4
PARÓQUIA DA SAGRADA FAMÍLIA * Praça da Igreja da Sagrada Família * 5400-712 S.ta Cruz-Trindade * CHAVES Telefone: 276 342 058 • e-mail: [email protected] ANO XXIX- N.º 146 - OUTUBRO / DEZEMBRO . 2017 - DIRETOR: P. e José Guerra Banha Publicação isenta de registo na ERC ao abrigo do Decreto Reg. 8/99, de 9/6, artº 12º, nº 1 a Impressão: Gráfica Sinal - Chaves 1500 ex. . POR FAVOR, AJUDE A CONCLUSÃO DAS OBRAS DA NOSSA IGREJA ! SEJA SOLIDÁRIO E GENEROSO! Um Ano Especial O ano de 2018 vai ser um ano especial na vida da nossa Paróquia: celebra trinta anos da sua criação a título experi- mental (pelo senhor D. António Cardoso Cunha) e vinte e cin- co anos da sua criação canónica, dedicada à Sagrada Família (por Decreto do senhor D. Joaquim Gonçalves). Será um Ano Jubilar, de júbilo e alegria, um ano de espe- cial graça e bênção de Deus, como desejamos. E sê-lo-á na medida em que despertar nos seus paroquianos um renovado entusiasmo e um redobrado dinamismo pastoral. Adotamos como Lema: “Caminhar na alegria e na es- perança, impelidos pelo amor de Cristo”.(Ver Faixa colocada sobre a entrada principal da igreja). É um apelo a vencermos os naturais cansaços, desânimos e até incompreensões e a as- sumirmos um verdadeiro compromisso com a Paróquia, nos seus vários serviços, de modo a tornar-se cada vez mais uma grande “Família de famílias”, unida, fraterna e acolhedora; uma “casa de família”, aberta a todos sem exceção, onde os seus membros mais frágeis, os pobres de toda a ordem, devem ter um lugar preferencial, e onde aqueles que vivem, porven- tura, mais afastados nunca podem ser esquecidos. Isto supõe e requere um grande empenhamento de todos e de cada um dos paroquianos: em marcar presença, em colaborar, em con- tribuir – como sinal do nosso sentido de pertença e do nosso amor à Paróquia. Esta não pode reduzir-se a uma “estação de serviços”, onde se recorre apenas quando se precisa de algum serviço. Ao longo deste ano, várias iniciativas irão realizar-se, a nível celebrativo, cultural e recreativo: celebrações especiais, conferências ou palestras sobretudo em ordem a fazer com- preender melhor e a gostar mais da nossa igreja (tão elogiada por tantos que a visitam), exposições temáticas (nomeada- mente de fotografias da igreja e durante as várias fases da sua construção), alguns concertos musicais e alguns espetáculos recreativos. Oportunamente, serão divulgados. Mas o ponto alto deste “ano jubilar” será, sem dúvida, a Celebração festiva da Dedicação do altar e da igreja da Sagrada Família, marcada para 22 de Abril de 2018, IV Domingo da Páscoa e Domingo do Bom Pastor. Uma data a celebrar de- pois todos os anos. Deverá ser um grande acontecimento, a ser preparado convenientemente e que deve mobilizar todos os paroquianos. Assim o esperamos. Rezemos também para que todos nos empenhemos em al- cançar os objetivos, que se pretendem, para este ano jubilar da Paróquia. Continua na pág. 4 Decidimos que o ano pastoral na paróquia decorresse, não ao ritmo do “ano escolar” (com início em setembro ou outu- bro), mas antes ao ritmo do “ano litúrgico” (desde o final de novembro). Assim, no último domingo do Ano Litúrgico (Solenidade de Cristo Rei) e, tendo em conta o seu simbolismo, marcámos o início deste novo ano pastoral 2017-2018 com uma Eucaris- tia solenizada, na qual se integrou o rito de compromisso de todos os colaboradores paroquiais, desde os que prestam os serviços mais humildes, que se concluiu com o cântico “Que- remos ser construtores do vosso Reino, Senhor”. Antes do fi- nal da missa, foi invocada sobretudo para eles uma bênção especial de Deus. Na homilia, o Pároco começou por evocar a liturgia da missa dessa Solenidade, que nos levava a con- templar o Senhor Ressuscitado e glorificado sob duas imagens bem expressivas: a imagem do Pastor, que exprime a bondade e a ternura de Deus para connosco e que Jesus nos manifestou (…), pelo que J. Cristo é um Rei de amor e de bondade e nisto consiste o Seu poder; e a imagem de um Juiz, que julga com justiça mas sobretudo com amor e misericórdia (e também so- bre o amor com que O acolhemos na pessoa dos irmãos mais “pequeninos”: dos pobres, peregrinos, doentes, presos, idosos, sós e dos que mais sofrem…). Todos somos convidados a ser testemunhas deste amor , bondade e misericórdia. Isto supõe e exige muita dedicação e espírito de serviço. Porque o Padre, só por ele, pouco ou quase nada pode fazer, é necessário que BOAS FESTAS A todos os estimados paroquianos, colaborado- res, benfeitores, emigrantes, leitores e amigos: Votos cordiais de um SANTO NATAL E DE UM ANO NOVO CHEIO DAS GRAÇAS E BÊNÇÃOS DO DEUS FEITO MENINO! O Pároco Mobiliário - Mesa (em 3 módulos) para o palco do salão-auditório; - 4 mesas para o foyer-bar; - Cortinados para o palco e para a entrada do foyer para o salão; - Credência pequena para a Capela do Santíssimo; - Elementos em falta para o lado esquerdo do sacrário; - Um pequeno ambão para a Capela do Santíssimo; - Substituição de bancos para os confessionários a fim de serem mais funcionais; - Pequena mesa para o telefone da sacristia, colocação do router da internet, etc. - Reparação do cobre do fundo da porta de entrada para as Capelas funerárias. A entregar em dezembro de 2017, conforme foi acordado. Tapete Beiriz Desde o fundo da igreja, alarga junto dos bancos da frente, sobe os degraus do altar, envolvendo-o. Para fazer a ligação da assembleia ce- lebrante e o altar, que é o centro da igreja. Foi desenhado pelo senhor Arq. A. Ricca. Já está executado à mão, em lã, desde o final do mês de setembro. Ain- da não foi colocado para não ser “enlameado” devido às obras na rua principal perto da igreja. Dará, certamente, um maior conforto estético e psicológico à igreja e ajudará a melhorar a sua acústica. Cristo Ressuscitado e Cruz para o Presbitério Estão a ser executados pelo escultor Bruno Marques (Porto) desde o passado mês de maio. Está previsto fazer a sua colocação até ao mês de Fevereiro de 2018. É um trabalho muito moroso. Pretende-se que seja uma obra de arte de referência e ajude as pessoas a rezar. Outras obras de reparação - De tratamento e envernizamento de duas portas (entrada lateral norte e porta exterior de entrada para o auditório), algumas janelas exteriores, sala n.º 1, na sacristia…; pequenas pinturas...; afinação das portas interiores de vidro, etc.. Central Telefónica na igreja Estávamos a pagar muito dinheiro só pela mensalidade do telefo- ne e algumas poucas chamadas. Por isso, contactámos um agente comercial da PT (Altice), que se deslocou à igreja e nos propôs outro(s) serviço(s), com mais vanta- gens e por pouco mais dinheiro. Assim, foi instalada uma Central Telefónica, como estava pre- vista desde a construção da igreja, agora virtual e não física, em fibra ótica, com acesso à internet, 2 telefones fixos e 2 telemóveis, po- dendo contactar para os vários lugares da igreja (sacristia, cartório paroquial, cripta, salas), mesmo do exterior através de cada um dos telemóveis. Chamadas grátis (para tel. fixo e telemóvel), também para o estrangeiro (50 países). Computador Novo Temos um computador, que nos foi oferecido, há bastante tempo. Como já é antigo, não consegue captar bem a internet. Precisamos de adquirir um computador novo para a Paróquia, ca- paz de captar a internet com eficiência, de modo a que tudo quanto diz respeito à Paróquia seja aí devidamente guardado. Não faz senti- do que documentação importante da Paróquia, em formato digital, se encontre no Computador pessoal do Pároco. Obras na Igreja Início do novo ano pastoral Quisera ser uma estrela! Nós vimos uma estrela no Oriente e viemos prestar-Lhe homenagem…” (Mt. 2,2) Quisera ser uma estrela!... Estrela de Belém: a acordar os “magos” desta terra para o Menino que acaba de nascer; a gritar aos “herodes” deste tempo o fim da opressão e da violência, e dizer aos humildes e pastores que a Festa se veste de inocência; a repartir, pelos campos ermos, sementes incontáveis de Esperança, e sonhar, como quem reza, a certeza de voltar a ser “Criança”… A pintar, em tom de Luz, o Natal de uma só cor, e cantar, em “Sol” maior, o Salmo sempre Novo da Paz e do Amor!... Manifestou-se a graça de Deus, fonte de salvação para todos…Continua na pág. 3

