Psicodinâmica das Cores na Comunicação

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  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

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    II II

    II

    I

    I

    r

    I

    I

    II

    I

    I

    I

    ru

    L

    MODESTOFARINA

    CLOTILDE

    EREZ

    DORINHOBASTOS

    III

    I

    I I

    T

    I

    P$CODINAMI

    DASCORES

    MCOMUNCA

    II

    I

    I

    I

    il

    I

    I

    t

    5:

    EDro

    evrsTA

    r

    EAMPLTAD

    I I I

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    2/169

    vil

    F..ffiMAO

    lonheci

    o Professor

    odesto

    arina

    m

    r975,

    quando

    niciei

    minha

    -rreira

    docente,

    o

    curso

    de

    publicidade

    da

    Escoia

    e

    comunicaes

    = Artes,

    a

    universidade

    e

    so

    paulo.

    igura

    dmirvel

    arismica,

    e'a

    muito

    querido

    por

    odos,

    professoresJfuncionrios

    alunos.

    Pesquisador

    ato,

    com

    uma

    aciridade

    e

    expresso

    erbal

    nve_

    ,rrel,

    ra

    "plugado"

    o

    mundo.

    principalmente

    no

    mundo

    acadmico.

    3ercebia

    as

    necessidades

    eradas

    eio

    desenvorvimento

    o

    ampo

    da

    :cmunicao

    dava

    espostas

    novadoras

    transformadoras.oiassim:.re,no inciodosa.10_s0,

    aprofunrio;

    e-s

    estudos

    obre

    as

    cores,

    :.;e

    geraram

    obra

    Psicodinmica

    as

    C:-es

    e-

    D:blicidade'..

    ssu:rto

    explorado

    inda

    oje,

    mais

    ef:i:.

    =-,:s

    ro

    s.s_a

    t__

    ::ssorr

    referncia

    ara

    profissionais

    esLGs-:*

    :,:

    *:-,-

    ::::.

    Minha

    dmirao

    ela

    pessoa

    pelo

    ala

    -r:

    ::

    ;-:i=s:r =:nna

    foi

    om

    o

    convite,que

    m.e

    ez,para

    criar

    -

    ::tr

    =

    a.

    ::aces

    de

    egunda

    dio

    o

    seu

    ivro.

    Com

    uma

    ar?,ar:-

    i;, lenf :m

    - :

    -

    : --

    -- ' re

    -el:esentaco

    ibrante,

    -. ' ]^

    .^- : -

    -%

    Flguro

    4

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    22/169

    t8

    l:

    -

    -:

    ^ :,- .-

    -l

    lC

    -

    coNTRtBUto

    n

    coR

    NA

    PESQUfSA

    C'ENIF'

    CA

    Nas

    xperincas

    e raboratrio,

    cor

    Ir

    vgrioso

    uxiriar

    ara

    verig

    o

    de

    determinad

    s

    microrganismos.

    nglrfu

    preparados,

    odem

    visualizarelhor sbactriaIvrus.

    Quando,

    ara

    pesquisas

    e

    baciros

    e

    uheno,rbse,

    s

    esfrega

    so

    ingidos

    e

    azur

    o

    azur-de-cabett

    ,

    ldS

    gue

    os

    baciros

    e

    Koch

    e

    ornam

    ermehos

    as

    outras

    acterias,.^ii-

    -"

    As

    arvas

    as

    moscas

    dos

    besouros

    troren-l

    ob

    a influncia.

    luz

    verde;

    luz

    vermelha

    stimulu

    , t

    "o*-;;g;;.;r';o

    homem

    e favorece

    march.a

    a

    c.atapora,

    arampo

    escarratina;

    ruz

    anirad

    tem

    no{gr

    analgsico;

    ruz

    azurada

    az

    erece,r

    sprantas,

    nguan

    a rrermelha

    s

    orna

    mais

    igorosas.

    Reginald

    oberts,

    onhecido

    [email protected]

    irlgrs,

    izia

    que

    o

    ex-

    csso

    do

    amarelo

    ode

    produzir

    ndigeses,

    rst"to"u

    iceras

    strica

    cetas

    ariaes

    o

    verde,

    doene-nnentaiJe

    ervosas;

    aiiaoes

    o

    we'r'tnelho,

    oenas

    o

    corao

    reffexos

    a

    presso

    rteriar;

    excess

    6e

    azul,

    pneumonia,

    uberculose

    uimonar

    pieurisa.

    Por

    ais

    motivos,

    s

    raboratrios

    'arn:acutcos

    o

    cor

    apropriad

    ams

    omprimidos

    cpsuras.

    eracionando-os

    s

    ao"n*

    enciona

    ds-

    outros ientistas,omo mdicotarianorancus1952),afirmaq1u.re

    xiste

    mesmo

    eraco

    ntre

    as

    cores

    as

    doencas

    -utajudari

    s'rflb-d

    oenas

    os

    orhos,

    uvidos,

    ariz

    purmes;

    vermerho,

    ara

    Tffitggo,fgado

    bao;

    verde,

    ara

    sistema

    ervoso

    aparerh

    dirgestivo.

    ho

    ampo

    a

    Biorogia,

    bservaes

    oncruram

    ue

    h

    uma

    ntima

    em@

    entre

    cor

    eas

    une.s

    iorgicas.

    .cor

    a

    iutu,

    oi"*empro,

    e

    inld.ce

    e

    maturao

    provm

    a

    z

    e

    calor

    o

    Sol.

    '{

    cor

    da

    pele

    os ndivduos

    uda

    egundo

    tempo

    e

    exposico

    asrradiacesolares.ladentificaambm svrias'utniururunu

    e

    r*e_'

    s

    vezes,

    enunciar

    oenas,

    omo

    o

    amarero

    aracterstic

    ra

    slfssnidades

    enais

    hepticas.

    dnda

    segundo

    utros

    romoterapeutas,

    s

    cores

    marera

    caf

    3*r*r-r

    er

    evitadas

    o

    interior

    e

    um

    avio,

    orque

    roauiem

    njo;

    --u

    rJu.de

    antar

    intada

    om

    cores

    regres'estimur

    u"iit";

    "

    u,

    i:rtrio

    em

    ons

    uaves

    e

    orna

    mais

    epousante

    confortvel.

    ^ ^

    l

    f"t"grafia

    ntegrou

    cor

    em

    sua

    captaco

    a

    rearidade

    mbiente

    e

    c

    cinema

    tem

    exprorado

    om

    grande

    xito

    omerciar

    artstico

    o

    longo edecadas.

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    ; " :

    - :

    :

    - :

    :

    - : - : :

    : - :

    se valem, obretudo,

    e seu

    poder

    -- -=

    =

    -- : -

    "

    : . : :

    humana.

    as em s ido,ambm,

    m

    ='

    -=-

    - :s

    re os univers i tr ios,

    a ransmissoe

    exper i -

    : .- : : : : medicas,asquais onst i tuiator eevante.

    rara

    ct is :

    uanto

    ais

    osada

    ct isepretendenc:- : :

    . - : '

    -

    : " :=

    as:e

    deve

    erum anto

    zulado.

    verde

    nr iquece

    ca'

    .=

    - : - :

    - :

    -=a.

    r ,4ulheres

    om

    ct ismoTena,

    abelos

    reto-azuados

    -

    "- :

    - : : - : - - : -es-

    curos: ombinamom elas odas s onal idadesc =-'-= - = : . 'anja

    para

    enfeites.

    Para ma

    oura vermelhada:

    t i l zarerdes em

    raccs

    ,

    :- -

    Pessoa

    orena:

    ode

    ut i l izar

    vermelho.

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    20 r_s

    codinmrco

    dos

    :_

    7

    -

    ACOR

    A TNFLUruCrn

    LtMATOIelcn

    A

    escolha

    a

    cor

    inegavelmente

    nfruenciada

    elo

    cl ima,

    isso

    se

    evidencia

    e

    vrias

    :aneiras.

    Para

    entir-se

    :enos

    calor,

    nas

    regies

    uentes

    ou

    no

    vero

    recor-:nda-se usode roupas rancas,mareias,zuis verdes e

    toT'-

    ::es

    claras.

    ores

    essas ue

    refretem

    s raios

    orares.

    l' ,r'.*rno

    equer

    a

    utirizaco

    o

    "preto",

    e

    tonaridades

    scura

    c:

    ::J

    3c

    cinzento

    do

    marrom

    etc.,porque

    essas

    ores

    aDsorvem

    - : :

    -

    -r^r

    :-

    amr,

    as

    rags.

    e

    isso

    que

    vemos

    acontecer.

    homem

    se volta

    -fi,r-rr:rdffir"{tr1rE

    wr

    :

    5:

    G

    cor

    que,

    de

    uma

    certa

    maneira,

    clima

    l-e

    rmrl|a

    flufl*es-e

    N-n

    l:r

    --e

    nfluncia

    ue

    inegavelment

    :*:r3ynr:ft

    :lirilfl

    il'3]*{:5

    1:[:-:-:::

    :_e

    -ais

    imperativ

    do que

    a

    -- lg- 'C,:; t -: { : .- : i : : : : - : : , - : - :S: :=S:-OS dOS qUe Cfiam a

    *trrj ' i ,f i,

    m:lrner:l|e

    :5

    :ltB-1:5

    l.'-*l

    :_

    ::-:-

    gicos,

    podem

    ser

    mrr'tIE

    jt[L'-]i*

    :i,J[e-:

    :-

    _-,-

    *::a:

    :=

    -:-0"-e.

    pOdefamOS

    rm'

    * t : , i :

    *

    i : E{ l

    3--r:

    i : : - : : : : "

    i l -

    1 ,- - l :

    :

    seguinte:

    --,

    Src.e r-tfr:l-r3-

    :i l::-:::

    :

    _:,

    ::

    :ia1co

    pafa

    eSSe

    invefno,,.

    {x i : :mP:?" i t

    : - r : i :

    - - :

    : : - : - : :

    : :

    - .agrante

    dO qUe

    Ser ia

    O

    ObViO.

    i

    i r r;: ,=

    _-=

    . : : -

    :=S:Tpenha

    m

    papel

    preponderante

    a

    "rrr: i i -. .-:

    :-:.*a:::

    .: :S

    no

    dizemos:

    ,Neste

    vefo

    ai

    se

    USar

    i

    -;r;r; '- '

    -: :

    :

    *

    '_

    :or que

    vestir

    s

    mulheres

    legantes

    este

    ilts?: ,:-: _ =-=:, " _ :omo halguns nos, uando ims ,ovestido

    1""_-

    -

    :

    :

    -=

    ^:

    -s

    i

    e,

    era

    apangio

    as

    ocasies

    ais

    legantes,

    er

    --i-:--

    :::

    -3S-3

    pAra

    s

    compras

    a

    feira,

    m

    pleno

    ueie,o,

    uma

    'i lr'.:,-:a

    ::csico

    lgica.

    'urisS

    mbito,

    onstata-se

    ue,

    efetivamente.

    relao

    or-modelo

    :

    -:,:=:=da

    pela

    cultura

    a

    epoca.

    moda

    az

    a

    cose

    deslgar

    a

    -d

    --:.

    : i imatolgica,

    as

    a submete

    o

    processo

    ue

    caracteriza

    : ' - ::: :

    ce

    consumo

    m que

    vivemos.

    la

    assa

    funcionar

    entro

    :

    --

    :::ema

    preestabelecido,

    uja

    unco rincipal

    vender

    cuia

    ::--::=-s::a

    mais

    marcante

    reforcar

    ualquer

    so

    obsoleto,

    entio

    :: -:: :_o prazo e.tempo,mpelindo indir,duocomprorpara

    :

    -:

    -

    - - :

    ,:s

    necessidades

    ue

    surgem.

    '.:

    .: ' po

    daArte,

    nfluncia

    o

    clima

    radrz-se

    a

    maneira

    omo

    :

    -- '3

    *:

    zada.

