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Relatório 2010-2011 INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO Coleção Relatórios

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Relatório 2010-2011

INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E

EXAMES NACIONAIS DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

Coleção Relatórios

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FICHA TÉCNICA

Título Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário Relatório 2010-2011 Autoria Inspeção-Geral da Educação

Elaboração: António Monteiro

Coleção Relatórios Edição © Inspeção-Geral da Educação (IGE) Av. 24 de Julho, 136 1350–346 LISBOA Tel.: 213 924 800 / 213 924 801 Fax: 213 924 950 / 213 924 960 e-mail: [email protected] URL: http://www.ige.min-edu.pt Coordenação editorial, copidesque, design gráfico, revisão tipográfica e divulgação IGE — Divisão de Comunicação e Documentação (DCD) Janeiro 2012

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................... 5

I – PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA ATIVIDADE ....................................................................................... 6

1. Objetivos ................................................................................................................................................... 6

2. Metodologia .............................................................................................................................................. 6

3. Critérios de seleção das escolas ............................................................................................................. 7

4. Reuniões com as estruturas do Júri Nacional de Exames (JNE) ........................................................... 7

II – REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE ....................................................................................................................... 8

Intervenção nas escolas .............................................................................................................................. 9

III – DESCONFORMIDADES OBSERVADAS .................................................................................................... 14

1. Desvios .................................................................................................................................................... 14

2. Anomalias e ação decorrente ................................................................................................................ 18

IV – OCORRÊNCIAS COMUNICADAS PELO JNE ............................................................................................. 20

CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................................................ 22

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ANEXOS ........................................................................................................................................................... 25

1. Registo de Informação/Relatório para as Provas de Aferição ............................................................ 25

2. Registo de Informação/Relatório para os Exames Nacionais do Ensino Básico ............................... 28

3. Registo de Informação/Relatório para os Exames Nacionais do Ensino Secundário ....................... 32

4. Registo de Anomalia .............................................................................................................................. 36

5. Escolas Intervencionadas ...................................................................................................................... 37

Delegação Regional do Norte ........................................................................................................................ 37

Delegação Regional do Centro ...................................................................................................................... 41

Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo .............................................................................................. 43

Delegação Regional do Alentejo .................................................................................................................... 45

Delegação Regional do Algarve ..................................................................................................................... 46

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INTRODUÇÃO A atividade Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário integrou, à semelhança de anos anteriores, o Programa Controlo, constante do Plano de Atividades 2011 da Inspeção-Geral da Educação (IGE), visando a verificação da conformidade legal do funcionamento deste serviço educativo e a indução de estratégias de melhoria, no domínio das medidas e dos procedimentos adotados nos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas do ensino público, bem como nos estabelecimentos do ensino particular e cooperativo. No âmbito de atuação da IGE e das atribuições que lhe são cometidas, pretendeu-se contribuir para que, naquelas formas de avaliação nacional, fossem asseguradas as necessárias condições de sigilo e equidade, concorrendo-se dessa forma para o reforço da confiança social nesta vertente do sistema educativo. A informação recolhida durante as intervenções teve por base as fichas inclusas nos roteiros da atividade, as quais se organizaram em campos de observação específicos para as provas de aferição e para os exames nacionais que, em síntese, distinguem as medidas organizativas que precedem a realização das provas, o decurso da sua aplicação, bem como a sua recolha e preparação para envio aos Agrupamentos de Exames/Unidades de Aferição. Este relatório apresenta o trabalho desenvolvido pela IGE nesta atividade, no ano letivo de 2010-2011, e encontra-se estruturado em quatro capítulos: Planeamento e Organização da Atividade, Realização da Atividade, Desconformidades Observadas e Ocorrências Comunicadas pelo Júri Nacional de Exames. Com este documento, apresentam-se os aspetos mais conseguidos e aqueles que revelaram maiores debilidades, tanto os que foram identificados durante as intervenções planeadas, como os que chegaram ao conhecimento da IGE através de outros serviços do Ministério da Educação.

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I – PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA ATIVIDADE Os roteiros aplicados separadamente para as provas de aferição e para os exames nacionais resultaram da cisão do roteiro anteriormente existente que agregava os dois tipos de avaliação. Apesar da estabilidade dos instrumentos no que se refere à informação a recolher, foram efetuados ajustamentos em alguns itens tendo em vista clarificar aspetos de linguagem e adaptá-los ao novo quadro legal relativo à bolsa de professores classificadores. Para além desses aspetos, a ficha relativa às provas de aferição passou a conter apenas três campos de observação, uma vez que se procedeu à integração dos itens que diziam respeito à organização de espaços e recursos no campo Medidas a adotar antes da realização da prova. Antes da aplicação das provas de aferição, foi realizada uma reunião de coordenação nos Serviços Centrais da IGE, tendo em vista efetuar um balanço sobre o desenvolvimento da atividade do ano letivo transato e preparar a ação inspetiva no terreno para 2010-2011.

1. Objetivos Os objetivos da atividade foram os seguintes:

• Controlar a aplicação das provas de aferição dos 4.º e 6.º anos de escolaridade e dos exames nacionais do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, de modo a garantir a sua realização em condições de confidencialidade e de equidade;

• Verificar a adequação das medidas e dos procedimentos adotados pelos agrupamentos de

escolas e escolas não agrupadas, face aos normativos e aos contextos específicos em que as provas de aferição e os exames decorrem;

• Contribuir para a melhoria da qualidade da organização dos agrupamentos de escolas e

escolas não agrupadas, no que respeita a todo o serviço inerente às provas de aferição e aos exames nacionais.

2. Metodologia Tal como em anos anteriores, esta ação recorreu especialmente à observação direta, mas também à análise documental e a entrevistas. A informação foi registada em fichas estruturadas de acordo com a esfera de competências dos diferentes intervenientes no processo (ANEXOS 1 A 3), tendo por objetivo uniformizar procedimentos e introduzir o indispensável rigor na execução. Tal como previsto no roteiro, os inspetores retiraram da Página do Inspetor os documentos de suporte à atividade, bem como as respetivas instruções. Após as intervenções, cada delegação remeteu aos Serviços Centrais os formulários contendo os respetivos resultados através do GestIGE (Sistema de Gestão Operacional da Atividade da IGE), de modo a permitir a sua integração na base de dados central. Os Serviços Centrais procederam, então, à agregação dos dados referentes às várias intervenções: provas de aferição, exames nacionais do ensino básico e exames nacionais do ensino secundário, após o que elaboraram um ficheiro contendo os dados regionais que são depois validados por cada uma das delegações.

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3. Critérios de seleção das escolas A seleção dos agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas e estabelecimentos do ensino particular e cooperativo esteve a cargo das delegações regionais da IGE, de acordo com os critérios definidos no roteiro da atividade. Assim, e tendo em conta o número de dias reservados à mesma, atendeu-se à cobertura dos diferentes concelhos, à inclusão de escolas do ensino público e do ensino particular e cooperativo, integrando aquelas em que, no ano letivo de 2009-2010, foram identificadas irregularidades no âmbito da ação da IGE ou sinalizadas pelo Júri Nacional de Exames (JNE). Para além dos critérios gerais, as delegações regionais estabeleceram ainda critérios específicos que abrangeram escolas não intervencionadas no(s) último(s) ano(s) ou escolas onde foram detetadas irregularidades numa primeira intervenção, tendo havido a preocupação de estabelecer uma repartição percentual das ações de controlo quer pelo tipo de avaliação (provas de aferição, exames nacionais do ensino básico e exames nacionais do ensino secundário), quer ainda pelo tipo de rede (ensino público e ensino particular e cooperativo).

4. Reuniões com as estruturas do Júri Nacional de Exames (JNE) A IGE participou, juntamente com o Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE), nas reuniões promovidas pela Comissão Coordenadora do JNE, destinadas à preparação e coordenação de todo o processo relativo às provas de aferição e aos exames nacionais. Para além destas reuniões mais restritas, a IGE também participou nas reuniões que antecederam os exames nacionais, convocadas pelo JNE e pelo GAVE, com diretores de agrupamentos de escolas/escolas e outros intervenientes no serviço inerente às provas de aferição/exames. De salientar que a participação nestas reuniões se tem revelado uma mais-valia para a conceção e desenvolvimento desta atividade, uma vez que a reflexão sobre as alterações ao quadro normativo e a informação veiculada pelos coordenadores regionais do JNE tornam possível traçar uma perspetiva nacional, permitindo antever eventuais constrangimentos ao processo de operacionalização das provas de aferição e dos exames nacionais.

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II – REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE Esta atividade desenvolve-se essencialmente durante a realização das provas de aferição e dos exames nacionais, com a intervenção nos estabelecimentos de ensino, de acordo com o calendário publicado anualmente. As provas de aferição das disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática, previstas no artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, e no Despacho n.º 2351/2007, de 5 de Fevereiro, foram realizadas, respetivamente, nos dias 6 e 11 de Maio, pelos alunos do 4.º e 6.º anos de escolaridade, conforme despacho do Secretário de Estado Adjunto e da Educação, de 28 de Janeiro de 2011. Os exames nacionais do ensino básico realizam-se no 9.º ano de escolaridade, igualmente nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática, de acordo com o estabelecido no Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 94/2011, de 3 de Agosto. De acordo com o calendário de exames publicado pelo Despacho n.º 2237/2011, de 31 de Janeiro, a 1.ª chamada teve lugar a 20 e 22 de Junho e a 2.ª chamada a 27 e 30 de Junho. Relativamente ao ensino secundário, a 1.ª fase dos exames nacionais das diferentes disciplinas dos cursos regulamentados pelo Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, republicado pelo Decreto-Lei n.º 50/2011, de 8 de Abril, decorreu entre 20 e 30 de Junho e a 2.ª fase entre 22 e 27 de Julho. Realizaram-se igualmente os exames nacionais da disciplina de Português Língua não Materna, nível de iniciação e nível intermédio, comuns aos ensinos básico e secundário, nos dias 20 de Junho e 22 de Julho, respetivamente 1.ª e 2.ª chamada/fase. Os exames desta disciplina encontram-se regulamentados no Despacho Normativo n.º 19/2008, de 19 de Março, republicado pelo Despacho Normativo n.º 7/2011, de 5 de Abril. O GRÁFICO 1 apresenta o número de alunos previsto para realizarem provas de aferição e exames nacionais dos ensinos básico e secundário nas escolas intervencionadas pela IGE. Dos 13 776 alunos previstos para as provas de aferição dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico, realizaram-nas efetivamente 13 053, constatando-se a ausência de 5% dos alunos. Por sua vez, 7044 e 86 936 alunos realizaram exames, respetivamente no ensino básico e no ensino secundário. Saliente-se, porém, que relativamente aos exames nacionais, só foram recolhidos dados referentes aos alunos constantes nas pautas, uma vez que, de acordo com o Regulamento de Exames, os alunos dispõem também da 2.ª chamada/ 2.ª fase para prestar provas.

