16
pág. 13 pág. 6 PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL TAXA PAGA PORTUGAL Sintra PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 81 - N.º 4095/96 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro) pág. 10 pág. 7 pág. 5 Mem Martins Escola Secundária cria fundo histórico pág. 2 Encerra à Quinta-feira Avenida Miguel Bombarda, 3-A Telef. 219 231 804 – 2710 SINTRA Snack-Bar, Restaurante Especialidades da casa: – Arroz de Tamboril – Açorda de Marisco – Bacalhau à Apeadeiro – Escalopes à Archiduck – Bifes à Café – Arroz-Doce – Taça do Chefe PUB. Entrevista a Paulo Verissíssimo, presidente da Associação Empresarial de Sintra Feira Concelhia das Actividades Económicas de Sintra poderá realizar-se em 2016 pág. 8-9 Alvarinhos Construção da sede da colectividade local Opinião Os Correios de ontem e de hoje Cultura Carlos No no MU.SA Sintra 70 anos da UNESCO – Criação de Centro em Sintra Corta-mato Escolar reúne em Colares meio milhar de alunos Escolas mobilizam-se para o apuramento final concelhio Novembro, é o mês de exce- lência para os estabelecimentos de ensino público realizarem as suas provas internas com vista ao apuramento dos melhores alunos para a final concelhia e distrital na disciplina de corta- mato. Na última 4.ª feira (dia 18) e, já em fecho desta edição, a EBI de Colares promoveu na Sar- razola, um conjunto de corridas envolvendo meio milhar de atletas – alunos do 3.º ao 9.º Ano de escolaridade. O concelho de Sintra está a mobilizar-se para a final concelhia e distrital, a qual no ano passado classificou no seu quadro interno quase 12 mil atletas, número que este ano se prevê seja ultrapassado.

PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

pág. 13

pág. 6

PUBLICIDADE

JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADOA CIRCULAR

EM INVÓLUCROFECHADO

DE PLÁSTICOOU PAPEL

PODE ABRIR-SEPARA VERIFICAÇÃO

POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

Sintra

PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 81 - N.º 4095/96 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 2015

SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)

pág. 10pág. 7pág. 5

Mem MartinsEscolaSecundáriacriafundo histórico

pág. 2

Encerra à Quinta-feira

Avenida Miguel Bombarda, 3-ATelef. 219 231 804 – 2710 SINTRA

Snack-Bar, Restaurante

Especialidadesda casa:– Arroz de Tamboril– Açorda de Marisco– Bacalhau à Apeadeiro– Escalopes à Archiduck– Bifes à Café– Arroz-Doce– Taça do Chefe

PUB.

Entrevista a Paulo Verissíssimo, presidente da Associação Empresarial de Sintra

Feira Concelhia das Actividades Económicas de Sintrapoderá realizar-se em 2016

pág. 8-9

AlvarinhosConstruçãoda sededa colectividadelocal

OpiniãoOs Correiosde onteme de hoje

CulturaCarlos Nono MU.SA

Sintra70 anosda UNESCO– Criação deCentro em Sintra

Corta-mato Escolar reúne em Colares meio milhar de alunos

Escolas mobilizam-separa o apuramento final concelhio

Novembro, é o mês de exce-lência para os estabelecimentosde ensino público realizarem assuas provas internas com vistaao apuramento dos melhoresalunos para a final concelhia edistrital na disciplina de corta-mato.Na última 4.ª feira (dia 18) e, jáem fecho desta edição, a EBIde Colares promoveu na Sar-razola, um conjunto de corridasenvolvendo meio milhar deatletas – alunos do 3.º ao 9.ºAno de escolaridade.O concelho de Sintra está amobilizar-se para a finalconcelhia e distrital, a qual noano passado classificou no seuquadro interno quase 12 milatletas, número que este ano seprevê seja ultrapassado.

Page 2: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

Associação de Reformados Pensionistase Idosos de Rio de Mouro

Assembleia GeralConvocatória

Ao abrigo do artigo 27.º, n.º 1, alínea a) e c) dos Estatutos, da Associação deReformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro, convoco os Associadospara a Assembleia-Geral Ordinária, a realizar na sede social da Associação,sita na Praceta da Terceira Idade, em Rio de Mouro, no dia 28 de Novembrode 2015, pelas 14 horas e 30 minutos.Se à hora marcada não estiver presente a maioria dos Associados, com direitoa voto, a Assembleia iniciar-se-á, às 15 horas, com qualquer número deAssociados, conforme o estipulado, no n.º 1, do artigo 24.º, dos Estatutos.

Ordem de TrabalhosPonto um: Apreciação e aprovação do Orçamento e do Plano de Acção parao ano de 2016.

Ponto dois: Eleição dos novos Corpos Sociais para o quadriénio 2016 a2019.Rio de Mouro, 10 de Novembro de 2015.

A Presidente da Mesa da Assembleia-Geral(a) Maria Alice Monteiro da Silva

PUB. JORNAL DE SINTRA, 20-11-2015

Escola Secundáriade Mem Martins(escola sede doAgrupamento deEscolas de Mem

Escola Secundária de Mem Martinscria fundo históricoSérgio Luís de Carvalho

livremente consultados porqualquer pessoa que esteja arealizar um trabalho de inves-tigação ou que tenha inte-resse na época em causa.Até ao presente, é de desta-car, de entre o espólio destefundo, uma coleção da famo-sa revista A Esfera (1940-45),periódico publicado emPortugal durante a SegundaGuerra e que refletia o pontode vista alemão no conflito.A revista, claramente germa-nófila, era subsidiada pelaembaixada alemã e constituiuma peça indispensável paraa compreensão da vida e da

política portuguesa nesseperíodo. Trata-se, pois, deuma coleção rara e de ine-gável valor histórico-docu-mental.A esta revista têm-se somadooutras doações que mais ain-da têm aumentado o valordeste fundo. Por isso, a Es-cola Secundária de MemMartins solicita a todosquantos tenham em suas ca-sas documentos sobre a épo-ca em causa e que temam pelasua preservação futura, queos ofereçam à Biblioteca daEscola Secundária de MemMartins para a sua integração

neste fundo. Relembre-se quea consulta destes documen-tos é aberta à comunidade, edeve ser levada a cabo naBiblioteca da Escola, onde ofundo está instalado.A sua contribuição pessoal,enquanto doador ou investi-gador, é importante não sópara a preservação da nossamemória coletiva histórica,mas também para reforçar opapel da Escola Secundáriade Mem Martins e do respe-tivo agrupamento enquantocentro de investigação e decultura.

AMartins) criou no presenteano letivo um Fundo Docu-mental de História Contem-porânea Portuguesa. Estefundo documental pretendereunir, preservar e classificardocumentos relativos à His-tória de Portugal nos derra-deiros 200 anos.Esses documentos podemser de vária índole: revistas,fotografias, filmes, cartas,jornais, livros, diários, enfim,documentária com as maisvariadas origens e tipologiasque sejam fonte e teste-munho da nossa História dosséculos XIX e XX.Este fundo documental fun-ciona sobretudo à base dedoações, isto é, os documen-tos que constituem o fundoforam oferecidos à Escola porparticulares que, tendo essesdocumentos em suas casas,pretendem preservá-los parao futuro. Deste modo os doa-ram à Escola para que delescuide e os coloque à dispo-sição de eventuais investi-gadores. Na realidade é im-portante salientar que todosos documentos podem ser

A Direcção e o Conselho deAdministração da SociedadePortuguesa de Autores mani-festam o seu profundo pesar,revolta e solidariedade rela-tivamente ao brutal actoterrorista que se abateu sobrea população de Paris causan-do muitas dezenas de mortose de feridos, numa acção deintolerável irracionalidadeque nunca poderá ser expli-cada por razões ideológicas,religiosas ou de outra índole.Mais de 130 pessoas foramassassinadas a sangue frio,sendo previsível que novasvitimas mortais se registem,por ser tão elevado o númerode feridos graves. Para alémdas pessoas abatidas emesplanadas, cerca de 90 fo-ram-no na sala de espetá-culos do “Bataclan”, o querevela serem hoje as salas de

SPA condena brutalidade do terrorismoem Paris em nome da liberdade,da criatividade e da esperança

concerto uma das maisimportantes zonas de ope-ração do terrorismo interna-cional. Nesse sentido, o brutalatentado terrorista não sóatingiu uma cidade quesimboliza o pensamento, aliberdade e a criatividade, masatingiu também a cultura e asartes, impondo o encer-ramento de muitas dezenas deespaços designadamenteculturais e um clima de medoe de contenção relativamenteà vida quotidiana de umagrande capital conhecida pelaforma como acolhe a diver-sidade e a diferença.É ainda cedo para se extraíremconclusões políticas desteacto. Este é ainda o tempo doluto, do silêncio e da maismagoada revolta. Morrerammuitas dezenas de pessoasinocentes. Quando um acto

com esta dimensão ocorreperde a civilização, perde ohumanismo, perde a liberdadee perde a cultura enquantoinstrumento de diálogo eaproximação entre povos eculturas.Não pode a SPA deixar dereferir o facto de esta terrívelacção de destruição terocorrido na cidade berço dodireito de autor e grande parteda vida cultural europeia,dado que foi ali que, na se-quência da Revolução Fran-cesa os direitos e os inte-resses dos autores começa-ram a ser sistemática eeficazmente defendidos. Poresse motivo, a SPA endereçaà Embaixada de França emLisboa e à Direcção daSACEM, sua congénerefrancesa, o testemunho doseu mais sentido pesar e

solidariedade, esperando quea Europa, através dos me-canismos que a democracia eos Estados de direito têm aoseu alcance, consiga evitarque o medo, o constran-gimento e a inibição criadoratornem sombrio e sem luz ohorizonte das nossa vidas.Os autores são sempre quemverdadeiramente sabe criar ascondições para preservar aliberdade e para deixar portasabertas para que o mundoseja um lugar de esperança,de comunicação e de alegria,convicção que a brutalidadedo terrorismo terrivelmentepõe em causa.

Lisboa 16 de Novembro de2015

Casal de Cambra2.ª Caminhada SolidáriaA Divisão Policial deSintra da PSP, atra-vés da 86ª Esquadra– Casal de Cambra,no âmbito do Mode-lo Integrado dePoliciamento de Pro-ximidade (MIPP), vairealizar, com apoiodas várias Institui-ções que integram aRede Social daquelaVila, a “2ª CAMIN-HADA SOLIDÁ-RIA”, cujo percursoconta com 6Km, aocorrer no dia 22 denovembro de 2015, pelas 09h30, em Casal de Cambra, cujolema é:Prevenção/SaúdeSolidariedade/AmizadeProximidade / SegurançaEste evento, além de fomentar um estilo de vida mais saudá-vel e também o convívio entre os participantes, é de carizsolidário. Neste sentido, é aberto a todos os que dele pre-tenderem participar pedindo-se em troca e a título voluntário,que cada participante contribua com um ou mais (caso tenhapossibilidades) bens alimentares (ex. massa, arroz, óleo, azeite,leite, etc.). Os bens alimentares angariados terão como destinoas Instituições de Apoio Social locais. No final da Caminhada,realizar-se-á uma aula de Zumba no Parque da Junta de Fre-guesia, frente à Esquadra.À semelhança do sucedido no ano anterior, a PSP conta coma colaboração dos Bombeiros Voluntários de Belas paracolmatar eventuais necessidades de socorro aos participantes.

S. João das LampasCombatentes na Guinéem confraternizaçãoOs Combatentes na Guiné Bissau no decurso da GuerraColonial vão reunir-se em almoço de confraternização no dia12 de Dezembro de 2015.O almoço promete e espera a adesão de todos os combatentes.Mais informações serão dadas pelos habituais participantes.

Leia, assine e divulgueo Jornal de Sintra

Page 3: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-712)[email protected]

REDACÇÃOPaulo Aido (CPJ n.º 2455)Bernardo de Brito e Cunha (CPJ n.º 2211)Graça PedrosoCulturaFilomena Oliveira, João Cachado, Luís Martins,Sérgio Luís de CarvalhoOpiniãoJoão CachadoJosé Jorge LetriaPoder Local / ReformaAdministrativaLuís GalrãoDesportoAntónio José, Ventura [email protected]

Telef. 21 910 68 31 / 30Telef. 21 924 62 00 (alternativo)Telem. 96 243 14 18Telefax: 21 910 68 [email protected]

GRAFISMOJosé Manuel Figueiredo

PAGINAÇÃOPaula [email protected]

LOJA / COMERCIAL / PUBLICIDADEMama Seidi (Loja)[email protected]. 21 910 68 30 (Loja)Telef. 21 924 62 00Telefax: 21 910 68 38

ASSINATURASMama SeidiTelef. 21 910 68 [email protected]érie de 25 números (7,55 euros)Série de 50 números (15,10 euros)Série de 50 números - Estrangeiro (20,00 euros)Preço avulso (0,60 euros)

JORNAL DE SINTRATIPOGRAFIA MEDINA SAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRAwww.jornaldesintra.com

Impressão na Empresa GráficaFunchalense, SAMorelena - Pero Pinheiro

PROPRIETÁRIO E EDITORTIPOGRAFIA MEDINA, S.A.COM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre Miguel.Mesa da Assembleia Geral – Francisco HermínioPires dos Santos e Vanessa Alexandra LopesSilvestre.Detentores de mais de 10% do capital daempresa – Idalina Grácio de Andradee Veredas – Cooperativa Cultural de Sintra CRL.

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 6.000 exemplaresDepósito Legal n.º 371272/14

Os artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

o dia 14 foi cele-brado um acordoentre a Junta deFreguesia de Riode Mouro e a

Rio de Mouro aposta nas colectividadese na suas áreas de formação associativa

Bruno Parreia, presidente da Junta de Freguesia de Rio de Mouro,Luís Morais, vogal do pelouro e Augusto Flor, da Confederação

Diversas associações e coletividades da freguesia

Confederação Portuguesa

das Colectividades de Cultu-ra, Recreio e Desporto, tendoem vista o incremento decolaboração entre a freguesiae o movimento associativo.O acordo consiste na dispo-

nibilização de módulos deformação, ministrados pelaConfederação das Colectivi-dades e financiados pelaJunta de Freguesia de Rio deMouro, abertos à participa-

N ção de todos os dirigentesassociativos da freguesia,funcionários da autarquia eeleitos.Acresce ainda módulos sobrepráticas de higiene e segu-

rança alimentar, até módulossobre contabilidade e fiscali-dade, passando por diversosmódulos de gestão, organiza-ção e informação associativa.

