...) o que revela a 22a Pesquisa do Centro de Tecnologia de Informao Aplicada da Fundao Getlio Vargas (...). De acordo com o levantamento, existem 85 milhes de computadores no Brasil. No ano passado, foram vendidos 14,6 milhes de unidades. (...)Jornal O Globo, Rio de Janeiro, p. 27, 20 abr. 2011.

17As razes da equao 2x2 - 4x + 15 = 0 so nmeros complexos que, representados no Plano de Argand-Gauss, localizam-se nos quadrantes (A) 1o e 2o (B) 1o e 3o (C) 1o e 4o (D) 2o e 3o (E) 2o e 4o

18Abaixo, temos a planta de um terreno retangular, de 810 m2 de rea cercado por um muro. Note que o terreno tem 36 m de comprimento, e que h um nico porto de acesso com 2,5 m de largura.

14Considere que a pesquisa da Fundao Getlio Vargas foi feita entrevistando pessoas e perguntando se possuam, ou no, computador. Suponha que, dentre os entrevistados que declararam ainda no ter computador, trs em cada cinco tenham a inteno de adquiri-lo nos prximos 12 meses. Escolhendo-se, ao acaso, uma das pessoas que participaram da pesquisa, a probabilidade de que a pessoa escolhida no tenha computador mas pretenda adquirir um nos prximos 12 meses de, aproximadamente, (A) (B) (C) (D) (E) 24% 33% 40% 52% 60%

Qual , em metros, o comprimento do muro que cerca esse terreno? (A) 113,0 (B) 113,5 (C) 114,5 (D) 116,0 (E) 117,0

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19A tabela abaixo apresenta dados sobre o PIB (Produto Interno Bruto), a renda e a poupana no Brasil, de 2001 a 2007.

Disponvel em: . Acesso em: 22 abr. 2011.

Analisando-se os dados dessa tabela, conclui-se que, de 2005 para 2006, a renda per capita aumentou em, aproximadamente, (A) 6% (B) 9% (C) 11% (D) 15% (E) 18%

20A Tabela I apresenta as quantidades mdias de combustvel, em litros, vendidas semanalmente em trs postos de abastecimento de uma mesma rede. O preo praticado em um dos postos o mesmo praticado pelos outros dois. Esses preos, por litro, em duas semanas consecutivas, esto apresentados na Tabela II. Tabela I Posto 1 Etanol Gasolina Diesel 20.200 32.000 18.000 Posto 2 22.000 33.600 23.000 Posto 3 21.000 35.000 24.500 Etanol Gasolina Diesel Tabela II Semana 1 R$ 2,48 R$ 2,69 R$ 1,98 Semana 2 R$ 2,52 R$ 2,71 R$ 2,02

Com os dados das Tabelas I e II so montadas as matrizes A e B a seguir.

Seja C2x3 a matriz que apresenta os valores mdios arrecadados em cada um dos trs postos, por semana, com a venda de combustveis. Identificando-se At e Bt como as matrizes transpostas de A e de B, respectivamente, a matriz C definida pela operao (A) (B) (C) (D) (E) A.B At . Bt B.A Bt . A Bt . At

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CONHECIMENTOS ESPECFICOS BLOCO 121Manuteno preventiva efetiva aquela que garante a confiana na operao de instalaes e equipamentos e est alicerada sobre quatro pilares: um plano sistemtico de inspeo, o uso de padres para melhorar a capacidade de avaliao, o uso de sensores eletromecnicos e eletrnicos e a definio de observao dos limites de operao de cada parte da instalao e equipamento. O limite de operao de um equipamento (A) a sua capacidade nominal de operao estabelecida no projeto do equipamento e disponvel nos manuais de manuteno. (B) o limite de segurana operacional do equipamento, disponvel no manual do fabricante. (C) o ponto a partir do qual o equipamento no oferece nem capacidade, nem segurana para atender aos requisitos de utilizao, indicando necessidade de manuteno. (D) o momento que indica a necessidade de descarte e a substituio do equipamento. (E) uma faixa operacional estatisticamente estabelecida pelo fabricante que indica o intervalo no qual o resultado da operao do equipamento garante o padro de qualidade esperado.