GRÁFICO 1 – ALUNOS PREVISTOS PARA PROVAS DE AFERIÇÃO E EXAMES NACIONAIS

PA 13 376

ENEB 7044

ENES 86 936

PA – Provas de Aferição ENEB – Exames Nacionais do Ensino Básico ENES – Exames Nacionais do Ensino Secundário

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Para os exames da disciplina de Português Língua Não Materna (PLNM), estavam previstos 80 alunos no ensino básico e 77 no ensino secundário, número muito pouco significativo face ao número de exames realizados nessas escolas.

Intervenção nas escolas Por ação, entende-se a intervenção desenvolvida, num dia, num agrupamento de escolas/escola não agrupada ou num estabelecimento de ensino particular e cooperativo, ainda que num mesmo agrupamento possa ser observada mais do que uma escola (nas provas de aferição, a escola-sede e uma escola do 1.º ciclo do ensino básico) ou mais de um tipo de prova na mesma escola (exames nacionais do ensino básico e do ensino secundário). De referir que ambas as situações dão lugar a duas fichas de registo de informação/relatório, uma para cada ano de escolaridade, no caso das provas de aferição, ou nível de ensino, no caso dos exames nacionais. O Plano de Atividades 2011 da IGE previa 376 ações inspetivas, distribuídas pelas cinco delegações regionais da IGE (GRÁFICO 2), tendo sido efetivamente realizadas 423, o que corresponde a um desvio de cerca de + 12%. Este desvio justifica-se por, em alguns casos, o mesmo agrupamento ter sido alvo de mais do que uma intervenção, geralmente no decurso das provas de aferição e dos exames nacionais do ensino básico, e de em oito escolas se terem realizado duas ações inspetivas devido a aspetos menos conseguidos, observados aquando da primeira intervenção. O trabalho de campo foi realizado, em regra, por um inspetor, contando esta atividade com a participação de 68, 73 e 78 inspetores, respetivamente, no controlo das provas de aferição, dos exames nacionais do ensino básico e dos exames nacionais do ensino secundário, sendo que o mesmo inspetor interveio frequentemente nos diferentes níveis/provas.

GRÁFICO 2 – DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO INSPETIVA

160

85 85

20 26

376

177

92 95

24 35

423

DRN DRC DRLVT DRA DRAlg TOTAL

Prevista

Realizada

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No GRÁFICO 3 apresenta-se a distribuição das ações inspetivas pelos agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas do ensino público e pelos estabelecimentos do ensino particular e cooperativo. Da sua observação conclui-se que 74% das ações incidiram no ensino público e 26% no ensino particular e cooperativo.

GRÁFICO 3 – DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO INSPETIVA NO ENSINO PÚBLICO E NO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO

De acordo com a atividade desenvolvida pelas delegações regionais (GRÁFICO 4), e considerando que quatro ações inspetivas abrangeram simultaneamente os exames nacionais do ensino básico e do ensino secundário, verifica-se que 44% (190) da observação incidiu no ensino secundário, 29% (122) nas provas de aferição do 4.º e 6.º anos e 27% (115) nos exames nacionais do ensino básico. Desta forma, confirma-se a tendência das delegações para a observação dos exames do ensino secundário, o que se justifica pelo facto de as classificações obtidas na avaliação externa deste nível de ensino não se restringirem à conclusão do curso, mas serem utilizadas igualmente no processo de candidatura dos alunos ao ensino superior.

GRÁFICO 4 – DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO INSPETIVA, POR TIPO DE PROVA

122

66 70

22 32

312

55

26 25 2 3

111

DRN DRC DRLVT DRA DRAlg TOTAL

Ensino Público

Ensino Particular e Cooperativo

40 38 25

7 12

122

50

21 24 10 10

115

87

33 46

10 14

190

DRN DRC DRLVT DRA DRAlg TOTAL

Provas de Aferição

Exames Nacionais EB

Exames Nacionais ES

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Nas ações inspetivas foi observado o modo como decorriam as provas em 2741 salas, 955 durante a realização das provas de aferição, 520 nos exames nacionais do ensino básico e 1266 nos exames nacionais do ensino secundário, correspondendo, respetivamente, a 92%, 92% e 83% do número de salas em funcionamento nas escolas intervencionadas (GRÁFICO 5).

GRÁFICO 5 – SALAS OBSERVADAS, POR TIPO DE PROVA

305

271

694

369

76

240

210

139

425

40

28

40

117

51

118

1041

565

1517

284

239

556

342

76

197

172

126

355

40

28

40

117

51

118

955

520

1266

PA

EB

ES

PA

EB

ES

PA

EB

ES

PA

EB

ES

PA

EB

ES

PA

EB

ES

DRN

DR

C DR

LVT

DRA

DRAl

g TO

TAL

Salas observadas

Salas a funcionar

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As intervenções nos exames nacionais concentraram-se na 1.ª chamada/1.ª fase, embora tivessem ocorrido – além de uma intervenção na 2.ª chamada do ensino básico – 45 intervenções na 2.ª fase do ensino secundário, por razões de gestão de recursos humanos e por ter sido comunicada à IGE uma alegada fraude por quebra de sigilo no exame de Matemática A (código 635), facto que conduziu ao reforço da ação inspetiva durante este período. Nos agrupamentos de escolas, o controlo da realização das provas de aferição efetuou-se frequentemente na escola-sede, mas nos casos em que esta não ministrava o 1.º ciclo, o controlo foi também realizado na escola com 1.º ciclo mais próxima, principalmente na área de influência da Delegação Regional do Centro. Por vezes, houve lugar à concentração de alunos de várias escolas em determinado estabelecimento de ensino, designadamente nas áreas de influência da Delegação Regional do Norte e da Delegação Regional do Alentejo. No decurso da realização da atividade, foram preenchidas 492 fichas, correspondendo 39% aos exames nacionais do ensino secundário, 38% às provas de aferição e 23% aos exames nacionais do ensino básico (GRÁFICO 6).

GRÁFICO 6 – FICHAS DE REGISTO DE INFORMAÇÃO, POR TIPO DE PROVA

O QUADRO I revela que o maior número de observações nas provas de aferição foi registado no 4.º ano de escolaridade, com 53% do total. Relativamente às disciplinas observadas, tanto no 4.º como no 6.º ano de escolaridade, verifica-se um equilíbrio entre Língua Portuguesa e Matemática, registando-se no 2.º ciclo do ensino básico exatamente o mesmo número de fichas de registo. No controlo dos exames nacionais do ensino básico, foram preenchidas 115 fichas, revelando-se a distribuição nacional também equilibrada entre as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, com sensivelmente 50% para cada uma delas. Quanto ao controlo dos exames nacionais do ensino secundário, foram preenchidas 190 fichas relativamente à globalidade das disciplinas observadas.

PA 187

ENEB 115

ENES 190

PA – Provas de Aferição ENEB – Exames Nacionais do Ensino Básico ENES – Exames Nacionais do Ensino Secundário

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QUADRO I – FICHAS DE REGISTO DE INFORMAÇÃO/RELATÓRIO, POR TIPO DE PROVA

DRN DRC DRLVT DRA DRAlg TOTAL

PROVAS DE AFERIÇÃO

4.º

LP 15 18 9 4 5 51

M 16 15 10 3 4 48

Total/4.º ano 31 33 19 7 9 99

6.º

LP 7 19 9 3 6 44

M 11 19 7 3 4 44

Total/6.º ano 18 38 16 6 10 88

EXAMES NACIONAIS DO ENSINO BÁSICO

9.º

LP 24 11 12 5 5 57

M 26 10 12 5 5 58

Total /9.º ano 50 21 24 10 10 115

EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO 87 33 46 10 14 190

TOTAL 186 125 105 33 43 492

O GRÁFICO 7 apresenta a distribuição, por disciplina, da verificação das condições de realização dos exames nacionais do ensino secundário:

GRÁFICO 7 – PROVAS OBSERVADAS NO ENSINO SECUNDÁRIO

1

13

77

64

36

46

44

39

5

17

7

25

5

6

3

2

3

1

Português Língua Não Materna (839)

Português (639)

Matemática A

Matemática B

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Biologia e Geologia

Física-Química A

Geografia A

História A

História B

Economia A

Literatura Portuguesa

História da Cultura e das Artes

Geometria Descritiva A

Desenho A

Espanhol

Inglês

Francês

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III – DESCONFORMIDADES OBSERVADAS De acordo com os roteiros da atividade, as desconformidades identificadas podem ser de dois tipos: desvios e anomalias. Os desvios correspondem a situações frequentemente passíveis de remediação imediata, que não colocam em causa as condições de equidade e sigilo na prestação de provas. O registo da observação dessas situações foi efetuado com N, tendo-se procedido ao necessário esclarecimento de contextualização no campo Observações. As anomalias identificam ocorrências que afetam o normal funcionamento do serviço inerente às provas de aferição e aos exames nacionais e identificam situações que introduzem quebra nas condições de equidade e/ou confidencialidade. Estas situações devem ser também registadas com N, implicando o preenchimento de formulário próprio.

