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Prova Tipo A
RRRREEEEDDDDAAAAĂĂĂĂĂĂĂĂOOOO
Redija uma dissertação a tinta, desenvolvendo umtema comum aos textos abaixo.
Texto I
A obesidade Ă© uma epidemia que precisa sercombatida. NĂŁo se trata apenas de estĂ©tica; Ă© umadoença grave, que freqĂŒentemente se associa a outrassĂ©rias enfermidades (diabetes, hipertensĂŁo arterial,problemas cardiovasculares) e concentra elevadosĂndices de mortandade.
Marcius Kraft
Texto II
Ă bastante curioso que, enquanto o preconceitocontra outros grupos tem diminuĂdo, a estigmatizaçãoda obesidade Ă© tolerada e, Ă s vezes, atĂ© tratada comosocialmente desejĂĄvel. Parte de tal tolerĂąncia vem dealguns profissionais de saĂșde que consideramimportante o obeso se sentir mal com seu corpo econsigo mesmo para que mude seu comportamentoâerrĂŽneoâ e emagreça.
Adaptado de TĂĄki AthanĂĄssios Cordas e Alexandre Pinto de
Azevedo
Texto III
You can never be too rich or too thin Ă© um dito correntenos Estados Unidos. Ou seja: excesso de riqueza ou demagreza nĂŁo prejudica. Riqueza Ă© sĂmbolo de sucesso,magreza Ă© a imagem da elegĂąncia. Mas isso resultanum conflito para as pessoas: de um lado estĂĄ aindĂșstria da alimentação, com toda sua gigantescapropaganda, que impede que alguĂ©m vĂĄ ao cinema semlevar junto um contĂȘiner com pipocas. De outro lado, oestigma representado pela obesidade.
Adaptado de Moacyr Scliar
Comentårio à proposta de redação
PropĂŽs-se a elaboração de uma dissertação em queo candidato deveria desenvolver um âtema comumâ atrĂȘs textos apresentados como base para discussĂŁo.Uma leitura atenta dos fragmentos deve ter levado ovestibulando a identificar com facilidade o tema a serabordado: o estigma da obesidade, encarada pelaOrganização Mundial da SaĂșde como o principalproblema de saĂșde da atualidade, sobretudo nos paĂsesindustrializados.
Esperava-se que o candidato, munido dasinformaçÔes contidas nos textos fornecidos pelaBanca, bem como de seu prĂłprio conhecimento doassunto, tecesse consideraçÔes acerca do conflitovivido por aqueles que contam com uma vasta ofertade alimentos calĂłricos e ao mesmo tempo sofremextrema pressĂŁo da indĂșstria da beleza para semanterem magros. Outro aspecto que deveria serressaltado refere-se ao âestigma representado pelaobesidadeâ, muitas vezes apoiado por mĂ©dicosconiventes com o constrangimento imposto ao obeso
MMMMAAAACCCCKKKKEEEENNNNZZZZIIII EEEE ---- ((((1111ÂșÂșÂșÂș DDDDiiiiaaaa ---- GGGGrrrruuuuppppoooossss IIIIVVVV,,,, VVVV eeee VVVV IIII )))) ---- DDDDeeeezzzz////2222000000005555
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como forma de persuadi-lo a emagrecer. Embora devesse reconhecer os inegĂĄveis males
decorrentes da obesidade, tais como hipertensĂŁoarterial e problemas cardiovasculares â entre outrasdoenças que podem ser fatais â, seria recomendĂĄvelque o candidato denunciasse o excesso depropagandas que estimulam o consumo de alimentosricos em calorias, vendidos a preços razoavelmentebaixos, se comparados aos alimentos âlightâ, expondoprincipalmente crianças e adolescentes a zombariasque podem gerar problemas psicolĂłgicos, comodepressĂŁo e baixa auto-estima, sem mencionardoenças como anorexia e bulimia, cada vez maisfreqĂŒentes entre o pĂșblico infanto-juvenil.
Como forma de minimizar tais conflitos, ocandidato poderia sugerir a criação de campanhas quealertassem a população quanto aos riscos daobesidade. Além disso, as escolas poderiam incluir emsua programação matérias como nutrição, a fim deorientar os estudantes quanto ao valor nutritivo dosalimentos, levando-os assim a prestar mais atenção à composição dos produtos que consomem.
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PPPPOOOORRRRTTTTUUUUGGGGUUUUĂĂĂĂSSSSTexto para as questĂ”es de 01 a 04
Observe a tira da personagem Mafalda, publicada porQuino em 1965.
1 CCCC
No primeiro quadrinho, a forma verbal Sabea) tem a oração A semana que vem vou viajar de férias
como complemento do tipo objeto direto.b) Ă© ocorrĂȘncia tĂpica do portuguĂȘs culto e formal,
verificado, por exemplo, no inĂcio de documentosoficiais escritos.
c) Ă© empregada para estabelecer o contato inicial com ointerlocutor, como âalĂŽâ em uma conversatelefĂŽnica.
d) destaca que o interlocutor possui conhecimentoprévio do assunto.
e) introduz conselho dirigido ao interlocutor.
Resolução
A função de âsabeâ, na fala de Mafalda, Ă© puramentefĂĄtica, ou seja, corresponde Ă função da linguagem cujafinalidade Ă© estabelecer contacto com o interlocutor.
2 BBBB
Assinale a alternativa correta.a) No Ășltimo quadrinho, a expressĂŁo dias infames
poderia ser substituĂda, sem prejuĂzo do sentidooriginal, por âdias dignificantesâ.
b) A expressĂŁo nĂŁo sei quantos, no 3Âș quadrinho,reforça o desconhecimento sobre a duração dasfĂ©rias, jĂĄ que estabelece uma indefinição do nĂșmerode dias.
c) As formas verbais do 3Âș quadrinho estĂŁo no modosubjuntivo, acentuando o carĂĄter de indecisĂŁo dasfalas das personagens.
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d) Em Para onde? e Para a praia!, no 1Âș e no 2Âșquadrinhos, a preposição expressa finalidade.
e) Na expressĂŁo ouvi meu pai dizer que tinha, do 3Âșquadrinho, que se refere ao termo anterior (dizer) epor isso Ă© chamado de pronome relativo.
Resolução
NĂŁo hĂĄ alternativa melhor do que a b. NĂŁo obstante, aafirmação nela contida apresenta dois problemas: 1.o)a expressĂŁo ânĂŁo sei quantosâ nĂŁo se refere propria-mente aos dias de fĂ©rias, mas aos enigmĂĄticos (paraMafalda) âdias Ășteisâ mencionados pelo pai, os quaispodem nĂŁo coincidir (e Ă© provĂĄvel que nĂŁo coincidis-sem) com os dias de fĂ©rias, e 2.o) a expressĂŁo ânĂŁo sei quantosâ nĂŁo âreforça o desconhecimentosobre a duração das fĂ©riasâ (absurdo!), mas sim oenunciado lingĂŒĂstico desse desconhecimento.
3 AAAA
Assinale a alternativa correta sobre o Ășltimo quadrinho.a) ContĂ©m termos que estabelecem relaçÔes de causa:
por isso e porque.b) A forma verbal conheço apresenta marca de
indeterminação do sujeito.c) Em estou meio confusa, a forma verbal estou
exprime idéia de processo.d) A expressão meio confusa constitui outra
possibilidade de uso da lĂngua, jĂĄ que a norma cultadetermina como correta a forma meia confusa.
e) O sinal de exclamação intensifica o sentido dehesitação presente na fala de Mafalda.
Resolução
As oraçÔes introduzidas por âpor issoâ e âporqueâestabelecem relação de causa com o perĂodo anterior,em que a personagem Mafalda declara desconhecer osignificado de âdias Ășteisâ.
4 AAAA
Depreende-se corretamente da tira que Mafaldaa) nĂŁo consegue relacionar a expressĂŁo dias Ășteis ao
cotidiano de seu pai.b) demonstra ser uma criança insegura e incapaz de
responder a perguntas sem o auxĂlio dos pais.c) nĂŁo sabe quando vai viajar nem tem conhecimento
da duração das férias.d) quer brincar com seu amigo e escolhe falar de um
jeito difĂcil.e) considera que as expressĂ”es dias Ășteis e dias
infames tĂȘm o mesmo sentido.
Resolução
Mafalda nĂŁo consegue aplicar a expressĂŁo âdias ĂșteisâĂ vida de seu pai, cujos dias lhe parecem sempreâinfamesâ.
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Texto para as questÔes de 05 a 08
Estava longe de ser um Escort XR3 ou um GolGTI, mas tinha lĂĄ seu charme, atĂ© porque era umamarca genuinamente nacional. Um dos carrinhosda montadora Gurgel fez histĂłria nos anos 80: ocompacto BR-800, feito em SĂŁo Paulo (o nĂșmeroera uma referĂȘncia Ă cilindrada do motor). O quepouca gente sabe Ă© que aquela simpĂĄtica caixinhade fĂłsforos com rodas teria o nome Cena (CarroEconĂŽmico Nacional). Antes de começar a serproduzido, porĂ©m, Ayrton Senna entrou na Justiçaexigindo que o carro fosse rebatizado. A Gurgel nĂŁoquis briga e o BR-800 ganhou as ruas em 1988.
