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INSTRUÇÕES Conhecimentos Gerais Conhecimentos Específicos PROVA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS Maio/2008 A C D E Concurso Público para Provimento do Cargo de Especialista em Meio Ambiente I Engenharia Mecânica PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - PMSP - Verifique se este caderno: - corresponde a sua opção de cargo. - contém 60 questões, numeradas de 1 a 60. Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores. - Para cada questão existe apenas UMA resposta certa. - Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que você recebeu. VOCÊ DEVE: - procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo. - verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu. - marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo: - Marque as respostas primeiro a lápis e depois cubra com caneta esferográfica de tinta preta. - Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. - Responda a todas as questões. - Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora. - Você terá 3 horas para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas. - Devolva este caderno de prova ao aplicador, juntamente com sua Folha de Respostas. - Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados. ATENÇÃO ____________________________________________________ Caderno de Prova, Cargo EY16, Tipo 001 0000000000000000 00001-0001-001 Nº de Inscrição MODELO www.pciconcursos.com.br

Prova EY16 Tipo 001

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Prova FCC

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  • I N S T R U E S

    Conhecimentos GeraisConhecimentos Especficos

    P R O V A

    FUNDAO CARLOS CHAGASMaio/2008

    A C D E

    Concurso Pblico para Provimento do Cargo de

    Especialista em Meio Ambiente IEngenharia Mecnica

    PREFEITURA DO MUNICPIO DE SO PAULO - PMSP

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde a sua opo de cargo.

    - contm 60 questes, numeradas de 1 a 60.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    VOC DEVE:

    - procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de tinta preta.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.

    - Voc ter 3 horas para responder a todas as questes e preencher a Folha de Respostas.

    - Devolva este caderno de prova ao aplicador, juntamente com sua Folha de Respostas.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    ATENO

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  • 2 PMSPD-Conhecimentos Gerais1

    CONHECIMENTOS GERAIS

    Portugus

    Ateno: As questes de nmeros 1 a 15 referem-se ao texto que segue.

    O no essencial

    Os pais esto desorientados e tm dificuldade crescente

    para assumir seu papel diante dos filhos adolescentes, j no

    se sentem autorizados a lhes impor limites. o caso da me

    que deixa a filha anorxica definhar porque prometeu que no a

    internaria no hospital. Ou do pai que no ousa obrigar o filho

    que mata aulas e se droga a consultar um psiclogo.

    O que falta nesses casos no amor, mas legitimidade

    para os pais manterem seu papel de educadores, para dizerem

    no quando acharem necessrio. Essa problemtica o fio

    condutor do livro Por nossos adolescentes, sejamos adultos,

    de Philippe Jeammet, que dirigiu o servio de psiquiatria do

    adolescente e do jovem no Instituto Montsouris, em Paris. O li-

    vro pontuado com exemplos de jovens sofredores, cujos pais

    no tiveram coragem de det-los em seus devaneios e alucina-

    es.

    Como se chegou a isso? A capacidade dos adultos de

    afirmarem sua autoridade se erodiu nos ltimos quinze anos,

    enquanto o educativo era desqualificado pelo psicolgico,

    reflete o autor. O exerccio da autoridade tem sido considerado

    abuso de poder, como se bastasse amar os filhos para que

    eles se desenvolvessem naturalmente. Os psicoterapeutas, que

    se recusavam a receber jovens contra sua vontade, deram

    crdito idia de que no se deve impor nada.

    Para Philippe Jeammet, tal atitude se assemelha a um

    abandono. Estar mal, e demonstr-lo, um apelo. Aps quaren-

    ta anos de prtica, o psiquiatra considera que os pais tm o

    dever de fazer o bem a seus filhos, mesmo contra a vontade

    destes. preciso ter sido testemunha desse renascimento

    possvel, s vezes depois de quinze anos de trabalho duro, para

    lamentar a vida inteira no ter conseguido impedir que muitos

    jovens morressem ou estragassem sua vida com compor-

    tamentos que, de fato, no haviam escolhido, escreve.

    Para ajudar os pais a retomar seu papel de educadores,

    ele os orienta em meio s necessidades paradoxais dos

    adolescentes (ao mesmo tempo refutam e demandam orienta-

    o), decifrando seus comportamentos patolgicos. A adoles-

    cncia uma transio tumultuada, em que os sentimentos em

    relao aos adultos se mostram contraditrios como nunca. a

    idade em que o corpo se transforma, em que as ligaes se

    sexualizam. Uma proximidade excessiva com os pais vivida

    como perigosa, potencialmente incestuosa. O jovem deve

    manter sua distncia, o que implica provar sua capacidade de

    levar o barco sozinho, contando apenas com seus prprios

    recursos. uma necessidade, um prazer, mas tambm um

    risco e um medo, que tornam esse perodo da adolescncia

    fundamentalmente desconfortvel, alerta o autor.

