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PUBLICAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES FISCAIS DO ESTADO DA BAHIA ANO XI - Nº 102 ABRIL 2006 Aprovado novo Estatuto da Asfeb Garantia de maior rigor e transparência à gestão da instituição. Cooperfisco demonstra os resultados do ano passado Página 9 Espírito de integração reina na 11ª Lavagem da Asfeb Páginas 10 e 11 Garantia de maior rigor e transparência à gestão da instituição.

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PUBLICAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES FISCAIS DO ESTADO DA BAHIA ANO XI - Nº 102 ABRIL 2006

Aprovado novo Estatuto da AsfebGarantia de maior rigor e

transparência à gestão da instituição.

Cooperfisco demonstraos resultados do ano passado

Página 9

Espírito de integração reinana 11ª Lavagem da Asfeb

Páginas 10 e 11

Garantia de maior rigor etransparência à gestão da instituição.

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Jornal da Asfeb 22222 Abril/2006

EDITORIAL

A aprovação do nosso Estatuto Social foi mais um desafio vencido emdireção a uma instituição mais sólida e transparente. Em nome de toda adiretoria, gostaria de agradecer ao trabalho diligente e democrático de todos osmembros da Comissão de Reforma do Estatuto, que durante um anocontribuíram de forma significativa para o futuro da nossa instituição.

Ao sugerir algumas alterações e aprovar o documento, os associadospresentes à nossa Assembléia Geral, em março último, contribuíram para aconsolidação de um caminho de sustentabilidade para a instituição, tãoimportante a todos nós. O novo Estatuto adequa a Asfeb ao novo Código CivilBrasileiro e às exigências da Agência Nacional de Saúde, ao mesmo tempo emque estabelece fontes de receitas claras, o fundo de estabilização da cota do nossoplano e reafirma instrumentos de transparência na gestão.

Apesar do exercício democrático estabelecido no debate sobre o Estatuto,fica a percepção que a categoria do Fisco baiano precisa participar maisdiretamente das deliberações que envolvam o seu futuro. É fundamental quetodos assumamos o papel de co-gestores da nossa Associação e expressemos interessepelo nosso próprio destino.

O nosso próximo desafio será a reforma do Regulamento do nossoAsfeb Saúde, um trabalho que iniciaremos ainda neste semestre e para oqual contamos com a colaboração de todos. Nos mesmos moldes da reformado Estatuto, o debate estará sempre aberto à participação de cada um dosassociados. Contamos com você.

Cleudes FreitasPresidente

ISRAEL JOSÉ DOS SANTOS

Generosidade e senso de humorsão duas das principais caracte-rísticas que definem bem IsraelJosé dos Santos, nosso colega doConselho da Fazenda Estadual,falecido em fevereiro deste ano.Além de profissional competen-te, era reconhecido como umafigura humana ímpar, deixando em todos uma gran-de saudade. Casado com dona Miriam, pai de quatrofilhos, ele atuava desde 1998 na secretaria do Conse-lho da Fazenda. Para o presidente do Consef e ami-go, Antônio Freitas, além de um marido dedicado epai excepcional, Israel dos Santos tinha como marcaa dignidade: “Era uma pessoa extremamente ética ecorreta, sempre preocupado com os outros. Um serhumano exemplar. Deixou em todos nós uma imensasaudade”, lembra Freitas.

DIRETORIA EXECUTIVA

PresidenteCleudes Cerqueira de Freitas

Vice-PresidenteLuís Henrique G. Brandão

Secretária GeralWadja de Souza Barboza

Diretor Administrativo e FinanceiroDomenico Fioravanti

Diretor JurídicoJorge Luiz Santos Gonzaga

Diretor Social, de Cultura e EsportesEraldo Bispo de Santana

DIRETORIAS REGIONAIS

Norte - Jurema Costa Batista

Nordeste - Alex Guimarães de Araújo;Oeste - Manoel Felipe de Carvalho Neto

Sudeste - Renato Reis Diniz da Silva

Centro-Oeste - Hugo C. Oliveira Melo

Paraguassú - Joseilton da Silva

Sul - Maria de Jesus Santos Novaes

CONSELHO DELIBERATIVO

Amires R. Silvany,Antonio Fernando R. Almeida,Carlos Alberto M. Pinheiro,

Edson Lima,Giovani A. Silva,

Joaquim Amaral Filho,Juvêncio Ruy C. Neves,

Marcos Carneiro,Sérgio Furquim,

Washington Bahia,Vladimir M. Moreira.

