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PADRO TCNICO TTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELTRICA EM TENSO PRIMRIA DE DISTRIBUIO
TTULO VERSO
N
APROVAO DATA DA VIGNCIA
PT.PN.03.24.0016
ATA N DATA
01 - 18/11/2013 22/11/2013
ELABORADO POR APROVADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TCNICOS (DTES-ES) MARCELO POLTRONIERI DTES-ES
TTULO CDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELTRICA EM TENSO PRIMRIA DE DISTRIBUIO
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SUMRIO
1. RESUMO ............................................................................................................................................................. 4
2. HISTRICO DAS REVISES ................................................................................................................................... 4
3. OBJETIVO ............................................................................................................................................................ 4
4. APLICAO ......................................................................................................................................................... 4
5. REFERNCIA ........................................................................................................................................................ 4
6. DEFINIES ......................................................................................................................................................... 5
6.1. ART Anotao de Responsabilidade Tcnica.................................................................................................... 5
6.2. Aterramento ....................................................................................................................................................... 5
6.3. Barramento Geral ............................................................................................................................................... 6
6.4. Concessionria de Energia Eltrica ..................................................................................................................... 6
6.5. Consumidor ......................................................................................................................................................... 6
6.6. Caixa de Barramentos ......................................................................................................................................... 6
6.7. Caixa de Dispositivos de Proteo e Manobra .................................................................................................... 6
6.8. Caixa de Inspeo de Aterramento ..................................................................................................................... 6
6.9. Caixa de Medio ................................................................................................................................................ 6
6.10. Caixa de Passagem .............................................................................................................................................. 6
6.11. Caixa Seccionadora ............................................................................................................................................. 6
6.12. Carga Instalada ................................................................................................................................................... 6
6.13. Carga Potencialmente Perturbadora .................................................................................................................. 6
6.14. Categoria de Atendimento.................................................................................................................................. 6
6.15. Centro de Medio ............................................................................................................................................. 7
6.16. Chave de Aferio ............................................................................................................................................... 7
6.17. Circuito Alimentador ........................................................................................................................................... 7
6.18. Condutor de Aterramento .................................................................................................................................. 7
6.19. Condutor de Proteo ......................................................................................................................................... 7
6.20. Cubculo de Medio .......................................................................................................................................... 7
6.21. Demanda ............................................................................................................................................................. 7
6.22. Demanda Contratada .......................................................................................................................................... 7
6.23. Demanda Medida ............................................................................................................................................... 7
6.24. Edificao de Uso Individual ............................................................................................................................... 7
6.25. Eletrodutos ......................................................................................................................................................... 7
6.26. Ligao Monofsica ............................................................................................................................................ 7
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6.27. Ligao Trifsica .................................................................................................................................................. 7
6.28. Limites de Propriedade ....................................................................................................................................... 7
6.29. Medio Indireta ................................................................................................................................................. 8
6.30. Medidor de Energia Eltrica ............................................................................................................................... 8
6.31. Padro de Entrada .............................................................................................................................................. 8
6.32. Pedido de Fornecimento..................................................................................................................................... 8
6.33. Ponto de Entrega ................................................................................................................................................ 8
6.34. Poste Particular ................................................................................................................................................... 8
6.35. Ramal de Ligao ................................................................................................................................................ 8
6.36. Subestao Particular ......................................................................................................................................... 8
6.37. Unidade Consumidora ........................................................................................................................................ 8
6.38. Via Pblica ........................................................................................................................................................... 8
6.39. Viabilidade Tcnica ............................................................................................................................................. 8
7. 7. DESCRIO E RESPONSABILIDADES ................................................................................................................. 9
7.1. Regulamentao ................................................................................................................................................. 9
7.2. Condies Gerais de Fornecimento .................................................................................................................. 12
7.3. Disposies Finais ............................................................................................................................................. 18
8. REGISTROS DA QUALIDADE ................................................................................................................................19
9. ANEXOS .............................................................................................................................................................19
A. TABELAS DE DIMENSIONAMENTO .................................................................................................................... 19
B. DESENHOS ......................................................................................................................................................... 19
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1. RESUMO
Este documento apresenta os requisitos mnimos e as diretrizes tcnicas para fornecimento de energia eltrica em tenso primria de distribuio na rea de concesso da EDP ESCELSA.
2. HISTRICO DAS REVISES
Reviso Data Responsveis Sees atingidas / Descrio
01 18/11/2013 Elaborao: Heber Costa Beber, Rafael Furtado Seeberger, Alexander Ferreira Costa, Carlos Pereira Dias, Romilson M. de Paula
Aprovao: Marcelo Poltronieri
Emisso inicial.
Este documento cancela e substitui o NO.PN.03.24.0003 e NOR-TEC-01.
3. OBJETIVO
Estabelecer os critrios, condies gerais e limites de fornecimento de energia eltrica em tenso de distribuio primria na rea de concesso da EDP ESCELSA para as instalaes consumidoras novas, bem como em reformas e ampliaes de unidades existentes.
4. APLICAO
Aplica-se ao fornecimento de energia eltrica em mdia tenso com tenses nominais da classe de 15 kV, sistema trifsico, com carga instalada superior a 75 kW ou at o limite de 2.500 kW de demanda contratada, a serem ligadas nas redes areas de distribuio primrias da EDP ESCELSA, obedecidas s normas da ABNT e s legislaes vigentes aplicveis.
A distribuidora pode ainda estabelecer tenso de fornecimento em MT, sem observar os critrios referidos, quando:
A unidade consumidora tiver equipamento que, pelas caractersticas de funcionamento ou potncia, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores;
Houver convenincia tcnica e econmica para o subsistema eltrico da distribuidora, desde que haja anuncia do consumidor.
Este Padro tambm aplica-se aos casos onde o titular de unidade consumidora com caractersticas de atendimento em tenso secundria, exceto nos casos de sistemas subterrneos em tenso secundria, optar por tenso primria de distribuio, desde que haja viabilidade tcnica do subsistema eltrico e assuma os investimentos adicionais necessrios ao atendimento, conforme previsto na Resoluo ANEEL 414.
5. REFERNCIA
Para a aplicao deste documento, devero ser consultadas as seguintes normas e resolues em suas ltimas revises:
NBR 5111 - Fios e Cabos de Cobre Nu, de Seo Circular, para Fins Eltricos Especificao
NBR 5597 - Eletroduto de ao-carbono e acessrios, com revestimento protetor e rosca NPT Requisitos
NBR 5598 - Eletroduto de ao-carbono e acessrios, com revestimento protetor e rosca BSP Requisitos
NBR 5624 - Eletroduto rgido de ao-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca NBR 8133
NBR 6251 - Cabos de Potncia com isolao extrudada para tenses de 1 kV a 35 kV Requisitos Construtivos
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NBR 6323 - Produto de ao ou ferro fundido revestido de zinco por imerso a quente
NBR 6591 - Tubos de ao-carbono com costura de seo circular, quadrada, retangular e especial para fins industriais
NBR 7282 - Dispositivo Fusvel tipo Expulso Especificao
NBR 7397 - Produto de Ao ou Ferro Fundido Detalhe da Massa Por Unidade de rea Mtodo de Ensaio
NBR 7398 - Produto de Ao ou Ferro Fundido Verificao da Aderncia Mtodo de Ensaio
NBR 7399 - Produto de Ao ou Ferro Fundido Verificao da Espessura do Revestimento Mtodo de Ensaio
NBR 7400 - Produto de Ao ou Ferro Fundido Verificao da Uniformidade do Revestimento Mtodo de Ensaio
NBR 8159 - Ferragens eletrotcnicas para redes areas, urbanas e rurais de distribuio de energia eltrica - Formatos, dimenses e tolerncias
NBR 8451 - Poste de concreto armado especificao
NBR 8669 - Dispositivos fusveis limitadores de corrente Especificao
NBR 9511 - Cabos eltricos Raios mnimos de curvatura para instalao e dimetros mnimos de ncleos de carretis para acondicionamento
NBR IEC 60694 - Especificaes comuns para normas de equipamentos de manobra de alta-tenso e mecanismos de comando
NBR 10295 - Transformadores de Potncia Seco Especificao
NBR 13570 - Instalaes eltricas em locais de afluncia de pblicos Requisitos especficos
NBR 14039 - Instalaes Eltricas de Mdia Tenso de 1,0 kV a 36,2kV
NBR 15465 - Sistemas de eletrodutos plsticos para instalaes eltricas de baixa tenso requisitos de desempenho
NBR NM-280 - Condutores de cabos isolados (IEC-60228, MOD)
NBR IEC 62271-200
- Conjunto de manobra e controle de alta-tenso em invlucro metlico para tenses acima de 1 kV at e inclusive 52 kV
Resoluo N 414 - Resoluo N 414 de 09 de Setembro de 2010 da ANEEL - Agncia Nacional de Energia Eltrica
Resoluo N 395 - Resoluo N 395 de 15 de Dezembro de 2009 da ANEEL- Agncia Nacional de Energia Eltrica
6. DEFINIES
6.1. ART Anotao de Responsabilidade Tcnica
Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execuo da obra.