Adaptado de Almanaque anos 80
5 AAAA
à correto afirmar quea) o texto reforça, com a utilização de diminutivos
(carrinhos, caixinha) e de adjetivo (compacto), otamanho pequeno do carro.
b) o vocåbulo Cena exemplifica o processo de for-mação de palavras conhecido como onomatopéia.
c) o advérbio lå (linha 02) é empregado em sentidodenotativo, referindo-se a um espaço geografica-mente distante de quem fala.
d) simpĂĄtica caixinha de fĂłsforos com rodas Ă© umaforma pejorativa de fazer referĂȘncia ao BR-800,intensificada pelo uso do adjetivo.
e) Em estava longe de ser um Escort XR3 (linha 01),estava expressa um processo verbal concluĂdo elocalizado num perĂodo definido do passado.
Resolução
Ă Ăłbvia a correção da alternativa a, assim como sĂŁobastante claros os erros das demais alternativas.Ocorre aqui, porĂ©m, a mesma falha de redaçãoapontada no teste 2 (prova A): menciona-se o referentedo texto (âo texto reforça... o tamanho pequeno docarroâ), quando o que se deveria mencionar Ă© oenunciado lingĂŒĂstico que exprime esse referente (autilização de diminutivos nĂŁo reforça o tamanhopequeno do carro; ela reforça, sim, a expressĂŁo dessapequenez). Trata-se de uma imprecisĂŁo lingĂŒĂstica queĂ© muito de lamentar numa prova de lĂngua portuguesa.
6 EEEE
Aponte a alternativa correta.a) O uso da preposição de em longe de ser (linha 01) e
caixinha de fósforos (linhas 07 e 08) exprime amesma relação de posse.
b) O termo até, em até porque era uma marcagenuinamente nacional (linhas 02 e 03), expressarelação de extensão no tempo.
c) Em A Gurgel nĂŁo quis briga (linhas 11 e 12), o nomeda montadores constitui uma metĂĄfora.
d) No trecho longe de ser um Escort XR3 ou um GolGTI (linhas 01 e 02), um Ă© um numeral.
e) Em teria o nome Cena (linha 08), foi empregado ofuturo do pretérito, adequado para a expressão depossibilidade.
12345678910111213
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Resolução
O emprego do futuro do pretérito exprime uma açãonão ocorrida no passado (irreal do passado).
7 DDDD
O texto autoriza dizer quea) o carro BR-800 nĂŁo possuĂa atrativos justamente por
ser uma produção nacional.b) o nome escolhido fez com que o carro da Gurgel se
tornasse um dos campeÔes de venda nos anos1980.
c) não havia motivos para que o piloto Ayrton Sennaentrasse na justiça contra a montadora.
d) o BR-800 nĂŁo passou despercebido na histĂłriaautomobilĂstica nacional.
e) o nome BR-800 faz referĂȘncia Ă Ă©poca em que ocarro era produzido.
Resolução
Justifica a alternativa d a afirmação do texto segundo aqual o BR-800 âfez histĂłria nos anos 80â.
8 CCCC
Assinale a alternativa correta.a) No vocĂĄbulo rebatizado (linha 11), verifica-se o
processo de formação de palavras por prefixação,semelhante ao que ocorre em referĂȘncia.
b) porém (linha 10) é conjunção e denota idéia deexclusão.
c) Cena e Senna exemplificam o fenĂŽmeno dahomofonia, isto Ă©, sĂŁo palavras pronunciadas damesma maneira, mas com sentidos diferentes.
d) Em A Gurgel nĂŁo quis briga e o BR-800 ganhou asruas em 1988, a conjunção poderia ser trocada, semprejuĂzo do sentido original, por âtodaviaâ.
e) Os parĂȘnteses nas linhas cinco e seis contĂȘmcorreção ao que foi dito anteriormente.
Resolução
Erros: a) âreferĂȘnciaâ Ă© palavra primitiva; b) âporĂ©mâdenota idĂ©ia de oposição; d) a conjunção e Ă© aditiva enĂŁo pode ser substituĂda por todavia; e) os parĂȘntesescontĂȘm uma explicação.
Texto para as questÔes de 09 a 12
Poética de Anchieta
Anchieta escrevia na areia,E a maré levava...Anchieta escrevia na areia,E a maré levava...
O bom jesuĂta havia assim criadouma espĂ©cie de antecipaçãodo computador ...
Zuca Sardanga
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9 DDDD
Assinale a alternativa correta.a) No poema, valoriza-se a obra do jesuĂta pelo fato de,
jå no século XVI, Anchieta ter inventado uma técnicaque seria utilizada somente no século XX.
b) O poema deixa evidente que nĂŁo hĂĄ diferenças entreâescrever na areiaâ e âescrever no computadorâ, jĂĄque os registros serĂŁo sempre apagados da memĂłriahistĂłrica.
c) Explicita-se, no texto, o seguinte aspecto da mani-festação artĂstica: as qualidades literĂĄrias de um autordependem, essencialmente, do suporte utilizado.
d) No texto estĂĄ subentendida a idĂ©ia de efemeridadedo registro grĂĄfico, dada a facilidade com que sepodem âperderâ os textos.
e) Ao evidenciar a inutilidade da produção jesuĂtica noverso E a marĂ© levava..., o texto desqualifica o teorpoĂ©tico da obra de Anchieta.
Resolução
O fato de a marĂ© apagar o poema de Anchieta Ă©,segundo o texto, âuma espĂ©cie de antecipação / docomputador.â Fica, portanto, subentendida nessaaproximação metafĂłrica a idĂ©ia da efemeridade, daperda do registro grĂĄfico, quer seja na areia, quer sejano computador. Muitos candidatos podem ter-seconfundido com a expressĂŁo âregistro grĂĄficoâ, quepode indicar nĂŁo apenas material impresso, mastambĂ©m qualquer tipo de grafismo ou inscrição (naareia, na tela do computador, assim como no papel).
10 BBBB
De acordo com a norma culta, a forma passiva dosegmento O bom jesuĂta havia assim criado / umaespĂ©cie de antecipação / do computador... Ă©:a) Uma espĂ©cie de antecipação do computador havia
assim criado o bom jesuĂta.b) Uma espĂ©cie de antecipação do computador havia
assim sido criada pelo bom jesuĂta.c) Uma espĂ©cie de antecipação do computador foi
assim criada pelo bom jesuĂta.d) Criava-se assim uma espĂ©cie de antecipação do
computador pelo bom jesuĂta.e) Pelo bom jesuĂta foi-se assim criando uma espĂ©cie
de antecipação do computador.
Resolução
Na passagem para a voz passiva analĂtica, o objetodireto da voz ativa â âuma espĂ©cie de antecipação docomputadorâ â passa a sujeito paciente e Ă locuçãoverbal ativa â âhavia criadoâ â acrescenta-se o auxiliarser.
11 EEEE
A primeira estrofe do poema recupera da tradiçãopoética medieval o seguinte traço:a) a idealização da natureza, presente nas cantigas de
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amor.b) a progressĂŁo textual lĂłgico-argumentativa, tĂpica das
cantigas de amigo.c) o vocabulårio erudito das novelas de cavalaria.d) a ironia corrosiva das cantigas de maldizer.e) o ritmo cantante da métrica popular, presente nos
cancioneiros.
Resolução
Por eliminação se chega Ă resposta e, apesar de ela sermuito insatisfatĂłria, pois Ă© discutĂvel que haja âritmocantanteâ nos (pobres) versos transcritos. As demaisalternativas, porĂ©m, estĂŁo evidentemente erradas: a)nĂŁo hĂĄ qualquer âidealização da naturezaâ, nem esta Ă©tĂpica das cantigas de amor, mas sim das de amigo; b)nĂŁo hĂĄ âprogressĂŁo textual lĂłgico-argumentativaâ nemaqui nem nas cantigas de amigo; c) nĂŁo hĂĄ âvocabulĂĄrioeruditoâ nem aqui nem nas novelas de cavalaria; d) nĂŁohĂĄ aqui ironia (hĂĄ algum humor), muito menos âa ironiacorrosivaâ que, de fato, se encontra em diversascantigas de maldizer, embora tal ironia nĂŁo seja tĂpicadelas, mas sim das cantigas de escĂĄrnio.
12 CCCC
JosĂ© de Anchieta faz parte de um perĂodo da histĂłriacultural brasileira (sĂ©culo XVI) em que se destacarammanifestaçÔes especĂficas: a chamada âliteraturainformativaâ e a âliteratura jesuĂticaâ. Assinale aalternativa que apresenta um excerto caracterĂsticodesse perĂodo.a) Fazer pouco fruto a palavra de Deus no mundo pode
proceder de um de trĂȘs princĂpios: ou da parte dopregador, ou da parte do ouvinte, ou da parte deDeus. (Pe. AntĂŽnio Vieira)
b) Triste Bahia! Ăł quĂŁo dessemelhante / EstĂĄs e estoudo nosso antigo estado, / Pobre te vejo a ti, tu a mimempenhado, / Rica te vi eu jĂĄ, tu a mim abundante.(GregĂłrio de Matos)
c) Uma planta se dĂĄ tambĂ©m nesta ProvĂncia, que foi dailha de SĂŁo TomĂ©, com a fruita da qual se ajudammuitas pessoas a sustentar a terra. (...) A fruita delase chama banana. (PĂȘro de MagalhĂŁes GĂąndavo)
d) VĂłs haveis de fugir ao som de padre-nossos, / Frutosda carne infiel, seios, pernas e braços, / E vĂłs,mĂșmias de cal, dança macabra de ossos! (Alphonsusde Guimaraens)
e) Os ritos semibårbaros dos Piagas, / Cultores de Tupãe a terra virgem / Donde como dum trono enfim seabriram / Da Cruz de Cristo os piedosos braços.(Gonçalves Dias)
Resolução
Nesse fragmento do cronista Pero de MagalhĂŁesGĂąndavo, percebe-se o descritivismo tĂpico da literaturainformativa do sĂ©culo XVI. Observe-se que nĂŁo hĂĄ razĂŁopara se acentuar o nome Pero.