23Os principais problemas na operao de vlvulas esto relacionados a vazamentos, velocidade de operao ou falha completa da vlvula. Numa instalao industrial, verificou-se que uma vlvula de acionamento manual apresenta como problema a excessiva queda de presso na linha a partir da vlvula. As boas prticas de manuteno industrial apontam como duas causas provveis para esse problema (A) a corroso e a presso do piloto muito baixa (B) a montagem incorreta da vlvula e a vlvula com excesso de carga no fechamento (C) a alavanca danificada e a baixa presso na linha (D) o excesso de presso na linha e a vlvula mal dimensionada (E) os detritos presos no assento da vlvula e a falha no solenoide

24A manuteno preventiva requer um alto grau de disciplina e comprometimento da equipe de manuteno e da empresa, demandando um processo de atuao bem definido. So elementos presentes no processo de manuteno preventiva, EXCETO (A) indicar os responsveis pelo processo de manuteno, com a respectiva definio do trabalho de manuteno a ser executado. (B) listar todos os equipamentos e quais os intervalos nos quais tais equipamentos devero ser submetidos manuteno. (C) atualizar os dados de maneira a demonstrar a realizao do trabalho e indicar a prxima necessidade de manuteno do equipamento. (D) manter cronograma de interveno de manuteno com tarefas divididas na menor escala de tempo possvel. (E) aguardar pela falha inicial do equipamento para sua incluso no cronograma de manuteno.

22Os sistemas instrumentados de segurana em processos industriais so definidos pela norma internacional IEC 61511, que aborda dois requisitos de segurana: requisitos de integridade e requisitos funcionais. Os principais conceitos, nessa abordagem, so o nvel de integridade de segurana e o ciclo de vida de segurana. Nesse contexto, entende-se ciclo de vida como (A) o tempo no qual um equipamento pode operar mantendo as condies de segurana especificadas. (B) o tempo no qual um processo produtivo pode operar de forma a garantir os nveis de qualidade de produto e de vida para o operador, sendo o segundo nvel definido por legislao especfica em cada pas. (C) o processo que avalia a capacidade e o grau de prontido das equipes de manuteno e das equipes de segurana e sade do trabalho em instalaes industriais. (D) o processo que avalia o risco durante todo o tempo de vida do sistema, desde a concepo at os procedimentos dirios de manuteno. (E) o processo que avalia a integridade dos equipamentos ao longo de sua vida, de maneira a diminuir as aes inseguras dos operadores e reduzir os custos de manuteno corretiva.

25Os sistemas instrumentados de segurana em processos industriais apresentam um conjunto de conceitos e definies especficos, definidos na norma IEC 61511. Com respeito s siglas utilizadas nessa norma e a que conceitos se referem, afirma-se que (A) MTBF corresponde ao tempo mdio de confiana de um equipamento. (B) MTBF corresponde ao tempo mdio de reparo do equipamento. (C) PDF corresponde ao tempo mdio para que ocorra falha no equipamento. (D) SFF corresponde probabilidade de falha na demanda. (E) SFF corresponde ao nvel aceitvel de risco de operao em processo.

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26Os sistemas instrumentados de segurana tm o objetivo de evitar a ocorrncia de eventos que comprometam a segurana de indivduos, equipamentos e instalaes, tendo sua presena mais significativa no meio industrial. O resultado da interveno dos sistemas instrumentados de segurana no ambiente industrial consiste em (A) promover a parada emergencial da operao sempre que ocorrer algo que a leve a uma situao fora da faixa de operao de segurana previamente definida. (B) disparar avisos sonoros sempre que a operao ultrapassar o limite de segurana previamente estabelecido. (C) acionar automaticamente o responsvel pela operao sempre que a operao ultrapassar o limite previamente estabelecido. (D) alertar o operador sobre quaisquer atos inseguros realizados por ele durante a operao. (E) permitir ao operador interromper a operao sempre que ele perceber o mau funcionamento do equipamento.

