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CARGO: ASSISTENTE SOCIAL I FRASE PARA EXAME GRAFOTÉCNICO (TRANSCREVA NO QUADRO DE SEU CARTÃO DE RESPOSTAS) “Deixe memórias agradáveis sobreviverem em tempos de tristeza.” S02 V ATENÇÃO: VERIFIQUE SE CÓDIGO E PROVA DESTE CADERNO DE QUESTÕES CONFEREM COM O SEU CARTÃO DE RESPOSTAS PROVA MANHÃ 1. Este contém questões de múltipla escolha, cada uma com 5 opções A, B,C, D e E. 2. Ao receber o material, verifique no seu nome, número de inscrição, data de nascimento, cargo e prova. Qualquer irregularidade comunique imediatamente ao fiscal de sala. Não serão aceitas reclamações posteriores. 3. Leia atentamente cada questão e assinale no a opção que responde corretamente a cada uma delas. O será o único documento válido para a correção eletrônica. O preenchimento do e a respectiva assinatura serão de inteira responsabilidade do candidato. Não haverá substituição do , por erro do candidato. 4. Observe as seguintes recomendações relativas ao : - A maneira correta de marcação das respostas é cobrir, fortemente, com esferográfica de tinta azul ou preta, o espaço correspondente à letra a ser assinalada. - Outras formas de marcação diferentes implicarão a rejeição do . - Será atribuída nota zero às questões não assinaladas ou com falta de nitidez, ou com marcação de mais de uma opção, e as emendadas ou rasuradas. 5. O fiscal de sala não está autorizado a alterar qualquer destas instruções. Em caso de dúvida, solicite a presença do coordenador local. 6. Você só poderá retirar-se definitivamente do recinto de realização da prova após 1 hora contada do seu efetivo início, . 7. Você só poderá levar este caso permaneça na sala até 1 hora antes do término da prova. 8. Por motivo de segurança, só é permitido fazer anotação durante a prova neste e no . Qualquer outro tipo de anotação será motivo de eliminação automática do candidato. 9. Após identificado e instalado na sala, você não poderá consultar qualquer material, enquanto aguarda o horário de início da prova. 10. Os três últimos candidatos deverão permanecer na sala até que o último candidato entregue o . 11. Ao terminar a prova, é de sua responsabilidade entregar ao fiscal o . Não esqueça seus pertences. 12. O será disponibilizado no site www.funcab.org, conforme estabelecido no Cronograma. Caderno de Questões Cartão de Respostas Cartão de Respostas Cartão de Respostas Cartão de Respostas Cartão de Respostas Cartão de Respostas Cartão de Respostas sem levar este Caderno de Questões Caderno de Questões Caderno de Questões Cartão de Respostas Cartão de Respostas Cartão de Respostas Gabarito Oficial da Prova Objetiva LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES: BOA PROVA! PREFEITURA MUNICIPAL DE MAGÉ

prova - Assistente Social I

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Prova

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  • CARGO: ASSISTENTE SOCIAL I

    FRASE PARA EXAME GRAFOTCNICO (TRANSCREVA NO QUADRO DE SEU CARTO DE RESPOSTAS)

    Deixe memrias agradveis sobreviverem em tempos de tristeza.

    S02 VATENO: VERIFIQUE SECDIGO E PROVA DESTECADERNO DE QUESTESCONFEREM COM O SEUCARTO DE RESPOSTAS

    PROVA

    MANH

    1. Este contm questes de mltipla escolha, cada uma com 5 opes A, B,C, D e E.

    2. Ao receber o material, verifique no seu nome, nmero de inscrio, data de nascimento,

    cargo e prova. Qualquer irregularidade comunique imediatamente ao fiscal de sala. No sero aceitas

    reclamaes posteriores.

    3. Leia atentamente cada questo e assinale no a opo que responde corretamente a cada

    uma delas. O ser o nico documento vlido para a correo eletrnica. O

    preenchimento do e a respectiva assinatura sero de inteira responsabilidade do

    candidato. No haver substituio do , por erro do candidato.

    4. Observe as seguintes recomendaes relativas ao :

    - A maneira correta de marcao das respostas cobrir, fortemente, com esferogrfica de tinta azul ou preta,

    o espao correspondente letra a ser assinalada.

    - Outras formas de marcao diferentes implicaro a rejeio do .

    - Ser atribuda nota zero s questes no assinaladas ou com falta de nitidez, ou com marcao de mais de

    uma opo, e as emendadas ou rasuradas.

    5. O fiscal de sala no est autorizado a alterar qualquer destas instrues. Em caso de dvida, solicite a presena

    do coordenador local.

    6. Voc s poder retirar-se definitivamente do recinto de realizao da prova aps 1 hora contada do seu efetivo

    incio, .