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Texto para as questÔes de 13 a 16
Os encantos da gentil cantora eram aindarealçados pela singeleza, e diremos quase pobrezado modesto trajar. Um vestido de chita ordinĂĄriaazul-clara desenhava-lhe perfeitamente comencantadora simplicidade o porte esbelto e acintura delicada, e desdobrando-selhe em roda emamplas ondulaçÔes parecia uma nuvem, do seio daqual se erguia a cantora como VĂȘnus nascendo daespuma do mar, ou como um anjo surgindo dentrebrumas vaporosas. (...)
Entretanto, abre-se sutilmente a cortina de cassade uma das portas nteriores, e uma novapersonagem penetra no salão. Era também umaformosa dama ainda no viço da mocidade, bonita,bem feita e elegante. (...) Mas com todo esse luxoe donaire de grande senhora nem por isso suabeleza deixava de ficar algum tanto eclipsada empresença das formas puras e corretas, da nobresingeleza (...) da cantora. Todavia Malvina era linda,encantadora mesmo, e posto que vaidosa de suaformosura e alta posição, transluzia-lhe nosgrandes e meigos olhos azuis toda a nativabondade de seu coração.
Bernardo GuimarĂŁes
Obs.: donaire = graça no manejo do corpo, no andar; distinção.
13 BBBB
Assinale a alternativa correta acerca do texto.a) Com pleno domĂnio da situação narrada, o narrador
onisciente desvenda atĂ© mesmo o pensamento daspersonagens â a nativa bondade de seu coração(linha 23) â para revelar suas virtudes.
b) No trecho e diremos quase pobreza do modestotrajar (linhas 02 e 03), o uso de diremos relativiza ojuĂzo de valor expresso pelo narrador de primeirapessoa.
c) Pelos detalhes descritivos e julgamentos explĂcitosacerca das mulheres aristocrĂĄticas â luxo e donairede grande senhora, por exemplo (linhas 15 e 16) â onarrador-personagem deixa evidente que participouefetivamente da situação narrada.
d) O narrador onisciente apresenta personagensfemininas de um ponto de vista crĂtico, acentuando-lhes o contraste â nem por isso sua beleza deixavade ficar algum tanto eclipsada (linhas 16 e 17) â, a fimde provar sua tese: a mulher do campo Ă© mais belaque a da cidade.
e) Valendo-se de um ponto de vista irĂŽnico â posto quevaidosa de sua formosura e alta posição (linhas 20 e21) â, o narrador observador desqualifica a formosadama requintada, que freqĂŒentava os salĂ”es da altasociedade carioca.
Resolução
No contexto, o emprego do verbo dizer denotahesitação do narrador quanto Ă expressĂŁo empregada âĂ© como se ele dissesse âpor assim dizerâ, âĂ falta demelhor expressĂŁoâ.
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14 AAAA
Assinale a alternativa correta.a) O advérbio ainda (linha 01) pressupÔe que a graça da
cantora era também realçada por outros detalhes.b) O adjetivo nova (linha 12) indica a faixa etåria da
personagem.c) A conjunção posto que (linha 20) pode ser
substituĂda, sem prejuĂzo do sentido original, por âjĂĄqueâ.
d) A expressĂŁo nem por isso (linha 16) introduz idĂ©ia deconseqĂŒĂȘncia.
e) A expressão parecia uma nuvem (linha 07) comprovaque o narrador prefere o uso de metåforas ao decomparaçÔes.
Resolução
O advérbio ainda equivale a além disso, pressupondoque a cantora tenha outros predicados além doscitados.
15 DDDD
Assinale a alternativa que apresenta expressĂŁoequivalente, quanto ao sentido, Ă destacada.a) modesto trajar (linha 03) = modo anacrĂŽnico de se
vestir.b) porte esbelto (linha 05) = atitude orgulhosa.c) ainda no viço da mocidade (linha 14) = na iminĂȘncia
da maturidade.d) algum tanto eclipsada (linha 17) = um pouco
ofuscada.e) a nativa bondade (linha 23) = a bondade tĂpica do
indĂgena brasileiro.
Resolução
Erros: a) modesto significa âsimplesâ; b) porte esbelto,âtalhe esguioâ; c) viço da mocidade, âvigor dajuventudeâ; e) nativa bondade, âbondade inataâ.
16 BBBB
Assinale a alternativa que apresenta significativo traçodo estilo romùntico comprovado com passagem dotexto.a) A contenção emotiva, que caracteriza a descrição
panorĂąmica, aliada ao uso de clichĂȘ da tradiçãomitolĂłgica: VĂȘnus nascendo da espuma do mar(linhas 08 e 09).
b) A associação de caracterĂsticas da figura feminina aimagens fluidas e volĂĄteis â nuvem, espuma do mar,brumas vaporosas (linhas 07, 09 e 10) â, criandoatmosfera de envolvente devaneio.
c) O contraste que se estabelece entre âmatĂ©riaâ eâespĂritoâ: a idealização do esplendor fĂsico damulher aristocrĂĄtica, em oposição Ă frivolidade deseu carĂĄter (vaidosa de sua formosura e alta posição,
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linhas 20 e 21).d) A opção pela prosa descritiva permite as divagaçÔes
egocĂȘntricas (em amplas ondulaçÔes parecia umanuvem, linhas 06 e 07), em detrimento de umregistro de aspectos do mundo social.
e) A descrição pormenorizada e crĂtica de um universofeminino, caracterizado por personagens que sedeixam dominar pelos instintos e valoresmaterialistas da sociedade burguesa: os requintes dabeleza fĂsica, por exemplo (formosa dama... bonita,bem feita e elegante, linhas 14 e 15).
Resolução
âOs encantos da gentil cantoraâ sĂŁo expressos atravĂ©sde imagens volĂĄteis e fluidas. A beleza da mulher criauma atmosfera de sonho que impregna o ambiente.Observe-se, porĂ©m, que a associação da figurafeminina a tais âimagens fluidas e volĂĄteisâ nĂŁo Ă©exclusiva do Romantismo, pois ocorre no Simbolismo eatĂ© na literatura moderna e contemporĂąnea (veja-se porexemplo, os poemas âMulher sentadaâ e âImitação daĂĄguaâ, de JoĂŁo Cabral de Melo Neto).
Texto para as questÔes de 17 a 20
01 Pois ia me esquecendo: o Vupes! (...) Esse um era02 estranja, alemĂŁo, o senhor sabe: clareado, constituĂdo03 forte, com os olhos azuis, esporte de alto, leandrado,04 rosalgar â indivĂduo mesmo. Pessoa boa. Homem 05 sistemĂĄtico, salutar na alegria sĂ©ria. HĂȘ, hĂȘ, com 06 toda a confusĂŁo de polĂtica e brigas, por aĂ, e ele07 nĂŁo somava com nenhuma coisa: viajava sensato,08 e ia desempenhando seu negĂłcio dele no sertĂŁo â09 que era de trazer e vender de tudo para os fazendeiros:10 arados, enxadas, debulhadora, facĂŁo de aço, ferramentas 11 rĂłgers e roscofes (...). Diz-se que vive atĂ© hoje, mas 12 abastado na capital â e que Ă© dono de venda grande, 13 loja, conforme prosperou.
JoĂŁo GuimarĂŁes Rosa, Grande sertĂŁo: veredas
Obs.: roscofe = marca de relĂłgios muito difundida antigamente nointerior por serem os mais baratos, embora de qualidade inferior.
17 EEEENa fala acima, de Riobaldo,a) a personagem descreve a um visitante o estrangeiro,
que, embora bom, tem suas atitudes condenadaspelos outros (nĂŁo somava com nenhuma coisa linha07).
b) ressalta-se a desconfiança do jagunço em relação aoestranho que circulava em suas terras, antipatiaassociada ao enriquecimento considerado ilegĂtimo.
c) aponta-se a influĂȘncia negativa das disputas polĂticasno meio rural, que impedem os fazendeiros de seausentarem atĂ© para a aquisição de ferramentas.
d) o sertanejo relata ao interlocutor, que tambĂ©mconhece o estrangeiro, o modo como vĂȘ o alemĂŁo,depreciando o seu jeito de negociar mercadorias.
e) notam-se marcas de um diålogo em que oprotagonista-narrador deixa entrever a adaptação de
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um mascate imigrante Ă cultura local.
Resolução
Nesse fragmento, Riobaldo refere-se a um imigrante(âestranjaâ) mascate que trazia e vendia de tudo paraos fazendeiros. Esse alemĂŁo, Vupes, nĂŁo deixa de seadaptar Ă cultura local, tanto pela função profissionalcomo pela postura (âviajava sensato, e ia desem-penhando seu negĂłcio deleâ).
