Prova Uerj-1º EQ 2012

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12/06/2011Neste caderno, voc encontrar um conjunto de 40 (quarenta) pginas numeradas sequencialmente, contendo 60 (sessenta) questes das seguintes reas: Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias; Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias; Cincias Humanas e suas Tecnologias. A tabela peridica encontra-se na pgina 40. No abra o caderno antes de receber autorizao.

Instrues

1. Carto de RespostasVerifique se o seu nome, nmero do CPF, nmero do documento de identidade, data de nascimento, nmero de inscrio e lngua estrangeira escolhida esto corretos. Se houver erro, notifique o fiscal. Assine o carto de respostas com caneta. Alm de sua assinatura, de sua identificao digital e da marcao das respostas, nada mais deve ser escrito ou registrado no carto, que no pode ser dobrado, amassado, rasurado ou manchado.

2. Caderno de QuestesAo receber autorizao para abrir este caderno, verifique se a impresso, a paginao e a numerao das questes esto corretas. Caso observe qualquer erro, notifique o fiscal. As questes de nmeros 16 a 21, da rea de Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias, devero ser respondidas de acordo com a sua opo de Lngua Estrangeira: Espanhol, Francs ou Ingls.

3. Marcao das RespostasLeia com ateno as questes e escolha a alternativa que melhor responde a cada uma delas. Marque sua resposta cobrindo totalmente o espao que corresponde letra a ser assinalada, conforme o exemplo abaixo. Utilize caneta preta ou azul.

As respostas em que houver falta de nitidez ou marcao de mais de uma letra no sero registradas.

Informaes GeraisO tempo disponvel para fazer as provas de quatro horas. Nada mais poder ser registrado aps o trmino desse prazo. Ao terminar a prova, entregue ao fiscal este caderno e o carto de respostas. Nas salas de prova, no ser permitido aos candidatos portar arma de fogo, fumar, usar relgio digital ou bon de qualquer tipo e utilizar corretores ortogrficos lquidos ou similares. Ser eliminado do Vestibular Estadual 2012 o candidato que, durante a prova, utilizar qualquer instrumento de clculo e/ou qualquer meio de obteno de informaes, eletrnicos ou no, tais como calculadoras, agendas, computadores, rdios, telefones, receptores, livros e anotaes. Ser tambm eliminado o candidato que se ausentar da sala levando consigo qualquer material de prova.

Boa prova!

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QUINO Djenme inventar. Buenos Aires: Ediciones de La Flor, 2003.

Na tira do cartunista argentino Quino, utilizam-se recursos grficos que lembram o cinema. A associao com a linguagem artstica do cinema, que lida com o movimento e com o instrumento da cmera, garantida pelo procedimento do cartunista demonstrado a seguir: (A) ressaltar o trabalho com a vassoura para sugerir ao (B) ampliar a imagem da mulher para indicar aproximao (C) destacar a figura da cadeira para indiciar sua importncia (D) apresentar a sombra dos personagens para sugerir veracidade

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A tira traz um efeito de surpresa ao final, produzido pela cena inusitada de uma pessoa sentada no ar, como se isso fosse possvel. Esse efeito de surpresa se intensifica pelo fato de o ltimo quadrinho contrastar com o seguinte aspecto da prpria tira: (A) exposio parcial do cotidiano familiar (B) sugesto gradual de atitudes imprevisveis (C) apresentao sequencial de aes rotineiras (D) referncia indireta solido dos personagens

O ch, os fantasmas, os ventos encanados...Nasci no tempo dos ventos encanados, quando, para evitar compromissos, a gente bem dizia estar com enxaqueca, palavra horrvel mas desculpa distinta. Ter enxaqueca no era para todos, mas s para essas senhoras que tomavam ch com o dedo mindinho espichado. Quando eu via aquilo, ficava a pensar sozinho comigo (menino, naqueles tempos, no dava opinio) por que 5 que elas no usavam, para cmulo da elegncia, um laarote azul no dedo... Tambm se falava misteriosamente em molstias de senhoras nos anncios farmacuticos que eu lia. Era decerto uma coisa privativa das senhoras, como as enxaquecas, pois as criadas, essas, no tinham tempo para isso. Mas, em compensao, me assustavam deliciosamente com histrias de assombraes. Nunca me apareceu nenhuma.10 Pelo visto, era isso: nunca consegui comunicar-me com este nem com o outro mundo. A no ser atravs d O tico-tico e da poesia de Cames, do qual at hoje me assombra este verso nico: Que o menor mal de tudo seja a morte! Pois a verdadeira poesia sempre foi um meio de comunicao com este e com o outro mundo.MRIO QUINTANA Mario Quintana: poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

O texto de Mrio Quintana se baseia em duas oposies: gente bem versus criadas e este mundo versus o outro mundo. O outro mundo representado, no texto, por alguns elementos evocados pelo narrador. A expresso que melhor identifica tais elementos : (A) ventos encanados (B) molstias de senhoras (C) anncios farmacuticos (D) histrias de assombraes

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Alm da comparao entre papis sociais, h no texto outra comparao, implcita, que indica uma compreenso do narrador acerca de comportamentos na sociedade. Essa comparao implcita est em: (A) menino, naqueles tempos, no dava opinio (l. 4) (B) Tambm se falava misteriosamente em molstias de senhoras (l. 6) (C) Nunca me apareceu nenhuma. (l. 9) (D) at hoje me assombra este verso nico: (l. 11-12)

A no ser atravs d O tico-tico e da poesia de Cames, (l. 10-11) A expresso em destaque torna a frase que ela introduz uma ressalva em relao ao que est enunciado anteriormente. Essa ressalva evidencia que as leituras do poeta lhe davam a seguinte possibilidade: (A) rever suas crenas arraigadas (B) interagir com universos diferentes (C) superar uma alienao do presente (D) compreender a idealizao da morte

O segundo pargrafo do texto revela mais claramente a compreenso do menino acerca daquela sociedade de papis bem definidos, a partir da situao econmica de cada um. O par de vocbulos, presentes no texto, que remete diviso entre grupos sociais, tal como caracterizada pelo narrador, : (A) ch fantasmas (B) elegncia laarote (C) privativa verdadeira (D) encanados espichado

Ter enxaqueca no era para todos, (l. 2) Considerando que a afirmao acima no pode ser verdadeira, conclui-se que ela feita para expressar outro sentido, menos literal. O sentido expresso pela afirmao, no texto, pode ser definido como: (A) metonmico (B) hiperblico (C) metafrico (D) irnico