CONSELHO FISCAL

Antonio Carlos Batista Neves,

Honorina Maria Maia Cerqueira,José Arnaldo Reis Cruz

Redação e EdiçãoFred Burgos

EditoraçãoYoemi e Ko Artes Visuais

Fotolito e Impressão

Tiragem4.000 exemplares

Distribuição Dirigida

FIQ

UE

POR

DEN

TRO Reembolsos previstos

Com o objetivo de agilizar os processos de re-embolso, o Asfeb Saúde informa que é previsto re-embolso de despesas assistencial dos seguintes pro-cedimentos: consulta - nos casos de serem realiza-dos por profissionais não credenciados – e exame,tratamento e internamento - exclusivamente se nãoexistir na rede credenciada hospitais/clÍnicas, labo-ratório ou profissional habilitado, na localidadeonde for realizado o procedimento. O valor do re-embolso será o valor praticado pelo Asfeb Saúdejunto a rede credenciada na data do atendimento.Nosso plano, não prevê reembolso de despesas compassagens, hospedagem, remoção do domicilio, aten-dimento de emergência domiciliar.

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Abril/2006 33333 Jornal da Asfeb

ASFEB SAÚDE

O Asfeb Saúde está iniciando a im-plementação, no município de Feira deSantana, do projeto-piloto do Programade Gerenciamento e Assistência de Do-entes Crônicos, que tem como objetivocontrolar a evolução clínica dos pacien-tes crônicos acima de 60 anos, através demonitoramento, e educação quanto aoaspecto preventivo e o auto-controle. Ainiciativa é resultado do mapeamento rea-lizado, no segundo semestre do ano pas-sado, junto aos associados da cidade.

Por sua proximidade da capital,Feira de Santana foi escolhida para aimplementação do projeto-piloto quedeverá, no futuro, ser extendido a ou-tros municípios do Estado. Em Salva-dor, a Asfeb já iniciou o mapeamentode 950 associados com idade acima de60 anos. Através de telemarketing, vi-sitas são marcadas à sede da Asfeb. Jáos associados que não possuem condi-ções de locomoção são visitados emsuas residências por uma auxiliar deenfermagem. “Quando identificamosalgum problema de saúde, o associadoé encaminhado, para receber as primei-ras orientações”, afirma a assistentesocial da Asfeb, Ilma Lins.

O Programa tem como foco a reali-zação, junto aos associados, de trabalhospreventivos e educativos, voltados a lhesproporcionar uma melhor qualidade devida, possibilitando que os doentes crô-nicos de baixo risco estabilizem seu qua-

dro clínico. Para isso, conta com uma equi-pe multidisciplinar de profissionais daárea de saúde.

Entre as ações previstas de cunhoeducativo estão informar e orientar téc-nicas de higiene, prevenção de doen-ças e de educação para a saúde e a ado-ção de hábitos alimentares saudáveis,sensibilizar os associados quanto a im-portância do tratamento adequado econtínuo e orientar quanto a busca ade-quada de serviços na rede credenciada.

Segundo Ilma Lins, o trabalho serárealizado com grupos, ques serão coor-denados por uma equipe multidiscipli-nar e, posteriormente, os associadosserão monitorados por intermédio deprotocolos específicos para cada pato-logia. A aceitação da assistência peloassociado é muito importante, bemcomo o apoio da família é fundamen-tal para o sucesso do Programa.

Programa tem foco na qualidade de vida

Zelma e seu saudoso pai

Ações preventivas são o foco

“Recentemente, meu pai fale-ceu. Apesar da dor da perda, fica-mos em paz porque ele teve o con-forto e os cuidados que merecia.Graças Deus e à Asfeb, ele ficou en-tre nós com muita dignidade até ofim. E isso é o que todo ser humanomerece e bem poucos têm.

Desde o início, contamos com aAsfeb que garantiu a nosso pai umatendimento especial. Na verdade,nossa Associação superou nossas ex-pectativas, seja no atendimento àsnossas reivindicações seja na agili-dade das respostas. Não foi neces-sário, por exemplo, que ele fossepara uma UTI em hospital, onde fi-caria sozinho, sem nosso carinho. Pu-demos ficar perto dele e isto foi im-portante para ele e para nós.

Nesses momentos difíceis, oapoio necessário era tudo que que-ríamos e a Asfeb foi exemplar. Osmédicos, enfermeiros e o serviço dehome care também atuaram de for-ma excepcional. Tudo foi para nós,da família, perfeito. Acredito quetodo plano deveria ter esse nível deatenção e atendimento, onde orespeito e a dignidade são levadosem conta”.

Zelma Borges de Souza, auditorafiscal - Infaz Vitória da Conquista

Respeito e DignidadeDepoimento

ANS exige atualização cadastralA Asfeb está promovendo, em abril, a atualização dos dados

cadastrais dos associados do seu plano de saúde. O objetivo é atenderdeterminação da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, queestá exigindo das seguradoras e operadoras de saúde informações com-pletas e atualizadas de seus clientes. Um formulário com campos sobredados pessoais/profissionais está sendo encaminhado pelos Correios edisponibilizado, também, no nosso site www.asfeb.org.br. Contamoscom a colaboração de todos. O não cumprimento dessa exigência im-plicará em multa para o Asfeb Saúde.