Mãe alerta para perigos na Passagem Pedonalem Rio de Mouro

DIGA DE SUA JUSTIÇA

O Jornal de Sintra reserva-se o direito de editar, resumir, cortar e só publicar mensagens, cartas e e-mails de leitores devidamente identificados.

Venho por este meiosubmeter à vossa consi-deração uma potencialnotícia a publicar, queafeta a segurança de mi-lhares de crianças e ado-lescentes que diariamen-te se deslocam para asEscolas Básica PadreAlberto Neto e Escola Se-cundária Leal da Câmara,localizadas em Rio deMouro (concelho deSintra).O acesso a estas escolasé efetuado pedonalmenteatravés duma passagemaérea localizada na Av.das descobertas, passa-gem essa que tem mais de20 anos e nunca foi alvoduma renovação.Recentemente, apósqueixas da minha parte aogabinete de apoio ao mu-nícipe da Câmara Muni-cipal de Sintra, foi aplica-da tinta anti derrapantenos degraus e passadiço(que já estavam extre-

mamente escorregadios porestarem gastos), mas ficouuma lacuna grave por pre-encher, e que a CMS recusase a assumir: a ponte tem umpassadiço com uma proteçãolateral extremamente baixa,aproximadamente com 1,20m.Isto significa que se existiruma briga entre as crianças e

adolescentes que ali circulam,facilmente pode haver umaqueda fatal duma ou maiscrianças para a estrada. Preo-cupo me com a segurança daminha filha, mas aparente-mente a CMS não consideraa segurança das nossascrianças.Bastava colocarem uma rede

alta, o que nem implicacanalizar elevados fundos, éuma intervenção simples erápida de realizar.As fotos demonstram a faltade proteção desta ponte, queespero que o vosso jornaltenha a consideração depublicar, pois trata se dumanoticia de interessa para os

munícipes de Rio de Mouro ,Mercês e Mem Martins(muitos adolescentes dasfreguesias das Mercês e MemMartins frequentam a Escolasecundária Leal da Câmara).

Sónia Caetano

Page 4: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

4 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

A pastelaria Pani-coelho de Rio deMouro e a Paste-laria Versailles deLisboa foram consi-deradas entre as 8vencedoras do País,atribuição que lhefoi concedida porum júri especia-lizado.A pastelaria sintren-se foi distinguidacomo tendo “O pãomais saboroso dePortugal”.Foi uma iniciativade uma marca derefrigerantes portuguesa.A outra premiada, a Pastelaria Versailles, em Lisboa, temhistória porquanto foi criada num ambiente distinto da época.Espelhos enormes, tetos trabalhados de onde pendemmagníficos lustres, pormenores aqui e ali de art nouveaurevelam a elegância e glamour da decoração desta pastelaria,criando um ambiente distinto. Inaugurada a 25 de Novembrode 1922 por Salvador José Antunes, com formação de basefrancesa, deu-lhe o nome de “Patisserie Versailles”, em alusãoao conhecido palácio francês. Apesar de ao longo dos anoster passado de donos houve, no entanto, sempre apreocupação de manter a decoração.A Pastelaria Panicoelho, esta situada em Rio de Mouro, estáaberta ao público desde 1990. Aposta no fabrico próprio depão de qualidade e de pastelaria tradicional portuguesa. Temtambém oferta variada de sandes, tostas e salgados. Paraquem gosta de gelados encontra aqui deliciosas opções deprodução própria. Para comemorar uma ocasião especial oupara uma festa de aniversário, também pode fazer encomendade bolos decorados.

Pastelaria de Rio de Mouroganha prémio de qualidade

A Versailles faz parteda história de Lisboa

Bodas de Ouro

Silvéria Maria Caetano e Fernando JacintoFigueiredo

GODIGANA (20-11-2015)

PUB. JORNAL DE SINTRA, 20-11-2015

Celebram no dia 20 de Novembro as suasBodas de Ouro em companhia da sua filha HelenaRute Caetano Figueiredo e demais família e amigosna Quinta da Fonte, em Igreja Nova

a sequência da par-ticipação das For-ças Armadas na or-ganização das ce-rimónias comemo-

Cerimónia da Liga de Combatentes

Nrativas do 97º Aniversário doArmistício da I Grande Guerra,do 92º Aniversário da Ligados Combatentes, do 41.ºAniversário do Fim da Guerrado Ultramar e da evocação doCentenário da Grande Guerra,realizadas em Lisboa, junto aoForte do Bom Sucesso, no dia11 de novembro de 2015, oRegimento de Artilharia An-tiaérea N.º 1 (RAAA1) foichamado a representar oExército nas referidas cerimó-nias, integrando uma força deescalão companhia.Este evento realizado pelaLiga de Combatentes, contoucom a presença de S. Exa oMinistro da Defesa Nacional,Dr. José Pedro Aguiar-Bran-co, entidade que presidiu àcerimónia, e o Exmo. Chefe doEstado-Maior General dasForças Armadas, GeneralArtur Neves Pina Monteiro.O RAAA1 integrou umaGuarda de Honra conjunta(Marinha, Exército e Força

Aérea) com um pelotão, e par-ticipou igualmente com qua-tro elementos na deposição

de flores em homenagem aosmortos caídos em defesa daPátria. Foram empenhados 2

Oficiais, 3 Sargentos e 23Praças.

PUB. JORNAL DE SINTRA, 20-11-2015

JORNALDE

SINTRA

Há 82 anosHá 82 anosHá 82 anosHá 82 anosHá 82 anosa Informara Informara Informara Informara Informar

e a Pe a Pe a Pe a Pe a Participararticipararticipararticipararticipar

Av. Heliodoro Salgado, n.º 6

2710- 572 SINTRA

Telef. 21 910 68 30

[email protected]

ASSINE

DIVULGUE

Page 5: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

5JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

Bodas de Ouro

Cidália Santos e António Virgílio SantosMALVEIRA / ARNEIRO DOS MARINHEIROS

Seus Irmãos, cunhados, sobrinhos e filhadesejam os Parabéns na celebração das suas Bodasde Ouro celebradas a 7 de Novembro de 2015.

PUB. JORNAL DE SINTRA, 20-11-2015

á cerca de 50 anoshouve em Alva-rinhos um grupo de(na altura) jovensque dinamizou vá-

Alvarinhos – construção da sede– angariação de fundos – espetáculo

quase às 2 da manhã) nacompanhia do Ti Tomé e dosseus filhos Manuela, Lurdes(de Vila Verde) e FernandoDomingos (o charilas), queveio de propósito da Suíça(“o amor à camisola”) paraparticipar neste espetáculo (eque espetáculo!!!). De Al-varinhos também participoua Rosário (e que participa-ção!!!). No palco esteve igual-mente o ti Laró que, prova-velmente, foi o responsável,devido à publicação do seurecente livro, por esta boa

gente se ter envolvido paranos proporcionar uma noitemuito agradável. Penso queos objetivos propostos foramamplamente alcançados dei-xando todos satisfeitos, queros que assistiram, quer osartistas, quer a extraordináriaequipa de mulheres e homens(da direção e amigos) queserviram/apoiaram os queestiveram presentes. Destesa salientar a presença devereadores da C.M de Sintra(incluindo o vice-presidenteda autarquia), do presidente

da Junta da União de Fre-guesias de S. João das Lam-pas e Terrugem e de repre-sentantes das coletividadesconvidadas.Por fim saliento que esta foi,para mim, mais uma excelenteoportunidade de demonstrarque o património pode sermuita coisa, mas é essencial-mente as pessoas e o que elasrepresentam.

Henrique MartinsSócio do F.C. Alvarinhos

e correspondentedo Jornal de Sintra

Hrios espetáculos (cegadas,marchas, teatro, …) que,ainda hoje, estão na memóriade muitas pessoas. Atual-mente a comunidade destalocalidade da freguesia de S.João das Lampas (prefirocontinuar a designar assim)está envolvida num interes-sante e ambicioso projeto,que é o da construção da suasede. Neste sentido, e no âm-bito da comemoração de maisum aniversário, a direção doclube organizou um eventopara angariar fundos para acolocação do telhado na suasede.Este evento teve, além de umexcelente jantar com baca-lhau “à Alvarinhos”, um es-petáculo com a participaçãode artistas com forte ligaçãoà terra. Assim foi possívelpassar umas boas horas (até

A Associação de Estudantesda Faculdade de Medicina deLisboa (AEFML) tem vindo aorganizar, há já alguns anos,o projeto “Natal Diferente”.Este projeto consiste naanimação e distribuição depresentes de Natal, por partedos estudantes, a todos osdoentes que durante estaquadra permanecem interna-dos e, deste modo, afastadosdos seus lares e famílias.

Faculdade de Medicina de Lisboa / Amadora SintraNatal diferente nos Hospitais

A Edição 2014 visou a expan-são da iniciativa e foi consi-derado um verdadeiro suces-so junto do público-alvo eparticipantes, tendo contadocom a presença da atriz AnaSofia.É nossa intenção dar conti-nuidade ao projeto que de-correrá, previsivelmente, namanhã do dia 24 de dezembro,em vários hospitais daRegião de Lisboa, nomeada-

mente H. Santa Maria, H.Pulido Valente, H. DonaEstefânia, H. Beatriz Ângelo(Loures), H. Prof. DoutorFernando da Fonseca(Amadora/Sintra), H. Garciade Orta (Almada), H. Dr. Joséde Almeida (Cascais) e H. S.Bernardo (Setúbal), bemcomo o H. Dr. Nélio Men-donça e o H. dos Marme-leiros, na Ilha da Madeira.

O Centro Social Paroquial de Algueirão - Mem Martins -Mercês promove mais uma vez o Mercado Solidário deNatal, a realizar nos dias 27, 28 e 29 de novembro de2015.À semelhança das edições anteriores, este evento reunediversos artesãos urbanos e estabelecimentos do comérciolocal que nesta ocasião têm oportunidade de mostrar os seusserviços e produtos. A proximidade à época natalícia faz desteMercado uma excelente alternativa aos grandes CentrosComerciais.Está a trabalhar no sentido de proporcionar a quem nos visitaa possibilidade de adquirirem peças únicas ou personalizadas,passarem um bom momento de convívio, usufruirem daanimação e apreciarem bons petiscos.Como é habitual, integrado no Mercado haverá umAlmoço Solidário esta refeição será preparada pelosfuncionários e voluntários do Centro Social Paroquial eos fundos angariados reverterão para a manutenção dasdiferentes valências do Centro, no apoio à família e naárea social.Este ano conta com uma novidade, na sexta feira, dia 27, temosa honra de acolher o lançamento do livro “Sorri... Jesus estáao teu lado!” da autora Carla Santos Alves.A Orquestra Mestre Domingos Saraiva abrilhantará o serãode sábado, dia 28.O Almoço Solidário de domingo, dia 29, será animado pelabanda Dukubículo.À entrada do recinto os visitantes serão convidados acontribuir com um alimento (não perecível) para aDispensa de apoio às famílias carenciadas da nossafreguesia, ou com um donativo monetário (para o mesmofim).

Centro Social Paroquialde Algueirão -Mem Martins - Mercês

Mercado Solidáriode Natal

Já está no mercado editorial o 2.º volume de “O Grande Livrodo Espectáculo - Personalidades Artísticas do Séc. XX”, daautoria de Luciano Reis e editado pela Fonte da Palavra.

2.º volume de“O Grande Livrodo Espectáculo”

Page 6: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

6 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

elas seis da tarde, já tinha anoitecido.Terminaram as aulas na Escola D.Fernando II. À saída, junto ao portão,havia muita gente, na maior parte doscasos, encarregados de educação e

Outro desgosto da EstefâneaJoão Cachado

resolução de queixas tão pertinentes? Mesmoque haja necessidade de pagamento de horasextra aos agentes, que responsável peloorçamento local se arriscará a fazer contas desumir que ponham em risco a vida de alguém,especialmente de crianças e jovens?

Mágoas pendentes

O título deste artigo remete para análogos que,ao longo de tantos anos, tenho publicadotanto no Jornal de Sintra como noutrosórgãos da imprensa local e nas redes sociais,a propósito da Estefânea, cuja qualidade devida se tem vindo a degradar inapelavelmente.Mas, descansem os leitores, não voltarei hojeàquele horror da Heliodoro Salgado que aCâmara Municipal de Sintra prometeu, e vairesolver, com a extensão da linha do eléctrico,numa primeira fase, até à estação terminal daCP.Também não voltarei ao caso da pontemetálica para travessia pedonal entreEstefânea e Portela, cuja reposição tanto vaitardando, apesar da veemente promessa doSenhor Vereador com o pelouro daMobilidade Urbana que, fazendo-se porta-vozdos munícipes, afirmou, e muito bem, estar aliem causa o interesse comum, naturalmente,prevalecente sobre interesses particulares.Bem sabemos, a morosidade da Justiça…Nem tão-pouco, volto à premente neces-sidade de resolver e regularizar, decente-mente, sem atamancar, o pavimento darodovia entre a Desidério Cambournac e oLargo Nunes Carvalho. É uma vergonhainominável, de contornos inenarráveis. Aliás,não passa pela cabeça seja de quem for que,em função da passagem, a tão curto prazo, doeléctrico por este troço – já amanhã para quepossa concretizar-se até ao fim do actualmandato do executivo autárquico – que talobra não esteja a acontecer.Mas a propósito do artigo de hoje, pelasimilitude das circunstâncias, volto a lembrar,isso sim, o que continua a suceder nasimediações do Centro Cultural Olga Cadaval,em especial quando há enchentes no grandeauditório. Estacionamento caótico – com aindignidade de se acumularem os automóveisde todo o bicho careta sobre a calçadaadjacente ao edifício – falta de policiamento,uma insegurança que brada aos céus. Comotantas vezes tenho escrito, cenas de terceiromundo. Longe vá o agoiro, alguma fatalidadeocorrendo, o que faremos se Nossa Senhorade Fátima se distrír?