    A maioria dos jovens passa por essa fase sem muitas

    dificuldades, mas outros, mais frgeis, vacilam. Se o adoles-

    cente duvida de si e no tem os recursos necessrios para

    seguir adiante, vai procurar nos adultos a confiana e as bases

    que lhe faltam. Quanto mais forte for a necessidade de ajuda,

    menos o jovem a suportar. Esse paradoxo torna a interveno

    e o apoio dos pais ainda mais difceis.

    (Adaptado de Martine Laronche, Folha de S. Paulo, 23/03/2008)

    1. A autora do texto, reportando-se ao livro de Philippe Jeammet, destaca uma convico desse psiquiatra fran-cs, qual seja:

    (A) o descaso com os filhos adolescentes d origem perda da autoridade paterna e acaba por levar os pais a se sentirem culpados.

    (B) o abuso de poder tem sido uma condicionante do exerccio da autoridade paterna nos ltimos quinze anos.

    (C) os pais devem exercer o papel de orientadores psi-colgicos dos filhos, cerceando nos adolescentes o desejo de sonhar.

    (D) a falta de autoridade paterna na educao dos fi-lhos adolescentes pode lev-los a sofrimentos extremos.

    (E) a obsesso de definir limites para seu prprio com-portamento faz com que os pais os imponham ao dos filhos adolescentes.

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  • PMSPD-Conhecimentos Gerais1 3

    2. Atente para as seguintes afirmaes:

    I. Os pais que fazem promessas a um filho devem cumpri-las de qualquer modo, para no perderem de vez sua credibilidade.

    II. H psicoterapeutas que tm parcela de responsa-bilidade na legitimao da crena de que nocivo impor limites a um jovem.

    III. No af de terem plena autonomia no encaminha-mento de sua vida, os adolescentes passam a ter mais confiana em si mesmos.

    Em relao ao texto, est correto SOMENTE o que se afir-ma em

    (A) I.

    (B) II.

    (C) III.

    (D) I e II.

    (E) II e III. _________________________________________________________

    3. No quinto pargrafo, considera-se que as necessidades paradoxais dos adolescentes so devidas a um conflito bsico entre

    (A) submisso e indiferena.

    (B) rejeio e independncia.

    (C) autonomia e carncia.

    (D) libertao e iniciativa.

    (E) desapego e auto-suficincia. _________________________________________________________

    4. O ttulo do livro de Philippe Jeammet Por nossos ado-lescentes, sejamos adultos deve ser entendido como uma sntese da seguinte formulao:

    (A) No deixemos de ser adultos, apesar de nossos filhos adolescentes.

    (B) Uma vez que somos adultos, identifiquemo-nos com os adolescentes.

    (C) Para que sejamos adultos, espelhemo-nos em nos-sos adolescentes.

    (D) Que os nossos adolescentes sejam capazes de nos fazerem adultos.

    (E) Assumamo-nos como adultos, em favor dos nossos adolescentes.

    _________________________________________________________

    5. Na frase Como se chegou a isso? (3o pargrafo), o termo sublinhado refere-se, considerando-se o contexto,

    (A) liberalidade excessiva dos pais, responsvel por sofrimentos dos jovens.

    (B) insuficincia de confiana, demonstrada por alguns pais.

    (C) ao abuso de poder, confundido com o exerccio de autoridade.

    (D) dependncia excessiva do outro, comum entre adolescentes.

    (E) rebeldia contra o autoritarismo, caracterstica dos jovens.

    6. A adolescncia uma transio tumultuada, em que os sentimentos em relao aos adultos se mostram contra-ditrios como nunca.

    Sem prejuzo para a correo e o sentido da frase acima, os elementos sublinhados podem ser substitudos, res-pectivamente, por:

    (A) aonde - diante dos

    (B) cujos - no que diz respeito aos

    (C) quando - para com os

    (D) em cuja - proporcionados pelos

    (E) por onde - em face dos _________________________________________________________

    7. preciso corrigir o deslize na concordncia verbal da frase:

    (A) A falta de medidas que imponham limites para as aes dos filhos atesta a insegurana e a deso-rientao dos pais.

    (B) O caso dos pais que no se determinam a impor limites aos filhos assemelham-se ao dos que efetiva-mente os abandonam.

    (C) No falta ao livro de Philippe Jeammet um arrola-mento de casos em que se demonstram os sofri-mentos de nossos jovens.

    (D) Aos jovens que faltam s aulas e se entregam ao uso de drogas caberia proporcionar a assistncia de um bom psiclogo.

    (E) Das convices de alguns profissionais complacen-tes deriva, por vezes, a m orientao que imprimem os pais educao dos filhos.

    _________________________________________________________

    8. Transpondo-se para a voz passiva a construo Muitos pais no vm impondo limites ao de seus filhos, a forma verbal resultante ser:

    (A) no vm sendo impostos.

    (B) no vai sendo imposto.

    (C) no vm a ser impostos.

    (D) no vem sendo imposta.

