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ptjppaw.1 ' ANNO RIO DE JJHHRO-'- Terça-feira- 8 d*5 Fevereiro de 1870 I ^mmmmmmmmmwmmm9ammmwim1mmmm^ammmmm»m A u um» itmmimm^mmmm t * ,¦' æ" <MMI.ik& ÜH fâlW. Num. 87 .^;^rHr;r:;^i»nffln«ws angelo thomaz do a«a!im,e eduai-do/ugusto DE OUVEIRA |^|SS| NhiaM tW-» #Ü« *mk:»í >*» Amuneiot a 80 ra. a Unha. ^71*4 i »'**n •"" ¦••'¦ 'sf» «»SfS Vrtcm* d»» «ttljpalur»» , .«*l «dw»*/ _Vmiiwuií Ann». . . . timne iuw»* ¦ dOU-J W mates w\ 3 ãsMi.1*!« « •¦***«< Asug&aiurus p agás adiantadq^ Numero avulso 80 rs. 5 IfOOO Anno..A*#í..f<)»*l'*u 6*u>iueze»..., **140tfl Tie* mues., isooo T*m9-mts*i\r t («.ií ,m ESGiWroaiQ DA F OLIiA r-b« «!•• •arlven n. I». Ma^MI-----IVaHaa*^*>*--M>*>MBM»«*>''*"*-** GAZETILHA peruai Ja T*.rJ#>.-0 numero de hontem con- ten»ossrguinte»efro*: Sotttias do Nr/rtr.—O* 8$ quoom seguida Ir..!)*- creiremof, Intorealudo-, p«r errgano de pagina çflo, no porta relativa oo 1'arrt »»<> o final da* noticias do Amazona». r No lllo Negro eslHV.iin gr..»sando as febres intermitente», lendo se dado 10 viclltiuu. ., ConMavn que oa rn-il-a* UfWrjs.dO rio Jana* pury, tinham ultimamente apparecido nas mar- lens do rio llranco a um dia do viagem da sua fox. « Ksia apparição tem am« «Ironia Io aos hald- tantes daquelle* lugare», dspolsi porém, duvido 4 enchente do rio. Ilcaram mais soccgados »los assaltos desses ferozes gontio?. Diicttnoi do Sr. «nador SilMira da Moita— Roí vez ile-para o elemento- lea-se - -ressoai* mente. fAroaúja.-NoU-gem voz de - habitou ou- tr'orj Ir-nsè-í%MiitoUontr*ora uma raça no- bre e generosa - íio 15a ?. cm vez de - O Jur* .mi ia Tarde que ÍÔase*—0 -loraol de íjjWc. \ «el*r»*».-Ain"Odeceino» a illustrada re dacçlo daíffsriM awplicacjk^quo nos U em o seu numero delwto.com a d rtieadexa que lhe«' própria, relativamente aa artigo da nossa gast- fiUMdehonlMB, intiUíado rvtkawr*»' doi nossos allimUs. Nao pairou etm o noaso espirito « menor duvida Acerca do sentido da interrofraeio do col- lego, por oceasião de referir-se 0 transcripçAO do artigo toirjwMfca. iccuMftdtf.o Brasil de t«>r um grande numero do vasos de guerra na costa argentina. Reproduzindo essa interrugur-ito ti- vemos cm visto fazer lustlça ás intenções da Beforma que, como o Jamtii da l"aril«, nüo se podia 'dentiflear com a Hípublica em suas inju** tasapprehensfles a respeito tio Brasil, o s<> dose- java provocar explicaçOe» offlclaes. mtmwsmmmésmMm^ommou.--Reuniram**») hoti- tem, em uma salada casa n. 15 da rua Direita, 11 Alagoanos residentes na corte, otlm de com* binarem no» meio» de suecorror oa habitantes dosertio da provincia das Magoas, onde reina riveJ awca, que tem feito soes <jt»e agen* freguesias desta Idade FOLHETIM DO JORNAL DA TARDf 0 'mwn »«*»tü niiiiiiií^iV'. -oi a- —«tilnt. s i OntM!.- Dr. Mello Moraes, Dr. AriiHde* »to Silveira Loíni o llr.Teln lr.i da Rocha. Freguesia* «ia llandebrla a S. JosiV Manoel UunçaUei» Dimtlc, João Josi da oliveira Avllio Iir. Mello Morae». Saeranienloe Santa Rito.-Dr.Teixeira da Ro- c|m, Fmiu i-.o liin < »- de Mesquita iSovu», Josná Sanadm* torrl-a «le Mello, major lielurmlno itomal o Mauutd «leSa Fortes. Santo Antônio e SanfAnna.-Vig.itlo Padro »lo Mello Mcefnfcde, João da r«»*iu Par«'lra Kolrlm o Pranclsco Teixeira da Rocha. Espirito-Santo o Engonho-Velho— Aulonio Ma. rlnbo Pra!o, llodopiauo K. <1« Araújo Jatou o Antônio Tavares Pasto» .Umior. Qloriae l^i-oa.-Dr. An.ti !*>* da Silveira Ulio, Júlio da Silveira Lobo e Dr. Franelsi^Jo-éüoniea Talas*.!. Klclherohy.—Padre Miguel Joaquim«le Araújo. Pulr.) Paullno da Foníi-ca o Dr. Pretextato ia» -,«Io Acomb de I.nua. f!em nli-trtoencarregada dengenn.tr beneficio* nos theatro» dacúrle.—Dr. Mello Mortes, Dr. An* toitio Teixeira da,Ho ha. Dr ArisliiWsdaSilvont Lobo, PrancÜM Ignario de Mesquita .toves v João <la <"o*ta Pereira fotrlm l.ilr-Mln St twrm ée «i*»*»!*.*. m Juh-IUK».- P4o Sív. Dr. tirm«», ntiganluiro fiscal da tnv-suia estmda, fot spresenladi» » deinonstnição, abaixo trons»'Hpta, dn rccuUa o despezo dd^ anno findo furnrilo lino cBhioticaaatonlo, e nlo umiomlo u* dou» homensitue Iripolavam o .«mWrcaow con* du/ll-anara terra, fundearam- por*m empou- co» momento» o lanchfto snebeu-aa daioae lo aofuuilo. l'm»ios tripolauU-* que -cima nadar atirou»*» no mar ccmi«t«gum immftlmtonricnie sslvar-w»; ««utiWforií», ue» sabendo naiiar, ,igiirn)u*»e ao mastro da ambare.n>i«i »'. oWíPJJ; «ervou*»" a espera «I* foceorr») at«s o*0 hora» mal* ou meno* dl nolt>-, ma* fatiando-llit» a* forças a vendo que aoccíiiro nenhum appareri.i, proTaroit-sè para morrer, átimo «<• ao mir.eiot iiiiiiiisliai.itnciite ao fuinlo, e vindo depois acima no ile«o*«p<»ro do lueu renhida com »>u«l ;>-i '«»• mando alguma rftfplrB<:â.U bradou: *r ralha-mt .Viana .Vc-iAnrniki riwcffr<l»!-\rtprehiim*ior e«*.i* palavras foi arreuje*Mil»)i por uma forto " rr.a 3 ••• -1.1 x.'c '.' ! ". '• '. I ?,¦*. i * lli*•'-' ; ;;;;.::::.;.; I . M ilyau5 m § «*Blr,5*S.<>!*»».K': liillHlilIS i 3 æ¦ ¦' æ,...MilB" lu longo tcjrojiof. muitas vienri. 1 ciem donaafooalrul dlmsai MXWmmW^LÍ > &MJ/SSMÈ ww^w"'-*. i.k ¦ M I «¦«•«•ccc*l«-> -r-f " 7i;-£m s > ¦ll-Mpe tle tal S»»h»ia êm Vamerics\o. - 0 Jsnal <U) Faw d* Porto Atogro noticia: « Um lancluto quo tinjia ido carregar tijolo na ponta denominada do Dlonixio, no dia 0 do cor rente, apanhou na bahia defronte desse logar, o Hi|»l '' I*F> NI an»*!» mw.mmmwf !¦--*- «..»— mmrmsmm w-r- acima de uma* iiedro* onde ponde lomar pe, a ahiilei»oii«ile«!»«canpar ede ter deitado qmit.i njjoa reeiiiiheCDii qu** caiava perto ile terra #ahre mu i..r\ .. e.iii-euniii-lociiii (Vil idade sal var-tc. «IIque achinirj»»lecontar e a piro verdade qtto im* foi n«hta»to pHo próprio naurraa», «ma eopanlo Virillio, etoravo da Kxma. Sra. D. Mo- ria Theoíiur.t Oonzogs » l.uiiK«*% l«l«de.-l«'¦•!•«• nu i •.min*rr.«l, folha dO lho ronde L. t «Kalbteu no Con*»dho de Povoa o «bbade de ncn-lutinlio com lit ann«m. Fra o decano doa pidrps »to areohispado de llrara e viveu sempre roliuslo. vigoroso a no pleno nzo «Io mia» facatl- díilcK. « F.-t'* padre certamente não deixara «le ter besta" ri.t.id" alenni t- «rt-i.Mi -/ que o eonliecciie. visto i ii-tir entra nóa lant«,í> br.igiien»e». » O Sr. »«*alng«N- MnMtltibo.— i'im«ta\,i em Santos qtie fora acceita, p«ar otrerecer melhore* vantau-ens, a pnq-oati «Io Sr. Domingo* Mouti- ulio par* o estabelecimento de trilho» nas ruas. a carro* prn|irios para o transpotte »le (¦encros tvaquclla cidade. ,! ¦ ' NrlIaorMliirnln*. *Mtlt»lripa(«.—Som iS ÍIlfoT- lua-tii- -fuf a câmara accordou nas basca era qtie devem .-ar luvadai a eSelto as duas importante* inprezaa de illuminação a gaz. e abastecimento daguitdíkddadc lití Coutos. Sip eotprciariqs oji ^r». De. Tlwmaz Cochrane. i tciwnto-coronei loaí frederico Rossel. oenge- nheiro civil K-luardo Kveret Benest. Fan<ai**A« a r»^me.^(> Jornal 4s Aracaju no- Una o seguinte: « Conformo declararam ofllcialui-julo a presi- dencia os Srs Cameron 4 Smitb o iftabcleci- mento «to fundição a vapor |ion*lle* contratado em data de 6 de Julho «l«« 1666. priucip ou a {une cionar deade o dia * do coi rant.'. * Hoje que o* noaso» airietiltores eonvonctilos da» vantagens »lo vapor diaiximi os sysUunos ro- tiiioirvs. o adoputnt maquituá aporfwçoados, como lA se u|»*erva em multai propriedades, o estalieleciurtonto de fundieâo vaticiiia uma exts- iene ia prulleu.t a do Krandes vantagens, nao para a província, como lambem para os empre- taros. •» - Kova essa eom»erelaI.—Oi Sr*, májòr Se- lastlao J»*«' Rodrigues tio Azevedo o Rodolpho Wuraten fundaram na cidade de Santo* um estabdeciim-nji) de commissões sob a tlrma Azevedo «k C. 0 Sr. major Azevedo muito conhecido ila província e constituo garantia sufflciente para os créditos do sua casa commercial. Co-arilU eeNHeHleo.—Inaugurado o concilio no dia annunciado, 8 de «lezembro, foram suas Bossõea adiadas para depois das ferias de paschòa. Havia difliculdailo do se explicarem, ató so on- tenderem p»'rfi'itauiente, oa veneraveis membros di-r,a iwsombltu sagrada, lonpianio, obrUadi* a ae eiprlmireii) em latim. »'iijo idioma f-l deter- minado para as dUciioatüei, a maior part»- »I«j* lua|)0» uao o faliam, e mullo» nào eiilcinlem. -¦o io quu os que |todetn exprimir-a' em latim pronuncianmro do modo dherr-o, conformo o pais a que pertencem, o íuhiiii mui dfllr.ll e impar* i. i-.iiiii'ut- u-aj seus pensamentos são entendiilo» polo» bU|os de outras nscjJc», Nada i*»* »abio iúnda sobre o que SC deveria tratar nu concilio; constava, porem, «jue os bisjxis da America do "^{"Isul e htwpanboci preten«líain levanur a questão da lnfallibilida«le do 1'apa para ser defl nida; os bispo» francezes c allom.1* oppoem-M a que «e trate d *teai*stimptO. Havia sido publicada uma constituição para a eleição do Papa, se por ventura o aclud f.illecer antes de se concluírem trabalhos do concilio. Darido.se »"ste caso. o concilio será adiado para depois da «-leição, na qual «A o* cardoaes ixjd''- rã-> intervir sob i-ena «le ozcommunhlo. II ivia sblo tombem publicado um regulamento em que o Santo Padre «lava os preceito* geraes «obre a vida que devem observar os membros do concilio, e as virtude* <pic especialmente dov» m praticar duraptq a pernunencia do tnc»mo; as regras e ro««do com que as proposto» no concito» deveu) ser feiu»; o segredo a res, eito do quo se pa-sar nas sck-íws; ordem das precedências; re- gulanumlu das sau<aci publicas, è outros a^sum* I tos iinporlante* relativos aos tralmlbo*" d'e>te veneravel coniirckso. A* modinhas continuaram o despeito d»« ludo. O Infeliz voltou no* melo» brando». A Junta de hygiene recommendn, entre dl- ver»,)* precaiieoe* que se deve tomar contra I febre amarella. que «o evite o sereno. «Senhor»'*. rtilM ha dia* u infeliz, abrindo a* janellas a febre aioarcltn grn*»i entre mà» di* uma maneira horrível, »• e»t»« **>reno que apa* ithal» piVIelevar-vosirenlroeni breve ao túmulo. Ledo as .•-. i. >;,¦- li juntn «Ia sonde publica, e M rwfíi tt eu trro.» Houve uma grande gargaltisd.1, | modmhaR «ucceder nn-r-e com mai» fre<tuencia. Nio ha remédio, appellcmoe para a Im- prensa. 0 infeliz uppellou para nos, qua nada pode- mo* fazer, porquanto somo* também martyros«le um cavaquinho, que grita nos todas as noites a (torta na razão inversa do tamanho, e na directa «Ia força muscular do bardo. Km todo o ca«o fica a queixa consignada, e os- poremos tempos mais propicio* à paciência e ao ouvido. KCIIO DA CIDADE fra infeliz, que mrtra no lorgo do Paço, acaba de dirigir-nos uma queixo lao sentida a tãojusta. que nlo podemo» deixar de rnnslgnal-a. Ki- o caso Um trovador de violão a tiraeolio, associado a tres músicos de orelha, vai collocar-se to«las a- noite» debaixo de suas janeltis. e abi es*ou o vasto reportorio da? nossas modinhas. Ha tres annos que esta scen.i tem lugar, si-m inter- rtqição. K mtxlintia preildecta è uma nenia i Lilia: Assim «*t»m« as HBrãl ruu-ceni. A íiuiitii» lati* r-mccu. .