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Jornal da Asfeb 44444 Abril/2006

ARTIGO MÉDICO

O câncer de próstata é atualmentea patologia maligna mais freqüente queatinge a população do sexo masculinonos Estados Unidos da América, sendo asegunda causa de morte por câncer en-tre os homens desse país. No Brasil, é ocâncer que mais aumenta em incidência.Estima–se que cerca de 140.000 novoscasos de câncer prostático surjam a cadaano e que, desses, aproximadamente10.000 resultem em óbito devido a essapatologia. Porém, se diagnosticado noinício, é perfeitamente curável.

Os sintomas do tumor de próstatasó são notados quando a doença estáavançada, ou seja, quando o tumor jáestá bem aumentado a ponto de com-primir a uretra (canal por onde sai a uri-na). Assim surgem os sintomas clássicosda doença: dificuldade para urinar, dornos ossos, emagrecimento e cansaço,além dos outros sintomas relacionadosdiretamente com a urina, como: levan-tar-se várias vezes à noite, sensação denão ter esvaziado a bexiga, presença desangue na urina e retenção.

O exame diagnóstico consta prin-cipalmente de exame de sangue PSA etoque retal que, apesar de polêmico, émuito simples, basta deixar de lado opreconceito e encarar a necessidade dese prevenir e ao contrário do que sepensa, não é um exame “antigo” ou“superado”, não compromete a mas-culinidade, nem é indigno. Pode aindaavaliar o tamanho e a mobilidade dapróstata e a presença de nódulos sus-peitos de câncer. Outro exame, o desangue, mede os níveis sanguíneos deuma enzima chamada PSA (antígenoprostático específico). O PSA é umaproteína produzida exclusivamentepela próstata, que se eleva de maneirasignificativa nos casos de câncer.

Quando se for fazer exame de san-gue para medir o nível do PSA, é impor-tante tomar alguns cuidados para não

interferir no resultado: não montar a ca-valo, não andar de bicicleta ou fazer sexo24h antes dos exames, assim como nãoter feito toque retal nas ultimas 72h. Sóexiste um modo seguro de se curar o cân-cer da próstata: descobrindo-o precoce-mente, ou seja, submetendo-se ao exa-me preventivo; procure seu urologista.O PSA elevado não é conclusivo da pes-soa ter câncer de próstata, apesar de serum importante marcador tumoral paramonitorar o tratamento e avaliar o prog-nóstico da doença.

O Projeto Nacional de Detecção doCâncer de Próstata da Sociedade Ame-ricana de Cancerologia recomenda umestudo multicêntrico avaliando o usodo PSA, exame retal e ultra-sonografiatransretal numa grande parte de ho-mens saudáveis. Um PSA ou um toque

Câncer de Próstata, proteja-se

retal anormal requer avaliação adicio-nal por ultra-sonografia transretal e,possivelmente biópsia. Este rastrea-mento deve ser realizado regularmen-te entre homens com idade igual oumaior que 45 anos. Faça exames regu-larmente, consulte seu médico. Essa éa forma mais barata e segura de cuidarda sua saúde. Proteja-se.

A próstata é uma glândula do tamanho de uma amêndoa, pesaaproximadamente 20 gramas está situada na base da bexiga e circunda

a uretra. Ela é uma das responsáveis pela produção de uma parte dosêmen, um líquido que nutre e protege os espermatozóides.

Artigode Dr.Clóvis Filho,médicocredenciadoda Asfeb

Bladder

Rectum

Anus

Testis

Scrotum

Tunica vaginal

Próstata

Urethra

Penis

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Abril/2006 55555 Jornal da Asfeb

Asfeb e Sindisefaz somam forçasEm reunião conjunta, as diretorias

da Asfeb e Sindisefaz discutiram ques-tões relativas ao sistema de carreira e re-muneração dos trabalhadores do fiscoestadual. Uma carta conjunta foi assina-da pelas duas diretorias e distribuida,destacando aspectos como a incorpora-ção do PDF aos vencimentos, o teto sala-rial dos servidores estaduais, as atribui-ções no trânsito de mercadorias e adisparidade entre ativos e aposentados.

Ficou decidido que as duas institui-ções somarão esforços no sentido de re-verter o atual quadro, cabendo ao sindi-cato a coordenação de mobilização e aAsfeb o apoio às ações implementadas.A Asfeb e o Sindisefaz consideraminadiável a busca de solução para ques-tões essenciais como a incorporação doPDF, o que implica em alterar o limitemáximo de remuneração atualmenteaplicado no Poder Executivo.

As duas diretorias entendem que olimite que deve ser aplicado é o do subsí-dio de desembargador, estabelecido na

Constituição Estadual, uma vez que a Emen-da Constitucional Federal nº 47 delegouaos estados a fixação de tal limite. Serárejeitada pelas duas diretorias qualquersolução para incorporação do PDF que nãoseja na direção da paridade entre ativos e

aposentados. Durante a reunião foi reafir-mada a urgência de revisão das atribuiçõesdos servidores fiscais no trânsito de merca-dorias, para que os agentes de tributos te-nham formalizado em lei a atribuição deconstituir o crédito tributário.