27Em sistemas instrumentados de segurana, a confiabilidade do sistema de medio fundamental, pois garante a correta operao do sistema como um todo, reduzindo a probabilidade de ocorrncia de acidentes. So meios de melhorar a confiabilidade de um sistema de medio, EXCETO (A) atentar para a escolha dos instrumentos utilizados na medio, observando suas influncias no processo e no ambiente. (B) proteger e acondicionar adequadamente os instrumentos com objetivo de melhorar e garantir um nvel maior de confiabilidade. (C) realizar calibrao regular dos instrumentos com o objetivo de reduzir as falhas causadas por drifts. (D) investir na redundncia dos processos, mantendo mais de um equipamento trabalhando em paralelo e chaveado. (E) descartar equipamentos antigos e j envolvidos no processo de medio com o objetivo de reduzir erros decorrentes da impossibilidade de calibrao. Considere o enunciado a seguir para responder s questes de nos 28, 29 e 30.

A tabela acima empregada para documentao de projetos de instrumentao.

28A denominao dessa tabela (A) matriz de entrada e sada (B) matriz de causa e efeito (C) planilha de entrada e sada (D) planilha de causa e efeito (E) tabela de relao entrada/sada

29De acordo com a tabela, para que Output 1 seja ativado, necessrio que se ativem (A) Input 1 e Input 4 e Input 5 (B) Input 1 e Input 4 ou Input 5 (C) Input 1 ou Input 4 e Input 5 (D) Input 1 ou Input 4 ou Input 5 (E) Input 1 e Input 5

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30Para a documentao adequada de projetos de instrumentao recomenda-se que todas as relaes da tabela acima devem estar representadas no Diagrama (A) (B) (C) (D) (E) Lgico de Blocos de Causa e Efeito de Entrada e Sada de Bode

35Em um sistema de grandezas, qualquer grandeza convencionalmente escolhida e considerada independente sob o ponto de vista dimensional denominada grandeza (A) (B) (C) (D) (E) original derivada de base adimensional secundria

31As folhas de dados dos instrumentos (datasheets) so fundamentais, EXCETO para (A) (B) (C) (D) (E) manuteno dos instrumentos aquisio dos instrumentos especificao dos instrumentos determinao das caractersticas dos instrumentos documentao dos projetos de instrumentao

36Um eixo com dimetro bsico de 190 mm e ajuste de folga g6 tem grau de tolerncia de 0,029 mm e desvio fundamental igual a 0,015 mm. Seus dimetros mximo e mnimo, em milmetros, so, respectivamente, (A) (B) (C) (D) (E) 190,044 e 190,029 190,044 e 190,015 190,029 e 190,000 190,000 e 189,956 189,985 e 189,956

32A unidade do Sistema Internacional (SI) para medidas de presso corresponde a (A) (B) (C) (D) (E) kgf/m2 (kg.m/s2)/m2 (kgf.m/s2)/m2 (kg.m2)/(m/s2) (kgf.m2)/(m/s2)

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33A partir do sinal correspondente a medidas de vazo ao longo do tempo, de que modo se determina o nvel de fluido dentro de um reservatrio de rea constante? (A) (B) (C) (D) Somando o sinal a um valor constante Dividindo o sinal por um valor constante Multiplicando o sinal por um valor constante Derivando o sinal ao longo do tempo e multiplicando por um valor constante (E) Integrando o sinal ao longo do tempo e multiplicando por um valor constante A figura acima ilustra um paqumetro em polegada fracionria e resoluo de 1/128. A distncia, L, em polegadas, (A) (B) (C) (D) (E) 1 1 1 1 1 3/128 11/32 43/128 59/128 1/2

34Sendo V o volume de um corpo, P o seu peso e g a acelerao da gravidade, a massa especfica do material do qual o corpo constitudo corresponde a (A) (B) (C) (D) (E) V/P P/V P.V P/(g.V) P.g.V

38A rigidez de um componente a razo entre a fora e a (A) deformao (B) rea (C) temperatura (D) presso (E) vazo

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BLOCO 2

A figura acima ilustra a escala de um micrmetro 0-25 x 0,01mm. A leitura feita nesse instrumento, em mm, (A) 12,17 (B) 12,67 (C) 13,17 (D) 14,15 (E) 15,17

A vlvula da figura acima do tipo: (A) de reteno pilotada (B) duas vias pilotada (C) passa-no-passa (D) de agulha pilotada (E) de verificao

42Controladores do tipo PD so empregados em sistemas de controle para (A) aumentar a rigidez. (B) aumentar a amplitude. (C) aumentar a frequncia. (D) diminuir a dissipao. (E) diminuir as oscilaes.