    (E) no vo ser impostos. _________________________________________________________

    9. Em relao frase Os psicoterapeutas, que se recusavam a receber jovens contra sua vontade, deram crdito idia de que no se deve impor nada, correto afirmar:

    I. A supresso das vrgulas em nada alterar o sen-tido do que est afirmado.

    II. Embora se deva deduzir, pelo contexto, que o pro-nome sua se refere a jovens, esse emprego prono-minal gera ambigidade.

    III. A autora est considerando todos os psicoterapeutas, em sua generalidade.

    Atende ao enunciado o que est em

    (A) I, II e III. (B) I e II, somente. (C) I e III, somente. (D) II e III, somente. (E) III, somente.

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  • 4 PMSPD-Conhecimentos Gerais1

    10. Est correta, clara e coerente a redao da seguinte frase:

    (A) Nem tanto se trata do amor, mas o que falta nesses pais a legitimidade de sentirem-se educadores de seus filhos.

    (B) Tem muito jovem que mantm distncia dos adultos em virtude de mostrar um excesso de confiana qual de fato nem sequer desfruta.

    (C) Nem todos os jovens vacilam, caso em que outros so levados a dificilmente suportar a falta de sua prpria confiana.

    (D) H o paradoxo onde os jovens tanto mais dependem de orientao quanto lhes parece mais difcil condu-zirem o barco que lhes competem.

    (E) O afrouxamento progressivo da autoridade paterna vem redundando, como se v, no abandono dos jo-vens sua prpria sorte.

    _________________________________________________________

    11. Est adequada a correlao entre tempos e modos ver-bais na frase:

    (A) Para que os pais retomassem seu papel de educa-dores, ser necessrio que viessem a ser orienta-dos.

    (B) Fssemos capazes de dizer no quando necessrio, nossos jovens no havero de sofrer to severas crises emocionais.

    (C) J se considerou, anos atrs, que o exerccio da autoridade paterna constitua, de fato, um caso de abuso de autoridade.

    (D) Em seu livro, Philippe Jeammet pretende que os casos relatados viessem a ajudar os pais que se sintam desorientados.

    (E) Seria preciso que os educadores venham a retomar o seu papel e os psicoterapeutas relativizarem o poder de suas intervenes.

    _________________________________________________________

    12. Uma proximidade excessiva com os pais vivida como perigosa, potencialmente incestuosa.

    Esta outra redao preserva a correo e o sentido es-sencial da frase acima:

    (A) Por ser excessiva a proximidade com os pais, vive-se perigosamente a virtualidade de um incesto.

    (B) A potncia de um incesto representa um perigoso risco, quando se vive excessivamente prximo aos pais.

    (C) Vive-se potencialmente um perigoso incesto con-quanto excessiva a proximidade paterna.

    (D) vivida como perigosa, como virtual incesto, a ex-perincia de uma proximidade excessiva com os pais.

    (E) Uma vivncia excessivamente prxima dos pais representa o perigo de uma potencializao tipo in-cestuosa.

    13. O verbo indicado entre parnteses dever adotar uma forma do singular para preencher corretamente a lacuna da seguinte frase:

    (A) No se ...... (oferecer) a um jovem, de modo indis- criminado, as oportunidades todas de prazer ime-diato.

    (B) Entre os deveres dos pais ......-se (incluir), a des-peito dos desejos dos jovens, a imposio de seve-ros limites.

    (C) No ...... (parecer) abalar a um psicoterapeuta mo-derno as convices dos educadores expostas no texto.

    (D) ......-se (expor) com freqncia crescente, no jornal ou na TV, casos em que os jovens so vtimas de uma excessiva magnanimidade.

    (E) Talvez a nenhum pai ...... (assaltar) maiores preocu-paes caso se mostrasse resoluto na fixao de limites para o filho.

    _________________________________________________________

    14. Para Philippe Jeammet, tal atitude se assemelha a um abandono.

    O segmento acima sublinhado pode ser substitudo, sem prejuzo para a correo e o sentido da frase, por:

    (A) semelha.

    (B) equivale com.

    (C) aproxima-se em.

    (D) dessemelhante de.

    (E) equipara. _________________________________________________________

    15. Todas as formas verbais esto corretamente empregadas e flexionadas na frase:

    (A) Se no reverem sua conduta, muitos pais poro a perder a felicidade de seus filhos.

    (B) Quando lhes convir, os adultos devero dizer no a seus filhos adolescentes.

    (C) No se deprenda da leitura do texto que os pais devam assumir uma conduta tirnica.

    (D) Caso os pais no hajam em consonncia com a carncia dos filhos, muitos problemas viro.

    (E) Tudo o que advier de um excesso de benevolncia resultar em desvio de conduta.

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  • PMSPD-Conhecimentos Gerais1 5

    Raciocnio Lgico

    16. Habitualmente, Aristeu faz uma caminhada pela manh, andando velocidade mdia de 7,5 km/h. Suponha que hoje ele iniciou sua caminhada no instante em que um relgio digital marcava exatamente 6 horas e 42 minutos, conforme mostrado na figura abaixo.

