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PONTIF ´ ICIA UNIVERSIDADE CAT ´ OLICA DE MINAS GERAIS Gradua¸ ao em Engenharia Civil Ana Paula Ferreira Dias Cec´ ılia Jardim Santos de Abreu Daniel Monteiro de Sousa David Assis de Sousa Felipe Dutra Galuppo Isabela Gomes Costa Tamiris Carolina de Souza Lessa Warlei da Silva Moraes QUALIDADE AMBIENTAL URBANA: Uma cr´ ıtica de Salvador Belo Horizonte 2012

QUALIDADE AMBIENTAL URBANA: Uma cr´ıtica de Salvador

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Trabalho apresentado `a disciplina Qualidade Ambiental Urbana, do Curso deGradua¸c˜ao em Engenharia Civil da Pontif´ıcia Universidade Cat´olica de MinasGerais.

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Page 1: QUALIDADE AMBIENTAL URBANA: Uma cr´ıtica de Salvador

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE MINAS GERAIS

Graduacao em Engenharia Civil

Ana Paula Ferreira Dias

Cecılia Jardim Santos de Abreu

Daniel Monteiro de Sousa

David Assis de Sousa

Felipe Dutra Galuppo

Isabela Gomes Costa

Tamiris Carolina de Souza Lessa

Warlei da Silva Moraes

QUALIDADE AMBIENTAL URBANA:

Uma crıtica de Salvador

Belo Horizonte

2012

Page 2: QUALIDADE AMBIENTAL URBANA: Uma cr´ıtica de Salvador

Ana Paula Ferreira Dias

Cecılia Jardim Santos de Abreu

Daniel Monteiro de Sousa

David Assis de Sousa

Felipe Dutra Galuppo

Isabela Gomes Costa

Tamiris Carolina de Souza Lessa

Warlei da Silva Moraes

QUALIDADE AMBIENTAL URBANA:

Uma crıtica de Salvador

Trabalho apresentado a disciplina Qua-lidade Ambiental Urbana, do Curso deGraduacao em Engenharia Civil da Pon-tifıcia Universidade Catolica de MinasGerais.

Orientadora Ruthe Rebello Pires Novaes

Belo Horizonte

2012

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 Resumo dos dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

FIGURA 2 Projeto previsto para o metro de Salvador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

FIGURA 3 Praia Farol da Barra - Salvador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

QAU Qualidade Ambiental Urbana

BRT Bus Rapid Transit

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SUMARIO

1 INTRODUCAO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

2 DESENVOLVIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

2.1 Artigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

2.1.1 Pesquisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

2.1.2 Resultados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

2.2 Analise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

2.2.1 Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

2.2.2 Aguas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

2.2.3 Lazer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

2.2.4 Limpeza Urbana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

3 CONCLUSAO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

REFERENCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

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1 INTRODUCAO

De acordo com Vargas (1999) a definicao e analise da Qualidade Ambiental Urbana

(QAU) exprime o mesmo que qualidade de vida. Esta, por ser uma expressao subjetiva, e

muito difıcil definir, por se tratar do proprio bem estar de cada pessoa, em funcao social

e psicologico, como diz Giovanni Pires et al (1998).

Tendo como base o artigo de Cordeiro et al. (2006), “Qualidade Ambiental Urbana

de Salvador: uma avaliacao por meio de pesquisa de opiniao”, este trabalho discutira os

aspectos ambientais desta cidade em contra partida com outras fontes. Cordeiro et al.

(2006), por meio de pesquisas de opiniao avaliaram os ındices de qualidade dos aspectos

ambientais em relacao a paisagem urbana, uso do solo, saneamento, sistema viario e

transporte, servicos, conforto ambiental, seguranca publica e topofilia.

Fundada em 1549, uma das cidades mais antigas da America do Sul, Salvador

tem hoje 2.675.656 residentes, sendo assim a 3a capital do Brasil em populacao e a mais

populosa do Nordeste (IBGE, 2010). De acordo com a Barsa (2012), apos a decada de

60 houve um crescimento acentuado da populacao, assim potencializado os problemas

ambientais. Dentre estes, o uso indescriminado do solo destaca-se por abranger diversas

facetas do ambiente.