[João Cachado escreve de acordocom a antiga ortografia]

OPINIÃO

Pfamiliares esperando alunos que apareciam,invariavelmente, com pesadíssimas mochilasàs costas.Todas estas pessoas aguardavam a pé firmemas, na realidade, poucas tinham vindo a pé.Bastantes estacionaram como não deveriam,aproveitando qualquer ilegal centímetrodisponível e raros não seriam os que,literalmente, atiraram com os automóveis paracima do passeio do lado esquerdo da via desentido único, aproveitando o intervalo dasárvores ou entre pilares da vedação desegurança, e não deixando de ocuparparcialmente o já estreito pavimento decirculação.Entretanto, logo na confluência da Av.Desidério Cambournac com a Rua Gen. JoséEstêvão Morais Sarmento, encontrando-seesta já atravancada, à medida que iamprogredindo, muito, muito lentamente e seaproximavam da escola, outros condutoresiam comunicando com os miúdos através dostelemóveis, acertando os pormenores domomento. A fila de automóveis adensara-se eera o pára-arranca do costume, poluente,extenuante, consumindo qualquer resquíciode boa disposição que pudesse ter sobradodo dia de trabalho.De súbito, a sirene de uma ambulância.Instalada uma aflição sem remédio, ninguémpodendo ou sabendo o que fazer e como fazer,apenas restava esperar que aquilo fosseescoando. Não havia qualquer escapatória,abriam-se as portas dos carros, ouviam-se osmais vernaculares dos impropérios, estavamontado o dantesco cenário que podemimaginar e, ainda por cima, sob deficientíssimailuminação pública.Provavelmente, em ocasião de tanto aperto,os mais crentes dos circunstantes muito terãorezado a Nossa Senhora de Fátima. Pois,então, na sua infinita misericórdia, mais umavez, terá ela intercedido no sentido de que acriança que se sentira mal, com falta de ar, norecinto da escola, ainda tivesse sido socorridaa tempo…Mas não se iludam. Porque, emborapotenciado por uma imperiosa necessidadede propiciar o mais urgente socorro a quem,no momento, tanto precisava, aquele é oquadro quotidiano, normal, em tão críticolocal e hora na Estefânea. De facto, usei opretérito mas as minhas palavras poderiamser escritas hoje. Sem a mais pequena dúvida,sem a mínima alteração.Ali, precisamente, em especial zona de acessoa uma escola, onde ingredientes tãoexplosivos como a falta de civismo e aausência de autoridade policial, por um ladoe, por parte da autarquia, a falta de estratégiade uma mobilidade urbana racional econsequente, ali, repito, todos os dias seinstala a caótica situação que urge resolver.Para já, a Escola Segura, dispositivo depoliciamento de proximidade montado pelaGNR de Sintra, ao qual tanto sossegodevemos, não poderia estender o benefíciodo seu serviço ao horário em questão, para

Câmara de Sintra assinou no dia 16o protocolo para a criação doCentro UNESCO, que irá promoveros programas da organização,cujos valores foram enfatizados e

Criação em Sintra do CentroUNESCO para acolhercomemorações dos 70 anosdesta organização mundial

foto: js/mama seidi

que, segundo Basílio Horta, irá “contribuirpara a formação cívica e democrática dos seusmembros, apoiar os Direitos Humanos,favorecer a compreensão internacional e odiálogo entre povos e difundir a informaçãoda UNESCO a nível local”.A presidente da Comissão Nacional daUNESCO, Ana Martinho, sublinhou que osvalores da organização, assentes naEducação, Ciência, Cultura, “a fim deassegurar a justiça universal”, mostram a“chamada permanente à realidade devido àdolorosa atualidade”, referindo-se aosatentados terroristas de sexta-feira em Paris.“Este é o momento para reafirmar e interiorizaros nossos valores”, sustentou a embaixadora.Sobre o Centro UNESCO, Ana Martinhofrisou que se irá juntar a 4.000 estruturas quejá existem em todo o mundo e 41 no país.O presidente do Centro Nacional de Cultura,Guilherme d’Oliveira Martins, sublinhou quea UNESCO tem um “papel fundamental nodiálogo entre culturas e civilizações”.

Fonte: Lusa

Atransportados para a atualidade devido aosatentados em Paris.A cerimónia de assinatura do protocolocomeçou com um minuto de silênciodecretado pelo presidente da Câmara deSintra, Basílio Horta, que, no seu discurso,lembrou a missão da UNESCO (Organizaçãodas Nações Unidas para a Educação, a Ciênciae a Cultura) de estabelecer a paz e desen-volver a solidariedade mundial.O autarca afirmou que “os objetivos de Sintrae da UNESCO confundem-se” e mostrou-se“orgulhoso” por Sintra ter sido escolhida paraacolher as comemorações portuguesas dos70 anos da organização.No ano em que Sintra celebra também os seus20 anos de classificação como PaisagemCultural, o município firmou o protocolo paracriação do Centro UNESCO, uma estrutura

Continuando a apostar na dinamização e pro-moção do comércio local, a União das Fre-guesias de Massamá e Monte Abraão está apromover o II Concurso de Montras de Natal.Com esta iniciativa pretende-se que aoscomerciantes decorem as suas montras commotivos natalícios e que os munícipes de Mas-samá e Monte Abraão realizem as suascompras no comércio tradicional da freguesia,onde podem utilizar o “Cartão Freguês”,proporcionando-lhes descontos imediatos,nas lojas aderentes.O concurso é aberto a todos os estabele-cimentos comerciais de Massamá e Monte

União das Freguesias de Massamá e Monte AbraãoConcurso de Montras de NatalMoradores decidem qual a mais bonita

Abraão, podendo os lojistas inscrever as suaslojas até ao próximo dia 4 de dezembro. Apopulação vai poder participar, votando viaFacebook da junta (www.facebook.com\uf.massamamabraao) nas montras a concurso,entre o dia 5 de dezembro de 2015 e 5 de janeirode 2016. Aos três aos primeiros classificadosserá atribuído um prémio no valor comercialde 250, 150 e 100 euros, respetivamente.Esta iniciativa junta-se a outras dinamizadaspela autarquia com o objetivo de fomentar aexistência de um melhor ambiente social nafreguesia e de reforço da rede de lojas docomércio tradicional existente.

Page 7: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

7JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015

OPINIÃO

uitos são os que hoje falam eescrevem sobre o ano de 1975,embora o não tenham vividocom a intensidade que essetempo exigia ou tendo dessa

FALAR DE 1975 DE CORAÇÃO ABERTORECORDANDO UMA ÁRDUA CAMINHADAJosé Jorge Letria

Mexperiência uma memória muito difusa efugaz, sobretudo quando se trata derecordar os grandes conflitos e tensões quedividiram a sociedade portuguesa e adeixaram à beira de uma guerra civil.Guardo uma memória muito viva dessaépoca porque fui jornalista do jornal“República”, quase até ao início do conflitopolítico e de organização que envolveuaquele vespertino em que trabalhei desde1972, e depois trabalhei no “Diário deNotícias “ como editor de Política Nacionalaté ao 25 de Novembro, data em que foisaneado, com base na acusação absurdade estar envolvido em acções conspirativasde carácter revolucionário. Comigo foramsaedados outros jornalistas comunistascomo Luís de Barros, director, JoséSaramago, director-adjunto, ou MiguelSerrano. Com o primeiro e com o terceiro, ecom vários outros, estive envolvido, a partirde 10 de Janeiro de 1976, na fundação domatutino “o diário”, jornal assumidamentecriado e mantido pela estrutura do PCP,embora tivesse a missão e objectivo de,sendo uma publicação unitária, de alargar asua influência às camadas mais largas depopulação, objectivo que o seu sectarismoeditorial impediu que fosse objectivamenteatingido, para tanto tendo contribuídotambém a forma como foi atacado o Primeiro-Ministro Sá Carneiro e a sua gestão. Osataques não eram politicamente injustos,nada disso, mas sim a linguagem e oargumentário que lhe serviu de base.Em 1975 vivi horas de grande tensão eincerteza, estive com o Presidente CostaGomes, no início de Outubro, na Polónia ena União Soviética e tive a oportunidadevisitar o campo de concentração deAuschwitz, memória que não só não seapagou como se intensificou e que melevou, ao longo dos anos, a visitar outroscampos de concentração, de Terezin aBergen-Belsen, sempre com a ideia muitoprecisa e inadiável de que era urgente einadiável partilhar essa memória do horror eda cidadania revoltada. Sendo cantor-autormobilizado para os grandes combatespolíticos da época, estive nesse Outono no1º Festical da Canção Política de Helsínquia,que homenageou Malvina Reynolds e fuisentindo, de semana par semana, que atensão política, militar, social e cultura noscolocava à beira de um confronto militar epolítico de consequências absolutamenteimprevisíveis. Felizmente, o bom senso deFrancisco da Costa Gomes, de Ernesto MeloAntunes, de muitos outros militares e dopróprio Álvaro Cunhal evitou que o conflitodegenerasse numa guerra sangrenta efratricida. Estivemos perto e eu recordo-mebem dessa época e dessa quase inevitabili-dade, porque era uma activo militantecomunista e porque estava ligado a pessoase organizações que em cada dia passadotentavam assegurar a manutenção e oreforço do muito que Abril permitiu ao povoconquistar e consolidar. Não me arrependode nada do que vivi nesse tempo, nemmesmo quando o meu destino foi, comoaconteceu com muitas centenas demilitantes de esquerda, o do desemprego edo afastamento de todas as estruturas de

uem é que aqui se lembra dos CTT,dos Correios de Portugal, tal comoos conhecemos ao longo de déca-das? Uma empresa pública que le-vava, diariamente, a casa de cadaum de nós, a correspondência que

Os Correios de ontem e de hoje

Qnos era destinada? Pois. Isso é coisa dopassado.É que alguém terá entendido que os CTTfuncionavam bem há tempo de mais – o queestá em “desuso” – e que, para continuarema prestar esse serviço, tornava-se “incom-portável” para o erário público, o acumularde prejuízos atrás de prejuízos. O curioso éque havia quem estivesse interessado emassumir esses “prejuízos”, fazendo o “favor”de “libertar” o Estado desse fardo. Havia queprivatizar, pois claro, e ninguém sossegavaenquanto isso não acontecesse. Podiam aspopulações e os funcionários “rabiar“ à von-tade, que a decisão estava tomada. Antes,porém, tinha que se pôr tudo a jeito, para que,quem pegasse no “fardo” o sentisse levezi-nho. Fecham-se, então, centenas de estaçõesde correios, transferindo-se as suas funçõespara pequenos estabelecimentos que, na es-perança de poderem com isso ganhar algumaclientela, aceitaram-nas por tuta e meia;reformam-se ou despedem-se funcionáriosdas ditas estações e coloca-se, em sua subs-tituição, alguém que, com o salário mínimo,se comprometa a executar o serviço quedantes se exigia aos funcionários de umaestação. Então e a distribuição postal? A dis-

tribuição diária, implica fazer-se demasiadosquilómetros e é demasiado “pesada”? Entãoque se faça em dias alternados e, se mesmoassim, ainda não der, que se faça semanal-mente, porque as regras, agora, quem as ditasão os novos donos: « Vá lá… se se tratar deempresas ou instituições, que haja algumaatenção a isso, agora a ralé…! Que receba ocorreio, por atacado, uma vez por semana e jágoza! Serviço público? Isso é coisa doEstado! Nós somos privados e, como toda agente sabe, temos de ter um serviço lucrativo.»Será o que dizem e ninguém lhes pode ir àmão por isso! Mas o povo, essa “colectivi-dade pacífica de revoltados” no dizer dogrande Torga, vê-se condenado a receberconvocatórias para reuniões da véspera, oua perder benefícios ou ser penalizado, por nãoter recebido atempadamente o respectivoaviso. Entretanto, nos tribunais, continuam aconsiderar-se 3 dias, como tempo mais quesuficiente para se receber uma carta. Edescobriu-se também que, afinal, os CTTtinham uma outra vocação, a de banqueiro!É triste, mas há quem se sinta feliz por terprovocado esta situação. Termino com umapergunta: Teremos nós mandatado alguémpara tratar deste negócio em nosso nome?Nas múltiplas interpretações que agora se dãoao voto, duvido que haja alguma onde essaideia estivesse implícita.

Fernando Andrade - S. João das Lampas9.Novembro.2015

decisão e opinião em que nosso contributopoderia ter sido dominante e até decisivo.Os 12 anos passados na redacção de “odiário”, com contacto regular com ÁlvaroCunhal, não me levaram a renegar nenhumaspecto das opções de fundo da minhas vidae que vinham, como jornalista e cantor, comJosé Afonso e alguns mais de antes do 25de Abril. Foi essa a minha vida, o meupercurso, a minha opção e o meu combate.Por isso vejo hoje com emoção e intensaexpectativa o processo de aproximação entreas forças de esquerda que, a nívelparlamentar estão a mudar a história da vidapolítica portuguesa e a abrir caminho paraopções estratégicas que o esforço colectivodeve tornar sustentáveis e duráveis. Todosmerecemos que assim venha a acontecer.Nestas semanas de debate e de trabalhoconvergente não esqueço que foram estasduras décadas de desencontro e de diver-gência ideológica e política e a impossibili-dade efectiva de construção de um modelode governação que afaste a direita da primeiralinha de decisão estratégica e da destruiçãodas realizações essenciais do regime que o25 de Abril de 1974 viabilizou e veio inscreverno nosso texto constitucional.Desligado do PC desde Agosto de 1991, vimas assumir responsabilidades no PS,designadamente como vereador da Culturada Câmara de Cascais entre 1994 e 2002 etambém membro do Secretariado da FAULdo PS, o que me deu o ensejo de verificar atéque ponto no espírito e na memória cívicados socialistas estavam reservas profundasem relação aos ex-comunistas, ao seupassado e à sua estrutura ideológica. Nuncaacreditei que essa barreira viesse a ser umdia ultrapassada e algumas vezes tive ouvirreferências às horas passadas na FonteLuminosa, recordando eu as muitas horasque vivi e vivemos a combater a ditadurapara tornar possívelo derrube da ditaduranesse mágico mês de Abril de 197, momentoem que todos acreditámos que era possívelsermos felizes com o coração aberto àesperança e ao sonho.Para trás ficou o que deveria e deverá ficarpara trás, em nome de Abril e do povo por-tuguês, sem a repetida e violenta destruiçãode muito o que de bom e perene foi cons-truído e que o ultra-liberalismo de uma direitaambiciosa e bem apoiadas por Bruxelasquase destruiu no mapa da nossa memória edas nossas.Hoje, socialistas, comunistas e as forças queconstruíram o Bloco de Esquerda estãounidas num projecto comum que nosdevolveu visibilidade e credibilidade naesfera internacional a par das reservas edúvidas que sempre fustigam e penalizamque muda. É assim que a História se constrói,se muda e coloca ao serviço dos que menostêm e que mais precisem.Sou dos que, tendo guardado o fogo daemoção e do sonho dos dias de 1975, sabemque estão a viver raros momentos históricosque não prescrevem e que devem ser preser-vados para poderem ser merecidos. Reen-contro hoje muitos dos que comigo viveramuma parte dessa História e sei que, quandofalamos de 1975, falamos das História queainda falta cumprir e que eu espero que dê aPortugal o muito que Portugal merece e queos últimos quatro anos quase converteramem ruína e desistência. Por isso, voltar a falarde 1975 é falar daquilo que em parte nosfaltou ser e fazer para falar de futuro com aesperança da alegria, coisa que nãoprescreve quando o coração bate do certo.