Na reunião, ficou decidido que as duas diretorias somarão esforços

UNIÃO DE ESFORÇOS

O Conselho Deliberativo da Asfeb,no último dia 1º de fevereiro, reuniu-se com o objetivo de apreciar a pro-posta orçamentária para o exercício de2006. Os conselheiros, após longa dis-cussão, aprovaram o orçamento com aressalva de suspender temporariamen-te os investimentos nos clubes sociaisaté que sejam feitas a lteraçõesestatutárias que permitam, por exem-plo, parcerias com outras instituições.

O Conselho também deliberoupela unificação de entendimento nosentido de negar autorização para rea-lização do procedimento denominadopilates, uma vez que essa técnica, além

tuação dramática conhecida, porémrelegada a segundo plano, que é omodelo de remuneração praticado pelaSecretaria da Fazenda. Ao longo dotempo, vários penduricalhos passarama fazer parte dos vencimentos, impe-dindo 360 colegas de gozar do direitoda aposentadoria, pois caso venham ase aposentar os proventos representa-rão 54,79% da remuneração, enquan-to as pensionistas com o falecimentodos colegas passam a receber o equi-valente a 46,41%. A classe tem que semobilizar para buscar soluções plausí-veis e efetivas”, avalia o presidente doConselho, Juvêncio Ruy Neves.

Conselho aprova orçamento de 2006de não estar no rol das coberturas obri-gatórias da ANS, ainda não conta como reconhecimento do Conselho Fede-ral de Fisioterapia. No entanto, paraatender a demanda por este procedi-mento, recomendou à Diretoria a cele-bração de convênio com clínicas que tra-balhem com essa técnica para concessãode descontos ao associado da Asfeb.

O Conselho lembrou ainda a per-da de colegas auditores que faleceramno transcorrer do ano de 2005 e iníciode 2006 - Gi lvan Guedes, SergioOtembra e Israel Santos. “Os aconteci-mentos destas perdas deixaram a to-dos de luto, trazendo à tona uma si-

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Jornal da Asfeb 66666 Abril/2006

ASSEMBLÉIA GERAL

Jornal da Asfeb 66666 Abril/2006

O novo Estatuto Socialda Asfeb foi aprovado, em As-sembléia Geral Extraordinária,realizada na Casa do Comér-cio, com a presença de cercade 210 associados. O debatedemocrático, que pautou to-das as ações da Comissão deReforma do Estatuto, foi tam-bém a marca da assembléia,cujos trabalhos foram presi-didos por Luís Carlos TibúrcioMartins, o primeiro presiden-te da Associação, e secretaria-do pelo vice-presidente dacasa e membro da Comissãode Reforma do Estatuto, LuísHenrique Brandão. A assem-bléia aprovou a proposta dacomissão com a incorporaçãode mudanças sugeridas pelosassociados presentes.

O presidente da Asfeb,Cleudes Freitas, destacou naocasião a importância do tra-balho da Comissão de Refor-ma do Estatuto, presidida porAntônio Bernardo Santos deQueiroz, e integrada tambémpor Maria Tereza Garcia Sales,Édson Lima Silva, JorgeGonzaga, Luís Henrique Bran-dão, Antônio Carlos BatistaNeves e Giovani Aguiar da Sil-

va. “Foram quase 12 meses dededicação a uma causa coleti-va, com absoluta entrega. Emais: com o espírito democrá-tico, sempre aberto a acatarsugestões que resultaramnum documento final sinto-nizado com os interesses damaioria”, afirmou o presi-dente. O novo Estatuto So-cial da Asfeb foi registrado,no Cartório Civil de PessoasJurídicas.

Entre as mudanças apro-vadas estão as de caráter fi-nanceiro (criação de um fun-do de estabilização da cota ealteração no valor das contri-buições associativas), as dereestruturação da DiretoriaExecutiva (criação da Diretoriade Aposentados e os des-membramentos das diretori-as Administrativo-Financeira eda Social, Cultural e Esporti-va). Na avaliação do presiden-te da Comissão de Reforma doEstatuto, Antônio Queiroz, ostrabalhos de elaboração donovo Estatuto tiveram comomarca a abertura ao diálogocom os assciados.

Segundo o vice-presi-dente da Asfeb, Luís Henrique

Brandão, o novo Estatuto ga-rante à instituição sua ade-quação legal às exigências es-tabelecidas pelo Código CivilBrasileiro e pelas normas daANS - Agência Nacional deSaúde. Já o diretor Jurídico,Jorge Gonzaga, observa queo documento final é resulta-do de estudos, discussões, vi-sitas às unidades da Fazendano Estado e a realização de se-minários, para a coleta de su-gestões dos associados. Umaprimeira Assembléia Geral foimarcada para o dia 19 de de-zembro, mas foi suspensa porfalta de quorum.