1. Desvios Nas 423 ações inspetivas, observaram-se 109 desvios, sendo que 39 envolveram a realização de exames nacionais do ensino secundário, 39 de exames nacionais do ensino básico e 31 de provas de aferição.

GRÁFICO 8 – DESVIOS OBSERVADOS NAS PROVAS DE AFERIÇÃO E NOS EXAMES NACIONAIS

O QUADRO II, QUADRO III e QUADRO IV apresentam os desvios que se verificaram, com a indicação do respetivo item do roteiro, por tipo de prova, com base nos registos efetuados nos relatórios regionais. Nas provas de aferição, os desvios mais frequentes prenderam-se com a inobservância dos procedimentos estabelecidos na Norma PAEB/2011, relativamente a:

i) recolha das folhas de prova, a qual deveria ocorrer nos lugares com conferência pela pauta de chamada;

ii) ausência de designações/nomeações dos diferentes intervenientes (itens A1, A3 e A4), embora tivessem sido indicadas pessoas para assegurar o serviço;

PA 28%

ENEB 36%

ENES 36%

PA – Provas de Aferição ENEB – Exames Nacionais do Ensino Básico ENES – Exames Nacionais do Ensino Secundário

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 15

iii) falta de registo no quadro da hora de início e de conclusão da prova, podendo ocasionar problemas na gestão do tempo pelos alunos.

Os desvios registados no campo C, da responsabilidade do Secretariado das Provas de Aferição, evidenciam fragilidades na atividade de supervisão, pois não se procedeu à correção de eventuais lapsos passíveis de serem cometidos pelos professores aplicadores.

QUADRO II – DESVIOS OBSERVADOS NAS PROVAS DE AFERIÇÃO, POR CAMPO DE OBSERVAÇÃO/ITEM DO ROTEIRO

ITEM DO ROTEIRO Nº DE DESVIOS

A - Medidas a adotar antes da realização das provas

1. Nomeação do Secretariado das Provas de Aferição 2

3. Designação de um responsável pelo programa informático PAEB 4

4. Designação de docentes para a receção dos enunciados das provas 2

7. Constituição de uma bolsa de docentes codificadores com todos os prof. que lecionam, no presente ano letivo, ou tenham lecionado, num dos três anos anteriores, o 4.º ano/disciplina em observação, do 6.º ano 1

11. Existência de pauta(s) de chamada, por sala, com os alunos que vão realizar as provas 1

13. Existência de material de reserva nas salas para, em caso de necessidade, ser disponibilizado aos alunos, nos termos do número 6.7 da Norma PAEB/2011 1

B - Aplicação das provas

1. Distribuição de dois professores aplicadores por sala 1

6. Registo, no quadro, da hora de início e de conclusão da prova 3

7. Leitura das instruções estabelecidas no Manual do Aplicador 2

8. Distribuição dos enunciados/cadernos de resposta e folha de rascunho p/ prova de Língua Portuguesa 1

18. Permanência dos alunos, na sala, até ao fim do tempo regulamentar da prova 1

20. Aplicação da prova a aluno(s) com NEE de caráter permanente, de acordo com as condições previstas no Modelo 04/JNE/PAEB 1

21. Recolha das folhas de resposta, nos termos do número 22 da Norma PAEB/2011 5

C - Devolução das provas

1.1 Verificação da documentação entregue pelos professores aplicadores: (Enunciados não utilizados) 3

1.3 Verificação da documentação entregue pelos professores aplicadores: (Envelopes preenchidos, provas realizadas, folhas de rascunho, folha de registo de aplicação) 3

GRÁFICO 9 – DESVIOS ASSINALADOS NAS PROVAS DE AFERIÇÃO, POR CAMPO DE OBSERVAÇÃO

De acordo com o QUADRO III, nos exames nacionais do ensino básico, a maior parte dos desvios observados diz respeito à ausência ou irregularidade na designação/nomeação para cargos ou funções (itens A5, A6, A7 e A9), denotando que os responsáveis continuam a recorrer a mecanismos menos formais, por exemplo, indicação verbal dos diversos intervenientes. O cumprimento do item D10 é

11

14

6

31

Medidas a adoptar antes da realização das provas

Aplicação das provas

Devolução das provas

TOTAL

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 16

importante, uma vez que impede a prática de eventuais fraudes por parte dos alunos. A recolha das folhas de resposta com a observação dos regulares procedimentos, já mencionados para as provas de aferição, permite ainda a deteção de lapsos, como por exemplo, esquecimento de folhas, sempre passíveis de ocorrer em contexto de exame.

QUADRO III – DESVIOS OBSERVADOS NOS EXAMES NACIONAIS DO ENSINO BÁSICO, POR CAMPO DE OBSERVAÇÃO/ITEM DO ROTEIRO

GRÁFICO 10 – DESVIOS ASSINALADOS NOS EXAMES NACIONAIS DO ENSINO BÁSICO, POR CAMPO DE OBSERVAÇÃO

Nos exames nacionais do ensino secundário, tal como é visível no QUADRO IV, confirmam-se os problemas atrás enunciados com as designações/nomeações e com o incumprimento do estabelecido na Norma 02/ES/2011, para a recolha das folhas de resposta.

ITEM DO ROTEIRO N.º DE DESVIOS

A - Medidas organizativas da competência do responsável de agrupamento/escola

1.2 Informação sobre a Norma 02/EB/2011, junto dos diretores de turma 2

1.4 Informação sobre a Norma 02/EB/2011, junto de alunos 1

2. Foram observadas as disposições previstas no CPA, respeitantes aos casos de impedimento sobre familiares 1

5. Designação do substituto do Coordenador, de entre os prof. que integram o Secretariado de Exames 7

6. Designação de um docente responsável pelo programa informático ENEB 5

7. Designação de um docente substituto do responsável pelo programa informático ENEB 8

9. Credenciação dos docentes para receção dos enunciados das provas 1

10. Existência de folhas de rascunho carimbadas e rubricadas 2

14. Preenchimento do Anexo I-A – Aplicação de condições especiais de exame a alunos com NEE permanente 1

19. Constituição de uma bolsa de classificadores com todos os professores que lecionam, no presente ano letivo, ou tenham lecionado, num dos três anos letivos anteriores, o 9.º ano da disciplina em observação 1

B - Atividades da competência do Secretariado de Exames

3. Entrega dos sacos com os enunciados das provas de exame, nas salas, aos professores vigilantes 1

D - Atividades da competência dos professores vigilantes

3. Manutenção de um lugar vago, em caso de falta de aluno 1

6. Informação sobre o preenchimento dos cabeçalhos e demais instruções, procedimentos e advertências 1

9. Verificação do correto preenchimento do cabeçalho da prova 1

10. Existência de folhas de rascunho carimbadas, datadas e rubricadas 3

18. Recolha das folhas de resposta, nos termos do n.º 24 da Norma 02/EB/2011 3

29

1

9

39

Medidas organizativas da competência do responsável de agrupamento/escola

Actividades da competência do Secretariado de Exames

Actividades da competência dos professores vigilantes

TOTAL

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 17

QUADRO IV – DESVIOS OBSERVADOS NOS EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO, POR CAMPO DE OBSERVAÇÃO/ITEM DO ROTEIRO

ITEM DO ROTEIRO Nº DE DESVIOS

A - Medidas organizativas da competência do responsável de agrupamento/escola

1.2 Informação sobre a Norma 02/ES/2011, junto dos diretores de turma 1

1.5 Informação sobre a Norma 02/ES/2011, junto dos Serviços Administrativos 2

5. Designação do substituto do Coordenador, de entre os professores que integram o Secretariado de Exames 3

6. Designação de um docente responsável pelo programa informático ENES 4

7. Designação de um docente substituto do responsável pelo programa informático ENES 5

8. Nomeação dos professores coadjuvantes 2

10. Afixação das pautas de chamada com, pelo menos, 24 horas (1.º dia) ou 48 horas (restantes dias) 1

11. Disposição das mesas, nas salas de exame, de forma a manter uma distância conveniente entre os alunos 2

15. Preenchimento do Anexo II – Aplicação de condições de exame a alunos com NE 1

17. Distribuição dos assistentes operacionais, de modo a garantir a efetiva vigilância nas zonas envolventes das salas de exame 1

C- Atividades da competência dos professores coadjuvantes

1. Verificação, sempre que possível antes do início da prova, do material a usar pelos alunos 2

3. Solicitação de pedidos de esclarecimento ao GAVE e/ou JNE 1

D - Atividades da competência dos professores vigilantes

5. Registo, no quadro, da hora de conclusão da prova, bem como do período de tolerância 1

6. Informação sobre o preenchimento dos cabeçalhos e demais instruções, procedimentos e advertências 1

7. Correta distribuição dos enunciados com versão 1 e 2 2

8. Confirmação, após a distribuição dos enunciados, do número de exemplares existente, face ao registado no exterior do saco 1

10. Verificação do correto preenchimento do cabeçalho da prova 1

11. Existência de folhas de rascunho carimbadas, datadas e assinadas 1

19. Recolha das folhas de resposta, nos termos do n.º 24 da Norma 02/ES/2011 7

GRÁFICO 11 – DESVIOS ASSINALADOS NOS EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO, POR CAMPO DE OBSERVAÇÃO

No entanto, apesar de se ter registado o mesmo número de desvios nos exames nacionais do ensino básico e nos exames nacionais do ensino secundário, em termos relativos, o número de desvios identificados no ensino secundário perde algum peso, uma vez que se registaram mais observações neste nível de ensino, 190 face a 115 no ensino básico.

