Prova Enfermeiro Sesapi2011

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  • 7/31/2019 Prova Enfermeiro Sesapi2011

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    Prova 12 Enfermeiro 1

    PROVA ESCRITA OBJETIVA

    CARGO: ENFERMEIRODATA: 29/01/2012 HORRIO: 8h30min s 12h30min (horrio do Piau)

    LEIA AS INSTRUES:

    1. Voc deve receber do fiscal o material abaixo:a) Este caderno com 50 questes objetivas sem repetio ou falha.b) Um CARTO-RESPOSTA destinado s respostas objetivas da prova.OBS.: Para realizar sua prova, use apenas o material mencionado acima e em

    hiptese alguma, papis para rascunhos.2. Verifique se este material est completo, em ordem e se seus dados pessoais

    conferem com aqueles constantes do CARTO-RESPOSTA.3. Aps a conferncia, voc dever assinar seu nome completo, no espao prprio do

    CARTO-RESPOSTA utilizando caneta esferogrfica com tinta de cor preta ouazul.

    4. Escreva o seu nome nos espaos indicados na capa deste CADERNO DEQUESTES, observando as condies para tal (assinatura e letra de forma), bemcomo o preenchimento do campo reservado informao de seu nmero deinscrio.

    5. No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas desua opo, deve ser feita com o preenchimento de todo o espao do camporeservado para tal fim.

    6. Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no dobrar, amassar oumanchar, pois este personalizado e em hiptese alguma poder ser substitudo.

    7. Para cada uma das questes so apresentadas cinco alternativas classificadascom as letras (A), (B), (C), (D) e (E); somente uma responde adequadamente aoquesito proposto. Voc deve assinalar apenas uma alternativa para cadaquesto; a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, mesmo queuma das respostas esteja correta; tambm sero nulas as marcaes rasuradas.

    8. As questes so identificadas pelo nmero que fica esquerda de seu enunciado.9. Os fiscais no esto autorizados a emitir opinio nem a prestar esclarecimentos

    sobre o contedo da Prova. Cabe nica e exclusivamente ao candidato interpretar edecidir a este respeito.

    10. Reserve os 30 (trinta) minutos finais do tempo de prova para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DEQUESTES no sero levados em conta.

    11. Quando terminar sua Prova, assine a LISTA DE FREQUNCIA, entregue ao Fiscalo CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA, que devero conter sua

    assinatura.12. O tempo de durao para esta prova de 4 horas.13. Por motivos de segurana, voc somente poder ausentar-se da sala de prova

    depois de decorrida 2h do seu incio.14. O rascunho ao lado no tem validade definitiva como marcao do Carto-

    Resposta, destina-se apenas conferncia do gabarito por parte do candidato.

    N DE INSCRIO

    ____________________________________________________________Assinatura____________________________________________________________

    Nome do Candidato (letra de forma)

    UniversidadeEstadual do Piau

    NCLEODE

    CONCURSOSEPROMOODEEVEN

    TOSNUCEPE

    CONCURSOP

    BLICOS

    ESAPI-2011

    FOLHA

    DE

    ANOTAOD

    OG

    ABARITO-

    ATENO:Estapartesomentedeverserdestacadapelofiscaldasala,apsotrminodaprova.

    CONCURSO PBLICO

    SESAPI - 2011RASCUNHO

    01 31

    02 32

    03 33

    04 34

    05 35

    06 36

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    10 40

    11 41

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    Prova 12 Enfermeiro 2

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    Prova 12 Enfermeiro 3

    CONHECIMENTOS GERAIS

    Lngua Portuguesa

    TEXTO 1

    Algumas caractersticas do lxico doportugus brasileiro.(1) O portugus do Brasil tem um lxico de uso corrente decerca de sessenta e cinco mil palavras. claro que essenmero se refere aos usurios do portugus brasileiro emseu conjunto. O vocabulrio que cada falante dominapassivamente (isto , que ele sabe interpretar, se for ocaso) apenas uma parte do lxico da lngua, e ovocabulrio que cada um utiliza, ativamente, em seusprprios enunciados, ainda mais reduzido do que essevocabulrio passivo. Os estudos de natureza estatsticavm mostrando, j h algum tempo, que h grande variaona frequncia de uso de vrios itens do vocabulrio.

    (2) Analisado do ponto de vista histrico, o lxico doportugus brasileiro aparece como resultado de um longoprocesso, no qual muitas palavras antigas se perdem ou ssobrevivem com novas funes e novos valores, ao mesmotempo em que novas palavras vo sendo constantementecriadas. Para entender melhor esse processo, podemosdistinguir no lxico do portugus do Brasil quatro grandesconjuntos de palavras e expresses: a) as que remontamao latim vulgar, como resultado de seu desenvolvimentofontico; b) os emprstimos recebidos das lnguas com queo portugus teve contato; c) palavras eruditas, tiradasdiretamente do latim e do grego clssicos; d) criaesvernculas, isto , palavras criadas no interior da prprialngua com base em palavras preexistentes. (...)