Conferência de Paris sobre o Clima – Entre 30 Novembro e 11DezembroSalvar o clima está no êxitoda conferência de Paris

em aí a Confe-rência de Paris emais uma vezsentem-se asdificuldades deV

se chegar a um acordo decooperação tentado já emoutros eventos. As razõesque bloqueiam o acordoresidem sobretudo nasassimetrias existentes, taiscomo, o menor grau de de-senvolvimento dos pe-quenos países e naquelesque estão em grandes dificuldades econó-micas.Construir um futuro sustentável exige-nostravar o aquecimento global. Para isso énecessário que o acordo de Paris sobre o climaseja atingido e implementado em todos os países, instituições e empresas.É necessário mudar as energias sujas, oriun-das dos fósseis, para outras da economiaverde. Em cada dia que se mudar é um ganhono futuro porque já estamos numa fase deurgência, não há tempo a perder.Acompanhar o pensamento do Papa Fran-cisco sugere-nos que nos debrucemos sobreas questões da ecologia e dos seus inerentesdesafios pelas consequências sentidas nosdesequilíbrios constantes que se manifestamnas catástrofes e na destruição de bensessenciais. Para evitar isso o Papa defendenovas formas de desenvolvimento.A nível global, o mundo não pode continuara gastar o mesmo apesar da contenção. Asreservas existentes de petróleo, do gás naturale do carvão são esgotáveis e devem ficar paravindouros. O efeito do gás de estufa continua

a crescer desmedidamentee todos dias os relatórios oconfirmam. Há quem penseque o negócio da capturapara armazenamento domesmo e enterrado nosubsolo resolve o pro-blema, nada mais falso poismesmo assim o panoramanão se altera o suficientecontinuando e atingindoníveis muito preocupantese insustentáveis todos osanos. No relatório da ONU

de 2015 os gases de estufa sobem de 2ºC. detemperatura para 2,7ºC. até final do século.A alteração desta situação só é possível commedidas acertadas, tais como a redução deconsumo e um maior investimento nasenergias alternativas e verdes que são asúnicas não poluentes e infinitas e por isso asmais sustentáveis. Ao desenvolvê-las en-contraremos novos empregos e isso obrigaráa mais formação e a novas e mais espe-cializações socioprofissionais, criando assimmais oportunidades de fixação dos jovensPortugueses no nosso país.O acordo de Paris deve ser o principio parauma viragem a nível mundial, passa por aí aluta e a tomada de consciência pelos povos,instituições e empresas, contra o efeito dosgases de estufa originados sobretudo pelasmás práticas agrícolas, industriais e pelasenergias provindas dos fosseis.A esperança está em que se atinja um acordoem Paris, ele é ambicioso e justo para comtoda a vida do Planeta.

João Lourenço,in Areia dos Dias

Page 8: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

8 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

Entrevista a Paulo Verissíssimo, presidente da AESintra

Feira Concelhia das Actividades Económicas de Sintrapoderá realizar-se em 2016

No dia 14 de Julho tomou posse o novo elenco directivo para o triénio 2015/2018 da Associação Empresarial de Sintra, presidida por PauloVeríssimo, uma entidade que pretende congregar no seu seio o tecido comercial, empresarial e de serviços do Concelho de Sintra.Esta associação em conjunto com a AERLIS (Sintra) são os porta vozes colectivos dos empresários concelhios.Da entrevista releva-se a importância da criação de mais uma Feira das Actividades Económicas de Sintra, um motor da visibilidade de produtose empresas que poderá decorrer no próximo ano 2016. Espaços não faltam. Recinto da Feira das Mercês, recinto da Feira de S. Pedro de Sintra,Largo do Palácio de Queluz, Parcela M, no Cacém, antigo espaço da Praça de Agualva, Quinta da Ribafria, Multiusos de São João das Lampas e dePêro Pinheiro e espaço da Feira da Terrugem, entre outros.

Q

Idalina Grácio

Paulo Verissímo, presidente da AESintra

JORNAL DE SINTRAJornal de Sintra concede 15% de Descontona Publicidade aos associados da AESintra

Contacte-nos: 21 910 68 31

ual a razão do seu inte-resse na defesa institu-cional do tecido empre-sarial e comercial deSintra. Qual a atitude doscomerciantes para com a

sua associação. Que ganham comisso.A AESintra pretende assumir-secomo parceira das empresas, umaentidade que contribua para ofortalecimento do tecido empresarialdo nosso concelho e cuja atuaçãoseja o reflexo dos nossos associa-dos. Fomos criando diferentes ser-viços, à medida que os nossos as-sociados o exigiam, dando o nossocontributo para tornar as suas em-presas mais sólidas e melhor for-madas, oferecendo serviços demaior qualidade ao consumidor. Efomos alargando a nossa área deatuação porque temos associadosexigentes, que desafiam a AESintraa intervir também em setores comimportantes obrigações legais.Sabemos que quanto mais fortes fo-ram as empresas, mais emprego po-dem gerar e mais probabilidadestêm de ser sustentáveis. É para issoque trabalhamos diariamente,estabelecendo relações de confian-ça com os nossos associados.

Quais os sectores que em seuentender estão mais pujantes nacriação de emprego e na inovação.E as mais frágeis.O concelho de Sintra é muito di-nâmico, pautando-se pelo surgi-mento de novas empresas a umritmo superior à média. Neste con-texto, as empresas que estiveremmais organizadas, com menor en-dividamento e com gestores maisproativos, dispõe de melhores con-dições para ultrapassar as dificul-

dades conjunturais.

Como encara a internacionalizaçãode alguns sectores de actividade,nomeadamente dos mármores e daindústria farmacêutica, entreoutros.Os ciclos económicos obrigam adinamismo das empresas, umasempresas encaram ainternacionalizaçãocomo forma de contra-riar a retracção do mer-cado interno e outrasvão porque pretendemcrescer.

Que apoios nacionaise internacionais pre-cisam as micro ePMEs.Os fundos do Portu-gal2020 estão maisorientados para a ino-vação e competitivi-dade, o que restringea possibilidade a em-presas de menor di-mensão. Para o comér-cio aguarda-se novoperíodo de candida-turas do ComércioIn-vest que permite apoi-ar na modernizaçãodas actividades co-merciais. As pequenasempresas carecem de apoios para aTesouraria. Estamos a reunir comentidades bancárias para procurarsoluções para esta necessidade.

Como encara a carga fiscal e bu-rocrática que caem sobre elas.Como dizia Benjamin Franklin “nadaé mais certo neste mundo do que amorte e os impostos”. A carga fiscale a burocracia que recai sobre as

empresas é demasiado excessiva.Um exemplo disso é uma empresaque não pague os seus impostosnum mês, paga automaticamente30% de multa mais juros. Outroexemplo mais fragrante é o paga-mento antecipado do Iva ao Estadosem antes ter recebido de clientesque estejam em atraso. A reposição

do Iva no sector da restauração, aredução do Iva na electricidade paraas empresas, etc. Poderia dar muitosmais exemplos de injustiças, já paranão falar da constante alteração dalegislação.

Como é que a AESintra interage comas instituições particulares deSolidariedade Social. É que elasprecisam de apoios de gestão e

esclarecimentos.Com a entrada em funções dosnovos órgãos sociais da AESintra,foram criados núcleos para as ativi-dades mais representativas, um dosquais precisamente o da EconomiaSocial, representado pelo Dr. CarlosSilva, nosso dirigente e diretor deIPSS no nosso concelho. Desde

então realizámos umasessão de esclareci-mentos, promovidapelo nosso GabineteJurídico, uma vez quehá alterações legisla-tivas recentes que de-terminaram obrigaçõesque as IPSS têm deimplementar, nomeada-mente, a conformaçãodos seus estatutos aesse novo enquadra-mento legal. Nessasessão contámos coma presença do VereadorEduardo Quinta Nova,um apoio preciosonesta estratégia deapoio às IPSS. Poroutro lado, muito embreve, vamos dispo-nibilizar ações de for-mação profissional di-recionadas para algu-mas das necessidadesjá identificadas junto

destes agentes.

Preocupa-o o comércio local da Vilade Sintra? A eventual saída de cercade 700 funcionários camaráriospara a cidade de Agualva-Cacém.Preocupa-o? Porquês? Acha queterá repercussões no comércio eserviços da vila de Sintra?Sim. Quando se deslocam pessoas,significa que há uma redução do

número de consumidores nessazona. Contudo é uma deslocaçãodentro do próprio concelho. Dequalquer forma, iremos articular coma Câmara Municipal de Sintra,procurando minimizar os impactos.

Como encara o desenvolvimento deprodutos tradicionais, tais comomaçã reineta, vinhos de Colares,entre outros. E quanto ao grande epequeno Turismo?Para além do já referido núcleo deEconomia Social, criámos osNúcleos de Turismo e de Agricul-tura, igualmente com o objetivo deacompanhar de forma mais estreitaestes setores, fomentando o dina-mismo dos seus empresários.No núcleo do Turismo, os nossosdiretores são os responsáveis peloHotel Lawrence e pelo Hotel Arri-bas, detentores de um vasto conhe-cimento da área, que já reuniramcom os empresários deste setor eque pretendem desenvolver umaestratégia para criar uma marcainternacional forte do Turismo deSintra. Está também programado umCongresso para debater a temática,no início do próximo ano.Relativamente ao Núcleo da Agri-cultura, onde o diretor responsávelé da empresa A. J. Manata, preten-demos divulgar e apoiar a criaçãode marcas dos nossos produtosregionais. A este respeito, preten-demos potenciar os fundos comu-nitários disponíveis, através doDLBC Rural, gerido pela A2S –Associação para o Desenvol-vimento Sustentável da RegiãoSaloia, cuja Direção integra a AESin-tra. Será mais uma oportunidade de

Page 9: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

9JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

Jumbo chama a si trabalhadorese produtos de Sintra

fotos: idalina grácio

o passado dia11foi inauguradoo Jumbo de Sintraque, segundo in-formações colhi-

Requinte e qualidade é uma constante

Idalina Grácio

Ndas no local criou cerca de 350postos de trabalho, 85%deles ocupados por trabalha-dores do concelho.Registe-se que este hiper-mercado, em colaboraçãocom a Cooperativa Agrícolade Sintra abriu as portas àvenda de produtos da região,nomeadamente maçã reineta,pêra rocha, vinhos, nozes,doçarias, tais como queijadase travesseiros bem comogrande variedade de hortí-colas.Segundo os responsáveispelo Jumbo de Sintra é seucompromisso coontribuir

Poder local representado por Basílo Hortae responsáveis do Jumbo

PUB.

valorização dos produtossaloios e do património daregião saloia.

Para quando uma Feiraconcelhia das ActividadesEconómicas de Sintra?Essa iniciativa poderá serdesenvolvida em 2016. Aorganização deste tipo deeventos é difícil no nossoconcelho, uma vez que nãodispomos de um recinto deexposições, mas estamos atrabalhar para ultrapassaresta limitação. É importantedemonstrar o quanto o con-celho de Sintra é diversificadoem termos empresariais e osbons exemplos que produz.

Quais as iniciativas concre-tas inovadoras que se estão arealizar no concelho?Enaltecemos a criação doConselho Estratégico Empre-sarial, iniciativa do Presidenteda CMS, Dr. Basílio Horta,sob a orientação do Eng.João Talone. Este é um espaçoimportante para uma melhorarticulação entre as empresas,que saudamos.Não podemos também deixarde destacar a Startup Sintra,da qual a AESintra é parceirado Grupo Apametal, na pes-soa do sr. Adriano Lourençoe apoiado pela CMS. É umespaço que procura apoiartodos os empreendedores naárea tecnológica, disponibi-lizando programas de incuba-ção. Tem também como par-ceiro o IEFP, cujo director,Eng. Carlos Fonseca, é de umdinamismo que tenho deenaltecer.A atração de investimentotambém é uma das preocu-

pações da AESintra onde jápropusemos à CMS a criaçãode um vídeo promocional pa-ra ser um meio de divulgaçãodos fatores diferenciadoresdo concelho de Sintra.

Qual a adesão dos jovenscomo empreendedores ecomo empregados?A Startup tem tido uma boaaceitação por parte dos jo-vens e vamos continuar a de-senvolver estratégias queapoiem os jovens no lança-mento de projetos tecnoló-gicos.A AESintra foi reconhecida,em setembro, pelo IEFP, comoEPAT - Entidade Prestadorade Apoio Técnico, o que lhepermite prestar consultoria eformação à medida dos de-sempregados que pretendemcriar o seu próprio negócio,de forma personalizada.Estabelecemos, também, umaparceria com um consultorexterno para apoiar as em-presas nas candidaturas aosfundos comunitários.Para os empregados, disponi-bilizamos planos de formaçãoque procuram fortalecercompetências em áreas técni-cas. Procuramos que estasformações sejam marcada-mente práticas e orientadaspara as reais necessidadesdos ativos. Aliás, a formaçãoserá uma das prioridades daAESintra, que procuraráalargar a sua área de atuação,descentralizando-a, e garan-tindo a presença dos nossosformadores junto das empre-sas e das várias freguesiasdo nosso concelho.

para o poder de compra equalidade dos clientes compreços baixos e grandevariedade de ofertas.O espaço tem uma área devenda de 10 mil metrosquadrados, com os produtosbem expostos e com granderigor.Tem 49 caixas de pagamentoe entrega ao domicílio.Presentes na inauguraçãodiversas personalidades domundo empresarial e autár-quico.Sintra fez-se representar, nainauguração pelo presidenteda edilidade, Basílio Horta ea Auchan por figuras ligadasà sua área de gestão, nomea-damente o diretor-geral,Américo Ribeiro.

