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Ministério da Saúde / Secretaria Executiva DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO E A AVALIAÇÃO DO SUS Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde (IDSUS) Fichas Técnicas dos Indicadores Brasília, janeiro de 2013

Qualidade em serviços de saúde indicadores

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Page 1: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Ministério da Saúde / Secretaria Executiva 

DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO E A AVALIAÇÃO DO SUS 

Índice de Desempenho do 

Sistema Único de Saúde (IDSUS) 

Fichas Técnicas dos Indicadores 

 

 

Brasília, janeiro de 2013 

 

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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

INDICADORES DE ACESSO POTENCIAL DA ATENÇÃO BÁSICA 

 

1. Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde 

2. Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal 

3. Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré‐natal 

 

INDICADORES DE ACESSO OBTIDO NA ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR DE 

MÉDIA COMPLEXIDADE 

 

4. Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 e a população da mesma faixa etária 

5. Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos e a população da mesma faixa etária 

6. Razão de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade e população residente 

7. Razão de internações clínico‐cirúrgicas de média complexidade e população residente 

 

INDICADORES DE ACESSO OBTIDO NA ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR DE 

ALTA COMPLEXIDADE, REFERÊNCIA DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE E URGÊNCIA E 

EMERGÊNCIA 

 

8. Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados e população residente 

9. Razão de internações clínico‐cirúrgicas de alta complexidade e população residente 

10. Percentual de procedimentos ambulatoriais de média complexidade para não residentes 

11. Percentual de internações de média complexidade para não residentes 

12. Proporção de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade realizados para não residentes 

13. Percentual de internações de alta complexidade para não residentes 

14. Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente  

 

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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

INDICADORES DE EFETIVIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA 

 

15. Cobertura com a vacina tetravalente 

16. Taxa de Incidência de Sífilis Congênita 

17. Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera 

18. Proporção de cura dos casos novos de hanseníase 

19. Proporção de internações sensíveis à atenção básica – ISAB 

20. Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada 

21. Proporção de exodontia em relação aos procedimentos 

 

INDICADORES DE EFETIVIDADE DA ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR DE ALTA 

COMPLEXIDADE, REFERÊNCIA DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE E URGÊNCIA E 

EMERGÊNCIA 

22. Proporção de parto normal 

23. Proporção de óbitos em menores de 15 anos nas Unidades de Terapia Intensiva ‐ UTIs 

24. Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio – IAM 

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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

FichassimplificadasdosIndicadoresdoIDSUS

Indicador nº 1  Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde. 

Definição  Nº de equipes de saúde da família (ESF) + nº de equipes da atenção básica, formada por 60h semanais de 

clínica médica, ginecologia e pediatria, para cada 3 mil pessoas residentes no município, no ano. 

Interpretação  Mede a cobertura das equipes básicas de saúde (ESF ou clínica médica, ginecologia e pediatria). 

Maior cobertura indicaria maior oferta de serviços das clínicas básicas e facilidade de acesso. 

Método de Cálculo  (Nº médio anual de equipes da saúde da família + nº médio anual de cargas horárias de 60h semanais da 

clínica médica, ginecologia e pediatria) x por 3 mil ÷ pela população residente no município. 

Parâmetro  100% cobertura considerando uma equipe para 3 mil habitantes. 

Pontuação  SE resultado ≥ parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota decrescente proporcional ao % do parâmetro. 

Fonte  CNES e IBGE. 

Linha Avaliativa  Acesso. 

Complexidade  Básica. 

Modalidade  Ambulatorial. 

Atenção  Geral. 

Origem  Pacto. 

Ano analisado 

(IDSUS 2007‐2010) 

 2010. 

 

Indicador nº 2  Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal. 

Definição  Nº de equipes de saúde bucal da saúde da família + o nº de equipes de atenção básica formadas por 

cirurgiões dentistas com 60h semanais para cada 3 mil pessoas residentes no município, no ano. 

Interpretação  Mede a cobertura das equipes de saúde bucal. 

Maior cobertura indicaria maior oferta de serviços de odontologia básica e facilidade de acesso. 

Método de Cálculo  (Nº médio anual de equipes de saúde bucal da saúde da família + o nº médio anual de cargas horárias de 

60h semanais de dentistas) multiplicado x por 3 mil ÷ pela população residente no município. 

Parâmetro  50% de cobertura considerando uma equipe para 3 mil habitantes. 

Pontuação  SE resultado ≥ parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota decrescente proporcional ao % do parâmetro. 

Fonte  CNES e IBGE. 

Linha Avaliativa  Acesso. 

Complexidade  Básica. 

Modalidade  Ambulatorial. 

Atenção  Saúde Bucal. 

Origem  Pacto. 

Ano analisado 

(IDSUS 2007‐2010) 

2010. 

 

Indicador nº 3  Proporção nascidos vivos de mães com no mínimo sete consultas de pré‐natal. 

Definição  Distribuição percentual de mulheres com filhos nascidos vivos, com sete ou mais consultas de pré‐natal, 

em determinado município e ano. 

Interpretação  Cobertura do atendimento pré‐natal, identificando situações de desigualdades e tendências que 

demandam ações e estudos específicos. 

Contribui na análise das condições de acesso e qualidade da assistência pré‐natal em associação com 

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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

outros indicadores, tais como a mortalidade materna e infantil e nº de casos de sífilis congênita. 

Método de Cálculo  (Nº de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de pré‐natal em determinado município e 

período ÷ pelo nº de nascidos vivos, no mesmo município e período) x por 100. 

Parâmetro  90% das mães com sete consultas de pré‐natal ou mais. 

Pontuação  Pontuação “Principal”: 

SE resultado = parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro. 

Pontuação de “acréscimo”. Para o % de mães com menos de sete consultas de pré‐natal, o município 

receberá uma pontuação que será somada à pontuação principal da seguinte forma: 

SE resultado = 100% das mães com quatro a seis consultas nota = 6. 

SE resultado < 100% das mães com quatro a seis consultas, nota = decrescente proporcional ao % de mães 

com quatro a seis consultas. 

SE resultado = 100% das mães com uma a três consultas nota = 1. 

SE resultado < 100% das mães com uma a três consultas, nota = decrescente proporcional ao % de mães 

com uma a três consultas. 

Fonte  Sinasc. 

Linha Avaliativa  Acesso. 

Complexidade  Básica. 

Modalidade  Ambulatorial. 

Atenção  Materno Infantil. 

Origem  Pacto. 

Ano analisado 

(IDSUS 2007_2010) 

2010. 

 

Indicador nº 4  Razão exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos e população da mesma 

faixa etária. 

Definição  Nº de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos, residentes, em relação à 

população feminina residente na faixa etária de 25 a 59 anos, em três anos, em determinado município e 

ano. 

Interpretação  Expressa a produção de exames citopatológicos do colo do útero (Papanicolau) na população alvo do 

rastreamento do câncer do colo do útero (população feminina de 25 a 59 anos). 

Método de Cálculo  Nº de exames citopatológicos do colo do útero, em mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos, em 

determinado município e ano ÷ pela população feminina, na faixa etária de 25 a 59 anos, em determinado 

município e ano. 

Parâmetro  90% das mulheres de 25 a 59 anos com um exame a cada três anos. 

Pontuação  SE resultado ≥ parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao percentual do parâmetro. 

Fonte  SISCOLO. 

Linha Avaliativa  Acesso. 

Complexidade  Média. 

Modalidade  Ambulatorial. 

Atenção  Saúde da Mulher. 

Origem  Pacto. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2008 a 2010. 

 

Indicador nº 5  Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 e população da 

mesma faixa etária. 

Definição  Nº de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos residentes e a população feminina 

nesta faixa etária, em determinado município e ano. 

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Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

Interpretação  Permite conhecer o nº de mamografias realizadas em mulheres de 50 a 69 anos, permitindo inferir as 

desigualdades no acesso à mamografia e no rastreamento do câncer de mama nas mulheres de 50 a 69 

anos. 

Método de Cálculo  Nº de mamografias realizadas em mulheres residentes na faixa etária de 50 a 69 anos, em determinado 

município e ano ÷ pela população feminina nesta faixa etária, em determinado município e ano. 

Parâmetro  70% das mulheres de 50 a 69 anos com um exame a cada dois anos 

Pontuação  SE resultado > parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro. 

Fonte  SIA/SUS e IBGE. 

Linha Avaliativa  Acesso. 

Complexidade  Média. 

Modalidade  Ambulatorial. 

Atenção  Saúde da Mulher. 

Origem  Pacto. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2010. 

 

Indicador nº 6  Razão de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade e população residente. 

Definição  Nº de procedimentos ambulatoriais selecionados, de média complexidade, por 100 residentes, em 

determinado município, no período considerado. 

Interpretação  Mede a relação entre a produção de procedimentos ambulatoriais selecionados, de média complexidade, 

com financiamento pelo SUS e a população residente na mesma área geográfica, indicando o acesso 

obtido ou cobertura realizada para tais procedimentos. 

Método de Cálculo  Taxa da população de referência x pelo ajuste específico do município, pelo Bayes empírico (*) e 

padronização faixa etária e sexo. 

Parâmetro  2,6 procedimentos por 100 habitantes. 

Pontuação  SE resultado ≥ parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro. 

Fonte  SIA/SUS e IBGE. 

Linha Avaliativa  Acesso. 

Complexidade  Média. 

Modalidade  Ambulatorial. 

Atenção  Geral. 

Origem  MS. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2008 a 2010. 

 

Indicador nº 7  Razão de internações clínico‐cirúrgicas de média complexidade e população residente. 

Definição  Nº de internações hospitalares clínico‐cirúrgicas de média complexidade, não psiquiátricas e não 

obstétricas, por 100 residentes, em determinado município, no período considerado. 

Interpretação  Mede a relação entre a produção de internações hospitalares de média complexidade, não obstétricas e 

não psiquiátricas, e a população residente na mesma área geográfica, indicando o acesso obtido ou 

cobertura realizada para tais procedimentos. 

Método de Cálculo  Taxa da população de referência x pelo ajuste específico do município, pelo Bayes empírico (*) e 

padronização faixa etária e sexo. 

Parâmetro  6,3 internações por 100 habitantes. 

Pontuação  SE resultado ≥ parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro. 

Page 7: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

Fonte  SIH/SUS e IBGE. 

Linha Avaliativa  Acesso. 

Complexidade  Média. 

Modalidade  Hospitalar. 

Atenção  Geral. 

Origem  MS. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2008 a 2010. 

 

Indicador nº 8  Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados e população residente. 

Definição  Nº de procedimentos ambulatoriais selecionados, de alta complexidade, por 100 residentes, em 

determinado município, no ano considerado. 

Interpretação  Mede a relação entre a produção de procedimentos ambulatoriais selecionados, de alta complexidade, 

com financiamento pelo SUS e a população residente na mesma área geográfica, indicando o acesso 

obtido ou cobertura realizada para tais procedimentos. 

Método de Cálculo  Taxa da população de referência x pelo ajuste específico do município, pelo Bayes empírico (*) e 

padronização faixa etária e sexo. 

Parâmetro  7,8 procedimentos por 100 habitantes. 

Pontuação  SE resultado ≥ parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro. 

Fonte  SIA/SUS e IBGE. 

Linha Avaliativa  Acesso. 

Complexidade  Alta. 

Modalidade  Ambulatorial. 

Atenção  Geral. 

Origem  MS. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2008 a 2010. 

 

Indicador nº 9  Razão de internações clínico‐cirúrgicas de alta complexidade, por habitante. 

Definição  Nº de internações clínico‐cirúrgicas de alta complexidade, não psiquiátricas e não obstétricas, por 

residente em determinado município, no período considerado. 

Interpretação  Mede a relação entre a produção de internações hospitalares de alta complexidade, não obstétricas e não 

psiquiátricas, e a população residente na mesma área geográfica, indicando o acesso obtido ou cobertura 

realizada para tais procedimentos. 

Método de Cálculo  Taxa da população de referência x pelo ajuste específico do município, pelo Bayes empírico (*) e 

padronização faixa etária e sexo. 

Parâmetro  6,3 por mil habitantes. 

Pontuação  SE resultado ≥ parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro. 

Fonte  SIH/SUS e IBGE. 

Linha Avaliativa  Acesso. 

Complexidade  Alta. 

Modalidade  Hospitalar. 

Atenção  Geral. 

Origem  MS. 

Anos analisados  2008 a 2010. 

Page 8: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

(IDSUS 2007_2010) 

 

Indicador nº 10  Proporção de procedimentos ambulatoriais de média complexidade realizados para não residentes. 

Definição  Quantidade de procedimentos ambulatoriais de média complexidade realizados para não residentes, 

descontado os procedimentos realizados aos seus residentes  em outros municípios em relação ao Total 

Brasil de procedimentos realizados para não residentes. 

Interpretação  Mede a capacidade do município de realizar procedimentos ambulatoriais de média complexidade para 

não residentes em relação à produção total do Brasil, permitindo a comparação entre todos os municípios 

independentemente do porte. 

Método de Cálculo  (Nº total de procedimentos ambulatoriais de média complexidade realizados pelo município menos 

número de procedimentos de média complexidade destinados aos seus residentes realizados no próprio 

município e em outros municípios) dividido pelo Total Brasil de procedimentos ambulatoriais de média 

complexidade destinada aos não residentes. 

Obs.: Se < 0 resultado = 0. 

Parâmetro  0,90% da capacidade, tendo como base a média dos municípios de referência. 

Pontuação  SE resultado ≥ parâmetro, valor = 1. 

SE resultado < parâmetro, valor = decrescente proporcional à diminuição do resultado. 

Fonte  SIA/SUS. 

Linha Avaliativa  Acesso/Referência. 

Complexidade  Média. 

Modalidade  Ambulatorial. 

Atenção  Geral. 

Origem  MS. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2010. 

 

Indicador nº 11  Proporção de internações de média complexidade realizadas para não residentes. 

Definição  Quantidade de internações de média complexidade realizadas para não residentes, descontado as 

internações realizadas aos seus residentes em outros municípios em relação ao Total Brasil de internações 

realizados para não residentes. 

Interpretação  Mede a capacidade do município em realizar internações de média complexidade não residentes em 

relação à produção total do Brasil permitindo a comparação entre todos os municípios independente do 

porte. 

Método de Cálculo  (Número total de Internações de média complexidade realizados pelo município menos número de 

internações hospitalares de media complexidade destinadas aos seus residentes realizadas no próprio 

município e em outros municípios) dividido pelo Total Brasil de internações hospitalares de média 

complexidade destinadas aos não residentes. 

Obs.: Se < 0, resultado = 0. 

Parâmetro  0,72% da capacidade, tendo como base a média dos municípios de referência. 

Pontuação  SE resultado ≥ parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota = decrescente ao % do parâmetro. 

Fonte  SIH/SUS. 

Linha Avaliativa  Acesso/Referência. 

Complexidade  Média. 

Modalidade  Hospitalar. 

Atenção  Geral. 

Origem  MS. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2010. 

Page 9: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

 

Indicador nº 12  Proporção de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade realizados para não residentes. 

Definição  Quantidade de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade realizados para não residentes, 

descontado os procedimentos realizados aos seus residentes em outros municípios em relação ao Total 

Brasil de procedimentos realizados para não residentes. 

Interpretação  Mede a capacidade do município de realizar procedimentos ambulatoriais de alta complexidade para não 

residentes, em relação à produção total do Brasil, permitindo a comparação entre todos os municípios, 

independentemente do porte. 

Método de Cálculo  (Número total de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade realizados pelo município menos 

número de procedimentos de alta complexidade destinadas aos seus residentes realizados no próprio 

município e em outros municípios) dividido pelo Total Brasil de procedimentos ambulatoriais de alta 

complexidade destinada aos não residentes. 

Obs.: Se < 0, resultado = 0. 

Parâmetro  1,17% da capacidade, tendo como base a média dos municípios de referência. 

Pontuação  SE resultado = parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro. 

Fonte  SIA/SUS. 

Linha Avaliativa  Acesso/Referência. 

Complexidade  Alta. 

Modalidade  Ambulatorial. 

Atenção  Geral. 

Origem  MS. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2010. 

 

Indicador nº 13  Proporção de internações de alta complexidade realizadas para não residentes. 

Definição  Quantidade de internações de alta complexidade realizadas para não residentes, descontado as 

internações realizadas aos seus residentes em outros municípios em relação ao Total Brasil de internações 

realizados para não residentes. 

Interpretação  Mede a capacidade do município em realizar internações de alta complexidade para não residentes em 

relação à produção total do Brasil permitindo a comparação entre todos os municípios, 

independentemente do porte. 

Método de Cálculo  (Número de Internações de alta complexidade realizados pelo município menos número de internações 

de alta complexidade destinadas aos seus residentes no próprio município ou nos municípios de 

referências) dividido pelo Total Brasil de internações hospitalares de alta complexidade destinada aos não 

residentes. 

Obs.: Se < 0, resultado = 0. 

Parâmetro  1,14% da capacidade, tendo como base a média dos municípios de referência. 

Pontuação  SE resultado≥ parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional a % do parâmetro. 

Fonte  SIH/SUS. 

Linha Avaliativa  Acesso/Referência. 

Complexidade  Alta. 

Modalidade  Hospitalar. 

Atenção  Geral. 

Origem  MS. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2010. 

 

Page 10: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

Indicador nº 14  Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente. 

Definição  Percentual de acesso aos hospitais dos óbitos de determinado município, no período considerado. 

Interpretação  Mede a proporção do acesso ao hospital dos óbitos por acidentes. 

Método de Cálculo  Proporção bruta x pelo ajuste específico do município e pelo Bayes empírico (*). 

Parâmetro  70% de acesso hospitalar. 

Pontuação  SE resultado ≤ parâmetro nota = 10. 

SE resultado > parâmetro nota decrescente proporcional ao % do parâmetro. 

Fonte  SIM. 

Linha Avaliativa  Acesso. 

Complexidade  Média e Alta. 

Modalidade  Hospitalar. 

Atenção  Urgência Emergência. 

Origem  MS. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2007 a 2009. 

 

Indicador nº 15  Cobertura com a vacina tetravalente em menores de 1 ano. 

Definição  Cobertura vacinal da vacina tetravalente (contra difteria, coqueluche, tétano e haemophilus influenzae 

tipo b), em menores de um ano de idade, em determinado município e ano. 

Interpretação  Mede efetividade do programa de vacinação. 

Método de Cálculo  (Nº de crianças menores de um ano vacinadas com a 3ª dose da tetravalente ÷ pela população de 

menores de um ano) x por 100. 

Parâmetro  95%. 

Pontuação  SE resultado ≥ parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro  e >= 60%, nota decrescente proporcional ao parâmetro. 

SE resultado < 60%, nota = 0. 

Fonte  SI‐PNI e Sinasc. 

Linha Avaliativa  Efetividade. 

Complexidade  Básica. 

Modalidade  Ambulatorial. 

Atenção  Saúde da Criança. 

Origem  Pacto. 

Ano analisado 

(IDSUS 2007‐2010) 

2010. 

 

Indicador nº 16  Taxa de Incidência de Sífilis Congênita. 

Definição  Nº de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano em determinado município e período. 

Interpretação  Expressa a qualidade do pré‐natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada em duas 

oportunidades durante a gestação e também durante o parto. 

Método de Cálculo  Proporção bruta x pelo ajuste específico do município e pelo Bayes empírico (*). 

Parâmetro  Um caso por mil nascidos vivos no ano. 

Pontuação  SE resultado ≤ parâmetro nota = 10. 

SE resultado > parâmetro nota = decrescente proporcional ao aumento do resultado. 

Fonte  Sinan e Sinasc. 

Linha Avaliativa  Efetividade. 

Complexidade  Básica. 

Page 11: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

10 

Modalidade  Ambulatorial. 

Atenção  Materno Infantil. 

Origem  Pacto. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2007 a 2009. 

 

Indicador nº 17  Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera. 

Definição  Percentual de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera curados por residentes em determinando 

município no período avaliado. 

Interpretação  Representa o êxito no tratamento de tuberculose, a consequente diminuição da transmissão da doença, 

além de verificar indiretamente a qualidade da assistência aos pacientes. 

Método de Cálculo  Nº de indivíduos com tuberculose pulmonar bacilífera curados da coorte do período ÷ pelo nº total de 

indivíduos da coorte com tuberculose pulmonar bacilífera. 

Parâmetro  85% de cura. 

Pontuação  SE resultado ≥ parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro. 

Fonte  Sinan. 

Linha Avaliativa  Efetividade. 

Complexidade  Básica. 

Modalidade  Ambulatorial. 

Atenção  Geral. 

Origem  Pacto. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2007 a 2009. 

 

Indicador nº 18  Proporção de cura dos casos novos de hanseníase. 

Definição  Percentual de casos novos de hanseníase curados por residentes em determinando município no período 

avaliado. 

Interpretação  Representa o êxito no tratamento de hanseníase, a consequente diminuição da transmissão da doença, 

além de verificar indiretamente a qualidade da assistência aos pacientes. 

Método de Cálculo  Casos novos residentes em determinado município, diagnosticados nos anos das coortes e curados até 31 

de dezembro do ano de avaliação ÷ pelo Total de casos novos residentes no mesmo município e 

diagnosticados nos anos das coortes x por 100. 

Parâmetro  90% de cura. 

Pontuação  SE resultado ≥ parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro. 

Fonte  Sinan. 

Linha Avaliativa  Efetividade. 

Complexidade  Básica. 

Modalidade  Ambulatorial. 

Atenção  Geral. 

Origem  MS. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2007 a 2009. 

 

Indicador nº 19  Proporção de internações sensíveis à atenção básica (ISAB). 

Definição  Percentual das internações sensíveis à atenção básica (ISAB) de residentes dividido pelo total de 

Page 12: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

11 

internações clínico‐cirúrgicas por residentes em um determinado município por período considerado. 

Interpretação  Resultado elevado significa que as internações sensíveis representam a maioria internações de média 

complexidade e indiretamente mede a baixa resolutividade da atenção básica. 

Método de Cálculo  Taxa da população de referência x pelo ajuste específico do município, pelo Bayes empírico (*) e 

padronização faixa etária e sexo. 

Parâmetro  28,6% de internações sensíveis à atenção básica (ISAB) em relação a todas as internações. 

Pontuação  SE resultado ≤ parâmetro nota = 10. 

SE resultado > parâmetro nota = decrescente proporcional ao aumento do resultado. 

Fonte  SIH/SUS. 

Linha Avaliativa  Efetividade. 

Complexidade  Básica. 

Modalidade  Hospitalar. 

Atenção  Geral. 

Origem  MS. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2008 a 2010. 

 

Indicador nº 20  Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada. 

Definição  Razão entre o número médio mensal de residentes que participaram de ação coletiva de escovação dental 

supervisionada no ano e a população de determinado município 

Interpretação  Estima a proporção de pessoas que tiveram acesso à escovação dental com orientação/supervisão de um 

profissional de saúde bucal. 

Quanto maior o indicador, maior o acesso à orientação para prevenção de doenças bucais, mais 

especificamente cárie dentária e doença periodontal. 

Método de Cálculo  (Nº de pessoas participantes na ação coletiva de escovação dental supervisionada realizada em 

determinado local em 12 meses ÷ por 12 ÷ pela população no mesmo local e período) x 100. 

Parâmetro  8 residentes por 100 habitantes. 

Pontuação  SE resultado = parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro. 

Fonte  SIA/SUS e IBGE. 

Linha Avaliativa  Efetividade. 

Complexidade  Básica. 

Modalidade  Ambulatorial. 

Atenção  Saúde Bucal. 

Origem  MS. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2010. 

 

Indicador nº 21  Proporção de exodontia em relação aos procedimentos. 

Definição  Percentual das extrações dentárias de residentes em determinado município e ano. 

Interpretação  Quanto menor o percentual, maior a qualidade do tratamento ofertado pela odontologia do município, 

demonstrando que o leque de ações abrange maior Nº de procedimentos preventivos e curativos, em 

detrimento da extração dentária. 

Método de Cálculo  Nº total de extrações dentárias em determinado município e período ÷ pelo nº total de procedimentos 

clínicos individuais preventivos e curativos selecionados no mesmo local e período. 

Parâmetro  8% de exodondia. 

Pontuação  SE resultado ≤ parâmetro nota = 10. 

SE resultado > parâmetro nota = decrescente proporcional ao aumento do resultado. 

Page 13: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

12 

Fonte  SIA/SUS e IBGE. 

Linha Avaliativa  Efetividade. 

Complexidade  Básica. 

Modalidade  Ambulatorial. 

Atenção  Saúde Bucal. 

Origem  MS. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2010. 

 

Indicador nº 22  Proporção de parto normal. 

Definição  Percentual de partos normais de determinado município, no período considerado. 

Interpretação  O parto normal está relacionado a menores taxas de complicações do parto e do recém‐nascido. 

Método de Cálculo  Nº de nascidos vivos por parto normal ÷ pelo nº de nascidos vivos. 

Parâmetro  70% de parto normal 

Pontuação  SE resultado ≥ parâmetro nota = 10. 

SE resultado < parâmetro nota = decrescente proporcional ao % do parâmetro. 

Fonte  Sinasc. 

Linha Avaliativa  Efetividade. 

Complexidade  Média. 

Modalidade  Hospitalar. 

Atenção  Materno Infantil. 

Origem  Pacto. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2008 a 2010. 

 

 

Indicador nº 23  Proporção de óbitos, em menores de 15 anos, nas Unidades de Terapia Intensiva UTI. 

Definição  Percentual de óbitos ocorridos nas internações cirúrgicas de alta complexidade selecionadas sem UTI, por 

residente de determinado município, no período considerado. 

Interpretação  Mede o risco de morrer nas internações cirúrgicas de alta complexidade selecionadas sem UTI, em relação 

às internações clínico‐cirúrgicas de alta complexidade. 

Método de Cálculo  Taxa da população de referência x pelo ajuste específico do município, pelo Bayes empírico (*) e 

padronização faixa etária e sexo. 

Parâmetro  10% de óbitos em menores de 15 anos. 

Pontuação  SE resultado ≤ parâmetro nota = 10. 

SE resultado > parâmetro nota = decrescente proporcional ao aumento do resultado. 

Fonte  SIH/SUS. 

Linha Avaliativa  Efetividade. 

Complexidade  Alta. 

Modalidade  Hospitalar. 

Atenção  Geral. 

Origem  MS. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2008 a 2010. 

 

Indicador nº 24  Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM). 

Page 14: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

13 

Definição  Percentual de óbitos ocorridos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM), por residente acima 

de 20 anos de determinado município, no período considerado. 

Interpretação  Mede o risco de morrer por infarto agudo do miocárdio (IAM), após a internação por tal causa e 

indiretamente o atraso do atendimento pré‐hospitalar e no diagnóstico. 

Método de Cálculo  Taxa da população de referência x pelo ajuste específico do município, pelo Bayes empírico (*) e 

padronização faixa etária e sexo. 

Parâmetro  10% de óbitos por IAM 

Pontuação  SE resultado ≤ parâmetro nota = 10. 

SE resultado > parâmetro nota = decrescente proporcional ao aumento do resultado. 

Fonte  SIH/SUS. 

Linha Avaliativa  Efetividade. 

Complexidade  Média e Alta. 

Modalidade  Hospitalar. 

Atenção  Urgência Emergência. 

Origem  MS. 

Anos analisados 

(IDSUS 2007_2010) 

2008 a 2010. 