    (3) Detendo-nos no que se refere aos emprstimos,podemos lembrar que muitas palavras do portugusbrasileiro que tm sua origem em lnguas estrangeiraschegaram ao Brasil atravs do portugus europeu. Nopoderia ter sido de outro modo, porque, durante todo operodo colonial, os contatos do Brasil passavamobrigatoriamente por Portugal. Entrementes, na situao demultilinguismo que caracterizou o Brasil-Colnia, oportugus teve uma convivncia estreita com as lnguasindgenas e africanas, e seu vocabulrio enriqueceu-seenormemente nesse contato. (...)

    (4) A partir do sculo XIX, o fenmeno a ser observado,quanto aos emprstimos vocabulares, a assimilao de

    vocbulos trazidos pelos imigrantes europeus e asiticos.Mas, olhando para a histria dos emprstimos que oportugus brasileiro recebeu de lnguas europeias, pode-sereconhecer que, com a vinda da famlia real portuguesa e,particularmente, com a independncia, Portugal deixou deser o intermedirio obrigatrio da assimilao dessesemprstimos. Assim, Brasil e Portugal comearam adivergir no s por terem sofrido influncias diferentes, mastambm pela maneira como reagiram a elas.

    (5) No sculo XIX, ainda, o Brasil foi um grande importadorde tecnologia inglesa (por exemplo, na construo daslinhas ferrovirias). No sculo XX, o Brasil fez suaindustrializao sob forte influncia americana e, nasltimas dcadas, aderiu cada vez mais a uma economia de

    mercado globalizada, cuja lngua o ingls. Os valoresdesse mundo globalizado de expresso inglesa esto cadavez mais presentes no dia a dia dos brasileiros; assim, no de estranhar que o ingls seja hoje em dia uma lngua

    prestigiada, que fornece um nmero sem precedentes deemprstimos. De qualquer forma, podemos concluir que oestudo dos emprstimos, das condies em que sotransmitidos, da maneira como so assimilados e dasreaes iradas que provocam em certas pessoas, um doscaptulos mais fascinantes da histria de qualquer lngua.

    (Rodolfo Ilari. Renato Basso. O portugus da gente a lngua queestudamos, a lngua que falamos. So Paulo: Contexto, 2006, p.

    134-141. Adaptado.)

    01. A compreenso do Texto 1, para ser bem-sucedida,exige que o entendamos como um texto:

    A) do campo literrio, calcado no imaginrio e naexcelncia lingstica; por isso, escrito comerudio e segundo a norma culta.

    B) do domnio jornalstico, em que fatos sobre ahistria do portugus no Brasil - Colnia sonoticiados com preciso.

    C) da esfera jurdica, no qual aspectos legais dainfluncia europeia sobre a lngua falada no Brasilso tratados.

    D) de divulgao cientfica, cujas informaesveiculadas so teoricamente consistentes ehistoricamente fundamentadas.

    E) especfico do campo gramatical, pois noestipicamente lingusticas so analisadas com baseem sua forma e funo.

    02. O Texto 1 poderia fundamentar uma discusso quedefendesse o seguinte ponto:

    A) A vinda da famlia real portuguesa para terrasbrasileiras fortaleceu os laos de dependncialingustica entre Portugal e Brasil.

    B) Importar tecnologia e submeter-se a influnciasexternas constitui risco de se anular uma

    economia de mercado local.C) O mundo globalizado, que tem como lngua de

    expresso o ingls, tem impedido a autonomialingustica dos pases mais pobres.

    D) O lxico de uma lngua resulta de uma srie decircunstncias histricas, sociopolticas eeconmicas.

    E) As lnguas indgenas e africanas, no Brasil -Colnia, provocaram reaes controversas emrelao ao lxico do portugus europeu.

    03. Analisando a distribuio das ideias pelos pargrafosdo Texto 1, podemos dizer que:

    A) no primeiro pargrafo, o autor inicia o tema, numaperspectiva muito geral, sem o apoio deinformaes objetivas.

    B) no segundo pargrafo, so enumeradasespecificaes acerca do ponto principal emdiscusso.

    C) no terceiro pargrafo, a contribuio das lnguasindgenas e africanas ocupou o foco dadiscusso.

    D) no quarto pargrafo, dado realce s relaes deconvergncia entre o portugus europeu e oportugus brasileiro.

    E) no quinto pargrafo, o autor se concentra emretomar certos dados do texto; a concluso ficapor conta dos leitores.

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    Prova 12 Enfermeiro 4

    04. Analise o contedo do seguinte trecho: Analisado doponto de vista histrico, o lxico do portugusbrasileiro aparece como resultado de um longoprocesso, no qual muitas palavras antigas se perdemou s sobrevivem com novas funes e novos valores,ao mesmo tempo em que novas palavras vo sendoconstantemente criadas. Nesse trecho, o autorpretende destacar:

    A) a possibilidade que cada falante tem de criarnovas palavras.

    B) a existncia de um lxico portugus tipicamentebrasileiro.

    C) o fato de existirem na lngua palavras commltiplas funes.

    D) o carter dinmico e instvel do lxico da lngua.E) o teor ideolgico da lngua, que constantemente

    adquire novos valores.

    05. De acordo com o texto, se poderia admitir que osemprstimos lingusticos constituem:

    1) um ponto j superado linguisticamente, pois, nos

    dias atuais, cada lngua prima por preservar aintegridade de seu acervo lexical.2) uma questo inevitvel, uma vez que,

    forosamente, as lnguas esto em constantesituao de mtuo contato.