18 DDDDAssinale o comentĂĄrio que se associa corretamente aGrande sertĂŁo: veredas.a) Nessa longa narrativa, o escritor romanceia a vida do
famoso cangaceiro pernambucano conhecido pelaalcunha de âCabeleiraâ.
b) Nesse livro de histĂłria escrito com relevo literĂĄrio, oautor relata tipos pitorescos de salteadores doCaminho de Minas, via comercial que ligava o interiorao Rio de Janeiro.
c) à o relato de avulsos casos de marginalidade, unidospelo traço comum de serem gerados, pelo Brasiltodo, por brigas ocasionais, como mortes ocorridasem pequenas vendas, onde valentÔes obrigamalguém a beber cachaça.
d) à a narrativa da trajetória de um jagunço que, de tãodedicado a uma vingança, acaba por fazer um acordocom o diabo, o que gera uma alteração em seucomportamento.
e) Ă o relato da odissĂ©ia do jagunço fluido e ambĂguoDiadorim, cujo pacto sobrenatural lhe permite aconsecução da vingança contra HermĂłgenes.
Resolução
Em Grande Sertão: Veredas, o narrador-personagemRiobaldo relata a sua vida de jagunço, o amor porDiadorim e a vingança contra os assassinos de JocaRamiro. Para levar a termo essa vingança, Riobaldo fazpacto com o demÎnio.
19 EEEEAssinale a alternativa correta.a) A expressĂŁo indivĂduo mesmo denota que o alemĂŁo
era considerado um tipo comum, que não chamava aatenção por sua singularidade.
b) Os termos que estĂŁo depois dos dois-pontos em detudo para os fazendeiros: arados, enxadas, debu-lhadora, facĂŁo de aço, ferramentas rĂłgers e roscofesexercem a mesma função sintĂĄtica dos destacadosem âEla pediu: cafĂ©, açĂșcar e biscoitosâ.
c) Em com toda a confusĂŁo de polĂtica e brigas, por aĂ,e ele nĂŁo somava com nenhuma coisa, a correlaçãoentre por aĂ e e ele expressa a idĂ©ia de que o alemĂŁose comporta como o esperado.
d) Em seu negĂłcio dele no sertĂŁo, a repetição dopronome Ă© obrigatĂłria, porque o emprego sĂł de seuâ âdesempenhando o seu negĂłcioâ â ou sĂł de deleâ âdesempenhando o negĂłcio deleâ â originariaambigĂŒidade.
e) A expressĂŁo alegria sĂ©ria traduz a coexistĂȘnciapacĂfica, no alemĂŁo, de caracterĂsticas que logica-
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mente seriam excludentes.
Resolução
A expressĂŁo âalegria sĂ©riaâ constitui um oxĂmoro, poisjunta palavras que normalmente se excluem, jĂĄ quealegre Ă© em geral contraposto a sĂ©rio.
20 CCCCAssinale a afirmativa correta sobre GuimarĂŁes Rosa.a) Como Jorge Amado e Raquel de Queiroz, representa
a literatura regionalista brasileira, distinguindo-se dosprimeiros pela primazia que dĂĄ Ă representaçãorealista do pitoresco e do exuberante da realidadefĂsica do Nordeste.
b) Escritor da corrente da âliteratura socialâ dos anosde 1930 e 40, pĂŽs sua literatura a favor das causasdos oprimidos, em qualquer contexto em que eles seencontrassem.
c) Imerso na musicalidade da fala sertaneja, introduz naprosa cadĂȘncias e jogos sonoros que a aproximam dapoesia.
d) Evitando o regionalismo tĂpico dos romĂąnticos comoJosĂ© de Alencar, praticou o realismo cientĂfico eimpessoal na visĂŁo das relaçÔes sociais.
e) Identificando-se com o cronista regional que JoséLins do Rego se revela em Menino de Engenho,dele se distingue por buscar a expressão instintiva,negação de trabalho formal vista, por exemplo, emSagarana.
Resolução
GuimarĂŁes Rosa elege temas em geral associados aosertĂŁo de Minas, cuja fala estiliza. Seu estilo apresentamuitas inovaçÔes lingĂŒĂsticas, entre as quais aexploração de cadĂȘncias e jogos sonoros que rompema barreira entre a prosa e a poesia.
IIIINNNNGGGGLLLLĂĂĂĂSSSS
The following text refers to questions 21 to 24
Genome News Network
Brave New Brain: Conquering Mental Illness in the
Era of the Genome
by Nancy C. Andreasen
In Brave New Brain: Conquering Mental Illness in theEra of the Genome, Nancy C. Andreasen proclaims thedawn of a new era in research on mental illnesses.Aimed at a general reader but at times highly technical,the book contends that the simultaneous mapping ofthe human genome and the human brain has openednew possibilities for understanding the biologicalorigins of mental illness.Andreasen, chair of the Department of Psychiatry atThe University of Iowa College of Medicine, introducesreaders to genomic and brainimaging technologies and
GNN
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describes their potential for changing the lives ofpeople with mental illness, some of whom she profilesin the book. The title is derived from a line inShakespeareâs The Tempest (âOh brave new world,that hath such people in itâ) and is meant to convey thesense of enthusiasm and optimism she perceivesamong clinicians and scientists in the field of mentalillness.âThe terrain of the brain is being mapped in parallelwith the mapping of the genome,â she writes. âTheconvergence of these two domains of knowledge isone of the most exciting things that is happening inmedicine and mental health at the moment. Theirconvergence has already changed how we think aboutboth the causes and treatments of mental illness.â Thebook consists of four parts on different themes: howthe brain works, the history of the genome, modernneuroimaging techniques, and narratives of thementally ill. In each part, Andreasen discusses fourmajor groups of mental illnessâschizophrenia, mooddisorders, anxiety disorders, and dementia.Like many of her colleagues during the past decade ormore, Andreasen calls for a synthesis of approaches indescribing and investigating mental illness. Twodecades ago, the author, who is Editor-in-Chief of TheAmerican Journal of Psychiatry, wrote a book calledThe Broken Brain: The Biological Revolution inPsychiatry. It describes a shift in thinking away fromviewing mental illness in âa psychodynamic modelâ andtoward the view that these diseases have a biologicalbasis, just like cancer, heart disease or diabetes.Representing the perspectives of many in the field,Andreasen argues in the new book that mentalillnesses are fundamentally complexâthey involvemany biological and environmental risk factors and thebest treatment is likely to vary from person to person. The evidence for the complexity of mental illnesses islaid out in the second part of the book. Three chaptersprovide mini-tutorials on neuroscience and moleculargenetics, as Andreasen covers key concepts ingenomics and neuroimaging. In the introduction, shewarns that readers may find these sections hard goingand even suggests that some may want to skip aheadand return to these chapters later on. But, she adds, noone should feel guilty about failing to absorb thedifficult material: âAfter all, those of us in science havespent a lifetime trying to understand the complexity ofthe mind and the genome.âThough challenging, these chapters are a usefulreference for understanding mental illness and thebrain in terms of recent advances in genomics andimaging technologies. Andreasen covers a great deal ofground through a series of short sections on topics likeâhow the brain teaches itself to learnâ, âdisease genesâ,and âtools to see the living brain.â She tackles issueslarge and small, from describing the use of brainimaging tools to study thoughts and emotions toanswering the question: Why is gray matter calledâgrayâ matter? (Because postmortem brain tissueappears to be relatively dark.)The neuroimaging chapter called âMapping the Mindâends with the question: Are neuroimaging tools
improving the lives of individual patients and their
families? The answer is no, not yetâthe technologies
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are primarily research tools. âMagnetic resonance andfunctional imaging scans cannot be used to make adiagnosis, and we have no definitive laboratory markersor genetic tests, even for Alzheimerâs disease,âAndreasen writes.
Reviewed by Merete Rietveld(Adapted from http://www.genomenewsnetwork.org)
21 DDDDPodemos afirmar que o tĂtulo do livro Brave New Brain:a) descreve a opiniĂŁo da resenhista sobre o nosso es-
tranho comportamento mental através dos tempos.b) foi retirado de um trecho superfamoso do livro The
Tempest, de Shakespeare, que aborda o tema dasdoenças mentais na sua época.
c) espelha-se em vĂĄrios sonetos de Shakespeare que jĂĄretratava â numa linguagem poĂ©tica e bem argu-mentada â todos os problemas do corpo humano esuas novas transformaçÔes biolĂłgicas.
d) foi baseado em um verso de Shakespeare e escolhi-do por transmitir o entusiasmo diante do novo mun-do criado pelas ferramentas da ciĂȘncia.
e) foi inspirado em uma visĂŁo de Shakespeare acercade como seria o cĂ©rebro humano, alĂ©m de ser utiliza-do pela autora para nos mostrar seu entusiasmo emdesvendar os segredos por trĂĄs dos distĂșrbiosmentais.
