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Gestos para uma SEMANA SANTIFICADA #pascoacomalegria PÁSCOA com ALEGRIA

PÁSCOA€¦ · da importância das pequenas coisas; tempo da experiência da força transformadora e consoladora da oração… E agora é altura de nos perguntarmos: todo este tempo,

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Page 1: PÁSCOA€¦ · da importância das pequenas coisas; tempo da experiência da força transformadora e consoladora da oração… E agora é altura de nos perguntarmos: todo este tempo,

Gestos para uma SEMANA SANTIFICADA

#pascoacomalegria

PÁSCOA com

ALEGRIA

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PÁSCOA com ALEGRIA

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Caros Irmãos,

Iniciámos a quaresma com a receção das cinzas: «Lembra-te que és pó da

terra e à terra hás de voltar» (cf. Gn 3, 19). O pó sobre a cabeça e os

acontecimentos que se seguiram veio recordar-nos a necessidade de ter os

pés assentes na terra: somos débeis, frágeis e mortais. Quando comparados

com a imensidão das galáxias e do espaço, somos minúsculos; somos um

bocado de pó no universo. E se dúvidas houvesse, o “bichinho microscópico”

tornou-se viral e, por isso, tudo mais real. Mas somos pó amado de Deus no

qual Ele insuflou vida (cf. Gn 2,7) e nos transformou em pó precioso.

A quaresma/quarentena que vivemos foi o tempo favorável de conversão;

tempo para redescobrir a importância do bem comum e da solidariedade;

tempo do exercício da humildade e da obediência; tempo da valorização da

família e da casa como lugares seguros para viver; tempo de redescoberta

da importância das pequenas coisas; tempo da experiência da força

transformadora e consoladora da oração…

E agora é altura de nos perguntarmos: todo este tempo, para que Páscoa nos

preparou?

Deveria ser a Páscoa de cada ano, porque a repetição da festa nunca pode

ser sinónimo de estagnação e dado adquirido. As dramáticas circunstâncias

que rapidamente envolveram larga parte da humanidade arrancam-nos das

zonas de conforto e impõem interrogações radicais, mas talvez saudáveis.

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As comunidades cristãs viram-se, repentinamente, diante do desafio da Igreja

doméstica. Fechou-se a importante dimensão comunitária da celebração e

expressão da fé, mas abriram-se múltiplas possibilidades que pululam nas

redes sociais.

Mateus 26, 17-19: Os discípulos foram ter com Jesus e perguntaram-lhe: «Onde

queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?» Ele respondeu:

«Ide à cidade, a casa de um certo homem e dizei-lhe: ‘O Mestre manda dizer:

O meu tempo está próximo; é em tua casa que quero celebrar a Páscoa

com os meus discípulos.’» Os discípulos fizeram como Jesus lhes ordenara e

prepararam a Páscoa.

Por isso, preparámos uma dinâmica vivencial da Semana Santa em que cada

um, preferencialmente em Família e em casa, facilmente se ligue à sua

paróquia e veja assim, parcialmente, reconstituir-se a unidade com os irmãos.

Poderá ser uma experiência real, e não virtual, dando outra amplitude ao que,

de portas fechadas, os vossos pastores vão celebrar no mistério pascal.

Assim:

Fazer uma cruz com materiais e elementos que possais ter nas

vossas casas, e/ou, aproveitar uma cruz ou crucifixo que já

tenhais e se ajuste ao pretendido

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a. Decorar a Cruz com ramos verdes e colocá-la na porta da casa ou à

janela/varanda;

b. Reunir a família, junto à Cruz e fazer as seguintes orações:

Cara família: desde o princípio da Quaresma viemos a preparar-nos com

obras de penitência e de caridade. Hoje estamos aqui reunidos para darmos

início, em união com toda a Igreja, à celebração do mistério pascal do Senhor,

isto é, da sua paixão e ressurreição. Foi para realizar este mistério da sua

morte e ressurreição que Jesus Cristo entrou na sua cidade de Jerusalém. Por

isso, recordando com fé e devoção esta entrada triunfal na cidade santa,

acompanharemos o Senhor, de modo que, participando agora na sua cruz,

mereçamos um dia ter parte na sua ressurreição.

