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Out. Nov. Dez. ‘0 9 www.ccca.pt Publicação trimestral. Distribuição gratuíta. Ano XLVII. n.º 208 Clube de Campismo do Concelho de Almada boletim ccca destaques Variedades Magustos 14 e 15 07 e 08 Cons. Director 06 Aniversário 19 a 24 Património 25 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor

Publicação trimestral. Distribuição gratuíta. Ano XLVII. O ... · Também os desejos de que para Os Doze Pedidos do CCCA ... Aproximamo-nos do final do Ano de 2009 e na Entrada

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Out. Nov. Dez. ‘09

www.ccca.pt

Publicação trimestral. Distribuição gratuíta. Ano XLVII.

n.º 208Clube de Campismo do Concelho de Almadaboletim ccca

destaques

CLUB

E D

E CA

MPI

SMO DO CONCELHO

DE A

LMA

DA

Fundado em 22-09-1948Fundado em 22-09-1948

O C.C.C.A.deseja a todos

os nossos Companheirosum Feliz Natal

e um próspero 2010

Variedades Magustos

14 e 1507 e 08

Cons. Director 06

Aniversário 19 a 24Património 25

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LimpezasEscritóriosEstabelecimentos HotéisResidênciaisFábricasHospitaisEscolas

LimpezasInundaçõesAlcatifas CarpetesSofásMontrasToldosVitrificações (mármore)

Rua dos Arneiros, 125-A | 1500-056 Lisboa Telefone - 217 620 630 | Fax. 217 620 639 | [email protected]

Avenida de Berna nº 42, 1º Dto Lisboa | 1050 - 042 LISBOA [email protected]

Alvará 116A

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c a

por Elias Torres

03

ficha técnica

editorialAs Nossas Capas

neste número:editorial 03 administ. 04c. director 06 magustos 07fados 09 desportiva 11 teatro 14 tema capa 16aniversário 19 opinião 25man. e obras 27

Elias Torres

Boletim do Clube de Campismo do Concelho de AlmadaFundado em 22-09-1948 Instituição de Utilidade Pública desde 03.12.1979 Filiado n.º 17 na F.C.M.P.

Redacção e AdministraçãoRua Capitão Leitão, n.º 8 – 1.º2800-136 ALMADATel.: 21 274 83 37 – 21 275 13 44e-mail: [email protected] n.º 500 960 550Depósito legal n.º 30.088/90Registo na E.R.C. n.º 101.877Inscrito no I.C.S. n.º 101.877Editor: C.C.C.A.Director: Elias TorresConselho de Redacção:David ConceiçãoRui DuroDesign de Layout : Vanessa BalsinhaCapa : Ricardo SimõesComposição: S.I.C. – C.C.C.A.Impressão e Acabamento:Mira Certa – Artes Gráficas, Lda.Centro Empresarial da Quinta da MataZona B - Sete Casas 670-350 LouresContribuinte: 508 574 [email protected] neste Número: José Simões Hugo Neves Tiragem 5.000 exemplaresOs textos assinados são da inteira responsabilidade dos autores.

todos os associados e familiares, desta grande família, este ano re-presente uma mais valia na vida de todos, com muita saúde e ale-gria.A um nível mais elevado da nossa condição de Campistas, deseja-mos também que o Movimento que nos tutela encontre neste ano todas as suas pretensões al-cançadas e que todos os cam-pistas nossos companheiros ve-jam os seus desejos realizados, claro, que tudo isto pedido com o acompanhamento das doze passas representativas destes pró-ximos doze meses. Desejamos também que este do-cumento, veículo de toda a infor-mação deste Clube, conheça ao longo do próximo ano ainda mais prosperidade e ventura, e que a arte de o conseguir fazer e levar até si lhe acompanhe sempre. Conselho de Redacção

Na transição de cada ano, é cos-tume, após o festejar da última badalada, fazer-se doze pedidos que se deseja ver realizados du-rante o ano que nesse momento se inicia.Quase sempre esses desejos são pedidos com o acompanhamen-to da ingestão de doze passas e exprimem aquilo que mais se an-seia ultrapassar, com a realização de momentos felizes, como sejam os da boa saúde, da boa fortuna, dos bons negócios, tudo isto para si e todos os familiares e amigos.Também nós, componentes do Conselho de Redacção deste Boletim desejamos, neste findar de ano, que o próximo seja reple-to de felicidades para a grande família do CCCA, incluindo nesse desejo a manutenção do Parque da Saúde e, se possível, que ela se repita por muitos mais anos.Também os desejos de que para

Os Doze Pedidos do CCCA

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administrativa

04

18 José Rodrigues Afonso 240 Rui Fernando Conceição Baptista 389 Jorge Américo Morais Palmeiro 1471 Maria Encarnação Sousa Silva Peres 1744 António Correia Pinheiro 2489 António Pires Dias 4180 Maria Deolinda Teixeira Silvestre

Falecimentos

Admissões:Foram Admitidos os Associados do nº. 13047 ao nº. 13084. ***A estes novos Associados, pedi-mos desculpas pela não identifi-cação pessoal devido ao exten-so número de admissões.O Boletim Fogo de Campo apre-senta as sua boas vindas ao seio deste grande Clube de Campis-mo que é o nosso C.C.C.A.

Readmissões: 2600 Daniel Almeida 6065 Mário Rui Franco Brandão 6066 Maria da Luz J. D. Brandão 6762 Marta Micaela D. Brandão13055 Mário Jorge José Rebocho***A estes Companheiros o Boletim Fogo de Campo deseja um bom regresso e as melhores Sauda-ções Campistas.

Os Órgãos Sociais do Clube e o Conselho de Redacção apresentam, aos seus fami-liares, as mais sentidas condolências.

4550 Abílio José Tavares Ribeiro 4616 Isabel Batista Luz5335 Maria Otília P. V. Alves8254 José Silveira Faria8775 Ana Paula A. S. Abadeço8823 João Fernando Freitas9406 Domingos Rodrigues Silva

É com profunda tristeza que informamos o fale-cimento do Companheiro Humberto, sócio do CCCA à mais de trinta anos, antigo dirigente da Desportiva e grande impulsionador da prática do andebol no Clube e no concelho de Alma-da.

Humberto de Brito Borges (1937 - 2009)

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I

05

administrativa

Assunto: Candidaturas a Lugares Vagos 2010

CompanheirosAvisam-se os Sócios do Clube de Campismo do Concelho de Almada que pre-tendam candidatar-se a lugares vagos no Parque de Campismo da Praia da Saúde – Costa de Caparica, que podem inscrever-se nos seguintes períodos:> De 18 de Janeiro a 16 de Fevereiro> De 15 de Abril a 12 de Maio> De 16 de Agosto a 14 de SetembroPara o efeito devem dirigir-se aos serviços de recepção do referido parque.Mais informação e respectivo impresso de inscrição em: www.ccca.pt/Direc-ções/Administrativa/Formulário de Inscrição para ocupação de U.A. livres. IMPORTANTE: Os sócios inscritos em Abril e Agosto de 2009, mantêm a sua In-scrição válida por um ano.