 

 

 

(*) 

Taxa padronizada e estimada ou resultado padronizado e ajustado do indicador  =  (RIE do município com ajuste pelo Bayes 

empírico)  x  (taxa bruta) 

Onde: 

• RIE do município com ajuste pelo Bayes empírico  =  (RIE do município sem ajuste)  x  (RIE média de todos os municípios)  x  

(1 ‐ fator de ajuste) 

E onde: 

• RIE  =  (nº de eventos informados pelo município)  ÷  (nº de eventos esperados para o município caso ele tivesse as mesmas 

taxas encontradas em cada faixa etária e sexo da população de referência) 

 

Conceitos: 

• RIE: Razão de informados esperados. 

• Fator de ajuste: Fator calculado especificamente para cada munícipio, que depende da dispersão dos valores das taxas 

entre os municípios e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador do indicador 

(número de internações no município expostos ao evento ou ao procedimento). 

• Taxa da população de referência: Taxa média das internações pelo evento especifico na população tomada como 

referência para a padronização de faixa. 

 

Page 15: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

14 

INDICADORES DE ACESSO POTENCIAL DA ATENÇÃO BÁSICA

Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde

Conceituação

Número médio anual de equipes básicas de saúde, para cada 3000 pessoas, em relação à

população total residente no município no ano avaliado.

São consideradas equipes básicas de saúde as Equipes de Saúde da Família (ESF) com

carga horária de trabalho de 40 horas semanais e as equivalentes a essas, formadas por

cada 60 horas semanais somadas das epecialidades: clínica médica, ginecologia e

pediatria.

Interpretação

O indicador mede a cobertura das equipes básicas de saúde para a população residente

de um determinado município.

Uma maior cobertura das equipes básicas de saúde indica maior potencial de oferta de

serviços das clínicas básicas para a população e também maior facilidade de acesso aos

serviços básicos de saúde.

Considera-se adequado que exista pelo menos uma equipe básica de saúde para cada

grupo de 3000 pessoas residentes.

Este é um indicador que mensura a disponibilidade de recursos humanos da atenção

básica para a população residente em um determinado território.

Usos

Analisar a disponibilidade de profissionais de saúde da atenção básica em um

determinado território, identificando áreas em que há maior e menor cobertura por esses

profissionais.

Page 16: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

15 

Analisar variações geográficas e temporais da distribuição de profissionais de saúde da

atenção básica, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem

ações e estudos específicos.

Subsidiar processos de planejamento e gestão do Sistema Único de Saúde para a tomada

de decisão em relação à alocação de recursos humanos da atençào básica em todo o

país, em especial para os locais que apresentam cobertura abaixo do padrão desejável.

Limitações

O indicador mensura a existência de equipes e não o trabalho efetivamente realizado por

elas. Desta forma, é uma aproximação da potencial oferta de a’~oes e sevicos e de

cobertura das equipes existentes. A análise do resultado do indicador pode ser

complementada com informações sobre os atendimentos realizados ou sobre

procedimentos produzidos.

Como o indicador faz uso de valores médios, o resultado encontrado pode não ser

representativo da situação mais comumente encontrada no município ao longo do ano

ou no mês mais recente. O valor médio pode ser facilmente afetado por resultados de

alguns meses do ano apenas, não permitindo a visualização de situações muito abaixo

ou muito acima do esperado em alguns períodos.

Fonte

Dados do DAB/SAS/MS (http://dab.saude.gov.br/historico_cobertura_sf.php )

Ministério da Saúde: Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES)

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Dados sobre a população

residente

Método de Cálculo

[(Número médio anual de Equipes da Saúde da Família) + (Número médio anual de

equipes equivalentes formadas por cada 60 horas semanais da clínica médica,

ginecologia e pediatria)]; multiplicado por 3000

Page 17: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

16 

______________________________________________________________________

População residente no município no ano

Numerador: Total do número de Equipes da Saúde da Família aprovadas pelo

Ministério da Saúde e que recebem o incentivo mensal repassado por esse, a cada mês

do ano (Nº de ESF implantadas + Nº de ESF modalidade I implantadas + Nº de ESF

modalidade II implantadas), divididas por 12; somadas ao total anual das horas

semanais da clínica médica e, ou de ginecologia e, ou de pediatria; dividido por 12 e

dividido por 60.

São consideradas para o cálculo das equipes equivalentes formadas por cada 60 horas

semanais da clínica médica, ginecologia e pediatria, apenas as equipes lotadas nos

centros de saúde, unidades básicas de saúde, posto de saúde, unidades móveis terrestres

e pluviais.

Esfera Administrativa de vínculo dos médicos: Federal, Estadual e Municipal

Especialidade dos Médicos segundo código CNES

223115 - médico clinico, clinico geral, médico clinico geral

223132 - médico ginecologista e obstetra, cirurgião ginecológico, ginecologista

223149 - médico pediatra, hebeatra, médico de criança, neonatologista

Ano avaliado = Último ano do período de três anos dos dados de produção SIA e SIH,

usados pelo IDSUS

Denominador: Total da população residente no munícípio no ano avaliado, segundo

Censo IBGE ou estimativa intercensitária.

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.

Dados Estatísticos e Comentários

Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde, segundo regiões,

Brasil, e municípios de referência, 2010

Page 18: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

17 

Região Ano

2010 (em %)

Brasil 69,8

Norte 58,4

Nordeste 80,0

Sudeste 64,0

Sul 74,6

Centro-Oeste 67,8

Região Ano

Municípios de Referência (*)

2010 (em %)

Sim 59,4

Não 72,4

(*) Municípios de Referência = Grupo de Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à Atenção de

Média a Alta Complexidade

Grupos selecionados de municípios brasileiros que dispõem de uma estrutura mais completa de serviços de saúde de

média e alta complexidade, ambulatorial e hospitalar, de forma a evitar o viés dos baixos resultados dos indicadores

devido à deficiência de oferta desses serviços.

A cobertura média do Brasil em 2010 foi de 69,8%, sendo a menor na região Norte

(58,4%) e a maior na região Nordeste (80,0%).

Os grupos de municípios de referência apresentam menor percentual que os municípios

que não foram selecionados como referência. Isto pode ser devido ao fato de que esses

municípios de referência são municípios com grande população, em geral mais

desenvolvidos, que contam com estrutura mais completa de serviços de saúde de média

e alta complexidade, ambulatorial e hospitalar; no entanto, não contam com muitas

equipes de atenção básica.

Parâmetro do indicador:

100% de cobertura considerando uma equipe para cada grupo de 3.000 habitantes no

ano

Para cálculo do percentual de cobertura, o quociente do indicador é multiplicado por

100

Pontuação do indicador:

Page 19: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

18 

Se o resultado for maior ou igual ao parâmetro será atribuída nota 10 e se o resultado for

menor que o parâmetro será atribuída nota diretamente proporcional ao decréscimo do

resultado em relação ao parâmetro.

Page 20: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

19 

Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal

Conceituação

Número médio anual de equipes básicas de saúde bucal, para cada 3000 pessoas, em

relação à população residente total no município no ano avaliado.

São consideradas equipes básicas de saúde as Equipes de Saúde Bucal (ESB) das ESF I

e II com carga horária de trabalho de 40 horas semanais e o equivalente a essas,

formadas por cada 60 horas semanais de cirurgiões dentistas não integrantes das ESB.

Interpretação

O indicador mede a cobertura das equipes básicas de saúde bucal para a população

residente de um determinado município.

Uma maior cobertura das equipes básicas de saúde bucal indica maior potencial de

oferta de serviços de odontologia básica para a população e também maior facilidade de

acesso aos serviços odontológicos.

Considera-se adequado que exista pelo menos uma equipe básica de saúde bucal para

cada grupo de 3000 pessoas residentes.

Este é um indicador que mensura a disponibilidade de recursos humanos da área de

saúde bucal básica para a população residente em um determinado território.

Usos

Analisar a disponibilidade de profissionais de saúde bucal básica em um determinado

território, identificando áreas em que há maior e menor cobertura por esses

profissionais.

Subsidiar processos de planejamento e gestão do Sistema Único de Saúde para a tomada

de decisão em relação à alocação de recursos humanos em todo o país, avaliando que

locais possuem cobertura abaixo do padrão desejável.

Page 21: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

20 

Limitações

O indicador mensura a existência de equipes e não o trabalho efetivamente realizado por

elas. Desta forma, é uma aproximação da potencial cobertura das equipes existentes. A

análise do resultado do indicador pode ser complementada com informações sobre os

atendimentos realizados ou sobre procedimentos produzidos.

Como o indicador faz uso de valores médios, o resultado encontrado pode não ser

representativo da situação mais comumente encontrada no município ao longo do ano

ou no mês mais recente. O valor médio pode ser facilmente afetado por resultados de

alguns meses do ano apenas, não permitindo a visualização de situações muito abaixo

ou muito acima do esperado em alguns períodos.

Fonte

Dados do DAB/SAS/MS (http://dab.saude.gov.br/historico_cobertura_sf.php )

Ministério da Saúde: Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES)

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Dados sobre a população

residente

Método de Cálculo

[(Número médio anual de Equipes da Bucal da Saúde da Família) + (Número médio

anual de equivalentes formados por cada 60 horas semanais de cirurgiões dentistas não

integrantes de ESB)]; multiplicado por 3000

______________________________________________________________________

População residente no município no ano

Numerador: Total do número de Equipes de Saúde Bucal da Saúde da Família

aprovadas pelo Ministério da Saúde e que recebem o incentivo mensal repassado por

esse, a cada mês do ano (Nº de ESB modalidade I implantadas + Nº de ESB modalidade

II implantadas), divididas por 12; somadas ao total anual das horas semanais de

cirurgiões dentistas não integrantes de ESB; dividido por 12 e dividido por 60.

Page 22: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

21 

São consideradas para o cálculo das equipes equivalentes formadas por cada 60 horas

semanais de cirurgiões dentistas, apenas as equipes lotadas nos centros de saúde,

unidades básicas de saúde, posto de saúde, unidades móveis terrestres e pluviais.

Esfera Administrativa de vínculo dos dentistas: Federal, Estadual e Municipal

Especialidade dos dentistas Médicos segundo código CNES

223208 - cirurgião dentista, clínico geral dentista, odontologista

Ano avaliado = Último ano do período de três anos dos dados de produção SIA e SIH,

usados pelo IDSUS

Denominador: Total da população residente no município no ano avaliado, segundo

Censo IBGE ou estimativa intercensitária.

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios

Dados Estatísticos e Comentários

Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal, segundo regiões,

Brasil, e municípios de referência, 2010

Região Ano

2010 (em %)

Brasil 45,94

Norte 37,90

Nordeste 62,78

Sudeste 35,19

Sul 48,26

Centro-Oeste 48,48

Região Ano

Municípios de Referência (*)

2010 (em %)

Sim 28,96

Não 50,26

(*) Municípios de Referência = Grupo de Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à Atenção de

Média a Alta Complexidade

Page 23: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

22 

Grupos selecionados de municípios brasileiros que dispõem de uma estrutura mais completa de serviços de saúde de

média e alta complexidade, ambulatorial e hospitalar, de forma a evitar o viés dos baixos resultados dos indicadores

devido à deficiência de oferta desses serviços.

A cobertura média do Brasil em 2010 foi de 45,94% sendo a menor na região Sudeste

(35,19%) e a maior na região Nordeste (62,78%).

Os grupos de municípios de referência apresentam menor percentual que os municípios

que não foram selecionados como referência. Isto pode ser devido ao fato de que esses

municípios de referência são municípios com grande população, em geral mais

desenvolvidos, que contam com estrutura mais completa de serviços de saúde de média

e alta complexidade, ambulatorial e hospitalar; no entanto, não contam com muitas

equipes de atenção básica.

Parâmetro do indicador:

50% de cobertura considerando uma equipe de saúde bucal para cada grupo de 3.000

habitantes no ano

Para cálculo do percentual de cobertura, o quociente do indicador é multiplicado por

100

Pontuação do indicador:

Se o resultado for maior ou igual ao parâmetro será atribuída nota 10 e se o resultado for

menor que o parâmetro será atribuída nota diretamente proporcional ao descrescimo do

resultado em relação ao parâmetro.

Page 24: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

23 

Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-

natal

Conceituação

Distribuição percentual de nascidos vivos de mães que fizeram sete ou mais consultas

de pré-natal em relação ao total de nascidos vivos de mães residentes em determinado

município e ano.

Interpretação

Este indicador mede a cobertura do atendimento pré-natal, identificando situações de

desigualdades e tendências que demandam ações e estudos específicos.

Contribui para a análise das condições de acesso da assistência pré-natal e qualidade em

associação com outros indicadores, tais como a mortalidade materna e infantil e o

número de casos de sífilis congênita.

Usos

Analisar variações geográficas e temporais das condições de acesso à assistência pré-

natal identificando tendências e situações de desigualdade que demandem ações e

estudos específicos.

Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico.

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde

direcionadas à atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério.

Limitações

Há possibilidade de equívoco da gestante ao informar o número de consultas realizadas

e no caso de partos de gêmeos pode ocorrer contagem cumulativa de mulheres.

A representatividade populacional do indicador é consequência da implantação do

sistema de informação sobre nascidos vivos na região e do efetivo registro.

Page 25: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

24 

Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento serem

declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos.

Diferenças entre grupos populacionais dentro de uma mesma localidade não podem ser

percebidas a partir da análise isolada do indicador.

Fonte

Ministério da Saúde - Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC)

Método de Cálculo

(Número de nascidos vivos de mães residentes em determinado município com sete ou

mais consultas de pré-natal ) x 100

______________________________________________________________________

Número de nascidos vivos de mães residentes no mesmo município e período

(Número de nascidos vivos de mães residentes em determinado município com quatro a

seis consultas de pré-natal ) x 100

______________________________________________________________________

Número de nascidos vivos de mães residentes no mesmo município e período

(Número de nascidos vivos de mães residentes em determinado município com um a

três consultas de pré-natal ) x 100

______________________________________________________________________

Número de nascidos vivos de mães residentes no mesmo município e período

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde e municípios

Dados Estatísticos e Comentários

Proporção de nascidos vivos conforme número de consultas de pré-natal da mãe

segundo regiões, Brasil, 2007 a 2009

Ano 2007 2008 2009

Page 26: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

25 

Número de

consultas Zero 1 a 3 4 a 6

7 ou mais

Zero 1 a 3 4 a 6 7 ou mais

Zero 1 a 3 4 a 6 7 ou mais

Norte 4,88 16,07 47,48 31,57 4,43 16,14 48 31,42 4,21 15,73 46,37 33,69

Nordeste 2,35 11,18 45,89 40,58 2,09 10,71 45,25 41,96 2,27 10,53 44,36 42,84

Sudeste 1,23 4,9 23,97 69,9 1,23 4,62 23,18 70,96 1,32 4,7 22,8 71,18

Sul 1,09 4,71 21,99 72,2 1,08 4,52 20,81 73,6 1,26 4,59 20,42 73,73Centro-Oeste 1,32 6,36 29,84 62,48 1,28 5,85 28,83 64,04 1,33 5,47 28,17 65,02

Brasil 1,95 8,09 33,34 56,62 1,82 7,81 32,7 57,68 1,91 7,68 31,91 58,5

Região 2007 - 2009

Nenhuma consulta

De 1 a 3 consultas

De 4 a 6 consultas

7 ou mais consultas

Norte 4,51 15,98 47,29 32,22

Nordeste 2,24 10,81 45,17 41,79

Sudeste 1,26 4,74 23,32 70,68

Sul 1,14 4,61 21,07 73,18

Centro-Oeste 1,31 5,89 28,94 63,86

Brasil 1,9 7,86 32,65 57,6

Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC)

As tabelas mostram o percentual de nascidos vivos em relação ao total de nascidos

vivos em um determinado período e ano, distribuídos conforme a quantidade de

consultas de pré-natal realizadas pela mãe. A região que apresentou os melhores

resultados de 2007 a 2009 foi a Sudeste, em que nos três anos 70,68% das mães dos

nascidos vivos realizaram sete ou mais consultas de pré-natal.

As regiões Norte e Nordeste apresentam os piores índices. Entretanto, houve melhora

do percentual de mães que realizaram sete ou mais consultas de pré-natal, comparando-

se os resultados de 2007 e 2009. Houve diminuição também da proporção de mães que

não realizou nenhuma consulta durante a gravidez.

Considerando o valor encontrado em todas as regiões e no país, é possível verificar que

o parâmetro de 90% de mães com sete ou mais consultas de pré-natal representa uma

primeira meta a ser superada.

Parâmetro do indicador:

Page 27: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

26 

90% das mães com sete ou mais consultas de pré-natal.

Pontuação do indicador:

Se o resultado for igual ou superior ao valor do parâmetro, a nota é 10

SE resultado for menor que o parâmetro a nota será diretamente proporcional ao

decréscimo do resultado em relação ao parâmetro.

Pontuação principal = Percentual de mães com sete ou mais consultas de pré-natal

multiplicado por dez (10) dividido por 90%. Se resultado maior que 10, nota é igual a

10

Para as mães com menos de sete consultas de pré-natal, o município receberá uma

pontuação que será somada à pontuação principal da seguinte forma:

Pontuação de Acréscimo 1 = Percentual de mães com menos de sete consultas de pré-

natal mutiplicado pelo percentual das mães com quatro a seis consultas multiplicado por

seis (6)

Pontuação de Acréscimo 2 = Percentual de mães com menos de sete consultas de pré-

natal mutiplicado pelo percentual das mães com uma a treis consultas

A nota final será calculada conforme a seguinte fórmula:

Nota final = Pontuação principal + Pontuação de Acréscimo 1 + Pontuação de

Acréscimo 2. Se resultado maior que 10, nota é igual a 10

Page 28: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

27 

INDICADORES DE ACESSO OBTIDO NA ATENÇÃO

AMBULATORIAL E HOSPITALAR DE MÉDIA COMPLEXIDADE

Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 e a

população da mesma faixa etária

Conceituação

Relação entre o número de exames de mamografia realizados nas mulheres de 50 a 69

anos residentes e a população feminina residente nesta faixa etária, em determinado

município e ano.

Interpretação

Permite conhecer o número de mamografias realizadas em mulheres de 50 a 69 anos,

possibilitando inferir as desigualdades no acesso à mamografia e ao rastreamento do

câncer de mama nesta faixa etária, considerando ser este o subgrupo alvo de mulheres

para o rastreamento mamográfico do câncer de mama.

O indicador permite avaliar indiretamente o alcance da mobilização da população

usuária em relação ao rastreamento da doença num determinado período de tempo.

Taxas reduzidas podem refletir dificuldade de sensibilização e captação da população

usuária para o rastreamento de câncer de mama ou dificuldades de acesso ao serviço.

Considera-se neste indicador os exames de mamografia bilateral.

A sensibilidade da mamografia para detecção do câncer de mama varia entre 46% e

88% e é dependente dos seguintes fatores: tamanho e localização da lesão, densidade do

tecido mamário, idade da paciente, qualidade do exame e habilidade de interpretação do

radiologista (MS, 2002)

Mulheres de alto risco para câncer de mama são aquelas que:

Page 29: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

28 

têm um ou mais parentes de 1º grau (mãe, irmã ou filha) com câncer de mama

antes de 50 anos;

têm um ou mais parentes de 1º grau (mãe, irmã, ou filha) com câncer de mama

bilateral ou câncer de ovário;

apresentam história familiar de câncer de mama masculina;

apresentam lesão mamária proliferativa com atipia comprovada em biópsia.

Mulheres com risco elevado de câncer de mama devem ser submetidas à mamografia,

anualmente, a partir dos 35 anos de idade (MS, 2004).

Recomenda-se realizar uma mamografia, pelo menos a cada 2 anos, em mulheres de 50

a 69 anos de idade (MS, 2004).

Ensaios clínicos sugerem redução de 15% na mortalidade por câncer de mama em

mulheres de 50 a 69 anos, rastreada pela mamografia combinada com exame clínico

(MS, 2002).

A faixa etária de 50 a 69 anos é definida como prioritária para programas organizados

de rastreamento populacional, para esse exame. A definição de faixa etária de risco não

impede a realização de mamografia fora da faixa etária estabelecida pelo indicador.

Usos

Contribuir para avaliar a adequação do acesso a mamografias da população feminina na

faixa etária de 50 a 69 anos.

Analisar variações geográficas e temporais no acesso a mamografias da população

feminina na faixa etária de 50 a 69 anos, identificando situações de desigualdade e

tendências que demandem ações e estudos específicos.

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas voltadas para a

saúde da mulher.

Limitações

Page 30: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

29 

O indicador avalia a oferta de exames de mamografia com base no número de exames

feitos e não no número de mulheres examinadas, podendo não retratar a real cobertura

da população alvo do rastreamento.

Fonte

Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatorias (SIA)

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Estimativas populacionais e

Censo 2010 (Datasus)

Método de Cálculo

Número de mamografias realizadas em mulheres residentes na faixa etária de 50 a 69

anos, em determinado município e ano de realização x 100

______________________________________________________________________

População feminina nesta faixa etária, em determinado município e ano avaliado

Numerador: Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH, procedimento

0204030188 mamografia bilateral para rastreamento, em mulheres residentes na faixa

etária de 50 a 69 anos, em determinado município e ano de realização do exame

Denominador: População feminina na faixa etária de 50 a 69 anos, em determinado município e ano analisado.

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde e municípios

Dados Estatísticos e Comentários

Percentual de mulheres de 50 a 69 anos que fizeram mamografia, Razão de exames de mamografia 

realizados em mulheres de 50 a 69 e a população da mesma faixa etária, segundo regiões, Brasil, 2008  

e 2010‐11 

Page 31: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

30 

Tempo decorrido desde o último exame - PNAD Saúde

2008 SIA

Região

a) Até 2 anos

b) Mais de 2 anos

c) Nunca fez

Inadequado (b+c)

Razão 2010_11

Norte 35.26 14.57 50.17 64.74 9.29

Nordeste 39.78 15.06 45.15 60.21 16.75 Centro-Oeste

52.38 16.44 31.19 47.63 12.81

Sudeste 63.77 18.13 18.09 36.22 25.27

Sul 55.09 16.73 28.17 44.9 32.54

Brasil 54.23 16.86 28.91 45.77 22.77 Fonte: IBGE ‐ Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios ‐ PNAD ‐ Suplemento Saúde 2008; Ministério da Saúde ‐ 

Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 

Os dados da PNAD - Suplemento Saúde mostram que, no Brasil, em 2008, 54,23% das

mulheres de 59 a 69 anos fizeram um exame de mamografia nos últimos 2 anos.

A região Sudeste é a que apresentou maior proporção, igual a 63,77%, a região Sul – foi

de 55, 09%. O Norte apresentou o resultado mais baixo, 35,26%.

No pareamento dos dados da PNAD - Suplemento Saúde de 2008 e os dados do SIA de

2010 e 2011 (cobertura em 2 anos), para o indicador Razão de exames de mamografia

realizados em mulheres de 50 a 69 e a população da mesma faixa etária, pode verificar

que em torno de 23% dos exames são realizados no SUS, podendo-se inferir que em

torno de 30% dos exames são realizados através dos planos privados de saúde ou de

forma particular (desembolso direto).

Preocupante o fato da média, no Brasil, de não realização do exame e de realização em

períodos maiores que 2 anos, ter sido em torno de 46%, com destaque para região Norte

(64%) e Nordeste (60%), percentuais muito elevados para a não realização de forma

adequada desse exame básico de rastreamento do cancer de mama.

Todos esses resultados estão abaixo do parâmetro definido para este indicador, que foi

de 70%.

Parâmetro:

70% das mulheres na faixa etária considerada com um exame a cada dois anos, ou seja,

metade de 70% das mulheres com um exame por ano.

Pontuação:

Page 32: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

31 

Se o resultado é maior ou igual ao parâmetro, a nota é 10

Se o resultado é menor que o parâmetro, a nota será um valor diretamente proporcional

ao descréscimo do resultado em relação ao parâmetro.

Page 33: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

32 

Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a

59 anos e a população da mesma faixa etária

Conceituação

Relação entre o número de exames citopatológicos do colo do útero realizados em

mulheres de 25 a 59 anos residentes e a população feminina residente na faixa etária de

25 a 59 anos, em determinado município e ano.

Interpretação

Expressa a produção de exames citopatológicos do colo do útero (Papanicolau) na

população alvo do rastreamento do câncer do colo do útero (população feminina de 25 a

59 anos)

O Instituto Nacional do Câncer recomenda que toda mulher que tem ou já teve vida

sexual deve submeter-se ao exame preventivo periódico, especialmente as que têm entre

25 e 59 anos. Inicialmente, o exame deve ser feito anualmente. Após dois exames

seguidos (com um intervalo de um ano) apresentarem resultado normal, o preventivo

pode passar a ser feito a cada três anos1

Usos

Contribuir para avaliar a adequação do acesso a exames preventivos para câncer do colo

do útero da população feminina na faixa etária de 25 a 59 anos.

Analisar variações geográficas e temporais no acesso a exames preventivos para câncer

do colo do útero da população feminina na faixa etária de 25 a 59 anos, identificando

situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas voltadas para a

saúde da mulher.

                                                            1 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Parâmetros técnicos para programação de ações de detecção precoce do câncer da mama: recomendações para gestores estaduais e municipais / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Instituto Nacional de Câncer, Coordenação de Prevenção e Vigilância. Rio de Janeiro: INCA, 2006.

 

Page 34: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

33 

Limitações

O indicador avalia a oferta de exame citopatológico com base no número de exames

feitos e não no número de mulheres examinadas, podendo não retratar a real cobertura

da população alvo do rastreamento.

Alguns cuidados devem ser observados na análise, pois uma razão elevada de exames

citopatológicos na população alvo não significa necessariamente boa cobertura, mas a

capacidade da rede de ofertar o exame. Para análise do resultado do indicador, seria

interessante obter informações sobre a periodicidade de realização do exame e/ou a

cobertura da saúde suplementar. Assim, será possível avaliar se parte significativa das

mulheres repete o exame fora da periodicidade normal e se parcela representativa dos

exames em uma determinada localidade são feitos pelo sistema privado de saúde. Estas

informações complementares auxiliam a compreender o significado do resultado obtido.

Fonte

Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatorias (SIA)

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Estimativas populacionais e

Censo 2010 (Datasus)

Método de Cálculo

Número de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres na faixa etária de 25 a

59 anos, em determinado município, no período de 3 anos x 100

______________________________________________________________________

População feminina na faixa etária de 25 a 59 anos, em determinado município e ano

Numerador: Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH, procedimento

0203010019 - exame citopatológico cérvico-vaginal/microflora em mulheres na faixa

etária de 25 a 59 anos, em determinado município e período analisado (3 anos em que

exame foi realizado)

Page 35: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

34 

Denomindador: População feminina na faixa etária de 25 a 59 anos, em determinado

município e último ano do período analisado.

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde e municípios.

Dados Estatísticos e Comentários

Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos e a

população da mesma faixa etária segundo regiões, Brasil, 2008 a 2010

Tempo decorrido desde o último exame, PNAD Saúde 2008 SIA

Região a) Até 3 anos 

b) Mais de 3 anos 

c) Nunca fez exame 

Total inadequado (b+c) 

Razão 2008 ‐ 2010 

Norte  77,61  8,02  14,37  22,39  45,33 

Nordeste  74,09  7,58  18,33  25,91  60,40 

Sudeste  82,14  7,45  10,41  17,86  51,61 

Sul  80,92  8,32  10,76  19,08  59,95 Centro‐Oeste  79,11  7,33  13,56  20,89  53,89 

Brasil  79,32  7,64  13,04  20,68  54,87 Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD - Suplemento Saúde

Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatorias (SIA)

Os dados da PNAD - Suplemento Saúde mostram que, no Brasil, em 2008, 79,32% das

mulheres de 25 a 59 anos fizeram um exame citopatológico de colo do útero nos últimos

3 anos.

