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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CURSO DE HISTÓRIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE HISTÓRIA Caicó/RN Agosto de 2012

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CURSO DE HISTÓRIA

PPRROOJJEETTOO PPEEDDAAGGÓÓGGIICCOO

DDOO

CCUURRSSOO DDEE HHIISSTTÓÓRRIIAA

Caicó/RN

Agosto de 2012

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APRESENTAÇÃO

O colegiado do Curso de História do CERES – Campus de Caicó, depois de efetivar

reuniões com todo o corpo docente, alunos, ex-professores do Curso, professores das redes

estadual, municipal e particular de ensino, submete esse Projeto Pedagógico como parâmetro

para as discussões vindouras sobre as mudanças sugeridas para o referido Curso de História.

O presente texto foi construído em encontros sistemáticos, que estabeleceram sua

estrutura e forma redacional. Todos os tópicos foram exaustivamente discutidos com os

participantes das reuniões. Foram também estabelecidos contatos via correio eletrônico com os

dois professores do Curso que se encontram afastados para qualificação.

A arquitetura do texto foi estabelecida consensualmente em basicamente três partes:

Histórico; Diagnóstico e Projeto Político-Pedagógico. Na primeira delas fazemos um resgate da

trajetória do Curso de História desde os primeiros momentos do CERES no Seridó, até os dias

atuais. Na segunda parte há um levantamento e análise de todos os dados referentes ao

Curso, seus pontos fortes e fracos. Por fim, propomos o Projeto Político-Pedagógico para o

Curso de História.

Esperamos que o nosso esforço para pensar o Curso de História, seu potencial,

problemática e superação, sirva como base para o debate que se seguirá a esse documento.

Prof. Lourival Andrade Júnior

Coordenador do Curso de História - Campus de Caicó

3

3

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

1. Histórico do Curso de História – CERES / Campus de Caicó 04 2. Diagnóstico do Curso 06

2.1. Caracterização do Curso 06 2.2. Corpo docente 07 2.3. Corpo discente 07

Ingresso e saída 07

2.4. Estrutura Curricular do Curso de História (em vigor) 10 2.5. Estrutura de apoio didático e de pesquisa 11 2.6. Pesquisa, Extensão e Projetos de Ensino (monitoria) 11 2.7. Pontos fortes 12 2.8. Pontos fracos 13

3. Projeto Político Pedagógico 15 3.1. Introdução 15 3.2. Justificativa 16 3.3. Objetivos 19 3.4. Perfil do egresso 20 3.5. Competências e habilidades 20 3.6. Conteúdos básicos e complementares da área de História 21

Conteúdos básicos 21

3.6.1. Núcleo de conteúdos histórico-historiográficos 22 3.6.2. Núcleo de conteúdos teórico-metodológicos 22 3.6.3. Núcleo de conteúdos pedagógicos 22 3.6.4. Núcleo de conteúdos complementares 22

Sub-núcleo 1 Sub-núcleo 2

3.6.5. Núcleo de atividades complementares 22 Conteúdos complementares

3.7. Duração Mínima 24 3.8. Estrutura Curricular do Curso (proposta) 25 3.9. Cadastro de Disciplinas, pré-requisitos e ementas 3.10. Equivalências

Quadro 1

Quadro 2

28 108

3.11. Sistemática de avaliação: ensino-aprendizagem no Curso 111 3.10.1. Suporte para funcionamento do ensino-aprendizagem no curso 111 3.10.2. Acompanhamento e avaliação do Projeto Político Pedagógico 112

4. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

113

4

4

1. HISTÓRICO DO CURSO DE HISTÓRIA – CERES/Campus de Caicó

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte surgiu, em 1958, do agrupamento

administrativo de faculdades e escolas oficiais isoladas pré-existentes: a Escola de Serviço

Social, a Faculdade de Farmácia e Odontologia, a Faculdade de Direito, as Faculdades de

Medicina e Filosofia, a Escola de Engenharia e a Faculdade de Ciências Econômicas. Criada

pela Lei Estadual nº 2.307, de 25 de junho de 1958, tornou-se uma instituição federal de ensino

superior pela Lei nº 3.849, de 18 de dezembro de 1960.

Desde seu estabelecimento, é preocupação desta instituição de ensino manter aceso o

compromisso de fidelidade às raízes e à herança cultural desta região em que está inserida,

contribuindo na busca de melhores níveis qualitativos de vida. Por isso, a Universidade

necessita ser um organismo receptivo, participante e criativo, transcendendo a mera função

conceitual de responsável pela formação de profissionais e assumir a “nordestinidade” como

objetivo suplementar na qualificação de seus recursos1 .

O Curso de História do Campus Central foi instituído em março de 1957 e reconhecido

pelo Decreto Federal nº 46.868 de 16/09/59. Até 1963 estava vinculado à Faculdade de

Filosofia de Natal, sendo incorporado, então, à Fundação José Augusto. De acordo com o

Decreto Presidencial nº 62.380 de 11/03/1968, a Faculdade de Filosofia foi federalizada e o

Curso de História desmembrou-se. Passou a ser oferecido em duas modalidades: licenciatura,

oferecida pela Faculdade de Educação e o bacharelado, pelo Instituto de Ciências Humanas.

No entanto, somente funcionou esse último. A partir de 1988, um novo currículo foi implantado,

integrando as duas habilitações, objetivando formar profissionais de História capazes de atuar

nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.

Com a Reforma Universitária, na década de 70, passou-se pelo

processo de reorganização que extinguiu as Faculdades e consolidou a

estrutura administrativa, agrupando os Cursos em Centros Acadêmicos.

Foi também nessa década que se iniciou a sua expansão para o interior do Estado, a

exemplo do que ocorria com as demais instituições públicas de ensino superior.

O ensino superior no Campus de Caicó inicia-se com o Núcleo Avançado de Caicó

(NAC), criado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, através da Resolução nº

83/73 de 4 de outubro de 1973- CONSUNI, objetivando oferecer, na região, as disciplinas do 1º

ciclo da Área Humanística, para Cursos de Licenciatura e, sob a coordenação do CRUTAC

(Centro Rural Universitário de Treinamento e Ação Comunitário) promover Cursos de extensão

universitária, nas áreas de Economia, Agropecuária, Administração, Engenharia, Enfermagem,

Contabilidade, Odontologia, Medicina, além de outras .

1 Cf. LIMA, D. da C. A contribuição da universidade. Natal: Editora da UFRN,1981. p. 05

5

5

O primeiro vestibular do NAC aconteceu em 1974. Cem (100) vagas foram oferecidas

entre os Cursos de Administração, Assessor Secretário Executivo, Direito, Ciências

Econômicas, Licenciatura em Ciências Sociais, Geografia, História, Letras e Pedagogia. Para

cada um dos Cursos foram destinadas dez (10) vagas.

O NAC foi instalado nas antigas dependências do Seminário Santo Cura d'Ars, prédio

cedido pela Diocese de Caicó. O reitor Genário Alves da Fonseca ministrou a aula inaugural

em 9 de março de 1974 e dois dias depois tinha início o período letivo - uma experiência

pioneira de interiorização em sua administração.

Professores lotados nos diversos departamentos do Campus Central eram colocados

parcialmente à disposição do Núcleo Avançado. Somente através da Resolução nº 59/77 –

CONSUNI, que criava o Centro Regional de Ensino Superior do Seridó, constituído pelos

Campi de Caicó e Currais Novos, foi dado aos professores o direito de optar pela permanência

nos departamentos de origem ou pela lotação nos departamentos criados no CERES. Grande

parte do quadro docente deste centro de ensino era constituído por professores colaboradores

que mediante concurso teriam contrato provisório, podendo ser renovado desde que

preenchessem os critérios estabelecidos no processo de avaliação interna da UFRN. Pelo

disposto no decreto nº 87018 de 15 de março de 1982 e portaria DASP nº 399, de 7 de abril de

1992, os professores foram incluídos na categoria funcional de Professor de Ensino Superior,

Professor Assistente - referência 1.

Inicialmente o corpo docente foi integrado pelos professores: Ausônio Tércio de Araújo,

Nildo João Mathias Alff, João Medeiros Filho, Marta Maria de Araújo, Rui Santos da Silva, Levi

Higino Jales, Glauco Lima de Medeiros, Djalma Delgado, José Mário de Medeiros, Cleide

Rodrigues, Anunciada Maria Dutra da Cruz, Maria das Dores Medeiros, Terezinha Amorim

Paulino, Terezinha Brito, Evanildo Fidélis Santos, José Lacerda Alves Felipe, Claudionor

Barroso Barbalho, Bertha Elina de Oliveira, José Adelino Dantas, João Agripino Dantas,

Regina Maria Brito Lopes, Maria da Guia de Morais, José Borges Filho, João Jair da

Silva,Gilvanete Correa Bezerra, Antônio Basílio Filho, Maria do Socorro de Freitas Rêgo,

Raimunda da Silva Trindade, Fernando Menezes, Antônio Carlos Ferreira, Maria das Graças

do Lago Borges, Zilda Salústio da Costa, dentre outros2.

Em 1975, o NAC passou a oferecer apenas os Cursos de Estudos Sociais,

Administração, Letras e Pedagogia. Os alunos aprovados nos Cursos de Geografia e História

foram integrados ao Curso de Estudos Sociais. A partir de 13 de julho de1977, de acordo com

a Resolução nº 86/77 – CONSEPE, foram autorizados a reingressarem nos Cursos de História

e Geografia (Licenciatura Plena), os alunos que tinham concluído o Curso de Estudos Sociais

(Curta Duração) da UFRN.

No segundo semestre de 1988, após a reforma curricular visando unificar as duas

modalidades do Curso (licenciatura e bacharelado) em troncos de disciplinas comuns, o Curso

2 Pela ordem, foram somente 03 Diretores do NAC: João Medeiros Filho (1973 a 1975), José Mario de

Medeiros (1975 a 1976) e Anunciada Maria Dutra da Cruz (1976 a 1979)

6

6

de História passou a formar profissionais aptos a atuarem nas áreas de ensino, pesquisa e

extensão.

Os pressupostos que norteiam o Curso de História, desde esta última reforma, têm

como meta formar profissionais capazes de perceberem-se como seres sociais, agentes do

processo histórico e, como tal, elementos conscientes da necessidade de assumirem o

processo de transformação da sociedade no sentido de orientarem sua prática profissional para

a melhoria do conjunto sócio-histórico, em condições de contribuir com a integração ensino e

pesquisa, qualquer que seja o grau em que atuem3.

O Curso de História do Campus de Caicó segue, desde sua criação, os mesmos

programas de ensino e currículo adotados pelo Curso de História do Campus Central – Natal-

RN.

Em 1993 foi desencadeado, através da Pró-Reitoria Acadêmica, um conjunto de

discussões e encaminhamentos que resultou nas Diretrizes para uma Política de Interiorização.

Em decorrência, e visando fortalecer a presença da UFRN no Seridó, foi resgatada a iniciativa

de 1977, sendo criado novamente o Centro Regional de Ensino Superior do Seridó, através da

Resolução nº 004/95 – CONSUNI.

Como Unidade Cêntrica, o CERES passou a ser organizado em três Departamentos.

Em Caicó: Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas (DCEA), formado por professores

que atuam nos cursos de Matemática e Ciências Contábeis, contando com 30 docentes e o

Departamento de Estudos Sociais e Educacionais (DESE), o qual abrigava professores que

lecionavam nos Cursos de Pedagogia, História e Geografia, com 31 docentes. Em Currais

Novos: Departamento de Ciências Sociais e Humanas (DCSH), com professores dos cursos de

Administração e Letras, com 26 docentes. Em 1999, no Campus de Caicó foi criado – do

desmembramento do DESE – o Departamento de História e Geografia, com 16 docentes. Em

1997 foi criado o Curso de Direito, com seus professores lotados no DESE.

2. DIAGNÓSTICO DO CURSO

2.1. Caracterização do Curso

Atualmente o Curso de História do CERES-Campus de Caicó confere aos egressos

duas habilitações: Licenciatura e Bacharelado. Tais formações são indissociáveis na presente

estrutura curricular, ou seja, para a integralização dos créditos do Curso, o aluno terá de ser

aprovado em todas as disciplinas previstas, tanto para o exercício do magistério, quanto para o

exercício da pesquisa. A integralização curricular é efetuada com no mínimo 2.820 horas/aula,

com 178 créditos e duração mínima de 09 semestres e máxima de 14 semestres.

Ainda em relação à grade curricular, o Curso oferece 35 disciplinas obrigatórias, com

138 créditos (2.220 horas) e 10 disciplinas complementares, perfazendo 40 créditos (600

3 Cf. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Manual informativo do Curso de História.

Natal: EDUFRN, 1988.p. 19-20

7

7

horas). Grandes eixos de disciplinas acham-se encadeados através do regime de pré-

requisitos. Disciplinas do campo histórico-históriográfico: História Geral (Antiga I e II,

Medieval I e II, Moderna e Contemporânea I e II), História do Brasil (I, II, III e IV), História da

América (I, II e III), História do Rio Grande do Norte (I e II), História da Arte (I e II), Pesquisa

Histórica (I e II); Disciplinas do campo pedagógico: Psicologia I, Psicologia da Educação III,

Introdução à Educação, Didática II e Prática do Ensino de História. Constituem, ainda,

disciplinas obrigatórias sem pré-requisitos : Introdução ao Estudo da História, Pré-História,

Metodologia do Trabalho Científico, Antropologia I, História das Idéias Políticas e Sociais,

Sociologia I, Civilização Ibérica, Teoria da História, Teoria da História, Técnicas Áudio-Visuais

de Ensino (TAVE) e Estrutura e Funcionamento do Ensino do 1° e 2° Graus .Vale ressaltar que

além das disciplinas complementares oferecidas pelo Curso de História e outros Cursos da

UFRN,os créditos poderão ser cumpridos através de 15 Seminários Temáticos, cujo conteúdo

pode ser escolhido pelo professor a partir de uma demanda criada pelos alunos ou a partir de

novas abordagens desenvolvidas pelo docente em suas pesquisas.

2.2. Corpo docente

A situação atual do corpo docente do Curso, com relação a professores

com formação em História, é a que se segue:

Nome Título Obtido Cursando Douglas Araújo Doutor X

Iranilson Buriti de Oliveira Doutor X

Henrique Alonso de A. R. Pereira

Doutor X

Muirakytan Kennedy de Macêdo Mestre Doutoradox

Joel Carlos Souza Andrade Mestre X

Regina Coelli G. Nascimento Doutor X

Paula Sônia de Brito Mestre X

João Quintino de Medeiros Filho Especialista X

Jailma Maria de Lima Mestre X

Vanuza Souza Silva Graduada Mestrado**

Anne Cristine Damásio Mestre Doutorado**

* Professores afastados para Doutorado ou Mestrado ** Professores Substitutos (contrato provisório)

2.3. Corpo discente

Atualmente o corpo discente do Curso pode ser assim caracterizado * :

8

8

Alunos Matriculados Alunos com programa trancado Alunos não matriculados

187 9

* No período de 2005.1

O corpo discente tem seu rendimento escolar avaliado, de acordo com a Resolução

273/81 – CONSEPE por disciplina, abrangendo as esferas da aprendizagem e da assiduidade.

Ingresso e saída

Os dados que dispomos para caracterizar a entrada (vestibular, transferências voluntária e

compulsória, reingresso e reopção) e saída dos alunos do Curso apontam para alguns

comportamentos atípicos. A explicação para tal fato pode ser dada pela política adotada

pela UFRN, entre os anos de 1982 a 19984, para o ingresso via Vestibular que estabelecia

uma média mais alta que a atualmente praticada e era utilizado um ponto de corte

eliminatório (e não classificatório, como é presentemente). Tais medidas acarretaram um

ingresso maior via transferência voluntária, visto que as vagas que sobravam

possibilitavam a oferta significativa das mesmas através desse mecanismo.

4 Nos anos de 1996 e 1997, ainda essa política vigorava, no entanto, as vagas ociosas foram preenchidas

com alunos provenientes do magistério público, através de convênio firmado com a SECD-RN.