6.2. Aterramento
Ligaes eltricas intencionais com a terra, podendo ser com objetivos funcionais (ligao do condutor neutro a terra) e com objetivos de proteo (ligao terra das partes metlicas no destinadas a conduzir correntes eltricas).
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6.3. Barramento Geral
Conjunto constitudo por uma proteo geral, caixa de barramento e eventualmente quadro de medies e outras protees, de onde derivam circuitos para alimentao de outros barramentos ou medidores.
Entende-se como entrada do barramento geral o terminal lado da fonte da proteo geral. Este ponto caracteriza o ponto de entrega de energia, nas instalaes onde o barramento geral necessrio.
6.4. Concessionria de Energia Eltrica
Pessoa jurdica detentora de concesso federal para explorar a prestao de servios pblicos de distribuio de energia eltrica, aqui representada pela EDP ESCELSA.
6.5. Consumidor
Pessoa fsica ou jurdica de direito pblico ou privado, legalmente representada que solicite o fornecimento, contratao de energia ou o uso do sistema eltrico Concessionria, assumindo as obrigaes decorrentes deste atendimento (s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nos padres e nos contratos.
6.6. Caixa de Barramentos
Caixa destinada a receber os condutores do ramal de distribuio principal e alojar os barramentos de distribuio.
6.7. Caixa de Dispositivos de Proteo e Manobra
Caixa destinada a alojar o(s) dispositivo(s) de proteo e manobra.
6.8. Caixa de Inspeo de Aterramento
Caixa que, alm de possibilitar a inspeo e proteo mecnica da conexo do condutor de aterramento ao eletrodo de aterramento, permite, tambm, efetuar medies peridicas.
6.9. Caixa de Medio
Caixa destinada instalao do medidor de energia e seus acessrios, bem como do dispositivo de proteo.
6.10. Caixa de Passagem
Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivaes de circuitos e/ou de condutores.
6.11. Caixa Seccionadora
Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusveis ou disjuntores termomagnticos, com finalidade de seccionar os condutores do ramal de entrada.
6.12. Carga Instalada
Soma das potncias nominais [kW] dos equipamentos eltricos de uma unidade consumidora que estejam em condies de entrar em funcionamento depois de concludos os trabalhos de instalao.
6.13. Carga Potencialmente Perturbadora
Carga instalada em unidade consumidora que utiliza processo interno cujas caractersticas intrnsecas potencialmente afetem de alguma maneira as grandezas eltricas relativas ao fornecimento da energia, normalmente caracterizadas pela frequncia, tenso e corrente alternada em seus valores padronizados de amplitude e intensidade com as respectivas variabilidades permitidas, quer seja no ponto de conexo ou na prpria rede da EDP ESCELSA, e susceptvel de provocar a no conformidade do produto no fornecimento de energia eltrica s demais unidades consumidoras.
6.14. Categoria de Atendimento
Classificao tcnica para atendimento da unidade consumidora em funo do transformador instalado, devendo o mesmo ser dimensionado em funo da demanda prevista da instalao e de acordo com Padres tcnicos pertinentes.
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6.15. Centro de Medio
Conjunto constitudo, de forma geral, de caixa de distribuio, caixa de dispositivo de proteo e manobra, caixa de barramentos, caixas de medio e caixa de dispositivos de proteo individual.
6.16. Chave de Aferio
o dispositivo que possibilita a retirada do medidor do circuito, abrindo o seu circuito de potencial, sem interromper o fornecimento, ao mesmo tempo em que coloca em curto circuito o secundrio dos transformadores de corrente.
6.17. Circuito Alimentador
Condutores isolados, instalados entre a proteo geral e o quadro de distribuio da unidade consumidora.
6.18. Condutor de Aterramento
Condutor que faz a interligao eltrica entre uma parte condutora e um eletrodo de aterramento.
6.19. Condutor de Proteo
Condutor que liga as massas (conjunto das partes metlicas de instalao e de equipamento no destinados a conduzir corrente) a um terminal de aterramento principal.
6.20. Cubculo de Medio
Compartimento construdo em alvenaria, provido de sistema de ventilao permanente e iluminao adequada, destinada a alojar exclusivamente o(s) quadro(s) de medio.
6.21. Demanda
a mdia das potncias eltricas instantneas solicitadas ao sistema eltrico pela parcela da carga instalada em operao na unidade consumidora durante um intervalo de tempo especificado.
6.22. Demanda Contratada
a demanda de potncia ativa a ser obrigatria e continuamente disponibilizada pela concessionria, no ponto de entrega, conforme valor e perodo de vigncia fixados no contrato de fornecimento, e que dever ser integralmente paga, seja ou no utilizada durante o perodo de faturamento, expressa em quilowatts (kW).
6.23. Demanda Medida
a maior demanda de potncia ativa verificada por medio integralizada no intervalo de 15 (quinze) minutos durante o perodo de faturamento, expressa em quilowatts (kW).
6.24. Edificao de Uso Individual
Toda e qualquer construo em imvel reconhecido pelos poderes pblicos constituindo uma nica unidade de consumo.
6.25. Eletrodutos
Tubulao destinada instalao de condutores eltricos.
6.26. Ligao Monofsica
Circuito que compreende um condutor fase e um condutor neutro.
6.27. Ligao Trifsica
Circuito que compreende trs condutores fases e um condutor neutro.
6.28. Limites de Propriedade
Demarcaes que separam a unidade consumidora da via pblica e de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes pblicos, exceto em reas de urbanizao precrias (favelas, vielas, etc.) que sero objetos de estudos especficos.
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6.29. Medio Indireta
a medio de energia efetuada com transformadores para instrumentos (transformadores de corrente e/ou de potencial).
6.30. Medidor de Energia Eltrica
Aparelho destinado a medir e registrar o consumo de energia eltrica ativa e/ou reativa instalado pela Concessionria.
6.31. Padro de Entrada
Instalao composta por ramal de entrada, poste particular de concreto (quando alimentado por ramal de ligao areo), caixas ou conjunto de caixas que comportam o centro de medio e de proteo devidamente homologados pela Concessionria, dispositivos de proteo, aterramento e ferragens, cuja responsabilidade quanto aquisio e construo de forma a permitir a ligao da unidade rede de distribuio primria de distribuio da Concessionria de responsabilidade do consumidor.
6.32. Pedido de Fornecimento
Ato voluntrio do interessado na prestao do servio pblico de fornecimento de energia ou conexo e uso do sistema eltrico da Concessionria, segundo disposto nos Padres e respectivos contratos, efetivado pela alterao de titularidade de unidade consumidora que permanecer ligada ou ainda por sua ligao, quer seja nova ou existente.
6.33. Ponto de Entrega
o ponto de conexo do sistema eltrico da Concessionria com a unidade consumidora e situa-se no limite da via pblica com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, observadas as excees previstas na Resoluo N 414 de 09 de setembro de 2010 da ANEEL, seo 16, artigo 14.
6.34. Poste Particular
Poste instalado na propriedade do consumidor (unidade consumidora) no limite com a via pblica, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligao.
6.35. Ramal de Ligao
Conjunto de Condutores e seus acessrios instalados entre o ponto de derivao da rede de 15 kV da Concessionria e o ponto de entrega.
6.36. Subestao Particular
Instalao destinada transformao de energia eltrica, incluindo transformadores, equipamentos de proteo, manobra e demais acessrios, de propriedade do consumidor, podendo ser area ou abrigada.
6.37. Unidade Consumidora
Conjunto composto por instalaes, ramal de entrada, equipamentos eltricos, condutores e acessrios, includa a subestao, quando do fornecimento em tenso primria, caracterizado pelo recebimento de energia eltrica em apenas um ponto de entrega, com medio individualizada, correspondente a um nico consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contguas.
6.38. Via Pblica
Toda parte da superfcie destinada ao trnsito pblico oficialmente reconhecida por nome ou nmero, de acordo com a legislao em vigor.
6.39. Viabilidade Tcnica
Estudo de viabilidade de fornecimento de energia eltrica pela EDP ESCELSA.
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7. DESCRIO E RESPONSABILIDADES
7.1. Regulamentao
7.1.1. Aspectos Gerais
Antes do incio da obra civil da edificao necessrio que o futuro consumidor ou seu representante legalmente designado, entre em contato com o servio de atendimento ao consumidor atravs das Lojas Comerciais ou com a Central de Atendimento, a fim de tomar cincia dos detalhes tcnicos do Padro aplicvel sua edificao, bem como, das condies comerciais para sua ligao.
A energia eltrica fornecida pela EDP ESCELSA ao consumidor ser de uso exclusivo deste, no podendo, sob qualquer pretexto, ser cedida ou alienada. No permitida a extenso das instalaes eltricas de um consumidor para alm dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito.