    Noprecisamos

    r

    muito

    onge.

    asta

    nalisar,

    entro

    ::

    3:as:

    a

    arte

    do

    nordestino

    m

    confronto

    or-r

    do

    sulista.

    I

    ar

    sta

    do norte,

    ivendo

    entro

    de

    un

    cromatismo

    ntenso

    ca'sado

    pelo

    causticante

    ol

    da

    zona

    equato:.:ai,

    eflete

    a

    sua

    arte

    os

    tons

    uminosos

    intensos

    e

    suapaisager:r.

    ambem

    as

    oupas

    coloridas

    vibrantes

    nordestino

    mpe

    sua

    marca

    se

    encrudece,

    quandonstaladooressesados osul,nopodemais sar ua ala

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    25/169

    2l

    - :=-:s

    acr ime-:

    ,:- l

    ' :ar

    isso.

    no Nc::=. :=

    _-,

    : - - S:-S

    que

    lUSt

    ='

    = :

    ==:,CamenteOSSa

    fr i - : . :

    =

    :

    : l : raro e suas:: l=--- ==de cores egerianas;o -=:- _ :_-

    .

    (ennedy,

    ambe:

    - :

    3:^:a;

    e, no Recife,

    rancisco

    -:-- . -

    _

    l : 'coso Aires,

    orn

    s=-;

    : : inersde

    cermicasibrantes

    :- :ontraposico,

    emos,

    e::

    So

    Paulo,

    ma

    Maria

    Bonon:

    uito

    maispor

    mero

    da

    pesquisa

    ormal

    e do

    uso

    ^^

    )^

    -^.

    -:

    : U U LUI.

    Figuro

    5

    Poinis

    ermicos

    e

    Froncisc:

    Brenncnd.

    ' t

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    26/169

    22

    oleos,

    quareras,-pastis

    e

    sonia

    Der

    Nero.

    m

    so

    pauro,

    expre

    am

    caror

    frio,

    conforme

    r

    u;i"nt

    e

    as

    estaces

    o

    ano.

    Com

    ma

    s

    cor,

    Snia

    onsegue

    ue

    urna

    orma

    one

    vida

    vibre.

    .

    No

    Nordeste,

    crima

    uente

    nduz

    o

    uso

    agaixonado

    romnti

    a

    cor

    iolentamenru_?:,

    ia

    no

    Sut,

    mpuf

    g

    raconalismo

    rio, u" .uacterizaspeciarmenrepesquisaormar " ;;;rroy.ourrir,u.

    obvio

    ue

    sso

    e

    refrete

    se

    refretira

    -3:

    ,,ez

    mais

    o

    mbit

    ublicitrio,

    ois,

    nserindo_r"

    o

    .i"o

    _l

    _:,=

    ;;;

    ill,ru

    .on

    iJ::,::,:iJf

    indivduo

    ,;i;;,

    e,e:e_

    de

    mais

    rofund

    Pc.=

    *:ir

    menos

    color:

    'rr

    n3

    3-

    nas

    eges

    gu.entes:

    sar

    o-:as

    :r?r-s

    :r:is

    e

    verdes

    de tonalidadeslaras -.:: ( ei:.

    -,-:

    -.e-:'

    mos

    color.

    'u:

    -,rno

    ou

    nas

    egies

    rias:

    s:,

    -:_fa:

    :ias

    :*

    ce

    tonalidaces

    :J?s

    :o

    azul,

    inzento,

    marror_

    e::

    ******

    l:;,=s:crn

    tono|idodes

    ur

    ,-:s:s:

    ,

    i-,r:s-s.

    muito

    usacas

    =

    ::

    _::.stas

    o

    norte

    do

    Brasil

    ;rx

    -oderodos

    e

    cares

    rios:

    muitousadas elos

    rtistas

    o

    sul

    do

    Brasil.

    Figuro

    7

    Tompm

    o

    preto

    e

    o

    crnzo

    .s

    sensibil izom,

    ejom

    este

    bicc

    :e

    peno

    em

    nonquim

    do

    pinr: . :

    Snio

    DelNero.

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    27/169

    -- l ,oho-nem,oco'

    z:

    8

    -

    VISIBILIDADE

    LEGIBILIDADE

    E

    TIPOS

    DE

    CORES

    i

    :rr o

    meio

    de dentif ica

    ==-

    *

    -

    --.--.:s

    objetos,

    oisas

    letras.

    l-ando

    um t tulo,

    man

    j- : :

    -- :

    -

    _-:

    :=:dvertncia

    u

    uma

    n-

    - :^

    -^^ l :-^

    : ' -raao

    sao eailzados

    -

    -_-: :

    - :

    - - : - : :

    -ecessrio

    er i f icar

    cor

    dosmesmos e-: = : : - : :a: : : - = s:nt iro contrastentre

    A legibi l idade,

    a visibr

    . : .

    :=

    _.

    a memoflzaao

    os

    ms-:

    : : :

    - . t^-, , --

    ^

    ^^

    'cLlsu

    duequdr

    a cor

    Pf lTa.-a - : - :

    :

    No Rio

    e

    Janeiro,

    ss

    _:

    o

    amarelos,o

    s

    :: : :

    o fundo

    cinzento

    =

    _- :

    s

    txis

    o

    assim

    aci l r=- :=

    =:

    Outros

    ontrastes

    . : ' : : : - - - : :

    preto

    obre

    marelo, ' , : - :=

    -

    : :_

    ranco

    obre

    :-

    : _ :-::

    :

    : : : : ::

    Co

    contraste.

    -

    -

    -::

    :

    -:ras

    idades

    pases,

    -: : --

    -

    -aior

    sensaco

    isual

    :

    -

    -

    : : - : 'a

    aS

    nol tes

    eSCUraS.

    'c i l

    is ib i l idade

    o:

    ^r

    sobre

    marelo

    u

    =cbre

    preto.

    Naprt ica

    e

    raba

    :

    - :

    - : : : . : , -

    - :

    : : - - : :

    3eralmente

    s ptg-

    substncias

    c :

    -

    :a:

    -

    : :

    - :_

    :n

    -

    -

    -===o)

    ue

    provocam

    a

    cor, sto

    .

    a:a'

    : : : ' : - :

    : : : --*-: , :

    :_:---: ; \ ,a

    e radiaces.

    onsidera::=:

    t_-:-r : :

    : , t l

    r :

    :

    - : -=-_.l

    grf ica:

    )

    O

    SOI

    o

    g' . - : -

    - : : - ' :

    : : r

    : : ?:

    : - : :

    :=

    = =-a '

    precisamoS

    SemPfgC-=:a"= ----"-- : l - i i r , r- : . : , _-- : - .

    )

    os raba

    ::

    :- : : : : , .

    . i :

    - :

    --n*tr-t=

    : : :_-: :_:

    :-

    ambientes

    fechadcs:

    :-: : - : :

    _rr

    i* - t r

    f i

    * :

    " - r

    -

    _

    :=-.

    falta

    e

    Sol,

    deven-cs

    : ::- '

    -

    -

    1-:

    -r.:

    ,,3*:,1:a.

    -

    -

    .-_:

    .radiaco

    de

    Iuz

    en : : : :s

    r>:=::- : :

    : :

    :=:r-:

    "Os

    con-:unicadores

    .

    -: :

    : : - :

    : : : , : :

    : : : - : -- :

    r .a: 'edade

    ^-4: , -^-

    )-

    Srai COS/

    eVenC:

    : : : :

    - : - ,OS

    ::

    : : : - : :

    :_-

    jS

    C]

    etiVOS

    a

    mensagern,

    omas

    ca:-: :=-s:cas

    o

    =--

    :a:

    : : -

    : ,e ' :_

    J

    que

    ensage-

    e claro

    ue.:---: :

    - .

    _-

    -- -=:o

    de

    aiora

    esponsabi. : :de

    a

    preoc_:: ::

    =-

    =:=:-

    :- _:-

    ; :

    t ipo

    mais

    dequado

    ara

    :zla

    -: '

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    28/169

    24

    Assim,

    ara

    e

    n'prrmir

    texto

    em

    cores,

    er

    uficiente

    onsid

    rar

    nossos

    squemas

    e

    adequao

    romtica

    m

    cada

    caso,

    end

    sempre

    presentes

    s

    caractersticas

    uz-cor

    o

    contraste

    etra_fun

    para

    ermitir

    oa

    vis,: i l idade

    legibil idade

    o

    texto.

    In{o.ma

    inda r:ofessor

    oelho.

    ue

    ,atualmente

    h

    um grandnr: ': ce pesq.: 'sesoresreocupadosom o efeito

    dos

    desenh

    ccs:: :s

    ra

    le iura.

    :ent istas.or

    in"nu,

    rancois

    iudeau,

    ire

    -

    ^':-

    : :

    -::os.

    a ::arora

    deres

    e

    reas-afins

    cori.ur}u,.,,

    a. -

    s:-

    '

    -"

    *

    - -r -etocos

    de pesquisa

    ara

    identif ica,

    ipressos

    :::

    -:: ,

    :,:s

    3:-as

    de

    apresentao

    os

    caracteres

    ue

    assegure

    :

    :---:

    -t i-

    -,3

    3-

    -z=,=z

    compreensibil idade,,.

    ::

    cor/

    o

    espaamento

    ntre

    as

    etras

    o

    uso

    de

    letrasmai_

    _.::l?:

    t::ll,::

    :y

    fo

    a eituraormarmenre,sespa_

    _.

    _:i:r:.1la1or1cem

    e.tura,

    ssim

    crno

    ;r;

    ;

    l"

    -"1:^;

    .1..1'_rnscutas

    btr--s

    l;;";iJ;;

    oco",

    uando

    tilizamos

    penas

    ".,u,

    fiu,irl"rl:;,

    fr :

    : : ir

    a logotipia

    a

    BM,por

    exemolo.

    A@@W

    5rF

    rrmF

    AmEF

    A8(DF

    BCDEFG

    H ,

    Kt

    ,I*ffmr@mu* AD.'lErABCDEFCH

    U

    l

    O@I,NNM

    M[EF'

    ffiLTEtr

    {BCDEF

    ABCDEF

    BCDEF

    -lnum

    'r..'mAKlDW'AJrI

    e.

    _+BCDEF

    {BCDEF

    ilCDEF

    'a

    :-

    -:a

    parte

    este

    ivro,

    mais

    nforn^a:ies

    obre

    utirizao

    ::

    :: '

    : :

    ' . . . :ndo

    cor

    de

    onte.