Para José Augusto dosSantos, da Corregedoria daFazenda, o Estatuto não é algoque foi feito e finalizado comsua aprovação. É resultado deuma série de debates, sempreabertos do ponto de vista daComissão de Reforma. “Sabe-mos que o Estatuto é possívelnesse momento, sendo o re-sultado dos interesses expres-sos da maioria”. Já Albino deAlmeida Azevedo (IFEP – In-dústria) vê na grande ênfasedo novo Estatuto a sustenta-bilidade do plano, garantin-

do receitas que viabilizem asua continuidade. No enten-der de Ademar Simões deAzevedo (Infaz Alagoinhas), oEstatuto representa um avan-ço. “Até porque ele é resulta-do de um debate amplo e de-mocrático”, avalia.

Ademar observa que aAsfeb teve que dispender umesforço grande para reunir acategoria para que ela dis-cutisse seu próprio destino.“Há um jeito brasileiro denão participar das decisõesrelativas aos seus interes-ses”, diz. Para a presidentedo Conselho Fiscal da enti-dade, Honorina Cerqueira, acategoria precisa amadure-cer e ter consciência que sequeremos uma entidade for-te e que nos dê respostaspositivas, é preciso que cadaum assuma responsabilida-des no seu fortalecimento.“É preciso pensar mais cole-tivamente. É importante quea categoria assuma suas res-ponsabil idades como co-gestora da Asfeb e não dei-xe a direção da instituiçãoisolada no seu trabalho”,observa-o.

Cleudes (àdireita)

destacou adedicação e o

espíritodemocrático da

Comissão

Estatuto aprovado visa transparência na

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Abril/2006 77777 Jornal da AsfebAbril/2006 77777 Jornal da Asfeb

QUADRO SOCIAL – O novo Es-tatuto incorpora as definições dascategorias de associado patrimoniale especial. A primeira é compostapor auditores e agentes de tribu-tos. A segunda por parentes dosassociados patrimoniais até o 3ºgrau e outras categorias de servido-res públicos, mediante convêniocom entidade de representação daclasse, além dos demais servidoresda Secretaria da Fazenda. Os filhosdos associados patrimoniais acimade 24 anos deixam de ser depen-dentes, podendo permanecer comoassociado especial.

DIRETORIA EXECUTIVA – Areestruturação da diretoria executi-va determina a extinção do cargode secretário-geral, o desmembra-mento das diretorias administrativo-financeira e Social, de Cultura e deEsportes e a criação da diretoria deaposentados. A diretoria passa aficar composta dessa forma: Presidên-cia, Vice-Presidência, Diretoria Admi-nistrativa, Diretoria Financeira, Direto-ria Jurídica, Diretoria Social e de Cul-tura, Diretoria de Esportes e Turismo eDiretoria de Aposentados.

DIRETORIA DE APOSENTADOS – O ob-jetivo da nova diretoria criada pelo

gestão e sustentabilidade da instituição

retoria Executiva e Conselho Deli-berativo, a ser regulamentado.

REPRESENTANTES LOCAIS –Em substituição às diretorias regio-nais, a Asfeb passará a contar comrepresentantes locais, em municípi-os com mais de 20 associados ouque abriguem clubes sociais, à ex-ceção dos que integram a RegiãoMetropolitana de Salvador. Entresuas atribuições estão promover obem-estar dos associados, ouvir outransmitir aos órgãos deliberativosas reivindicações dos associados eadministrar as sedes sociais.

PLANO DOS FUNCIONÁRIOS– A diretoria executiva, através daResolução 002/2005, estabeleceu,com objetivo de regularizar o planode saúde dos funcionários, uma sis-temática de cotas semelhante ao co-brado aos associados definindo aparticipação contributiva dos fun-cionários, conforme tabela abaixo.O Estatuto incorpora a Resolução.

Conheça as principais mudanças aprovadas

Faixa salarial % Empregado % Dependente01 a 03 salários mínimos 10% 20%03 a 06 salários mínimos 30% 40%Mais de 06 salários mínimos 50% 60%

Estatuto é estimular a maior participa-ção dos associados aposentados nasações da instituição. A sua criação nãoimpede que os aposentados partici-pem em qualquer outra diretoria.

TAXA ASSOCIATIVA – A men-salidade devida pelo associadopatrimonial passa a correspondera 0,8% do vencimento da classeinicial do cargo de auditor fiscal.Já a mensalidade devida pelo as-sociado especial será igual ao va-lor da mensalidade paga pelo as-sociado patrimonial.

FUNDO DE ESTABILIZAÇÃO– O objetivo do fundo criado pelonovo Estatuto é promover o equi-líbrio do valor da cota do planode saúde da Asfeb, impedindosuas oscilações durante o ano. Ofundo será formado pela diferen-ça entre o valor apurado trimes-tralmente da cota e o valor de re-ferência fixado anualmente atra-vés de resolução conjunta da Di-

Cerca de 210 associados compareceram à Assembléia que deliberou sobre o Estatuto

PARTICIPAÇÃO CONTRIBUTIVA DOS FUNCIONÁRIOS

José Augusto dos Santos:“O Estatuto é o

resultado dos interessesexpressos da maioria”

Albino de Almeida Azevedo:“A ênfase dodocumento

é a sustentabilidadedo nosso plano”

Ademar Simões de Azevedo:“Há um jeito brasileirode não participar das

decisões”

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TRABALHO E TRANSPARÊNCIA

Jornal da Asfeb 88888 Julho/2005

A Asfeb assinou convê-nio com a seguradora LibertyPaulista, com o objetivo de ga-rantir aos seus associados umaalternativa de seguro em gru-po para automóveis em condi-ções mais amigáveis do que aspraticadas no mercado. Podemser segurados veículos de to-dos os portes, sem a necessida-de de consulta ao Serasa e SPC.