2.4. CURRÍCULO DO CURSO DE HISTÓRIA (em vigor)

Carga Horária Curricular • Carga Horária: 2.820

• Créditos: 178

Disciplinas Obrigatórias: 35 Créditos: 138 Horas: 2.220

Disciplinas Complementares Créditos: 40 Horas: 600

NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 NÍVEL 6 NÍVEL 7 NÍVEL 8 NIVEL 9

Introdução ao Estudo da História 04/60

ESE-002

História Antiga I

04/60 ESE - 007

História Antiga II

04/60 ESE - 008

História Medieval I

04/60 ESE - 009

História Medieval II

04/60 ESE - 010

História Moderna

06/90 ESE – 011

História Contemporânea

I 04/60

ESE - 012

História Contemporâne

a II 04/60

ESE - 013

Prática de ensino de História 03/135

ESE - 030

Pré-História 05/75

ESE - 003

Introdução à Educação

04/60 ESE - 023

Psicologia da Educação III

04/60 ESE - 361

Estrutura e Funcionamento do Ensino

de 1° e 2° Graus 04/60

ESE - 215

Didática II 04/60

ESE - 146

História do Brasil I 04/60

ESE - 017

História do Brasil II 04/60

ESE - 018

História do Brasil III 04/60

ESE - 019

História do Brasil IV

04/60 ESE - 020

Metodologia do Trabalho

Científico 04/60

ESE - 005

História das Idéias Políticas

e Sociais 04/60

ESE - 029

Civilização Ibérica 04/60

ESE - 028

História da Arte I 04/60

ESE - 026

História da Arte II

04/60 ESE - 027

História da América I

04/60 ESE – 014

História da América II

04/60 ESE - 015

História da América III

04/60 ESE - 016

Pesquisa História II

04/60 ESE - 025

Psicologia I 04/60

ESE - 061

Sociologia I 04/60

ESE - 004

Complementar Complementar

Teoria da História 04/60

ESE - 006

TAVE 02/30

ESE – 308

História do RN I 04/60

ESE - 021

História do RN II

04/60 ESE - 022

Complementar

Antropologia 04/60

ESE - 001

Complementar Complementar Complementar

Complementar Complementar

Pesquisa História I

04/60 ESE - 024

Complementar Complementar

10

10

DISCIPLINAS COMPLEMENTARES

ESE - 033 -Arqueologia ESE - 034 – Geo-História ESE – 035 – Paleografia ESE – 036 – Museologia ESE – 170 – História da Cultura ESE – 031 – História Econômica Geral ESE – 032 - História Econômica do Brasil ESE – 039 – Antropologia II ESE – 038 – Etnologia Brasileira I ESE – 040 – Ciência Política ESE – 109- Geografia Humana ESE – 122– Cartografia CSH – 201 – Língua Portuguesa I CSH – 299 – Língua Francesa IX CSH – 279 – Língua Inglesa IX CSH – 170- Cultura Brasileira ESE – 041 – Folclore Brasileiro ESE – 042 – Hist da Filosofia Ant e Medieval ESE – 043 – Hist da Fil. Moderna e Contemporânea ESE – 298 – Ação Educativa na Inst. Escolar

Os Créditos correspondentes às disciplinas complementares poderão ser cumpridos através de seminários temáticos, como os que seguem: ESE – 044 – Seminário de História Antiga e Medieval I ESE – 051- Seminário de História Antiga e Medieval II ESE – 052 - Seminário de História Antiga e Medieval III ESE – 045 - Seminário de História Moderna e Contemporânea I ESE – 053 - Seminário de História Moderna e Contemporânea II ESE – 054 - Seminário de História Moderna e Contemporânea III ESE – 046 - Seminário de História da América Latina I ESE – 055 - Seminário de História da América Latina II ESE – 056 - Seminário de História da América Latina III ESE – 047 - Seminário de História do Brasil I ESE – 057 - Seminário de História do Brasil II ESE – 058 - Seminário de História do Brasil III ESE – 048 – Sem de Metodologia da História I ESE – 059 - Sem de Metodologia da História II ESSE – 060 - Sem de Metodologia da História III

Do elenco de disciplinas complementares o aluno deverá obter 40 ( quarenta ) créditos, correspondentes a 600 ( seiscentas ) horas. Resolução 152/92 – CONSEPE, de 10 ago. 92.

2.5. Estrutura de apoio didático e de pesquisa

O Curso dispõe de 04 laboratórios de apoio às atividades de ensino e pesquisa:

Laboratório de Documentação Histórica (LABORDOC), criado com o objetivo

de atender de maneira adequada a demanda por acervos bibliográficos e

arquivísticos, em sua maioria com problemas de conservação; é seu objetivo

também a guarda sob custódia de fundos arquivísticos recolhidos na íntegra e

tratados tecnicamente, cada um deles como um conjunto orgânico; a

preservação, criação e extensão do acervo documental voltado para a História do

Rio Grande do Norte e mais particularmente do Seridó; mapeamento de acervos

e fontes de valor histórico, artístico e cultural referentes à região Seridó. Faz parte

dessa estrutura um pequeno espaço para a pesquisa e discussão historiográfica,

Laboratório de Conservação e Recuperação de Obras sobre Papel

(LABCROP), cujo objetivo principal é a recuperação de documentos em suporte

de papel, através das modernas rotinas de restauração nessa área;

Laboratório de Estudos Educacionais (LEE), criado com o fim de favorecer, de

maneira interdisciplinar, a produção de material didático-pedagógico e a utilização

de recursos de ensino, dando suporte às disciplinas voltadas para a licenciatura,

através de projeto de monitoria que integra os Cursos de Pedagogia, História,

Geografia e Matemática;

Laboratório de Informática (LABOINFO), criado com o objetivo de proporcionar

o uso dos recursos da informática para os alunos da graduação, tanto para a

pesquisa acadêmica, quanto para o aprendizado das novas metodologias

telemáticas, através de Cursos e disciplinas que contemplem esse suporte;

O Curso ainda conta com o Museu do Seridó, órgão suplementar do CERES, que

abriga 04 módulos temáticos, organizados a partir de um projeto museográfico confeccionado

com a metodologia dos eco-museus, que pressupõe a participação comunitária. São os

seguintes módulos em funcionamento: “Seridó, terra e homem pré-cabralino”, que trata da Pré-

História e biodiversidade seridoenses; “Sociedade: produção e trabalho”, que expõe elementos

da vivência e trabalhos domésticos; “Devoção e arte do Seridó”, que apresenta a arte e festas

sacras; “Indústria alimentícia de subsistência”, que mostra a produção da farinha, rapadura e

chouriço. Tal espaço museográfico conta com exposições permanentes e temporárias, que se

tornaram em ricos potenciais para a preservação dos bens culturais do Seridó, assim como

serve de aporte para as atividades ligadas à pesquisa, ensino e extensão universitária.

12

12

À disposição do Curso de História, tanto para pesquisa, quanto para o ensino,

encontra-se a Casa da Cultura Seridoense, órgão suplementar da UFRN que surgiu a partir

do acervo catalogado pelo LABORDOC e abrigará o Centro de Memória do Seridó com os

fundos arquivísticos sob custódia do Laboratório de Documentação Histórica. Tal Casa, cujo

processo de efetivação está, nesta data, em andamento, possibilitará a pesquisa a partir de

documentação ali centralizada.

A Biblioteca Setorial do Campus de Caicó dispõe de um acervo de obras

catalogadas afeito à área de História. No entanto, dada a característica interdisciplinar das

Ciências Humanas, esse acervo pode ser acrescido de obras nas áreas de Sociologia, Direito,

Economia, Geografia, Antropologia e Literatura.

2.6. Pesquisa, Extensão e Projetos de Ensino

Atualmente todos os professores do Curso de História desenvolvem pesquisa

acadêmica, seja através dos recursos da UFRN, seja no nível de pós-graduação

(especialização e doutorado). Tais projetos integram duas bases de pesquisas: “Estudos

Histórico-educacionais” (Educação – Campus Central) e “Semi-Árido: Natureza, História e

Sociedade” (DHG – CERES – Campus de Caicó). Com relação à Extensão Universitária, existe

um trabalho de interação com a comunidade visto como função primordial da extensão. Os

projetos de ensino (monitoria) contribuem com a formação do licenciado já que existe todo um

acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo docente/orientador tais como preparação

de plano de curso, aulas experimentais, elaboração e correção de avaliações e orientação de

atividades extra-classe .

Professores e alunos participam ainda de três grupos de estudos, que dão suporte à discussão teórico-metodológica das orientações da graduação e pós-graduação:

Grupo de Estudos em Família e Relações de Gênero (GEFERGE;

Grupo de Estudos do Seridó (GES);

Grupo de Estudos em História Social da Cultura do Seridó (GESOCS).

2.7. Pontos fortes

Formação conjugada de licenciatura e bacharelada, que permite uma visão mais

ampliada da história local e global, visto que o graduando experiencia a

construção do conhecimento histórico para o exercício do magistério e da prática

de pesquisa;

Disciplinas complementares, principalmente os Seminários Temáticos, que

possibilitam a flexibilização curricular e agilizam o contato do graduando com

novos procedimentos metodológicos em processo, importantes para atuação do

professor;

Existência de Estágio Supervisionado que permite a prática da docência ainda

durante o período da formação acadêmica possibilitando ao aluno um primeiro

13

13

contato com a comunidade escolar capacitando-o a fazer uma reflexão sobre a

relação ensino-aprendizagem proposta pelo Curso de História;

Trabalhos monográficos de final de Curso que contribuem com a prática do ensino

e da pesquisa voltadas para o cotidiano escolar e para elaboração de projetos de

pós-graduação;

Qualificação do quadro de professores permanentes, que embora em número

reduzido, é, em sua grande maioria, formada por pós-graduados (especialistas e

mestres) ou pós-graduandos (especializandos e doutorandos);

Pós-graduação latu sensu de iniciativa do Curso de História que permite a

continuidade da qualificação dos graduados em História e em áreas afins da

região;

Pequena infraestrutura laboratorial que permite o desenvolvimento de atividades

de pesquisa (acervo documental e sala de consulta) e ensino (desenvolvimento de

recursos didáticos e assistência às disciplinas pedagógicas);

Órgão suplementar, o Museu do Seridó, que favorece o desenvolvimento de

projetos de pesquisa e extensão envolvendo graduandos, a rede escolar e a

comunidade seridoense;

Revista Virtual de Humanidades, MNEME (www.seol.com.br/mneme), de iniciativa

do Curso de História, indexada (ISSN 1518-3394 - exclusivo para periódicos

eletrônicos), com Conselho Editorial formado por professores pareceristas de três

Universidades Federais (UFRN, UFC e UFPB) Publicação bimestral dedicada à

divulgação de artigos científicos de pesquisadores de todo Brasil;

Revista Virtual do Curso de Graduação em História, ACAUA

(www.seol.com.br/acaua), de iniciativa do Curso de História, indexada (ISSN

1678-1996 - exclusivo para periódicos eletrônicos), com Conselho Editorial

formado por professores vinculados ao Curso de História do CERES-UFRN.

Sites educativos sobre a produção dos alunos e professores, publicados através

de parceria com a iniciativa privada: História do RN n@ WEB

(www.seol.com.br/rnnaweb) e Labordoc (www.seol.com.br/labordoc);

Produção expressiva na extensão, pesquisa e ensino, bem como participação em

eventos.

2.8. Pontos fracos

Quadro de professores ainda reduzido, o que gera enormes dificuldades para um

acompanhamento e, portanto, um melhor desenvolvimento do Estágio

Supervisionado;

Deficiência no quadro de professores na área de ensino, com grande

predominância de professores substitutos, em detrimento de professores efetivos;

14

14

A pouca ocorrência de eventos científicos e culturais no Campus na área de

ensino de História;

Inadequação da infraestrutura física no tocante aos laboratórios (LABCROP e

LABORDOC);

Acervo bibliográfico limitado (cujos títulos mais recentes têm apenas um

exemplar), o que dificulta a leitura, pesquisa e o próprio acesso à obra

historiográfica;

Acervo videográfico muito reduzido no que tange a documentários, filmes e outras

produções didáticas que possam problematizar o conteúdo das disciplinas e a

experiência com outras linguagens, fundamentais ao exercício do professor de

História na atualidade;

Espaço físico das salas de aula inadequado para a demanda atual do Curso;

Salas de aula sem recursos audiovisuais suficientes, como por exemplo,

retroprojetores;

Salas de audiovisuais que não são dimensionadas e nem equipadas com recursos

multimídia (Data Show, vídeo cassete etc);

Ausência de revistas especializadas na área das Ciências Humanas, que, mesmo

sendo solicitadas semestralmente à Biblioteca Central, não são enviadas;

Laboratório de Informática (LABOINFO), que se encontra mal equipado no tocante

a softwares voltados para a exploração do conhecimento histórico e de periféricos

(kit multimídia e scanners) que possibilitem a pesquisa digital;

Disciplinas cujos créditos não atendem à demanda da disciplina (por exemplo:

História Moderna);

Ausência de disciplinas que privilegiem questões da gestão da memória nacional

(patrimônio histórico material e intangível, literatura, meio ambiente etc.);

Grade curricular que não reflete as reais necessidades da formação do Historiador

e sua inserção na problemática regional;

15

15

3. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE HISTÓRIA:

3.1. Introdução

Diante dos pressupostos sobre o ensino da graduação de História, apontados nas

Leis de Diretrizes e Bases (LDB) e Diretrizes Curriculares dos Cursos de História, optamos pelo

presente formato de PPP cuja proposta volta-se para a Licenciatura, levando em consideração

a discussão circunstanciada de cada tópico em fórum legítimo (reuniões do colegiado e

sessões públicas divulgadas com prazo para mobilização).

Escolhemos como passos para pensarmos a mudança para Licenciatura, uma

avaliação pormenorizada do atual quadro em que se encontra o Curso e a construção de

alternativas para a melhoria e adequação do Curso às novas realidades do interior potiguar e

paraibano. Sendo assim, elegemos os seguintes princípios para o cenário que desejamos:

Flexibilização da estrutura curricular;

Atenção maior à formação do professor;

Especificidade da formação do historiador acompanhada por desenvoltura no

universo interdisciplinar do ensino; hegemonia da formação sobre a informação;

Novas formas de integralização curricular;

Instituição da orientação acadêmica.

Dessa maneira, a reforma curricular proposta para atingir os objetivos a que nos

propomos, tivemos de excluir as disciplinas ligadas ao bacharelado, fundir e criar novas

disciplinas que contemplassem a formação do professor de História. Tais ações eram

fundamentais para evitarmos repetições desnecessárias nos conteúdos de algumas delas,

reformarmos o aspecto redutor de outras e redimensionarmos as restantes para atendermos

aos princípios do perfil profissional que desejamos para os historiadores formados por este

Curso. Tais modificações racionalizaram o tempo mínimo do Curso: de quatro anos e meio na

atual estrutura, para somente quatro anos no PPP.

Com relação à flexibilidade do currículo, enfatizamos as disciplinas optativas e

eletivas, que serão escolhidas pelos alunos de acordo com suas necessidades. A formação do

licenciado é contemplada tanto em disciplinas específicas, oferecidas de forma articulada

durante o curso, quanto em disciplinas como os Estágios Supervisionados que farão as pontes

necessárias e possíveis entre os conteúdos histórico-historiográficos ministrados no curso e os

conteúdos do ensino fundamental e médio.

Para a integralização curricular também será considerada a produção dos alunos

durante o curso ou fora dele. Assim, experiência profissional, atividades de colaboração em

projetos de pesquisa e extensão, apresentação de trabalhos e participação ativa em eventos

acadêmicos e comunitários, serão levados em conta. Tais perspectivas potencializarão a

orientação acadêmica feita pelo quadro docente, tanto com relação a esses tópicos, quanto na

formação do pesquisador e do professor, visto que seus percursos nas áreas de ensino e

pesquisa terão um espaço privilegiado de discussão.

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Para chegarmos a essas conclusões, utilizamos uma metodologia para a elaboração

do PPP de História que achamos por bem explicitarmos aqui seus elementos:

Construção do texto preliminar para discussão

sessões semanais: quartas-feiras (14:00-16:00), desde o dia 22 de março de 2001;

responsáveis pela primeira versão: componentes do colegiado;

estabelecimento da estrutura do PPP;

escolha da dinâmica da redação; Dinâmica da redação

Distribuição das tarefas que seriam executadas até a semana seguinte discussão do tópico a ser estabelecido sugestão de texto;

Entrega dos disquetes com as tarefas ao uniformizador do texto do PPP;

Distribuição, na terça-feira, do texto uniformizado;

Nova reunião na quarta-feira para rediscussão e estabelecimento do texto preliminar;

Ampliação da discussão

Tão logo a maior parte do texto preliminar ficou pronta, desencadeou-se a mobilização do curso, para discussão;

Primeira etapa: alunos e professores do curso discutiram o texto preliminar, sugeriram modificações e fizeram encaminhamentos para ampliação da discussão e estabelecimento do texto final;

Segunda etapa: última discussão com alunos egressos, ex-professores do curso, professores do ensino fundamental e médio, alunos e professores do curso de História;

Terceira etapa: estabelecimento do texto final;

A arquitetura final do texto que se segue foi a culminância de todas essas discussões.

3.2. Justificativa:

As instituições universitárias brasileiras passam por um processo de avaliação, tanto

interna quanto externa para construir de maneira sustentável o seu lugar no mundo

contemporâneo. Essa ânsia avaliativa deve-se às transformações em vários padrões

societários e produtivos. Afinal, os movimentos sociais operam-se fragmentariamente através

de novos atores e o redimensionamento da base produtiva, alavancado pelo franco avanço dos

artefatos da micro-eletrônica e da informação como ferramenta de saber instantâneo. Para

ilustrar tomemos dois exemplos: o gerenciamento do trabalho pautado na flexibilidade,

versatilidade e criatividade; a reforma do Estado, ancorado nas dimensões mínimas de gestão,

cuja solidez é sua retirada do setor produtivo, com as privatizações, pedra de toque das

políticas neoliberais. Todas essas mudanças certamente rebatem no universo educacional.

Sendo assim, a universidade entendida como ambiente de produção, acumulação e

transmissão do conhecimento através da crítica radical aos postulados de seu tempo, deverá

ser um lugar onde se semeia a crítica competente, para que alternativas existam sem se

prenderem à lógica instrumental do mercado. Deve ter como princípio a “associação entre o

máximo de qualificação acadêmica com o máximo de compromisso social, e sinaliza na direção

17

17

da superação da fragmentação do conhecimento”5. A avaliação institucional, nesse sentido, é

extremamente pertinente, enquanto instrumento que possibilita a crítica, a discussão

democrática e a projeção do futuro que queremos para a ciência e para a sociedade.