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    29/169

    :

    ' :-

    Jeza, o

    homem,

    o cor

    25

    9

    _

    PREFERruCIN

    ELAS

    CORES

    A atitude

    e um indivduo

    rente

    cor

    se

    -Ciice

    por

    rmffui,-r--

    ':

    -neio

    em

    que

    vive, uaeducaco.e: :e-oe?-ennf,

    5-G

    ca=

    e:

    ,,\s

    rianas,

    or

    exemplo,end'e- a

    :'ee.n

    as tres

    ruums'e

    mlhff'ltes

    H

    sempre

    lgode relativo

    e

    Dreter-'en

    esF suL,dhmmrrm*muri

    pp1;a

    alguns, orexemplo, uando esen@rnffirnffismlm onumw0@m6

    a

    prefernciapelo

    marrom;

    ara

    autroe ffi

    MWmdmnwm

    e

    fechamento. e uma

    pessoe

    e sr'wrw[q frhmmnrirtd]lrnlttnrm

    escolha

    er

    pelo

    azul;

    para

    Lffi@6,

    uumntru@nrffinmr

    Mas,

    omoem todas

    essas,omrnsl@ronhmnrmm{rcffi

    um

    peso psicolgico

    culturdl

    m

    pnffirmm,,&

    tntn@ufr

    @lt

    -

    a s,cie

    ntif

    came

    nte

    co

    n

    statadm

    ' Wlrfu

    lmiurc.mMtll[mu@

    h maisde 40 anos

    procuri rc lrlrlmm

    $dun@rsGnntm

    lhmryp

    h'

    textodestaobra,o aspecto ienffiffi@fuw*

    pmoutiemrcmffinrdh

    re a ionamento si o entreo rah& huq oemumumu stffimlumrd

    -

    sistema

    eurofisiolgicoo ssr

    Xihrumrnm@.

    fi

    pry

    mcdl*

    ta

    hes do mundo exteri r confrormrrc

    stnr rum

    ruum

    wmrrlffin

    qluri,

    apesar

    e seremos mesrnos flrtn

    "'

    @

    wcs

    trirumqhmmnl

    sem

    e

    u

    ma d feren iao ,io[0gm

    nrunlffi,

    ffim

    dhon|H,rc

    levaa certos

    gra

    s de senshiliid

    NllhffiNF

    h'*rimrr*h6;q5lp

    temente, efeitos

    e sentido ldhfrt,

    Na

    entrada

    e ur,.

    ra,o

    d'e

    rr-uremrnnmm'dqmnmt[ilnoqumrnr'

    primento

    e suaonCa. -aaasflmruhrhdlmffi

    possuindo

    amani-c

    raurlnrmlidde,ummqfuGonnr,m

    wsum;

    portanto, distinia rlffi speffiM, hg@umttmmm[Mrfhfi'an1d

    agradvel,

    ertae amm

    @

    mnmm,ommmil

    mffirmb

    mr assirn

    para

    outra

    pessoa,

    qule

    We Wmfrm,

    I

    h

    tunml

    mqp

    rnais

    vivo. Sem

    quere

    danrmm

    GW,p@

    mr*rmnmtt

    mru

    sentido

    psicolgico,

    o dizer

    que

    Wmffimm@1rydfffitttlmfuq1l

    daquilo.

    E cometemos ertas

    ndismnr@-

    rm

    qrumn

    @lmth

    Sue

    al

    pes-

    soa

    no em

    gosto

    pam

    umifumrmmmffi(mnisu

    resturio

    ou

    na

    pintura

    as

    paredes

    esm,cemn

    [hffimfuaiste

    gosto

    algum,

    ois

    apenas

    rna

    fumnmm

    pol@wnlhtmne

    a estrutura

    visuale sensorial

    e cada

    uurrrm

    nrcmnfurmrc E$llG

    na

    segunda

    parte esterabalho.

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    30/169

    : ' - : :sso

    visuc

    27

    wte2

    nre

    r

    ffimdflloeor@]

    -.m

    s

    uffimron

    P. SSOVHJAI.

    Qual

    experincia

    ue

    eu

    o."lers-{:{:

    Algo

    ermelho

    ode

    ser

    csr-. :

    Navida otidiana

    stamos

    notvelaindaaue

    tenhar-':s

    ur-tffi

    ilf

    @ll@r'dller'mrg5

    1116

    Tratoos conceitos

    e ccr ::rc

    -q

    :rrrmrom

    de5m@-R

    UruururyttWpmrunnm

    I

    -ALUZ-

    lNEi

    HEEAn-

    REZA

    O

    HOTH

    A luz

    mediaco.

    Os aarmm

    fo

    rrrilttrllrh

    mrmffitttiltnr

    ffite

    lhr"'

    tentes

    a sua

    manies:a:m

    nrrirp

    fu

    frfr

    Wimrcl,'Wruffitlhii[nm

    Dor eixes

    uminosos

    F 05

    r@

    Cm6

    A viso

    rei.3,se-i

    -umm

    ntm

    m6pnm

    tG

    r@r

    |mrnqe-

    recebeu

    da

    ^

    =:_

    =:.

    : :anum6rs6ffi

    nrfllrp

    mrmre,muh

    c ser

    humano t :

    :=-

    :e-sei: Mlr'@

    rffiilllffir

    d6, ffi -nr'alr'*ir:

    que

    o

    ro:=:

    OS C

    -OS.

    :duiles

    m|nm,mTilrrm,gm@

    A

    u@

    @@iffiJe-

    portantc. s-s

    ir-gCIEmunffiru

    e

    fk@ mltk

    @

    llrilrlrl*tr

    -

    terior

    Cc -,Orr-er*

    n'qr115fu

    [mUI'ilFuF

    6l

    fi.

    mqs

    ii,gac

    sorne:r:e

    se

    reat;Ja

    1ffT'ffi,1ir6

    @.

    A

    l-z e. assr-

    a

    gm,]|l&

    mrumnnm:ffiGmhe

    rlrr'*rezao

    homer.

    Ela

    apresmmmfi

    oe

    ffihn

    Wo

    do ser

    humano

    numa

    mubruamaffi

    'rna

    &serlls@'umsuats

    coloridas

    ou no.

    Como

    se

    process

    unsoJ

    Os

    raios

    uminosos

    3ores

    de emergra

    dar

    que

    atingem

    um objeto,

    o

    refletld*os

    rn

    odas

    as drees-

    ependendo a

    quantidade

    e

    luz

    que

    nenetra

    em

    nossos

    olhos,

    eremosas

    coisas

    luminadas,

    uito

    luminadas

    u escuras'

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    31/169

    2B

    Dissemos

    ue

    os aios

    uminosos

    o ores

    e

    energia

    olar u

    nos

    azem

    erceber

    mundo

    exterior.

    emos

    inda

    aios

    iferen

    da

    energia

    o]a

    'e

    se

    dentificam

    omo:

    ndas

    e

    rdio,

    ndas

    televiso,

    ndas

    e dos

    X,

    raios

    nfravermelhos,

    aios

    rauiote

    raios

    smcos.

    o quecaracHiaa diferenciaadaumadessas ndas

    1)

    se

    comprimento-

    uHn

    um

    comprimento

    e

    onda 2)

    extieamen

    pequeno,

    ituasrc4oo

    e

    go0

    nm

    (nanmetro)u,

    oro

    erro

    neamente

    omlb (n*nrron):

    mp.

    ArmriEinauogmfica onvencionarssemerha-seonosso pare

    llil'm

    is.'t

    os

    dh6

    iecebem

    magem

    as

    coisas

    xteriores

    m

    orma

    rinmmmrh

    a

    retina;

    ssa

    nversa

    uda

    automaticamente

    uando

    dhanr-

    crebro,

    travs

    o

    nervo

    ptico,

    icando

    ssim

    naireitad

    a

    rnrm6ern

    o

    centro

    isual

    o

    cerebro.

    Figuro

    I

    Equivolncios

    mogem

    invertido

    lmogem

    correto

    no

    crebro

    I

    nm

    (l

    rntmen@

    :

    lIt/il-(XNLmO-0OO

    o

    metro

    :

    tllfltLjIXl

    do

    n*rrneto;

    I

    um

    (l

    m*mn'Am:

    ffi.(MMffi do

    nrero.

    o 'rrfinruri

    '"ffimce,

    rfu *

    '=r

    empegado, elasimples azo

    denfucrffiromdffi&nl

    dda,fuial'

    s -' r-'-

    """r'v'

    LJrnaorhuffifrm

    nhq,mmmadaetar.nbmno_recomend

    o rrmq,

    pf

    I

    il:

    ktllormfurm"o

    trob

    bern.

    o orho

    humano

    pode

    perceDe

    :

    wr

    y

    qtu

    m

    tu

    de

    4oO

    a

    Boo

    nm (ou

    de

    4.OOO

    a.oO

    i

    d;

    tmrmrlmmmmn

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    32/169

    Figuro2

    -31:: : : -- : . :

    :

    mCStr ' : -=--=::=

    -

    :

    urrrpr

    =-_=-__

    ovaane

    (verotextc)

    :5

    --

    t t - :

    - :

    modr{n r la n-

    -

    n^dmqrn-- : - - ' -

    -

    Yvvv'

    /^m\

    ^"

    a.^^^+'^-

    \r

    [ | r / '

    vu v ur t9|u

    rr ierol nr ro rrm^ r^

    vrorvvr ,

    vu

    I urr ru

    rv

    alarnmnnnf inn acr =^--=

    -

    400e os800nm

    EnsgFo

    sols

    2

    - PERCEPO

    ISUAL

    FORMAO

    A

    IMAGEM

    Qualquer

    orsa

    ueprovoque

    ma

    eao m algur

    : ' . : : :c

    sent ido

    : um

    esfimulo.

    uando

    m

    ;:d;vduoesponde u-

    : :

    -ulo

    deter-

    minado Dor. lre

    Dercebeudiscr lminountre -- ' : :

    Os

    estmulos

    isuais

    r :aracterst icas

    roPrias

    :-o tamanho,

    proximidade,

    luminao,

    o' 3 conhecer ssas

    P:: : '=lades

    e de

    fundamentalmportnciaos ue se valemda ime;=- Para rans-

    mit irmensapens.m

    nrrtrn

    :n t r

    nnrocUrafemOS

    =-OnStrar

    mais

    r i lL i l rrrurrJu5Ll

    detalhadan-ente

    omo

    podc-

    ser usadas om

    res-: :dos

    prt icos

    na Publ ic iCeCe

    , especialrn-: :e,

    omoo elemento

    : '

    Pode

    erum

    estmulo

    daptvel

    osmais

    \ 'ersosnteresses

    usci::

    os

    no camPo

    mercadoloStco.

    Explicaromo

    perceben-os

    s

    objetos o

    mundo,

    or

    que

    e como

    o fazemos

    .. i in

    os

    problemas

    as ontrovertrdos

    a

    Psicologia,

    a

    Comunicaco

    do

    Marketing.s

    lt imos studos

    eitos

    esse

    amPo

    no

    negam

    existncia

    os

    objetos o

    nosso

    mundo, omo

    o f ize-

    ramcorrentesiosoficasxtremistas.emafirmam ueesses bjetos

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    33/169

    30

    existem

    e

    orma,lldependente

    ,O

    guq

    e

    co_:,i

    atualmente

    que

    Trn99

    que

    percebemos

    o

    resulrado

    do

    objeto

    nr,".a

    do

    ndivduo

    j:::::.:",,e

    as

    proprieda

    ^^*0.

    C^e_stal

    ermo

    lemo

    ue

    significa

    or::

    tue

    nomeou

    amem

    uma

    escora

    a

    psicorogia,

    ao

    oroc3,.

    o-.

    .=ii,'i" a questequeaviso o ,, ,uiir iro ".3.if". . l__"rr,

    mas

    im

    aptao

    e

    estruturll lqi i.1tiuus

    lHrnn"rnr,

    93).

    abriu

    amin

    uma

    ompreenso

    aiiampla

    o proo,"r.nu.

    Nenhuma

    orrente,psicorgica

    atuar

    ega

    fato

    de

    o

    munco

    e

    ebico

    orqualquer

    ndivduo

    f*grgnde

    parte,

    m

    mundo

    esu

    en:

    's

    experincias

    dquirdi'"r

    idunr"

    om

    o

    meioambien

    :---- '

    :a-bm,

    discolJa

    ;f""

    de

    haver

    m

    nver

    srco

    ndx,s:--

    -:

    ::-3spondncia

    b.".

    desss

    :.:::

    :

    :

    _.:o.dnciu

    ^irie

    ;

    ,i;"r"".:??J:

    r

    if,3;1?

    ssa

    c:' :s::-: :-: : .

    lst

    plenamente.

    ceita ideia e umacorres

    ii,iii;;-','--;.

    '-"

    #;;niiuu

    'uur,uiJ-eil

    m

    v

    De

    acordc

    ^

    ==

    __

    3___::s

    :,s

    .eceltes.

    podemos

    oncluir

    ue

    percepco

    J*

    :-::=s_,:

    l ._,=:-s_

    _:

    :::.

    na

    probabilidade

    e

    na

    xperincia.

    riras=-

    _3

    -.-:=:=-:,:

    :

    __

    :

    a_:-:c

    de

    um

    process

    o

    Processo

    e

    pe-: : :=-

    :_:=-:_:

    * :

    _

    .

    - : :s :

    l - : : :ssc

    todos

    s

    ele_

    nentos

    onsti tuintes

    :

    .