Publicação isenta de registo na ERC ao abrigo do Decreto ...matrizdechaves.pt/wp-content/uploads/2017/04/146-CONSTRUTOR-Out... · Família, marcada para 22 de Abril de 2018,

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Publicação isenta de registo na ERC ao abrigo do Decreto ...matrizdechaves.pt/wp-content/uploads/2017/04/146-CONSTRUTOR-Out... · Família, marcada para 22 de Abril de 2018,

Outubro - Dezembro 2017 1O CONSTRUTORO CONSTRUTOR

PARÓQUIA DA SAGRADA FAMÍLIA * Praça da Igreja da Sagrada Família * 5400-712 S.ta Cruz-Trindade * CHAVESTelefone: 276 342 058 • e-mail: [email protected]

ANO XXIX- N.º 146 - OUTUBRO / DEZEMBRO . 2017 - DIRETOR: P.e José Guerra BanhaPublicação isenta de registo na ERC ao abrigo do Decreto Reg. 8/99, de 9/6, artº 12º, nº 1 a • Impressão: Gráfi ca Sinal - Chaves • 1500 ex. .

POR FAVOR, AJUDE A CONCLUSÃO DAS OBRAS DA NOSSA IGREJA !

SEJA SOLIDÁRIO E GENEROSO!

Um Ano EspecialO ano de 2018 vai ser um ano especial na vida da nossa

Paróquia: celebra trinta anos da sua criação a título experi-mental (pelo senhor D. António Cardoso Cunha) e vinte e cin-co anos da sua criação canónica, dedicada à Sagrada Família (por Decreto do senhor D. Joaquim Gonçalves).

Será um Ano Jubilar, de júbilo e alegria, um ano de espe-cial graça e bênção de Deus, como desejamos. E sê-lo-á na medida em que despertar nos seus paroquianos um renovado entusiasmo e um redobrado dinamismo pastoral.