A região Sudeste é a que apresentou maior proporção, igual a 82,14%, resultado muito

próximo ao da região Sul – 80,92%. O Nordeste apresentou o resultado mais baixo,

equivalente a 74,09%.

No pareamento dos dados da PNAD - Suplemento Saúde de 2008 e os dados do SIA de

2008 a 2010, para o indicador Razão de exames citopatológicos do colo do útero em

mulheres de 25 a 59 anos e a população da mesma faixa etária, pode verificar que em

torno de 55% dos exames são realizados no SUS, podendo-se inferir que em torno de

24% dos exames são realizados através dos planos privados de saúde ou de forma

particular (desembolso direto).

Relevante destacar que a média, no Brasil, de não realização do exame e de realização

em períodos maiores que 3 anos foi em torno de 21%, um percentual ainda muito

Page 36: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

35 

elevado para a não realização de forma adequada desse exame básico de rastreamento

do cancer de colo do útero.

Todos esses resultados estão abaixo do parâmetro definido para este indicador, que foi

de 90%.

Parâmetro do indicador:

90% das mulheres na faixa etária considerada com um exame a cada três anos.

Pontuação do indicador:

Se o resultado é maior ou igual ao parâmetro, a nota é 10

Se o resultado é menor que o parâmetro, a nota será um valor diretamente proporcional

ao decréscimo do resultado em relação ao parâmetro.

Page 37: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

36 

Razão de procedimentos ambulatoriais selecionados de média

complexidade e população residente

Conceituação

Relação entre o número de procedimentos ambulatoriais selecionados, de média

complexidade, por 100 residentes, em determinado município, no período considerado.

Interpretação

Mede a relação entre a produção de procedimentos ambulatoriais selecionados de média

complexidade destinados a residentes, em um território, com financiamento pelo SUS e

a população residente na mesma área geográfica, indicando o acesso obtido ou

cobertura realizada para tais procedimentos.

Avalia “o SUS que atende os residentes de cada município brasileiro", quanto à atenção

especializada ambulatorial de média complexidade, realizada tanto no próprio

município, quanto a que é encaminhada para outros municípios, polos de uma região, de

um estado ou nacional.

Os procedimentos selecionados não representam apenas o quantitativo produzido em si,

mas toda linha de cuidado até a obtenção de tais procedimentos. A razão desses

procedimentos habitante/ano, ao representarem a oferta realizada, indicam as facilidades

ou problemas de acesso à atenção de média complexidade, em geral.

Não leva em consideração a cobertura da população com planos privados de saúde para

tais procedimentos, pois busca medir o quanto a produção do SUS é suficiente para

atender toda a população residente no município. Cotejar o resultado do indicador com

o indicador correlato de tais procedimentos para população com planos privados de

saúde permite inferir o acesso da população coberta exclusivamente pelo SUS.

Usos

Page 38: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

37 

Analisar variações geográficas e temporais da produção de procedimentos selecionados

de média complexidade, identificando situações de desigualdade e tendências que

demandem ações e estudos específicos.

Contribuir para avaliar a adequação do acesso à atenção ambulatorial de média

complexidade segundo as necessidades da população atendida.

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas

para a assistência ambulatorial de média complexidade de responsabilidade do SUS.

Limitações

O pressuposto de usar apenas procedimentos de média complexidade que continham os

dados de residência do usuário restringiu a seleção de procedimentos que são

registrados no Boletim de Produção Ambulatorial Individualizada, forçando a seleção

de poucos procedimentos que podem não representar toda gama de procedimentos de

média complexidade e, portanto, não representem, de forma mais completa, a

adequação da oferta à necessidade e o grau de acesso a tais procedimentos.

Fonte

Ministério da Saúde. Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), -

Boletim de Produção Ambulatorial Individualizada.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Estimativas populacionais e

Censo 2010 (Datasus)

Método de Cálculo

O resultado desse indicador é obtido pela aplicação de dois métodos estatísticos, ao

mesmo tempo: a Padronização Indireta por Faixa Etária e Sexo (que diminui a

influência das diferenças de faixas etárias e sexo existente nas populações dos

municípios) e ajuste pelo Bayes Empírico (que reduz a brusca variação do resultado de

indicadores em pequenas populações pelo acréscimo ou subtração de poucas unidades

no numerador), cuja fórmula simplificada pode ser representada pela seguinte equação:

Page 39: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

38 

Resultado padronizado e ajustado do indicador = (RIE do município com ajuste pelo

Bayes Empírico) X (Resultado médio do indicador nos municípios de referência).

Para se chegar a essa equação é necessário:

1- Calcular a Razão Informados Esperados - RIE do município = (Soma do número de

procedimentos ambulatoriais selecionados, de média complexidade produzidos para

residentes do município e pagos pelo SUS, no período avaliado) / (Soma do número de

procedimentos ambulatoriais selecionados, de média complexidade, esperados para os

residentes no município, no período avaliado, caso esse município tivesse os mesmos

resultados encontrados da razão média de procedimentos em cada faixa etária e sexo da

população exclusivamente SUS dos municípios de referência).

Faixas etárias usadas para a padronização dos sexos feminino e masculino: Menor 1

ano, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14 anos, 15 a 19 anos, 20 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a

34 anos, 35 a 39 anos, 40 a 44 anos, 45 a 49 anos, 50 a 54 anos, 55 a 59 anos, 60 a 64

anos, 65 a 69 anos, 70 a 74 anos, 75 a 79 anos, 80 anos e mais.

Razão Informados Esperados ou RIE é um correlato ao termo em inglês Standardized

Incidence Rate – SIR ou ao termo Standardized Mortality Rate – SMR.

2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município

sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE médio de todos os

municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município)

X (1 – Fator de ajuste Bayes específico do município).

Fator de ajuste Bayes específico do município = fator calculado especificamente para

cada município. Esse fator depende da dispersão dos valores dos resultados da RIE sem

ajuste, entre todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que

pertence o município e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme

aumenta o denominador da RIE (Número de procedimentos ambulatoriais selecionados,

de média complexidade, esperados para os residentes no município).

Page 40: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

39 

RIE média de todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a

que pertence o município = (Soma do número de procedimentos ambulatoriais

selecionados, de média complexidade, produzidos para residentes de todos os

municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município,

no período avaliado) / (Soma do número de procedimentos ambulatoriais selecionados,

de média complexidade esperados, no período avaliado, para os residentes de todos os

municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município)

3- Calcular o resultado médio do indicador nos municípios de referência = (Soma do

número de procedimentos ambulatoriais selecionados, de média complexidade, pagos

pelo SUS e produzidos para residentes dos municípios de referência, no período

avaliado) / (Soma da população exclusivamente SUS de todos os municípios de

referência, do último ano do período avaliado, multiplicada pelo número de anos do

período avaliado).

Municípios de referência = Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à

Atenção de Média a Alta Complexidade, isto é, grupo formado por municípios que dispõem de

uma estrutura de sistema de saúde mais completa, de forma a evitar o viés dos baixos resultados

dos indicadores de acesso a Atenção de Média a Alta Complexidade devido à deficiência de

oferta de serviços.

População exclusivamente SUS = população do município da qual foi subtraída parcela da

população coberta por planos privados de saúde de cobertura ambulatorial e hospitalar. Essa

parcela da população coberta por planos privados de saúde foi calculada segundo dados da

Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, referente ao último ano do período avaliado.

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões

metropolitanas e municípios das capitais.

Dados Estatísticos e Comentários

Page 41: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

40 

Em construção

Parâmetro:

2,6 procedimentos por 100 habitantes = Média dos municípios de referência para os

parâmetros de acesso à atenção ambulatorial e hospitalar de média a alta complexidade.

Pontuação:

Se resultado maior ou igual ao parâmetro, nota 10

Se resultado menor que o parâmetro nota diretamente proporcional ao decréscimo do

resultado em relação ao parâmetro.

Procedimentos ambulatoriais selecionados, de média complexidade: procedimentos da Tabela

de Procedimentos Unificada do SIA e SIH, tabulados segundo município de residência do

paciente, por sexo e faixa etária, em três (03) anos de atendimento:

Critérios de seleção dos dados

Ano de atendimento (seleção dos 03 anos do período avaliado)

Faixas etárias = <1a, 1-4a, 5-9a, 10-14a, 15-19a, 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-

44a, 45-49a, 50-54a, 55-59a, 60-64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a

Códigos dos procedimentos = 0201010151, 0201010160, 0201010585, 0201010607, 0201010666, 

0202030059,  0202030237,  0202031080,  0203010043,  0203020014,  0205010032,  0405030045, 

0405050097,  0405050100,  0405050119,  0405050151,  0405050372,  0409040240,  0409050083, 

0506010023, 0506010031, 0506010040 

 

Page 42: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

41 

Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população

residente

Conceituação

Número de internações hospitalares clínico-cirúrgicas de média complexidade, não

psiquiátricas e não obstétricas, por 100 residentes, em determinado município, no

período considerado.

Interpretação

Mede a relação entre o número de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade

destinados a residentes, em um território, com financiamento pelo SUS e a população

residente na mesma área geográfica, indicando o acesso obtido ou cobertura realizada

para tais procedimentos hospitalares.

Avalia “o SUS que atende os residentes de cada município brasileiro", quanto à atenção

hospitalar de média complexidade, realizada tanto no próprio município, quanto a que é

encaminhada para outros municípios, polos de uma região, de um estado ou nacional.

Os procedimentos selecionados representam em média, as internações clínico-cirúrgicas

de média complexidade necessárias às linhas de cuidado. A razão desses procedimentos

habitante / ano, ao representarem a oferta realizada, indicam as facilidades ou problemas

de acesso à atenção hospitalar de média complexidade, em geral.

O cálculo do indicador não leva em consideração a cobertura da população com planos

privados de saúde para tais procedimentos, pois busca medir o quanto a produção do

SUS é suficiente para atender toda a população residente ,no município. Cotejar o

resultado do indicador com o indicador correlato de tais procedimentos para população

com planos privados de saúde permite inferir o acesso da população coberta

exclusivamente pelo SUS.

Usos

Page 43: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

42 

Analisar variações geográficas e temporais da produção de internações clínico-

cirúrgicas de média complexidade, identificando situações de desigualdade e tendências

que demandem ações e estudos específicos.

Contribuir para avaliar a adequação do acesso à atenção hospitalar clínico-cirúrgica de

média complexidade, segundo as necessidades da população atendida.

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas

para a assistência hospitalar de média complexidade de responsabilidade do SUS.

Limitações

O excesso de produção em determinadas regiões de saúde, portanto, de oferta de alguns

procedimentos hospitalares não regulados segundo as necessidades daquela região,

podem não representar a quantidade de internações hospitalares clínico-cirúrgicas de

média complexidade necessárias e, portanto, não representem, de forma mais completa,

a adequação da oferta à necessidade e o grau de acesso a tais procedimentos.

Fonte

Ministério da Saúde. Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Estimativas populacionais e

Censo 2010 (Datasus)

Método de Cálculo

O resultado desse indicador é obtido pela aplicação de dois métodos estatísticos, ao

mesmo tempo: a Padronização Indireta por Faixa Etária e Sexo (que diminui a

influência das diferenças de faixas etárias e sexo existente nas populações dos

municípios) e ajuste pelo Bayes Empírico (que reduz a brusca variação do resultado de

indicadores em pequenas populações pelo acréscimo ou subtração de poucas unidades

no numerador); cuja fórmula simplificada pode ser representada pela seguinte equação:

Page 44: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

43 

Resultado padronizado e ajustado do indicador = (RIE do município com ajuste pelo

Bayes Empírico) X (Resultado médio do indicador nos municípios de referência).

Para se chegar a essa equação é necessário:

1- Calcular a Razão Informados Esperados - RIE do município = (Soma do número de

internações clínico-cirúrgicas de média complexidade efetuadas para residentes do

município e pagas pelo SUS, no período avaliado) / (Soma do número de internações

clínico-cirúrgicas de média complexidade, esperadas para os residentes no município,

no período avaliado, caso esse município tivesse os mesmos resultados encontrados da

razão média de internações em cada faixa etária e sexo da população exclusivamente

SUS dos municípios de referência)

Faixas etárias usadas para a padronização dos sexos feminino e masculino: Menor 1

ano, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14 anos, 15 a 19 anos, 20 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a

34 anos, 35 a 39 anos, 40 a 44 anos, 45 a 49 anos, 50 a 54 anos, 55 a 59 anos, 60 a 64

anos, 65 a 69 anos, 70 a 74 anos, 75 a 79 anos, 80 anos e mais.

Razão Informados Esperados ou RIE é um correlato ao termo em inglês Standardized

Incidence Rate – SIR ou ao termo Standardized Mortality Rate – SMR.

2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município

sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE média de todos os

municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município)

X (1 – Fator de ajuste Bayes específico do município).

Fator de ajuste Bayes específico do município = fator calculado especificamente para

cada município. Esse fator depende da dispersão dos valores dos resultados da RIE sem

ajuste, entre todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que

pertence o município e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme

aumenta o denominador da RIE (Número de internações clínico-cirúrgicas de média

complexidade, esperadas para os residentes no município).

RIE média de todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a

que pertence o município = (Soma do número de internações clínico-cirúrgicas de

Page 45: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

44 

média complexidade pagas pelo SUS, efetuadas para os residentes de todos os

municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município,

no período avaliado) / (Soma do número de internações clínico-cirúrgicas de média

complexidade esperadas, no período avaliado, para os residentes de todos os municípios

do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município)

3- Calcular o resultado médio do indicador nos municípios de referência = (Soma do

número de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade, pagas pelo SUS e

efetuadas aos residentes dos municípios de referência, no período avaliado) / (Soma da

população exclusivamente SUS de todos os municípios de referência, do último ano do

período avaliado, multiplicada pelo número de anos do período avaliado).

Municípios de referência = Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à

Atenção Ambulatorial e Hospitalar de Média a Alta Complexidade, isto é, grupo formado por

municípios que dispõem de uma estrutura de sistema de saúde mais completa, de forma a evitar

o viés dos baixos resultados dos indicadores de acesso a Atenção de Média a Alta

Complexidade devido à deficiência de oferta de serviços.

População exclusivamente SUS = população do município da qual foi subtraída parcela da

população coberta por planos privados de saúde de cobertura ambulatorial e hospitalar. Essa

parcela da população coberta por planos privados de saúde foi calculada segundo dados da

Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, referente ao último ano do período avaliado.

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões

metropolitanas e municípios das capitais.

Dados Estatísticos e Comentários

(Em construção)

Parâmetro:

Page 46: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

45 

6,3 procedimentos por 100 habitantes = Média dos municípios de referência para os

parâmetros de acesso à atenção ambulatorial e hospitalar de média a alta complexidade.

Pontuação:

Se resultado maior ou igual ao parâmetro, nota 10

Se resultado menor que o parâmetro nota diretamente proporcional ao decréscimo do

resultado em relação ao parâmetro.

Internações clínico-cirúrgicas de média complexidade: procedimentos da Tabela de

Procedimentos Unificada do SIA e SIH, tabulados segundo município de residência do paciente,

por sexo e faixa etária, em três (03) anos de internação.

Critérios de seleção dos dados

Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado); Tipo de AIH = Normal;

Complexidade do procedimento = Média complexidade; Motivo Saída/Permanência =

Alta curado, Alta melhorado, Alta a pedido, Alta com previsão de retorno p/acomp do

paciente, Alta por evasão, Alta por outros motivos, Transferência para internação

domiciliar, Óbito com DO fornecida pelo médico assistente, Óbito com DO fornecida

pelo IML, Óbito com DO fornecida pelo SVO, Alta da mãe/puérpera e do recém-

nascido, Alta da mãe/puérpera e permanência recém-nascido, Alta da mãe/puérpera e

óbito do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera com óbito fetal, Óbito da gestante e do

concepto, Óbito da mãe/puérpera e alta do recém-nascido, Óbito da mãe/puérpera e

permanência recém-nascido.

Faixas etárias = <1a, 1-4a, 5-9a, 10-14a, 15-19a, 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-

44a, 45-49a, 50-54a, 55-59a, 60-64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a

Códigos dos procedimentos = 0201010038, 0201010097, 0201010119, 0201010160, 0201010186, 

0201010208,  0201010240,  0201010267,  0201010275,  0201010305,  0201010313,  0201010321, 

0201010330,  0201010402,  0201010550,  0209040033,  0303010010,  0303010029,  0303010037, 

0303010045,  0303010053,  0303010061,  0303010070,  0303010088,  0303010096,  0303010100, 

0303010118,  0303010126,  0303010134,  0303010142,  0303010150,  0303010169,  0303010177, 

0303010185,  0303010193,  0303010207,  0303010215,  0303020032,  0303020040,  0303020059, 

0303020067,  0303020075,  0303020083,  0303030011,  0303030020,  0303030038,  0303030046, 

0303030054,  0303030062,  0303040017,  0303040025,  0303040033,  0303040041,  0303040050, 

Page 47: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

46 

0303040076,  0303040084,  0303040092,  0303040130,  0303040149,  0303040157,  0303040165, 

0303040173,  0303040181,  0303040190,  0303040203,  0303040211,  0303040220,  0303040238, 

0303040246,  0303040254,  0303040262,  0303040270,  0303040289,  0303040297,  0303050136, 

0303050144,  0303060018,  0303060026,  0303060034,  0303060042,  0303060050,  0303060069, 

0303060077,  0303060085,  0303060093,  0303060107,  0303060115,  0303060123,  0303060131, 

0303060140,  0303060158,  0303060166,  0303060174,  0303060182,  0303060190,  0303060204, 

0303060212,  0303060220,  0303060239,  0303060247,  0303060255,  0303060263,  0303060271, 

0303060280,  0303060298,  0303060301,  0303070064,  0303070072,  0303070080,  0303070099, 

0303070102,  0303070110,  0303070129,  0303080043,  0303080051,  0303080060,  0303080078, 

0303080086,  0303080094,  0303090138,  0303090197,  0303090200,  0303090235,  0303090243, 

0303090286,  0303090294,  0303090316,  0303100010,  0303100028,  0303100036,  0303100044, 

0303100052,  0303110015,  0303110023,  0303110031,  0303110040,  0303110058,  0303110066, 

0303110074,  0303110082,  0303110090,  0303110104,  0303110112,  0303130016,  0303130024, 

0303130032,  0303130040,  0303130059,  0303130067,  0303130075,  0303130083,  0303140020, 

0303140038,  0303140046,  0303140054,  0303140062,  0303140070,  0303140089,  0303140097, 

0303140100,  0303140119,  0303140127,  0303140135,  0303140143,  0303140151,  0303150017, 

0303150025,  0303150033,  0303150041,  0303150050,  0303150068,  0303160012,  0303160020, 

0303160039,  0303160047,  0303160055,  0303160063,  0303160071,  0303190019,  0304010111, 

0304100013,  0304100021,  0305010174,  0305020013,  0305020021,  0305020030,  0305020048, 

0305020056,  0308010019,  0308010027,  0308010035,  0308010043,  0308020022,  0308020030, 

0308030010,  0308030028,  0308030036,  0308040015,  0308040023,  0401020010,  0401020029, 

0401020037,  0401020045,  0401020053,  0401020061,  0401020070,  0401020088,  0401020096, 

0401020100,  0401020118,  0401020126,  0401020134,  0401020142,  0401020150,  0401020169, 

0402010019,  0402010027,  0402010035,  0402010043,  0402010051,  0402020014,  0402020022, 

0403010012,  0403010020,  0403010039,  0403010063,  0403010080,  0403010098,  0403010101, 

0403010152,  0403010160,  0403010179,  0403010187,  0403010195,  0403010209,  0403010268, 

0403010276,  0403010284,  0403010306,  0403010314,  0403010322,  0403010349,  0403010365, 

0403020077,  0403020085,  0403020107,  0403020123,  0403050111,  0403050120,  0403050138, 

0403050146,  0404010016,  0404010024,  0404010032,  0404010040,  0404010059,  0404010067, 

0404010083,  0404010105,  0404010113,  0404010121,  0404010130,  0404010164,  0404010172, 

0404010180,  0404010199,  0404010202,  0404010210,  0404010229,  0404010237,  0404010288, 

0404010318,  0404010326,  0404010334,  0404010350,  0404010377,  0404010385,  0404010407, 

0404010415,  0404010466,  0404010482,  0404010512,  0404010520,  0404010547,  0404020011, 

0404020038,  0404020046,  0404020062,  0404020070,  0404020089,  0404020119,  0404020135, 

0404020143,  0404020160,  0404020178,  0404020186,  0404020194,  0404020208,  0404020224, 

0404020232,  0404020240,  0404020275,  0404020283,  0404020291,  0404020305,  0404020313, 

0404020321,  0404020330,  0404020348,  0404020356,  0404020364,  0404020380,  0404020399, 

0404020402,  0404020410,  0404020429,  0404020470,  0404020496,  0404020500,  0404020518, 

Page 48: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

47 

0404020526,  0404020534,  0404020542,  0404020550,  0404020577,  0404020607,  0404020658, 

0404020666,  0404020704,  0404020771,  0404030017,  0404030033,  0404030050,  0404030068, 

0404030076,  0404030084,  0404030130,  0404030165,  0404030173,  0404030181,  0404030190, 

0404030319,  0405010010,  0405010028,  0405010036,  0405010079,  0405010087,  0405010117, 

0405010125,  0405010150,  0405010176,  0405020015,  0405020023,  0405030010,  0405030029, 

0405030037,  0405030070,  0405030096,  0405030100,  0405030118,  0405030134,  0405030142, 

0405030185,  0405030193,  0405030207,  0405040016,  0405040067,  0405040075,  0405040083, 

0405040105,  0405040121,  0405040156,  0405040180,  0405040199,  0405040202,  0405040210, 

0405050011,  0405050046,  0405050054,  0405050097,  0405050100,  0405050119,  0405050135, 

0405050143,  0405050151,  0405050178,  0405050186,  0405050216,  0405050224,  0405050313, 

0405050321,  0405050356,  0405050399,  0406010102,  0406010110,  0406010412,  0406010510, 

0406010684,  0406010773,  0406010960,  0406010978,  0406020019,  0406020035,  0406020078, 

0406020108,  0406020116,  0406020124,  0406020159,  0406020167,  0406020191,  0406020213, 

0406020221,  0406020230,  0406020248,  0406020256,  0406020264,  0406020272,  0406020280, 

0406020493,  0406020507,  0406020515,  0406020523,  0406020531,  0406020540,  0406020566, 

0406020574,  0406020590,  0406020620,  0407010033,  0407010041,  0407010050,  0407010068, 

0407010076,  0407010084,  0407010092,  0407010106,  0407010114,  0407010130,  0407010149, 

0407010157,  0407010165,  0407010190,  0407010203,  0407010211,  0407010220,  0407010238, 

0407010270,  0407010289,  0407010297,  0407010300,  0407010335,  0407010343,  0407010351, 

0407020012,  0407020020,  0407020039,  0407020047,  0407020063,  0407020071,  0407020098, 

0407020101,  0407020110,  0407020136,  0407020144,  0407020152,  0407020179,  0407020187, 

0407020195,  0407020209,  0407020217,  0407020225,  0407020233,  0407020241,  0407020250, 

0407020268,  0407020276,  0407020284,  0407020292,  0407020306,  0407020322,  0407020349, 

0407020357,  0407020365,  0407020381,  0407020403,  0407020420,  0407020438,  0407020446, 

0407020454,  0407020462,  0407020470,  0407030018,  0407030026,  0407030034,  0407030042, 

0407030050,  0407030069,  0407030077,  0407030123,  0407030131,  0407030140,  0407030158, 

0407030166,  0407030174,  0407030182,  0407030190,  0407030204,  0407030212,  0407030220, 

0407030247,  0407040013,  0407040021,  0407040030,  0407040048,  0407040056,  0407040064, 

0407040072,  0407040080,  0407040099,  0407040102,  0407040110,  0407040129,  0407040137, 

0407040145,  0407040153,  0407040161,  0407040170,  0407040188,  0407040200,  0407040226, 

0407040234,  0407040242,  0407040250,  0407040269,  0408010045,  0408010070,  0408010100, 

0408010118,  0408010134,  0408010142,  0408010150,  0408010169,  0408010177,  0408010185, 

0408010193,  0408010207,  0408010215,  0408010223,  0408010231,  0408020016,  0408020024, 

0408020032,  0408020040,  0408020059,  0408020067,  0408020091,  0408020105,  0408020130, 

0408020148,  0408020156,  0408020164,  0408020172,  0408020180,  0408020199,  0408020202, 

0408020210,  0408020229,  0408020237,  0408020245,  0408020296,  0408020300,  0408020326, 

0408020334,  0408020342,  0408020350,  0408020369,  0408020377,  0408020385,  0408020393, 

0408020407,  0408020415,  0408020423,  0408020431,  0408020440,  0408020458,  0408020466, 

Page 49: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

48 

0408020482,  0408020490,  0408020504,  0408020512,  0408020520,  0408020539,  0408020547, 

0408020555,  0408020563,  0408020571,  0408020580,  0408020598,  0408020601,  0408020610, 

0408020628,  0408020636,  0408030348,  0408030399,  0408030402,  0408030437,  0408030445, 

0408030470,  0408030526,  0408030534,  0408030542,  0408030607,  0408030755,  0408040025, 

0408040050,  0408040084,  0408040106,  0408040122,  0408040130,  0408040149,  0408040173, 

0408040181,  0408040190,  0408040203,  0408040238,  0408040246,  0408040262,  0408040270, 

0408040335,  0408040343,  0408050012,  0408050020,  0408050039,  0408050080,  0408050101, 

0408050110,  0408050128,  0408050136,  0408050144,  0408050152,  0408050160,  0408050179, 

0408050195,  0408050209,  0408050217,  0408050225,  0408050233,  0408050241,  0408050250, 

0408050268,  0408050276,  0408050284,  0408050292,  0408050322,  0408050330,  0408050349, 

0408050357,  0408050365,  0408050373,  0408050381,  0408050390,  0408050420,  0408050438, 

0408050446,  0408050454,  0408050462,  0408050470,  0408050489,  0408050497,  0408050500, 

0408050519,  0408050527,  0408050535,  0408050543,  0408050551,  0408050560,  0408050578, 

0408050586,  0408050594,  0408050608,  0408050616,  0408050624,  0408050632,  0408050659, 

0408050667,  0408050675,  0408050683,  0408050691,  0408050705,  0408050713,  0408050721, 

0408050730,  0408050748,  0408050764,  0408050772,  0408050780,  0408050799,  0408050802, 

0408050810,  0408050829,  0408050837,  0408050845,  0408050861,  0408050870,  0408050888, 

0408050896,  0408050900,  0408050918,  0408050926,  0408060018,  0408060042,  0408060050, 

0408060069,  0408060077,  0408060085,  0408060093,  0408060107,  0408060115,  0408060123, 

0408060131,  0408060140,  0408060158,  0408060166,  0408060174,  0408060182,  0408060190, 

0408060204,  0408060212,  0408060301,  0408060310,  0408060328,  0408060336,  0408060344, 

0408060352,  0408060360,  0408060379,  0408060387,  0408060395,  0408060409,  0408060417, 

0408060425,  0408060433,  0408060441,  0408060450,  0408060468,  0408060484,  0408060530, 

0408060549,  0408060557,  0408060565,  0408060573,  0408060581,  0408060590,  0408060603, 

0408060611,  0408060620,  0408060638,  0408060670,  0408060700,  0409010014,  0409010022, 

0409010030,  0409010049,  0409010057,  0409010065,  0409010073,  0409010081,  0409010090, 

0409010120,  0409010138,  0409010146,  0409010170,  0409010189,  0409010197,  0409010200, 

0409010219,  0409010227,  0409010235,  0409010243,  0409010251,  0409010260,  0409010286, 

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0409020125,  0409020133,  0409020141,  0409020150,  0409020168,  0409020176,  0409030015, 

0409030023,  0409030031,  0409030040,  0409040010,  0409040037,  0409040045,  0409040053, 

0409040070,  0409040088,  0409040096,  0409040118,  0409040126,  0409040134,  0409040142, 

0409040150,  0409040169,  0409040177,  0409040185,  0409040193,  0409040207,  0409040215, 

0409040223,  0409040231,  0409040240,  0409050016,  0409050024,  0409050032,  0409050040, 

Page 50: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

49 

0409050075,  0409050083,  0409050091,  0409050105,  0409050113,  0409060011,  0409060020, 

0409060038,  0409060046,  0409060054,  0409060070,  0409060100,  0409060119,  0409060127, 

0409060135,  0409060143,  0409060151,  0409060160,  0409060178,  0409060186,  0409060194, 

0409060208,  0409060216,  0409060224,  0409060232,  0409060240,  0409060259,  0409060267, 

0409060275,  0409060283,  0409070017,  0409070025,  0409070033,  0409070041,  0409070050, 

0409070068,  0409070076,  0409070084,  0409070092,  0409070106,  0409070114,  0409070130, 

0409070149,  0409070157,  0409070190,  0409070203,  0409070211,  0409070220,  0409070238, 

0409070246,  0409070254,  0409070262,  0409070270,  0409070289,  0409070297,  0409070300, 

0410010014,  0410010057,  0410010065,  0410010073,  0410010081,  0410010090,  0410010111, 

0410010120,  0411020013,  0411020021,  0411020030,  0411020048,  0411020056,  0412010011, 

0412010020,  0412010038,  0412010046,  0412010070,  0412010089,  0412010097,  0412010100, 

0412010119,  0412010135,  0412010143,  0412020017,  0412020025,  0412020033,  0412020050, 

0412020068,  0412020076,  0412020084,  0412030012,  0412030047,  0412030080,  0412030098, 

0412030101,  0412030110,  0412040018,  0412040026,  0412040034,  0412040042,  0412040050, 

0412040085,  0412040107,  0412040115,  0412040123,  0412040131,  0412040158,  0412040166, 

0412040174,  0412040182,  0412040190,  0412040204,  0412040212,  0412040220,  0412050013, 

0412050030,  0412050048,  0412050064,  0412050072,  0412050080,  0412050102,  0412050110, 

0412050137,  0412050145,  0412050153,  0413010015,  0413010066,  0413010082,  0413010090, 

0413040020,  0413040046,  0413040097,  0413040100,  0413040119,  0413040127,  0413040135, 

0413040143,  0413040151,  0413040160,  0413040178,  0413040186,  0413040194,  0413040208, 

0413040216,  0413040224,  0413040232,  0413040240,  0414010230,  0414010256,  0414010272, 

0414010329,  0414020413,  0415010012,  0415020034,  0415030013,  0415040027,  0415040035, 

0416030017, 0416030025, 0416120016, 0416120059 

Page 51: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

50 

INDICADORES DE ACESSO OBTIDO NA ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR DE ALTA 

COMPLEXIDADE, REFERÊNCIA DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 

Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados e

população residente

Conceituação

Relação entre o número de procedimentos ambulatoriais selecionados, de alta

complexidade, por 100 residentes, em determinado município, no período considerado.