40A prtica das atividades industriais prev trs abordagens bsicas para a manuteno: manuteno corretiva, manuteno preventiva e manuteno preditiva, as quais so empregadas em conjunto segundo o plano de manuteno da empresa. A manuteno preditiva consiste em (A) avaliar constantemente o desgaste das instalaes e equipamentos visando a determinar quais so aqueles que apresentam maior taxa de desgaste, necessitando de um maior estoque de peas para reposio e manuteno. (B) usar mecanismos de avaliao das instalaes e equipamentos de forma a predizer, com baixa margem de erro, o momento em que esses falharo. (C) estabelecer um programa de troca de peas baseado nos ciclos de utilizao das instalaes e equipamentos. (D) manter um programa de avaliao do desgaste das instalaes e equipamentos, os quais sofrem alguma interveno da manuteno quando o desgaste atinge ou ultrapassa um limite estabelecido. (E) manter uma sistemtica de avaliao das instalaes e equipamentos de maneira a criar um histrico dos motivos de falha ou quebra.

43Sistemas de controle em malha fechada so compostos por (A) Atuao, Controlador, Instrumentao, Comparao, Referncia e Filtragem (B) Controlador, Filtragem, Instrumentao, Monitoramento, Comparao e Referncia (C) Planta, Atuao, Filtragem, Instrumentao, Monitoramento e Comparao (D) Planta, Atuao, Controlador, Instrumentao, Comparao e Referncia (E) Planta, Atuao, Controlador, Comparao, Referncia e Monitoramento

44Os analisadores industriais por amostragem devem receber uma amostra em condies padronizadas de presso, temperatura, umidade, poeira e corrosividade. PORQUE O sistema de amostragem atua como elo entre o processo e o analisador. Analisando-se as afirmativas acima, conclui-se que (A) as duas afirmaes so verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirmaes so verdadeiras, e a segunda no justifica a primeira. (C) a primeira afirmao verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirmao falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirmaes so falsas.

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45A automao de processos exige atuadores confiveis e bem dimensionados para garantir a continuidade de produo sem necessidade de paradas para manuteno. Nesse contexto, a especificao correta dos componentes de um sistema de automao tem importncia fundamental assim como os instrumentos de medio. Precisa-se especificar um sistema hidrulico com um cilindro para abrir e fechar uma comporta de um determinado forno. A fora mxima a ser exercida pelo cilindro, cuja rea do mbolo 20 mm2, ser de 800 kgf. Qual a presso mnima, em kgf/cm2, a ser determinada para o sistema? (A) 40 (B) 160 (C) 400 (D) 1.600 (E) 4.000

48Nas indstrias, existem inmeros processos de fabricao, e, consequentemente, uma variedade de anlises de produtos e subprodutos precisa ser executada. Uma instrumentao analtica bem definida necessria para esse fim. Em conformidade com essa concepo, considere as afirmativas a seguir. I - Anlise qualitativa a determinao dos componentes de uma amostra slida, lquida ou gasosa. II - Anlise quantitativa a determinao da quantidade de cada componente de uma amostra. III - Na anlise quantitativa, a amostra expressa em concentrao em uma das seguintes unidades: % Vol, g/m3, ppm Vol, ppb Vol. Esto corretas as afirmativas (A) (B) (C) (D) (E) I, apenas. II, apenas. III, apenas. I e II apenas. I, II e III.