No que tange ao Projeto Político-Pedagógico do Curso de História (CERES),

entendemos que ele surge para dar materialidade discursiva à reflexão que os professores e

alunos fazem da prática cotidiana do ensino-aprendizagem, tanto nos bancos universitários

quanto na rede pública e privada do Ensino Fundamental e Médio. Tal esforço teórico-prático

consubstancia-se no presente documento não somente como uma exigência institucional, mas

como a culminância de um processo de discussão já encetada em reuniões de colegiado e

encontros patrocinados pelo Curso de História do CERES, onde ficou patente a necessidade

de pensarmos a mudança frente aos avanços das ciências e diante dos desafios de nosso

tempo.

Discutir o Curso de História é pensar a natureza do conhecimento histórico e seu

debate contemporâneo e refletir sobre como esta discussão está se atualizando no país e

como ela deve influir no perfil do profissional licenciado que esperamos formar para o mercado

de trabalho e atuação como cidadão. Assim como essas questões devem ser essenciais como

norte teórico, devemos ponderar determinações práticas que incidem sobre o Curso. Desta

forma, é imprescindível analisarmos em que medida o Curso de História deve interagir com os

problemas regionais com os quais o Seridó se defronta, principalmente no momento atual em

que se processa concretamente o esforço de pensar a superação regional, através do Plano de

Desenvolvimento Sustentável do Seridó.

Primeiramente, as linhas de força do conhecimento histórico fizeram aparecer na

frente do debate historiográfico, o rico matiz de possíveis novos objetos e enfoques. Novos

problemas que surgiam a partir de abordagens inovadoras epistemológicas e teóricas. Tais

posições terminaram por impingir na historiografia brasileira uma mudança substancial em suas

estratégias científicas. Aos poucos, essas querelas chegaram à esfera dos Ensinos

fundamental e médio sem que o terreno das licenciaturas tivesse sido lavrado para acolher

com segurança tais novidades. Daí a necessidade urgente de dotar o profissional em História

de habilidades que lhes dê condições de atuar bem nesse novo cenário.

Tais mudanças, também se justificam pelo fato da proposta curricular vigente ser

limitada já que a oferta de disciplinas voltadas para Licenciatura não permite ao aluno uma

formação corrente em todos os todos níveis, fazendo com que, as disciplinas da área de

Educação sejam desconexas entre si e com as disciplinas específicas da área de História.

Desta forma, além da carência didático-pedagógica, o aluno tem apenas uma experiência em

sala de aula através do Estágio Supervisionado que se restringe ao ultimo período do Curso.

Nesse sentido, é necessário que o novo professor de História busque “(...) contatos

interdisciplinares e transdiciplinares”, sem perder a especificidade de seu campo de saber: “(...)

lidar com as temporalidades, (...) com variadas fontes documentais, respeitando em cada caso

5 Cf. UFRN. Plano de desenvolvimento institucional.Natal, 1999.

18

18

os parâmetros sociais e culturais de seu contexto de formação época à época“6. A ênfase na

diversidade metodológica, deve ser acompanhada das novas possibilidades de atuação do

profissional Licenciado em História, tendência já apontada também pela Associação Nacional

de História que diante da procura pelo novo perfil do historiador passou a

(...) estimular um movimento de cooperação entre a Instituição de Ensino Superior e os governos para apoiar a preservação documental e do patrimônio, as parcerias com as organizações da sociedade civil e a formação de Centros de Memória, além [de iniciar] os debates sobre as necessidades de preparar os estudantes de história para o uso de novas tecnologias na pesquisa, na armazenagem de informações e na elaboração de materiais de ensino (IOKOI, 2001, p. 02)

Em relação ao envolvimento do curso com a realidade sócio-histórica do Seridó,

temos a clareza de que além de formar profissionais para lidar com o ensino e a pesquisa,

temos a responsabilidade sobre a preservação do patrimônio histórico e cultural da região. Por

essa razão, tanto alunos e professores do curso devem ser capazes de pensar, a todo tempo,

políticas que incentivem a perenidade da memória social. Tal perspectiva encontra sua

justificativa tanto em nossos princípios como cientistas sociais, quanto pela própria demanda

da sociedade seridoense. No Plano de Desenvolvimento Sustentável do Seridó, diagnostica-se

que esta região é “(...) rica em expressões culturais diversas, e tendo em vista a grave crise

econômica que [a] assola (...), o incentivo ao turismo cultural parece ser uma alternativa viável

e sustentável de desenvolvimento” 7.

3.3. OBJETIVOS DO CURSO

GERAL: Formar e habilitar professores em Licenciatura Plena para atuarem nos

níveis de ensino Fundamental e Médio.

ESPECÍFICOS:

Habilitar profissionais capacitados para desempenharem funções no âmbito

do ensino fundamental e médio tanto das escolas públicas quanto das

particulares;

Criar condições teóricas, metodológicas e práticas, para que os licenciados

em História tornem-se atores efetivos na construção e reflexão do projeto

político-pedagógico da escola em que estão inseridos;

Elaborar planejamentos curriculares, de forma participativa, contemplando os

conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, capazes de formar o

educando para o exercício profissional;

6 SESu/MEC. Diretrizes curriculares dos cursos de História. Brasília, 1999. p. 02.

7 SEPLAN/ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Plano de desenvolvimento sustentável do Seridó.

Natal, 2000. p. 158.

19

19

Desenvolver atividades de pesquisa e extensão para dar maior suporte ao

aluno;

Promover ações didático-pedagógicas de caráter transdisciplinar no processo

de formação do professor de História;

Qualificar profissionais com a formação teórico-metodológica necessária à

execução de projetos sociais que levem em conta a memória regional;

Garantir que o processo de ensino-aprendizagem integre as atividades

desenvolvidas entre a Universidade, as escolas e a comunidade;

Habilitar profissionais capazes de investigar as ações humanas que se

desenvolveram ao longo do tempo, atuando criticamente diante de seu objeto

de estudo.

3.4. Perfil do Egresso:

O profissional formado pelo Curso de História do Campus de Caicó deverá estar

capacitado a associar teoria e prática nos âmbitos do ensino, possuindo o domínio do

conhecimento histórico tanto em seu processo de produção quanto de difusão. Como o perfil

deste curso é de formação de professores, é necessário que este profissional ultrapasse os

limites dos conteúdos específicos da disciplina histórica, lançando mão de diversos saberes em

sua prática pedagógica, ou seja, trabalhar no âmbito do que a Escola dos Annales denominou

de “interdisciplinaridade histórica”8 (REIS, 2000), dialogando com os conhecimentos da

Antropologia, da Geografia, da Economia, da Sociologia, da Ciência Política, da Literatura,

enfim, possuir um diálogo constante com outras disciplinas. Esta formação habilita o historiador

a intervir em ações relacionadas à preservação do patrimônio, à assessorias públicas e

privadas no tangente à arte, cultura e turismo, dentre tantas outras demandas do mundo

contemporâneo.

O professor de história deve, sem descartar as alianças já feitas com outras

disciplinas, estabelecer parcerias com as disciplinas mais setoriais como história da arte,

história e linguagem, história e teatro, práticas culturais, etc. Como enfatizou José Carlos Reis

(2000, p.128) "o território do historiador se ampliou, áreas inéditas surgiram. Dessa forma, a

interdisciplinaridade continua sendo a orientação central: “reunir os saberes” continua sendo o

centro (...) A interdisciplinaridade é uma unidade de uma multiplicidade; é um olhar comum e

múltiplo”. Esse professor/profissional deve saber ler a história pelos olhos do uno e do múltiplo,

ou seja, dialogar com outros saberes sem perder de vista a identidade e o ofício do historiador.

O profissional de história, em vista das novas configurações sócio-espaciais que o

século XXI apresentou, deve primar por uma atuação crítica, ética, autônoma, inovadora, que

8 A Escola dos Annales criada em 1929, na França, por Marc Bloch e Lucien Febvre, deu um novo

impulso a formação do historiador através da interdisciplinaridade, ampliação dos temas, abordagens, problemas e fontes. Iniciada como revista revolucionou a produção do conhecimento histórico ao se contrapor à história positivista de cunho excessivamente político e factual produzida pela Ecole des Chartres resposável pela produção do ensino de história na França.

20

20

repense os métodos de ensino e pesquisa, que analise como deve ser a escrita da história, que

saiba articular indivíduo e sociedade, local e global, particular e geral, ensino e pesquisa,

ensino e extensão.

3.5. Competências e Habilidades:

As competências e habilidades são entendidas, de acordo com o Conselho

Nacional de Educação, como instâncias que ampliam a responsabilidade das instituições de

ensino na organização dos currículos da educação profissional, na medida em que exigem a

inclusão, entre outros, de novos conteúdos, de novas formas de organização do trabalho, da

incorporação dos conhecimentos tácitos que são adquiridos na prática, de metodologias que

propiciem o desenvolvimento de capacidades como resolver problemas novos, comunicar

idéias, tomar decisões, ter iniciativa, ser criativo e ter autonomia intelectual. Partindo desse

conceito, a formação do professor de História em nossa contemporaneidade aponta para o

desenvolvimento de uma série de competências e habilidades que permitam o exercício pleno

das suas atribuições, a saber:

a) Realizar as atividades nas áreas de docência, coordenação de projetos e

consultorias na área de história;

b) Dominar a diversidade teórico-metodológica da História enquanto disciplina

científica, de forma a compreender e analisar a dimensão sócio-histórica do

homem;

c) Entender as variadas experiências dos sujeitos históricos de forma a

problematizar as diferentes relações de tempo e espaço;

d) Ser capaz de posicionar-se diante de outras áreas do conhecimento,

incorporando criticamente suas contribuições demarcando o que é próprio do

conhecimento histórico;

e) Desenvolver um conhecimento crítico da sociedade a partir da compreensão de

uma memória histórica, entendida como elemento fundamental para a

construção da cidadania;

f) Produzir e utilizar novas linguagens metodológicas voltadas para o ensino de

História nos níveis Fundamental e Médio.

g) Saber utilizar as novas tecnologias educacionais e os recursos didáticos

alternativos como ferramentas subsidiárias no processo de ensino-

aprendizagem;

21

21

h) Ter o domínio dos fundamentos didáticos-pedagógicos para o exercício da

docência no ensino da História nos níveis Fundamental e Médio;

i) Saber trabalhar de forma integrada com equipes multidisciplinares e

compreender as singularidades de cada área do conhecimento;

j) Levar em consideração a noção de diferença compreendida como um dos

fundamentos imprescindíveis para a inserção dos alunos especiais (com

deficiências auditiva, visual e física) no processo de ensino-aprendizagem;

k) Dominar os métodos e as técnicas de pesquisa voltadas para a produção e

aplicação do conhecimento histórico.

3.6. Conteúdos básicos e complementares da área de História:

Conteúdos Básicos

Caracterização: consideramos indispensáveis os conteúdos das

disciplinas que deverão atender ao perfil que se almeja para o egresso,

como também às suas competências e habilidades. Sendo assim, opta-

se por disciplinas que favoreçam à formação do profissional de História

no que diz respeito à compreensão histórico/historiográfica dos

processos sociais no tempo, bem como dos conteúdos das disciplinas

pedagógicas, preservando-se a problematização da diversidade teórico-

metodológica e do campo específico da ciência histórica. Nesse sentido,

são propostos três blocos de disciplinas:

3.6.1. Núcleo de conteúdos Histórico-Historiográficos: (1.200 horas/aula)9

9 As Diretrizes Curriculares dos Cursos de História fixam em seu tópico “III. Conteúdos básicos e

complementares da área de História: Os conteúdos básicos e complementares da área de História se organizam em torno de: 1. Conteúdos histórico/historiográficos e práticas de pesquisa [grifos nossos] que, sob diferentes

matizes e concepções teórico-metodológicas, problematizem os grandes recortes espaço-temporais, preservando as especialidades constitutivas do saber histórico e estimulando, simultaneamente, a produção e a difusão do conhecimento. 2. Conteúdos que permitam tratamento especializado e maior verticalidade na abordagem dos temas, resguardadas as especificidades de cada instituição e dos profissionais que nelas atuam. As instituições devem assegurar que o graduando possa cursar disciplinas optativas em áreas correlatas de modo a consolidar a interlocução com outras áreas de conhecimento. 3. Conteúdos complementares que forneçam instrumentação mínima, permitindo o atendimento de demandas sociais dos profissionais da área, tais como: disciplinas pedagógicas, fundamentos de arquivologia, de museologia, gerenciamento de patrimônio histórico etc., necessariamente acompanhadas de estágio. Obs.: O item 1 corresponde a 50% da carga horária mínima para a obtenção do diploma.” [grifos nossos] . Na presente proposta os conteúdos referidos no item 1 correspondem aos Núcleos Histórico-Historiográfico e Teórico-Metodológico.

22

22

História Geral: Pré-História, Antiga, Medieval (I e II), Moderna (I e II) e Contemporânea

(I e II);

História da América (I, II e III);

História do Brasil (I, II, III, IV);

História Regional: História do Rio Grande do Norte (I e II);

História da Arte

História da África

3.6.2. Núcleo de conteúdos teórico-metodológicos: (315 horas/aula)

Teóricos: Estudos Históricos, Teoria da História, Historiografia Brasileira e Laboratório

de História (I e II);

3.6.3. Núcleo de conteúdos pedagógicos (645 horas/aula)

Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação, Fundamentos da Psicologia Educacional,

Organização da Educação Brasileira, Didática; (240 horas/aulas)

Estágio Curricular Supervisionado (I, II, III, IV) (405 horas/aulas)

3.6.4. Núcleo de conteúdos complementares: (420 horas/aulas)

É formado por disciplinas que os alunos podem selecionar livremente, de acordo com as

demandas geradas por suas escolhas teórico-metodológicas ou competências e

habilidades que querem aprofundar ou adquirir. Dessa forma, para flexibilizar a oferta

desse tipo de disciplina, tanto daquelas afeitas imediatamente ao Curso, quanto

daquelas disponibilizadas por outros Cursos, estabelecemos dois Sub-Núcleos, um

formado por disciplinas ligadas ao Departamento de História e Geografia, sendo que o

aluno deverá cursar, no mínimo, 16 créditos, e 12 créditos podem ser cursados dentre

aquelas disciplinas oferecidas por outros Departamentos que não o DHG:

Sub-núcleo 1: abrange o conjunto de disciplinas complementares ofertadas no

currículo de História e que privilegiam a temática específica do Curso:

Seminários de História do Brasil (I, II e III);

Seminários de História Antiga e Medieval (I, II e III);

Seminários de História da América (I, II e III);

Seminários de História Moderna e Contemporânea (I, II e III);

Seminários de Teoria e Metodologia da História (I, II e III);

Seminários de Metodologia do Ensino da História (I e II);

Seminário de Patrimônio Histórico-cultural (I e II);

Seminário de História Ibérica (I e II)

Tópicos Especiais em Arqueologia

Tópicos Especiais de História Econômica

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23

Tópicos Especiais de História Social

Tópicos Especiais de História Cultural

Tópicos Especiais de História Política

Tópicos Especiais de História e Literatura

Introdução à Filosofia

Antropologia histórica

Estudos Contemporâneos da Cultura

Geografia do Rio G. do Norte

Fundamentos das Ciências Humanas

Os Seminários e tópicos especiais não terão suas ementas pré-fixadas. Os conteúdos

serão constituídos a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação

(objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais (ver Nota 2,

tópico 3)

Sub-núcleo 2: formado por disciplinas complementares em outros Cursos que o aluno

pode se matricular, desde que não tenham pré-requisitos que o impeçam de cursá-las

e que sirvam aos interesses pedagógicos de seu projeto acadêmico pessoal. Dentre

elas, estão:

Filosofia I

História do Direito

Ética

Seminário de Educação Inclusiva

Introdução à Microinformática

Língua Portuguesa I

Língua Inglesa I

Estética e Teoria da Arte

Cultura Brasileira

3.6.5. Núcleo de atividades acadêmico-científico-culturais: (210 horas/aula)

São consideradas atividades complementares aquelas extra-curriculares que coadjuvam

a formação do profissional em História e que servem, dessa forma, para a integralização

da carga horária de disciplinas do Núcleo de Conteúdos Complementares10

. Assim,

estabelece-se como atividades complementares as que se seguem:

10

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação estabelece em seu “Art. 65 - A formação docente, exceto para a educação superior, incluirá prática de ensino de, no mínimo, trezentas horas”. [grifos nossos] .Já as

Diretrizes Curriculares dos Cursos de História determinam em seu tópico “VI. Estágios e atividades acadêmicas complementares: 1. As atividades de prática de ensino deverão ser desenvolvidas no interior dos programas de História, e sob sua responsabilidade, tendo em vista a necessidade de associar desempenho e conteúdo de forma sistemática e permanente.

24

24

1. Trabalho como bolsista em projetos de ensino (monitoria), pesquisa ou

extensão;

2. Colaboração em projetos de ensino (monitoria), pesquisa ou extensão;

3. Vivência profissional na área do magistério;

4. Participação em Seminários e Congressos;

5. Apresentação de trabalhos em eventos acadêmicos;

6. Publicação de textos em periódicos especializados;

Comentário: para validação destas atividades são necessários o acompanhamento do

orientador acadêmico e aprovação do colegiado de Curso. O referido colegiado criará a

pontuação para cada uma das modalidades de atividades complementares. A regulamentação

da carga horária para cada atividade se dará através de resolução específica, a ser elaborada

após a aprovação deste Projeto Político Pedagógico pelo CONSEPE, e antes da sua

implantação.