    :_

    _r.

    _

    ,.1,

    so

    pa

    te

    au

    uu'n-=s

    :

    ::,_

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    34/169

    iwworum

    fim

    M

    lnt@M

    WilwrumilEruesruffinntm

    orffio

    Sre

    passam

    pelo

    cenro

    da

    llffi lllrlm

    frm

    &wiadrm

    Nnmlrc

    smo

    perpendiculares

    sua superfcie.

    ffifudmrelrrrrm-

    o5,

    m

    u&ffi@-

    Mas os

    que

    atingem

    a in-

    ffiilifu@Gdd esmnaftsuuffise&sbm

    de

    tal modo

    que

    alcanam

    d

    hfillilld

    il.lrc

    ,mrqfr

    e{b

    cennmp'

    1g.do

    os

    raios

    ultrapassam

    lente,

    mmlirmru"uanrn

    se

    fufuq;

    mure6'indo

    para

    um nico

    ponto,

    situadoalmnrfrffimnimdadmttfumi*$revem

    sero foco.

    Cada

    ponto

    uminoso

    mepreseummado

    o

    um bdo

    da

    lente por

    um

    ponto

    focal.

    5e cdocaurnm

    rn

    plano

    bidimensional

    certadistncia

    a lente,

    uriltlr

    a@

    ha'q,

    por

    exemplo

    eremos

    a reproduzida

    imagem

    do

    ohieto-Essa mam

    aparecenvertida: parte

    de

    cima

    est

    embaixo,

    e a direta

    parece

    o lado

    esquerdo

    m relao

    o

    objeto.

    o

    sistema

    empregado

    ela

    cmara otogrfica.

    A

    formaco a magem elo

    nosso

    parelhoisual

    semelhante

    ao processo escrito,sto, tal como uma lentede vidro, ocaliza

    imagem

    m um

    plano

    bidimensional.

    A imagem

    ormada

    na retina

    tambem

    nvertida

    m relaco

    o

    objeto.O crebro interpreta

    o indivduo

    v

    na

    posio

    ormal.

    Na

    percepo

    e objetos

    muito

    distantes,

    mpregamos

    telesc-

    pio.

    Baseia-se

    o

    usode lentes

    onvexas

    no fenmeno

    da

    refrao.

    Seu

    poder

    relativo

    reade

    suaobjetiva.

    m telescpio

    ue

    tenha

    urnaobjetiva

    e 1 m de

    dimetro

    ermite

    um

    alcance norme.

    Alis.

    objetivasmaiores

    o

    puderam

    inda

    er

    construdas

    evido

    ao

    peso

    das entes.

    O uso de instrumentos

    pticos,

    specialmenteuando

    aliados

    umentoumensamente

    mundovisual

    o indivduo.

    Na

    percepo

    e objetosmuitopequenos,

    tilizamos

    quipamentos

    possiblitam

    uaampliaco

    e orma

    mecnica

    u eletrnica,

    omo

    ou

    um microscpio.

    Quando

    ueremos

    ixar

    m

    objetomuitopegueno

    u um

    porme-

    qualquer,

    bservamos

    ue,

    depos

    de

    uma

    certadistncia,

    ais

    25 cm,o detalhe omea ficardesfocado. sse esfoque

    acontece

    om a mquina

    otogrfica.

    O

    ponto

    exato

    partir

    o

    qual

    a imagem

    omea ficar

    desfocada

    onto

    de viso

    mos

    distinto.

    precisamente

    que

    iremos

    o auxlio

    e um instrumento

    ptico.

    As lupas

    comunsaumentam

    percepo

    isual

    m aproxmada-

    ezvezesmais

    do

    que

    a

    que

    nhamos

    o

    ponto

    da viso

    mais

    Para

    uma viso

    clarae ampliada

    e

    coisasminsculas,

    o uso do microscpio

    letrnico,

    parelho

    onstitudo

    e entesconvexas.

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    35/169

    32

    I

    Foi

    pr.ofessor

    e

    NeuropsicolcE

    ::

    Laboraicr-io

    o

    Crebro

    da

    pe--:=:_

    o,

    na

    Uni', 'ersidade

    e

    Bristo,.

    :_::r

    de Eyeonc rarne inventor

    e

    ,

    =-

    :.s

    aparelhos

    pricos.

    2

    Foi

    professor

    e

    medicrna

    e

    _^ -

    versidade

    e

    fulontreal

    o

    Ca-=:a.

    Posteriormente

    igrou

    para

    os

    l_r

    naurallzando_se.

    oi

    ambem

    -:.:s_

    sor

    na

    Universidade

    e

    Harvarc.

    3.Sueco

    naturalizado

    merrcano.

    es_

    ,l959

    trabalhou

    a

    Universidade

    e

    nde

    oi

    durante

    muitos

    nos

    a

    Diviso

    e

    Neurobiologia.

    3

    -

    ESRUTURA

    O

    SISTEMA

    ISUAL

    Antes

    e

    adentrarmos

    a

    expricao

    a

    estrutura

    o

    aparerho

    isu

    ueremos

    encionar

    ma

    xpricao

    o

    nsrgne

    europsicrogo

    ich

    L.

    cregoryl

    obre

    tarefa

    os

    oriros.

    iz

    ee

    ""

    pii.uiro

    apturo

    ua

    obra

    Eye

    ond.

    roin

    "orho

    e

    crebro"):

    o

    q" i Jnos azemlimentar crebroom nformaoodific:da

    m

    atividade

    eu

    -

    cadeias

    e

    impursos

    rtricos

    a

    quar,

    ero

    seu

    JJigo

    e per

    adres

    e

    atividade

    erebrar,

    epresnta

    bfems.

    odemos

    usar

    um

    nalogia

    om

    a

    ringuagem

    scriia:

    s

    rem.as-u

    uru"l

    desta

    pgi

    tm

    c9rt9s

    ignificadoi

    ara

    os qus*.t

    **rrr-rinsru."rru,

    afeta

    m

    propriadamente

    cerebro

    o

    rbr,

    nr

    as rrr$o

    ao

    riagens.

    euand

    is;

    pra

    ahun?

    T"4

    o

    pafto

    de

    mrumaoe

    euiat

    epresen

    o

    dFfr

    c

    rn@

    ffi

    o

    mtitglrrn

    uffi@

    sffi

    .*.tuiOu

    qualque

    rlE$Elrr

    'ne-_

    Mtnilt 1ffirffi e lnffimWffiedil" ffi6 mremnmsuas"primeiro norte

    1;mmmme@$qFumffiqrrn: n[

    *

    *r-q*m$drdnn

    Frrnio

    Nober

    de

    *r3fr:n

    ernn

    illWff[

    mrffilrruumr,

    ms

    smrdo6

    *

    **1*u,

    qr",

    puru

    se'*Jf16[0D

    mn

    ofrno

    'rr

    s fl-&o.::r]pr*,,=

    ,r"o**=rrar,

    pois

    a

    ehna

    s:

    -r'rsmlnnre

    gflf,os

    ac

    ,e:r:

    se-::

    es::

    -c_tbido

    de

    deci

    5:T-,5:.co'tmptrunmm

    *,

    ,"-.

    z ;_i:o

    .uI..oiui

    u"ini.iu

    pO

    "n'dsomento

    "

    por

    sso

    -r

    ::s

    condic"r

    uru

    "

    J"rar*r"imento

    wrnal

    da

    vrso

    ,-.,,mdr"

    a

    xi-neira

    mpresso,

    o

    orho.

    e,

    na

    nfnci

    *so

    distorcioa.

    e;s

    iarde

    o

    crebro

    er

    dificurdade

    u

    ate

    estar

    'npossibilitado

    e

    anai:sar

    s

    rprersoes

    assadas

    eia

    etina.

    Parahegar

    :ssa

    concruso,res erimitaram,

    o

    crtex

    erebra

    ma

    egio

    hamada

    ,crtex

    visuai

    rimno1

    "rr"nl91;;;;

    particip

    :c

    nos

    mecanismos_9",::"

    s pesquisu,

    o*

    t"i[Jr,iif,iutn."ntu

    cF

    gatos

    nestesiados,

    m

    cujos

    rebror

    orur-inroarriao,

    un,

    musculos

    retrodos,

    ermitindo

    ssim

    estudo

    .

    ,;;;;

    da

    cerula

    lreros

    s

    caractersticas

    e

    uma

    magem

    roletada.

    os

    sistemas

    ensoriais

    o

    indivduo

    amais

    sto

    m

    contato

    _

    =

    :cr

    os

    objetos

    ue

    existem

    o

    m,undo.

    o,

    ;;,

    ;,

    ir,.otogo,

    -r-aar

    esses

    bjetos

    e

    esfim

    los

    dstancrors.

    les

    vo

    estimular

    ss:e...'aervosouandoefretem,or.exemplo,

    "n"rgiu-";inosa

    u

    ,r''Qrr

    utro

    ipo

    de

    energia

    ue

    enha

    propriedae

    e

    atingir

    s

    tros

    ensoriais.

    sses

    adioes

    e

    energia

    o

    chamados

    stmuros

    e:sonari

    Havendo

    ma

    estimurao

    roximar

    dequada,

    objeto

    er

    b_

    e''ado,

    'resmo

    uando,

    u

    t"uriduJu,

    st

    auseni",

    oii

    u.ontece,

    oi'exemplo,

    om

    a imagem

    mitida

    ela

    TV.

    O

    srsfemo

    ensoriol

    ue

    se

    encarrega

    o processo

    a

    viso

    LTp.,1"

    d".v1as

    artes,

    uais

    ejam:

    r,o,J,.Jul";#"

    isuat,

    rea

    de associaoisual sistema culomotor.

    Pscodlnmre

    . . inc an.

    -

    ,

    ..

    :_

    --r^m

    ,

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    36/169

    Figuro

    4

    Ano,c-

    I1s

    C.'nea

    :

    -stalino

    Humor

    aquoso

    Lgamentos

    :e suspenso

    :o cristalino

    Msculos

    cillares

    Humor

    Vtreo

    Fvea

    central

    Retina

    Coride

    Esclertica

    OLHO

    f olho uma

    mara ptica

    omposta

    evriasentes

    ue

    r

    :

    '--

    -:

    3e convergir

    s

    raios

    uminososermit indo

    ue

    sejam

    er, ' : : : -

    =' . .

    parede

    nterna

    posta

    o orf cio

    e recepouminosa

    :

    -

    -

    :s:

    ; is icamente

    ocal izado

    a

    cavidade

    rbi tr ia

    o crnio. - .

    =_-. ' -_-: :

    rrclrnla

    -^rm^l^--

    idsr-di l [eorr]prexc

    LU'rpeerce

    m essencta:

    Esclert ico.z

    :z-z:=: ' , : : ' ' : '

    ic

    olho. uia istce- : -- :=

    -

    este

    ,--

    -

    -

    :^--

    LUr

    r)gt \c

    : -= _ a

    r, I

    +

    LOTOIO?. a Cara:.

    dentro,

    ontenc:

    Ret ino.emcercaoe

    i :

    -

    --- : :

    - :

    -- - : : '=------- ; :=-: .eisaluz.

    ormada

    or

    dire' : : -=

    :-a-: :

    : :

    : :

    -

    a

    : . - '

    - .