46Atuadores hidrulicos ou pneumticos de dupla ao possuem duas (A) (B) (C) (D) (E) entradas e/ou sadas vlvulas de controle hastes velocidades posies

49Em um sistema de fabricao, desloca-se um carro transportador em um trilho, acionado por um cilindro pneumtico sem haste a uma certa velocidade controlada por uma vlvula reguladora de fluxo. Deseja-se alterar tal sistema para fazer o carro parar em vrias posies, com preciso de 0,1 a 0,2 mm, e no somente nos fins de curso do cilindro. Tambm ser necessrio incrementar uma rampa de acelerao e desacelerao ao carro para no permitir arrancadas e paradas bruscas. Como o cilindro pneumtico ser mantido, ser necessrio trocar a vlvula direcional por um novo sistema que permita executar o que se deseja. Qual vlvula deve ser usada nesse novo sistema? (A) (B) (C) (D) (E) Vlvula proporcional de vazo Vlvula proporcional de presso Vlvula reguladora de presso Vlvula reguladora de vazo Vlvula de reteno pilotada

47A Instrumentao aplica e desenvolve tcnicas de medio, indicao, registro e controle de processos de fabricao, visando otimizao na eficincia de processos industriais. O conhecimento das definies e propriedades dos instrumentos que compem um processo de fabricao dar ao profissional dessa rea condies de atuar com alto grau de qualidade nas atividades de uma planta. Nesse contexto, define-se um transmissor de sinais em um sistema de automao como um instrumento que (A) modifica diretamente o valor da varivel manipulada de uma malha de controle. (B) compara a varivel controlada com um valor desejado e fornece um sinal de sada a fim de manter a varivel controlada em um valor especfico ou entre valores determinados. (C) recebe informaes na forma de uma ou mais quantidades fsicas e modifica, caso necessrio, essas informaes fornecendo um sinal de sada resultante. (D) mede uma varivel do processo e transmite o valor medido a um instrumento receptor, indicador, registrador, controlador ou a uma combinao desses, que se encontra a certa distncia. (E) dispe de um ponteiro e de uma escala graduada na qual se l o valor da varivel.

50Os transmissores de sinais podem ser classificados, com respeito ao tipo de sinal de transmisso, como pneumticos, hidrulicos, eltricos, digitais e via rdio. Que transmissores tm aplicao indicada para ambientes explosivos? (A) (B) (C) (D) (E) Eltricos e a rdio Pneumticos e eltricos Pneumticos e hidrulicos Hidrulicos e a rdio Digitais e a rdio

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BLOCO 351

53IN1 IN2 OT |---| |-----| |----------------------------------------( ) | | | IN3 | |---| \ |-----------| O trecho de um cdigo do programa de um CLP implementado na Linguagem Ladder apresentado acima. Que combinao de estados (energizado ou desenergizado) das entradas IN1, IN2 e IN3 NO energizar a sada OT? (A) IN1 ou IN2 ou IN3 energizadas (B) IN1 e IN2 e IN3 energizadas (C) IN1 e IN2 energizadas ou IN3 desenergizada (D) IN1 ou IN2 energizadas e IN3 desenergizada (E) IN1, IN2 e IN3 desenergizadas

A figura acima mostra uma topologia tpica de uma rede industrial de comunicao onde todos os dispositivos compartilham o mesmo meio fsico de comunicao. O controle pode ser centralizado ou distribudo. Alm de possuir alto poder de expanso, ns com falha no prejudicam necessariamente os demais. Qual a topologia descrita? (A) Anel (B) Barramento (C) Ponto-a-Ponto (D) rvore (E) Estrela

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A figura acima ilustra um componente eletrnico que seleciona uma dentre as quatro entradas (A, B, C e D) a ser exibida na sada (Z), de acordo com o nmero binrio de controle apresentado nas entradas S0 e S1. Que componente esse? (A) Amplificador (B) Somador (C) Contador (D) Regulador de tenso (E) Multiplexador

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Considere o circuito amplificador acima composto por um transstor (trabalhando na sua regio linear e cujo vale 100), um resistor Rb de 100 k na sua base e um resistor Rc de 3 k no coletor do mesmo. Uma tenso de 3 V aplicada entre o resistor Rb e o emissor do transstor que, por sua vez, est aterrado. Uma outra tenso de 10 V aplicada entre Rc e o emissor. Qual a tenso sobre o coletor do transstor mostrada na figura pelo indicador A? (A) 0 V (B) 3,1 V (C) 7,9 V (D) 8,1 V (E) 31,0 V