Pedro Cid, diretor do Jumbo de Sintra, e Américo Ribeiro,diretor-geral da Auchan Portugal

O Jornal de Sintra

leva a notícia e a publicidade

a todos que gostam de saber

o que se passa

em toda a área geográfica

do Concelho

Page 10: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

10 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 10 DE NOVEMBRO DE 2015

SOCIEDADE

Fio d’Azeite / 21 de Novembro a 13 de DezembroA Cigarra e a Formigana cidadeEsta Cigarra e esta For-miga vivem na cidade ecada um tem o seu traba-lho, embora com horáriosdiferentes, o que não criaboa vizinhança…Esta Cigarra e esta Formi-ga vivem num prédiojuntamente com o Grilo e a Melga Irene.Esta Cigarra e esta Formiga nem conheciam a Fábula de LaFontaine e, quando ouvem a história, até nem lhe acham graçanenhuma.Tudo corre mais ou menos bem, até que um dia a Formigarecebe uma carta de despedimento.Esta Cigarra e esta Formiga são os principais protagonistasdesta criação do “Fio d’Azeite/Marionetas do Chão deOliva”......Um espectáculo cheio de cor, música e muita animação!A CIGARRA E A FORMIGA na cidade, na Casa de Teatrode Sintra. Sábados e Domingos | 16hMais informações e reservas: 21 923 37 19 - 91 926 32 56

O Grupo Coral de Queluz vai-se apresentar em concerto nopróximo domingo, dia 22 de novembro, pelas 18 horas, noPalácio Nacional de Queluz. Com o GCQ, atuará o EnsembleVocal Desafinados. Estão desde já convidados. O concerto éde entrada livre, mas sujeito à capacidade da sala.Grupo Coral de Queluz, direção Gonçalo Lourenço (porimpossibilidade do maestro do GCQ Pedro Miguel). EnsembleVocal Desafinados, direção Inês Lopes.

Palácio Nacional de QueluzConcerto 22 novembro, 18 horas

exposição/insta-lação de esculturade Carlos No noMU.SA, patenteaté 25 de Novem-

foto: josé maria poppe

Carlo No no MU.SA

peças expostas, uma por cadasala, escreve-se: “Oh as casasas casas as casas, Volta-sesempre ao problema da habi-tação porque a questão cen-tral é: onde vamos morar? Eas pessoas andam de um ladopara o outro e repete-se semcessar: onde vamos morar?Onde vamos morar? Ondevamos morar?...”Com efeito, os presumíveisutilizadores das duas peças-simulação de vivências reaisnão têm esse problema exis-tencial. Eles estão fora dogrupo que se pergunta ondevai morar. Eles são os excluí-dos da sociedade, os margi-nalizados que assim não sequeriam, os rejeitados quesão forçados a viver em con-dições infra-humanas. É aqui,neste espaço social que ga-nha acutilância a obra estéticade Carlos No.De facto, a arte de Carlos Nocasa com o elemento social, édele reflexo lúcido e volun-tário e nele, em retorno, secompromete. Escreve-se notexto de Apresentação daexposição no MU.SA: “Car-los No denuncia, através do

seu olhar crítico e sarcástico,alguns aspectos negativosdas sociedades contemporâ-neas, abordando conceitoscomo os de Pobreza e Exclu-são, consolidando um percur-so relacionado com a proble-máticas das assimetrias eco-nómicas e sociais e o reflexodestas na vida de biliões depessoas que, na maior partedos casos, se encontram pri-vadas de condições mínimasde sobrevivência, tais como,por exemplo, o direito a umahabitação condigna ou aoutros bens essenciais à vidacomo o acesso à água po-tável”.Assim, a arte de Carlos Novisa, não reinventa novasrealidades narcísicas, explo-rando-as e ensaiando-as, mastorna patente o que, a partirde imagens simples, de factoa realidade é. As instalaçõesde Carlos No são profunda-mente cinematográficas, maisdescrevem do que narram emais exprimem ou revelamvisualmente do que sugerem.Tal significa a opção por umléxico muito concreto de ima-gens, encadeado numa com-

posição dramática, figuradapara “dar a ver”.Assim, cada quadro e cadainstalação evidenciam-secomo parte integrante de ummanifesto estético de denún-cia. Primeiro, a evidência deum realismo directo, imediato,subterrâneo à realidade quo-tidiana do público; depois, ochoque da diferença entre avida diária do público e a dealguém que habita um bairrode lata, um “lugar inóspitopara habitação – amontoadode construções improvisadase frágeis, sem infra-estruturase saneamento básico”. Paraisso, Carlos No “recorre amateriais de natureza pobreou usada, que depois reciclae/ou transforma”, expondo-os.Visitar a exposição/instalaçãode Carlos No no MU.SA éuma oportunidade que ossintrenses não podem perder,autor que já expôs em Lyon,em Praga, em Budapeste, naFinlândia, na Fundação Ca-louste Gulbenkian. Para alémdisso, é um conterrâneo, umsintrense.

Filomena Oliveira/Luís Martins

Abro próximo, intitulada “Peri-ferias”, evidencia que a suaobra não se enclausura numformalismo experimentalistadivorciado dos veios nervo-sos da realidade social en-volvente. Carlos No não ido-latra a forma estética em siprópria ou um abstraccionis-mo flutuante e livre de quais-quer regras. Não são de for-mas livres imaginárias queCarlos No faz a matéria do seutrabalho. O trabalho de Car-los No consegue, com origi-nalidade, assentar na duplavertente de ser arte do seutempo (inédita, insólita, indi-vidualista), sem deixar depossuir um profundo empe-nhamento social.Neste sentido, a instalação/escultura simula elementosde um bairro de lata. “Morro”e “Fountain” (Fonte) inscre-vem-se em espaço aberto,destacando a sua singulari-dade semântica de pobreza,miséria, ausência de urbani-zação racional. Contemplan-do as duas obras, fica-se aimaginar os seus moradores(nos “bidons villes” de Paris,nas “favelas” do Brasil, nos“morrinhos” da Colômbia,nos “cortiços” da AméricaLatina e dos antigos bairrosda lata às portas de Lisboa edas actuais “ilhas” do Porto).Há aqui, nesta particular expo-sição, um empenhamentosocial.No belíssimo texto de Ana Bi-gotte Vieira, de 2014, distri-buído à entrada da sala deexposições, que nos convidaa sentar e a reflectir nas duas

O MU.SA - Museu das Artesde Sintra recebe a exposiçãode desenho de Cecília Corujo,“Eu não vou mais à escola”patente de 21 de novembro a20 de janeiro de 2016.Cecília Corujo nasceu em

Desenhos de Cecília Corujo no MU.SACoimbra, em 1990. Em 2012frequentou a Licenciatura emPintura pela Faculdade deBelas Artes da Universidadede Lisboa. Durante o anoletivo de 2010-2011, esteveseis meses na Kunstoschule

Kassel ao abrigo do pro-grama de Intercâmbio Euro-peu Erasmus.Frequenta osegundo ano do mestrado dePintura na Faculdade deBelas Artes da Universidadede Lisboa. Fonte: CMS

A Sociedade União Sintrensee vários artistas plásticos daInovarte, apoiados pela Câ-mara Municipal de Sintra, vãorealizar uma Exposição Co-letiva de Pintura cuja inau-

Seven Art – ExposiçãoColectiva de Pintura

guração decorrerá no dia 20de novembro às 20h00.A Exposição ficará patente aopúblico durante os dias 21 e22 de novembro, das 14h às19h nas instalações da Socie-

dade na Rua Maria Eugéniados Reis Ferreira Navarro, n.º

7 em Sintra. Entrada gratuita.Fonte: CMS

José Jorge Letria foi reeleitopara o Comité Executivo doWriters and Directors Worl-dwide, durante a assembleiageral da organização que de-correu em Pequim, onde opresidente da SPA não pôdeestar presente devido a ina-diáveis compromissos denatureza profissional emPortugal.O francês Yves Nilly foi re-eleito para a presidência, ten-do a vice-presidência ficado a cargo do realizador de cinemaargentino Horacio Maldonado. Integram ainda o ComitéExecutivo da organização Miguel Angel Diani, da Argentina,Tim Pye, da Austrália, Delyth Thomas, da Grã-Bretanha, BiagioProietti, de Itália, Francisco Royo, de Espanha, MalgorzataSemil, da Polónia, e Jacek Bromski, também da Polónia.José Jorge Letria é o mais antigo membro da estrutura directivada organização, dado que foi eleito em Abril de 2005, emSantiago de Compostela, para o Comité Executivo do CIADLV,estrutura que viria a transformar-se no actual Writers andDirectors Worlwide, que abarca todas as disciplinas nãomusicais e de artes visuais representadas na CISAC. Opresidente da SPA, que também preside ao Comité Europeuda CISAC e é membro da Direcção do Grupo Europeu deSociedades de Autores, com sede em Bruxelas, enviou para aassembleia geral de Pequim um texto síntese sobre a actualactividade da SPA no que diz respeito à cooperação lusófona,projecto estratégico que tem vindo a ser estudado por outrassociedades de autores.

José Jorge Letria da SPA reeleitoem Pequim para a Direcção doWriters and Directors Worlwide

imagem: site SPA

Page 11: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

11JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015

DESPORTO

Ascendente do Real no segundo tempo garante vitória sobre o Sacavenense

Superioridade do MTBA no jogo, bem patente na imagem. O conjunto leoninonunca conseguiu contrariar a melhor organização colectiva do adversá

rande ambiente nopavilhão despor-tivo de Vila Verde,com a bancada des-tinada aos adeptos

oi uma estreia auspi-ciosa do novo técni-co do Real, Jorge Pra-zeres, que viu a suaequipa vencer por 3-

Campeonato de Portugal Prio – Série G – 10.ª Jornada; Real SC, 3-Sacavenense, 1

Érico Castro bisouAntónio José

Antes do início do encontro, foi prestado um minuto de silêncio em memória dos falecidos no cruel atentado terrorista em Paris.

1, a formação do Sacave-nense, num encontro em queos forasteiros entraram bema pressionar a baliza contrárianos primeiros trinta e cincominutos, criando várias si-tuações de golo quase certo,valeu na circunstância aeficácia e garra do novoguardião Patrick Costinha,que com um punhado de boasdefesas evitou que a suabaliza fosse violada. O Real,contra-atacava, mas no últi-mo reduto dos visitantes osremates desferidos saíam semnexo. Porém, aos 21´ Lamine,bate um pontapé de canto,com Fragoso, livre de marca-ção a cabecear para o fundodas redes. O rumo dos acon-tecimentos surgiu a partir dos35´com a equipa da casa, mais

e com a baliza aberta o esfé-rico passou a rasar o poste.Uma nota final para o defesa-esquerdo Rodrigo Moitas,apenas com 17 anos, estreou-se na equipa principal. Ojogador actuava pela primeiravez na equipa júnior do clubeque continua a apostar naformação de novos talentos.

Ficha do jogoJogo no complexo desportivodo Real, em Massamá/MonteAbraão.Árbitro: Carlos Cabral, auxi-liado por Eduardo Miguel ePedro Ribeiro (Algarve).Real Sport Clube: PatrickCostinha; Casimiro, Al-palhão, Paulinho eRúben; Marcelo, Morgado,Èrico Castro (Luís Mota, 88´)e Moitas; Júnior (Cristo, 64´)e Angola (Álvaro Jaló, 74´).Treinador: Jorge Prazeres.Sacavenense: Elói; Bebe,

Fragoso, Diogo Oliveira eMaurício (Arcanso, 88´); La-mine, Nuno Borges, JoelNeves (Horta, 68´) e Cláudio;Joãozinho (Léo, 57´) e Brett.Treinador: Luís Morais. Aointervalo. 2-1. Marcadores:Fragoso (21´), Érico Castro(42´e 45´) e Álvaro Jaló (80´).Resultados: Real Sport Clube- Sacavenense, 3-1; At. Mal-veira - Coruchense, 2-1; Elé-ctrico - Casa Pia, 0-2; Sintren-se - Torreense, 2-1; 1º Dezem-bro - Loures,0-0.Classificação: 1º 1º Dezem-bro, 20; 2º Casa Pia, 19; 3ºs.Real Sport Clube e At.Malveira, 17; 5º Loures, 16;6º Sintrense, 15; 7º Torreense,11; 8º Coruchense, 8; 9º Sa-cavenense, 7; 10º Eléctrico, 6.Próxima jornada: (11ª - 22. 11.15): Sacavenense - At. Mal-veira; Coruchense - Eléctrico;Casa Pia - Sintrense; Torre-ense - 1º Dezembro e Loures -Real Sport Clube.

F

afoita no ataque e a criardissabores a Elói.Volvidos, 40´Patrick, salvou o2.º golo do Sacavenense,sobre a linha de golo, Na res-posta, Júnior foge pelo corre-dor esquerdo, cruza para ocoração da área, Érico, resta-belece a igualdade. Ao cair do

pano, o mesmo jogador amor-teceu a bola com o peito e des-feriu o remate fatal. No se-gundo período, o equilíbrioentre os dois intervenientesfoi bastante significativo,com ambos os conjuntos acriar oportunidades, mas foicom a entrada do endiabrado

Álvaro Jaló, que a equipa dacidade de Queluz, “matou” ojogo. Com um golo de beloefeito, o jogador isolou-serematou rasteiro o esféricoainda bateu na parte inferiordo poste, já numa das joga-das anteriores tirada a papelquímico pelo mesmo jogador

foto: josé antónio

Campeonato Nacional de Futsal da 2.ª Divisão: Vila Verde, 0-MTBA, 3

Uma vitória sem espinhas

foto: ventura saraiva

Ventura Saraiva

No primeiro dérbi concelhio da época, e pela primeira vez com as duasequipas a pertencerem à mesma freguesia (São João das Lampas-Terrugem), Sporting Clube Vila Verde, e Grupo União MTBA encontraram-se no sábado, dia 14, num encontro referente à 7-ª Jornada do CampeonatoNacional de Futsal da 2.ª Divisão-Série E. Venceu categoricamente, oemblema da 4 Aldeias, por 0-3, justificando o resultado pela eficácia eorganização colectiva, ao longo dos 40 minutos de jogo.