    06 : 42 : 00

    Se Aristeu encerrou sua caminhada no instante em que os nmeros correspondentes s horas, aos minutos e aos se-gundos, do mostrador de tal relgio, mudaram simultanea-mente pela primeira vez, ento a distncia que ele percor-reu, em metros, foi

    (A) 2 125

    (B) 2 250

    (C) 2 375

    (D) 2 500

    (E) 2 625 _________________________________________________________

    17. Considere que todos os nmeros inteiros mpares e positi-vos podem ser sucessivamente dispostos em linhas e colunas, na forma como mostrado abaixo.

    1a CO-LUNA

    2a CO-LUNA

    3a CO-LUNA

    4a CO-LUNA

    5a CO-LUNA

    6a CO-LUNA

    1a LINHA 1 3 5 7 9 11

    2a LINHA 13 15 17 19 21 23 .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    Se fosse possvel completar essa tabela, ento na quarta coluna e na tricentsima vigsima stima linha apareceria o nmero

    (A) 4 021

    (B) 4 015

    (C) 3 937

    (D) 3 919

    (E) 3 847 _________________________________________________________

    18. Considere as seguintes premissas:

    Todo Fsico inteligente. Todo Fsico sabe Matemtica. Perseu inteligente. Levi sabe Matemtica.

    e as concluses:

    I. Levi inteligente.

    II. Perseu Fsico.

    III. Existem pessoas que sabem Matemtica e so in-teligentes.

    Relativamente a essas concluses, correto afirmar que, com certeza, APENAS

    (A) I verdadeira. (B) II verdadeira. (C) III verdadeira. (D) II falsa. (E) I falsa.

    19. Trs amigos ganharam convites para uma festa e para l se dirigiram em seus respectivos automveis, cada qual de uma marca distinta das marcas dos outros dois. Ao chegar, o porteiro lhes perguntou os seus nomes e obteve as seguintes respostas:

    Alosio o dono do Ford, disse aquele que dirigia um Fiat;

    Eu sou Bencio, falou o que dirigia o Ford;

    Carmo o dono do Ford, disse o que dirigia o Chevrolet.

    Como o porteiro havia sido informado que Alosio dizia apenas a verdade, foi possvel a ele, pelas respostas recebidas, identificar as trs pessoas. Nessas condies, as marcas dos carros de Alosio, Bencio e Carmo so, respectivamente,

    (A) Ford, Fiat e Chevrolet.

    (B) Ford, Chevrolet e Fiat.

    (C) Fiat, Ford e Chevrolet.

    (D) Chevrolet, Ford e Fiat.

    (E) Chevrolet, Fiat e Ford. _________________________________________________________

    20. Anualmente, dois colgios A e B promovem um evento esportivo com a participao exclusiva de seus alunos. Considere que, em 2007,

    100 atletas participaram de tal evento;

    do total de atletas do colgio A, 163

    disputaram

    provas de atletismo;

    do total de atletas do colgio B, 71

    disputaram

    provas de natao.

    Nessas condies, o total de atletas do colgio B que par-ticiparam do evento em 2007 foi

    (A) 84

    (B) 80

    (C) 77

    (D) 64

    (E) 63

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  • 6 PMSPD-Esp. Meio Ambiente I-Eng. Mecnica-EY16

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    21. Conforme estabelece o Decreto Federal no 99.274 de 06/06/1990, fixar os critrios bsicos, segundo os quais sero exigidos estudos de impacto ambiental para fins de licenciamento, caber ao

    (A) Poder Pblico Federal ou Estadual. (B) IBAMA. (C) CONSEMA. (D) CONAMA. (E) Poder Pblico Estadual ou Municipal.

    _________________________________________________________

    22. O Cdigo Florestal determina que as empresas industriais que, por sua natureza, consumirem grandes quantidades de matria-prima florestal sero obrigadas a manter

    (A) um servio organizado, com reflorestamento de espcies nativas e manejo compatveis com os variados ecossistemas.

    (B) florestas prprias em terras prprias ou pertencentes a terceiros, cuja produo sob explorao racional, seja superior ao consumido para o seu abaste-cimento.

    (C) o plantio de novas reas, em terras prprias, com reflorestamento de preservao permanente, equiva-lente ao consumido para o seu abastecimento.

    (D) funcionrios florestais que fiscalizem a explorao racional, a fim de que o meio ambiente no seja agredido.

    (E) um servio organizado, dentro de um raio em que a explorao e o transporte sejam julgados econ-micos, que assegure o plantio de novas reas, em terras prprias ou pertencentes a terceiros, cuja produo sob explorao racional, seja equivalente ao consumido para o seu abastecimento.

    _________________________________________________________

    23. Nos termos da Lei no 4.771/65, modificada pela Medida Provisria no 2.166-67, entende-se, para o Estado de So Paulo, que pequena propriedade rural ou posse rural familiar, aquela explorada mediante o trabalho pessoal do proprietrio ou posseiro e de sua famlia, admitida a ajuda eventual de terceiro e cuja renda bruta seja proveniente no mnimo, em oitenta por cento, de atividade agroflorestal ou do extrativismo, cuja rea no supere a

    (A) trinta hectares. (B) quarenta hectares. (C) cinqenta hectares. (D) cem hectares. (E) cento e cinqenta hectares.

