prova 32 - técnico(a) de manutenção júnior - elétrica

Embed Size (px)

Citation preview

32LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

a) este caderno, com o enunciado das 60 (sessenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio: CONHECIMENTOS BSICOS LNGUA PORTUGUESA Questes 1 a 10 1,0 cada MATEMTICA Bloco 1 Questes 21 a 40 Pontuao 1,0 cada CONHECIMENTOS ESPECFICOS Bloco 2 Questes 41 a 50 Pontuao 1,0 cada Bloco 3 Questes 51 a 60 Pontuao 1,0 cada

Pontuao Questes Pontuao 11 a 20 1,0 cada

b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA. c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido. d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. 11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA. 12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

1

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

EDITAL No 1 PETROBRAS PSP RH - 1/2011

LNGUA PORTUGUESATexto I As trs experincias H trs coisas para as quais eu nasci e para as quais eu dou a minha vida. Nasci para amar os outros, nasci para escrever, e nasci para criar meus filhos. O amar os outros to vasto que inclui at o perdo para mim mesma com o que sobra. As trs coisas so to importantes que minha vida curta para tanto. Tenho que me apressar, o tempo urge. No posso perder um minuto do tempo que faz minha vida. Amar os outros a nica salvao individual que conheo: ningum estar perdido se der amor e s vezes receber amor em troca. E nasci para escrever. A palavra meu domnio sobre o mundo. Eu tive desde a infncia vrias vocaes que me chamavam ardentemente. Uma das vocaes era escrever. E no sei por que, foi esta que eu segui. Talvez porque para outras vocaes eu precisaria de um longo aprendizado, enquanto que para escrever o aprendizado a prpria vida se vivendo em ns e ao redor de ns. que no sei estudar. E, para escrever, o nico estudo mesmo escrever. Adestrei-me desde os sete anos de idade para que um dia eu tivesse a lngua em meu poder. E no entanto cada vez que eu vou escrever, como se fosse a primeira vez. Cada livro meu uma estreia penosa e feliz. Essa capacidade de me renovar toda medida que o tempo passa o que eu chamo de viver e escrever. Quanto aos meus filhos, o nascimento deles no foi casual. Eu quis ser me. Meus dois filhos foram gerados voluntariamente. Os dois meninos esto aqui, ao meu lado. Eu me orgulho deles, eu me renovo neles, eu acompanho seus sofrimentos e angstias, eu lhes dou o que possvel dar. Se eu no fosse me, seria sozinha no mundo. Mas tenho uma descendncia, e para eles no futuro eu preparo meu nome dia a dia. Sei que um dia abriro as asas para o voo necessrio, e eu ficarei sozinha. fatal, porque a gente no cria os filhos para a gente, ns os criamos para eles mesmos. Quando eu ficar sozinha, estarei seguindo o destino de todas as mulheres. Sempre me restar amar. Escrever alguma coisa extremamente forte mas que pode me trair e me abandonar: posso um dia sentir que j escrevi o que meu lote neste mundo e que eu devo aprender tambm a parar. Em escrever eu no tenho nenhuma garantia. Ao passo que amar eu posso at a hora de morrer. Amar no acaba. como se o mundo estivesse a minha espera. E eu vou ao encontro do que me espera. [...]LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999, p. 101-102. Adaptado.

Texto II Pronominais D-me um cigarro Diz a gramtica Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco Da Nao Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me d um cigarro

5

5

10

ANDRADE, Oswald. Pronominais. In: MORICONI, talo (Org.). Os cem melhores poemas do sculo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 35.

