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    Religio e direitos humanosOs direitos humanos tm origem remota no discurso religioso,

    particularmente no cristianismo. A afrmao da raternidade universal dosseres humanos, devida a serem todos flhos de um s Pai, e da liberdadetambm universal representada pelo resgate realiado pelo !alvador souma rai no negligenci"vel do longo processo em #ue nos inserimos.$ontudo o desenvolvimento das liberdades modernas representou tambmuma ruptura com o passado

    religioso. As religi%es organiadas resistiram #uanto puderam ao novoideal de autonomia dos su&eitos humanos e nos 'ltimos ()) anos, pelomenos, opuseram*se sistematicamente, na teoria e na pr"tica, ao avano#uer da liberdade, #uer da igualdade.

    +o rasil essa tenso oi subestimada por#ue nos anos de chumbo daditadura certos l-deres religiosos catlicos, protestantes e &udeusenrentaram o arb-trio do regime militar. !e os nomes de dom Paulo, dorabino !obel e do pastor Wright so imediatamente associados deesa dosdireitos humanos, isso no se generalia/ basta analisarmos a ambiguidade

    0para no dier omisso ou conivncia1 da atitude de outros l-deresreligiosos e igre&as na Amrica durante a 'ltima onda de autoritarismo.2ssa tenso se deve ao prprio car"ter das religi%es e,

    particularmente, de suas institui%es, ou se&a, das religi%es organiadas.2las pretendem ser abrangentes, potencialmente undamentalistas ouintegristas e proselitistas. Abrangentes e potencialmente integristas por#uedese&am incorporar todas as dimens%es da vida moral de seus adeptos, demodo #ue se estes pertencerem a outras comunidades, no religiosas, comoa comunidade pol-tica nacional, por e3emplo, seus deveres para com suareligio e seus correligion"rios devem preceder seus deveres para com seussemelhantes #ue proessam outro credo ou no proessam credo algum,embora pertenam mesma sociedade pol-tica. 4undamentalistas

    ou integristas por#ue alme&am oerecer uma linha da #ual seus adeptos nopodem escapar e determinam todas as dimens%es de sua vida. Proselitistaspor#ue vivem da incorporao de novos adeptos, e no de umasobrevivncia vegetativa.

    A#ui reside parte do perigo para a sociedade pol-tica. Para aerproslitos no temem semear divis%es entre os cidados, e no divis%es#uais#uer/ semeiam divis%es de identidade, transerindo para a 5ep'blicadistin%es #ue, acreditam, sero afnal eitas pelo prprio 6eus. $omopretendem ter com seu 6eus um canal privilegiado de comunicao, se noser mesmo suas representantes na 7erra, antecipam no oro das institui%esestatais e na legislao a separao #ue, sup%em, a divindade ar" no

    momento #ue &ulgar apropriado. 8sso, note*se, mesmo diante de e3pl-citaspalavras, ou as palavras mesmas 0ipsissima verba1, de 9esus 0:no&ulgueis...;1.

    A concepo de uma sociedade undada em identidade no religiosaou racial passou a ser inerente prpria ideia de direitos humanos. 2la tempor base a noo de #ue cada ser humano moralmente livre/ podeescolher seus ideais e sua orma de vida sem dar satisa%es a autoridadesou viinhos, desde #ue tal escolha no cause dano a outrem, ou, como diia

    7homas 9e

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    todos > independentemente de #ual#uer estado, escolha ideolgica oucaracter-stica pessoal > recebam da autoridade p'blicae3atamente o mesmo tratamento. 2m resumo, esse ideal dei3a cada umlivre para perseguir seus prprios ideais absolutos, desde #ue no osidentif#ue com os ideais da 5ep'blica.

    +o oi por acaso #ue a afrmao dos direitos universais teve de seaer historicamente contra as pretens%es absolutas das concep%esreligiosas. Os direitos universais podem acilmente con?itar com as religi%espor#ue afrmar a e3istncia de direitos no signifca apenas aceitar umsistema de convenincias pol-ticas. $onsiste numa proposta moral orte/moral cr-tica, p'blica, e no sobrenatural, tradicional ou revelada.

    +a vida particular as pessoas aderem a religi%es e num mundo pluralcomo o nosso aderem a religi%es dierentes.

    2m meio insegurana, oerecem um importante conorto@ em meio adesigualdades, dierentes religi%es apelam a dierentes grupos sociais.

    7endem a aer apelos ortes. tarea dos l-deres pol-ticos elar para #ue osmecanismos democr"ticos, republicanos e laicos, constru-dos longamente

    com o sacri-cio de numerosas vidas, no se&am levianamente tratados pormembros da mesma elite pol-tica, no se&am postos em risco por apelospopulares ao sentimento de identidade homognea. O crescimento daliberdade religiosa propicia tambm o crescimento dos con?itos entrereligi%es organiadas e o espao p'blico da tolerBncia e da liberdade.Podemos esperar #ue o tema volte s nossas discuss%es pol-ticas comre#uncia.

    !eria muito importante #ue os partidos pol-ticos no perdessem issode vista e educassem seus membros e simpatiantes na atividade decompreender como conviver na 5ep'blica com respeito e &ustia, mesmopara com a#ueles #ue &ulgam merecer sentar*se longe deles no esperadopara-so, ou at merecessem ir para o inerno. $erto #ue o sistema pol-tico

    est" ragiliado. Cas esperar o m-nimo, e no o m"3imo, #ue em nome denossa liberdade e igualdade se re&eitem os discursos religiosos #uesemeiam as divis%es > e no mdio prao cultivam a violncia >, primeiromorais e em seguida -sicas, entre os cidados.

    (Jos Reinaldo de Lima Lopes e Oscar Vilhena Vieira. Disponvel em:http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,reliiao!e!direitosh"manos,

    #$%&'#$,$.htm.