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Memrias do crcereResolvo-me a contar, depois de muita hesitao, casos passados h dez anos e, antes de comear, digo os motivos por que silenciei e por que me decido. No conservo notas: algumas que tomei foram inutilizadas, e assim, com o decorrer do tempo, ia-me parecendo cada vez mais difcil, quase impossvel, redigir esta narrativa. Alm disso, julgando a matria superior s minhas 5 foras, esperei que outros mais aptos se ocupassem dela. No vai aqui falsa modstia, como adiante se ver. Tambm me afligiu a ideia de jogar no papel criaturas vivas, sem disfarces, com os nomes que tm no registro civil. Repugnava-me deform-las, dar-lhes pseudnimo, fazer do livro uma espcie de romance; mas teria eu o direito de utiliz-las em histria presumivelmente verdadeira? Que diriam elas se se vissem impressas, realizando atos esquecidos, repetindo 10 palavras contestveis e obliteradas? (...) O receio de cometer indiscrio exibindo em pblico pessoas que tiveram comigo convivncia forada j no me apoquenta. Muitos desses antigos companheiros distanciaram-se, apagaramse. Outros permaneceram junto a mim, ou vo reaparecendo ao cabo de longa ausncia, alteramse, completam-se, avivam recordaes meio confusas e no vejo inconvenincia em mostr-los. (...)15 E aqui chego ltima objeo que me impus. No resguardei os apontamentos obtidos em largos dias e meses de observao: num momento de aperto fui obrigado a atir-los na gua. Certamente me iro fazer falta, mas ter sido uma perda irreparvel? Quase me inclino a supor que foi bom privar-me desse material. Se ele existisse, ver-me-ia propenso a consult-lo a cada instante, mortificar-me-ia por dizer com rigor a hora exata de uma partida, quantas demoradas 20 tristezas se aqueciam ao sol plido, em manh de bruma, a cor das folhas que tombavam das rvores, num ptio branco, a forma dos montes verdes, tintos de luz, frases autnticas, gestos, gritos, gemidos. Mas que significa isso? Essas coisas verdadeiras podem no ser verossmeis. E se esmoreceram, deix-las no esquecimento: valiam pouco, pelo menos imagino que valiam pouco. Outras, porm, conservaram-se, cresceram, associaram-se, e inevitvel mencion25 las. Afirmarei que sejam absolutamente exatas? Leviandade. (...) Nesta reconstituio de fatos velhos, neste esmiuamento, exponho o que notei, o que julgo ter notado. Outros devem possuir lembranas diversas. No as contesto, mas espero que no recusem as minhas: conjugam-se, completam-se e me do hoje impresso de realidade. Formamos um grupo muito complexo, que se desagregou. De repente nos surge a necessidade urgente de recomp-lo. Define-se o ambiente, 30 as figuras se delineiam, vacilantes, ganham relevo, a ao comea. Com esforo desesperado arrancamos de cenas confusas alguns fragmentos. Dvidas terrveis nos assaltam. De que modo reagiram os caracteres em determinadas circunstncias? O ato que nos ocorre, ntido, irrecusvel, ter sido realmente praticado? No ser incongruncia? Certo a vida cheia de incongruncias, mas estaremos seguros de no nos havermos enganado? Nessas vacilaes dolorosas, s vezes 35 necessitamos confirmao, apelamos para reminiscncias alheias, convencemo-nos de que a mincia discrepante no iluso. Difcil sabermos a causa dela, desenterrarmos pacientemente as condies que a determinaram. Como isso variava em excesso, era natural que varissemos tambm, apresentssemos falhas. Fiz o possvel por entender aqueles homens, penetrar-lhes na alma, sentir as suas dores, admirar-lhes a relativa grandeza, enxergar nos seus defeitos a 40 sombra dos meus defeitos. Foram apenas bons propsitos: devo ter-me revelado com frequncia egosta e mesquinho. E esse desabrochar de sentimentos maus era a pior tortura que nos podiam infligir naquele ano terrvel.GRACILIANO RAMOS Memrias do crcere. Rio de Janeiro: Record, 2002.

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Memrias do crcere, do romancista Graciliano Ramos, contam as desventuras do autor enquanto foi preso poltico no Presdio da Ilha Grande, em 1936. Apesar de ser um livro autobiogrfico, o autor expe, logo na abertura, as dificuldades de reconstruo da memria. A conscincia de Graciliano Ramos em relao ao carter parcialmente ficcional das suas memrias est evidenciada no seguinte trecho: (A) Resolvo-me a contar, depois de muita hesitao, (l. 1) (B) Tambm me afligiu a ideia de jogar no papel criaturas vivas, (l. 6) (C) Outros devem possuir lembranas diversas. (l. 26-27) (D) conjugam-se, completam-se e me do hoje impresso de realidade. (l. 27-28)

As palavras classificadas como advrbios agregam noes diversas aos termos a que se ligam na frase, demarcando posies, relativizando ou reforando sentidos, por exemplo. O advrbio destacado empregado para relativizar o sentido da palavra a que se refere em: (A) utiliz-las em histria presumivelmente verdadeira? (l. 8-9) (B) Certamente me iro fazer falta, (l. 17) (C) Afirmarei que sejam absolutamente exatas? (l. 25) (D) desenterrarmos pacientemente as condies que a determinaram. (l. 36-37)

Graciliano Ramos busca dar uma explicao mais objetiva ao leitor sobre os motivos que justificam seu relato. Entretanto, j nesta explicao, o autor lana mo de recursos da linguagem figurada, frequentes no discurso literrio. O fragmento do texto que melhor exemplifica o uso de linguagem figurada : (A) dar-lhes pseudnimo, fazer do livro uma espcie de romance; (l. 7-8) (B) Outros permaneceram junto a mim, ou vo reaparecendo (l. 13) (C) quantas demoradas tristezas se aqueciam ao sol plido, (l. 19-20) (D) s vezes necessitamos confirmao, apelamos para reminiscncias alheias, (l. 34-35)

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No resguardei os apontamentos obtidos em largos dias e meses de observao: num momento de aperto fui obrigado a atir-los na gua. (l. 15-16) O fragmento acima poderia ser reescrito com a insero de um conectivo no incio do trecho sublinhado. Esse conectivo, que garantiria o mesmo sentido bsico do fragmento, est indicado em: (A) porque (B) embora (C) contudo (D) portanto

Em sua reflexo acerca das possibilidades de recompor a memria para escrever o livro, o narrador utiliza um procedimento de construo textual que contribui para a expresso de suas inquietudes. Tal procedimento pode ser identificado como: (A) encadeamento de fatos passados (B) extenso de pargrafos narrativos (C) sequncia de frases interrogativas (D) construo de dilogos presumidos

Nesta reconstituio de fatos velhos, neste esmiuamento, exponho o que notei, o que julgo ter notado. (l. 25-26) O uso do verbo julgar, no fragmento acima, promove uma correo do que estava dito imediatamente antes. Essa correo importante para o sentido geral do texto porque: (A) questiona a validade de romancear fatos (B) minimiza o problema de narrar a memria (C) valoriza a necessidade de resgatar a histria (D) enfatiza a dificuldade de reproduzir a realidade

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Essas coisas verdadeiras podem no ser verossmeis. (l. 22) Com a frase acima, o escritor lembra um princpio bsico da literatura: a verossimilhana isto , a semelhana com a verdade mais importante do que a verdade mesma. A melhor explicao para este princpio a de que a inveno narrativa se mostra mais convincente se: (A) parece contar uma histria real (B) quer mostrar seu carter ficcional (C) busca apoiar-se em fatos conhecidos (D) tenta desvelar as contradies sociais

Normalmente, possvel omitir elementos de construo de frases sem dificultar a compreenso do leitor, uma vez que ficam subentendidos pelo conjunto da prpria estrutura ou pela sequncia em que se apresentam. O exemplo do texto em que h omisso de elementos de construo de frases, sem prejuzo da compreenso, : (A) com o decorrer do tempo, ia-me parecendo cada vez mais difcil, quase impossvel, redigir esta narrativa. (l. 3-4) (B) Se ele existisse, ver-me-ia propenso a consult-lo a cada instante, mortificar-me-ia por dizer com rigor a hora exata de uma partida, (l. 18-19) (C) Afirmarei que sejam absolutamente exatas? Leviandade. (l. 25) (D) Com esforo desesperado arrancamos de cenas confusas alguns fragmentos. Dvidas terrveis nos assaltam. (l. 30-31)