A Direcção Administrativa

Assunto: Rebaixamento do Número de SócioAproximamo-nos do final do Ano de 2009 e na Entrada do Novo Ano de 2010, vamos proceder ao rebaixamento da numeração de sócios e renovação de todos os Cartões de Utente. Por isso agradecemos desde já que procedam á actualização da ficha de sócio.Para o efeito deverá ser entregue na Recepção dos Parques da Saúde e Maçã ou Delegação, uma Foto actualizada de cada sócio, bem como o preenchi-mento da ficha de sócio, cujo impresso estará disponível nos serviços ou no site do Clube em www.ccca.pt/Direcções/Administrativa/Formulário de Actualiza-ção de Dados.

C. Caparica em 2009-11-28

Informação aos Sócios

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06

conselho director

Está a chegar ao fim o ano de 2009.

É sem dúvida um ano, que muito poucas saudades vai deixar à gran-de maioria dos portugueses, dadas as dificuldades que provocou no seio das famílias, com os problemas económicos e laborais a complica-rem o dia-a-dia e bem estar, e co-locar uma incógnita sem solução à vista para o futuro, dado o endi-vidamento familiar que provocou.

Foi também um ano de grande preo-cupação para a saúde pú-blica, dado o aparecimento do surto gripal H1N1, igual-mente sem solução visível e que cada vez mais se torna assustador, dadas as previsões negativistas para o Inverno que se aproxima. A nível associativista, e mais propria-mente no que se refere ao nosso Clube, temos que reconhecer que nem tudo foi mau e, se fizermos um balanço consciente, temos que ad-mitir que o resultado final é positivo: - Mantivemos ou melhorámos o ní-vel de prestação de serviços de ca-rácter social, cultural e desportivo, consolidando assim o nosso projec-

2010–Uma Luz ao Fundo do Túnel

to de ocupação dos tempos livres dos nossos jovens, trabalhadores no activo e reformados, cumprindo as-sim o nosso objectivo;-Obtivemos licença camarária com estatuto de “Alojamento Local” para as nossas instalações de Mon-te Loureiro; - Pela primeira vez, desde a elabo-ração do Programa Polis, e graças às nossas constantes insistências e manifestações de mágoa, vislum-

bra-se ”uma luz ao fundo do túnel”, na perspectiva de ainda poder surgir uma reviravolta no projecto Polis, capaz de fazer com que o Parque da Praia da Saúde possa vir a ser requalifi-cado e mantido, embora com condicionantes, no mesmo lo-cal;

- Reforçámos as nossas poupanças, graças à solidez de gestão, com vista a criar condições económicas que nos permitam, dentro em bre-ve, pensar na aquisição de um ter-reno próprio, para implementação do “Futuro Parque de Campismo do CCCA”, que queremos venha a ser o orgulho de todos os associados; É neste sentido que estamos a trabalhar, e é com esta força de vontade que vamos entrar em 2010, ou seja, reforçar os alicer-ces do nosso “Clube do Coração”. Rui Viana

A proximidade do Natal leva-

nos a manifestar os mais sinceros e cordiais Votos de Festas Felizes

e muita pros-peridade para o Ano Novo, a todos os asso-

ciados, utentes e trabalhadores do Clube, votos estes extensivos a todos os fami-

liares, desejando sinceramente:

PAZ, AMOR E HARMONIA para

todos.

***

Os Órgãos Sociais e o

Conselho de Re-dacção do Clu-

be de Campis-mo do Concelho

de Almada, deseja a todos

os leitores, votos de

BOAS FESTAS e FELIZ ANO

NOVO.

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culturalMagusto no C.C.C.A.

O dia de S. Martinho comemora-se no dia 11 de Novembro.Diz a lenda que quando um cava-leiro romano andava a fazer a ron-da, viu um velho mendigo cheio de fome e frio, porque estava quase nu. O dia estava chuvoso e frio, e o velhinho estava encharcado. O cavaleiro, chamado Martinho, era bondoso e gostava de ajudar as pessoas mais pobres. Então, ao ver aquele mendigo, ficou cheio de pena e cortou a sua grossa capa ao meio, com a espada. Depois deu a metade da capa ao mendi-go e partiu. Passado algum tempo a chuva parou e apareceu no céu um lindo Sol.Acabámos de ler um pequeno tex-to sobre o “Verão de São Martinho”, mas este ano parece que no CCCA não houve o tão esperado Verão.O nosso magusto foi comemorado no dia 14 de Novembro, mas a chu-va esteve quase sempre presente, não querendo deixar assar as nos-sas castanhas.Diz o ditado “Água-pé, castanhas e vinho faz-se uma boa festa pelo S. Martinho” e foi isso que apesar do tempo a Direcção Auxiliar Cultural preparou para os nossos compa-nheiro, ainda juntando aos ingre-dientes umas boas febras e entre-meadas.A festa estava preparada para co-meçar pelas 16:00 e por volta dessa hora as primeiras castanhas come-

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08

cultural

S. Martinho na Maçã

“Quem quer cas-tanhas quentes e boas! Era esta

a frase que se ouvia ao longe, e que servia de chamariz para

os companheiros que se abriga-

vam da chuva e frio que se fazia sentir nesse dia.

A música do Cebola ajudou a aquecer o salão

improvisado, e embora com

pouca aflúên-cia, serviu para

animar a tarde e princípio de noi-te. Um obrigado

a todos!”

Magusto no C.C.C.A.

çaram a sair.Este ano, em colaboração com a Direcção Auxiliar Desportiva, tentá-mos tornar a festa de São Martinho mais animada, incluindo no pro-grama a actividade do “Quebra-Bilhas”, onde os companheiros de olhos vendados e com uma moca na mão tentam partir as bilhas pen-durados num fio, algumas delas com brindes (água e farinha) no seu interior. A participação nesta iniciativa foi elevada e todos fica-ram muito satisfeitos.Quase ao final da tarde, o nosso Grupo Coral também participou neste nosso magusto, onde ao som dos cavaquinhos cantou para nós três temas fantásticos bem anima-dos.Chegando a hora do jantar, tam-bém chegou a hora de todos as-sistirmos ao Bósnia-Herzegovina – Portugal, onde a nossa selecção conseguiu a vitória e o apuramento

para o África do Sul 2010, campeo-nato do mundo de futebol.Após a vitória portuguesa, chegou a hora de queimar as muitas calo-rias consumidas durante este dia ao som dos “Sinal – Agrupamento Musi-cal”, uma banda musical muito ani-mada que até tarde manteve sem-pre o nosso salão de convívio numa animação total. Aproveitamos para relembrar que os “Sinal” estarão connosco no próximo Reveillon e prometem muita animação.Esperamos que todos tenham gos-tado deste dia de magusto passa-do no nosso parque da Saúde, para a Direcção Cultural foi um dia de muito trabalho mas sempre recon-fortante quando vemos que os nos-sos associados estão a divertir-se e a gostarem do nosso trabalho.A todos que juntamente com a Di-recção Auxiliar Cultural colabora-ram nesta actividade e a todos o presentes, o nosso bem hajam.