Interpretação

Mede a relação entre a produção de procedimentos ambulatoriais selecionados de alta

complexidade destinados a residentes, em um território, com financiamento pelo SUS e

a população residente na mesma área geográfica, indicando o acesso obtido ou

cobertura realizada para tais procedimentos.

Avalia “o SUS que atende os residentes de cada município brasileiro", quanto à atenção

especializada ambulatorial de alta complexidade, realizada tanto no próprio município,

quanto a que é encaminhada para outros municípios, polos de uma região, de um estado

ou nacional.

Os procedimentos selecionados representam, em média, o rol de procedimentos de

diagnose e terapia de alta complexidade necessários às linhas de cuidado. A razão

desses procedimentos habitante / ano, ao representarem a oferta realizada, indicam as

facilidades ou problemas de acesso à atenção ambulatorial de alta complexidade, em

geral.

O cálculo do indicador não leva em consideração a cobertura da população com planos

privados de saúde para tais procedimentos, pois busca medir o quanto a produção do

SUS é suficiente para atender toda a população residente no município. Cotejar o

resultado do indicador com o indicador correlato de tais procedimentos para população

com planos privados de saúde permite inferir o acesso da população coberta

exclusivamente pelo SUS.

Page 52: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

51 

Usos

Analisar variações geográficas e temporais da produção de procedimentos ambulatoriais

selecionados de alta complexidade, identificando situações de desigualdade e tendências

que demandem ações e estudos específicos.

Contribuir para avaliar a adequação do acesso à atenção de alta complexidade segundo

as necessidades da população atendida.

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas

para a assistência ambulatorial de alta complexidade de responsabilidade do SUS.

Limitações

O excesso de produção em determinadas regiões de saúde, portanto, de oferta de alguns

procedimentos não regulados segundo as necessidades daquela região, podem não

representar a quantidade de procedimentos de alta complexidade necessários e, portanto,

não representem, de forma mais completa, a adequação da oferta às necessidades e o

grau de acesso a tais procedimentos.

Fonte

Ministério da Saúde. Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), -

Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade - APAC.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Estimativas populacionais e

Censo 2010 (DATASUS)

Método de Cálculo

O resultado desse indicador é obtido pela aplicação de dois métodos estatísticos, ao

mesmo tempo: a Padronização Indireta por Faixa Etária e Sexo (que diminui a

influência das diferenças de faixas etárias e sexo existente nas populações dos

Page 53: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

52 

municípios) e ajuste pelo Bayes Empírico (que reduz a brusca variação do resultado de

indicadores em pequenas populações pelo acréscimo ou subtração de poucas unidades

no numerador); cuja fórmula simplificada pode ser representada pela seguinte equação:

Resultado padronizado e ajustado do indicador = (RIE do município com ajuste pelo

Bayes Empírico) X (Resultado médio do indicador nos municípios de referência).

Para se chegar a essa equação é necessário:

1- Calcular a Razão Informados Esperados - RIE do município = (Soma do número de

procedimentos ambulatoriais selecionados, de alta complexidade produzidos para

residentes do município e pagos pelo SUS, no período avaliado) / (Soma do número de

procedimentos ambulatoriais selecionados, de alta complexidade, esperados para os

residentes no município, no período avaliado, caso esse município tivesse os mesmos

resultados encontrados da razão média de procedimentos em cada faixa etária e sexo da

população exclusivamente SUS dos municípios de referência)

Faixas etárias usadas para a padronização dos sexos feminino e masculino: Menor 1

ano, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14 anos, 15 a 19 anos, 20 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a

34 anos, 35 a 39 anos, 40 a 44 anos, 45 a 49 anos, 50 a 54 anos, 55 a 59 anos, 60 a 64

anos, 65 a 69 anos, 70 a 74 anos, 75 a 79 anos, 80 anos e mais.

Razão Informados Esperados ou RIE é um correlato ao termo em inglês Standardized

Incidence Rate – SIR ou ao termo Standardized Mortality Rate – SMR.

2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município

sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE médio de todos os

municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município)

X (1 – Fator de ajuste Bayes específico do município).

Fator de ajuste Bayes específico do município = fator calculado especificamente para

cada município. Esse fator depende da dispersão dos valores dos resultados da RIE sem

ajuste, entre todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que

pertence o município e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme

Page 54: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

53 

aumenta o denominador da RIE (Número de procedimentos ambulatoriais selecionados,

de alta complexidade, esperados para os residentes no município).

RIE média de todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a

que pertence o município = (Soma do número de procedimentos ambulatoriais

selecionados, de alta complexidade, produzidos para residentes de todos os municípios

do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município, no período

avaliado) / (Soma do número de procedimentos ambulatoriais selecionados, de alta

complexidade esperados, no período avaliado, para os residentes de todos os municípios

do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município)

3- Calcular o resultado médio do indicador nos municípios de referência = (Soma do

número de procedimentos ambulatoriais selecionados, de alta complexidade, pagos pelo

SUS e produzidos paras residentes dos municípios de referência, no período avaliado) /

(Soma da população exclusivamente SUS de todos os municípios de referência, do

último ano do período avaliado, multiplicada pelo número de anos do período avaliado).

Municípios de referência = Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à

Atenção de Média a Alta Complexidade, isto é, grupo formado por municípios que dispõem de

uma estrutura de sistema de saúde mais completa, de forma a evitar o viés dos baixos resultados

dos indicadores de acesso a Atenção de Média a Alta Complexidade devido à deficiência de

oferta de serviços.

População exclusivamente SUS = população do município da qual foi subtraída parcela da

população coberta por planos privados de saúde de cobertura ambulatorial e hospitalar. Essa

parcela da população coberta por planos privados de saúde foi calculada segundo dados da

Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, referente ao último ano do período avaliado.

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões

metropolitanas e municípios das capitais.

Dados Estatísticos e Comentários

Page 55: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

54 

Parâmetro:

7,8 procedimentos por 100 habitantes = 90% da média dos municípios de referência

para os parâmetros de acesso à atenção ambulatorial e hospitalar de média a alta

complexidade

Pontuação:

Se resultado maior ou igual ao parâmetro, nota 10

Se resultado menor que o parâmetro nota diretamente proporcional ao decréscimo do

resultado em relação ao parâmetro.

Procedimentos ambulatoriais selecionados, de alta complexidade: procedimentos da Tabela de

Procedimentos Unificada do SIA e SIH, tabulados segundo município de residência do paciente,

por sexo e faixa etária, em três (03) anos de atendimento.

Critérios de seleção dos dados

Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado)

Faixas etárias = <1a, 1-4a, 5-9a, 10-14a, 15-19a, 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-

44a, 45-49a, 50-54a, 55-59a, 60-64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a

Códigos dos procedimentos = 0201010542, 0202030024, 0202031071, 0204060028, 0205010016, 

0206010028,  0206010036,  0206010079,  0206020031,  0206030010,  0206030029,  0206030037, 

0207010013,  0207010030,  0207010048,  0207010056,  0207010064,  0207020019,  0207020035, 

0207030014,  0207030022,  0208010025,  0208010033,  0208020110,  0208030026,  0208030042, 

0208040056,  0208040102,  0208050035,  0208070036,  0208070044,  0208080040,  0208090010, 

0210010045,  0210010053,  0210010061,  0210010070,  0210010096,  0210010100,  0210010118, 

0210010126,  0210010134,  0210010150,  0210010177,  0210010185,  0211020010,  0211020028, 

0301110018,  0301120048,  0301130019,  0303120061,  0303120070,  0304010120,  0304020010, 

0304020028,  0304020036,  0304020044,  0304020052,  0304020060,  0304020079,  0304020087, 

0304020095,  0304020109,  0304020117,  0304020125,  0304020133,  0304020141,  0304020150, 

0304020168,  0304020176,  0304020184,  0304020192,  0304020206,  0304020214,  0304020222, 

0304020230,  0304020249,  0304020257,  0304020265,  0304020273,  0304020281,  0304020290, 

0304020303,  0304020311,  0304020320,  0304020338,  0304020346,  0304020354,  0304020362, 

Page 56: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

55 

0304020370,  0304020389,  0304020397,  0304020400,  0304030015,  0304030023,  0304030031, 

0304030040,  0304030058,  0304030066,  0304030074,  0304030082,  0304030090,  0304030104, 

0304030112,  0304030120,  0304030139,  0304030147,  0304030155,  0304030163,  0304030171, 

0304030180,  0304030198,  0304030201,  0304030210,  0304030228,  0304040010,  0304040029, 

0304040037,  0304040045,  0304040053,  0304040061,  0304040070,  0304040088,  0304040096, 

0304040100,  0304040118,  0304040126,  0304040134,  0304040142,  0304040150,  0304040169, 

0304040177,  0304050016,  0304050024,  0304050032,  0304050040,  0304050059,  0304050067, 

0304050075,  0304050083,  0304050091,  0304050105,  0304050113,  0304050121,  0304050130, 

0304050148,  0304050156,  0304050164,  0304050172,  0304050180,  0304050199,  0304050202, 

0304050210,  0304050229,  0304050237,  0304050245,  0304050253,  0304060011,  0304060020, 

0304060038,  0304060046,  0304060054,  0304060062,  0304060070,  0304060089,  0304060097, 

0304060100,  0304060119,  0304060127,  0304060135,  0304060143,  0304060151,  0304060160, 

0304060178,  0304060186,  0304060194,  0304060208,  0304060216,  0304060224,  0304070017, 

0304070025,  0304070033,  0304070041,  0304070050,  0309030102,  0309030110,  0309030129, 

0309030137, 0413030040, 0418010013, 0418010021, 0418010030 

 

Page 57: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

56 

Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade e população residente

Conceituação

Número de internações hospitalares clínico-cirúrgicas de alta complexidade, por 100

residentes, em determinado município, no período considerado.

Interpretação

Mede a relação entre o número de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade

destinadas a residentes, em um território, com financiamento pelo SUS e a população

residente na mesma área geográfica, indicando o acesso obtido ou cobertura realizada

para tais procedimentos hospitalares.

Avalia “o SUS que atende os residentes de cada município brasileiro", quanto à atenção

hospitalar de alta complexidade, realizada tanto no próprio município, quanto a que é

encaminhada para outros municípios, polos de uma região, de um estado ou nacional.

Os procedimentos selecionados representam em média, as internações clínico-cirúrgicas

de alta complexidade necessárias às linhas de cuidado. A razão desses procedimentos

habitante/ano, ao representarem a oferta realizada, indicando as facilidades ou

problemas de acesso à atenção hospitalar de alta complexidade, em geral.

O cálculo do indicador não leva em consideração a cobertura da população com planos

privados de saúde para tais procedimentos, pois busca medir o quanto a produção do

SUS é suficiente para atender toda a população residente no município. Cotejar o

resultado do indicador com o indicador correlato de tais procedimentos para população

com planos privados de saúde permite inferir o acesso da população coberta

exclusivamente pelo SUS.

Usos

Analisar variações geográficas e temporais da produção de internações clínico-

cirúrgicas de alta complexidade, identificando situações de desigualdade e tendências

que demandem ações e estudos específicos.

Contribuir para avaliar a adequação do acesso à atenção hospitalar clínico-cirúrgica de

alta complexidade, segundo as necessidades da população atendida.

Page 58: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

57 

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas

para a assistência hospitalar de alta complexidade de responsabilidade do SUS.

Limitações

O excesso de produção em determinadas regiões de saúde, portanto, de oferta de alguns

procedimentos hospitalares não regulados segundo as necessidades daquela região,

podem não representar a média de internações hospitalares clínico-cirúrgicas de alta

complexidade necessárias e, portanto, não representem, de forma mais completa, a

adequação da oferta à necessidade e o grau de acesso a tais procedimentos.

Fonte

Ministério da Saúde. Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Estimativas populacionais e

Censo 2010 (Datasus)

Método de Cálculo

O resultado desse indicador é obtido pela aplicação de dois métodos estatísticos, ao

mesmo tempo: a Padronização Indireta por Faixa Etária e Sexo (que diminui a

influência das diferenças de faixas etárias e sexo existente nas populações dos

municípios) e ajuste pelo Bayes Empírico (que reduz a brusca variação do resultado de

indicadores em pequenas populações pelo acréscimo ou subtração de poucas unidades

no numerador); cuja fórmula simplificada pode ser representada pela seguinte equação:

Resultado padronizado e ajustado do indicador = (RIE do município com ajuste pelo

Bayes Empírico) X (Resultado médio do indicador nos municípios de referência).

Para se chegar a essa equação é necessário:

1- Calcular a Razão Informados Esperados - RIE do município = (Soma do número de

internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade efetuadas para residentes do

município e pagas pelo SUS, no período avaliado) / (Soma do número de internações

Page 59: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

58 

clínico-cirúrgicas de alta complexidade, esperadas para os residentes no município, no

período avaliado, caso esse município tivesse os mesmos resultados encontrados da

razão média de internações em cada faixa etária e sexo da população exclusivamente

SUS dos municípios de referência)

Faixas etárias usadas para a padronização dos sexos feminino e masculino: Menor 1

ano, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14 anos, 15 a 19 anos, 20 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a

34 anos, 35 a 39 anos, 40 a 44 anos, 45 a 49 anos, 50 a 54 anos, 55 a 59 anos, 60 a 64

anos, 65 a 69 anos, 70 a 74 anos, 75 a 79 anos, 80 anos e mais.

Razão Informados Esperados ou RIE é um correlato ao termo em inglês Standardized

Incidence Rate – SIR ou ao termo Standardized Mortality Rate – SMR.

2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município

sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE média de todos os

municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município)

X (1 – Fator de ajuste Bayes específico do município).

Fator de ajuste Bayes específico do município = fator calculado especificamente para

cada município. Esse fator depende da dispersão dos valores dos resultados da RIE sem

ajuste, entre todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que

pertence o município e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme

aumenta o denominador da RIE (Número de internações clínico-cirúrgicas de alta

complexidade, esperadas para os residentes no município).

RIE média de todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a

que pertence o município = (Soma do número de internações clínico-cirúrgicas de alta

complexidade pagas pelo SUS, efetuadas para residentes de todos os municípios do

mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município, no período

avaliado) / (Soma do número de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade

esperadas, no período avaliado, para os residentes de todos os municípios do mesmo

grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município).

Page 60: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

59 

3- Calcular o resultado médio do indicador nos municípios de referência = (Soma do

número de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade, pagas pelo SUS e

efetuadas para residentes dos municípios de referência, no período avaliado) / (Soma da

população exclusivamente SUS de todos os municípios de referência, do último ano do

período avaliado, multiplicada pelo número de anos do período avaliado).

Municípios de referência = Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à

Atenção Ambulatorial e Hospitalar de Média a Alta Complexidade, isto é, grupo formado por

municípios que dispõem de uma estrutura de sistema de saúde mais completa, de forma a evitar

o viés dos baixos resultados dos indicadores de acesso a Atenção de Média a Alta

Complexidade devido à deficiência de oferta de serviços.

População exclusivamente SUS = população do município da qual foi subtraída parcela da

população coberta por planos privados de saúde de cobertura ambulatorial e hospitalar. Essa

parcela da população coberta por planos privados de saúde foi calculada segundo dados da

Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, referente ao último ano do período avaliado.

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões

metropolitanas e municípios das capitais.

Dados Estatísticos e Comentários

Parâmetro do indicador:

6,3 procedimentos por 1.000 habitantes. = Média dos municípios de referência para os

parâmetros de acesso à atenção ambulatorial e hospitalar de média a alta complexidade

Pontuação do indicador:

Se resultado maior ou igual ao parâmetro, nota 10.

Page 61: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

60 

Se resultado menor que o parâmetro nota diretamente proporcional ao decréscimo do

resultado em relação ao parâmetro.

Internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade: procedimentos da Tabela de Procedimentos

Unificada do SIA e SIH, tabulados segundo município de residência do paciente, por sexo e

faixa etária, em três (03) anos de internação.

Critérios de seleção dos dados

Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado); Tipo de AIH = Normal;

Complexidade do procedimento = Alta complexidade; Motivo Saída/Permanência =

Alta curado, Alta melhorado, Alta a pedido, Alta com previsão de retorno p/acomp do

paciente, Alta por evasão, Alta por outros motivos, Transferência para internação

domiciliar, Óbito com DO fornecida pelo médico assistente, Óbito com DO fornecida

pelo IML, Óbito com DO fornecida pelo SVO, Alta da mãe/puérpera e do recém-

nascido, Alta da mãe/puérpera e permanência recém-nascido, Alta da mãe/puérpera e

óbito do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera com óbito fetal, Óbito da gestante e do

concepto, Óbito da mãe/puérpera e alta do recém-nascido, Óbito da mãe/puérpera e

permanência recém-nascido.

Faixas etárias = <1a, 1-4a, 5-9a, 10-14a, 15-19a, 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-

44a, 45-49a, 50-54a, 55-59a, 60-64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a

Códigos dos procedimentos = 0201010127, 0201010135, 0201010143, 0201010259, 0201010534, 

0201010577,  0209040050,  0211050091,  0211050105,  0303040068,  0303040106,  0303040114, 

0303040122,  0303120010,  0303180013,  0303180030,  0303180048,  0303180056,  0303180064, 

0303180072,  0304010049,  0304010057,  0304010065,  0304010162,  0304080020,  0304080039, 

0304080047,  0304080063,  0304090018,  0304090026,  0304090034,  0304090042,  0305020048, 

0403010047,  0403010055,  0403010071,  0403010110,  0403010128,  0403010136,  0403010144, 

0403010195,  0403010217,  0403010225,  0403010233,  0403010241,  0403010250,  0403010292, 

0403010330,  0403010357,  0403020018,  0403020026,  0403020034,  0403020042,  0403020050, 

0403020069,  0403020093,  0403020115,  0403020131,  0403030013,  0403030021,  0403030030, 

0403030048,  0403030056,  0403030064,  0403030080,  0403030099,  0403030102,  0403030110, 

0403030129,  0403030137,  0403030145,  0403030153,  0403030161,  0403030170,  0403040019, 

Page 62: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

61 

0403040027,  0403040051,  0403040060,  0403040078,  0403040086,  0403040094,  0403040108, 

0403040116,  0403040124,  0403050030,  0403050049,  0403050057,  0403050065,  0403050073, 

0403050090,  0403050103,  0403050111,  0403050120,  0403050138,  0403050146,  0403050154, 

0403050162,  0403060010,  0403060028,  0403060036,  0403060044,  0403060052,  0403060060, 

0403060079,  0403060087,  0403060095,  0403070015,  0403070040,  0403070058,  0403070082, 

0403070090,  0403070104,  0403070112,  0403070120,  0403070139,  0403070147,  0403070155, 

0403070163,  0403080010,  0403080029,  0403080037,  0403080045,  0403080053,  0403080061, 

0403080070,  0403080088,  0403080096,  0403080100,  0404010148,  0404010423,  0404010431, 

0404020224,  0404020240,  0404020321,  0404020453,  0404020461,  0404020640,  0404020690, 

0404020720,  0404020739,  0404020780,  0404030017,  0404030041,  0404030050,  0404030106, 

0404030122,  0404030130,  0404030157,  0404030220,  0404030246,  0404030254,  0404030262, 

0404030289,  0404030297,  0404030327,  0405010133,  0405030169,  0405030177,  0405040024, 

0405040040,  0405040059,  0405040083,  0405040091,  0405040148,  0405040156,  0405040164, 

0405050186,  0405050232,  0405050313,  0405050372,  0405050380,  0406010013,  0406010021, 

0406010030,  0406010048,  0406010056,  0406010064,  0406010072,  0406010080,  0406010099, 

0406010137,  0406010153,  0406010161,  0406010170,  0406010188,  0406010196,  0406010200, 

0406010218,  0406010226,  0406010234,  0406010242,  0406010250,  0406010269,  0406010277, 

0406010285,  0406010293,  0406010307,  0406010315,  0406010323,  0406010331,  0406010340, 

0406010358,  0406010366,  0406010374,  0406010382,  0406010390,  0406010404,  0406010420, 

0406010439,  0406010447,  0406010455,  0406010463,  0406010471,  0406010480,  0406010498, 

0406010501,  0406010528,  0406010536,  0406010544,  0406010552,  0406010560,  0406010579, 

0406010587,  0406010595,  0406010609,  0406010617,  0406010625,  0406010633,  0406010641, 

0406010650,  0406010668,  0406010676,  0406010684,  0406010692,  0406010706,  0406010714, 

0406010730,  0406010749,  0406010757,  0406010765,  0406010781,  0406010790,  0406010803, 

0406010811,  0406010820,  0406010838,  0406010846,  0406010854,  0406010862,  0406010870, 

0406010889,  0406010897,  0406010900,  0406010919,  0406010927,  0406010935,  0406010943, 

0406010951,  0406010986,  0406010994,  0406011001,  0406011010,  0406011028,  0406011036, 

0406011044,  0406011052,  0406011079,  0406011087,  0406011095,  0406011109,  0406011117, 

0406011125,  0406011133,  0406011141,  0406011150,  0406011168,  0406011176,  0406011184, 

0406011192,  0406011206,  0406011214,  0406011222,  0406011230,  0406011249,  0406020019, 

0406020027,  0406020035,  0406020043,  0406020051,  0406020078,  0406020302,  0406020310, 

0406020329,  0406020337,  0406020345,  0406020353,  0406020361,  0406020370,  0406020388, 

0406020396,  0406020400,  0406020418,  0406020426,  0406020434,  0406020442,  0406020450, 

0406020469,  0406020477,  0406020485,  0406020558,  0406020582,  0406020604,  0406030014, 

0406030022,  0406030030,  0406030049,  0406030057,  0406030065,  0406030073,  0406030081, 

0406030090,  0406030103,  0406030111,  0406030120,  0406030138,  0406030146,  0406040010, 

0406040028,  0406040044,  0406040052,  0406040060,  0406040079,  0406040087,  0406040095, 

0406040109,  0406040117,  0406040125,  0406040133,  0406040141,  0406040150,  0406040168, 

Page 63: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

62 

0406040176,  0406040184,  0406040192,  0406040206,  0406040214,  0406040222,  0406040230, 

0406040249,  0406040257,  0406040265,  0406040273,  0406040281,  0406040290,  0406040303, 

0406040311,  0406040320,  0406040338,  0406050015,  0406050023,  0406050031,  0406050040, 

0406050058,  0406050066,  0406050074,  0406050082,  0406050090,  0406050104,  0406050112, 

0406050120,  0406050139,  0407010017,  0407010122,  0407010173,  0407010181,  0407020080, 

0407020101,  0407020330,  0407020411,  0408010010,  0408010029,  0408010037,  0408010053, 

0408010061,  0408010088,  0408010096,  0408010100,  0408020075,  0408020083,  0408020121, 

0408020253,  0408020261,  0408020270,  0408020288,  0408020318,  0408020474,  0408020644, 

0408030011,  0408030020,  0408030038,  0408030046,  0408030054,  0408030062,  0408030070, 

0408030089,  0408030097,  0408030100,  0408030119,  0408030127,  0408030135,  0408030143, 

0408030151,  0408030160,  0408030178,  0408030186,  0408030194,  0408030208,  0408030216, 

0408030224,  0408030232,  0408030240,  0408030259,  0408030267,  0408030275,  0408030283, 

0408030291,  0408030305,  0408030313,  0408030321,  0408030330,  0408030356,  0408030364, 

0408030372,  0408030380,  0408030410,  0408030429,  0408030453,  0408030461,  0408030500, 

0408030518,  0408030550,  0408030569,  0408030577,  0408030585,  0408030593,  0408030615, 

0408030623,  0408030631,  0408030640,  0408030658,  0408030666,  0408030674,  0408030682, 

0408030690,  0408030704,  0408030712,  0408030720,  0408030739,  0408030747,  0408030763, 

0408030771,  0408030780,  0408030798,  0408030801,  0408030810,  0408030828,  0408030836, 

0408030844,  0408030852,  0408030860,  0408030879,  0408030887,  0408030895,  0408030909, 

0408030917,  0408040017,  0408040033,  0408040041,  0408040068,  0408040076,  0408040092, 

0408040114,  0408040157,  0408040165,  0408040220,  0408040254,  0408040289,  0408040297, 

0408040300,  0408040319,  0408040327,  0408050047,  0408050055,  0408050063,  0408050071, 

0408050187,  0408050306,  0408050314,  0408050403,  0408050411,  0408050640,  0408050756, 

0408050853,  0408060026,  0408060034,  0408060239,  0408060247,  0408060255,  0408060263, 

0408060271,  0408060280,  0408060298,  0408060476,  0408060492,  0408060506,  0408060514, 

0408060522,  0408060646,  0408060662,  0408060697,  0409050121,  0412010011,  0412010038, 

0412010046,  0412010070,  0412010089,  0412010097,  0412010100,  0412010135,  0412010143, 

0412020017,  0412020025,  0412020033,  0412020050,  0412020076,  0412020084,  0412040026, 

0412040034,  0412040042,  0412040050,  0412040107,  0412040115,  0412040123,  0412040131, 

0412040158,  0412040174,  0412040182,  0412050048,  0412050064,  0412050072,  0412050137, 

0412050145,  0412050153,  0413010066,  0413030016,  0413030024,  0413030032,  0413030059, 

0413030067,  0413030083,  0413040038,  0413040046,  0413040054,  0413040062,  0413040070, 

0413040089,  0414010027,  0414010035,  0415010012,  0415020018,  0415020026,  0415020034, 

0415020042,  0415030013,  0416010016,  0416010024,  0416010032,  0416010040,  0416010059, 

0416010067,  0416010075,  0416010083,  0416010091,  0416010105,  0416010113,  0416010121, 

0416010130,  0416010148,  0416010156,  0416010164,  0416010172,  0416010180,  0416010199, 

0416020011,  0416020020,  0416020038,  0416020046,  0416020054,  0416020062,  0416020070, 

0416020089,  0416020097,  0416020100,  0416020119,  0416020127,  0416020135,  0416020143, 

Page 64: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

63 

0416030017,  0416030033,  0416030041,  0416030050,  0416030068,  0416030076,  0416030084, 

0416030092,  0416030106,  0416030114,  0416030122,  0416030130,  0416040012,  0416040020, 

0416040039,  0416040047,  0416040055,  0416040063,  0416040071,  0416040080,  0416040098, 

0416040101,  0416040110,  0416040128,  0416040136,  0416040144,  0416040152,  0416040160, 

0416040179,  0416040187,  0416040195,  0416050018,  0416050026,  0416050034,  0416050042, 

0416050050,  0416050069,  0416050077,  0416050085,  0416060013,  0416060021,  0416060030, 

0416060048,  0416060056,  0416060064,  0416060072,  0416060080,  0416060099,  0416060102, 

0416070027,  0416070035,  0416080014,  0416080022,  0416080030,  0416080049,  0416080057, 

0416080065,  0416080073,  0416080081,  0416080090,  0416080103,  0416090010,  0416090028, 

0416090036,  0416090044,  0416090052,  0416090060,  0416090079,  0416090087,  0416090095, 

0416090109,  0416110010,  0416110029,  0416110037,  0416110045,  0416110053,  0416120024, 

0416120032,  0416120040,  0416130011,  0416130020,  0416130038,  0416130046,  0416130054, 

0416130062,  0505010011,  0505010020,  0505010038,  0505010046,  0505010054,  0505010062, 

0505010070,  0505010089,  0505010097,  0505010100,  0505010119,  0505020041,  0505020050, 

0505020068,  0505020076,  0505020084,  0505020092,  0505020106,  0505020114,  0505020122, 

0506020010, 0506020029, 0506020037, 0506020045 

Page 65: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

64 

Percentual de procedimentos ambulatoriais de média complexidade para não

residentes

Conceituação

Percentual da capacidade líquida de realizar procedimentos ambulatoriais de média

complexidade selecionados, para não residentes, pela rede SUS localizada em

determinado município, em relação ao total realizado, para não residentes, pela rede

SUS de todos os municípios brasileiros, no ano considerado.