    7. Voc s poder levar este caso permanea na sala at 1 hora antes do trmino da prova.

    8. Por motivo de segurana, s permitido fazer anotao durante a prova neste e no

    . Qualquer outro tipo de anotao ser motivo de eliminao automtica do candidato.

    9. Aps identificado e instalado na sala, voc no poder consultar qualquer material, enquanto aguarda o horrio

    de incio da prova.

    10. Os trs ltimos candidatos devero permanecer na sala at que o ltimo candidato entregue o

    .

    11. Ao terminar a prova, de sua responsabilidade entregar ao fiscal o . No esquea

    seus pertences.

    12. O ser disponibilizado no site www.funcab.org, conforme estabelecido no

    Cronograma.

    Caderno de Questes

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    sem levar este Caderno de Questes

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    Gabarito Oficial da Prova Objetiva

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES SEGUINTES:

    BOA PROVA!

    PREFEITURA MUNICIPAL DE

    MAG

  • 02

    Leia o texto abaixo e responda s questespropostas.

    Vida o que existe entre o nascimento e amorte. O que acontece no meio o que importa.

    No meio, a gente descobre que sexo semamor tambm vale a pena, mas ginstica, no temtranscendncia nenhuma. Que tudo o que faz vocvoltar pra casa de mos abanando (sem umaemoo, um conhecimento, uma surpresa, uma paz,uma ideia) foi perda de tempo. Que a primeira metadeda vida muito boa, mas da metade pro fim pode serainda melhor, se a gente aprendeu alguma coisa comos tropeos l do incio. Que o pensamento umaaventura sem igual. Que preciso abrir a nossacaixa-preta de vez em quando, apesar do medo doque vamos encontrar l dentro. Que maduro aqueleque mata no peito as vertigens e os espantos.

    No meio, a gente descobre que sofremos maiscom as coisas que imaginamos que estejamacontecendo do que com as que acontecem de fato.Que amar lapidao, e no destruio. Que certosriscos compensam o difcil saber previamentequais. Que subir na vida algo para se fazer sempressa. Que preciso dar uma colher de ch para oacaso. Que tudo que muito rpido pode ser bemfrustrante. Que Veneza, Mykonos, Bali e Patagniaso lugares excitantes, mas que incrvel mesmo sesentir feliz dentro da prpria casa. Que a vontade quase sempre mais forte que a razo. Quase? Ora, sempre mais forte.

    No meio, a gente descobre que reconhecerum problema o primeiro passo para resolv-lo. Que muito narcisista ficar se consumindo consigoprprio. Que todas as escolhas geram dvida, todas.Que depois de lutar pelo direito de ser diferente,chega a bendita hora de se permitir a indiferena. Queadultos se divertem muito mais do que osadolescentes. Que uma perda, qualquer perda, umaperitivo da morte mas no a morte, que essa sacontece no fim, e ainda estamos falando do meio.

    No meio, a gente descobre que precisaguardar a senha no apenas do banco e da caixapostal, mas a senha que nos revela a ns mesmos.Que passar pela vida toa um desperdcioimperdovel. Que as mesmas coisas que nos exibemtambm nos escondem (escrever, por exemplo). Quetocar na dor do outro exige delicadeza. Que ser felizpode ser uma deciso, no apenas umacontingncia. Que no preciso se estressar tantoem busca do orgasmo, h outras coisas que tambmlevam ao clmax: um poema, um gol, um show, umbeijo.

    No meio, a gente descobre que fazer a coisacerta sempre um ato revolucionrio. Que maisprodutivo agir do que reagir. Que a vida no ofereceopo: ou voc segue, ou voc segue. Que a pior

    O que acontece no meio

    LNGUA PORTUGUESA

    FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt

    maneira de avaliar a si mesmo se comparando comos demais. Que a verdadeira paz aquela que nasceda verdade. E que harmonizar o que pensamos,sentimos e fazemos um desafio que leva uma vidatoda, esse meio todo.(MEDEIROS, Martha. , 11 de dezembro de 2011,p. 36.)

    Revista O Globo

    No texto, percebe-se que o narrador faz vriasdescobertas, todas conduzidas por uma ideia central.Essa ideia a de que:

    A) sexo sem amor tambm vale a pena, mas nopossui transcendncia.

    B) o pensamento uma aventura inimaginvel.C) necessrio olhar para dentro de ns mesmos de

    vez em quando.D) o importante da vida o que acontece no meio.E) h coisas que nos expem e outras que nos

    escondem.

    Questo 01

    [...] amar lapidao [...] significa que amar :

    A) encantamento.B) relacionamento.C) latejamento.D) estranhamento.E) aprimoramento.