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cultural

09

Fados de Inverno

Estávamos no dia 28 de Novem-bro de 2009, com o salão de convívio completamente lotado e todos esperávamos por mais uma Grande Noite de Fados de Inverno.Na rua chovia muito, mas dentro do nosso salão de convívio, de-corado a rigor, o calor fazia-se sentir. Após o términos do derby lisboeta Sporting-Benfica, que to-

dos podemos assistir, deu-se o iní-cio com uma guitarrada ao som da guitarra portuguesa tocada pelo Manuel Gomes e da viola de Fernando Gomes, pai e filho que regressaram às nossas noites de fados e que durante longas horas acompanharam os fadistas.Quanto aos fadistas foram cerca de vinte que estiveram connos-co, onde podemos contar mais

A Direcção Auxiliar Cultural, quer agrade-cer a todos os companheiros, aos fadistas, aos guitarristas e ao Toni a vossa presença e para o ano teremos mais fados.

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cultural

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Fados de Inverno

uma vez com a participação dos nossos companheiros Henrique-ta Baptista e Luis Braga, a nossa prata da casa e muitos mais, al-guns já bem conhecidos e alguns nomes mais jovens nestas andan-ças.Ao falar com alguns fadista, foi claro que todos gostam de vir ao nosso Clube, pois cantar para uma sala como o nosso salão completamente cheia (desde o início até ao final da noite) para ouvirem mais de 5 horas de fado, não é fácil de encontrar.Foi mais uma Grande Noite de Fado no Clube de Campismo do Concelho de Almada, organiza-da pela Direcção Auxiliar Cultural com a grandiosa colaboração do nosso amigo Toni Loreti.

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desportiva

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O BTT Está de Volta

Após uns meses de alguns recu-os eis que o nosso núcleo ciclo campista deu o ar da sua graça, e que graça. Foi no dia 4 do mês de Outubro que realizámos um passeio interno, visto que nesse dia seria impossível, devido há fal-ta de tempo com que nos depa-rámos, realizar o habitual passeio “Nos Trilhos do Companheirismo”. Assim cerca das 7.00 horas a azá-fama já era grande para quem estava na organização, nada podia falhar, a maior parte não sabia, mas este passeio era tam-bém para nós um ensaio geral para o próximo (para alguns era a 1ª vez que estávamos no meio do BTT). Cerca das 9.00h lá saiu a caravana, e com o descrédi-to que havia poder-se ia pensar que seriam poucos os participan-tes, puro engano entre crianças e adultos eram cerca de 80, há que realçar o excelente trabalho realizado pelo Alexandre, acér-rimo defensor do BTT no nosso clube. O passeio lá foi andan-do e o primeiro abastecimento aconteceu perto dos Bombeiros de Cacilhas, e ai houve um bo-cadinho de tudo desde a fruta á água sumos e mi… mas fomos embora pois vinha ai uma subida com alguma dificuldade a “Cor-vina” e mais depressa ou mais devagar todos chegaram, que

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desportiva O BTT Está de Volta

era o pretendido. Estava na al-tura de fazer o regresso ao nosso parque não sem antes passar no “kai Bem” para quem não sabe o que é, tem uma solução, pegue numa bicicleta e venha connos-co verá que não se arrepende. A chegada foi extraordinária com muitos companheiros á nos-sa espera, e assim lá chegou o Xico com os seus meninos e logo de seguida o resto da comitiva.

Faltava uma das melhores par-tes, o almoço, que começou às 14.00horas e prolongou-se até cerca das 17.00 horas, o nosso obrigado ao concessio-nário da zona dois Sr. Teixeira. Com o ensaio geral a correr tão bem nada podia falhar para o grande passeio “Nos Trilhos do Companheirismo” e foi o que aconteceu. Com um limite de inscrições a 140 participantes o passeio deste ano realizou-se em moldes diferentes dos anteriores, nem melhor nem pior, diferente e foi por essa razão que no fim os clubes presentes nos deram os mais sinceros parabéns. Entre ou-tros estiveram representados “ A tasca do Xico “ , “ 85 Armada Bike Team “ , “ BTT Chapim & Compa-nhia “ , “ Fidal Bike “ , “ BTT Quinta do Conde “ a todos eles o nosso Bravo e Obrigado.

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desportivaO BTT Está de Volta

Com dois percursos diferentes, saiu primeiro a caravana dos que tinham mais Km para fazer (40 ) e em seguida os participantes dos 20Km. Com os percursos extre-mamente bem escolhidos como seria de esperar, pois foram feitos pelo Alexandre, o Nuno, e o Xico o passeio foi-se desenrolando da melhor maneira possível.Qualquer deles teve abastecimentos com tudo a que têm direito, o que já vem sendo nosso apanágio e do agrado de todos. Como no ensaio tinha corrido bem (e em equipe que ganha não se mexe ) mais uma vez efectuamos o al-moço no concessionário da zona dois que esteve um “espectácu-

lo” como é timbre do Sr. Teixeira. Como o nosso núcleo nunca se dá por satisfeito no dia 15 de No-vembro estiveram presentes no passeio organizado pela “Tasca do Xico “ 50 participantes e no dia 5 de Dezembro na famosa “ Rota das Adegas” em Vila de Frades com 40 participantes.

Companheiro, pega na bicicleta e junta-te a nós, nunca seremos demais.

A Direcção Desportiva do Clube de Cam-pismo do Con-celho de Almada, deseja a todos um FELIZ NATAL e um ANO NOVO cheio de coisas boas.

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Noite de Variedadescultural

pessoas faltosas e o nosso ensaia-dor estava desesperado, segu-rando a angústia debaixo do seu casaco, mãos na testa. “Que vou eu fazer?” – pensava. E isto reflec-tia-se nos demais. Reflectia-se em todos. Parecia que a derradeira noite estava condenada, perdi-da. Enganar-nos-íamos redonda-mente.Na tarde seguinte, como que por magia, todos se encheram de coragem e determinação. Ainda se deu um último lá-mi-ré pelos papéis e pelas canções e pouco mais visto dar “azar” ensaiar-se no próprio dia. Os minutos conta-vam-se e a hora aproximava-se. O público entrava de mansinho, ocupava as cadeiras, questiona-vam se se repetiria a proeza do ano passado. Aguardavam todos expectantes pela nossa vez. E nós, por detrás da cortina e nos basti-

Dizem que “quando o ensaio cor-re mal, a actuação é excelente”. E foi assim que a audiência dessa noite de variedades categorizou a actuação dos nossos Compa-nheiros, no passado dia 19 de Se-tembro.Tudo parecia perdido nas primei-ras instâncias. A falta de experiên-cia e de preparação dos Compa-nheiros revelava-se frustrante. O tempo também era curto, havia

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15

culturalNoite de Variedades

dores numa horripilante pilha de nervos lá estávamos, igualmente expectantes pela nossa vez. Sai-ríamos de rastos ou em cima de ombros?Nessa noite haveria de tudo: mo-nólogos, diálogos, cantoria e mais cantoria. Haveria dançarinas, pu-tos rabinos e mães desesperadas. E até um padre anti-espanhol, um autarca apaga-fogos, e dois “mangas” armados em caçado-res. Foi comédia, foi alegria da primeira à última instância. Todos os nossos medos haviam desapa-recido graças ao espírito de equi-pa e à nossa vontade de alegrar os Companheiros.Despedimo-nos então do nosso querido público apresentando-nos em conjunto ao som de uma marcha popular, saboreando preliminarmente aquela nossa vi-tória.