\»«iin como n-i «Ores morrem, A miolw l.ili < morreu. Kis o que canta o trovador com uma voz »me vem da gtiíla, mesmoila guéla, como«liria o José do Capote se o ouvisse. K o infeliz remechendo-so no leiu», ouVio «lu* rante muito tempo, sem o mais pequeno protesto, este rfr-uiVm de amores. Em unia noite estava de mao humor abriu as janellas o intimou uo bardo que se retirasse. Iloca qu» tal dissestu '. A rua é do povo ; estamos no nosso direito, não temos que dor satisfação ao senhor, o o reouifm continuou em diapasaó mais alto. Osmeioa violentos foram então empregados em larga escala. ' Pedradas, bacias com agua, e tudo o quo se costuma fazer em casos taes. Hontem conversavam dou* indivíduos no Lar- go do Paço. Um deitei aratiára de chegar de S. Domingo», é trazia cormizo taldrue de mâo humor, quo dir- sabia um mwiante comprometido, em ves- pera* «le uma fiill«*ncia inevitável. Gesticulava, abanava-se, puxava pela gola ds *ohreeas>ca do seu interlocutor, tinha a appa- renda enfim de um sugeito cheio do raz«5cs Approximei-nie o ouvi o seguinte dialogo'. ²Deram-nos apenas uma sopa, em cujo caldo de rdr duvidosa nadavam pequenos fragmento* do pio fritos cm azeite, um pratoanachronico de arroz com camario, um roast beef cheio de ner- vo*. um ananaz por sobremesa a uma garrafa de vinho de lionieaux. ²R sabes quanto me cobraram 1 ²Quantas pessoas I ²Tres. ²Oito mil réis. ²Treze mil réis, meu caro amigo I! ²v no--sa apparencia era de homens do gra vau lavada, o logo quo entramos, a locailetra tro* con com o criado um olhar tào signiíicativo. que marhinalmente. dissemos todos: F.stamos arrut- nados ! ²r.omo se chama o hotel 1 ²Não te digo o notn\ para que expies tam- liem algum dia oa peccatlos que tens commet- tido, indo matar a fome, por extravagância, em S. Domingos. Apenas te i»osso dizer quegosamos le uma boa riiffr, emquanto jantávamos. Longe vão os tempo? em que a economia acon- solhava que se fizesse a barba em Nitheroy. Fm indivíduo queixava-se hoje dos larápios, que lôm feito proesas inauditas nesses ultimo- dias. ²Porque não fazes como ou t ²F. o quo fazes tu.' ²Ando sem dinheiro no bolso, o guardo-o em casa., ^p»ANDBB DB LAVERN E I B fwivmçirm pmsef mSl t-CSOA DO CJÍO AZl CCtaiiiaaacao;. Depois dos incidentes que precedam, houve uma espécie do tregoas no castollo de ia Rocbe d'Ron. À marqueza o o coronel pareciam estor do ac- cordó em^deixor dormir as suas prevenções o re«entimentoa a respeito do tenento Roberto. Quanto ao duque de Sauvos, ou por que a sua altivez nao lho aconselhass-o a overlguaçfto das suas suspeitas, ou por que estos lhe parecessem infundadas, mostrou-se quasi benevolo para com o jovon offlcial. Em taes conjecturas, comprehende-Be que este torla bem mào caracter ,so nüo dóase gr-wi-to4 ->ua boa estreito, quo após tantas tribúlaç»ea o con duzira alilm à uma espécie de refugio. Aquestoo era demorar-se nolle o mais quo pudesse. E* certo0a, descendo um pouco ao fundo •ou $lmi.|l«berÍo Seiltio que nló-lÃUfa.achar \M mal W a4u7Íçao >"tví*riii«t o legitima que votora a tua m,ae. Nao «ra poto sem olgüma porturbaçflo quo elle apertava em seus dodosaliuda vaio quo lhe estendia tamiltortoent«"'Wfe c-w* n0 Chalan* droy., Nlo era claro que. ara vésperas de um casa* mento Sccelto por ella com hoa voniado, Clawlíiio podia senttí mais db que umasympa* thià fugitiva em relação a Rolierto ? Roberto tinha bastante juizo e demasiada mo* destlii para ver as oousaf nas suas justas propor- çoes. Comprebendia melhor quo ninguém a féll- cidade que podia haver na iiosso de Uio adorável oreaturacomo era oqüello moça, tâp ^idosa paro com os pobres, tao simples em soub habilos| eatè em seu vestuário, Mo estranha ãs maneiras rígidas de outras moças. Mas elle nao se enganava Persuadido de que nSo podia pretender sento- lltnnte thesouro; achando além disso uo mais puro o santo de todos os amores ompensactües suaves o inexporadfis, resolvera fechar o sou co- raç&o emquanto estivesse no castcllo do 10 lloche d"Kon. Pairava uma única sombra naquelle castcllo; era a ausência do joven visconde do Montmagn.v. ' Ò fbpas tinha ficado om Angcrs. 0 motivo oram os corridas ; a juacavallariça tiguru iFellas. O visconde promottôra ao tio fazer tolos os esforços para chegar no dia seguinte á hora do jantar, ou quando muito no outro dia á hora do almoço. . Jantar e almoço estavam comidos sem quo apparecesse o iporfman. Mlle. do Chalandray começava a perder a ale- gria natural. » Era evidente quo não precisaria aportar multo com ella paro vel-o chorar, senão de saudade, ao menos por dospeito. 0 irmão o o coronel tratavam do explicar por motivos mala ou menos plausíveis, nquillo que, em seu foro intimo, achavam singular e digno do censura. Quanto it velha marqueza, eslava cada vez mais impertinente, o aproveitava essa demora para fazer entre o antigo o o novo regimen com- parat-des desfavoráveis a este. Aquelle procedimento do um noivo parecia- lho conseqüência directa o incontestável das rovoluçõos de 1789 o do 1830. Súbito ouvio-so o rumor longínquo de uma carruagem que acabava »le entrar na grande avenida de olmos Seculares. liado ser Oastfto, disse Maurício, indo d ja- nella; vamos ralhar-lhe muito. Porém, baixando a cabeça depondo ura rápido Olhnr, disso Enganei-me; nem o carro nem o cavallo podem ser d'elle. EtTectivomento, correram alguns minutos; de- pois um modesto carrinho de campo, puxado por um cavallo hojudo, parou dlanto da grade, no pateo de honra. Desceram duas pessoas. Eram um homem o mulher. Deixando o cavallo e o vehiculo ao cuidado de uni rapagão vestido com uma grande jaqueta, meio camponio, meio lacaio, o homem'e a mu- llter transpuzeram pedestremonto o espaço que ia do carro ao pateo. Atnlao» còraprehenderam naturalmente caie o pateo do honra do castello não devia ser pisado por Uo modesto trem. Eram o velho üelllm Pichard, o moleiro e a po»]uena Lucianiulia Uouginier, vestida com as suas bonitas roupas, tendo na cabeça, \ moda ile 1'oiton, a esplendida coifa. somelhante a quo trazem os retratos da rainha Isabel do Haviera. Vendo de longe aquella gente, escoltada pelo cão algerino de Mauricio, Mlle. de Chalandray proferiu uma oxclamação do sorpresa. Depois allrou-se ao pescoço do Lucianinha o quiz á força, apezor da resistência delia o do pai, levai os iela mão ató o salito. Estavam juntos todos os hospeiles do castello. lloberto approximou-se.do moleiro o sua neta, uaturalmonto atrapalhados com oquillo tudo, vendo-so no meio de physionomios na mór parte desconhecidas para elles. A marqueza não pode reter uma careta. ²Boa mama, disso Clara, não conhoco o pai Deltlm o sua neta, minha irmã de leite, a gentil Lucianinha 1 -r Conheço, conheço, resmungou a castelia; mosque querem elles? podiam escolher outra oceasião. ' JCão foi culpa dellos, balbuciou Clara. ²Delllm IMchard, o moleiro I" digsoaduquc- za esttcmécendo e t6niándòl*8li)r0fundamente attento. ²Desculpe vir incommodal-o, Sra. marquoza, respondeu Lucianinha, que iiarocia estar incum- bida do pai>el de oradoro; foi Mlle. Clara quem nos trouxo ao saião, onde não pensávamos on- contrar.tão numerosa sociedade», ²Clara foz mal, disso àimplacavol marqueza, e vocô,..., Mas Mllo. fiara não lho deixou acabar a phrase, e approxlmanlo-so da pequena disso com aflec- luosa solicitude: ²Antes do tudo, minha cara Lucianinha, a minha boa ama está melhor? Ah! eu estimaria muito,B Muito obrigada, respondou Lucianinha; ali! a senhora ó caridosa como sempre! Não ha Krando melhora. 0 doutor diz que o doente pode durar assim multo tempo, caso nào haja uma crise quo a salve ou a mato. Pedimos a Deus que nol-a conserve assim; mas o preciso que saiba o que nos traz aqui ao castello. ²Sim, ilisse a marqueza cada vez mais as- l>era; vejamos o qne é. Palie depressa. Lucianinha continuou: -Quando Mllo. Clara nos fez a honra de ir visitar-nos à casa, tovo a bondade de olhar para as nossas vinhas o dizer quo desejava assis- tir á vindima, que ó uma oceasião de festa para toda a aldca I Vimos pois avisal-a e toda a mais I sociedade que bojo do manhã o tambor andou avisando que a vindima ora chegada, l'* na se- mana quo vem, no dia do S. Remigio. Soria grande honra para nós se so lembrassem disto. Aceeito do todo o coração o teu convite, disse Mlle. de Chalandray. E eu tambom, disse Mauricio; vem a festa muito a propósito, i»r quo podíamos ao mesmo tompo fazer uma caçada nas nossas tlorestas de Poitou. Ha faisôes á nossa espera. Que pensam disto o Sr. diiquoe a Sra. duqueza ? Excellcnte idóa, disso a duqueza, o peto mi- nua parte terei grande prazer cm ver o moinho tle Piclurd e o pobre Luciano, de quem me lem- bro perfeitamente. Ha muito tempo quo visi* toi o moinho pela primeira vez, quando morava no castcllo do Ia Rochc d'Eon, o aposto que o pae Delfim me nao conhece. Perdão, Sra. duqueza, disso o velho moleiro; quem p»ido esquecer uma senhora Uio bonita como a Sra. duqueza! Bravo I disse Maurício; ó preciso cuidado: o Dolflm cultiva ao mesmo tompo a farinha e o madrigal. Esto entendido! meus bons amigos, iremos todos á vindima; nao i\ Sr, duque? não ó, Sr. co- ronel ? O coavilo é principalmente ao Sr. coronel. Porque? diz este. Ora, disso Mauricio, voja-mo aquella linda pequena. As feições d'etla nao lbe lembram as de alguém muito seu conhecido, um dos seus su- bordinatlos? 0 coronol, depois de pOr a luneto em Luciani- I nha e om Roberto, disse. ²Meu caro, ó impossível rp10 P6ln pequena nào seja da familia do Sr. Roberto. Houve um silencio. A velha marqueza foi accomuiettida do uma tosse aecca. Mauricio poi-so a rir; o disse : ²Como, Sr. coronel, nflo reconhece nesta pe- quena que eu temo a liberdade de apresentar, a lilha do modelo dos sargentos de hussards, o bravo honginier. ²Sim ? disse o coronel. F/ lilha de Donginier'.' ou não ora capaz do adovinbar semelhante cousa Nào ó feia... Pois aqucllo Donginier, quo não inventou a pólvora, posto que não tenha medo delis, p»Mo ter uma filha tao bonita ? E passando a mão pelo queixo da pequena, o coronel accrescenlou: ²Quando quizer ser vivondeira om um regi- mento de *m«ardi, va ter comigo; o lugar é seu. Lucianinha corou o comprimentou sem res- ponde r. ²Está com medo de mim ? disso o Sr. de Mont- magny. Aqui interveio o moleiro Delfim. ²Sr. coronel, disse elle, nao se zangue com a pequena; ella nao esto acostumada a conversar com os offlclaes de alto posto, como seja o de coronel. Deixe-me pois responder por ella. ²Pois mio, disse o Sr. de Montmagny. ²Lucianinha ainda esto mullo moça para sor- vir do vivandeira, o além disso nao tem vocação; mas visto que o Sr. coronel tom tào boa vontade veja se manda dar baixa ao Bargento Bonginier, a quem falta um anno de serviço. ²Ah I quor pòr-me o sargento a fazer farinha, disse o coronel; fallaromos nisso depois, rnas ha de ser ella quem fará a petição; quero tratar com a pequena. ²Basto, disse o moleiro. E inclinondo-se ao ouvido da pequena, disso- lhe: ²Anda, lindinha, falia já. Lucianinha se ia dispondo a obedecer, mas a velha marqueza interrompeu dizendo: ²Bem, está acabado; vão para a cozinha to- mar alguma cousa. 0 seu lugar è e não aqui. (Continua).

