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Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CONCURSO PÚBLICO 2014 Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a): Você confia no resultado! Alagoas, 4 de maio de 2014. Universidade Federal de Alagoas (Edital nº 026/2014) CADERNO DE QUESTÕES 1. Este Caderno de Questões somente deverá ser aberto quando for autorizado pelo Fiscal. 2. Antes de iniciar a prova, confira se o tipo da prova do Caderno de Questões é o mesmo da etiqueta da banca e da Folha de Respostas de questões objetivas. 3. Ao ser autorizado o início da prova, verifique se a numeração das questões e a paginação estão corretas. Verifique também se contém 80 (oitenta) questões objetivas com 5 (cinco) alternativas cada. Caso contrário, comunique imediatamente ao Fiscal. 4. O tempo disponível para esta prova é de quatro horas. Faça-a com tranquilidade, mas controle seu tempo. Esse tempo inclui a marcação da Folha de Respostas de questões objetivas. 5. Você somente poderá sair em definitivo do Local de Prova depois de decorridas três horas do início da aplicação. 6. Na Folha de Respostas de questões objetivas, confira seu nome, número do seu documento de identificação, tipo de prova e cargo escolhido. 7. Em hipótese alguma lhe será concedida outra Folha de Respostas de questões objetivas. 8. Preencha a Folha de Respostas de questões objetivas utilizando caneta esferográfica de tinta azul ou preta. Na Folha de Respostas de questões objetivas, preencha completamente o círculo correspondente à alternativa escolhida, conforme modelo: 9. Será atribuído o valor ZERO à questão que contenha na Folha de Respostas de questões objetivas: dupla marcação, marcação rasurada, emendada ou com “X”, não preenchida totalmente ou que não tenha sido transcrita. 10. A correção da prova objetiva será efetuada de forma eletrônica, considerando-se apenas o conteúdo da Folha de Respostas de questões objetivas. 11. Caso a Comissão julgue uma questão como sendo nula, os pontos serão atribuídos a todos os candidatos. 12. Não será permitida qualquer espécie de consulta. 13. Ao terminar a prova, devolva ao Fiscal de Sala este Caderno de Questões, juntamente com a Folha de Respostas de questões objetivas, e assine a Lista de Presença. 14. Na sala que apresentar apenas 1 (um) Fiscal, os 3 (três) últimos candidatos somente poderão ausentar-se da sala juntos, após a assinatura da Ata de Encerramento de provas. 15. Assine neste Caderno de Questões e coloque o número do seu documento de identificação (RG, CNH etc.). INSTRUÇÕES GERAIS Provas de Português, Raciocínio Lógico, Noções de Administração Pública e Conhecimentos Específicos PROVA TIPO 1 2014 ADMINISTRADOR Cargo de Nível Superior:

Prova NS - Administrador - Tipo 1

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Prova concurso Adm Alagoas

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  • Servio Pblico Federal

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

    CONCURSO PBLICO 2014

    N do doc. de identificao (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a):

    Voc confia no resultado!

    Alagoas, 4 de maio de 2014.

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    CADERNO DE QUESTES

    1. Este Caderno de Questes somente dever ser aberto quando for autorizado pelo Fiscal.

    2. Antes de iniciar a prova, confira se o tipo da prova do Caderno de Questes o mesmo da etiqueta da banca

    e da Folha de Respostas de questes objetivas.

    3. Ao ser autorizado o incio da prova, verifique se a numerao das questes e a paginao esto corretas.

    Verifique tambm se contm 80 (oitenta) questes objetivas com 5 (cinco) alternativas cada. Caso contrrio,

    comunique imediatamente ao Fiscal.

    4. O tempo disponvel para esta prova de quatro horas. Faa-a com tranquilidade, mas controle seu tempo.

    Esse tempo inclui a marcao da Folha de Respostas de questes objetivas.

    5. Voc somente poder sair em definitivo do Local de Prova depois de decorridas trs horas do incio da

    aplicao.

    6. Na Folha de Respostas de questes objetivas, confira seu nome, nmero do seu documento de identificao,

    tipo de prova e cargo escolhido.

    7. Em hiptese alguma lhe ser concedida outra Folha de Respostas de questes objetivas.

    8. Preencha a Folha de Respostas de questes objetivas utilizando caneta esferogrfica de tinta azul ou preta. Na

    Folha de Respostas de questes objetivas, preencha completamente o crculo correspondente alternativa

    escolhida, conforme modelo:

    9. Ser atribudo o valor ZERO questo que contenha na Folha de Respostas de questes objetivas: dupla

    marcao, marcao rasurada, emendada ou com X, no preenchida totalmente ou que no tenha sido

    transcrita.

    10. A correo da prova objetiva ser efetuada de forma eletrnica, considerando-se apenas o contedo da Folha

    de Respostas de questes objetivas.

    11. Caso a Comisso julgue uma questo como sendo nula, os pontos sero atribudos a todos os candidatos.

    12. No ser permitida qualquer espcie de consulta.

    13. Ao terminar a prova, devolva ao Fiscal de Sala este Caderno de Questes, juntamente com a Folha de

    Respostas de questes objetivas, e assine a Lista de Presena.

    14. Na sala que apresentar apenas 1 (um) Fiscal, os 3 (trs) ltimos candidatos somente podero ausentar-se da

    sala juntos, aps a assinatura da Ata de Encerramento de provas.

    15. Assine neste Caderno de Questes e coloque o nmero do seu documento de identificao (RG, CNH etc.).

    INSTRUES GERAIS

    Provas de Portugus, Raciocnio Lgico,

    Noes de Administrao Pblica e Conhecimentos Especficos

    PROVA TIPO

    1

    2014

    ADMINISTRADOR

    Cargo de Nvel Superior:

  • NS ADMINISTRADOR

    Prova Tipo 1 04 MAI 2014

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

    Concurso Pblico 2014 Tcnicos Administrativos

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    1

    PORTUGUS A questo 1 refere-se ao texto abaixo.

    Globalmente, apenas um dcimo das lavouras do mundo inclui plantas geneticamente modificadas. Apenas quatro pases Estados Unidos, Canad, Brasil e Argentina cultivam 90% de todos os transgnicos do planeta. Outros pases latino-americanos esto se afastando dessas plantas e at nos EUA as vozes que condenam os alimentos transgnicos esto se tornando mais fortes.

    SCIENTIFIC AMERICAN, out. 2013, p. 76.

    1. Em sntese, o texto evidencia A) o conceito de alimentos geneticamente modificados. B) concepes favorveis ao cultivo de plantas transgnicas. C) a importncia do consumo de alimentos transgnicos no

    mundo. D) a forma como as lavouras geneticamente modificadas so

    cultivadas. E) uma concepo panormica acerca do cultivo de lavouras

    transgnicas.

    A questo 2 refere-se ao texto abaixo. Da a alguns meses, Joo Romo, depois de tentar um

    derradeiro esforo para conseguir algumas braas do quintal do vizinho, resolveu principiar as obras da estalagem.

    [...] Desde que a febre de possuir se apoderou dele totalmente,

    todos os seus atos, todos, fosse o mais simples, visavam um interesse pecunirio. S tinha uma preocupao: aumentar os bens. Das suas hortas recolhia para si e para a companheira os piores legumes, aqueles que, por maus, ningum compraria; as suas galinhas produziam muito e ele no comia um ovo [...]

    AZEVEDO, Alusio de. O cortio. 3ed. So Paulo: M. Claret, 2009.

    2. Qual a funo do pronome pessoal ele, juntamente com a repetio dos pronomes possessivos seus e suas ao longo do trecho acima?

    A) Explicitar o sexo da personagem. B) Dar a ideia de posse. C) Diferenciar singular e plural. D) Evitar repetio desnecessria. E) Reforar o valor das aes.

    A questo 3 refere-se ao trecho abaixo. Um dia voc se olhar no espelho e ter uma revelao

    estarrecedora. Sua mulher est dormindo com outro homem! Depois descobrir que o que se v no espelho no outro, voc mesmo.

    VERSSIMO, Lus Fernando. Gazeta de Alagoas, 30 mar. 2014.

    3. As duas inseres da palavra se no fragmento classificam-se, respectivamente, como

    A) pronome reflexivo ndice de indeterminao do sujeito. B) pronome reflexivo partcula apassivadora. C) partcula apassivadora conjuno integrante. D) partcula expletiva pronome apassivador. E) ndice de indeterminao do sujeito pronome apassivador.

    A questo 4 refere-se ao texto abaixo. Empregos vista

    Em Maragojipe, no Recncavo Baiano, os primeiros colonizadores portugueses decidiram fixar residncia s margens do Rio Paraguau devido facilidade de atracar navios de grande calado e abundncia de madeira de lei para a manuteno das embarcaes. Cinco sculos depois, a indstria naval mais uma vez define o destino da cidade. H dois anos teve incio a construo do Estaleiro Enseada do Paraguau, uma sociedade entre as construtoras Odebrecht, OAS, UTC e a japonesa Kawasaki. A obra emprega 7217 pessoas.

    Fiquei desempregada em Salvador e vim para Maragojipe em 2008 para trabalhar no Estaleiro de So Roque, j pensando num futuro emprego na Enseada do Paraguau, conta a supervisora de refeitrio ALICE VITRIA DUARTE, de 45 anos, que foi promovida no ano passado e hoje recebe 6200 reais, o maior salrio de sua carreira. Alice est pagando um curso tcnico para o filho em Salvador para que ele tambm possa trabalhar no estaleiro. Nos prximos meses, mais vagas qualificadas sero criadas medida que ocorre a transio da fase de obras para a de operao do estaleiro, que comear a produzir a primeira sonda de petrleo neste ano. O polo industrial que se formar no entorno, com investimentos de 1,5 milhes de reais, vai empregar cerca de 4000 pessoas, das quais pelo menos 1000 com salrio superior a 5000 reais.

    VEJA. So Paulo: Abril, n. 9, fev. 2014.

    4. Dadas as afirmativas a respeito dos aspectos gramaticais encontrados no texto,

    I. Em: Em Maragojipe, no Recncavo Baiano, (1 pargrafo), justifica-se o emprego das vrgulas por haver expresses com valor explicativo.