O valor do seguro podeser pago em até 12 vezes, namodalidade de débito em con-ta, com a primeira prestaçãopodendo ser para até 45 diasapós a assinatura do contrato.Segundo o corretor titular daTNS Corretagens de Seguro,Almir Leite, o seguro em grupopode chegar até a 40% do va-lor dos seguros contratados in-dividualmente. Como se tratade um seguro em grupo, quan-to mais pessoas fizerem parte,menor será o seu valor e me-

Associados contam comseguro diferenciado para autos

A Asfeb está disponibili-zando aos seus associados, atra-vés da Ocaso, um contrato deadesão que permite usufruir deserviços funerários de baixo cus-to. Trata-se de um plano espe-cialmente oferecido aos associ-ados da instituição, sem limitede idade, sem restrição a doen-ças pré-existentes e extensivo atodo o território baiano.

O plano parte do pressu-posto que, em situações de per-das de um parente, os familia-res, naturalmente abaladosemocionalmente, têm que sepreocupar com uma série dequestões práticas que provo-cam desgastes adicionais. AOcaso, ao ser comunicada dofalecimento, envia um repre-sentante seu à família, para que

Empresa oferece serviços funerários

lhor o atendimento, já que ha-verá maior poder de fogo e bar-ganha. Pelo convênio, não hácusto da apólice, hoje na ordemdos R$ 64,20.

O seguro é extensivo afamiliares (pai, mãe, filhos ecônjuges). Aceita-se bônus dequalquer seguradora. São ga-rantidos a cobertura total, co-lisão, incêndio, cobertura dedanos materiais e/ou corpo-rais a terceiros, danos morais,acidentes pessoais a passa-geiros, acessórios em geral,vidros, carro reserva gratuitopor sete dias, serviço de assis-tência 24 horas, reboque, pa-gamento de táxi em caso desinistro e até de hotel, em ca-sos de ocorrências fora doperímetro urbano da residên-cia do segurado. Mais infor-mações pelos telefones (71)3379-5382/1658/4916 ou3289-5506/3523.

sejam tomadas todas as provi-dências necessárias.

“Precisamos apenas queo médico declare o óbito. Tudomais fica sob nossa responsa-bilidade. Por uma taxa médiamensal de R$ 9,34, providenci-amos a documentação neces-sária, pagamento de taxas,translado do corpo (até 250 kmde distância), higiene do faleci-do, fornecimento de coroas deflores e ornamentos de urna,missa de corpo presente ou de30º dia, distribuição de santi-nhos, assim como o sepulta-mento e a exumação”, afirma odiretor da empresa, ManoelBranco. Normalmente, o auxí-lio funeral existe nos segurosde vida, mas apenas em caráterfinanceiro.

Livro traça crítica social bem humoradaA face desorganizada e, principalmente, des-

vinculada da realidade da esquerda brasileira dadécada de 60 é o cenário para a crítica socialtraçada pelo livro “Oxente, companheiro, atévocê?”, que o colega da Fazenda, aposentado, HélioPereira da Motta Filho, lançou recentemente.

O livro se passa em 1968, com o personagem principal, ummilitante de esquerda, narrando suas aventuras na clandestinida-de, acompanhado de seu primo, o malandro e oportunista Zilson.Por meio de uma trama fluente, o autor zomba de uma pretensaesquerda revolucionária, desenhando uma caricatura bemhumorada, com paralelos na realidade atual. Hélio Pereira da MottaFilho começou sua trajetória na Fazenda pela Infaz Simões Filho,em 1985, mas logo depois foi para a Infaz Calçada e posteriormen-te para Infaz Pirajá, não sem antes passar três meses no Trânsito deMercadorias, emprestado temporariamente.

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Julho/2005 99999 Jornal da Asfeb

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

Descrição 2004 2005

10. RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 518.687,62 884.132,67Operações de Crédito 470.506,58 880.510,35Result. Oper. c/Tít. Val. Mob. 48.181,04 3.622,32

15. DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (161.462,61) (375.728,36)Operações Captação No Mercado (151.752,11) (375.730,06)Operações de Emprést./Repasse (1.121,97) 0,00Prov. p/Créd. Liquid. Duvidosa (8.588,53) 1,70

20. RESULT. BRUTO INTERM. FINANC.(10-15) 357.225,01 508.404,31

50. OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERAC. (260.793,59) (153.274,92)Receitas Prestação de Serviços 31.453,83 44.709,62Outras Receitas Operacionais 10.510,74 159.277,32Despesas de Pessoal (96.931,35) (156.547,36)Outras Despesas Administrat. (146.906,58) (169.121,14)Despesas Tributárias (4.846,90) (9.172,51)Outras Despesas Operacionais (54.073,33) (22.420,85)