Terminado o serão e com as al-mas já expiadas daquele so-frimento atroz mas com largos sorrisos nos lábios e lágrimas nos rostos, reunimo-nos na sala de jo-gos para conviver num pequeno lanche nocturno, onde se desa-bafou e se comentou o milagre que se deu naquele palco. Fora uma noite que ninguém esque-cerá e um tremendo sucesso.Um bem-haja a todos os parti-cipantes que, com verdadeiro empenho e camaradagem, con-tribuíram para a uma noite bem passada, tanto nos bastidores como no palco e um caloroso agradecimento ao público que nos acolheu nessa esplêndida noite. Para o ano cá estaremos com mais peripécias.

Despedimo-nos então do nosso querido público apresentando-nos em conjunto ao som de uma marcha popu-lar, saboreando preliminarmente aquela nossa vi-tória. Dedicou-se aquela noite ao nosso ensaiador Chico Gonçal-ves, de tão me-recido valor mas todos estavam de parabéns. Todos sem ex-cepção, fizeram-se valer e fizeram valer a força do C.C.C.A. no coração.

Por: Ricardo Jorge SimõesCom Colaboração de:

Fernanda Ramos e Gina Simões

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tema capa

Faz um ano que escrevemos aqui sobre o Natal, sobre a sua ori-gem secular no ano 336 d. c., em Roma. Escrevemos sobre os sím-bolos que o representam, como a Árvore de Natal, nascida na Alemanha através do Padre Mar-tinho Lutero, que enfeitou pela primeira vez um Pinheiro de Na-tal, e algumas das tradições que com ele surgiram. Falamos dos Presépios, que surgiram em 1223 e aprendemos que eram represen-tações semi-litúrgicas que acon-teciam durante a Missa de Natal. Descobrimos que o Pai Natal foi inspirado em São Nicolau Tau-maturgo, que costumava ajudar anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras. Fica-mos a saber que ele não vive no Pólo Norte, mas sim na Lapónia, e que as suas renas, são as únicas do mundo que sabem voar, aju-dando-o a entregar os presentes para as crianças. Falamos igual-mente das tradições gastronómi-cas desta altura festiva.

Mas o Natal, é muito mais que a celebração Cristã do nascimento de Jesus, hoje, mistura-se com um ritual consumista e universal, pro-jectado na figura de um velho de cabelos e barbas brancas, sim-pático e com doze renas voado-ras a puxar um trenó, distribuindo prendas pelas chaminés. O Natal das CriançasPara as crianças o Natal é uma amal-gama de ideias, que vão do menino Jesus, ao velho simpático de certa idade, gorducho, de faces rosadas, com uma grande barba branca, que veste um fato vermelho e que conduz um trenó puxado por renas que con-seguem voar mesmo não tendo asas.

Têm um mês em festa, que cul-mina com a noite de Natal. Co-meçam pelos ensaios das várias festas de Natal, onde ora são presépios vivos, ora são peças de teatro com o Pai Natal e renas voadoras. Pelo caminho fazem desenhos, nos quais misturam o menino em palhas deitado, com o Pai Natal em seu trenó voando pelos céus, levando as prendas que tanto anseiam, descritas em cartas que são já e apenas meras listas de compras e desejos mate-rialistas.

Para muitas crianças o Natal é, e só apenas, a altura do ano em

tema da capa

16

ismo

Que Seja Natal todos os dias!

Sentimentos de Solidariedade

O Natal, para a grande maioria de nós adultos,

infelizmente, e apenas no

Natal, enche-nos de alegria, de

sentimentos de Solidariedade, de compaixão e afecto, junta famílias e ami-gos. Fazemos

longas viagens para estar perto

daqueles, que passamos por vezes um ano

sem ver ou falar, simplesmente

porque não te-mos “tempo” ou disponibilidade.

Apenas no Natal!

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tema da capa

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que ganham a bicicleta dese-jada, o Videojogo acabado de sair, o último boneco da série de televisão que vêm todos os dias, ou as tão desejadas consolas, que hoje levam as nossas crian-ças a mudar os comportamentos sociais e o seu desenvolvimento cognitivo.

É no Natal que participamos mais em acções de caridade, damos mais a quem tem menos, damos aquela roupa ainda em bom es-tado e que já não usamos. Tam-bém é no Natal que nos reuni-mos com os colegas, trocamos prendas e votos de felicidade. Infelizmente, é apenas e só, no Natal!

A economia do NatalO Natal é a época do ano mais importante para alguns sectores da economia Portuguesa, em es-pecial para o comércio, números impressionantes, no entanto, se para uns este é o mês em que se espera facturar mais do que nos restantes onze, para os outros é o mês em que se trabalha menos, principalmente devido aos feria-dos.

Esta cultura consumista em que vi-vemos e para a qual contribuem as campanhas publicitárias, leva-nos a passear e a correr quilóme-tros nos centros comerciais nes-

ta altura do ano, parece que o país vive todo o ano a pensar no Natal, trabalha todo o ano para poupar para o Natal e só pensa durante os outros onze meses no tempo que falta para o Natal.

Deve-se frisar que é um fenóme-no recente, e foi inventado pelas multinacionais, que não inventa-ram o Natal, mas, inventaram este fenómeno da troca de prendas e aproveitaram-no com a oferta de brinquedos e outras ofertas “des-cartáveis”.

Mas, quer seja uma celebração religiosa, quer seja uma comemo-ração pagã, o Natal, enche-nos a todos de alegria, compaixão e afecto, junta famílias e amigos.

Que o espírito Natalício e os sen-timentos que com a sua chega-da nos preenchem nos guiem ao longo do ano inteiro, e ao longo dos muitos anos, espero, de vida que ainda nos restam.

Que sejamos mais solidários, mais presentes e acima de tudo mais hu-manos, e não apenas, e só no Natal.

A todos um Feliz e Santo Natal.

Que Seja Natal todos os dias!

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Orçamento 2010 - Aprovadoconselho director

Dando cumprimento ao disposto na alínea j) nº.1 do Artº. 57º do Regulamento Interno do C.C.C.A., o Conselho Director apresentou à Assembleia Geral de Sócios do passado dia 5 de Dezembro, o Plano de Actividades e Orçamento Ordinário para o pró-ximo ano de 2010.O documento, elaborado de forma que permi-te uma análise bastante mais fácil, foi compilado dentro do espírito do Programa Eleitoral com que os Órgãos Sociais se comprometeram com os As-sociados, ou seja, com o “C.C.C.A. no Coração” e pensamento num futuro melhor e independente para o nosso Clube.Na sua elaboração, como não podia deixar de ser, pesou bastante o espírito de instabilidade econó-mica e financeira que o País atravessa e tanto tem prejudicado os orçamentos familiares, colocando em risco a manutenção de despesas, que embora não sejam supérfluas, já que a vida familiar tem que ter a sua componente de entretenimento e lazer, são por vezes evitadas, para assim se poder fazer face aos compromissos de endividamento em que a vida moderna nos envolveu.

Foi com base neste pensamento que o Conselho Director delibe-rou propor um aumento médio de apenas 1,25% sobre as mensa-lidades das U.A., taxas e serviços prestados em ambos os Parques de Campismo. Relativamente ao Monte Loureiro, as taxas diárias de utilização sofreram um peque-no ajustamento. Trata-se pois de um Orçamento que vem contrariar um pouco o objectivo desta Direcção, relati-vamente à preparação e aforro para o futuro, mas que com uma boa gestão e rigor de controlo de despesas, que é apanágio do presente Conselho Director, ha-verão de se conseguir resultados, ainda assim significativos, para não se perder o entusiasmo de colocar o Clube no caminho cer-to, para a concretização de um futuro que mais tarde não deixa-rá de ser o nosso orgulho.