Em uma rede de distribuio de gua, uma tubulao conduz o fluido a uma vazo Q e o distribui por meio de trs ramificaes com vazes Q1, Q2 e Q3, conforme indicado na figura acima. A equao da continuidade para esse arranjo estabelece que a(s) (A) presso na entrada da tubulao igual soma das presses nas sadas das ramificaes. (B) presso na entrada da tubulao igual presso na sada de cada ramificao. (C) soma das vazes Q1, Q2 e Q3 igual a Q. (D) soma das vazes Q1, Q2 e Q3 inferior a Q devido s perdas de carga. (E) vazes nas sadas das ramificaes so iguais entre si.

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58Que tecnologia de transmisso de dados, utilizada em indstrias, possui capacidade de transmisso acima de gigabits, no sofre com interferncias eletromagnticas e capaz de transmitir a distncias bem maiores, possuindo a desvantagem de ser a tecnologia mais cara dentre as disponveis? (A) Cabo par tranado (B) Cabo coaxial (C) Infravermelho (D) Fibra tica (E) Bluetooth

A figura ilustra um manmetro de tubo aberto utilizado para medir a presso do ar que passa no interior de uma tubulao. A presso do ar medida por esse manmetro ser dependente da(o) (A) viscosidade do ar (B) massa especfica do mercrio (Hg) (C) viscosidade do mercrio (Hg) (D) mdulo de compressibilidade do ar (E) mdulo de compressibilidade do mercrio (Hg)

59A linguagem de programao mais utilizada para desenvolvimento de sistemas de automao em Controladores Lgicos Programveis (CLPs) chamada Ladder. Essa linguagem se baseia em que componente? (A) Rel (B) Transstor (C) Resistor (D) Capacitor (E) Potencimetro

57Um tcnico em manuteno designado para avaliar a integridade estrutural dos trilhos de sustentao de um elevador por cabos instalado em uma plataforma de petrleo. Para a realizao do trabalho, o comandante da embarcao determinou o desligamento do equipamento e o isolamento da rea. Segundo as recomendaes presentes na NR-06 (Equipamentos de Proteo Individual) do Ministrio do Trabalho e Emprego, quais so os EPI adequados para a realizao deste trabalho? (A) Dispositivo trava queda, cinturo, luvas para proteo das mos contra agentes cortantes e perfurantes, culos para proteo dos olhos contra impactos de partculas volantes e capacete para proteo contra impactos de objetos sobre o crnio. (B) Dispositivo trava queda, cinturo, luvas para proteo das mos contra agentes cortantes e perfurantes, culos para proteo dos olhos contra impactos de partculas volantes e capacete para proteo contra choques eltricos. (C) Dispositivo trava queda, cinturo, luvas para proteo das mos contra vibraes, culos para proteo dos olhos contra impactos de partculas volantes e capacete para proteo contra impactos de objetos sobre o crnio. (D) Vestimentas para proteo do tronco contra riscos de origem mecnica, luvas para proteo das mos contra agentes cortantes e perfurantes, culos para proteo dos olhos contra impactos de partculas volantes e capacete para proteo contra impactos de objetos sobre o crnio. (E) Vestimentas para proteo do tronco contra riscos de origem mecnica, cinturo, luvas para proteo das mos contra vibraes, culos para proteo dos olhos contra impactos de partculas volantes e capacete para proteo contra impactos de objetos sobre o crnio.

60A NR-09 (Programa de Preveno de Riscos Ambientais) do Ministrio do Trabalho, no item 9.1.5, considera riscos ambientais os agentes fsicos, qumicos e biolgicos existentes nos ambientes de trabalho que, em funo de sua natureza, concentrao ou intensidade e tempo de exposio, so capazes de causar danos sade do trabalhador. Associe os tipos de agente de risco com os respectivos exemplos, apresentados a seguir: I - agente fsico II - agente qumico III - agente biolgico As associaes corretas so: (A) I - R , II - S , III - Q (B) I - Q , II - P , III - S (C) I - Q , II - R , III - P (D) I - P , II - R , III - S (E) I - P , II - Q , III - S P Q R S radiaes ionizantes ultrassom poeira vrus

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