Segundo OGATA (2009), a legislacao ambiental passou por uma reforma de modi-

ficacao e complementacao no estado da Bahia, criando-se a Secretaria de Meio Ambiente

e Recursos Hıdricos.

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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Artigo

Visando mensurar a QAU da cidade de Salvador frente a percepcao da populacao,

uma pesquisa de opiniao nos parametros de afeto, cognicao e comportamento foi realizada

por meio de questionarios eletronicos. Os aspectos ambientais avaliados sao de domınio

dos bairros e da cidade como um todo. Com amostra de 991 indivıduos, a pesquisa foi

aplicada para adultos, com idade superior a 16 anos, alfabetizados, residentes ou nao na

cidade. Uma premissa da pesquisa, era que pelos menos 5 (cinco) representantes de cada

bairro fosse entrevistado.

2.1.1 Pesquisa

O questionario da pesquisa, dividido em modulos, compunha-se de perguntas que

classificava os participantes e as questoes ambientais especıficas para os bairros e a cidade

de Salvador. Para a analise dos dados, as perguntas foram agrupadas em grupos sendo

eles:

a) Paisagem Urbana e Uso do Solo Paisagem: uso e ocupacao do solo, espacos

publicos, patrimonio historico/artıstico, patrimonio construıdo (moradia), areas ver-

des, arborizacao, praias e areas de lazer;

b) Saneamento: abastecimento de agua, esgotamento sanitario, limpeza urbana,

drenagem urbana e o programa Bahia Azul trouxe beneficio aos bairros que o pro-

grama abrange;

c) Transporte e Sistema Viario: Aspectos de mobilidade e acesso: transporte

publico, transito, pavimentacao das ruas, calcadas e acessibilidade para PPD;

d) Comercio, Saude e Educacao Comercio: assistencia medica e escolas;

e) Conforto Ambiental: Conforto acustico (nıvel de ruıdo), termico, visual (po-

luicao visual), nıvel de iluminacao e qualidade do ar;

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f) Seguranca Publica: Policiamento (seguranca publica) e nıvel de violencia;

g) Topofilia: Grau de afetividade com o bairro e cidade.

2.1.2 Resultados

Para facilitar a representacao dos resultados um modelo grafico apresentado na

Figura 1, foi desenvolvido com os resultados dos 24 (vinte e quatro) aspectos pesquisados.

Figura 1 – Resumo dos dados

Fonte: CORDEIRO et al., 2006

2.2 Analise

2.2.1 Transporte

Nos ultimos anos, Salvador viveu sob a sındrome do metro inacabado, de 6 km.

Com seus 2,6 milhoes de habitantes a cidade apresenta um sistema de transportes ina-

dequado para sua populacao. O sistema de transportes e importante nao apenas para a

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mobilidade urbana, mas sobretudo para os modos de uso e ocupacao do solo.

O modelo de mobilidade adotado, utilizando principalmente o meio de transporte

privado, prova a ineficiencia do transporte publico, que deveria ser o principal meio de

locomocao, seguindo o modelo dos paıses desenvolvidos. Os governos: municipal, estadual,

federal e iniciativa privada, estao trabalhando em conjunto para dispor de um sistema de

transportes capaz de desafogar as ruas do excesso de veıculos.

Figura 2 – Projeto previsto para o metro de Salvador

Fonte: TRANSPORTE, 2012

As pesquisas de viabilidade indicam que o transporte sobre trilhos oferece me-

lhor custo-benefıcio. O metro com todas as vantagens superiores aos onibus representam

potencialmente melhor qualidade de vida para toda a populacao metropolitana. A com-

paracao adequada dos projetos de Bus Rapid Transit (BRT) e Metro, apresentados no

edital do Procedimento de Manifestacao de Interesse, realizado pelo governo baiano, nao

deixa duvidas das vantagens sociais, economicas e ambientais proporcionadas pelos trans-

portes sobre trilhos.