Foi assim colocado à considera-ção e aprovação da Assembleia Geral de Sócios o Orçamento para 2010 do qual fazem parte integrante os Planos de Activi-dades da responsabilidade das respectivas Direcções Auxiliares, tendo ambos os documentos sido aprovados por larga maioria dos presentes na Assembleia.

O Conselho Director

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aniversário61.º Aniversário do C.C.C.A.

Foi no passado dia 26 de Setem-bro que o Clube de Campismo do Concelho de Almada realizou a Festa do seu 61º. Aniversário. Com um programa muito bem elaborado pela respectiva Co-missão e com ímpar organização, os festejos iniciaram-se pelas 10 horas com a actuação do Grupo Coral a que se seguiu a entrega de emblemas de prata e diplo-mas de 25 anos a 121 associados. De referir que pela primeira vez na vida do Clube os distinguidos tiveram um Diploma para per-petuar a sua participação nesta efeméride.Após umas breves palavras do presidente Rui Viana, congratu-lando-se com a passagem destes 121 associados ao historial do Clu-be, encerrou-se a primeira parte da programação do Aniversário com um Porto de Honra destina-do aos sócios galardoados.

De tarde, a recepção de convidados deu mais uma vez realce à forma superior como foram or-ganizadas as festividades, com a apresentação da respectiva Comissão do Aniversário a anteceder o discurso do presidente do Conselho Director.Rui Viana começou por agradecer a presença de todos quantos se quiseram associar à Sessão Solene comemorativa do 61º. Aniversário do Clube, depois sintetizou a sua intervenção em três partes distintas: o passado, o presente e o futuro.Sobre o passado, Rui Viana, aflorou os tempos dos Núcleos Campistas de Almada cuja fusão dera ori-gem ao Clube, passara a memória pela primeira “Folha Informativa do Clube” que antecedera o actual “Boletim Fogo de Campo” tendo o ensejo de lembrar o seu director de muitos anos, presente nesta cerimónia, o fundador Mário Rodrigues. Pas-sara a sua lembrança pela inauguração da Sede do Clube e ainda hoje existente na cidade de Al-mada, e, cronologicamente, enumerara datas im-portantes na vida do Clube.O presente, fora limitado pelo orador desde a data de 1 de Outubro de 1969, em que fora feita a as-sinatura do contrato de arrendamento da 1ª. par-cela de terreno do Parque de Campismo da Praia

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aniversário

de ajuda do município, não no aspecto financeiro do qual feliz-mente estas últimas direcções se têm apetrechado na prevenção do futuro, mas sim da importan-te ajuda administrativa, no senti-do de informar se os terrenos que eventualmente venham a ser seleccionados têm ou não viabi-lidade para a construção do nos-so futuro Parque e no apoio nas autorizações necessárias para a sua construção. Rui Viana, ainda falou na necessária ajuda cama-rária nas autorizações para a re-modelação da velha Sede e lem-brara que ambas as solicitações já foram efectuadas em reunião camarária de Abril deste ano. A terminar a sua intervenção, o presidente do Conselho Director, fizera uso da sua natureza sonha-dora e, alienado pelo verso da Pedra Filosofal “o sonho coman-da a vida” e pelo primeiro verso da nossa canção de despedida “não devemos perder a esperan-ça”, disse continuar a sonhar e a ter esperança, de que pode ain-da aparecer alguém que trave esta ideia do Programa Polis da Costa da Caparica, ligada à des-localização dos Parques de Cam-pismo e nos permita ficar por cá, pela nossa tão querida Praia do Sol, não nas condições em que estamos, mas com condições adequadas para enquadramen-

da Saúde, até aos nossos dias em que o espectro da saída se avizinha para local que não comporta-rá a totalidade dos associados do Clube, tudo isto por imposição estatal que, na sua santa ignorância, teima em nos apelidar de clandestinos. Seguiu-se o relato de uma série de factos que têm elevado o nome deste clube nos aspectos social, cultural e desportivo, substituindo-se até ao Estado no desen-volvimento do primeiro destes aspectos. Depois foi o enumerar da evolução verificada no serviço pres-tado ao associado e na criação de mais e melhor património.Sobre o futuro, anunciou a pretensão de aquisi-ção de um terreno que permita a construção de um Parque de Campismo próprio com condições adequadas que permita, em conjunto com o Par-que do Inglês, dar a todos os associados e a todos quantos queiram juntar-se a nós, a possibilidade de continuar esta nossa dedicação por este desporto sem fronteiras nem quadros, amante da natureza, onde todos somos apenas companheiros, indepen-dentemente da sua formação, religião ou ideologia política, acabando por mencionar a necessidade

61.º Aniversário do C.C.C.A.

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aniversário

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to numa estrutura turística, lem-brando, antes de parabenizar o Clube de forma comovente, as palavras da presidente da edi-lidade “Posso garantir que não existe qualquer ameaça à exis-tência dos Parques de Campis-mo, pelo contrário, um melhor enquadramento desses equipa-mentos sociais deve ser estudado de modo a eles virem a constituir um todo harmonioso no contex-to da frente atlântica de praias” . Depois deste pragmático discur-so, aconteceram duas actua-ções do grupo de Hip - Hop do Clube, uma juvenil e outra sénior, com nove unidades cada uma, a deixarem bem presentes tanto a diversidade de modalidades como a de praticantes deste uni-verso campista do CCCA.Já com o ambiente desanuviado pela evolução das danças ante-riores, foi tempo da atribuição do Título de Sócio Honorário a José

Manuel Maia Nunes de Almeida, Presidente da As-sembleia Municipal de Almada. Lido o documento pelo presidente do Conselho Director, foi pedido ao presidente da Mesa da Assembleia Geral, compa-nheiro José da Costa, a incumbência de fazer ofi-cialmente a entrega do respectivo Diploma, facto que merecera os agradecimentos do visado que dissera honrar a distinção.Foi depois o tempo das costumadas intervenções de algumas das entidades convidadas e troca de presentes e lembranças. Foi precisamente o mais recente Sócio Honorário do Clube que dera inicio

61.º Aniversário do C.C.C.A.

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aniversário

solicitar uma forte ovação para todos os antigos dirigentes e res-pectivas esposas, falou um pouco da sua passagem como dirigen-te deste Clube e terminara com a sua convicção de que os três Parques de Campismo implanta-dos na Costa da Caparica têm uma força tão grande que serão capazes de inverter o actual con-ceito do Polis.José Martins, vice - presidente da Assembleia Geral da FCMP,

a este período de intervenções, começando por ler excertos de um artigo, já antigo, impresso no Jor-nal de Almada, onde era realçada a importância do CCCA, em citações proferidas pelo fundador Mário Rodrigues em anteriores aniversários. Referiu as recentes afirmações do 1º. Ministro ao classificar de clandestinos os Parques de Campismo existen-tes na Costa da Caparica como incorrectas, já que os Parques têm licença turística, desde 1995, e res-pectivas escrituras de fixação. No final, José Manuel Maia recebeu um ramo de flores que de imediato ele próprio reservara para a sua esposa Madalena.Seguiu-se a intervenção do Presidente da Junta de Freguesia da Costa de Caparica, António Neves, tendo referido que os Parques de Campismo são hoje importantes centros de cultura e ao mesmo tempo centros de 3.ª idade, já que são os melhores centros de convívio disponíveis para este extracto da população. Foi a vez do Comandante da força local da GNR, Domingos Godinho, apresentar as suas congratu-lações pela passagem de mais este aniversário do Clube.A entidade seguinte foi a FCMP que pela voz do seu presidente, Fernando Cipriano, começara por

61.º Aniversário do C.C.C.A.