    01)Em textos de opinio, nem sempre a ideia principal sobre a quala argumentao ser construda apresentada na introduo !s"e#es, tanto para situar o leitor em relao ao assunto, quanto parapossibilitar que esse assunto se$a abordado com coer%ncia,

    inicialmente, so apresentadas algumas in&orma'es que ser"emde base e ponto de partida para o desen"ol"imento do texto (otexto em anlise, essa espcie de ancoragem re"ela que* +a modernidade, os undamentos dos direitos humanos, #ue resultaramde princ-pios religiosos, sobretudo cristos, superaram a universaliaosobrenatural da raternidade e da igualdade.** O discurso das institui%es religiosas vai de encontro concepomoderna de liberdade e igualdade, segundo a #ual todo ser humano , pornaturea, livre e dotado de conscincia moral.*** As institui%es religiosas, assim como os direitos humanos, propagam auniversaliao dos direitos liberdade e igualdade.Est+o) correta+s) a+s) armati"a+s)A1 8, 88 e 888. 1 8, apenas. $1 88, apenas. 61 888, apenas. 21 8 e 88, apenas.

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    0-). tema geral do texto a+s)A1 noo universal de liberdade.1 re#uncia de con?itos religiosos.$1 6eclarao Dniversal dos 6ireitos Eumanos.61 controvrsias entre religio e direitos humanos.

    21 preservao dos valores morais das institui%es religiosas.0/)e acordo com o texto, o discurso religioso pode contro"erteros direitos humanos, porqueA1 imp%e ideais absolutos de moralidade.1 condena violncia perpetrada em nome da religio.$1 so constru-dos com base no reconhecimento e no respeito s dierenas.61 atrai novos adeptos sem disseminar discrimina%es a crenas dierentes.21 incentiva o di"logo para a construo de uma sociedadeverdadeiramente pluralista.0).s pronomes ser"em para &a#er re&er%ncia a outros elementosdo discurso e, por isso, so &undamentais para estabelecer a

    coeso textual 2onsiderando os seguintes trechos, identiqueaquele cu$o pronome em destaque (3. retoma o re&erenteindicadoA1 Se os nomes de dom Paulo, do rabino Sobel e do pastor Wright soimediatamente associados defesa dos direitos humanos, isso no segeneraliza [...] 0(FG1 > direitos humanos1 !m resumo, esse ideal dei"a cada um livre para perseguir seus pr#priosideais absolutos, desde $ue no os identi%$ue com os ideais da &ep'blica.0HFG1 > seus prprios ideais absolutos$1 (brangentes e potencialmente integristas por$ue dese)am incorporartodas as dimens*es da vida moral de seus adeptos, de modo $ue se estes

    pertencerem a outras comunidades [...].0IFG1 > seus adeptos61 !ssa tenso se deve ao pr#prio car+ter das religi*es e, particularmente,de suas institui*es, ou se)a, das religi*es organizadas. !las pretendem serabrangentes, potencialmente fundamentalistas ou integristas e

    proselitistas. 0IFG1 > religi%es organiadas21 ( concepo de uma sociedade fundada em identidade no religiosa ouracial passou a ser inerente pr#pria ideia de direitos humanos. !la tem porbase a noo de $ue cada ser humano - moralmente livre [...].0HFG1 > Aconcepo de uma sociedade undada em identidade no religiosa ou racial

    04)5obre o emprego dos tempos "erbais em )Os direitos h"manost*m oriem remota no disc"rso reliioso +.... -ont"do o

    desenvolvimento das liberdades modernas represento" tambm"ma r"pt"ra com o passado reliioso. s reliies orani0adasresistiram 1"anto p"deram ao novo ideal de a"tonomia doss"2eitos h"manos +...3 +167), correto armar queA1 tm oi usado para aer reerncia a ato uturo #ue ainda noaconteceu.1 resistiram indica um ato no passado totalmente conclu-do antes dote3to ser escrito.$1 tm indica uma ao totalmente conclu-da e #ue ocorreu antes deoutra ao tambm &" conclu-da.61 representou a reerncia a um ato #ue no havia chegado ao fnal nomomento em #ue outro ato aconteceu.21 resistiram e3prime uma suposio, sinaliando #ue a realiao desseato s teria sido poss-vel se um outro ato tambm tivesse ocorrido.

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    08)Em )+... semeiam divises de identidade, trans4erindo para aRep5blica distin6es 1"e, acreditam, ser7o a8nal 4eitas pelopr9prio De"s.3 +67), a pala"ra )1"e3 desempenha a mesma &unoque em

    A1 [/] so uma raiz no negligenci+vel do longo processo em $ue nosinserimos. 0JFG11 Podemos esperar $ue o tema volte s nossas discuss*es pol0ticas comfre$uncia. 0KFG1$1 Seria muito importante $ue os partidos pol0ticos no perdessem isso devista [...]. 0LFG161 ( igualdade universal [/] imp*e $ue todos [/] recebam da autoridade

    p'blica e"atamente o mesmo tratamento. 0HFG121 1 tarefa dos l0deres pol0ticos zelar para $ue os mecanismosdemocr+ticos, republicanos e laicos [...] no se)am levianamente tratados

    por membros da mesma elite pol0tica[...] 0KFG1

    09)2om base no trecho )as esperar o mnimo, e n7o o m;

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    $1 2 crescimento da liberdade religiosa propicia tamb-m o crescimentodos con3itos entre religi*es organizadas e o espao p'blico da toler4ncia eda liberdade. !ntretanto podemos esperar $ue o tema volte s nossasdiscuss*es pol0ticas com fre$uncia.

    61 2 crescimento da liberdade religiosa propicia tamb-m o crescimentodos con3itos entre religi*es organizadas e o espao p'blico da toler4ncia eda liberdade. Portanto podemos esperar $ue o tema volte s nossasdiscuss*es pol0ticas com fre$uncia.

    21 2 crescimento da liberdade religiosa propicia tamb-m o crescimentodos con3itos entre religi*es organizadas e o espao p'blico da toler4ncia eda liberdade. 7o entanto podemos esperar $ue o tema volte s nossasdiscuss*es pol0ticas com fre$uncia.

    0>)(o trecho )-ont"do o desenvolvimento das liberdadesmodernas represento" tambm "ma r"pt"ra com o passado

    reliioso.3 +167), a pala"ra destacada pode ser substituda, sempre$u#o sem?ntico, porA1 no entanto. 61 como resultado.1 devido a isso. 21 em virtude disso.$1 em rao disso.

