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aline santos MINI MAL

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TRabalho de universidade

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a l i ne san tos

MINIMAL

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Pon t i f í c i a Un i ve r s i dade Ca tó l i ca do Pa ranáCen t ro de C iênc i as Exa tas e Soc i a i sDesenho I ndus t r i a l - P rog ramação V i sua lP rá t i ca P ro j e t ua l V IP ro f esso res : Nan i co R . | Pau l i nhoA luna : A l i ne San tos

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MINIMAL

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INTRODUÇÃO

Um conce i t o que t em s ido cada vez ma i s u t i l i z ado po r p ro f i s s i ona i s de c r i ação e des i gne rs é o M in ima l i smo .

O M in ima l i smo desenvo l veu no f i na l dos anos 60 se p ro l ongando a té os anos 70 . Uma t endênc i a ob j e t i v a , s imp les e anôn ima , r eco r r e -se a poucos e l emen tos p l ás t i cos e compos i t i vos r eduz idos a f o rmas geomé-t r i cas bás i cas , p rocu rando a essênc i a exp ress i va das f o rmas , do espaço , da co r e dos ma te r i a i s .

No des i gn , o M in ima l i smo t eve i n i c i o nos anos 80 , “ t r a t ando de f a ze r o mu i t o com pouco ” , ho j e o m in ima l -i smo a i nda ca r r ega a impo r t an te he rança que o mov i -men to causou nas a r t es v i sua i s , no des i gn , na moda , na mús i ca e na p róp r i a t ecno log i a do sécu lo XX . Essa pub l i cação t r a z r e f e renc i as u t i l i z ado nos d i as de ho j e na sua comun icação , a t r a vés de ca r t a zes , nas emba l a -gens , na f o tog ra f i a , na moda , e t c .

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EDITORIAL 67

EMBALAGEM 09

MODA 20

FOTOGRAFIA 45

CARTAZES 06

ÍNDICE

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CARTAZES

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Pedro Vidotto

Pôsters Min imal is tasColeção de f i lmes

2009, Bras i l

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Ray Sison

SK ILLED CONCEPT2010 , Nova Yo r k

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Antonio Carusone

Campanha IBM Sma r t e r P l ane t2010 , EUA

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“What yo u see is what y ou see”

A Pop Art celebrava a sua marcha triunfal – pelo menos do ponto de vista comercial – e, na forma de uma grande exposição no Museum of Modern Art, estava finalmente consagrada pelos grandes sacerdotes de arte moderna.

A confusão trazida pelos objetos, aparentemente simples que irrompem agora no meio artístico americano é suficientemente distinta da verdade de termos utilizados pelos críticos quando procuram descrever os “trabalhos novos” deste fenômeno de difícil compreensão: Arte ABC, Cool Art, Estruturas Primárias, foram alguns dos termos mais correntes.

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“What yo u see is what y ou see”

Contrariamente ao termo Minima-lismo, que foi utilizado para descrever tendências correspondentes na Daca, música, literatura, pintura e escultura desde os primórdios da década de 50, a designação Minimal Art está confinada às artes visuais.

Até agora, a maioria das tentativas para definir a Minimal Art baseou-se em primeiro lugar numa análise de características formais comuns, como por exemplo, um reduzido vocabulário formal, serialismo, técnicas de composição não-relacionais, a utilização de materiais novos, produzidos industrialmente, e proce-ssos de produção industriais.

MINIMAL ART

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V in t age Aud i Pos te r

Desconhecido

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Árbol

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Pa ra Y&R2009 , V i ena

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Ep i sód io 02 da Sé r i e Pos te r Ma rg i na l M in ima l2010 , B ras i l

Nuno Serrão

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Lucas Nasson

Cartaz para eventoLincoln Center

2009, NYC

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Bra i n 61 .8 Magaz i ne1961 , Japão

Mitsuo Katsui

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Jo Baer foi uma figura-chave entre os protagonistas famosos de pintura minimal-ista, em Nova York nos anos 1960 e primeira metade dos anos 70. Foi durante esse período que ela executou sua série de diferentes tamanhos quadrados, bem como retân-gulos verticais e horizontais no estilo hard-edge, obras que mais tarde expandiu-se

em arranjos multipartite como dípticos e trípticos.