    3) uma decorrncia natural de como ascomunidades lingusticas viveram seus processoshistricos de estabilizao social e poltica.

    4) uma questo perifrica: todas as palavras que oportugus recebeu de outras lnguas foramassimiladas pacificamente.

    Esto corretas as concluses em:

    A) 2 e 3 apenasB) 1, 2 e 3 apenas

    C) 1, 3 e 4 apenasD) 2 e 4 apenasE) 1, 2, 3 e 4

    06. Observe alguns trechos do Texto 1 e analise asconcluses a que se poderia chegar a partir de cadaum deles.

    1) Os estudos de natureza estatstica vmmostrando, j h algum tempo, que h grandevariao na frequncia de uso de vrios itens dovocabulrio. (Vrios itens do vocabulriomantm, h algum tempo, uma frequncia regularde usos).

    2) na situao de multilinguismo que caracterizou oBrasil-Colnia, o portugus teve uma convivnciaestreita com as lnguas indgenas e africanas eseu vocabulrio enriqueceu-se enormementenesse contato. (A uniformidade do portugusbrasileiro, desde sua origem, um mito.)

    3) com a vinda da famlia real portuguesa e,particularmente, com a independncia, Portugaldeixou de ser o intermedirio obrigatrio daassimilao desses emprstimos.(Acontecimentos histrico-polticos tm influnciana histria das lnguas.)

    4) No sculo XX, o Brasil fez sua industrializaosob forte influncia americana e, nas ltimasdcadas, aderiu cada vez mais a uma economiade mercado globalizada, cuja lngua o ingls.(A lngua um sistema autnomo, independentede fatores ligados vida econmica do pas).

    5) Brasil e Portugal comearam a divergir no spor terem sofrido influncias diferentes, mastambm pela maneira como reagiram a elas. (Asdiferenas lingusticas entre Portugal e Brasil tmexplicaes histricas.)

    Esto corretas as concluses em:

    A) 1, 3, 4 e 5 apenasB) 1, 2, 4 e 5 apenas

    C) 2, 3 e 5 apenasD) 2 e 4 apenasE) 1, 2, 3, 4 e 5

    07. A afirmao que feita no seguinte trecho: no Brasil -Colnia, o portugus teve uma convivncia estreitacom as lnguas indgenas e africanas, e seuvocabulrio enriqueceu enormemente nesse contato.se manteve, sem alterao de sentido, na alternativa:

    A) O portugus teve, no Brasil-Colnia, umaconvivncia estreita com as lnguas indgenas eafricanas, e o vocabulrio dessas lnguas seenriqueceu enormemente nesse contato.

    B) As lnguas indgenas e africanas conviveram,estreitamente entre si, e, com isso, o portugusdo Brasil-Colnia se enriqueceu enormemente.

    C) No Brasil-Colnia, o portugus teve umaconvivncia estreita com as lnguas indgenas eafricanas, e esse contato enriqueceu o seuvocabulrio enormemente.

    D) O portugus conviveu com as lnguas indgenas eafricanas do Brasil-Colnia, e essa convivnciaenriqueceu enormemente o vocabulrio dessaslnguas.

    E) As lnguas indgenas e africanas enriqueceram ovocabulrio do portugus do Brasil-Colnia,apesar da convivncia estreita e enorme quetiveram.

    08. Considere o valor semntico das expresses grifadasno seguinte trecho: Assim, Brasil e Portugalcomearam a divergir no s por terem sofridoinfluncias diferentes, mas tambm pela maneira comoreagiram a elas. Essas expresses estabelecem umaconexo que tem um valor semntico de:

    A) oposio.B) concesso.C) comparao.D) adio.E) causa.

    09. Analise os sentidos do que afirmado no seguintetrecho do texto em foco: Mas, olhando para a histriados emprstimos que o portugus brasileiro recebeude lnguas europeias, pode-se reconhecer que, com avinda da famlia real portuguesa e, particularmente,com a independncia, Portugal deixou de ser ointermedirio obrigatrio da assimilao dessesemprstimos. Os dois segmentos destacados, queso introduzidos pela preposio com, expressam umsentido de:

    A) concesso.B) comparao.C) conformidade.

    D) temporalidade.E) causalidade.

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    Prova 12 Enfermeiro 5

    10. Consideremos as normas da concordncia verbal queforam observadas no seguinte enunciado: Os estudosde natureza estatstica vm mostrando, j h algumtempo, que h grande variao na frequncia de usode vrios itens do vocabulrio. Analise agora acorreo gramatical das concordncias feitas nasseguintes alternativas:

    1) Qual dos estudos de natureza estatstica vmmostrando que h grande variao na frequnciade uso de vrios itens do vocabulrio?

    2) Os estudos de natureza estatstica tem mostradoque, no Brasil-colnia, haviam grandes variaesentre o portugus europeu e o portugusbrasileiro.

    3) Nenhum dos estudos de natureza estatstica tmmostrado que houve grande variao nafrequncia de uso de vrios itens do vocabulrio.

    4) Quais dos estudos de natureza estatsticamantm a ideia de que houve grande variao nafrequncia de uso de vrios itens do vocabulrio?