    II. Na expresso s margens do Rio (1 pargrafo), o acento grave foi empregado em desacordo com a norma culta. Caso anlogo acontece em facilidade de (1 pargrafo).

    III. Na orao H dois anos (1 pargrafo), possvel substituir o verbo H por Devem haver sem prejuzo da correo gramatical e do significado contextual.

    IV. Em: [...] e hoje recebe 6200 reais, o maior salrio de sua carreira [...] (2 pargrafo), justifica-se a vrgula por haver o emprego de um aposto.

    verifica-se que est(ao) correta(s) A) III, apenas. B) IV, apenas. C) I e II, apenas. D) II e III, apenas. E) I, II, III e IV. A questo 5 refere-se ao fragmento abaixo.

    Uma sede horrvel queimava-lhe a garganta. Procurou ver as pernas e no as distinguiu: um nevoeiro impedia-lhe a viso.

    RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2010.

    5. Sintaticamente, o pronome lhe utilizado no trecho nas duas inseres , respectivamente,

    A) objeto indireto objeto indireto. B) adjunto adnominal adjunto adnominal. C) adjunto adnominal objeto indireto. D) objeto direto objeto direto. E) objeto indireto adjunto adnominal.

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    Prova Tipo 1 04 MAI 2014

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

    Concurso Pblico 2014 Tcnicos Administrativos

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    A questo 6 refere-se ao texto abaixo.

    Steve Jobs, fundador da Apple, acreditava que seus produtos no eram para todos. Vend-los mais caro fazia deles smbolo de status. Foi assim com o iPhone desde o lanamento, em 2007. A cada nova verso, o preo era mantido em torno de US$ 600, enquanto o modelo anterior ficava mais barato. Muita coisa mudou desde ento. Jobs no est mais no comando e a Apple perdeu mercado para o sistema Android, do Google, com vrios modelos de baixo custo. Hoje o Android detm 79% das vendas, e o iPhone 14,2%.

    POCA, 9 set. 2013, p. 67.

    6. Analisando-se as ideias contidas no texto, conclui-se que A) a concepo de marketing da Apple estava fundamentada

    na possibilidade de os produtos do sistema Android tomarem a liderana de vendas.

    B) o pensamento de Jobs sobre seus produtos era essencialmente mercadolgico, desconsiderando inclusive os apelos sociais advindos do consumo.

    C) a liderana nas vendas do sistema Android uma reconfigurao para o baixo custo e uma redefinio dos conceitos de status e de consumo, baseada tambm nas ideias de Jobs.

    D) a estratgia de marketing da Apple, quando fundamentada por Jobs, rebuscava principalmente um dos significados de status que se baseia no custo mais alto do produto.

    E) a estratgia de marketing da Apple foi mantida tambm pelas concepes de mercado do sistema Android.

    A questo 7 refere-se ao texto abaixo. Embora no houvesse transcorrido, desde que apagamos

    as luzes, muito mais do que uma hora, eu j me sentia como se a noite inteira tivesse passado, e como se em breve a luz do sol viesse de novo nos despertar e cobrir a cidade.

    DOYLE, Arthur Conan. A sociedade dos ruivos. In: Quatro Contos, Sol, So Paulo, 2006.

    7. A orao que introduz esse pargrafo, em relao ao restante do texto, uma orao subordinada adverbial

    A) causal. B) final. C) concessiva. D) consecutiva. E) condicional.

    A questo 8 refere-se ao texto abaixo. Nunca fiz anlise na vida, respondendo antecipadamente a

    uma pergunta que ouo com frequncia. Digo brincando, como defesa tcnica, que se fizesse anlise correria o risco de ser curado e, ento, adeus, escritor.

    TEZZA, Cristovo. O esprito da prosa. Rio de Janeiro: Record, 2012.

    8. Para o autor, a expresso adeus, escritor chama a ateno para a seguinte premissa:

    A) estando curado, anula-se o escritor. B) todo escritor deve fazer anlise. C) anlise alguma coisa irrelevante para quem precisa. D) os escritores desajustados fazem anlise. E) o ofcio de escrever inerente ao de fazer anlise.

    A questo 9 refere-se ao texto abaixo.

    Existir Em todo porto tremular A velha bandeira da vida Acender Todo farol iluminar Uma ponta de esperana

    A Cura Lulu Santos.

    9. Na letra da msica apresentada acima, a expresso Em todo porto classificada como

    A) adjunto adverbial de lugar. B) termo essencial da orao. C) termo integrante da orao. D) perodo simples. E) predicado verbal.

    A questo 10 refere-se ao fragmento abaixo.

    O tempo isto: o poder que faz com que as coisas que existem deixem de existir para que outras, que no existiam, venham a existir.

    ALVES, Rubem. Quando eu era menino. Papirus, 2003.

    10. Considerando os tempos e a concordncia, os verbos sublinhados podem ser substitudos por haver e obtm-se a seguinte forma correta:

    A) haviam haviam. B) h havia. C) h haviam. D) havia haviam. E) h h.

    A questo 11 refere-se ao texto abaixo.

    A rapidez d o tom da comunicao de hoje. As mensagens de texto so curtas e os posts do Twitter, ainda menores ainda, com apenas 140 caracteres. A linguagem simplificada, recheada de abreviaes. Assim, cada vez mais difcil que pessoas consigam foco e concentrao para envolver-se com um livro de 200, 300 pginas, muito menos para discuti-lo depois. At as conversas longas esto ameaadas de extino, assim como nossa capacidade de argumentao.

    CLUDIA, mar. 2014, p. 137.

    11. Em essncia, o texto A) fala da necessidade de comunicao no mundo que clama

    pela rapidez e por formas de vida mais simplificadas. B) conceitua as mensagens abreviadas nas comunicaes

    digitais e nas comunicaes face a face. C) aborda o carter imediatista das formas de convivncia num

    mundo cada vez mais conectado e, ao mesmo tempo, distanciado.

    D) evidencia um possvel estado precrio na capacidade de concentrao num mundo dominado por abreviaes.

    E) mostra a constituio ideolgica das novas formas de comunicao.

  • NS ADMINISTRADOR

    Prova Tipo 1 04 MAI 2014

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    A questo 12 refere-se ao poema abaixo.

    Vamos, no chores... A infncia est perdida. A mocidade est perdida. Porm a vida no se perdeu.

    ANDRADE, Carlos Drummond de. A rosa do povo. Rio de Janeiro: Record, 1991.

    12. Considerando a estrutura semntica, o ltimo verso A) uma explicao aos demais. B) expressa uma relao circunstancial de consequncia. C) considerado uma causa. D) apresenta uma ideia de adio. E) estabelece adversidade em relao aos demais.

    13. Dadas as frases seguintes, I. Mesmo que o resultado no seja favorvel, vou continuar

    insistindo na aprovao. II. Como havia dito na aula anterior, as questes da prova de

    portugus esto fceis. III. O paciente prometeu reduzir o consumo de doces, de modo

    que hoje s comprou uma barrinha na cantina. os termos em destaque so, respectivamente, A) conjuno explicativa, conjuno consecutiva e conjuno

    conformativa. B) conjuno adversativa, conjuno comparativa e conjuno

    consecutiva. C) conjuno concessiva, conjuno conformativa e conjuno

    consecutiva. D) conjuno causal, conjuno proporcional e conjuno

    integrante. E) conjuno integrante, conjuno alternativa e conjuno

    concessiva.

    A questo 14 refere-se ao texto abaixo.

    O velho galo ia ponderar filosoficamente que galo galo e galinha galinha e que cada ser tem sua funo especfica na vida, quando a cozinheira, sorrateiramente, passou a mo no pescoo da doidivanas e saiu com ela esperneando, dizendo bem alto: A patroa tem razo: galinha que no choca nem pe ovo s serve mesmo pra panela.

    FERNANDES, Millor. Fbulas fabulosas, 4. ed. SoPaulo: Crculo do Livro,1975.

    14. Os elementos coesivos que, quando, e e nem, no texto acima, exercem, respectivamente, a funo de

    A) pronome relativo, conjuno subordinativa temporal, preposio e conjuno coordenativa aditiva.

    B) conjuno subordinativa integrante, conjuno subordinativa temporal, preposio e conjuno coordenativa aditiva.

    C) pronome relativo, conjuno subordinativa temporal, conjuno coordenativa aditiva e conjuno coordenativa aditiva.

    D) conjuno subordinativa integrante, conjuno subordinativa temporal, conjuno coordenativa aditiva e conjuno coordenativa adversativa.

    E) conjuno subordinativa integrante, conjuno subordinativa temporal, conjuno coordenativa aditiva e conjuno coordenativa aditiva.

    A questo 15 refere-se aos textos abaixo.

    Texto I

    E, se o teu olho te escandalizar, arranca-o, e atira-o para longe de ti.

    Mateus 18:9 - Bblia.

    Texto II

    Basta pensar que a lngua brasileira outra. Uma pequena mostra de erros de redao coletados na imprensa revela que o portugus aqui transformou-se num vernculo sem lgica nem regras.

    FELINTO, M. Folha de S. Paulo. In: BAGNO, M. Ensino de portugus: do preconceito lingustico pesquisa da lngua. Boletim da ABRALIN. Braslia, n. 25,

    2000. p. 3.

    Texto III

    Sempre me perguntam onde se fala o melhor portugus. S pode ser em Portugal.

    DUARTE, S. N. Jornal do Brasil. In: BAGNO, M. Ensino de portugus: do preconceito lingustico pesquisa da lngua. Boletim da ABRALIN. Braslia, n. 25,

    2000. p. 3.

    15. Nos trs textos a partcula se exerce, respectivamente, a funo de

    A) conjuno subordinativa condicional, parte integrante do verbo e partcula apassivadora.

    B) conjuno subordinativa integrante, ndice de indeterminao do sujeito e pronome reflexivo.

    C) conjuno subordinativa integrante, pronome reflexivo e ndice de indeterminao do sujeito.

    D) conjuno subordinativa condicional, pronome reflexivo e ndice de indeterminao do sujeito.

    E) conjuno subordinativa integrante, ndice de indeterminao do sujeito e partcula apassivadora.

    A questo 16 refere-se ao trecho abaixo.