Capacidade líquida consiste na real capacidade, que tem a rede SUS localizada em

determinado município, de realizar procedimentos ambulatoriais de média

complexidade selecionados para não residentes, depois que realizasse todo o

atendimento para os mesmos procedimentos destinados aos seus residentes, isto é,

depois de descontados da produção total de procedimentos ambulatoriais de média

complexidade selecionados, todos os procedimentos destinados aos seus residentes,

realizados tanto no próprio município, quanto em outros municípios.

Interpretação

Mede a capacidade líquida nacional do município em realizar procedimentos

ambulatoriais de média complexidade selecionados para não residentes permitindo a

comparação dessa capacidade entre todos os municípios brasileiros, independente do

porte.

Busca valorizar a capacidade do município em ser polo de referência, regional, estadual

e nacional, para a atenção ambulatorial de média complexidade aos demais municípios,

que não têm ou têm capacidade insuficiente para atender seus munícipes, nesse nível da

atenção.

Usos

Analisar variações geográficas e temporais da capacidade de produção de

procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados, de determinados

municípios, para usuários do SUS residentes em outros municípios, identificando

situações de insuficiências e tendências que demandem ações e estudos específicos.

Page 66: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

65 

Contribuir para avaliar a adequação do volume de procedimentos ambulatoriais de

média complexidade às necessidades da atenção regionalizada de uma população.

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas

para a atenção regionalizada de média complexidade ambulatorial de responsabilidade

das três esferas de gestão do SUS.

Limitações

Este indicador só avalia municípios que possuem capacidade para realizar

procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados para não residentes.

Por ter como denominador a produção para não residentes de todos os municípios

brasileiros, o indicador não mede a capacidade relativa de um município em ser polo de

referência em sua região de saúde.

Fonte

Ministério da Saúde - Sistema de Informação Ambulatorial - SIA

Método de Cálculo

Total de procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados realizados pela rede SUS no município, subtraído a soma de procedimentos de média complexidade selecionados destinados aos seus residentes, realizados tanto no próprio município, quanto em outros municípios, no ano de atendimento considerado. Total de procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados, destinados aos não residentes, realizados por todos os municípios brasileiros, no ano de atendimento considerado. Observação: Se numerador menor que zero (0), o resultado é feito igual a zero (0).

x 100

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.

Dados Estatísticos e Comentários

Em construção

Page 67: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

66 

Parâmetro:

0,9% = média dos Municípios de Referência para os parâmetros de acesso à Atenção

Ambulatorial e Hospitalar de Média a Alta complexidade

Pontuação:

Se resultado maior ou igual ao parâmetro, nota 10

Se resultado menor que o parâmetro nota diretamente proporcional ao decréscimo do

resultado em relação ao parâmetro.

Page 68: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

67 

Anexo 1 – Lista de procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados

usados no numerador e denominador

Os critérios de seleção desses procedimentos:

Restringem-se aos procedimentos registrados no Boletim de Produção

individualizada – BPAI do SIA.

Excluídos os procedimentos cuja unidade é menor do que um exame ou terapia

por paciente. Exemplo procedimentos que contam campos, imagens, unidades

de medicamentos, próteses, sessões de terapias, etc.; excluindo todos os

procedimentos de fisioterapia, atenção à Saúde Mental, e todo o Grupo 6 -

Medicamentos e Grupo 7 - Órteses, próteses e materiais especiais, da Tabela de

Procedimentos Unificada

Excluídos os procedimentos relacionados à gestão ou administrativos: Grupo 08 -

Ações complementares da atenção à saúde, da Tabela de Procedimentos

Unificada.

Critérios de seleção dos dados

Ano de atendimento (seleção do último ano do período avaliado de três anos

usados no indicador Razão de procedimentos de média complexidade

selecionados e população residente); Complexidade do procedimento = Média

complexidade;

0201010097 BIOPSIA DE CONJUNTIVA 

0201010119 BIOPSIA DE CORNEA 

0201010151 BIOPSIA DE ENDOMETRIO 

0201010160 BIOPSIA DE ENDOMETRIO POR ASPIRACAO MANUAL INTRA‐UTERINA 

0201010186 BIOPSIA DE ESCLERA 

0201010240 BIOPSIA DE IRIS, CORPO CILIAR, RETINA, COROIDE E VITREO 

0201010569 BIOPSIA/EXERESE DE NODULO DE MAMA 

0201010585 PUNCAO ASPIRATIVA DE MAMA POR AGULHA FINA 

0201010607 PUNCAO DE MAMA POR AGULHA GROSSA 

0201010666 BIOPSIA DO COLO UTERINO 

0202030059 DETECCAO DE RNA DO VIRUS DA HEPATITE C (QUALITATIVO) 

0202030237 IMUNOFENOTIPAGEM DE HEMOPATIAS MALIGNAS (POR MARCADOR) 

0202030679 PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA O VIRUS DA HEPATITE C (ANTI‐HCV) 

0202031080 QUANTIFICACAO DE RNA DO VIRUS DA HEPATITE C 

0202110028 DETECCAO MOLECULAR DE MUTACAO EM HEMOGLOBINOPATIAS (CONFIRMATORIO) 

0202110036 DETECCAO MOLECULAR EM FIBROSE CISTICA (CONFIRMATORIO) 

0203010019 EXAME CITOPATOLOGICO CERVICO‐VAGINAL/MICROFLORA 

0203010043 EXAME CITOPATOLOGICO DE MAMA 

Page 69: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

68 

0203020014 DETERMINACAO DE RECEPTORES TUMORAIS HORMONAIS 

0203020065 EXAME ANATOMOPATOLOGICO DE MAMA ‐ BIOPSIA 

0203020073 EXAME ANATOMOPATOLOGICO DE MAMA ‐ PECA CIRURGICA 

0203020081 EXAME ANATOMO‐PATOLOGICO DO COLO UTERINO ‐ BIOPSIA 

0204030030 MAMOGRAFIA UNILATERAL 

0204030048 MARCACAO PRE‐CIRURGICA DE LESAO NAO PALPAVEL DE MAMA ASSOCIADA A MAMOGRAFIA 

0204030161 RADIOGRAFIA DE TORAX (PA PADRAO OIT) 

0204030188 MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO 

0205010032 ECOCARDIOGRAFIA TRANSTORACICA 

0205020097 ULTRA‐SONOGRAFIA MAMARIA BILATERAL 

0205020194 MARCACAO DE LESAO PRE‐CIRURGICA DE LESAO NAO PALPAVEL DE MAMA ASSOCIADA A ULTRA‐SONOGRAFIA 

0211030015 AVALIACAO CINEMATICA E DE PARAMETROS LINEARES 

0211030023 AVALIACAO CINETICA, CINEMATICA E DE PARAMETROS LINEARES 

0211030031 AVALIACAO DE EQUILIBRIO ESTATICO EM PLACA DE FORCA 

0211030040 AVALIACAO DE FUNCAO E MECANICA RESPIRATORIA 

0211030058 AVALIACAO DE FUNCAO E MECANICA RESPIRATORIA C/ TRANSDUTORES MICROPROCESSADOS 

0211030066 AVALIACAO DE MOVIMENTO (POR IMAGEM) 

0211030074 AVALIACAO FUNCIONAL MUSCULAR 

0211030082 ELETRODIAGNOSTICO CINETICO FUNCIONAL 

0211030090 ELETROMIOGRAFIA DINAMICA, AVALIACAO CINETICA, CINEMATICA E DE PARAMETROS LINEARES 

0211070092 AVALIACAO P/ DIAGNOSTICO DE DEFICIENCIA AUDITIVA 

0211070297 REAVALIACAO DIAGNOSTICA DE DEFICIENCIA AUDITIVA EM PACIENTE MAIOR DE 3 ANOS 

0211070319 SELECAO E VERIFICACAO DE BENEFICIO DO AASI 

0301010102 CONSULTA PARA DIAGNOSTICO DE GLAUCOMA (TONOMETRIA, FUNDOSCOPIA E CAMPIMETRIA) 

0301020019 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE PORTADOR DE AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO 

0301020027 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE PORTADOR DE SEQUELAS RELACIONADAS AO TRABALHO 

0301070156 AVALIA€ÇO MULTIPROFISSIONAL EM DEFICIÒNCIA VISUAL 

0303050012 ACOMPANHAMENTO E AVALIACAO DE GLAUCOMA POR FUNDOSCOPIA E TONOMETRIA 

0303050128 CONSULTA OFTALMOLàGICA ‐ PROJETO OLHAR BRASIL 

0303080108 FOTOTERAPIA (POR SESSAO) 

0303080116 FOTOTERAPIA COM FOTOSSENSIBILIZA€ÇO (POR SESSAO) 

0304010103 IMPLANTA€ÇO DE HALO PARA RADIOCIRURGIA 

0401020088 EXERESE DE CISTO SACRO‐COCCIGEO 

0403050014 ALCOOLIZACAO DE NERVO CRANIANO 

0403050081 NEUROTOMIA PERCUTANEA DE NERVOS PERIFERICOS POR AGENTES QUIMICOS 

0404010016 ADENOIDECTOMIA 

0404010032 AMIGDALECTOMIA C/ ADENOIDECTOMIA 

0404010415 TURBINECTOMIA 

0405010036 DACRIOCISTORRINOSTOMIA 

0405010117 RECONSTITUICAO DE CANAL LACRIMAL 

0405010125 RECONSTITUICAO PARCIAL DE PALPEBRA COM TARSORRAFIA 

0405020015 CORRECAO CIRURGICA DE ESTRABISMO (ACIMA DE 2 MUSCULOS) 

0405020023 CORRECAO CIRURGICA DO ESTRABISMO (ATE 2 MUSCULOS) 

0405030029 BIOPSIA DE TUMOR INTRA OCULAR 

0405030045 FOTOCOAGULACAO A LASER 

0405030193 PAN‐FOTOCOAGULA€ÇO DE RETINA A LASER 

0405030215 RETINOPEXIA PNEUMATICA 

0405030223 REMO€ÇO DE OLEO DE SILICONE 

Page 70: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

69 

0405030231 REMO€ÇO DE IMPLANTE EPISCLERAL 

0405040067 ENUCLEACAO DE GLOBO OCULAR 

0405040075 EVISCERACAO DE GLOBO OCULAR 

0405040202 TRATAMENTO DE PTOSE PALPEBRAL 

0405040210 REPOSICIONAMENTO DE LENTE INTRAOCULAR 

0405050011 CAPSULECTOMIA POSTERIOR CIRURGICA 

0405050097 FACECTOMIA C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR 

0405050100 FACECTOMIA S/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR 

0405050119 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR RIGIDA 

0405050151 IMPLANTE SECUNDARIO DE LENTE INTRA‐OCULAR ‐ LIO 

0405050224 RECONSTITUICAO DE FORNIX CONJUNTIVAL 

0405050399 TRATAMENTO CIRéRGICO DE DEISCÒNCIA DE SUTURA DE CàRNEA 

0406020620 RETIRADA DE CATETER DE LONGA PERMANENCIA SEMI OU TOTALMENTE  IMPLANTµVEL 

0407020225 EXCISAO DE LESAO / TUMOR ANU‐RETAL 

0409010170 INSTALACAO ENDOSCOPICA DE CATETER DUPLO J 

0409010294 NEFROSTOMIA PERCUTANEA 

0409040142 ORQUIECTOMIA SUBCAPSULAR BILATERAL 

0409040215 TRATAMENTO CIRURGICO DE HIDROCELE 

0409040240 VASECTOMIA 

0409050083 POSTECTOMIA 

0409060046 CURETAGEM SEMIOTICA C/ OU S/ DILATACAO DO COLO DO UTERO 

0409060089 EXERESE DA ZONA DE TRANSFORMACAO DO COLO UTERINO 

0409060178 HISTEROSCOPIA CIRURGICA C/ RESSECTOSCOPIO 

0409070157 EXERESE DE GLANDULA DE BARTHOLIN / SKENE 

0411010018 DESCOLAMENTO MANUAL DE PLACENTA 

0413040232 TRATAMENTO CIRURGICO NAO ESTETICO DA ORELHA 

0505010127 TRANSPLANTE DE ESCLERA 

Page 71: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

70 

Percentual de internações de média complexidade para não residentes

Conceituação

Percentual da capacidade líquida de realizar internações de média complexidade, para

não residentes, pela rede SUS localizada em determinado município, em relação ao total

realizado para não residentes, pela rede SUS de todos os municípios brasileiros, no ano

considerado.

Capacidade líquida consiste na real capacidade, que tem a rede SUS localizada em

determinado município, de realizar internações de média complexidade para não

residentes, depois que realizasse todo o atendimento para os mesmos procedimentos

destinados aos seus residentes, isto é, depois de descontados da produção total de

internações de média complexidade, todos os procedimentos destinados aos seus

residentes, realizados tanto no próprio município, quanto em outros municípios.

Interpretação

Mede a capacidade líquida nacional do município em realizar internações de média

complexidade, para não residentes, permitindo a comparação dessa capacidade entre

todos os municípios brasileiros, independente do porte.

Busca valorizar a capacidade do município em ser polo de referência, regional, estadual

e nacional, para a atenção hospitalar de média complexidade, aos demais municípios,

que não têm ou têm capacidade insuficiente para atender seus munícipes, nesse nível da

atenção.

Usos

Analisar variações geográficas e temporais da capacidade de produção de internações de

média complexidade, de determinados municípios, para usuários do SUS residentes em

outros municípios, identificando situações de insuficiências e tendências que demandem

ações e estudos específicos.

Contribuir para avaliar a adequação do volume das internações de média complexidade

às necessidades da atenção regionalizada de uma população.

Page 72: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

71 

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas

para a atenção regionalizada de média complexidade hospitalar de responsabilidade das

três esferas de gestão do SUS.

Limitações

Este indicador só avalia municípios que possuem capacidade para realizar internações

de média complexidade para não residentes.

Por ter como denominador a produção para não residentes de todos os municípios

brasileiros, o indicador não mede a capacidade relativa de um município em ser polo de

referência em sua região de saúde.

Fonte

Ministério da Saúde - Sistema de Informação Ambulatorial - SIA

Método de Cálculo

Total de internações de média complexidade realizadas pela rede SUS no município, subtraído a soma das internações de média complexidade destinadas aos seus residentes, realizadas tanto no próprio município, quanto em outros municípios, no ano de internação considerado. Total de internações de média complexidade, destinadas aos não residentes, realizados por todos os municípios brasileiros, no ano de internação considerado. Observação: Se numerador menor que zero (0), o resultado é feito igual a zero (0).

x 100

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.

Dados Estatísticos e Comentários

Em construção

Parâmetro:

Page 73: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

72 

0,72% = média dos Municípios de Referência para os parâmetros de acesso à Atenção

Ambulatorial e Hospitalar de Média a Alta Complexidade

Pontuação:

Se resultado maior ou igual ao parâmetro, nota 10

Se resultado menor que o parâmetro nota diretamente proporcional ao decréscimo do

resultado em relação ao parâmetro.

Page 74: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

73 

Anexo 1 – Lista de procedimentos das internações de média complexidade selecionados

usados no numerador e denominador

Os critérios de seleção desses procedimentos:

Consiste no rol de procedimentos clínicos, cirúrgicos e obstétricos classificados

como de média complexidade na Tabela de Procedimentos Unificada.

Excluídos os procedimentos relativos às internações psiquiátricas, isto os

contidos na Forma de Organização 030317 - Tratamento dos transtornos mentais

e comportamentais, na Tabela de Procedimentos Unificada.

Excluídos os procedimentos relativos a atendimentos que não caracterizam

internações do Subgrupo 0301 como: Internação domiciliar, Diagnósticos e/ou

atendimentos de Urgência, Atendimento em geriatria, da Tabela de

Procedimentos Unificada.

Excluídos os procedimentos prévios aos transplantes dos Subgrupos: 0501 -

Coleta e exames para fins de doação de órgãos, tecidos e células e de

transplante; 0502 - Avaliação de morte encefálica; 0503 - Ações relacionadas à

doação de órgãos e tecidos para transplante e 0504 - Processamento de tecidos

para transplante, da Tabela de Procedimentos Unificada.

Excluídos os procedimentos do Grupo 6 - Medicamentos e Grupo 7 -Órteses,

próteses e materiais especiais, da Tabela de Procedimentos Unificada

Excluídos os procedimentos relacionados à gestão ou administrativos: Grupo 08 -

Ações complementares da atenção à saúde, da Tabela de Procedimentos

Unificada.

Critérios de seleção dos dados

Ano de internação (seleção do último ano do período avaliado de três anos

usados no indicador Razão de internações clínico-cirúrgicas de média

complexidade e população residente); Tipo de AIH = Normal; Complexidade do

procedimento = Média complexidade;

0303010010  TRATAMENTO DE DENGUE CLÁSSICA 

0303010029  TRATAMENTO DE DENGUE HEMORRÁGICA 

0303010037  TRATAMENTO DE OUTRAS DOENÇAS BACTERIANAS 

0303010045  TRATAMENTO DE DOENÇAS BACTERIANAS ZOONÓTICAS 

0303010053  TRATAMENTO DE OUTRAS DOENÇAS DEVIDAS A PROTOZOÁRIOS (B55 a B64) 

0303010061  TRATAMENTO DE DOENÇAS INFECCIOSAS E INTESTINAIS 

Page 75: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

74 

0303010070  TRATAMENTO DE FEBRES POR ARBOVÍRUS E FEBRES HEMORRÁGICAS VIRAIS 

0303010088  TRATAMENTO DE HANSENÍASE 

0303010096  TRATAMENTO DE HANTAVIROSE 

0303010100  TRATAMENTO DE HELMINTÍASES (B65 a B83) 

0303010118  TRATAMENTO DE HEPATITES VIRAIS 

0303010126  TRATAMENTO DE INFECÇÕES DE TRANSMISSÃO PREDOMINANTEMENTE SEXUAL (A50 A A64) 

0303010134  TRATAMENTO DE INFECÇÕES VIRAIS CARACTERIZADAS POR LESÕES DE PELE E MUCOSAS (B00 A B09) 

0303010142  TRATAMENTO DE INFECÇÕES VIRAIS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 

0303010150  TRATAMENTO DE MALÁRIA 

0303010169  TRATAMENTO DE MICOSES (B35 A B49) 

0303010177  TRATAMENTO DE OUTRAS DOENÇAS CAUSADAS POR CLAMÍDIAS(A70 A A74) 

0303010185  TRATAMENTO DE OUTRAS DOENÇAS CAUSADAS POR ESPIROQUETAS (A65 A A69) 

0303010193  TRATAMENTO DE OUTRAS DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS (B25 A B34) 

0303010207  TRATAMENTO DE POLIOMIELITE PARALÍTICA AGUDA 

0303010215  TRATAMENTO DE TUBERCULOSE (A15 a A19) 

0303020032  TRATAMENTO DE ANEMIA APLASTICA E OUTRAS ANEMIAS 

0303020040  TRATAMENTO DE ANEMIA HEMOLITICA 

0303020059  TRATAMENTO DE ANEMIAS NUTRICIONAIS 

0303020067  TRATAMENTO DE DEFEITOS DA COAGULACAO PURPURA E OUTRAS AFECCOES HEMORRAGICAS 

0303020075  TRATAMENTO DE HEMOFILIAS 

0303020083  TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO SANGUE E DOS ORGAOS HEMATOPOETICOS 

0303030011  TRATAMENTO DA FIBROSE CISTICA 

0303030020  TRATAMENTO DE DESNUTRICAO 

0303030038  TRATAMENTO DE DIABETES MELLITUS 

0303030046  TRATAMENTO DE DISTURBIOS METABOLICOS 

0303030054  TRATAMENTO DE TRANSTORNOS DA GLANDULA TIREOIDE 

0303030062  TRATAMENTO DE TRANSTORNOS DE OUTRAS GLANDULAS ENDOCRINAS 

0303040025  INTERNACAO P/ O TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DA OSTEOGENESIS IMPERFECTA 

0303040033  TRATAMENTO  DA MIGRANEA COMPLICADA 

0303040041  TRATAMENTO  CLINICO DE ABCESSO CEREBRAL 

0303040050  TRATAMENTO  CLINICO DE COREIA AGUDA 

0303040076  TRATAMENTO CONSERVADOR DA HEMORRAGIA CEREBRAL 

0303040084  TRATAMENTO CONSERVADOR DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFALICO (GRAU LEVE) 

0303040092  TRATAMENTO CONSERVADOR DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFALICO (GRAU MEDIO) 

0303040130  TRATAMENTO CLINICO DAS MIELITES / MIELOPATIAS 

0303040149  TRATAMENTO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ‐ AVC (ISQUEMICO  OU HEMORRAGICO AGUDO) 

0303040157  TRATAMENTO DE COMPLICACOES DA HIDROCEFALIA 

0303040165  TRATAMENTO DE CRISES EPILETICAS NAO CONTROLADAS 

0303040173  TRATAMENTO DE DISTROFIAS MUSCULARES 

0303040181  TRATAMENTO DE DOENCA DE PARKINSON 

0303040190  TRATAMENTO DE DOENCA DOS NEURONIOS MOTORES CENTRAIS C/ OU S/ AMIOTROFIAS 

0303040203  TRATAMENTO DE DOENCAS NEURO‐DEGENERATIVAS 

0303040211  TRATAMENTO DE ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA 

0303040220  TRATAMENTO DE ESCLEROSE GENERALIZADA PROGRESSIVA 

0303040238  TRATAMENTO DE FRATURA DA COLUNA VERTEBRAL C/ LESAO DA MEDULA ESPINHAL 

0303040246  TRATAMENTO DE INTERCORRENCIAS DE DOENCAS NEUROMUSCULARES 

0303040254  TRATAMENTO DE MIASTENIA GRAVE 

0303040262  TRATAMENTO DE POLINEUROPATIAS 

Page 76: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

75 

0303040270  TRATAMENTO DE POLIRRADICULONEURITE DESMIELINIZANTE AGUDA 

0303040289  TRATAMENTO DE SURTO DE ESCLEROSE MULTIPLA 

0303040297  TRATAMENTO DE PROCESSO TOXI‐INFECCIOSO DO CEREBRO OU DA MEDULA ESPINHAL 

0303050136  TRATAMENTO CLÍNICO DE INTERCORRÊNCIAS OFTALMOLÓGICAS 

0303050144  TRATAMENTO CLÍNICO DE INTERCORRÊNCIAS OFTALMOLÓGICAS DE ORIGEM INFECCIOSA 

0303060018  TRATAMENTO DE ANEURISMA DA AORTA 

0303060026  TRATAMENTO DE ARRITMIAS 

0303060034  TRATAMENTO DE CARDIOPATIA HIPERTROFICA 

0303060042  TRATAMENTO DE CARDIOPATIA ISQUEMICA CRONICA 

0303060050  TRATAMENTO DE CHOQUE ANAFILATICO 

0303060069  TRATAMENTO DE CHOQUE CARDIOGENICO 

0303060077  TRATAMENTO DE CHOQUE HIPOVOLEMICO 

0303060085  TRATAMENTO DE COMPLICACOES CARDIACAS POS‐CIRURGIA 

0303060093    TRATAMENTO  DE  COMPLICACOES  DE  DISPOSITIVOS  PROTETICOS  IMPLANTES  E  ENXERTOS  CARDIACOS  E 

VALVULARES 

0303060107  TRATAMENTO DE CRISE HIPERTENSIVA 

0303060115  TRATAMENTO DE DOENCA REUMATICA C/ COMPROMETIMENTO CARDIACO 

0303060123  TRATAMENTO DE DOENCA REUMATICA S/ CARDITE 

0303060131  TRATAMENTO DE EDEMA AGUDO DE PULMAO 

0303060140  TRATAMENTO DE EMBOLIA PULMONAR 

0303060158  TRATAMENTO DE ENDOCARDITE INFECCIOSA EM PROTESE VALVAR 

0303060166  TRATAMENTO DE ENDOCARDITE INFECCIOSA EM VALVULA NATIVA 

0303060174  TRATAMENTO DE HIPERTENSAO PULMONAR 

0303060182  TRATAMENTO DE HIPERTENSAO SECUNDARIA 

0303060190  TRATAMENTO DE INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO 

0303060204  TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA ARTERIAL C/ ISQUEMIA CRITICA 

0303060212  TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA CARDIACA 

0303060220  TRATAMENTO DE LINFADENITES INESPECIFICAS 

0303060239  TRATAMENTO DE MIOCARDIOPATIAS 

0303060247  TRATAMENTO DE OUTRAS VASCULOPATIAS 

0303060255  TRATAMENTO DE PARADA CARDIACA C/ RESSUSCITACAO 

0303060263  TRATAMENTO DE PE DIABETICO COMPLICADO 

0303060271  TRATAMENTO DE PERICARDITE 

0303060280  TRATAMENTO DE SINDROME CORONARIANA AGUDA 

0303060298  TRATAMENTO DE TROMBOSE VENOSA PROFUNDA 

0303060301  TRATAMENTO DE VARIZES DOS MEMBROS INFERIORES C/ ULCERA 

0303070021  HEMOPERFUSAO 

0303070064  TRATAMENTO DE DOENCAS DO ESOFAGO ESTOMAGO E  DUODENO 

0303070072  TRATAMENTO DE DOENCAS DO FIGADO 

0303070080  TRATAMENTO DE DOENCAS DO PERITONIO 

0303070099  TRATAMENTO DE ENTERITES E COLITES NAO INFECCIOSAS 

0303070102  TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO DIGESTIVO 

0303070110  TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO INTESTINO 

0303070129  TRATAMENTO DE TRANSTORNOS DAS VIAS BILIARES E  PANCREAS 

0303080043  TRATAMENTO DE AFECCOES BOLHOSAS 

0303080051  TRATAMENTO DE DERMATITES E ECZEMAS 

0303080060  TRATAMENTO DE ESTAFILOCOCCIAS 

0303080078  TRATAMENTO DE ESTREPTOCOCCIAS 

Page 77: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

76 

0303080086  TRATAMENTO DE FARMACODERMIAS 

0303080094  TRATAMENTO DE OUTRAS AFECCOES DA PELE E DO TECIDO SUBCUTANEO 

0303090014  ARTROCENTESE DE GRANDES ARTICULACOES 

0303090022  ARTROCENTESE DE PEQUENAS ARTICULACOES 

0303090049  INSTALACAO DE TRACAO CUTANEA 

0303090120  TRATAMENTO CONSERVADOR  DE FRATURA  NA CINTURA ESCAPULAR  (C/ IMOBILIZACAO) 

0303090138  TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA / LESAO LIGAMENTAR / ARRANCAMENTO OSSEO AO NIVEL DA PELVE 