    10)Em relao aos aspectos gramaticais do trecho )+... essatens7o 4oi s"bestimada +...3 +-67), analise* +o h" possibilidade de transposio da vo passiva para a vo ativa,por#ue o agente da ao verbal oi omitido.** O resultado da transposio da vo passiva anal-tica para a vo passiva

    sinttica subestima8se essa tenso.*** A e3presso essa tenso desempenha, do ponto de vista sint"tico, auno de su&eito na vo passiva anal-tica e complemento verbal na vopassiva sinttica.Est+o) correta+s) a+s) armati"a+s)A1 8, 88 e 888. 1 8, apenas. $1 88, apenas. 61 8 e 888, apenas. 21 88 e888, apenas.

    2.(@E2*AE(B.5 E5CE2D

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    --)5egundo a Croposta 2urricular 2F2 +2onteGdos Fsicos2urriculares), nos dias atuais, para compreender o mundo, alinguagem dos "eculos de comunicao, as anlises polticas eeconHmicas, essencial ter &amiliaridade com instrumentos de

    anlise = coleta e organi#ao de dados em grcos e tabelas uma oportunidade das crianas pensarem sobre critrioscomparati"os e na possibilidade de expressar uma determinadaideia gracamente, semrecorrer necessariamente a nGmeros ou pala"rasI 2onsiderando oenunciado anterior e o tratamento da in&ormao matemtica emsala de aula sobre os ob$eti"os pretendidos, analise* 8niciar o trabalho com a estat-stica.** Celhorar a capacidade de sistematiao de dados e an"lise deresultados.*** 23pandir a utiliao de conhecimentos matem"ticos para outroscampos.

    *; Aumentar a compreenso das inorma%es veiculadas pela m-dia.Est+o) correta+s) a+s) alternati"a+s)A1 8=, apenas. 1 8, 88, 888 e 8=. $1 8 e 88, apenas. 61 888 e 8=, apenas.21 8, 88 e 8=, apenas.

    -/)J. Cro$eto ColticoKCedagLgico +CCC) se torna um documento"i"o e eciente na medida em que ser"e de par?metro para discutirre&er%ncias, experi%ncias e a'es de curto, mdio e longo pra#osM,di# Caulo Roberto Cadilha, diretor do *nstituto Caulo

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    ** Atividades de investigao/ os alunos e3ploram uma situao aberta,procuram regularidades, aem e testam con&ecturas, argumentam ecomunicam oralmente, ou por escrito, as suas conclus%es. Nual#uer temada matem"tica pode proporcionar ocasi%es para a realiao de atividadesde naturea investigativa.*** 5ealiao de pro&etos/ atividade prolongada #ue e3clui o trabalhodentro da aula e realiada em grupo. Pressup%e a e3istncia de umob&etivo claro, aceito e compreendido pelos alunos e a apresentao deresultados. Nual#uer tema da matem"tica pode proporcionar ocasi%es paraa realiao de pro&etos, sendo a estat-stica e a geometria temasprivilegiados para este tipo de e3perincia.*;7ecnologias na aprendiagem da matem"tica/ todos os alunos devemaprender a utiliar no s a calculadora elementar, mas tambm, medida#ue progredirem na educao b"sica, os modelos cient-fcos e gr"fcos.Nuanto ao computador, os alunos devem ter oportunidade de trabalhar comdiversos programas educativos, assim como utiliar as capacidadeseducativas da rede 9nternet.

    ;9ogos/ a pr"tica de &ogos, em particular dos &ogos de estratgia, deobservao e de memoriao, contribui de orma articulada para odesenvolvimento de capacidades matem"ticas e para o desenvolvimentopessoal e social.Esto corretas as armati"asA1 8 e 88, apenas. 61 888, 8= e =, apenas.1 8, 88, 888, 8= e =. 21 8, 88, 8= e =, apenas.$1 88 e 888, apenas.

    -4)5egundo Nib?neo, as tend%ncias pedagLgicas so di"ididas emliberais e progressistas = pedagogia liberal acredita que a escolatem a &uno de preparar os indi"duos para desempenhar papissociais, baseados nas aptid'esindi"iduais essa &orma, o indi"duo de"e adaptarKse aos "alores enormas da sociedade de classe, desen"ol"endo sua culturaindi"idual 2om isso as di&erenas entre as classes sociais no soconsideradas, $ que a escola no le"a em considerao asdesigualdades sociais =ssinale a alternati"a que apresentacorretamente todas as tend%ncias pedagLgicas progressistasA1 5enovada > 5enovada +o 6iretiva > Mibertadora.1 5enovada +o 6iretiva > 7ecnicista > Progressista.$1 Mibertadora > Mibert"ria > $r-tica !ocial dos $onte'dos.61 7radicional > 5enovada > 5enovada +o 6iretiva > 7ecnicista.

    21 5enovada > 5enovada +o 6iretiva > Mibertadora > $r-tica !ocial dos$onte'dos.

    -8)5obre a a"aliao escolar na contemporaneidade, marque ;para as armati"as "erdadeiras e < para as &alsas+ ) A avaliao do processo de ensino e aprendiagem deve ser realiada deorma cont-nua, cumulativa e sistem"tica na escola, com o ob&etivo dediagnosticar a situao de aprendiagem de cada aluno, em relao programao curricular.+ ) O erro deve ser considerado como pista #ue indica como o educandoest" relacionando os conhecimentos #ue &" possui com os novosconhecimentos #ue vo sendo ad#uiridos, admitindo uma melhorcompreenso dos conhecimentos solidifcados, interao necess"ria em umprocesso de construo e de reconstruo.

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    + ) A avaliao na uno prognstica avalia os conhecimentos prvios dosalunos e pode ser considerada a avaliao de entrada, a avaliao de input> uma uno diagnstica, do dia a dia, a fm de verifcar #uem absorveutodos os conhecimentos e ad#uiriu as habilidades previstas nos ob&etivosestabelecidos.+ ) A Mei nF .IQR 0M61 prioria o sistema rigoroso e opressivo de notasparciais e mdias fnais no processo de avaliao escolar.

    -9)=nalise as armati"as correlatadas* :O homem um ser essencialmente social, segundo :a 6aille 0J(1,imposs-vel de ser pensado ora do conte3to da sociedade em #ue nasce evive.;C.RB=(B.** :O curr-culo escolar pensado para a diversidade deve ver o homem nasua singularidade de saberes, modo de vida, culturas, personalidade emeios de olhar o mundo.;=ssinale a alternati"a correta

    A1 Apenas a segunda afrmativa verdadeira.1 A primeira afrmativa verdadeira e a segunda, alsa.$1 As duas afrmativas so verdadeiras e tm relao entre si.61 As duas afrmativas so verdadeiras, mas no tm relao entre si.21 A primeira afrmativa verdadeira e a segunda no uma &ustifcativacorreta da primeira.