    O corpo a morte leva. A voz some na brisa. A dor sobe pras trevas. O nome a obra imortaliza A morte benze o esprito A brisa traz a msica

    NOGUEIRA, Joo. Clube do Samba. Polydor, 1979.

    16. Sobre a estrofe, correto afirmar: A) no primeiro verso, o termo que inicia a frase complemento

    verbal. B) todos os termos que iniciam cada verso sujeito simples. C) os termos a dor e a brisa so complementos verbais. D) no ltimo verso, o termo a msica objeto indireto. E) o termo o nome sujeito simples.

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    A questo 17 refere-se ao texto abaixo.

    Meu ideal seria escrever uma histria to engraada que aquela moa que est doente naquela casa cinzenta quando lesse minha histria no jornal risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse ai meu Deus, que histria mais engraada!

    BRAGA, Rubem. 200 crnicas escolhidas. Rio de Janeiro: Record, 2001.

    17. O trecho que chegasse a chorar considerado A) causa da histria engraada. B) consequncia do ato de sorrir. C) objetivo do autor ao escrever a histria engraada. D) finalidade do sorriso. E) satisfao da moa.

    A questo 18 refere-se ao texto abaixo.

    No se v! Eu j no posso suportar Esta minha vida de amargura No se v! Estou partindo porque sei Que voc j no mais me ama...

    No se v Jane e Herondy.

    18. Na letra da msica de Jane e Herondy, o se da frase no se v funciona como

    A) partcula expletiva. B) pronome reflexivo. C) parte integrante do verbo. D) ndice de indeterminao do sujeito. E) conjuno subordinativa condicional.

    A questo 19 refere-se ao trecho abaixo.

    Qual o bicho que anda com as patas? O pato.

    http://educamais.com/adivinhas-sobre-animais/

    19. A confuso na hora de responder a pergunta gerada pela palavra patas e se justifica

    I. por ter gerado ambiguidade; II. pela polissemia da palavra; III. pela sinonmia da palavra; IV. pela homonmia da palavra.

    Dos itens acima, verifica-se que est(o) correto(s) A) III, apenas. B) IV, apenas. C) I e II, apenas. D) I, II e IV, apenas. E) I, II, III e IV.

    A questo 20 refere-se ao fragmento abaixo.

    Uma nesga de mar apenas que os prdios que se erguiam iam comendo pouco a pouco. Aquela nesga de mar que sobrara como uma relquia entre os blocos enormes de cimento, tijolo e ferro

    MACEDO, Maurcio. Fragmento. Macei: Catavento, 2007, p. 43.

    20. O trecho sublinhado no poema apresenta um exemplo de A) metonmia. B) catacrese. C) anttese. D) eufemismo. E) prosopopeia.

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    RACIOCNIO LGICO 21. Considere o seguinte argumento: Se Diana nada espera da vida, ento ela no ser decepcionada.

    Diana nada espera da vida. Logo, Diana no ser decepcionada.

    Qual o nome da regra de inferncia aplicada? A) Silogismo Hipottico B) Silogismo Disjuntivo C) Modus Ponens D) Modus Tollens E) Dilema Construtivo

    22. Considere a assertiva: Se um apartamento est acima do quarto andar, ento ele tem sacada.

    Essa afirmativa pode ser deduzida, do ponto de vista lgico, de qual das alternativas abaixo? A) Nenhum apartamento no quarto andar tem sacada. B) Todo apartamento acima do quarto andar tem sacada. C) Se um apartamento tem sacada, ento ele est acima do

    quarto andar. D) Todas as sacadas somente so construdas para

    apartamentos acima do quarto andar. E) Sacadas no so construdas abaixo do quarto andar.

    23. Para a realizao de uma avaliao, um professor disponibilizou 10 questes, devendo cada aluno escolher 4 delas. Considerando a possibilidade de escolhas de questes diferentes, de quantos modos um aluno pode fazer esta avaliao?

    A) 24 B) 40 C) 120 D) 210 E) 240

    24. Trinta e cinco pessoas esto concorrendo a uma bolsa de estudos numa determinada rea de pesquisa. Do total de candidatos, vinte possuem, no mnimo, sete anos de experincia na rea; vinte e trs possuem doutorado, e trs tm menos que sete anos de experincia na rea e no tm doutorado. Quantos concorrentes so doutores e possuem, no mnimo, sete anos de experincia na rea?

    A) 11 B) 15 C) 18 D) 21 E) 22

    25. Carla mdica ou Lcia psicloga. Se Alceu qumico, ento Bruno no msico. Se Lcia psicloga, ento Bruno msico. Alceu qumico. Logo,

    A) Lcia psicloga ou Bruno msico. B) Bruno msico e Carla mdica. C) Carla no mdica e Lcia no psicloga. D) Alceu qumico e Bruno msico. E) Carla mdica e Lcia no psicloga.

    R A S C U N H O S

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    Prova Tipo 1 04 MAI 2014

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    6

    26. Se Joo professor de Lgica, ento tem uma turma de Introduo Computao. Se um professor tem uma turma de Introduo Computao, ento ele tirar frias dobradas. Logo, se Joo professor de Lgica, ento tirar frias dobradas.

    A regra de inferncia utilizada neste argumento foi A) Modus Ponens. B) Modus Tollens. C) Silogismo Hipottico. D) Silogismo Disjuntivo. E) Dilema Construtivo.

    27. Considere as seguintes premissas de um argumento: Todos os alunos da Faculdade XYZ gostam de ler.

    Todos aqueles que gostam de ler ou escrevem bem ou fazem bons discursos.

    Aquiles aluno da Faculdade XYZ e no escreve bem.

    Dessas premissas, correto afirmar que A) Aquiles no gosta de ler. B) Aquiles faz bons discursos. C) somente alunos da Faculdade XYZ gostam de ler. D) alunos da Faculdade XYZ no escrevem bem. E) alunos da Faculdade XYZ fazem bons discursos.

    28. Se a afirmao "todos os professores de Lgica so milionrios" falsa, ento verdadeira a afirmao

    A) todos aqueles que no so professores de Lgica no podem ser milionrios.

    B) nenhum professor de Lgica milionrio. C) nenhum milionrio professor de Lgica. D) pelo menos um milionrio no professor de Lgica. E) pelo menos um professor de Lgica no milionrio.

    29. Dados os seguintes argumentos, I. Premissa 1 ~PvQ No P ou Q

    Premissa 2 ~Q No Q

    Concluso ~P No P

    II. Premissa 1 PQ P implica Q

    Premissa 2 QR Q implica R

    Concluso RP R implica P

    III. Premissa 1 ~PvQ No P ou Q

    Premissa 2 ~QvR No Q ou R

    Concluso ~PvR No P ou R

    verifica-se que (so) argumento(s) vlido(s) ou tautologia(s) A) I, apenas. B) II, apenas. C) I e III, apenas. D) II e III, apenas. E) I, II e III.

    30. Numa turma com 90% de homens, 15% dos alunos so casados. Se 10% dos homens so casados, o percentual de mulheres solteiras com relao ao total das mulheres da turma de

    A) 10%. B) 20%. C) 30%. D) 50%. E) 60%.

    R A S C U N H O S

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    NOES DE ADMINISTRAO PBLICA

    31. A aplicao de punio a estudantes de uma Universidade Federal por descumprirem as normas internas da instituio manifestao tpica do poder

    A) regulamentar. B) disciplinar. C) hierrquico. D) de polcia. E) normativo.

    32. O gestor pblico pretende renovar um contrato de utilizao de programas de informtica. De acordo com a Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993, a durao desse contrato poder estender-se, aps o incio de sua vigncia, at o prazo mximo de

    A) 12 meses. B) 48 meses. C) 60 meses. D) 60 meses, prorrogveis por mais 12 meses, desde que em

    carter excepcional, devidamente justificado, e mediante autorizao da autoridade superior.

    E) 120 meses.

    33. O ato de um chefe de uma repartio que delega atribuies que no representem o poder decisrio e nem a edio de atos de contedo normativo a um subordinado seu decorre do poder

    A) disciplinar. B) regulamentar. C) de polcia. D) hierrquico. E) normativo.

    34. O modelo de Administrao Pblica gerencial no possui como caracterstica:

    A) a eficincia como parmetro. B) o controle de produtividade dos setores e dos servidores. C) uma maior descentralizao administrativa, inclusive com o

    uso forte de parcerias com o setor privado. D) a Administrao Pblica voltada ao controle de resultados. E) a designao de parentes de 2 grau sem vnculo com a

    Administrao Pblica para atuarem como subordinados ao gestor nomeante na ocupao de cargos em comisso do baixo escalo.

    35. O fornecimento de energia eltrica classificado quanto maneira como satisfaz o interesse geral e/ou quanto aos usurios como servio pblico

    A) uti universi. B) direto. C) uti singuli. D) prprio. E) essencial.

    36. Nos termos da Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993, a modalidade de licitao entre quaisquer interessados para escolha de trabalho tcnico, cientfico ou artstico, mediante a instituio de prmios ou remunerao aos vencedores, conforme critrios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedncia mnima de 45 (quarenta e cinco) dias nominada de

    A) concurso. B) registro de preos. C) leilo. D) convite. E) concorrncia.

    37. Apresenta-se como caso tpico do modelo de Administrao Pblica Patrimonialista:

    A) a afixao de plaquetas em todos os bens da Administrao Pblica.

    B) o inventrio de todos os bens mveis e imveis pertencentes Administrao Pblica.

    C) a conduta do Administrador Pblico que prioriza na modalidade licitatria convite o envio de cartas-convite para empresas de parentes seus.

    D) a exigncia de produtividade mnima por servidor. E) a existncia de chefes e subordinados.

    38. De acordo com a Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993, a variao do valor contratual para fazer face ao reajuste de preos previsto no prprio contrato, as atualizaes, compensaes ou penalizaes financeiras decorrentes das condies de pagamento nele previstas, bem como o empenho de dotaes oramentrias suplementares at o limite do seu valor corrigido, no caracterizam alterao do contrato, podendo ser registrados

    A) pela celebrao de termo aditivo. B) pela emisso de ordem de servio. C) pela entrega de carta convite. D) por ordem verbal. E) por simples apostila, dispensando a celebrao de

    aditamento.