22

3

14

39

Medidas organizativas da competência do responsável de agrupamento/escola

Actividades da competência dos professores coadjuvantes

Actividades da competência dos professores vigilantes

TOTAL

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 18

2. Anomalias e ação decorrente No âmbito das provas de aferição, foram enviadas aos Serviços Centrais da IGE cinco fichas de anomalia, de acordo com o QUADRO V. Duas situações reportaram-se ao preenchimento irregular do Modelo 04/JNE/PAEB/2010 – Condições especiais na realização das provas de aferição de alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente –, tendo uma dessas ocorrências registado também a aplicação da prova com apenas uma professora aplicadora. Duas outras situações davam conta de desfasamentos quanto à hora de início das provas, uma delas por necessidade de deslocação à Unidade de Aferição para levantamento dos sacos com as provas a aplicar, e uma última em que o anonimato da escola ficou comprometido por assinatura indevida das folhas de rascunho. À exceção de um dos casos, a decisão foi de envio de recomendação à direção dos agrupamentos de escolas envolvidos.

QUADRO V – ANOMALIAS OBSERVADAS NAS PROVAS DE AFERIÇÃO

Código/Prova Descrição Decisão

42- Matemática Prova, em sala à parte, por aluno com NEE, com vigilância de uma única professora aplicadora; Modelo 04/JNE/PAEB sem assinatura do encarregado de educação.

Recomendação ao Diretor do Agrupamento

42- Matemática Não conferência dos sacos entregues, o que motivou atraso no início da prova por necessidade de deslocação à Unidade de Aferição.

Recomendação ao Diretor do Agrupamento

61- Português Rubrica das folhas de rascunho pelos professores aplicadores, seguida de ordem do Diretor para riscar com marcador.

Recomendação ao Diretor do Agrupamento

61- Português Início da prova antes da hora prevista, com observação do período regulamentar. Arquivamento

62- Matemática Modelo 04/JNE/PAEB sem assinatura do encarregado de educação. Recomendação ao Diretor do Agrupamento

O único registo de anomalia nos exames nacionais do ensino básico (QUADRO VI) referia-se a procedimentos irregulares na designação/nomeação de alguns dos intervenientes e, ainda, à inobservância da necessária segregação de funções. Sobre tal procedimento recaiu a decisão de envio de recomendação à direção do agrupamento. Nos exames nacionais do ensino secundário, verificaram-se quatro anomalias, duas das quais deram também lugar à formulação de recomendação. De referir, contudo, que, num dos casos, a respetiva delegação regional da IGE intervencionou o estabelecimento em causa, durante a 2.ª fase. Uma das ocorrências verificadas na prova de Matemática A (635) foi também objeto de comunicação por parte do JNE. Porém, tendo-se verificado que a mesma fora da exclusiva responsabilidade dos professores vigilantes, a situação foi remetida ao Diretor do Agrupamento para exercício das suas competências, designadamente, de natureza disciplinar. Sobre a última situação, também ocorrida na prova de Matemática A (635), recaiu a decisão de arquivamento, dado o seu contexto e a brevidade da ausência.

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 19

QUADRO VI – ANOMALIAS OBSERVADAS NOS EXAMES NACIONAIS DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

Código/Prova Descrição Decisão

23 Matemática

Funções de responsável pelo programa ENEB desempenhadas por assistente técnico; Não designação do substituto do Coordenador do Secretariado de Exames

e dos responsáveis pelo programa ENEB; Subdiretor e Adjunto do diretor integram o Secretariado de Exames, assegurando

simultaneamente a supervisão de procedimentos de todos os intervenientes.

Recomendação ao Diretor do Agrupamento

635 Matemática A

Inobservância do tempo regulamentar da prova, bem como do período de tolerância (situação também comunicada pelo JNE)

Remetida ao Diretor do Agrupamento

635 Matemática A

Professora vigilante ausenta-se da sala de exame, por indisposição física, sem solicitar substituição Arquivamento

702 Biologia e Geologia

Não inserção nas pautas de um aluno que se apresentou para prestar provas, com as consequentes alterações na distribuição dos alunos que,

por ordem alfabética se lhe seguiam.

Recomendação ao Diretor do Agrupamento;

Segunda intervenção 715

Física Química A Distribuição incorreta das versões da prova, sendo, contudo, a vigilância reforçada. Recomendação ao Diretor do Agrupamento

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 20

IV – OCORRÊNCIAS COMUNICADAS PELO JNE O JNE comunicou à IGE 25 ocorrências que configurariam situações irregulares (QUADRO VII), e que, pela sua natureza, poriam em causa as condições de equidade e de confidencialidade exigíveis: 1 relativa às provas de aferição; 3 referentes aos exames nacionais do ensino básico; 4 aos exames do ensino básico a nível de escola; 16 aos exames nacionais do ensino secundário e 1, também do ensino secundário, mas respeitante aos exames a nível de escola.

QUADRO VII – OCORRÊNCIAS COMUNICADAS À IGE PELO JNE: PROVAS DE AFERIÇÃO, EXAMES NACIONAIS E EXAMES A NÍVEL DE ESCOLA

Código/ Prova Ocorrência Intervenção da IGE Decisão

41- Língua Portuguesa Suspeita de fraude Processo de inquérito Arquivamento

22- Língua Portuguesa Realização indevida da prova _ Recomendação ao Diretor

22- Língua Portuguesa Suspeita de fraude Processo de inquérito Arquivamento

23- Matemática Suspeita de fraude Intervenção inspetiva Procedimento disciplinar

93- Matemática Erro em prova a nível de escola _ Recomendação ao Diretor

93- Matemática Erro em prova a nível de escola _ Recomendação ao Diretor

93- Matemática Erro em prova a nível de escola _ Recomendação ao Diretor

93- Matemática Erro em prova a nível de escola _ Recomendação ao Diretor

639- Português Erro na requisição de provas Intervenção inspetiva Procedimento disciplinar

639- Português Erro na requisição de provas _ Recomendação ao Diretor

635 - Matemática A Incumprimento do tempo regulamentar da prova e do período de tolerância _ Remetida ao Diretor

635 - Matemática A Problema em suporte digital em prova para aluno com NEE

Intervenção inspetiva; Processo de inquérito Arquivamento

635 - Matemática A Incumprimento do tempo regulamentar da prova e do período de tolerância _ Remetida ao Diretor

635 - Matemática A Prestação de provas por aluno sem inscrição _ Recomendação ao Diretor

635 - Matemática A Incumprimento do tempo regulamentar da prova e do período de tolerância _ Remetida ao Diretor

635 - Matemática A Reclamação relativa à atuação de professora vigilante Intervenção inspetiva Arquivamento

635 - Matemática A Não concessão da tolerância especial para aluno com NEE Intervenção inspetiva Procedimento disciplinar

635 - Matemática A Classificador goza férias no período destinado à correção de provas Intervenção inspetiva Arquivamento

835 - Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Prova que não obedeceu às condições especiais de realização Intervenção inspetiva Procedimento disciplinar

227- Matemática Erro em prova a nível de escola _ Recomendação ao Diretor

715 - Física e Química A Denúncia anónima sobre eventual fraude Intervenção inspetiva Arquivamento

715 - Física e Química A Desaparecimento de prova Intervenção inspetiva Procedimento disciplinar

623 - História A Prestação de esclarecimento pela professora vigilante _ Remetida ao Diretor

706 - Desenho A Rubrica indevida da prova, com substituição de folha Intervenção inspetiva Procedimento disciplinar

_ Sobreposição do calendário das

provas de equivalência à frequência com o dos exames nacionais

_ Recomendação ao Diretor

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 21

Na sequência das comunicações do JNE, foram instaurados 3 processos de inquérito e 10 intervenções inspetivas, uma das quais passou a processo de inquérito. Sobre os 3 processos de inquérito e sobre 3 intervenções inspetivas recaiu a decisão de arquivamento, por não se ter verificado ilícito, tendo as restantes 6 motivado a instauração de procedimento disciplinar. Por sua vez, 9 situações deram lugar ao envio de recomendação à direção do agrupamento de escolas/escola não agrupada, 5 das quais diziam respeito a exames a nível de escola. As restantes 4 ocorrências foram remetidas à direção das escolas, para exercício das competências constantes na alínea c), do n.º 5, do art.º 20.º, do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, com solicitação de envio de relatório à IGE.