60. RESULTADO OPERACIONAL (20 + 50) 96.431,42 355.129,39

65. RESULTADO NÃO OPERACIONAL(828 E 830) (375,32) (1.517,60)

75. RESULT.ANT.TRIB.LUCRO E PART(60+65) 96.056,10 353.611,79

80. IMP.DE RENDA E CONTR.SOC.(890 E 891) 0,00 (12.295,79)

85. PARTICIP.ESTATUTÁRIAS(FATES/RL) (14.408,42) (51.195,90)

90. SOBRAS OU PERDAS LIQUIDAS(75-80-85) 81.647,68 290.120,10

A Cooperfisco encerrouo exercício de 2005 com umcrescimento significativo noseu resultado operacional enas suas sobras, em relação a2004, conforme mostra o seuDemonstrativo de Resultadosdo Exercício, e indicadoreseconômicos, financeiros, pa-trimoniais e operacionais quecolocam a instituição entre asmelhores cooperativas do sis-tema Sicoob-Ba, segundo suaclassificação de risco.

Com foco na melhoriaconstante de sua gestão, adiretor ia vem buscandoestruturar a Cooperfisco deforma continua e gradativa,para melhor servir aos seuscooperados, tanto na ade-quação das suas instalaçõesfísicas e de equipamentos,quanto na valorização do fa-tor humano, capacitando di-rigentes e colaboradores, emdireção a uma gestão e aten-dimento mais profissionais.

“Estamos atentos, tam-bém, à necessidade de me-lhorar nossa comunicação,interna e externa, eviden-ciando a nossa visibilidadeinstitucional e do sistemaSicoob, alem da transparên-cia de seus atos, divulgandoas ações relevantes empre-endidas nos meios disponí-veis, como o Espaço Cooper-fisco no jornal da parceiraAsfeb, Informe Cooperfiscoatravés do correio eletrôni-co da Sefaz e, dentro em bre-ve, no site da cooperativa naInternet, reformulado, maisconvidativo e interativo”, dizo presidente da Cooperati-va, Petrônio.

As deliberações da As-sembléia Geral Ordinária,realizada no dia 28 de mar-ço são, no entender do pre-sidente, são decisivas paraenfrentamento dos novosdesafios impostos pela dinâ-mica do setor financeiro e noatendimento de novas de-mandas. Dentre essas, estãoa necessidade do aumentodos limites operacionais, in-dividual e global, e o alon-gamento dos prazos dosempréstimos, todas direta-mente proporcionais ao ca-pital social e por conseqüên-cia ao Patrimônio Liquido oude Referencia, pr incipalparâmetro da Resolução 15/

2005 do Sicoob-Central-Ba,marco normativo operacio-nal e gerencial, consolidadoa partir das Resoluções doBacen e do Sistema Sicoob.

“A Cooperfisco, en-quanto Instituição financeiracooperativa, precisa crescer,ganhar escala e sustentabili-dade no longo prazo. Paratanto, deve se espelhar noscases cooperativos de suces-so, a exemplo da nossa co-irmã, a Coopsef-MG, dos ser-vidores da Fazenda do Estadode Minas Gerais, e da Coop-forte, dos funcionários dasinstituições financeiras esta-tais federais, que capitalizaramsuas sobras de maneira conti-

nuada e hoje pertencem aoseleto grupo das maiores co-operativas de credito do país”,afirma Petrônio, concluindoque: “Temos todos os pré-re-quisitos essenciais para atin-girmos meta tão ambiciosa;publico potencial, quadroshumanos capazes, baixa ina-dimplência, estrutura admi-nistrativa enxuta, baixo graude imobilização, sistema desuporte e capacidade finan-ceira no longo prazo. Juntos,construiremos uma Cooper-fisco sólida, capitalizada, ca-paz de atender plenamentetodas as necessidades de pro-dutos e serviços financeirosdos seus cooperados”.

ESPAÇO COOPERFISCO

Cooperfisco presta contas a seus cooperados

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ESPÍRITO DE INTEGRAÇÃO

Em clima de alegria e harmonia, a11ª Lavagem da Asfeb reuniu este anomais de 600 pessoas no clube social daAssociação, em Salvador, sob o ritmo debandas de pagode e axé music, no maiselevado espírito de integração. Uma dasmais tradicionais confraternizações doFisco baiano, a Lavagem contou com aparticipação das bandas Pagode na Real,Salada Mista, Esponja (sopros), que pu-xou o cortejo das baianas para uma au-têntica lavagem, os 10 Compromissadose a Chica Fé. E, por último, já no final datarde, início de noite, foi a vez da bandaÍcaro Sá. Na opinião unânime dos pre-sentes, foi a melhor Lavagem da Asfeb,contando com um lindo dia de sol quebrilhou intensamente e ajudou a esquen-tar a festa. A animação foi a palavra deordem, como se pode ver nas fotos.