    -:)e acordo com o art -9 da Nei de iretri#es e Fases +Nei n6>/>O>8), os conteGdos curriculares da educao bsicaobser"aro, entre outras, as seguintes diretri#es* A diuso de valores undamentais ao interesse social, aos direitos edeveres dos cidados, de respeito ao bem comum e ordem democr"tica.** $onsiderao das condi%es de escolaridade dos alunos em cadaestabelecimento.*** Promoo ao desporto educacional com e3cluso s pr"ticas desportivasno ormais.*; Orientao para o trabalho.Esto corretas as armati"asA1 8, 88, 888 e 8=. 1 8 e 88, apenas. $1 8, 88 e 888, apenas. 61 8, 88 e 8=, apenas.21 8, 888 e 8=, apenas.

    ->)2om base nos arts 1- e 1/ da NF, os quais disp'em sobre aincumb%ncia dos estabelecimentos e docentes, respecti"amente,

    relacione adequadamente as colunas1 2stabelecimentos.- 6ocentes.+ ) 2laborar e e3ecutar sua proposta pedaggica.+ ) Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e fnanceiros.+ ) 2stabelecer estratgias de recuperao para os alunos de menorrendimento.+ ) Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas*aula estabelecidas.= sequ%ncia est correta emA1 J, (, J, (. 1 J, J, (, J. $1 (, (, J, J. 61 J, J, (, (.21 (, J, (, J.

    /0)= proposta de tratamento trans"ersal, preconi#ada nos C2(s+Frasil, 1>>:), est relacionada Ps mGltiplas intera'es da questo

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    ambiental com as di&erentes reas do saber = insero dos temastrans"ersais no currculo escolar de"e,segundo os C2(s +Frasil, 1>>:), considerar que, EQ2EB.A1 Os temas se constituem de novas "reas e pressup%em de um tratamentointegrado nas dierentes "reas na pr"tica pedaggica.1 Os temas transversais permeiam necessariamente toda a pr"ticaeducativa #ue abarca rela%es entre/ alunos@ proessores e alunos@ e,dierentes membros da comunidade escolar.$1 A perspectiva transversal aponta uma transormao da pr"ticapedaggica, pois rompe a limitao da atuao dos proessores satividades ormais e amplia a sua responsabilidade com a ormao dosalunos.61 A incluso dos temas implica a necessidade de um trabalho sistem"tico econt-nuo no decorrer de toda a escolaridade, o #ue possibilitar" umtratamento cada ve mais aproundado das #uest%es eleitas.21 A proposta de transversalidade tra a necessidade de a escola re?etir eatuar conscientemente na educao de valores e atitudes em todas as

    "reas, garantindo #ue a perspectiva pol-tico*social se e3presse nodirecionamento do trabalho pedaggico@ in?uencia a defnio de ob&etivoseducacionais e orienta eticamente as #uest%es epistemolgicas mais geraisdas "reas, seus conte'dos e, ainda, as orienta%es did"ticas.

    )J* 2 JJ* (J* IJ* 6)(* 6 J(* ((* I(* 6)I* A JI* 6 (I* 2 II* A)* A J* 6 (* 2 I* 2

    )H* JH* $ (H* $ IH* A)R* A JR* (R* IR* )K* 2 JK* (K* $ IK* A)L* 6 JL* A (L* 6 IL* A)* A J* $ (* I* 2J)* ()* 2 I)* A )* $

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    Bexto para responder Ps quest'es de 01 a 04 urgia #ue tom"ssemos umaprovidncia, no fc"ssemos ali, eito idiotas.Peguei*a no colo/ vem c" minha flhinha, conta s pra mim/ voc engoliucoisa nenhuma, no isso mesmoT> 2ngolisim papaiS> 2la afrmava com deciso. $onsultei o tio, bai3inho/ o #ue #ue voc

    achaT 2le oi buscar uma tampa de garraa, separou a cortia do metal/> O #ue #ue voc engoliu/ istoU Ou istoT> $uidado #ue ela engole outra. > Adverti.> 8stoS > 2 ela apontou com frmea a parte de metal.+o tinha d'vida/ pronto*socorro. 6ispus*me a carreg"*la, mas algumsugeriu #ue era melhor #ue ela osse andando/ au3iliava a digesto.+o hospital, o mdico limitou*se a apalpar*lhe a barriguinha, ctico/> 6i a#ui, minha flhaTNuando alamos em radiografa, revelou*nos #ue o aparelho estava comdeeito/ s no pronto*socorro da cidade. atemos para o pronto*socorro dacidade. Outro mdico nos atendeu com solicitude/> =amos &" ver isto.

    7irada a chapa, fcamos aguardando ansiosa revelao. 2m pouco o mdicoregressava/2ngoliu oi a garraa.> A garraaT > 23clamei. Cas, era uma gracinha dele, cu&o esp-rito passavamuito ao largo da minha a?io/ eu no estava para graas. Dma tampa degarraaS $ertamente precisaria operar > no haveria de sair por si mesma.O mdico pVs*se a rir de mim/> +o engoliu coisa nenhuma. O senhor pode ir descansado.> 2ngoliS > afrmou a menininha.> =oltei*me para ela/> $omo #ue voc ainda insiste minha flhaT

    > Nue eu engoli, engoli.> Pensa #ue engoliu. > emendei.> 8sso acontece. > sorriu o mdico/ > At com gente grande. A#ui &" teve umguarda #ue pensou ter engolido o apito.> Pois eu engoli mesmo. > comentou ela, intransigente.> =oc no pode ter engolido > arrematei &" impaciente/ > Nuer saber maisdo #ue o mdicoT> Nuero. 2u engoli, e depois desengoliS > 2sclareceu ela.+ada mais havendo a aer, engoli em seco, despedi*me do mdico e batiem retirada com toda a comitiva.(AEFO, Cernando. Disponvel em: http://contobrasileiro.com.br/GpH#%'I

    01). ob$eti"o central do texto

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    A1 mostrar o bom humor do mdico.1 denunciar o descaso da sa'de p'blica.$1 inormar sobre a necessidade de uma operao.61 mostrar a preocupao do pai e amiliares em relao ao ob&eto engolido.