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 22

CONSIDERAÇÕES FINAIS Em termos gerais, poderemos concluir que esta atividade decorreu num quadro de normalidade, tanto no que diz respeito à atividade inspetiva propriamente dita como no que se refere ao tratamento de dados. Por seu lado, os agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas e os estabelecimentos do ensino particular e cooperativo continuam a manifestar uma boa execução, tendo em conta a dimensão e características de um serviço que mobiliza grande parte dos recursos das diferentes unidades educativas. O número de anomalias verificado, cerca de 2%, é muito pouco significativo face ao número de intervenções e de fichas de informação preenchidas. Já o número de desvios é bastante superior, correspondendo a 22%, considerando as 492 fichas de informação. Contudo, as ocorrências registadas como desvios são suscetíveis de superação quer pela intervenção do inspetor, quer pela própria dinâmica de funcionamento dos vários intervenientes/estruturas implicados, especialmente pelo Secretariado das Provas de Aferição e pelo Secretariado de Exames, pelo que estas irregularidades deverão ser encaradas de forma relativa. Comparando com a atividade desenvolvida no passado ano letivo, e tendo em conta que o número de fichas preenchidas (508) não foi muito diferente do deste ano, regista-se o mesmo número de anomalias, mas um volume de desvios um pouco superior, uma vez que em 2009-2010 se registaram 92 desvios, o que correspondeu a 18% do total de fichas. Nos exames nacionais, o campo relativo às medidas de organização continua a apresentar o valor mais elevado de desvio, 74% e 56%, respetivamente nos exames do ensino básico e nos exames do ensino secundário. De salientar que, para estas elevadas percentagens, em muito concorreu, este ano, o facto de as designações/nomeações dos vários intervenientes não serem formalizadas pelos responsáveis, embora os itens relacionados com esta matéria também tenham apresentado alguma expressão no ano anterior. Também o campo D, Atividades da competência dos professores vigilantes, apresentou uma significativa incidência de desvio, 23% no ensino básico, e 36% no ensino secundário, sendo que a maior percentagem se registou no item relacionado com os procedimentos inerentes à recolha das folhas de resposta, confirmando a tendência registada no ano anterior. Nas provas de aferição e ao contrário do ano anterior, o campo de observação relacionado com as atividades da competência dos professores aplicadores apresentou valor mais elevado de desvios, 45%, face a 35% no campo A, Medidas a adotar antes da realização das provas. Desta forma, e tendo em conta as situações identificadas pelos inspetores, enumeramos alguns aspetos que carecem de aperfeiçoamento por parte das escolas, no sentido de dar cumprimento às orientações e normas do JNE e do GAVE:

• Formalização das designações/nomeações e credenciação dos intervenientes responsáveis;

• Informação/Divulgação das normas/orientações do JNE e do GAVE aos vários intervenientes no processo;

• Cumprimento dos procedimentos relativos à aplicação de condições de exame a alunos com

necessidades educativas e com necessidades educativas especiais de caráter permanente;

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 23

• Registo, no quadro, da hora de início e de conclusão das provas;

• Observação rigorosa do tempo regulamentar das provas;

• Cumprimento da logística da distribuição de enunciados de provas com duas versões;

• Cumprimento dos procedimentos relativos às folhas de rascunho;

• Cumprimento dos procedimentos relativos à recolha das provas nas salas. As desconformidades observadas resultam naturalmente da inobservância dos normativos/orientações em vigor e revelaram, designadamente as situações ocorridas dentro das salas de exame, algumas hesitações por parte dos profissionais envolvidos, por desconhecimento ou por falta de interiorização das regras de um serviço que impõe um conjunto de procedimentos muito precisos que, na maior parte dos casos, não permite qualquer flexibilidade de tempos. Alguns dos motivos que estiveram na base das ocorrências comunicadas pelo JNE foram, por ordem de frequência: erros em provas a nível de escola, suspeitas de fraude, incumprimento do tempo regulamentar das provas e/ou não atribuição do período de tolerância e erros na requisição de códigos à Editorial do Ministério da Educação, situações que são geradoras de perturbação, porque afetam o normal funcionamento do serviço e que, pelo menos potencialmente, podem ferir os princípios de equidade e de confidencialidade. Se as suspeitas de fraude correspondem a situações que não são diretamente controláveis pelos diferentes intervenientes, já todas as outras indiciam erros científicos passíveis de ser evitados através de mecanismos de supervisão pedagógica e erros de desempenho que, apesar da maior ou menor plausibilidade das justificações apresentadas, fragilizam a credibilidade social no sistema. Veiculando o que é referido nos relatórios regionais, enumeram-se em seguida alguns aspetos a considerar em futuras ações:

• Manter a metodologia da atividade e os respetivos instrumentos de trabalho, os quais se encontram suficientemente estabilizados;

• Manter como critério de seleção a inclusão dos estabelecimentos de ensino em que se

verificaram desconformidades;

• Ponderar a possibilidade de alargar esta ação a um número mais significativo de agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas, incluindo também um número mais elevado de estabelecimentos de ensino particular e cooperativo;

• Dilatar o período que medeia entre a reunião dos Serviços Centrais com as Delegações

Regionais e a realização das provas/exames, de modo a que estas disponham de mais tempo para preparação e transmissão de orientações uniformizadas (situação sempre dependente da publicação das normas do JNE e do Manual do Aplicador do GAVE);

• Refletir sobre o modelo dos relatórios regionais.

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 24

Ainda de acordo com os relatórios regionais, seria de equacionar pelos competentes serviços do Ministério da Educação e Ciência:

• A disponibilização, com maior antecedência, das situações de concentração de alunos em determinados estabelecimentos de ensino, designadamente na aplicação das provas de aferição;

• A possibilidade de os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo assegurarem a

globalidade das medidas inerentes à realização das provas de aferição, que em parte são desenvolvidas pelos agrupamentos de escolas que agregam estes estabelecimentos, designadamente:

i) a designação de docentes para a receção dos enunciados das provas;

ii) a designação de um responsável pelo programa informático PAEB;

iii) a preparação das provas para envio à Unidade de Aferição (n.º 24 da Norma PAEB/2011);

• A clarificação das orientações relativas à rubrica dos aplicadores, no que respeita às folhas de rascunho utilizadas nas provas de aferição;

• A possibilidade de definição de critérios de prioridade para a gestão da bolsa de professores

codificadores/classificadores/relatores, tendo em conta as seguintes situações:

i) docentes que lecionam, no presente ano letivo, o ano curricular/a disciplina;

ii) docentes lançados simultaneamente na base de dados do ENEB e do ENES;

iii) docentes não abrangidos pelo programa de formação estipulado no art.º 6.º do Despacho n.º 18060/2010, de 3 de Dezembro, com a redação dada pelo Despacho n.º 6025/2011, de 6 de Abril.

As provas de aferição e os exames nacionais são aplicáveis a um universo bastante vasto de alunos com consequências significativas, no caso dos exames nacionais, na conclusão de curso e, especificamente no ensino secundário, também no acesso ao ensino superior. Esta ação tem integrado sucessivamente os diversos planos de atividades da IGE por razões de natureza preventiva que se prendem essencialmente com questões relacionadas com o sigilo das provas e as condições de equidade na sua prestação. Para além disso, e tal como é veiculado nos relatórios regionais, a presença dos inspetores nas escolas potencializa a responsabilização dos órgãos de gestão e dos diversos intervenientes neste serviço, designadamente os membros do Secretariado das Provas de Aferição/Exames, os professores coadjuvantes e os professores aplicadores/vigilantes.

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 25

ANEXOS1

1. Registo de Informação/Relatório para as Provas de Aferição

1 Imagens dos registos de informação/relatórios utilizados nas provas de aferição e nos exames nacionais do ano letivo 2010-2011 ainda na antiga ortografia.

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2. Registo de Informação/Relatório para os Exames Nacionais do Ensino Básico

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3. Registo de Informação/Relatório para os Exames Nacionais do Ensino Secundário

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 36

4. Registo de Anomalia

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 37

5. Escolas Intervencionadas Delegação Regional do Norte

Provas de Aferição

Agrupamento de Escolas de Afonso Betote, Vila do Conde – Escola Básica de Caxinas

Agrupamento de Escolas de Águas Santas, Maia – Escola Básica e Secundária de Águas Santas

Agrupamento de Escolas de Alijó – Escola Básica de Alijó

Agrupamento de Escolas de Alpendorada, Marco de Canaveses – Escola Básica de Bairral

Agrupamento de Escolas de Baguim, Gondomar – Escola Básica de Torregim

Agrupamento de Escolas de Castelo de Paiva – Escola Básica e Secundária de Castelo de Paiva

Agrupamento de Escolas de Cinfães – Escola Básica de Cinfães

Agrupamento de Escolas de Deu-la-Deu Martins, Monção – Escola Básica de Pias

Agrupamento de Escolas de Dom Pedro I, Vila Nova de Gaia – Escola Básica de Dom Pedro I

Agrupamento de Escolas de Frei Bartolomeu dos Mártires, Viana do Castelo – Escola Básica de Frei Bartolomeu dos Mártires

Agrupamento de Escolas de Leça do Balio, Matosinhos – Escola Básica Gondivai

Agrupamento de Escolas de Lordelo, Paredes – Escola Básica de Vila

Agrupamento de Escolas de Manoel de Oliveira, Porto – Escola Básica de Manoel de Oliveira

Agrupamento de Escolas de Mogadouro – Escola Básica de Mogadouro

Agrupamento de Escolas de Nicolau Nasoni, Porto – Escola Básica de Montebello

Agrupamento de Escolas de Oliveira do Douro, Vila Nova de Gaia – Escola Básica de Outeiro

Agrupamento de Escolas de Paço de Sousa, Penafiel – Escola Básica de Paço de Sousa

Agrupamento de Escolas de Santo Tirso – Escola Básica de Santo Tirso n.º 1

Agrupamento de Escolas de São João da Madeira – Escola Básica do Parque

Agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo – Escola Básica e Secundária de Torre de Moncorvo

Agrupamento de Escolas de Vale d’Este, Barcelos – Escola Básica de Vale d’Este

Agrupamento de Escolas de Valongo – Escola Básica de Valongo

Agrupamento de Escolas de Vila Verde – Escola Básica de Vila Verde n.º 2

Agrupamento de Escolas do Cerco, Porto – Escola Básica do Cerco

Agrupamento de Escolas do Território Educativo de Coura, Paredes de Coura – Escola Básica de Paredes de Coura

Agrupamento de Escolas Dr. Flávio Gonçalves, Póvoa de Varzim – Escola Básica Dr. Flávio Gonçalves

Agrupamento de Escolas Dr. João Araújo Correia, Peso da Régua – Escola Básica de Peso da Régua

Agrupamento de Escolas Egas Moniz, Guimarães – Escola Básica de Santa Luzia

Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa, Santa Maria da Feira – Escola Básica de Feira n.º 2

Agrupamento de Escolas Fernando Sanches, Braga – Escola Básica da Quinta da Veiga

Agrupamento de Escolas Luciano Cordeiro, Mirandela – Escola Básica de Mirandela n.º 5