    _________________________________________________________

    24. De acordo com a Lei no 7.805 de 18 de julho de 1989, a permisso de lavra garimpeira em rea urbana depende

    (A) da solicitao e permisso do Governo Federal.

    (B) de prvios trabalhos de pesquisa aprovados pelo DNPM (Departamento Nacional de Produo Mineral).

    (C) do assentimento de autoridade administrativa local, no Municpio de situao do jazimento mineral.

    (D) do tamanho da rea, que no poder exceder a 25 hectares.

    (E) da autorga do Secretrio de Estado de Desenvol-vimento Urbano e do Meio Ambiente.

    25. Incluem-se entre os bens dos Estados, conforme dispe a Constituio Federal, as guas

    (A) subterrneas que estejam em aqferos situados no prprio Estado.

    (B) superficiais ou subterrneas, fluentes, emergentes e em depsito.

    (C) subterrneas em zoneamento industrial.

    (D) superficiais, fluentes ou em depsito situado em reas de proteo estadual.

    (E) subterrneas ou superficiais, localizadas em locais de interesse turstico.

    _________________________________________________________

    26. De acordo com a Resoluo CONAMA no 357/05, que dispe sobre a classificao dos corpos de gua e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, correto afirmar que guas com salinidade

    (A) igual ou inferior a 0,5 so guas doces.

    (B) inferior a 0,5 so guas salobras.

    (C) igual ou superior a 50 so guas salinas.

    (D) igual ou inferior a 1 so guas doces.

    (E) entre 0,25 e 50 so guas salobras. _________________________________________________________

    27. Impacto Ambiental Regional, conforme Resoluo CONAMA no 237/97, todo e qualquer impacto ambiental que afete diretamente (rea de influncia direta do projeto), no todo ou em parte, o territrio de

    (A) dois ou mais Municpios.

    (B) dois ou mais Estados.

    (C) uma regio.

    (D) um Estado.

    (E) um Municpio. _________________________________________________________

    28. O CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente re-solve, por meio da Resoluo CONAMA 001-A/86, que a circulao de cargas perigosas dever ser comunicada pelo transportador aos rgos estaduais de meio ambiente com antecedncia mnima de sua efetivao de

    (A) doze horas, se for transporte de produtos qumi- cos.

    (B) vinte e quatro horas, se for transporte de resduos em geral.

    (C) trinta e seis horas, se for transporte de combustvel fssil.

    (D) setenta e duas horas, se for transporte de produtos perigosos.

    (E) trs dias, se for transporte de resduos txicos.

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  • PMSPD-Esp. Meio Ambiente I-Eng. Mecnica-EY16 7

    29. Conforme dispe a Lei no 9.433/97, os Planos de Recur-sos Hdricos so planos diretores que visam a

    (A) incentivar o uso racional dos recursos hdricos dentro do Estado e Municpio.

    (B) planejar, coordenar, supervisionar e controlar as atividades relativas Poltica Estadual do Meio Ambiente em relao gua.

    (C) fundamentar e orientar a implementao da Poltica Nacional de Recursos Hdricos e o gerenciamento dos recursos hdricos.

    (D) preservar, conservar e gerenciar os recursos hdricos brasileiros, com vistas ao desenvolvimento sustentvel.

    (E) centralizar a gesto de recursos hdricos, possibili-tando anlises de problemas nacionais, estaduais e municipais.

    _________________________________________________________

    30. De acordo com o artigo 6o da Lei no 6.938/81, que consti-tui o Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA, correto afirmar que

    (A) a SEMA Secretaria do Estado do Meio Ambiente um rgo estadual local, com a funo de controlar e fiscalizar as atividades relacionadas ao meio ambiente.

    (B) o CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente um rgo central, ligado ao Ministrio do Interior, com a funo de promover, disciplinar e avaliar a implementao da poltica Nacional do Meio Ambiente.

    (C) a SEMA Secretaria Especial do Meio Ambiente um rgo setorial, ligado a rgos locais, responsvel pelo controle e fiscalizao da Poltica Nacional do meio Ambiente.

    (D) a SEMA Secretaria Especial do Meio Ambiente um rgo superior, com a funo de assessorar o Presidente da Repblica no controle e fiscalizao das atividades suscetveis de degradarem a quali-dade ambiental.

    (E) o CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente um rgo superior, com a funo de assistir o Presidente da Repblica na formulao de diretrizes da Poltica Nacional do Meio Ambiente.

    _________________________________________________________

    31. Em relao especificao das sanes aplicveis s condutas e atitudes lesivas ao meio ambiente de que trata o Decreto no 3.179/99, o pagamento de multa por infrao ambiental imposta pelos Estados, Municpios, Distrito Federal ou Territrios

    (A) substitui a aplicao de penalidade pecuniria pelo rgo federal, em decorrncia do mesmo fato, respeitados os limites estabelecidos neste Decreto.