    5) Os estudos de natureza estatstica haviammostrado que houve grandes variaes na

    frequncia de uso de vrios itens do vocabulrio.Esto corretas:

    A) 1, 3, 4 e 5 apenasB) 1, 2 e 5 apenasC) 2, 3 e 4 apenasD) 4 e 5 apenasE) 1, 2, 3, 4 e 5

    Legislao do SUS

    11. Na Constituio Federal de 1988, a garantia do direito sade pelo Estado:

    A) est circunscrita ao acesso universal e igualitrios aes e aos servios de sade.B) demanda o desenvolvimento de polticas sociais

    e econmicas para reduzir o risco de doena e deoutros agravos.

    C) est limitada prestao de servios e aes derecuperao da sade.

    D) est focalizada no acesso dos excludos sociaiss aes e aos servios de sade.

    E) prioriza as aes preventivas, em detrimento dascurativas.

    12. A Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990,denominada Lei Orgnica da Sade, determina que:

    A) as aes e os servios de alta complexidade noSUS sejam executados, prioritariamente, porprestadores privados, conveniados oucontratados.

    B) as aes e os servios da Ateno Bsica noSUS sejam executados, exclusivamente, porprestadores estatais.

    C) a prestao de servios privados de assistncia sade deve observar os princpios ticos e asnormas expedidas pelo rgo de direo do SUS,quanto s condies para seu funcionamento.

    D) a participao complementar dos serviosprivados no SUS ser formalizada mediantecontrato ou convnio, observadas, a respeito, as

    normas de direito privado.E) as aes e os servios, de mdia complexidadeno SUS, sejam executados, prioritariamente, porentidades filantrpicas.

    13. Antes da criao do SUS em 1988, a segmentao dosistema de sade no Brasil era partilhada entre oInstituto Nacional de Assistncia Mdica daPrevidncia Social (Inamps), rgo responsvel pelaassistncia curativa individual, e o Ministrio da Sade,encarregado das aes de promoo e proteo sade. Em relao ao Inamps, correto afirmar que:

    A) esteve ausente da edio das NormasOperacionais Bsicas do SUS.

    B) foi transferido para o Ministrio da Sade nomesmo ano da criao do SUS (1988).

    C) editou todas as Normas Operacionais Bsicas doSUS.

    D) foi extinto em 1993.E) foi extinto em 1990 pela Lei 8.080, denominada

    Lei Orgnica da Sade.

    14. A Conferncia de Sade, que constitui uma dasinstncias colegiadas do SUS:

    A) consiste numa reunio da qual participam,somente, representantes de usurios e de

    trabalhadores de sade.B) avalia a situao de sade e prope diretrizespara formulao da poltica de sade nos nveismunicipal, estadual e federal.

    C) tem natureza deliberativa.D) deve-se reunir a cada dois anos.E) deve ser convocada pelo Poder Legislativo.

    15. Segundo a Constituio Federal de 1988, adescentralizao, constitui uma das diretrizes doSistema nico de Sade (SUS), mas a habilitao dosmunicpios como gestores incipientes, parciais esemiplenos, compondo a terceira instncia do SUS, sfoi efetivada, pela primeira vez, do ponto de vista

    normativo:A) pela Norma Operacional Bsica de 1991.B) pela Norma Operacional Bsica de 1993.C) pela Norma Operacional Bsica de 1996.D) pela Norma Operacional da Assistncia Sade

    de 2001.E) pelo Pacto de Gesto de 2006.

    16. A hierarquizao das aes e dos servios de sade,vigente no SUS, fundamentada em nveis crescentesde complexidades: ateno bsica, ateno de mdiae de alta complexidades, tem:

    A) sobrevalorizado os nveis do sistema que utilizam

    tecnologias de menor densidade.B) promovido efetivamente a cooperao entre

    vrios atores, gestores e gerentes do sistema desade, no sentido de cumprir objetivos comunspor meio da troca de recursos entre si.

    C) contribudo para a construo de redes de sadepolicntricas, onde se rompem as relaesverticalizadas, entre os diferentes pontos deateno sade

    D) favorecido efetivamente o enfrentamento de umacondio de sade especfica, por meio de umciclo completo de atendimento, de modo contnuoe integral.

    E) sido criticada porque pressupe, de modo

    equivocado, que a Ateno Bsica seja menoscomplexa do que a ateno nos demais nveis.

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    Prova 12 Enfermeiro 6

    17. Embora nos ltimos 20 anos se percebam muitosavanos no SUS, esse sistema ainda se apresenta deforma fragmentada, limitando ou impossibilitando aoperacionalizao, na prtica, da ateno integral sade. Entre as caractersticas de um sistemafragmentado de ateno sade, est:

    A) a forma de ao que proativa e contnua,baseada em busca ativa e em plano de cuidadospara cada usurio, realizado de modocompartilhado pelos profissionais e pela pessoa.

    B) o modelo de ateno que pressupe aestratificao dos riscos e est dirigido no spara as condies de sade estabelecidas, mastambm para os determinantes intermedirios eproximais da sade.

    C) no fato de que o foco principal de sua atuao aateno s condies e aos eventos agudos.

    D) o modelo de gesto que prev a governanasistmica que integra a Ateno Primria emSade, os pontos de ateno sade, ossistemas de apoio e os sistemas logsticos darede.

    E) o alvo de suas aes, que se dirige a umapopulao adscrita e estratificada emsubpopulaes de risco.