A característica mais proeminente de suas pinturas da época é a sua composição de cor branca ou cinza áreas centrais cer-cada por uma banda muito fina de cor que por sua vez é rodeado por um bando consideravelmente mais grossa de preto. Nestes trabalhos foi importante não considerar a tinta preta como um quadro, nem o branco como o centro. Tanto brancos como negros eram os quadros para a cor - preto fun-cionamento delimitá-la de um lado e branco do outro, de cor branca empurrando longe o suficiente para trabalhar como o fez. Baer usou o princípio de percepção de Bandas Mach: enquanto o olho vê um bando de escuridão dentro de uma área de preto e de leveza na área de luz, o contraste é acen-tuado. Mais nítida a fronteira entre as áreas contrastantes, a mais acentuada são as bandas (= o negativo da derivada seg-unda, ou seja, a taxa de variação da taxa de variação).

Jo Baer, que nasceu em Seattle em 1929, vive e trabalha em Amesterdão. Suas obras fazem parte de várias colecções públicas como o Museu de Arte Moderna, Nova York, Tate Gal-lery, Londres e no Museum für Moderne Kunst, Frankfurt am Main. Sua última mostra individual foi em Van Abbemuseum Eindhoven (2009) e Secessão de Viena (2008).

n. 1979 em Seattle (WA)

Jo Baer

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MINIMAL ART

Prymary Light Group: Reg, Gren, Blue

“Algumas recentes caixas de parede parecem ocas… Alguns quadros recentes redefine a cor como luminância (luz refletida), e usam este novo espectro de cor para que nenhuma ilusão ou profundidade sejam todos possíveis.”

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Albert Exergian

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Sé r i es popu l a res da TV2009 , V i ena

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Simon Page

Ano I n t e rnac iona lda As t r onom ia

2009 , Re i no Un ido

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EDITORIAL

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Sebastian Gram

Pro jeto rw / 2Ident idade2009, EUA

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Vários designers

Ed ição l im i t adado l i v r o Memór i as

2011 , EUA

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Angus Hyland e Steven Bateman

Symbo l2011 , Re i no Un ido

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Ron Delizo

Met ro Pa r k2010 , EUA

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Studio Beige

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Monog ra f i a de O l a f Moo i j2009 , Ch i cago

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Three Elements é um trabalho de arte essencial tanta para a obra de Ronald Bladen como para o desenvolvimento cria-tivo de um grupo mais amplo de artistas que foram seus contemporâneos; três trape-zóides assentados no chão e aproximadamente três metros de distância uns dos outros alinham-se em fila. Os três trapezóides estão

inclinados a 65 grau, e os seus centros estão deslocados que parecem estar quase em desequilíbrio.

Os elementos têm quase três metros de altura, construídos em contraplacado e pintados com tinta de esmalte preta. Uma das faces obliquas mais largas esta revestida de uma fina superfície de alumínio que absorve e reflete suavemente a luz. O contraste entre a negritude da caixa preta, o seu aspecto de alcatrão, e a película sedosa de alumínio esta-belecem uma relação intrigante entre os elementos e o espaço onde se situam.

A peça foi desenhada e construída para se situar nuca vas-tidão de espaço em seu redor, uma versão em aço de Three Elements, na Carolina do Norte esta localizada numa pais-agem onde os trapezóides se transformam em marcos do território. As pessoas vêem os monólitos a distancia, seja qual for a direção pela qual se aproximem. Quando se encontram próximo da escultura percebem que as formas têm não só um caráter e proporções especiais monumentais, mas também uma escala humana.

n. 1939 em Vancouver (CB)m. 1988 em Nova Iork (NI)

Ronald Bladen

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MINIMAL ART

Three Elements

“As minhas peças não são assim tão grandes... estou muito en-volvido na presença do que na escala.“

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Tadeu Magalhães

Hono r Sp r i ng2011 , B ras i l

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Borja Bonaque

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Min i s t é r i o da Ag r i cu l t u r a