    0-))as, era "ma racinha dele, c"2o esprito passava m"ito aolaro da minha a=i67o: e" n7o estava para ra6as.3 +1867) =pala"ra sublinhada anteriormente, retoma P+ao)A1 tio. 1 pai. $1 mdico. 61 comitiva.

    0/)=nalise as pala"ras a seguir* a > dver > ti.** in > tran > si > gen > te.*** re > gre > ssa > va.*; ar > ra > nha > do.= separao das slabas est correta apenas emA1 8 e 88. 1 8 e 888. $1 88 e 8=. 61 888 e 8=.

    0)Em )B ?ois e" enoli mesmo. B comento" ela, intransiente.3+-467), a pala"ra que substitui o termo )intransiente3 A1 ?e3-vel. 1 male"vel. $1 permissiva. 61 intolerante.

    04)=ssinale a opo em que todas as pala"ras apresentam dgra&oA1 flha > tampa > garraa. $1 nenhuma > pronto > graas.1 a?io > chapa > carinho. 61 prpria > socorro > gracinha.

    08)5obre a concepo tradicionalista de al&abeti#ao (3. correto armar que

    A1 parte do princ-pio #ue s se aprende a ler e escrever atravs de ummtodo pronto, pref3ado.1 a nase na aprendiagem colocada na l-ngua vista en#uanto sistemaabstrato, imut"vel, homogneo.$1 a a#uisio da linguagem se aria por um receptor passivo atravs daimitao, da repetio de modelos.61 percebe a linguagem en#uanto interlocuo, inerindo #ue a crianaaprende a alar de orma ativa, inteligente e criativa.

    09)=nalise as asserti"as correlatas* :A l-ngua, se&a na sua modalidade alada ou escrita, re?ete a organiao

    da sociedade.;*55. C.RSE** :A prpria l-ngua mantm comple3as rela%es com as representa%es eas orma%es sociais.;=ssinale a alternati"a corretaA1 As duas afrmativas so alsas.1 A primeira afrmativa alsa e a segunda, verdadeira.$1 As duas afrmativas so verdadeiras, mas no estabelecem relao entresi.61 As duas afrmativas so verdadeiras e a segunda uma &ustifcativa daprimeira.

    0:)(os Gltimos anos, h uma crescente crtica e re$eio dosmtodos de al&abeti#ao sob a alegao de que eles,

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    EQ2EB.A1 2stariam desconsiderando as ormas de racioc-nio do aprendi.1 Permitiriam a autonomia do prprio proessor nas decis%es sobre aconduo do processo de alabetiao.$1 Apresentariam a l-ngua escrita ao aprendi iniciante de orma controlada,no abordando conte3tos e usos sociais.61 5estringiram o estudo do sistema de escrita f3ao, ora em umaunidade da l-ngua, ora em uma se#uncia repetitiva, ora em um padrote3tual artifcial.

    0>)5obre as etapas da e"oluo da escrita, segundo Emlia

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    di"ersos pases (o Frasil, exerceu uma inUu%ncia expressi"a nosmo"imentos populares e sindicatos e, praticamente, se con&undecom a maior parte das experi%ncias do que se denomina JeducaopopularM (esta tend%ncia, aprender um ato de conhecimento darealidade concreta . que aprendido no decorre de umaimposio ou memori#ao, mas do n"el crtico de conhecimento,ao qual se chega pelo processo de compreenso, reUexo e crtica.I=ssinale aalternati"a que completa corretamente a armati"a anteriorA1 Miberal 7ecnicista $1 Progressista Mibert"ria1 Miberal 7radicional 61 Progressista Mibertadora

    -/)e acordo com a Nei de iretri#es e Fases +Nei n6 >>/>O1>>8),a a"aliao de"e, EQ2EB.A1 Possibilitar o avano de cursos e nas sries, mediante verifcao doaprendiado.1 !er um ato classifcatrio ou um produto apenas em #ue se pretende

    reconhecer o #ue o aluno aprendeu.$1 !er cont-nua e cumulativa do desempenho do aluno prevalecendo oaspecto #ualitativo sobre os #uantitativos.61 7er como ob&etivo detectar problemas, servir de diagnstico da realidadeem uno da #ualidade #ue se dese&a atingir.

    -)5obre os Car?metros 2urriculares (acionais, assinale aarmati"a *(2.RREB=A1 4oram elaborados para diundir os princ-pios da reorma curricular edefnir as novas abordagens e metodologias.1 Prop%em uma organiao curricular em #ue o conhecimento

    desenvolvido por "reas interligadas atravs de temas transversais.$1 4oram elaborados a fm de servir como ponto de partida para o trabalhodocente, norteando as atividades realiadas na sala de aula.61 6efnem #ue os curr-culos e conte'dos no podem ser trabalhadosapenas como transmisso de conhecimentos, mas #ue as pr"ticas docentesdevem encaminhar os alunos rumo aprendiagem.

    -4)e acordo com o Re&erencial 2urricular para Educao *n&antil,as alternati"as de atendimento educacional Ps crianas queapresentam necessidades educati"as especiais, no Frasil, "odesde o atendimento em institui'es especiali#adas at a completaintegrao nas "rias institui'es de educao = qualidade do

    processo de integrao depende da estrutura organi#acional dainstituio, pressupondo propostas que considerem* Wrau de defcincia e potencialidades de cada criana.** 8dade cronolgica.*** 6isponibilidade de recursos humanos e materiais e3istentes nacomunidade.*; $ondi%es socioeconVmicas e culturais da regio.; 2st"gio de desenvolvimento dos servios de educao especial &"implantado nas unidades ederadas.Esto corretas as caractersticasA1 8, 88, 888, 8= e =. 1 8 e 888, apenas. $1 88, 888 e =, apenas. 61 8, 888 e 8=,

    apenas.

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    -8)2onsiderando os processos de al&abeti#ao e letramento,con&orme a proposta curricular +2F2 V 2iclo *nicial de=l&abeti#ao), analise as armati"as, marque ; para as"erdadeiras e < para as &alsas+ ) Alabetiao e letramento so processos dierentes, cada um com suas

    especifcidades e completamente dissoci"veis.+ ) Metramento um processo espec-fco e indispens"vel de apropriao dosistema de escrita. a con#uista dos princ-pios alabtico e ortogr"fco #uepossibilita ao aluno ler e escrever com autonomia.+ ) Metramento o processo de insero e participao na cultura escrita.