    39. Apesar de no previstos no caput do Art. 37 da Constituio Federal, so considerados princpios constitucionais do direito administrativo, dentre outros:

    A) unidade oramentria, devido processo legal e livre concorrncia.

    B) participao, universalidade da cobertura e do atendimento e poluidor-pagador.

    C) participao, celeridade processual, razoabilidade, contraditrio e ampla defesa.

    D) funo social da propriedade, busca do pleno emprego e contraditrio.

    E) seletividade e distributividade na prestao dos benefcios e servios e anterioridade.

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    40. Segundo a Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993, quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, servios e instalaes necessrias, sob inteira responsabilidade da contratada at a sua entrega ao contratante em condies de entrada em operao, atendidos os requisitos tcnicos e legais para sua utilizao em condies de segurana estrutural e operacional e com as caractersticas adequadas s finalidades para que foi contratada, est a se contratar um(a)

    A) empreitada integral. B) empreitada por preo global. C) empreitada por preo unitrio. D) tarefa. E) projeto executivo.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    41. Dadas as afirmativas abaixo quanto aos princpios do planejamento estratgico,

    I. Planejamento estratgico o exerccio administrativo que, com base na avaliao da condio de uma organizao e da situao de seu ambiente de atuao, resulta em reconhecimento crtico de suas oportunidades e ameaas e de seus pontos fortes e fracos para o cumprimento de sua misso, estabelecendo orientao estruturada e formal para a direo da organizao.

    II. A avaliao do ambiente almeja a identificao de estratgia adotada, reconhecimento de perspectivas de gestores em relao s decises e s aes praticadas.

    III. A avaliao da estratgia emergente o levantamento de oportunidades e ameaas presentes no ambiente externo e foras e fraquezas existentes no ambiente interno da organizao.

    IV. A quantificao do ambiente a previso de resultados (operacionais e no operacionais), demonstraes financeiras projetadas (incluindo investimentos, custos, despesas e receitas consideradas) e validao de objetivos e resultados projetados.

    verifica-se que est(o) correta(s) apenas A) I. B) II. C) I e IV. D) I e III. E) II e IV.

    42. Dadas as afirmativas abaixo quanto aos princpios norteadores do servio pblico,

    I. O princpio da legalidade fundamental para a defesa do Estado democrtico de Direto; entretanto, no garante a legitimidade e justia das normas. Leis tecnicamente perfeitas podem ser ilegtimas se no emanarem do poder legitimamente constitudo para legislar.

    II. A impessoalidade dos diferentes atos administrativos encontra-se expressa na forma pela qual so editados.

    III. O princpio da eficincia contrariamente ao da impessoalidade, que decorrncia da legalidade, atributo direto do agente pblico. Para que a Administrao Pblica aja de acordo com esse princpio, essencial que os servidores, seus agentes, apresentem no seu comportamento as virtudes morais socialmente consideradas necessrias pela sociedade.

    IV. A necessidade de que todos os atos administrativos sejam escritos deriva, tambm, do princpio da publicidade. Devendo ser redigido de acordo com as normas e procedimentos decorrentes da aplicao do princpio da legalidade, tal como tratado anteriormente, a constncia escrita que permite a clareza e publicidade necessrias aos atos pblicos.

    verifica-se que est(ao) correta(s) apenas A) II. B) I e II. C) I e III. D) III e IV. E) I, II e IV.

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    43. Dadas as afirmativas abaixo quanto s modalidades de licitao,

    I. Convite a modalidade de licitao por meio da qual uma unidade administrativa envia cartas-convite a, no mnimo, trs empresas do ramo, solicitando a compra de bens ou a prestao de servios. A utilizao dessa modalidade permitida para a contratao de obras e servios de engenharia com valor estimado at R$ 150.000,00, e para a compra e contratao de outros servios at o valor de R$ 80.000,00.

    II. O leilo passou a ser a modalidade de licitao para a Administrao vender a particulares bens mveis inservveis ou produtos legalmente apreendidos ou penhorados, assim como para a alienao de bens imveis a quem oferecer o maior lance, desde que igual ou superior ao valor da avaliao obrigatoriamente realizada antes do certame.

    III. A tomada de preos uma modalidade aberta participao de todos os que comprovem possuir os requisitos mnimos de qualificao exigidos no edital para execuo de seu objeto, tornando-se obrigatria para a contratao de obras e servios de engenharia cujo valor estimado seja superior a R$ 1.500.000,00, e para a compra e contratao de outros servios que ultrapassem o valor de R$ 650.000,00.

    verifica-se que est(ao) correta(s) A) I, apenas. B) II, apenas. C) I e II, apenas. D) I e III, apenas. E) I, II e III. A questo 44 refere-se ao texto abaixo.

    J est no ar o Sistema Integrado de Gesto de Recursos Humanos (SIGRH) que ir substituir o SIE. As marcaes de frias para o exerccio de 2014 j podem ser feitas no endereo sigrh.sig.ufal.br/. Cada servidor deve providenciar sua senha de acesso (o usurio o CPF do prprio servidor e a senha a mesma do e-mail institucional, sendo que a unidade de lotao deve ser digitada por extenso), respeitando o prazo de 60 dias de antecedncia para a marcao.

    FREIRE, Jacqueline. Ateno servidores: marcao de frias agora s no SIGRH. ASCOM/UFAL. 09 de outubro de 2013.

    Disponvel em: http://www.ufal.edu.br

    44. Dadas as afirmativas abaixo quanto ao processo de cancelamento de frias,

    I. Cancelamento por convocao, para formao de jri. II. Cancelamento por incio do recesso acadmico da

    Universidade. III. Cancelamento por necessidade do servio, declarada pelo

    Reitor ou chefia competente. IV. Cancelamento por morte de parente ou cnjuge do Servidor.

    verifica-se que esto corretas apenas A) I e III. B) I e IV. C) II e III. D) II e IV. E) II, III e IV.

    45. Dadas as afirmativas abaixo quanto trajetria de desenvolvimento da Administrao Pblica no Brasil, que Bresser Pereira (1997) destaca como pontos delineadores desse emergente paradigma gerencial:

    I. A descentralizao poltica e administrativa. II. A flexibilidade organizacional. III. O controle por resultado. IV. A reduo de nveis hierrquicos.

    verifica-se que esto corretas A) I e IV, apenas. B) I e III, apenas. C) II e III, apenas. D) II e IV, apenas. E) I, II, III e IV.

    46. Dadas as afirmativas abaixo quanto gesto de estoques, I. O estoque reflete um equilbrio entre a oferta e a demanda e

    pode ser gerado em trs situaes: intencional; ocasionado pela ausncia de planejamento; e ocasionado por falha de planejamento.

    II. O estoque pode ser definido como certa quantidade de matria-prima ou produto acabado que ainda no foi consumido para produo ou comprado/entregue ao cliente da organizao, respectivamente.

    III. Quando ocorre a formao de estoque de forma aleatria, isso se d pelo interesse da organizao no suprimento de matria-prima visando a obter vantagem em comprar maior volume de produto, o que pode levar reduo de custo de aquisio ou reduo de custo de transporte, entre outros.

    IV. Quando h falha no planejamento de estoque, pode-se pensar em trs razes para essa situao: variaes de demanda no previstas, problemas no sistema de transporte da organizao no previstos e erro tcnico do prprio planejamento.

    verifica-se que esto corretas apenas A) I e II. B) I e IV. C) II e III. D) II e IV. E) I, III e IV.

    47. A construo de uma obra em uma IFES (Instituio Federal de Ensino Superior) tem muitas variantes que podem interferir na sua melhor execuo. Para minimizar possveis prejuzos, as IFES montam equipes em gesto de projetos. Uma das atividades desenvolvidas por essas equipes o de traar o caminho crtico. Assinale a alternativa correta, quanto fase do projeto em que a atividade descrita no texto pertence.

    A) Elaborao B) Planejamento C) Implementao D) Avaliao E) Desativao

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    A questo 48 refere-se ao texto abaixo.

    Foi divulgada na ltima tera, 18, a Composio das Turmas de primeiro e segundo semestre incluindo alunos pr-matriculados nos cursos de graduao presenciais da Ufal, na Primeira e Segunda Chamada do SiSU e na Terceira Chamada da Lista de Espera.

    Todos os convocados listados no Edital de convocao para confirmao de matrcula (Edital n 017/2014) pr-matriculados no Primeiro Semestre do ano 2014.1 devero seguir as orientaes informadas no arquivo para confirmar a sua matrcula na Universidade Federal de Alagoas. Os cursos pertencem ao Campus A.C. Simes (Macei), Unidade de Ensino Palmeira dos ndios, Unidade de Ensino Penedo e Unidade de Ensino Santana do Ipanema.

    O procedimento de Confirmao de Matrcula obrigatrio e caso o aluno no efetue no prazo previsto a sua pr-matrcula ser cancelada, podendo ser convocado o prximo candidato pr-matriculado na condio de suplente ou por candidatos a serem convocados da Lista de Espera. O perodo de confirmao inicia nesta quinta, 20.

    ASCOM/UFAL. 20 de maro de 2014. Disponvel em: http://www.ufal.edu.br/noticias/2014/03/ufal-convoca-alunos-prematriculados-para-

    confirmar-sua-matricula)

    48. A no aceitao da matrcula por Servidor Pblico, fora do prazo anunciado, respeita o princpio pblico de

    A) Impessoalidade. B) Legalidade. C) Moralidade. D) Publicidade. E) Eficincia.

    49. A Avaliao Institucional um dos componentes do Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior (SINAES) e est relacionada:

    I. melhoria da qualidade da educao superior; ao aumento permanente da sua eficcia institucional e efetividade acadmica e social;

    II. orientao da expanso de sua oferta; III. regulamentao das greves nas instituies de ensino

    federal. Dos itens acima, verifica-se que est(o) correto(s) apenas A) I. B) II. C) III. D) I e II. E) II e III.