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Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias / ESPANHOL

Eva Pern, segn su squito ntimoMientras el caf ayuda a disipar la temperatura de un atardecer glacial, Francisco Ernesto Molina, chofer particular de Eva Pern, toma la iniciativa del relato: Yo fui el chofer de la seora Evita aclara. El trato de la seora era algo extraordinario. Les dir que era una persona de carcter, muy dura cuando deba serlo, pero con nosotros, con 5 su personal, el trato era siempre carioso. El da de trabajo de la seora rememora Molina comenzaba muy temprano. Nosotros tombamos servicio a las 8 de la maana. A esa hora, mientras el peluquero la peinaba, ella ya atenda a la gente humilde que llegaba con algn pedido. Molina menciona cierta ocasin en que haban salido muy temprano de la residencia: Le pregunt: Adnde vamos?. A la bote*, me contest seria. Yo la mir por el espejo, 10 perplejo. S, s, a la bote, al Ministerio de Trabajo y Previsin, porque ah los hago bailar a todos. Jams nos llamaba por el nombre, siempre era: Hijo, vamos a tal lado. De todas formas, por la seora sentamos un afecto especial. Tenamos por ella un gran fanatismo porque veamos cmo se sacrificaba. La seora quem su vida, la quiso quemar. Pero la quiso quemar por el general (Pern). Un da recuerda el chofer la seora subi al vehculo muy nerviosa, conversando con 15 un funcionario de Cancillera. Esto no se hace as, le deca enojada, esto debe hacerse en esta forma. Entonces, como observ que haba un clima difcil, levant el vidrio de la visin para que le pudiera decir todo lo que quisiera y yo no tuviera que orlo. Pero ella enseguida, de su lado, lo volvi a bajar. Cada vez que tena que llamarle la atencin a alguno bajaba el vidrio y los haca pasar vergenza delante nuestro. Tena eso la seora. A la hija del ministro Oscar Nicolini, Irma, le hizo 20 saludarnos especialmente porque previamente nos haba ignorado al llegar. Eso no quiere decir que a veces no nos diera un tirn de orejas porque bamos muy ligero o por algn otro motivo. Molina recuerda de un crudo invierno a comienzos de la dcada del cincuenta. En aquel entonces, en Plaza de Mayo y Reconquista, estaban todas las paradas de los colectivos: Cuando pasamos por el lugar con Evita seala , ella empez a decir: Ay, pobrecita esa gente, 25 con el fro que hace. Cuando me dejen a m, vengan a buscar a estas personas y las lleven a su casa. Y que esto mismo lo hagan todos los otros funcionarios que vayan llegando, como orden del da. As que una vez que dejamos a Evita, fuimos a invitar a los que hacan la cola del colectivo a subir al automvil oficial. Una seora del grupo no quera subir. Le explicamos que era el coche de la seora y que un rato antes, al pasar, ella misma la haba saludado. Les dijimos que tenamos la 30 orden de llevarlos a su casa porque era un da muy fro. Finalmente subi y la trasladamos hasta Villa Lugano. Esa gente, cuando se baj en Lugano, nos besaba el coche por todos lados. Molina asegura: La seora no tena noches de gala. Todos los das se terminaba acostando a las 3 de la maana, pero porque se quedaba trabajando en su oficina. Eran las tres y media de la maana y 35 todava estaba ah, atendiendo gente. Ella ni sala a almorzar. Trabajaba desde las 8 de la maana hasta las 3 de la maana del da siguiente. Dorma poco. Una hora o dos horas, a lo sumo. Quizs ella se senta ya enferma y quera darlo todo. Los relatos se superponen y la memoria domina. Eva Pern no es una figura de manual de historia, sino una mujer de carne y hueso. Semejante devocin sorprende en una poca tan fra y tan carente de devociones como sta.ERNESTO CASTRILLN Y LUIS CASABAL www.lanacion.com.ar *bote - casa nocturna donde se baila al son de msica Vestibular Estadual 2012 1 fase Exame de Qualificao

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Evita mantena una relacin respetuosa mutua con los trabajadores a su servicio. A los dems, les exiga que procedieran del mismo modo. Se observa tal exigencia en el siguiente fragmento: (A) El trato de la seora era algo extraordinario.(l. 3) (B) Jams nos llamaba por el nombre, siempre era: Hijo, vamos a tal lado. (l. 11) (C) Cada vez que tena que llamarle la atencin a alguno bajaba el vidrio (l. 18) (D) le hizo saludarnos especialmente porque previamente nos haba ignorado al llegar. (l. 19-20)

Para comprobar el ejercicio del poder que disfrutaba Evita en su condicin de primera dama, el conductor Molina relata algunos de los episodios de que fue testigo. De las alternativas abajo la que registra ese poder de Evita es: (A) enterarse del sufrimiento del pueblo argentino (B) cuidar de las necesidades de su squito personal (C) discutir los problemas del gobierno en el Ministerio (D) dedicarse a causas defendidas por el general Pern

Eva Pern no es una figura de manual de historia, sino una mujer de carne y hueso. (l. 38-39) A partir de esa afirmacin, se percibe que el periodista considera que los relatos basados en la memoria tienen como caracterstica principal la exposicin de: (A) juicios personales (B) descripiciones detalladas (C) narraciones cronolgicas (D) comprobaciones documentales

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Una seora del grupo no quera subir. Le explicamos que era el coche de la seora (l. 28-29) El fragmento subrayado establece una relacin de sentido con el enunciado siguiente. Esa relacin de sentido se puede comprender como: (A) causa (B) condicin (C) conclusin (D) consecuencia

En los fragmentos abajo, se establece una relacin entre los pronombres subrayados y los trminos a los cuales se refieren. Se constata un equvoco en esa relacin en la siguiente alternativa: (A) Les dir que era una persona de carcter, (l. 3-4) / oyentes de la conversacin (B) Jams nos llamaba por el nombre, (l. 11) / squito ntimo de Evita (C) yo no tuviera que orlo. (l. 17) / funcionario de Cancillera (D) tenamos la orden de llevarlos a su casa (l. 29-30) / personas en las paradas de los colectivos

Le pregunt: Adnde vamos?. A la bote, me contest seria. Yo la mir por el espejo, perplejo. S, s, a la bote, al Ministerio de Trabajo y Previsin, porque ah los hago bailar a todos. (l. 9-10) Molina se sorprende con la palabra bote, empleada por Evita. En el contexto, el empleo de esa palabra puede caracterizarse como: (A) inoportuno (B) incorrecto (C) informal (D) irnico

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Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias / FRANCS