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GAZETILHAperuai Ja T*.rJ#>.-0 numero de hontem con-

ten»ossrguinte»efro*:Sotttias do Nr/rtr.—O* 8$ quoom seguida Ir..!)*-

creiremof, Intorealudo-, p«r errgano de pagina

çflo, no porta relativa oo 1'arrt »»<> o final da*

noticias do Amazona».r — No lllo Negro eslHV.iin gr..»sando as febres

intermitente», lendo jã se dado 10 viclltiuu.., ConMavn que oa rn-il-a* UfWrjs.dO rio Jana*

pury, tinham ultimamente apparecido nas mar-

lens do rio llranco a um dia do viagem da sua

fox.« Ksia apparição tem am« «Ironia Io aos hald-

tantes daquelle* lugare», dspolsi porém, duvido

4 enchente do rio. Ilcaram mais soccgados »los

assaltos desses ferozes gontio?.Diicttnoi do Sr. «nador SilMira da Moita— Roí

vez ile-para o elemento- lea-se - -ressoai*

mente.fAroaúja.-NoU-gem voz de - habitou ou-

tr'orj — Ir-nsè-í%MiitoUontr*ora uma raça no-

bre e generosa - íio 15a ?. cm vez de - O Jur*

.mi ia Tarde que — ÍÔase*—0 -loraol de íjjWc.

\ «el*r»*».-Ain"Odeceino» a illustrada re

dacçlo daíffsriM awplicacjk^quo nos U em o

seu numero delwto.com a d rtieadexa que lhe«'

própria, relativamente aa artigo da nossa gast-fiUMdehonlMB, intiUíado rvtkawr*»' doi nossos

allimUs. Nao pairou etm o noaso espirito « menorduvida Acerca do sentido da interrofraeio do col-

lego, por oceasião de referir-se 0 transcripçAOdo artigo toirjwMfca. iccuMftdtf.o Brasil de t«>rum grande numero do vasos de guerra na costaargentina. Reproduzindo essa interrugur-ito ti-vemos cm visto fazer lustlça ás intençõesda Beforma que, como o Jamtii da l"aril«, nüo se

podia 'dentiflear com a Hípublica em suas inju**

tasapprehensfles a respeito tio Brasil, o s<> dose-

java provocar explicaçOe» offlclaes.

mtmwsmmmésmMm^ommou.--Reuniram**») hoti-tem, em uma salada casa n. 15 da rua Direita,11 Alagoanos residentes na corte, otlm de com*binarem no» meio» de suecorror oa habitantesdosertio da provincia das Magoas, onde reina

riveJ awca, que tem já feito

soes <jt»e agen*freguesias desta

Idade

FOLHETIM DO JORNAL DA TARDf

0 'mwn »«*»tü

A» niiiiiiií^iV'. -oi a- —«tilnt. s iOntM!.- Dr. Mello Moraes, Dr. AriiHde* »to

Silveira Loíni o llr.Teln lr.i da Rocha.Freguesia* «ia llandebrla a S. JosiV Manoel

UunçaUei» Dimtlc, João Josi da oliveira AvllioIir. Mello Morae».

Saeranienloe Santa Rito.-Dr.Teixeira da Ro-c|m, Fmiu i-.o liin < »- de Mesquita iSovu», JosnáSanadm* torrl-a «le Mello, major lielurmlno itomalo Mauutd «leSa Fortes.

Santo Antônio e SanfAnna.-Vig.itlo Padro »loMello Mcefnfcde, João da r«»*iu Par«'lra Kolrlmo Pranclsco Teixeira da Rocha.

Espirito-Santo o Engonho-Velho— Aulonio Ma.rlnbo Pra!o, llodopiauo K. <1« Araújo Jatou oAntônio Tavares Pasto» .Umior.

Qloriae l^i-oa.-Dr. An.ti !*>* da Silveira Ulio,Júlio da Silveira Lobo e Dr. Franelsi^Jo-éüonieaTalas*.!.

Klclherohy.—Padre Miguel Joaquim«le Araújo.Pulr.) Paullno da Foníi-ca o Dr. Pretextato ia»-,«Io Acomb de I.nua.

f!em nli-trtoencarregada dengenn.tr beneficio*nos theatro» dacúrle.—Dr. Mello Mortes, Dr. An*toitio Teixeira da,Ho ha. Dr ArisliiWsdaSilvontLobo, PrancÜM Ignario de Mesquita .toves vJoão <la <"o*ta Pereira fotrlm

l.ilr-Mln St twrm ée «i*»*»!*.*. m Juh-IUK».-P4o Sív. Dr. tirm«», ntiganluiro fiscal da tnv-suiaestmda, fot spresenladi» » deinonstnição, abaixotrons»'Hpta, dn rccuUa o despezo dd^ anno findo

furnrilo lino cBhioticaaatonlo, e nlo umiomlo u*dou» homensitue Iripolavam o .«mWrcaow con*du/ll-anara terra, fundearam- por*m empou-co» momento» o lanchfto snebeu-aa daioae loaofuuilo. l'm»ios tripolauU-* que -cima nadaratirou»*» no mar ccmi«t«gum immftlmtonricniesslvar-w»; ««utiWforií», ue» sabendo naiiar,,igiirn)u*»e ao mastro da ambare.n>i«i »'. oWíPJJ;«ervou*»" a espera «I* foceorr») at«s o*0 hora»mal* ou meno* dl nolt>-, ma* fatiando-llit» a*

forças a vendo que aoccíiiro nenhum appareri.i,proTaroit-sè para morrer, átimo «<• ao mir.eiotiiiiiiiisliai.itnciite ao fuinlo, e vindo depois acimano ile«o*«p<»ro do lueu renhida com a» »>u«l ;>-i '«»•mando alguma rftfplrB<:â.U bradou: *r ralha-mt.Viana .Vc-iAnrniki riwcffr<l»!-\rtprehiim*ior e«*.i*palavras foi arreuje*Mil»)i por uma forto "

rr. a 3 ••• • • -1.1 • • x.' c'. ' !

