2
www.shire.com.br Shire Farmacêutica Brasil Ltda. - Edifício Rochaverá Towers - Av. das Nações Unidas, 14.171, Torre Ebony - 5º andar - 04794-000 - São Paulo - SP - Brasil Material de distribuição exclusiva a profissionais da saúde prescritores e/ou dispensadores de medicação. BR/C-ANPROM/LDX/16/0022(1) - Junho/2016 [email protected] TDAH 25 DIAGNÓSTICO 26,27 TRATAMENTO 28 QUALIDADE DE VIDA Com benefícios Sem benefícios Desfechos de Cada Grupo de Desfechos 100% 80% 60% 40% 20% 0% Grupos de Desfechos Porcentagens dos Desfechos dos estudos de Pacientes com TDAH Tratados comparados aos Não Tratados 28 Revisão Sistemática, 12 bases de dados, Jan 1980-Dez2010, 351 estudos, 636 desfechos subdivididos em 9 grupos de desfechos. Adaptado de Shaw M et all., 2012. DIRIG OBES AUT-E FUNC S ACAD SUBS ANT S SERV EMPR 1. Valera EM, et al. Biol Psychiatry 2007; 61:1369. 2. Sagiv SK, et al. J Atten Disord 2013; 17:47-57. 3. Heinonen K, et al. BMC Pediatr 2010; 10:9. 4. Polanczyk G, de Lima MS, Horta BL, Biederman J, Rohde LA. The worldwide prevalence of ADHD: a systematic review and metaregression analysis. Am J Psychiatry. 2007;164(6):942-8. 5. Lara C, et al. Biol Psychiatry 2009; 65:46-54. 6. Faraone SV, et al. Psychol Med 2006; 36:159-165. 7. Barkley RA, et al. J Abnorm Psychol 2002; 111:279-289. 8. Ebejer JL, et al. PLoS One 2012; 7:e47404. 9. Diamantopoulou S, et al. Dev Neuropsychol 2007; 32(1):521-542. 10. Biederman J, et al. J Clin Psychiatry 2006; 17: 524-540. 11. Shaw M, et al. BMC Med 2012; 10(1):99. 12. Faraone SV et al. Biol Psychiatry 2005; 57:1313-1323. 13. Dickstein SG, et al. J Child Psychol Psychiatry 2006; 47:1051- 1062. 14. Kobel M, et al. Psychiatry Res 2010; 183:230-236. 15. Shaw P, et al. Arch Gen Psychiatry 2006; 63:540-549. 16. Cubillo A et al. Psychiatry Res 2011; 193: 17-27. 17. Volkow N, et al. JAMA 2009; 302(10):1084-1091. 18. Volkow ND, et al. Arch Gen Psychiatry 2007; 64:932-940.19. Burt SA. Psychol Bull 2009; 135: 608-637. 20. Dickstein SG, et al. J Child Psychol Psychiatry 2006; 47:1051-1062. 21. Faraone SV, et al. Psychol Med 2006; 36:159-165. 22. Kessler RC,Adler L, Barkley R,Biederman J, Conners CK, Demler 0, Faraone SY,Greenhill LL, Howes MJ, Secnik K, Spencer T, Ustun TB,Walters EE, Zaslavsky AM. The prevalence and correlates af adult ADHD in the United States: results from the National Comorbidity Survey Replication. Am J Psychiatry. 2006 Apr;163(4):716-23. 23. American Psychiatric Association. Attention-deficit/hyperactivity disorder. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. (Fifth ed.). Washington, D.C.: Amer Psychiatric Pub Incorporated; 2013. 24. International Classification of Diseases. (10th ed.). World Health Organization 2007: Chapter F90. 25. National Collaborating Centre for Mental Health. The NICE guideline on diagnosis and management of ADHD in children, young people and adults. National Clinical Practice. Guideline Number 72, Full Guideline. The British Psychological Society and The Royal University of Psychiatrists: London,Great Britain. 2009. 26. Taylor E, et al. Eur Child Adolesc Psychiatry 2004; 13 Suppl 1:17-30. 27. Kooij SJ, et al. BMC Psych 2010; 10: 67. 28. Shaw M,Hodgkins P, Caci H,Young S, Kahle J, Woods AG, Arnold LE. A systematic review and analysis of long-term outcomes in attention deficit hyperactivity disorder: effects of treatment and non- treatment BMC Med. 2012 Sep 4;10:99. 29. Jensen PS, et al, J AM ACAD Child Adolesc Psychiatry.2001; 40 (2): pág. 147-158. 30. Steinhausen HC, Nøvik TS. ADORE Study Group. Co-existing psychiatric problems in ADHD in the ADORE cohort. Eur Child Adolesc Psychiatry 2006; 15(Suppl 1): i25-i29. - See more at: http://www.adhd- institute.com/burden-of-adhd/epidemiology/comorbidities/#sthash.XWVl8Kzi.dpuf. 31. Kessler RC, Adler L, Barkley R, et al. The prevalence and correlates of adult ADHD in the United States: results from the National Comorbidity Survey Replication. Am J Psychiatry 2006; 163: 716-723. - See more at: http://www.adhd-institute.com/burden-of-adhd/epidemiology/comorbidities/#sthash.XWVl8Kzi.dpuf Terapia comportamental e Medicação. O tratamento do TDAH é Multidisciplinar, podendo envolver um profissional médico especializado. O diagnóstico do TDAH é Clínico, ou seja, deve ser realizado por CONEXÃO FOCO