Coco Chanel, biographie dune icneTravail, pret, rigueur, extravagance, indpendance. Cinq mots, cest peu pour parler dune vie entire, mais ceux-l rsument bien ce qui ressort de la personnalit de Coco Chanel. Le clich de lorpheline abandonne par son pre est gros comme un camion, mais la mode na pas fini de remercier Albert Chanel dtre parti faire fortune aux Etats-Unis, laissant derrire lui cinq 5 enfants, dont Gabrielle Chanel, qui deviendra celle quon sait. Son adolescence est celle dune fille place en orphelinat, puis apprentie couseuse ses 18 ans. Consciente de son talent, Gabrielle refuse dimaginer quelle passera sa vie confectionner des draps et de la layette. Son avenir sera ailleurs. Elle simagine chanteuse au music-hall, sy essaie, reoit le soutien dune bande de jeunes et riches admirateurs, qui lui attribueront son pseudonyme, Coco. Parmi eux, Etienne 10 Balsan, qui deviendra son ami, son amant pour un temps, et son protecteur pour toujours. Mademoiselle semporte quand elle voit les femmes engonces dans leurs corsets, emplumes jusquau moindre recoin. Par provocation et parce quelle est visionnaire, celle qui cre dj des chapeaux pour ses amies intimes se montre en public portant des jodhpurs* et tailleurs aux coupes trs masculines, autant de tenues libratrices pour le corps de la femme. Elle propose 15 une nouvelle vision de la mode et ouvre en 1910 sa premire boutique au mythique numro 21 de la rue Cambon Paris. A ses cts, Boy Capell, un jeune aristocrate anglais qui sera son seul vritable amour. Il lencourage ouvrir une deuxime boutique Deauville, puis une troisime Biarritz. La premire guerre mondiale contribuera faire avancer les crations de Coco Chanel. Prive 20 de tissu, elle rachtera tout un stock de jersey qui sert confectionner les maillots de corps des soldats. Les femmes de hauts dignitaires sont intrigues puis sduites, et les boutiques de Paris, de Deauville et de Biarritz ne dsemplissent pas. Lentre-deux-guerres asseoit la notorit de la griffe Chanel. Coco cre en sinspirant de ses amants et donne naissance la mythique petite robe noire, au chapeau cloche, le tout sur fond de Charleston et dans une brume de N 5, alors 25 commercialis par la marque Bourjois. La seconde guerre mondiale mettra entre parenthses lhistoire de Coco Chanel, puisqu laube des annes 40 elle dcide brutalement de tout arrter et de licencier tout son personnel. Au sortir de la guerre, elle sinstallera en Suisse, do elle ne reviendra que sur linsistance de ses associs, qui comptent relancer les ventes de parfum de la marque.30 La premire collection aprs guerre de Coco Chanel na pas de succs. Depuis ses heures de gloire, les jupes se sont raccourcies avec Courrges, Christian Lacroix a renferm la femme dans des corsets. Coco semporte: Mademoiselle ne montera pas la jupe au-dessus du genou, car le genou, cest laid. Il faudra une autre collection avant que licne ne signe son dernier coup dclat, le mythique tailleur quatre poches qui habillera Jackie Kennedy, Romy Schneider 35 ou Jeanne Moreau. Mais les annes 60, les hippies en tunique auront la peau de licne. Coco Chanel, ne Gabrielle Bonheur Chanel en 1883, meurt 87 ans, dans la chambre du Ritz quelle occupe depuis quinze ans.MAdEMoiSELLE So

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Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias / FRANCS

Le clich de lorpheline abandonne par son pre est gros comme un camion , (l. 2-3) Dans la phrase ci-dessus, lexpression souligne exprime lide de: (A) exagration (B) importance (C) pouvoir (D) gravit

La mtaphore est une figure de langage qui consiste donner par analogie un mot ou une expression un sens quon attribue un autre mot. On peut trouver une expression mtaphorique dans: (A) Son avenir sera ailleurs. (l. 7-8) (B) emplumes jusquau moindre recoin. (l. 11-12) (C) sa premire boutique au mythique numro 21 de la rue Cambon Paris. (l. 15-16) (D) La seconde guerre mondiale mettra entre parenthses lhistoire de Coco Chanel, (l. 26)

quelle passera sa vie confectionner des draps (l. 7) Dans cette phrase, le mot soulign a comme rfrent Coco Chanel. Lextrait o le pronom soulign a le mme rfrent cest: (A) laissant derrire lui cinq enfants, (l. 4-5) (B) sy essaie, (l. 8) (C) qui sera son seul vritable amour. (l. 16-17) (D) Il lencourage ouvrir une deuxime boutique (l. 17)

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Les connecteurs sont des mots ou des expressions qui relient les parties de la phrase en construisant des rapports logiques. Par provocation et parce quelle est visionnaire, (l. 12) La mme relation logique tablie par le connecteur soulign est prsente dans le morceau suivant: (A) Cinq mots, cest peu pour parler dune vie entire, (l. 1-2) (B) mais la mode na pas fini de remercier Albert Chanel (l. 3-4) (C) la jupe au-dessus du genou, car le genou, cest laid (l. 32-33) (D) Il faudra une autre collection avant que licne ne signe son dernier coup dclat, (l. 33-34)

partir dun certain moment, pour des motifs divers, Chanel ne russit plus maintenir le succs de sa griffe. Parmi ces motifs, le plus dterminant est indiqu dans: (A) la mode non conventionnelle (B) le tailleur relanc (C) la couleur noire (D) le prix lev

Chanel a fait des dclarations qui sont connues jusqu prsent, comme, par exemple, celle-ci: Llgance, cest que a soit aussi beau lenvers qu l endroit. La caractristique de la personnalit de Chanel ratifie dans cette dclaration cest: (A) lpret (B) la rigueur (C) lextravagance (D) lindpendance

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HappinessIt was almost nightfall. The whole day: rain, torrents of rain. Drenched to the bone, I arrived in a little Calabrian village. I had to find a hearth where I could dry out, a corner where I could sleep. The streets were deserted, the doors bolted. The dogs were the only ones to scent the strangers breath; they began to bark from within the courtyards. The peasants in this region are wild and 5 misanthropic, suspicious of strangers. I hesitated at every door, extended my hand, but did not dare to knock. O for my late grandfather in Crete!, who took his lantern each evening and made the rounds of the village to see if any stranger had come. He would take him home, feed him, give him a bed for the night, and then in the morning see him off with a cup of wine and a slice of bread. Here in the 10 Calabrian villages there were no such grandfathers. Suddenly I saw an open door at the edge of the village. Inclining my head, I looked in: a murky corridor with a lighted fire at the far end and an old lady bent over it. She seemed to be cooking. I crossed the threshold and entered. I reached the fire and sat down on a stool which I found in front of the hearth. The old lady was squatting on another stool, stirring the meal with a wooden 15 spoon. I felt that she eyed me rapidly, without turning. But she said nothing. Taking off my jacket, I began to dry it. I sensed happiness rising in me like warmth, from my feet to my shins, my thighs, my breast. Hungrily, avidly, I breathed in the delicious smell of the steam rising from the pot. Once more I realized to what an extent earthly happiness is made to the measure of man. It is not a rare bird which we must pursue at one moment in heaven, at the next in our minds. Happiness 20 is a domestic bird in our own courtyards. As soon as we finished, she prepared a bed for me on a bench to the right of the table. I lay down, and she lay down on the other bench opposite me. Outside the rain was falling by the bucketful. For a considerable time I heard the water cackle on the roof, mixed with the old ladys calm, quiet breathing. She must have been tired, for she fell asleep the moment she inclined her head. Little 25 by little, with the rain and the old ladys respiration, I too slipped into sleep. When I awoke, I saw daylight peering through the cracks in the door. The old lady had already risen and placed a saucepan on the fire to prepare the morning milk. I looked at her now in the sparse daylight. Shriveled and hump, she could fit into the palm of your hand. Her legs were so swollen that she had to stop at every step and catch her breath. 30 But her eyes, only her large, pitch-black eyes, gleamed with youthful, unaging brilliance. How beautiful she must have been in her youth, I thought to myself, cursing mans fate, his inevitable deterioration. Sitting down opposite each other again, we drank the milk. Then I rose and slung my carpetbag over my shoulder. I took out my wallet, but the old lady colored deeply. No, no, she murmured, extending her hand.35 As I looked at her in astonishment, the whole of her wrinkled face suddenly gleamed.