A edificao cujo padro de entrada no esteja em conformidade com as diretrizes aqui estabelecidas, ou que esteja edificada dentro dos limites das faixas de servido de linhas eltricas, no ter o seu pedido de fornecimento atendido pela Concessionria. .
As unidades consumidoras inicialmente ligadas com medio nica, que a qualquer tempo venham a ser subdivididas ou agrupadas, devero ser adaptadas visando atender ao disposto no item anterior.
A unidade consumidora cujo padro de entrada no esteja em conformidade com as diretrizes aqui estabelecidas, no ter o seu pedido de fornecimento atendido pela Concessionria.
Prdio com predominncia de estabelecimentos comerciais, tais como servios, varejistas e/ou atacadistas, somente pode ser considerado uma nica unidade consumidora caso atenda ao disposto na Resoluo ANEEL 414, de 09 de setembro de 2010, ou legislao superveniente. Caso isto ocorra, o atendimento deve ser como previsto neste Padro. Caso contrrio, o atendimento deve ser como previsto no Padro de Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Secundria a Edificaes de Uso Coletivo.
O fornecimento de energia eltrica fica condicionado a que as instalaes consumidoras sejam dotadas, em conformidade com estas instrues, de compartimentos apropriados instalao dos equipamentos destinados sua medio, proteo e transformao, se for o caso. Os compartimentos devero ser montados pelos interessados em locais de fcil acesso, com iluminao, ventilao e condies de segurana adequadas.
Os medidores e demais equipamentos necessrios medio de energia, sero de propriedade da EDP ESCELSA, que os instalar e/ou substituir conforme sua necessidade e convenincia, cabendo ao consumidor responder pelos mesmos como fiel depositrio. proibido romper os lacres dos equipamentos e caixas de medio.
Os equipamentos destinados proteo da instalao sero de propriedade do consumidor, que os instalar e manter em boas condies de operao, de maneira a no prejudicar os equipamentos e a rede de distribuio da EDP ESCELSA.
No ser permitida ao consumidor a utilizao dos transformadores de medio de propriedade da EDP ESCELSA para acionamento de dispositivo de proteo ou para outros fins.
O atendimento do pedido de fornecimento no transfere a responsabilidade tcnica Concessionria quanto ao projeto e execuo das instalaes eltricas aps o ponto de entrega.
A EDP ESCELSA poder vistoriar, sempre que julgar necessrio, as instalaes eltricas internas.
Todos os consumidores devero manter o fator de potncia indutivo ou capacitivo de suas instalaes o mais prximo possvel da unidade. Caso a EDP ESCELSA constate um fator de potncia indutivo ou capacitivo inferior ao limite mnimo permitido (0,92), o consumidor estar sujeito s penalidades previstas nas legislaes em vigor.
O consumidor dever permitir a entrada na sua propriedade de empregados da EDP ESCELSA e terceiros, devidamente credenciados e identificados, para efetuar a leitura de medidores, inspecionar e verificar o estado das instalaes ou equipamentos de sua propriedade e/ou do consumidor e fornecendo-lhe os dados e informaes referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalao, quando solicitados.
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A ligao das unidades consumidoras s redes eltricas da EDP ESCELSA no significar qualquer pronunciamento da mesma sobre as condies tcnicas das instalaes internas das unidades consumidoras, aps a medio.
O dimensionamento, a especificao e a construo do padro de entrada e das instalaes internas da unidade consumidora devem atender s prescries da NBR 14039 e da NBR 5410, em sua ltima reviso/edio.
Conforme legislao pertinente que dispe sobre as condies de fornecimento de energia eltrica, de responsabilidade do consumidor manter suas instalaes eltricas internas, dentro dos padres tcnicos da ABNT (NBR pertinentes), da EDP ESCELSA e de segurana, competindo-lhe, sempre que solicitado, a fazer por conta e risco todos os reparos e modificaes que a EDP ESCELSA julgar necessrios.
O padro de entrada das unidades consumidoras j ligadas que estiverem em desacordo com as exigncias deste Padro, e que ofeream riscos segurana, devem ser reformados ou substitudos dentro do prazo estabelecido pela EDP ESCELSA sob pena de suspenso do fornecimento de energia, conforme legislao que regula o assunto.
A EDP ESCELSA se obriga a fazer todo o possvel para garantir a continuidade do servio, mas na hiptese de sua interrupo total ou parcial por motivo de caso fortuito ou de fora maior, tais como, acidentes nas redes ou equipamentos, fenmenos meteorolgicos que impeam o funcionamento no todo ou em parte do sistema da EDP ESCELSA, esta no ficar sujeita a qualquer responsabilidade, penalidade ou indenizao por semelhante interrupo, nem prejuzos consequentes.
Quando a EDP ESCELSA for obrigada a interromper o fornecimento de energia eltrica com a finalidade de executar reparos e trabalhos necessrios conservao de seu sistema, poder faz-lo, limitando tais interrupes ao menor tempo possvel e avisando ao consumidor com antecedncia.
Todas as condies gerais de fornecimento de energia eltrica previstas na Resoluo ANEEL 414 de 09 de setembro de 2010 ou legislao superveniente, devero ser observadas.
7.1.2. Pedido de Fornecimento
O cliente interessado deve entrar em contato com uma das Lojas Comerciais ou com a Central de Atendimento da Concessionria, informando detalhadamente:
Nome;
Endereo completo do imvel a ser ligado e se possvel o nmero da referncia da conta de energia eltrica do vizinho mais prximo;
Relao da carga instalada (pontos de luz, aparelhos, motores, etc.) e caractersticas especiais, se possurem;
Localizao do imvel em relao s vias pblicas com indicao da posio do padro de entrada;
Documentos pessoais e/ou comerciais (CPF ou Cdula de Identidade do interessado. Para ligaes comerciais ou industriais, devero ser fornecidos o CNPJ e a Inscrio Estadual);
Ramo de atividade da Empresa, se for o caso;
Potncia dos transformadores;
Tipo de instalao (subestao ou cubculo de medio) particular padronizada a ser construda de acordo com o presente Padro, conforme indicado nos desenhos do Anexo B.
Em resposta ao pedido de fornecimento, a Concessionria fornecer informaes sobre a necessidade ou no de execuo de servios na rede, custo a ser pago pelo interessado, se houver, recolhimento das contribuies a que for obrigado o interessado na forma da legislao especfica e contrato especfico de fornecimento de energia.
A elaborao de estudos preliminares e oramentos gerais sero atendidos pela EDP ESCELSA no prazo de 30 (trinta) dias contados da data do Pedido de Fornecimento. Nessa ocasio, sero informados, por escrito, pela EDP ESCELSA, os prazos para a concluso das obras, bem como a eventual necessidade de participao financeira, quando:
Inexistir rede de distribuio em frente ao imvel a ser ligado;
A rede necessitar de reforma ou ampliao;
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O fornecimento depender de construo de ramal subterrneo.
A EDP ESCELSA poder condicionar a ligao construo pelo interessado de compartimento interno, situado em local de fcil acesso, destinado :
Instalao de equipamentos da EDP ESCELSA;
Instalao de equipamentos de proteo e de transformao, do prprio interessado, e que por ele devem ser instalados e conservados.
No caso de existncia de cargas especiais, tais como fornos a arco, laminadores, guindastes, britadores, guinchos e motores acima de 50 CV ou cargas cujos valores de demanda / carga instalada excederem os valores definidos pela rea de planejamento e projetos da EDP ESCELSA, ser necessrio uma anlise prvia de viabilidade do atendimento, para definio da tenso de fornecimento, critrios de atendimento e de proteo, entre outros parmetros.
7.1.3. Aumento de Carga
Devem ser previamente submetidos apreciao da Concessionria quaisquer aumentos de carga para anlise das modificaes que se fizerem necessrias na rede e/ou subestao para verificar a viabilidade do atendimento, observando os prazos e condies impostas pela legislao em vigor.
Se houver previso futura de aumento de carga, permitida a instalao de condutores e barramentos em funo da carga futura.
Por ocasio do pedido de aumento de carga ou demanda escalonada, apenas o ajuste da proteo e/ou troca do transformador (ou acrscimo de transformador) sero efetivados.
7.1.4. ART - Anotao de Responsabilidade Tcnica
No momento de ligao de todas as unidades consumidoras de Mdia Tenso, ser exigida a apresentao da ART referente execuo da subestao.
7.1.5. Apresentao de Projeto Eltrico
Dever ser apresentado projeto eltrico detalhado da instalao, diagrama unifilar, localizao proposta e outras informaes, com assinatura do Responsvel Tcnico (ART) pelo projeto eltrico e do proprietrio, em todos os fornecimentos em mdia tenso previstos neste Padro.
Ainda dever ser apresentado projeto eltrico em todas as situaes envolvendo aumento de carga e/ou alterao das caractersticas eltricas da instalao.
O projeto eltrico com os elementos solicitados para a anlise pela EDP ESCELSA, dever ser apresentado em 2 (duas) vias, devidamente encadernadas, sendo as pranchas de formato mnimo A2. O memorial descritivo, quando necessrio, dever ser apresentado em papel ofcio.