QUALIDADE DE VIDA - Eu Foco · TDAH T D A H ranstorno do éficit de tenção e iperatividade 5,29% O TDAH é um transtorno psiquiátrico comum. A prevalência de TDAH no mundo é

Embed Size (px)

Citation preview

www.shire.com.br

Shire Farmacêutica Brasil Ltda. - Edifício Rochaverá Towers - Av. das Nações Unidas, 14.171,Torre Ebony - 5º andar - 04794-000 - São Paulo - SP - Brasil

Material de distribuição exclusiva a profissionais da saúde prescritores e/ou dispensadores de medicação.

BR/C-ANPROM/LDX/16/0022(1) - Junho/[email protected]

TDAH

25DIAGNÓSTICO 26,27TRATAMENTO

28QUALIDADE DE VIDACom benefícios

Sem benefícios

Desf

echo

s de

Cad

a Gr

upo

de D

esfe

chos 100%

80%

60%

40%

20%

0%

Grupos de DesfechosPorcentagens dos Desfechos dos estudos de Pacientes com TDAH Tratados comparados aos Não Tratados

28Revisão Sistemática, 12 bases de dados, Jan 1980-Dez2010, 351 estudos, 636 desfechos subdivididos em 9 grupos de desfechos. Adaptado de Shaw M et all., 2012.

DIRIG OBES AUT-E FUNC S ACAD SUBS ANT S SERV EMPR

1. Valera EM, et al. Biol Psychiatry 2007; 61:1369. 2. Sagiv SK, et al. J Atten Disord 2013; 17:47-57. 3. Heinonen K, et al. BMC Pediatr 2010; 10:9. 4. Polanczyk G, de Lima MS, Horta BL, Biederman J, Rohde LA. The worldwide prevalence of ADHD: a systematic review and metaregression analysis. Am J Psychiatry. 2007;164(6):942-8. 5. Lara C, et al. Biol Psychiatry 2009; 65:46-54. 6. Faraone SV, et al. Psychol Med 2006; 36:159-165. 7. Barkley RA, et al. J Abnorm Psychol 2002; 111:279-289. 8. Ebejer JL, et al. PLoS One 2012; 7:e47404. 9. Diamantopoulou S, et al. Dev Neuropsychol 2007; 32(1):521-542. 10. Biederman J, et al. J Clin Psychiatry 2006; 17: 524-540. 11. Shaw M, et al. BMC Med 2012; 10(1):99. 12. Faraone SV et al. Biol Psychiatry 2005; 57:1313-1323. 13. Dickstein SG, et al. J Child Psychol Psychiatry 2006; 47:1051-1062. 14. Kobel M, et al. Psychiatry Res 2010; 183:230-236. 15. Shaw P, et al. Arch Gen Psychiatry 2006; 63:540-549. 16. Cubillo A et al. Psychiatry Res 2011; 193: 17-27. 17. Volkow N, et al. JAMA 2009; 302(10):1084-1091. 18. Volkow ND, et al. Arch Gen Psychiatry 2007; 64:932-940.19. Burt SA. Psychol Bull 2009; 135: 608-637. 20. Dickstein SG, et al. J Child Psychol Psychiatry 2006; 47:1051-1062. 21. Faraone SV, et al. Psychol Med 2006; 36:159-165. 22. Kessler RC,Adler L, Barkley R,Biederman J, Conners CK, Demler 0, Faraone SY,Greenhill LL, Howes MJ, Secnik K, Spencer T, Ustun TB,Walters EE, Zaslavsky AM. The prevalence and correlates af adult ADHD in the United States: results from the National Comorbidity Survey Replication. Am J Psychiatry. 2006 Apr;163(4):716-23. 23. American Psychiatric Association. Attention-deficit/hyperactivity disorder. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. (Fifth ed.). Washington, D.C.: Amer Psychiatric Pub Incorporated; 2013. 24. International Classification of Diseases. (10th ed.). World Health Organization 2007: Chapter F90. 25. National Collaborating Centre for Mental Health. The NICE guideline on diagnosis and management of ADHD in children, young people and adults. National Clinical Practice. Guideline Number 72, Full Guideline. The British Psychological Society and The Royal University of Psychiatrists: London,Great Britain. 2009. 26. Taylor E, et al. Eur Child Adolesc Psychiatry 2004; 13 Suppl 1:17-30. 27. Kooij SJ, et al. BMC Psych 2010; 10: 67. 28. Shaw M,Hodgkins P, Caci H,Young S, Kahle J, Woods AG, Arnold LE. A systematic review and analysis of long-term outcomes in attention deficit hyperactivity disorder: effects of treatment and non- treatment BMC Med. 2012 Sep 4;10:99. 29. Jensen PS, et al, J AM ACAD Child Adolesc Psychiatry.2001; 40 (2): pág. 147-158. 30. Steinhausen HC, Nøvik TS. ADORE Study Group. Co-existing psychiatric problems in ADHD in the ADORE cohort. Eur Child Adolesc Psychiatry 2006; 15(Suppl 1): i25-i29. - See more at: http://www.adhd-institute.com/burden-of-adhd/epidemiology/comorbidities/#sthash.XWVl8Kzi.dpuf. 31. Kessler RC, Adler L, Barkley R, et al. The prevalence and correlates of adult ADHD in the United States: results from the National Comorbidity Survey Replication. Am J Psychiatry 2006; 163: 716-723. - See more at: http://www.adhd-institute.com/burden-of-adhd/epidemiology/comorbidities/#sthash.XWVl8Kzi.dpuf