    (B) deve ter seu valor aumentado em 1/3, no caso de reincidncia especfica ou genrica, respeitados os limites estabelecidos neste Decreto.

    (C) deve ser analisado em processo administrativo com todos os trmites explcitos neste Decreto.

    (D) pode ser convertido em advertncia, caso haja reparao do dano causado, conforme especifica este Decreto.

    (E) no substitui a aplicao de penalidade pecuniria pelo rgo federal, em decorrncia do mesmo fato, respeitados os limites estabelecidos neste Decreto.

    32. A Agenda 21 Brasileira trata de medidas, iniciativas e aes que pretendem promover

    (A) a Poltica Nacional de Educao Ambiental. (B) o acesso ao patrimnio gentico brasileiro. (C) a Poltica Nacional da Biodiversidade. (D) as opes brasileiras de desenvolvimento sustentvel. (E) a Poltica Nacional do Meio Ambiente.

    _________________________________________________________

    33. A Constituio do Estado de So Paulo dispe que no es-tabelecimento de diretrizes e normas relativas ao desen-volvimento urbano, o Estado e os Municpios asseguraro

    (A) a obrigatoriedade de reposio florestal s pessoas fsicas e jurdicas que explorem seus produtos.

    (B) as medidas de preveno e controle da poluio ambiental urbana.

    (C) a criao de Estaes Ecolgicas Urbanas e reas de proteo Ambiental.

    (D) as medidas de proteo das florestas existentes nas nascentes dos rios.

    (E) a preservao, proteo e recuperao do meio ambiente urbano e cultural.

    _________________________________________________________

    34. De acordo com o Decreto no 42.833/03, o instrumento com fora de ttulo executivo extrajudicial, que tem como objetivo precpuo a recuperao do meio ambiente degradado ou o condicionamento de situao de risco potencial integridade ambiental, por meio da fixao de obrigaes e condicionantes tcnicas, estabelecidas pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, as quais devero ser rigorosamente cumpridas pelo infrator em relao atividade degradadora a que deu causa, de modo a prevenir, cessar, adaptar, recompor, corrigir ou minimizar seus efeitos negativos sobre o meio ambiente, denomina-se TAC, que significa Termo

    (A) de Ajustamento de Contas. (B) de Ajustamento de Conduta. (C) Ambiental de Controle. (D) Ambiental de Conservao. (E) de reas Crticas.

    _________________________________________________________

    35. O Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza SNUC, institudo pela Lei no 9.985/00, possui, entre outros rgos, um central que o

    (A) Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA, com a funo de administrar as unidades de conservao federais, estaduais e municipais.

    (B) Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, com a funo de implementar o SNUC.

    (C) Ministrio do Meio Ambiente, com a finalidade de coordenar o Sistema.

    (D) Sistema Nacional de Informaes Ambientais SISNIMA, em seu stio na rede mundial de compu-tadores.

    (E) Conselho Estadual do meio Ambiente CONSEMA, com a finalidade de fiscalizar o Sistema.

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    36. A Lei no 10.165/00 instituiu a TCFA, que a

    (A) Taxa de Controle Federal Ambiental.

    (B) Taxa de Controle e Fiscalizao Ambiental.

    (C) Taxa sobre Comercializao e Faturamento da gua.

    (D) Tecnologia Complementar de Controle da gua.

    (E) Tabela de Classificao para Fiscalizao ambiental. _________________________________________________________

    37. O Decreto-Lei no 227/67, que atualiza o Cdigo de Minas, dispe que administrar os recursos minerais, a indstria de produo mineral e a distribuio, o comrcio e o consumo de produtos minerais compete

    (A) Unio e aos Municpios.

    (B) Unio e aos Estados.

    (C) aos Estados.

    (D) aos Estados e Municpios.

    (E) Unio. _________________________________________________________

    38. O Decreto no 4.281/02 que regulamenta a Lei no 9.795/99, trata das competncias do rgo Gestor da Poltica Na-cional de Educao Ambiental, trazendo, entre outras, a competncia do rgo gestor de observar as deliberaes

    (A) do Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA e do Sistema Nacional de Educao.

    (B) da Poltica Nacional do Meio Ambiente e da Poltica Nacional de Educao.

    (C) do Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA e do Conselho Nacional de Educao-CNE.

    (D) do Sistema Nacional de Gerenciamento Educacional e a Conveno Nacional de Educao Ambiental.

    (E) Ministrio da Educao e do Ministrio do Meio Ambiente.

    _________________________________________________________

    39. Na implementao da Poltica Nacional da Biodiversidade, de acordo com o Decreto no 4.339/02, caber ao Ministrio do Meio Ambiente, entre outras aes, a de articular as aes da Poltica Nacional da Biodiversidade junto aos setores do governo e da sociedade no mbito do

    (A) SISNIMA Sistema Nacional de Informaes Ambientais.

    (B) CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente.