Notas:
O projeto das instalaes internas da edificao (aps a medio) no dever ser apresentado junto aos elementos solicitados;
Aps a liberao de ligao para o projeto deve ocorrer a seguinte distribuio das vias do projeto: Uma via para o projetista/ incorporador/ interessado anexada orientao de como o cliente deve proceder com relao solicitao de fornecimento de entrada e uma via para as providncias de extenso e/ou melhoramento de rede, se necessrio, quando do pedido de fornecimento de energia e posterior envio ao setor responsvel pela inspeo at a liberao para a sua ligao;
Caso o projeto esteja em desacordo com este Padro deve ocorrer distribuio das vias do projeto, sendo duas vias para o projetista/ incorporador/ interessado.
7.1.6. Perturbaes na Rede
Se aps a ligao da unidade consumidora, for constatado que determinadas cargas ocasionam perturbaes ao fornecimento regular do sistema eltrico da Concessionria, esta pode exigir, a seu exclusivo critrio, que as mesmas sejam desligadas at a adequao do sistema de fornecimento, com a definio da responsabilidade de custos associados ao consumidor proprietrio do equipamento causador da perturbao.
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A Concessionria reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalao de equipamentos corretivos contra quaisquer perturbaes que se produzam no seu sistema, caso o consumidor venha a utilizar, a sua revelia, cargas susceptveis de provocar distrbios ou danos ao sistema eltrico e/ou equipamentos de outros consumidores.
A Concessionria poder ainda exigir o ressarcimento de indenizaes por danos acarretados a outros consumidores, provocados por uso de cargas perturbadoras.
7.1.7. Casos no Previstos
Os casos aqui no abordados de forma especfica devem ser objeto de consulta Concessionria, atravs das Lojas Comerciais ou com a Central de Atendimento.
Concessionria reservado o direito de modificar as instrues aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evoluo da tcnica dos materiais e equipamentos.
7.2. Condies Gerais de Fornecimento
7.2.1. Tenses e Sistemas de Fornecimento
Compete a Concessionria estabelecer e informar ao interessado a tenso de fornecimento.
O fornecimento de energia eltrica s unidades consumidoras localizadas em municpios atendidos pela EDP ESCELSA, ser realizado em corrente alternada na frequncia de 60 Hz em sistema com neutro aterrado.
7.2.2. Tenso Nominal
A tenso nominal poder variar entre 11.400 e 13.800 Volts entre fases. As tenses de fornecimento podero variar de acordo com os limites mnimos e mximos fixados pelo rgo regulador.
7.2.3. Tenso Contratada
A tenso contratada ser definida no ato da assinatura do contrato de fornecimento.
7.2.4. Limite de Fornecimento em Tenso Primria
O fornecimento de energia eltrica feito em tenso primria de distribuio para instalaes com carga instalada superior a 75 kW ou at o limite de 2500 kW de demanda contratada em tenso superior a 2.3 kV e inferior a 15 kV, conforme condies previstas na Resoluo ANEEL 414 de 09 de setembro de 2010, ou legislao superveniente.
7.2.5. Consulta de Viabilidade Tcnica para Fornecimento
Dever ser solicitado Concessionria estudo de viabilidade tcnica de fornecimento de energia eltrica nas seguintes situaes:
Municpios de Vitria, Cariacica, Viana, Vila Velha e Serra: Cargas instaladas superiores a 750 kW ou demanda viabilizada superior a 500 kW;
Demais municpios da rea de concesso da EDP ESCELSA: Cargas instaladas superiores a 300 kW ou demanda viabilizada superior a 200 kW.
O interessado poder solicitar Concessionria, informaes preliminares para o desenvolvimento do projeto de entrada, tais como:
Tenso nominal de fornecimento;
Sistema de fornecimento (delta ou estrela);
Zona de distribuio (area ou subterrnea);
Necessidade ou no da construo de cmara transformadora;
Nvel de curto-circuito.
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7.2.6. Categoria e Limitaes no Atendimento
7.2.6.a. Categoria de Atendimento
Sero atendidas nesta tenso de fornecimento de distribuio as unidades consumidoras com carga total instalada superior a 75 kW e demanda mxima at 2.500kW, ou menor que 75 kW desde que possuam quaisquer dos equipamentos abaixo:
Motor trifsico com potncia superior a 40CV em tenso 380/220 V;
Motor trifsico com potncia superior a 30CV em tenso 127/220 V;
Motor monofsico com potncia superior a 1 CV;
Mquina de solda a transformador, 220 V, a duas fases ou 220 V, a trs fases, ligao V.V invertida, com potncia superior a 15 kVA;
Mquina de solda a transformador, 220 V, a trs fases, com retificao em fonte trifsica, com potncia superior a 40 kVA;
Mquina de solda, grupo motor-gerador, com potncia superior a 40CV.
Nota: A critrio da EDP ESCELSA, podero ser alimentadas potncias inferiores ou superiores aos limites acima estabelecidos.
7.2.6.b. Limitaes no Atendimento
Algumas condies bsicas devem ser observadas, para o fornecimento de energia eltrica em tenso primria de distribuio s instalaes consumidoras, como recomendaes de caractersticas tcnicas mnimas para os equipamentos, materiais e padres comuns de construo.
Os equipamentos dispositivos e materiais das unidades consumidoras que se enquadram neste Padro so dimensionados conforme tabelas do Anexo A em funo da potncia do(s) transformador(es). A(s) potncia(s) do(s) transformador(es) deve(m) ser determinada(s) pela demanda mxima provvel da carga instalada e/ou prevista para o futuro. Essa demanda dever ser calculada pelo interessado em funo das caractersticas de carga e regime de suas instalaes.
7.2.7. Gerao Prpria
Para todos os projetos de gerao particular devero ser observados os critrios constantes em Padro especfico da EDP ESCELSA para esta finalidade.
Dever ser apresentado o projeto da instalao interna juntamente com a(s) guia(s) da ART - Anotao de Responsabilidade Tcnica do projeto e da execuo, bem como, as especificaes tcnicas dos equipamentos para ser previamente analisado pela Concessionria.
7.2.8. Ramal de Ligao
O ramal de ligao areo ser fornecido e instalado pela Concessionria. O ramal de ligao subterrneo ser de responsabilidade da unidade consumidora. O atendimento sempre dever partir de um poste de rede de distribuio area da EDP ESCELSA.
7.2.9. Ramal de Ligao Areo
No permitida a distncia do vo livre areo superior a 50 metros.
No deve ser facilmente alcanvel de reas, tais como: Balces, terraos, varandas, janelas, telhados, escadas ou sacadas adjacentes, devendo, para isto, quaisquer dos seus fios afastarem-se pelo menos 1,50 m desses locais.
Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distncias mnimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo:
7,00 m no cruzamento de ruas e avenidas e entradas de garagens de veculos pesados;
6,00 m nas entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou outros locais no acessveis a veculos pesados;
O ramal derivar da rede em tenso primria 15 KV atravs de 3 (trs) chaves fusveis, classe 15KV, sendo os elos fusveis dimensionados conforme Anexo A. Quando no houver coordenao dos elos fusveis com a proteo da EDP ESCELSA, derivar atravs de 3 (trs) chaves seccionadoras unipolares, classe 15 kV.
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7.2.10. Ramal de Ligao Subterrneo
obrigatrio o emprego de quatro cabos unipolares, sendo um deles reserva. Os cabos devem ser prprios para instalao subterrnea e possurem isolamento para 15 kV.
O invlucro metlico do cabo e as muflas terminais (quando metlicas) devem ser ligados malha de terra.
No dever fazer curvas de raio inferior a 10 vezes o dimetro do cabo, salvo indicao contrria do fabricante, e dever ser instalado dentro dos dutos de ao galvanizado de dimetro externo mnimo de 107 mm a uma profundidade mnima de 0,60m. A sua instalao em kanaflex ou PVC rgido ser possvel desde que o mesmo seja envelopado por uma camada de concreto de espessura mnima de 10 cm, devendo ser inspecionados pela EDP ESCELSA antes de serem cobertos. Dentro desses dutos dever passar o condutor neutro que ser de cabo de cobre nu, com seo mnima 25 mm.
O ramal de ligao subterrneo ir dispor de para-raios instalados pela EDP ESCELSA na estrutura de derivao de ramal. Ser derivado da rede atravs de trs chaves fusveis de classe 15 kV, sendo os elos fusveis dimensionados conforme Anexo A, ou trs chaves seccionadoras unipolares, quando no houver coordenao do fusvel com a proteo da EDP ESCELSA.
No sero permitidas emendas nos condutores do ramal subterrneo, salvo quando em manuteno nos casos devidamente autorizados pela EDP ESCELSA. A conexo deve ser feita com luva de compresso e emenda com material apropriado, devendo a mesma ser feita somente em caixa de passagem.
7.2.11. Ramal de Entrada
O ramal de entrada dever ser instalado em eletroduto aparente ou subterrneo.