    50. A principal dimenso de uma IFES (Instituies Federais de Ensino Superior), na realizao de sua misso, tendo como base a oferta de ensino, pesquisa e extenso, so as pessoas que a compe. O corpo social (professores, tcnicos e alunos) de uma IFES de mdio porte pode chegar a 40.000 pessoas. Considerando que a estrutura de processo decisrio nas IFES ocorre de maneira colegiada, natural a presena constante de conflitos. Assim, o uso de tcnicas de resoluo de conflitos ser sempre necessrio pelo Administrador. A tcnica que busca minimizar as diferenas entre as partes conflitantes, enfatizando os interesses em comum das partes, denominada de

    A) suavizao. B) concesso. C) no enfrentamento. D) metas superordenadas. E) resoluo de problemas.

    A questo 51 refere-se ao texto abaixo.

    Se por um lado a Constituio de 1988 limitou a discricionariedade administrativa exagerada que existia no perodo autoritrio-militar, por outro, engessou a atuao do executivo, alm de conceder aos rgos de controle (Tribunais de Conta) prerrogativas capazes de cercear a ao administrativa [...]

    PALUDO, Augustinho Vicente. Administrao Pblica: teoria e questes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010, p. 99.

    51. Assinale a opo correta quanto discricionariedade administrativa.

    A) Poder de deciso do administrador pblico ligado a dois ou mais caminhos, de forma arbitrria.

    B) Poder de deciso do administrador pblico ligado a um nico caminho definido em lei.

    C) Poder de deciso do administrador pblico ligado a um nico caminho arbitrrio.

    D) Representa que o administrador pblico no possui poder de deciso.

    E) Poder de deciso do administrador pblico ligado a dois ou mais caminhos, sujeita ao controle jurisdicional.

    52. Em muitas ocasies, os Servidores de uma IFES (Instituio Federal de Ensino Superior), lotados em uma determinada cidade, necessitam realizar deslocamento a servio da instituio. O Servidor, quando lotado em uma cidade do interior, poder ser convocado para uma reunio ou uma capacitao na Capital. Para isso, ser emitida diria em nome do Servidor, correspondendo a cada dia de afastamento do Servidor do seu local de origem. Assinale a alternativa correta quanto ao conceito de diria.

    A) A diria uma ajuda de custo. B) A diria uma gratificao. C) A diria um adicional. D) A diria uma indenizao. E) A diria uma indenizao de transporte.

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    53. Considere a seguinte situao: Uma cadeira de digitador est quebrada na sua base. A

    recuperao do produto invivel do ponto de vista econmico. Assim, o produto no apresenta condies de uso para o setor a que pertence.

    Assinale a alternativa correta quanto classificao desse bem. A) Semovente B) Inservvel C) Ocioso D) Imaterial E) Imprestvel

    54. Considere a seguinte situao: Uma determinada empresa, vencedora de um processo

    licitatrio em uma IFES (Instituio Federal de Ensino Superior), est transportando 1.000 (mil) computadores que ainda sero entregues ao almoxarifado da IFES. Sendo assim, a mercadoria encontra-se em trnsito.

    Assinale a opo correta quanto ao conceito apropriado para esse tipo de estoque. A) Estoque de antecipao B) Estoque de ciclo C) Estoque de segurana D) Estoque no canal E) Estoque isolador

    55. Dadas as afirmativas abaixo quanto gesto de materiais, I. Cabe Gesto de Materiais todas as atividades para a

    aquisio de matrias-primas para o abastecimento da organizao privada, da indstria ou da organizao pblica, como o controle de estoque e a deciso de rep-lo, a escolha de fornecedores, os processos de compra, a armazenagem e a entrega para produo, tudo isso sincronizado com as necessidades de produo.

    II. Gesto de Materiais um conjunto de atividades que tem por finalidade o abastecimento de materiais apenas para organizao privada no tempo certo, na quantidade certa, na qualidade solicitada, sendo tudo isso conseguido ao menor custo possvel.

    III. Pode-se listar que as principais atividades inerentes Gesto de Materiais so: Manuteno de Estoques, Processamento do Pedido, Compras, Programao do Produto, Embalagem de Proteo, Armazenagem, Manuseio de Materiais, Manuteno da Informao e Transportes.

    IV. No servio pblico, a Gesto de Materiais o processo logstico menos presente, a rea de servios que basicamente demanda o abastecimento de produtos para permitir a execuo desses servios.

    verifica-se que esto corretas apenas A) I e III. B) I e IV. C) II e III. D) III e IV. E) I, II e IV.

    A questo 56 refere-se ao texto abaixo.

    Gesto Universitria diz respeito ao pensar e fazer a universidade, no sentido de sua finalidade cincia e educao , a qual lhe confere condio de peculiaridade como instituio social. Compreende o planejamento institucional estratgico, formalmente representado no Plano de Desenvolvimento Institucional, mas consubstanciada na organizao acadmica, do pessoal acadmico, e na ao acadmica, formalizada em programas, projetos e atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    Enciclopdia de Pedagogia Universitria, 2 ed. Braslia: MEC/INEP, 2006.

    56. Com base na citao acima, correto afirmar que A) o Sistema Nacional de Avaliao do Ensino Superior

    (SINAES) composto de trs momentos, dos quais o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) a etapa mais visvel, pois avalia o desempenho acadmico dos estudantes de cada curso de graduao a cada trs anos. As outras etapas so a autoavaliao e a avaliao externa.

    B) a avaliao institucional vista apenas como um aparelho de controle burocrtico e centralizador, em conflito com a autonomia. Ela est sendo institucionalizada como um processo necessrio da administrao do ensino, como condio para a melhoria do ensino e da pesquisa e como exigncia da democratizao.

    C) o modelo de autoavaliao institucional de uma universidade deve considerar irrelevante o paradigma da avaliao democrtica que enfatiza a relevncia da informao e da utilidade dos resultados gerados para os sujeitos efetivamente interessados nos programas avaliados, os quais sero por ela afetados.

    D) a qualidade institucional de uma Universidade vinculada apenas infraestrutura e ao corpo docente.

    E) o ENADE a base de todo o sistema de avaliao de cursos e instituies. O objetivo do exame, conforme preconizado pelo INEP, avaliar o desempenho da Universidade com relao aos contedos previstos nos Conselhos profissionais, o desenvolvimento de competncias e habilidades necessrias ao aprofundamento da formao geral e profissional e o nvel de atualizao dos estudantes com relao realidade brasileira e mundial.

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    57. Dadas as afirmativas abaixo quanto Lei n. 8.112/1990 (Regime Jurdico nico dos Servidores Federais) sobre a posse e o exerccio,

    I. A promoo ou a ascenso no interrompem o tempo de exerccio, que contado no novo posicionamento na carreira a partir da data da publicao do ato que promover ou ascender o servidor.

    II. O servidor transferido, removido, redistribudo, requisitado ou cedido, que deva ter exerccio em outra localidade, ter 30 (trinta) dias de prazo para entrar em exerccio, includo nesse prazo o tempo necessrio ao deslocamento para a nova sede.

    III. Quatro meses antes de findo o perodo do estgio probatrio, ser submetida homologao da autoridade competente avaliao do desempenho do servidor, realizada por comisso constituda para essa finalidade, de acordo com o que dispuser a lei ou o regulamento da respectiva carreira ou cargo, sem prejuzo da continuidade de apurao dos fatores enumerados nos incisos I a V do Art. 20.

    IV. Ao servidor em estgio probatrio somente podero ser concedidas as licenas e os afastamentos previstos nos Arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formao decorrente de aprovao em concurso para outro cargo na Administrao Pblica Federal.

    verifica-se que est(o) correta(s) apenas A) II. B) IV. C) I e II. D) I e III. E) I, II e III.

    A questo 58 refere-se ao texto abaixo.

    A UFAL tem por misso produzir, multiplicar e recriar o saber coletivo em todas as reas do conhecimento de forma comprometida com a tica, a justia social, o desenvolvimento humano e o bem comum.

    Disponvel em:www.ufal.edu.br/institucional/apresentacao.

    58. Quanto misso institucional de uma organizao, assinale a opo correta.

    A) A misso o que se pretende atingir quando da definio de estratgias.

    B) A tica, a justia social, o desenvolvimento humano e o bem comum representam a essncia de um conceito de misso.

    C) A misso representa as decises de hoje que devero construir o amanh.

    D) A misso necessita do planejamento estratgico para se inserir no ambiente em que a organizao est atuando.

    E) A misso revela as fraquezas e foras da organizao para a construo de uma estratgia institucional.

    A questo 59 refere-se ao texto abaixo.

    Nos dias 3 e 4 de setembro, mais de 170 novos servidores, entre docentes e tcnico-administrativos, tiveram a oportunidade de conhecer o funcionamento, os projetos e os servios prestados pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), por meio do Programa de Insero do Novo Servidor (PINS). A atividade, oferecida pela Pr-Reitoria de Gesto de Pessoas e do Trabalho (PROGEP), contou com a participao de representantes dos vrios segmentos institucionais.

    BARRETO, Tayane. Novos servidores dos trs campi participam do PINS. Portal da UFAL. Macei, 05 de setembro de 2013. Disponvel em:

    http://www.ufal.edu.br/servidor/noticias/2013/08/novos-servidores-dos-tres-campi-participam-do-pins.

    59. A contribuio de um programa dessa natureza para a gesto de recursos humanos representa

    A) a socializao antecipatria direta de um novo colaborador. B) a socializao antecipatria indireta de um novo

    colaborador. C) a qualificao dos colaboradores. D) a assimilao ou a adaptao de um novo colaborador. E) o acolhimento e a integrao de um novo colaborador.

    60. Uma IFES (Instituio Federal de Ensino Superior) est implantando um novo sistema integrado de gesto (SIG). O SIG possui os mdulos: Sistema Integrado de Administrao e Comunicao SIGAdmin; Sistema Integrado de Gesto de Patrimnio, Administrao e Contratos SIPAC; Sistema Integrado de Gesto de Recursos Humanos SIGRH; Sistema Integrado de Gesto de Planejamento e Projetos SIGPP; Sistema Integrado de Gesto Eletrnica de Documento SIGED; e, Sistema Integrado de Gesto de Atividades Acadmicas SIGAA. So benefcios de um sistema integrado de gesto para uma IFES:

    I. reduo de custos; II. abordagem holstica para o gerenciamento dos riscos; III. melhoria da comunicao organizacional; IV. economia de tempo da alta direo.