1

15

20

A narradora do Texto I (As trs experincias) se refere a trs experincias marcantes em sua vida, dentre as quais a de escrever. De acordo com o que se relata no 3o pargrafo, a escrita, para a narradora, baseia-se em (A) estudo (B) regras (C) adestrao (D) vivncia (E) inabilidade O Texto II (Pronominais) pode ser desmembrado, conforme o seu significado, em dois blocos de sentido delimitados pela palavra mas. No primeiro, observa-se uma crtica s regras lingusticas da gramtica normativa; no segundo, uma valorizao do falar do povo. Os recursos que corporificam esse ponto de vista do eu lrico se encontram no uso (A) encltico do pronome me (verso 1) e no emprego do adjunto adverbial todos os dias (verso 7). (B) posposto do sujeito a gramtica (verso 2) e no isolamento do adjunto adnominal Da Nao Brasileira (verso 6). (C) recorrente da conjuno aditiva e (versos 3 e 4) e na falta da vrgula antes do vocativo camarada (verso 8). (D) repetitivo da contrao do (versos 3 e 4) e no uso do pronome me em prclise (verso 9). (E) irnico do adjetivo sabido (verso 4) e na repetio do adjetivo bom (verso 5).

2

25

30

35

40

3

45

50

Tanto o Texto I quanto o Texto II defendem, de maneira subentendida, um modo de ver a lngua, em que ela se (A) constri a partir de regras que definem as noes de certo e errado. (B) pauta em regras padres baseadas no uso individual. (C) resume s regras prescritas pela gramtica normativa. (D) constitui no uso que dela fazemos em nossa vida cotidiana. (E) forma por meio das regras estabelecidas pela norma-padro.

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

2

4Segundo a gramtica do professor, do aluno e do mulato sabido a que se refere o Texto II (Pronominais), em qual das frases abaixo, todas as palavras so adequadas ortografia oficial da lngua portuguesa? (A) A discuo sobre o portugus mais correto rerpercutiu bastante da mdia. (B) A discusso sobre o portugus mais correto repecutiu bastante na mdia. (C) A discusso sobre o portugus mais correto repercutiu bastante na mdia. (D) A discuso sobre o portugus mais correto respercutiu bastante na mdia. (E) A discurso sobre o portugus mais correto respercutiu bastante na mdia.

8Em qual das sentenas abaixo, a regncia verbal est em DESACORDO com a norma-padro? (A) Esqueci-me dos livros hoje. (B) Sempre devemos aspirar a coisas boas. (C) Sinto que o livro no agradou aos alunos. (D) Ele lembrou os filhos dos anos de tristeza. (E) Fomos no cinema ontem assistir o filme.

9Em uma mensagem de e-mail bastante formal, enviada para algum de cargo superior numa empresa, estaria mais adequada, por seguir a norma-padro, a seguinte frase: (A) Anexo vo os documentos. (B) Anexas est a planilha e os documentos. (C) Seguem anexos os documentos. (D) Em anexas vo as planilhas. (E) Anexa vo os documentos e a planilha.

5Em qual das frases abaixo, a palavra destacada est de acordo com as regras de acentuao grfica oficial da lngua portuguesa? (A) Vende-se cco gelado. (B) Se amssemos mais, a humanidade seria diferente. (C) importante que voc estude ste item do edital. (D) Estavam deliciosos os caqus que comprei. (E) A empresa tm procurado um novo empregado.

10Segundo o conceito de lngua defendido pelo eu lrico do Texto II (Pronominais), deveramos colocar os pronomes oblquos tonos moda brasileira. Entretanto, em situaes formais, em que se exija a norma-padro, o pronome estar colocado adequadamente, na seguinte frase: (A) Interrogamo-nos sobre a polmica. (B) No podemo-nos dar por vencidos. (C) Me disseram que voc perguntou por mim. (D) Lhes deu o aviso? (E) Te daria um cigarro, se pudesse.