Goodbye, and God bless you, she said. May the Lord repay you for the good youve done me. Since my husband died Ive never slept so well.NIKOS KAZANTZAKIS* http://grammar.about.com

* Nikos Kazantzakis (1883-1957) was one of the most important Greek writers of the 20th century.

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According to some authors, a memoir is how one remembers ones own life; an autobiography is history, requiring research, dates and facts. In relation to the authors life, the text Happiness can be characterized as a memoir especially because of the presence of: (A) factual reports (B) fictional recounts (C) detailed descriptions (D) personal recollections

The first paragraph describes the terrible weather, the physical state of the narrator and his unfavorable view of the village and its inhabitants. From this beginning, one can infer that the narrator did not expect the peasants to: (A) suspect him of anything (B) cause him any problems (C) give him a warm welcome (D) consider him a wild stranger

In the second paragraph, Kazantzakis introduces a flashback, an interruption in the telling of the major action to show an episode that happened at an earlier time. In this narrative, the flashback has the function of: (A) achieving a surprise effect (B) emphasizing the main event (C) providing extra information (D) creating a suspenseful mood

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In the third and fourth paragraphs, there are different sensory images, as in the fragment below: I breathed in the delicious smell of the steam rising from the pot. (l. 17 ) In this fragment, the narrator makes use of the following type of imagery: (A) olfactory (B) gustatory (C) acoustic (D) tactile

Happiness is a domestic bird in our own courtyards. (l. 19-20) This fragment contains a figure of speech which is labeled as: (A) irony (B) simile (C) metaphor (D) metonymy

The old lady is presented by means of the description of her actions and looks. The passage from the text which best describes her bodily appearance is in: (A) she eyed me rapidly, without turning. (l. 15) (B) she fell asleep the moment she inclined her head. (l. 24) (C) she could fit into the palm of your hand. (l. 28-29) (D) the whole of her wrinkled face suddenly gleamed. (l. 35)

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UTilizE as iNforMaEs a sEgUir para rEspoNdEr s QUEsTEs dE NMEros 22, 23 E 24.Uma das consequncias do acidente nuclear ocorrido no Japo em maro de 2011 foi o vazamento de istopos radioativos que podem aumentar a incidncia de certos tumores glandulares. Para minimizar essa probabilidade, foram prescritas pastilhas de iodeto de potssio populao mais atingida pela radiao.

O consumo dessas pastilhas de iodeto de potssio pode diminuir a incidncia de tumores na seguinte glndula: (A) tireoide (B) hipfise (C) pncreas (D) suprarrenal

Suponha que, em alguns dos locais atingidos pela radiao, as pastilhas disponveis continham, cada uma, 5 x 104 mol de iodeto de potssio, sendo a dose prescrita por pessoa de 33,2 mg por dia. Em razo disso, cada pastilha teve de ser dissolvida em gua, formando 1 L de soluo. O volume da soluo preparada que cada pessoa deve beber para ingerir a dose diria prescrita de iodeto de potssio corresponde, em mililitros, a: (A) 200 (B) 400 (C) 600 (D) 800

A meia-vida o parmetro que indica o tempo necessrio para que a massa de uma certa quantidade de radioistopos se reduza metade de seu valor. Considere uma amostra de 53I , produzido no acidente nuclear, com massa igual a 2 g e meia-vida de 20 h. Aps 100 horas, a massa dessa amostra, em miligramas, ser cerca de: (A) 62,5 (B) 125 (C) 250 (D) 500133

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Durante o ciclo menstrual, as concentraes sanguneas de hormnios hipofisrios e ovarianos sofrem notveis variaes. Os grficos abaixo ilustram essas variaes, ocorridas durante um ciclo de 28 dias.

O grfico que representa o hormnio progesterona, em um ciclo menstrual normal, est indicado pela seguinte letra: (A) W (B) X (C) Y (D) Z

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Na indstria de alimentos, a anlise da composio dos cidos carboxlicos no ramificados presentes na manteiga composta por trs etapas: - reao qumica dos cidos com etanol, formando uma mistura de steres; - aquecimento gradual dessa mistura, para destilao fracionada dos steres; - identificao de cada um dos steres vaporizados, em funo do seu ponto de ebulio. O grfico a seguir indica o percentual de cada um dos steres formados na primeira etapa da anlise de uma amostra de manteiga:

Na amostra analisada, est presente em maior quantidade o cido carboxlico denominado: (A) octanoico (B) decanoico (C) hexanoico (D) dodecanoico

Um soldado fez n sries de flexes de brao, cada uma delas com 20 repeties. No entanto, como consequncia das alteraes da contrao muscular devidas ao acmulo de cido ltico, o tempo de durao de cada srie, a partir da segunda, foi sempre 28% maior do que o tempo gasto para fazer a srie imediatamente anterior. A primeira srie foi realizada em 25 segundos e a ltima em 1 minuto e 40 segundos. Considerando log 2 = 0,3 , a soma do nmero de repeties realizadas nas n sries igual a: (A) 100 (B) 120 (C) 140 (D) 160

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No interior do casco dos navios, existem tanques que podem ter seu volume preenchido parcial ou totalmente com gua do mar em funo das necessidades de flutuabilidade. Como os tanques so constitudos de materiais metlicos, eles sofrem, ao longo do tempo, corroso pelo contato com a gua do mar, conforme a equao: 4 Fe (s) + 3 O2 (g) 2 Fe2O3 (s)

Um processo corrosivo no interior de um tanque fechado apresenta as seguintes caractersticas: - volume interno - concentrao de

gs oxignio no ar, em volume

{ {

10.000 m3 de gua do mar 30.000 m3 de ar antes da corroso: 20,9% aps a corroso: 19,3%

Admita que, durante todo o processo de corroso, o ar no interior do tanque esteve submetido s CNTP, com comportamento ideal, e que apenas o oxignio presente no ar foi consumido. A massa de ferro, em quilogramas, consumida aps o processo corrosivo foi igual a: (A) 1 300 (B) 1 600 (C) 2 100 (D) 2 800

O aumento da poluio atmosfrica, especialmente pelo acmulo de gases do efeito estufa, como o CO2 , tem acarretado a elevao da temperatura global. Alguns seres vivos, no entanto, apresentam um metabolismo capaz de fixar esse gs em matria orgnica. Em condies ideais, o grupo de organismos com maior capacidade de fixar CO2 : (A) levedo (B) bactria (C) zooplncton (D) fitoplncton

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Em uma das etapas do ciclo de Krebs, ocorre uma reao qumica na qual o on succinato consumido. Observe a frmula estrutural desse on:

Na reao de consumo, o succinato perde dois tomos de hidrognio, formando o on fumarato. Sabendo que o on fumarato um ismero geomtrico trans, sua frmula estrutural corresponde a:

(A)

(B)

(C)

(D)