    Questo 02

    Na composio do perodo Vida o que existe entreo nascimento e a morte. a figura de linguagempredominante :

    A) eufemismo.B) hiprbole.C) anttese.D) paradoxo.E) gradao.

    Questo 03

  • 03

    Destes comentrios sobre os elementos destacadosde [...] Que uma perda, qualquer perda, umaperitivo DA MORTE MAS NO A MORTE, [...](4 pargrafo), o nico que est correto :

    A) [...] DA MORTE mas no A MORTE, [...]: sodiferentes semntica e sintaticamente.

    B) MAS: uma conjuno que une oraessubordinadas concessivas.

    C) NO: sintaticamente, um advrbio de negao.D) PERDA: nas duas ocorrncias, tem a funo de

    adjunto adnominal do sujeito.E) UM APERITIVO DA MORTE: o verbo

    intransitivo.

    FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt

    Questo 04

    Est correto o emprego de AMBOS os elementosdestacados em:

    A) Se aspirssemos A vida e no a um nicoobjetivo, no HAVERIAM tantas decepes.

    B) Na vida, todos esto sujeitos vertigem, e oPORQU disso o amor.

    C) A autora MESMA mostrou que NECESSRIO adelicadeza.

    D) HAVER outros clmax que levam mudanas daindiferena.

    E) AFIM de encontrar a felicidade, vale A penaharmonizar os desejos.

    Questo 07

    Identifique o NICO segmento transcrito que admitevoz passiva:

    A) [...] a primeira metade da vida muito boa [...]B) [...] Ora, sempre mais forte.C) [...] ser feliz pode ser uma deciso, [...]D) [...] foi perda de tempo [...]E) [...] a vida no oferece opo [...]

    Questo 08

    Assinale a alternativa em que, considerando ocontexto, o QUE um pronome relativo.

    A) [...] a gente descobre QUE sexo sem amortambm vale a pena, [...]

    B) [...] E QUE harmonizar [...]C) [...] QUE a primeira metade da vida muito boa

    [...]D) [...] maduro aquele QUE mata no peito as

    vertigens e os espantos.E) [...] QUE subir na vida algo para se fazer sem

    pressa[...]

    Questo 05

    Compare o emprego dos termos em destaque nasfrases:

    1. [...] MUITO narcisista ficar se consumindoconsigo prprio [...]

    2. So necessrios MUITOS esforos para serfeliz.

    Analise os itens a seguir:

    I. Morfossintaticamente, o termo, na frase 1, advrbio de intensidade e adjunto adverbial deintensidade; na frase 2, pronome adjetivoindefinido e adjunto adnominal do sujeito.

    II. Os termos em anlise, nas duas frases, soadvrbios, expressam circunstncia deintensidade, e, consequentemente, so adjuntosadverbiais de intensidade.

    III. MUITO, na frase 1, pronome indefinido e adjuntoadnominal do objeto direto; na frase 2, MUITOS adjetivo e predicativo do sujeito.

    Assinale a alternativa que aponta os itens corretos:

    A) Apenas o I.B) Apenas o II.C) Apenas I e II.D) Apenas I e III.E) Apenas II e III.

    Questo 09

    Em [...] Que preciso abrir a nossa caixa-preta devez em quando, APESAR DO medo do que vamosencontrar l dentro [...], o elemento destacado podeser substitudo, sem que haja alterao de sentido,por:

    A) como.B) conforme.C) contudo.D) embora.E) caso.

    Questo 06

  • 04FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt

    Assinale a alternativa em que a frase ficacorretamente preenchida com a palavra entreparnteses.

    A) Delicadeza e harmonia __________ soessenciais felicidade. (demonstrados)

    B) So __________ emoo e surpresa nafelicidade. (raros)

    C) Ideia e paz ___________ parecem distantes dafelicidade. (perfeitos)

    D) P r a z e r e f e l i c i d a d e s o i g u a l m e n t e___________. (almejadas)

    E) Seria__________ muita pacincia para ser feliz.(necessria)

    Questo 10

    Em [...] Que o pensamento uma aventuraSEM IGUAL. [...], o adjetivo que corresponde,precisamente, expresso destacada :

    A) incomparvel.B) inigualvel.C) inabalvel.D) inaltervel.E) insupervel.

    Questo 13

    Os parnteses em Que as mesmas coisas que nosexibem tambm nos escondem (escrever, porexemplo)., foram empregados para:

    A) introduzir a fala do narrador.B) delimitar o pensamento da personagem.C) apresentar uma explicao.D) indicar uma citao.E) corrigir enunciado previamente mencionado.

    Questo 11

    Assinale a alternativa em que o SE, na frase, tem afuno de ndice de indeterminao do sujeito.