    7rata*se de um processo #ue tem in-cio #uando a criana comea a convivercom as dierentes maniesta%es da escrita na sociedade e se prolonga portoda a vida, com a crescente possibilidade de participao nas pr"ticassociais #ue envolvem a l-ngua escrita.= sequ%ncia est correta emA1 4, 4, =. 1 =, 4, =. $1 4, =, =. 61 =, =, =.

    -9):Ao recorrer ao uso de &ogos, o proessor est" criando na sala de aulauma atmosera de motivao #ue permite aos alunos participaremativamente do processo ensino*aprendiagem, assimilando e3perincias einorma%es e, sobretudo, incorporando atitudes e valores.; (aKdt, %$##.5o atitudes adequadas ao utili#ar o $ogo como recurso deaprendi#agem, EQ2EB.A1 6efnir de orma clara e precisa os ob&etivos a serem atingidos com aaprendiagem.1 6eterminar os conte'dos #ue sero abordados ou f3ados atravs daaprendiagem pelo &ogo.$1 2liminar a utiliao das regras, pois estas inibem a criatividade dos

    alunos e impossibilitam a avaliao do proessor.61 2laborar um &ogo ou escolher um, dentre a relao de &ogos e3istentes, omais ade#uado para a consecuo dos ob&etivos estabelecidos.

    -:)2urrculo um importante elemento constituti"o da organi#aoescolar 5obre a organi#ao do currculo na escola, assinale aalternati"a *(2.RREB=A1 6ivide*se em trs n-veis/ real, oculto e ormal.1 23pressa uma cultura, portanto no deve ser um instrumento neutro.$1 insepar"vel do conte3to social, uma ve #ue ele historicamentesituado e culturalmente determinado.61 =isa a organiao curricular #ue a escola deve adotar, sendo #ue este

    deve privilegiar a hierar#uia e a ragmentao do conhecimento escolar.->)2onsiderando que "rios so os propLsitos da a"aliao, analisea armati"a a seguir Em um sistema escolar seriado, o aluno promo"ido de uma srie para outra e de um n"el ou curso paraoutro, de acordo com o apro"eitamento e o n"el de adiantamentoalcanado nos componentes curriculares estudadosI uando aa"aliao utili#ada com o propLsito de atribuir ao aluno uma notaou conceito nal para ns de promoo, denominaKse a"aliaoA1 fnal. 1 somativa. $1 ormativa. 61 diagnstica./0)e acordo com o =rt -6 da Nei de iretri#es e Fases daEducao, de"er da &amlia e do Estado, inspirada nos princpios

    de liberdade e nos ideais de solidariedade humana e tem pornalidade, EQ2EB.

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    A1 !ua #ualifcao para o trabalho . $1 !eu preparo para oe3erc-cio da cidadania.1 O pleno desenvolvimento do educando. 61 Canter inorma%essobre o seu sistema de ensino.

    )J* 6 JJ* 6 (J* 6 IJ* $

    )(* $ J(* ((* 6 I(* $)I* $ JI* (I* II* )* 6 J* $ (* A I* 6)H* A JH* $ (H* A IH* 6)R* 6 JR* $ (R* A IR* A)K* 6 JK* (K* $ IK* 6)L* JL* (L* 6 IL* $)* A J* A (* I* A

    J)* $ ()* 6 I)* 6 )* $= minha salamandra

    $erta ve, escrevendo uma novela, precisei saber se uma salamandratinha #uatro ou seis pernas. 9" no me lembro em #ue episdio novelescopretendia envolver as pernas da minha salamandra, mas a verdade #ueprecisava saber X e no f#uei sabendo.

    Nue sei eu a respeito de minhas prprias pernasT Pensava ento,dei3ando #ue elas me levassem para outros caminhos, ora da fco.

    Dm fccionista s vees precisa saber coisas muito es#uisitas. Ae3perincia prpria nem sempre a&uda. Passei, por e3emplo, a minha

    inBncia nos galhos de uma mangueira, chupando manga o dia todo, e nosoube responder a um meu amigo, e3celente romancista, #uanto tempolevava para germinar um caroo de manga.

    $ontou*me ele, na poca, #ue andou precisando saber estepormenor, em rao de uma histria #ue estava escrevendo. 6epois deperguntar a um e outro, e no obtendo seno respostas vagas, teleonoupara a repartio do Cinistrio da Agricultura #ue lhe pareceu mais apta aornecer*lhe a inormao. O uncion"rio #ue o atendeu fcou simplesmenteperple3o/

    X $aroo de mangaT Nue brincadeira essaT$omo insistisse, inormaram*lhe #ue, realmente, havia #uem talve

    soubesse X um especialista no assunto, lotado num departamento ao #ual

    estava aeto o setor de ruticultura. 6iscou para l" X mas s conseguiucolher vagos palpites/

    X Dm caroo de mangaT em, deve levar um ou dois meses, osenhor no achaT

    X +o acho nada/ preciso saber com e3atido.X Por #uTX em, por#ue...Outros teleonemas, #ue somente despertavam reminiscncias

    inantis/X +a minha casa tinha uma mangueira. A manga*espada, por

    e3emplo, se bem me lembro...

    X oa a manga carlota, a#uela pe#uenina, sem fbra nenhuma... M"no +orte chamam de itamarac".X O carooT em, o caroo, para lhe dier com ran#uea...