6Observe as frases abaixo. I - Os linguistas tiveram participao na polmica. II - Caberam todos no carro. III - Quando o sol se pr, vamos embora. A(s) sentena(s) em que os verbos irregulares ter, caber e pr esto flexionados de acordo com a norma-padro (so) APENAS (A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) II e III

MATEMTICA11Brincando de arremessar uma bola em uma cesta de basquete, Pedro e Joo combinaram que cada um faria 10 arremessos, ganhando 2 pontos por acerto e perdendo um ponto a cada erro. Quando terminaram, Joo falou: Eu acertei dois arremessos a mais que voc, mas minha pontuao foi o qudruplo da sua. De acordo com o que disse Joo, quantos arremessos Pedro errou? (A) (B) (C) (D) (E) 4 5 6 7 8

7Por fugir norma-padro, a frase que seria provvel alvo de crticas pela gramtica do professor a que se refere o Texto II (Pronominais) est presente em: (A) (B) (C) (D) Somos todos falantes do mesmo idioma. Fazem dois meses que surgiu a polmica. Sempre h mais dvidas que certezas sobre a lngua. Sou eu que no quero mais discutir sobre esse assunto. (E) A maior parte das pessoas aceitam a variao lingustica.

3

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

12Uma torta de chocolate foi dividida em 12 fatias iguais, das quais foram consumidas 4 fatias. Sendo a torta um cilindro reto de 30 cm de dimetro e 6 cm de altura, qual , em cm3, o volume correspondente s fatias que sobraram? (A) 450 (B) 900 (C) 1.350 (D) 1.800 (E) 3.600

15

Na igualdade 2x-2 = 1.300, x um nmero real compreendido entre (A) (B) (C) (D) (E) 8 9 10 11 12 e 9 e 10 e 11 e 12 e 13

16 13O grfico abaixo apresenta o desenvolvimento do refino de petrleo no Brasil, de 2003 a 2009. Em uma loja, trabalham 8 funcionrias, dentre as quais Diana e Sandra. O gerente da loja precisa escolher duas funcionrias para trabalharem no prximo feriado. Sandra e Diana trabalharam no ltimo feriado e, por isso, no podem ser escolhidas. Sendo assim, de quantos modos distintos esse gerente poder fazer a escolha? (A) (B) (C) (D) (E) 15 28 32 45 56

17Disponvel em: Acesso em: 23 jun. 2011.

Considerando que o aumento observado de 2007 a 2009 seja linear e que assim se mantenha pelos prximos anos, quantos milhes de barris dirios sero refinados em 2013? (A) (B) (C) (D) (E) 1.978 1.994 2.026 2.095 2.228

Voltando do trabalho, Maria comprou balas para seus quatro filhos. No caminho, pensou: Se eu der 8 balas para cada um, sobraro 2 balas. Mas, ao chegar a casa, ela encontrou seus filhos brincando com dois amigos. Ento, Maria dividiu as balas igualmente entre as crianas presentes, e comeu as restantes. Quantas balas Maria comeu? (A) (B) (C) (D) (E) 1 2 3 4 5

14Um cartucho para impressoras, com 5 mL de tinta, custa R$ 45,00. J um cartucho com 11 mL de tinta, para o mesmo tipo de impressora, vendido a R$ 70,40. A empresa X comprou 11 cartuchos de 5 mL, enquanto que a empresa Y comprou 5 de 11 mL. Desse modo, as duas empresas adquiriram a mesma quantidade de tinta para impresso, mas no gastaram o mesmo valor nas compras. Em relao ao valor gasto pela empresa X, a empresa Y economizou, aproximadamente, (A) (B) (C) (D) (E) 50,8% 42,4% 35,2% 28,9% 25,4%

18Dentro de uma urna h bolas brancas e bolas pretas. Retirando-se uma bola ao acaso, a probabilidade de que ela seja preta . Se fossem retiradas da urna 5 bolas

pretas e colocadas 10 bolas brancas, a probabilidade de uma bola branca ser retirada ao acaso passaria a ser Quantas bolas h nessa urna? (A) 30 (B) 35 (C) 42 (D) 45 (E) 56 .

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

4

19Ao global contra petrleo caro A Agncia Internacional de Energia (AIE), formada por 28 pases, anunciou ontem a liberao de 60 milhes de barris de petrleo de reservas estratgicas [...]. Os EUA vo entrar com metade do volume, [...] a Europa ir colaborar com , e o restante vir de

Austrlia, Japo, Coreia e Nova Zelndia.O Globo, Rio de Janeiro, p. 17. 24 jun. 2011. Adaptado.