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§ «*Blr,5*S.<>!*»».K':liillHlilIS i3

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lu longo tcjrojiof.muitas vienri. 1

ciem donaafooalrul dlmsai

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¦ll-Mpe tle tal S»»h»ia êm Vamerics\o.- 0 Jsnal <U) Faw d* Porto Atogro noticia:

« Um lancluto quo tinjia ido carregar tijolo naponta denominada do Dlonixio, no dia 0 do corrente, apanhou na bahia defronte desse logar, o

Hi|»l '' I*F> NI an»*!» mw.mmmwf !¦--*- «..»— mmrmsmm w-r- —

acima de uma* iiedro* onde ponde lomar pe, aahiilei»oii«ile«!»«canpar ede ter deitado qmit.injjoa reeiiiiheCDii qu** caiava perto ile terra #ahremu i..r\ .. e.iii-euniii-lociiii (Vil idade sal var-tc.

«IIque achinirj»»lecontar e a piro verdadeqtto im* foi n«hta»to pHo próprio naurraa», «maeopanlo Virillio, etoravo da Kxma. Sra. D. Mo-ria Theoíiur.t Oonzogs »

l.uiiK«*% l«l«de.-l«'¦•!•«• nu i •.min*rr.«l, folha dOlho ií ronde . t

«Kalbteu no Con*»dho de Povoa o «bbade dencn-lutinlio com lit ann«m. Fra o decano doapidrps »to areohispado de llrara e viveu sempreroliuslo. vigoroso a no pleno nzo «Io mia» facatl-díilcK.

« F.-t'* padre certamente não deixara «le terbesta" ri.t.id" alenni t- «rt-i.Mi -/ que o eonliecciie.visto i ii-tir entra nóa lant«,í> br.igiien»e». »

O Sr. »«*alng«N- MnMtltibo.— i'im«ta\,i emSantos qtie fora acceita, p«ar otrerecer melhore*vantau-ens, a pnq-oati «Io Sr. Domingo* Mouti-ulio par* o estabelecimento de trilho» nas ruas.a carro* prn|irios para o transpotte »le (¦encrostvaquclla cidade.

,! ¦

'

NrlIaorMliirnln*. *Mtlt»lripa(«.—Som iS ÍIlfoT-lua-tii- -fuf a câmara accordou nas basca era qtiedevem .-ar luvadai a eSelto as duas importante*

inprezaa de illuminação a gaz. e abastecimentodaguitdíkddadc lití Coutos.

Sip eotprciariqs oji ^r». De. Tlwmaz Cochrane. i

tciwnto-coronei loaí frederico Rossel. oenge-nheiro civil K-luardo Kveret Benest.

Fan<ai**A« a r»^me.^(> Jornal 4s Aracaju no-Una o seguinte:

« Conformo declararam ofllcialui-julo a presi-dencia os Srs Cameron 4 Smitb o iftabcleci-mento «to fundição a vapor |ion*lle* contratadoem data de 6 de Julho «l«« 1666. priucip ou a {une •cionar deade o dia * do coi rant.'.

* Hoje que o* noaso» airietiltores eonvonctilosda» vantagens »lo vapor diaiximi os sysUunos ro-tiiioirvs. o adoputnt maquituá aporfwçoados,como lA se u|»*erva em multai propriedades, oestalieleciurtonto de fundieâo vaticiiia uma exts-iene ia prulleu.t a do Krandes vantagens, nao sópara a província, como lambem para os empre-taros. •» -

Kova essa eom»erelaI.—Oi Sr*, májòr Se-lastlao J»*«' Rodrigues tio Azevedo o RodolphoWuraten fundaram na cidade de Santo* umestabdeciim-nji) de commissões sob a tlrmaAzevedo «k C.

0 Sr. major Azevedo >¦ muito conhecido ila

província e constituo garantia sufflciente paraos créditos do sua casa commercial.

Co-arilU eeNHeHleo.—Inaugurado o conciliono dia annunciado, 8 de «lezembro, foram suasBossõea adiadas para depois das ferias de paschòa.

Havia difliculdailo do se explicarem, ató so on-tenderem p»'rfi'itauiente, oa veneraveis membros

di-r,a iwsombltu sagrada, lonpianio, obrUadi* a

ae eiprlmireii) em latim. »'iijo idioma f-l <» deter-minado para as dUciioatüei, a maior part»- »I«j*

lua|)0» uao o faliam, e mullo» nào eiilcinlem.-¦o io quu os que |todetn exprimir-a' em latim

pronuncianmro do modo dherr-o, conformo o

pais a que pertencem, o íuhiiii mui dfllr.ll e impar*i. i-.iiiii'ut- u-aj seus pensamentos são entendiilo»

polo» bU|os de outras nscjJc», Nada i*»* »abioiúnda sobre o que SC deveria tratar nu concilio;constava, porem, «jue os bisjxis da America do

"^{"Isul e o» htwpanboci preten«líain levanur a

questão da lnfallibilida«le do 1'apa para ser deflnida; os bispo» francezes c allom.1* oppoem-M a

que «e trate d *teai*stimptO.Havia sido publicada uma constituição para a

eleição do Papa, se por ventura o aclud f.illecerantes de se concluírem o» trabalhos do concilio.Darido.se »"ste caso. o concilio será adiado paradepois da «-leição, na qual «A o* cardoaes ixjd''-rã-> intervir sob i-ena «le ozcommunhlo.

II ivia sblo tombem publicado um regulamentoem que o Santo Padre «lava os preceito* geraes«obre a vida que devem observar os membros doconcilio, e as virtude* <pic especialmente dov» m

praticar duraptq a pernunencia do tnc»mo; asregras e ro««do com que as proposto» no concito»deveu) ser feiu»; o segredo a res, eito do quo se

pa-sar nas sck-íws; ordem das precedências; re-

gulanumlu das sau<aci publicas, è outros a^sum*

I tos iinporlante* relativos aos tralmlbo*" d'e>teveneravel coniirckso.

A* modinhas continuaram o despeito d»« ludo.O Infeliz voltou no* melo» brando».A Junta de hygiene recommendn, entre o» dl-

ver»,)* precaiieoe* que se deve tomar contra Ifebre amarella. que «o evite o sereno.

— «Senhor»'*. rtilM ha dia* u infeliz, abrindoa* janellas — a febre aioarcltn grn*»i entre mà»di* uma maneira horrível, »• e»t»« **>reno que apa*ithal» piVIelevar-vosirenlroeni breve ao túmulo.Ledo as .•-. • t¦ i. >;,¦- li juntn «Ia sonde publica, eM rwfíi tt eu trro.»

Houve uma grande gargaltisd.1, | a» modmhaR«ucceder nn-r-e com mai» fre<tuencia.

— Nio ha remédio, appellcmoe para a Im-prensa.

0 infeliz uppellou para nos, qua nada pode-mo* fazer, porquanto somo* também martyros«leum cavaquinho, que grita nos todas as noites a

(torta na razão inversa do tamanho, e na directa«Ia força muscular do bardo.

Km todo o ca«o fica a queixa consignada, e os-

poremos tempos mais propicio* à paciência e aoouvido.

KCIIO DA CIDADEfra infeliz, que mrtra no lorgo do Paço, acaba

de dirigir-nos uma queixo lao sentida a tãojusta.

que nlo podemo» deixar de rnnslgnal-a.Ki- o casoUm trovador de violão a tiraeolio, associado a

tres músicos de orelha, vai collocar-se to«las a-noite» debaixo de suas janeltis. e abi es*ou ovasto reportorio da? nossas modinhas. Ha tresannos que esta scen.i tem lugar, si-m inter-rtqição.

K mtxlintia preildecta è uma nenia i Lilia:

Assim «*t»m« as HBrãl ruu-ceni.A íiuiitii» lati* r-mccu..\»«iin como n-i «Ores morrem,A miolw l.ili < morreu.

Kis o que canta o trovador com uma voz »mevem da gtiíla, mesmoila guéla, como«liria o Josédo Capote se o ouvisse.

K o infeliz remechendo-so no leiu», ouVio «lu*

rante muito tempo, sem o mais pequeno protesto,este rfr-uiVm de amores.

Em unia noite estava de mao humor abriu as

janellas o intimou uo bardo que se retirasse.Iloca qu» tal dissestu '.— A rua é do povo ; estamos no nosso direito,

não temos que dor satisfação ao senhor, o oreouifm continuou em diapasaó mais alto.

Osmeioa violentos foram então empregadosem larga escala.

' Pedradas, bacias com agua, e tudo o quo secostuma fazer em casos taes.

Hontem conversavam dou* indivíduos no Lar-go do Paço.

Um deitei aratiára de chegar de S. Domingo»,é trazia cormizo taldrue de mâo humor, quo dir-sabia um mwiante comprometido, em ves-

pera* «le uma fiill«*ncia inevitável.Gesticulava, abanava-se, puxava pela gola ds

*ohreeas>ca do seu interlocutor, tinha a appa-renda enfim de um sugeito cheio do raz«5cs

Approximei-nie o ouvi o seguinte dialogo'.Deram-nos apenas uma sopa, em cujo caldo

de rdr duvidosa nadavam pequenos fragmento*do pio fritos cm azeite, um pratoanachronico dearroz com camario, um roast beef cheio de ner-vo*. um ananaz por sobremesa a uma garrafa devinho de lionieaux.

R sabes quanto me cobraram 1Quantas pessoas ITres.

Oito mil réis.Treze mil réis, meu caro amigo I!v no--sa apparencia era de homens do gra

vau lavada, o logo quo entramos, a locailetra tro*

con com o criado um olhar tào signiíicativo. quemarhinalmente. dissemos todos: F.stamos arrut-

nados !r.omo se chama o hotel 1Não te digo o notn\ para que expies tam-

liem algum dia oa peccatlos que tens commet-tido, indo matar a fome, por extravagância, em

S. Domingos. Apenas te i»osso dizer quegosamosle uma boa riiffr, emquanto jantávamos.

Longe vão os tempo? em que a economia acon-

solhava que se fizesse a barba em Nitheroy.

Fm indivíduo queixava-se hoje dos larápios,

que lôm feito proesas inauditas nesses ultimo-dias.

Porque não fazes como ou tF. o quo fazes tu.'Ando sem dinheiro no bolso, o guardo-o em

casa. ,

^p»ANDBB DB LAVERN E

I Bfwivmçirm pmsef

mSl

t-CSOA DO CJÍO AZl

CCtaiiiaaacao;.

Depois dos incidentes que precedam, houve

uma espécie do tregoas no castollo de ia Rocbe

d'Ron.À marqueza o o coronel pareciam estor do ac-

cordó em^deixor dormir as suas prevenções o

re«entimentoa a respeito do tenento Roberto.