Resolução
Podemos afirmar que o tĂtulo do livro Brave New Brainfoi baseado em um verso de Shakespeare e escolhidopor transmitir o entusiasmo diante do novo mundocriado pelas ferramentas da ciĂȘncia.No texto: âThe title is derived from a line inShakespeareâs The Tempest (âOh brave new world,that hath such people in itâ) and is meant to convey thesense of enthusiasm and optimism she perceivesamong clinicians and scientists in the field of mentalillness.â
22 CCCCThe sentence âAre neuroimaging tools improving thelives of individual patients and their families?â in thereported speech will be:a) Andreasen asked are neuroimaging tools improving
the lives of individual patients and their families?b) Andreasen asked that neuroimaging tools was
improving the lives of individual patients and theirfamilies?
c) Andreasen asked if neuroimaging tools wereimproving the lives of individual patients and theirfamilies.
d) Andreasen said whether neuroimaging tools werebeing improving the lives of individual patients andtheir families.
e) Andreasen asked that neuroimaging tools haveimproved the lives of individual patients and theirfamilies.
Resolução
A oração âAre neuroimaging tools improving the livesof individual patients and their families?â no reported
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speech serĂĄ âAndreasen asked if neuroimaging toolswere improving the lives of individual and theirfamilies?
are improving â were improving(Present Continuous) (Past Continuous)
23 CCCCDepreende-se do texto que:a) atualmente Ă© possĂvel monitorar as atividades dos
neurĂŽnios que executam tarefas mentais complexasâ principalmente a demĂȘncia e a esquizofrenia â ecomprovar quais sĂŁo os mecanismos envolvidosnesse processo biolĂłgico.
b) Andreasen discute o crescente conhecimento dascausas e tratamentos mentais desde a Idade Médiaaté os dias atuais; segundo suas pesquisas, apenaso cùncer e o diabetes devem ser tratados da mesmamaneira que os transtornos psicológicos.
c) a autora do livro parte da constatação de que aconvergĂȘncia da genĂ©tica e da biologia moleculares edas tĂ©cnicas da neuroimagem jĂĄ mudaram a maneiracomo tratamos os transtornos mentais.
d) Andreasen, editora-chefe do The American Journalof Psychiatry, exemplifica com muita eficiĂȘncia, massem nenhuma comprovação cientĂfica, o momentoem que o cĂ©rebro e a molĂ©cula se encontram, possi-bilitando a compreensĂŁo das origens dos problemasmentais.
e) a imagem da crescente manipulação comercial deembriĂ”es humanos para a obtenção de cĂ©lulas-tron-co leva a autora a afirmar que as prĂĄticas utilizadaspela ciĂȘncia para mapear simultaneamente ogenoma e o cĂ©rebro humanos transformam nossocorpo numa âmercadoriaâ ou numa âreserva de pe-ças de reposição.â
Resolução
Depreende-se do texto que a autora do livro parte daconstatação de que a convergĂȘncia da genĂ©tica e dabiologia moleculares e das tĂ©cnicas da neuroimagem jĂĄmudaram a maneira como tratamos os transtornosmentais.No texto: âThe terrain of the brain is being mapped inparallel with the mapping of the genome,â she writes.âThe convergence of these two domains of knowledgeis one of the most exciting things that is happening inmedicine and mental health at the moment. Theirconvergence has already changed how we think aboutboth the causes and treatments of mental illness.â
24 BBBBAccording to the text, if you âtackleâ a difficult task orproblem, you:a) deliberately donât do what you have been told to do.b) deal with it in a very determined or efficient way.
Reported SpeechDirect Speech
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c) decide that it is not important enough for you to thinkabout it.
d) are rude and have no consideration for the feelings ofother people.
e) are aware of it but donât know what to do.
Resolução
De acordo com o texto, se vocĂȘ âtackleâ uma tarefa ouproblema difĂcil, vocĂȘ o enfrenta de maneira muitodeterminada ou eficiente.
The following text refers to questions 25 to 27
The New York Times
Wearing Their Beliefs on Their Chests
By RUTH LA FERLA
Late last week, Trapper Blu, a ski and snowboardinginstructor from Wanship, Utah, dropped in with hisfamily at Christopherâs, a T-shirt shop in GreenwichVillage, and tried on a shirt emblazoned with an imageof Jesus and the slogan âPut Down the Drugs andCome Get a Hug.ââI would wear this, you bet,â Mr. Blu, 23, said,scrutinizing his reflection in the mirror. âThe shirt isfunny,â he added, as he tweaked the brim of hiscowboy hat, âbut it doesnât make fun of Jesus oranything.âA few blocks south at Urban Outfitters, part of a youth-oriented chain that sells T-shirts along with shag rugs,coffee mugs and multitiered hippie skirts, JurekGrapentin, visiting from Germany, looked on as a youngfriend of his examined a shirt printed with a rosaryentwined with the words âEverybody Loves a CatholicGirl.â
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âItâs a nice message,â Mr. Grapentin, 22, said.âCatholic people most of the time can be so traditionalin their thinking. To me this looks more new, more in.â Mr. Blu and Mr. Grapentin are among the legions of thefaithful, or the merely fashionable, who are increasinglydrawn to the religious themes and imagery - portraits ofsaints, fragments of scripture - that have migrated inrecent months from billboards and bumper stickers tobaseball caps, T-shirts, flip-flops and even designerclothing. Such messages are being embraced by agrowing number of mostly young people, who arewearing them as a testament of faith or, ironically, as abadge of hipness.
(Adapted from http://www.nytimes.com)
25 EEEEThe text implies that:a) Jesus loves people who put down the drugs.b) Mr.Blu is fond of making fun of Jesus.c) Catholic people always think so traditionally.d) âEverybody Loves a Catholic Girlâ is printed on
Trapper Bluâs T-shirt.e) Urban Outfitters is a kind of store which sells goods
for young people.
Resolução
Infere-se do texto que a Urban Outfitters Ă© um tipo deloja que vende produtos para jovens.No texto: âA few blocks south at Urban Outfitters, partof a youth-oriented chain that sells T-shirts along withshag rugs, coffee mugs and multitiered hippie skirts,...â
26 AAAAReligious themes:a) have been considered by the youth.b) have never been liked by Mr.Grapentin.c) are mainly seen on billboards nowadays.d) used to be found on bumper stickers and fashionable
scriptures.e) used to be printed with a rosary and affectionate
words.
Resolução
De acordo com o texto, os jovens estão levando emconsideração temas religiosos.
No texto: âSuch messages are being embraced by agrowing number of mostly young people, who arewearing them as a testament of faith or, ironically, as abadge of hipness.â
27 BBBBThe meaning of âscrutinizingâ in the text is:a) bringing hope to society and the government.b) examining someone or something very carefully.c) giving a brief look at something or someone.d) shining brightly and endlessly.e) planning the story of a book or a plan of action.
Resolução
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O significado de âscrutinizingâ no texto Ă© examinar
alguém ou algo muito cuidadosamente.
â... Mr. Blu, 23, said, scrutinizing his reflection in themirror.ââ... disse o Sr. Blu, de 23 anos, examinando seu reflexono espelho.
The following text refers to questions 28 and 29
(Grammar Express)
28 DDDDAccording to the magazine page:a) Annie has been in serious trouble.b) Megan wants to marry âImpatientâ right away.c) âImpatientâ has no money to pay for the wedding
party.d) Megan thinks âImpatientâ should think over his
proposal.e) Annie thought things were moving too fast.
Resolução
De acordo com a pĂĄgina da revista, Megan acha queâImpatientâ (o autor da carta) deveria pensar melhor arespeito da proposta de casamento que ele lhe fez.
29 EEEEWhich form of the verb âto waitâ fills in the blankbest?a) to have waited b) have waited c) being waitingd) waiting e) to wait
Resolução
A forma do verbo âto waitâ que melhor preenche oespaço em branco Ă© to wait.
canât afford + Infinitivo(= nĂŁo ter condiçÔes de)
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30 AAAA
âSon, your mother and I think that you are
now old enough to get your own drink of water.â
(Grammar Express)
According to the cartoon:a) the man wants his parents to get him some water.b) the mother thinks sheâs too old to get herself some
water.c) the manâs parents want him to get them some water.d) the father agrees heâs not old enough to drink water
now.e) the man is old enough to get some water for his
parents.
Resolução
De acordo com a tira, o homem quer que seus pais lhetragam um pouco de ĂĄgua.Tradução da tira:âFilho, sua mĂŁe e eu achamos que vocĂȘ agora temidade suficiente para buscar sua prĂłpria ĂĄgua.â
QQQQUUUUĂĂĂĂMMMMIIIICCCCAAAA
Texto para as questÔes 31 e 32.
A sacarose, açĂșcar obtido a partir da cana, ao seringerida, Ă© hidrolisada no intestino, produzindo dois mo-nossacarĂdeos de mesma fĂłrmula molecular â a glicosee a frutose (esta, posteriormente, transforma-se emglicose). A glicose resultante Ă©, entĂŁo, distribuĂda, pelacorrente sangĂŒĂnea, Ă s cĂ©lulas do corpo, onde Ă©metabolizada, num processo chamado de respiraçãocelular, que produz, alĂ©m de energia, 6 mol de ĂĄgua e6 mol de gĂĄs carbĂŽnico por mol de glicose.
31 BBBBDas informaçÔes contidas no texto, é INCORRETO
afirmar quea) a sacarose Ă© um dissacarĂdeo.b) a glicose tem fĂłrmula molecular C12H22O11.