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    5esolveu teleonar para o Wabinete do Cinistro/X Nueria uma inormaoinha de =ossa 23celncia.O ministro no sabia. Nue uturo tem um pa-s de economia

    essencialmente agr-cola se ningum, nem o prprio Cinistro da Agricultura,sabe inormar #uanto tempo leva para germinar um caroo de mangaT

    =olto minha salamandra. =e&o*a es#uiva e silenciosa a desliar porentre as pedras, #uantas pernasT Nue uturo tenho eu como escritor, se nosei dier com #uantas pernas se a uma salamandraT O mundo anda cheiode pernas, e o corao do poeta &" perguntou para #ue tanta perna, meu6eus. As da salamandra X #uatro, ou seis X nada acrescentam ao meumundo interior, seno a ligeira desconfana de #ue acabo tendo #uatro. +oentanto, as de uma &ovem galgando comigo as pedras do Arpoador, pore3emplo, apenas duas, podem sustentar o universo X vertiginoso universoonde as sensa%es germinam bem mais depressa #ue um caroo de manga.Onde se acendem estrelas ine3istentes e os astros desandam nas suasrbitas. Onde se abrem abismos de uma proundea #ue nem a imaginaodo romancista ousa devassar. Onde vice&am plantas bem mais e3ticas #ue

    uma mangueira de #uintal, em cu&as sombras se arrastam seres voraes ebem mais misteriosos #ue a salamandra, salamandras...(AEFO, Cernando B s melhores crnicas B #MN ed. Rio de Janeiro: Record,

    %$#$.

    01)=ssinale a alternati"a em que a pala"ra sublinhada tem seusignicado corretamente indicadoA1 ;e)o8a es$uiva e silenciosa... 0JLFG1 > triste1 2nde vice)am plantas... 0JLFG1 > maniestam$1 / em $ue epis#dio novelesco/ 0JFG1 > obst"culo61 ... despertavam reminiscncias infantis lembranas

    0-))... 1"e lhe parece" mais apta a 4ornecer!lhe a in4orma67o.3+67) (essa &rase, h um ad$eti"o no grauA1 comparativo de igualdade. $1 comparativo de superioridade.1 superlativo absoluto sinttico. 61 superlativo relativo desuperioridade.

    0/)5egundo o texto, a coA1 constitui*se de um enredo sempre ilgico e inusitado.1 permite uma releitura do mundo sempre com um re#uinte de humor.$1 uma inveno constitu-da eetivamente de dados concretos do mundoreal.

    61 permite ao escritor divagar sobre #ual#uer assunto de acordo com suaimaginao.

    0))m 8ccionista @s ve0es precisa saber coisas m"ito es1"isitas.3+/67) = alternati"a em que a &orma de se reescre"er a &rase anteriormodica o seu sentido original A1 Dm fccionista precisa saber, s vees, coisas muito es#uisitas.1 Dm fccionista, precisa saber muitas coisas es#uisitas s vees.$1 $oisas muito es#uisitas, s vees, um fccionista precisa saber.61 Ys vees, um fccionista, precisa saber coisas muito es#uisitas.

    04)Aetonmia uma gura de linguagem que consiste nasubstituio de um nome por outro em "irtude de ha"er entre eles

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    algum relacionamentoI =ssinale a alternati"a que contm umexemplo de metonmiaA1 =ue futuro tenho eu como escritor...> 0JLFG11 ? 5aroo de manga> =ue brincadeira - essa> 0HFG1$1 =ue sei eu a respeito de minhas pr#prias pernas> 0(FG161 2 mundo anda cheio de pernas, e o corao do poeta... 0JLFG1

    08)(as alternati"as a seguir o acento da crase &acultati"o emA1 ;olto minha salamandra. 0JLFG11 5efro*me #uela #ualidade de manga.$1 6irigi*me repartio onde trabalha meu amigo.61 @m %ccionista s vezes precisa saber coisas muito es$uisitas. 0IFG1

    09)(as seguintes armati"as, as pala"ras sublinhadas possuem omesmo "alor sem?ntico, EQ2EB. emA1 2nde se acendem estrelas ine"istentes... 0JLFG11 ... cu)as sombras se arrastam seres vorazes... 0JLFG1

    $1 2nde se abrem abismos de uma profundeza... 0JLFG161 =ue futuro tem um pa0s A/B se ningu-m, nem o pr#prio Cinistro da

    (gricultura,/ 0JKFG1

    0:)=ssinale a expresso sublinhada que exerce uma &unosinttica di&erente das demais, por ser considerada umcomplemento, e no um ad$untoA1 anda cheio de pernas,... 0JLFG1 $1 / pernas da minhasalamandra/ 0JFG11 ... tem um pa0s de economia... 0JKFG1 61 / germinar um caroo demanga. 0IFG1

    0>)Ve2oKa esqui"a e silenciosaI +1:67) = &orma "erbal,sublinhada nessa &rase, est no presente do indicati"o =o passaressa &rase para o pretrito mais que per&eito do indicati"o temKse a&orma "erbalA1 vi. 1 vir $1 via. 61 vira.

    10)Em )-omo insistisse, in4ormaram!lhe 1"e,...3 +867), a pala"rasublinhada possui "alor sem?ntico deA1 modo. 1 causa. $1 concesso. 61 comparao.

    2.(@E2*AE(B.5 E5CE2D

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    $1 usca articular as e3perincias e os saberes das crianas com osconhecimentos #ue aem parte do patrimVnio cultural, art-stico, cient-fco etecnolgico da sociedade por meio de pr"ticas plane&adas epermanentemente avaliadas #ue estruturam o cotidiano das institui%es.61 5e#uer a organiao de diversos aspectos/ os tempos de realiao dasatividades 0ocasio, re#uncia e durao1, os espaos em #ue essasatividades transcorrem 0o #ue inclui a estruturao dos espaos internos,e3ternos, de modo a avorecer as intera%es inantis na e3plorao #ueaem do mundo1.

    19)Cara Nib?neo +-00-), a participao o principal meio deassegurar a gesto democrtica na escola, de"ido a alguns &atores=naliseKos* Possibilita o envolvimento de todos os integrantes da escola no processode tomada de decis%es e no uncionamento da organiao escolar.2ntretanto, a deciso fnal sempre da direo da escola, por ser arepresentante legal da instituio.

    ** Proporciona melhor conhecimento dos ob&etivos e das metas da escola,de sua estrutura organiacional e de sua dinBmica, de suas rela%es com acomunidade e propicia um clima de trabalho avor"vel a maior apro3imaoentre proessores, alunos e pais.*** Possibilita a interveno dos profssionais da educao e dos usu"rios0alunos e pais1 na gesto da escola, acilitando a avaliao dos serviosoerecidos para #ue se e3i&a a prestao de uma educao de #ualidade.*; Proporciona aos segmentos da comunidade a compreender melhor ouncionamento da escola, conhecer com mais proundidade os #ue nelaestudam e trabalham, intensifcando seu envolvimento e, assim,acompanhando melhor a educao ali oerecida.Esto corretas as armati"asA1 8, 88, 888 e 8=. 1 8 e 88, apenas. $1 888 e 8=, apenas. 61 88, 888 e 8=,apenas.