    Dos itens acima, verifica-se que est(o) correto(s) A) III, apenas. B) I e III, apenas. C) I e II, apenas. D) II e IV, apenas. E) I, II, III e IV.

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    A questo 61 refere-se ao texto abaixo.

    Nesta quinta-feira, 16 de janeiro, o reitor Eurico Lbo assinou o contrato com a empresa Prener para construo da subestao da UFAL, que garantir estabilidade eltrica ao Campus A.C. Simes. Integrantes da gesto e diretores de unidades acadmicas tambm presenciaram esse momento importante para a universidade, por se tratar de um empreendimento que atender s demandas de hoje e s dos prximos dez anos. FERREIRA, Rose. Contrato para construo de subestao assinado: a empresa

    Prener, da Paraba, foi a vencedora da licitao para a construo da subestao de 69KV. ASCOM/UFAL. 17 de janeiro de 2014 Disponvel em:

    http://www.ufal.edu.br/ufal/noticias/2014/01/contrato-para-construcao-de-subestacao-e-assinado

    61. Assinale a opo que no considerada prerrogativa (clusulas exorbitantes) da administrao pblica nos contratos celebrados por ela.

    A) Modificao unilateral do contrato. B) Resciso unilateral do contrato. C) Aplicaes de sanes no contratante. D) Possibilidade de definir tempo indeterminado ao contrato. E) Fiscalizao da execuo do objeto do contrato.

    A questo 62 refere-se ao texto abaixo.

    A Auditoria Geral tem como objetivo contribuir no aprimoramento da gesto pblica federal, atuando independente e autnoma, por meio de anlises, consultas, pesquisas, diagnsticos e prognsticos, assessorando em carter especial e direto ao gestor, visando racionalizao, eficincia, eficcia, efetividade, legalidade das decises e projetos executados na gesto administrativa, financeira e oramentria da Instituio, contribuindo com o desenvolvimento e crescimento institucional da universidade.

    Disponvel em:http://www.ufal.edu.br/institucional/orgaos-de-apoio/administrativo/controladoria-geral

    62. Em relao ao texto, possvel concluir que A) a Auditoria Geral de uma IFES rgo de controle externo,

    pois atua de forma independente e autnoma. B) a Auditoria Geral de uma IFES rgo de controle externo,

    apenas nas questes acadmicas. C) a Auditoria Geral de uma IFES rgo de controle interno,

    apenas nas questes acadmicas. D) a Auditoria Geral de uma IFES rgo de controle interno,

    excetuando-se as questes de ordem acadmica. E) a Auditoria Geral de uma IFES rgo de controle interno,

    mesmo atuando de forma independente e autnoma.

    63. Uma determinada licitao, na modalidade de Concorrncia, tinha como objeto a construo de obras em vrias unidades de uma IFES (Instituio Federal de Ensino Superior). Considerando a formalizao de contrato entre a IFES e a empresa vencedora, assinale a opo correta quanto ao tipo de contrato que deva ser firmado.

    A) Concesso de obra pblica B) Concesso de servio pblico C) Concesso patrocinada ou administrativa D) Concesso de uso de bem pblico E) Concesso de direito real de uso

    A questo 64 refere-se ao texto abaixo.

    Planejar implica identificar e disponibilizar os meios necessrios para a ao, os diversos recursos necessrios, poder poltico, conhecimento, capacidades organizativas, equipamentos e tecnologia e tambm, mas nem sempre, recursos econmico-financeiros.

    PEIXOTO, Renato Dagnino. Planejamento estratgico governamental / Renato Peixoto Dagnino. Florianpolis: Departamento de Cincias da Administrao /

    UFSC; [Braslia]: CAPES: UAB, 2009.166p.

    64. Dadas as afirmativas abaixo, I. Para o ator que planeja, a informao o meio que lhe

    permite conhecer o mbito privado na qual atua e verificar o resultado causado por sua ao.

    II. A recuperao de ativos, no Planejamento Estratgico Governamental, responde ao princpio elementar de que no se pode atuar com eficcia se os dirigentes no conhecem de maneira contnua, e o mais objetiva possvel, os sinais vitais do governo que lideram e das situaes sobre as quais intervm.

    III. Um sistema de informao casustico, parcial, assistemtico, atrasado, inseguro e sobrecarregado de dados primrios irrelevantes um aparato sensorial perfeito que aumenta severamente a capacidade de uma equipe dirigente de se sintonizar com as situaes que busca enfrentar, de identificar os problemas atuais e potenciais, de avaliar os resultados de sua ao e de corrigir oportunamente os desvios com relao aos objetivos traados.

    IV. O sistema de Planejamento Estratgico Governamental constitudo por trs componentes que garantem um acompanhamento e um processamento adequado dos fluxos de informao que alimentam as decises de uma equipe dirigente. So eles: Sistema de Constituio da Agenda, Sistema de Cobrana e Prestao de Contas e Sistema de Gesto Operacional.

    verifica-se que est(o) correta(s) A) I, apenas. B) IV, apenas C) II e IV, apenas. D) I, II e III apenas. E) I, II, III e IV.

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    65. Em uma estrutura multicampi, uma IFES (Instituio Federal de Ensino Superior) pode estar localizada em vrias cidades. Os Servidores, lotados em cada Campus, sero distribudos conforme o interesse pblico e o seu contrato de trabalho. Em muitos casos, o controle da presena do Servidor ao trabalho designado pelo Reitor ao Diretor-Geral do Campus. Assim, caber Direo-Geral do Campus encaminhar ausncias ao trabalho no justificveis para setor especfico das IFES. Nesse caso, os funcionrios competentes apuraro e, quando for o caso, puniro a falta. Observando o texto acima, que tipo de poder administrativo foi observado pela ao dos funcionrios competentes?

    A) Poder hierrquico B) Poder regulamentar C) Poder discricionrio D) Poder normativo E) Poder disciplinar

    A questo 66 refere-se ao texto abaixo.

    Processo um conjunto de atividades (tarefas, procedimentos etc.), executadas de forma sequencial e contnua no tempo, necessrias e suficientes para gerao de um resultado ou de um produto para um interessado, em contextos diretivos, normativos (leis e normas), de recursos (meios) e de aprendizado especficos.

    MALMEGRIN, M. L. Gesto operacional / Maria Leondia Malmegrin. Florianpolis: Departamento de Cincias da Administrao / UFSC; [Braslia] :

    CAPES: UAB, 2010. 200p.

    66. Com base na citao acima, correto afirmar: A) importante destacar ainda que, independentemente da

    forma, tanto os processos a pedido como os programados e os hbridos no devem considerar, em todas as etapas da execuo, o disposto em instrumentos legais.

    B) a ideia de processos no nova e tem razes na tradio da engenharia industrial e no estudo dos sistemas sociotcnicos. Nos ltimos 100 anos, as empresas japonesas comearam a implantar gesto por processos e temas como redesenhos de processos, organizao por processos e gesto por processos comearam a ser exaustivamente discutidos.

    C) ao se falar de processos, uma questo importante a no ser considerada a forma de acionamento da ao de prestao de servios, pois essas aes podem constar de planos de ao ou podem ser eventuais, ou no programadas.

    D) todas as prestaes de servios pblicos, independentemente da categoria a que pertenam, no so viabilizadas por meio de processos sujeitos a orientaes legais e normativas.

    E) os processos podem ser acionados de forma exgena, pelo interessado (ao demandada), gerando ento processos a pedido; ou, ento, acionados de forma endgena por planos de ao, produzindo ento processos programados. importante tambm considerar o caso, muito frequente, em que as duas situaes ocorrem para uma mesma prestao de servios, os processos hbridos.

    A questo 67 refere-se ao texto abaixo.

    O controle pelo Estado ocorre de vrias formas com atuao sobre as entidades do mercado, da sociedade e sobre as organizaes do Estado. Nesse caso, do controle do Estado pelo Estado, essa atuao ampla efetivada pelo ordenamento jurdico brasileiro, definida a separao dos poderes e a sua independncia, conforme previsto no artigo 2 da Constituio da Repblica Federativa de1988 (CF/88).

    MALMEGRIN, M. L. Gesto operacional / Maria Leondia Malmegrin. Florianpolis: Departamento de Cincias da Administrao / UFSC; [Braslia]: CAPES: UAB, 2010. 200p.

    67. Dadas as afirmativas abaixo, I. O Sistema de Controle Externo foi institudo pela

    Lei n 10.180, de 06 de fevereiro de 2001, que organizou sob a forma de sistemas as atividades de planejamento e de oramento federal, de administrao financeira federal, de contabilidade federal e de controle interno do Poder Executivo Federal.

    II. O Sistema de Controle Externo do Poder Executivo Federal, utilizando como instrumentos a auditoria e a fiscalizao, visa avaliao da ao governamental e da gesto dos administradores pblicos federais, por intermdio da fiscalizao contbil, financeira, oramentria, operacional e patrimonial, a apoiar o controle externo no exerccio de sua misso institucional.

    III. De acordo com a Lei n 10.180, de 06 de fevereiro de 2001, o Sistema de Controle Interno Federal foi estruturado em: Secretaria Federal de Controle Interno, como rgo central, pertencente, na poca, estrutura do Ministrio da Fazenda; e rgos setoriais de controle, que eram criados em cada um dos rgos do Poder Executivo Federal, excetuados aqueles que integram a estrutura do Ministrio das Relaes Exteriores, do Ministrio da Defesa, da Advocacia-Geral da Unio e da Casa Civil.

    IV. Posteriormente institucionalizao do Sistema de Controle Externo, em 2001, foi criada a Controladoria-Geral da Unio, rgo central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e integrada estrutura da Presidncia da Repblica por meio da Lei n 10.683, de 28 de maio de 2003.

    verifica-se que est(o) correta(s) A) III, apenas. B) IV, apenas. C) I e II, apenas. D) II e IV, apenas. E) I, II, III e IV. A questo 68 refere-se ao texto abaixo.

    [...] a comunicao pode ser uma fonte de conflitos. Eles representam as foras opostas que surgem das dificuldades semnticas, dos erros de compreenso e do rudo nos canais de comunicao.

    ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. So Paulo: Prentice Hall, 2002, p. 376.