Conteúdos complementares:

Caracterização: consideramos complementares os conteúdos que

adicionam verticalidade de conhecimento aos alunos que buscam uma

especialização tópica para fins de aprofundamento

histórico/historiográfico, pesquisa, ensino ou outras demandas sociais

como: arquivologia, arqueologia, museologia, gestão do patrimônio

histórico, paleografia, etc. Tais conteúdos devem flexibilizar a formação

do historiador, no sentido de possibilitar-lhes uma versatilidade

sustentável no âmbito da investigação científica, magistério ou outras

potencialidades do mercado. A operacionalização dos conteúdos destas

disciplinas se dará através de seminários temáticos.

3.7. Duração Mínima

04 anos (08 semestres) ou 2865 horas/aula.

2. As atividades acadêmicas complementares poderão ocorrer fora do ambiente escolar, em várias modalidades que deverão ser reconhecidas, supervisionadas e homologadas pelos Colegiados/Coordenações dos Cursos, totalizando, no máximo, 5% da carga horária total (2400 horas).

[grifos nossos] 3. As atividades mencionadas nos itens 1 e 2 serão acompanhadas de estágios igualmente supervisionados e homologados pelos Colegiados/Coordenações dos Cursos.”

3.8. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE HISTÓRIA (PROPOSTA)

UFRN CENTRO: Centro de Ensino Superior do Seridó

Curso: História

Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN

Cidade: Caicó

Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo

Habilitação: ---

Currículo: 03

Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( X ) Vagas: 35 2º ( -- ) Vagas: --

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

OBRIGATÓRIAS COMPLEMENT. CARGA HORÁRIA

TOTAL

(CH)(I + II + III)

DISCIPLINAS ATIVIDADES (CH II)

DISCIP./ATIVID.

CH (III)

CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH)

Aula Lab Aula Lab Estágio Outras

132 1980 400 200

Total CR (A + L):

132 Total CH (I): (A + L):

1980 Total CH (II): (E + O)

600 180 2760

DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO

14 08 07

LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO

26 22 1

E S T R U T U R A C U R R I C U L A R

1º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pré

DHC0066 INTRUDUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA X 04 60 - -

DHC0067 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO X 04 60 - -

DHC0068 PRÉ-HISTÓRIA X 04 60 - -

DHC0069 HISTÓRIA ANTIGA I X 04 60 - -

DED0200 FUNDAMENTOS SÓCIO-FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO

X 04 60 - -

2º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

DED0199 FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

X 04 60 - -

DHC0070 HISTÓRIA ANTIGA II X 04 60 - -

DHC0906 HISTÓRIA DA ÁFRICA E DOS AFRO-BRASILEIROS

X 04 60 - -

DHC0907 HISTÓRIA INDÍGENA X 04 60 - -

DED0211 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA X 04 60 - -

26

3º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

DED0147 DIDÁTICA X 04 60 - -

DHC0080 TEORIA DA HISTÓRIA I X 04 60 - -

DHC0073 HISTÓRIA DO BRASIL I X 04 60 - -

DHC0071 HISTÓRIA MEDIEVAL I X 04 60 - -

DHC0072 HISTÓRIA DA AMÉRICA I X 04 60 - -

4º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

DHC0085 HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO NORTE I X 04 60 - -

DHC0075 HISTÓRIA DO BRASIL II X 04 60 - -

DHC0077 HISTÓRIA DA AMÉRICA II X 04 60 - -

DHC0082 HISTÓRIA MODERNA I X 04 60 - -

DHC0076 HISTÓRIA MEDIEVAL II X 04 60 - -

5º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

DHC0084 HISTÓRIA MODERNA II X 04 60 - -

DHC0088 HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO NORTE II X 04 60 - -

DHC0081 HISTÓRIA DO BRASIL III X 04 60 - -

DHC0708 METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA X 04 60 -

CCH0010 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I X - 100 DED0147 Pré

6º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

DHC0086 HISTÓRIA DO BRASIL IV X 04 60 - -

DHC0074 HISTÓRIA DA ARTE I X 04 60 - -

DHC0089 HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I X 04 60 - -

CCH0011 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II X - 100 CCH0010 Pré

DHC0087 TEORIA DA HISTÓRIA II X 04 60 - -

7º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

DHC0078 HISTÓRIA DA ARTE II X 04 60

DHC0090 HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA X 04 60

DHC0094 HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II X 04 60 - -

CCH0012 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III X - 100 CCH0011 Pré

OPTATIVA 04 60

8º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

DHC0911 LABORATÓRIO DE HISTÓRIA X 04 60 - -

CCH00013 ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV X - 100 CCH0012 Pré

CCH0005 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

X - 200 - -

DED0800 LIBRAS X 04 60 - -

OPTATIVA 04 60 - -

OPTATIVA 04 60 - -

27

Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Complementares:

Cód. Denominação Créd. C/H

DHC0047 Seminário de História do Brasil I . 04 60

DHC0057 Seminário de História do Brasil II . 04 60

DHC0058 Seminário de História do Brasil III . 04 60

DHC0044 Seminário de História Antiga e Medieval I . 04 60

DHC0051 Seminário de História Antiga e Medieval II . 04 60

DHC0052 Seminário de História Antiga e Medieval III 04 60

DHC0325 Seminário de História da América I . 04 60

DHC0326 Seminário de História da América II . 04 60

DHC0327 Seminário de História da América III . 04 60

DHC0045 Seminário de História Moderna e Contemporânea I . 04 60

DHC0053 Seminário de História Moderna e Contemporânea II . 04 60

DHC0054 Seminário de História Moderna e Contemporânea III . 04 60

DHC0328 Seminário de Teoria e Metodologia da História I . 04 60

DHC0329 Seminário de Teoria e Metodologia da História II . 04 60

DHC0330 Seminário de Teoria e Metodologia da História III . 04 60

DHC0331 Seminário de Patrimônio Histórico-cultural I . 04 60

DHC0332 Seminário de Patrimônio Histórico-cultural II . 04 60

DHC0333 Seminário de História Ibérica I . 04 60

DHC0334 Seminário de Histórica Ibérica II . 04 60

DHC0033 Tópicos Especiais em Arqueologia . 04 60

DHC0336 Tópicos Especiais de História Econômica . 04 60

DHC0337 Tópicos Especiais de História Social . 04 60

DHC0338 Tópicos Especiais de História Cultural . 04 60

DHC0339 Tópicos Especiais de História Política . 04 60

DHC0340 Tópicos Especiais de História e Literatura . 04 60

DHC0341 Seminário de Introdução à Filosofia . 04 60

DHC0342 Tópicos Especiais em Antropologia Histórica . 04 60

DHC0223 Estudos Contemporâneos da Cultura . 04 60

DGC0218 Geografia do Rio Grande do Norte . 04 60

DIRO608 História do Direito 04 60

DED0609 Ética 02 30

DED0401 Seminário de Educação Inclusiva 04 60

CEA0250 Introdução à Microinformática 04 60

CSH0201 Língua Portuguesa I 04 60

CSH0271 Língua Inglesa I 06 90

CSH0230 Estética e Teoria da Arte 03 45

CSH0270 Cultura Brasileira 04 60

28

3.9. Cadastro de Disciplinas, Pré-Requisitos e ementas

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DED199 Fundamentos da Psicologia da Educação

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

ESE0361 Psicologia da Educação III

EMENTA

Principais concepções histórico-metodológicos da psicologia e suas implicações na educação. Conceitos básicos da psicologia da aprendizagem e do desenvolvimento humano.

BIBLIOGRAFIA

PATTO, M. H. S. (org.) Introdução à psicologia escolar. São Paulo: Queiroz, 1981.

RAPPAPERT, C. R. et all. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981.

MARX, M. H. HILLIX, W. A. Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix, 1973.

FREIRE, I. R. Raízes da psicologia. Petrópolis: Vozes, 1999.

29

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHC0066 Introdução ao Estudo da História

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG0002 Introdução ao Estudo da História

DHC0300 ESTUDOS HISTÓRICOS

DHG0066 Introdução ao Estudo da História

EMENTA

Conceitos, importância e função da história. Objetos, teorias, documentos, tempo histórico e historiador. A noção de história para os antigos, medievos e modernos. A filosofia da história. O método erudito, crítico e o materialismo histórico. A história entre realistas e nominalistas.

BIBLIOGRAFIA

ARIES, Phillippe. O Tempo na História. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.

BLOCH, Marc. Introdução à História. Lisboa, Europa-América, 1976

BURKE, Peter. A Escola dos Annales – 1929-1989. Campinas: Edunicamp, 1990.

CARDOSO, Ciro Flamarion. Ensaios racionalistas. Rio de Janeiro, Campus, 1988.

FEBVRE, Lucien. Combates pela História. Lisboa, Presença, 1989.

FURET, François. A Oficina da História. Lisboa: Gradiva, s/d.

LE GOFF, Jacques. Historia e Memória. Campinas, UNICAMP, 1992.

REIS, José Carlos. A História entre a filosofia e a ciência. São Paulo: Ática, 1996.

30

SILVA, Marcos A. da. Repensando a História. Rio de Janeiro, Marco Zero, 1984.

VEYNE, Paul. Como se escreve a história – Foucault revoluciona a história. 4a edição, Brasília:

Editora da UNB, 1998.

VIEIRA, Maria do Pilar et all. A Pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1989. (Série Princípios)

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DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHC0067 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

04 04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

ESE0005 Metodologia do trabalho científico

DHG0067 Metodologia do trabalho científico

DHC0301 Métodos e técnicas de pesquisa

EMENTA

Procedimentos da investigação científica. Técnicas de estudo, documentação e apresentação da pesquisa acadêmica: fichas e fichamentos, seminário, trabalho de graduação, comunicação oral e pôster. Normas de referência bibliográfica. Estrutura do projeto de pesquisa e monografia. A pesquisa na Internet.

BIBLIOGRAFIA

ANJOS, Nelson dos. Metodologia geral. 2. ed. São Paulo: Edart, 182. 230 p .

ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Globo 1975. 223 p .

BARROS, Severino Antônio; AMARAL, Emília. Escrever é desvendar o mundo. 3. ed. Campinas: Papirus, 1988. 180 p.

BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 1988. 59 p .

31

CARVALHO, Maria Cecília (Org.). Construindo o saber: técnicas de Metodologia Científica. Campinas: Papirus, 1988. 180 p.

DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Atlas, 1098. 287 p .

DUSILEK, Darci. A Arte da investigação criadora. Rio de Janeiro: JUERP, 1982. 197 p.

INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. 2. ed. Campinas: Papirus, 1995. 200 p.

LEITE, José Alfredo Américo. Metodologia de elaboração de teses. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1978. 122 p.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica: para o curso de Direito. São Paulo: Atlas, 2000. 129 p.

PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Futura, 1998. 277 p.

POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1975.

REY, Luis. Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo: Edgar Blucher, 1997. 247 p.

SOUZA, Neuza Araújo; SILVA, Lázaro F. Leitura dinâmica: teoria e prática. Belo Horizonte: Vega, 1969. 147 p.

SPINA, Segismundo. Normas gerais para os trabalhos de grau: um breviário para o estudante de pós-graduação. 3. ed. São Paulo: Ática, 1994. 62 p .

32

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DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DED0200 Fundamentos sócio-filosóficos da Educação

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

ESE0023 Introdução à Educação

EMENTA

Relações entre educação e sociedade numa perspectiva histórica, abordando as principais concepções teóricas.

BIBLIOGRAFIA

ALTHUSSER, Louis. Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1992.

DURKHEIM, Emile. Educação e sociologia. 9a. edição, São Paulo: Melhoramentos, 1973.

FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 9ed., São Paulo: Paz e Terra, 2001.

SAVIANI, Dermeval. Do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 2004.

TEIXEIRA, Anízio. Pequena introdução à Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

33

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Departamento de História

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHC0068 Pré-História 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG0003

Pre-História

EMENTA

Introdução ao estudo da Pré-História: conceitos, fontes e métodos. A origem do Homem e o processo de hominização. Pré-História Geral e Brasileira.

BIBLIOGRAFIA

CHILDE, G. O que aconteceu na história. Trad. Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. CLARK, G. A identidade do homem. Uma exploração arqueológica. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. ______. A pré-história. Trad. Edmond Jorge. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. DANIEL, G. El concepto de prehistoria. Madrid: Editorial Labor, S.A., 1968. FUNARI, P. P. A.; NOELLI, F. S. Pré-história do Brasil. São Paulo: Contexto, 2005. GASPAR, M. A arte rupestre no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

______. Sambaqui. Arqueologia do litoral brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. LEROI-GOURHAN, A. Pré-história. Trad. Josefa Uratsuka e Caio del Rio Garcia. São Paulo: Pioneira, EDUSP, 1981. ______. Os caçadores da Pré-História. Trad. Joaquim João Coelho da Rosa. Lisboa: Edições 70,

34

1983. MARTIM, G. Pré-história do Nordeste do Brasil. Recife: Ed. UFPE, 1999. PESSIS, A. M. Imagens da pré-história. Parque Nacional Serra da Capivara. FUMDHAM/PETROBRÁS, 2003. PROUS, A. Arqueologia brasileira. Brasília: DF: Editora Universidade de Brasília, 1992. ______. O Brasil antes dos brasileiros. A pré-história do nosso país. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. ______. O povoamento da América visto do Brasil. Uma perspectiva crítica. Revista USP, Dossiê Surgimento do Homem na América, n. 34, junho/julho/agosto 1997, p. 10-21. SONNEVILLE-BORDES, D. de. A pré-história. Trad. Maria Lúcia de Aquino. Lisboa: Editorial Presença, 1984. TENÓRIO, M. Ch. (org.). Pré-história da Terra Brasilis. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1999. TRIGGER, B. G. Além da história: os métodos da pré-história. Trad. Ulpiano B. de Menezes. São

Paulo: EDUSP, 1973.

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de Estudos Sociais e Educacionais

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ESE0533 Organização da Educação Brasileira

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

35

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

ESE0215 Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1o e 2

o graus

EMENTA

Aspectos históricos e estruturais da educação brasileira: legislação e estrutura de ensino. Financiamento e formas de gestão básica. Perspectivas da educação brasileira.

BIBLIOGRAFIA

AZANHA, J. M. P. Educação: alguns escritos. São Paulo: Nacional, 1987.

BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 4 ed. São Paulo, Contexto, 2001.

CARVALHO, A. M. P. (org.). A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Brasiliense, 1986.

COSTA, M. C. V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre: Editora Sulina, 1995.

ESTRELA, M. T. (org.). Viver e construir a profissão docente. Porto: Porto Ed.1997.

FERRO, M. A Manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. S. Paulo, Ibrasa, 1983.

FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. São Paulo, Paz e Terra, 2001.

FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas, Papirus, 1993.

SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo, Cortez, 2004.

TEIXEIRA,Anízio. Pequena Introdução à Filosofia da Educação. Rio de Janeiro, DP&A, 2000.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0303 História Antiga 06 05 01 90 75 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

36

PRÉ-HISTÓRIA

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG0007 E DHG0008

História Antiga I e História Antiga II

EMENTA

Instituições e práticas políticas, sociais, econômicas e culturais das civilizações clássicas da Antigüidade. Introdução ao estudo do Ocidente Mediterrânico. Historicidade, instituições e praticas sócio-culturais nas civilizações do Oriente Próximo. As civilizações grega e romana em suas múltiplas experiências históricas na Antiguidade. A construção histórica do mundo ocidental a partir da Antiguidade.

BIBLIOGRAFIA

DUBY, G; ARIES, Ph. (dir.) História da Vida Privada. São Paulo, Companhia das Letras, 1991, v. I. DURANT, W. Nossa herança oriental. Rio: Record, 1995. FINLEY, M.I. A Política no Mundo antigo. Trad. de Alvaro Cabral. Rio De Janeiro: Zahar, 1980. ______. Aspectos da antiguidade. Descobertas e Controvérsias. Trad. de Eduardo Saló. Rio De Janeiro, Edições 70, 1990. _____. Usos e abusos da História. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1986. FREDERICO, Mella. A vida sexual no Antigo Egito. São Paulo: Hemus, 1981. HARDEN, D. Os fenícios. Lisboa: Verbo, 1971. LE GOFF, J. História e memória. Campinas: Edunicamp, 1994. MCCALL, Henrietta. O passado lendário - mitos da Mesopotâmia. São Paulo: Moraes, 1994. NOBLECOURT, Christiane. A mulher no tempo dos faraós. Campinas: Papirus, 1994. SALLES, C. Nos Submundos da Antiguidade. Trad. de Carlos N. Coutinho. São Paulo: Brasiliense, 1987. VERNANT, Jean-Pierre. Mitologia política. São Paulo: Edusp, 1999.

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DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0304 História Medieval I 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

37

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG0009

História Medieval I

EMENTA

A transição do mundo antigo para o medieval. Processo de reorganização da sociedade romano-germânica. Instituições jurídicas, sociais, econômicas, culturais e políticas. O cotidiano e os costumes. Os merovíngios e carolíngios. A Igreja Católica e sua importância na organização do Ocidente Medieval.