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Uma famlia comprou gua mineral em embalagens de 20 L, de 10 L e de 2 L. Ao todo, foram comprados 94 L de gua, com o custo total de R$ 65,00. Veja na tabela os preos da gua por embalagem:Volume da embalagem (l) Preo (r$)

20 10 2

10,00 6,00 3,00

Nessa compra, o nmero de embalagens de 10 L corresponde ao dobro do nmero de embalagens de 20 L, e a quantidade de embalagens de 2 L corresponde a n. O valor de n um divisor de: (A) 32 (B) 65 (C) 77 (D) 81

Durante o processo evolutivo, algumas organelas de clulas eucariotas se formaram por endossimbiose com procariotos. Tais organelas mantiveram o mesmo mecanismo de sntese proteica encontrado nesses procariotos. Considere as seguintes organelas celulares, existentes em eucariotos: 1 - mitocndrias 2 - aparelho golgiense 3 - lisossomas 4 - cloroplastos 5 - vesculas secretoras 6 - peroxissomas Nas clulas das plantas, as organelas que apresentam o mecanismo de sntese proteica igual ao dos procariotos correspondem s de nmeros: (A) 1 e 4 (B) 2 e 3 (C) 3 e 6 (D) 4 e 5

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As curvas que descrevem as velocidades de reao de muitas enzimas em funo das variaes das concentraes de seus substratos seguem a equao de Michaelis. Tal equao representada por uma hiprbole retangular cuja frmula : v= Vmax [S] Km + [S]v = velocidade de reao Vmax = velocidade mxima de reao Km = constante de Michaelis [S] = concentrao de substrato

A constante de Michaelis corresponde concentrao de substrato na qual v =

Vmax . 2

Considere um experimento em que uma enzima, cuja constante de Michaelis igual a 9 x 103 milimol/L, foi incubada em condies ideais, com concentrao de substrato igual a 103 milimol/L. A velocidade de reao medida correpondeu a 10 unidades. Em seguida, a concentrao de substrato foi bastante elevada de modo a manter essa enzima completamente saturada. Neste caso, a velocidade de reao medida ser, nas mesmas unidades, equivalente a: (A) 1 (B) 10 (C) 100 (D) 1000

Um cliente, ao chegar a uma agncia bancria, retirou a ltima senha de atendimento do dia, com o nmero 49. Verificou que havia 12 pessoas sua frente na fila, cujas senhas representavam uma progresso aritmtica de nmeros naturais consecutivos, comeando em 37. Algum tempo depois, mais de 4 pessoas desistiram do atendimento e saram do banco. Com isso, os nmeros das senhas daquelas que permaneceram na fila passaram a formar uma nova progresso aritmtica. Se os clientes com as senhas de nmeros 37 e 49 no saram do banco, o nmero mximo de pessoas que pode ter permanecido na fila : (A) 6 (B) 7 (C) 9 (D) 12

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UTilizE as iNforMaEs a sEgUir para rEspoNdEr s QUEsTEs dE NMEros 35 E 36.Uma sala iluminada por um circuito de lmpadas incandescentes em paralelo. Considere os dados abaixo: a corrente eltrica eficaz limite do fusvel que protege esse circuito igual a 10 A; a tenso eficaz disponvel de 120 V; sob essa tenso, cada lmpada consome uma potncia de 60 W.

O nmero mximo de lmpadas que podem ser mantidas acesas corresponde a: (A) 10 (B) 15 (C) 20 (D) 30

A resistncia equivalente, em ohms, de apenas 8 lmpadas acesas cerca de: (A) 30 (B) 60 (C) 120 (D) 240

Um laboratrio realiza a anlise de clulas utilizando uma soluo fisiolgica salina com pH neutro. O laboratrio dispe de apenas quatro substncias que poderiam ser usadas no preparo dessa soluo: HCl, NaCl, NaOH e NaHCO3. Dentre elas, a que deve ser escolhida para uso na anlise est indicada em: (A) HCl (B) NaCl (C) NaOH (D) NaHCO3

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UTilizE as iNforMaEs a sEgUir para rEspoNdEr s QUEsTEs dE NMEros 38 E 39.

Trs bolas X, Y e Z so lanadas da borda de uma mesa, com velocidades iniciais paralelas ao solo e mesma direo e sentido. A tabela abaixo mostra as magnitudes das massas e das velocidades iniciais das bolas.bolaS maSSa (g) VeloCIdade INICIal (m/s)

X Y z

5 5 10

20 10 8

As relaes entre os respectivos tempos de queda tx , ty e tz das bolas X, Y e Z esto apresentadas em: (A) tx < ty < tz (B) ty < tz < tx (C) tz < ty < tx (D) ty = tx = tz

As relaes entre os respectivos alcances horizontais Ax , Ay e Az das bolas X, Y e Z, com relao borda da mesa, esto apresentadas em: (A) Ax < Ay < Az (B) Ay = Ax = Az (C) Az < Ay < Ax (D) Ay < Az < Ax

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Observe a sequncia de bases nitrogenadas que compem a poro inicial de um RNA mensageiro transcrito em uma determinada protena de uma clula eucariota: AUGGCUAAAUUAGAC.......... Nessa protena, o aminocido introduzido pelo cdon iniciador foi removido durante o processo de sntese. Admita que uma mutao tenha atingido o cdon correspondente ao aminocido nmero 3 da estrutura primria desse polipeptdeo, acarretando a troca de uma base A, na clula original, pela base U, na clula mutante. A tabela abaixo permite a identificao dos cdons dos aminocidos encontrados tanto na protena original como na mutante, codificados pelo trecho inicial desse RNA mensageiro:

amINoCIdo

CdoNS

alanina arginina asprtico fenilalanina leucina lisina metionina e cdon de iniciao serina tirosina triptofano

gCU, gCC, gCa, gCg CgU, CgC, Cga, Cgg, aga, agg gaU, gaC UUU, UUC UUa, UUg, CUU, CUC, CUa, CUg aaa, aag aUg UCU, UCC, UCa, UCg, agU, agC UaU, UaC Ugg

Agora, a estrutura primria da protena mutante tem como terceiro aminocido: (A) tirosina (B) leucina (C) triptofano (D) fenilalanina

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O monxido de carbono, formado na combusto incompleta em motores automotivos, um gs extremamente txico. A fim de reduzir sua descarga na atmosfera, as fbricas de automveis passaram a instalar catalisadores contendo metais de transio, como o nquel, na sada dos motores. Observe a equao qumica que descreve o processo de degradao cataltica do monxido de carbono: 2 CO (g) + O2 (g)Ni

2 CO2 (g)

H = 283 kJ.mol1

Com o objetivo de deslocar o equilbrio dessa reao, visando a intensificar a degradao cataltica do monxido de carbono, a alterao mais eficiente : (A) reduzir a quantidade de catalisador (B) reduzir a concentrao de oxignio (C) aumentar a temperatura (D) aumentar a presso

Trs modelos de aparelhos de ar-condicionado, I, II e III, de diferentes potncias, so produzidos por um determinado fabricante. Uma consulta sobre inteno de troca de modelo foi realizada com 1000 usurios desses produtos. Observe a matriz A , na qual cada elemento aij representa o nmero daqueles que pretendem trocar do modelo i para o modelo j.