Terapia comportamentale Medicação.

O tratamento do

TDAH é Multidisciplinar, podendo envolver

um profissional médico especializado.

O diagnóstico do

TDAH é Clínico, ou seja, deve ser realizado por

C O N E X Ã O

FOCO

TDAHTDA H

ranstorno do éficit de tenção eiperatividade

5,29%O TDAH é um transtornopsiquiátrico comum. Aprevalência de TDAH nomundo é estimada em

45,29% da população.

TDAH

Global

AS CHANCES DO TDAHCONTINUAR NA

5-8IDADE ADULTA SÃO:Fatores Genéticos

%70APROXIMADAMENTE 70% DO TDAH PODEM SER ATRIBUÍDOS A

12-19FATORES GENÉTICOS.

O diagnóstico preciso do TDAH

é essencial.Não reconhecido

ele pode 9-11afetar: SaúdeRelacionamentos

Educação

Autoestima

Emprego

O TDAH tem uma base neurobiológica, afetada pela interação entre genes

1,12,20e o ambiente.

Desequilíbrio dos17,18neurotransmissores.

Os fatores ambientais 2incluem o tabagismo ,

a exposição ao álcool e a prematuridade/baixo

3peso no nascimento.

CAUSAS POSSÍVEIS

23,24Crianças (6-12 anos)

••

Facilmente distraídoLição de casa mal organizada, contém erros por descuido, muitas vezes não concluídasDá respostas precipitadas em sala de aula antes que a questão seja concluídaMuitas vezes interrompe ou se intromete em conversasNão completa as tarefas em casaTem dificuldade em aguardar sua vez em jogosMuitas vezes fica fora do assento

Adolescentes (13-17 anos)23,24

••

Lição de escola desorganizada, mostra acompanhamento ruimA hiperatividade pode se tornar menos visívelDificuldade com o estabelecimento de relações com os outros e integração em gruposAltamente sensível a mudanças e dificuldades na gestão de frustração e raiva

Exibe inquietação interior

Adulto23,24

••

/ concentraçãoDesorganizado e não planeja com antecedência Dificuldade em iniciar e concluir projetosMuda de atividade prematuramenteJulga mal o tempo disponívelEsquecido; muitas vezes perde coisasToma decisões impulsivas

Problemas de falta de atenção

21IMPACTO DO TDAH NA QUALIDADE DE VIDA

Morte prematura

Obesidade, Sobrepeso e Hipertensão

Delinquência e criminalidade, tabagismo e adicções

Dificuldades de Aprendizagem específicas e disfunção executiva

Comportamento Disruptivo, Humor, Ansiedade, Eliminação, Tics e espectro autista

Disfunção da coordenação de movimentos, fala e linguagem

Discordâncias no casamento, separação e divórcio, problemas legais, prisões e encarceramentos.

Habilidades Sociais reduzidas, relações com familiares prejudicadas, relações pobres ou rejeição com pares.

Ideação suicida, tentativas de suicídio e suicídio

Baixa Qualidade de vida e Baixa autoestima

Desregulação Emocional e falta de motivação

Baixo desempenho, repetição de anos, necessidades educa-cionais especiais, expulsões de escolas e abandono escolar

Redução na performance, desemprego e baixo status socioeconômico

Gravidez não planejada

Acidentes e Injúrias, Violações e Acidentes de Carro, suspensão de licenças

CRIANÇA ADOLESCENTE ADULTO

Disfunção psicológicaDificuldade acadêmica e funcional

Comportamento de risco

Problemas de saúde e comorbidades psiquiátricas

Incapacidade social

2/3COMORBIDADE

2/3 dos pacientes com TDAH apresentam pelo menos

291 comorbidade associada.

COMORBIDADES

22,7%

Fobia31Específica.

29,3%

Fobia31Social.

19,4%

Transtorno 31Bipolar.

18,6%

Transtorno Depressivo

31Maior.

19,6%

TranstornoExplosivo

Intermitente.31

1%

Tourette.30

46%

Transtorno de Conduta.30

67%

TranstornoOpositor

30Desafiador.

8%

Tic.30

44%

Ansiedade 30.

33%

Problemas de Coordenação.30

32%

Depressão .30

15,2%

Transtorno deUso de Substâncias

31(álcool / drogas).

12,3%

Transtorno deControle de

22impulsos.

47,1%

Transtorno de31Ansiedade.