0303090146  TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA DE COSTELAS 

0303090170  TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA DE OSSOS DA FACE 

0303090189  TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA DO ESTERNO 

0303090197  TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA DOS ANEIS PELVICOS 

0303090200  TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA EM MEMBRO INFERIOR C/ IMOBILIZACAO 

0303090227  TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA EM MEMBRO SUPERIOR C/ IMOBILIZACAO 

0303090235  TRATAMENTO CONSERVADOR DE LESAO DA COLUNA TORACO‐LOMBO‐SACRA C/ ORTESE 

0303090243  TRATAMENTO CONSERVADOR DE LESAO DA COLUNA TORACO‐LOMBO‐SACRA S/ IMOBILIZACAO 

0303090294  TRATAMENTO CONSERVADOR DE LUMBAGO OU DORSALGIA REFRATARIOS 

0303090316  TRATAMENTO DAS POLIARTROPATIAS INFLAMATORIAS 

0303100010  TRAT COMPLICACOES REL PREDOM PUERPERIO 

0303100028  TRAT ECLAMPSIA 

0303100036  TRAT EDEMA,PROT,TRANS HIP GRAV PART PUER 

0303100044  TRAT INTERCORRENCIAS CLINICAS GRAVIDEZ 

0303100052  TRAT MOLA HIDATIFORME 

0303110015  TRATAMENTO DAS MALFORMACOES E DEFORMIDADES CONGENITAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR 

0303110023  TRATAMENTO DE ANOMALIAS CROMOSSOMICAS NAO CLASSIFICADAS EM OUTRA PARTE 

0303110031  TRATAMENTO DE ESPINHA BIFIDA 

0303110040  TRATAMENTO DE MALFORMACOES CONGENITAS DO APARELHO CIRCULATORIO 

0303110058  TRATAMENTO DE FENDA LABIAL E/OU FENDA PALATINA 

0303110066  TRATAMENTO DE MALFORMACOES CONGENITAS DO APARELHO URINARIO 

0303110074  TRATAMENTO DE MALFORMACOES CONGENITAS DOS ORGAOS GENITAIS 

0303110082  TRATAMENTO DE NEUROFIBROMATOSE 

0303110090  TRATAMENTO DE OUTRAS ANOMALIAS CONGENITAS DO SISTEMA NERVOSO 

0303110104  TRATAMENTO DE OUTRAS MALFORMACOES CONGENITAS 

0303110112  TRATAMENTO DE OUTRAS MALFORMACOES CONGENITAS DO APARELHO DIGESTIVO 

0303120037  TRATAMENTO DE  HIPERTIROIDISMO 

0303120045  TRATAMENTO DE CARDIOTOXICOSE POR HIPERTIROIDISMO (ATE 50 MCI) 

0303130016  ATENDIMENTO A PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS DEVIDO A CAUSAS EXTERNAS 

0303130024  ATENDIMENTO A PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES CARDIOVASCULARES 

0303130032  ATENDIMENTO A PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES PNEUMOLOGICAS 

0303130040  TRATAMENTO DE PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES DECORRENTES DA AIDS 

0303130059  TRATAMENTO DE PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES NEUROLOGICAS 

0303130067  TRATAMENTO DE PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES ONCOLOGICAS 

0303130075  TRATAMENTO DE PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES OSTEOMUSCULARES E DO TECIDO 

CONJUNTIVO 

0303130083  TRATAMENTO DE PACIENTES SOB CUIDADOS PROLONGADOS EM HANSENIASE 

0303140020  TRATAMENTO DA FIBROSE CISTICA COM MANIFESTACOES PULMONARES 

0303140038  TRATAMENTO DAS AFECCOES NECROTICAS E SUPURATIVAS DAS VIAS AEREAS INFERIORES 

0303140046  TRATAMENTO DAS DOENCAS CRONICAS DAS VIAS AEREAS INFERIORES 

0303140054  TRATAMENTO DAS DOENCAS PULMONARES DEVIDO A AGENTES EXTERNOS 

Page 78: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

77 

0303140062  TRATAMENTO DE CARDIOPATIA PULMONAR NAO ESPECIFICADA (COR PULMONALE) 

0303140070  TRATAMENTO DE DOENCA DO OUVIDO EXTERNO MEDIO E DA MASTOIDE 

0303140089  TRATAMENTO DE DOENCAS RESPIRATORIAS QUE AFETAM PRINCIPALMENTE O INTERSTICIO 

0303140097  TRATAMENTO DE HEMORRAGIAS DAS VIAS RESPIRATORIAS 

0303140100  TRATAMENTO DE INFECCOES AGUDAS DAS VIAS AEREAS SUPERIORES 

0303140119  TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DA PLEURA 

0303140127  TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DAS VIAS AEREAS SUPERIORES 

0303140135  TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO RESPIRATORIO 

0303140143  TRATAMENTO DE OUTRAS INFECCOES AGUDAS DAS VIAS AEREAS INFERIORES 

0303140151  TRATAMENTO DE PNEUMONIAS OU INFLUENZA (GRIPE) 

0303150017  TRATAMENTO DE DOENCAS DOS ORGAOS GENITAIS MASCULINOS 

0303150025  TRATAMENTO DE DOENCAS GLOMERULARES 

0303150033  TRATAMENTO DE DOENCAS INFLAMATORIAS DOS ORGAOS PELVICOS FEMININOS 

0303150041  TRATAMENTO DE DOENCAS RENAIS TUBULO‐INTERSTICIAIS 

0303150050  TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO URINARIO 

0303150068  TRATAMENTO DE OUTROS TRANSTORNOS DO RIM E DO URETER 

0303160012  TRATAMENTO DE ENTERITE NECROSANTE DO FETO E DO RECEM‐NASCIDO 

0303160020  TRATAMENTO DE INFECCOES ESPECIFICAS DO PERIODO PERINATAL 

0303160039  TRATAMENTO DE OUTROS TRANSTORNOS ORIGINADOS NO PERIODO PERINATAL 

0303160047  TRATAMENTO DE TRANSTORNOS HEMORRAGICOS E HEMATOLOGICOS DO FETO E DO RECEM‐NASCIDO 

0303160055  TRATAMENTO DE TRANSTORNOS RELACIONADOS C/ A DURACAO DA GESTACAO E C/ O CRESCIMENTO FETAL 

0303160063  TRATAMENTO DE TRANSTORNOS RESPIRATORIOS E CARDIOVASCULARES ESPECIFICOS DO PERIODO NEONATAL 

0303160071  TRATAMENTO DE TRAUMATISMO DE PARTO NO NEONATO 

0303190019  TRATAMENTO EM REABILITACAO 

0304010111  INTERNACAO P/ RADIOTERAPIA EXTERNA (COBALTOTERAPIA / ACELERADOR LINEAR) 

0304100013  TRATAMENTO DE INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS DE PACIENTE ONCOLÓGICO 

0304100021  TRATAMENTO CLÍNICO DE PACIENTE ONCOLÓGICO 

0305020013  TRATAMENTO DA PIELONEFRITE 

0305020021  TRATAMENTO DE CALCULOSE RENAL 

0305020030  TRATAMENTO DE HIPERTENSAO NEFROGENA E RENOVASCULAR 

0305020048  TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA RENAL AGUDA 

0305020056  TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA RENAL CRONICA 

0306020025  APLICACAO DE FATOR IX DE COAGULACAO 

0306020033  APLICACAO DE FATOR VIII DE COAGULACAO 

0306020041  SANGRIA TERAPEUTICA 

0306020068  TRANSFUSAO DE CONCENTRADO DE HEMACIAS 

0306020076  TRANSFUSAO DE CONCENTRADO DE PLAQUETAS 

0306020084  TRANSFUSAO DE CRIOPRECIPITADO 

0306020114  TRANSFUSAO DE PLASMA ISENTO DE CRIOPRECIPITADO 

0306020122  TRANSFUSAO DE SANGUE / COMPONENTES IRRADIADOS 

0306020149  TRANSFUSAO DE UNIDADE DE SANGUE TOTAL 

0308010019  TRATAMENTO  DE TRAUMATISMOS DE LOCALIZACAO ESPECIFICADA / NAO ESPECIFICADA 

0308010027  TRATAMENTO DE EFEITOS DE ASFIXIA / OUTROS RISCOS A RESPIRACAO 

0308010035  TRATAMENTO DE TRAUMATISMOS C/ LESAO DE ORGAO INTRA‐TORACICO E INTRA‐ABDOMINAL 

0308010043  TRATAMENTO DE TRAUMATISMOS ENVOLVENDO MULTIPLAS REGIOES DO CORPO 

0308020022  TRATAMENTO DE EFEITOS DO CONTATO C/ ANIMAIS E PLANTAS VENENOSOS 

0308020030  TRATAMENTO DE INTOXICACAO OU ENVENENAMENTO POR EXPOSICAO A MEDICAMENTO E SUBSTANCIAS DE USO 

NAO MEDICINAL 

Page 79: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

78 

0308030010  TRATAMENTO DE EFEITOS DA PENETRACAO DE CORPO ESTRANHO EM ORIFICIO NATURAL 

0308030028  TRATAMENTO DE EFEITOS DE OUTRAS CAUSAS EXTERNAS 

0308030036  TRATAMENTO DE QUEIMADURAS CORROSOES E GELADURAS 

0308040015  TRATAMENTO DE COMPLICACOES DE PROCEDIMENTOS CIRURGICOS OU CLINICOS 

0308040023  TRATAMENTO DE EVENTOS ADVERSOS POS‐VACINAIS 

0309030056  DILATACAO DE URETRA (POR SESSAO) 

0309030099  INSTILACAO DE URETRA E BEXIGA 

0309030145  MASSAGEM DE PROSTATA (POR SESSAO) 

0309040019  AVALIACAO DE MARCAPASSO 

0309040027  CARDIOVERSAO ELETRICA 

0309060010  INSTALAÇÃO DE CATETER DUPLO LUMEN POR PUNÇÃO 

0309060036  INSTALACAO DE CATETER MONO LUMEN POR PUNCAO 

0310010020  ATEND AO RECEM‐NASCIDO EM SALA DE PARTO 

0310010039  PARTO NORMAL 

0310010047  PARTO NORMAL EM GESTACAO DE ALTO RISCO 

0401010015  CURATIVO  GRAU II  C/ OU S/ DEBRIDAMENTO (POR PACIENTE) 

0401010040  ELETROCOAGULACAO DE LESAO CUTANEA 

0401010058  EXCISAO DE LESAO E/OU SUTURA DE FERIMENTO DA PELE ANEXOS E MUCOSA 

0401010104  INCISAO E DRENAGEM DE ABSCESSO 

0401020010  ENXERTO COMPOSTO 

0401020029  ENXERTO DERMO‐EPIDERMICO 

0401020037  ENXERTO LIVRE DE PELE TOTAL 

0401020045  EXCISAO E ENXERTO DE PELE (HEMANGIOMA, NEVUS OU TUMOR ) 

0401020053  EXCISAO E SUTURA DE LESAO NA PELE C/ PLASTICA EM Z OU ROTACAO DE RETALHO 

0401020061  EXERESE DE CISTO BRANQUIAL 

0401020070  EXERESE DE CISTO DERMOIDE 

0401020088  EXERESE DE CISTO SACRO‐COCCIGEO 

0401020096  EXERESE DE CISTO TIREOGLOSSO 

0401020100  EXTIRPACAO E SUPRESSAO DE LESAO DE PELE E DE TECIDO CELULAR SUBCUTANEO 

0401020118  HOMOENXERTIA (ATO CIRURGICO PRE E POS‐OPERATORIO) 

0401020126  TRATAMENTO CIRURGICO DE ESCALPO PARCIAL 

0401020134  TRATAMENTO CIRURGICO DE ESCALPO TOTAL 

0401020142  TRATAMENTO CIRURGICO DE HIPERCERATOSE PLANTAR (C/ CORRECAO PLASTICA) 

0401020150  TRATAMENTO CIRURGICO DO SINUS PRE‐AURICULAR 

0401020169  TRATAMENTO EM ESTAGIOS SUBSEQUENTES DE ENXERTIA 

0402010019  EXTIRPACAO DE BOCIO INTRATORACICO POR VIA TRANSESTERNAL 

0402010027  PARATIREOIDECTOMIA 

0402010035  TIREOIDECTOMIA PARCIAL 

0402010043  TIREOIDECTOMIA TOTAL 

0402010051  TIREOIDECTOMIA TOTAL C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR 

0402020014  SUPRARRENALECTOMIA BILATERAL 

0402020022  SUPRARRENALECTOMIA UNILATERAL 

0403010012  CRANIOPLASTIA 

0403010020  CRANIOTOMIA DESCOMPRESSIVA 

0403010039  CRANIOTOMIA DESCOMPRESSIVA DA FOSSA POSTERIOR 

0403010063  CRANIOTOMIA PARA  RETIRADA DE CORPO ESTRANHO INTRACRANIANO 

0403010080  DERIVACAO RAQUE‐PERITONEAL 

0403010098  DERIVACAO VENTRICULAR EXTERNAR‐SUBGALEAL EXTERNA 

Page 80: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

79 

0403010101  DERIVACAO VENTRICULAR PARA PERITONEO / ATRIO / PLEURA / RAQUE 

0403010152  RESSECÇÃO DE MUCOCELE FRONTAL 

0403010160  RETIRADA DE DERIVACAO VENTRICULAR PARA PERITONEO / ATRIO / PLEURA / RAQUE 

0403010179  RETIRADA DE PLACA DE CRANIOPLASTIA 

0403010187  REVISAO DE DERIVACAO VENTRICULAR PARA PERITONEO / ATRIO / PLEURA / RAQUE 

0403010195  TRATAMENTO CIRURGICO DE ABSCESSO INTRACRANIANO 

0403010209  TRATAMENTO CIRURGICO DE CRANIOSSINOSTOSE COM SUTURA UNICA 

0403010268  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO CRANIO COM AFUNDAMENTO 

0403010276  TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA EXTRADURAL 

0403010284  TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA INTRACEREBRAL 

0403010306  TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA SUBDURAL AGUDO 

0403010314  TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA SUBDURAL CRONICO 

0403010322  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE OSTEOMIELITE DO CRÂNIO 

0403010349  TREPANACAO CRANIANA PARA PROPEDEUTICA NEUROCIRURGICA / IMPLANTE PARA MONITORIZACAO PIC 

0403010365  TREPANACAO CRANIANA PARA PROPEDEUTICA OU TERAPEUTICA NEUROCIRURGICA 

0403010390  DRENAGEM LIQUÓRICA LOMBAR EXTERNA 

0403020077  NEUROLISE NAO FUNCIONAL DE NERVOS PERIFERICOS 

0403020085  NEURORRAFIA 

0403020107  TRANSPOSICAO DO NERVO CUBITAL 

0403020123  TRATAMENTO CIRURGICO DE SINDROME COMPRESSIVA EM TUNEL OSTEO‐FIBROSO AO NIVEL DO CARPO 

0403050111  SIMPATECTOMIA LOMBAR A CEU ABERTO 

0403050120  SIMPATECTOMIA LOMBAR VIDEOCIRURGICA 

0403050138  SIMPATECTOMIA TORACICA A CEU ABERTO 

0403050146  SIMPATECTOMIA TORACICA VIDEOCIRURGICA 

0404010016  ADENOIDECTOMIA 

0404010024  AMIGDALECTOMIA 

0404010032  AMIGDALECTOMIA C/ ADENOIDECTOMIA 

0404010040  ANTROTOMIA DA MASTOIDE (DRENAGEM DE OTITE NO LACTENTE) 

0404010059  DRENAGEM DE ABSCESSO FARINGEO 

0404010067  DRENAGEM DE ABSCESSO PERIAMIGDALIANO 

0404010083  DRENAGEM DO SACO ENDO‐LINFATICO ‐ SHUNT (C/ AUDICAO POR VIA TRANSMASTOIDEA) 

0404010105  ESTAPEDECTOMIA 

0404010113  EXERESE DE PAPILOMA EM LARINGE 

0404010121  EXERESE DE TUMOR DE VIAS AEREAS SUPERIORES, FACE E PESCOCO 

0404010130  EXTIRPACAO DE TUMOR DO CAVUM E FARINGE 

0404010164  LABIRINTECTOMIA MEMBRANOSA / OSSEA COM OU S/ AUDICAO 

0404010172  LARINGECTOMIA PARCIAL 

0404010180  LARINGECTOMIA TOTAL 

0404010199  LARINGECTOMIA TOTAL C/ ESVAZIAMENTO CERVICAL 

0404010202  LARINGORRAFIA 

0404010210  MASTOIDECTOMIA RADICAL 

0404010229  MASTOIDECTOMIA SUBTOTAL 

0404010237  MICROCIRURGIA OTOLOGICA 

0404010253  PARACENTESE DO TIMPANO 

0404010288  RESSECCAO DE GLOMO TIMPANICO 

0404010318  RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DE OUVIDO / FARINGE / LARINGE / NARIZ 

0404010326  SINUSOTOMIA BILATERAL 

0404010334  SINUSOTOMIA ESFENOIDAL 

Page 81: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

80 

0404010342  TAMPONAMENTO NASAL ANTERIOR E/OU POSTERIOR 

0404010350  TIMPANOPLASTIA (UNI / BILATERAL) 

0404010377  TRAQUEOSTOMIA 

0404010385  TRATAMENTO CIRURGICO DE ESTENOSE DO CONDUTO AUDITIVO 

0404010407  TRATAMENTO CIRURGICO DE RINITE CRONICA (OZENA) 

0404010415  TURBINECTOMIA 

0404010458  LARINGOFISSURA PARA COLOCACAO DE MOLDE NOS TRAUMATISMOS DE LARINGE 

0404010466  PAROTIDECTOMIA PARCIAL OU SUBTOTAL 

0404010474  PLÁSTICA DO CANAL DE STENON 

0404010482  SEPTOPLASTIA  PARA CORREÇÃO DE DESVIO 

0404010490  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE IMPERFURAÇÃO COANAL (UNI / BILATERAL) 

0404010504  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE PERFURAÇÃO DO SEPTO NASAL 

0404010512  SINUSOTOMIA TRANSMAXILAR 

0404010520  SEPTOPLASTIA REPARADORA NÂO ESTÉTICA 

0404010539  RESSECÇÃO DE TUMOR DO ACÚSTICO (PELA FOSSA MEDIA) 

0404010547  RESSECÇÃO DO GLOMO JUGULAR 

0404010555  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE RINOFIMA 

0404020011  ALONGAMENTO DE COLUMELA 

0404020038  CORRECAO CIRURGICA DE FISTULA ORO‐NASAL / ORO‐SINUSAL 

0404020046  CORREÇÃO CIRÚRGICA DE FÍSTULA SALIVAR COM RETALHO 

0404020054  DRENAGEM DE ABSCESSO DA BOCA E ANEXOS 

0404020062  ENXERTO TOTAL / PARCIAL INTRATEMPORAL DE NERVO FACIAL 

0404020070  RESSECÇÃO DE GLÂNDULA SALIVAR 

0404020089  EXCISÃO DE RÂNULA OU FENÔMENO DE RETENÇÃO SALIVAR 

0404020097  EXCISÃO E SUTURA DE LESÃO NA BOCA 

0404020100  EXCISÃO EM CUNHA DE LÁBIO 

0404020119  EXCISÃO PARCIAL DE LÁBIO COM ENXERTO LIVRE / ROTAÇÃO DE RETALHO 

0404020135  EXPLORAÇÃO/ DESCOMPRESSÃO TOTAL / PARCIAL DO NERVO FACIAL 

0404020143  GLOSSECTOMIA PARCIAL 

0404020160  LARINGOFISSURA P/ COLOCACAO DE MOLDE NOS TRAUMATISMOS DE LARINGE 

0404020178  MAXILECTOMIA PARCIAL 

0404020186  PAROTIDECTOMIA 

0404020194  PLASTICA DO CANAL DE STENON 

0404020208  LABIOPLASTIA PARA HIPERTROFIA DO LÁBIO 

0404020232  RECONSTRUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DE LÁBIO 

0404020275  RESSECÇÃO DE LESÃO MALIGNA E BENIGNA DA REGIÃO CRANIO E BUCOMAXILOFACIAL 

0404020283  RESSECÇÃO DE TUMOR DO ACÚSTICO (PELA FOSSA MÉDIA) 

0404020291  RESSECÇÃO DO CÔNDILO MANDIBULAR COM OU SEM RECONSTRUÇÃO 

0404020305  RESSECCAO DO GLOMO JUGULAR 

0404020313  RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DOS OSSOS DA FACE 

0404020321  RINOPLASTIA PARA DEFEITOS PÓS‐TRAUMÁTICOS 

0404020330  SEPTOPLASTIA  P/ CORRECAO DE DESVIO 

0404020348  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ATRESIA NARINÁRIA 

0404020356  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA E CISTOS ORO‐MAXILARES 

0404020364  TRATAMENTO CIRURGICO DE IMPERFURACAO COANAL (UNI / BILATERAL) 

0404020380  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE OSTEOMIELITE DE OSSOS DA FACE 

0404020399  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE PARALISIA FACIAL (SUSPENSÃO DE HEMIFACE) 