BIBLIOGRAFIA

ANDERSON, P. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. Trad. de Beatriz Sidou. São Paulo: Brasiliense, 1987. BROWM, P. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo. Rio: Zahar, 1990. DALARUN, J. Amor e celibato na Igreja medieval. São Paulo: Martins Fontes, 1990. DUBY, G e ARIES, Ph. (dir.). História da Vida Privada.. Trad. de H. Feist. São Paulo, Companhia das Letras, 1991. v. I. DUBY, G. A Europa na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1988. _________. A Idade Média na França. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1992. _________. Senhores Camponeses. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1993. ESPINOSA, Fernanda. Antologia de Textos Históricos Medievais. Lisboa: Sá da Costa, 1972. FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: O Nascimento do Ocidente. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986. LE GOFF, Jacques. Para Um Novo Conceito de Idade Média. Lisboa: Editorial Estampa, 1980. _______________. O Homem Medieval. Lisboa: Editorial Presença, 1989 (Os Monges e o Santo) LOT, Ferdinand. O Fim do Mundo Antigo e o Princípio da Idade Média. Lisboa: Edições 70, 1980. PERROY, G. História das civilizações: a Idade Média. Rio de Janeiro: Difel, 1974.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG – 0305 História Medieval II 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

P DHG – 0304 História Medieval I

38

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG0010 História Medieval II

EMENTA

A igreja, o estado e a sociedade medieval. O império Bizantino. O mundo árabe e a expansão muçulmana. O processo de expansão demográfica, econômica e urbana. A reorganização social e política. As mentalidades e o cotidiano. Os séculos XIV e XV: crises, tensões e novas sensibilidades.

BIBLIOGRAFIA

ANDERSON, P. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. Rio: Brasiliense, 1987. ARIÈS, P. [et all] História da vida privada. São Paulo: Cia das Letras. 1997. BLOCH, Marc. Os Reis Taumaturgos. São Paulo: Editora Cia. das Letras, 1993. BROWM, P. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo. Rio: Zahar, 1990. DALARUN, J. Amor e celibato na Igreja medieval. São Paulo: Martins Fontes, 1990. DUBY, G. A Europa na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1988. DUBY, Georges. O Tempo das Catedrais. Lisboa: Editorial Estampa, 1979. ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador: Formação do Estado e Civilização. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1990. v. I e II. FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: O Nascimento do Ocidente. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986. LE GOFF, Jacques. Para Um Novo Conceito de Idade Média. Lisboa: Editorial Estampa, 1980. LE GOFF, Jacques. Os Intelectuais na Idade Média. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988. MIQUEL, A. O Islame e sua Civilização. Lisboa: Cosmos, 1971. PERROY, G. História das civilizações: a Idade Média. Rio: Difel, 1974. RICHARDS, Jeofrey. Sexo, Desvio e Danação: As Minorias na Idade Média. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1993.

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0 CADASTRO DE DISCIPLINAS

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DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0306 História da América I 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

39

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG0014 História da América I

EMENTA

Origem do homem americano. Distribuição espacial das principais sociedades ameríndias. As culturas da meso-américa e da área andina. O Brasil pré-cabralino e sua inserção no processo de conquista portuguesa.

BIBLIOGRAFIA

AZIZ, Philippe. Os Segredos dos incas, astecas e maias. Rio de Janeiro: Otto Pierre Editores, s/d.

BERNAND, Carmen; RUZINSKI,Serge. História do Novo Mundo. Da Descoberta à Conquista,

uma experiência européia (1492- 1550). São Paulo, Editora da USP, 1997.

BETHELL, Leslie (org.) História da América Latina. São Paulo: Edusp/Brasília: FUNAG, 1997. v. I.

BRUIT, Héctor Hernan. Bartolomé de Las Casas e a simulação dos vencidos. Ensaio sobre a conquista hispânica da América. São Paulo: Editora da UNICAMP; Iluminuras, 1995.

CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. América pré-colombiana. São Paulo, Brasiliense, 1981.

CARRASCO, Pedro; CESPEDES, Guillermo. Historia de América Latina, I . Madrid, Alianza Ed., 1985.

FERREIRA, Jorge Luis. Conquista e colonização da América espanhola. São Paulo: Ática, 1992.

POMER, León. História da América Hispano-Indígena. São Paulo, Global ed., 1983.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: M. Fontes, 1993.

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DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG - 0307 História da América II 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

40

P DHG – 0306 História da América I

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

ESSE - 015 História da América II

EMENTA

Conquista espanhola e colonização da América. As sociedades indígenas sob o domínio espanhol. As colônias inglesas e francesas. Desarticulação do Antigo Sistema Colonial. O processo de independência das treze colônias da América do Norte. A independência da América Hispânica.

BIBLIOGRAFIA

BETHELL, Leslie (org.).História da América Latina. A América Latina Colonial. São Paulo: Editora USP; Brasília, Fundação Alexandre Gusmão., vol.. 1, 1997, vol. 2, 1999. DAYRELL, Eliane Garcindo, (Coord). A Conquista da América Espanhola. Rio de Janeiro: Ufrj / Fujb, 1992. DONGHI, Túlio Halperín. Historia de América Latina , 3: Reforma y disolución de los imperios ibéricos (1750-1850). Madrid: Alianza Ed., 1985. GRUZINSKI, Serge. O Pensamento mestiço. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. HOBERMAN,Louisa ;SOCOLOW,Susan M. (comp.). Ciudades y sociedad en Latinoamérica colonial. Buenos Aires, Fondo de Cultura Económica de Argentina, 1993 O'GORMAN, Edmundo. A invenção da América. São Paulo, Editora da UNESP, 1992. ROMANO, Ruggiero. Mecanismos da conquista colonial. São Paulo, Perspectiva, 1973. THEODORO, Janice. América Barroca: Tema e variações. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo:EDUSP,1992. VAINFAS, Ronaldo (org.). América em tempo de conquista.Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 1992 VAINFAS, Ronaldo. Economia e sociedade na América Espanhola. Rio de Janeiro, Graal, 1984.

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DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG – 0308 História da América III 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

P DHG - 0307 História da América II

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG – 0016 História da América III

41

EMENTA

A formação dos Estados Nacionais na América Latina. A formação da sociedade norte-americana. A guerra de secessão norte-americana. As origens do pan-americanismo. Os Estados Unidos do século XX: expansão e crise. A América Latina no século XX: dependência, ditaduras e revoluções. A vida cultural na América Contemporânea.

BIBLIOGRAFIA

ADAMS, Willi Paul. Los Estados Unidos de América. México, Siglo XXI, 1985.

BETHELL, Leslie (org.).História da América Latina. A América Latina Colonial. São Paulo: Editora USP; Brasília, Fundação Alexandre Gusmão., vol.. 1, 1997, vol. 2, 1999.

BRIGNOLI, Héctor Pérez. América Central: da colônia à crise atual. São Paulo, Brasiliense, 1983.

CARDOSO, Ciro Flamarion; BRIGNOLI, Héctor Pérez. História econômica da América Latina. Rio de Janeiro, Graal, 1983.

DONGHI, Túlio Halperin. História contemporânea da América Latina. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989.

EISENBERG, Peter L. Guerra civil americana. São Paulo: Brasiliense, 1982.

KAPLAN, Marcos T. Formação do Estado Nacional na América Latina. Rio de Janeiro: Liv. Eldorado, 1974.

NARO, Nancy P. S. A formação dos Estados Unidos. São Paulo: Atual, 1985.

PRADO, Maria Lígia Coelho. América Latina no século XIX. Tramas, telas e textos. São Paulo: Edusp; Bauru: Edusc, 1999.

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Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG - 0309 História da Arte 05 04 01 75 60 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

42

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG - 0026 e

DHG - 0027

História da Arte I e História da Arte II

EMENTA

Modalidades e conteúdos das manifestações artísticas produzidas pelo homem, desde as expressões mais antigas às tendências atuais.

BIBLIOGRAFIA

BAZIN, Germain. História da Arte. RJ, Zahar Ed. BIBLIOTECA Britânica do Brasil. O mundo da arte. 6 v. ENCICLOPÉDIA de História Universal Life. (vários títulos).RJ, J. Olympio. GOMBRICH, E. H. História da Arte. RJ, Zahar Ed. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. SP, Mestre Jou. HAUTECOUER, Louis. História Geral da Arte. SP, DIFEL. HISTÓRIA Geral da Arte. (vários volumes). Ediciones del Prado. JANSON, H. W. História da Arte. Lisboa, Fund. Calouste Gulbenkian. UNIVERSIDADE de Cambridge. Introdução à História da Arte. SP, Círculo do Livro; RJ, Zahar. 8 UPJOHN, Everard M. História Mundial da Arte. Lisboa, Bertrand. 6 v. UPJOHN, WINGERT & MAHLER. História Mundial da Arte. SP, DIFEL.

WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentaiscda Arte .São Paulo: Editora Martins,

1984.

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG - 0310 História do Rio Grande do Norte I

05 04 01 75 60 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

43

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG - 021 História do Rio Grande do Norte I

EMENTA

Condições históricas de ocupação do espaço potiguar. Organização administrativa da capitania e primeiras atividades econômicas As invasões holandesas e o Rio Grande Condições Históricas para a ocupação do espaço tapuia A estrutura fundiária e social no século XIX. A política do Rio Grande no Império. Movimento republicano no RN. Instauração da República.

BIBLIOGRAFIA

A’RBOCZ, István Inre Iáslov. Ensaios sobre a história econômica do Rio Grande do Norte. Natal, Pppg/FUNPEC, 1984.

ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem do nordeste. 4a ed. São Paulo, Livraria Editora

Ciências Humanas, 1980. ________. A produção do espaço norte-riograndense. Natal, Ed. Universitária, 1981. AUGUSTO, José Augusto. Seridó. Brasília, Centro Gráfico do Senado Federal,1980 AZEVEDO, José Nilton de .Um passo a mais na história de Jardim do Seridó. Brasília, Centro

Gráfico do Senado Federal, 1988. CASCUDO, Luís da Câmara. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro, Departamento da

Imprensa Nacional,1955. ________. História da República no Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro, Edições do Val, 1965. ________ Movimento da Independência no Rio Grande do Norte. Natal, FJA, 1973. DANTAS, José Adelino .O coronel de milícias Caetano Dantas Correia (Ao ensejo dos 180 anos

de sua morte) - um inventário revelando um homem. s/l, s/e, s/d.

FARIA, Oswaldo Lamartine de. Ferro de ribeiras do Rio Grande do Norte (Coleção Mossoroense - Volume CCXLI, Série C). Fortaleza, Imprensa Universitária da UFCE, 1984

________. Sertões do Seridó. Brasília, Centro Gráfico do Senado Federal, 1980 FELIPE, José Lacerda. Elementos de geografia do RN. Natal, Editora Universitária/ UFRN,1988 GALVÃO, Hélio. História da Fortaleza da Barra do Rio Grande. Rio de Janeiro, Conselho Federal

de Cultura, 1979. LEMOS, Vicente de & MEDEIROS, Tarcísio. Capitães-mores e governadores do Rio Grande do

Norte. Natal, CERN,1980 LOPES, Fátima. A presença missionária na Capitania do Rio Grande do Norte. In: Caderno de

História. Natal, UFRN, 1994. V.1, n. 1. Pp. 23-8. LYRA, Augusto Tavares de. História do Rio Grande do Norte. 2 ed. Natal: FJA/ Brasília: Centro

Gráfico do Senado Federal, 1982. MACÊDO, Muirakytan K. de Macêdo. A penúltima versão do Seridó – Espaço e História no

regionalismo nordestino. Natal, 1998. 200 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

MATTOS, Maria Regina Mendonça Furtado. Vila do Príncipe – sertão do Seridó: um estudo de caso da pobreza. Niterói, 1985. 247 p. Dissertação (Dissertação em História) – Universidade Federal Fluminense.

MEDEIROS FILHO, Olavo de. Índios do Açu e Seridó. Brasília, Centro Gráfico do Senado Federal,1984

________. Velhas famílias do Seridó. Brasília, Centro Gráfico do Senado Federal,1981 ________. No rastro dos flamengos. Natal, FJA, 1989. ________. Aconteceu na capitania do Rio Grande. Natal: Depto. Estadual de Imprensa, 1997. MEDEIROS, Tarcísio. Aspectos geopolíticos e antropológicos da História do Rio Grande do Norte.

Natal, Imprensa Universitária, 1973. MELQUÍADES, José. Padre Francisco de Brito Guerra, um senador do império. Natal, Fundação

José Augusto,1968 MONTEIRO, Denise Mattos. Introdução à História do Rio Grande do Norte. Natal: EDUFRN,

2000. MONTEIRO, Hamilton de Mattos. Nordeste insurgente (1850-1890). 3

a ed. São Paulo,

Brasiliense, 1987. PINTO, Lenine & PEREIRA, Gerardo. A integração do Rio Grande do Norte e do Amazonas à

província do Brasil. Natal: RN/Econômico Empresa Jornalística Ltda., 1998.

44

ROSADO, Vingt-un. O motim das mulheres, um episódio do quebra-quilos. Coleção Mossoroense, 1981.

SANTOS, Paulo Pereira dos Santos. Evolução Econômica do Rio Grande do Norte (do século XVI ao século XX). Natal, Clima, 1994.

SUASSUNA, Luiz Eduardo B. & MARIZ, Marlene da Silva. História do Rio Grande do Norte colonial (1597/1822). Natal, Natal Editora, 1997.

TAKEYA, Denise Monteiro. Um outro Nordeste – o algodão na economia do Rio Grande do Norte (1880-1915). Fortaleza, BNB/ETENE, 1985.

45

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DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG - 0311 História do Rio Grande do Norte II

05 04 01 75 60 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

P DHG - 0310 História do Rio Grande do Norte I

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG - 0022 História do Rio Grande do Norte II

EMENTA

A crise dos anos 20 no RN: política, sociedade, cultura e economia. A Revolução de 30 no Rio Grande do Norte. Interventorias e refluxo oligárquico. A economia e política: a cotonicultura e as coordenadas sertanejas do poder estadual. A chamada “Intentona Comunista” de 1935. Reestruturação e reação das bases oligárquicas da política potiguar Do populismo à reação autoritária. O Seridó e o RN contemporâneos

BIBLIOGRAFIA

COSTA, Homero. A insurreição comunista de 1935. São Paulo: Ensaio; Natal: Cooperativa Cultural da UFRN, 1995.

GERMANO, José Willigton. Lendo e aprendendo: a campanha de Pé no Chão. São Paulo: Autores Associados, Cortez.

LINDOSO, José Antonio Spinelli. O Rio Grande do Norte na Velha República. Natal: CCHLA, 1992 (Coleção Humanas Letras, 5). MACÊDO, Muirakytan K. de. A penúltima versão do Seridó: espaço e história no regionalismo seridoense. Natal: [s.n.],1998. SILVA, Janice Theodoro da. O processo de instalação da República no Rio Grande do Norte: oposições significativas. O problema da centralização versus descentralização. In: Raízes do planejamento: Nordeste (1889-1930). São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas Ltda., 1978. Pp. 25-34/48-64. SILVA, Justina Iva de. Estudantes e política – estudo de um movimento (RN 1960-1969). São

Paulo: Cortez, 1989. SPINELLI, José Antonio. Getúlio Vargas e a oligarquia potiguar: 1930/35. Natal: EDUFRN, 1996. TAKEYA, Denise Monteiro & LIMA, Hermano Machado. História político-administrativa da agricultura do RN –1892-1930 . Natal: FGV-CEPA-CPGDA, 1979.

46

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Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG - 0312 História do Brasil I 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG - 0017 História do Brasil I

EMENTA

Análise do contexto e do imaginário europeus à época da expansão ultramarina. A crise do século XIV em Portugal, a Revolução de 1383/1385 e a expansão portuguesa quatrocentista. O processo colonizador na América Portuguesa. A crise do colonialismo português.

BIBLIOGRAFIA

ABREU, Capistrano de. Capítulos de história colonial 7a ed., Belo Horizonte: Itatiaia/São Paulo: 1 EDUSP, 1988.

ALMEIDA, Angela Mendes de et alii. Pensando a família no BrasiL Da Colônia à Modernidade.

Rio de Janeiro: Co-edição Espaço e Tempo/Editora da UFRRJ, 1987.

ANDERSON, Michael. Elementos para a história da família ocidental (1500-1914). Trad. Ana

Falcão Bastos, Lisboa: Editorial Querco, 1984 (Ia ed. Inglaterra: The Macmilian Press, 1980).

ARRUDA, José Jobson de. O Brasil no comércio colonial São Paulo: Ática, 1980.

BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil 2 vols., São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1971.

ARIÉS, P. História social da criança e da família. 2a ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 198 6.

ALGRANTI, L. M. Honradas e devotas. mulheres da Colônia. Condição feminina nos conventos e

recolhi- mentos do Sudeste do Brasil, 1750-1822. Rio de janeiro: José Olympio/Brasília: Editora

da Universidade de Brasília, 1993.

47

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DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG - 0313 História do Brasil II 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

P DHG – 0312 História do Brasil I

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG - 0018 História do Brasil II

EMENTA

História do Brasil no século XIX: processo de independência. Construção do estado imperial. Terra e trabalho. Manifestações culturais e sociedade oitocentista.