    A) Procura-SE algo para a felicidade.B) Afelicidade SE expande na delicadeza.C) Desde que SE comeou a procurar a felicidade, a

    vida foi suavizada.D) necessrio que a vida SE desenvolva no meio.E) s vezes, a gente SE esconde dos problemas.

    Questo 14

    As normas que regulam o emprego do sinal indicativoda crase, na lngua escrita padro, determinam oscasos em que seu uso obrigatrio, facultativo ouproibido. Na frase [...] A verdadeira paz aquela quenasce da verdade., o uso desse sinal INAPROPRIADO, fato que, pelo mesmo motivo,ocorre em:

    A) todo custo, busca-se ser feliz.B) Harmonizar nos leva pensar.C) Chegar transformaes exige esforo.D) necessrio que se guarde senha no apenas

    do banco.E) como uma viagem Veneza.

    AA

    AA

    A

    Questo 12

    Considere as seguintes afirmaes relativas aaspectos sinttico-semnticos do trecho No meio, agente descobre que sofremos mais com as coisasque imaginamos que estejam acontecendo do quecom as que acontecem de fato. [...] (3pargrafo):

    I. O perodo composto por subordinao ecoordenao. Isso ocorre porque o modo dearticulao das oraes determinado porexigncias de ordem semntica.

    II. Todas as oraes do perodo so subordinadassubstantivas, pois exercem funes prprias dossubstantivos.

    III. A orao [...] que sofremos mais com as coisas[...] exerce a funo de objeto direto do verbo daorao principal qual est subordinada.

    Assinale a alternativa que aponta as afirmaescorretas.

    A) Apenas a II.B) Apenas a III.C) Apenas I e II.D) Apenas I e III.E) Apenas II e III.

    Questo 15

  • 05FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt

    No que tange aos princpios fundamentaisassegurados na Constituio Federal, assinale aalternativa correta.

    A) A soberania no um dos fundamentos daRepblica Federativa do Brasil.

    B) Garantir o desenvolvimento nacional no umdos objetivos fundamentais da RepblicaFederativa do Brasil.

    C) Um dos objetivos fundamentais da RepblicaFederativa do Brasil construir uma sociedadelivre, justa, no solidria.

    D) Um dos objetivos fundamentais da RepblicaFederativa do Brasil erradicar a pobreza e amarginalizao e reduzir as desigualdadessociais e regionais.

    E) ARepblica Federativa do Brasil rege-se nas suasrelaes internacionais pelo princpio dainterveno.

    Questo 17

    Segundo a Constituio Federal, condio deelegibilidade:

    A) a idade mnima de 35 (trinta e cinco) anos paraPresidente e Governador.

    B) a idade mnima de 30 (trinta) anos paraGovernador e Deputado Estadual.

    C) a idade mnima de 21 (vinte e um) anos paraDeputado Federal e Deputado Estadual.

    D) a idade mnima de 18 (dezoito) anos para Prefeito.E) a idade mnima de 38 (trinta e oito) anos para

    Presidente.

    Questo 16Com relao Lei Orgnica municipal de Mag,pode-se afirmar, que:

    A) no ser admitido aumento da despesa previstanos projetos sobre organizao dos serviosadministrativos da Cmara Municipal.

    B) o projeto de lei aprovado pela Cmara ser, noprazo de cinco (5) dias teis, enviado pelo seuPresidente ao Prefeito Municipal que,concordando, o sancionar no prazo de 30 (trinta)dias teis.

    C) compete privativamente Cmara Municipal ainiciativa das leis que versem sobre o regimejurdico dos servidores.

    D) compete Cmara Municipal legislar sobre aproteo do meio ambiente, sendo descabidaqualquer ao no que se refere ao combate poluio.

    E) compete ao chefe do Poder Executivo municipalrealizar audincias pblicas com entidades dasociedade civil e com membros da comunidade.

    Questo 18

    Questo 19

    Ao servidor pblico da administrao direta,autrquica e fundacional, no exerccio de mandatoeletivo, correto afirmar:

    A) Tratando-se de mandato eletivo federal, estadualou distrital, no ser necessrio afastar-se de seucargo, emprego ou sua funo.

    B) Investido no mandato de Prefeito, ser afastadodo cargo, emprego ou da funo, sendo-lhefacultado optar por sua remunerao.

    C) Investido no mandato de Prefeito, havendocompatibilidade de horrios, perceber asvantagens de seu cargo, emprego ou sua funo,sem prejuzo da remunerao do cargo eletivo.

    D) Investido no mandato de Vereador, em nenhumahiptese ter a faculdade de optar por suaremunerao.

    E) Em qualquer caso que exija o afastamento para oexerccio de mandato eletivo, seu tempo deservio ser contado para todos os efeitos legais,inclusive para promoo por merecimento.