0404020402  TRATAMENTO CIRURGICO DE PERFURACAO DO SEPTO NASAL 

Page 82: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

81 

0404020410  TRATAMENTO CIRURGICO DE RINOFIMA 

0404020429  TRATAMENTO CIRÚRGICO DO SOALHO DA ÓRBITA 

0404020445  CONTENÇÃO DE DENTES POR SPLINTAGEM 

0404020470  RECONSTRUÇÃO DO SULCO GENGIVO‐LABIAL 

0404020488  OSTEOTOMIA DAS FRATURAS ALVEOLO‐DENTÁRIAS 

0404020496  OSTEOSSÍNTESE DE FRATURA UNILATERAL DO CÔNDILO MANDIBULAR 

0404020500  OSTEOSSÍNTESE DA FRATURA COMPLEXA DA MANDÍBULA 

0404020518  OSTEOSSÍNTESE DE FRATURA COMPLEXA DA MAXILA 

0404020526  OSTEOSSINTESE DE FRATURA DO COMPLEXO ÓRBITO‐ZIGOMÁTICO‐MAXILAR 

0404020534  OSTEOSSÍNTESE DE FRATURA DO COMPLEXO NASO‐ÓRBITO‐ETMOIDAL 

0404020542  REDUÇÃO CIRÚRGICA DE FRATURA DOS OSSOS PRÓPRIOS DO NARIZ 

0404020550  OSTEOSSÍNTESE DE FRATURA SIMPLES DE MANDÍBULA 

0404020569  ARTROPLASTIA DA ARTICULAÇÃO TÊMPORO‐MANDIBULAR (RECIDIVANTE OU NÃO) 

0404020577  REDUÇÃO DE FRATURA ALVEOLO‐DENTÁRIA SEM OSTEOSSÍNTESE 

0404020585  REDUÇÃO DE FRATURA DA MAXILA ‐ LE FORT I SEM OSTEOSSÍNTESE. 

0404020593  REDUÇÃO DE FRATURA DA MAXILA  ‐ LE FORT II, SEM OSTEOSSÍNTESE 

0404020607  REDUÇÃO DE FRATURA DA MANDÍBULA SEM OSTEOSSINTESE. 

0404020615  REDUÇÃO DE LUXAÇÃO TÊMPORO‐MANDIBULAR 

0404020623  RETIRADA DE MATERIAL DE SÍNTESE ÓSSEA / DENTÁRIA 

0404020658  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE OSTEOMA, ODONTOMA /OUTRAS LESÕES ESPECIFICADAS 

0404020666  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FRATURA DO OSSO ZIGOMATICO SEM OSTEOSSÍNTESE 

0404020674  RECONSTRUÇÃO PARCIAL DO LÁBIO TRAUMATIZADO 

0404020704  OSTEOSSÍNTESE DA FRATURA DO OSSO ZIGOMÁTICO 

0404020771  RESSECÇÃO DE LESÃO DA BOCA 

0404030033  OSTEOTOMIA DE MAXILA EM PACIENTES COM ANOMALIA CRANIO  E BUCOMAXILOFACIAL 

0404030068  OSTEOPLASTIA DO MENTO COM OU SEM IMPLANTE ALOPLÁSTICO 

0404030076  LABIOPLASTIA UNILATERAL EM DOIS TEMPOS 

0404030084  ALVEOLOPLASTIA COM ENXERTO ÓSSEO EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIOFACIAL 

0404030165  RINOPLASTIA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL 

0404030173  SEPTOPLASTIA EM PACIENTE  COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL 

0404030181  SINUSOTOMIA TRANSMAXILAR 

0404030190  TIMPANOPLASTIA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL (UNI / BILATERAL) 

0404030319  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE MACROSTOMIA /MICROSTOMIA POR ANOMALIA CRANIOFACIAL 

0405010010  CORRECAO CIRURGICA DE ENTROPIO E ECTROPIO 

0405010028  CORRECAO CIRURGICA DE EPICANTO E TELECANTO 

0405010036  DACRIOCISTORRINOSTOMIA 

0405010079  EXERESE DE CALAZIO E OUTRAS PEQUENAS LESOES DA PALPEBRA E SUPERCILIOS 

0405010087  EXTIRPACAO DE GLANDULA LACRIMAL 

0405010117  RECONSTITUICAO DE CANAL LACRIMAL 

0405010125  RECONSTITUICAO PARCIAL DE PALPEBRA COM TARSORRAFIA 

0405010150  SONDAGEM DE CANAL LACRIMAL SOB ANESTESIA GERAL 

0405010176  SUTURA DE PALPEBRAS 

0405020015  CORRECAO CIRURGICA DE ESTRABISMO (ACIMA DE 2 MUSCULOS) 

0405020023  CORRECAO CIRURGICA DO ESTRABISMO (ATE 2 MUSCULOS) 

0405030010  APLICACAO DE PLACA RADIOATIVA EPISCLERAL 

0405030029  BIOPSIA DE TUMOR INTRA OCULAR 

0405030070  RETINOPEXIA C/ INTROFLEXAO ESCLERAL 

0405030096  SUTURA DE ESCLERA 

Page 83: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

82 

0405030118  TRATAMENTO CIRURGICO DE MIIASE PALPEBRAL 

0405030134  VITRECTOMIA ANTERIOR 

0405030142  VITRECTOMIA POSTERIOR 

0405030185  TERMOTERAPIA TRANSPUPILAR 

0405030193  PAN‐FOTOCOAGULAÇÃO DE RETINA A LASER 

0405030207  DRENAGEM DE HEMORRAGIA DE COROIDE 

0405040016  CORRECAO CIRURGICA DE LAGOFTALMO 

0405040067  ENUCLEACAO DE GLOBO OCULAR 

0405040075  EVISCERACAO DE GLOBO OCULAR 

0405040105  EXPLANTE DE LENTE INTRA OCULAR 

0405040121  IMPLANTE SECUNDARIO DE LENTE INTRA‐OCULAR 

0405040180  TRANSPLANTE DE PERIOSTEO EM ESCLEROMALACIA 

0405040202  TRATAMENTO DE PTOSE PALPEBRAL 

0405040210  REPOSICIONAMENTO DE LENTE INTRAOCULAR 

0405050011  CAPSULECTOMIA POSTERIOR CIRURGICA 

0405050046  CICLOCRIOCOAGULACAO / DIATERMIA 

0405050054  CICLODIALISE 

0405050097  FACECTOMIA C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR 

0405050100  FACECTOMIA S/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR 

0405050119  FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR RIGIDA 

0405050135  IMPLANTE DE PROTESE ANTI‐GLAUCOMATOSA 

0405050143  IMPLANTE INTRA‐ESTROMAL 

0405050151  IMPLANTE SECUNDARIO DE LENTE INTRA‐OCULAR ‐ LIO 

0405050216  RECOBRIMENTO CONJUNTIVAL 

0405050224  RECONSTITUICAO DE FORNIX CONJUNTIVAL 

0405050321  TRABECULECTOMIA 

0405050356  TRATAMENTO CIRURGICO DE GLAUCOMA CONGENITO 

0405050399  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE DEISCÊNCIA DE SUTURA DE CÓRNEA 

0406010102  CARDIORRAFIA 

0406010110  CARDIOTOMIA P/ RETIRADA DE CORPO ESTRANHO 

0406010129  COLOCACAO DE BALAO INTRA‐AORTICO 

0406010412  CORRECAO DE PERSISTENCIA DO CANAL ARTERIAL NO RECEM‐NASCIDO 

0406010510  DRENAGEM C/ BIOPSIA DE PERICARDIO 

0406010684  IMPLANTE DE MARCAPASSO TEMPORARIO TRANSVENOSO 

0406010722  INSTALACAO DE CATETER DE TERMODILUICAO 

0406010773  PERICARDIOCENTESE 

0406010960  TRATAMENTO DE CONTUSAO MIOCARDICA 

0406010978  TRATAMENTO DE FERIMENTO CARDIACO PERFURO‐CORTANTE 

0406011257  CORREÇÃO DE CORONARIA ANOMALA (04 A 110) 

0406020019  ANASTOMOSE ESPLENO‐RENAL / OUTRA DERIVACAO CENTRAL 

0406020035  ANASTOMOSE PORTO‐CAVA 

0406020086  CONFECCAO DE FISTULA ARTERIOVENOSA P/ ACESSO 

0406020094  DISSECCAO DE VEIA / ARTERIA 

0406020108  DISSECCAO RADICAL DO PESCOCO 

0406020116  DRENAGEM DE GANGLIO LINFATICO 

0406020124  EMBOLECTOMIA ARTERIAL 

0406020159  EXERESE DE GANGLIO LINFATICO 

0406020167  FASCIOTOMIA P/ DESCOMPRESSAO 

Page 84: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

83 

0406020183  LINFADENECTOMIA MEDIASTINAL 

0406020191  LINFADENECTOMIA PELVICA 

0406020213  LINFADENECTOMIA RADICAL AXILAR BILATERAL 

0406020221  LINFADENECTOMIA RADICAL AXILAR UNILATERAL 

0406020230  LINFADENECTOMIA RADICAL CERVICAL BILATERAL 

0406020248  LINFADENECTOMIA RADICAL CERVICAL UNILATERAL 

0406020256  LINFADENECTOMIA RADICAL INGUINAL BILATERAL 

0406020264  LINFADENECTOMIA RADICAL INGUINAL UNILATERAL 

0406020272  LINFADENECTOMIA RADICAL VULVAR 

0406020280  LINFADENECTOMIA RETROPERITONIAL 

0406020493  TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES VASCULARES TRAUMATICAS DA REGIAO CERVICAL 

0406020507  TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES VASCULARES TRAUMATICAS DE MEMBRO INFERIOR BILATERAL 

0406020515  TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES VASCULARES TRAUMATICAS DE MEMBRO INFERIOR UNILATERAL 

0406020523  TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES VASCULARES TRAUMATICAS DE MEMBRO SUPERIOR BILATERAL 

0406020531  TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES VASCULARES TRAUMATICAS DE MEMBRO SUPERIOR UNILATERAL 

0406020540  TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES VASCULARES TRAUMATICAS DO ABDOMEN 

0406020566  TRATAMENTO CIRURGICO DE VARIZES (BILATERAL) 

0406020574  TRATAMENTO CIRURGICO DE VARIZES (UNILATERAL) 

0406020590  TROMBECTOMIA DO SISTEMA VENOSO 

0406020620  RETIRADA DE CATETER DE LONGA PERMANENCIA SEMI OU TOTALMENTE  IMPLANTÁVEL 

0407010025  DILATACAO ESOFAGICA / PILORICA 

0407010033  ESOFAGECTOMIA DISTAL C/ TORACOTOMIA 

0407010041  ESOFAGECTOMIA DISTAL S/ TORACOTOMIA 

0407010050  ESOFAGECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 

0407010068  ESOFAGO‐COLONPLASTIA 

0407010076  ESOFAGOGASTRECTOMIA 

0407010084  ESOFAGOPLASTIA / GASTROPLASTIA 

0407010092  ESOFAGORRAFIA CERVICAL 

0407010106  ESOFAGORRAFIA TORACICA 

0407010114  ESOFAGOSTOMIA 

0407010130  GASTRECTOMIA PARCIAL C/ OU S/ VAGOTOMIA 

0407010149  GASTRECTOMIA TOTAL 

0407010157  GASTRECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 

0407010165  GASTROENTEROANASTOMOSE 

0407010190  GASTRORRAFIA 

0407010203  GASTRORRAFIA VIDEOLAPAROSCOPICA 

0407010211  GASTROSTOMIA 

0407010220  GASTROSTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 

0407010238  PILOROPLASTIA 

0407010246  RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DO TUBO DIGESTIVO POR ENDOSCOPIA 

0407010254  RETIRADA DE POLIPO DO TUBO DIGESTIVO POR ENDOSCOPIA 

0407010262  TAMPONAMENTO DE LESOES HEMORRAGICAS DO APARELHO DIGESTIVO 

0407010270  TRATAMENTO CIRURGICO DE ACALASIA (CARDIOMIOPLASTIA) 

0407010289  TRATAMENTO CIRURGICO DE DIVERTICULO DO TUBO DIGESTIVO 

0407010297  TRATAMENTO CIRURGICO DE REFLUXO GASTROESOFAGICO 

0407010300  TRATAMENTO CIRURGICO DE VARIZES ESOFAGICAS 

0407010335  TRATAMETO CIRURGICO DE MEGAESOFAGO SEM RESSECCAO / CONSERVADOR 

0407010343  VAGOTOMIA C/ OPERACAO DE DRENAGEM 

Page 85: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

84 

0407010351  VAGOTOMIA SUPERSELETIVA / GASTRICA PROXIMAL 

0407020012  AMPUTACAO COMPLETA ABDOMINO‐PERINEAL DO RETO 

0407020020  AMPUTACAO POR PROCIDENCIA DE RETO 

0407020039  APENDICECTOMIA 

0407020047  APENDICECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 

0407020063  COLECTOMIA PARCIAL (HEMICOLECTOMIA) 

0407020071  COLECTOMIA TOTAL 

0407020098  COLORRAFIA POR VIA ABDOMINAL 

0407020101  COLOSTOMIA 

0407020110  CRIPTECTOMIA UNICA / MULTIPLA 

0407020128  DILATACAO DIGITAL / INSTRUMENTAL DO ANUS E/OU RETO 

0407020136  DRENAGEM DE ABSCESSO ANU‐RETAL 

0407020144  DRENAGEM DE ABSCESSO ISQUIORRETAL 

0407020152  DRENAGEM DE HEMATOMA / ABSCESSO RETRO‐RETAL 

0407020179  ENTERECTOMIA 

0407020187  ENTEROANASTOMOSE (QUALQUER SEGMENTO) 

0407020195  ENTEROPEXIA (QUALQUER SEGMENTO) 

0407020209  ENTEROTOMIA E/OU ENTERORRAFIA C/ SUTURA / RESSECCAO (QUALQUER SEGMENTO) 

0407020217  ESFINCTEROTOMIA INTERNA E TRATAMENTO DE FISSURA ANAL 

0407020225  EXCISAO DE LESAO / TUMOR ANU‐RETAL 

0407020233  EXCISAO DE LESAO INTESTINAL / MESENTERICA LOCALIZADA 

0407020241  FECHAMENTO DE ENTEROSTOMIA (QUALQUER SEGMENTO) 

0407020250  FECHAMENTO DE FISTULA DE COLON 

0407020268  FECHAMENTO DE FISTULA DE RETO 

0407020276  FISTULECTOMIA / FISTULOTOMIA ANAL 

0407020284  HEMORROIDECTOMIA 

0407020292  HERNIORRAFIA C/ RESSECCAO INTESTINAL (HERNIA ESTRANGULADA) 

0407020306  JEJUNOSTOMIA / ILEOSTOMIA 

0407020322  PLASTICA ANAL EXTERNA / ESFINCTEROPLASTIA ANAL 

0407020349  PROCTOPEXIA ABDOMINAL POR PROCIDENCIA DO RETO 

0407020357  PROCTOPLASTIA E PROCTORRAFIA POR VIA PERINEAL 

0407020365  REDUCAO CIRURGICA DE VOLVO POR LAPAROTOMIA 

0407020381  REMOCAO CIRURGICA DE FECALOMA 

0407020403  RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINAL 

0407020420  TRATAMENTO CIRURGICO DE ANOMALIAS CONGENITAS DO ANUS E RETO 

0407020438  TRATAMENTO CIRURGICO DE AUSENCIA DO RETO (ABDOMINO‐PERINEAL) 

0407020446  TRATAMENTO CIRURGICO DE ILEO MECONIAL 

0407020454  TRATAMENTO CIRURGICO DE IMPERFURACAO MEMBRANOSA DO ANUS 

0407020462  TRATAMENTO CIRURGICO DE MA ROTACAO INTESTINAL 

0407020470  TRATAMENTO CIRURGICO DE PROLAPSO ANAL 

0407030018  ANASTOMOSE BILEO‐DIGESTIVA 

0407030026  COLECISTECTOMIA 

0407030034  COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 

0407030042  COLECISTOSTOMIA 

0407030050  COLEDOCOPLASTIA 

0407030069  COLEDOCOTOMIA C/ OU S/ COLECISTECTOMIA 

0407030077  COLEDOCOTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 

0407030123  ESPLENECTOMIA 

Page 86: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

85 

0407030131  HEPATECTOMIA PARCIAL 

0407030140  HEPATORRAFIA 

0407030158  HEPATORRAFIA COMPLEXA C/ LESAO DE ESTRUTURAS VASCULARES BILIARES 

0407030166  HEPATOTOMIA E DRENAGEM DE ABSCESSO / CISTO 

0407030174  MARSUPIALIZACAO DE ABSCESSO / CISTO 

0407030182  PANCREATECTOMIA PARCIAL 

0407030190  PANCREATECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 

0407030204  PANCREATO‐DUODENECTOMIA 

0407030212  PANCREATO‐ENTEROSTOMIA 

0407030220  PANCREATOTOMIA P/ DRENAGEM 

0407030247  TRATAMENTO CIRURGICO DE CISTOS PANCREATICOS 

0407040013  DRENAGEM DE ABSCESSO PELVICO 

0407040021  DRENAGEM DE ABSCESSO SUBFRENICO 

0407040030  DRENAGEM DE HEMATOMA / ABSCESSO PRE‐PERITONEAL 

0407040048  HERNIOPLASTIA DIAFRAGMATICA (VIA ABDOMINAL) 

0407040056  HERNIOPLASTIA DIAFRAGMATICA (VIA TORACICA) 

0407040064  HERNIOPLASTIA EPIGASTRICA 

0407040072  HERNIOPLASTIA EPIGASTRICA VIDEOLAPAROSCOPICA 

0407040080  HERNIOPLASTIA INCISIONAL 

0407040099  HERNIOPLASTIA INGUINAL (BILATERAL) 

0407040102  HERNIOPLASTIA INGUINAL / CRURAL (UNILATERAL) 

0407040110  HERNIOPLASTIA RECIDIVANTE 

0407040129  HERNIOPLASTIA UMBILICAL 

0407040137  HERNIORRAFIA INGUINAL VIDEOLAPAROSCOPICA 

0407040145  HERNIORRAFIA S/ RESSECCAO INTESTINAL (HERNIA ESTRANGULADA ) 

0407040153  HERNIORRAFIA UMBILICAL VIDEOLAPAROSCOPICA 

0407040161  LAPAROTOMIA EXPLORADORA 

0407040170  LAPAROTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA PARA DRENAGEM E/OU BIOPSIA 

0407040188  LIBERACAO DE ADERENCIAS INTESTINAIS 

0407040196  PARACENTESE ABDOMINAL 

0407040200  PERITONIOSTOMIA C/ TELA INORGANICA 

0407040218  PNEUMOPERITONIO (POR SESSAO) 

0407040226  REPARACAO DE OUTRAS HERNIAS 

0407040234  RESSECCAO DO EPIPLOM 

0407040242  RESSUTURA DE PAREDE ABDOMINAL (POR DEISCENCIA TOTAL / EVISCERACAO) 

0407040250  TRATAMENTO CIRURGICO DE PERITONITE 

0407040269  VAGOTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 

0408010045  ARTROPLASTIA ESCAPULO‐UMERAL PARCIAL 

0408010070  DESARTICULACAO DA ARTICULACAO ESCAPULO‐UMERAL 

0408010118  OSTEOTOMIA DA CLAVICULA OU DA ESCAPULA 

0408010126  REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA E FRATURA‐LUXACAO AO NIVEL DA CINTURA ESCAPULAR 

0408010134  REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO OU FRATURA / LUXACAO ESCAPULO‐UMERAL 

0408010142  REPARO DE ROTURA DO MANGUITO ROTADOR (INCLUI PROCEDIMENTOS DESCOMPRESSIVOS) 

0408010150  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DA CLAVICULA 

0408010169  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO COLO E CAVIDADE GLENOIDE DE ESCAPULA 

0408010177  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO CORPO DE ESCAPULA 

0408010185  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO ACROMIO‐CLAVICULAR 

0408010193  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO ESCAPULO‐UMERAL AGUDA 

Page 87: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

86 

0408010207  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO ESTERNO‐CLAVICULAR 

0408010215  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO RECIDIVANTE / HABITUAL DE ARTICULACAO ESCAPULO‐UMERAL 

0408010223  TRATAMENTO CIRURGICO DE RETARDO DE CONSOLIDACAO DA PSEUDARTROSE DE CLAVICULA / ESCAPULA 

0408010231  TRATAMENTO CIRURGICO DESCOMPRESSIVO SUB‐ACROMIAL 

0408020016  AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MAO E PUNHO 

0408020024  AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MEMBROS SUPERIORES 

0408020032  ARTRODESE DE MEDIAS / GRANDES ARTICULACOES DE MEMBRO SUPERIOR 

0408020040  ARTROPLASTIA DE ARTICULACAO DA MAO 

0408020059  ARTROPLASTIA DE CABECA DO RADIO 

0408020067  ARTROPLASTIA DE PUNHO 

0408020091  CUPULECTOMIA RADIAL / RESSECCAO DO OLECRANO 

0408020105  FASCIOTOMIA DE MEMBROS SUPERIORES 

0408020113  INSTALACAO DE TRACAO ESQUELETICA DO MEMBRO SUPERIOR 

0408020130  RECONSTRUCAO CAPSULO‐LIGAMENTAR DE COTOVELO PUNHO 

0408020148  RECONSTRUCAO DE POLIA TENDINOSA DE MAO 

0408020156  REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA / LESAO FISARIA DE COTOVELO 

0408020164  REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA / LESAO FISARIA DO EXTREMO PROXIMAL DO UMERO 

0408020172  REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA / LESAO FISARIA NO PUNHO 

0408020180  REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA / LUXACAO DE MONTEGGIA OU DE GALEAZZI 

0408020199  REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DA DIAFISE DO UMERO 

0408020202  REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DIAFISARIA DOS OSSOS DO ANTEBRACO 

0408020210  REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DOS METACARPIANOS 

0408020229  REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO DO COTOVELO 

0408020237  REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO E METACARPO‐FALANGIANA / METATARSO‐FALANGIANA / 

INTER‐FALANGIANA 

0408020245  REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO OU FRATURA / LUXACAO NO PUNHO 

0408020296  REVISAO CIRURGICA DE COTO DE AMPUTACAO DO MEMBRO SUPERIOR (EXCETO MAO) 

0408020300  TENOSINOVECTOMIA EM MEMBRO SUPERIOR 

0408020326  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEDO EM GATILHO 

0408020334  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA DA EXTREMIDADE PROXIMAL DO UMERO 

0408020342  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA DAS FALANGES DA MAO (COM FIXACAO) 

0408020350  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA DE EPICONDILO / EPITROCLEA DO UMERO 

0408020369    TRATAMENTO  CIRURGICO  DE  FRATURA  /  LESAO  FISARIA  DO  CONDILO  /  TROCANTER  DO  UMERO  /  APOFISE 

CORONARIA DO ULNA / CABECA DO RADIO 

0408020377  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA DOS METACARPIANOS 

0408020385  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA SUPRA‐CONDILIANA DO UMERO 

0408020393  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DA DIAFISE DO UMERO 

0408020407  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DA EXTREMIDADE / METAFISE DISTAL DOS OSSOS DO ANTEBRACO 

0408020415  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DE EXTREMIDADES / METAFISE PROXIMAL DOS OSSOS DO ANTEBRACO 

0408020423  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DIAFISARIA DE AMBOS OS OSSOS DO ANTEBRACO (C/ SINTESE) 

0408020431  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DIAFISARIA UNICA DO RADIO / DA ULNA 

0408020440  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA LESAO FISARIA DOS OSSOS DO ANTEBRACO 

0408020458  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA‐LUXACAO DE GALEAZZI / MONTEGGIA / ESSEX‐LOPRESTI 

0408020466  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURAS DOS OSSOS DO CARPO 

0408020482  TRATAMENTO CIRURGICO DE LESAO AGUDA CAPSULO‐LIGAMENTAR DO MEMBRO SUPERIOR: COTOVELO / PUNHO 

0408020490  TRATAMENTO CIRURGICO DE LESAO DA MUSCULATURA INTRINSECA DA MAO PARA SUA LIBERACAO 

0408020504  TRATAMENTO CIRURGICO DE LESAO EVOLUTIVA FISARIA NO MEMBRO SUPERIOR 

0408020512  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO CARPO‐METACARPIANA 

Page 88: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

87 

0408020520  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO DOS OSSOS DO CARPO 

0408020539  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO METACARPO‐FALANGIANA 

0408020547  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO OU FRATURA‐LUXACAO DO COTOVELO 

0408020555  TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA DA MAO 

0408020563  TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA DO ANTEBRACO 

0408020571  TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA DO UMERO 

0408020580  TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE AO NIVEL DO COTOVELO 

0408020598  TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE NA REGIAO METAFISO‐EPIFISARIA DISTAL DO RADIO E ULNA 

0408020601  TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDO‐RETARDO / CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA AO NIVEL DO CARPO 

0408020610  TRATAMENTO CIRURGICO DE ROTURA / DESINSERCAO / ARRANCAMENTO CAPSULO‐TENO‐LIGAMENTAR NA MAO 

0408020628  TRATAMENTO CIRURGICO DE SINDACTILIA DA MAO (POR ESPACO INTERDIGITAL) 

0408020636  TRATAMENTO CIRURGICO DE SINOSTOSE RADIO ULNAR 

0408030348  COSTOPLASTIA (3 OU MAIS COSTELAS) 

0408030399  DISCECTOMIA CERVICAL / LOMBAR / LOMBO‐SACRA POR VIA POSTERIOR (UM NIVEL) 

0408030402  DISCECTOMIA CERVICAL / LOMBAR / LOMBO‐SACRA POR VIA POSTERIOR (DOIS NIVEIS) 

0408030437  DISCECTOMIA CERVICAL POR VIA ANTERIOR (1 NIVEL) 

0408030445  DISCECTOMIA CERVICAL POR VIA ANTERIOR (2 OU MAIS NIVEIS) 

0408030470  DRENAGEM CIRURGICA DO PSOAS 

0408030488  INSTALACAO DE TRACAO CRANIANA 

0408030526  RESSECCAO DE COCCIX 

0408030534  RESSECCAO DE ELEMENTO VERTEBRAL POSTERIOR / POSTERO‐LATERAL / DISTAL A C2 (MAIS DE 2 SEGMENTOS) 

0408030542  RESSECCAO DE ELEMENTO VERTEBRAL POSTERIOR / POSTERO‐LATERAL DISTAIL A C2 (ATE 2 SEGMENTOS) 

0408030607  RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA COLUNA TORACO‐LOMBO‐SACRA POR VIA POSTERIOR 

0408030755  TRATAMENTO CIRURGICO DE TORCICOLO CONGENITO 

0408040025  ARTRODESE DE GRANDES ARTICULACOES DA SINFISE PUBICA 

0408040050  ARTROPLASTIA DE QUADRIL PARCIAL 

0408040084  ARTROPLASTIA TOTAL PRIMARIA DO QUADRIL CIMENTADA 

0408040106  DESARTICULACAO DA COXO‐FEMORAL 

0408040122  EPIFISIODESE DO TROCANTER MAIOR DO FEMUR 

0408040130  EPIFISIODESE FEMORAL PROXIMAL IN SITU 

0408040149  OSTECTOMIA DA PELVE 

0408040173   REDUCAO  INCRUENTA C/ MANIPULACAO DE LUXACAO ESPONTANEA / PROGRESSIVA DO QUADRIL P/ APLICAO DE 

DISPOSITIVOS DE CONTENCAO 

0408040181  REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO CONGENITA COXO FEMORAL 

0408040190  REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO COXO‐FEMORAL TRAUMATICA / POS‐ARTROPLASTIA 

0408040203  REDUCAO INCRUENTA DISJUNCAO / LUXACAO / FRATURA / FRATURA‐LUXACAO AO NIVEL DO ANEL PELVICO 

0408040211  RETIRADA DE ENXERTO AUTOGENO DE ILIACO 

0408040238  TRANSPOSICAO / TRANSFORMACAO MIOTENDINOSA DO PSOAS EM NEUROMUSCULAR 

0408040246    TRATAMENTO  CIRURGICO  COM  AVULSAO  DE  TUBEROSIDADES  /  ESPINHAS  E  CRISTA  ILIACA  S/  LESAO  DO  ANEL 

PELVICO 

0408040262    TRATAMENTO  CIRURGICO  DE  FRATURA  /  LUXACAO  /  FRATURA‐LUXACAO  /  DISJUNCAO  DO  ANEL  PELVICO 

ANTERO/POSTERIOR 

0408040270  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO DO COCCIX 

0408040335  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO COXO‐FEMORAL TRAUMATICA / POS‐ARTROPLASTIA 

0408040343  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO ESPONTANEA / PROGRESSIVA / PARALITICA DO QUADRIL 

0408050012  AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MEMBROS INFERIORES 

0408050020  AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE PE E TARSO 

0408050039  ARTRODESE DE MEDIAS / GRANDES ARTICULACOES DE MEMBRO INFERIOR 

Page 89: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

88 

0408050080  FASCIOTOMIA DE MEMBROS INFERIORES 

0408050098  INSTALACAO DE TRACAO ESQUELETICA DO MEMBRO INFERIOR 

0408050101  PATELECTOMIA TOTAL OU PARCIAL 

0408050110  QUADRICEPSPLASTIA 

0408050128  REALINHAMENTO DO MECANISMO EXTENSOR DO JOELHO 

0408050136  RECONSTRUCAO DE TENDAO PATELAR / TENDAO QUADRICIPITAL 

0408050144  RECONSTRUCAO LIGAMENTAR DO TORNOZELO 

0408050152  RECONSTRUCAO LIGAMENTAR EXTRA‐ARTICULAR DO JOELHO 

0408050160  RECONSTRUCAO LIGAMENTAR INTRA‐ARTICULAR DO JOELHO (CRUZADO ANTERIOR) 

0408050179  RECONSTRUCAO LIGAMENTAR INTRA‐ARTICULAR DO JOELHO (CRUZADO POSTERIOR C/ OU S/ ANTERIOR) 

0408050195  REDUCAO INCRUENTA DA LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO METATARSO‐FALANGIANA / INTERFALANGIANA DO PE 

0408050209  REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA / LESAO FISARIA DOS METATARSIANOS 

0408050217  REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA / LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO DO TORNOZELO 

0408050225  REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DIAFISARIA / LESAO FISARIA DISTAL DA TIBIA C/ OU S/ FRATURA DA FIBULA 