Adotamos como Lema: “Caminhar na alegria e na es-perança, impelidos pelo amor de Cristo”.(Ver Faixa colocada sobre a entrada principal da igreja). É um apelo a vencermos os naturais cansaços, desânimos e até incompreensões e a as-sumirmos um verdadeiro compromisso com a Paróquia, nos seus vários serviços, de modo a tornar-se cada vez mais uma grande “Família de famílias”, unida, fraterna e acolhedora; uma “casa de família”, aberta a todos sem exceção, onde os seus membros mais frágeis, os pobres de toda a ordem, devem ter um lugar preferencial, e onde aqueles que vivem, porven-tura, mais afastados nunca podem ser esquecidos. Isto supõe e requere um grande empenhamento de todos e de cada um dos paroquianos: em marcar presença, em colaborar, em con-tribuir – como sinal do nosso sentido de pertença e do nosso amor à Paróquia. Esta não pode reduzir-se a uma “estação de serviços”, onde se recorre apenas quando se precisa de algum serviço.

Ao longo deste ano, várias iniciativas irão realizar-se, a nível celebrativo, cultural e recreativo: celebrações especiais, conferências ou palestras sobretudo em ordem a fazer com-preender melhor e a gostar mais da nossa igreja (tão elogiada por tantos que a visitam), exposições temáticas (nomeada-mente de fotogra� as da igreja e durante as várias fases da sua construção), alguns concertos musicais e alguns espetáculos recreativos. Oportunamente, serão divulgados.

Mas o ponto alto deste “ano jubilar” será, sem dúvida, a Celebração festiva da Dedicação do altar e da igreja da Sagrada Família, marcada para 22 de Abril de 2018, IV Domingo da Páscoa e Domingo do Bom Pastor. Uma data a celebrar de-pois todos os anos. Deverá ser um grande acontecimento, a ser preparado convenientemente e que deve mobilizar todos os paroquianos. Assim o esperamos.

Rezemos também para que todos nos empenhemos em al-cançar os objetivos, que se pretendem, para este ano jubilar da Paróquia.

Continua na pág. 4

Decidimos que o ano pastoral na paróquia decorresse, não ao ritmo do “ano escolar” (com início em setembro ou outu-bro), mas antes ao ritmo do “ano litúrgico” (desde o � nal de novembro).

Assim, no último domingo do Ano Litúrgico (Solenidade de Cristo Rei) e, tendo em conta o seu simbolismo, marcámos o início deste novo ano pastoral 2017-2018 com uma Eucaris-tia solenizada, na qual se integrou o rito de compromisso de todos os colaboradores paroquiais, desde os que prestam os serviços mais humildes, que se concluiu com o cântico “Que-remos ser construtores do vosso Reino, Senhor”. Antes do � -nal da missa, foi invocada sobretudo para eles uma bênção especial de Deus. Na homilia, o Pároco começou por evocar a liturgia da missa dessa Solenidade, que nos levava a con-templar o Senhor Ressuscitado e glori� cado sob duas imagens bem expressivas: a imagem do Pastor, que exprime a bondade e a ternura de Deus para connosco e que Jesus nos manifestou (…), pelo que J. Cristo é um Rei de amor e de bondade e nisto consiste o Seu poder; e a imagem de um Juiz, que julga com justiça mas sobretudo com amor e misericórdia (e também so-bre o amor com que O acolhemos na pessoa dos irmãos mais “pequeninos”: dos pobres, peregrinos, doentes, presos, idosos, sós e dos que mais sofrem…). Todos somos convidados a ser testemunhas deste amor , bondade e misericórdia. Isto supõe e exige muita dedicação e espírito de serviço. Porque o Padre, só por ele, pouco ou quase nada pode fazer, é necessário que

BOAS FESTAS

A todos os estimados paroquianos, colaborado-res, benfeitores, emigrantes, leitores e amigos:

Votos cordiais de um SANTO NATAL E DE UM ANO NOVO CHEIO DAS GRAÇAS E

BÊNÇÃOS DO DEUS FEITO MENINO!O Pároco

Mobiliário- Mesa (em 3 módulos) para o palco do salão-auditório;- 4 mesas para o foyer-bar;- Cortinados para o palco e para a entrada do foyer para o salão; - Credência pequena para a Capela do Santíssimo;- Elementos em falta para o lado esquerdo do sacrário;- Um pequeno ambão para a Capela do Santíssimo;- Substituição de bancos para os confessionários a � m de serem mais

funcionais;- Pequena mesa para o telefone da sacristia, colocação do router da

internet, etc.- Reparação do cobre do fundo da porta de entrada para as Capelas

funerárias.A entregar em dezembro de 2017, conforme foi acordado.

Tapete BeirizDesde o fundo da igreja, alarga junto dos bancos da frente, sobe os degraus do altar, envolvendo-o. Para fazer a ligação da assembleia ce-lebrante e o altar, que é o centro da igreja. Foi desenhado pelo senhor Arq. A. Ricca.Já está executado à mão, em lã, desde o � nal do mês de setembro. Ain-da não foi colocado para não ser “enlameado” devido às obras na rua principal perto da igreja.Dará, certamente, um maior conforto estético e psicológico à igreja e ajudará a melhorar a sua acústica.

Cristo Ressuscitado e Cruz para o PresbitérioEstão a ser executados pelo escultor Bruno Marques (Porto) desde o passado mês de maio. Está previsto fazer a sua colocação até ao mês de Fevereiro de 2018. É um trabalho muito moroso. Pretende-se que seja uma obra de arte de referência e ajude as pessoas a rezar.

Outras obras de reparação- De tratamento e envernizamento de duas portas (entrada lateral norte e porta exterior de entrada para o auditório), algumas janelas exteriores, sala n.º 1, na sacristia…; pequenas pinturas...; a� nação das portas interiores de vidro, etc..

Central Telefónica na igrejaEstávamos a pagar muito dinheiro só pela mensalidade do telefo-

ne e algumas poucas chamadas.Por isso, contactámos um agente comercial da PT (Altice), que se

deslocou à igreja e nos propôs outro(s) serviço(s), com mais vanta-gens e por pouco mais dinheiro.