Quanto ao duque de Sauvos, ou por que a sua

altivez nao lho aconselhass-o a overlguaçfto das

suas suspeitas, ou por que estos lhe parecesseminfundadas, mostrou-se quasi benevolo para com

o jovon offlcial.Em taes conjecturas, comprehende-Be que este

torla bem mào caracter ,so nüo dóase gr-wi-to4 ->ua

boa estreito, quo após tantas tribúlaç»ea o con

duzira alilm à uma espécie de refugio.Aquestoo era demorar-se nolle o mais quo

pudesse.E* certo0a, descendo um pouco ao fundo dü

•ou $lmi.|l«berÍo Seiltio que nló-lÃUfa.achar\M mal W a4u7Íçao >"tví*riii«t o legitima

que votora a tua m,ae.Nao «ra poto sem olgüma porturbaçflo quo elle

apertava em seus dodosaliuda vaio quo lheestendia tamiltortoent«"'Wfe c-w* n0 Chalan*

droy.,Nlo era claro que. ara vésperas de um casa*

mento Sccelto por ella com Uò hoa voniado,Clawlíiio podia senttí mais db que umasympa*thià fugitiva em relação a Rolierto ?

Roberto tinha bastante juizo e demasiada mo*destlii para ver as oousaf nas suas justas propor-

çoes. Comprebendia melhor quo ninguém a féll-

cidade que podia haver na iiosso de Uio adoráveloreaturacomo era oqüello moça, tâp ^idosa

paro com os pobres, tao simples em soub habilos|

eatè em seu vestuário, Mo estranha ãs maneirasrígidas de outras moças. Mas elle nao se enganavaPersuadido de que nSo podia pretender sento-lltnnte thesouro; achando além disso uo mais

puro o santo de todos os amores ompensactüessuaves o inexporadfis, resolvera fechar o sou co-raç&o emquanto estivesse no castcllo do 10 lloched"Kon.

Pairava uma única sombra naquelle castcllo;era a ausência do joven visconde do Montmagn.v.

' Ò fbpas tinha ficado om Angcrs.0 motivo oram os corridas ; a juacavallariça

tiguru iFellas.O visconde promottôra ao tio fazer tolos os

esforços para chegar no dia seguinte á hora do

jantar, ou quando muito no outro dia á hora doalmoço. .

Jantar e almoço já estavam comidos sem quoapparecesse o iporfman.

Mlle. do Chalandray começava a perder a ale-gria natural. »

Era evidente quo não precisaria aportar multocom ella paro vel-o chorar, senão de saudade, aomenos por dospeito.

0 irmão o o coronel tratavam do explicar pormotivos mala ou menos plausíveis, nquillo que,em seu foro intimo, achavam singular e dignodo censura.

Quanto it velha marqueza, eslava cada vezmais impertinente, o aproveitava essa demora

para fazer entre o antigo o o novo regimen com-parat-des desfavoráveis a este.

Aquelle procedimento do um noivo parecia-lho conseqüência directa o incontestável dasrovoluçõos de 1789 o do 1830.

Súbito ouvio-so o rumor longínquo de umacarruagem que acabava »le entrar na grandeavenida de olmos Seculares.

— liado ser Oastfto, disse Maurício, indo d ja-nella; vamos ralhar-lhe muito.

Porém, baixando a cabeça depondo ura rápidoOlhnr, disso •

Enganei-me; nem o carro nem o cavallo

podem ser d'elle.EtTectivomento, correram alguns minutos; de-

pois um modesto carrinho de campo, puxadopor um cavallo hojudo, parou dlanto da grade,no pateo de honra.

Desceram duas pessoas.

Eram um homem o mulher.Deixando o cavallo e o vehiculo ao cuidado de

uni rapagão vestido com uma grande jaqueta,meio camponio, meio lacaio, o homem'e a mu-llter transpuzeram pedestremonto o espaço queia do carro ao pateo. „

Atnlao» còraprehenderam naturalmente caie o

pateo do honra do castello não devia ser pisadopor Uo modesto trem.

Eram o velho üelllm Pichard, o moleiro ea po»]uena Lucianiulia Uouginier, vestida com assuas bonitas roupas, tendo na cabeça, \ moda ile1'oiton, a esplendida coifa. somelhante a quotrazem os retratos da rainha Isabel do Haviera.

Vendo de longe aquella gente, jã escoltada pelocão algerino de Mauricio, Mlle. de Chalandray

proferiu uma oxclamação do sorpresa.Depois allrou-se ao pescoço do Lucianinha o

quiz á força, apezor da resistência delia o do

pai, levai os iela mão ató o salito.Estavam juntos todos os hospeiles do castello.lloberto approximou-se.do moleiro o sua neta,

uaturalmonto atrapalhados com oquillo tudo,vendo-so no meio de physionomios na mór partedesconhecidas para elles.

A marqueza não pode reter uma careta.Boa mama, disso Clara, não conhoco o pai

Deltlm o sua neta, minha irmã de leite, a gentilLucianinha 1

-r Conheço, conheço, resmungou a castelia;mosque querem elles? podiam escolher outraoceasião.' — JCão foi culpa dellos, balbuciou Clara.

Delllm IMchard, o moleiro I" digsoaduquc-za esttcmécendo e t6niándòl*8li)r0fundamenteattento.

Desculpe vir incommodal-o, Sra. marquoza,respondeu Lucianinha, que iiarocia estar incum-bida do pai>el de oradoro; foi Mlle. Clara quemnos trouxo ao saião, onde não pensávamos on-contrar.tão numerosa sociedade»,

Clara foz mal, disso àimplacavol marqueza,e vocô,... , •

Mas Mllo. fiara não lho deixou acabar a phrase,e approxlmanlo-so da pequena disso com aflec-luosa solicitude:

Antes do tudo, minha cara Lucianinha, a

minha boa ama está melhor? Ah! eu estimariamuito, B

Muito obrigada, respondou Lucianinha; ali!a senhora ó caridosa como sempre! Não ha

Krando melhora. 0 doutor diz que o doente podedurar assim multo tempo, caso nào haja uma

crise quo a salve ou a mato. Pedimos a Deus

que nol-a conserve assim; mas o preciso quesaiba o que nos traz aqui ao castello.

Sim, ilisse a marqueza cada vez mais as-

l>era; vejamos o qne é. Palie depressa.Lucianinha continuou:-Quando Mllo. Clara nos fez a honra de ir

visitar-nos lá à casa, tovo a bondade de olhar

para as nossas vinhas o dizer quo desejava assis-

tir á vindima, que ó uma oceasião de festa paratoda a aldca I Vimos pois avisal-a e toda a mais

I sociedade que já bojo do manhã o tambor andou

avisando que a vindima ora chegada, l'* na se-

mana quo vem, no dia do S. Remigio. Soria

grande honra para nós se so lembrassem disto.Aceeito do todo o coração o teu convite,

disse Mlle. de Chalandray.E eu tambom, disse Mauricio; vem a festa

muito a propósito, i»r quo podíamos ao mesmo

tompo fazer uma caçada nas nossas tlorestas de

Poitou. Ha là faisôes á nossa espera. Que pensamdisto o Sr. diiquoe a Sra. duqueza ?

Excellcnte idóa, disso a duqueza, o peto mi-

nua parte terei grande prazer cm ver o moinhotle Piclurd e o pobre Luciano, de quem me lem-

bro perfeitamente. Ha já muito tempo quo visi*

toi o moinho pela primeira vez, quando morava

no castcllo do Ia Rochc d'Eon, o aposto que o

pae Delfim já me nao conhece.Perdão, Sra. duqueza, disso o velho moleiro;

quem p»ido esquecer uma senhora Uio bonita

como a Sra. duqueza!Bravo I disse Maurício; ó preciso cuidado: o

Dolflm cultiva ao mesmo tompo a farinha e o

madrigal.Esto entendido! meus bons amigos, iremos

todos á vindima; nao i\ Sr, duque? não ó, Sr. co-

ronel ? O coavilo é principalmente ao Sr. coronel.Porque? diz este.Ora, disso Mauricio, voja-mo aquella linda

pequena. As feições d'etla nao lbe lembram as de

alguém muito seu conhecido, um dos seus su-

bordinatlos?0 coronol, depois de pOr a luneto em Luciani-

I nha e om Roberto, disse.

Meu caro, ó impossível rp10 P6ln pequenanào seja da familia do Sr. Roberto.

Houve um silencio.A velha marqueza foi accomuiettida do uma

tosse aecca.Mauricio poi-so a rir; o disse :

Como, Sr. coronel, nflo reconhece nesta pe-

quena que eu temo a liberdade de apresentar, a

lilha do modelo dos sargentos de hussards, o bravohonginier.

Sim ? disse o coronel. F/ lilha de Donginier'.'ou não ora capaz do adovinbar semelhante cousa

Nào ó feia... Pois aqucllo Donginier, quo não

inventou a pólvora, posto que não tenha medo

delis, p»Mo ter uma filha tao bonita ?

E passando a mão pelo queixo da pequena, o

coronel accrescenlou:Quando quizer ser vivondeira om um regi-

mento de *m«ardi, va ter comigo; o lugar é seu.

Lucianinha corou o comprimentou sem res-

ponde r.Está com medo de mim ? disso o Sr. de Mont-

magny.Aqui interveio o moleiro Delfim.

Sr. coronel, disse elle, nao se zangue com a

pequena; ella nao esto acostumada a conversar

com os offlclaes de alto posto, como seja o de

coronel. Deixe-me pois responder por ella.Pois mio, disse o Sr. de Montmagny.Lucianinha ainda esto mullo moça para sor-

vir do vivandeira, o além disso nao tem vocação;mas visto que o Sr. coronel tom tào boa vontadeveja se manda dar baixa ao Bargento Bonginier, a

quem sô falta um anno de serviço.Ah I quor pòr-me o sargento a fazer farinha,

disse o coronel; fallaromos nisso depois, rnas ha

de ser ella quem fará a petição; quero tratar com

a pequena.Basto, disse o moleiro.

E inclinondo-se ao ouvido da pequena, disso-

lhe:Anda, lindinha, falia já.

Lucianinha já se ia dispondo a obedecer, mas a

velha marqueza interrompeu dizendo:Bem, está acabado; vão para a cozinha to-

mar alguma cousa. 0 seu lugar è lá e não aqui.

(Continua).

Page 2: ptjppaw.1 ANNOI RIO DE JJHHRO-'- Terça-feira- 8 d*5 ...memoria.bn.br/pdf/246875/per246875_1870_00087.pdfr — No lllo Negro eslHV.iin gr..»sando as febres intermitente», lendo jã

JORNAL 1>A TARDE

I..i mostro OS la.li.'.»-«IrflO i"i.Duvido. Acolio do comprar um cofre de for*

ro na rua da» Viola* n. 40, em casa do» Sr». Mi-dolro tt Q„ o serio mal» f.icll um ladrão alconçaro reino do »'.èo do que abrir um Ul cofrvj Wl ô osysthomn «lo fechar hormetlcamenl.» onnuncludopor aquelln niyoclanlo.

Vou JA comprar uma carteiro |H'lo m<*iuosyithcma, o pregai*» ou Imlso do pnlotoi.

si o nono thoiiouro tlveMo dinheiro, ncome-llmria no* Sr». Made.nl St G. para que lhe IU«w-«om presente de um d'o»*os cofre*.