    NOES DE ADMINISTRAO PBLICA MUNICIPAL

  • 06

    CONHECIMENTOS BSICOS DE SADE PBLICA

    FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt

    Questo 20

    No que tange Lei Orgnica municipal de Mag,assinale a alternativa correta.

    A) Somente poder ser emendada medianteproposta de dois teros, no mnimo, dos membrosda Cmara Municipal.

    B) No poder ser emendada mediante proposta doPrefeito municipal.

    C) No poder ser emendada mediante propostaoriunda de iniciativa popular.

    D) A proposta de emenda Lei Orgnica municipalser discutida e votada em dois turnos dediscusso e votao, considerando-se aprovadaquando obtiver, em ambos, um tero dos votosdos membros da Cmara.

    E) A emenda Lei Orgnica municipal serpromulgada pela Mesa da Cmara com orespectivo nmero de ordem.

    O conjunto de aes e servios de sade articuladosem nveis de complexidade crescente, com afinalidade de garantir a integralidade da assistncia sade, refere-se (ao):

    A) servio especial de acesso aberto.B) rede de ateno sade.C) protocolo clnico e diretriz teraputica.D) mapa de sade.E) porta de entrada.

    Questo 21

    So considerados portas de entrada do SUS osseguintes servios, EXCETO:

    A) ateno primria.B) ateno de urgncia e emergncia.C) de apoio diagnstico.D) ateno psicossocial.E) especiais de acesso aberto.

    Questo 23

    Em relao ao processo de Planejamento da Sade,analise as afirmativas abaixo e, em seguida, marquea alternativa correta.

    I. O planejamento da sade, em mbito estadual,deve ser realizado de maneira regionalizada, combase nas necessidades dos Municpios,considerando o estabelecimento de metas desade.

    II. No planejamento da sade, no devem serconsiderados os servios e as aes prestadospela iniciativa privada, de forma complementar ouno ao SUS.

    III. O Mapa da Sade ser utilizado na identificaodas necessidades de sade e orientar oplanejamento integrado dos entes federativos,contribuindo para o estabelecimento de metas desade.

    A) Somente a I est correta.B) Somente a II est correta.C) Somente I e II esto corretas.D) Somente I e III esto corretas.E) Somente II e III esto corretas.

    Questo 24

    Ateno primria, urgncia e emergncia e vigilnciaem sade so servios que fazem parte dosrequisitos mnimos para que seja institudo um(a):

    A) regio de sade.B) rea de sade.C) rede de ateno sade.D) ncleo de sade.E) servio especial de sade.

    Questo 22

    De acordo com os dados do Caderno de Informaode Sade para o Brasil, disponibilizado peloDATASUS, a maior causa de mortalidade emcrianas menores de um (1) ano em 2008 foram:

    A) doenas do aparelho respiratrio.B) algumas afeces originadas no perodo

    perinatal.C) algumas doenas infecciosas e parasitrias.D) causas externas de morbidade e mortalidade.E) neoplasias (tumores).

    Questo 25

    A Lei n 8.080/90 foi regulamentada recentementepelo Decreto n 7.508, de 28 de junho de 2011. Essedecreto dispe, entre outras coisas, sobre aorganizao do Sistema nico de Sade SUS ,o planejamento da sade, a assistncia sade e aarticulao interfederativa. Com base nisso,responda s questes 21, 22 e 23.

  • 07FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt

    Um indicador de sade tem como propsito refletir asituao de sade de um indivduo ou de umapopulao. Do ponto de vista tcnico, marque aalternativa que apresenta, de forma correta, um dosrequisitos indispensveis ao indicador de sade:

    A) poder discriminatrio, de forma a abranger o efeitodo maior nmero possvel de fatores que influemno estado de sade das coletividades.

    B) uniformidade, de forma a permitir comparaesentre populaes, ou de uma mesma populaoem momentos distintos.

    C) simplicidade, no que diz respeito sua construoe facilidade de interpretao.

    D) relevncia, de maneira que os resultadosjustifiquem os recursos e o tempo dispendido.

    E) boa relao custo/efetividade, relacionada com acapacidade de responder s prioridades emsade.

    Questo 26

    Em relao aos Conselhos de Sade, marque aopo correta.

    A) O mandato dos conselheiros ser definido noRegimento Interno do Conselho, podendocoincidir com o mandato do Governo Estadual,Municipal, do Distrito Federal ou do GovernoFederal.

    B) O Plenrio do Conselho de Sade que se reunir,n o m n i m o , a c a d a d o i s m e s e s e ,extraordinariamente, quando necessrio,funcionar baseado em normas predefinidas.

