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QFT – O que é e porque QFT – O que é e porque precisamos precisamos Ronaldo Thibes Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Campus de Itapetinga DCEN Dez 2017

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QFT – O que é e porque QFT – O que é e porque precisamosprecisamos

Ronaldo ThibesUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Campus de ItapetingaDCEN

Dez 2017

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Aquecimento Inicial

- A teoria da relatividade torna tempo e espaço completamente equivalentes, tratando-os de forma igual.

- Em física, um campo é simplesmente uma função definida no espaço-tempo.

- A segunda quantização complementa a primeira, promovento a própria função de onda também ao status de operador.

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QFT – O que é e porque QFT – O que é e porque precisamosprecisamos

I – Os dois Pilares da Física Moderna

II – Incompatibilidade

III – Teoria de Campos

IV – Aplicação Principal:Física de Partículas

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I – Os dois Pilares da Física Moderna

teoria da relatividade,

mecânica quântica,

Em sua forma original,incompatíveis entre si !

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Teoria da Relatividade Restrita

Transformações de Lorentz

=vc

=1−2

Boost genérico de velocidade relativa =vc

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Transformações de Lorentz

=1

−1−1

−1

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Então quer dizer quetempo e espaço são

a mesma coisa?

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Contra-exemplo 1

ct xx ct

Transformando tempo em espaçoe espaço em tempo!!

ct 'x ' =0 11 0ctx =0 1

1 0

0 11 01 0

0 −10 11 0=−1 0

0 10 −11 0

NÃO É T

RANSFORMAÇÃO D

E

LORENTZ

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Contra-exemplo 2

Coordenadas da frente de luz

x=22

x0x1

x−=22

x0−x1

x

x−=22 1 1

1 −1 x0

x112 1 1

1 −11 00 −11 1

1 −1=0 11 0

1/2 −1 /21/2 1/2

NÃO É T

RANSFORMAÇÃO D

E

LORENTZ

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As transformações de Lorentz incluem

– boosts

– rotações espaciais

e constituem um grupo de Lie de dimensão seis.

Incluindo também translações espaciais e temporais obtemos o grupo de Poincarè.

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O grupo de Poincarè

Consistência com relatividade exige invariância frente ao grupo de Poincarè

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Mecânica Quântica Tradicional(não-relativística)

Equação de Schrödinger

Casos muito particulares:H =E

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Mecânica Quântica Tradicional(não-relativística)

Equação de Schrödinger

Casos muito particulares:

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Mecânica Quântica Tradicional(não-relativística)

Equação de Schrödinger

Caso mais geral possível:

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Mecânica Quântica Tradicional(não-relativística)

H → Hamiltoniana do sistema| , t > → estado do sistema no instante t

| , t > V → espaço de Hilbert relacionado ao número de graus de liberdade

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PARADIGMA QUÂNTICODado um sistema físico, a partir de seus

graus de liberdade, definimos um espaço de Hilbert V contendo os estados do sistema.

Em seguida construimos o operador hamiltoniana H.

A evolução temporal de um estado | ,t > V é regida pela equação de Schrödinger.

Calculamos probabilidades de medirmos autovalores associados a observáveis.

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Exemplo 1: Um grau de liberdade contínuo x

Base para V : { | x }>

Função de Onda: x , t = x , t

H=P2

2mV x

i ℏx ∂∂ t

, t=

=x H , t

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Exemplo 2: Um grau de liberdade discreto.

Base para V : { | + , | - }>

''Função de Onda'':

>

C+ = + | , t

C- = - | , t

>

>

>

>

i ℏ ∂∂ t

± , t=

=±S z , t

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Exemplo 2: Um grau de liberdade discreto.

Base para V : { | + , | - }>

''Função de Onda'':

>

C+ = + | , t

C- = - | , t

>

>

>

>

i ℏ ∂∂ t

± , t=

=±S z , t

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Teoria da Relatividade Restrita

Transformações de Lorentz

=vc

=1−2

Boost genérico de velocidade relativa

=vc

Mecânica Quântica Tradicional(não-relativística)

H → Hamiltoniana do sistema| , t > → estado do sistema no instante t

| , t > V → espaço de Hilbert relacionado ao número de graus de liberdade

O grupo de Poincarè

Consistência com relatividade exige invariância frente ao grupo de Poincarè

PARADIGMA QUÂNTICO

Dado um sistema físico, a partir de seus graus de liberdade, definimos um espaço de Hilbert V contendo os estados do sistema.

Em seguida construimos o operador hamiltoniana H.

A evolução temporal de um estado | ,t > V é regida pela equação de Schrödinger.

Calculamos probabilidades de medirmos autovalores associados a observáveis.

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Por variadas razões a mecânica quântica tradicional e a relatividade especial são incompatíveis.

- Tentativas de generalizar a eq de Schrödinger usual para Klein-Gordon ou Dirac conduzem a autovalores de energia negativos.

- A densidade de probabilidade deixa de ser positiva definida.

- O ''mar de Dirac'' passa de uma teoria de uma partícula para outra de infinitas partículas (e não resolve o problema de bósons).

mecânica quântica + relatividade

III – INCOMPATIBILIDADE

E=p2

2mE2

=c2 p2m2 c4

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Por variadas razões a mecânica quântica tradicional e a relatividade especial são incompatíveis.