. - Estou com grave» receio» de que o febreamarolla me de passaporte para a eternidade.

- Vai ft casa do Silva Monde», o Ia achará» dro-

gnsdo iodo* ns qualidade». Procura-oJâi ellemora na rua do Quitanda n. 58, o mune-te «le ro-médios.

I.KIC laxemli, meu amigo?Qnnl ?Esta qne neol» de comprar agora na grande

casa da rua dos Ouvidor n. 141.Orn pensei que te roforla» Aquelln linda

menina, quo olll vai pisando sobre corações.Prefiro at da loja do f.orrea. 84o boas o....

baratas.

AGRICULTURACarta do Nr. Atibertla.

lllm. Br. redactor.—Tendo o sociedade de ai-

«ódio de Manchcster publicado recentemente oseu rolatorto annual, datado do 2 de Novembroultimo; não posso deixar do cror que a provin-tiadeS. Paulo acho subido interesse em ler oseguinte oxtr..cto deste relatório, o qual men-ciona d'um modo Uio distineto e lisongeiro o ai-KodAo do vossa província.-

« E1 com muito posto quo esta comitiva tempresenciado o constante progresso havido nacullnrado alpodilo no lirasil. O augmento temsido mui coosideravol, e talvez paiz algum «'tenha prestado com tilo feliz êxito, para ajudar-nos o prover do mo Io efflcaz ao supprimento dealaodfto. ltcalisaram-80 grandes melhoranienlosno seu plantio e preparo, posto que o uso continuodc macliinas de serra seja muito para lastimar otenda a obstor a que seja olhado com aquellasympathia que alias gozaria, se se empregasse auiacfiina Macartby.

k.-tiniu moilvosquc do alguma torto mlUgaram omeu desapontamento' a rasao dada foi que oalgodão conbecido como de «lenUM » Unhaalcançado tio subida reputaça^ianlo pala que-lidado como pela limpeza, quo julganun aer mal«iv Ih.hIu furor qualquer mudança no titulo.

Correm porem, ogora, tanlo» v»|>ore« antrettonto» a Llveri»ol, que o publico enbe mui bem

que o algodão tem do g. Paulo, a nunco me et*

queeorel quo/o primeiro vapor mercanio que alliaportou foi otlrabldo por vosso algodão. Foi oSêlailn e o capllfto mandou »eu primeiro tele-

grammn serro «cima no din II de Novembrodo 1805.

FaJU-M mulio aqui da » fra vindoura deS. Paulo, e o curiosidade O grande, tanto da partedo commercio de algodAo, como do» acclonlsta»da nossa presentemente bem conhecida e»tradade ferro, a qual avanlojasn multo em popular!*dade a tmlos as outra» vlaa-ferreiu anglo-breil*lelras, o quo lem admirado a todo» em Londresp<*lo rápido desenvolvimento do seu trafego.Mas a todu* digo conslontemonlo i « Ainda nâoconhecei* aquella província. *

O omprehendodor e actlvo fazendeiro paultotacontinuará naturalmente a plantar tudo que lheder lion»lucros; o posto que os preço» nao devam«itblr deinoaiodamcnte para o comprador, esporoque continuem bastante altos para recompensarbellamenle o lavrador.

A este respeito estou certo que vosso* leitorespercorrerAo com interesse, mais um extracto 11-r.ulo do Times, o qual mostra sob a autoridadeofflcial, que os Estados do Sul om todo o casonfio Influirão nos mercados mais que no annopassado.

Tendo-se publicado no A'ew-1'ork Tribune umdocumento respeito A colheita omericana desteanno, no qual se declara quo segundo as inlor-maçfles ofilciaes chegaria o quasi 0,000,000 Tardos,l«rguntou-se por telegramma á rcpartlçlo deagricultura em Washington so isto era correcto.A respostadaquolla repartição era que a estima-tiva mais alta è de 2,750,00) fardos. Um corres-pondente de Washington em data de 3 do cor-rento observa

« Isto nâo se appllca á libra curta do de S. Pau-lo, mas sim acom rida do do norte do lirasil.

« F liando do lirasil importa que a comitivamenciono com especialidade a província de S.Paulo, a qual desde quo principiou com sementeexpedida iioresta socedade Acerca de sete nonostem continuado constantemente a supprir osnossos mercados com aquella valiosa qualidadede alíOdAo conhecido como— «Sanlos», o caso asespectaçOo* quo se nutrem sobre a safra desteanno se'real isarem, a província de S. Paulo porpo. terá exportado duas vezes tanto, quanto todoo lirasil exportava antes da recente guerra dosEstados-linidos. »

Além disso permitta-me remetter a V. S. maisum extracto d'uma prelecção publica, pronun-ciada ultimamente pelo Sr. Cheetham, presi-dente desta sociedade e em cujo extracto vc-seoutra vez o nome de S. Paulo mencionado d'ummodo mui honroso, c onde se declara a intençãoda sociedade de entaholar com o governo impe-rial certas negociações em referencia á remissãodos impostos sobre o algodíto :

« 0 Sr. Cheetham continuou notando outrasfontes de prnducçüo. Havia o império do Bra-si): mas aqui surgia a bem conhecida difficul-dade, falta do braços. A população do paiz eramui escassa, e emquanto que IA o clima era su-perinr ao dos Estados-Unidos, emquanto haviarios iguaes em tudo e por tudo em magnitude ofacilidade do navegação aos dos Estados-Unidos,a deficiência de mfto de obra o falta de estradase caminhos de forro oflereciam obstáculos muisérios A cultura do algodão. No emUnto tudodemonstrava, que muito so poderia fazer no lira-ai), se. lá houvesse os meios apropriados. Ha setoannos, a sociedade para supprimento recebeuuma carta de um cavalheiro residente nos dis-trictos do sul do Brasil, o districto de S. Paulo,e nesta carta elle dizia qtio aquelle districto pa-recia offerecer facilidades para a cultura do ai-godflo, e pedia quo se lhe fornecesse com sementes e instrumentos, o que se fez. O resultadofoi que no anno passado tinha-se recebido da-quelle mesmo districto tanto algodão quanto sorecebia de lodo o Brasil antes da guerra dos Es-tados-Unidos.

«Ao concluir aquella guerra, alguns plantado-res americanos, descontentes com o desfecho damesma, resolveram emigrar, chegaram a estodistricto, n declararam que era mui superior aospróprios Estados-Unidos para a cultura do algo-dão. Leu no Times um summorio de exposiçõesextraindo dos jornaes brasileiros, ondo se diziaque o florimento dos algodooiros era representa-do como completamente oxlraordinario, o quo aplantação era maior que nunca. Presentemente osociedade procurava achar algum Inglez ou Al-lemão inteiligonte para fazer nos districtos altoso mesmo quo já so tinha roalisado na provínciado S. Paulo.

<( Ao começo da guerra a importação do algo-dão do Brasil era de 100,000 fardos. Ao principiodoste século a cultura do algodão no lirasil eramaior quo nos Bslados-Unidos, mas em conse-quèncio daconcurrcncia sempre crescente destesKsiados, a sua cultura doscuhlo no Brasil, ondecuidou-se com especialidade no café e nssucar.No fim do anno próximo passado a producçilochegou a 050,000 fardos, e elle orador nutriagrandes esperan as que esto augmento iria sem-pre a maior. Iam cntabolar negociações com ogoverno imperial para quo fosso removido o im-posto sobre a exportação quo por muito tempotinha carregado sobre os goneros, o para estimu-ial-o a tomar maior interesse n'uina questão tãoimDortanto para'os interesses o futuro do pro-próprio Brasil.»

Sempio disso aos fazendeiros que, com a terrac clima que tinham, tão esplendidamente adap-lados á cultura do algodão, sua província se fariaconhecer por nome, em breve tempo nos mer-cadòs do algodão, o isto jA se realisou. Talvezque ainda so recordem que o seu algodão entroupor algum tempo om Inglaterra como algodão doUio. Escrevi a esle respeito mais de uma vez oLiverpool o então ao Sr. Watls secretario da so-cioclade », e esto senhor tratou immediatamentealcançando a substituição da palavra «Santos»por aquelle dc« Rio». Quando por convite visi-lei as cidades de Manchestere Liverpool no annopnssado, aventei esta questão (sendo sustentadapelo Sr. Watls), isto è, para o emprego do vehla-deiro nome,S.Paulo fosso adoptado; o secreta-rio dos corredores julgou justo recommendareste passo A sua comitiva. Torém esta depois deconsiderar recusou annuir a esle pedido, alie-

* O commissario de agricultura admirou-sedo despacho no Tribunt interpelado no Associa-led Press, do Washington, que diz ser a safradeste anno estimada em fardos 3.000,000. Nilose fez tal eslimativa nesta repartição.

« O coramissario ó mui cuidadoso em estimara colheita. Tem um correspondente de contlan-ça em cada condado dos Estados-Unidos, ondese cultiva o algodAo, a quem remelte uma fôrmacada mei para ser enchida. A estimativa feitapor elle no seu relatório au congresso será de•2,750,1100 fardos, ou pouco menos que isto, maisnüoserá. , ,« No anno próximo passado a estimativa ofll-ciai chegou a menos de 20,000 fardos perto dasarra actualmente realisnda.

« O modo adoptado para obter-se esta infor-macio melhorou de multo agora. U commlsslo-nario diz que os negociantes podem flur-se nestuscifras. »

dador Ambroelo pediu logo umi bacia para lavaro rosto, dopoladoquaifiulu-w a musico do rei*.

Travamoa retaçoo» oom a» peawa* «|ue »e aclia*vnin na talo.

O major Ferreira ara um homem alto e maura»Irreprelienalvelmcnieborboado, f«covndo, cafro*

gado o aparado.Trajata um rodaqua de cbiu ror de ro»« cob

botoe» de osso, calça preta o collete Um.A parle mal» Importante «Io m rosto era um

enorme narla, que dlaparava pela cara proruran*do a Mitura do maslllar Inferior.

Tinha apenas na boca tre» dentes, que mal re-

»l»ilamaocontacto da língua. Dir-so-bUo tre»

MDoquea carcomidos d.» uma ponte, dbpMta a

desabar no mal» pequeno po da venlo.Duas pinceladas de niteru, em forma de colehe.

ut* macho», ornavam-lhe a» bochecha».O major Ferreira era de caracter amável e jo.

vlnl, tendo sempre noa Ublo» uma onedoeta a

espera do mal* pequeno a propósito.A »cu lado eslava o vigário da freguesia, ho-

mem multo magro, ma» em companaaçao da

loiras multo gorda».A sou respeito contava o major Ferreira algu-

mas anedocta#,e entre outra» reproduzimos o»

seguintes:llaptlsava um dia uma criança.-Como ae chamai perguntou ao padrinho.

I.iiriola.Luclólê ti liste nome nâo está no calenda-

rio. observou elle ao sacrlsllo. Ah! espere: Im

ciola, iMciol», vai por-/wra, hora; logo ha.K, graças ao feliz acludo, foi a criança baptl

sada com o nome projectado.Em uma oecssllo foi o presidente da provlncU

visitar a igreja que estava em obra», e gabou asolidez do construcção.