2.2.2 Aguas

Os resultados da pesquisa de opiniao indicaram que a populacao tem o conheci-

mento dos problemas nas bacias ao entorno de Salvador e foram positivos em relacao ao

esgotamento e fornecimento de agua. O citado projeto Bahia Azul preve a ampliacao do

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sistema de esgoto sanitario de Salvador, o reforco do abastecimento de agua, programa de

Educacao Sanitaria e Ambiental entre outros. Este teve uma nota que aproxima do zero

negativo, indicando que as medidas nao estao surtindo efeito e a sociedade esta confusa e

nao consegue identificar as metas e evolucoes do projeto.

Alvares et al. (2010) realizou uma pesquisa nas bacias ao entorno do municıpio de

Salvador com o intuito de mensurar a qualidade das bacias hidrograficas. Com a analise

dos dados concluiu-se que as amostras de agua coletadas estao fora do padrao quanto a

Coliformes Termotolerantes, DBO5 (Demanda bioquımica de oxigenio) e OD (Oxigenio

Dissolvido). Alem da qualidade da agua outros problemas foram levantados, estes que

estao demonstrados na citacao a seguir:

Os ındices de atendimento de servicos publicos basicos, consideradoscomo direito universal basico, divulgados pelos institutos oficiais de pes-quisa nao retratam a verdadeira situacao na qual vive o morador dessacidade. A populacao das faixas de renda mais baixas consome agua dasfontes sem nenhum controle de qualidade e convive, diariamente, comesgoto a ceu aberto na porta de sua casa. O argumento de que a res-ponsabilidade do Estado estaria cumprida com a implantacao de umarede coletora de esgotamento sanitario e de que caberia ao morador aligacao do seu domicılio a rede coletora nao ameniza a referida situacao.E preciso que sejam implementadas polıticas capazes de mobilizar e ar-ticular os distintos nıveis de governo, voltadas para o atendimento deuma necessidade basica como o acesso ao saneamento ambiental, o queenvolve o abastecimento de agua regular e ao uso eficiente da agua, ode esgotamento sanitario, ao manejo dos resıduos solidos e a coleta re-gular e disposicao adequada dos resıduos solidos gerados e a drenageme manejo de aguas pluviais urbanas (ALVARES et al., 2010).

2.2.3 Lazer

Os espacos arborizados de recreacao, lazer, convıvio social e contato coma natureza que antes eram encontrados nas pracas publicas, hoje, saoinseridos nos condomınios fechados e colocados a venda para quem podepagar, com a justificativa de oferecer seguranca, lazer e verde, tudo nomesmo espaco. A privatizacao desses espacos que deveriam ser oferecidosa populacao gratuitamente e preocupante, pois promove a segregacao declasses sociais (SOUZA, 2009).

Alem das praias e o carnaval, considerado o maior evento anual de lazer da regiao,

as opcoes de lazer sao limitadas. Segundo Souza (2009), existe uma escassez de pracas

que traz prejuızos para a populacao da cidade, principalmente para a mais carente que

nao dispoe de lugares para recreacao, lazer e convıvio social. Como solucao, estas pessoas

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procuram lazer nos parques da cidade, do Dique do Tororo, Praca do Campo Grande,

festivais culturais e o Parque do Pituacu.

Alguns dos principais motivos para a carencia de espacos de lazer podem ser:

a) a falta de investimentos por parte do poder publico;

b) a crescente violencia nas grandes cidades;

c) o surgimento de shopping centers, que atraem as pessoas por oferecer seguranca

e estacionamento que nao existem nas pracas.

Com isso conclui-se que o lazer esta ao alcance de poucos, e os resultados da pesquisa

representam informacoes pouco precisas, uma vez que nos bairros nao foram indicados

areas verde e lazer e nas cidade sim.

2.2.4 Limpeza Urbana

Um dos maiores problemas enfrentados por grandes cidade e o da Limpeza Urbana,

sempre se ouve muitos relatos de que varios pontos da cidade tem mau cheiro, que as ruas

estao muito sujas e que o sistema de coleta de lixo nao e qualificado, como pode ser

observar na Figura 3.