    18. A Poltica Nacional de Promoo da Sade, adotadapelo Ministrio da Sade:

    A) configura uma interveno transversal, integradae intersetorial, cujo foco a qualidade de vida dapopulao.

    B) reconhece que os modos de viver dos indivduose das comunidades so os nicos responsveispelas mudanas ocorridas, ao longo da vida, noprocesso de sade-adoecimento.

    C) concebe a sade na dimenso biomdica,enfatizando, essencialmente, a ausncia dedoena.

    D) trata os indivduos como meros receptores deinformaes, sobre estilos e hbitos saudveis devida, repassadas pelos profissionais da rea dasade.

    E) limita seu mbito de atuao ao Sistema nicode Sade.

    19. Com o propsito de promover a integrao entre asaes de Vigilncia em Sade e a Ateno Primria Sade, o Ministrio da Sade aprovou diretrizes nosentido de:

    A) compatibilizar os territrios de atuao dasequipes, com a gradativa insero das aes deVigilncia em Sade nas prticas das equipes deSade da Famlia.

    B) igualar as competncias dos AgentesComunitrios de Sade e dos Agentes deCombate s Endemias.

    C) subordinar a Ateno Primria Vigilncia emSade.

    D) substituir o nome de Vigilncia Epidemiolgicapelo de Vigilncia em Sade.

    E) conceber a Vigilncia em Sade desvinculadadas aes da Vigilncia Sanitria.

    20. As Comisses Intergestores do SUS:

    A) constituem instncias, cuja participao dosusurios paritria em relao aos demaissegmentos.

    B) representam as instncias mximas dedeliberao do SUS nos nveis federal, estadual eregional.

    C) so formadas pelos gestores, representantes dosusurios e trabalhadores de sade.

    D) foram criadas inicialmente pela NormaOperacional Bsica de 1993, como foros denegociao no processo de descentralizao doSUS.

    E) aprovam suas decises por meio da maioria dosvotos dos participantes.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    Enfermeiro

    21. No que se refere avaliao do estado nutricional,assinale a alternativa correta:

    A) um mtodo pouco utilizado para determinarpadro alimentar individual inclui a memriaalimentar de 24h.

    B) podemos citar como indicadores do estadonutricional geral: cabelo, pele, gengivas,mucosas, boca, lngua abdome, msculoesqueltico, membros inferiores e tireide.

    C) os altos nveis sricos de albumina soempregados como medidas do dficit deprotena.

    D) as consideraes culturais e religiosas no sofatores determinantes sobre ingesta e preparo

    dos alimentos.E) patologias que resultam em balano nitrogenadopositivo so combinadas a anorexia e podemlevar a desnutrio.

    22. Em relao a terminalidade, podemos afirmar que:

    A) a inteno das intervenes de enfermagem naterminalidade, consiste em curar o pacienteprimordialmente e secundariamente em aliviar ador e o sofrimento.

    B) a prescrio de no reanimar fundamental,assim o paciente ter sua autonomia respeitadaindependente do seu estado de conscincia.

    C) na situao de final de vida as dietas ehidrataes devem ser mantidas independente daautonomia do paciente, familiares ou profissionaisde sade.

    D) os pacientes com dor excruciante podemrequerer grandes doses de analgsicos, e oemprego de opiides para aliviar a dor, isso poderepresentar dilema para os enfermeiros.

    E) as questes do trmino de vida no mudam ofoco do cuidado curativo, ele deve prevalecersobre cuidados paliativos em qualquer situao.

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    Prova 12 Enfermeiro 7

    23. Sobre as alteraes fisiopatolgicas que podemocorrer diante da queimadura,. analise as proposiesabaixo.

    1) Cardiovascular: hipervolemia a consequenciaimediata da perda de lquidos e resulta emperfuso e liberao de oxignio diminudos.

    2) Hidroeletrolticas: os pacientes com queimadurasmais graves desenvolvem edema sistmicomacio.

    3) Pulmonar: situam-se nas categorias :leso de viaarea superior; leso por inalaoabaixo da glote,incluindo a intoxicao por monxido de carbonoe os efeitos restritivos.

    4) Renal:a atividade pode ser alterada emconsequncia do volume sanguneo aumentado.

    5) Imunolgica: a sepse continua a ser a principalcausa de morbidade e mortalidade nos pacientescom leses trmicas.

    Esto corretas apenas:

    A) 1, 2 e 3B) 2, 3 e 5

    C) 1, 4 e 3D) 1, 2, 3E) 2, 4 e 5

    24. Sobre edema agudo de pulmo, assinale a alternativacorreta:

    A) O fluxo de sangue para dentro dos vasoscardacos decorrente da funo ventricular direitainadequada provoca presso aumentada e olquido extravasa do espao extravascular paraos alvolos.

    B) Dentre as manifestaes clnicas estopresentes: angstia respiratria crescente,dispnia, fome de ar e cianose central.

    C) A ausculta revela sibilos nos pices pulmonaresque depois se expande para as bases.

    D) Os valores da oximetria de pulso aumentadosrevelam melhora no quadro de hipoxemia.

    E) O tratamento deve focalizar a correo dodistrbio de edema agudo de pulmo,propriamente dito, sem levar em conta causassubjacentes.