O eletroduto dever ficar totalmente aparente at a entrada da caixa do medidor ou do transformador de corrente.
Ser fornecido e instalado a partir do ponto de entrega pelo consumidor.
No poder cortar terrenos de terceiros. Deve preferencialmente entrar pela frente da edificao e respeitar as posturas municipais, especialmente quando atravessar as vias pblicas.
obrigatrio o emprego de quatro cabos unipolares onde um deles ser reserva, sendo que esses cabos prprios para instalao subterrnea com isolamento para 15 kV. O invlucro metlico do cabo e as muflas terminais (quando metlicas) ligadas malha de terra.
No dever fazer curvas de raio inferior a 10 vezes o dimetro do cabo, salvo indicao contrria do fabricante, e dever ser instalado dentro dos dutos de ao galvanizado de dimetro externo mnimo de 107 mm a uma profundidade mnima de 0,60m.
Internamente a desses dutos ou canaletas dever passar, tambm, o condutor neutro com bitola de 25 mm. Nos trechos subterrneos os dutos devero ser de ao galvanizado, PVC rgido ou kanaflex e envelopados por uma camada de concreto de, no mnimo, 10 cm de espessura.
O ramal de ligao subterrneo ir dispor de para-raios instalados pela EDP ESCELSA na estrutura de derivao de ramal.
Ser derivado da rede atravs de trs chaves fusveis classe 15 kV, sendo os elos fusveis dimensionados conforme Anexo A, ou trs chaves seccionadoras unipolares, quando no houver coordenao do fusvel com a proteo da EDP ESCELSA;
Os condutores devero ser unipolares (camada dupla) se instalados em locais sujeitos a inundaes e sempre que o ramal de entrada for subterrneo;
Para bitolas acima de 10 mm os condutores devero ser em forma de cabos;
Dispor no limite da propriedade com a via pblica e em curvas do cabo, de caixas de passagem com dimenses mnimas 0,50 x 0,50 x 0,50 m, com tampa de concreto.
No sero permitidas emendas nos condutores do ramal subterrneo, salvo quando em manuteno, nos casos devidamente autorizados pela EDP ESCELSA. A conexo deve ser feita com luva de compresso e emenda com material apropriado, devendo a mesma ser feita somente em caixa de passagem.
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7.2.12. Cabos Subterrneos
Os cabos para 15 kV sero unipolares, prprios para instalao em locais no abrigados e sujeitos a umidade. Para seu dimensionamento ver Anexo A.
No permitida a instalao de cabos com isolamento de papel impregnado.
A identificao dos cabos classe 15 KV dever ser feita pelos nmeros 1, 2, 3 e 4, gravada em placa de alumnio (30 x 20 mm) em baixo relevo ou tinta de esmalte preta, presas aos respectivos cabos nas suas extremidades junto das muflas internas e externas.
A fixao da placa dever ser feita com arame galvanizado 12 BWG.
7.2.13. Muflas e Terminais
Em tenso primria classe 15 kV obrigatrio o uso de muflas ou terminais adequados, tanto na estrutura de derivao do ramal quanto interno subestao particular.
Para instalao da mufla terminal externa em cabo unipolar ver desenho do Anexo B.
7.2.14. Transformadores
Os transformadores de particulares devero estar de acordo com as especificaes da EDP ESCELSA, sendo a determinao da potncia total feita aps avaliao da demanda provvel da instalao. Para clculo de demanda devero ser utilizados fatores ou mtodos adequados para cada caso.
Devero ser utilizados transformadores trifsicos com ligao delta/estrela aterrado, ou monofsico (fase-neutro) at 37,5 kVA.
No caso de utilizao simultnea de transformadores trifsicos e monofsicos, a medio em tenso primria 15 kV ser a 3 (trs) elementos.
Os transformadores devero conter as seguintes derivaes (tapes) no primrio:
Trifsico: 13.800 V - 13.200 - 12.000 - 11.400 - 10.800 Volts;
Monofsico: 7.980 - 7.630 - 6.930 - 6.580 - 6.230 Volts.
Para todos os fornecimentos com medio em tenso secundria, os transformadores devem ser ensaiados e entregue duas vias do laudo dos ensaios concessionria quando do pedido de ligao.
Todos os laudos apresentados devem ser conclusivos, ou seja, devem afirmar de forma clara se o transformador atende ou no aos requisitos previstos na norma ABNT - NBR 5440/99, ou norma superveniente, sendo o atendimento condicionante para a ligao da unidade consumidora.
O laudo do ensaio dever ainda apresentar as seguintes informaes:
a) Dados de Placa incluindo:
Nome do fabricante;
Nmero de srie;
Potncia nominal
Tenso nominal primria e secundria;
Data de fabricao
b) Valores de perdas em vazio e corrente de excitao;
c) Valores de perdas em carga e totais,
d) Tenso de curto-circuito a 75C;
e) Tenso suportvel nominal frequncia industrial;
f) Rigidez dieltrica do lquido isolante (valor mnimo de 35 kV / 2,54 mm);
A contratao do Laudo de ensaio junto a empresas especializadas idneas, rgos oficiais ou fornecedores homologados pela concessionria de responsabilidade do consumidor.
Aps a concluso do atendimento da unidade consumidora, a partir do efetivo fornecimento de energia em mdia tenso, faculta-se concessionria efetuar medidas de grandezas inspees/testes a ttulo de verificao de conformidades tcnicas e comerciais.
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7.2.15. Proteo e Seccionamento
Para a proteo e seccionamento devero ser observados os seguintes pontos:
7.2.15.a. Proteo Geral contra Sobrecorrente para fornecimento at 300 kVA
Para fornecimento at 300 kVA, a proteo contra curto-circuito ser atravs de trs chaves fusveis classe 15 kV, corrente nominal mnima 100 A, capacidade de interrupo assimtrica de 10 kA, instaladas na estrutura de derivao do ramal de ligao. Os elos fusveis devero ser escolhidos de acordo com o Anexo A.
7.2.15.b. Proteo Geral contra Sobrecorrente para fornecimento superior a 300 kVA
Para fornecimento superior a 300 kVA, obrigatrio o uso de disjuntor de acionamento automtico classe 15 kV para proteo contra curto-circuito, com corrente nominal mnima de 350A e capacidade de interrupo igual ou superior a 250 MVA em 13,8 kV.
O acionamento do disjuntor dever ocorrer atravs de rels secundrios com as funes 50 e 51, fase e neutro (onde fornecido o neutro).
O Anexo B mostra detalhes de ligaes das buchas do disjuntor.
O consumidor dever preparar, no somente a instalao eltrica do sistema de desligamento do disjuntor quando por meio de transformadores de corrente, como tambm apresentar seus esquemas eltricos quando da apresentao do projeto e quando solicitado nas ocasies de inspeo na subestao.
Nos aumentos de carga devero ser feitos novos ajustes ou troca de rels e redimensionamento dos transformadores de corrente.
7.2.15.c. Proteo contra Sobretenses
Para proteo dos equipamentos eltricos contra descargas atmosfricas exige-se o uso de para-raios adequados. Quando o transformador for instalado ao tempo, os para-raios ficaro instalados em sua estrutura.
Sendo a subestao abrigada e sua alimentao feita por um ramal ou rede area, os para-raios ficaro instalados em sua entrada.
Quando houver alimentao com cabos subterrneos, os para-raios sero instalados na estrutura de derivao do ramal.
Existindo linha area de alta tenso com mais de 100 metros aps a subestao, dever ser instalado para-raios na sada da mesma.
7.2.15.d. Proteo Geral em Tenso Secundria contra Sobrecorrente
No secundrio de cada transformador dever existir proteo geral feita atravs de chave blindada tripolar (transformador trifsico) ou bipolar (transformador monofsico) de desligamento brusco com fusveis de alta capacidade de interrupo (NH) ou ainda, disjuntor termomagntico.
Os dimensionamentos devero ser conforme Anexo A.
7.2.15.e. Proteo Contra Falta de Tenso e Subtenso
A proteo contra falta de tenso e subtenso dever ser feita no circuito secundrio e especialmente junto dos motores eltricos ou outras cargas, no se permitindo que o disjuntor seja equipado com bobina de mnima tenso. Excetuam-se os casos em que forem usados rels secundrios que exijam bobina de mnima tenso para o desligamento do disjuntor. Para este caso, ser permitido, tambm, o uso de um transformador de potencial, ligado antes do disjuntor e destinado alimentao de bobina.
7.2.16. Sistema de Aterramento
O sistema de aterramento para subestaes abrigadas dever ser construdo sob as mesmas, podendo a malha se estender fora desta rea para atingir os valores adequados (ver exemplos no Anexo B). Outras configuraes sero admitidas, desde que seja apresentado projeto completo, inclusive clculos de tenses de passo, toque e transferncia.
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O nmero mnimo de hastes exigido na malha de terra, de 9 (nove) para subestaes abrigadas e 4 (quatro) para subestaes externas, instaladas conforme disposio mostrada no Anexo B. As interligaes entre as hastes devero ser feitas com cabo de cobre nu com seo mnima 35 mm. Na construo das malhas devero ser usadas hastes cobreadas dimetro 16 mm e comprimento 2,40 m.