Assim, foi instalada uma Central Telefónica, como estava pre-vista desde a construção da igreja, agora virtual e não física, em � bra ótica, com acesso à internet, 2 telefones � xos e 2 telemóveis, po-dendo contactar para os vários lugares da igreja (sacristia, cartório paroquial, cripta, salas), mesmo do exterior através de cada um dos telemóveis. Chamadas grátis (para tel. � xo e telemóvel), também para o estrangeiro (50 países).

Computador NovoTemos um computador, que nos foi oferecido, há bastante tempo.

Como já é antigo, não consegue captar bem a internet.Precisamos de adquirir um computador novo para a Paróquia, ca-

paz de captar a internet com e� ciência, de modo a que tudo quanto diz respeito à Paróquia seja aí devidamente guardado. Não faz senti-do que documentação importante da Paróquia, em formato digital, se encontre no Computador pessoal do Pároco.

Obras na IgrejaInício do novo ano pastoral

Quisera ser uma estrela!“Nós vimos uma estrela no Oriente e viemos prestar-Lhe homenagem…” (Mt. 2,2)

Quisera ser uma estrela!...Estrela de Belém: a acordar os “magos” desta terra para o Menino que acaba de nascer; a gritar aos “herodes” deste tempo o � m da opressão e da violência, e dizer aos humildes e pastores que a Festa se veste de inocência; a repartir, pelos campos ermos, sementes incontáveis de Esperança, e sonhar, como quem reza, a certeza de voltar a ser “Criança”…

A pintar, em tom de Luz, o Natal de uma só cor, e cantar, em “Sol” maior, o Salmo sempre Novo da Paz e do Amor!...

“Manifestou-se a graça de Deus, fonte de salvação para todos…”

Continua na pág. 3

Page 2: Publicação isenta de registo na ERC ao abrigo do Decreto ...matrizdechaves.pt/wp-content/uploads/2017/04/146-CONSTRUTOR-Out... · Família, marcada para 22 de Abril de 2018,

Outubro - Dezembro 2017O CONSTRUTORO CONSTRUTOR 2

APELO IMPORTANTEContinuamos a apelar a todos, sobretudo aos delegados de lugar/bairro,

o favor de nos darem conhecimento de alguma família ou pessoa, criança, idoso(a), doente, que se encontre com algum problema ou necessidade e a quem devamos prestar a ajuda necessária. Num meio tão disperso como é o da nossa paróquia, não é fácil conhecer sempre todos os casos e situa-ções que devam merecer a nossa melhor atenção e intervenção. Por isso, vamos todos estar muito atentos aos que nos são mais próximos!... Para poder ajudar (e fazer a sua ligação com a paróquia).

Obrigado por toda a colaboração. O Pároco

Vida da Comunidade

Colabore para o crescimento da sua Paróquia!

♦ Para isso: Marque presença. Apareça. Participe. Leve outros a participar. Mostre interesse. Ofereça os seus serviços. Dê as suas sugestões. Contribua com as suas ofertas. Leia e difunda o jornal

paroquial. Reze pelas suas intenções e

necessidades. Dê bom testemunho.

AS NOSSAS ALEGRIAS E AS NOSSAS TRISTEZAS

Serviço de Acolhimento na igrejaFeito por voluntários leigos, funciona regularmente, de Segunda

a Sábado.Assim, a abertura da igreja e o atendimento às pessoas é das

15:00h às 17:00h ou das 16:00h às 18:00h, hora da missa, no horário de inverno ou de verão, respetivamente, e no fi nal das missas da semana (Terça a Sábado)

O Pároco atenderá também as pessoas a outras horas por marcação prévia.

AUTO ALBINO PIRES, LDA.COMÉRCIO - MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE AUTOMÓVEIS

COMÉRCIO DE PECAS E ACESSÓRIOS

SERVIÇO PERMANENTE DEPRONTO SOCORRO

BATE-CHAPAS PINTURA

Telef. 276 342 380 - Telem. 917 548 157Bairro da Trindade - Estrada do Seara

HOTEL GERIÁTRICODE

CHAVES

JUNTO AO CENTRO DE SAÚDE Nº2A MELHOR QUALIDADE AOS MAIS BAIXOS PREÇOS

Visite-nos!!!

ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO

No último domingo de cada mês, às 16h00 (hora de Inverno) ou às 18h00 (hora de Verão).

“Não pode haver comunidade cristã, se esta não tiver como raiz e vértice a celebração da Eucaristia, a partir da qual se inicia toda a formação do espírito comunitário”. (P.O. 6)

Participe, de preferência, na Missa da sua Paróquia!

Receberam o Batismo:• Valenti na Teixeira Rodrigues, fi lha de Carlos Ferreira Rodrigues e de

Mónica Patrícia Nascimento Teixeira;• Pedro Miguel Nunes Pinto, fi lho de Luis Paulo Gomes Pinto e de Ta-

ti ana Alves Nunes;• Luena Maria Silva Lopes, fi lha de Nuno Alexandre Lopes Marti ns e de

Vânia Janete Alves Silva;• Rúben Miguel Barros Santos, fi lho de Bruno Miguel Machado Santos

e de Lúcia Peneda Barros;• Rúben Manuel Sousa Carriço, fi lho de David Manuel Sousa Carriço e

de Vanessa Rodrigues Gomes;

Parabéns!

Faleceram:• António Neves de Sousa Júnior, de 66 anos de idade, do B.º Trin-

dade(21/09/2017);• Manuel Pereira Rocha, de 85 anos de idade, do B.º Quintela

(31/10/2017);• Maurício Paredes Reis, do B.º Branco Teixeira (01/11/2017);• António de Jesus Branco, de 87 anos de idade, de Santa Cruz

(10/11/2017);• Filomena da Conceição Fontoura Gomes, de 82 anos de idade, do B.º

Noruega (13/11/2017).