Suponha que os pases asiticos (Japo e Coreia) contribuam juntos com 1,8 milho de barris a mais do que a contribuio total dos pases da Oceania (Austrlia e Nova Zelndia). Desse modo, quantos milhes de barris sero disponibilizados pelos pases asiticos? (A) 5,2 (B) 5,6 (C) 6,9 (D) 7,4 (E) 8,2

rea S, e o retngulo ABCH, de rea

.

Observe que o segmento AH uma das alturas do tringulo MAR. A rea do trapzio ABCR (A) (B) (C) (D) (E)

5

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

R

A

S

C

U

N

H

Na figura abaixo, temos o tringulo equiltero MAR, de

O

20

CONHECIMENTOS ESPECFICOS BLOCO 121

23

A figura acima mostra o equivalente eltrico de um motor de induo monofsico quando opera em plena carga. Sabendo-se que a frequncia da rede eltrica de 60 Hz, e considerando-se que A figura acima mostra parcialmente o diagrama eltrico de uma sala de aula. O sistema de iluminao da sala alimentado pelo mesmo circuito e composto por trs fileiras de pontos de luz, sendo que cada fileira pode ser acionada independente uma da outra. De acordo com esse esquema eltrico, a representao dos condutores que passam pelo eletroduto X (A) (B) (C) (D) (E) percentual, (A) (B) (C) (D) (E) 50,0% 57,7% 70,7% 86,5% 92,0% , ento, nessas condies, o valor do fator de potncia desse motor, em valor

24

22

A figura acima apresenta um circuito eltrico constitudo de uma fonte de tenso contnua de 200 V e trs resistores interligados. Qual ser, em ampres, o valor da corrente I1, indicada no circuito? (A) 1 (B) 2 (C) 5 (D) 10 (E) 20

A figura acima mostra parcialmente o projeto eltrico de uma residncia, mais especificamente o circuito de iluminao da sala. Os pontos de luz so acionados, em conjunto, de pontos diferentes. O quadrado com o ponto de interrogao representa um dos pontos de comando. De acordo com esse projeto eltrico, o interruptor representado pelo quadrado do tipo (A) simples (B) paralelo (C) intermedirio (D) duas sees (E) trs sees

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

6

25Um motor, instalado em uma indstria, consome uma potncia ativa de 8.000 W e tem um fator de potncia de 0,8 atrasado. Deseja-se instalar um banco de capacitores de forma a obter, na instalao total (motor e banco de capacitores), um fator de potncia unitrio. Qual ser a potncia, em volt-ampre reativo, consumida pelo banco de capacitores utilizado? (A) 8.000 (B) 6.000 (C) 4.000 (D) 2.000 (E) 1.000

28

26A proteo contra choques eltricos uma exigncia da ABNT NBR 5410/2004, por exemplo, em locais que contenham banheira e chuveiro. O dispositivo que protege contra choques eltricos o (A) fusvel (B) disjuntor termomagntico (C) disjuntor diferencial residual (D) dispositivo de proteo contra surtos (E) chave compensadora

A figura acima mostra o esquema eltrico do circuito de comando de um motor de induo acionado por uma chave compensadora. C1, C2 e C3 so contatoras utilizadas no circuito de fora, enquanto RT1 o rel temporizador que muda o tipo de alimentao do motor aps o tempo de partida da mquina. Aps o acionamento de BON, o contato C2 normalmente aberto (NA) e indicado com a seta utilizado como (A) contato de selo da contatora C1 (B) contato de selo da contatora C2 e caminho para energizao da contatora C3 aps o tempo de partida (C) contato de intertravamento entre as contatoras C1e C3 (D) contato de intertravamento entre as contatoras C2 e C3 (E) contato que impede a alimentao do rel temporizador RT1