    25. Em sade mental, so critrios diagnsticos para osdistrbios de ansiedade, exceto:.

    A) Distrbio de pnico: incio sbito com apreensointensa e tremor.

    B) Distrbio obcessivo-compulsivo: preocupaescom pensamentos intrusivos persistentes.C) Distrbio de ansiedade generalizado: persiste por

    pelo menos 6 meses.D) Distrbio de estresse agudo: a pessoa ficou

    exposta a um evento traumtico testemunhadoou experimentado.

    E) Fobias: uso de medicao relacionada comdistrbio.

    26. O estatuto do idoso, no que se refere a garantia daprioridade, preceitua:

    A) atendimento mediato e individualizadoexclusivamente junto aos rgos pblicosprestadores de servios populao.

    B) preferncia na formulao e na execuo depolticas sociais pblicas especficas.

    C) destinao de recursos pblicos extras nas reasrelacionadas com a proteo ao idoso.

    D) viabilizao de formas alternativas departicipao, quando possvel, para convvio doidoso com as demais geraes.

    E) priorizao do atendimento do idoso eminstituio asilar em detrimento a sua prpriafamlia, exceto dos que no possuam condiesfinanceiras para manter a instituio.

    27. Em relao Ressuscitao Cardiopulmonar (RCP)em adultos, assinale a alternativa incorreta.

    A) Recomenda-se a sequncia C-A-B (compressestorcicas, via area, respirao) em adultos.

    B) A recomendao referente a relaocompresso-ventilao de 30:2 para um nicosocorrista.

    C) Recomenda-se a sequncia A-B-C (via area,respirao, e compresses torcicas).

    D) A frequncia de compresso mnima deve ser de100/minuto.

    E) A profundidade de compresso, no minimo, 2polegadas (5 cm).

    28. Quanto ao sistema musculoesqueltico, maisespecificamente ao tipo de fratura, assinale aalternativa correta,

    A) Fechada: somente a pele rompida.B) Exposta: fissura da pele, conduzindo diretamente fratura.

    C) Incompleta: envolve toda seo transversal doosso em geral luxada.

    D) Patolgica: ocorre ao longo de uma rea de ossosadio.

    E) Fratura-luxao: tipo complicado pelo fato de oosso estar fora da articulao.

    29. Sobre tipos de cicatrizao, analise as afirmaes aseguir.

    1) Na cicatrizao por primeira inteno, o tecido degranulao no visvel e a formao de cicatriz

    tipicamente mnima.2) A cicatrizao por segunda inteno produz

    cicatrizao mais estreita e menos profunda.3) Na cicatrizao denominada fechamento tardio a

    ferida deixada aberta e posteriormente fechapor si s.

    4) Exemplos nos quais as feridas podem cicatrizarpor segunda inteno incluem queimaduras,leses traumticas, lceras e feridas infectadas.

    5) Na fase inflamatria, observa-se cicatriz madura,plana, plida e mole.

    Esto corretas apenas:

    A) 1, 2 e 3B) 2, 3, 4 e 5C) 2, 3 e 5D) 1, 2, 3 e 5E) 1 e 4

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    30. Sobre acidente vascular cerebral, assinale a alternativacorreta:

    A) o incio e a persistncia de disfunoneurolgica que dura menos de 8h, resulta dainterrupo do suprimento sanguneo ao crebroe indica infarto e no isquemia.

    B) O tipo isqumico no caso de ser emconsequncia de um mbolo, devido a placaarteriosclertica em uma artria cerebral,geralmente na bifurcao das artrias de maiorcalibre.

    C) No tipo hemorrgico, a hemorragia irrita o tecidocerebral local, levando a edema focalcircunvizinho.

    D) As manifestaes clnicas independem do vasoafetado e dos territrios cerebrais que eleperfunde.

    E) So classificados de isqumicos (associados amaior morbimortalidade) e hemorrgicos (mais de70% dos casos).

    31. No que se refere a aspectos relacionados psiquiatria,assinale a alternativa correta.

    A) Pacientes hiperativos em geral tem histria deexploses de raiva, exploses emocionais oucomportamento impulsivo.

    B) Pacientes com comportamento violento:apresentam comportamento conturbado, no-cooperativo e paranide, os que se sentemansiosos e em pnico podem ser propensos aimpulsos agressivos.

    C) Pacientes hipoativos um ato que decorre dadepresso, perda de ente querido.

    D) Pacientes suicidas tm distrbio do humor; atendncia para o suicdio pode ser vista como a

    condio bsica que trouxe paciente instituiode cuidados de sadeE) Transtorno de estresse ps-traumtico: consiste

    na ocorrncia de sintomas caractersticos. depoisde um evento fisiologicamente estressante que considerado como fora da gama de experinciashumanas normais.

    32. Observando a resposta imunolgica do organismo.quando um microorganismo invasor penetra no corpo,as primeiras clulas a atacar este microorganismo soos:

    A) MoncitosB) Linfcitos

    C) NeutrfilosD) EosinfilosE) Basfilos

    33. Diante dos fatores de risco de infeco soconsideradas defesas primrias inadequadas, exceto:

    A) Diminuio da mobilidade.B) Rompimento da pele e mucosa.C) Diminuio da ao ciliar.D) Alterao de peristalse.E) Contagem baixa de leuccitos.