BIBLIOGRAFIA

ABREU, Martha Campos. O império do divino. Festas religiosas e cultura popular no Rio de

janeiro. 1830-1900. Campinas: UNICAMP, tese de doutoramento, 1996.

ALGRANTI, Leila Mezan. O feitor ausente. Estudo sobre a escravidão urbana no Rio de janeiro.

Petrópolis: Vozes, 1988.

ALMEIDA, Angela Mendes de et alii. Pensando a família no BrasiL Da Colônia à Modernidade.

Rio de Janeiro: Co-edição Espaço e Tempo/Editora da UFRRJ, 1987.

ANDERSON, Michael. Elementos para a história da família ocidental (1500-1914). Trad. Ana

Falcão Bastos, Lisboa: Editorial Querco, 1984 (Ia ed. Inglaterra: The Macmilian Press, 1980).

ANTUNES, Paulo de Bessa. A propriedade rural - estudo histórico jurídico. Dissertação de

mestrado apresentada ao Departamento de Ciências jurídicas da PUC, Rio de janeiro: 1982.

ARANTES, Antônio Augusto. Pais, padrinhos e o Espírito Santo: um reestudo do compadrio. ln

ALMEIDA, Maria Suely Kofes de et alii. Colcha de retalhos. Estudos sobre a família no Brasil.

ATAYDE, Jonildo Lopes. Filhos ilegítimos e crianças expostas (notas para o estudo da família

baiana no século XIX). Salvador: RALB, n. 27: 9-25, setembro, 1980.

AZEVEDO, Célia M. Marinho de. Onda negra, medo branco, O negro no imaginário das elites:

século XIX, Rio de janeiro: Paz e Terra, 1987.

AZEVEDO, Paulo César de e LISSOVSKY, Maurício. Escravos brasileiros do século XIX na

fotografia de Christianojr. São Paulo: Ex Libris, 1988.

BACELLAR, Carlos de Almeida Prado. Família e sociedade em uma economia de abastecimento

interno (Sorocaba, séculos XVIII e XIX). Tese de doutoramento. São Paulo: FFLCH-USP, 1995. BARROS, Clara Emília Monteiro de. Aldeamento de São Fidélis. O sentido do espaço na

48

iconografia. Rio de janeiro: IPHAN, 1995. BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil 2 vols., São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1971.

BÉJIN, André (org.). Sexualidades ocidentais. 3a ed., São Paulo: Brasiliense, 1987.

BELLINI, Ligia. Por amor e por interesse: as relações senhor-escravo em cartas de alforria. In REIS, João José. Escravidão & invenção da liberdade. Estudos sobre o negro no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1988. A

BITTENCOURT, M. T. A infância nos recolhimentos da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro ( 890-1911). Dissertação de mestrado em História, Universidade Federal Fluminense, Niterói: 1991. BRUGGER, Silvia Maria jardim. Valores e vivências conjugais. O triunfo do discurso amoroso (bispado do Rio de janeiro, 1750-1888). Dissertação de mestrado em História, Universidade Federal Fluminense, Niterói: UFF, 1995.

MALERBA, Jurandir. A corte no exílio. São Paulo: Cia das Letras, 2000. MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. SCHWARTZ, L. M. O Império em procissão. Ritos e símbolos do Brasil Monárquico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. SOUZA, Iara Lis C. A Independência do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000 SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.

49

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DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG - 0314 História do Brasil III 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

P DHG – 0313 História do Brasil II

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG - 0019 História do Brasil III

EMENTA

Formação da República Burguesa no Brasil até o final da Segunda Guerra Mundial. Compreensão e crítica de 1930. Estado Novo: correntes de interpretação, quadros teóricos de referência, práticas políticas, cultura e nacionalismo populista.

BIBLIOGRAFIA

ALBUQUERQUE JR. D. M. de. Falas de Astúcia e de Angústia: a Seca no Imaginário Nordestino. Campinas, 1985, Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Unicamp. ALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M. de. A invenção do Nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez, 1999. ANDRADE, M. C. de. História das Usinas de Açúcar em Pernambuco. Recife: Massangana, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro: 2000. AZEVEDO, N. P. Modernismo e Regionalismo. Os anos 20 em Pernambuco. João Pessoa: SEC-PB, 1984. BUARQUE DE HOLANDA, S. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985. BURITI, I. Gritos de vida e de morte: a construção da idéia de decadência dos senhores de engenho nos discursos regionais. Recife, 1997, 179f. Dissertação (Mestrado em História do Brasil) – Centro de Filosofia e Ciência Humanas – CFCH, Universidade Federal de Pernambuco. CÂNDIDO, A. Literatura e Sociedade. 7. ed., São Paulo: Nacional, 1985 CARVALHO, J. M. de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. 3

a ed., São

Paulo: Cia. das Letras, 2000. CASTELLO, J. A. José Lins do Rego: Modernismo e Regionalismo. São Paulo: Edart, 1961. CAVALCANTI, B. A Família em Pernambuco: mudanças na família de elite açucareira (Dissertação de Mestrado em História). Recife: UFPE, 1991 COSTA, J. F. Ordem Médica e Norma Familiar. Rio de Janeiro: Graal, 1979 COUTINHO, E. et al. Ensaios sobre José Lins do Rego. João Pessoa: FUNDESC, 1988 COUTINHO, E. O Romance do Açúcar: José Lins do Rego: Vida e Obra. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980

50

D’ANDREA, M. S. A tradição (re)descoberta. O pensamento tradicionalista de Gilberto Freyre no contexto das manifestações culturais nordestinas. Campinas, 1987, 256f. Dissertação (Mestrado em Teoria Literária) – Instituto de Estudos Lingüísticos e Literários., Unicamp. EISENBERG, P. Modernização sem Mudanças. São Paulo: Paz e Terra, 1985 FALCÃO, M. M. de C. Nordeste, Açúcar e Poder. João Pessoa: UFPB, 1990 FAUSTO, B. História do Brasil. 2

a ed., São Paulo: Edusp, 1998.

FREYRE, G. Manifesto Regionalista. Recife: IJNPS, 1952. FREYRE, G. Ordem e progresso: processo de desintegração das sociedades patriarcal e semipatriarcal no Brasil sob o regime de trabalho livre. 4

a ed., Rio de Janeiro: Record, 1990.

GALLIZA, D. Modernização sem Desenvolvimento: 1890-1930. João Pessoa: Idéia, 1991 GAMA E MELO, V. Estudos Críticos: Zé Américo, Freyre, Zé Lins, Graciliano. João Pessoa: UFPB, 1980, vol. 1 GOMES, H. T. O Poder Rural na Ficção . São Paulo: Ática, 1985 HÉLIO, M. O Brasil de Gilberto Freyre. Uma introdução à leitura de sua obra. Recife: Comunigraf, 2000. INOJOSA, J. O modernismo em Pernambuco na década de 20. LEWIN, L. Política e Parentela na Paraíba. Rio de Janeiro: Records, 1987 MICELI, S. Poder, Sexo e Letras na República Velha. São Paulo: Perspectiva, 1977 OLIVEIRA, L. L. Repensando a Tradição. In: Revista Ciência Hoje 7 (38), dez. 1987 PERRUCI, G. A República das Usinas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978 PONTE, S. R. Fortaleza Belle Èpoque. Reformas urbanas e controle social. 1860-1930. Fortaleza: Multigraf, 1993. QUEIROZ, E. Vida e Morte das Oligarquias. João Pessoa: UFPB, 1994 REGO, J. L. do. Bangüê. 15ª ed., Rio de Janeiro: José Olympio, 1993 SEVCENKO, N. (org.) História da vida privada no Brasil. República: da Belle Èpoque à Era do Rádio. São Paulo: Cia das Letras, 1998. SEVCENKO, N. Literatura como missão. Tensões sociais e efervescência cultural na Belle Èpoque. 2

a ed., São Paulo: Brasiliense, 1994.

SILVEIRA, R. G. Regionalismo Nordestino. João Pessoa: UFPB, 1984 VENTURA, R. Saudades do Engenho e a Nostalgia do Escravo. In: Suplmento Cultural da Folha de São Paulo. p. B-7, 13/05/1988 VESENTINI, C. A. A teia do fato: uma proposta de estudo sobre a memória histórica. São Paulo: Hucitec, 1997. WILLIANS, R. O Campo e a Cidade na História e na Literatura. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

51

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG - 0315 História do Brasil IV 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

P DHG – 0314 História do Brasil III

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG - 0020 História do Brasil IV

EMENTA

Estado, Democracia e Populismo (1945-1964): desenvolvimentismo, reformas de base e crise do sistema político; modernidade e cultura. Estado Autoritário-Militar (1964-1984): repressão, milagre econômico, limites do projeto de modernização conservadora; cultura e política autoritária. A (Re) Atualização da Questão Nacional (1984...): democratização, cidadania e exclusão social.

BIBLIOGRAFIA

BERQUÓ, Elza. “Arranjos familiares no Brasil: uma visão demográfica”. In: Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada no Brasil Vol. 04, S. P., Comp. Das Letras, 1998 (Págs 411-437) GOMES, ângela de Casto. “A política brasileira em busca da modernidade”. - In - Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada no Brasil Vol. 04, S. P., Comp. Das Letras, 1998 (Págs. 489-558) HAMBURGER, Esther. “Diluindo Fronteiras: A Televisão e as Novelas no Cotidiano” - In - Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada no Brasil Vol. 04, S. P., Comp. Das Letras, 1998 (Págs. 439/ 487). LINDOSO, Esther de C. A fantástica construção do nordestino Seu Lunga. Fortaleza: UFC, 2000 (mimeogr.) MAGALHÃES, Nancy. “Memória social de Brasília: modernidade e relações rurais e urbanas”. In: Revista Brasileira de História. São Paulo: USP/ANPUH, 1999, p. 1127-1140 MARTINS, José de S. “A Vida privada nas Áreas de Expansão da Sociedade Brasileira”. In - Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada Vol. 04, S. P.; C. Das letras, 1998 (Págs. 659/726). MELLO, João Manuel, NOVAIS, Fernando. “Capitalismo tardio e sociabilidade moderna”. - In - Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada no Brasil Vol. 04, S. P., Comp. Das Letras, 1998 (Págs. 559-658) MONTES, Maria Lúcia. “As figuras do sagrado: entre o público e o privado”. In: Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada no Brasil Vol. 04, S. P., Comp. Das Letras, 1998 (Págs. 63-171) RIDENTI, Marcelo. “Dos anos 60 aos 90: artistas e intelectuais em busca da brasilidade”. In: Revista Brasileira de História. São Paulo: USP/ANPUH, 1999, p. 555-562.

52

SALVADORI, Maria Ângela. “Malandras canções brasileiras”. In: Revista Bras. De História. São Paulo, v.,7, n. 13, p. 103-124, set.86/fev. 87. TAVARES, Maria Hermínia de. “Carro-zero e pau-de-arara: o cotidiano da oposição de classe média ao regime militar”. In: Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada no Brasil Vol. 04, S. P., Comp. Das Letras, 1998 (Págs 319-409. ZALUAR, Alba. “Para não Dizer que não falei de Samba: Os Enigmas da Violência no Brasil”. In. Schwarcz, Lilia Moritz (Org.) História da Vida Privada no Brasil Vol. 04; S. P. Comp. Das Letras, 1998 ( Págs. 245/318).

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DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG - 0316 História Moderna I 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

P DHG – 0305 História Medieval II

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG- 0011 História Moderna

EMENTA

A crise final da Idade Média e início dos “tempos modernos”. Capitalismo. O Renascimento. As Reformas religiosas.

BIBLIOGRAFIA

ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. Porto Alegre: Afrontamento, 1984. ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. BAKTHIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento. Brasília: UnB, s/d BURKE, P. Cultura popular na Idade Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1989. DARTON, R. O Grande massacre dos gatos. 2

a ed., São Paulo: Graal, 1986.

DELEMEAU, J. A civilização do Renascimento. V. I. Lisboa: Estampa, 1984. DOBB, M. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. FALCON, F. Mercantilismo e transição. São Paulo: Brasiliense, 1983 (col. Tudo é História) FOUCAULT, M. O que é um autor? São Paulo: Passagens, 1992. FOUCAULT, M. Vigiar e punir. 4

a ed., São Paulo: Vozes, 1986.

GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. O cotidiano e a idéias de um moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo: Cia das Letras, 1987.

GINZBURG, C. Os andarilhos do bem. São Paulo: Cia das Letras, 1986. HILL, C. O mundo de ponta-cabeça. São Paulo: Cia das Letras, 1989. LEVI, G. [et all]. História dos jovens. Vol. 1. São Paulo: Cia das Letras, 1996. LEVACK, B. Caça às Bruxas na Europa Moderna. Rio: Campus, 1988. THOMAS, Keith. Religião e declínio da magia. São Paulo: Cia das letras, 1991. WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, s/d WILHELM. J. Paris no tempo do rei sol. São Paulo: Cia das Letras, 1988. YATES, F. Giordano Bruno e a tradição hemética. São Paulo: Cultrix, 1990.

54

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Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG - 0317 História Moderna II 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

P DHG – 0316 História Moderna I

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG0011 História Moderna

EMENTA

Problemas historiográficos e questões metodológicas do Absolutismo no século XVIII. Revolução Francesa. Práticas culturais na Europa Moderna.

BIBLIOGRAFIA

BURKE, P. Cultura popular na Idade Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1989. CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. 2

a ed., Campinas: Edunicamp, 1994.

DARTON, R. O Grande massacre dos gatos. 2a ed., São Paulo: Graal, 1986.

DOBB, M. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. FOUCAULT, M. O que é um autor? São Paulo: Passagens, 1992. FOUCAULT, M. Vigiar e punir. 4

a ed., São Paulo: Vozes, 1986.

FURER, F. Pensando a Revolução Francesa. Rio: Paz e Terra, 1989. GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. O cotidiano e a idéias de um moleiro perseguido pela

Inquisição. São Paulo: Cia das Letras, 1987. GINZBURG, C. Os andarilhos do bem. São Paulo: Cia das Letras, 1986. HILL, C. O mundo de ponta-cabeça. São Paulo: Cia das Letras, 1989. LEVI, G. [et all]. História dos jovens. Vol. 1. São Paulo: Cia das Letras, 1996. LEVACK, B. Caça às Bruxas na Europa Moderna. Rio: Campus, 1988. SOBOUL, Albert. A Revolução Francesa. 5

a ed., São Paulo: Difel, 1985.

THOMAS, Keith. Religião e declínio da magia. São Paulo: Cia das letras, 1991. WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, s/d WILHELM. J. Paris no tempo do rei sol. São Paulo: Cia das Letras, 1988.

55

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG - 0318 História Contemporânea I 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

P DHG – 0316 História Moderna I

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG - 0012 História Contemporânea I

EMENTA

Revolução Industrial. Liberalismo. Nacionalismo. Democracia. Cultura e modernidade no século XIX e início do século XX.

BIBLIOGRAFIA

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. 7a ed., Rio: Campus, 1992.

BRESCIANI, M. E. Metrópoles: as faces do monstro urbano (as cidades do século XIX). In: Revista Bras. De História. São Paulo: ANPUH, 1984.-85, vol. 5, nº 8/9.

CHARLOT, Mônica. (org.) Londres, 1851-1901. A era vitoriana ou o triunfo das desigualdades. Rio: Zahar, 1993.

DARNTON, R. O Grande massacre dos gatos. 2a ed., Rio: Graal, 1986.

DE DECCA, Edgar. O Nascimento das fábricas. 5a ed., São Paulo: Brasiliense, 1997.

FOUCAULT, M. História da sexualidade I: a vontade de saber. 11a ed., Rio: Graal, 1993.

FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. 12a ed., Petrópolis: Vozes.

GAY, Peter. A paixão terna. Da rainha Vitória a Freud. São Paulo: Cia das Letras, 1990. GERARD, Alice. A Revolução Francesa (mitos e interpretações). São Paulo: perspectiva, s/d. GOMBRICH, E. M. A História da arte. 15

a ed., Rio: Guanabara, 1993.

HILL, C. O mundo de ponta cabeça. São Paulo: Cia das Letras, 1987. HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções: 1789-1848. Rio: Paz e Terra, 1994. HOBSBAWM, Eric. A Era dos impérios . Rio: Paz e Terra, 1989. HOBSBAWM, Eric. O mundo dos trabalhos. Rio: Paz e Terra, 1994. HOBSBAWM. E. Os trabalhadores – estudos sobre a história do operariado. Rio: Paz e Terra,

1981. IGLESIAS, f. A Revolução Industrial. São Paulo: Brasiliense (col. Tudo é História) LEFEBVRE, Georges. A Revolução Francesa. São Paulo: Ibrasa. MAYER, Arno. A força da tradição – a persistência do Antigo Regime (1848-1914). São Paulo:

Cia das Letras, 1987.

56

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG - 0319 História Contemporânea II 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

P DHG - 0318 História Contemporânea I

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG - 0013 HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II

EMENTA

Dinâmica dos processos históricos da Era contemporânea nos seus aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais do início da Primeira Grande aos dias atuais.

BIBLIOGRAFIA

ANDERSON, Perry. As origens da Pós-modernidade. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1999.

ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. Rio de Janeiro, Contraponto; São Paulo, UNESP, 1996.

BENZ, Wolfgang; GRAML, Hermann. El siglo XX. México, Siglo XXI, 1986, 3 vols.

HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos. São Paulo, Cia das Letras, 1995.

JAMESON, Fredric. Espaço e Imagem. Rio de Janeiro, Ed. UFRJ, 1994.

PACAUT, Marcel e BOUJU, Paul M. O mundo contemporâneo (1945-1975). Lisboa, Estampa, 1979.

PROST & VINCENT (orgs.). História da Vida Privada – 5 : Da Primeira Guerra Mundial aos Nossos Dias. São Paulo, Cia das Letras, 1991.

REIS Filho, Daniel Aarão, FERREIRA, Jorge & ZENHA, Celeste (orgs.). O Século XX – Volume III .Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2000.

SADER, Emir; Gentili, Pablo (org.). pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1995.

57

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0320 Teorias da História 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

P DHG0300 Estudos Históricos

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG0006 Teoria da História

EMENTA

Filosofias da História. A fundamentação filosófica das diferentes perspectivas historiográficas que forjam o debate acerca da escrita da História no passado e no presente. A Escola dos Annales e os desdobramentos teóricos pós-1929.

BIBLIOGRAFIA

BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas – magia, arte e política. São Paulo, Brasiliense, 1993. BOSI, Ecléa Bosi. Memória-sonho e memória-trabalho. In:____. Memória e sociedade. 7

a ed. São

Paulo: Companhia das Letras, 1999. BOURDÉ, Guy & MARTIN, Hervé. As escolas históricas. Lisboa: Publicações Europa-América, 1985. BURKE, Peter. A Escola dos Analles (1929-1989). São Paulo: Ed. da UNESP, 1991. CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS. Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997. CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1980. CHEVALIER, Jean-Jacques. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias. Rio de Janeiro: Agir, 1982. DELACAMPAGNE, Chistian. História da Filososofia no século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. 5

a ed. Petrópolis, Vozes, 1987.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1984. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, pp. 411-29. GINZBURG, Carlo. O Queijo e os vermes – o cotidiano e as idéias de um moleiro perse guido pela Inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. KANT, Immanuel. Textos seletos. Petrópolis: Vozes, 1974. LE GOFF, Jacques. História e Memória. 4

a ed. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1996.

MARX, K. & ENGELS, F. Obras Escolhidas. São Paulo: Alfa-Ômega, s/d, (vol. 1) MERQUIOR, José Guilherme. O Marxismo Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987. REIS, José Carlos. Escola dos Annales – a inovação em História. São Paulo: Paz e Terra, 2000 THOMPSON, E.P. Costumes em comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

58

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de Estudos Sociais e Educacionais

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ESE0147 Didática 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

P ESE0199 Fundamentos da Psicologia da Educação

P ESE0200 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

ESE0146 Didática II

EMENTA

Análise dos elementos necessários à organização do ensino, considerando a perspectiva histórica do seu desenvolvimento, face às tendências pedagógicas e a estrutura social brasileira. Fundamentação teórico-metodológica para a sistematização da prática docente, voltada à apropriação prática do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA

CANDAU, Vera Maria (org.). Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,

2000.

COMENIUS, Luís Amós. Didática Magna. Tradução de Ivone Castilho Benedetti. São Paulo:

Martins Fontes, 1977.

ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Escola, currículo e avaliação. São Paulo: Cortez, 2003. – (série

Cultura, memória e currículo, v.5).

OLIVEIRA, Rita Maria N.S. (org.). Confluências e divergências entre didática e currículo.

Campinas – Saõ Paulo: Papirus, 1998. – (Série Prática Pedagógica)

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Didática: o ensino e suas relações. 4 ed. Campinas, São

Paulo: Papirus, 1996. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução: Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

59

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0321 Laboratório de História I 04 01 03 60 15 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Iniciar o aluno no manuseio instrumental básico de trabalho do ofício do historiador, bem como nas técnicas às quais recorre para explorar o material específico de estudo. Introdução às modalidades por meio das quais o historiador recolhe, organiza e transmite conhecimentos adquiridos. Introduzir o aluno às fontes históricas. Projeto de Pesquisa.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina.

60

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0322 Laboratório de História II 04 01 03 60 15 45

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Dar continuidade às atividades de manuseio do instrumental básico do ofício do historiador. Redação de um trabalho final utilizando as fontes de pesquisa manuseadas.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina.

61

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CADASTRO DE ATIVIDADE

UFRN Centro: CERES

Departamento: Estudos Sociais e Educacionais

Curso: História

Obrigatória (X) Complementar ( )

Semestre: 5º

Código Denominação Carga Horária

DHG0344 Estágio Supervisionado I 60

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

Teorias de aprendizagem para o ensino de História no Ensino Fundamental (3o e 4

o ciclos).

Orientação para aplicação e avaliação das atividades em sala de aula. Planejamento de regência de aula.

BIBLIOGRAFIA

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo, Loyola, 1986.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Paz e Terra, 1997.

Proposta Curricular de História para o Ensino Médio em Minas Gerais. SEE/MG, 1998.

BARTHES, R. Aula. Tradução de Leyla Perrone-Moisés. 7a. ed. São Paulo, Cultrix, 1997.

Natal, de de

____________________________ Chefe do Departamento

62

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADE

UFRN Centro: CERES

Departamento: Estudos Sociais e Educacionais

Curso: História

Obrigatória (X) Complementar ( )

Semestre: 6º

Código Denominação Carga Horária

DHG0345 Estágio Supervisionado II 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

P ESE0258 Estágio Supervisionado I

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

Análise e aplicação das teorias de aprendizagem para o ensino de História no Ensino Fundamental e Médio. Orientação para aplicação e avaliação das atividades em sala de aula. Planejamento de regência de aula. Relatório e avaliação de Estágio supervisionado.

BIBLIOGRAFIA

BARTHES, R. Aula. Tradução de Leyla Perrone-Moisés. 7a. ed. São Paulo: Cultrix, 1997.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1986.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação. Programa de História de 1 e 2 graus. Belo Horizonte: Superintendência Educacional, 1987.

NOVOA, A. (org.). Profissão Professor. Porto: Porto Codex, 1995.

Proposta Curricular de História para o Ensino Médio em Minas Gerais. Belo Horizonte: SEE/MG, 1998.

Natal, de de

____________________________ Chefe do Departamento

63

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADE

UFRN Centro: CERES

Departamento: Estudos Sociais e Educacionais

Curso: História

Obrigatória (X) Complementar ( )

Semestre: 7º

Código Denominação Carga Horária

DHG0346 Estágio Supervisionado III 135

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO P ESE0259 Estágio Supervisionado II

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

Preparação para o exercício profissional na área de ensino de História no Ensino Médio por meio de orientação e acompanhamento.

BIBLIOGRAFIA

ALVES, Nilda (org.). Formação de professores: pensar e fazer. 4a ed., São Paulo: Cortez,

1996. BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 2 ed. São Paulo: Contexto, 1998.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE ENSINO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. 2 Rio de Janeiro: DP&A, 2000. CABRINI, Conceição et al. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da história: Rio de Janeiro: Campus, 1997. CARVALHO, Adalberto Dias (org.). Novas metodologias em educação. Lisboa: Porto Editora, 1995. CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tábula rasa do passado? Sobre a história e os historiadores. São Paulo: Ática, 1995. FAZENDA, Ivani C.A. (coord.). Práticas interdisciplinares na escola. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1997 FELGUEIRA, Margarida L. A disciplina de história no 3' ciclo do ensino básico. 1Revista -

64

Pensar a história, repensar o ensino. Lisboa: Editora Porto, 1994. FENELON, Dea. Pesquisa em História: perspectivas e abordagens. ln: FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1993. MORAIS, Regis de (org.) Sala de aula: que espaço é esse? Campinas: Papírus, 1997. NIKITIUK, Sônia L. Repensando o ensino de história, 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999. NUNES, Clarice (org.). O passado sempre presente. São Paulo: Cortez, 1992. NUNES, Silma do Canno. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas: Papirus, 1 996. PINSKY, Jaime (org.) O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto,1988. SÉGAL, André. Por uma didática da duração. Universidade de Quebec (Canadá), Departamento de História, s.d. SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando a história. Rio de Janeiro: Marco Zero 1984. __________ História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 1995. TAPIA, Jesús Alonso e FITA, Enrique Caturla. A motivação em sala de aula: o que é, como sefaz; trad. Sandra Garcia. 2 ed. São Paulo: Loyola, 1999.

Natal, de de

____________________________ Chefe do Departamento

65

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADE

UFRN Centro: CERES

Departamento: Estudos Sociais e Educacionais

Curso: História

Obrigatória (X) Complementar ( )

Semestre: 8º

Código Denominação Carga Horária

DHG0347 Estágio Supervisionado IV 150

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO P ESE0260 Estágio Supervisionado III

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

Aperfeiçoamento do exercício profissional e de propostas teórico-metodológicas. Elaboração do relatório conclusivo do Estágio Supervisionado na área de Ensino de História.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE ENSINO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. 2 Rio de Janeiro: DP&A, 2000. CABRINI, Conceição et al. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da história: Rio de Janeiro: Campus, 1997. CARR, E. H. Que é história. trad. Lúcia Maurício de Alverga. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. CARVALHO, Adalberto Dias (org.). Novas metodologias em educação. Lisboa: Porto Editora, 1995. CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tábula rasa do passado? Sobre a história e os historiadores. São Paulo: Ática, 1995. FAZENDA, Ivani C.A. (coord.). Práticas interdisciplinares na escola. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1997 FELGUEIRA, Margarida L. A disciplina de história no 3' ciclo do ensino básico. 1Revista - Pensar a história, repensar o ensino. Lisboa: Editora Porto, 1994. FENELON, Dea. Pesquisa em História: perspectivas e abordagens. ln: FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989.

66

FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1993. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 5 ed, Petrópolis: Vozes, 1999. MORAIS, Regis de (org.) Sala de aula: que espaço é esse? Campinas: Papírus, 1997. NIKITIUK, Sônia L. Repensando o ensino de história, 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999. NUNES, Clarice (org.). O passado sempre presente. São Paulo: Cortez, 1992. NUNES, Silma do Canno. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas: Papirus, 1 996. PINSKY, Jaime (org.) O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto,1988. SÉGAL, André. Por uma didática da duração. Universidade de Quebec (Canadá), Departamento de História, s.d. SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando a história. Rio de Janeiro: Marco Zero 1984. __________ História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 1995. TAPIA, Jesús Alonso e FITA, Enrique Caturla. A motivação em sala de aula: o que é, como sefaz; trad. Sandra Garcia. 2 ed. São Paulo: Loyola, 1999.

VILLALTA, Luiz Carlos. Dilemas da relação teoria e prática na formação do professor de História: alternativas em perspectivas. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 13, ri' 25/26, p. 223-232, set. 92/ago. 93.

Natal, de de

____________________________

Chefe do Departamento

67

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADE

UFRN Centro: CERES

Departamento: História e Geografia

Curso: História

Obrigatória ( X ) Complementar ( )

Semestre: 8º

Código Denominação Carga Horária

DHG0343 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 210

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

São consideradas atividades complementares aquelas extra-curriculares que coadjuvam a formação do profissional em História e que servem, dessa forma, para a integralização da carga horária de disciplinas do Núcleo de Conteúdos Complementares

11. Assim, estabelecem-se como atividades

complementares, dentre outras, as que se seguem: Trabalho como bolsista em projetos de ensino (monitoria), pesquisa ou extensão; Colaboração em projetos de ensino (monitoria), pesquisa ou extensão; Vivência profissional na área do magistério; Participação em Seminários e Congressos; Apresentação de trabalhos em eventos acadêmicos Publicação de textos em periódicos especializados; Comentário: para validação destas atividades são necessários o acompanhamento do orientador acadêmico e a aprovação do colegiado de Curso. O referido colegiado criará a pontuação para cada uma das modalidades de atividades complementares. A regulamentação da carga horária para cada atividade se dará através de resolução específica, a ser elaborada após a aprovação deste Projeto Político Pedagógico pelo CONSEPE, e antes da sua implantação.

Natal, de de

____________________________ Coordenador do Curso

68

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0323 Historiografia Brasileira 04 04 60 04

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

DHG-0022 Teorias da História

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Produção historiográfica brasileira: marcos, categorias de análise, instrumental teórico e contextualização no quadro da produção do conhecimento histórico.

BIBLIOGRAFIA

CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. FREITAS, M. C. (org.) Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: USF/Contexto, 1998. KONDER, L. Intelectuais brasileiros & marxismo. Belo Horizonte: Oficina de Livros, 1991. ORTIZ, Renato. Cultura e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985. MOTA, Carlos Guilherme. A Ideologia da Cultura Brasileira (1933-1974). São Paulo: Ática, 1978. REIS, José C. As identidades do Brasil. De Varnhagen a FHC. 6 ed., Rio de Janeiro: FGV, 2003.

69

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0324 História da África 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

A África nas relações intercontinentais. A África e o advento do imperialismo e colonialismo. História e cultura africanas.

BIBLIOGRAFIA

BONOT, Yves. Ideologias das Independências Africanas. Lisboa: Sá da Costa, 1981 (v. I e II) CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. Campinas: Papirus, 1988. CHALIANDK, Gerard. Mitos Revolucionários do Terceiro Mundo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. DOWBOR, Ladislau. Guiné-Bissau. São Paulo: Brasiliense, 1983. DUMONT, René. Em Defesa da África, Acuso Portugal. Lisboa: Publicações Europa-América, 1988. JONGE, Klass de. África do Sul: apartheid e resistência. São Paulo: Cortez & EBOH, 1991. LOPES, Carlos. Etnia, Estado e Relações de Poder na Guiné-Bissau. Lisboa: Edições 70, 1982. MONDLANE, Eduardo. Lutar por Moçambique. Lisboa: Sá da Costa, 1977.

70

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0047 Seminário de História do Brasil I

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

71

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

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Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0057 Seminário de História do Brasil II 04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

72

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0058 Seminário de História do Brasil III

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

73

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0044 Seminário de História Antiga e Medieval I

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

74

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0051 Seminário de História Antiga e Medieval II

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

75

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0052 Seminário de História Antiga e Medieval III

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

76

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0325 Seminário de História da América I

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

77

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0326 Seminário de História da América II

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

78

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0327 Seminário de História da América III

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

79

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0045 Seminário de História Moderna e Contemporânea I

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

80

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0053 Seminário de História Moderna e Contemporânea II

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

81

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0054 Seminário de História Moderna e Contemporânea III

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

82

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0328 Seminário de Teoria e Metodologia da História I

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

83

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0329 Seminário de Teoria e Metodologia da História II

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

84

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0330 Seminário de Teoria e Metodologia da História III

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

85

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0331 Seminário de Patrimônio Histórico-cultural I

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

]

86

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG0332 Seminário de Patrimônio Histórico-cultural II

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

87

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG – 0333 Seminário de História Ibérica I 04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

88

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG – 0334 Seminário de História Ibérica II 04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Seminários não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

89

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG – 0033 Tópicos Especiais em Arqueologia

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Tópicos Especiais não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

90

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG – 0336 Tópicos Especiais de História Econômica

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Tópicos Especiais não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

91

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG – 0337 Tópicos Especiais de História Social

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Tópicos Especiais não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

92

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG – 0338 Tópicos Especiais de História Cultural

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Tópicos Especiais não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

93

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG – 0339 Tópicos Especiais de História Política

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Tópicos Especiais não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

94

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG – 0340 Tópicos Especiais de História e Literatura

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Tópicos Especiais não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

95

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG – 0341 Seminário de Introdução à Filosofia

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Tópicos Especiais não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

96

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG – 0342 Tópicos Especiais em Antropologia Histórica

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Os Tópicos Especiais não terão suas ementas pré-fixadas. Elas serão constituídas a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduação (objetos e abordagens), pela prática de ensino ou demandas sociais.

BIBLIOGRAFIA

A critério do professor da disciplina

97

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG – 0223 Estudos Contemporâneos da Cultura

04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Relação entre cultura, sociedade e espaço: imaginário, ideologia e poder. Cultura e contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA

HELL, V. A Idéia de cultura. São Paulo: Martins Fontes, 1990. SANTOS, J. L. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1984.

98

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

DHG – 0218 Geografia do Rio Grande do Norte

04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Formação do território. Organização do espaço – caracterização social, econômica, política, cultural e ambiental.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, M.C. A produção do espaço norte-riograndense. Natal: Edufrn, 1981. FELIPE, J. L. A, CARVALHO, E. A. Economia do Rio Grande do Norte. Natal: Grafset Ltda, 2002.

99

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de História e Geografia

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

CSH0270 Cultura Brasileira 04 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Formação da cultura brasileira; fatores sócio-econômicos, étnicos e políticos; ideologia e cultura; movimentos e formas de expressão da cultura brasileira. Cultura popular.

BIBLIOGRAFIA

CUNHA, Clementina P. Ecos da folia. S. Paulo: C. das Letras, 2001. _____. Carnaval e outras f®estas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Edunicamp, 2002. ORTIZ, Renato. Cultura e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985. REIS, José C. As identidades do Brasil. De Varnhagen a FHC. 6 ed., Rio de Janeiro: FGV, 2003. SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.

100

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de Estudos Sociais e Educacionais

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ESE0328 Filosofia I 04 04 0 60 60 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Iniciação ao filosofar. Visão geral dos tratados e estudos específicos de alguns temas filosóficos.