No dimensionamento da malha devero ser observadas as recomendaes da NBR 5410. Recomenda-se ainda que o valor da resistncia no ultrapasse 10 Ohms, em qualquer poca do ano. A distncia entre hastes deve ser no mnimo igual ao seu comprimento.
Todas as ligaes dos condutores devero ser feitas com conectores apropriados, sendo permitido o uso de solda exotrmica.
Quando o piso da subestao abrigada estiver assentado diretamente sobre o solo, a malha de terra que interliga os eletrodos deve ser construda antes da concretagem do piso. Dever haver acesso a esta malha atravs de caixas de inspeo conforme Anexo B, somente podendo ser fechadas aps a inspeo e a liberao do sistema pela EDP ESCELSA.
Todas as ferragens, especialmente os tanques dos transformadores, disjuntores, chaves, postes metlicos, grades de proteo, barramentos, etc., devero ser ligados ao sistema de terra com condutores de cobre nu seo mnima 25mm.
Detalhes complementares do sistema de aterramento so mostrados nos desenhos do Anexo B.
7.2.17. Medio
Os padres apresentados neste Padro mostram detalhes da medio de energia eltrica, cujos medidores, transformadores de corrente e de potencial e seus condutores sero previstos e instalados pela EDP ESCELSA por ocasio da ligao da subestao. Ao consumidor competir a montagem dos acessrios indicados nos desenhos do Anexo B.
Toda a parte da medio de energia dever se lacrada pela EDP ESCELSA, devendo o consumidor manter a sua inviolabilidade.
Faculta-se concessionria a utilizao de sistema de medio centralizada (SMC) externo ou sistema encapsulado de medio, observadas as regulamentaes pertinentes.
7.2.17.a. Medio na Tenso Secundria
Caso o consumidor opte, os fornecimentos trifsicos para potncias at 225 kVA e os fornecimentos monofsicos (fase-neutro) para potncias at 37,5 kVA sero medidos em baixa tenso, conforme previsto na Resoluo ANEEL 414.
O dimensionamento dos medidores, proteo geral, condutores, eletrodutos, etc., devero ser feitos conforme tabela do Anexo A.
7.2.17.b. Medio na Tenso Primria
A medio dever ser feita em 15 kV a trs elementos para os fornecimentos com potncias superiores a 225 kVA, ou para potncias menores em caso de opo do cliente.
O dimensionamento dos medidores, proteo geral, condutores, eletrodutos, etc., devero ser feitos conforme tabela do Anexo A.
7.2.17.c. Cubculo de Medio
Em unidade com mais de um transformador e potncia total igual ou inferior a 300 kVA e que tenham suas cargas situadas em diversos pontos do terreno e supridas por rede de distribuio de mdia tenso interna, dever ser construdo um cubculo de medio, conforme desenhos do Anexo B.
7.2.18. Subestaes Particulares
Para o atendimento em tenso primria as condies citadas sero as mnimas exigidas para a construo de Subestaes Particulares. Sua localizao dever ser junto ao alinhamento da propriedade particular com a via pblica.
Poder ser aceita localizao diferente do conjunto proteo/medio/ transformao, at o limite de 50 metros. Caso seja ultrapassado este limite, dever ser construdo "cubculo de medio", intermedirio, para instalao de proteo e medio e no mximo de 5 (cinco) metros da propriedade.
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Conforme a potncia instalada em transformadores, a subestao poder seguir uma das orientaes do Anexo B (monofsica at 37,5 kVA, trifsica at 45 kVA, trifsica de 75 kVA at 112,5 kVA, trifsica superior a 112,5KVA at 225KVA).
O sistema de fixao das cruzetas para transformadores de 150 kVA e 225 kVA, subestaes abrigadas trifsicas at 1.000 kVA e detalhes de fachadas so mostrados nos desenhos do Anexo B.
Para potncia superior a 1.000 kVA o interessado dever consultar a EDP ESCELSA.
Quando a subestao for abrigada (tipo cabina) e no for parte integrante da edificao, devero ser respeitadas as seguintes condies:
Ser construda com paredes de alvenaria, com teto e piso em concreto armado para qualquer potncia de transformador at o limite previsto neste Padro, e apresentar caractersticas definitivas de construo, conforme desenhos do Anexo B;
Ter porta metlica e abrir para fora, conforme desenhos de subestaes abrigadas do Anexo B;
Ter o teto impermeabilizado e inclinao mnima de 2% de modo a evitar o escoamento de gua sobre os condutores de 15 KV;
Possuir sistema de iluminao artificial;
Recomenda-se prever sistema de proteo contra incndio como medida de segurana;
Havendo na subestao mais de um transformador, dever existir no lado da alta tenso chave seccionadora basculante tripolar, classe 15 kV, corrente mnima 200 A com comando simultneo, ou chave fusvel classe 15 kV em cada unidade, monopolar ou tripolar;
Os elos fusveis para transformadores de potncia acima de 225 kVA devero ser dimensionados pelo fabricante ou conforme Anexo A;
permitido tambm o uso de subestao blindada em recinto fechado, localizada no trreo, quando em edifcio de uso coletivo. A sua construo dever obedecer s condies sobre Cmara de Transformao ou Cabina, presentes no documento Padro de Fornecimento em Tenso Secundria de Uso Coletivo. O isolamento do transformador dever ser seco.
Recomenda-se que todas as SE's que inicialmente no exigem proteo por disjuntor do lado de 15 kV tenham espao disponvel para instalao do mesmo no futuro. Recomenda-se, tambm, que todas as SE's que inicialmente no necessitem de medio em 15 kV tenham espao para futura instalao da mesma.
Quando a subestao for abrigada, tipo cabina, e for parte integrante da edificao, devero prevalecer as mesmas condies citadas sobre Cmara de Transformao ou Cabina presentes no Padro de Fornecimento em Tenso Secundria de Uso Coletivo.
7.2.19. Barramento das Subestaes Abrigadas
O barramento em 15 kV das subestaes abrigadas dever ser feito em cobre nu, com fio, tubo oco, vergalho ou barra, no sendo permitido o uso de cabos. No caso de aplicao de pintura sobre o mesmo, dever ser observado o seguinte critrio de cor de tinta:
Fase A Vermelha;
Fase B Azul;
Fase C Branca.
Para dimensionamento do barramento, ver tabela do Anexo A. Acrscimos de potncia implicaro em redimensionamento do barramento.
Nas emendas, derivaes e ligaes de aparelhos devero ser previstos conectores apropriados.
Nas subestaes abrigadas dever ser instalado no teto um olhal com capacidade para 200 Kgf. com a finalidade de iar grades superiores mveis.
7.3. Disposies Finais
O presente Padro foi elaborado com base nas prescries da Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT, e dispositivos legais em vigor podendo ser alterada a qualquer tempo pela EDP ESCELSA no todo ou em parte, sem prvio aviso ou notificaes, e se destina a atender s condies de utilizao de energia eltrica e
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orientao dos interessados na construo dos padres de entrada das unidades consumidoras, objetivando sua indispensvel segurana.
Aplica-se tanto s instalaes novas, bem como s reformas e ampliaes das j existentes, quando necessrias.
Padres de entrada diferentes dos estabelecidos neste Padro, somente sero aceitos aps aprovao prvia da EDP ESCELSA.
As redes areas em tenso primria de distribuio, quando construdas sob responsabilidade do consumidor, antes e depois da SE, devero obedecer aos Padres da EDP ESCELSA e sero por ela inspecionadas e testadas.
Quando em tenso primria 15 KV houver rede de distribuio aps a medio, dever ser instalada chave seccionadora, corrente nominal 200A, monopolares ou tripolar, na estrutura mais prxima da cabina de medio.
Quando a SE for externa alimentada por rede de distribuio, a ltima estrutura da rede dever, quando necessrio, ser estaiada. Em qualquer hiptese o vo entre esta ltima estrutura e a SE dever ter esticamento de rede. S em casos excepcional a SE poder ser ancorada.
Os para-raios previstos na estrutura de derivao do ramal subterrneo sero fornecidos e instalados pela EDP ESCELSA.
As chaves fusveis de 15 kV da derivao de ramal areo devero ser fornecidas e instaladas pela EDP ESCELSA.
As chaves localizadas na rede de 15 kV s podero ser operadas quando no houver carga ligada nas unidades consumidoras, devendo, para isso, inicialmente, ser aberto o circuito atravs do disjuntor.
Os circuitos nas unidades consumidoras no devero apresentar desequilbrio de corrente maior que 5%.
Para utilizao de quaisquer materiais de natureza diversa dos referidos, consultar previamente a EDP ESCELSA.
8. REGISTROS DA QUALIDADE
No aplicvel.