Oremos.

Aumentai, Senhor, a fé dos que esperam em Vós e ouvi com bondade as

nossas humildes súplicas, para que, aclamando a Cristo vitorioso nesta cruz,

permaneçamos unidos a Ele e dêmos fruto abundante de boas obras. Ele que

é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

R. Ámen.

No dia do DOMINGO DE RAMOS 2 05 de abril de 2020

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(Evangelho Mt. 21, 1-11)

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Quando se aproximaram de Jerusalém e chegaram a Betfagé, junto ao

monte das Oliveiras, Jesus enviou dois discípulos, dizendo-lhes: «Ide à

povoação que está em frente e encontrareis uma jumenta presa e, com ela,

um jumentinho. Soltai-os e trazei-mos. E se alguém vos disser alguma coisa,

respondei que o Senhor precisa deles, mas não tardará em devolvê-los».

Isto sucedeu para se cumprir o que o Profeta tinha anunciado: «Dizei à filha

de Sião: ‘Eis o teu Rei, que vem ao teu encontro, humildemente montado num

jumentinho, filho de uma jumenta’».

Os discípulos partiram e fizeram como Jesus lhes ordenara: trouxeram a

jumenta e o jumentinho, puseram-lhes em cima as suas capas e Jesus sentou-

Se sobre elas. Numerosa multidão estendia as capas no caminho; outros

cortavam ramos de árvores e espalhavam-nos pelo chão. E, tanto as

multidões que vinham à frente de Jesus como as que O seguiam, diziam em

altos brados: «Hossana ao Filho de David! Bendito O que vem em nome do

Senhor! Hossana nas alturas!».

Quando Jesus entrou em Jerusalém, toda a cidade ficou em alvoroço. «Quem

é Ele?» – perguntavam. E a multidão respondia: «É Jesus, o profeta de Nazaré

da Galileia».

Palavra da salvação.

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a. Os sinais fortes da vida de Cristo poderiam desenrolar-se à volta da

mesa, à hora do jantar. A família reúne-se e prepare a mesa com

especial importância. Depois de uma breve introdução, que inclua uma

espécie de saudação a oração poderia começar com a leitura dos

primeiros versículos do Evangelho de São João 13, 1-15 seguida, do

jantar-ceia propriamente dito;

b. Com uma oração de bênção da mesa - «Bendito sejas, Senhor…»

«Nesta noite em que Jesus e os discípulos…». No centro da mesa estar

um único grande pão, em vez de muitos pães pequenos, comprado ou

preparado em casa durante o dia. Após a bênção, um membro da

família parte o pão e distribui um pedaço a todos, sem dizer nada, mas

dando espessura simbólica ao gesto. Rezam um Pai Nosso pelos

Sacerdotes e pelas Vocações sacerdotais. A partir daqui a ceia

prosseguiria na habitual, e se possível mais intensa, convivialidade;

c. Fazem um gesto: lava-mãos (em vez do lava-pés).

Na QUINTA-FEIRA SANTA – CEIA DO SENHOR 3 09 de abril de 2020

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a. Colocar na Cruz um pano vermelho ou roxo e/ou três pregos;

b. Fechar tapassóis/persianas/cortinados ou janelas; as luzes e

equipamentos eletrónicos devem ser desligados (14h30 – 15h30);

c. Reunir a família junto à Cruz e ajoelhar ou fazer inclinação profunda,

em silêncio, às 15h00 (hora noa, da morte de Jesus);

d. Depois, ler e/ou cantar o Salmo:

SALMO RESPONSORIAL

Salmo 30 (31), 2.6.12-13.15-16.17.25 (R. Lc 23, 46)

Refrão: Pai, em vossas mãos entrego o meu espírito.