    68. Os problemas de comunicao so encontrados no estgio de processo de conflito de

    A) cognio e personalizao. B) intenes. C) oposio inicial ou incompatibilidade. D) comportamento. E) consequncias.

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    69. Dadas as afirmativas abaixo quanto ao controle interno e ao externo,

    I. O controle interno municipal aquele exercido pelo Poder Legislativo com o auxlio do Tribunal de Contas, conforme preconizam os Arts. 31 e 71 da Constituio Federal.

    II. O controle externo tem como principal finalidade verificar a probidade da Administrao, a guarda, a administrao e o emprego legal do Errio e o cumprimento da Lei Oramentria.

    III. O controle externo aquele exercido pelos Poderes Executivo e Legislativo, em razo dos mandamentos contidos nos Arts. 31, 70, 71 e74 da Constituio Federal.

    IV. O controle interno o mecanismo de autocontrole da prpria Administrao, exercido pelas pessoas e Unidades Administrativas e coordenado por um rgo central, organizado, e em parmetros gerais, por lei local.

    verifica-se que est(o) correta(s) A) IV, apenas. B) I e II, apenas C) I e III, apenas. D) II e IV, apenas. E) I, II, III e IV.

    70. Dadas as afirmativas abaixo quanto transparncia, informao e controle social na Administrao Pblica,

    I. A transparncia, entendida como produo e divulgao sistemtica de informaes, um dos pilares em que se assenta a Lei de Responsabilidade Fiscal.

    II. O Portal da Transparncia permite que o cidado acompanhe e controle a aplicao apenas das licitaes, sendo a Lei do servidor pblico a forma legal de controle dos recursos no municpio onde ele mora, o que amplia as condies de controle.

    III. O controle pela sociedade ou controle social, de forma ampla, deve ser entendido como uma parte do processo administrativo, pois partindo da concepo de democracia representativa, o processo de planejamento, de execuo e de controle administrativo do Estado poderia ser examinado com a seguinte sequncia de etapas: anseios da sociedade; proposta do candidato/gestor pblico; eleio/designao; planejamento (PPA, LDO, LDA); execuo; controle e atuao por vias democrticas.

    IV. O controle social pode ser feito individualmente, por qualquer cidado, ou por um grupo de pessoas. Os conselhos gestores de polticas pblicas so canais efetivos de participao, que permitem estabelecer uma sociedade na qual a cidadania deixe de ser apenas um direito, mas uma realidade. A importncia dos conselhos est no seu papel de fortalecimento da participao democrtica da populao na formulao e implementao de polticas pblicas.

    verifica-se que esto corretas apenas A) I e II. B) I e III. C) II e IV. D) I, III e IV. E) II, III e IV.

    A questo 71 refere-se ao texto abaixo.

    O gestor pblico e todos os servidores que lhes so subordinados exercem sempre um conjunto de poderes, que sero tambm sempre proporcionais e compatveis com o seu respectivo nvel hierrquico. A todo poder exercido pela Administrao Pblica corresponde um conjunto de deveres, e essa correspondncia no aleatria, mas logicamente derivada dos seus princpios orientadores que acabamos de examinar. O Estado exerce um conjunto de poderes que tem efeito sobre a sociedade civil e outro que tem efeito sobre a Administrao Pblica. Compem o primeiro o poder de polcia e o poder discricionrio, e o segundo, o poder hierrquico e o poder disciplinar. COELHO, Ricardo Corra. O pblico e o privado na gesto pblica / Ricardo Corra

    Coelho. Florianpolis: Departamento de Cincias da Administrao / UFSC; [Braslia]. CAPES: UAB, 2009. 78p.

    71. Dadas as afirmativas abaixo, I. Quanto sua aplicao temporal, o poder de polcia pode

    ser tanto exercido de forma preventiva quanto a posteriori. Preventivamente, o poder de poltica exerce-se por meio de ordens, proibies, ratificaes e restries; e posteriormente pela aplicao de multas, interdio de atividades, fechamento de estabelecimentos, embargo administrativo de obras, demolio de construes irregulares, destruio de objetos etc.

    II. O poder disciplinar aquele de que dispe o titular do Poder Executivo para distribuir e escalonar as funes de seus rgos, ordenar e rever a atuao de seus agentes. o poder de reorganizar a Administrao Pblica de acordo com o que cada governo julgar ser a estrutura mais conveniente.

    III. O poder hierrquico tambm exercido para dentro do Estado e destina-se a punir as infraes funcionais cometidas pelos servidores e demais pessoas sujeitas disciplina dos rgos da Administrao. O poder disciplinar visa garantir, por meio da coero que vai da advertncia demisso que os servidores da Administrao Pblica mantenham uma conduta compatvel com os interesses do Estado, isto , com o interesse pblico.

    IV. O poder hierrquico exercido pela Administrao Pblica com a finalidade de conter os abusos de indivduos e grupos na sociedade civil no exerccio da sua liberdade negativa. O exerccio desse poder fundamenta-se na supremacia que o Estado exerce sobre o conjunto da sociedade e justifica-se sempre pelo interesse social.

    verifica-se que est(o) correta(s) A) I, apenas. B) III, apenas. C) I e II, apenas. D) II e IV, apenas. E) I, II, III e IV.

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    A questo 72 refere-se ao texto abaixo.

    Toda dicotomia carrega um elevado grau de arbitrariedade na medida em que pretende dar conta de todo o universo de possibilidades. No caso da dicotomia pblico/privado, significa que aquilo que est na esfera pblica deve necessariamente estar fora da esfera privada, e tudo o que no se situar na esfera pblica deve estar obrigatoriamente contido na esfera privada.

    COELHO, Ricardo Corra. O pblico e o privado na gesto pblica / Ricardo Corra Coelho. Florianpolis: Departamento de Cincias da

    Administrao / UFSC; [Braslia]: CAPES: UAB, 2009. 78p.

    72. De acordo com essa lgica contextual, A) a definio da esfera privada uma construo, ao mesmo

    tempo, intelectual e coletiva. Isso quer dizer que na substncia ou na materialidade das coisas no h nada que nos permita situar, inequivocamente, um bem ou um servio nela.

    B) a construo da esfera pblica ser tambm sempre historicamente delimitada. Aquilo que em um determinado momento histrico considerado como indubitavelmente pblico pode no o ser em outro.

    C) a construo da esfera pblica no , na verdade, resultado de uma conveno social.

    D) ir integrar a esfera privada aquilo que toda coletividade, e no apenas uma parte dela, pactuar, explcita ou implicitamente, ser de interesse comum.

    E) o privado tem precedncia sobre o pblico, pois a delimitao da esfera privada ir anteceder, temporal e logicamente, a circunscrio da esfera pblica. Isso quer dizer que o espao privado, e tudo o que nele se inserir, ser sempre explicitado positivamente, ao passo que o espao pblico ser delimitado de forma residual, cabendo nele tudo aquilo que ficar de fora da esfera privada.

    73. As universidades federais realizam a sua misso e buscam o seu aperfeioamento por meio de um planejamento institucional. Esse planejamento aborda tanto as questes acadmicas quanto as questes administrativas, sendo referncia para a comunidade acadmica, para a sociedade em que a organizao est inserida, para os rgos financiadores e para os rgos de controle externos. A temporalidade das suas aes de 5 ou mais anos e deve ser aprovado pelo Conselho Superior da Instituio Federal de Ensino Superior (IFES). Qual a denominao correta para esse planejamento?

    A) Planejamento Estratgico B) Plano de Gesto C) Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) D) Plano Diretor E) Projeto Pedaggico Institucional (PPI)

    74. Considere o seguinte quadro abaixo, retirado do relatrio de gesto anual de uma IFES (Instituio Federal de Ensino Superior). Quanto aos restos a pagar no processados no valor de R$ 55.000,00, assinale a alternativa correta.

    Portal da Transparncia da UFAL. Disponvel em: www.ufal.edu.br

    A) A IFES realizou o empenho para a ANDIFES, mas no realizou a dotao do oramento at 31 de dezembro de 2012.

    B) A IFES realizou a liquidao da despesa para a ANDIFES, mas no realizou o pagamento at 31 de dezembro de 2012.

    C) A IFES realizou o empenho para a ANDIFES, mas no realizou a liquidao da despesa at 31 de dezembro de 2012.

    D) A IFES realizou a dotao inicial do oramento para a ANDIFES, mas no empenhou at 31 de dezembro de 2012.

    E) A IFES realizou a dotao final do oramento para a ANDIFES, mas no empenhou at 31 de dezembro de 2012.

    A questo 75 refere-se ao texto abaixo.

    A promoo de atividades acadmicas em linhas de pesquisas e projetos de extenso para a formao qualificada de recursos humanos em consonncia com a realidade econmica, social, histrica e cultural da regio sertaneja rendeu ao curso de Histria do Campus do Serto o conceito 4 em sua primeira avaliao pela comisso do Ministrio da Educao (MEC), numa escala que varia de 1 a 5.

    MONTEIRO, Diana. Curso de histria recebe conceito 4 na primeira avaliao. ASCOM/UFAL. 24.de maro de 2014. Disponvel em:

    http://www.ufal.edu.br/noticias/2014/03/curso-de-historia-do-campus-do-sertao-recebe-conceito-4-na-primeira-avaliacao.

    75. A avaliao do curso de graduao pelo Ministrio da Educao (MEC) representa uma forma de controle. So caractersticas da avaliao o exame das atividades gerenciais do curso, a superviso temporal das atividades, a leitura de relatrios e a medio e a avaliao de desempenho. Dadas as afirmativas abaixo, que representam tcnicas qualitativas de controle que podem ou no representar a atividade do MEC quando da sua visita ao Campus do Serto,

    I. Auditoria. II. Inspeo. III. Controle por relatrios. IV. Avaliao de performance.

    verifica-se que est(o) correta(s) A) II, apenas. B) I e III, apenas. C) I e IV, apenas. D) III e IV, apenas. E) I, II, III e IV.

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    A questo 76 refere-se ao texto abaixo.