António Neves

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a

aniversário

apresentou as felicitações pela passagem deste 61.º Aniversário e expressou os desejos de ver re-solvidos todos os anseios do Clu-be. João Terras, coordenador do Conselho Regional do Sul da FCMP, apresentara agradeci-mentos e congratulações.Seguiu-se o presidente da Asso-ciação das Colectividades do Concelho de Almada, Henrique Santos, que representava tam-bém a Confederação das Co-lectividades de C. R. e Desporto, a Federação das Colectividades de C. e R. de Setúbal e ainda a Soc. Fil. Incrível Almadense, que orientou a sua intervenção para falar do Associativismo e na falta de reconhecimento por parte das entidades estatais no trabalho relevante para o país, dos mais de 270 mil dirigentes associativos nele existentes. Por último, intervieram os funda-

dores do CCCA presentes, Mário Rodrigues e Ale-xandre Castanheira. O primeiro, um pouco debili-tado pelos seus 84 anos apresentou-se em cadeira de rodas e referira a importância de ter recebido o convite para estar presente no aniversário do Clube tendo terminado com o pedido aos actuais e futuros dirigentes do Clube para nunca se esquecerem dos seus antigos Companheiros. O segundo, lembrara a fundação do Clube há 61 anos e as dificuldades de então, terminando com a leitura de um manuscrito elaborado minutos antes em que afirmara os valo-res vividos no Clube de Campismo do Concelho de Almada que o levaram até aos dias de hoje, como sendo um verdadeiro baluarte do associativismo. Foi a vez dos clubes presentes neste aniversário pro-ferirem palavras de felicitações e procederem à entrega de lembranças, tal como acontecera com os convidados anteriores. Os Clubes referidos foram o C. C. Estrela, C. C. Lisboa, C. C. Luz e Vida, C. C. Torres Vedras, C. C. Piedense, Associação de Ginás-tica do Distrito de Setúbal, Associação de Socorros Mútuos 1º. Dezembro, CIRL - Clube Instrução Recre-ativa do Laranjeiro, Ginásio Clube do Sul, Clube Re-creativo de Vale Flores e Fluviário de Mora.Procedeu-se depois ao discurso de Encerramento

Sócios Fundadores

do CCCA Presentes

no Aniversário

Mário Rodrigues Alexandre Castanheira

61.º Aniversário do C.C.C.A.

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aniversário

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proferido pelo presidente da Mesa da Assembleia Geral do CCCA, José da Costa, que começara por agradecer aos presentes o facto de darem à efeméride a dignidade que o Clube merece e re-ferir que este é, reconhecidamente, o maior clube a nível nacional na área do Campismo. Relembrou os obreiros deste feito ao longo desta existência agradecendo a estes a sua dedicação e sabedo-ria, não deixando de referir a existência de opiniões contrárias que sempre foram bem resolvidas e que essas diferenças de opinião deverão ser bem ana-lisadas para que fiquem bem esclarecidas aquelas que mais contribuíram para os objectivos alcança-dos. Congratulou-se com o bom desempenho da actual direcção no sentido de criar fundos que nos permitam encarar o futuro, designadamente quan-to ao processo de deslocalização deste Parque, e que os argumentos desta se podem resumir em tra-balho, competência, dedicação e, acima de tudo, honestidade.José da Costa, achou ser esta a ocasião apropria-da para fazer um apelo, que tornou extensivo à edi-lidade, para que a Federação que nos representa, passe a ter um papel mais interventivo, mais pressio-nante, mais activo, junto das entidades oficiais no respeitante ao Projecto Polis, uma vez que as infor-mações que nos chegam, para além de raramente serem através dos canais adequados, muitas das vezes aparecem distorcidas pelos órgãos de infor-mação.José da Costa, terminara a intervenção de encerra-mento do 61.º Aniversário do Clube, com o renovar de agradecimentos a todos os presentes e desejos que o CCCA continue na sua senda de crescimen-to, rumo à grandeza que merece. A terminar o acto da Sessão Solene, a Comissão res-ponsável pelo decorrer da mesma, convidara todos os protagonistas para um beberete que foi servido

na sala anexa ao Salão.A última etapa destas come-morações aconteceram com o Jantar Convívio subordinado ao tema “traz o teu e come de to-dos” a que se seguiu a abertura do champanhe e a divisão do Bolo de Aniversário com entre-ga aos presentes efectuada por todos os componentes dos Ór-gãos Sociais do Clube. Segu iu-se depois a actuação do grupo de Danças de Salão da Capricho Moitense, colectividade que há já alguns anos colabora com o CCCA com a presença desta sua modalidade, e culminaram os festejos deste 61.º Aniversário do Clube de Campismo do Conce-lho de Almada a Banda o Sinal, proporcionando o seguimento de um dia muito agradável, que ficará na lembrança de todos quantos o viveram de perto. Pa-rabéns CCCA e até o 62.º ano de existência.

61.º Aniversário do C.C.C.A.

José da Costa

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opinião

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Considerado um dos ex-libris do nosso Clube, raras são as colecti-vidades do concelho de Almada (e do nosso país) que tamanha instalação possuem. Falamos, pois, do nosso Salão de Convívio. A sua história, por onde se inicia este artigo, remonta aos primór-dios do próprio Parque da Praia da Saúde, mais propriamente a 1971.Num tempo em que a organiza-ção do Parque ainda estava em estado embrionário, fora um dos principais sonhos dos “construto-res” do Clube a criação de uma estrutura que recebesse a maio-ria dos Sócios e Utentes em even-tos de pleno convívio e compa-nheirismo, com diversão e alegria à mistura. O primeiro desafio fora conquistado e, para desconheci-mento de muitos (inclusive meu) o primeiro “primeiro” Salão de Convívio foi o que hoje se conhe-ce como o minimercado (antes de sofrer as recentes obras). Após ter confrontado o Companheiro

Classificações

PatrimónioPor: Ricardo Jorge Simões

João Pedro, ele prontamente me relatou parte dessa história, que recebia então os Sócios para as festas e para os eventos, nomeadamente uma mão cheia de carnavais.