Escolhendo-se aleatoriamente um dos usurios consultados, a probabilidade de que ele no pretenda trocar seu modelo de ar-condicionado igual a: (A) 20% (B) 35% (C) 40% (D) 65%

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A figura abaixo representa um crculo de centro O e uma rgua retangular, graduada em milmetros. Os pontos A, E e O pertencem rgua e os pontos B, C e D pertencem, simultaneamente, rgua e circunferncia.

Considere os seguintes dados:SegmeNToS medIda (cm)

AB ED EC

1,6 2,0 4,5

O dimetro do crculo , em centmetros, igual a: (A) 3,1 (B) 3,3 (C) 3,5 (D) 3,6

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A anlise das pirmides etrias possibilita perceber algumas tendncias da dinmica demogrfica de uma sociedade. Observe a estrutura etria da populao dos estados brasileiros em 2000:

Atlas geogrfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2010.

A macrorregio brasileira que dever demorar mais para concluir seu processo de transio demogrfica a: (A) Centro-Oeste (B) Nordeste (C) Sudeste (D) Norte

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Quando os auditores do Ministrio do Trabalho entraram na casa de paredes descascadas num bairro residencial da capital paulista, parecia improvvel que dali sairiam peas costuradas para uma das maiores redes de varejo do pas. No fossem as etiquetas da loja coladas aos casacos, seria difcil acreditar que, atravs de uma empresa terceirizada, a rede pagava 20 centavos por pea a imigrantes bolivianos que costuravam das 8 da manh s 10 da noite. Os 16 trabalhadores suavam em dois cmodos sem janelas de 6 metros quadrados cada um. Costurando casacos da marca da rede, havia dois menores de idade e dois jovens que completaram 18 anos na oficina.Adaptado de poca, 04/04/2011

A comparao entre modelos produtivos permite compreender a organizao do modo de produo capitalista a cada momento de sua histria. Contudo, comum verificar a coexistncia de caractersticas de modelos produtivos de pocas diferentes. Na situao descrita na reportagem, identifica-se o seguinte par de caractersticas de modelos distintos do capitalismo: (A) organizao fabril do taylorismo legislao social fordista (B) nvel de tecnologia do neofordismo perfil artesanal manchesteriano (C) estratgia empresarial do toyotismo relao de trabalho pr-fordista (D) regulao estatal do ps-fordismo padro tcnico sistmico-flexvel

Imigrao no Brasil (1820-1975)

www.ibge.gov.br

Diversas experincias histricas da sociedade brasileira interferiram nas variaes dos fluxos imigratrios nos sculos XIX e XX. Para o perodo situado entre 1880 e 1899, a variao indicada no grfico associou-se ao seguinte fator: (A) expanso cafeeira (B) crise da monarquia (C) abolio da escravido (D) modernizao industrialVestibular Estadual 2012 1 fase Exame de Qualificao

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O municpio de Nova Friburgo, na regio serrana do Rio de Janeiro, dedica-se moda ntima, sendo um dos quatro projetos-pilotos priorizados pelo Sebrae para servir de modelo ao desenvolvimento de iniciativas semelhantes no pas. O ncleo de Nova Friburgo, que emprega diretamente cerca de 20.000 pessoas, surgiu a partir de pequenas iniciativas de produo. Hoje, so 800 empreendimentos, agora gradativamente envolvidos em aes solidrias de mtuo desenvolvimento. Alguns deles esto reunidos em quatro consrcios exportadores.Adaptado de http://revistapegn.globo.com

Os padres de localizao industrial vm se alterando desde o incio da Revoluo Industrial, medida que novas tecnologias e formas de gesto so desenvolvidas. A reportagem acima exemplifica um padro atual de localizao industrial denominado: (A) Arranjo Produtivo Local (B) Zona Econmica Especial (C) Distrito Central de Negcios (D) Plataforma de Exportao Industrial

WATTERSON, Bill. Calvin e Haroldo: Yukon ho! So Paulo: Conrad, 2008.

Na tirinha, Calvin e o tigre Haroldo usam um globo terrestre para orientar sua viagem da Califrnia, nos Estados Unidos, para o territrio do Yukon, no extremo norte do Canad. Considerando as reas de origem e destino da viagem pretendida, nota-se que o tigre comete um erro de interpretao no ltimo quadrinho. Esse erro mostra que Haroldo no sabe que o globo terrestre elaborado com base no seguinte elemento da linguagem cartogrfica: (A) escala pequena (B) projeo azimutal (C) tcnica de anamorfose (D) conveno equidistante

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O Ministrio da Sade do Haiti informou que 4.030 pessoas morreram at 24 de janeiro de 2011, em decorrncia da epidemia de clera. A situao se agrava, pois o pas ainda busca a reconstruo depois do terremoto de 12 de janeiro de 2010, que devastou a capital Porto Prncipe e outras cidades importantes.Adaptado de http://operamundi.uol.com.br, 28/01/2011

Japo reconstri em seis dias estrada destruda pelo terremoto de 11/03/2011http://noticias.uol.com.br, 24/03/2011

As diferenas entre a reparao dos efeitos das catstofres ocorridas no Japo e no Haiti esto relacionadas, respectivamente, a: (A) desenvolvimento tecnolgico IDH baixo (B) mo de obra qualificada economia de base agrcola (C) centralismo estatal recursos internacionais escassos (D) distribuio equilibrada de renda criminalidade elevada

O Antropoceno, perodo geolgico que comeou quando o homem tomou o controle do planeta, acelerou as emisses de CO2 e desregulou a mquina do mundo, afirma o glacilogo francs Claude Lorius, um pioneiro dos estudos sobre o clima, em seu novo livro, Viagem ao Antropoceno. O homem um agente determinante da vida sobre a Terra, explica o especialista de 78 anos.Adaptado de http://exame.abril.com.br, 05/01/2011

Ainda que no haja uma data especfica proposta para o incio do Antropoceno, ele est associado intensificao da ao humana sobre o ambiente. Considerando essa associao, o incio desse novo perodo geolgico deve coincidir, necessariamente, com o incio da Idade que recebeu a seguinte denominao na Histria Ocidental: (A) Antiga (B) Moderna (C) Medieval (D) ContemporneaVestibular Estadual 2012 1 fase Exame de Qualificao

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Uma das mais promissoras formas de gerao de energia a solar, por ser limpa e renovvel. Contudo, sua disponibilidade no homognea, j que alguns fatores naturais possibilitam maior produo desse tipo de energia em determinados lugares. Analise abaixo o mapa solar do Chile, pas com grande potencial de produo de eletricidade solar:

Adaptado de El Mercurio, 19/01/2011

A regio chilena com maior potencial para o aproveitamento da energia solar a que possui o seguinte clima: (A) equatorial (B) desrtico (C) subtropical (D) mediterrneo

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Veja, 19/11/1969

A expanso do consumo de eletrodomsticos, como o televisor, foi uma das caractersticas do processo de modernizao da sociedade brasileira nas dcadas de 1960 e 1970. Havia, no entanto, contradies relacionadas ao exerccio dos direitos polticos. Uma dessas contradies estava associada ao seguinte aspecto: (A) restrio do voto feminino (B) supresso do poder legislativo (C) proibio das associaes sindicais (D) cerceamento da representao partidria

O Iluminismo a sada do homem do estado de tutela, pelo qual ele prprio responsvel. O estado de tutela a incapacidade de utilizar o prprio entendimento sem a conduo de outrem. Cada um responsvel por esse estado de tutela quando a causa se refere no a uma insuficincia do entendimento, mas insuficincia da resoluo e da coragem para us-lo sem ser conduzido por outrem. Sapere aude!* Tenha a coragem de usar seu prprio entendimento. Essa a divisa do Iluminismo.*Expresso latina que significa tenha a coragem de saber, de aprender.