Aos familiares enlutados, a certeza da nossa oração!

CONFISSÕESNo dia 16 de dezembro 2017,

sábado, 14:30h (com vários con-fessores): De preparação imedia-ta para o Natal;

Ao longo do ano: por ocasião das missas da semana (3.ª feira a sábado).

***“Há muitas pessoas – e, em grande

número, jovens – que estão a aproximar--se do sacramento da Reconciliação e que, frequentemente, nesta experiência, reencontram o caminho para voltar ao Se-nhor, viver um momento de intensa oração e redescobrir o sentido da sua vida. Com convicção, ponhamos novamente o Sacra-mento da Reconciliação no centro, porque permite tocar sensivelmente a grandeza da misericórdia. Será para cada penitente, fonte de verdadeira paz interior” (Papa Francisco, M.V. 17).

“Que a palavra do perdão possa chegar a todos e a chamada para experimentar a misericórdia não deixe ninguém indiferen-te” (M.V. 19).

“A celebração da misericórdia tem lugar, de uma forma muito particular, no Sacramento da Reconciliação” (Papa Francisco, Misericordia et Misera, n.º 8).

“O sacramento da Reconciliação pre-cisa de voltar a ter o seu lugar central na vida cristã” (M. et M., n.º 11).

de João Padrela dos Santos Monteiro

GRELHADOS NA BRASAPRATOS REGIONAIS

Bairro da Trindade - 5400-443 CHAVESTelef. 276 342 191 - Telem: 969 400 208

e-mail: [email protected]

CATEQUESE PAROQUIAL 2017-2018

ANO CATECISMO DIA HORA CATEQUISTAS1º Jesus gosta de mim Sexta-feira 18:30 Sílvia Pereira / José2º Ensina-nos a rezar Sábado 10:00 Isaura / Sandra / Sr. Vaz3º Queremos Seguir Jesus Segunda-feira 18:00 Alda / La-Salete / Elisa4º Tens Palavras de vida Eterna Terça-feira 18:00 Ondina / Olga5º Sereis meu povo Terça-feira 18:30 Natália Felizardo / Cristina6º Creio em Jesus Cristo Segunda-feira 18:00 Antónia Morais7º Projeto + Sexta-feira 18,30 Isabel Domingues8º Somos + Segunda-feira 18:30 Natália Batista9º Desafi o de viver Segunda-feira 20:00 Susana Gomes

10º A alegria de viver Terça-feira 19:00 Elisabeta Tomás

Page 3: Publicação isenta de registo na ERC ao abrigo do Decreto ...matrizdechaves.pt/wp-content/uploads/2017/04/146-CONSTRUTOR-Out... · Família, marcada para 22 de Abril de 2018,

Outubro - Dezembro 2017 3O CONSTRUTORO CONSTRUTOR

Processo de Reclamação de CréditosPor sentença judicial proferida a 25/11/2013 e transitada

em julgado a 20/01/2014, foi reconhecido à Fábrica da Igreja Paroquial da Sagrada Família um crédito global de 161 819,48 € + juros por parte da “Massa Insolvente de José Moreira & Filhos, L.da”.

Apesar de sabermos que a Firma “José Moreira e Filhos, L.da”, a quando da sua insolvência, a 12/10/2012, tinha um débito de uns 15 milhões de euros, e para não virmos a ser, eventualmente, acusados de nada termos feito por reclamar o crédito a que tinha direito, a Fábrica da Igreja Paroquial da Sagrada Família, oportunamente, instaurou uma acção judicial contra a “Massa Insolvente de José Moreira & Filhos, L.da” de veri� cação ulterior de créditos.

Por sentença judicial de 31/10/2017, foi efectivamente re-conhecido à Fábrica da Igreja Paroquial da Sagrada Família um crédito global de 161 819, 48 euros + juros. Até ao presente, não temos conhecimento de qualquer resposta da Adminis-tradora da “Massa Insolvente de José Moreira & Filhos, L.da”. Mas, provavelmente, não receberemos qualquer valor. Pelo menos, � ca o assunto de “quem deve a quem” devidamente esclarecido.

Associação Cultural e Recreativa da Estrada

de Outeiro Seco(ACREOS)

Realizou-se, no passado dia 9 de Dezembro, mais um Encontro anual da “família” “ACREOS”.

Este ano coincidindo, infelizmente, com a morte de Jorge Areias um grande amigo e benemérito. Foi um encontro muito mais tris-te, contudo levamos o evento até ao � m como o falecido desejaria.

Começamos por nos reunir pelas 17:00h, para participar na celebração da Missa Vespertina de Sábado, presidida pelo Mon-senhor José Guerra Banha, na qual foi lembrada toda a “família” falecida durante o ano de 2017, nomeadamente: Laurinda Gon-çalves, Manuel David Soriano (Manolo), Maria Alice Garcia de Oliveira, Maria da Silva (Sª. Alice), Maria José Alves de Sousa, Natércia Augusta dos Anjos, Vera Lourdes Lima e com especial carinho ao nosso já saudoso amigo Jorge Areias (um abraço de solidariedade à família). Paz às suas almas.

Após a Santa Eucaristia, agradecemos a compreensão e genti-leza do nosso Pároco.

O nosso Encontro terminou com um jantar de confraterniza-ção na “Casa Costa”, onde fomos muito bem recebidos pela gerên-cia da casa, que tal como nós estavam muito consternados pelo sucedido.

Votos de Um Santo Natal e Próspero Ano Novo. Cumprimen-tos a todos.