    C) No cabe, em hiptese alguma, aos Conselhos deSade buscar aud i to r ias ex te rnas eindependentes sobre as contas e atividades doGestor do SUS.

    D) Os Conselhos de Sade devem ser compostospor 40% de entidades de usurios, 30% deentidades dos trabalhadores da sade e 30% derepresentao de governo, de prestadores deservios privados conveniados ou sem finslucrativos.

    E) Compete aos Conselhos de Sade implementar amobilizao e a articulao contnuas dasoc iedade, na defesa dos pr inc p iosconstitucionais que fundamentam o SUS, para ocontrole social de Sade.

    Questo 28

    As Comisses Intergestores Bipartite e Tripartiteconfiguram um espao de negociao entre osgestores no que se refere aos aspectos operacionaisdo SUS. A respeito dos objetivos dessas Comisses,analise os itens a seguir:

    I. Definir diretrizes, de mbito nacional, regional eintermunicipal, a respeito da organizao dasredes de aes e servios de sade.

    II. Fixar diretrizes sobre as regies de sade, distritosanitrio, integrao de territrios, referncia econtrarreferncia e demais aspectos vinculados integrao das aes e servios de sade entre osentes federados.

    III. Articular polticas e programas de interesse para asade, cuja execuo envolva reas nocompreendidas no mbito do Sistema nico deSade (SUS).

    Conforme anlise, marque a alternativa correta.

    A) Somente o I est correto.B) Somente o II est correto.C) Somente o III est correto.D) Somente I e II esto corretos.E) Somente II e III esto corretos.

    Questo 27

    A variao na incidncia de uma doena, cujos cicloscoincidem com as estaes do ano, denominadade:

    A) variaes sazonais.B) variaes irregulares.C) estudos de migrantes.D) variaes cclicas.E) epidemia progressiva.

    Questo 29

  • 08FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt

    A Vigilncia Sanitria faz parte da Vigilncia emSade e pode ser definida como:

    A) aes de moni toramento contnuo dopas/estado/regio/municpio/equipes, por meiode estudos e anlises que revelem ocomportamento dos principais indicadores desade.

    B) aes centradas nos fatores no biolgicos domeio ambiente que possam promover riscos sade humana.

    C) conjunto de aes que proporciona oconhecimento, a deteco ou preveno dequalquer mudana nos fatores determinantes econdicionantes da sade individual ou coletiva.

    D) conjunto de atividades que se destina, por meiodas aes de vigilncia epidemiolgica evigilncia sanitria, promoo e proteo dasade dos trabalhadores.

    E) conjunto de aes capazes de eliminar, diminuirou prevenir riscos sade e de intervir nosproblemas sanitrios decorrentes do meioambiente, da produo e circulao de bens e daprestao de servios de interesse da sade.

    Questo 30

    Segundo Regina Clia Tamaso Mioto (2001, p.147), oparecer social a opinio tcnica sobre determinadasituao social, e sua qualidade est relacionada coma capacidade do perito em manejar elementos queesto intrinsecamente ligados entre si e que dosustentao percia social. Tais elementos so:

    A) competncia tcnica, autoridade, intelignciaemocional e compromisso popular.

    B) competncia terico-metodolgica, intelignciaemocional, integridade e compromisso social.

    C) c o m p e t n c i a t c n i c a , c o m p e t n c i aterico-metodolgica, autonomia e compromissotico.

    D) competncia mltipla, integridade, sociabilidade ecompromisso tico.

    E) competncia mltipla, autoridade, autonomia ecompromisso pblico.

    Questo 32

    O debate terico-metodolgico contemporneoaponta como desafio para a profisso de AssistenteSocial:

    A) adequar a instrumentalidade, principalmente naatuao, no mbito da proteo social bsica.

    B) decifrar algumas lgicas do capitalismocontemporneo, em particular em relao smudanas no mundo do trabalho.

    C) formular uma nova teoria que abarque, emespecial, a questo social na contemporaneidade.

    D) promover o projeto tico-poltico contemporneod e c a r t e r , p r e f e r e n c i a l m e n t e ,tecnocrtico/modernizador.

    E) estabelecer metas e objetivos direcionados, emprincpio, ao enfrentamento societr iomodernizador.

    Questo 31

    No Cdigo de tica Profissional dos AssistentesSociais, Ttulo III, Captulo II Das relaes com asInstituies Empregadoras e outras constituidireito do assistente social:

    A) programar, administrar, executar e repassar osservios sociais assegurados institucionalmente.

    B) contribuir para a alterao da correlao deforas institucionais, apoiando as legtimasdemandas de interesse da populao usuria.

    C) empenhar-se na viabilizao dos direitos sociaisdos usurios, por meio de programas e polticassociais.