Alegria e animação marcam a 11ª Lava

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gem da Asfeb

Sol, música e confraternização reinaram na festa, que contou com apresença de cerca de 600 pessoas, entre associados, familiares e amigos

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PARCEIROS DA ASFEB NA 11ª LAVAGEM

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A ciência ocidental vem comprovan-do aquilo que ao longo do tempo a sabe-doria popular e alguns estudiosos apre-goavam: a alimentação saudável é a basepara a saúde. A natureza e a qualidadedaquilo que se come e se bebe é de impor-tância fundamental para a saúde e para aspossibilidades de se desfrutar todas as fa-ses da vida de forma produtiva e ativa, lon-ga e saudável. Levando em consideraçãoessa constatação, a diretoria da Asfeb con-tratou os serviços de uma nutricionista clí-nica, Veruska Silva de Oliveira, com o obje-tivo de garantir a seus associados informa-ções relevantes que lhes permitam ter umaalimentação sudável. Consultas podem sermarcadas para terça e quinta-feira, das 8hàs 12h, pelos telefones (71) 2201-2222ou 2201–2209.

“A energia que faz um organismofuncionar vem dos alimentos que ingeri-mos. Assim, eles assumem importância vi-tal para o desempenho do corpo humano.Os maus hábitos alimentares não só redu-zem a energia das pessoas, como tambémcontribuem para o surgimento de inúme-ras doenças”, observa Veruska de Oliveira.

E como se manter saudável? No en-tender da especialista da Asfeb, uma ali-mentação equilibrada e saudável é impor-tante para nossa saúde física e mental, poisinterfere de forma direta na aparência físi-ca, em nosso trabalho, no equilíbrio emo-cional e na prevenção de distúrbios relaci-onados à má nutrição, como obesidade,bem como outras doenças associadas amesma. Por exemplo: hipertensão arterial,doenças cardíacas, diabetes melitus, den-tre outras. “Infelizmente, não temos comocontrolar todos os fatores que influenciamdiretamente nossa saúde, como o genéti-co, ambiente emocional e a poluição am-

Associados da Asfeb contam com orientação nutricional

biental que nos rodeiam. Mas uma coisa écerta: podemos controlar o que comemos.Somos nós que decidimos o que entra ounão em nosso organismo”, diz.

Na avaliação de Veruska, a industri-alização colocou sobre nossas mesasprodutos enlatados, congelados, salga-dinhos, doces, chocolates, refrigerantese muitos outros itens repletos de com-ponentes químicos, de pouco valor nu-tricional, mas extremamente práticos.“Com a rotina atribulada da maioria daspessoas, a falta de tempo é sempre aprincipal desculpa e a praticidade aprincipal solução”, observa. Mas e osalimentos naturais? Frutas, verduras,legumes, ovos, carnes etc? “Sem dúvida,são muito melhores, nutricionalmentefalando, que a maior parte dos produtosindustrializados”, diz.

A nutricionista lembra que anecessidade de energia ou de caloriasvaria de acordo com a atividade, o peso e

a composição corporal dos indivíduos.“Cada pessoa necessita de certa neces-sidade de energia, que é medida sob aforma de calorias. Da mesma maneira,cada alimento contém uma determina-da quantidade de caloria”, informa.

Já dizia o provérbio chinês: “Quemquer que tenha sido o pai da doença, amãe foi uma dieta deficiente”. A carên-cia ou excesso de nutrientes no organis-mo humano, mais cedo ou mais tarde,começa a dar sinais negativos. “Temosvisto o aumento do colesterol e da obe-sidade das crianças brasileiras e as doen-ças cardiovasculares ainda ocupam o pri-meiro lugar como principal causa demorte nos grandes centros. Sinal que ain-da temos muito que aprender e a ensi-nar às gerações futuras com relação aalimentação e nutrição”, diz.

Ela alerta ainda que, atualmente,em função das exigências do padrão deestética em “moda”, muitas vezesinapropriado para a grande maioria daspessoas, são muitas as opções de “die-tas milagrosas” que prometem a perdade peso, de forma acentuada e rápida.“São dietas que, em sua grande maioria,causam efeitos negativos na saúde e nãoatendem aos requisitos exigidos de umaalimentação saudável”, avalia.

Segundo a nutricionista, a diversida-de dietética que fundamenta o conceitode alimentação saudável pressupõe quenenhum alimento específico – ou grupodeles isoladamente –, é suficiente para for-necer todos os nutrientes necessários auma boa nutrição e conseqüente manu-tenção da saúde. “Qualidade de vida nãoé sinônima de saúde. Mas saúde é, semexagero nem modismo, um de seus prin-cipais pilares de sustentação”, conclui.

QUALIDADE DE VIDA

Veruska, nutricionista da Asfeb

CONVÊNIO COM CLÍNICAS DE PILATESAgora, fazer Pilates é mais fácil para quem é associado da Asfeb.

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