    =:

    -- .s

    tmpor-

    tantesoscones.os

    =;:_-:--

    : =: _=

    _

    >:

    =

    :: : i :

    =,=srecebem

    a

    tmagem

    a trans-: : -

    : : t i - - t

    ,

    - : , ; i

    l : , - -s:

    rastonetes

    esto eoart idos

    rres-:-_:- :=

    =-

    -_,==

    - '=:- :

    _- aO

    adO

    O

    outro.Osbostonefes:=

    ' -=

    :-

    -a:

    - -

    =e- '?-:

    : : ret ina.

    o

    neurnios

    ensveis::

    :

    =

    --

    : : - : :=-: t -

    =

    - :anca

    de

    uz;

    no msensibi l idade-

    -=

    -:Z:

    - : : -

    l ; l : : : : -=:=s no eagem

    de maneira specf ice

    : ; :

    ,=-sJS

    :-:-

    -=-:- :

    : :

    onda

    e uz,

    Fles o esnonsveic

    -:- :1e

    f-

    -

    : : - :e: : : : :a

    forma

    do

    movimento.

    scones:: :

    : :

    -eurnics:sfons:.=

    s

    pela

    iso

    a

    core dosdetalhes.

    oce =--se em

    dir,e

    s.s

    zonas

    a

    retina

    entral

    e dominam xclu sivan-e-:=ma egio

    ramadacveo.

    Os

    cones

    soestimuladose

    ma-e

    a

    diferente

    eios

    rios

    omprimentos

    de onda. scelulos e iEco

    o

    neurnios

    ipolares

    u gangl io,

    nares

    ue

    m

    por

    unco

    ncaminhar

    s

    mpulsos

    ervosos

    ara

    o crebro,

    art indo

    osbastonetes

    stimulados.

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    37/169

    34

    ?

    qQlol

    odo,ro.

    - -

    ar.

    F iguro

    5

    Olhor

    digi o l ,

    Moce

    l t re-

    r id imensionolde

    L-

    =

    ]-:s

    : : -- ,

    -=: ,

    - : -=

    a-_a

    :

    *- :- .=

    :

    a_:: : - : :

    13

    13,

    Seja,

    a

    COntinUaCO

    a

    ='=='

    -

    =: : : - : i

    : -

    -

    __-

    =-:*

    I giobo

    culai .

    runrpui"ni'a

    : :

    : : r - -s- : -* . .a_

    -: :_:g ica

    da

    esclert ica.

    la

    permite

    ue

    : : :sen. , . : - : : ;

    : .

    - .agni tude

    e

    jOO

    a

    l.5OO

    m.Tem, lm::s3. urne _-,::,-: quea fazatuar omo ente

    onvexa.

    trs

    a

    :: ' iea

    f ica

    --.

    :mara

    heia

    e

    uma

    soruco

    hamada

    imor

    ::-cso'

    o

    ralo

    de uz

    em

    de

    atravessar

    sse

    quido

    chegar

    te

    -

    ^imor

    vtreo

    o

    olho

    e

    atingir

    retina.

    *-- 'r ' t treo.

    E

    uma

    substncia

    ransparente

    de

    consistncia

    elati

    -:s

    que

    enche

    espao

    ituado

    ntre

    cristal ino

    a retina.

    ua

    :--: ipalfunco

    e

    manter

    grobo

    curar

    a retina

    n,. '

    "r ,

    tugur"i

    ::-=.es

    e

    sua

    enso.

    t : ' , ' 'u"t

    :s-

    Ajudam

    ,manter

    mida

    superfcie

    o orho.

    or

    seusmo-. -=^os de fechar abrirprotegem

    olho

    contra

    luz

    ntensa

    :

    _

    =

    ,so

    nesperada

    e

    algum

    bjeto

    umlnoso.

    - '- ' : :

    -:"

    ormado.por

    m

    ecido

    ransparente

    marevel.

    eu

    paper

    =' : : : :zar

    os ra ios

    uminosos

    uando

    enetram

    a

    crnea

    ara

    ' : ' * . -

    a

    imagem

    a.ret ina.

    le

    permite

    passagem

    e

    ondas

    -:E-: : icas

    de

    comprimento

    ntre

    BO

    e;50

    nmlrem

    uma

    cur_

    ': : - '3

    que

    o

    torna

    apaz

    e projetar

    a re:-a

    objetos

    oiocados

    .

    : ': .e:ltes

    distncias.

    ' r - '

    '+ ' : , -< ' :3COrocada

    iante

    o

    cr istar ino.

    'c--ada porum tecidoprgr:eriado exerce funco

    e

    diafragr-.

    enao

    cafacidade

    de

    'egular

    quantidade

    e

    ruz

    que

    atige

    retina.

    unoo

    u,

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    38/169

    35

    compensaes

    ue

    as a: : 'aes

    =

    --

    ^a:a:

    =,

    : i -

    :

    -

    -

    :

    ao

    a

    uzforte, r is x: : - :e s- : :

    -=a- 'a :

    : ' - i : i * - : - : : :

    -

    a sensib i l idade

    a ret ina: : - : ' .

    --

    - : : : : : :

    : :

    -

    - : : :

    --

    - - -

    o

    raca,

    ris e retra.

    : a ' ' ' : -

    : : :=- ' . ' ' -

    - 'a-'. : :

    i ---

    --

    -

    alarga,

    ermit indo

    ma:=-: : -=-=-

    -

    =

    --

    :=

    -

    1-

    : - - : : :

    : :

    funciona amesmaor-z: -- - =.* r ; - : : :

    -d : -"

    - : l : : r*r :

    ca,

    como

    qual,

    gualme-:=

    :

    -==-

    =

    = : - : - : - :

    3:

    .

    - -* -n

    :

    ^+:^^; .

    ^

    ; l *^

    our l, i l

    u i l i l | rs.

    E composta unicame-::

    :

    ::'s :

    ira

    "c

    lmmc.

    sTr

    Ir'r,,**

    ma do

    ponto

    de encon:':

    :ra

    :l:il:ds

    c

    funrrm

    ilffimuosdg

    :drlJft

    rft

    retina. Ela sensvel

    aos

    -

    -rr{T

    lffifw.

    m

    ur

    }dTrilm $E

    quase

    0,5

    mm.

    E formado

    de

    =:,-=

    -{**ras

    3:t

    u,fu

    id'rgll:il

    Jn

    rnl1lnnu

    -+ -

    4"^- l^

    ^"1ieCO

    ^:

    --r-m

    :

    e=;rj:

    T5.|:I:],E

    -rc

    t"*.

    :

    l - t : C CIEO

    (Jg

    PIUJULUV -L

    retina ransforma o est'--:

    +5,ll::

    t d?il,'a]a: ::m0: *rn3rr[glrlutq

    otico.

    No crebro

    se

    :':':-ls*

    @T,1tr

    ;slsa:fu

    33

    :rrfl

    ::lrl-rm

    :

    viso

    propriamente ' : :

    Na convergncia

    de

    tc:::

    -"'fn-,re

    mgrlurmffi.

    --m

    sdlt0t@liiffi

    retina

    (pupila)

    a

    fin

    c: :.

    :

    -lrflrsr'

    fi

    :sg'rr:

    ':firrdn*rm

    lllllll"lli

    ffid

    na

    Parte Poste'a'a-

    =::": :0:J,'d

    :n:

    *rsg

    gr,r-lr'ro

    5',5

    experinc;:s

    ?

    '-=*

    -r-'s,rll"

    0l,ll P

    r'fldruEl*'

    1ffi

    rn8rc

    i0:j'-r]r

    vista, e

    Pc'

    :-:-

    -

    :-:-:r-r:5 re

    Jmrftr

    p:

    *mm-w

    uwrrn:

    um escoto-- - -"-= -: ::-:[ i,rllsi, res|:;il [enn&mr lllill1ffilr::a-

    sculos

    :- . -

    FigrlE

    aEdmeMariotie, bade fsicoran

    cs, escobriu-om l668

    *

    ::t

    - l t

    : : :-

    ,*.,

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    39/169

    Psir:or-1in-l^n ^^

    ^^,

    iy"-y

    . yrrl:L.r

    Jus

    eores

    ern

    comun

    o

    ry=-rcra-=

    - -,r

    *

    -,--

    --

    _

    AREA

    DE

    PROJEO

    ISUAL

    Fica

    ocalizada

    o

    cre_bro.

    em

    uno

    e

    receber

    s

    mpursos

    eura

    que

    partem

    a

    etina.

    ntretanto,

    que

    seprojeta

    essa

    iea

    d

    creb

    no

    uma

    cpia

    o que

    sepassa

    a

    erna.'Ji;;;;rro.

    Aretinanvia s mpursoservososorduas ias: percursosad

    pela

    metade

    xterna,

    sto

    e,

    as

    pore{

    mporois,

    aquere

    tirizad

    pelas

    ores

    osois,

    ue

    consiituem

    ,"tud.

    it*.]

    que

    aind

    se

    gnora

    como

    ssas

    uas

    metades

    e

    undem

    o

    crebro

    ormand

    a imagem.

    rnn

    m

    rsmcrAo

    nsltAr

    --

    rlE

    -

    qT

    c

    -UEt

    .r

    .8

    ce

    proleo

    ,,;s_:

    =F* r,+ - d,-n* e orurcieossoaa

    slsErA(nnmr

    ts;|

    por

    mbo-fu

    cooroenacios

    ue

    permitem

    movimentac

    ,.d*Es;s*ffi

    oculares

    o

    controlados

    or

    rs

    pares

    epa_

    a) os retos,ntemo externo;

    bJ

    os

    retos,

    uperior

    inferioi;

    c)

    os

    oblrquos,

    uperior

    inferior.

    os

    mscuros

    etos

    nterno

    externo

    e

    contraem

    eciprocamen

    pam

    nover

    s

    olhos

    de

    um

    lado

    para

    outro.

    os

    mscuros

    etos

    uperior

    inferior

    ermitem

    movimenta

    do6

    ottos

    para

    ima

    e

    para

    baixo.

    os

    obrquos

    m

    como

    uno

    rincipar

    irar

    s

    grobos

    curares

    enrnitindoanter scampos isuaism'posio"d;d;

    o

    modmento

    imurtneo

    os

    orhos

    a

    mesma

    ireco

    chamado

    mwfrnento

    onjugado

    os

    olhos.

    Tatvez

    s

    movimentos

    ais

    mportantes

    os

    orhos

    ejam

    s que

    :lf*em

    que

    etes

    se

    fixem

    numa

    parre

    d;te;;;J;

    ;mpo

    v_

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    40/169

    ?7

    Cl ics

    ris

    Pupi lo

    Esclert icoC:'- : :

    Clios

    Pestoncs

    -

    FENOMENO

    A REFRAAO

    s

    raios uminosos

    ue

    atingem

    retina

    o

    efra::::-:

    : e

    crnea,

    humoraquoso,

    elo

    cristal ino

    pelo

    humor

    ,,i : ' : :

    Podemosxpl icar

    ssa

    efrao

    or

    meiode ur . : ' - : : iedade

    da

    No espao

    azio,

    luz

    caminha

    aci lmente.

    ua-: , : :m

    de atra-

    ualcuer

    utro

    meio ransparente

    vidro,

    g-=

    =: ' ' i ico.. .)

    ua

    e

    modifica

    fica eduzida.ssaeduo

    : :: 'a

    causa

    e

    m desvioo raio uminosoo sair e um meioe p3-=. 'ar m outro

    esse esvio

    amos

    nome

    de

    refrao

    Os raios

    uminosose

    propagam

    o vcuo un

    -

    .eloc idade

    e

    kn

    's,

    aproximadamente.

    o ar e em outros

    eios

    gasosos,

    elocrCade

    ermanece

    ars u menos

    dntica,

    :s

    se modifica

    eios

    olidos

    lquidos.

    Considerando-se

    ue

    a luz atravessa ar a

    uma velocidade

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    41/169

    Descartes

    r596-r650)5

    s.. : :

    ece

    que

    --tndo

    o ruz

    posso

    um

    meto

    A

    poro

    um

    meio

    B,

    o

    s=-:

    do

    ng_

    _

    :=

    ;ncidncio

    montm

    com

    o

    seno

    do

    ngulo

    de

    refrac:

    mo

    reic_:,

    :tnstonte,,

    .

    Por

    xemplo:

    elocidade

    a

    uz:

    ioo.oc

    .

    --

    . indice

    e

    refrac

    de

    um

    determinado

    idro

    3OO.OOO

    20a,

    ,

    _

    :

    -

    50.

    .