Agrupamento de Escolas Sá Couto, Espinho – Escola Básica de Espinho n.º 3

Colégio Lamego, Lamego

Colégio Moderno de São José, Vila Real

Colégio Teresiano, Braga

Colégio Vieira de Castro, Porto

Escola Artística Conservatório de Música de Calouste Gulbenkian, Braga

Externato das Escravas do Sagrado Coração de Jesus, Porto

Externato Nossa Senhora das Graças, Braga

Externato Santa Joana, Valongo

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 38

Exames Nacionais do Ensino Básico

Agrupamento de Escolas Abade de Baçal, Bragança – Escola Básica de Izeda

Agrupamento de Escolas Afonso Betote, Vila do Conde – Escola Básica de Afonso Betote

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza Cardoso, Amarante – Escola Básica Amadeo de Souza Cardoso

Agrupamento de Escolas André Soares, Braga – Escola Básica de André Soares

Agrupamento de Escolas Anes de Cernache, Vila Nova de Gaia – Escola Básica de Anes de Cernache

Agrupamento de Escolas António Alves de Amorim, Santa Maria da Feira – Escola Básica de Lourosa

Agrupamento de Escolas da Foz do Neiva, Viana do Castelo –Escola Básica da Foz do Neiva

Agrupamento de Escolas de Alfena, Valongo – Escola Básica de Alfena

Agrupamento de Escolas de Alijó – Escola Básica do Pinhão

Agrupamento de Escolas de Álvaro Coutinho, o Magriço, Penedono – Escola Básica de Álvaro Coutinho, o Magriço

Agrupamento de Escolas de Armamar – Escola Básica de Armamar

Agrupamento de Escolas de Baltar, Paredes – Escola Básica de Baltar

Agrupamento de Escolas de Briteiros, Guimarães – Escola Básica de Briteiros

Agrupamento de Escolas de Búzio, Vale de Cambra – Escola Básica e Secundária de Búzio

Agrupamento de Escolas de Corga do Lobão, Santa Maria da Feira – Escola Básica de Corga do Lobão

Agrupamento de Escolas de Freixo, Ponte de Lima – Escola Básica de Freixo

Agrupamento de Escolas de Loureiro, Oliveira de Azeméis – Escola Básica de Loureiro

Agrupamento de Escolas de Lousada Oeste – Escola Básica de Lousada Oeste

Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro – Escola Básica de Sendim

Agrupamento de Escolas de Moure, Vila Verde – Escola Básica de Moure

Agrupamento de Escolas de Rates, Póvoa de Varzim – Escola Básica de Rates

Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena – Escola Básica de Cerva

Agrupamento de Escolas de Santa Bárbara, Gondomar – Escola Básica de Santa Bárbara

Agrupamento de Escolas de São Torcato, Guimarães – Escola Básica do Vale de São Torcato

Agrupamento de Escolas de Tabuaço – Escola Básica e Secundária de Tabuaço

Agrupamento de Escolas do Amial, Porto – Escola Básica do Amial

Agrupamento de Escolas do Viso, Porto – Escola Básica do Viso

Agrupamento de Escolas Dom Manuel de Faria e Sousa, Felgueiras – Escola Básica Dom Manuel de Faria e Sousa

Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches, Braga – Escola Básica Dr. Francisco Sanches

Agrupamento de Escolas Frei Bartolomeu dos Mártires, Viana do Castelo – Escola Básica de Frei Bartolomeu dos Mártires

Agrupamento de Escolas Gomes Monteiro, Boticas – Escola Básica Gomes Monteiro

Agrupamento de Escolas Infante Dom Henrique, Porto – Escola Básica de Gomes Teixeira

Agrupamento de Escolas Irmãos Passos, Matosinhos – Escola Básica Irmãos Passos

Agrupamento de Escolas Milheirós de Poiares, Santa Maria da Feira – Escola Básica de Milheirós de Poiares

Agrupamento de Escolas Rodrigues de Freitas, Porto – Escola Básica de Miragaia

Agrupamento de Escolas Soares dos Reis, Vila Nova de Gaia – Escola Básica Soares dos Reis

Colégio da Imaculada Conceição, Lamego

Colégio das Terras de Santa Maria, Santa Maria da Feira

Colégio de Ermesinde, Valongo

Colégio de Gaia, Vila Nova de Gaia

Colégio de Vizela

Colégio do Minho, Viana do Castelo

Colégio dos Órfãos do Porto

Colégio Júlio Dinis, Porto

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 39

Colégio Salesiano de Poiares, Peso da Régua

Colégio Santa Teresa de Jesus, Santo Tirso

Colégio Ultramarino de Nossa Senhora da Paz, Macedo de Cavaleiros

Externato Maria Auxiliadora, Viana do Castelo

Externato Senhora do Carmo, Lousada

Instituto Silva Monteiro, Vizela

Exames Nacionais do Ensino Secundário

Agrupamento de Escolas Abade de Baçal, Bragança – Escola Secundária de Abade de Baçal

Agrupamento de Escolas António Nobre, Porto – Escola Secundária de António Nobre

Agrupamento de Escolas Clara de Resende, Porto – Escola Básica e Secundária de Clara de Resende

Agrupamento de Escolas de Barroselas, Viana do Castelo – Escola Básica e Secundária de Barroselas

Agrupamento de Escolas de Carrazeda de Ansiães – Escola Básica e Secundária de Carrazeda de Ansiães

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto – Escola Básica e Secundária de Celorico de Basto

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro – Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro

Agrupamento de Escolas de Vale de Ovil, Baião – Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil

Agrupamento de Escolas de Valpaços – Escola Secundária de Valpaços

Agrupamento de Escolas de Vinhais – Escola Básica e Secundária de Vinhais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior, São João da Madeira – Escola Básica e Secundária Oliveira Júnior

Agrupamento de Escolas Pintor José de Brito, Viana do Castelo – Escola Básica e Secundária Pintor José de Brito

Agrupamento de Escolas Rodrigues de Freitas, Porto – Escola Básica e Secundária de Rodrigues de Freitas

Ancorensis, Cooperativa de Ensino, C.R.L., Caminha

CEBES – Centro de Estudos Básicos e Secundários, Porto

Centro de Integração Integral, São João da Madeira

Colégio de Amorim, Póvoa de Varzim

Colégio de Campos, Vila Nova de Cerveira

Colégio de Lamego

Colégio de São Gonçalo, Amarante

Colégio Dom Dinis, Porto

Colégio Dom Diogo de Sousa, Braga

Colégio Ellen Key, Porto

Colégio La Salle, Barcelos

Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas, Santa Maria da Feira

Colégio Luso-Francês, Porto

Colégio Nossa Senhora da Boavista, Vila Real

Colégio Nossa Senhora da Bonança, Vila Nova de Gaia

Colégio Nossa Senhora do Rosário, Porto

Colégio Sete Fontes, Braga

Colégio Torre Dona Chama, Mirandela

Cooperativa de Ensino Didáxis, Vila Nova de Famalicão

Escola Básica e Secundária de Lamego

Escola Secundária das Caldas das Taipas, Guimarães

Escola Secundária de Abel Salazar, Matosinhos

Escola Secundária de Alcaides de Faria, Barcelos

Escola Secundária de Alexandre Herculano, Porto

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 40

Escola Secundária de Almeida Garrett, Vila Nova de Gaia

Escola Secundária de Amares

Escola Secundária de António Sérgio, Vila Nova de Gaia

Escola Secundária de Barcelos

Escola Secundária de Camilo Castelo Branco, Vila Real

Escola Secundária de Carlos Amarante, Braga

Escola Secundária de Carolina Michaëlis, Porto

Escola Secundária de Dr. Júlio Martins, Chaves

Escola Secundária de Dr. Serafim Leite, São João da Madeira

Escola Secundária de Eça de Queirós, Póvoa de Varzim

Escola Secundária de Emídio Garcia, Bragança

Escola Secundária de Ermesinde, Valongo

Escola Secundária de Ferreira de Castro, Oliveira de Azeméis

Escola Secundária de Francisco de Holanda, Guimarães

Escola Secundária de Gondomar

Escola Secundária de Inês de Castro, Vila Nova de Gaia

Escola Secundária de Infante Dom Henrique, Porto

Escola Secundária de João Gonçalves Zarco, Matosinhos

Escola Secundária de João Silva Correia, São João da Madeira

Escola Secundária de Latino Coelho, Lamego

Escola Secundária de Lousada

Escola Secundária de Miguel Torga, Bragança

Escola Secundária de Monção

Escola Secundária de Oliveira do Douro, Vila Nova de Gaia

Escola Secundária de Paços de Ferreira

Escola Secundária de Paredes

Escola Secundária de Penafiel n.º 1

Escola Secundária de Ponte de Lima

Escola Secundária de Soares de Basto, Oliveira de Azeméis

Escola Secundária de Tomaz Pelayo, Santo Tirso

Escola Secundária de Valongo

Escola Secundária de Vila Verde

Escola Secundária do Morgado de Mateus, Vila Real

Escola Secundária dos Carvalhos, Vila Nova de Gaia

Externato Académico, Porto

Externato Augusto Simões Ferreira da Silva, Porto

Externato Camões, Gondomar

Externato Carvalho Araújo, Braga

Externato Dom Afonso Henriques, Resende

Externato Dom Duarte, Porto

Externato Liceal Paulo VI, Gondomar

Externato Ribadouro, Porto

Grande Colégio Universal, Porto

IESA (Valadares), Vila Nova de Gaia

INED – Maia, Porto

Instituto Nuno Álvares, Santo Tirso

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 41

Delegação Regional do Centro

Provas de Aferição

Agrupamento de Escolas “A Lã e a Neve”, Covilhã – Escola Básica de São Domingos

Agrupamento de Escolas da Carapinheira, Montemor-o-Velho – Escola Básica Dr. José dos Santos Bessa

Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz – Escola Básica João de Barros; Escola Básica de Abadias)

Agrupamento de Escolas de Águeda – Escola Básica n.º 1 de Águeda; Escola Básica Fernando Caldeira

Agrupamento de Escolas de Aguiar da Beira – Escola Básica e Secundária de Aguiar da Beira; Escola Básica de Aguiar da Beira

Agrupamento de Escolas de Aradas, Aveiro – Escola Básica de Aradas

Agrupamento de Escolas de Arazede, Montemor-o-Velho – Escola Básica n.º 2 de Arazede; Escola Básica n.º 1 de Arazede

Agrupamento de Escolas de Branca, Albergaria-a-Velha – Escola Básica da Branca; Escola Básica de Laginhas

Agrupamento de Escolas de Ceira, Coimbra – Escola Básica de Ceira; Escola Básica de Vendas de Ceira

Agrupamento de Escolas de Colmeias, Leiria – Escola Básica de Colmeias

Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos – Escola Básica José Malhoa; Escola Básica de Almofala de Baixo

Agrupamento de Escolas de João Franco, Fundão – Escola Básica João Franco

Agrupamento de Escolas de Lageosa do Dão, Tondela – Escola Básica Professor Doutor Carlos Mota Pinto

Agrupamento de Escolas de Maceira, Leiria – Escola Básica e Secundária de Maceira; Escola Básica n.º 2 de Maceira

Agrupamento de Escolas de Marquês de Marialva, Cantanhede – Escola Básica Marquês de Marialva; EB de Cantanhede

Agrupamento de Escolas de Mundão, Viseu – Escola Básica n.º 3 de Mundão; Escola Básica n.º 1 de Mundão

Agrupamento de Escolas de Murtosa – Escola Básica e Secundária Padre António Morais da Fonseca; Escola Básica de Monte

Agrupamento de Escolas de Oliveirinha, Aveiro – Escola Básica Castro Matoso ; Escola Básica de Oliveirinha

Agrupamento de Escolas de Pedrulha, Coimbra – Escola Básica Rainha Santa Isabel; Escola Básica Santa Apolónia

Agrupamento de Escolas de Rainha Santa Isabel, Leiria – Escola Básica Rainha Santa Isabel; Escola Básica de Monte Real

Agrupamento de Escolas de Santa Catarina da Serra, Leiria – Escola Básica de Santa Catarina da Serra;

Agrupamento de Escolas de São Bernardo, Aveiro – Escola Básica n.º 2 de São Bernardo

Agrupamento de Escolas de Tábua – Escola Básica Margarida Fierro Caeiro da Matta

Agrupamento de Escolas de Taveiro, Coimbra – Escola Básica n.º 2 de Taveiro; Escola Básica n.º 1 de Taveiro

Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria, Marinha Grande – Escola Básica Padre Franklin; EB António Vitorino

Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva – Escola Básica Aquilino Ribeiro; Escola Básica de Vila Nova de Paiva

Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus, Leiria – Escola Básica Dr. Correia Mateus; Escola Básica de Courelas

Agrupamento de Escolas Gualdim Pais, Pombal – Escola Básica Gualdim Pais

Agrupamento de Escolas Infante Dom Henrique, Viseu – Escola Básica Infante Dom Henrique; Escola Básica de Repeses

Colégio Cidade Roda, Pombal

Colégio de Quiaios, Figueira da Foz

Colégio de São Mamede, Batalha

Colégio Nossa Sra. de Assunção, Anadia

Colégio São Teotónio, Coimbra

Externato Capitão Santiago de Carvalho, Fundão

Externato Secundário do Soito, Sabugal

Instituto Educativo do Juncal, Porto de Mós

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 42

Exames Nacionais do Ensino Básico

Agrupamento de Escolas da Gafanha da Nazaré, Ílhavo – Escola Básica da Gafanha da Nazaré

Agrupamento de Escolas de Alhadas, Figueira da Foz - Escola Básica Pintor Mário Augusto

Agrupamento de Escolas de Campia, Vouzela – Escola Básica de Campia

Agrupamento de Escolas de Campo de Besteiros, Tondela – Escola Básica n.º 2 de Campo de Besteiros

Agrupamento de Escolas de Cordinha, Oliveira do Hospital – Escola Básica de Cordinha

Agrupamento de Escolas de Miranda do Corvo – Escola Básica e Secundária José Falcão

Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Velho – Escola Básica Jorge de Montemor

Agrupamento de Escolas de Pombal – Escola Básica Marquês de Pombal

Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga, Águeda - Escola Básica n.º 2 de Valongo do Vouga

Agrupamento de Escolas de Vil de Souto, Viseu – Escola Básica Dom Duarte

Agrupamento de Escolas Infante Dom Pedro, Penela – Escola Básica Infante Dom Pedro

Agrupamento de Escolas Nery Capucho, Marinha Grande – Escola Básica Alberto Nery Capucho

Colégio da Imaculada Conceição, Viseu

Colégio de São José, Coimbra

Colégio Português, Aveiro

Colégio Salesiano São João Bosco, Anadia

Cooperativa de Ensino Santa Joana, Aveiro

Escola Pedro Teixeira, Cantanhede

Instituto Duarte Lemos, Águeda

Instituto Educativo de Lordemão, Coimbra

Exames Nacionais do Ensino Secundário

Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo – Escola Secundária de Figueira de Castelo Rodrigo

Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades – Escola Básica e Secundária de Oliveira de Frades

Colégio da Imaculada Conceição, Cernache

Colégio João de Barros, Meirinhas, Pombal

Colégio Rainha Santa Isabel, Coimbra

Escola Secundária Afonso de Albuquerque, Guarda

Escola Secundária Alves Martins, Viseu

Escola Secundária Amato Lusitano, Castelo Branco

Escola Secundária Campos de Melo, Covilhã

Escola Secundária da Sé, Guarda

Escola Secundária de Avelar Brotero, Coimbra

Escola Secundária de Cantanhede

Escola Secundária de Emídio Navarro, Viseu

Escola Secundária de Esmoriz, Ovar

Escola Secundária de Estarreja

Escola Secundária de São Pedro do Sul

Escola Secundária de Vagos

Escola Secundária de Viriato, Viseu

Escola Secundária Dr. José Macedo Fragateiro, Ovar

Escola Secundária Eng.º Acácio Calazans Duarte, Marinha Grande

Escola Secundária Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 43

Escola Secundária José Estêvão, Aveiro

Escola Secundária José Falcão, Coimbra

Escola Secundária Nuno Álvares, Castelo Branco

Escola Secundária Pinhal do Rei, Marinha Grande

Escola Secundária Quinta das Palmeiras, Covilhã

Externato de Nossa Senhora de Fátima, Manteigas

Externato Nossa Senhora dos Remédios, Covilhã

Instituto de Promoção Social da Bairrada, Bustos

Instituto Educativo de Souselas, INEDS

Instituto Pedro Hispano, Soure

Instituto Vaz Serra, Cernache do Bonjardim, Sertã

Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Provas de Aferição

Agrupamento de Escolas da Serra das Minas, Sintra – Escola Básica da Serra das Minas n.º 2

Agrupamento de Escolas de Carnaxide e Valejas – Escola Básica Sylvia Philips

Agrupamento de Escolas de Catujal, Loures – Escola Básica Alto do Moinho

Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim, Almeirim – Escola Básica Fazendas de Almeirim (São José)

Agrupamento de Escolas de Marvila, Lisboa – Escola Básica Professor Agostinho da Silva

Agrupamento de Escolas de Nazaré – Escola Básica Amadeu Gaudêncio

Agrupamento de Escolas de Pataias, Alcobaça – Escola Básica de Pataias

Agrupamento de Escolas de Peniche – Escola Básica de Peniche

Agrupamento de Escolas de Telheiras, Lisboa – Escola Básica de Telheiras

Agrupamento de Escolas Dom Lourenço Vicente, Lourinhã – Escola Básica Dr. João das Regras

Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro, Sintra – Escola Básica Ferreira de Castro

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos, Setúbal – Escola Básica Alberto Valente

Agrupamento de Escolas Sophia de Mello Breyner Andresen, Amadora - Escola Básica Sophia de Mello Breyner Andresen

Agrupamento de Escolas Vasco Santana, Odivelas – Escola Básica Vasco Santana

Centro Helen Keller, Lisboa

Colégio da Bafureira, Cascais

Colégio Diocesano Andrade Corvo, Torres Novas

Colégio O Pelicano, Lisboa

Colégio São Filipe, Setúbal

Escola Privativa n.º 1 de A Voz do Operário, Lisboa

Externato das Escravas do Sagrado Coração de Jesus, Lisboa

Externato Dona Luísa Sigea, Cascais

Externato O Cantinho, Carcavelos

Externato Padre António Vieira, Linda-a-Velha

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 44

Exames Nacionais do Ensino Básico

Academia de Música de Santa Cecília, Lisboa

Agrupamento de Escolas António Sérgio, Sintra – Escola Básica António Sérgio

Agrupamento de Escolas da Trafaria, Almada – Escola Básica da Trafaria

Agrupamento de Escolas de Alcabideche, Cascais – Escola Básica de Alcabideche

Agrupamento de Escolas de Alfornelos, Amadora – Escola Básica de Alfornelos

Agrupamento de Escolas de Alvide, Cascais – Escola Básica e Secundária de Alvide

Agrupamento de Escolas de Carnaxide-Portela, Oeiras – Escola Básica Sophia de Mello Breyner

Agrupamento de Escolas de José Afonso, Moita – Escola Básica de José Afonso

Agrupamento de Escolas de José Relvas, Alpiarça – Escola Básica e Secundária José Relvas

Agrupamento de Escolas de Marinhais, Salvaterra de Magos – Escola Básica de Marinhais