Em Vós, Senhor, me refugio,

jamais serei confundido,

pela vossa justiça, salvai-me.

Em vossas mãos entrego o meu espírito,

Senhor, Deus fiel, salvai-me.

Na SEXTA-FEIRA SANTA - PAIXÃO DO SENHOR 4 10 de abril de 2020

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Tornei-me o escárnio dos meus inimigos,

o desprezo dos meus vizinhos

e o terror dos meus conhecidos:

todos evitam passar por mim.

Esqueceram-me como se fosse um morto,

tornei-me como um objeto abandonado.

Eu, porém, confio no Senhor:

Disse: «Vós sois o meu Deus,

nas vossas mãos está o meu destino».

Livrai-me das mãos dos meus inimigos

e de quantos me perseguem.

Fazei brilhar sobre mim a vossa face,

salvai-me pela vossa bondade.

Tende coragem e animai-vos,

vós todos que esperais no Senhor.

e. Fazer algumas preces e rezar o Pai Nosso.

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a. Ligar as luzes exteriores e interiores da casa ao início da noite; o

mesmo acontecerá na Igreja Paroquial às 22h00;

b. Colocar uma vela acesa (podem ser as velas do Batismo) e um

recipiente com água na janela ou na varanda e, ao acender, fazer o

sinal da Cruz com água, lembrando o nosso Batismo e rezar em alta

voz: ALELUIA! O SENHOR RESSUSCITOU! ALELUIA! ALELUIA!;

c. Fazer uma oração:

(Rom 6, 3-11)

Leitura da Epístola do apóstolo S. Paulo aos Romanos

Irmãos:

Todos nós que fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua

morte. Fomos sepultados com Ele pelo Batismo na sua morte, para que, assim

como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, também nós vivamos

uma vida nova. Se, na verdade, estamos totalmente unidos a Cristo pela

semelhança da sua morte, também o estaremos pela semelhança da sua

ressurreição. Bem sabemos que o nosso homem velho foi crucificado com

Cristo, para que fosse destruído o corpo do pecado e não mais fôssemos

5 11 de abril de 2020

No SÁBADO SANTO – VIGÍLIA PASCAL

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escravos dele. Quem morreu está livre do pecado. Se morremos com Cristo,

acreditamos que também com Ele viveremos, sabendo que, uma vez

ressuscitado dos mortos, Cristo já não pode morrer; a morte já não tem

domínio sobre Ele. Porque na morte que sofreu, Cristo morreu para o pecado

de uma vez para sempre; Mas a sua vida é uma vida para Deus. Assim vós

também, considerai-vos mortos para o pecado e vivos para Deus, em Cristo

Jesus.

Palavra do Senhor.

d. Fazer um silêncio meditativo, rezar o Credo e o Pai Nosso e terminar

com o canto:

Aclamação Sal. 117 (118), 1-2, 16ab-17, 22-23

Refrão: Aleluia. Aleluia. Aleluia.

Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom,

porque é eterna a Sua misericórdia.

Diga a Casa de Israel:

é eterna a Sua misericórdia.

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A mão do Senhor fez prodígios,

a mão do Senhor foi magnífica.

Não morrerei, mas hei de viver

para anunciar as obras do Senhor.

A pedra que os construtores rejeitaram

tornou-se pedra angular.

Tudo isto veio do Senhor:

é admirável aos nossos olhos.

e. Se possível, à noite, reunir a família e fazer memória do Batismo; é

uma boa oportunidade para partilharem memórias e/ou ir buscar as

fotos e filmes que estão guardadas no fundo do baú.