9. ANEXOS
A. TABELAS DE DIMENSIONAMENTO
001. Dimensionamento de Unidades Consumidoras com Medio na Tenso Secundria de 127/220 [V]
002. Dimensionamento de Unidades Consumidoras com Medio na Tenso Secundria de 220/380 [V]
003. Dimensionamento de Unidades Consumidoras com Medio na Tenso Primria
004. Dimensionamentos de Elos Fusveis Primrios
005. Dimensionamentos de Barramento em 15 kV de SEs Abrigadas
006. Tabela de Dimenses Mdias dos Equipamentos
007. Tabela de Equivalncia Prtica AWG x Srie Mtrica
B. DESENHOS
001. Subestao Monofsica de at 37,5 kVA
002. Subestao Externa Trifsica de at 45 kVA
003. Subestao Externa Trifsica de 75 e 112,5 kVA
004. Subestao Externa Trifsica maior de 112,5 at 225 kVA
005. Abrigo para Sistema de Medio Horossazonal
006. Fixao das Cruzetas para Subestao Externa Trifsica de 150 a 225 kVA
007. Cubculo de Medio para Potncia de at 300 kVA
008. Cubculo de Medio com Potncia Superior a 300 kVA
009. Subestao Abrigada tipo II
010. Subestao Abrigada tipo III
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011. Subestao Abrigada tipo IV
012. Subestao Particular Abrigada Fachada
013. Malha de Aterramento
014. Ferragens para Instalao da Medio em Subestao
015. Ferragens para Instalao da Medio em Subestao Sistema Alternativo
016. Ligao das Buchas do Disjuntor e Sada Subterrnea classe 15 kV
017. Subestao Blindada Medio 15 kV Vista interna dos painis
018. Subestao Blindada Medio 15 kV Planta
019. Subestao Blindada Medio 15 kV Vista frontal dos painisBlindagem
020. Diagrama de Ligaes dos rels secundrios
021. Detalhe de Ligao Medio indireta BT
022. Caixas Para Medio Horossazonal - Dimenses e detalhes
023. Caixas de Medio e Proteo
024. Derivao Ramal de Entrada Subterrneo em Mdia Tenso
025. Ramal de Entrada Subterrneo Proteo Mecnica para eletroduto enterrado
026. Ramal de Entrada Subterrneo Caixa de Passagem
027. Placas para orientao e advertncia
028. Grades para proteo dos cmodos de medio e manobra
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ANEXO A TABELAS
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Tabela 1 - Dimensionamento de Unidades Consumidoras com Medio na Tenso Secundria de 127/220
[V]
MED
I
O N
A T
ENS
O S
ECU
ND
R
IA
CO
ND
UTO
RES
Aterramento Cobre Nu m
m
25
25
25
25
25
- 25
25
25
25
25
25
25
Na
Ten
so
Pri
mr
ia 1
5 k
V
e
xt.
elet
.
mm
- - - - - -
11
0
11
0
11
0
11
0
11
0
11
0
11
0
Sub
terr
neo
Co
bre
mm
- - - - - -
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
Ar
eo
Alu
mn
io
AW
G
4
4
4
4
4 - 4
4
4
4
4
4
4
Aterramento Cobre Nu m
m
6
10
16
16
25
- 10
10
16
25
25
25
25
Na
Ten
so
Secu
nd
ria
e
xt.
elet
.
mm
32
32
32
40
60
- 40
40
60
75
11
0
16
4
16
4
Co
bre
mm
6
10
16
35
70
- 10
25
50
95
18
5
30
0
2 x
24
0
MED
I
O
TC
FT
2,0
Rel
ao
A:A
- - - - - - - - -
20
0:5
20
0:5
40
0:5
40
0:5
Med
ido
r
3 Elementos
A
- - - - - 15
15
30
TC
TC
TC
TC
Monofsico 3 fios
A
15
15
15
15
30
- - - - - - - -
Tip
o
-
kWh
kWh
kWh
kWh
kWh
-
kWh
kWh
kWh
/
kVA
rh
kWh
/ kV
Arh
kWh
/
kVA
rh
kWh
/ kV
Arh
kWh
/ kV
Arh
PR
OTE
O
Chave Blindada (600 V)
A
- - - -
16
0 - - -
12
5
20
0
30
0
40
0
80
0
Elo Fusvel (NH) A
- - - -
12
5 - - -
10
0
16
0
25
0
35
0
2x3
00
DISJUNTOR A
32
50
63
10
0
15
0 - 40
80
12
5
20
0
30
0
40
0
60
0
PO
TN
CIA
DO
TRA
FO
(kV
A)
Mo
no
fsi
co
05
10
15
25
37
,5
Trif
sic
o
15
30
45
75
11
2,5
15
0
22
5
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Tabela 2 - Dimensionamento de Unidades Consumidoras com Medio na Tenso Secundria de 220/380
[V]
MED
I
O N
A T
ENS
O S
ECU
ND
R
IA
CO
ND
UTO
RES
Aterramento
Cobre Nu mm
25
25
25
25
25
- 25
25
25
25
25
25
25
Na
Ten
so
Pri
mr
ia 1
5 k
V
e
xt.
elet
.
mm
- - - - - -
11
0
11
0
11
0
11
0
11
0
11
0
11
0
Sub
terr
neo
Co
bre
mm
- - - - - -
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
Ar
eo
Alu
min
io
AW
G
4
4
4
4
4 - 4
4
4
4
4
4
4
Aterramento
Cobre Nu mm
6
6
10
16
16
- 10
10
10
16
25
25
25
Na
Ten
so
Secu
nd
ria
e
xt.
elet
.
mm
32
32
32
32
40
- 40
40
40
60
75
11
0
16
4
Co
bre
mm
6
6
10
16
35
- 10
16
25
50
95
15
0
24
0
MED
I
O
TC
FT
2,0
Rel
ao
A:A
- - - - - - - - -
20
0:5
20
0:5
20
0:5
40
0:5
Med
ido
r
3 Elementos
A
- - - - - 15
15
15
TC
TC
TC
TC
Monofsico 3 fios
A
15
15
15
15
15
- - - - - - - -
Tip
o
-
kWh
kWh
kWh
kWh
kWh
-
kWh
kWh
kWh
/ kV
Arh
kWh
/ kV
Arh
kWh
/ kV
Arh
kWh
/
kVA
rh
kWh
/
kVA
rh
PR
OTE
O
Chave Blindada
(600 V)
A
- - - - - - - - -
12
5
20
0
25
0
40
0
Elo Fusvel (NH) A
- - - - - - - - -
10
0
16
0
20
0
30
0
DISJUNTOR A
20
32
40
63
10
0 - 32
50
63
12
5
20
0
25
0
35
0
PO
TN
CIA
DO
TR
AFO
(kV
A)
Mo
no
fsi
co
05
10
15
25
37
,5
Trif
sic
o
15
30
45
75
11
2,5
15
0
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Tabela 3 - Dimensionamento de Unidades Consumidoras com Medio na Tenso Primria
Medio na Tenso Primria 15 kV
Potncia do Transformador
TC FT 1,5
Condutor AT
Areo Subterrneo
Relao Alumnio Cobre ext. elet.
kVA A:A AWG mm mm
226 a 300 10:5 4 25 (25) 110
301 a 600 20:5 4 25 (25) 110
601 a 1200 40:5 4 25 (25) 110
1201 a 1700 75:5 2 35 (25) 150
1701 a 2200 100:5 1/0 35 (25) 164
2201 a 3500 150:5 4/0 70 (25) 164
Notas referentes s Tabelas 1 , 2 e 3:
1. No caso de fornecimento a transformadores monofsicos existindo mais de um motor, dever ser verificado o regime de funcionamento dos mesmos j que a proteo no poder ser alterada. Os motores devero ser ligados, preferencialmente, fase/fase. Se a carga predominante for de motores, os condutores devero, se necessrios, ser redimensionados;
2. F.T. o fator trmico do transformador de corrente; 3. O condutor mximo permissvel nos bornes de entrada e sada do medidor de kWh de 35 mm.