2010 , Espanha

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Face Creative SA de CV

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Page Magaz i neMéx i co

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EMBALAGENS

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Iceberg

Cl iente: Roccaf ioreI tá l ia

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479° Popco rn2010 , Nova Yo r k

The Engine Room

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António Policarpo

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Boa Boaca2006 ,Po r t uga l

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Co lo r l ess

Harc Lee

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Aze i t e Ga l l o Co lhe i t a ao Lua rPo r t uga l

RMAC

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Scholz & Friends

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Pa ra Panason i c2009 , Ge rman i a

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Como quase nenhum outro artista da sua geração, Carl Andre desenvolveu e construiu seu trabalho com grande con-sistência. Em apenas alguns anos de 1958 e 1966, preparou as bases da sua abordagem artística, começando por es-culturas feitas a Mao, passando para trabalhos rela-cionados com o soalho, que envolviam por completo o

espaço em seu redor.

O conceito de Andre de escultura como lugar pode ser visto extremamente moderno, apesar de ter também algumas carac-terísticas arcaicas.

Steel-Magnesium Plain consiste em 36 painéis quadrados de aço magnésio dispostos em forma de quadrado. O plano começa num canto, com um painel de aço, AL lado do qual os outros painéis foram alternadamente colocados, resultando num padrão em xadrez.

A vista é compensada pelo reducionismo estrito das sombras castanhas e cinzentas dos painéis de aço e magnésio: paredes brancas, pavimento castanho claro e metal cinzento-acastanhado são os novos elementos dessa escultura. Steel-Magnesium Plain integra inevitavelmente o ambiente envolvente como um compo-nente integral do trabalho. O observador também é forçado a colaborar de forma mais ativa do que o habitual, pois logo que entra na sala é desafiado a caminhar sobre a obra em exposição.

n. 1935 em Quince (MA)

Carl Andre

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MINIMAL ART

Steel-Magnesium Plain

“Aquilo que a minha escultura tem em comum com a ciência e a tecno-logia é enorme interesse pelas cara-cterísticas dos materiais.”

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Pa ra Nes t l é2009 , Aus t r á l i a

Asprey Creative

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Pro j . Pessoa l

Rice M.

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ORA-ITO

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Heineken2002, França

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Alex Mac Soda

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Sé r i es popu l a res da TV2009 , V i ena

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Garrafas de v inho

Sascha Elmers

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1763

Samantha Ziino

Pravda VodkaAus t r á l i a

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La Face Cachée de l a PommeQuebec

1864

Chez Valois

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Alvvino

Mapas da C idade C rump ledBe r l im

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Norren Khan

Emba l agem de chá Se l f r i dges

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Toa l has san i t á r i a s

Kyle Tolley e Sarah Graves

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Coope r & Fo rdCo lomb ia

Robinsson Cravents

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Ca lendá r i oRe i no Un ido

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Paul Betowski

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BOTAN ICANUTR IENTSEspanha

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Grupo Habermas Comunicación

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Aze i t eL i sboa

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NT.GJ

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Babees HoneyPo lôn i a

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Estúdio Ah&Oh

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A instalação meticulosa de seus trabalhos foi sempre de grande importância pra Judd, que frequentemente mostrava seu desagrado pela natureza temporária e improvisada das exposições nas galerias.

Em 1986, depois de alguns desentendimentos com a Fundação Dia Art, o local foi transformado na Fundação

The Chinati. Em grande espaços interiores e em grandes insta-lações ao ar livre, Judd criou um ambiente perfeito para o seu trabalho e o de alguns de seus contemporâneos.

Judd começou a utilizar Plexiglas em 1964, o que dificultou grandemente a percepção das suas peças. Daí em diante, iniciou-se um jogo entre volumes fechados e abertos, massa, reflexo e transparências que minavam a simplicidade que Judd teoricamente tanto acarinhava.

Os seus processos de decisão estavam restringidos pelas escolhas limitadas de cores que se encontravam disponíveis no mercado, o que constituía porem outra apreciava a remoção do toque de artista. O mundo industrial fazia assim, a escolha das cores, não o mundo da arte.

n. 1979 em Seattle (WA)

Donald Judd

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MINIMAL ART

Untitled

“Uma forma, um volume, uma cor, uma superfície é alguma coisa em si, não deveria ser encoberta como parte de um todo muito diferente.”