    34. Considerando a assistncia ao paciente em caso decontrole de infeco, analise as afirmativas seguintes1) Os pacientes numa Unidade de Terapia Intensiva

    possuem risco mais elevado de Infeco

    Hospitalar por causa da maior exposio aprocedimentos invasivos.

    2) Os sinais de inflamao local e infeco soidnticos.

    3) As precaues padronizadas constam detcnicas genricas de barreira para o cuidado dopaciente.

    Est(o) correta( as):

    A) 1 e 2 apenasB) 1 e 3 apenasC) 1, 2 e 3D) 1 apenasE) 3 apenas

    35. Sobre os medicamentos e suas implicaes especiaisem um paciente cirrgico, correto afirmar que:

    A) antibiticos potencializam os efeitos dos anestsicosprincipalmente se forem administrados at duas horasantes da cirurgia.

    B) insulina pacientes diabticos tem uma necessidadeelevada de insulina no ps operatrio pelos efeitos

    residuais do anestsico.C) anti-hipertensivos interagem com os anestsicosprovocando taquicardia e circulao comprometida.

    D) corticosterides o uso prolongado provoca hipertrofiada supra-renal elevando a capacidade do indivduo desuportar estresse.

    E) antidisrtmicos aumentam a contratilidade cardaca.

    36. Parassonia pode ser definida como:

    A) distrbios intrnsecos do sono tais comonarcolepsia.

    B) distrbios que se desenvolvem a partir de fatoresexternos que cessam quando removidos.

    C) distrbio primrio que tem origem em diferentessistemas orgnicos.

    D) comportamento indesejvel que ocorre durante osono.

    E) dificuldade crnica para dormir.

    37. No se enquadra entre os critrios para indicao dealta hospitalar, aps a cirurgia ambulatorial:

    A) sinais vitais estveis por no mnimo uma hora.B) capacidade de beber lquidos e urinar.C) a presena de um adulto responsvel para

    conduzi-lo a residncia e acompanha-lo em casa.D) apresentar apenas uma leve depresso

    respiratria aps a extubao

    E) estar confortvel e livre de sangramentos

    38. Em relao a fisiopatologia e ao tratamento dos casosde Ruptura Uterina incorreto afirmar que

    A) uma das causas a gestao mltipla oupoliidrmnia causando distenso uterinaexcessiva.

    B) a paciente deve ser preparada imediatamentepara cirurgia, deve-se incluir a reposio desangue e lquidos.

    C) a ocitocina no mais utilizada nesses casospelo risco de vasoconstrico generalizada e aformao de mbolos com conseqente risco deacidentes vasculares.

    D) a histerectomia o procedimento obrigatrioindicado para todos os casos.

    E) uma causa ruptura uterina a obstruo dasmanobras de trabalho de parto dentro do tero;

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    39. Considerando as medidas de controle de InfecoHospitalar e o processamento de materiais em unidadede sade limpeza, desinfeco e esterilizao, correto afirmar que:

    A) o vrus HIV s inativado na presena desoluo de hipoclorito de sdio a 1%.

    B) na fase de limpeza dos endoscpios deve serusado o lcool a 70% ou glutaraldedo quegaranta o processamento seguro.

    C) descontaminao e desinfeco.tm a mesmafinalidade, ou seja reduzir o nmero demicroorganismos presentes nos objetos sujos deforma a torn-los seguro para o manuseio.

    D) a principal caracterstica do HBV vrus dahepatite B sua alta transmissibilidadeespecialmente pelo sangue sendo essenciais asmedidas de precauo universal.

    E) o modo de ao do vapor saturado est baseadoem dois fatores: o vcuo e o calor no latente.

    40. Avaliaes pr-natais podem revelar o crescimentouterino e crescimento fetal estimados. Sobre estasmedidas correto afirmar que:

    A) o fundo do tero na snfise pbica indica 8semanas de gestao

    B) o fundo do tero na altura da cicatriz umbelicalrevela 16 semanas de gestao.

    C) altura mais elevada do fundo do tero sugeregestao mltipla ou erro de clculo, dentreoutras causas.

    D) o fundo do tero na borda inferior do gradilcostalindica 24 semanas de gestao.

    E) o tero torna-se globular , e a queda demonstraestar em 28 semanas de gestao.

    41. O risco de um paciente contrair infeco hospitalar uma realidade em qualquer servio de sade. Quantos precaues universais em relao a esse risco, correto afirmar que:

    A) as recomendaes so apenas para os pacientesou ambientes hospitalares que oferecem maiorrisco de disseminao de infeces.

    B) deve-se observar se o paciente consideradopotencialmente portador de microorganismospatgenos que podem ser transmitidos paraoutros pacientes e at mesmo aos profissionaisde sade.

    C) devem ser implementadas apenas as medidasespecficas para a possibilidade de contaminao em

    enfermarias que tenham pacientes com doenagrave e letal.

    D) as precaues universais devem ser adotadasapenas na manipulao de sangue e uso demscaras para proteger a mucosa.

    E) quando a transmisso area por perdigotos forevidenciada deve-se manter o paciente em quartoprivativo com presso negativa, isto mantm osmicroorganismos em suspenso no ar.

    42. Sobre os indicadores de sade no Brasil corretoafirmar que:

    A) fornecem subsdios aos planejamentos de sade

    e permitem a avaliao de tendncias eflutuaes histricas.