No medidor de kWh 30 A 95 mm; 4. O medidor monofsico a 3 fios somente poder ser utilizado para medio de transformador
monofsico defasado de 180. A proteo dever ser feita atravs de disjuntor bipolar; 5. As grandezas kWh/kVArh sero medidas por um nico medidor estando este condicionado em
uma nica caixa padronizada; 6. A bitola indicada para condutores e eletrodutos o valor mnimo admissvel no que diz respeito
ao seu valor trmico. Para cargas situadas a grandes distncias ou com previso de acrscimo de carga, redimensionar os condutores dentro dos limites de segurana e tcnicas aceitveis;
7. O dimensionamento dos condutores dos circuitos alimentadores considera que as cargas estejam distribudas igualmente nas trs fases. Havendo desequilbrio acentuado os condutores devero ser redimensionados;
8. O condutor neutro dever ser isolado, e sua bitola igual ao do condutor fase e perfeitamente identificado na cor azul claro, devendo ser indicado entre parnteses quando sua bitola puder ser diferente da fase. Quando as cargas de um ou mais circuitos forem predominantemente no-lineares, poder ser necessrio redimensionar a bitola do neutro;
9. Para condutores acima de 10 mm obrigatrio o uso de cabos; 10. Os condutores para ramais de entrada subterrneos e/ou instalaes em locais sujeitos a
umidade devero ser unipolares com isolao de PVC especial 70 - 0,6 / 1 KV - camada dupla. Condutores com outro tipo de isolao podero ser utilizados desde que submetido aprovao da EDP ESCELSA;
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11. Dentro de cada eletroduto do ramal de entrada ser permitido o uso de condutores em paralelo para cada fase e neutro, cuidando-se que os seus comprimentos, bitola, conexes e forma de instalao sejam idnticas para assegurar a distribuio perfeita da corrente. Evitar, sempre que possvel, o paralelismo de circuitos em eletrodutos diferentes. Quando o uso de eletrodutos diferentes for inevitvel, cada eletroduto dever conter somente circuitos completos de trs fases e neutro e dever ser de construo e dimenses idnticas;
12. O neutro dos circuitos trifsicos em paralelo quando em um s eletroduto, poder ser redimensionado, instalando-se um s neutro para os circuitos a serem instalados. Para equivalncia de cabos AWG/MCM x mm ver tabela 7;
13. Os disjuntores podero ser monopolares, bipolares ou tripolares, no sendo permitido o acoplamento mecnico de duas ou mais unidades monopolares.
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Tabela 4 - Dimensionamentos de Elos Fusveis Primrios
Transformadores Monofsicos
Potncia
kVA
Elo Fusvel
Chave Fusvel (A) 11,4 3 kV 13,2 - 13,8 3 kV 34,5 3 kV
5 1 H 1 H 1 H 100
10 2 H 2 H 1 H 100
15 3 H 3 H 1 H 100
25 5 H 5 H 2 H 100
37,5 6 K 5 H 2 H 100
Transformadores Trifsicos
Potncia
kVA
Elo Fusvel Chave Fusvel (A)
11,4 kV 13,2 - 13,8 kV 34,5 kV
15 1 H 1 H 1 H 100
30 2 H 2 H 1 H 100
45 3 H 3 H 1 H 100
75 5 H 5 H 2 H 100
112,5 6 K 5 H 2 H 100
150 8 K(*) 6 K - 100
200 10 K 8 K - 100
225 12 K 10 K (*) - 100
250 12 K 12 K - 100
300 15 K 15 K - 100
Notas:
1. Quando a soma das potncias em transformadores no constar da tabela, dever ser adotado o elo fusvel indicado para a potncia imediatamente superior;
2. No cmputo da potncia total instalada, no devero ser considerados os transformadores de reserva;
3. O asterisco (*) indica o elo a usar em condies normais. Em caso de queima muito frequente, devido existncia de motores de grande potncia, usar o fusvel imediatamente superior.
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Tabela 5 - Dimensionamentos de Barramento em 15 kV de SEs Abrigadas
Potncia (kVA) Fio
(mm)
Tubo oco ou barra retangular
(seo em mm)
Vergalho Dimetro nominal
At 800 25 20 1/4"
800 a 1500 25 30 5/16"
1501 a 2000 - 50 3/8"
2001 a 2500 - 65 3/8"
Notas:
1. No se permite o uso de cabos de cobre (exceto no cmodo da medio); 2. Esta tabela se refere a seo mnima de condutores de cobre nu.
Tabela 6 - Tabela de Dimenses Mdias dos Equipamentos
Potncia do Transformador
(kVA)
Dimenses mdias dos Equipamentos (mm) Peso Aproximado
(com leo) (kg)
Comprimento Largura Altura
At 75 1.225 825 1.040 505
112,5 1.410 905 1.060 640
150 1.455 905 1.150 765
225 1.705 1.070 1.250 1.090
300 1.770 1.270 1.320 1.250
500 2.020 1.250 1.420 1.780
750 1.730 1.600 2.250 3.065
1000 1.730 1.950 2.350 3.650
1500 1.810 2.050 2.570 4.885
Disjuntor 845 660 1.560 150
Nota:
1. Dimenses mdias fornecidas pelos fabricantes.
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Tabela 7 Tabela de Equivalncia Prtica AWG x Srie Mtrica
Escala AWG Escala Mtrica
EB - 98 - ABNT _ 60o NBR - 6148 - ABNT _ 70o
AWG / MCM Seo Aprox. (mm) Corrente (A) Seo (mm) Corrente (A)
14 2,09 15 1,50 15,50
12 3,30 20 2,50 21
10 5,27 30 4 28
8 8,35 40 6 36
6 13,27 55 10 50
4 21,00 70 16 68
2 34,00 95 25 89
1 42,00 110 35 111
1/0 53,00 125 50 134
2/0 67,00 145 70 171
3/0 85,00 165 70 171
4/0 107,00 195 95 207
250 127,00 215 120 239
300 152,00 240 120 239
350 177,30 260 150 272
400 202,70 280 185 310
500 253,40 320 240 364
600 304,00 355 240 364
700 354,70 385 300 419
750 380,00 400 300 419
800 405,40 410 300 419
900 450,00 435 400 502
1000 506,80 455 500 578
Nota:
1. Capacidade de conduo de corrente para cabos instalados em eletrodutos (at trs condutores carregados).
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ANEXO B DESENHOS
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Desenho 01 Subestao Monofsica de at 37,5 kVA
SADA SUBTERRNEAVER DETALHE 1
1000
200
2000
1200
(MN.)
ATERRAMENTO
DETALHE 2
CORTE A-A
A
VER DETALHE 1
1600
(MN
.)
VER
NO
TAS 9
E 1
0
200
200
VER
NO
TAS 9
E 1
0
VER
NO
TAS 9
E 1
0
TRAFO
50 300 50
400
DIAGRAMA UNIFILAR
26
150 2
50
24
SADAAREA
NOTA 4
1700-5
0+0
NOTA 6
32
0402
16
(MIN
.)
05 0311
3105
22
19
23 11
06
18
21
12
2321
19
33
20
02
07
03
31
2025
0120
04
14
31
05
26
32
20
20
33
13
13
13
(S/ ESCALA)
29 3028
(S/ ESCALA)
A A
PARA-RAIOS
MEDIO DA
EDP ESCELSA
MALHA DE TERRA
VISTA FRONTAL(S/ ESCALA)
23
23
MALHA DE TERRA
VISTA LATERAL(S/ ESCALA)
2500 2500 2500
20
DETALHE 1
24
33
CAIXA DE INSPEO DE ATERRAMENTO(S/ ESCALA)
DETALHE 2
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Anexo do Desenho 01 Lista de Material Subestao Monofsica de at 37,5 kVA
ITEM DESCRIO DE MATERIAL Un Quantidade
Obs CSC M
01 Poste de 300 Kgf mnimo p 1 1 C
02 Isolador de pino para 15 kV p 2 2 C
03 Pino de topo para isolador de distribuio p 2 2 C
04 Para-raios para sistema aterrado tenso nominal 12 kV p 1 1 C
05 Cinta de dimetro adequado p 6 - C
06 Parafuso de cabea abaulada de 16 mm x 45 mm p 4 4 C
07 Parafuso de cabea abaulada de 16 mm x 75 mm p 4 - C
08 Parafuso de cabea abaulada de 16 mm x comprimento adequado p - 6 C
09 Parafuso para madeira p - 10 C
10 Arruela quadrada de 36 mm de furo de 18 mm p - 6 C
11 Armao secundria de 1 estribo com haste de 16 mm x 150 mm p 2 2 C
12 Armao secundria de 2 estribos com haste de 16 mm x 350 mm p 1 1 C
13 Isolador roldana classe 0,6 kV p 4 4 C
14 Suporte para transformador em poste de concreto, dimetro adequado p 2 - C
15 Suporte para transformador em poste de madeira p - 2 C
16 Suporte T p 1 1 C
17 Cabo de ao SM 6 mm - 7 fios kg - v C
18 Condutor de cobre ou alumnio nu kg v v C
19 Condutor de cobre PVC 70 C kg v v C
20 Condutor de cobre nu bitola 25 mm kg v v C
21 Eletroduto PVC rgido ou cano de ferro galvanizado ver tabela 1 / 2 m v v C
22 Cabeote ou curva de 135 p 2 2 C
23 Arame de ferro galvanizado n 14 BWG m v v C
24 Haste de terra cobreada dimetro 5/8 comprimento 2400 mm p 4 4 C
25 Transformador monofsico p 1 1 C
26 Caixa para medidor polifsicos sem disjuntor (notas 8, 17 e 18) p 1 1 C
27 Fio de cobre recozido para amarrao n 6 p v v C
28 Arruela p 2 2 C
29 Bucha p 2 2 C
30 Luva de reduo p 2 2 C
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31 Fio de cobre nu bitola 16 mm kg v v C
32 Caixa para disjuntor polifsico padro EDP ESCELSA (notas 17 e 18) p 1 1 C
33 Cabo de cobre nu bitola 35 mm m v v C