Real Sport ClubePrazeres sucede a Rui SousaA direcção do Real Sport Clube, reunida na segunda - feira,dia 9, decidiu prescindir dosserviços do técnico principal da equipa sénior Rui Sousa, e seus adjuntos Tiago Teixeira ePedro Máximo, quando a equipa ocupava o quarto posto do Campeonato de Portugal Prio,o que apanhou de surpresa Rui Sousa, devido ao bom desempenho durante o seu períodoà frente da equipa. O seu lugar foi ocupado por Jorge Prazeres, tendo como treinadores -adjuntos, Júlio Lourenço e Pedro Saraiva. Nuno Carrilho, mantém - se como treinador dosguarda - redes. Adelino Ramos, presidente do clube, questionado sobre a saída de RuiSousa, disse “ é altura para fazer melhor o desenvolvimento do nosso projecto com vistaao futuro, concluiu. AJ

Gdo clube visitante, o GrupoUnião MTBA, completamen-te lotada. Ao longo de todo ojogo, foi enorme o apoio aosjogadores das 4 Aldeias, acontrastar com o cinzentismodo público afecto ao clube dacasa que nunca se fez ouvirno pavilhão, como de resto éhabitual. Com as equipas se-paradas na tabela classifi-cativa por apenas dois pontose a ocupar os dois primeiroslugares, não admirou que oambiente fosse o de umaqualquer final de campeona-to. O Grupo União MTBA en-trou mais forte no jogo, e do-

minou por completo todas asrotinas defesa/ataque. O VilaVerde era por isso obrigado arecorrer à falta para travar asofensivas adversárias e che-gou às cinco faltas com seisminutos para chegar ao inter-valo. E foi nessa fase que oMTBA chegou ao golo, namarcação de um livre de 10metros, em resultado da sex-ta falta do conjunto leonino.

Libânio e Césarno papel de vingadoresDeixaram a equipa de Vila Ver-de no final da época passada,e foram as grandes figuras dojogo. O guarda-redes Libâniopelo que defendeu, e Césarpela contribuição nos doisgolos obtidos no segundo

tempo, embora tenham ficadomuitas dúvidas na legalidadedo segundo golo, já que abola lançada da baliza doMTBA não terá tocado emninguém, mas a dupla de ar-bitragem decidiu-se pela vali-dação do tento, que selariao 0-2. A cinco minutos dofinal, César aumentou para 0-3, colocando os adeptos emgrande euforia, brindandonos restantes minutos os jo-gadores da casa, com repeti-dos “olés” sempre que estescorriam atrás da bola. Com es-ta vitória, o MTBA ascendeuà liderança da Série E (16pontos), e o Vila Verde desceupara o 4.º lugar, com 15, osmesmos pontos da UPVN.Na próxima jornada, e que serealiza apenas no dia 28, o

MTBA recebe o Eléctrico dePonte de Sor, e o Sporting VilaVerde desloca-se ao recintodos lisboetas, Fonsecas eCalçada.

Uma nota final para justificara ausência da ficha de jogo,nesta reportagem, uma vezque não possível obtê-la jun-to dos responsáveis pela

organização do encontro, oque de resto se trata de umasituação recorrente em mui-tos outros jogos quer da FPF,quer da AFL.

Page 12: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

12 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015

DESPORTO

Campeonato Nacional de Promoção do Futebol Feminino – 5.ª Jornada

Sintrense de regresso às vitórias

Vanessa Tomás carregada em falta na área de rigor. Uma grande penalidade desperdiçadapor Jessica Simão na segunda parte

foto: ventura saraiva

Realizaram-se no domingo, dia 15,os jogos referentes à 2.ª Eliminatóriada Taça AFL, com os emblemas con-celhios em prova (2.ª, 1.ª e Divisãode Honra) a sofrerem um duro revésna competição. Apenas o ClubeAtlético de Pero Pinheiro conseguiusobreviver à eliminação, ao bater aAD Bobadelense no campo PardalMonteiro, e no desempate atravésda marcação de grandes pena-lidades (5-4).Mem Martins (derrota no Saca-venense-B, por 3-1), Sabuguense,

Num comunicado enviado à Impren-sa no início desta semana (dia 16), oorganismo lisboeta presidido porNuno Lobo, adianta que decidiu re-forçar o apoio aos clubes seus filia-dos. Dos itens referenciados, des-taca-se o Subsídio de Apoio à For-mação, no montante de: 120,00(cento e vinte euros), por cada equi-pa dos escalões de formação e dosescalões lúdicos, participante emprovas distritais e em provasnacionais.Subsídio de Apoio para o Paga-

AFL reforça apoio aos clubes filiadosMais dinheiropara policiamento e formação

Taça Associação Futebol de Lisboa – 2.ª EliminatóriaPero Pinheirosobrevive nos penalties

mento do Policiamento Desportivo,no montante de € : 200,00 (duzentoseuros), por cada equipa do escalãode séniores (provas distritais).Subsídio de Apoio para o Paga-mento do Policiamento Desportivo,no montante de: 120,00 (cento e vin-te euros), por cada equipa do esca-lão de juniores (provas distritais).Subsídio de Apoio para o Paga-mento do Policiamento Desportivo,no montante de € : 70,00 (setentaeuros), por cada equipa dosescalões de juvenis e de iniciados

(provas distritais).O comunicado reforça ainda que“com a atribuição dos suprareferenciados apoios financeiros,num contexto económico-social decrescente dificuldade, a Associaçãode Futebol de Lisboa (A.F.L.)pretende, assim, auxiliar os seusClubes filiados e agradecer a cadaum deles o enorme esforço quefazem para que, pela 2.ª (segunda)época desportiva consecutiva, estaseja a maior Associação de Futebolde Portugal”.

em Arneiros (2-0), “Os Mon-telavarenses” no campo daAssociação Murteirense (3-1),Sintra Football, em Algés (3-1),ficaram assim pelo caminho nacompetição lisboeta.Dos resultados da ronda, releve-sea goleada do Vialonga (6-0) aoPonterrolense, e a derrota doFutebol Benfica (3-2), em Pinheirode Loures, após prolongamento.

VS

Ventura Saraiva

resultado final atépoderia ter sidomais dilatado, nãofosse a falta depontaria de Jéssica

No reatamento do nacional de promoção feminino (1.ª Fase), o Sintrense recebeu no domingo, dia 15, a equipa da Escola de Futebol feminino deSetúbal e ganhou por 2-0, com golos de Petra Pacheco, e Rita Gonçalves. O conjunto orientado por Carlos David regressa assim às vitórias depois deduas derrotas seguidas, uma para o campeonato, e a outra para a Taça de Portugal.

Simão que aos 68’ falhou acobrança de uma grandepenalidade, atirando à figurada guarda-redes adversária.Ao longo dos 90+3 minutosde jogo, o Sintrense conse-guiu ser superior à turma se-tubalense em termos colecti-vos, embora faltasse muitaprofundidade ao processoofensivo. Vanessa Tomás (arecuperar de uma pequenalesão) esteve completamentedesinspirada, e Patrícia Neltambém não esteve nas suasmelhores tardes. A contrastarcom a falta de pontaria dashabituais goleadoras, valeu atranquilidade da capitã deequipa, Petra Pacheco nomomento da primeira grandepenalidade do jogo, a rematarforte e a inaugurar o marcadoraos 18 minutos, e a classe in-discutível de Rita Gonçalvesque na cobrança de um livredirecto de fora da grande-área, levou a bola ao ângulosuperior esquerdo da balizadefendida por Neuza.

Superioridadenumérica não alteramodelo de jogoNos quinze minutos finais, ecom a formação de Setúbalreduzida a nove unidades porduas expulsões, Carlos David

O

fez entrar Jéssica Gomes(“Jé”) para o lugar de VanessaTomás, mas a troca não surtiuefeito. A ex-jogadora do PonteFrielas a recuperar ainda dogrande susto do jogo da Taçade Portugal, onde teve que seassistida no hospital local(Anadia), não forçou muito eganhou apenas uns minutosde jogo, retomando a confian-ça para voltar às boas exibi-ções e aos golos, claro. Mes-mo com vantagem numéricadentro de campo, o Sintrensenão foi capaz de alterar o seu

modelo de jogo, permitindoaté às setubalenses algumasveleidades nas jogadas de

contra-ataque, obrigandoFilipa Franco a intervir, coisaque no primeiro tempo, pou-

cas vezes teve de o fazer.Quanto à arbitragem deVanessa Gomes (AF Lisboa),

Nacional de Juniores A – Sub 19Sintrense recebe CAC no sábadoNo Campeonato Nacional de Juniores-sub 19, o SU Sintrense recebe amanhã, sábado, dia 21, pelas 16h00, o ClubeAtlético e Cultural (CAC), em partida referente à 5.ª Jornada-Série D.Registe-se que na ronda do passado fim-de-semana, o Sintrense jogou em A-dos-Francos (Cadas da Rainha) e perdeu por4-1. Ao intervalo, as locais já venciam por 3-0, e no segundo tempo, Joana Barbedo apontou o tento de honra dassintrenses, amenizando assim a derrota, e equilibrando as contas da segunda parte.Na classificação, Paio Pires, e Escola FF Setúbal seguem na frente (7 pontos), seguidos pelo Sintrense e A-dos-Francos,ambos com 4

embora muitas vezes con-testada pelas visitantes, foibastante positiva e sem qual-quer influência no resultado.A classificação- Série D, éliderada pelo Estoril Praia,com 15 pontos, seguido doQuintajense, com 13, Culturalda Pontinha e Sintrense,ambos com 12.Frente à EFF Setúbal, o SUSintrense alinhou com: FilipaFranco; Ana Bernardes,Marta Domingos, Ana RitaSoares, e Marta Bernardo;Jessica Cruz, Sara Martins(Rita Baleia, 89’), Petra Pa-checo (cap.), Jéssica Simão,e Patrícia Nel; Vanessa Tomás(Jé, 75’).Treinador: Carlos DavidAo intervalo: 1-0. Resultadofinal: 2-0.Marcadoras: PetraPacheco, 18’ (gp), e RitaGonçalves.Na próxima jornada, a realizarno domingo, dia 22, o Sin-trense desloca-se ao Alentejopara defrontar o FC Cas-trense.

Page 13: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

13JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015

DESPORTO

Q u i n t i n o e M o r a i s

A F U N E R Á R I A

ATENDIMENTO PERMANENTE: 21 961 85 94

SEDE: Rua da Oliveira, 1 – Aldeia Galega2705-416 S. João das Lampas - SINTRATelef. 21 961 85 94 - Fax 21 961 85 80Telem 96 40 59 106 / 96 58 04 826

FILIAL 1: Rua Moínho de Fanares, 102725-394 Mem Martins - SINTRATelef. 21 921 43 40 - Fax: 21 926 01 34

FILIAL 2: Rua Visconde d’Asseca, n.º 25MUCIFALTelef. 21 928 23 95/6 - Fax: 21 928 23 97

PUB.

Corta-mato Escolar reúne em Colares meio milhar de alunos

Escolas mobilizam-se para o apuramento final concelhio

ove horas da ma-nhã, e já o recintoda Escola da Sarra-zola, transpira en-tusiasmo pela cor-

Ventura Saraiva

Novembro, é o mês de excelência para os estabelecimentos de ensino público realizarem as suas provas internas com vista ao apuramento dosmelhores alunos para a final concelhia e distrital na disciplina de corta-mato. Aí, serão os mais predestinados a marcar posição que lhes permita apresença na final nacional, e quiçá, uma participação internacional.Na última 4.ª feira (dia 18) e, já em fecho desta edição, a EBI de Colares promoveu na Sarrazola, um conjunto de corridas envolvendo meio milhar deatletas-alunos do 3.º ao 9.º Ano de escolaridade. Com tradição na disciplina, e com vários títulos concelhios, quer individualmente, quer por equipas,a escola colarense quer continuar a ser uma referência no desporto escolar, nomeadamente na Orientação, onde ombreiam com os melhores daEuropa.

Nrida. Professores, alunos, eoperacionais distribuemtarefas, acertam os últimospormenores para que tudobata certo como o planeado.Contrariamente ao que éhabitual, em Colares come-çam a correr os mais velhos.Na área de partida, juntam-seos juniores e juvenis para aprimeira prova do dia. As ra-parigas, partem a seguir, logoque chegue o último atleta, erealizada a cerimónia proto-

colar, com os três melhores ereceberem as respectivasmedalhas, e a coroa de lourosque consagra, no modeloolímpico, os primeiros clas-sificados.Os escalões vão baixando deidade, e aumenta o número departicipantes. É tudo igual emvários desportos. A grandeconcentração de praticantesestá entre os 10 e os 13 anos.Colares não fosse a esse pa-radigma. Nos iniciados, cu-riosamente, há mais raparigasque rapazes. Nos Infantis, osnúmeros equilibram-se. Sónestes quatro escalões (2+2)estão mais de 70% dos

participantes. O perímetrodas provas, com pouco maisde 500 metros, afunila opelotão, e permite aos maisvelozes ganhar avanço sobreos principais adversários.Todavia, são os praticantesregulares que dominam ascorridas. Sejam do triatlo, doatletismo, do futebol, dovoleibol, ou basquetebol.Mas nem sempre são favascontadas. Existe sempre umousider que baralha ascontas, sobe ao lugar maisalto do pódio, e recebe oslouros da vitória. Porém, nofinal, todos recebem osaplausos ao cortar a meta,

cumprindo assim o principalobjectivo.

Estabelecimentos deEnsino de Sintra comgrande participaçãono corta mato

Coordenador Regional doDesporto Escolar, PauloSanches marcou presença emColares. Ao JS adiantou que“temos a maior taxa departicipação no desporto es-colar, e no ano passado ti-vemos 11.700 alunos a con-

Hóquei em Patins – nacional da 2.ª DivisãoHC Sintra recebe Benfica-Bno sábadoA 8.ª Jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patinsda 2.ª Divisão-Zona Sul tem amanhã, sábado, dia 21, doisjogos de grande interesse competitivo no nosso concelho.No pavilhão de Monte Santos, o Sintra recebe pelas 18h00,o Benfica-B, enquanto em Nafarros, a equipa da localidadedefronta, à mesma hora, “Os Tigres” de Almeirim.Na ronda do passado fim-de-semana, os dois clubes doconcelho perderam os seus jogos. O HC Sintra, em Valado deFrades, com a B.I.R. (3-2, golos de Paulo Dias e FábioQuintino), e a UDC Nafarros, em Sesimbra (7-1, golo de BrunoDelgado). Na classificação, a BIR passou à condição de líder(16 pontos), com o SC Tomar (-1 jogo), e Benfica-B, amboscom 15. O Sintra, é 6.º, com 11, e Nafarros, 14.º, com apenas 3pontos.

cluir as várias provas internasde todos os estabelecimentosde ensino, publico, ouprivado. Aliás, o corta-matoé a disciplina mais partici-pada, e a nível nacional, osnúmeros de participaçãorondam o meio milhão dealunos», salientou.Na Sarrazola, o professorAntónio Miranda coordenoutodas as acções do evento.«A nossa escola é umareferência no desporto esco-lar e queremos mantê-la»sublinhou à nossa reporta-gem. «Somos campeões naOrientação, temos um clubeAventura há 24 anos-talvez o

mais antigo –, fazemos canoa-gem, e temos no espaço daescola, um campo de paintball, que deve ser o único noconcelho. O desporto nestaescola é tratado como umadisciplina, embora não obri-gatória, e isso é excelente parao desenvolvimento dosalunos a todos os níveis»rematou.De referir ainda que nestainiciativa da Escola BásicaIntegrada de Colares, parti-cipou também o ExternatoParoquial de Colares, inte-grando os escalões decompetição mais jovens.