Pela Direção J. A. Carreira

FUNDO PAROQUIAL

Contas do nosso Jornal

(Últimas Ofertas)

Liga dos Amigos da ParóquiaInscreva-se na Liga dos Amigos da Paróquia. Contribua com o seu donativo mensal, fruto de alguma renúncia, para a conclusão das obras da igreja paroquial. Se, eventualmente, tem as quotas em atraso, procure pô-las em dia. Tente arranjar outros amigos e benfeitores. A Paróquia precisa da ajuda de todos para levar por diante as obras da igreja que ainda estão por concluir. Até porque uma boa parte das comparticipações prometidas não as recebemos.. E Deus agradece! Seja solidário! Seja generoso!

ReceitasTransporte (do n.º 144) ............................................... 250,59Ofertas (do n.º 145) ..................................................... 499,54

Entregas: (D. Albertina Ribas: 24,00; D. Alcina Al-ves: 12,00; D. Arminda Nogueira: 35,00; D. Áurea Trino: 7,00; D. Hermínia/D. Vitória: 25,00 D. Fernanda Peixo-to: 10,00; D. Luzia Martins: 200,00; D. Olinda Marante: 19,34; Sr Cândido Vaz: 31,52; Outros/D. Luzia: 95,00)D. Mónica Paula Ferreira da Silva ............................ 20,00Anónimo ..................................................................... 25,68

Total ........................................................... 750,13

DespesasTipogra� a (Impressão) ................................................. 200,00Correio .............................................................................. 34,95Consurema (digitalização BP desde o nº 0) ................. 25,68Entrega ao Fundo Paroquial ........................................ 250,00 Total ............................................................. 510,63

Saldo a transportar .............................. 239,50

Liga dos Amigos ........................................................... 477,50 Entrega do Jornal “O Construtor” ............................. 250,00D. Albertina Ribas (27/09) .......................................... 50,00Albino Oliveira Nunes .............................................. 50,00M.ª Augusta Sá Gama Pires............................... 50,00P. José G. Banha .................................................... 200,00D. Albertina Ribas (24/10)........................................ 50,00Francisco Sevivas ................................................ 50,00Humberto Jesus Teixeira .................................... 200,00P.e António Joaquim Mateus ............................... 50,00Sebastião dos Santos Pala ................................. 20,00Cristina M.ª Pinto Almeida .................................... 50,00

SUGESTÕESNo sentido de melhorar e construir, faça-nos chegar

sempre as suas sugestões ou reparos sobre tudo o que diz respeito à Paróquia.

Dê-nos também conhecimento de situações ou casos concretos que devam merecer a nossa atenção e intervenção.

Obrigado!

Com o objectivo de proporcionar às pessoas alguns mo-mentos de encontro e de convívio, pusemos a funcionar o Bar na cripta da igreja, como acontece em outras igrejas de meios grandes.

Mas a experiência não tem resultado tanto como esperáva-mos. As pessoas continuam a chegar em cima da hora da mis-sa e, no � m, saem à pressa. Não chegam talvez a encontrar-se entre si. Algumas dizem que o Bar não � ca a jeito, têm de des-cer umas escadas, queriam-no mesmo ao lado (ou até dentro da igreja). O Bar serve também de apoio ao salão-auditório.

Pode ser que, nos dias maiores, as pessoas comecem a habituar-se a fazer do foyer-bar um lugar de encontro e de conhecimento.

Funcionamento do Bar

Na Casa Mortuária (Capelas Funerárias)

Algumas Agências Funerárias, por sua iniciativa, têm montado aí uma espécie de café-bar, a quando do velório de alguém que faleceu, contra a nossa vontade.

Tal iniciativa não se coaduna com a especi� cidade do lugar e causa grandes inconvenientes com a limpeza. Pelo menos, já por duas vezes, tivemos graves problemas com a limpeza e até prejuízos devido a danos causados.

Por isso, não permitimos que tal aconteça. Toleramos ape-nas a colocação, em lugar apropriado e discreto, de algumas garrafas de água. Quem quiser tomar café ou comer alguma coisa, pode fazê-lo bem perto dali.

Que as Agências Funerárias (e familiares) tenham isto em conta.

Comissão Nacional Justiça e Paz“Que � zemos do Pássaro Azul que nos Transporta?”

- Um apelo face à seca que nos sufoca –A água, um bem precioso, está-se tornando raro à medida

que continuam as agressões do ser humano a este bem comum. Também a “água viva” 2 indica a nossa sede do transcendente que é também vital para renovar o sentido da nossa presença no mundo: a água da qual somos todos responsáveis e que é causa de divisão e de guerra na humanidade.

Num manifesto intitulado “Avisos dos Cientistas do Mundo à Humanidade”, cerca de 15.000 cientistas – homens e mulheres de mais de cem países – alerta, com “considerações academi-camente sustentadas”, para aquilo que o Papa Francisco vee-mentemente nos diz na ‘Laudato Si’: a Terra e a Humanidade não suportarão, por muito mais tempo, o sofrimento que cada um e cada uma de nós lhes causamos…

“Que � zemos do pássaro azul que nos transporta?” é a inter-pelação que nos faz esse grupo de cientistas referindo o que há anos escreveu Tich Nhat Hanh, um monge budista vietnamita: a Terra é o «gigantesco pássaro que nos leva numa viajem ex-traordinária».

Já em 2008, um Relatório da Comissão Independente sobre a População e Qualidade de Vida publicado em diversas línguas, na secção intitulada “Respeitar os limites da capacidade de carga da Terra” sublinha “o caráter crucial da água tanto para a qualidade de vida como para a própria sobrevivência humana”, perguntando: “Terão o clima, os rios e oceanos de todo o mun-do capacidade para enfrentarem, sem um colapso catastró� co, os padrões, presentes e futuros, de produção e consumo?