27

Um tcnico eletricista precisa dimensionar o fusvel de proteo de um motor de induo monofsico de 2,2 kVA/220 V, que demora 5 s para partir. Considere que a corrente de partida constante e 6 vezes maior do que a nominal. Sabendo-se que o fusvel no pode fundir-se durante a partida da mquina, o valor de corrente, em A, escolhido para o dispositivo de proteo, deve ser de (A) 30 (B) 25 (C) 20 (D) 15 (E) 10

29Os equipamentos de proteo coletiva (EPC) servem para proteger todos os trabalhadores de um determinado ambiente expostos a um tipo de risco. Como um exemplo de EPC, tem-se a(o) (A) luva de borracha (B) calha isolante (C) avental de couro (D) macaco com capuz (E) capacete de segurana

7

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

30

32

O grfico a seguir mostra a curva torque-velocidade de uma carga mecnica em conjunto com a de uma mquina desconhecida. A carga mecnica acionada por essa mquina.

De acordo com o grfico acima, a curva torque-velocidade dessa mquina desconhecida caracterstica de um motor (A) de induo com rotor bobinado. (B) de induo com rotor gaiola. (C) de corrente contnua com enrolamento shunt, desconsiderando o efeito de reao da armadura. (D) de corrente contnua com enrolamento srie, desconsiderando o efeito de reao da armadura. (E) de corrente contnua com enrolamento composto aditivo, desconsiderando o efeito de reao da armadura.

A figura acima mostra o oscilograma da forma de onda da tenso em um determinado n de um circuito eltrico. Considerando como origem de tempo o ponto 0, indicado na figura, essa forma de onda pode ser descrita em funo do tempo, t, por uma funo y(t), do tipo y(t) = Vm sen(2 f t) volts, em que Vm dado em volts, e, f, em hertz. Os parmetros Vm e f, respectivamente, so (A) (B) (C) 10 (D) (E) e 50 e 60 e 50 e 50 e 60

31

33Num transformador ideal em funcionamento, a relao entre a tenso e a corrente na entrada (impedncia do primrio) de 10 , quando uma carga resistiva de 1.000 est conectada ao secundrio. Nesse transformador, a razo entre o nmero espira do secundrio (Ns) e o nmero de espira do primrio (Np) (A) (B) (C) (D) (E)

Considere o esquema eltrico unifilar da alimentao de um galpo industrial, conforme mostrado na figura acima, em que M so motores de induo, e C um banco de capacitores. O equivalente da rede eltrica representado por uma fonte de tenso VREDE em srie com uma reatncia indutiva XL. Uma das funes do banco de capacitores ligado ao ponto de conexo comum (PCC) a de (A) corrigir o fator de potncia da instalao. (B) reduzir a corrente de partida dos motores da instalao. (C) aumentar a corrente drenada pelos circuitos de iluminao e carga. (D) aumentar o consumo de potncia ativa das cargas da indstria. (E) aumentar o nvel de corrente eltrica fluindo para o PCC.

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

8

34

3680 60

Torque (N.m)A figura acima mostra um circuito trifsico, composto por uma fonte de tenso simtrica em conexo delta e uma carga equilibrada em conexo estrela. Sendo o mdulo da tenso de fase da fonte de tenso igual a 380 V, o mdulo da tenso de fase da carga, em volts, igual a (A) (B) (C) (D) (E)

40 20 0

600

700

800

900

1.000

Velocidade de rotao (rpm)A figura acima mostra parte da curva Torque x Velocidade de um motor de induo. Na regio apresentada no grfico, a curva pode ser aproximada pela funo Torque = n + 1.200 N.m, em que n a velocidade de rotao do rotor em rpm. Sabendo-se que esse motor acoplado a uma carga cujo torque resistente de 60 N.m, ento, o valor percentual do escorregamento do rotor do motor (A) 1,0% (B) 2,0% (C) 3,0% (D) 4,0% (E) 5,0%

35

37

10 A

N1

N2

20 kV

5W

A fonte de calor de um forno eltrico industrial proveniente de um banco trifsico de resistores de 1 por fase, conforme indicado na figura acima. O forno opera oito horas por dia e conectado rede eltrica, cujo valor rms da tenso de linha 220 V. Considerando que o preo do kWh de R$ 0,50, ento, o custo dirio de operao desse forno, em reais, (A) (B) (C) (D) (E) 129,10 193,60 387,20 580,80 774,40