    1:)2onsiderando as tr%s importantes abordagens que &a"orecem oprocesso ensinoKaprendi#agem do sculo QQ V construti"ista+?iaet), histLricoKcultural +VKotsPK) e dialLgica +

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    $1 construtivista Q dialgica Q histrico*cultural61 dialgica Q histrico*cultural Q construtivista

    1>)= organi#ao de situa'es de aprendi#agens, segundo oRe&erencial 2urricular (acional para a Educao *n&antil,

    orientada ou depende de uma inter"eno direta do pro&essor, oqual permite que as crianas trabalhem comdi"ersos conhecimentos Cara que as aprendi#agens in&antisocorram com sucesso, preciso que o pro&essor considere, naorgani#ao do trabalho educati"o, alguns itens =naliseKos* A interao com crianas somente da mesma idade em situa%es diversascomo ator de promoo da aprendiagem e do desenvolvimento e dacapacidade de relacionar*se.** Os conhecimentos prvios de #ual#uer naturea, ou se&a, #ue as crianas

    &" possuem sobre o assunto, &" #ue elas aprendem por meio de umaconstruo interna ao relacionar suas ideias com as novas inorma%es de#ue disp%em e com as intera%es #ue estabelece.

    *** A individualidade e a diversidade.*; O grau de desafo apresentado nas atividades e o ato de #ue devam sersignifcativas e e3pressas de maneira integrada para as crianas e o maispr3imo poss-vel das pr"ticas sociais reais.; A resoluo de problemas como orma de aprendiagem.Esto corretas as armati"asA1 8 e 88, apenas. 1 8, 88, 888, 8= e =. $1 888, 8= e =, apenas. 61 88,888, 8= e = apenas.

    -0)=s 2(E*s apontam que as institui'es de educao in&antil, naorgani#ao de sua proposta pedagLgica e curricular, necessitam,EQ2EB.A1 Warantir espaos e tempos para participao, di"logo e escuta cotidianadas am-lias, respeito e valoriao das dierentes ormas em #ue elas seorganiam.1 7rabalhar com os saberes #ue as crianas vo construindo ao mesmotempo em #ue se garante a apropriao ou construo por elas de novosconhecimentos.$1 Oerecer oportunidade para #ue a criana, no processo de elaborarsentidos pessoais, se aproprie de elementos signifcativos de sua culturano como verdades absolutas, mas como elabora%es dinBmicas eprovisrias.61 8ntroduir todos os procedimentos #ue no reconheam a atividade

    criadora e o protagonismo da criana pe#uena e #ue promovem atividadesmecBnicas, mas, signifcativas, para as crianas #ue necessitam derepetio para aprender.

    -1)=nalise as armati"as correlatas* :Nuando o docente se apropria do conhecimento e se benefcia dascontribui%es tericas reerentes s compreens%es de aprendiagem,escolhe as melhores ormas de trabalhar, vence as difculdades e v, comclarea, as novas possibilidades de uma atuao com #ualidade.;=55*A 5E(.** :As probabilidades de re?e3o e cr-tica sobre as pr"ticas docentessurgem com maior coerncia.;=ssinale a alternati"a corretaA1 As duas afrmativas so alsas.

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    1 A segunda afrmativa contradi a primeira.$1 As duas afrmativas so verdadeiras e se completam.61 A primeira afrmativa verdadeira e a segunda, alsa.

    --)5obre currculo e cultura, assinale a armati"a *(2.RREB=

    A1 O curr-culo multicultural determina a cultura.1 O curr-culo monocultural desprea a ri#uea da diversidade culturalpresente em todos os conte3tos.$1 6e acordo com as teorias cr-ticas de curr-culo, no e3iste uma 'nicacultura aceita e digna de ser transmitida universalmente.61 O curr-culo escolar deve proporcionar aos alunos o conhecimento e orespeito s diversas alternativas #ue dierentes grupos humanos adotarame adotam para organiar suas vidas.

    -/)=cerca do Cro$eto ColticoKCedagLgico +CCC), analise* O ato de o Pro&eto Pol-tico*Pedaggico de muitas escolas fgurar apenascomo um te3to ormal, #ue cumpre uma e3igncia burocr"tica, signifca #ue

    a escola no tem um pro&eto prprio.** O Pro&eto Pol-tico*Pedaggico da escola e o seu regimento escolar devemser elaborados por meio de processos participativos prprios da gestodemocr"tica.*** O Pro&eto Pol-tico*Pedaggico tradu o pro&eto educativo constru-do pelacomunidade escolar no e3erc-cio de sua autonomia com base nascaracter-sticas dos alunos, profssionais e recursos dispon-veis, tendo comoreerncia as orienta%es curriculares nacionais e dos respectivos sistemasde ensino.Est+o) correta+s) a+s) armati"a+s)A1 8, 88 e 888. 1 8, apenas. $1 888, apenas. 61

    88 e 888, apenas.-)Em relao P interdisciplinaridade, assinale a armati"a*(2.RREB=A1 +o dilui as disciplinas, ao contr"rio, mantm sua individualidade.1 +a perspectiva escolar, a interdisciplinaridade tem a pretenso de criarnovas disciplinas ou saberes.$1 uma tem"tica compreendida como uma orma de trabalhar em sala deaula, na #ual se prop%e um tema com abordagens em dierentes disciplinas.61 !egundo os ParBmetros $urriculares +acionais, a interdisciplinaridadesup%e um ei3o integrador, #ue pode ser o ob&eto de conhecimento, umpro&eto de investigao, um plano de interveno.

    -4)5obre a"aliao escolar, assinale a armati"a *(2.RREB=A1 6eve prioriar somente o resultado ou o processo.1 7em o ob&etivo de diagnosticar a situao de aprendiagem de cada alunoem relao programao curricular.$1 A avaliao do processo de ensino e aprendiagem realiada de ormacont-nua, cumulativa e sistem"tica na escola.61 A Mei nF .IQJR 0M61 no prioria o sistema rigoroso e opressivo denotas parciais e mdias fnais no processo de avaliao escolar.

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