    Dissemosuea crnea, humor qucs

    -

    -. ._al ino

    o humo

    vtreo

    m

    a

    propriedade

    e refratar

    luz.. . .

    . - : - . :

    os

    ra ios

    um

    nosos,

    uando

    enetram

    o

    olho,

    ofrer

    *--.

    entraie.

    m

    contato

    om

    a

    superfcie

    ac:,^=.

    ao

    ::^:-.arem

    no

    humor

    aquoso,

    epc.

    - .

    _

    _

    h--:-

    .

    : ' : t

    e . ,o

    odos,

    nteramente.: :-__.

    a'a

    .

    - :

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    42/169

    t9

    PERCURSO

    A M.ISAGEM

    VISUAL

    nnestmulo ge a rctina,

    ele vai desencadear

    m

    processo

    ue

    termina

    rm

    uo.

    A

    transformao

    e uma imagem

    o mundo

    exteio

    numa

    percepo

    omea

    realmente

    na

    as

    no

    crebro

    que

    ela

    vai atingiruma impressionante

    ag-

    O estmulo,

    endo

    captado

    elas

    lulas

    a retina, ai ransmitir

    outras

    lulas

    etinais.

    uando

    ssamensagem tinge

    analisada

    interpretada.

    crebro,

    u melhor

    o crtex

    xerce

    ma

    uno

    seletiva: le evitao caos

    mental

    e foca-

    ateno um conjunto eterminado e estmulos.

    erve,

    inda,

    mediadorentre as

    inform'aes

    ue

    chegam

    e as

    que

    esto

    omo

    frutos

    de experinciasmportantes

    vividas,

    o

    a memria.

    Podemosraar, m l inhas erais, caminho isual.Quando s

    eceptivas

    xistentes

    a retina

    so atingidas

    elo

    estmulo,

    s

    conese os bastoneteso os

    primeiros

    reagir.

    lesentram

    em

    om um coniuntode clulas ipolares,

    ue

    se conectam,

    sua

    vez,

    com as clulas

    anglionares

    a

    retina.

    Os

    axnios essas

    ormama capadas

    ibras

    nervosas a

    retina.Essas

    ibras

    o.

    ara

    o nervooptico.No

    ponto

    conhecido

    omo

    quiosmo,

    metadedos nervos ruza

    para

    os hemisferios postos

    o

    crebro.

    s

    outros

    permanecem

    o mesmo ado.A mensagem

    isual

    levada

    das fibras

    nervosas te

    um aglomerado

    e ceh.dashamado

    corpos oteroisgeniculaCos.Da.novas ibrasvo parda reavisual

    crtexcerebral.

    O

    percursoque

    a mersagefi:

    l,"lsual

    elco'qe

    da

    retirmao

    crtex

    por

    seis ipc de miliu.rums

    ner'lrrtrs:

    s

    na iertna,

    ma no

    geniculado

    duas

    no

    cr@x-

    -

    tLUSeSpncns

    processo elo qualo crebro trffipetanagensfuinadasno olho

    muto complexo

    e at hqe o ftri esnrdadoern sln mtaldade.

    Opticamente,

    o funcionrento o

    olho se asseldha

    ao

    de

    uma

    otogrfica:

    ossui

    urn sbtema

    de lentes

    crnea

    e cristalino)

    e abertura arirc|

    ris)

    e

    filme

    (retina).

    tas,

    na realidade,

    um

    processo squico

    nvo

    ido nofurrcionametoo

    aparelho

    humano,

    issovai

    diferenciar

    olho

    de uma cmara

    otogrfica

    o

    crtexcerebral e um filme,

    que

    registramecanicamente que

    captado a realidade.

    imagem,

    ue

    impressa a retina o

    olho,

    odo um

    processo

    e interpretao o atingiro crebro,

    que

    confere macomDlexidadeoexistente a mquina.

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    43/169

    40

    fS lCOdinmr{^ r

    r -1ncn^

    v

    / ' . lJUJb\

    ._._-am,-

    __ \

    Figuro

    9

    Horenon,

    eitos

    isuois

    precisomente

    lonejodos.

    , ,. : : .

    : : lebre

    dos emplos= =_-trgaC:c::

    ::*

    Atenas.

    oi

    prc,::=:

    pelos

    ::*,iercs

    lctinos

    Calic-::=_

    e

    Cecorado

    or : :=.

    eculos

    ntes

    de'Cr is: : -

    mede

    69,50

    m por

    3_

    15

    .

    O

    eixo

    central

    as

    colrna,

    =

    ,l

    nclinado

    ara

    o

    Interrof

    :_

    teve

    ngrossamento

    o

    dirne:ro

    meio.das

    olunas,

    im

    de

    suavizar.

    eformaes

    isuais.

    odl

    arquttetura

    ra

    ealcada

    om

    cores

    vtvas.

    :

    -:iina

    ca'::

    =

    *:eI

    do

    objeto

    uma

    determinada

    osio

    --: deterrninac.or.Entretant,corpodedependere atores

    --rnaco,

    e

    contraste

    mesmo

    ariar

    egundo

    s

    condies

    e

    :;:

    da

    retina.

    a

    forma

    pode-sei

    b_;3;;

    ffi;:,

    ou

    por

    --i:-3

    dos

    entidos.

    isso

    amos

    nome

    e

    rluso-

    ;:ssivelmente,

    os

    gregos

    haviam

    ercebido

    s

    conseqncias

    as

    -i:s

    visuais.

    alter

    ropius

    tO:)

    rta,.

    or

    exemplo,

    construo

    :

    :::enon7,

    onde

    anto

    s

    inas

    izontais

    omo

    s

    verticais

    oram

    .:

    :::as

    com

    desos

    ropositais

    uru

    u

    conseguirem

    eterminados

    ?::'-{'

    ode-se

    constatar

    ue

    os

    "gruu,

    m

    um

    revantamento

    o

    3-:-:;

    eies

    no

    m,

    na

    ,.utiaua",

    -.''a

    inha

    eta,o efeitode hori_:-:= :ade visual. mesmo .onr"aa

    ,*:_=:i:,

    eal

    aia_o

    enrro,

    que

    ;i:::iiff,.ff::iil

    :"::3

    :aCe

    exata

    o_existente

    a

    ealidade.

    rierlicamente,,faz

    ouco

    mais

    e

    cento

    c;rqenta

    nos

    ue

    as

    sres

    cticas

    m

    seno

    studadas.nstitue:-

    ",

    rr""no

    ue::3

    Se-oriundo

    e

    mperfeies

    pticas,

    as

    -e

    tambm

    ode

    er

    ,,;-,,:fi::t

    interpretaes

    nteectua,

    ear,zudus

    o

    crrex

    erebral

    o

    O

    indivduo

    ",1-l:9o

    complexo,

    os,,::cs

    istemas

    ueoonstituemo nterrgados,s paraie,toeestudos,odemos

    i-

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    44/169

    4l

    Den5o

    dessa

    npsnn

    qncePo,

    Podemos

    grupar

    s luses

    dassificando-as

    rrngrynetricas,

    isolgicos

    e

    movimento

    e

    Nfastes

    @ntrrcrpodemostera

    PercePo

    e

    uma

    magem

    evido

    ues

    q.e do

    a

    mpresso

    quivocada'

    eguem-se

    Dois

    quadrados,

    xatamente

    o

    mesmo

    amanho,

    arecero

    isu-

    iterenres

    e

    forem

    ou

    formados

    or inhas

    erticais

    u

    por

    oorltab

    Pamlelas'

    Linhasetas,ruzadasorumconjuntoe inhasflns' Parecem

    e

    curvar

    ara ima

    ou

    Para

    aixo,

    o

    lugar

    nde

    Passn

    s

    inhas

    Figuro

    0

    Emboro

    poreom

    diferentes,

    os

    quodrodos

    e b so

    guois

    Figuro

    l

    As

    linhos

    hom:fihtas 331ecel1'"

    se

    curvor,

    mcs

    ga

    ::tri: {3cs

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    45/169

    42

    -

    Figuro

    12

    Aslinhosc=:-=-. trmesmo

    :

    nenso.

    .

    Figuro

    13

    -:

    ^-cs

    o

    e

    b,

    onto

    os

    :=-: :-

    Jiculores

    omo

    os

    -:

    - : :-- : is,

    so

    o

    mesmo

    -

    _

    :-

    -ento,

    o

    i luso

    os

    :-- : :

    : :norme

    Mller-Lyer

    .

    Figuro

    tf

    -

    :

    :

    crculo

    nterno

    c-=:=

    -^cr

    que

    en

    b;

    em

    c

    :

    a:- :

    orculo

    orece

    r3:-

    l , :

    :

    je

    o,

    mos

    so

    g_:

    =

    : =-" C,o crculopo.g:e

    :=':"-cdo,

    mos

    nc

    ,

    Duas

    iagonas'q::, ' ::, lT,paralelogramo

    dividido

    m

    duas

    art

    esrguais'

    arecero

    isuarmente

    e

    ariantros

    iferentes.

    r-;q-r=

    r*=T:r^xatamente

    iguais

    odem

    ser

    visuarmen

    rere--es.

    s.".c

    o

    :ontexto

    m

    gue

    "

    ,nrurur.

    _r

    :-:uio

    our".::u1:rou

    maior,

    onforme

    tamanho

    os

    outros

    ;FF::".',;"0.',

    ou

    parece

    eformado

    runJ

    'ii*"rruao

    3r

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    46/169

    * :-

    --

    : :

    -=

    :

    inhas

    or izontais ,

    e: : :=

    -

    - '

    : :

    - : : ,s

    pc:ecem

    ora

    de

    l inha

    uanOo

    '

    - in

    rptnor r ln

    Figuro

    5

    O

    efei lo

    de

    d,cg,

    - :

    l inhos orizoncrs

    r l r r r r

    r t r t r

    r r r t l

    Figuro

    A i lusc

    .

    -"

    :

    nos

    cru: l

    -" :

    -

    -

    broncc:

    I

    r

    I

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    47/169

    44

    Figuro

    7

    r

    -Sa35

    jl -e

    .rCOS

    nos

    cersoecivos.

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    48/169

    4

    Podemos

    erceber

    ontornos

    lusrios,

    omo

    no

    cas:

    :m

    qye

    ocorre

    superposico

    e

    um retngulo

    reto

    :.=

    :ngulos

    rancos,

    u

    somente

    rs

    quartos

    stes.

    A

    distoro

    e

    uma

    orma

    normalmenre

    ro\

    3,:3tr

    s

    ffi

    fF

    perspectva.

    a

    igura

    cima,

    erificaremos

    ue,

    sCr-f,if,$f

    fr

    3s-

    da

    mesa,

    distorco

    esaparece.

    olhando ara

    s

    rilhos

    a

    estrada

    e

    erro

    a

    Fig.

    0,

    enrre

    s

    olocamos

    ois

    etngulos

    guais,

    otamos

    u

    a linha

    ori-

    uperiorareceermaior uea inferior.a ealidade,sduas

    F$n

    tD

    tr:i:r

    l.i

    $#.em

    )lJ

    lt

    tl

    --

    l:

    *:n[rrr-*ll1tg

    I

    n:

    : ;=i,:*-

    ='

    :1:

    -{x

    :

    l:lir,filli1r,,ifTl,l

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    49/169

    46

    rSICOinm

    oel rJac r-

    -

    :

    .'

    2-

    -

    '-

    ^

    Podemos

    onsiderar

    omo

    ruses

    siorgcos

    e

    movimento

    ffn:o*

    por

    processos

    etinian;-;;;;r

    probremas

    os

    centros

    Figuro

    2l

    ^

    Groficos

    inicosoo obroaeomefrcol

    ond

    Opfical

    Arf.

    de

    Jeon

    Lorcher.