“O Clube começou o ano de 1971 em grande estilo. O nosso salão vistosamente ornamenta-do [...] tinha um surpreendente aspecto festivo. [...] Os fundadores observam de lado, embeve-cidos e algo vaidosos, percebendo-se no seu olhar que estão pensando… - Valeu a pena!” ¹ Mas o Homem tem sonhos e cinco anos depois surgiria a primeira notícia:“Está feito o contrato com a Somapre [...] no montante de 157.000$00, já considerados no sal-do deste ano. Para a restante construção e aca-bamentos [...] a importância de 1.000.000$00.” ²

Uma candeia dava sinais nesse longo túnel da construção do actual Salão. O percurso fora di-ficultado por uma ou outra razão mas, em Maio de 76, a tão famigerada notícia chegara a to-dos os Sócios e Companheiros:“A data prevista para a inauguração do nosso grande Salão de Convívio – 3 de Julho – é ela própria já um marco na história do nosso Clube. [...] Resta-nos procurar fazer deste novo equi-

Colaboração de: João Pedro Silva

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26

opinião

Por Rui Duro (FC)

pamento associativo um valioso meio de expansão das nossas actividades culturais, recreativas e desportivas.” ³E eis que o sonho se realizou. No dia 3 de Julho de 1976, precisa-mente seis anos após a fundação do Parque da Praia da Saúde, abre as portas o Salão de Conví-vio debaixo da alegria e da satis-fação de uma vitória tão ansia-da. Muitos centos de pessoas de todos os cantos do Movimento Associativo, desde a SFUAP à In-crível Almadense passando pelos Bombeiros Voluntários se uniram num momento deveras apoteóti-co tal como o relato do evento:

“E até o nosso Clube, com ape-nas 28 anos, já se quer da “ares” de veterano, porque se supõe ter participado activamente no erguer, persistente, de uma obra

a favor dos seus associados e de todos os campistas nacionais e estrangeiros.” 4 Actualmente alberga o gabinete da Direcção Cultural, uma biblio-teca, a esplêndida Sala de Tro-féus (que recomendamos uma visita) e uma ampla sala de jo-gos. Comporta ainda um amplo palco que presenciou inúmeros eventos musicais, teatrais entre outros e nos últimos anos sofre-ra remodelações significativas como a instalação de ar condi-cionado, cortinas, cadeiras e me-sas novas e um écran gigante que deleita a torcida futebolística.

Os mais ignorantes poderão pen-sar que serve somente para ver a bola, jogar às cartas ou para nos abrigarmos da chuva. Mas é um verdadeiro íman, todas as semanas sem parar, de uma mão cheia de Companheiros persis-tentes e resistentes às adversida-des climáticas que se juntam num salutar convívio e num saudável ambiente de amizade. A alegria está patente nos rostos dos Com-panheiros e presente nos seus co-rações.

É algo do qual nos devemos or-gulhar, termos conseguido erigir este Salão.O nosso encarecido bem-haja aos “edificadores” do Clube.

1 – in “Boletim Informativo do

C.C.C.A. – 58 Janeiro/Abril

de 1971 pág. 11

2 – in “Fogo de Campo” – 73

Janeiro de 1975 pág. 16

3 – in “Fogo de Campo – 78

Maio de 1976 pág. 13

4 – in “Fogo de Campo” – 79

Agosto de 1976 – pág.

18 e 19

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man. e obras

António Piedade Rodrigues

Fez agora 61 anos que meia dúzia de “carolas” amantes da nature-za e da vida ao ar livre se lembra-ram de criar o CCCA. Desde esse dia, degrau a degrau, à mistura de muitas vicissitudes e dificulda-des, foram engrandecendo este clube, um bocadinho todos os dias. Desde esses tempos longín-quos que alguns, eleitos por ou-tros, têm trabalhado arduamen-te para tornar este clube naquilo que é hoje: - o numero 1 da Fe-deração Portuguesa Campismo a nível nacional pelo numero de associados que o preferiram.

A nossa dimensão obrigou à cria-ção de regulamentos para que todos soubessem como proce-der e agir dentro das suas instala-ções, respeitando os companhei-ros que com ele convivem dentro do espírito lançado na “primeira pedra” há 61 anos atrás, isto é o “espírito campista” e as regras de bem conviver com a natureza.

Apesar dos alertas que são lan-çados pelas Direcções, a maior parte dos sócios mais recentes re-cebe os estatutos e os regulamen-tos mas nem sequer os lêem aca-bando por agir incorrectamente e a cometer várias infracções por desconhecimento, passando à Direcção o ónus de ter que os chamar a atenção e eventual-

mente os castigar dentro do de-finido regulamentarmente.

Por mim, é uma situação que me desagrada na medida em que antes de ser dirigente sou SÓCIO, e a noção de ser um par igual que castiga outro é incomodativa. Porém tenho também a noção de que ao ser eleito fui incumbi-do de trabalhar para elevar mais um degrau no engrandecimento do clube e acima do mais, o ga-rante do cumprimento dos esta-tutos e do regulamento interno e do regulamento de parques.

Isto leva-nos à questão crucial! O engrandecimento deste clube, que deve rondar actualmente 11,000 sócios efectivos, deveria

Manuel Augusto Brito Oliveira Ourique, Sócio Fundador do Clube de Campismo do Concelho de Almada já falecido a 25/02/1994.Durante a sua vida exerceu os seguntes cargos no Clube:Presidente da Assembleia Geral 1958, 1968; Presidente do Conselho Director 1956, 1961, 1965, 1967, 1974, 1975.

Considerandos

Busto de Homenagem a Manuel Ourique

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man. e obras

Pessoalmente, bem assim como

os vogais da DAMO,

João Pedro Silva, José Brito,

Joaquim Marques e demais funcio-nários afectos a

esta Direcção Auxiliar,

desejamos nesta época festiva, a todos os leitores

deste Boletim Fogo de Campo,

uma Santa Paz, Paz que inclui fraternidade,

Harmonia, Felicidade, Amor e uma vida sem

dificuldades e problemas!

ser um objectivo de todos e um esforço conjunto com a Direcção para obtermos aquilo que que-remos atingir neste momento: a aquisição de um terreno para que o Clube não esteja dependente da vontade de terceiros contrá-rias aos objectivos do CCCA.O usar dos equipamentos das ins-talações do Clube de uma forma descuidada, muitas vezes raian-do o vandalismo, está-se a lesar não só o clube no seu todo mas também o companheiro que tem a UA mesmo ao seu lado, pois conforme certamente se com-preenderá o valor que pagamos é pelo aluguer do espaço para instalar o seu material. Tudo o res-to, mormente as condições de utilização, são fruto da boa ges-tão da Direcção que consegue rentabilizar os dinheiros entrados. Dirão: “eu pago para ter isto e posso fazer o que quiser”, Erra-

Considerandos

do! Se levantar o seu material, de certeza não leva a SENHORA DA LIMPEZA NEM A TORNEIRA, porque são pertença do clube, isto é, dos outros 10.999 sócios.Concluindo!O clube tem agora um pequeno pecúlio que nos permitirá fazer face à entrada para a aquisição de um terreno e não “morremos na praia” se formos obrigados a sair da Saúde, mas estaremos me-lhor, sem dúvida, se TODOS cola-borarmos, preservando o nosso património não o deteriorando, antes cuidando dele como se fosse o da nossa casa, e acima de tudo lendo e relendo os es-tatutos e os regulamentos que é sem duvida, a bíblia no nosso es-tar no Clube,Um abraço companheiro e cam-pista.