O transformador da figura acima ideal, e N1 e N2 so os nmeros de espiras dos respectivos enrolamentos. De acordo com as informaes contidas na figura, o valor N da relao 1 N2

(A) 1 20 (B) 1 10 (C) 5 (D) 10 (E) 20

9

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

38Um tcnico deve fazer a especificao de um motor sncrono para operao em um ptio industrial. O motor deve ser trifsico, com frequncia de alimentao de 60 Hz, e a carga que ser conectada a esse motor deve operar em regime permanente com velocidade de 900 rpm para obter condio de melhor desempenho. Quantos polos deve ter o motor para operar nessa condio? (A) (B) (C) (D) (E) 2 4 6 8 10

39Em instalaes e servios em eletricidade, deve ser adotada sinalizao adequada de segurana. Cada cor tem seu significado especfico e deve ser bem interpretada a fim de evitar acidentes. A esse respeito, analise as afirmativas abaixo. I - O vermelho usado para assinalar perigo. II - O verde a cor que caracteriza segurana. III - O preto empregado para indicar as canalizaes de inamveis e combustveis de alta viscosidade. Est correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I, apenas. II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III.

40

Considere os parmetros eltricos do circuito RLC mostrado na figura acima, onde VS uma fonte de tenso senoidal. A frequncia de ressonncia desse circuito, em rad/s, (A) 1.200 (B) 1.000 (C) 500 (D) 200 (E) 100

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

10

R

A

S

C

U

N

H

O

BLOCO 241

44

A um tcnico foi solicitado determinar o fator de potncia de uma carga. Ele dispunha de trs equipamentos de medio para realizar tal tarefa. A conexo dos equipamentos no circuito est disposta na figura acima. Para que as medies aferidas fossem capazes de determinar o fator de potncia da carga Z, os equipamentos P, Q e R so, respectivamente, (A) (B) (C) (D) (E) fasmetro, frequencmetro e ohmmetro ohmmetro, ampermetro e voltmetro wattmetro, voltmetro e ampermetro ampermetro, wattmetro e voltmetro frequencmetro, fasmetro e ohmmetro

A figura acima apresenta um circuito retificador composto por uma fonte de entrada, um transformador com tape central, dois diodos e a carga resistiva. A relao de transformao 1:4, os diodos e o transformador so considerados ideais, e a tenso da fonte de entrada (Ventrada) senoidal, com valor de pico de 15 V. Para essa topologia de circuito, a tenso de sada retificada (A) em meia onda, e os diodos devero suportar uma tenso de pico inversa mxima de 30 V. (B) em meia onda, e os diodos devero suportar uma tenso de pico inversa mxima de 60 V. (C) em onda completa, e os diodos devero suportar uma tenso de pico inversa mxima de 30 V. (D) em onda completa, e os diodos devero suportar uma tenso de pico inversa mxima de 60 V. (E) com ondulao (fator de ripple) nula, e os diodos esto conduzindo a todo instante.

42Um motor que aciona a esteira de uma fbrica apresenta problemas de isolamento. O tcnico de manuteno precisa realizar medies da resistncia de isolamento entre a carcaa da mquina e as bobinas. Para realizar essa tarefa, o profissional deve usar um (A) (B) (C) (D) (E) voltmetro ampermetro megmetro ohmmetro potencimetro

45Um medidor analgico, com preciso especificada em 2%, possui 100 divises at o fundo de escala. Logo, o erro desse medidor equivale a quantas divises? (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5