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I pod TouchEUA

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Apple

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S i f t eo CubesSão F ranc i sco

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NewDealDesign

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F rozen Du tchAms te rdam e Haa r l em

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Mr. Boonstra

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Lan ra j on Ed i ção l im i t adaEspanha

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VIDAL LARSSON • DUPREZ

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FOTOGRAFIA

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Aline Santos

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Josef Schulz

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Benheine

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Sharon Montrose

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John Doe

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Ezra Stoller

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Michael Kenna

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Quando apareceu pela pri-meira vez nas galerias de Nova Iork, o trabalho de Dan Flavin foi de algum modo mal rece-bido, pelos críticos mais pro-gressistas da época, teve as primeira exposição na Green Gallerym em Nova Iork, a uma montra de uma loja de material de iluminação.

Dan Flavin iniciou sua carreira como artista em finais da década de 50 com pinturas abstratas. Em 1961 o artista começou a explorar território novo, experimentando com luzes elétricas, começou por fixar lâmpada e tubos a caixas penduradas nas paredes.

A 25 de Maio de 1963, teve su oportunidade artística quando pren-deu na diagonal um único tubo de luz florescente a parede do seu estúdio: The Diagonal of May 25, mas tarde dedicada a Robert Rosenblum. Desse momento em diante, Flavin começou a utilizar fixações de luzes vulgares como seu único material e meio.

São objetos comuns, produtos industriais que ele não altera estru-tural ou funcionalmente. Em vez disso, utiliza as limitações do meio pra expandir o conceito de luz, como funciona, e como a percep-cionamos. Dentro desse conceito simples, desafia a configuração do espaço que o trabalho vai ocupar de uma forma extremamente complexa.

n. 1933 em Jamaica (NI)m. 1996 em Riverhead (NI)

Dan Flavin

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MINIMAL ART

The Diagonal of May 25

“A partes individuais de um sistema não são importantes por si só, mas são relevantes na forma como são usadas na lógica fechada do todo”

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Valimar

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Sophie

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Arash Karimi

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MODA

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Stella Tennant

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Para ZARA

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Marc Jacobs

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Jil Sander

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Stella McCartney

Para Adidas

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Calvin Klein

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Seika Lee

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Stella McCartney

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Vera Wang

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Nascida em Hamburgo em 1936, Hesse teve de imigrar com a sua família em 1938 e chegou a Nova Iork em 1939.Para alem de pinturas infor-mais e em série, Hesse produ-ziu muitos objetos construídos com os mais variados mate-riais. No curto período de tempo de 1964 e sua morte, em 1970, produziu uma obra cerca de 70 trabalhos que

redescobriram e reinterpretaram os paradigmas dos então domi-nantes movimentos Pop Art e Minimalismo – serialismo, repetição, padrões de linhas horizontais, o cubo, o uso de materiais e proces-sos industriais. A frágil despretensiosa materialidade orgânica dos trabalhos de Hessen humanizava a fria austeridade dos objetos de arte minimal-ista.

Em 1967, Hesse utilizou pela primeira vez ajuda profissional na pordua,o de um objeto pra a serie Acccesion. Ela tinha retirado o topo de metal ou de Plexiglas onde – dependendo da dimensão- foram feitos ate 8000 orifícios. Introduziu pequenos pedaços de tubos de plástico nesses orifícios, um processo obsessivo que durou meses de trabalho.

Isto resultou em pequenos laços no exterior do cubo que dão a impressão de uma trama; no interior, em contraste, as pontas dos tubos criam uma superfície tipo escova, Este contraste formal entre o interior e o exterior, estrutura domesticada e selvagem, carapaça dura interior macia, conjura todo o tipo de associações.

n. 1935 em Quince (MA)

Eva Hesse

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MINIMAL ART

Accession III

“A vida não dura; a arte não dura. Não importa... Penso que é tanto um conflito artístico como de vida.”

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Adidas

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Calvin Klein

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Jil SanderCalvin Klein

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Sascha Elmers