    : , - :

    - - : *

    esses

    studos.

    o

    ugar

    o

    disco

    ce:-

    solor.Do ponto de'. :-: ::

    cromicc,

    "'g=

    e

    considerodo

    or

    p-

    -

    r- ' :

    ,

    no

    teorio sico

    do luz

    como cor

    se:

    --

    3:-

    Por

    esse

    mot ivo

    o cr : : r

    ons idero

    r-*

    os cores

    que

    rr3

    :

    omo

    es,-

    -r

    s

    o

    consumidor.

    l. '

    .' l

    I

    \l

    l\

    :I

    :I

    I

    I

    I

    t/

    l- '

    ,. t

    I

    I

    \- - - --

    et J

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    69/169

    cromticas

    s que

    se

    referem

    s

    cores

    sentido,

    las podem

    ser

    monocromas

    mncromticas

    referem-se

    uma

    s

    cor.

    Escalas

    olicro_

    :nnfn

    a

    modulao

    imultnea

    e

    vrias

    ores.

    rc realizar

    ssas

    scalas

    to

    mportante

    am

    o

    artista

    ao

    publicitrio.

    eremos,

    seguil

    como

    esses

    nsina_

    Tosnaprtica,onseguindofeitosecomunicabilidade,de cafo

    e

    frieza,

    e profundidade,

    e

    proximidade,

    pode

    resultar

    particularmente

    ria.

    ordemerms

    possuem

    ma

    unco

    mportante

    m

    Tftgqra

    oposio

    s

    cores

    sicas.

    a

    usta_

    txffi

    qrn

    as

    complementares,

    erificaremosue:

    se

    harnuzam

    por

    riangulao:

    ; arnardo; zul.

    se

    ornplementam

    or

    oposico:

    l

    -

    nerde;

    marelo

    violeta;

    zul

    larania.

    CROMTICAS

    So

    que

    se

    verifique

    a

    mesma

    cor,

    seja

    no

    tom,

    na

    rs

    fuminosida.de,

    roduz

    uma

    modulao.

    e

    essa

    mo_

    a

    intervalos

    egulares

    contnuos,

    ir"ro,

    que

    h

    de

    escalas

    tfras-

    Nesse

    e tantos

    outros.

    ScJTfu

    ttrm

    T

    dg

    uma

    ugestionabilidade

    ncompanrrclg

    ortanto,

    fu valor

    a

    Publicidade.

    MONOCROMTICAS

    realizar

    ma

    escala

    monocromtica

    evrias

    manei_

    I de conseguirmodularumacoratravs avariaco

    da

    saturao

    u

    do

    valor.

    Uma

    escala

    nonocromtica

    4

    tambm,

    misturando-se

    m

    tom

    com

    outra

    cor.

    trranco',

    vai-se

    lenta

    mente

    uma

    dererminada

    aturaco.

    do

    bronco.

    acrescentando

    ma

    uma

    scolo

    de

    so-

    a

    que

    se

    consegue

    o

    se

    acrescentar,

    @sanmd4

    certa

    quantidade

    e

    ,preto".

    I da

    qbranca

    g corpreta,numamisturacrescente,

    bt

    o'tryih

    de

    cinzo.

    Figuro

    9

    Escolo

    ocromtico

    e

    grou

    desoturoode codo tom otrovs

    dos

    eixos

    odiois.

    L2

    r

    4

    t

    o

    -

    U

    s

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    70/169

    P,l .

    I

    l

    _:to

    0

    -"- 1:

    "

    -

    ESCALAS

    OLtCROwIrrcns

    : ' -octRculocRoMATtCO

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    71/169

    9

    lUn ll

    i l rr :- , :

    : - : - ico

    com

    cores

    subdiv ididos

    o seq--- : l : :scectro

    llltril

    :f,

    7

    -

    troM,

    SATURAO

    LUMINOSIDADE

    $

    L;

    *-

    '=-imeno

    que

    semPre

    espertou

    cul;cs 3':

    : homem'

    rh

    i-j i :

    : : ;

    seculos,

    s

    estudos

    oramse

    sucece-::

    :-

    diversas

    mlrne: ' ' : ::

    -: '-rdidades.

    odemos

    itar ientistas

    c-:

    : , :-:

    Newton

    ar:-"---

    -

    :ert

    Einstein

    , l879- ' l955)3,

    hr is i ar

    - . i : r s

    (1629'

    ,: ' i ' : : -:-s, quededicaramrande arte e sues ::s tentando

    $mr

    r

    a i$

    - : -

    aS COfeS.

    q:d,lslil:

    '= =

    ::-

    -_.ada

    or

    uma determinada

    mbalagem

    o ir

    pr=

    _: :=-

    :- :- -s.

    Esse

    um detalhe

    mportante,

    evando-se

    m

    cons,:=-=::

    _e a funo

    do disploy

    colocar m evidncia

    produto.

    E

    precso

    er

    ambm

    se ascores osprodutoseroaceitaco elo pblico onsumidor

    para

    o

    qual

    a

    pea

    estdestnada.

    (J

    ffnpaco

    ausao

    pea

    cor

    deve

    ser

    no

    sentido

    de

    inclinar

    discriminar

    adquir ir

    produto,

    onseguindo

    ele-

    o que

    lhe

    nteressa

    ntre

    vrios

    outros.

    o relacionamento

    a

    ao

    produto

    , no

    caso,

    ssencial.

    Existem

    oresque

    podem

    conduzir

    estmuros

    postos

    os

    de-

    elos

    publicitrios.

    m bolo

    em

    cuja

    embalagm

    iao.in"

    erde

    pode,

    nfluenciado

    or

    esta,

    ugerir

    idia"de

    m

    produto

    os

    produtos

    limentcios

    mbalos

    em .or",lluru, supe-

    Figuto

    27

    Embologem

    o

    vodko

    Smirnoff

    subst i uio

    o

    cor

    dourodo

    pelo

    cor

    proro

    -

    sof ist icoo

    uol izooo.

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    151/169

    :

    . l -

    :-

    '-O

    dOS

    COfe)

    q.y

    COfrur

    I48

    rem

    um

    sabor

    menos

    centuado

    o

    que

    outros

    m

    cores

    ortes.

    or

    exemplo,

    m

    doce

    degoiaba,

    uja

    malagem

    ";u

    a

    r

    Jrmeth

    esmaecido

    opode

    sugerir

    gressivo

    abor

    u

    goiJu.

    -

    7

    _

    A CORNA MDIA MPRESSA

    Aps

    alarmos

    a

    cor

    na

    dentidade

    isuar

    na

    Embaragem,

    odemo

    T9'no

    campo

    a

    comunicao

    ercadorgi.u

    iofinurente

    ita.

    Aqui,

    bordaremgs

    cor.como

    mportante

    reriento

    caigo

    isua

    c,r-fico

    rn

    anncios,

    artazes

    outdoors.

    amos

    os

    concentral

    este

    tl'mnenm.

    a

    mdia

    mpressa.

    ,s

    rr-eiras

    consideraes

    a

    abertura

    este

    apturo,

    esenvo

    ,'rrs

    --

    i'aciocnio

    obre

    evoluo

    a

    Direo

    e

    nite

    dentro

    o

    :'":':==sc

    ubricitrio.

    ,org

    conseqncia

    u parareluLntu,

    ostramos

    3 i:c.ii'a da quaridadea imagem erosrofissinas''a'rea om

    grande

    motivador

    e

    suas

    usca"s

    otidianas.

    como

    concluso

    esse

    aciocnio

    introduco

    a

    anrise

    a

    cor

    l s-aetcas

    mpressas,

    odemos

    orocar

    ue

    o.das

    ssas

    ces,

    o

    ongo

    de

    antos

    nos

    e

    comunicao,

    izeram

    voruir "orharo

    ercado,

    ?_u-'-"l-ur

    s profissionais

    ue

    representam

    rado

    o

    criente

    ambm

    apnmoraram

    uas

    ercepes

    ,

    conseqentemente,

    eu

    conceito

    e

    :ualidade.

    -^_,,-t_lI

    ulg.rTus

    cadas

    o

    sculo

    assado,

    ma

    lustrao

    iper_ee{rsta,xecutadaurante ias, maerografia,uuru.*taordinri

    -pacto

    no

    mercado,

    oje

    o

    mercado

    em

    a

    sua

    orta

    rna

    uantidade

    ensa

    de

    magens

    antsticas,

    xpostas

    m

    odas

    s

    mdias.

    seria

    ncorreto

    izermos.

    ue

    a

    evor.uo

    a

    comunicao

    ropi-

    '3r

    ao

    mercado

    possibiridade

    e

    unur,t

    t".#il;;ma

    pea

    ce

    comunicao.

    as

    odemos

    izer

    ue,

    evoruo

    as

    ecnicas

    e

    ::cdyq.ao

    reproduo

    m

    mdia

    rpi"rsu

    tornou

    mercado

    ,visuar-

    -nte"

    mais

    xigente.

    ,

    E

    com.o

    apresentado

    nteriormente,

    s magens

    omaramontaca comunicao.e obse.rvarmosspeas xpostas,encedoras

    u

    o,

    nos

    estivais

    acionais

    internacionui,

    "

    rt-riil,

    ""remos

    nna

    endncia

    e pura

    omunicao

    isual.

    Na

    obra

    intaxe

    a

    Linguagem

    isuar,

    professora

    onis

    Dondis

    ii??^:"^ynla,que .em

    exts

    mpressos,

    patavra

    o

    elemento

    prrncrpar,

    nquanto

    s

    atores

    isuais

    omo

    o

    cenrio

    sico,

    formato,

    as

    c.ore.:

    a

    irustrao,

    o

    secundrios

    u

    necessrios

    penas

    omo

    apoio.

    os

    modernos

    eios

    e

    comunicao

    contece

    xatamente

    ontrrio.

    visual

    redomina,

    verbaltem

    unco

    ;;;;r".

    Hoje, abusca a quaridadea.magem acomunicao

    erca-

    dolgica,

    o

    basta

    oniratar

    m

    timo

    otgrafo

    ara

    a

    produco

    e

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    152/169

    A Cor

    l

    : lmunioocao

    t4

    imagens

    e

    umacampanha

    ubl ic i tr ia .cada e;

    - :

    : -

    - :

    - . ' - : : -

    a

    quant idade

    e estdios

    soecia l izados

    c : f3 ta* : - : : : :

    - :=- : -

    :

    umadasgrandes reocupaes

    os

    prof iss

    -:

    ; : - , : : -

    : : : . - :

    cor.Normalmente,

    em funo e aspec:s

    - : - : r : : : : , i

    - r ; ' . *

    que

    esses

    stdios

    oacionados.

    Estdios

    omo

    o

    Eclipse igital, e C:-,::

    s,*

    t , ;

    r

    *st,r 'r;

    zadono ratamentoe magens, um bc- erie-: i : I .1 pl** ' '-r

    tem elaboradomagens

    eiculadas m c'.:;l:

    *rffi,

    drryIillirl-nrffir'rr''

    conhecidasvalorizadas

    elo

    mercaCc.

    Quando

    observamos |gunsdes::s

    -:'t

    *r:8,

    :r:sil:,'q

    rlnflfilrdllilurltrl

    que

    a evoluoecnolgica as errai'-e-::s t

    ::lrrJrrr-r::

    q,rpilrffitlm

    um maior

    grau

    de criatividade desa':s

    -=

    :-r:::{i:

    rs

    lrdmmm:

    na comunicao.

    Por sso,

    o o

    trabalho e excelncia

    e Ji-

    rErtr-i:r-:rltr

    rffi

    rmrull]urrl

    para

    a realizaoas

    "fantasias

    riativas":s I

    .=lrr-r=s

    :

    \rr

    Um caso

    nteressantee seranalisadc :

    'inrct:-:-:':-:" ji

    ,ilmm.

    rola.Um

    produto

    om apelo

    eminino,

    ac:-

    -:s,=

    -':

    i*-'re.s,Er'.lltttmmm

    na

    "So

    Paulo ashion

    Week2006",

    princip:

    ?,^ir :=

    -:i,i

    ,um

    iul[

    ondea Motorola

    oi

    patrocinadora.

    aineis

    ie:-:=s

    ':-iriii"'r 'lrrn

    w]l-

    duto

    passavam

    conceilo

    "Motorolo

    veste

    vo:i'"

    \.ea

    eilsmtmil[tEl]"1

    da

    questo

    romtica

    m si,

    surgeo

    forte

    apec

    '=::

    *':

    : :tE

    rMmwirl:

    fetiche

    ue

    e

    o aparelhoelular.