BIBLIOGRAFIA

DURANT, W. A História da Filosofia; trad. Luiz C. do N. Silva. - São Paulo: Nova Cultural, 1996. HEGEL, G.W.Fr. Filosofia da História; trad. Mª Rodrigues e Hans Harden. - Brasília: UnB, 1995. COSTA, D. V. C. R. de M. Hegel: Liberdade e razão. - Recife: Ed. do Autor, 2004. SEVERINO, Antonio J. Filosofia. São Paulo, Cortez, 1992.

101

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de Estudos Sociais e Educacionais

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ESE0680 História do Direito 04 04 0 60 60 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Objeto da história do direito. Formação e evolução da palavra “Direito”. Gênese do Direito. O Direito nas civilizações orientais e ocidentais. As instituições jurídicas. O Direito Medieval. O Direito Inglês, Escandinavo, Socialista e Muçulmano. O Direito Português. O Direito Brasileiro.

BIBLIOGRAFIA

AZEVEDO, Luis Carlos. Introdução à história do Direito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. GILISSEN, John. Introdução histórica ao Direito. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2003.

102

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de Estudos Sociais e Educacionais

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ESE0609 Ética 04 04 - 60 60 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Filosofia Moral. Noções Básicas da Moral. Teorias éticas. A pessoa humana e a liberdade. Teoria de valores.

BIBLIOGRAFIA

BAUMAN, Z. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. VASQUEZ, Adolfo. Ética. 25 ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

103

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de Estudos Sociais e Educacionais

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ESE0401 Seminário de Educação Inclusiva

04 04 0 60 60 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

O Seminário abordará tópicos que serão definidos a partir dos interesses dos alunos e/ou demandas da sociedade sobre educação inclusiva.

BIBLIOGRAFIA

Definida de acordo com os tópicos que serão abordados nos seminário.

104

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

CEA0390 Introdução à Informática Aplicada à História

04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Noções básicas de informática. O uso da informática aplicado ao ensino de história.

BIBLIOGRAFIA

Meireles, F. S.Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: MC Grawhill, s/d Vidal, A. G. Clipper. Rio de Janeiro: LTC.

105

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

CSH0201 Língua Portuguesa I 04 04 0 60 60 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Exploração de textos. Estudo da comunicação. Modalidades da linguagem. Formação de palavras, processos sintáticos, desenvolvimento da linguagem escrita, estudo da ortografia.

BIBLIOGRAFIA

KOCH, I. V. A intervenção pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. DISCINI, Norma. O Estilo nos textos. São Paulo: Contexto, 2003. MARTINS, Luciano. Escrever com criatividade. São Paulo: Contexto, 2004.

106

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

CSH0271 Língua Inglesa I 06 06 0 90 90 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Estruturas gramaticais básicas da língua inglesa. Leitura intensiva de textos especializados, visando à utilização de inglês como língua instrumental.

BIBLIOGRAFIA

GLENDINNING, Eric H.; MCEWAN, John. Basic English for Computing. 1. Ed.Oxford: Oxford University Press, 1999 TORRES, Nelson. O Inglês Descomplicado -Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo:Saraiva, 2000

107

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

CSH0270 Cultura Brasileira 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Formação da cultura brasileira; fatores sócio-econômicos, étnicos e políticos; ideologia e cultura; movimentos e formas de expressão da cultura brasileira. Cultura popular.

BIBLIOGRAFIA

CUNHA, Clementina P. Ecos da folia. S. Paulo: C. das Letras, 2001. _____. Carnaval e outras f®estas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Edunicamp, 2002. ORTIZ, Renato. Cultura e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985. REIS, José C. As identidades do Brasil. De Varnhagen a FHC. 6 ed., Rio de Janeiro: FGV, 2003. SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.

108

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

DISCIPLINA

Código

Denominação

Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab Est. Tot. Aul. Lab. Est.

CSH0230 Estética e Teoria da Arte 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

EMENTA

Conceito clássico de arte. Estética literária dos séculos XVIII, XIX e XX.

BIBLIOGRAFIA

ADORNO, T. Teoria Estética. São Paulo: Martins Fontes, s/d ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992. OSBORNE, H. Estética e teoria da arte. São Paulo: Cultrix, 1970. SCHELLING, F. W. Filosofia da arte. São Paulo: Edusp, 2002. SILVA, U. Elementos de estética. Pelotas: Educat, 1995. VASQUEZ, A. Convite à estética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

109

3.10. EQUIVALÊNCIAS

QUADRO 1

UFRN Centro: Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES)

Curso: História

Turno: ( )M ( )T ( )N ( X )MT ( )MN ( )TN ( )MTN

Cidade: Caicó

Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo

Habilitação:

Ênfase:

Currículo: 02

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I

Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:

Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.

ESE0023 Introdução à Educação 04 ESE0200 Fundamentos Socio-filosóficos da Educação

04

ESE0361 Psicologia da Educação III 04 ESE0199 Fundamentos da Psicologia Educacional

04

ESE0215 Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2º Graus

04 ESE0533 Organização da Educação Brasileira

04

ESE0146 Didática II 04 ESE0147 Didática 04

DHG0002 Introdução ao Estudo da História

04 DHG0300 Estudos Históricos 05

ESE0005 Metodologia do Trabalho Científico

04 DHG0301 Métodos e Técnicas de Pesquisa

04

DHG0001 Antropologia I 04 DHG0342 Antropologia Histórica 04

DHG0004 Sociologia I 04 DHG0223 Estudos Contemporâneos da Cultura

04

DHG0003 Pré-História 05 DHG0302 Pré-História 04

DHG0007 História Antiga I 04 DHG0303 História Antiga 06

DHG0008 História Antiga II 04 DHG0303 História Antiga 06

DHG0009 História Medieval I 04 DHG0304 História Medieval I 04

DHG0010 História Medieval II 04 DHG0305 História Medieval II 04

DHG0014 História da América I 04 DHG0306 História da América I 04

DHG0015 História da América II 04 DHG0307 História da América II 04

DHG0016 História da América III 04 DHG0308 História da América III 04

DHG0026 História da Arte I 04 DHG0309 História da Arte 05

DHG0027 História da Arte II 04 - - -

DHG0021 História do Rio Grande do Norte I

04 DHG0310 História do Rio Grande do Norte I

05

DHG0022 História do Rio Grande do Norte II

04 DHG0311 História do Rio Grande do Norte II

05

DHG0017 História do Brasil I 04 DHG0312 História do Brasil I 04

DHG0018 História do Brasil II 04 DHG0313 História do Brasil II 04

DHG0019 História do Brasil III 04 DHG0314 História do Brasil III 04

DHG0020 História do Brasil IV 04 DHG0315 História do Brasil IV 04

DHG0011 História Moderna

06 DHG0316 DHG0317

História Moderna I e História Moderna II

04 04

DHG0012 História Contemporânea I 04 DHG0318 História Contemporânea I 04

DHG0013 História Contemporânea II 04 DHG0319 História Contemporânea II 04

DHG0024 Pesquisa Histórica I 04 DHG0321 Laboratório de História I 04

DHG0025 Pesquisa Histórica II 04 DHG0322 Laboratório de História II 04

DHG0006 Teoria da História 04 DHG0320 Teorias da História 04

ESE0308 TAVE 02 - - -

DHG0030 Prática de Ensino de História 03 ESE0260 e ESE0261

Estágio III e Estágio IV

110

ESE0061 Psicologia I –Geral 04 - - -

DHG0029 História das Idéias Políticas e Sociais

04 DHG0339 ou DHG0337

História Política ou História Social

04 04

DHG0028 Civilização Ibérica 04 DHG0333 ou DHG0334

História Ibérica I ou História Ibérica II

04

QUADRO 2

UFRN Centro: Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES)

Curso: História

Turno: ( )M ( )T ( )N ( X )MT ( )MN ( )TN ( )MTN

Cidade: Caicó

Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo

Habilitação:

Ênfase:

Currículo: 02

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II

Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente

Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.

ESE0199 Fundamentos da Psicologia Educacional

04 ESE0361 Psicologia da Educação III 04

ESE0147 Didática 04 ESE0146 Didática II 04

ESE0200 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação

04 ESE0023 Introdução à Educação 04

ESE0533 Organização da Educação Brasileria

04 ESE0215 Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2º Graus

04

DHG0300 Estudos Históricos 05 DHG0002 Introdução ao Estudo da História

04

DHG0301 Métodos e Técnicas de Pesquisa

04 ESE0005 Metodologia do Trabalho Científico

04

DHG0302 Pré-História 04 DHG0003 Pré-História 05

DHG0303 História Antiga 06 DHG0007 e DHG0008

História Antiga I e História Antiga II

04 e 04

DHG0324 História da África 04 - -

DHG0309 História da Arte 05 DHG0026 ou DHG0027

História da Arte I ou História da Arte II

DHG0304 História Medieval I 04 DHG0009 História Medieval I 04

DHG0305 História Medieval II 04 DHG0010 História Medieval II 04

DHG0306 História da América I 04 DHG0014 História da América I 04

DHG0307 História da América II 04 DHG0015 História da América II 04

DHG0308 História da América III 04 DHG0016 História da América III 04

DHG0310 História do Rio Grande do Norte I

05 DHG0021 História do Rio Grande do Norte I

04

DHG0311 História do Rio Grande do Norte II

05 DHG0022 História do Rio Grande do Norte II

04

DHG0312 História do Brasil I 04 DHG0017 História do Brasil I 04

DHG0313 História do Brasil II 04 DHG0018 História do Brasil II 04

DHG0314 História do Brasil III 04 DHG0019 História do Brasil III 04

DHG0315 História do Brasil IV 04 DHG0020 História do Brasil IV 04

DHG0316 História Moderna I 04 DHG0011 História Moderna 04

DHG0317 História Moderna II 04 DHG0011 História Moderna 04

DHG0318 História Contemporânea I 04 DHG0012 História Contemporânea I 04

DHG0319 História Contemporânea II 04 DHG0013 História Contemporânea II 04

DHG0321 Laboratório de História I 04 DHG0024 Pesquisa Histórica I 04

DHG0322 Laboratório de História II 04 DHG0025 Pesquisa Histórica II 04

111

DHG0320 Teorias da História 04 DHG0006 Teoria da História 04

DHG0323 Historiografia 04 - - -

ESE0258 Estágio Supervisionado I - - - -

ESE0259 Estágio Supervisionado II - - - -

ESE0260 Estágio Supervisionado III - - - -

ESE0261 Estágio Supervisionado IV - DHG0030 Prática de Ensino de História 03

3.11. Sistemática de avaliação: ensino-aprendizagem

Ainda é praxe como processo avaliativo, as atividades geradas a partir das aulas

expositivas. No entanto, outras possibilidades igualmente válidas têm sido utilizadas

como forma de avaliar o desempenho dos alunos. Sendo assim, o processo de

avaliação também deve se dar de forma a contemplar a produção dos alunos na

Pesquisa, Ensino e Extensão (vide tópico 3.4.5.), além do desempenho nas atividades

de sala de aula. Com relação à Pesquisa, as atividades de iniciação científica, de

maneira orientada, prestam-se como índice de mensuração do domínio e

problematização de conteúdos teórico/empírico, quando são apresentadas a um

público acadêmico, seja em eventos científicos, seja defendidos e julgados por uma

banca de exame de monografias de graduação. Quanto ao ensino, o exercício da

docência nas monitorias também se torna ótimo instrumento avaliativo. A Extensão

universitária, por outro lado, disponibiliza espaço de atuação para alunos, no sentido de

permitir que eles experimentem a operacionalização do conhecimento acadêmico na

comunidade externa à Universidade. Ainda como procedimento de avaliação são

dignas de nota as atividades de estudo de campo: estudos práticos no ambiente

externo à universidade (arquivos e sítios arqueológicos, por exemplo). Tais avaliações

devem envolver elementos quantitativos e qualitativos que, através de procedimentos

variados, mensurem as habilidades de exposição oral e escrita do conteúdo ministrado

no Curso, de forma à se coadunar com o perfil de historiador licenciado segundo o que

foi estabelecido neste Projeto Político Pedagógico;

Em reunião do Colegiado de Curso, que ocorrerá antes do período de matrícula, os

programas (conteúdos, metodologia e estratégias avaliativas) de todas as disciplinas

do semestre serão apreciados no que diz respeito à sua articulação com o Projeto

Político Pedagógico;

Tais programas deverão ser entregues no ato da matrícula do aluno;

3.12. Suporte para funcionamento do Curso:

Com relação ao quadro de professores, há urgência que seja formado somente por

docentes do quadro permanente. Profissionais com formação em História e, no

112

mínimo, mestrado na mesma área e que sejam contratados em regime de dedicação

exclusiva;

Política de qualificação docente, de maneira a dotar de titulação máxima, todos os

professores do quadro permanente do Curso;

As salas de aula devem ser equipadas com carteiras anatômicas, retroprojetor,

televisão, vídeo-cassete e quadro branco;

Aconselha-se que as salas para uso de recursos audiovisuais sejam equipadas com

multimídia (data-show e vídeo-cassete);

O LABORDOC necessita de um redimensionamento para aumentar seu espaço físico,

de equipamentos de apoio à pesquisa (purificador de ar e leitora-copiadora de

microfilmes) e material laboratorial, além de um profissional formado em Arquivologia;

O LEE também necessita de maior espaço físico e equipamentos (armários,

equipamento de som, máquina fotográfica , filmadora e computador);

Com relação à Biblioteca, sugerimos a aquisição imediata de acervo videográfico,

revistas acadêmicas especializadas na área das Ciências Humanas e acervo

bibliográfico atualizado com número suficiente de volumes para empréstimo, além da

construção de prédio próprio para seu acervo;

Sugerimos também a construção de um anfiteatro;

3.13 Acompanhamento e avaliação do Projeto Político-Pedagógico:

Considerando que este Projeto Político-Pedagógico é uma novidade e, ainda, que sua

implementação e acompanhamento devem ser assumidos coletivamente, através de uma

ação gradativa, sugerimos a realização das seguintes atividades:

a) Direcionamento da programação da "Semana de Estudos Históricos", a ocorrer em

Agosto/2001, dentro da Semana do CONVIVER, para a discussão do Projeto Político-

Pedagógico;

b) Organização de evento interno anual, podendo ser a própria "Semana de Estudos

Históricos", com o fim de analisar a aplicação do Projeto e seus resultados, tendo em

vista sua construção permanente e constante reelaboração;

c) Apresentação da Proposta aos alunos egressos do Curso de História, na perspectiva de

contar com a colaboração dos profissionais que atuam nos ensinos fundamental e

médio, para atualização e adaptação do Projeto às novas demandas sociais;

d) Estabelecimento de um calendário de discussões pedagógicas, visando qualificar os

professores do Curso de História para a adoção das mudanças apontadas no Projeto;

e) Promoção de oficinas, grupos de trabalho e atividades afins com os alunos do Curso,

objetivando inserí-los no processo de operacionalização do Projeto Político-

Pedagógico;

113

f) Criação do "Programa de Orientação Acadêmica", cujos interesses centrais deverão ser

o acompanhamento e a orientação da vida acadêmica do corpo discente, visando

melhorar a qualidade do Curso de História.

114

4. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ALMEIDA, M. D. de. (org.) et al. Currículo como artefato social. Natal: EDUFRN, 2000. ___. Projeto político-pedagógico. Natal: EDUFRN, 2000. BRASIL. Lei n° 9.394, de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, 23 dez. 1996. CURSO DE ENGENHARIA. UFPB. Projeto político-pedagógico do curso de Graduação em Engenharia Elétrica. Campina Grande, 1999. DONATO, E. C.; Ó, A. A. do. Projeto Pedagógico – proposta para discussão. Campina Grande, 1999?. IOKOI, Z. M. Gricoli. Editoral. Boletim da ANPUH.São Paulo, v. 09, n. 18, p.02 LIMA, D. da C. A contribuição da universidade. Natal: Editora da UFRN,1981. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/semtec/ensmedio.shtm> Acesso em: 26 de jun. 2001. SEPLAN/ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Plano de desenvolvimento sustentável do Seridó. Natal, 2000. SESu/MEC. Diretrizes curriculares dos cursos de História. Brasília, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Currículo do Curso de História. Disponível em: < http://200.145.121/currihis.htm> Acesso em: 23 jul. 1998. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Disciplinas dos Cursos de Graduação – História. Disponível em: <http://www.unicamp.br/prg/dac/catalgo2000/legenda.html > Acesso em: 14 abr. 2001. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Currículo de História versão 2001. Disponível em: < http://kant.fafich.ufmg.br/his/apresent.htm > Acesso em: 14 abr. 2001. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Curso de História – Currículo. Disponível em: <http://ufu/ensino/superior/graduacao/cursos/curriculo/historia.htm > Acesso em: 23 jul. 1998. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. História – Estrutura curricular. Disponível em: <http://www.unitau.brgraduacao/historia/histor.htm > Acesso em: 23 jul. 1998. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Manual informativo do Curso de História. Natal: EDUFRN, 1988. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Plano de desenvolvimento institucional.Natal, 1999. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Curso de Graduação em História. Disponível em : <http//www.uff.br/historia/gradua.html> Acesso em: 14 abr. 2001. VEIGA, I. P. A. (org.). Projeto político-pedagógico – uma construção possível. 2 ed. São Paulo: Papirus, 1999.

115