    (C) Ministrio do Meio Ambiente.

    (D) SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente.

    (E) SNUC Sistema Nacional de Unidade de Conservao.

    _________________________________________________________

    40. A Lei no 11.428/06 dispe que a proteo e a utilizao do Bioma Mata Atlntica tm por objetivo geral

    (A) o desenvolvimento sustentvel.

    (B) a preveno dos desmatamentos e queimadas.

    (C) a Segurana Nacional.

    (D) a regenerao das reas desmatadas.

    (E) a proteo do meio ambiente.

    Ateno: Considere os dados abaixo para responder s ques-tes de nmeros 41 e 42.

    O eixo estriado, representado na figura abaixo, dever ser submetido a um processo de tratamento superficial de cementao.

    90

    2125,6

    23,4

    41. Dada as propriedades mecnicas exigidas para o eixo, foi solicitado Ao-Cr-Mo com 0,4% C na liga. De acordo com a Norma ABNT, dever ser empregado o ao ABNT

    (A) 4030. (B) 4140. (C) 4304. (D) 8640. (E) 9304.

    _________________________________________________________

    42. Para o controle da dureza superficial a ser feito, dever se optar pelo ensaio

    (A) Vickers. (B) Brinell. (C) Rockwell B. (D) Izod. (E) Charpy.

    _________________________________________________________

    43. Considere a figura abaixo.

    51

    96

    60o

    R9

    R84

    A obteno do arco de raio de 84mm, em destaque na figura, no software do Autocad, possvel atravs do comando

    (A) Fillet radius. (B) Circle 2 points. (C) Arc start, end, direction. (D) Arc 3 points. (E) Circle tan, tan, radius.

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    44. No diagrama abaixo L1 representa a deformao de um parafuso tracionado pela fora de aperto FI, enquanto L2 representa a deformao da pea comprimida com a mesma fora.

    FI

    FII

    L1 L3

    Aps o aperto do parafuso, esforos externos aumentam a carga de trao para FII

    (A) e, conseqentemente, a deformao da pea passa a ser L2+L3.

    (B) e, conseqentemente, a deformao da pea passa a ser L3.

    (C) que o limite terico de carga de trao para a pea continuar com aperto.

    (D) que deve coincidir com o limite de elasticidade do material do parafuso.

    (E) o que torna mais fcil o seu desaperto. _________________________________________________________

    45. Observe o sistema de transmisso representado abaixo.

    III

    IV

    II

    V

    ISem-fim xcoroa

    z1

    z2

    z4

    z3

    z5

    Sendo MT, o torque, z, o nmero de dentes e des-prezando-se as perdas, o torque do eixo III pode ser dado pela expresso:

    (A) 4

    3IVT

    5

    3VT

    z

    z.Mz

    z.M+

    (B) IVTVT MM +

    (C) 2

    1IIT z

    z.M

    (D) 2

    MM IVTVT +

    (E)

    +

    2z1z

    coroaIT z

    fim _ sementradasden.M

    46. A esteira montada em um tambor, acionada por um sistema de transmisso por correias, conforme figura abaixo, apresenta uma velocidade perifrica de 0,2 m/s.

    esteira

    tambor

    Eixo I

    Eixo II

    p1

    p2

    Para atender o processo, essa velocidade dever ser alterada para 0,25 m/s. Nesse caso, deve-se reduzir em 25%

    (A) a potncia do motor. (B) a distncia entre centros das polias. (C) o dimetro do tambor. (D) o dimetro da polia 2. (E) o dimetro do eixo II.

    _________________________________________________________

    47. A figura representa uma PSV (vlvula de segurana) de alto curso.

    Parafusodo Set point

    Mola

    Disco Vedante

    Sede

    Anel de ajuste diferencial

    Nesse tipo de vlvula, ajustando-se o anel diferencial posio mais alta, tem-se

    (A) a diminuio da velocidade de abertura da vlvula.

    (B) a presso de fechamento prxima presso de servio.

    (C) o aumento da presso de fechamento.

    (D) menor possibilidade de vazamento.

    (E) maior proteo em instalaes de descargas grandes e abruptas.

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    48. Na predio da vida til dos rolamentos, um dos mtodos mais utilizados na indstria consiste na medio do nvel global RMS. Nessa tcnica,

    (A) medida que a deteriorao aumenta, aumenta proporcionalmente a relao entre o valor do RMS e o valor de pico (fator de crista).

    (B) em estgios avanados de falhas tem-se grande alterao no valor de pico.

    (C) em estgio inicial de falhas tem-se grande alterao no valor de RMS.

    (D) tem-se alta capacidade de identificao e diagnstico de defeito.

    (E) em estgios mais avanados de deteriorao, h reduo do fator de crista.

    _________________________________________________________

    49. A espuma mecnica, amplamente aplicada para combate em incndio, apresenta maior eficcia no combate de fogo em

    (A) vazamento de lquidos sobre presso. (B) gases. (C) lquidos combustveis e inflamveis. (D) materiais que reagem com gua. (E) equipamentos eltricos.