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a. Colocar na Cruz um pano branco e flores, que podem ser feitas pela

família, caso não haja flores naturais;

b. Os sinos da Igreja Paroquial tocarão a repique às 12h00;

c. Colocar flores frescas (se possível) na mesa do almoço.

d. Reunir a família junto à Cruz e fazer a seguinte oração:

ORAÇÃO

Senhor Deus do universo, que neste dia, pelo vosso Filho Unigénito, vencedor

da morte, nos abristes as portas da eternidade, concedei-nos que, celebrando

a solenidade da ressurreição do Senhor, renovados pelo vosso Espírito,

ressuscitemos para a luz da vida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho

que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

Cantar o Aleluia

(Jo 20, 1-9)

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo S. João

No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi de manhãzinha, ainda escuro,

ao sepulcro e viu a pedra retirada do sepulcro. Correu então e foi ter com

No DOMINGO DA PÁSCOA DA RESSURREIÇÃO DO SENHOR 6 12 de abril de 2020

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Simão Pedro e com o outro discípulo que Jesus amava e disse-lhes: «Levaram

o Senhor do sepulcro e não sabemos onde O puseram». Pedro partiu com o

outro discípulo e foram ambos ao sepulcro. Corriam os dois juntos, mas o

outro discípulo antecipou-se, correndo mais depressa do que Pedro, e chegou

primeiro ao sepulcro. Debruçando-se, viu as ligaduras no chão, mas não

entrou. Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira. Entrou no

sepulcro e viu as ligaduras no chão e o sudário que tinha estado sobre a

cabeça de Jesus, não com as ligaduras, mas enrolado à parte. Entrou

também o outro discípulo que chegara primeiro ao sepulcro: viu e acreditou.

Na verdade, ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus

devia ressuscitar dos mortos.

Palavra da Salvação.

e. Rezar o Credo, fazer algumas preces, rezar o Pai Nosso; no final, dizer

em alta voz: ALELUIA! O SENHOR RESSUSCITOU VERDADEIRAMENTE!

ALELUIA! ALELUIA!

f. Concluir com um cântico.

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CONCLUSÃO

«Quanto a mim, não aconteça gloriar-me senão na cruz de Nosso Senhor

Jesus Cristo» (Gal 6, 14).

Que o sentimento de São Paulo possa ser replicado por cada um de nós.

A vossa cruz pode e deve ser colocada num lugar visível, se assim o

entenderem, numa janela, varanda ou no jardim das vossas casas.

Nas nossas Igrejas Paroquiais celebraremos os mistérios litúrgicos do Tríduo

Pascal – à porta fechada sem povo reunido – dando conhecimento às

Comunidades da hora de início das celebrações para que possam estar

unidos espiritualmente em oração familiar a partir das suas respetivas casas.

Assim sendo, segue os horários das celebrações nas nossas Paróquias:

Domingo de Ramos - Igreja de Gaula, às 11h00;

Quinta-feira Santa - Igreja de Gaula, às 18h30;

Sexta-feira Santa - Capela de São Pedro, às 15h00;

Sábado Santo - Igreja de Gaula, às 19h00;

Domingo de Páscoa - Igreja de Gaula, às 09h00.

Durante este período, cada família é convidada a realizar diariamente as

atividades e celebrações propostas neste guião, procurando tornar visível no

exterior das nossas casas aquilo que vivemos neste Tempo, A PASSAGEM DA

MORTE À VIDA.

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Quem quiser poderá tirar uma foto desses momentos e partilhá-la connosco

no Facebook ou no Instagram da Paróquia de Gaula e da Paróquia da

Lombada.

Pedimos o favor de partilhar esta atividade e celebração para chegarmos ao

maior número de pessoas das nossas Paróquias. Como há pessoas que não

têm redes sociais e neste momento, não conseguimos chegar a todos,

pedimos o favor de divulgar junto delas esta iniciativa Pascal.

Demonstremos assim que a Igreja não fecha, o que fecha são os lugares de

culto, porque a Igreja somos nós, corpo vivo do nosso Senhor Jesus Cristo e

estamos em todas as partes.

Muito obrigado! Cuidem-se.

Pe. Hélder Gonçalves

#ficaemcasa

#rezemosjuntos

#semanasanta2020