Estaremos a caminho de ultrapassar os limites da Natureza e, se assim for, que poderemos fazer para nos mantermos den-tro deles?”. Passados quase 30 anos sobre estas interpelações constatamos que estes factos se estão a passar, e mais cedo do que alguma vez esperaríamos.

Somos água e não podemos sobreviver sem ela: 60% do nos-so corpo é água (70% do nosso cérebro, 80% do nosso sangue); apenas 3% da água em todo o mundo é potável, menos de 1% é acessível para consumo; uma em 5 pessoas em todo o mun-do não tem acesso a água potável. A UNICEF indica que uma criança morre todos os quinze segundos por doenças ligadas à água não potável. Há mais deslocados por causa da água con-taminada do que populações que se deslocam por causa das guerras. Em média, cada português gasta por dia o dobro da quantidade máxima de água recomendada pelas Nações Uni-das.

O nosso país está neste momento em situação de seca ex-trema em grande parte do seu território, uma seca sufocante e maligna, que está e continuará a ter repercussões irreversíveis. Seremos apenas, e mais uma vez, vítimas de um problema mundial ou podemos lançar uma interpelação entre nós todos e a cada um: “Que � zemos da água de que precisamos para, simplesmente, podermos sobreviver?” A Comissão Nacional Justiça e Paz propõe que a questão seja colocada no presente: Que queremos fazer com a água que é nosso bem comum? Governo, responsáveis autárquicos e especialistas nesta maté-ria têm o diagnóstico feito. Algumas medidas “de recurso” têm sido tomadas. A sociedade civil está alertada para o facto de que temos de repensar e refazer o nosso estilo de vida: poupar, racionalizar e partilhar, reutilizar a água de que dispomos. Um alerta tão veemente pressupõe uma mudança da nossa mentali-dade consumista, imediatista e de desperdício, de horizontes estreitos, irresponsável e narcísica.

Precisamos de “um olhar global” mas simultaneamente de um “agir local”, aqui e agora, nas nossas casas, nas escolas, nas comunidades e suas instituições. Precisamos de uma pedagogia [de utilização] da água! Enquanto cidadãs e cidadãos - incluin-do crianças, jovens, idosos, nas cidades ou em zonas rurais, em empresas ou em instituições de solidariedade – tomemos em nossos ombros e em conjunto esta urgência, respondendo-lhe com um projeto de cidadania. Reeduquemo-nos uns aos outros porque todos temos iguais responsabilidades, embora seja cer-to que muitos estão a sofrer mais do que outros. “Todos somos pobres!” a� rmou o Papa Francisco há dias.

A CNJP reconhece os gestos de solidariedade – individual e coletiva – perante os desastres ambientais que nos assolam. Mas vem, simultaneamente, interpelar novamente os cristãos e a sociedade civil: que a Água que nos dá a Vida, humana e espiritualmente, seja por todos nós considerada – mulheres e homens de boa vontade - um bem da Criação que nos foi con-� ado, limitado e escasso, é certo, mas a que todos sem exceção temos direito.

Que tenhamos Vida para Todos, e uma Vida em Solidária Abundância!

Lisboa, 20 de novembro de 2017

Obras na Igreja

NB.- Todas estas obras custam muito dinheiro (dezenas de milhares de euros). Ousamos pedir, mais uma vez, o me-lhor contributo monetário dos paroquianos, emigrantes, amigos e instituições, conforme as suas possibilidades. Pode ser que, no “Ano Jubilar da Paróquia” , apareça um ou outro benfeitor, que nos ajude a suportar alguns destes encargos.

Lembramos que os donativos feitos à igreja, sem contra-partidas, são dedutíveis no IRS.

Continuação da pág. 1

Page 4: Publicação isenta de registo na ERC ao abrigo do Decreto ...matrizdechaves.pt/wp-content/uploads/2017/04/146-CONSTRUTOR-Out... · Família, marcada para 22 de Abril de 2018,

Outubro - Dezembro 2017O CONSTRUTORO CONSTRUTOR 4

É um costume generalizado e já antigo. Qual o seu signi� -cado?

A propósito convém ter presente o que diz o “Diretório sobre a piedade popular e a Liturgia”: “A piedade popular volta de bom grado a sua atenção para o mistério de Deus que, por amor dos homens, se fez menino, irmão nosso, nascendo pobre de uma Mulher hu-milde e pobre, comove-se com a narração do seu nascimento em Belém, anunciado aos pastores, que em Jesus recém-nascido re-conheceram e adoraram o Cristo Messias. O povo cristão perce-be intuitivamente o valor da espiritualidade do dom, própria do Natal: «um menino nasceu para nós, um � lho nos foi dado» (cfr. Is. 9,5), dom que é expressão do amor in� nito de Deus que «tan-to amou o mundo que lhe entregou o seu Filho Unigénito» (Jo. 3,16)”. E este gesto de beijar a imagem do Menino Jesus e de a colocar no presépio é para os cristãos a maneira mais expres-siva de dizer isso mesmo de uma forma simples. Esse beijo, no entender do povo simples, que encontrou estas expressões de piedade, deveria ser dado a Deus Pai e a seu Filho Jesus Cristo, mas como isso é impossível, aqui na terra, dão-no à imagem que representa o Filho de Deus e de Maria. Assim, em gestos de ternura muito simples e muito humanos, (a linguagem do beijo é universal), a� rmam-se, sem palavras, coisas muito pro-fundas da fé cristã, di� cilmente traduzíveis em palavras. Por isso, ao gesto de beijar a imagem do menino Jesus também se chama “adoração do menino”.