Paulo Sanches, coordenador regional do Desporto Escolar acompanhou a evolução das corridas e participou na entrega de prémios aos melhores

Page 14: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

ALMANAQUE14 JORNAL DE SINTRA

SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015

ANIVERSÁRIOSOs assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicaçãoperiódica. Desde sempre, vêm assumindo não só a expressão deapoiantes como de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relaçõesde cooperação têm base afectiva, o JS apresenta, aos assinantesabaixo mencionados, sinceros parabéns.

AnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosJORNAL DE SINTRA, 20 DE NOVEMBRO DE 2015

TRABALHADOR OFERECE-

SE - Indústria hoteleira

(conhecimento de Francês e

Inglês), motorista ou outro

trabalho para entrada imediata.

Contacto: 00447791238186 /

219106830.

CULTURA

Importância a transferir:

NIB – 0035 0786 00066858630 07 (CGD)

Anual - 15,10 Anual (Estrangeiro) - 20,00

Seleccionar – Transferências –Transferências bancárias

Cheque / No Jornal de Sintra - Loja / Multibanco

FORMAS DE PAGAMENTO – JORNAL DE SINTRA

DE ACTUAIS E NOVOS ASSINANTES

,

PROPRIEDADES EMPREGO AUTOMÓVEIS DIVERSOS SOCIAL OBRIGATÓRIAS NECROLOGIA

Centro de Saúde de SintraHospital Amadora/SintraG.N.R. (Sintra)Polícia MunicipalSMASE.D.PTurismo - Est. de SintraCâmara Municipal de SintraCentro Regional Seg. SocialTribunal Judicial de Sintra

21 924 77 7021 434 82 0021 325 26 2021 910 72 10800 204 781

805 506 50621 924 16 2321 923 85 00808 266 26621 910 48 00

21 914 00 4521 922 85 0021 928 81 7121 431 17 15

21 929 00 2721 927 10 9021 434 69 9021 924 96 0021 923 62 00

Bombeiros VoluntáriosAgualva-CacémAlgueirão-M. MartinsAlmoçagemeBelasColaresMontelavarQueluzSão Pedro de SintraSintra

Espaço Cidadão - SintraRua Dr. Alfredo Costa - Sintra. Tel: 21 923 8550 - Fax: 21 923 85 51Linha Azul: 21 924 16 86 - 2ª a 6ª feira das 9hàs 16h30 (aberto à hora do almoço)

FARMÁCIASDE SERVIÇO

TELEF.URGÊNCIAS

Sexta-feira, 13 de novembro – Maria João Galiza da Silva Granja, Adelaide MariaCardoso Nobre, de Lisboa, Raquel da Conceição Parreiras, de Pero Pinheiro, RosaCecília Casinhas; Vasco Carriço, da Várzea, Valter Jorge Rodrigues da Costa, de Riode Mouro, Pier Ângelo Cuccietti, de Itália,Manuel Gonçalves Alves, de Sintra, PedroÁlvaro Galvão Azevedo, Augusto Manuel Miranda dos Santos, Luís Filipe BaptistaVicente, Florindo Dias Batista, de Baleia.

Sábado, 14 – Maria Isabel da Mata Ricardo, de Chão de Meninos, Rosa da ConceiçãoAlves Ribeiro, de Morelena, Maria da Conceição Morgado, de Almoçageme, Fern-anda Gomes Fonseca, de Mem Martins, Maria Feliciana Rodrigues Silvestre, deSanta Suzana, Maria Cristina de Jesus Marques, Maria Timóteo Sebastião Paulo,Jesuína Maria, da Pernigem, Aurora Casmarrinha; António Ribeiro, Joaquim PauloJorge, Francisco Alegre, de Bolembre, Manuel Couchinho Baptista, de Mem Mar-tins, Vítor Manuel da Silva Martins Ricardo, Luís Miguel de Bettencourt Jordão deNoronha Krug, de Queluz, Fábio Alexandre Carvalho Ribeiro, de Morelena.

Domingo, 15 – Beatriz Mendes Soares Nunes , de Bolembre, Beatriz Sernadas,Domingas Gertrudes Cardoso Alegre, de Magoito, Eugénia da Conceição SimõesSousa Vistas Rosa, das Lameiras, Amélia da Conceição Prudêncio Ferreira, daVárzea de Sintra, Ana Paula Fernandes dos Santos Rodrigues, das Azenhas do Mar;José Filipe, de Pero Pinheiro, Vítor Raio, Rui Francisco Lúcio, Victor José DiasMarques e Francisco José Mateus Ramalhete, de Montelavar, Hugo Cristo Mendes, Arneiro dos Marinheiros.

Segunda-feira, 16 – Mercedes Santos Pires, de Mem Martins, Ermelinda MariaFerreira Gonçalves, de S. Pedro de Sintra, Maria Dulce Gonçalves dos SantosMartins, de Mem Martins; Amado Francisco Maceira, de Bolembre, Pedro ManuelRodrigues Monteiro, de Almoçageme.

Terça-feira, 17– Maria Rosa Vieira da Silva, Maria de Lourdes Santos Martinho, doAlgueirão, Maria Graciete Simões Lavos, de Pero Pinheiro, Estefânia Irene Duartedos Santos Sá, Maria Simões, de Cortegaça, Maria Luzia Moreira Pinto Câmara, deColares, Manuel da Costa Duarte, de Cortegaça, Carlos Jorge Simões Capucho, deMontelavar, António da Silva Fancaria, da Terrugem, António Matta, de Belas, NunoManuel Dias de Matos.

Quarta-feira, 18 – Ana Paula Marina Dias Pinheiro, da Várzea de Colares, MariaHelena Silveira Machado Vidal, Odete de Ascenção Duarte Apolo, do Barreiro,Hermínia Rocha, do Ral, Maria Bartos Certã, de Mem Martins, Ruth GunborgJonsson Galvão de Melo e Mota, de Oeiras, Ilda da Conceição Baleia, Ildada ConceiçãoBaleia, de Vila Verde; Raúl António Rodrigues Tomás, José da Silva Ribeiro, daFigueira da Foz, Eduardo Jorge Marques Lázaro.

Quinta-feira, 19 – Idália Malveiro Domingos, Ana Rita Ladeira Inácio, Maria TeresaSilvestre, Cláudia Maria Morgado Regueira, Joaquina Perpétua Jorge, de Urmal,Vitória Perpétua Jorge, de Urmal, Leopoldina Simões Tomé, de Alvarinhos, IsabelMaria Bernardes dos Santos, da Ericeira; José Ventura de Oliveira, Armando dosSantos Ferreira, Joaquim José de Almeida e Guilherme Pinheiro Tomás Paulo, doMucifal, Rodrigo Fama da Fonseca, de Vila Verde, Tomás Vieira da Silva, de Almargemdo Bispo.

Sexta-feira, 20 de novembro – Marta Martins Alexandre, do Sacário, MariaMariana Vieira do Canto, Maria da Luz Nunes Sequeira, do Mucifal, Sílvia MariaJesus Ferreira Cipriano, Ana Teresa Fortunato, Joaquina Pereira Martins Alves;Gabriel Martins, do Algueirão, Amado Maceira Clemente, de Bolembre, Antónioda Silva, dos Negrais, José António Barreto de Oliveira, Fernando Pedro Jordão,da Várzea de Sintra, António Lino Leite de Matos, Jorge Manuel Chagas Vicente,Orlando Florindo da Conceição Machado, da Portela.

Sábado, 21 – Carla Sofia Dias Soares, de Sintra, Ana Filipa Guimarães Ferreirados Reis Costa, do Banzão, Helena da Conceição Ferreira Santos Diniz, BrígidaRosa Pardal, de Pero Pinheiro, Lídia Freitas Figueiredo, de Vila Verde, Maria ElisaPedroso Mateus, de Pero Pinheiro, Maria Emília Cristóvão Duarte Carvalho, doMucifal, Lidia Freitas da Fonseca, de Vila Verde; Américo Pedro Janicas, deAlmargem do Bispo, José Martins Viana Ruas, de Montelavar, Manuel Antunes,deMem Martins, Pedro Miguel Sapina Cavaco, de Almorquim.

Domingo, 22 – Maria Amélia Nascimento da Costa Ferreira, Maria Emília CostaDias, de Mem Martins, Maria José Ferreira Veloso, do Mucifal, Maria do RosárioPereira Macedo, de S. João das Lampas, dr.ª Maria de Lurdes de Oliveira Cardoso,das Alhadas (Figueira da Foz), Marília Matilde Nunes Morão de Baptista, MariaEunice Silva Moniz, do Cacém, Maria Helena Bonito Canhoto Lourenço; João PintoRodrigues, Luís Pereira dos Reis, da Cruz da Baleia, José Francisco Nunes, JorgeManuel Polido Pechilga, de Alvarinhos

Segunda-feira, 23 – Maria Clementina Fernandes, Henriqueta da Silva Moreira,Alice Pires Dinis Peixinho, do Cacém, Marina Emanuel Silvestre Lemos, de Sintra,Maria Cecília Dias Amorim Alves, de S. João da Madeira; João Francisco Duarte,Júlio Duarte Silva, de Lourel, Graciano Gomes Fontainha, de Vila Verde, RuiAlexandre Miguel Ligeiro, de Morelena.

Terça-feira, 24 – Maria de Lurdes Garcia da Costa, de Mem Martins, ElisabethBastos Gonçalves, de Mem Martins, Maria Rita da Conceição Vistas, de PeroPinheiro, Emília Leocádia Penedo Nobre, Marília Domingues da Silva, de Albogas,Lita Estela Correia Pais Cabeleira, do Cacém, Teresa Paula da Costa Rodrigues,das Azenhas do Mar; Alfredo Tomás da Silva, de Campo Raso.

Quarta-feira, 25 – Mónica Duarte Martins, de S. João das Lampas, AdelaideMorais Ribeiro, Noémia Mateus dos Santos, Ana Lúcia Móra Pedroso, do Sobreiro,Ana Maria Costa Rodrigues, de Galamares, Marília de Fátima Antunes Baptista, deTorres Vedras, Paula Sofia dos Santos Joaquim, de Almargem do Bispo, Maria LuísaDurão Correia, de Lisboa, Angelina Magro Santos, José António Parracho Filipe,Joaquim António Ramos Marques, do Linhó, Manuel Duarte Jacinto, da Terrugem,João da Cruz Faria, de Vila Verde, Firmino Manuel Pereira Martins, Rui MiguelFigueiredo Rodrigues.

Quinta-feira, 26 – Ana Lúcia Alegre Calças, da Amoreira, Maria Piedade SilvaCosta, Olga de Andrade Simões Alves, Maria Inácia Miranda, Florinda MachadoSebastião, de Olelas, Helena de Assunção Caetano, do Mucifal; eng.º Hugo CarlosParreira Valentim, das Serradas (Rio de Mouro), Manuel Caneira, de Negrais, JoséAntónio Fernandes de Almeida,Fernando Tito David, do Algueirão, Armando MariaBaptista da Costa, Vitor Manuel Guerra Mourato Maninha, Augusto da Silva Torres,da Suiça, Pedro Manuel Guerreiro Guimarães Cruz, de Sintra, Fernando AníbalSeixas, de Lisboa, João Jorge da Silva Rosário, Hugo Alexandre Cardoso Ferreira,de Mem Martins.

Sexta-feira, dia 20 de Novembro:Ouressa, B. Ouressa, Mem Martins (219207594);Simões Lopes, Queluz (214350123); RodriguesGarcia, Cacém (219138052).

Sábado, dia 21: Serra das Minas, Serra dasMinas (219171216); Pinto Leal, Shopping Centerde Massamá (214387580); Campos, Cacém(219180100).

Domingo, dia 22: Rodrigues Rato, Algueirão(219212038); Vasconcelos, Monte Abraão(214372649); Caldeira, Cacém (219147542).

Segunda-feira, dia 23: Silveira, MemMartins (219229164); Quinta das Flores, Massamá(214302063); Mira Sintra, Mira Sintra(219138290).

Terça-feira, dia 24: Marrazes, Estefânia,Sintra (219230058); Gil, Queluz (214350117);Ascensão Nunes, Agualva (214323020).

Quarta-feira, dia 25: De Fitares, Fitares -Rinchoa (219167461); Idanha, Idanha (214328317/8); Silva Duarte, Cacém (219148120).

Quinta-feira, dia 26: Químia, Mem Martins(219210012); Zeller, Queluz (214350045); SãoFrancisco Xavier, S. Marcos (214260615).

Exposição: “Ser poeta”patente até 30 de setembro de2016 que aborda as seguintestemáticas:– As emoções de um poeta,baseadas em citações deautores de renome - FernandoPessoa, Florbela Espanca eMiguel Torga;– A poesia e a saúde mental,sendo expostos poemas deutentes com obra conhecida,destacando-se Ângelo deLima, Tomás de Figueiredo eAntónio Gancho, e poemasinéditos de 33 utentes;– Poemas de Irmãos de S.João de Deus com obra pu-

Museu S. João de Deus / TelhalInauguração da Exposição Temporária“Ser poeta”

blicada: o Ir. Joaquim Boni-fácio, o Ir. José dos Reis, Ir.Alberto Coutinho e o Ir. Ade-lino Manteigas e poemas decolaboradores da OrdemHospitaleira.Salientamos que os poemasexpostos na primeira sala sãoilustrados por fotografia daautoria de um utente da Casade Saúde do Telhal, tiradas noParque dos Poetas, em Oeiras.O Museu S. João de Deus –Psiquiatria e História, inau-gurado a 8 de Março de 2009,na Casa de Saúde do Telhal(Sintra), tem como principaisobjetivos a divulgação da

vida e obra de S. João deDeus, a preservação da me-mória histórica sobre a assis-tência médico-hospitalar dosIrmãos de S. João de Deus(desde o séc. XVII), a valo-rização do seu patrimóniocientífico e artístico e asensibilização da sociedadepara a integração sociocul-tural dos utentes, diminuindoo estigma.