    Desde o final da dcada de 80 o Brasil buscou, com a abertura de mercado, mecanismos e mtodos que preparassem e atualizassem as empresas e o servio pblico com relao qualidade e produtividade. Foi criado em 1990 o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade PBQP, que gerou o Subcomit da Administrao Pblica, o embrio dos Programas de Qualidade no Servio Pblico. Em 1995, com a Reforma do Estado, foi criado o Programa Qualidade e Participao na Administrao Pblica QPAP, ainda com foco nas ferramentas e o incio de um discurso voltado para a qualidade como instrumento de modernizao do aparelho do Estado. Em 1999, no Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto, foi criado o Programa da Qualidade no Servio Pblico PQSP, agregando toda a experincia dos programas anteriores e o foco no atendimento ao cidado, com pesquisa de satisfao dos usurios dos servios pblicos, o lanamento de Padres de Atendimento ao Cidado e a implementao de unidades de atendimento integrado, os SAC Servios de Atendimento ao Cidado. Em 2005 o Governo Federal lanou, por Decreto (n 5378, de 23/02/2005), o Programa Nacional de Gesto Pblica e Desburocratizao GESPBLICA, unificando o Programa da Qualidade com o Programa Nacional de Desburocratizao.

    FERREIRA, Andr Ribeiro. Modelo de excelncia em gesto pblica no governo brasileiro: importncia e aplicao. XIV Congresso Internacional del CLAD sobre la reforma del Estado

    y de laAdministracin Pblica. Salvador, 2009.

    76. Na evoluo dos servios pblicos, em busca da excelncia, correto afirmar que os programas citados cronologicamente evoluem nos conceitos da qualidade da seguinte forma:

    A) Gesto de processos Gesto de resultados Qualidade no atendimento ao cidado Gesto de resultado orientado ao cidado.

    B) Gesto de resultados Gesto de processos Qualidade no atendimento ao cidado Gesto de resultado orientado ao cidado.

    C) Qualidade no atendimento ao cidado Gesto de resultados Gesto de resultado orientado ao cidado Gesto de processos.

    D) Qualidade no atendimento ao cidado Gesto de resultado orientado ao cidado Gesto de processos Gesto de resultados.

    E) Gesto de processos Gesto de resultado orientado ao cidado Qualidade no atendimento ao cidado Gesto de resultados.

    A questo 77 refere-se ao texto abaixo.

    O oramento pblico rene, de forma sistemtica e organizada, todas as receitas estimadas para um determinado ano e o detalhamento das despesas que o governo espera executar. Na sua forma, portanto, ele um documento contbil de receitas e despesas. Nos termos da Constituio Federal de 1988, o sistema oramentrio composto de leis oramentrias, dos rgos envolvidos no processo oramentrio e das normas que regem a elaborao e execuo dessas leis.

    SANTOS, Rita de Cssia. Plano plurianual e oramento pblico / Rita de Cssia Santos. Florianpolis: Departamento de Cincias da Administrao / UFSC; [Braslia]: CAPES: UAB,

    2010. 106p.

    77. Dadas as afirmativas abaixo, I. O Plano Plurianual PPA define as estratgias, diretrizes e

    metas do governo para o mdio prazo. No se trata apenas de propor aes a serem implementadas em dado perodo, mas sim de instituir um plano de ao que, partindo de um planejamento estratgico, discrimine os objetivos de governo a serem perseguidos durante o mandato do chefe do poder executivo, estabelea os programas setoriais a serem implementados e defina as fontes de financiamento e as metodologias de elaborao, gesto, avaliao e reviso dos programas. O PPA abrange, ainda, as aes no oramentrias que contribuam para os objetivos dos programas.

    II. As despesas de capital previstas na Lei Oramentria Anual LOA so aquelas relativas, principalmente, a obras, instalaes, equipamentos e material permanente, ou seja, despesas que contribuam, diretamente, para a formao ou aquisio de um bem de capital (Portaria Interministerial n 163, de 4 de maio de 2001). H, ainda, as despesas decorrentes das despesas de capital que envolvem todos os gastos relacionados manuteno das obras, s instalaes, aos equipamentos e ao custeio de sua utilizao e funcionamento. Por exemplo, a construo do edifcio-sede de um hospital despesa de capital da qual decorrem importantes despesas correntes, relacionadas no somente com a manuteno do prdio, mas tambm com o funcionamento dos servios de sade ao qual o prdio se destina (contratao e remunerao dos mdicos, aquisio de medicamentos, pagamento de energia, gua, telefone etc.).

    III. A Lei Oramentria Anual LOA a lei oramentria que faz a ligao entre o PPA e a LDO. Ela cumpre diversas funes definidas pela Constituio Federal e pela Lei de Responsabilidade Fiscal. A Lei de Diretrizes Oramentrias compreender as metas e prioridades da administrao pblica federal, incluindo as despesas de capital para o exerccio financeiro subsequente; orientar a elaborao da Lei Oramentria Anual; dispor sobre as alteraes na legislao tributria, e estabelecer a poltica de aplicao das agncias financeiras oficiais de fomento.

    verifica-se que est(o) correta(s) A) I, apenas. B) II, apenas. C) III, apenas. D) II e III, apenas. E) I, II e III.

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    A questo 78 refere-se ao texto abaixo.

    Nos termos do artigo 11 da Lei n 10.861/2004, a qual institui o SINAES, toda instituio de ensino superior, pblica ou privada, dever constituir a Comisso Prpria de Avaliao (CPA), com as atribuies de conduzir os processos de avaliao internos da instituio, bem como de sistematizar e prestar as informaes solicitadas pelo INEP. Deve ter como objetivos a identificao das fragilidades e das potencialidades da instituio nas dez dimenses previstas pelo SINAES, sendo um importante instrumento para a tomada de decises institucionais e dele dever resultar um relatrio abrangente e detalhado, contendo anlises, crticas e sugestes.

    SCAGLIONE, Vera Lucia Telles; COSTA, Marcello Nitz, Avaliao da educao superior e a gesto universitria: Padres de qualidade definidos pelas instituies

    de ensino Superior, pelo MEC e pela sociedade, incluindo ENADE, IDD, CPC e IGC. XI Colquio Internacional sobre Gesto Universitria na Amrica do Sul,

    Florianpolis, 2011.

    78. Dadas as afirmativas abaixo, I. Os resultados das avaliaes realizadas pela CPA e pelo

    INEP devem alimentar o processo contnuo de aperfeioamento do desempenho da IES, mas no servem como ferramenta para o planejamento de aes de melhoria permanente da qualidade e pertinncia das atividades desenvolvidas.

    II. A autoavaliao um processo essencial para um gerenciamento de qualidade, isto , os gestores devem bem apropriar-se dos resultados das atividades avaliativas, tanto internas como externas e com base nesses resultados fazer todo um Planejamento Institucional que vise reverter as fragilidades institucionais e aproveitar melhor suas potencialidades.

    III. A avaliao de apenas uma dimenso permite que se faa um retrato muito fidedigno de uma IES num dado momento. E tambm que se faa uma avaliao da qualidade geral do servio por ela ofertado.

    IV. A autoavaliao opcional, segundo o SINAES para as instituies de ensino superior pblicas, devendo as instituies de ensino superior avaliar o seu interesse ou no de mensurarem as dimenses previstas.

    verifica-se que est(o) correta(s) A) II, apenas. B) IV, apenas. C) I e III, apenas. D) II e IV, apenas. E) I, II, III e IV.

    A questo 79 refere-se ao texto abaixo.

    De forma diversa de outros setores pblicos, organizaes militares e cientficas institucionalizaram, h bastante tempo, metodologias de gerenciamento de projetos adequadas s respectivas necessidades. E, mais recentemente, com o apoio de organismos internacionais, as organizaes dos setores social e ambiental passaram tambm a trabalhar com solues metodolgicas de gerenciamento de projetos.

    MALMEGRIN, M. L. Gesto operacional / Maria Leondia Malmegrin. Florianpolis: Departamento de Cincias da Administrao / UFSC; [Braslia]:

    CAPES: UAB, 2010. 200p.

    79. Com base na citao acima, correto afirmar: A) importante que, mesmo executados apenas uma vez, os

    projetos na Administrao Pblica no precisam ter suas realizaes previstas por definies legais.

    B) podem-se identificar projetos que so gerados para implantar, descontinuar ou resolver problemas detectados nos processos, que se denominam como recurso didtico de processos-pai so os projetos transformadores. Essa categoria de projetos configura-se como de iniciativa endgena.

    C) outra categoria de projetos, que so aqueles executados na macroatividade de execuo de um processo programado ou hbrido e foram gerados na macroatividade de programao. So os projetos executores de natureza exgena.

    D) pode-se identificar outra categoria de projetos, aqueles usados para operacionalizar determinadas aes fora da rotina dos processos a pedido. Exemplos muito frequentes so decorrentes da formao dos tradicionais grupos de trabalhos. Esses projetos, mesmo emergenciais, so projetos executores, pois geram produtos e servios.

    E) projeto no pode ser considerado como um conjunto de atividades (tarefas, aes, procedimentos) de execuo nica, necessrias e suficientes para obteno de uma soluo ou de um produto, em contextos diretivos, normativos, de recursos e de aprendizado especficos.

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    80. Dadas as afirmativas abaixo quanto aos contratos administrativos,

    I. O princpio da regncia pretende orientar tanto a aplicao de cada modalidade de licitao quanto a sua dispensa. Conforme esse princpio, modalidades de licitao que em tempos normais seriam obrigatrias passam a ser dispensveis em momentos especiais, como em situaes de emergncia ou calamidade pblica.

    II. A Lei n 11.079, de 30 de dezembro de 2004, que estabelece as normas gerais para a licitao e contratao de Parcerias Pblico-Privadas (PPP), mediante as quais a Administrao Publica, em todas as esferas, passa a contratar empresas privadas para a realizao de obras e prestao de servios que envolvam um montante superior a 20 milhes, transferindo-lhe recursos pblicos para a manuteno dos servios e garantia do seu equilbrio financeiro somente aps a realizao das obras contratadas.

    III. A Lei n 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, disciplina a concesso e permisso de prestao de servios pblicos a agentes privados, e que fornece o quadro legal para as privatizaes feitas durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso.

    verifica-se que est(o) correta(s) apenas A) II. B) III. C) I e II D) II e III. E) I e III.