Continuação da pág. 1

Natal - beijar a imagem do Menino Jesus

Ao aproximar-se o Natal, o meu pensamento e a minha oração dirige-se de modo especial para todos aqueles que es-tão sozinhos ou internados num Lar quantas vezes esquecidos pelos familiares e outras pessoas conhecidas e das suas rela-ções, para os doentes, os tristes e enlutados, os presos, para os que vivem longe da sua família e da sua terra, para os desilu-didos da vida, para os mais desprotegidos da sociedade. Não lhes neguemos algum gesto de solidariedade, de atenção e de presença amiga e fraterna. Foi sobretudo para eles que Jesus nasceu, na pobreza e humildade, no desconforto de uma gruta, longe da sua terra e do aconchego da sua casa. Para ser para todos “Fonte de Vida e de Esperança”.

Mas penso e rezo também por aqueles que, tendo uma vida razoável ou abastada, se preparam para festejar o Natal apenas como um acontecimento social, sem a luz da fé ou o calor do amor no seu coração, esquecendo Aquele que está no centro da festa e é a razão de ser do Natal: Jesus Cristo, que por nós homens e para nossa salvação, se fez um de nós, passou a vida fazendo o bem, morreu e ressuscitou. Que o encanto, a beleza e a ternura do Natal de Jesus lhes toque a mente e o coração e crie neles uma atitude de abertura ao dom da fé e de acolhi-mento amoroso da pessoa de Jesus.

Para todos, um santo e feliz Natal!

Natal para todos

“Queridos irmãos, neste dia em que celebrais o encerramento do Centenário das Aparições da Santíssima Virgem em Fátima, quero enviar-vos a minha bênção e a minha saudação.

Trago ainda no meu coração a memória da viagem e as bênçãos que a Virgem me quis dar e dar à Igreja nesse dia.

Nunca tenhais medo, Deus é muito melhor do que todas as nossas misérias, e gosta muito de nós.

Ide em frente e nunca vos afasteis da Mãe. Como uma criança que está junto a sua mãe e se sente seguro, assim também nós ao lado da Virgem nos sentimos muito seguros.

Ela é a nossa garantia.E, � nalmente, quero-vos dar um con-

selho: nunca deixeis o Rosário.Nunca deixeis o Rosário, rezai o Rosá-

rio, como Ela o pediu.Em nome do Pai e do Filho e do Es-

pírito Santo.E rezem também por mim.Obrigado”.

Mensagem do Papa FranciscoNo encerramento do Centenário das Aparições em Fátima (13/10/2017)

Celebra-se no dia 1 de Janeiro, todos os anos.

Para o próximo Dia Mundial da Paz, o Papa Francisco propôs como tema de re� exão: “Migran-tes e refugiados: homens e mulhe-res em busca de paz”.

Na Mensagem para esse dia, o Papa convida os homens de boa vontade e de paz a acolher “com espírito de misericórdia”, todos aqueles que fogem da guerra e da fome, deixando a sua terra “por causa de discriminações, perseguições, pobreza e degradação ambiental”. Lembra os “mais de 250 milhões de migrantes do mundo, dos quais 22 milhões e meio são re-fugiados. E diz que importa descobrir nos migrantes e refu-giados pessoas que “trazem uma bagagem feita de coragem, capacidades, energias e aspirações, para além dos tesouros das suas culturas nativas”.

Dia Mundial da Paz 2018Início do novo ano pastoralos cristãos leigos, por direito próprio, sejam a extensão da sua presença e acção em cada família, rua, lugar ou bairro. Referindo-se depois ao “Ano Jubilar da Paróquia”( 2018), o Pá-roco fez votos para que ele seja “um especial ano de graça e abençoado por Deus, na medida em que despertar em nós um renovado entusiasmo e um redobrado dinamismo pastoral, procurando reagir contra os possíveis cansaços, desânimos, pessimismos e até algumas incompreensões”. E concluiu, di-zendo: “É preciso que Cristo reine” em nós e à nossa volta; também mediante o nosso testemunho e empenhamento cris-tão e apostólico. Que ninguém � que indiferente a este apelo!

Durante a tarde, nos espaços da antiga Escola Primária (cuja cedência agradecemos à Junta de freguesia), houve um Encontro-Convívio aberto a todos. É pena que a grande maio-ria dos paroquianos não compareça, certamente por motivos pessoais e familiares, mas também por falta de sentido comu-nitário.

Prece para a Oração Universal da Missa ao longo do ano 2018

“Pela nossa Paróquia com todos os seus membros, para que, neste Ano Jubilar da sua criação, todos nos empenhemos em dar a nossa melhor colaboração para fazer dela uma comunidade unida, viva na fé e ativa na caridade, e para que, perante situações de cansaço e de desânimo, saibamos continuar a “cami-nhar na alegria e na esperança, impelidos pelo amor de Jesus Cristo” – oremos, irmãos.

Dia Mundial do Doente 2018A Igreja Católica celebra no próximo dia 11 de fevereiro,

festa litúrgica de Nossa Senhora de Lurdes, o XXVI Dia do Doente, que este ano tem como tema: ‘Eis o teu � lho! (…) Eis a tua mãe!’ E, desde aquela hora, o discípulo acolheu-A como sua” (Jo 19, 26-27).

O Papa sublinha que a inteligência organizativa e a caridade exigem que a pessoa do doente seja respeitada “na sua digni-dade e sempre colocada no centro do processo de tratamento”.

“Como Maria, os discípulos são chamados a cuidar uns dos outros; mas não só: eles sabem que o Coração de Jesus está aberto a todos, sem exclusão. A todos deve ser anunciado o Evangelho do Reino, e a caridade dos cristãos deve estender-se a todos quantos passam necessidade, simplesmente porque são pessoas, � lhos de Deus”, realça Francisco.