    D) empregar com transparncia as verbas queesto sob sua responsabilidade, de acordo comos interesses e necessidades coletivas dousurio.

    E) ter acesso a informaes institucionais que serelacionem com os programas e as polticassociais e sejam necessrias ao pleno exercciodas atribuies profissionais.

    Questo 33

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    Os anos de ouro do tiveram como baseo referencial Keynesiano-fordista, fundado nospilares:

    A) mo invisvel do mercado e maior igualdadesocial.

    B) liberalismo e consumo de massa.C) mo invisvel do mercado e consumo de massa.D) pleno emprego e maior igualdade social.E) liberalismo e pleno emprego.

    welfare state

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  • 09FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt

    Aatuao profissional interdisciplinar realidade hojeem diversos equipamentos pblicos em que vriasreas do conhecimento precisam interagir para que ocidado usurio acesse bens e servios. Ainterdisciplinaridade pressupe uma relao de:

    A) reciprocidade, mutual idade, regime decopropriedade, interao e intersubjetividade.

    B) h i e r a r q u i a , c o o r d e n a o , r e g i m e d ecopropriedade, prioridade e objetividade.

    C) reciprocidade, coordenao hierarquizada,autonomia e transparncia.

    D) horizontalidade, fragmentao, interao, regimede autoridade e independncia.

    E) interdependncia, subordinao, mutualidade,horizontalidade e colaborao.

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    As dimenses que caracterizam e fundamentam ainterveno do Assistente Social nos diferentesespaos scio-ocupacionais so:

    A) t i c o - p o l t i c a , t e r i c o - m e t o d o l g i c a ,tcnico-operativa.

    B) sociofamiliar, grupos, indivduos.C) gesto, atendimento, encaminhamento.D) conhecimento institucional, qualif icao

    profissional.E) capilaridade, territrio, instrumental.

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    Na mediao, na relao entre conhecimento erealidade, a pesquisa resulta em:

    A) um conhecimento totalizante e importante para ainterveno profissional.

    B) uma ao isolada, uma vez que datadahistoricamente.

    C) uma determinao socioinstitucional.D) um exerccio dispensvel para interveno

    profissional.E) um conhecimento sempre provisrio, parcial e

    histrico.

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    A formulao do projeto de trabalho profissional umpotente recurso para o Assistente Social, tanto narealizao de uma anlise de seu trabalho possibilidades e limites quanto do processoavaliativo. Nesse sentido, Berenice Rojas Coutodestaca como elementos constitutivos do projeto detrabalho profissional a identificao:

    A) tcnico-operativa, o cadastramento institucional,o registro profissional e o Cdigo de tica.

    B) do instrumental especfico disponibilizado aoservio social, dos usurios cadastrados, doprojeto institucional e do contexto neoliberal.

    C) do interesse institucional, dos objetivos impostospela direo e das demandas oriundas dosusurios e da sociedade.

    D) institucional, dos cidados usurios do servio,das demais intervenes profissionais, do prprioespao dentro da realidade social e da afiliaoterica.

    E) da tica institucional, do projeto profissionalexistente e do referencial de adequaoprofissional ao contexto do poder instalado.

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    Na atuao profissional do Assistente Social, asaes de natureza socioeducativas interferemdiretamente na vida dos indivduos, dos grupos e dasfamlias. O desenvolvimento dessas aes, deacordo com Regina Clia Tamaso Mioto, estvinculado a trs grandes processos de articulaodas aes profissionais, que so:

    A) tico-poltico, direitos e planejamento.B) poltico-organizativos, socioassistenciais e

    planejamento e gesto.C) tico-poltico, oramento e participao social.D) pol t ico-organizat ivo, controle social e

    acompanhamento.E) oramento, participao social e gesto.

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    A assistncia social assume o Status de direito aofazer parte da seguridade social a partir daConstituio de 1988. certo afirmar que nestapoltica um pressuposto em destaque :

    A) a fragmentao setorial.B) a integrao familiar.C) a perspectiva monoparental.D) o desenvolvimento social.E) a matricialidade sociofamiliar.

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  • 10FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt

    Pode-se afirmar que o modelo de Seguridade Socialbrasileiro, consagrado pela Constituio de 1988, sobo ponto de vista da concepo global do sistema eseu financiamento, teve inspirao:

    A) marxiana.B) beveridgiana.C) tactheriana.D) smithiana.E) durkheimiana.

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    A organizao da assistncia social tem como baseas seguintes diretrizes:

    A) universalizao, descentralizao e igualdade dedireitos ao acesso ao atendimento.

    B) proteo famlia, maternidade e infncia, adolescncia e velhice.

    C) descentral izao polt ico-administrativa,participao da populao e primazia daresponsabilidade do Estado na conduo dapoltica de assistncia social.