- Tentativas de generalizar a eq de Schrödinger usual para Klein-Gordon ou Dirac conduzem a autovalores de energia negativos.

- A densidade de probabilidade deixa de ser positiva definida.

- O ''mar de Dirac'' passa de uma teoria de uma partícula para outra de infinitas partículas (e não resolve o problema de bósons).

mecânica quântica + relatividade

III – INCOMPATIBILIDADE

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Por variadas razões a mecânica quântica tradicional e a relatividade especial são incompatíveis.

- Tentativas de generalizar a eq de Schrödinger usual para Klein-Gordon ou Dirac conduzem a autovalores de energia negativos.

- A densidade de probabilidade deixa de ser positiva definida.

- O ''mar de Dirac'' passa de uma teoria de uma partícula para outra de infinitas partículas (e não resolve o problema de bósons).

mecânica quântica + relatividade

III – INCOMPATIBILIDADE

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A relatividade permite mudanças de referencial que misturam e intercambiam tempo e espaço:

A mecânica quântica tradicional trata espaço e tempo de forma conceitual bem diferenciada.

espaço → posição → operadortempo → único → parâmetro

mecânica quântica + relatividade

III – INCOMPATIBILIDADE

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A relatividade permite mudanças de referencial que misturam e intercambiam tempo e espaço:

A mecânica quântica tradicional trata espaço e tempo de forma conceitual bem diferenciada.

espaço → posição → operadortempo → único → parâmetro

mecânica quântica + relatividade

III – INCOMPATIBILIDADE

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Solução para o Problema

As funções de Klein-Gordon ou Dirac e não são mais funções de onda (portanto

não caracterizam o estado de um sistema),mas sim um campo a ser quantizado.

(segunda quantização)

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O que é um campo?Resp.: Uma função definida no espaço físico

(ou no espaço-tempo)

F: IR³ → E( ou F: IR³ x IR → E )

Exemplo importante: Mecânica quântica não-relativística via teoria de campos

III – Teoria de Campos

Uma partícula → n partículas

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O que é um campo?Resp.: Uma função definida no espaço físico

(ou no espaço-tempo)

F: IR³ → E( ou F: IR³ x IR → E )

Exemplo importante: Mecânica quântica não-relativística via teoria de campos

III – Teoria de Campos

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Mecânica quântica não-relativística via teoria de campos

Sistema de n partículas

Introduzimos os operadores

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Operador Hamiltoniana

Vetor de estado

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Formulações Equivalentes

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Definições de Teoria Quântica de Campos

Peskin & Schroeder

Mark Sredinick

the marriage of special relativity and quantum mechanics

Anthony Zee

QFT is too important, too beautiful and too engaging to be restricted to the professionals

Lancaster & Blundell

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Incluindo a relatividade

Simplificando a Hamiltoniana vista anteriormente

para o caso sem interação U(x) = V(x-y) = 0, obtemos

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energia não-relativística

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→ Caso não-relativístico

→ relativístico

autovetores

autovalores

→ Caso não-relativístico

→ relativístico

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De fato,

Partindo de

calculamos

Decompondo

passando para o esp dos momentos e quantizando, obtemos

é a famosa Hamiltoniana de Klein-Gordon!!

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Pode-se provar que a teoria obtida gera uma representação do grupo de Poincarè, sendo portanto

consistente com a relatividade.

E o que diz a natureza?

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IV – Aplicação Principal: Física de Partículas

As partículas elementares, observadas experimentalmente, constituem os quanta ou modos de excitação dos campos clássicos.

Principais equações para os campos clássicos:

- equação de Klein-Gordon- equação de Dirac- equação de Maxwell

- as interações entre as partículas elementares são introduzidas na lagrangiana via produtos entre os campos

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Exemplo: EletrodinâmicaCampo Eletromagnético ou Campo de Gauge

Campo de Klein-Gordon – Bósons

Campo de Dirac – Férmions

Termos de Interação

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Após proceder a quantização do sistema

obtemos uma teoria que descreve, por exemplo,a interação entre um elétron e um píon.

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Exemplo: EletrodinâmicaProcesso de Espalhamento

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Exemplo: EletrodinâmicaProcesso de Espalhamento

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Exemplo: Eletrodinâmica

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A partir da amplitude de espalhamento podemos calcular, por exemplo, a seção de choque e

confrontar com dados experimentais.

A QED é o exemplo mais bem sucedido de uma teoria física em termos de acordo entre previsão e

dados experimentais.

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Referências

- Peskin & Schroeder, Quantum Field Theory (2002)

- Srednicki, Quantum Field Theory (2007)

- Ryder, Quantum Field Theory (1996)

- Zee, Quantum Field Theory in a Nut Shell (2010)

- Das, Lectures on Quantum Field Theory (2008)

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- A teoria da relatividade torna tempo e espaço completamente equivalentes, tratando-os de forma igual.

- Em física, um campo é simplesmente uma função definida no espaço-tempo.

- A segunda quantização complementa a primeira, promovento a própria função de onda também ao status de operador.