    B) a razo de mortalidade proporcional um bomindicador, entretanto, de difcil clculo edepende da disponibilidade de dados fornecidospelas unidades de sade.

    C) a esperana de vida um indicador que definequanto tempo de vida provavelmente resta para oindivduo, e quais medidas ele deve tomar paraprolongar a vida.

    D) o coeficiente de mortalidade geral serve parafazer comparaes entre cidades e pases fora,inclusive, da rea continental.

    E) o coeficiente de mortalidade materna revelaquanto da populao feminina morreu emsituao de risco isolado.

    43. Sobre as doenas emergentes e as reemergentes correto afirmar que:

    A) so doenas infecciosas que surgiramrecentemente e no so conhecidas pelapopulao local.

    B) um dos exemplos mais conhecidos de doenasemergentes a hansenase.

    C) as doenas reemergentes so aquelas onde osmicroorganismos so bastante conhecidos eesto sob controle , mas tornaram-se resistentess drogas antimicrobianas comuns.

    D) doena emergente aquela que j era deconhecimento local e que apenas est sendomodificada em sua totalidade.

    E) as doenas reemergentes provocadas porbactrias tais como a Leishmaniose, o clera, e amalria constituem-se em graves problemas desade pblica.

    44. Considerando as doenas transmissveis e seuprocesso de transmisso, assinale a alternativa

    correta.A) A transmisso horizontal de uma doena se

    caracteriza por o agente infeccioso ser passadode uma pessoa para a outra diretamente semhaver um veculo ou vetor.

    B) A clera uma doena de transmisso diretaimediata.

    C) A sfilis uma doena sexualmente transmissvelexclusivamente de forma horizontal, diretaimediata.

    D) A transmisso direta mediata, por meio desecreo oronasal, pode ocorrer quando umindivduo infectado, ao falar, tossir ou espirrarproduz aerossis primrios na atmosfera dooutro.

    E) A transmisso vertical ocorre quando hnecessidade de um bioagente montado numsubstrato com o qual so eliminados, necessitamde um suporte mediatizador, veculo ouhospedeiro intermedirio.

    45. O hematoma subdural refere-se ao acmulo delquidos dentro do espao subdural, as manifestaescrnicas em lactentes so perfeitamente identificveis.Entre os sinais tardios desta doena podemosdestacar:

    A) a irritabilidade.

    B) a febre baixa.C) reflexos hiperativos.D) a falha no ganho de peso.E) a dificuldade na alimentao.

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    46. Quanto aos subtipos de esquizofrenia e suasdefinies, assinale a alternativa correta.

    A) Paranide: delrios e alucinaes quandopresentes no so proeminentes nemfragmentados.

    B) Desorganizada: no existem fala, comportamentoe afeto desorganizados.

    C) Residual: h imobilidade motora.D) Catatnica: observa-se a persistncia de alguns

    sintomas como afeto contido ou inadequado.E) Indiferenciada: tem sintomas positivos (sofre de

    alucinaes, delrios e comportamento bizarro).

    47. De acordo com o cdigo de tica dos profissionais deenfermagem, so deveres dos profissionais exceto:

    A) cumprir e fazer cumprir os preceitos ticos elegais da profisso.

    B) exercer a enfermagem com justiaresponsabilidade e honestidade.

    C) prestar assistncia de enfermagem a clientelasem discriminao de qualquer natureza.

    D) recusar-se a executar atividades que no sejamde sua competncia legal.E) garantir a continuidade da assistncia de

    enfermagem.

    48. Sobre os distrbios respiratrios comuns e suascaractersticas analise as afirmativas a seguir.

    1) Bronquite: sons respiratrios normais adiminudos, sibilos.

    2) Enfisema: intensidade diminuda dos sonsrespiratrios , expirao prolongada.

    3) Asma: sibilos.

    4) Derrame pleural: estertores nas basespulmonares: possivelmente sibilos.5) Pneumotrax: sons respiratrios ausentes.

    Esto corretas:

    A) 1, 2, 3, 4 e 5B) 1, 2, 3 e 5 apenasC) 2, 3 e 5 apenasD) 1, 3 e 4 apenasE) 2 e 4 apenas

    49. Sobre o sistema endcrino correto afirmar que:

    A) a deficincia primria ocorre devido doena naprpria glndula.

    B) os pacientes costumam apresentar queixasespecficas.C) tireoidite de Hashimoto uma doena aguda

    normalmente associada a vrus.D) a sndrome de Cushing ocorre quando nveis

    plasmticos de cortisol esto diminudos.E) diabetes insipidus um distrbio no metabolismo

    da glicose.

    50. A invaso bacteriana da prstata pode ter vriasetiologias. Sobre este assunto analise as afirmaes aseguir.

    1) pode ser decorrente de refluxo da urina infectadado canal ejaculatrio.

    2) secundria a uretrite.3) pode ser estimulada por instrumentao uretral

    ou exame retal de prstata.4) frequentemente causada por bactrias

    entricas gram positivas e gram negativas.

    Est(o) correta(s).

    A) 1 apenasB) 2, e 4 apenasC) 1 e 3 apenasD) 2, 3 e 4 apenasE) 1, 2, 3 e 4