    Conr

    rabalLc :ati vo aAgncia gilvy fotoc:

    --

    s Lnsry4lp6,

    l=-

    tdioEclr:s:

    q':alfnalizou

    magem,

    ando egfir:

    :3i:

    l:

    :r-1rrl:eill:

    cr iacio = : i :^: 'a. Num rabalho e equipe, m rcs-::: i: f f==-:

    onde

    e'e::s :e

    ,uz

    e sombra

    alorizaram

    ma

    r...e-

    rffiir:: -

    umacor::::

    :aodelicada, rosa, i ferencial:

    : rr : rJ-fr :

    Conn

    :c--ecimento

    dos

    efeitos acor,no D'::*-;:

    tret;r=:,,t l

    mensagem :cnhecedor

    as

    possibilidades

    ecr:

    :,g

    =;

    -t:

    -[:-r.::

    das

    rmagens, Diretor e Arte em a

    possibil

    =::

    : :iil-

    -,3.-i

    que

    emcioram

    que

    cr iam ma

    elao

    e

    e-: : - :

    : :

    - : -s, - - - : : -

    com a

    marca,iproduto.

    Emoutro xemplo

    e ratamentoe mage- ::-

    ' - ' : .

    -:

    : - ' =.

    Estdio cl ipse igital ara m catlogoa Fire::ee- -- i l l : : i -

    trabalho o otografo

    ichard ohout

    ecebeu r

    r:i:-e*::

    :- :=:3s:

    para

    a valorizaoa

    imagem.

    O

    "cl ima

    zul '

    ='z

    i 'e" ' :

    - :

    : ,c-:

    da AgnciaDuezt.O layout ecebido

    elo

    oto3':c

    ::ss,::3

    i.e c

    Estdio,

    aprovado

    reviamente elo

    cliente

    ci'::3--13

    ii::e'rcc

    do Diretor

    e Arteem

    relao imagem

    re:e^:.da

    :

    '-^Ca-enta

    no

    processo,.para

    echegar um bom

    resultaio

    pote^::zacc

    os

    efeitos e sentido.

    E

    para

    felicidadeos

    estdios

    e ratamentoe magem,

    s

    Di-

    retores e Artenoparam.criar magensnusitadas.qui, Diretor

    ;1

    t. .

    -

    - ;*+1*s

    q

    --^

    t ;- '

    irja

    :

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    153/169

    7trn

    t

    vl )

    .-:j@',-e

    28

    o'3

    oncomeno

    de

    ' , lVcio_o_porle, , ,

    do

    Motorolo,

    2OO

    Imogem

    fino

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    154/169

    l5 l

    lmcgem

    fino/

    Figwa 29

    Componhc

    pcro

    Firesone,

    003

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    155/169

    52

    .r

    r

    .""rojiir:fio3ul

    de

    Criaco

    Daniel

    - r

    -

    r . , r

    - )

    A^A^. .

    ii'

    r,;i',."#t#:

    l':

    :i

    n'rJ,,"

    n$::

    n[:l* :::

    ;

    ",:'::#S;iil:

    :;il:J::"

    :ff:

    central,aloriz.

    -

    "" '": ' ' -r texto, omo utildetalheaeticre

    apelo

    isuai

    '-:

    '

    : :

    :

    mensagem'

    t imo

    t"t,ftuJo,' it

    -

    -

    -.

    -

    -

    -

    -:

    -:

    G

    t

    lmogem

    inc

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    156/169

    _

    ^Jnrca:

    l3

    t53

    Enfim

    com

    grande

    xperincia

    o

    rabalho

    e ratamento

    e ma-

    gens,

    Cludoshi i

    em a mi sso e construirs

    "viagens

    riat ivas"os

    Diretores

    e Arte,

    ondea corsempre

    ecebe

    ma

    solicitaco

    special.

    E ele

    comenta:

    "Hojeem diaaspossibil idadese se idar oma cor, o com-

    putado

    o o

    grandes,

    ueparece

    ue

    antes isso

    mundo

    eraem

    branco

    preto."

    negvelue

    o anncio

    ublicitrio

    eal izadoos

    contrastes

    e

    branco

    preto

    em um atrativo

    muitogrande.

    ode

    ser um

    contraste

    agradvel vistae com um

    inquestionveloder

    de impacto.Mas

    nem

    por

    isso

    deixamos

    e constatar

    ue

    as combinaes

    e

    cores

    possuem

    m

    poder

    de sugesto ui:io

    rande,

    tuando iretamentea

    percepco

    ensorial

    o ndivduo,

    rnc'Dalmente

    ea

    pea

    publicitri:

    for executada,om competncia,or :rcissional xperiente cc*

    conhecimentosemiticos

    psicossoc

    l'.os.

    O

    poder

    e ixar ateno conseg- :r

    consumidor

    -:

    -== -z

    assimi lao

    a mensagemst

    igadon:-:-ente

    s in- :

    : :=: .

    =.

    imagem, sua

    preciso,

    o

    destaque adc

    =:': :crque

    --:

    -:- ' :s-ca.

    lsto

    e,

    realar dar oco onde se centrail:=

    :'a a-:

    s:

    :":l:rde

    fixar. cor

    mais ortenesse ocal, u s

    u-

    -=:=

    -ess=s3f:-:entro

    de um camponeutro,

    em a capacidade

    e ;:-

    --

    .

    E:':s,:

    =s:'mulo

    produzido

    a retina

    que possivelmente

    err

    -,?' i.

    =':=e:t

    rcade

    e

    reteno.

    Despertar ateno e um indivCuo

    ue

    : :s,:-fi

    **

    ,e :onstitui

    a

    proposioe venda

    que

    se encaminha

    are

    -

    3:Esile

    ealizaco

    do ato

    de compra.O

    pensamento

    o criador

    i,-:',l:3n:

    re,e

    permitir

    que

    estedespertar a ateno e

    realize

    pida

    -*Ei,rraremente.

    exatamente

    provocao

    e um

    fenmeno

    sc-::

    :Nr-'e-3o

    e

    uma

    improvisadaensao

    isual registrada

    m

    nosso =..

    :r:

    :omo

    um

    fenmeno e contraste.

    O

    que

    mais nteressao Diretor eArte,

    por:antc

    --:

    comunica-

    codireta omo consumidor,hamandonesperadame-:euaateno

    por

    um detalhe

    motivacional,omoa cor,

    ue

    se, xa

    se

    azmemorizar

    o

    mais

    pido

    ossvel.

    Essa

    eflexooi apresentada,

    elo

    Prof.Modesto

    Farina,

    na

    primeira

    diodestaobra,com

    a

    qual

    concordamos

    lenamente.

    Nesta ireo omos

    emetidos o bri lha nterabalho

    e

    direo

    e

    arte,da

    AgnciaDPZ,

    para

    s

    peas

    do cigarro arlton.

    oje

    proibida,

    a veiculaoe anncios

    e cigarros ra uma

    constante

    as

    revistas

    de

    grande

    irculao,

    teo

    final

    da

    decada

    assada.

    Aquif ica lara persuasoormeiodacor, omoum detalhe r-

    fco.Apesar o

    produto

    politicamente

    ncorreto",

    quase mpossvel

  • 7/26/2019 Psicodinmica das Cores na Comunicao

    157/169

    154

    l l l : i r

    - r*

    ao

    observador,

    o^ser

    ensibirizado

    era

    magem.

    om

    ma

    inguag

    rfica

    iferenciada,

    nde

    ur"runtl iu

    trnau,n

    m

    um

    prano

    eutr

    vermerho

    a

    borboreta

    carrton"

    "r;

    poder

    e

    despertar

    aten

    o

    observado4

    esmo

    quele

    "no,

    atento.

    ma

    soruco

    ouv

    ara

    a

    comunicaco

    e

    um

    produto

    ;;;ri;.;;

    "i#;.ridade eenefciooca a-ersticas"

    -i

    r"r def";;: '."r',uru

    tad

    or

    meio

    de

    uma

    inguagem

    rfica

    urpreendente,

    anncro

    eforc

    stotus

    levado

    ue

    caracterza

    marca

    sabido

    ue

    nossa

    teno

    ormarmente

    e

    ixa

    obre

    m

    objeto

    e

    a

    10

    segundos'

    tempo,

    astante

    urto,

    a"uu

    ser

    convenienreme

    preciado

    conside,raao.

    oiretor

    "

    tt

    a"u

    p,"o*;;,

    ;;-,

    meio

    dem

    detalhe

    otivador

    nt"r"rrutu

    J' ,

    receptor

    sso

    rovoca

    um

    uio,.

    nt"-;iS

    3i;

    ?*ff

    :'ttr

    ri:

    Le

    consumdor

    ense

    decida

    r"rpuiiJJ;Ji;"'rn"

    u

    comu

    'lcaco'Essacnicaeapresentarcontraste,sto ,adiferencantreabituale

    imediato

    uese

    ferece

    os

    entidos,

    o

    verdadeiio

    onvit

    ue

    predispe

    orunrariamente

    .onrl,ao,.

    ;;;;ui,,"nrugur.

    A

    ateno,

    espertada

    nuotunturin,,',ornu-re

    voruntria.

    A

    boa

    orocaco.do.eremento

    cor

    deve

    er

    em

    conta

    continuidad

    a

    unidade

    asparticularidades

    .-p"C

    publicitria,

    nclusive

    uando

    *ffiLHffi*

    -

    -

    -J

    z

    ,"",4ffiFH,ffi-#tr;*

    I

    i.r' r:

    i :

    r

    { .s N, .t

    **",""i ", ""*o, r.

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    158/169

    cor

    -:

    : :municoeo

    t55

    se

    pretende

    o uso de outras

    cores

    ou diferentes

    ons. a

    Prolonga-:

    a

    ateno,

    a motivao

    do impacto

    ue

    se

    busca.Nodevems5

    r35

    squecer

    e

    que

    a

    boaharmonia

    a colocao

    os elementos q-r

    rs

    empre vitar

    fadiga a ateno.

    Nossa iso o

    pode

    abranger

    distinguir

    uitos etalhes :

    ils-

    mo tempo e, portanto, aconselhvelimitar-se

    colocar

    os

    a.unnrnms

    uma media

    de trs elementos

    motivacionais,

    ois

    com cinco

    oL ses

    otivos

    oderia

    aver isperso

    a ateno

    ecorrente

    a saturaco

    n

    Com

    poucos

    lementos

    fcilcriar

    um centro

    ocoldo dfer4fm

    ;e

    a

    unidade esses

    lementos

    ero

    undamentais

    urnim

    publicitria

    orquepermitiro

    manter

    a ateno,

    ois,

    comoorJrfirm

    anifestaes

    nmicas,la

    estsujeita

    flutuaes

    ue podem

    3l15tr

    , conseqentemente,

    esinteresse.

    O con-f.aste

    as

    corescontribui

    para

    aumentaro

    grau

    de aterlcrl

    dos annsos

    coloridos.

    eloadequado

    so

    dos tons,a mens,ttgrlrl

    escritaaruer :ode se ornarmaissensvel, aisdramtica ::-

    capacidade

    e se'Iida

    mais apidamente,

    qui

    novamente ::eulrl s

    consideraces

    anteriormente

    presentadas

    respeito a ca:,:sdhdle

    comunicafiirum

    o

    texto

    por

    meio

    da cor.

    F$loA

    ,nr;niclmm

    wNrflfr':ffi

    a"="

    IDPZ.

    o-bl3Irrn

    RtanErnrilDragl'

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    Figuro 3

    :

    :steres