Pedro QuitérioVice Presidente da DAMO

Direcção de Manutenção e Obras - Parque de Campismo da Praia da Saúde

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entretenimento

Horizontais:1-Instrumento formado de uma peça de metal ou pedra sus-penso por um fio; Lugar público onde se expõem e vendem mercadorias. 2-Dirigia-se; Planta aquática (pl.); Caminhar. 3-Pequeno círculo; Lista. 4-O mesmo que lírio; Curso natural de água; Ápice. 5-Condutor de pa-laquim na Índia; Cinzento - azulado. 6-Delicado. 7- Apertai com nó em; Homem esperto (fig.). 8-Possuir; Nome vulgar do óxido de cálcio; Passavas de um lugar para o outro. 9-Corda de reboque; Íntimo. 10-Laço apertado; Grudai; A parte mais larga da enxa-da. 11-Tostas; Pernada de árvore (pl.).

Verticais: 1-Bebedeira (gir.); Acerta. 2-Deus egípcio; Copie; Ósmio (s.q.). 3-Ala; Artigo (abrev.). 4-Grande mas-sa de água salgada; Pequeno poema da Idade Média; Vazia. 5-Aroma; De-sordem. 6-Repete. 7-Olfacto dos cães; Ligar. 8-Elemento de formação de pa-lavras que exprime a ideia de interior; Estado da índia cuja capital é Pan-

1234567891011

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

6 3 5

7 4 2 5 8 3 2

6 1 3 9

1 6 8 2

1 4

7 5 2 1 6

9 8 5

gim; Geme (gír.). 9-Pátria (fig.); Atilho. 10-Sorri; O mesmo que anona ou ata (fruto); Poeira. 11-Ofício (pl.); Pequeno sáurio que se locomove nas paredes e tectos (pl.).

CruzadasHumor Ao telefone:- Está lá? Donde fala?- É da sapataria…-Oh, enganei-me no número…- Não faz mal; passe por cá, que nós trocamos… ••• Entre alentejanos:- Atã compadre, na quêra lá ver que hoje de ma-nhã encontrei dois caracóis no meu quintal…- E atã o que fez vocemecê?- Ainda apanhei um, mas o outro conseguiu fugir.

•••O Joãozinho ao confessor:- Senhor padre, parti a cabeça ao Luís, com uma pedrada.- Meu filho, erras-te…- Não errei, não. Acertei-lhe em cheio…

Sodoku 2: Difícil

Sodoku 1: Fácil

5 4 1 9

6 3 4 5 6

4 8 1 7 5 9 4 3 4

8 9

6 7

7 6 8

9 8 3 7

SodokuPreencha as casas vazias com algaris-mos de 1 a 9 de forma a que o mesmo número não se repita em cada linha, coluna e quadrado.

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entretenimento

O Grupo Coral, deseja a todos os sócios,companheiros e amigos um Santo Natal cheio de prendas e um Fe-liz Ano 2009, cheio de sucesso e muita felicidade e neste novo ano, FAÇAM FAVOR DE SEREM FELIZES…

Humor

No quartel, o sargento, furioso com a estupidez

de um recruta, ordena-lhe:

- Vai já para o últi-mo lugar da fila.Passados instan-

tes, o recruta volta e diz:

- Eu fui, meu sar-gento, mas já lá

estava outro!...

•••

A Melhor do Trimestre

No dentista: - Mi-nha senhora, abra

a boca!- Senhor doutor, muito obrigada!- Obrigada, por-

quê?- Porque toda a

gente diz para a ter fechada.

SOPA DE LETRASP K I O I A L M E O I G

H G U A L P G O I N F A

M P A N C R E A S I U EV B I F I O J C O T G FO M N I C A F T V S O OS A O G A M O T S E A A

T R E A U L A B U T Ç PC O B D V U H O D N A IO J A O Ç P D O M I R BA G R N E T E N A B O R

D C E R E B R O V A C UV O M L C E S R I A M L

Utilizando a leitura, da esquerda para a direita e de cima para baixo, ou vice-versa, encontre o nome de oito órgãos importantes do corpo humano.

Soluções do número anteriorPalavras Cruzadas Horizontais: 1-Marabu; Péon. 2-Ab; Punho; Ha. 3-Id; Édipo. 4-Age; Soez; In; Puf. 5- Soo; Oval. 6-Ia; Ovado; Ou. 7-Come; Ola. 8-Mar: Li: Trás. 9-Achou; Am. 10-Si; Salsa; El. 11-Ovni; Eosina.Verticais: 1-Má; Sei; Miso. 2-Abio; Aca; IV. 3-Des; Ora. 4-Ao; Zoom; Csi. 5-Bué; Ovelha. 6-Undi; Iole. 7-Hinodo; Uso. 8-Pop; Volt; As. 9-Opa; Ara. 10-Oh; Ulo; Ámen. 11-Naif; Uns; La.

A

C E N O U R A L

E

C G

O A L O B E C N A

B U I B

N A B O V R O

I E E B

U E T E N A B A R

Q A

Sopa de Letras

9 7 1 4 8 6 2 5 3 5 8 2 3 9 1 6 7 44 3 6 7 2 5 1 9 8 8 2 9 5 3 4 7 6 13 6 7 9 1 8 5 4 2 1 5 4 6 7 2 8 3 9 2 4 3 8 5 7 9 1 6 6 1 5 2 4 9 3 8 7 7 9 8 1 6 3 4 2 5

Sodoku Fácil

9 8 4 1 6 2 7 5 3 1 2 7 3 8 5 9 4 65 3 6 4 9 7 1 2 8

4 7 2 9 1 6 8 3 53 1 5 2 7 8 6 9 4 8 6 9 5 4 3 2 1 7 6 9 3 7 5 1 4 8 2 7 5 1 8 2 4 3 6 9 2 4 8 6 3 9 5 7 1

Sodoku Difícil

207

As instituições Bancárias remontam desde a mais alta antiguidade. Os do-cumentos mais antigos acerca deste tipo de estabelecimentos de crédito são observados em inscrições sobre tijolos, encontrados na Mesopotânia. O primeiro Banco conhecido, existiu na Babilónia, 600 anos antes da nossa era.

CURIOSIDADES

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PRESTADORES DE SERVIÇOS

FABRICO E REPARAÇÕES

Decortelas 93 902 38 16Fabricampo 91 931 56 17Fercam 21 253 17 90Manuel Moreira 96 809 72 26Solcampo 21 796 26 36Velarte 96 761 88 77Vela Mar 21 364 15 63

BENEFICIAÇÕES

Carlos Chaves 96 791 06 97Carlos Santos 96 558 54 84José Semedo 96 643 15 86

LIMPEZAS

Carla Coutinho 96 394 41 54

Adelino de Brito Castanheira, Lda.

Avenida Óscar Monteiro Torres, 45-B, 1000-216 LisboaTlf: 217 962 636

Tlm: 962 070 714Fax: 217 930 470

E-mail: [email protected]

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Out. Nov. Dez. ‘09

www.ccca.pt

Publicação trimestral. Distribuição gratuíta. Ano XLVII.

n.º 208Clube de Campismo do Concelho de Almadaboletim ccca

destaques

CLUB

E D

E CA

MPI

SMO DO CONCELHO

DE A

LMA

DA

Fundado em 22-09-1948Fundado em 22-09-1948

O C.C.C.A.deseja a todos

os nossos Companheirosum Feliz Natal

e um próspero 2010

Variedades Magustos

14 e 1507 e 08

Cons. Director 06

Aniversário 19 a 24Património 25

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