EstĂĄ nervoso? Tome ĂĄgua com açĂșcar! Certo?Errado! AçĂșcar nĂŁo Ă© calmante! Ă fonte de energia
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c) sĂŁo consumidos, na queima de um mol de glicose,6 mol de gĂĄs oxigĂȘnio.
d) a glicose atua como combustĂvel do nossoorganismo.
e) a glicose e a frutose sĂŁo isĂŽmeros.
Resolução
Equação quĂmica da hidrĂłlise da sacaroseC12H22O11 + H2O â C6H12O6 + C6H12O6
sacarose glicose frutosedissacarĂdeo
isĂŽmeros
Equação quĂmica da combustĂŁo da glicoseC6H12O6 + 6O2 â 6CO2 + 6H2O
32 AAAAO nĂșmero de molĂ©culas de sacarose, presente numaembalagem que contĂ©m 5,7 g desse açĂșcar, Ă© igual a
a) 1,0 . 1022 b) 6,0 . 1023 c) 1,0 . 1024
d) 2,0 . 1026 e) 1,9 . 1020
Resolução
342g ââââââââ 6,0 . 1023 molĂ©culas5,7g ââââââââ x
x = 1,0 . 1022 moléculas
33 BBBB
Descoberto em 1965, o aspartame é cerca de 180vezes mais doce que a sacarose. Esse adoçanteartificial
a) possui somente carbonos hĂbridos sp3.b) tem, em sua estrutura, os grupos funcionais ĂĄcido
carboxĂlico, Ă©ster, amina e amida.c) tem a mesma fĂłrmula molecular que a sacarose.d) tem cadeia carbĂŽnica normal.e) possui o mesmo grupo funcional nas duas
extremidades de sua cadeia.
Resolução
Dado: massa molar da sacarose = 342 g/mol.
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O aspartame apresenta hibridaçÔes sp2 e sp3 para osĂĄtomos de carbono. A cadeia carbĂŽnica Ă© ramificadacom grupos funcionais diferentes nas duasextremidades. Tem fĂłrmula diferente da sacarose(C12H22O11). Possui em sua estrutura as funçÔes ĂĄcidocarboxĂlico, amina, amida e Ă©ster.
34 BBBBEm uma embalagem que contĂ©m 250 mL de certabebida lĂĄctea, consta que esse alimento possui 6,4g decarboidratos em cada 100 mL. Se a metabolizaçãoexclusivamente desses carboidratos libera 4,0 kcal/g,entĂŁo a energia liberada na metabolização de todo oconteĂșdo de carboidratos presente nessa bebida Ă© de
a) 25,6 kcal. b) 64,0 kcal. c) 256,0 kcal.
d) 100,0 kcal. e) 40,0 kcal.
Resolução
CĂĄlculo da quantidade de carboidrato na bebida
100mL âââââ 6,4g
250mL âââââ x
x = 16g
CĂĄlculo da energia liberada
1g ââââââ 4,0kcal
16g ââââây
y = 64,0kcal
35 BBBBPresente em algumas formigas vermelhas, o ĂĄcidofĂłrmico Ă© um lĂqĂŒido cĂĄustico de cheiro caracterĂstico efĂłrmula molecular CH2O2. A fĂłrmula estrutural e onome oficial dessa substĂąncia sĂŁo
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Resolução
O
H â C ĂĄcido metanĂłico
OH
36 EEEEDo butano, gås utilizado para carregar isqueiros, fazem-se as seguintes afirmaçÔes.I) Reage com o cloro por meio de reação de
substituição.II) à isÎmero de cadeia do metil-propano.III) Apresenta, no total, treze ligaçÔes covalentes
simples.Dessas afirmaçÔes,a) somente I estå correta.b) somente II e III estão corretas.c) somente I e II estão corretas.d) somente I e III estão corretas.e) I, II e III estão corretas.
Resolução
I) Correta.
C4H10 + Cl2 â C4H9Cl + HCl
II) Correta.
H3C â CH2 â CH2 â CH3butano
(cadeia normal)
H3C â CH â CH3|
CH3metilpropano
(cadeia ramificada)
III) Correta.
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H H H H| | | |
H â C â C â C â C â H| | | |
H H H H
37 DDDDA massa de permanganato de potåssio ( KMnO4) quedeve ser dissolvida em ågua até completar o volume desolução de 200 mL, de modo a obter-se uma solução0,01 mol/L, é dea) 1,580 g. b) 2,000 g. c) 0,020 g.d) 0,316 g. e) 0,158 g.
Resolução
M = , M =
CĂĄlculo da massa molar (M) do KMnO4M = (1 . 39 + 1 . 55 + 4 . 16)g/mol = 158g/mol
0,01 mol/L =
m = 0,316g
38 CCCCA partir da pirita, minĂ©rio tambĂ©m chamado de ouro dostolos, pode-se obter ĂĄcido sulfĂșrico pelo processorepresentado nas etapas abaixo.4 FeS2 + 11 O2 â 2 Fe2O3 + 8 SO2
V2O52 SO2 + A â 2 SO3
SO3 + B â H2SO4
Nesse processo, as substĂąncias A e B sĂŁo, res-pectivamente,a) H2 e O2. b) SO2 e H2S. c) O2 e H2O.d) SO2 e H2O. e) O3 e H2.
Resolução
V2O52SO2 + O2 2SO3
SO3 + H2O â H2SO4A = O2B = H2O
39 EEEEPara retardar a corrosĂŁo de um encanamento de ferro,pode-se ligĂĄ-lo a um outro metal, chamado de metalde sacrifĂcio, que tem a finalidade de se oxidar antes doferro. Conhecendo o potencial padrĂŁo de redução, pode-se dizer que o melhor metal para atuar comometal de sacrifĂcio Ă©
mâââââââââââââââ
158g/mol . 0,200L
mâââM V
nâââV
Dado: massa molar (g/mol)O = 16, K = 39, Mn = 55
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a) Cu b) Hg c) Au d) Ag e) Mg
Resolução
O metal de maior potencial de oxidação (sofre oxidaçãomais facilmente) corresponde ao Ăon de menorpotencial de redução.Logo, o melhor metal para atuar como metal desacrĂficio Ă© o magnĂ©sio.
redução00
Mg + Fe2+ â Mg2+ + Feoxidação
40 EEEEUma solução de amonĂaco de uso domĂ©stico tempH = 11, medido a 25°C. Dessa solução, Ă© corretoafirmar que a) Ă© uma solução ĂĄcida.
b) tem [OH1â] igual a 10â11mol/L.
c) tem [H+] igual a 10â3mol/L. d) Ă© uma solução neutra. e) tem pOH = 3.
Resolução
A 25°C, temos:pH + pOH = 1411 + pOH = 14pOH = 3
[H+] = 1,0 . 10â11 mol/L
[OH1â] = 1,0 . 10â3 mol/L
41 DDDDA urĂ©ia, que tem fĂłrmula molecular CH4N2O, constituium dos produtos finais do metabolismo da maioria dosvertebrados, sendo excretada pela urina. A porcen-tagem de nitrogĂȘnio, em massa, na molĂ©cula de urĂ©ia Ă©aproximadamente igual a a) 23,3%. b) 20,0%. c) 60,8%. d) 46,7%. e) 28,0%
Resolução
Dado: massa molar (g/mol)H = 1 , C = 12 , N = 14 , O = 16
E°red Ag+ + e â ââ Ag0 + 0,80V Cu2+ + 2eâ ââ Cu0 + 0,34V Fe2+ + 2eâ ââ Fe0 â 0,44V Hg2+ + 2eâ ââ Hg0 + 0,85V Au3+ + 3eâ ââ Au0 + 1,50V Mg2+ + 2eâ ââ Mg0 â 2,37V
MMMMAAAACCCCKKKKEEEENNNNZZZZIIII EEEE ---- ((((1111ÂșÂșÂșÂș DDDDiiiiaaaa ---- GGGGrrrruuuuppppoooossss IIIIVVVV,,,, VVVV eeee VVVV IIII )))) ---- DDDDeeeezzzz////2222000000005555
OOOOBBBBJJJJEEEETTTTIIIIVVVVOOOO
CĂĄlculo da massa molar do CH4N2O
M = (1 . 12 + 4 . 1 + 2 . 14 + 1 . 16)g/mol = 60g/mol
NCĂĄlculo da porcentagem do nitrogĂȘnio60g ââââââ 100%28g ââââââ xx = 46,7%
42 CCCCNas estaçÔes de tratamento de ĂĄgua, uma das etapasde purificação Ă© a de floculação. Nela, processa-se areação de formação do sulfato de cĂĄlcio e do hidrĂłxidode alumĂnio, que atua como floculante, arrastando asimpurezas sĂłlidas para o fundo do tanque. As fĂłrmulasdos reagentes que produzem as substĂąncias Al(OH)3 eCaSO4, sĂŁo
a) CaO e H2SO4. b) Al2S3 e Ca(OH)2.
c) Al2(SO4)3 e Ca(OH)2. d) Al2O3 e CaCO3.
e) AlCl3 e Ca(HCO3)2.
Resolução
Ă uma reação de dupla-troca:1Al2(SO4)3 + 3Ca(OH)2 â 2Al(OH)3 + 3CaSO4
43 AAAAMĂĄrmore, corais e conchas tĂȘm em comum certasubstĂąncia que, ao ser colocada em meio ĂĄcido,efervesce. A substĂąncia em questĂŁo tem fĂłrmula a) CaCO3. b) MgSO4. c) NaCl.
d) KNO3. e) Na3PO4.