IMMANUEL KANT (1784)

In: BOMENY, Helena e FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos modernos, tempos de sociologia. So Paulo: Ed. do Brasil, 2010.

No contexto da expanso capitalista no sculo XIX, uma das ideias centrais do Iluminismo, de acordo com o texto, est associada diretamente valorizao da: (A) superioridade tcnica (B) soberania econmica (C) liberdade poltica (D) razo cientficaVestibular Estadual 2012 1 fase Exame de Qualificao

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O personagem Jeca Tatu, criado por Monteiro Lobato, tornou-se mais conhecido na dcada de 1930, por meio de anncios publicitrios, como o ilustrado abaixo:

Conversa entre Monteiro Lobato e Jeca Tatu

No preguia seu Lobato. uma dor na cacunda, palpitao, uma canseira que no acaba nunca! Sim, eu sei, Jeca Tatu amigo. Sofres de AMARELO (ou opilao). Tens no sangue e nas tripas um jardim zoolgico da pior espcie. essa bicharia que te faz papudo, feio, molengo e inerte. S tens um remdio, o verdadeiro especfico do amarelo:

Adaptado de www.miniweb.com.br

Esse anncio retratava aspectos da sociedade brasileira da poca, expressando crticas principalmente s condies de: (A) acesso escolarizao (B) assistncia mdico-hospitalar (C) salubridade nas reas rurais (D) integrao econmica regional

No incio de 2011, o mundo assistiu apreensivo e esperanoso ao sopro de inconformismo no mundo rabe. Manifestantes contaram com a ajuda, em graus a serem precisados, de componentes cada vez mais comuns em situaes desse tipo: a internet e o telefone celular. Na Tunsia, ativistas utilizaram Twitter e Facebook para organizar protestos. No Egito, blogs e tambm as redes sociais. Os episdios reaquecem o debate sobre qual , afinal, o potencial dessas tecnologias quando o assunto ativismo poltico e opem dois grupos de analistas: os ciberutpicos, que acham que blogs e celulares tudo podem, e os cibercticos, que pensam o contrrio. A revoluo pode no ser tuitada, no sentido de que um Twitter s no faz a revoluo. Mas as que acontecerem no sculo XXI, certo, passaro pelo Twitter e similares.Adaptado de http://veja.abril.com.br, 28/01/2011

A reportagem apresenta uma reflexo acerca das possibilidades e limitaes do uso das novas tecnologias no ativismo poltico no mundo atual. As limitaes existentes para o emprego dessas tecnologias so justificadas basicamente pela: (A) disparidade regional quanto aos nveis de alfabetizao (B) hierarquizao social relativa ao acesso s redes virtuais (C) censura da mdia em funo do intervencionismo governamental (D) disperso populacional devido s grandes extenses territoriais

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Os lderes dos pases que integram os Brics Brasil, Rssia, ndia, China e frica do Sul encerraram seu terceiro encontro com um comunicado em que pedem conjunta e explicitamente, pela primeira vez, mudanas no Conselho de Segurana das Naes Unidas. O texto defende reformas na ONU para aumentar a representatividade na instituio, alm de alteraes no Fundo Monetrio Internacional e no Banco Mundial. Para os lderes dos Brics, a reforma da ONU essencial, pois no mais possvel manter as formas institucionais erguidas logo aps a Segunda Guerra Mundial.Adaptado de O Globo, 15/04/2011

Uma das principais mudanas no contexto internacional contemporneo que se relaciona com as reformas propostas pelos Brics est indicada em: (A) afirmao da multipolaridade (B) proliferao de armas atmicas (C) hegemonia econmica dos E.U.A. (D) diversificao dos fluxos de capitais

O presidente Roosevelt, que governou os E.U.A. entre 1933 e 1945, solicitou a incluso de Walt Disney na lista de visitas de celebridades hollywoodianas aos pases sul-americanos. Aps a visita, Disney retornou aos Estados Unidos e produziu os desenhos animados Al, amigos (1942) e Os trs cavaleiros (1945), mais conhecido no Brasil como Voc j foi Bahia?. Essas criaes de Disney pretendiam resumir, no plano simblico, os laos de afeto e de cooperao que uniam os E.U.A. ao Brasil.Adaptado de SIDNEY FERREIRA LEITE Cartaz do filme In: TERRA, Lygia et al. Conexes: estudos de geografia do Brasil. So Paulo: Moderna, 2009.

As artes so frequentemente utilizadas como instrumento de propaganda poltica e ideolgica. Os desenhos de Disney, por exemplo, foram pea importante para a estratgia geopoltica dos E.U.A. para a Amrica Latina, como se observa no texto acima. Essa estratgia geopoltica norte-americana foi concretizada na dcada de 1940 por meio de um conjunto de aes que ficou conhecido como: (A) Aliana para o Progresso (B) Poltica da Boa Vizinhana (C) Amrica para os Americanos (D) Doutrina do Destino ManifestoVestibular Estadual 2012 1 fase Exame de Qualificao

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Uma das questes mais polmicas da agricultura mundial diz respeito s centenas de bilhes de dlares investidas todos os anos para dar apoio financeiro aos agricultores, principalmente no mundo desenvolvido. Essa ajuda aumenta de modo artificial a competitividade, prejudicando as vendas dos agricultores das naes pobres. Analise o grfico abaixo, que apresenta a estimativa de apoio estatal ao produtor rural em percentual do PIB agrcola no ano de 2009:

Adaptado de http://globalfoodforthought.typepad.com

Os cinco pases com maior estimativa de dependncia de subsdios para a agricultura apresentam em comum as seguintes caractersticas: (A) propriedades com rea reduzida elevado custo de produo (B) atividades de carter extensivo baixa produtividade do setor primrio (C) insumos oriundos da importao grande percentual de terras devolutas (D) latifndios voltados para a exportao pequena populao ativa no campo

Nessa forma de organizar o Estado, o sistema habilita o governo central a representar as vrias entidades territoriais que possuem interesses em comum por exemplo, defesa, relaes exteriores e comunicaes e permite que essas entidades mantenham suas prprias identidades, suas prprias leis, planos de ao e usos em diversos campos.Adaptado de GLASSNER, Martin I. Geografa poltica. Buenos Aires: Editorial Docencia, 2000.

O texto acima remete a um elemento importante da organizao das sociedades contemporneas: a dimenso poltico-territorial. No caso, a descrio feita no texto diz respeito ao seguinte tipo de Estado Territorial: (A) misto (B) federal (C) unitrio (D) associado

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Observe a foto do grupo de Lampio e Maria Bonita e o mapa que destaca a rea do Nordeste brasileiro onde o cangao se disseminou nas dcadas de 1920 e 1930.

http://www1.folha.uol.com.br

http://pt.wikipedia.org

O cangao representou uma manifestao popular favorecida, basicamente, pela seguinte caracterstica da conjuntura social e poltica da poca: (A) cidadania restringida pelo voto censitrio (B) analfabetismo predominante nas reas rurais (C) criminalidade oriunda das taxas de desemprego (D) hierarquizao derivada da concentrao fundiria

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Volume molar dos gases ideais nas CNTP = 22,4 L . mol1

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