Agrupamento de Escolas de Paço de Arcos, Oeiras – Escola Básica de Paço d’ Arcos

Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto, Alcobaça – Escola Básica e Secundária de São Martinho do Porto

Agrupamento de Escolas do Alto do Lumiar, Lisboa – Escola Básica de Alto do Lumiar

Agrupamento de Escolas do Concelho de Ferreira do Zêzere – Escola Básica e Secundária Pedro Ferreiro

Agrupamento de Escolas Dom Fernando II, Sintra – Escola Básica Dom Fernando II

Agrupamento de Escolas Escultor Francisco dos Santos, Sintra - Escola Básica de Fitares

Agrupamento de Escolas Maria Alberta Menéres, Sintra - Escola Básica de Maria Alberta Menéres

Agrupamento de Escolas Nuno Gonçalves, Lisboa – Escola Básica de Nuno Gonçalves

Agrupamento de Escolas Zarco, Oeiras – Escola Básica João Gonçalves Zarco

Agrupamento de Jardins-de-Infância e Escolas Professor Galopim de Carvalho, Sintra – EB Professor Galopim de Carvalho

Colégio Académico, Lisboa

Colégio Campo de Flores, Almada

Colégio José Álvaro Vidal (Fundação Cebi), Vila Franca de Xira

Colégio Vasco da Gama, Sintra

Exames Nacionais do Ensino Secundário

Agrupamento de Escolas Alves Redol, Vila Franca de Xira – Escola Secundária Alves Redol

Agrupamento de Escolas da Golegã, Azinhaga e Pombalinho, Golegã – Escola Básica e Secundária Mestre Martins Correia

Agrupamento de Escolas da Lourinhã – Escola Secundária da Lourinhã

Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide, Loures – Escola Secundária da Portela

Agrupamento de Escolas de Sacavém e Prior Velho, Loures – Escola Secundária de Sacavém

Agrupamento de Escolas Ibn Mucana, Cascais – Escola Básica e Secundária Ibn Mucana

Colégio de Santa Doroteia, Lisboa

Colégio de São João de Brito, Lisboa

Colégio do Sagrado Coração de Maria, Lisboa

Colégio Mira Rio II, Lisboa

Colégio Santo André, Mafra

Colégio São Tomás, Lisboa

Escola Salesiana de Manique, Cascais

Escola Secundária da Amora, Seixal

Escola Secundária da Cidadela, Cascais

Escola Secundária da Marquesa de Alorna, Almeirim

Escola Secundária da Rainha Dona Amélia, Lisboa

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 45

Escola Secundária da Ramada, Odivelas

Escola Secundária de Alcochete

Escola Secundária de Benavente

Escola Secundária de Cacilhas-Tejo, Almada

Escola Secundária de Camarate, Loures

Escola Secundária de Cascais

Escola Secundária de Dona Inês de Castro, Alcobaça

Escola Secundária de Doutor Solano de Abreu, Abrantes

Escola Secundária de Dr. Augusto César da Silva Ferreira, Rio Maior

Escola Secundária de Fernando Namora, Amadora

Escola Secundária de Gago Coutinho, Vila Franca de Xira

Escola Secundária de José Saramago, Mafra

Escola Secundária de Leal da Câmara, Sintra

Escola Secundária de Madeira Torres, Torres Vedras

Escola Secundária de Manuel Cargaleiro, Seixal

Escola Secundária de Maria Amália Vaz de Carvalho, Lisboa

Escola Secundária de Maria Lamas, Torres Novas

Escola Secundária de Odivelas

Escola Secundária de Palmela

Escola Secundária de Pedro Nunes, Lisboa

Escola Secundária de Peniche

Escola Secundária de Rafael Bordalo Pinheiro, Caldas da Rainha

Escola Secundária de Raul Proença, Caldas da Rainha

Escola Secundária de Vergílio Ferreira, Lisboa

Escola Secundária do Entroncamento

Escola Secundária do Marquês de Pombal, Lisboa

Escola Secundária do Restelo, Lisboa

Externato Marista de Lisboa, Lisboa

Instituto de Ciências Educativas, Odivelas

Delegação Regional do Alentejo

Provas de Aferição

Agrupamento de Escolas de Borba – Escola Básica Padre Bento Pereira; Escola Básica de Borba

Agrupamento de Escolas de Campo Maior – Escola Básica São João Baptista; Escola Básica da Cooperativa

Agrupamento de Escolas de Castro Verde – Escola Básica Dr. António Francisco Colaço

Agrupamento de Escolas de Cercal do Alentejo, Santiago do Cacém – EB de Cercal do Alentejo n.º 1; EB de Cercal do Alentejo n.º 3

Agrupamento de Escolas de Portel – Escola Básica Dom João de Portel

Agrupamento de Escolas de Torrão, Alcácer do Sal – Escola Básica Bernardim Ribeiro

Externato Oratório São Filipe, Estremoz

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 46

Exames Nacionais do Ensino Básico

Agrupamento de Escolas de Aljustrel – Escola Básica Dr. Manuel Brito Machado

Agrupamento de Escolas de Amareleja, Moura – Escola Básica de Amareleja

Agrupamento de Escolas de Arraiolos – Escola Básica e Secundária. de Cunha Rivara

Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide – Escola Básica Garcia d`Orta

Agrupamento de Escolas de Montargil, Ponte de Sôr – Escola Básica de Montargil n.º 1

Agrupamento de Escolas de Mourão – Escola Básica de Mourão

Agrupamento de Escolas de Saboia, Odemira – Escola Básica n.º 1 de Saboia

Colégio N. Sr.ª da Graça, Vila Nova de Milfontes, Odemira

Escola Básica de Alcáçovas, Viana do Alentejo

Escola Secundária Rainha Santa Isabel, Estremoz

Exames Nacionais do Ensino Secundário

Agrupamento de Escolas de Arraiolos – Escola Básica e Secundária de Cunha Rivara

Agrupamento de Escolas de Redondo – Escola Básica e Secundária. Dr. Hernâni Cidade

Colégio N. Sr.ª da Graça, Vila Nova de Milfontes, Odemira

Escola Secundária André de Gouveia, Évora

Escola Secundária de São Lourenço, Portalegre

Escola Secundária Gabriel Pereira, Évora

Escola Secundária Mouzinho da Silveira, Portalegre

Escola Secundária Padre António Macedo, Vila Nova de Santo André, Santiago do Cacém

Escola Secundária Poeta Al Berto, Sines

Escola Secundária Rainha Santa Isabel, Estremoz Delegação Regional do Algarve

Provas de Aferição

Agrupamento de Escolas de Castro Marim – Escola Básica de Castro Marim; Escola Básica n.º 1 de Castro Marim;

Agrupamento de Escolas de Ferreiras, Albufeira – Escola Básica de Ferreiras

Agrupamento de Escolas de Vila Real de Santo António – Escola Básica Infante Dom Fernando

Agrupamento de Escolas Dom Afonso III, Faro – Escola Básica Alto de Rodes

Agrupamento de Escolas Dom Dinis, Loulé – Escola Básica Dom Dinis

Agrupamento de Escolas Dom Manuel I, Tavira – Escola Básica Dom Manuel I

Agrupamento de Escolas Eng. Duarte Pacheco, Loulé – Escola Básica Mãe Soberana

Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas, São Brás de Alportel – Escola Básica Poeta Bernardo Passos

Agrupamento de Escolas Neves Júnior, Faro – Escola Básica Dr. José de Jesus Neves Júnior; Escola Básica n.º 5 de Faro

Agrupamento de Escolas Padre João Coelho Cabanita, Loulé – Escola Básica Padre João Coelho Cabanita

Colégio Algarve, Faro

Colégio Internacional de Vilamoura

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Provas de Aferição e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário – Relatório 2010-2011 47

Exames Nacionais do Ensino Básico

Agrupamento de Escolas da Sé, Faro – Escola Básica Santo António

Agrupamento de Escolas de Estói, Faro – Escola Básica Poeta Emiliano da Costa

Agrupamento de Escolas de Paderne, Albufeira – Escola Básica de Paderne

Agrupamento de Escolas do Montenegro, Faro – Escola Básica de Montenegro

Agrupamento de Escolas Dom José I, Vila Real Santo António – Escola Básica Dom José I

Agrupamento de Escolas Dom Paio Peres Correia, Tavira – Escola Básica Dom Paio Peres Correia

Agrupamento de Escolas Dr. Joaquim Magalhães, Faro – Escola Básica Dr. Joaquim Rocha Peixoto Magalhães

Agrupamento de Escolas Prof. ª Diamantina Negrão, Albufeira – Escola Básica Prof. ª Diamantina Negrão

Agrupamento de Escolas Rio Arade, Lagoa – Escola Básica Rio Arade

Escola Internacional do Algarve (ECUBAL), Porches, Lagoa

Exames Nacionais do Ensino Secundário

Agrupamento de Escolas da Sé, Faro – Escola Básica Santo António

Agrupamento de Escolas de Estói, Faro – Escola Básica Poeta Emiliano da Costa

Agrupamento de Escolas de Paderne, Albufeira – Escola Básica de Paderne

Agrupamento de Escolas do Montenegro, Faro – Escola Básica de Montenegro

Agrupamento de Escolas Dom José I, Vila Real Santo António – Escola Básica Dom José I

Agrupamento de Escolas Dom Paio Peres Correia, Tavira – Escola Básica Dom Paio Peres Correia

Agrupamento de Escolas Dr. Joaquim Magalhães, Faro – Escola Básica Dr. Joaquim Rocha Peixoto Magalhães

Agrupamento de Escolas Prof. ª Diamantina Negrão, Albufeira – Escola Básica Prof. ª Diamantina Negrão

Agrupamento de Escolas Rio Arade, Lagoa – Escola Básica Rio Arade

Escola Internacional do Algarve (ECUBAL), Porches, Lagoa