Resolução
A substĂąncia em comum que participa do mĂĄrmore,corais e conchas Ă© o carbonato de cĂĄlcio cuja fĂłrmula Ă©CaCO3.
44 CCCCA borracha natural, que Ă© obtida a partir do lĂĄtexextraĂdo da seringueira, apresenta baixa elasticidade,tornando-se quebradiça ou mole conforme atemperatura. Entretanto, torna-se mais resistente eelĂĄstica quando Ă© aquecida juntamente com com-postos de enxofre. Esse processo Ă© chamado de a) polimerização. b) eliminação. c) vulcanização. d) oxidação. e) esterificação. Resolução
Visando melhorar suas qualidades, a borracha ésubmetida ao processo de vulcanização, que consisteno aquecimento da borracha em presença de com-postos de enxofre. O enxofre quebra as ligaçÔes duplase liga a molécula do poliisopreno às suas vizinhas,
MMMMAAAACCCCKKKKEEEENNNNZZZZIIII EEEE ---- ((((1111ÂșÂșÂșÂș DDDDiiiiaaaa ---- GGGGrrrruuuuppppoooossss IIIIVVVV,,,, VVVV eeee VVVV IIII )))) ---- DDDDeeeezzzz////2222000000005555
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tornando o conjunto mais resistente.
45 CCCCUm gel clareador dental apresenta KNO3 e NaF em suacomposição. A respeito dessas substĂąncias, Ă© corretoafirmar que a) sĂŁo Ăłxidos. b) possuem, ambas, cĂĄtion bivalente. c) sĂŁo sais solĂșveis em ĂĄgua. d) o NaF Ă© um composto iĂŽnico, enquanto o KNO3 Ă©
100% molecular. e) todas as ligaçÔes no KNO3 são iÎnicas, enquanto,
no NaF, a ligação é covalente.
Resolução
Todos os sais de metais alcalinos sĂŁo solĂșveis em ĂĄgua.Ambas as substĂąncias possuem cĂĄtion monovalente(K1+ e Na1+), sĂŁo compostos iĂŽnicos.No NaF existe somente ligação iĂŽnica, mas no KNO3, asligaçÔes sĂŁo iĂŽnicas e covalentes.
O
K+ [O â N ]â
O
FFFFĂĂĂĂSSSS IIIICCCCAAAA
46 AAAANa associação abaixo, quando a potĂȘncia dissipada peloresistor de 4Ω Ă© 0,36W, a d.d.p. entre os pontos A e BĂ©:a) 2,4 Vb) 2,0 Vc) 1,8 Vd) 1,5 Ve) 1,2 V
Resolução
P4 =
0,36 =
U2CD = 1,44 â
i1 = = = 0,10A
i2 = = = 0,30A1,2
âââââ4
UCDââââââR4
1,2âââââ
12UCDââââââR12
UCD = 1,2 V
U2CDââââââ4
U2CDââââââ
R4
Dado: nĂșmero atĂŽmicoN = 7, O = 8 , F = 9, Na = 11 , K = 19
MMMMAAAACCCCKKKKEEEENNNNZZZZIIII EEEE ---- ((((1111ÂșÂșÂșÂș DDDDiiiiaaaa ---- GGGGrrrruuuuppppoooossss IIIIVVVV,,,, VVVV eeee VVVV IIII )))) ---- DDDDeeeezzzz////2222000000005555
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RP = = 3Ω
i = i1 + i2 = 0,40 A
UAB = (3 + Rp) . i = (3 + 3) . 0,4
47 BBBBA resistĂȘncia elĂ©trica do resistor equivalente daassociação abaixo, entre os pontos A e B, Ă©:
a) 2R b) R c) R/2 d) R/3 e) R/4
Resolução
48 CCCCDois pequenos corpos, A e B, distantes 1,00 cm um dooutro, interagem entre si com uma força eletrostĂĄticade intensidade F1. A carga elĂ©trica qA deve-se a umexcesso de nA prĂłtons em relação ao nĂșmero deelĂ©trons do corpo, e a carga qB resulta de um excesso
UAB = 2,4 V
12 . 4ââââââââ12 + 4
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de nB elĂ©trons em relação ao nĂșmero de prĂłtons docorpo. Num processo eletrostĂĄtico, o corpo B perde 2nB elĂ©trons, o corpo A mantĂ©m sua carga elĂ©tricainalterada e a distĂąncia entre eles tambĂ©m Ă© mantida. Anova força de interação eletrostĂĄtica entre essescorpos terĂĄ intensidade:
a) F2 = b) F2 = c) F2 = F1
d) F2 = 2 F1 e) F2 = 4 F1
Resolução
Situação inicialqA = nA . (+ e) â qA = + nA . eqB = nB . (â e) â qB = â nB . e
F1 = = â
â
Situação finalqA = + nA . e qB = + nB . e
F2 = â
â ,
Logo: F1 = F2
49 BBBBAo abandonarmos um corpĂșsculo, eletrizado positiva-mente com carga elĂ©trica de 2,0 ”C, no ponto A de umcampo elĂ©trico, ele fica sujeito a uma forçaeletrostĂĄtica que o leva para o ponto B, apĂłs realizar otrabalho de 6,0 mJ. A diferença de potencial elĂ©tricoentre os pontos A e B desse campo elĂ©trico Ă©: a) 1,5 kV b) 3,0 kV c) 4,5 kV d) 6,0 kV e) 7,5 kV
Resolução
Ï = 6,0mJ = 6,0 . 10 â 3J
Ï = UAB . q â 6,0 . 10 â 3 = UAB . 2,0 . 10 â 6
UAB = 3,0 . 10 3V = 3,0KV
50 DDDDOs objetos A e B, quando iluminados pela luz solar,apresentam, respectivamente, as cores vermelha ebranca. Esses objetos, ao serem iluminados somentepela luz de uma lĂąmpada de sĂłdio, que emite apenas aluz monocromĂĄtica amarela, serĂŁo vistos, respectiva-
UAB = 3,0KV
K nA . nB . e2
F2 = ââââââââââââââââd2
K |nA e| . |nB . e|ââââââââââââââââ
d 2
K nA . nB . e2
F1 = ââââââââââââââââd2
K |+ nA . e| . |â nB . e|âââââââââââââââââââââ
d2
K |qA| . |qB|âââââââââââ
d2
F1âââ2
F1âââ4
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mente, com as cores: a) vermelha e branca. b) laranja e amarela. c) vermelha e preta. d) preta e amarela. e) branca e preta.
Resolução
Ao ser iluminado pela luz solar, o corpo (A) refleteapenas o comprimento de onda relativo ao da luzvermelha, absorvendo os demais comprimentos deonda. Se for iluminado apenas com luz monocromĂĄticaamarela apresentar-se-a preto.JĂĄ o corpo (B) branco reflete todos os comprimentos deonda e ao ser iluminado apenas com luzmonocromĂĄtica amarela apresentar-se-a amarelo.
51 BBBBAs antenas das emissoras de rĂĄdio emitem ondaseletromagnĂ©ticas que se propagam na atmosfera coma velocidade da luz (3,0.105km/h) e com freqĂŒĂȘnciasque variam de uma estação para a outra. A rĂĄdio CBNemite uma onda de freqĂŒĂȘncia 90,5 MHz e com-primento de onda aproximadamente igual a: a) 2,8 m b) 3,3 m c) 4,2 m d) 4,9 m e) 5,2 m
Resolução
C = 3,0 . 105 km/s = 3,0 . 108 m/sf = 90,5 MHz = 90,5 .106 Hz
λ = = â 3,3 m
Observação: O examinador fornece no texto o móduloda velocidade da luz através do våcuo em km/h quandoseria km/s.
52 EEEEUm estudante, durante uma prĂĄtica de Termologia,resolve estabelecer uma nova escala termomĂ©trica(escala A) a partir dos pontos fixos fundamentaismedidos nas escalas Celsius e Fahrenheit. Para tanto,ele adotou como temperatura do âponto de geloâ ecomo temperatura do âponto de vaporâ, para essa novaescala, respectivamente, as diferenças entre ascorrespondentes medidas na escala Fahrenheit eCelsius. A proporção que mostra a correta relação entreas trĂȘs escalas Ă©:
a) = =
b) = =
c) = =
d) = =
e) = =
Resolução
Lembrando que: Ponto de gelo:
ΞA â 32âââââââââââ
4
ΞF â 32âââââââ
9
ΞCââââ5
5ΞA â 32âââââââââââ
7
ΞF â 32âââââââ
9
ΞCââââ5
ΞA â 5âââââââââââ
28
ΞF â 32âââââââ
9
ΞCââââ5
5ΞA â 32âââââââââââ
28
ΞF â 32âââââââ
9
ΞCââââ5
5ΞA â 160âââââââââââ
28
ΞF â 32âââââââ
9
ΞCââââ5
3,0 . 108âââââââââââ90,5 . 106
Vâââ
f
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ΞF = 32°F e ΞC = 0°C, a ΞA = 32 â 0 = 32°APonto de vapor: ΞF = 212°F e ΞC = 100°C ΞA = 212° â 100° = 112°A
= â = â
â
53 CCCCO recipiente em que se encontra confinada uma massade 100 g de CO2 (dióxido de carbono) tem volume de10 litros. A pressão exercida por esse gås à temperatura de 35°C é:a) 0,65 atm b) 1,30 atm c) 5,74 atmd) 9,02 atm e) 11,48 atmDADOS:
R = 0,082
Resolução
Em um mol de CO2 temos: M = (1.12) + (2.16) = 44g
Equação de Clapeyron:
pV = nRT â pV = RT
p = = â
54 AAAAEm uma experiĂȘncia realizada ao nĂvel do mar,forneceram-se 18 360 cal a 150 g de ĂĄgua a 10 °C. A massa de vapor de ĂĄgua a 100 °C, obtida Ă pressĂŁode 1 atm, foi de:
a) 9 g b) 12 g c) 15 g d) 18 g e) 21 g Resolução
A quantidade de calor necessĂĄria para elevar atemperatura da ĂĄgua a 100°C Ă© dada por:Q1 = mcâΞ â Q1 = 150 . 1 . (100 â 10) â
â
QT = Q1 + Q218360 = 13500 + mâL
4860 = mâ.540 â mâ = 9g
Q1 = 13500 cal
Dados:
calor especĂfico da ĂĄgua lĂquida = 1 cal/(g °C); calor latente de vaporização da ĂĄgua = 540 cal/g.