Figura 3 – Praia Farol da Barra - Salvador

Fonte: Marina Silva, 2012

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Comprovando estas afirmacoes, o “JORNAL DA METROPOLE” (jornal popular

da cidade de Salvador), em sua edicao veıculada na sexta-feira, dia 24/08/2012, traz a

situacao do lixo na cidade de Salvador. Segundo o jornal, o Prefeito Joao Henrique, fez

um corte de 40% nos servicos de limpeza urbana da capital, esta que ja nao possuıa uma

boa situacao, ficou ainda pior.

De acordo com Alvaro Filho (ex-presidente da Limpurb, empresa responsavel pela

coleta de lixo), “Ja nao tınhamos um servico eficiente, imagine agora, reduzido?”, questi-

ona Alvaro, que calcula que a cidade precisaria, de um aumento de cerca de 30% no ritmo

de coleta.

Apos os cortes nos servicos existem lugares que sequer existe a possibilidade de

andar, principalmente nos bairros mais pobres da cidade. Ainda segundo Alvaro, existe

tambem o problema da educacao. “Na minha epoca, tınhamos um trabalho de educacao

ambiental em varios bairros, sobretudo naqueles em que era notada uma maior incidencia

desse descarte aleatorio”, explica.

Alem deste podemos ainda ver o depoimento de outros moradores conforme a

seguir: “As pessoas lancham aqui e, mesmo vendo a lixeira, jogam o lixo no chao”, afirma

a baiana Barbara. “O povo pensa que se nao sujar a rua nao tem trabalho para o gari”,

completa o taxista Marcos.

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3 CONCLUSAO

A Qualidade Ambiental Urbana e o conjunto de diretrizes que sao utilizados para

a avaliacao da qualidade do meio. Nao somente o ambiente fısico e avaliado, mas todos

os aspectos que influenciam na sociedade, sendo eles economicos ou sociais.

Pela pesquisa de opiniao, pode-se estabelecer parametros para quantificar a QAU

da cidade de Salvador. Por se tratar de uma pesquisa cujas analises retrataram a situacao

ambiental no perıodo em que foram coletados os dados, nao podera ser associada ao

passado ou futuro.

Observou-se entao que existe uma fragilidade na qualidade urbana da cidade de

Salvador, sendo que os aspectos mais crıticos foram os de esgotamento e abastecimento,

transporte e de agua e limpeza urbana. Mesmo tendo uma media de bons resultados,

acredita-se que a pesquisa por opiniao nao retratou a realidade, uma vez que a percepcao

do meio em relacao ao observador e subjetiva.

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REFERENCIAS

BARSA. Barsa Planeta LTDA. 2012. Disponıvel em: <http://brasil.planetasaber.com>. Acesso em: 27 ago. 2012.

CORDEIRO, R. d. C. A. et al. Qualidade ambiental urbana de salvador: uma avaliacaopor meio de pesquisa de opiniao. 2006. Disponıvel em: <http://www.veracidade.salvador.ba.gov.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=

11&Itemid=3>. Acesso em: 26 ago. 2012.

IBGE. IBGE Cidades@, Bahia, Salvador. 2010. Disponıvel em: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>. Acesso em: 25 ago. 2012.

OGATA, M. G. A nova legislaCAo ambiental da bahia. 2009. Disponıvel em:<http://www.veracidade.salvador.ba.gov.br/v4/images/pdf/artigo5.pdf>.Acesso em: 26 ago. 2012.

SOUZA, A. P. d. AnAlise da qualidade ambiental urbana em praCas pUblicas atravEsda percepCAo dos seus usuArios: O caso da praCa dois de julho - campo grande,salvador, bahia. 2009. Disponıvel em: <http://www.bibliotecadigital.ufba.br/tde_arquivos/2/TDE-2010-11-30T122514Z-2036/Publico/Dissert%20ADSLANE%

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TRANSPORTE, M. Meu Transporte. 2012. Disponıvel em: <http://meutransporte.blogspot.com.br/>. Acesso em: 26 ago. 2012.

VARGAS, H. C. Qualidade ambiental urbana: Em busca de uma nova Etica. 1999.Disponıvel em: <http://www.usp.br/fau/depprojeto/labcom/produtos/1999_vargas_qualidadeambientaletica.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2012.

ALVARES, M. L. P. et al. Qualidade das Aguas dos rios de salvador. 2010.