Casa de Saúde do Telhal - Tlf.219 179 200 – Ext. 511/512;Tlmv. 926 606 804. Horário: 9h-13h/ 14h-17h. Entrada gratuita

A Quinta da Regaleira recebe aexposição de fotografia X’15, mostraque reúne imagens de 33 alunosfinalistas da licenciatura em Fotografiae Cultura Visual do IADE – CreativeUniversity, patente até dia 4 de janeirode 2016.Mais uma vez, para além de divulgar otrabalho individual dos seus alunos, ocertame contribui igualmente para apromoção pública, quer desta ofertaformativa, como da imagem do próprioIADE.Os diferentes projetos patentes,pautam-se por uma oferta diversificadade qualidade e criatividade, de acordocom as diferentes sensibilidades,reflectem também aquilo que, nofundo, acabam por se constituir empercursos, ou linhas de orientação, douniverso fotográfico contemporâneo.

Fonte: CMS

Fotografiados finalistasdo IADEem exposiçãona Quintada Regaleira

O Grupo de Teatro de Fontanelas e Gouveia tem emcena a Revista à Portuguesa “Bodas de Ouro”,comemorativa dos cinquenta anos do grupo.

Fontanelas e GouveiaGrande revistaà portuguesa

Page 15: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

15JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015

SOCIEDADEROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]

PUB.

Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0777776 0956 0956 0956 0956 095OFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADA

Telhal – Exposição Temporária “Ser poeta”, patente no Museu S. João de Deus - Psiquiatria e História, na Casa de Saúde do Telhal. Telef. 219179200

televisão

UBernardo

de Brito e Cunha

HÁ 10 ANOS ESCREVIA

(Esta crónica, por desejo expresso do seu autor, não respeita o novo Acordo Ortográfico.)

P

CINEMAEXPOSIÇÕES

TEATRO

MÚSICA

Q

DANÇA

Sintra – Sintra Press PhotoExposição de fotojornalismoOnde: MU.SA - Museu das Artesde SintraQuando: Até 10 dezembro

Sintra – “Os Lápis de Arture Pedro Anjos Teixeira – Estu-dos e esboços de dois esculto-res”Quando: Até 30 de novembroOnde: claustros do edifício dosPaços do Concelho

Sintra – “River”, exposição defotografia de Fábio RoqueOnde: Galeria Municipal - CasaManteroQuando: Até 27 de novembroTelef. 219236148

Sintra – Periferias”, Exposiçãode escultura de Carlos NoQuando: Até 25 de novembroOnde: MU.SA - Museu das Artesde Sintra Sintra – “Os Lusíadas

Sintra – “Lago dos Cisnes”Bailado em dois atos e quatro cenasQuando: 19 dezembro, 21h30Onde: Auditório Jorge Sampaio,

Sintra – “O Natal SegundoMiguel Angelo”Quando: 5 dezembro, 21h30Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – Cinderela, era umavez uma história de MagiaQuando: 6 Dezembro, 16h.Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Haydn - Grieg”Quarteto de Cordas de SintraQuando: 11 dezembro, 22hOnde: Auditório Acácio BarreirosCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Ricardo Carriço eeMiguel Gizzas” - HistóriasQuando: 12 dezembro, 21h30Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

sala 3, às 17.45h.“Ela é Mesmo o Máximo”, nasala 4, às 20.05h.“Ela é Mesmo o Máximo”, nasala 4, às 13.30h, 15.25h.“Mune - O Guardião da Lua”,VP, na sala 3, às 11.45h, 13.50h,15.45h.“Mune - O Guardião da Lua”,VP, na sala 6, às 17.35h.“O Segredo dos Seus Olhos”,na sala 3, às 19.40h.“O Segredo dos Seus Olhos”,na sala 4, às 13h, 15.10h, 21.55h,00.15h.“As Sufragistas”, na sala 5K, às13.20h, 15.25h, 17.30h, 19.35h,21.40h.“As Sufragistas”, na sala 7, às00.25h.“Pan: Viagem à Terra do Nunca”VP, na sala 6, às 11.20h, 15.25h.“Steve Jobs”, na sala 6, às19.30h, 00.20h.“O Estagiário”, na sala 6, às21.50h.“As Lendas de Oz: O Re-gresso de Dorothy”, VP, nasala 7, às 11.40h, 13.50.“A Hora do Lobo”, na sala 7, às22.05h.

Sintra – X’15Exposição de fotografia de alunosfinalistas do IADEQuando: Até 4 de janeiro de 2016Onde: Quinta da Regaleira

Sintra – “Eu não vou mais àescola”, Exposição de desenho deCecília CorujoQuando: De 21 de novembro a 20de janeiro de 2016Onde: MU.SA - Museu das Artesde Sintra

Odrinhas – Exposição Tempo-rária – «Pedras que Jogam –Jogos de Tabuleiro de OutrasÉpocas»Quando: Até 30 de Dez., de terçaa sáb., das 10 às 13 e das 14 às 18horas. Visitas guiadas mediantemarcação: Tel. 219 609 520Onde: Museu Arqueológico de SãoMiguel de Odrinhas

– Viagem Infinita”Pela Musgo-Produção CulturalOnde: Quinta da RegaleiraQuando: Até 20 de dezembro,aos sáb., dom. e feriados às 17h.Reservas: 21 910 66 50

Sintra – Instantâneos e ElClub de La Impro apresentam“Click!”Quando: 21 nov. 22h.Onde: Auditório Jorge Sampaio,Centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “A Cigarra e aFormiga na cidade”Pelo Fio d’Azeite/Marionetas doChão de OlivaQuando: De 21 Nov. a 13 de Dez.Onde: Casa de Teatro de SintraReservas: 21 923 37 19

CINEMA CITY BELOURAShopping: 219247643De 19 a 25 Novembro

“A Ovelha Choné - O Filme”,VP, na sala 1, às 11.25h.“Hunger Games: A Revolta,Parte II” 3D, na sala 1, às 13.20h,16.10h, 19.00h, 21.45h, 00.30h.“Hunger Games: A Revolta,Parte II”, na sala VIP8, às11.30h, 15.40h, 18.30h, 21.20h,00.10h.“Hunger Games: A Revolta,Parte II”, na sala 4, às 17.30h.“007 Spectre”, na sala 2, às12.25h, 15.20h, 18.25h, 21.30h.“007 Spectre”, na sala 3, às21.50h.“007 Spectre”, na sala 5-K, às23.50h.“007 Spectre”, na sala 7, às16.00h, 19.10h.“Ela é Mesmo o Máximo”, nasala 2, às 00.25h.“Ela é Mesmo o Máximo”, na

Centro Cultural Olga CadavalContacto: 21 910 71 18

M ATENTADO, ou uma série de atentados comoos que aconteceram em Paris na noite de sextapara sábado passado, não é coisa fácil. Não éfácil para as vítimas e respectivas famílias eamigos, não é fácil para os parisienses e para os

Atentados em França, tentados cá dentro

«Para um país onde a Justiça é proverbialmente lenta, ojulgamento da mãe e do tio da jovem Joana, desaparecidaem circunstâncias misteriosas no Algarve, há pouco maisde um ano, foi espantosamente rápido. E foi, naturalmente,um pratinho mediático para quem o quis aproveitar – eforam todos. Mas tratou-se de um julgamento cheio decaracterísticas estranhas: em três dias foram ouvidas maisde 40 testemunhas (de acusação: que de defesa, nem uma),foi admitido e exibido um vídeo em que o tio de Joana seconfessa culpado e, por insistência do Ministério Público,foi constituído um tribunal de júri. Três juízes para quatrojurados – a estudante Dinamene Silva, o empregado demesa Fernando Gonçalves, a técnica de biblioteca MárciaCunha e a fisioterapeuta Marta Pereira – todos eles com omesmo peso: mas a presença dos jurados serviu para passarpara o “povo” por eles representado uma grande quota-parte da responsabilidade final.»

UASE em simultâneo com as bombas de Paris,caiu por cá a do Novo Banco. E então não é que odiabo do banco bom (o BOM, sublinho) quesucedeu ao BES vai precisar de mais uns tostões– e quando se fala em tostões em relação a umbanco isso quer dizer milhões – porque os testes

ACATAMENTE instalado na linha de Sintra,de repente vejo entrarem-me em casa, viatelevisão, uma série de peritos. Eles são os queconhecem a fundo o autoproclamado EstadoIslâmico, os que sabem tudo sobre bombas, os

franceses de uma forma generalizada. Não é, tão-pouco,fácil para a Europa e o mundo em geral. Mas foi dramáticopara os portugueses. Não apenas porque muitos têm famíliaalgures em França, e estariam naturalmente em cuidados,mas também para os que a não têm. E eu, que tenho umprimo em França, vejo de repente no Facebook uma alminhaa dizer-me que Fulano (nome suposto do meu primo) estábem. Ainda bem, pensei. O pior veio no sábado, quandofalei com ele e lhe disse que já sabia que estava bem. Sabescomo? Uma tal não sei quantas pôs no Face... Mas se euestou há dois dias em Castelo Branco!, gritou-me ele. Vá láa gente acreditar nestas modernices de Facebook...

AS ISTO tudo teve um ponto positivo para nós,portugueses: foi um fim-de-semana descansadoem termos de governo e coligação e acordos àesquerda e tudo o mais. O senhor Presidente daRepública continuou a fazer calmamente a sua

que conhecem a geografia de Paris, arrabaldes e o númerodos arrondissements e os que não os conhecem, os queachavam que isto tinha sido diferente do ataque ao CharlieHebdo, os que achavam que era a continuação, os queachavam que o grupo de rock que tocava no Bataclan erabom e os que achavam que era mau e, no meio disto tudo,os peritos militares e, até, os que nem francês falam nem

entendem. Durante horas, os jornalistas, meus camaradas,meu Deus!, andaram às voltas com os números de mortos eferidos, sempre num crescendo (porque o sangue dáaudiências, como se fosse preciso) e sempre errados – emboraos números correctos passassem em rodapé nas televisõesque seguiam em directo. Não era preciso saber falar francês:os números não têm língua. (Caramba: e não é que são árabes?Os números. Também.)

Mpochete para dois dias na Madeira onde, supremo problemade Estado, já o vi a discutir a diferença do tamanho e doçurada banana. Não tomemos nunca as frases soltas comoverdades absolutas: aquilo devia ser código. Esperosinceramente que fosse. Era melhor para todos.

de stress revelaram falhas? E a TAP vendida a correr navéspera, sem água-vai? E o senhor presidente, ocupado coma pochete, não deveria ter parado a arrumação das peúgas e

perguntado “Esperem lá, isto nãovai dar muito nas vistas?” E depois,claro, o grande problema são osataques terroristas em França: e osataques terroristas cá dentro, nãocontam? Parece que não. Mas euestou muito tentado...

Page 16: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · 2 JORNAL DE SINTRA SEXTA-FEIRA 20 DE NOVEMBRO DE 2015 SOCIEDADE Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de Rio de Mouro Assembleia Geral Convocatória

JORNAL DE SINTRA Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 SINTRA | Redacção: 21 910 68 31 | Publicidade: 21 910 68 30 | Telefax: 21 910 68 38

QUADRO DE BARTOLOMEU CIDVENDE-SE

Técnica Mista de 2002

Contacto: 96 534 75 74

Coro Senior - Os Avós de São João

18.º Aniversário do Lar do Centro Sociale Paroquial de São João das LampasO Lar do Centro Social e Paroquial da São Joãodas Lampas celebrou 18 anos de existência. Foi a16 de Novembro de 1997 que se consegui realizarmais uma etapa do sonho do fundador, o PadreJosé Nunes do Casal.

tarde foi muitoanimada. Todas asgerações que afrequentam esti-veram presentes

Grupo de Cavaquinhos Universidade Senior de Sintra

Ano evento e ajudaram à suarealização.A celebração iniciou-se comuma Eucaristia presidida peloPároco, Padre Alberto Oli-veira e após a celebração damissa, os alunos do 4.º anorealizaram um teatro musical,intitulado “Os Músicos deBremen” dos Irmãos Grimm. O padre Alberto, um assumido continuador da obra do patrono José Nunes do Casal

A alegria da comemoração envolveu todos aqueles que a construíram e partilharam

De seguida assistiu-se àactuação do Grupo de Cava-quinhos da UniversidadeSénior de Sintra, e para fina-lizar as animações, assistiu-se à actuação do nosso CoroSénior “Os Avós de SãoJoão”. No final da tarde foiainda servido um lanche con-

vívio a todos os presentes.Utentes, funcionários e co-munidade estiveram presen-tes no Evento e ajudaram àconcretização do encontro. Adiversão foi total, que osIdosos, por umas horas,conseguiram esquecer assuas “maleitas” e dar um pe-zinho de dança, e deste modo,lá se conseguiu ver muitosdos seus sorrisos.O Centro agradece através doJornal de Sintra a todosaqueles que de uma forma

directa e indirecta ajudaram arealizar este aniversário e achegar a mais um ano decelebração.Com tudo o acima expostopode-se afirmar que o obje-ctivo da instituição quenasceu para fazer face àsdificuldades da população da

freguesia e zonas envol-ventes, foi mais uma vezconseguido.Actualmente a instituiçãoapoia cerca de 136 Idosos,sendo que 61 destes sãoutentes que residem no Larda instituição, 30 são utentesde Centro de Dia e 45 são

utentes a quem prestamApoio Domiciliário duasvezes por dia, 7 dias porsemana.A valência de Lar proporcionaserviços permanentes eadequados à problemáticapsicossocial dos idososcontribuindo para o

retardamento do processo deenvelhecimento e do comba-te ao isolamento. Garantem oapoio (directo) à família, como

PUB. JORNAL DE SINTRA, 20-11-2015

também desenvolve ativida-des sócio-ocupacionais quepromovem e preservam arelação inter-familiar.