p = 5,74 atm100 . 0,082(35 + 273)âââââââââââââââââââ
44 .10mRTâââââMV
mââââM
atm . ,ââââââââmol . K
NĂMERO DEMASSA ( A )
12 16
NĂMEROATĂMICO ( Z )
6 8
ELEMENTOQUĂMICO
C O
ΞC ΞA â 32âââ = âââââââ5 4
ΞA â 32ââââââââ
80ΞCââââ
100ΞA â 32
âââââââââ112 â 32
ΞC â 0ââââââââ100 â 0
MMMMAAAACCCCKKKKEEEENNNNZZZZIIII EEEE ---- ((((1111ÂșÂșÂșÂș DDDDiiiiaaaa ---- GGGGrrrruuuuppppoooossss IIIIVVVV,,,, VVVV eeee VVVV IIII )))) ---- DDDDeeeezzzz////2222000000005555
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55 DDDDUma atleta, no instante em que passou pelo marco 200m de uma âpista de Cooperâ, iniciou a cronometragemde seu tempo de corrida e o registro de suas posiçÔes.O grĂĄfico abaixo mostra alguns desses registros.Considerando que a velocidade escalar se manteveconstante durante todo o tempo de registro, noinstante em que o cronĂŽmetro marcou 5,00 minutos, aposição da atleta era: a) 800 mb) 900 m c) 1,00 km d) 1,10 km e) 1,20 km
Resolução
Sendo o movimento uniforme
v = â v = â v = 3 m/s
s = s0 + v.t â 215 = s0 + 3(5) â s0 = 200m
Para t = 5 minutos = 300s:s = 200 + 3(300)s = 1100 m = 1,10km
56 CCCCDe um aviĂŁo em vĂŽo horizontal, um pĂĄra-quedistaprojeta-se na atmosfera com velocidade vertical demĂłdulo zero e cai em queda livre por 2 s. ApĂłs essetempo, devido Ă abertura do pĂĄra-quedas, suavelocidade vertical passa a ser supostamenteconstante. Despreze a resistĂȘncia do ar nesses 2 s eadote g = 10 m/s2. Se o aviĂŁo, no momento do salto,estava a 800 m do solo, o tempo total de queda do pĂĄra-quedista foi de: a) 16 s b) 32 s c) 41 s d) 51 s e) 60 s
Resolução
Velocidade vertical do parĂĄ-quedista apĂłs 2s de queda:
Vy = Voy + Îł.t â Vy = 0 + 10(2) â Vy = 20 m/sGrĂĄfico da velocidade escalar em função do tempo:
ĂĄrea (Vxt) N= âs
= 800 T = 41s(T + T â 2)20âââââââââââââ2
230 â 215âââââââââââ
10 â 5âs
ââââât
MMMMAAAACCCCKKKKEEEENNNNZZZZIIII EEEE ---- ((((1111ÂșÂșÂșÂș DDDDiiiiaaaa ---- GGGGrrrruuuuppppoooossss IIIIVVVV,,,, VVVV eeee VVVV IIII )))) ---- DDDDeeeezzzz////2222000000005555
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57 EEEEUm pequeno corpo desliza com velocidade constantede 6,0 m/s sobre uma plataforma horizontal, a 3,20 mdo solo, e, num determinado instante, a abandona.ApĂłs um certo tempo, esse corpo atinge o solo noponto A, sem nenhuma resistĂȘncia ao movimento.Enquanto isso, um outro corpo, idĂȘntico ao primeiro, Ă©abandonado do repouso da outra borda da plataforma e,em queda livre, atinge o solo no ponto B. Nessas con-diçÔes, podemos afirmar que, nos instantes do impactocom o solo, a Energia CinĂ©tica do
a) primeiro corpo é igual à Energia Cinética do segundo.
b) primeiro corpo equivale a 36% da Energia Cinéticado segundo.
c) primeiro corpo equivale a 64% da Energia Cinética dosegundo.
d) segundo corpo equivale a 36% da Energia Cinéticado primeiro.
e) segundo corpo equivale a 64% da Energia Cinéticado primeiro.
Resolução
Sendo o sistema conservativo:EmB
= Emxâ ECB
+ EPB= ECx
+ EPx
â ECB+ O = O + mgh â ECB
= m . 10 . 3,20 = 32,0 m
EmA= Emy
â ECA+ EPA
= ECy+ EPy
ECA + O = + mgh â
ECA= + m10(3,2) â ECA
= 50,0m
Logo:
= â = 0,64 â ECBâââââââECA
32,0mââââââââ
50,0m
ECBâââââââ
ECA
m(6,0)2âââââââââ
2
mv02
âââââ2
MMMMAAAACCCCKKKKEEEENNNNZZZZIIII EEEE ---- ((((1111ÂșÂșÂșÂș DDDDiiiiaaaa ---- GGGGrrrruuuuppppoooossss IIIIVVVV,,,, VVVV eeee VVVV IIII )))) ---- DDDDeeeezzzz////2222000000005555
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â ECB= 64% ECA
58 AAAAO conjunto ao lado Ă© constituido de polias, fios e molaideais e nĂŁo hĂĄ atrito entre o corpo A e a superfĂcie doplano inclinado. Os corpos A e B possuem a mesmamassa. O sistema estĂĄ em equilĂbrio quando a mola M,de constante elĂĄstica 2 000 N/m, estĂĄ deformada de 2 cm. A massa de cada um desses corpos Ă©:
Dados:
g = 10 g/m2
cos α = 0,8sen α = 0,6
a) 10 kg b) 8 kg c) 6 kgd) 4 kg e) 2 kg
Resolução
Estando o sistema em eqĂŒilĂbrio:
TAB = PB = m.g = 10 m
No bloco A:PtA = m g sen α = m . 10 . 0,6 = 6 m
Fmola = k . x = 2000 . 0,02 = 40 N
TAB= PtA + Fmola â 10 m = 6,0 m + 40,0 â
â
59 EEEESobre uma superfĂcie plana e horizontal, um bloco A, demassa mA, desloca-se em MRU (movimento retilĂneouniforme) no sentido indicado na figura abaixo. Essecorpo faz parte do conjunto ilustrado, no qual as poliase os fios sĂŁo considerados ideais e a massa do corpo BĂ© mB. Nessas condiçÔes, podemos dizer que ocoeficiente de atrito cinĂ©tico entre a base inferior docorpo A e a referida superfĂcie plana Ă©:
m = 10 kg
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a) zero
b) ” =
c) ” =
d) ” =
e) ” =
Resolução
Para o bloco B:T = PB â T = mBg
Para o bloco A:
= fat â T = 2 ”FN
= ” . mAg
60 DDDDDurante um estudo prĂĄ-tico, um estudante quiscomparar a vantagemmecĂąnica de uma as-sociação de polias coma de uma alavanca,semelhante a uma gan-gorra, de massa despre-zĂvel. Para tanto, dispĂŽsas polias e fios,supostamente ideais, conforme o esquema ilustrado na figura, e suspendeuos corpos de massa m1 e m2, que proporcionaram oequilĂbrio do sistema. Desprezando a massa do suporte
mB” = ââââââ
2mA
mBgâââââ
2
Tâââ2
mBââââââ2mA
mAââââââ2mB
2mAââââââmB
2mBââââââmA
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que sustenta m2, a alavanca, que mantĂ©m emequilĂbrio, na horizontal, as massas m1 e m2 apoiadas, Ă©a ilustrada na alternativa:
Resolução
6T = P2
T = P1
Logo:
P1d1 = P2d2
(em relação ao ponto O)
P1d1 = 6P1d2
d1 = 6d2
P2 = 6 P1
MMMMAAAACCCCKKKKEEEENNNNZZZZIIII EEEE ---- ((((1111ÂșÂșÂșÂș DDDDiiiiaaaa ---- GGGGrrrruuuuppppoooossss IIIIVVVV,,,, VVVV eeee VVVV IIII )))) ---- DDDDeeeezzzz////2222000000005555