    _________________________________________________________

    50. A figura 1 mostra o diagrama vetorial e a figura 2, o diagrama de deslocamentos de um sistema vibratrio no amortecido com a aplicao de uma fora constante.

    O

    A

    X

    B E

    C

    Y

    D

    figura 1 figura 2

    Retirada a fora, a posio de equilbrio passa a ser o ponto O. Se a fora for retirada no ponto X a amplitude dobrar e, se retirada no ponto Y, a amplitude ser nula. No haver mudana na amplitude se a fora for retirada no ponto

    (A) A. (B) B. (C) C. (D) D. (E) E.

    _________________________________________________________

    51. No processo de triturao, peneirao e mistura que ocorre em moinhos de cimento, o controle eficaz dos poluentes gerados feito pelo emprego de

    (A) torre de spray. (B) coletores mecnicos inerciais. (C) equipamentos adsorventes. (D) lavadores ciclnicos. (E) precipitadores eletrostticos.

    52. A transmisso de calor por unidade de tempo atravs de uma parede plana dada por

    LTAkq = ,

    sendo A, a rea da seo transversal ao fluxo de calor, L, a espessura da parede, k, a condutividade trmica do material e T, a diferena de temperatura entre as duas faces da parede.

    Na expresso acima, Ak/L representa

    (A) o coeficiente de transmisso de calor.

    (B) a resistncia trmica.

    (C) a condutividade trmica.

    (D) o coeficiente mdio de transmisso de calor.

    (E) o coeficiente de transmisso de calor por unidade de rea.

    _________________________________________________________

    53. O resfriador termoeltrico da figura mantm o espao interno refrigerado temperatura constante.

    espao refrigerado W (trabalho eltrico)

    q (calor rejeitado)s

    q (calor que entra)e

    Considerando a primeira lei da termodinmica,

    (A) qe = qs W. (B) W = qe + qs. (C) W = qe qs. (D) qs = qe W. (E) qe = qs + W.

    _________________________________________________________

    54. Na carta psicomtrica da figura, o ponto X representa as condies do ambiente condicionado e o ponto Y as do ambiente externo.

    A

    B C DX

    E

    Y

    No equipamento condicionador, o ar deve deixar o evaporador nas condies do ponto

    (A) A. (B) B. (C) C. (D) D. (E) E.

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    55. Em mecnica dos fluidos normal o uso de modelos para efeito de estudo. Para que haja semelhana completa entre modelo e prottipo

    (A) as velocidades devem ser as mesmas.

    (B) o fluido de trabalho deve ser o mesmo.

    (C) os adimensionais como Reynolds e Prandtl devem ser iguais.

    (D) as foras devem ser iguais.

    (E) as temperaturas dos fluidos devem ser iguais. _________________________________________________________

    56. A figura 1 mostra o ciclo de refrigerao por compresso a vapor.

    3

    4

    2

    1

    figura 2

    vlvula deexpanso

    condensador

    compressor

    evaporador

    figura 1

    3

    4

    2

    1

    Tratando-se de um ciclo ideal, a figura 2 representa o diagrama

    (A) volume-temperatura. (B) temperatura- entropia. (C) presso- temperatura. (D) presso-entalpia. (E) temperatura-volume.

    _________________________________________________________

    57. A barra engastada da figura tem 2 m de comprimento, m-dulo de resistncia flexo de 10 000 mm3 e seo transversal constante.

    Para que a tenso admissvel de 200 MPa no seja ultrapassada, a mxima carga que se pode aplicar na extremidade livre da barra , em kN, de

    (A) 0,1. (B) 1. (C) 1,2. (D) 1,5. (E) 2.

    58. O sistema de elevao de carga, esquematizado abaixo, constitudo de um tambor, duas polias fixas e trs polias mveis.

    A relao entre a velocidade de subida da carga e a velocidade de enrolamento do cabo no tambor

    (A) 3. (B) 2. (C) 1. (D) 1/2. (E) 1/3.

    _________________________________________________________

    59. Quando um cordo de solda feito por arco eltrico sai demasiadamente respingado, a causa mais provvel a utilizao de

    (A) velocidade de soldagem muito alta. (B) cabos de pequena seo transversal. (C) cabos muito longos. (D) fusveis de alta amperagem. (E) correntes muito altas.

    _________________________________________________________

    60. A equao de Euler para o estudo de flambagem de um material submetido compresso axial assume no grfico tenso de flambagem ndice de esbeltez a forma de uma hiprbole, como mostrado abaixo.

    *

    *

    A equao no tem validade no trecho tracejado porque

    (A) para valores abaixo de * no ocorre flambagem.

    (B) acima de *, que corresponde tenso de es-coamento, o material j estaria esmagado.

    (C) acima de *, que corresponde tenso de ruptura, o fenmeno deixa de existir.

    (D) acima de *, que corresponde tenso limite de proporcionalidade, no vlida a lei de Hooke.

    (E) para valores muito altos de * nenhum material resiste flambagem.

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