E* verdade, oxcellentisílmo. acudio o viga-rio, ba oqul Igreja ato para os nosses nelos.

Bnarealidadoovigariojàos tinha; pelo quepasso a apresentar aos leitores a sua respeitávelfamilia.

Comecemos pela mulher, ou antes pela co-madre, para seguir cm tudo os estylos.

Bra uma senhora de 50 pare 60 annos, quedenolava om seus traços estragado» pelo tempotestiglos de uma passada bellesa. Era uma bellamina.

A sua especialidade era fazer doce». Tinha emnm caderno colleccianadas todas as receitas.

{Continua).

IMPORTAÇÃOMAlvimTOg

vatoa »a»«cw-r«iiTiiii— »¦ ohmiva a **c»i.»».

Amêndoas: fi barrica*.-Arrot: 40 oarcoa.-QaHIptlT» vol*.-lV>r«*. >««>•»»•-•**»*'t| vol».-Ferroit«n*: 3 mli»».-Flw»a i M> enii..».-MajMUWilOOcalíaa.-MIudiua»: to voU.-Sar*dlnhaa:US caixa*,

EXPORTAÇÃOBNBtBCAÇOK» t»««ru »«.t>.» NU DU I.

Baltlmore—Barca amor. V.ritktt,á*h9\ lon»., cnn*»lf». Fhlpps Irmãos * 0,1 manif. 5,115 saren»de café.

Spw-York-Bse. aliem. Johann, de 294 ton».. con-•lg». Hoje 4 C: manif. 2,858 HMWU de cafõ.

Hunlevldlo e ordon»-Brlg. ofc. «liem. (kmcoriia.deltt ton»., consig». Jullo Potmoi manif.«1pipa» de aguardente, 107 *area* de cale, 900mela» larrica» do dito moido.

Porto* do Norle-Pat. Ing. Komio, de 281 ton».,contig». Heli WlUaon St 0.1 segue em lastro.

-Ilrig. ing. Brolhtri, de Ml lon»., couslg. Eduar-do Jahnston * Cl segue em lastro.

Santos-Suin. nac. Amor ia 1'atrta, do II» ton».,conilg. 1'orlelli ti C.: manifestou vario» ge-nem.

1:000^)000«faaaalU

á piwii «j«ft levar érasai alaa «arim ¦. 4*. 1* aa.atar, m «ailregar aa abaixa aa-•Igaatfla aaaaa carteira ale «aaraaauarella» ceateada aléai deftê*ê$999 raa aaaaale papal,aaaa letra ale t:#«*ia«»#, aar-aaala eaalra a aaaea la^lri ale¦le ala Jaaelre, aele CalvaVlllal ala Peraaaaaaca, a lavarde Alberle Heaararl ti <'., taa*ale*ee aerallea a dita carteirafceje IM de earreate.—Alberte¦eaaeliel.

DMfACBO» or. ru»iiiTHvo no oi» • nr rrvBnBiBoi»r 1S70.

New-fork-Na barca ing. P.C. Waneick. Mau*rido M. Corte Hoal HC0 IBCCU de cafí1. OnstovoMover tCTdllí» de dilo.

Kslados-Cnldos-Na barca amer. CrfcM. 1'hlppsIrmão* Ia saccai de cafo.

Londres—No vap. Ing. Mrdirfly. Francisco daSilva Ca»iro 20 barrica» do polvllho.

Montevidéo—No brig. |>ort. r.uiilnnia: MachadoA Redondo 30 pipas de aguardente.

^»e «¦

MOVIMENTO DO PORTO

ADVOCACIAJoaquim Jo** da França Junior lom

reu escrlplorio á rua du» Ourives n. tu,ondo i oil.T.i ser encontrado du* 9 a» 3da tarde.

si* -^^** ^t^^ ^i11" ^s^^ ^a^a» ^aiBfa ^a^Ba ^a^a* ^^a»^aj^a> ^a^B>^a*a>^BjBa> a*j

NEW-Y0RKSaques sobre a praea de New- Ymk, de qual

quer moeda, i«>«l.-in-st* obter na rua Direita n. 41I.» andar.

SABIDA» NO DIA 8

PUBLICAÇÕES I PEDIDO

Km conclusão, persuado-me não faltar á con-(lanço alguma em declarar que a sociedade dealgodão resolveu offerecer A província sua me-dalha de ouro como expressão do apreço do felliresultado alli obtido na cultura do algodão, e estamedalha será acompanhada de uma carta.

Emquanto a medalha sei pessoalmente que jílesta cunhada, e só aguarda a volta do secretarioda índia no começo do anno quo vem |»ra sertransmitlida pelos comiiotcntcs canaes.—De V. 8.criado obrigado e amigo.—J. J. Acdiíhtin.—lon-dres, 21 de Dezembro de 1869.

VARIEDADE

Aederaky Graade.

Sr. Redactor do Jornol ia Tarie.—Tendo Vmc.dito na Chronica de seu jornal de 2 do corrente,

que no Andarahy Grande se estava acabando deconcluir um pequeno templo onde em breve de-vem ser celebrados os actoá da nossa santa reli-

giao, e que os moradores do lugar Unham con-corrido com madeira», tijolos, pedra e dinheirocumpre-me fazer-lhe sclonto para que Vmc. sedigne do o faxer publico, que a capella que seestá acaliando de construir é no morro de minha

propriedadei denominado do S. João, e cem

quanto ou destine este temido para o publico,tem comtudo elle sido feito eó <\ expensas ml-nhas. As oITertas que Vmc. refere sio para outrotemplo que projectam construí*:.

Sou, Sr. Itedactor, «le Vmc, etc., ele.

Antônio FiatseiBA db Som Cruz.

Portos do Norlo-Iirig. Ing. MeU, 430 tono., m.P. Le Uniu. equip. 0: em lastro do pedra.

- Brig. ing. Jfillio. 399 tons., m. Henry Wilkln-son, equip. H i em lastro do pedra 0 arén.

Mangnratiba—Vap. Marambaia, OS ton».. m. An-tonio Lopes do Castro, equip. IS: c. vario» is-noro*: passags. Antonio Josc «la Silva. Fran-cisco Moreira daFun»eci, Manoel Ferreira (lar-cia, Manoel José Corécba, Manoel João de Car-valho, FranciKO José do Faria. Manoel Jo«é d»Silva, Joaquim José da Silva, Jesulno José daSilva e I escravo a entregar.

Itapemer m e lUbapoatia—rol. D. Anna, 390 tons.,m. Anlonio Teixeira da Silva, equip. U:emlastro de iiedra.

Campos— Hiato Conselheiro, 95 ton»., m. ManoelPereira de Souza, equlp. 8: c. vario» gênero»

KNrniDAS NO dia 8

Paraty e escalas—12 hs., vap. Paquete it Paraty,146 tons., m. José Antonio de Oliveira Cdxa,equip. 21: c. vario» gêneros a Josó AntônioGonçalves Santo» Ss l. ; passas». José Rodri-gues Oularte. sua mulher o 1 lllho, Joio Fran-cisco de SanfAnna, José Hento da Cruz, Auto-nio Soares de Alvaren;a Mello, Ponto JoséTravassos, João l.uiz Gonçalves: italiano Oiu-soppe Gludico e 1 escravo a entregar.

MMl APROVAÇÃODO

MUNDO FASHIONÁBLEOs principaes personagcui da nossa rdrte liío

concebido indisputável sello de sua aprovação, ohão decidido que sem duvida alguma, venl.i-deiramente é

i 0 Pfrtaf di Mf4u

AVISOS MARÍTIMOS

JteSS?

Unia festa de Hei** eaaa frü&O

poii osinia.

(ConlÍHiiofiio. Vide ti. S4.)Não ha duvida, fomos lògínilòs, suspiroii o

capilão Il..malho, apeando-se, o procurando ma-minar [.elas frestis das portas, o Interior da casa.

Ítala, capitão, pritou o cnmiiiendador Am-hrosio. *

Já a população docarro tinha loin.idu conta davaranda, Miguel afinava o violão', ll.irtholomeutenlou concertar as presilbas arrebonlailas, etodos se dispunham mais ou menos a cantar osReis em frente dns portas fechadas.

Alto lá, esperem, bradou Miguel. Os senho-res não conhecem metade da missa.

E' preciiío, primeiro, darmos a senha.E encostando o violão ao peito, começou a

cantar em falseie a seguinte quadra:Aqui estou íi vorrh portu.1'eito nm feixinbo de lenha,Espernnilo n respoHtB,Que dn vossn bocn venlin-

bravo, disseram todos.Hotívn nm grande silencio.

Sinlo passos, disse Miguel.EBtão accendendo as velas.Acaba-se, ou não acaba-se esta grande ma-

cada 11Tal era a pergunta que fazia o commendmlor

Amhrozio, com o semblante aindn marchetadode cascas de ovos.

Espere, home.Abriram-se, finalmente, as portas.A sociedade entron triumphante, cantando os

versos que se seguem:

« 0' de casa, nobre gente.« Escutai e ouvirei»,« Que da parto do Oriente,« São chegados os tres rtsct.

No meio de todas as vozes distinguia se a docapitão Ramalho, cujo diapasão elevava-se^ napalavra — rezes — de modo a njo deixar a maispequena duvida á cerca do ódio flgadal quo vo-tava á grammatica.

Terminado o cinto, entron na sala o majorFerreira, rindo-se ás gargalhadas, e seguido dediversas pessoas.

Enlão com quo, pensaram tomar um logro.Quali respondeu o capitão Ramalho. Antio

pensa que eu não sabia, que queria preparar-nosuma su presa ?

Feitas as apresentações do estylo, o commen-

llareaa fluailaeaaea.>s boas ocçíles devem ler toda a publleidjdo.

A Inre.i (V»n«, que partiu para Niclhcroy no diar» ã^ 'i horas da noite, mestre Manoel Lima da('.amara, acudio a um l»oto que »e achava viradocom dou- preins de tripolaçao; attrahido o mes-tre pelos grilos dei soecorro, promptamenle fo-rnm soceoirldos é s..|vns, graças nos incansáveisesforços daquelle digno mestre. Já níoéa pri-nieira ve'/ (pie a rua dilijzcncia sulva do furordasolivasinfilizns que se debatiam nas ondas damorti»; já ir» pessoa- ll.o devem a vida. E* poisesle senhor digao de altençito e esllma do pu-llico.

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de chegar.Santa Maiua, para Santos no dia it do cor-

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VAW*fltóOòtUinainncn,na tí0 fazer tijollos,'«-'"«'- ov canos, í« tratar n-t rua dos üuri-vos n. 19.

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Na travessa do Desterro n. 1ensina-se a ler, escrever e contar a homens quenada saibam, ás segunda*, quartus e sabbudos,das 7 ils 0 horas da mniihil.

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ATTENÇÃOOs discursos di) senador' Silveira da

Motta sobro a campanha do Paraguay,com o mappa das Loniat Valontlnnsftoham-so il venda- nas typographins daReforma o do Diário do Rio.