46

43O dimensionamento correto dos condutores de uma instalao primordial para garantir a segurana das pessoas e equipamentos, evitando o risco de incndio. Nas instalaes eltricas de baixa tenso, os condutores devem ser dimensionados pelo critrio do limite de queda de tenso e pelo critrio da capacidade de conduo de corrente dos condutores. So dados utilizados para o dimensionamento de condutores pelo critrio da capacidade de conduo de corrente: (A) agrupamento dos circuitos e comprimento do circuito (B) modo e local de instalao e agrupamento dos circuitos (C) modo e local de instalao e nmero de emendas do circuito (D) comprimento do circuito e nmero de emendas do circuito (E) nmero de emendas do circuito e agrupamento dos circuitos

Um corredor de uma instalao eltrica residencial possui interruptores prximos s trs sadas que acionam o mesmo ponto de luz, conforme indicado na figura acima. Para essa configurao de circuito, os condutores que passam pelo eletroduto X so: (A) retorno e retorno (B) retorno, retorno e retorno (C) fase, retorno e retorno (D) retorno, retorno, retorno e neutro (E) fase, neutro, retorno e retorno

11

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

47O transformador de alimentao de um ramal urbano apresentou problemas de alta dissipao de potncia no ncleo e foi retirado de uso para testes. Para medir essa perda por aquecimento em um ensaio, necessrio usar um (A) wattmetro (B) voltmetro (C) ampermetro (D) ohmmetro (E) fasmetro

50Um tcnico precisa projetar um No-Break para proteger o servidor interno da rede de computadores de sua empresa. Para isso, ele verificou o consumo mdio do servidor (500 W) e adquiriu um inversor que aproveita cia que recebe. Sabendo-se que a autonomia do No-Break deve ser de 2 horas e que o banco de baterias que o alimenta formado por 4 mdulos de 12 V, a capacidade, em ampre-hora, de cada bateria deve ser de (A) (B) (C) (D) (E) 50 40 30 25 20 da potn-

48Com relao a redes areas de mdia tenso, quando forem instalados diversos circuitos de tenses diferentes no mesmo suporte, os mesmos devem ser dispostos (A) em ordem crescente de suas tenses, a partir da parte superior do suporte. (B) em ordem decrescente de suas tenses, a partir da parte superior do suporte. (C) com o circuito de maior tenso na parte superior do suporte e os outros, abaixo, mas esses sem ter uma ordem predefinida. (D) com o circuito de menor tenso na parte superior do suporte e os outros, abaixo, mas esses sem ter uma ordem predefinida. (E) sem uma ordem predefinida, desde que o aterramento do suporte esteja dentro das corretas especificaes, segundo as devidas normas.

Em redes areas de mdia tenso, a distncia mnima, em qualquer direo, entre condutores de circuitos diferentes instalados em estruturas diferentes deve ser igual flecha mxima mais 1 cm/kV, considerando-se o circuito de maior tenso. Essa distncia no pode ser inferior a 1,20 m. No caso de uma rede area que apresenta uma flecha mxima de, aproximadamente, 0,60 m, a distncia horizontal, em metros, entre os condutores dos circuitos de 13,8 kV e 4,16 kV, montados em estruturas diferentes deve ser de (A) (B) (C) (D) (E) 1,20 1,50 2,00 2,50 3,00

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

12

R

A

S C

49

U

N

H

O

BLOCO 351Considere o seguinte relatrio sobre a manuteno de um motor de induo trifsico feito por um tcnico em manuteno eltrica: Aps 700 horas de operao desde o incio do seu uso na fbrica, o motor parou de funcionar devido a um curto-circuito entre duas fases do enrolamento do estator. Reparo realizado em 20 horas. Aps 500 horas de operao, foi verificado um aumento expressivo na corrente do enrolamento, mas o motor continuou funcionando. Aps mais 100 horas de operao, a elevada corrente causou um curto-circuito nas bobinas do estator e o motor parou de funcionar. Reparo realizado em 10 horas. Aps 400 horas de operao, o motor apresentou muito rudo nos rolamentos do rotor, mas continuou funcionando. Aps mais 100 horas, o motor parou de funcionar em virtude de um travamento do rotor. Com base nesse relatrio, o MTBF (Mean Time Between Failures) do motor em questo pode ser estimado em (A) 360 horas (B) 366 horas (C) 533 horas (D) 600 horas (E) 610 horas