    D) proteo famlia, promoo da integrao aomercado de trabalho e garantia de um salriomnimo mensal pessoa portadora de deficinciae ao idoso.

    E) enfrentamento da pobreza, garantia dos mnimossociais e universalizao de direitos.

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    O Sistema nico de Assistncia Social (SUAS)apresenta em seu desenho uma concepo de:

    A) cidadania regulada.B) sistema orgnico de articulao entre as trs

    esferas de governo.C) focalizao poltica e excluso dos trabalhadores

    do setor formal.D) prioridade da esfera federal na execuo poltica.E) patrimonialismo como valor central.

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    A penso especial concedida s pessoas atingidaspela hansenase, que foram submetidas a isolamentoe internao compulsrios, segundo a Lei n 11.520,de 18/09/07, de carter:

    A) personalssimo.B) reparador.C) subjetivo.D) hereditrio.E) temporrio.

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    Numa anlise contempornea das reformas emcurso, possvel afirmar que a poltica previdenciriatem um alto nvel de articulao com as polticas:

    A) de sade, assistncia social e trabalho.B) de educao, sade e assistncia social.C) de educao, polticas econmicas e de sade.D) econmica, trabalhista e tributria.E) trabalhista, de segurana e planejamento.

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    As instncias de negociao e pactuao deaspectos operacionais da gesto do sistemadescentralizado e participativo da assistncia socialso:

    A) os Fruns Regionais e os Conselhos deAssistncia Social.

    B) as Secretarias Municipais e Estaduais deAssistncia Social.

    C) as Comisses Intergestores Bipartite e aComisso Intergestores Tripartite.

    D) o controle social e os Fruns Regionais deAssistncia Social.

    E) as Comisses Intergestores e os Conselhos deAssistncia Social.

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  • 11FUNCAB - Fundao Professor Carlos Augusto Bittencourt

    Considerando que a ateno integral a usurios delcool e outras drogas realizado no mbito doSistema nico de Sade SUS , pelo Ministrio daSade, pode-se afirmar que um dos equipamentosdisponveis pelo Programa Nacional de SadeMental, por meio das Secretarias Municipais deSade o:

    A) Centro de Internao Compulsria ao usurio delcool e Drogas.

    B) Centro de Referncia deAssistncia Social.C) Centro Comunitrio de Atendimento ao usurio

    de Drogas.D) Centro Social de Reabilitao de lcool e outras

    Drogas.E) Centro deAteno Psicossocial de lcool e outras

    Drogas.

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    X uma idosa de 76 anos, viva, residindo junto comsua nica filha que trabalha diariamente longe decasa e que, s vezes, precisa viajar a servio. Como Xvem apresentando pioras em seu quadro de sade,requerendo uma assistncia mdica permanente,sua filha decidiu itern-la em uma qualificadainstituio asilar de carter social, uma vez que suame dispe de recursos para tal.De acordo com a Poltica Nacional do Idoso, estasoluo :

    A) desejvel, pois o dinheiro da idosa est sendoempregado em seu prprio benefcio.

    B) desaconselhvel, pois melhor que a filha cuideda idosa.

    C) invivel, pois vedada a permanncia deportadores de doenas que necessitem deassistncia permanente nesse tipo de instituio.

    D) possvel, pois o que, em geral, impede oatendimento institucional de qualidade aescassez de recursos.

    E) recomendvel, pois ser garantida a primazia e acentralidade no atendimento idosa doente.

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    Uma professora do Ensino Fundamental notou queum aluno apresentava vrias manchas roxas pelocorpo. Era de conhecimento da profissional que haviagraves problemas de relacionamento entre o aluno eo companheiro de sua me. Todavia, no existiamprovas quanto a possveis agresses. O caso foilevado direo.Diante da situao apresentada, a escola dever,obrigatoriamente:

    A) comunicar ao Conselho Tutelar da localidade.B) convocar a famlia para uma entrevista.C) notificar o Ministrio Pblico.D) apurar com o aluno se ele est sofrendo

    maus-tratos.E) encaminhar o caso para o CRAS.

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    A Lei n 10.098, de 19/12/2000, que versa sobrenormas e critrios para a promoo da acessibilidadedas pessoas portadoras de deficincia ou commobilidade reduzida, classifica as barreiras em:

    A) arquitetnicas urbansticas, rurais, prediais erelacionais.

    B) arquitetnicas, educacionais, relacionais econvencionais.

    C) arquitetnicas na edificao, no comrcio, nostransportes e educacionais.

    D) arquitetnicas urbansticas, na edificao, nostransportes e nas comunicaes.

    E) arquitetnicas, prediais, rurais, no comrcio e nascomunicaes.

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