'.'&&aW

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ROCHA COSTA & MIRANDA13 KUÀ DAS VIOLAS &

* NA KSQIJIX* l>l IIIM OA 1 ASIlILAHIV

Netjlt- mlabrlpclmrnto lia o mrllitir e-Mia %tiri«di» nurlIiUPNln tle alijrrl»* •!••araarlnho. cnpcrlnl ttorllmento dc |ipríu-WSmwim» tr»»r**mn r Intjlr *.**¦ .l.o. mt-lhorp»»r Mal-i urrctlIUdos ntilurea. mi|t€rlorwi ru*••Uri»». 4i» Huil|(rr*, r frti*ir«»/n«» dns iim-Hii.-rc« fkbrlrt.-.. M

Completo sortimeuto de camisas,¦fias e ctroulas pira homens, camisas,cimisinhas e meias psrasf nlniras, grandeqmtidade de casas, capolinlios, meiase oilros artigos de li

Escovas clcctricis paru limpar o consorvar o*dentes, collnres ano ilnos do Royer nsra fanlit.tra dentiçtio tias crianças, snneia electrlcos, sai o-netes lulphurosoa tl«» A. Mollard; o copia va-rlaillssima de utuitos oiitror- artigo»

A colol>i*o água Fio-rida do MURBAY TiLAINT]MArsT o o afainadoTônico Orloiital doICenip.

l»OR ATACADO B A VAREIO

13 RUA DAS VIOLAS 13|

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ordemCasa de primeira**:¦;, ........ v-

60 ' RUA DE GONÇALVES DIAS 60

PHOTDGRAPHI WÈÈkwt

Q&M Ngixmo**E&

fromiados com medalhas dc praia na cxpoMOão nacional He ISOO c na academia imperial das Bellos-Artes

5UOOO JtíESáL..

a dúzia de retratos em cartão.

Cartões impcriqes (portfait-album) dúzia. l.-ióOOO

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*WÉtta JÉWEÉ*ta- '

ESPECIALIDADEih» retratos coloridos, systema Crozafí dúzia;. 154Í00Õ

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LEIiO ESTE ANNUNCIO%r^njÂAfíIOCi

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DIVERSIDADEClift|iéos d" itftlltn prupiios imrii rt eslnçüoAlprtfiJisde iVu', bonitos padrôos, covndo.I).'si'iiiisos pttm ferros <li> engommarCit|\'ii<; .Io cniiiuirn de còr. fazmidn tina e

ImiiiIios pntlrDcs, praiulo sortimento....I.i-ii.ms de i'liitii, ImltaçJo «lo si-dit, dúzia.ivrns do tiniiiiii som comrioslçllo, de 3J

jui dnsCiisiinira s.-lim Rttporiõr, rnvitdoOolhóres «1« i.niln innte/.n paru sApri, tluziaDilns, ilu/.ia •,•••."•nilns puni (nn, il» prata in«lo7a, tlnziit..Dllaai ilii/i»Pncas o garfos, dtizinPitas do cabo dq vendo,'dnzla Ditas do ditti siipoiioi- e logilhtn», tluzia..Dita..- il« cabo branrd polido tinas, du/.iit..Pitas tio prntu IiírIowi, dníiaTrincliantes«'.iiirlm'; pam sópitDilíis paia arroz

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LOUÇA E OUTROS ARTIGOS

Uitas para assacar ..> ,v<.iSiii'ns-i<»lb:is • Pinbi- de folha, .luziaLuiica osmnltnda pav.t nozlltlia, libra..Caflilçües do lauto, massicosDitos tio folha giilvauisailosEnchósPitos com l'i fpnUantlejas di?todos «>s {amanhos] do \H ii.Tornos do bandejas embutidas do madro-

porola, lindos g.tstosApparelltos para jantar, imilaciiodo por-collanái,

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luíoonasoóoaíoõo

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Appurolli..s da louça Ingleza, A-i Dit.is de porcollann Una, ftiso do onro,

paia almoçoDilns do louça, frisei do rúics, '.if.írtiO o.,..Pintos broncos, Imilaçiio dfl porcellana,dúzia "....

Ditos mitos pombinlin .••j»....Tciiinas nzttcs ditn, ;1S, ^SoOO Cobertos azuos ditn, ~?S, 9SÕ00 Travessos azuos dito, 8ün. 1S200, 18500 oCbicarus azuos chinezas, dúziaDitas de frisos do oòivs, (luziaDilns do porcellRnas do toilns ns mialiila-

dos o gostos, o (pio lia de mais olegante,dúzia :W, IS, õfi'."»i.», 180

Com|K)ii'iras^oi'r)!~ial, pnrCS500, 7S500eTorneado bandejnsdo gosto o mais nioilor-

nu o clognntc quo tem vindo ao rnorcadolliilos nzuos, 1S, IS-VítloJarros o bacias muito bonitos, 88,38500 e

, Ricos apparellios para lavatorlo.sítodo por-collunaltitadfl ricos gostos, com ti pt'«;as

Copos para agna de 10 rórto?, dttzlaDitos paru vinho, dúziaRwarratleir.is do porcellann, grande roí 1 i-

monto, par 7,1500 Vasos para flores, do porcollana, par 48 oDitos do ci-ystnl opal, par 78 1 inteiro do motnlChlrams para caldo, de porcollana.......Garrafa com copo—!

E multas miuilo7.aS'de armartnho, rpiooxiiiiiinfir poderão fazer iiloa'. • - • ¦

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1080008fi500

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Eslnlíólor.ittíomo anntlo nnconlr.vsrt um cnni|il«'to sortimento ile "vinhos su-iir»rioros o diversas Qualidades, laotú ongatéfddos como om casco, licoros,'•liiimpagno, cogniic,' branily, ttulo do rigorosa oscollia o prflços razo-ivois.

É. B.—Tanibeiu tem ii venda outros «Iiffes*eiites arti|ço«.

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OBRAS

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40- RUA DASADUBA $ G

VIOLAb3 il

40

tem exposto em neu arma-eni, & rua tias Violas n. 40, eequiaada da Quitanda, uma grande colleo*) de imm artigospelos menores preços do mercado, como sqjlo:

ESPECIALIDADEMá,. ortimeiilo da

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tema do focl.or hermctlesmoiite, o Çf»gS»SL|^WBÍkSílffiWKlM i«« rale mi-rcad..

ARTIGOS mVKI-tSOS

,„, lorUinonto do l;«la..ÇW toaos deM^wr ^•^^

"SUnioada. modeira

íí?toío^KraUcoÃ^W^dn^ .Hdldo emlKiildo. „,„ d-.-,Oomplojiii«-iii

i. iniirmore1,0

Oran&ollacçfc do duln.ll.fcl..res .le milho .Inflei*-* o dobrados de Iodos oa «jeteina*.

Kt^rrStiiíri^Tl^S; do pio .. palhinha, de braços e balanço.

Moinhos amn.le» l»i" fuha, P«™ whrlcaa do cato <» etTnchcT.l2Trm baUdo ostwl.ado Ç««Bo r-Unhado,, o

io esu\ IA ifcoiihecliln jwir muitos senliiirea fjuoiiileinis,'••"»•¦ '•¦'•• i» '•''¦'"«'''¦'¦'•'•' i'" ,,m,iT ••••,i.,,""*H ,;":;,,,"vv"',?¦ -líSddiHtoio1»!*-5o-anJ}-!*1""

Perros Mnoriewoa e Inglexee para engomnmr. , u ^ ,il^gju^^ awerww S? "r

tenrentes n eiirâiiajineiiliiK «I ugu"-

ffi^^m,tóSalro., „„„-...*>*. rtft.pl da senhora: ditas de sola parahomem o para gani|»a.

co. -.em llqnW., poro cimo de mo- ^Kn*^'^^^%nidoelc ile artigo» de iim» domootlco dlÜlcll de enumerar ia nmonnunclo.

40 RUA DAS VIOLAS 40

145AOIII liO

tirando sortimento do alpacas riscadinhas, covndo280 o.Alwcas ootnipadrõea mindialios, 4al) Ditas do todas as cores, 360, M), 50o Ilitas prelas tinas, Gli0,700, IS lassapo IA do todas as cores, 400, 500ePonelhie escosseza ilo lil e seda, 18 e,Dita nj mesclada o furta-cúres, 7n0, 800 cUita do cordão do todas as cores, 800 eDibis com listras de selim, "00 LAzinhus listradas, 500 e

.13-208500*€00

18400#CO0

11200U000tfoOO

«7500rarígosde 18 com listras do soda, 3C0, 400 .". wwKscossci de Ift, 440 •••••••.-. «oí^SCortes de lftzlnhas modernos, •»#. 8,1, lü# eChitas froncezas tinas, 240,280, 320 o.Percales Unos, 300, 400 Mussulinas de còr, 400, 410 Ditas para luto, 440 Dita branca, peca 58500,68 Dita dita muito fina, covado 800FiieuVo branco, covado Clü, 800 Chitas em caasa finas, 320.360. 400 e.Chupara colcha, 310, SOO e

128000#360ISOu1500J500

71000110001/000BJÍ&OO

í^laartwwdimii*. IMOü, 11800 c.uua-ifurt-k-córei,íiWOO e...Diiatòru> havana. trtOO*NokMtas p-tsU8.2<G00,a|.

Gorfono branco superior, covado...^làm^^mmrAm^•Sadapsatolav-ada, covado¦'¦msmm^tksi\minjlllmi^Casinira prato superior, covado 31800 co*ado3# e.

iecôr!5|8O0,7|el»*4Ó0e ••

de iinboipam fcn^lífMSKrgum; VnnÜ, W«.'UÍ* ei '•'

'**«»ir«^M?.iCri,T:::::::::;:::::;:::::::::::•enlaetatorW».»^-..-;

íortaawti P*c* 311 <WW0.4/do^rilnno comTwumos, vara.

t'«im»paea*imo,

Di*|W*»'anpartorMto£ilahoWanc

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pciu

QUE SE ACHÃO A VEN

NESTA TYPOGRAPHMLSynopse de eloqüência e poética nacional, acoM-

panbada das noções de critica litteraria, "ML^conego Dr. Manoel da Costa Honorato. .

Código Criminal, annotado pelo Dr. João Bantista Pereira. •;• •,,• J|

Wographia de Chri&tovão Colombo, por Luiz »¦guier9 traducção de A. E. Zaluar. . . . .

Contos da roca, pelo mesmo, 2.° volume. .Questão do Rio da Prata, pelo Dr. José Avelino

Gurgel do Amaral. leff)000

41000Bssasss^ sa»üdcbai-braiwas aoolchoadaa. 58,61,81,10| \fMtoDltaaa«atolmda»deçòr.6í,88o . |«jooo

ffiffl'^IÍiv»*al|WO.M«».l^e :\mC,IW à imperatriz, wra 11*00 e. »..+'.». í!»wo

.fi^pla«na,aarea!Wa^vp«a.5J.7#.o tdsíoonWmmmVSmS^ W^•fccoaain

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Obalas á\\ renda it««eda

Wtoarh»vionços:'!

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RUA DO OUVI DOR UíEiHDlllIlA »A DA URUGUAYAHA 1"^

Typ. Americana, rua dos Ourives n. 19.

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