53A manuteno peridica das mquinas rotativas previne a interrupo de operao por defeito. Considerando-se a manuteno de um motor monofsico, relacione os testes ao instrumento utilizado. TESTE - Teste de continuidade dos enrolamentos II - Teste de isolao entre o enrolamento e a carcaa do motor III - Teste de intensidade de corrente I Esto corretas as associaes (A) (B) (C) (D) (E) I I I I I P, P, Q, S, S, II II II II II S, R, P, P, R, III III III III III Q S S Q Q INSTRUMENTO P - Meghmetro Q - Ampermetro R - Voltmetro S - Ohmmetro

54A medio da velocidade de rotao do eixo de uma mquina de induo foi realizada por um tacmetro em rotaes por minuto (rpm). Para converter essa grandeza para rad/s, deve-se multiplicar a velocidade em rpm por (A) (B) (C) (D) (E)

52

55A funo lgica realizada pelo circuito da figura acima (A) (B) (C) (D) (E) Um eletricista precisa realizar reparo em um equipamento eltrico desligado e desconfia de que o problema resida em um cabo condutor rompido internamente. Para ter certeza desse defeito, necessrio que ele faa um teste para comprovar se o problema realmente esse. Sabendo-se que o eletricista tem acesso aos dois terminais do condutor sob anlise, a ferramenta recomendvel para que o eletricista verifique o estado do condutor (A) alicate de ponta fina (B) lmpada de prova (C) fita isolante (D) ponta de prova para teste de continuidade (E) desencapador de fios

13

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

56Em relao NBR 5410/2004, considere as afirmativas abaixo. I - A NBR 5410/2004 recomenda o uso de multiplicadores de tomadas, os benjamins, em locais onde seja prevista a alimentao de mais de um equipamento II - As emendas de condutores eltricos no podem car abrigadas no interior de condutos fechados, como, por exemplo, no interior de eletrodutos. III - Os quadros de distribuio devem ser instalados em locais de difcil acesso, para evitar eventuais acidentes envolvendo pessoas no qualicadas. Est correto APENAS o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I II III I e II II e III

57A figura ao lado ilustra o esquema de um sistema de controle da temperatura da gua em um tanque. A gua aquecida atravs de uma resistncia eltrica alimentada por uma fonte de tenso controlada linearmente pelo erro entre a temperatura de referncia e a medida por um sensor. Tal sistema de controle do tipo (A) (B) (C) (D) (E) contnuo e proporcional contnuo, proporcional e integral contnuo, proporcional, integral e derivativo descontnuo com histerese descontnuo por largura de pulsos

58Para assegurar a disperso da corrente de descarga atmosfrica na terra sem causar sobretenses perigosas, recomenda-se, para o caso de eletrodos no naturais, uma resistncia mxima de aterramento, em ohms, de (A) (B) (C) (D) (E) 1 10 20 25 30

59Um sistema de proteo contra descargas atmosfricas no anula o risco da ocorrncia desse evento, mas reduz, de forma significativa, os danos causados. Em relao aos mtodos de projetos desses sistemas de proteo, os principais mtodos so: (A) (B) (C) (D) (E) Franklin, mtodo Faraday e modelo eletrogeomtrico Franklin, eletrodo envolvente e modelo eletrogeomtrico Faraday, eletrosttico e eletrodo envolvente Faraday, modelo eletrogeomtrico e eletrosttico eletrosttico, eletrodo envolvente e mtodo Franklin

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

14

60

O circuito da figura acima representa uma porta lgica digital, onde os resistores esto dimensionados de modo que os transistores operem apenas como chaves, isto , no modo de corte ou no modo de saturao. Considerando que a tenso prxima de VCC representa um nvel lgico verdadeiro e que uma tenso prxima de zero representa um nvel lgico falso, qual a funo booleana realizada pelo circuito da figura? (A) (B) (C) (D) (E)

R

A

S

C

U

N

H O

15

TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - ELTRICA

R

A

S

C

U

N

H

O