0408050233  REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DIAFISARIA / LESAO FISARIA PROXIMAL DO FEMUR 

0408050241  REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DOS OSSOS DO TARSO 

0408050250  REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA OU LESAO FISARIA DO JOELHO 

0408050268  REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO DO JOELHO 

0408050276  REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO FEMURO‐PATELAR 

0408050284  REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO OU FRATURA / LUXACAO SUBTALAR E INTRATARSICA 

0408050292  REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO OU FRATURA / LUXACAO TARSO‐METATARSICA 

0408050322  REPARO DE BAINHA TENDINOSA AO NIVEL DO TORNOZELO 

0408050330  REVISAO CIRURGICA DE COTO DE AMPUTACAO EM MEMBRO INFERIOR (EXCETO DEDOS DO PE) 

0408050349  REVISAO CIRURGICA DO PE TORTO CONGENITO 

0408050357  SINDACTILIA CIRURGICA DOS DEDOS DO PE (PROCEDIMENTO TIPO KELIKIAN) 

0408050365  TALECTOMIA 

0408050373  TENOSINOVECTOMIA EM MEMBRO INFERIOR 

0408050381  TRANSFERENCIA DO GRANDE TROCANTER (PROCEDIMENTO ISOLADO) 

0408050390  TRANSFERENCIA MUSCULAR / TENDINOSA NO MEMBRO INFERIOR 

0408050420  TRATAMENTO CIRURGICO DAS DESINSERCOES DAS ESPINHAS INTERCONDILARES / EPICONDILARES 

0408050438  TRATAMENTO CIRURGICO DE AVULSAO DO GRANDE E DO PEQUENO TROCANTER 

0408050446  TRATAMENTO CIRURGICO DE COALIZAO TARSAL 

0408050454  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA DE OSSOS DO MEDIO‐PE 

0408050462  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA DOS METATARSIANOS 

0408050470  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA DOS PODODACTILOS 

0408050489  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LESAO FISARIA PROXIMAL (COLO) DO FEMUR (SINTESE) 

0408050497  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA BIMALEOLAR / TRIMALEOLAR / DA FRATURA‐LUXACAO DO TORNOZELO 

0408050500  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DA DIAFISE DA TIBIA 

0408050519  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DA DIAFISE DO FEMUR 

0408050527  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DA PATELA POR FIXACAO INTERNA (PATELECTOMIA) 

0408050535  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO CALCANEO 

0408050543  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO PILAO TIBIAL 

0408050551  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO PLANALTO TIBIAL 

0408050560  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO TALUS 

0408050578  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO TORNOZELO UNIMALEOLAR 

0408050586  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA INTERCONDILEANA / DOS CONDILOS DO FEMUR 

0408050594  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA LESAO FISARIA AO NIVEL DO JOELHO 

0408050608  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA LESAO FISARIA DISTAL DE TIBIA 

Page 90: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

89 

0408050616  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA SUBTROCANTERIANA 

0408050624  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA SUPRACONDILEANA DO FEMUR (METAFISE DISTAL) 

0408050632  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA TRANSTROCANTERIANA 

0408050659  TRATAMENTO CIRURGICO DE HALUX VALGUS C/ OSTEOTOMIA DO PRIMEIRO OSSO METATARSIANO 

0408050667  TRATAMENTO CIRURGICO DE LESAO AGUDA CAPSULO‐LIGAMENTAR MEMBRO INFERIOR (JOELHO / TORNOZELO) 

0408050675  TRATAMENTO CIRURGICO DE LESAO EVOLUTIVA FISARIA NO MEMBRO INFERIOR 

0408050683  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO AO NIVEL DO JOELHO 

0408050691  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO METATARSO‐FALANGIANA / INTER‐FALANGIANA 

0408050705  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO SUBTALAR E INTRA‐TARSICA 

0408050713  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO TARSO‐METATARSICA 

0408050721  TRATAMENTO CIRURGICO DE METATARSO PRIMO VARO 

0408050730  TRATAMENTO CIRURGICO DE PE CAVO 

0408050748  TRATAMENTO CIRURGICO DE PE PLANO VALGO 

0408050764  TRATAMENTO CIRURGICO DE PE TORTO CONGENITO 

0408050772  TRATAMENTO CIRURGICO DE PE TORTO CONGENITO (INVETERADO) 

0408050780  TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA AO NIVEL DO TARSO 

0408050799  TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA DA DIAFISE DO FEMUR 

0408050802    TRATAMENTO  CIRURGICO  DE  PSEUDARTROSE  /  RETARDO  DE  CONSOLIDACAO  /  PERDA  OSSEA  DA  REGIAO 

TROCANTERIANA (COLO DO FEMUR) 

0408050810  TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA DO COLO DO FEMUR 

0408050829  TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA DO PE 

0408050837  TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA METAFISE DISTAL DO 

FEMUR 

0408050845  TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO AO NIVEL DO JOELHO 

0408050861  TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO / PERDA OSSEA DA DIAFISE TIBIAL 

0408050870  TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE / RETARDO DE CONSOLIDACAO/ PERDA OSSEA DA METAFISE TIBIAL 

0408050888  TRATAMENTO CIRURGICO DE ROTURA DE MENISCO COM SUTURA MENISCAL UNI / BICOMPATIMENTAL 

0408050896  TRATAMENTO CIRURGICO DE ROTURA DO MENISCO COM MENISCECTOMIA PARCIAL / TOTAL 

0408050900  TRATAMENTO CIRURGICO DO HALUX RIGIDUS 

0408050918  TRATAMENTO CIRURGICO DO HALUX VALGUS S/ OSTEOTOMIA DO PRIMEIRO OSSO METATARSIANO 

0408050926  TRATAMENTO DAS LESOES OSTEO‐CONDRAIS POR FIXACAO OU MOSAICOPLASTIA JOELHO/TORNOZELO 

0408060018  ALONGAMENTO / ENCURTAMENTO MIOTENDINOSO 

0408060042  AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE DEDO 

0408060050  ARTRODESE DE PEQUENAS ARTICULACOES 

0408060069  ARTROPLASTIA DE RESSECCAO DE MEDIA / GRANDE ARTICULACAO 

0408060077  ARTROPLASTIA DE RESSECCAO DE PEQUENAS ARTICULACOES 

0408060085  BURSECTOMIA 

0408060093  DESCOMPRESSAO COM ESVAZIAMENTO MEDULAR POR BROCAGEM / VIA CORTICOTOMIA 

0408060107  DIAFISECTOMIA DE OSSOS LONGOS 

0408060115  ENCURTAMENTO DE OSSOS LONGOS EXCETO DA MAO E DO PE 

0408060123  EXPLORACAO ARTICULAR C/ OU S/ SINOVECTOMIA DE MEDIAS / GRANDES ARTICULACOES 

0408060131  EXPLORACAO ARTICULAR C/ OU S/ SINOVECTOMIA DE PEQUENAS ARTICULACOES 

0408060140  FASCIECTOMIA 

0408060158  MANIPULACAO ARTICULAR 

0408060166  OSTECTOMIA DE OSSOS LONGOS E CURTOS DA MAO E DO PE 

0408060174  OSTECTOMIA DE OSSOS LONGOS EXCETO DA MAO E DO PE 

0408060182  OSTEOTOMIA DE OSSOS LONGOS E CURTOS DA MAO E DO PE 

0408060190  OSTEOTOMIA DE OSSOS LONGOS EXCETO DA MAO E DO PE 

Page 91: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

90 

0408060204  REINSERCAO MUSCULAR 

0408060212  RESSECCAO DE CISTO SINOVIAL 

0408060301  RESSECCAO MUSCULAR 

0408060310  RESSECCAO SIMPLES DE TUMOR OSSEO / DE PARTES MOLES 

0408060328  RETIRADA DE CORPO ESTRANHO INTRA‐ARTICULAR 

0408060336  RETIRADA DE CORPO ESTRANHO INTRA‐OSSEO 

0408060344  RETIRADA DE ESPACADORES / OUTROS MATERIAIS 

0408060352  RETIRADA DE FIO OU PINO INTRA‐OSSEO 

0408060360  RETIRADA DE FIXADOR EXTERNO 

0408060379  RETIRADA DE PLACA E/OU PARAFUSOS 

0408060387  RETIRADA DE PROTESE DE SUBSTITUICAO DE GRANDES ARTICULACOES (OMBRO / COTOVELO / QUADRIL / JOELHO) 

0408060395  RETIRADA DE PROTESE DE SUBSTITUICAO EM PEQUENAS E MEDIAS ARTICULACOES 

0408060409  RETIRADA DE TRACAO TRANS‐ESQUELETICA 

0408060417  RETRACAO CICATRICIAL DOS DEDOS C/ COMPROMETIMENTO TENDINOSO (POR DEDO) 

0408060425  REVISAO CIRURGICA DE COTO DE AMPUTACAO DOS DEDOS 

0408060433  TENODESE 

0408060441  TENOLISE 

0408060450  TENOMIORRAFIA 

0408060468  TENOMIOTOMIA / DESINSERCAO 

0408060484  TENORRAFIA UNICA EM TUNEL OSTEO‐FIBROSO 

0408060530  TRANSPOSICAO / TRANSFERENCIA MIOTENDINOSA MULTIPLA 

0408060549  TRANSPOSICAO / TRANSFERENCIA MIOTENDINOSA UNICA 

0408060557  TRATAMENTO CIRURGICO DE ARTRITE INFECCIOSA (GRANDES E MEDIAS ARTICULACOES) 

0408060565  TRATAMENTO CIRURGICO DE ARTRITE INFECCIOSA DAS PEQUENAS ARTICULACOES 

0408060573  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEDO EM MARTELO / EM GARRA (MAO E PE) 

0408060581  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE ARTICULAR POR RETRACAO TENO‐CAPSULO‐LIGAMENTAR 

0408060590  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA VICIOSAMENTE CONSOLIDADA DOS OSSOS LONGOS EXCETO DA MAO E DO 

PE 

0408060603  TRATAMENTO CIRURGICO DE HERNIA MUSCULAR 

0408060611  TRATAMENTO CIRURGICO DE INFECCAO EM ARTROPLASTIA DAS MEDIAS / PEQUENAS ARTICULACOES 

0408060620  TRATAMENTO CIRURGICO DE INFECCAO POS‐ARTROPLASTIA (GRANDES ARTICULACOES) 

0408060638  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO / FRATURA‐LUXACAO METATARSO INTER‐FALANGEANA 

0408060670  TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO MUSCULAR 

0408060700  TRATAMENTO CIRURGICO DE SINDACTILIA SIMPLES (DOIS DEDOS) 

0408060719  VIDEOARTROSCOPIA 

0409010014  CAPSULECTOMIA RENAL 

0409010022  CISTECTOMIA PARCIAL 

0409010030  CISTECTOMIA TOTAL 

0409010049  CISTECTOMIA TOTAL E DERIVACAO EM 1 SO TEMPO 

0409010057  CISTOENTEROPLASTIA 

0409010065  CISTOLITOTOMIA E/OU RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA BEXIGA 

0409010073  CISTOPLASTIA (CORRECAO DE EXTROFIA VESICAL) 

0409010081  CISTORRAFIA 

0409010090  CISTOSTOMIA 

0409010120  DIVERTICULECTOMIA VESICAL 

0409010138  DRENAGEM DE ABSCESSO RENAL / PERI‐RENAL 

0409010146  EXTRACAO ENDOSCOPICA DE CALCULO EM PELVE RENAL 

0409010170  INSTALACAO ENDOSCOPICA DE CATETER DUPLO J 

Page 92: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

91 

0409010189  LITOTRIPSIA 

0409010197  LOMBOTOMIA 

0409010200  NEFRECTOMIA PARCIAL 

0409010219  NEFRECTOMIA TOTAL 

0409010227  NEFROLITOTOMIA 

0409010235  NEFROLITOTOMIA PERCUTANEA 

0409010243  NEFROPEXIA 

0409010251  NEFROPIELOSTOMIA 

0409010260  NEFRORRAFIA 

0409010286  NEFROSTOMIA C/ OU S/ DRENAGEM 

0409010294  NEFROSTOMIA PERCUTANEA 

0409010308  NEFROURETERECTOMIA TOTAL 

0409010316  PIELOLITOTOMIA 

0409010324  PIELOPLASTIA 

0409010332  PIELOSTOMIA 

0409010340  PIELOTOMIA 

0409010359  PUNCAO / ASPIRACAO DA BEXIGA 

0409010367  RESSECCAO DO COLO VESICAL / TUMOR VESICAL A CEU ABERTO 

0409010375  RESSECCAO ENDOSCOPICA DA EXTREMIDADE DISTAL DO URETER 

0409010383  RESSECCAO ENDOSCOPICA DE LESAO VESICAL 

0409010391  RETIRADA PERCUTANEA DE CALCULO URETERAL C/ CATETER 

0409010405  SINFISIOTOMIA DO RIM EM FERRADURA (NEFROPLASTIA) 

0409010413  TRATAMENTO CIRURGICO DE BEXIGA NEUROGENICA 

0409010430  TRATAMENTO CIRURGICO DE CISTOCELE 

0409010456  TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA VESICO‐ENTERICA 

0409010464  TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA VESICO‐RETAL 

0409010472  TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULAS URETERAIS 

0409010480  TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMORRAGIA VESICAL (FORMOLIZACAO DA BEXIGA) 

0409010499  TRATAMENTO CIRURGICO DE INCONTINENCIA URINARIA VIA ABDOMINAL 

0409010502  TRATAMENTO CIRURGICO DE REFLUXO VESICO‐URETERAL 

0409010510  TRATAMENTO CIRURGICO DE URETEROCELE 

0409010529  URETERECTOMIA 

0409010537  URETEROCISTONEOSTOMIA 

0409010545  URETEROENTEROPLASTIA 

0409010553  URETEROENTEROSTOMIA 

0409010561  URETEROLITOTOMIA 

0409010570  URETEROPLASTIA 

0409010588  URETEROSTOMIA CUTANEA 

0409020010  DRENAGEM DE COLECAO PERI‐URETRAL 

0409020028  DRENAGEM DE FLEIMAO URINOSO 

0409020036  EXTRACAO ENDOSCOPICA DE CORPO ESTRANHO / CALCULO NA URETRA C/ CISTOSCOPIA 

0409020044  INJECAO DE GORDURA / TEFLON PERI‐URETRAL 

0409020052  LIGADURA / SECCAO DE VASOS ABERRANTES 

0409020079  MEATOTOMIA SIMPLES 

0409020087  RESSECCAO DE CARUNCULA URETRAL 

0409020095  RESSECCAO DE PROLAPSO DA MUCOSA DA URETRA 

0409020109  RESSECCAO E FECHAMENTO DE FISTULA URETRAL 

0409020125  URETROPLASTIA (RESSECCAO DE CORDA) 

Page 93: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

92 

0409020133  URETROPLASTIA AUTOGENA 

0409020141  URETROPLASTIA HETEROGENEA 

0409020150  URETRORRAFIA 

0409020168  URETROSTOMIA PERINEAL / CUTANEA / EXTERNA 

0409020176  URETROTOMIA INTERNA 

0409030015  DRENAGEM DE ABSCESSO PROSTATICO 

0409030023  PROSTATECTOMIA SUPRAPUBICA 

0409030031  PROSTATOVESICULECTOMIA RADICAL 

0409030040  RESSECCAO ENDOSCOPICA DE PROSTATA 

0409040010  DRENAGEM DE ABSCESSO DA BOLSA ESCROTAL 

0409040029  DRENAGEM DE ABSCESSO DO EPIDIDIMO E/OU CANAL DEFERENTE 

0409040037  EPIDIDIMECTOMIA 

0409040045  EPIDIDIMECTOMIA C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR 

0409040053  ESPERMATOCELECTOMIA 

0409040061  EXERESE DE CISTO DE BOLSA ESCROTAL 

0409040070  EXERESE DE CISTO DE EPIDIDIMO 

0409040088  EXERESE DE LESAO DO CORDAO ESPERMATICO 

0409040096  EXPLORACAO CIRURGICA DA BOLSA ESCROTAL 

0409040118  NEOSTOMIA DE EPIDIDIMO / CANAL DEFERENTE 

0409040126  ORQUIDOPEXIA BILATERAL 

0409040134  ORQUIDOPEXIA UNILATERAL 

0409040142  ORQUIECTOMIA SUBCAPSULAR BILATERAL 

0409040150  ORQUIECTOMIA UNI OU BILATERAL C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR 

0409040169  ORQUIECTOMIA UNILATERAL 

0409040177  PLASTICA DA BOLSA ESCROTAL 

0409040185  REPARACAO E OPERACAO PLASTICA DO TESTICULO 

0409040193  RESSECCAO PARCIAL DA BOLSA ESCROTAL 

0409040207  TRATAMENTO CIRURGICO DE ELEFANTIASE DA BOLSA ESCROTAL 

0409040215  TRATAMENTO CIRURGICO DE HIDROCELE 

0409040223  TRATAMENTO CIRURGICO DE TORCAO DO TESTICULO / DO CORDAO ESPERMATICO 

0409040231  TRATAMENTO CIRURGICO DE VARICOCELE 

0409040240  VASECTOMIA 

0409050016  AMPUTACAO DE PENIS 

0409050024  CORRECAO DE EPISPADIA 

0409050032  CORRECAO DE HIPOSPADIA (1o TEMPO) 

0409050040  CORRECAO DE HIPOSPADIA (2o TEMPO) 

0409050075  PLASTICA TOTAL DO PENIS 

0409050083  POSTECTOMIA 

0409050091  REIMPLANTE DE PENIS 

0409050105  TRATAMENTO CIRURGICO DE ELEFANTIASE DO PENIS 

0409050113  TRATAMENTO CIRURGICO DE PRIAPRISMO 

0409060011  CERCLAGEM DE COLO DO UTERO 

0409060020  COLPOPERINEOPLASTIA ANTERIOR E POSTERIOR C/ AMPUTACAO DE COLO 

0409060038  CONIZACAO 

0409060046  CURETAGEM SEMIOTICA C/ OU S/ DILATACAO DO COLO DO UTERO 

0409060054  CURETAGEM UTERINA EM MOLA HIDATIFORME 

0409060070  ESVAZIAMENTO DE UTERO POS‐ABORTO POR ASPIRACAO MANUAL INTRA‐UTERINA (AMIU) 

0409060100  HISTERECTOMIA (POR VIA VAGINAL) 

Page 94: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

93 

0409060119  HISTERECTOMIA C/ ANEXECTOMIA (UNI / BILATERAL) 

0409060127  HISTERECTOMIA SUBTOTAL 

0409060135  HISTERECTOMIA TOTAL 

0409060143  HISTERECTOMIA TOTAL AMPLIADA (WERTHEIN‐MEIGS) 

0409060151  HISTERECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 

0409060160  HISTERORRAFIA 

0409060178  HISTEROSCOPIA CIRURGICA C/ RESSECTOSCOPIO 

0409060186  LAQUEADURA TUBARIA 

0409060194  MIOMECTOMIA 

0409060208  MIOMECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 

0409060216  OOFORECTOMIA / OOFOROPLASTIA 

0409060224  RESSECCAO DE VARIZES PELVICAS 

0409060232  SALPINGECTOMIA UNI / BILATERAL 

0409060240  SALPINGECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 

0409060259  SALPINGOPLASTIA 

0409060267  SALPINGOPLASTIA VIDEOLAPAROSCOPICA 

0409060275  TRAQUELOPLASTIA 

0409060283  TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA VESICO‐UTERINA 

0409070017  ALARGAMENTO DA ENTRADA VAGINAL 

0409070025  COLPECTOMIA 

0409070033  COLPOCLEISE (CIRURGIA DE LE FORT) 

0409070041  COLPOPERINEOCLEISE 

0409070050  COLPOPERINEOPLASTIA ANTERIOR E POSTERIOR 

0409070068  COLPOPERINEOPLASTIA POSTERIOR 

0409070076  COLPOPERINEORRAFIA NAO OBSTETRICA 

0409070084  COLPOPLASTIA ANTERIOR 

0409070092  COLPORRAFIA NAO OBSTETRICA 

0409070106  COLPOTOMIA 

0409070114  CONSTRUCAO DE VAGINA 

0409070122  DRENAGEM DE GLANDULA DE BARTHOLIN / SKENE 

0409070130  EPISIOPERINEORRAFIA NAO OBSTETRICA 

0409070149  EXERESE DE CISTO VAGINAL 

0409070157  EXERESE DE GLANDULA DE BARTHOLIN / SKENE 

0409070165  EXTIRPACAO DE LESAO DE VULVA / PERINEO (POR ELETROCOAGULACAO OU FULGURACAO) 

0409070181  HIMENOTOMIA 

0409070190  MARSUPIALIZACAO DE GLANDULA DE BARTOLIN 

0409070203  OPERACAO DE BURCH 

0409070211  RECONSTRUCAO DA VAGINA 

0409070220  TRATAMENTO CIRURGICO DE COAPTACAO DE NINFAS 

0409070238  TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA RETO‐VAGINAL 

0409070246  TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA URETRO‐VAGINAL 

0409070254  TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA VESICO‐VAGINAL 

0409070262  TRATAMENTO CIRURGICO DE HIPERTROFIA DOS PEQUENOS LABIOS 

0409070270  TRATAMENTO CIRURGICO DE INCONTINENCIA URINARIA POR VIA VAGINAL 

0409070289  TRATAMENTO CIRURGICO DE VAGINA SEPTADA / ATRESICA 

0409070297  VULVECTOMIA AMPLIADA C/ LINFADENECTOMIA 

0409070300  VULVECTOMIA SIMPLES 

0410010014  DRENAGEM DE ABSCESSO DE MAMA 

Page 95: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

94 

0410010049  EXERESE DE MAMILO 

0410010057  MASTECTOMIA RADICAL C/ LINFADENECTOMIA 

0410010065  MASTECTOMIA SIMPLES 

0410010073  PLASTICA MAMARIA FEMININA NAO ESTETICA 

0410010081  PLASTICA MAMARIA MASCULINA 

0410010090  PLASTICA MAMARIA RECONSTRUTIVA ‐ POS MASTECTOMIA C/ IMPLANTE DE PROTESE 

0410010111  SETORECTOMIA / QUADRANTECTOMIA 

0410010120  SETORECTOMIA / QUADRANTECTOMIA C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR 

0411010018  DESCOLAMENTO MANUAL DE PLACENTA 

0411010026  PARTO CESARIANO EM GESTACAO ALTO RISCO 

0411010034  PARTO CESARIANO 

0411010042  PARTO CESARIANO C/ LAQUEADURA TUBARIA 

0411010050  REDUC MANUAL INVERSAO UTER AG POSPARTO 

0411010069  RESSUTURA DE EPISIORRAFIA POS‐PARTO 

0411010077  SUTURA LACERAC TRAJETO PELVICO‐ANT ADMIS 

0411010085  TRAT CIR INVERSAO UTERINA AGUDA POSPARTO 

0411020013  CURETAGEM POS‐ABORTAMENTO / PUERPERAL 

0411020021  EMBRIOTOMIA 

0411020030  HISTERECTOMIA PUERPERAL 

0411020048  TRATAMENTO CIRURGICO GRAVIDEZ ECTOPICA 

0411020056  TRAT OUTROS TRANST MAT RELAC PRED A GRAV 

0412010062  PUNCAO DE TRAQUEIA C/ ASPIRACAO 

0412010119  TRAQUEORRAFIA E/OU FECHAMENTO DE FISTULA TRAQUEO‐CUTANEA 

0412020068  TIMECTOMIA 

0412030012  DESCORTICAÇÃO PULMONAR 

0412030047  FECHAMENTO DE PLEUROSTOMIA 

0412030063  PLEUROTOMIA 

0412030071  REPLEÇÃO DE CAVIDADE PLEURAL COM SOLUÇÃO PARA TRATAMENTO DE EMPIEMA CRONICO 

0412030080  TRATAMENTO DE COAGULO RETIDO INTRATORACICO (QUALQUER VIA) 

0412030098  PLEUROSTOMIA 

0412030101  DRENAGEM TUBULAR PLEURAL ABERTA (PLEUROSTOMIA) 

0412030110  PLEURODESE 

0412030128  RETIRADA DE DRENO TUBULAR TORACICO 

0412040018  COSTECTOMIA 

0412040069  PLUMBAGEM EXTRAFASCIAL 

0412040085  REDUÇÃO CIRÚRGICA DE FRATURA DE COSTELA 

0412040166  TORACOSTOMIA COM DRENAGEM PLEURAL FECHADA 

0412040190  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA, NECROSE OU INFECÇÃO DO ESTERNO 

0412040204  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURAS DO GRADIL COSTAL 

0412040212  TRATAMENTO CIRURGICO DE PAREDE TORACICA 

0412040220  VAGOTOMIA TRONCULAR TERAPEUTICA POR TORACOTOMIA 

0412050013  BULECTOMIA UNI OU BILATERAL 

0412050030  LIGADURA DE ARTÉRIAS BRONQUICAS POR TORACOTOMIA PARA CONTROLE DE HEMOPTISE 

0412050080  PNEUMORRAFIA 

0412050102  RESSECÇÃO EM CUNHA, TUMORECTOMIA / BIOPSIA DE PULMAO A CEU ABERTO 

0412050110  RESSECÇÃO PULMONAR ASSOCIADA A BRONCOPLASTIA/ ARTERIOPLASTIA 

0412050170  TORACOCENTESE/DRENAGEM DE PLEURA 

0413010015  ATENDIMENTO DE URGENCIA EM MEDIO E GRANDE QUEIMADO 

Page 96: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

95 

0413010074  TRATAMENTO DE INTERCORRENCIA EM PACIENTE MEDIO E GRANDE QUEIMADO 

0413010082  TRATAMENTO DE MEDIO QUEIMADO 

0413010090  TRATAMENTO DE PEQUENO QUEIMADO 

0413040020  CORRECAO DE RETRACAO CICATRICIAL EXTENSA (VARIOS ESTAGIOS) 

0413040046  DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL NAO ESTETICA (PLASTICA ABDOMINAL) 

0413040097  PREPARO DE RETALHO 

0413040100  PREPARO DE TUBO PEDICULADO 

0413040119  RECONSTRUCAO DE LOBULO DA ORELHA 

0413040127  RECONSTRUCAO DE POLO SUPERIOR DA ORELHA 

0413040135  RECONSTRUCAO DO HELIX DA ORELHA 

0413040143  RECONSTRUCAO TOTAL DE ORELHA (MULTIPLOS ESTAGIOS) 

0413040151  TRANSFERENCIA INTERMEDIARIA DE RETALHO 

0413040160  TRATAMENTO CIRURGICO DE ELEFANTIASE AO NIVEL DO PE 

0413040178  TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES EXTENSAS C/ PERDA DE SUBSTANCIA CUTANEA 

0413040186  TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL DA AXILA 

0413040194  TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL DO COTOVELO 

0413040208  TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL DOS DEDOS DA MAO/PE  S/ COMPROMETIMENTO TENDINOSO 

0413040216  TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL EM UM ESTAGIO 

0413040224  TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL NA REGIAO POPLITEA 

0413040232  TRATAMENTO CIRURGICO NAO ESTETICO DA ORELHA 

0413040240  TRATAMENTO CIRURGICO P/ REPARACOES DE PERDA DE SUBSTANCIA DA MAO 

0414010230  SEPTOPLASTIA REPARADORA NAO ESTETICA 

0414010256  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA ORO‐SINUSAL / ORO‐NASAL 

0414010272  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA CUTÂNEA DE ORIGEM DENTÁRIA 

0414010329  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CISTO DO COMPLEXO MAXILO‐MANDIBULAR 

0414010345  EXCISÃO DE CÁLCULO DE GLÂNDULA SALIVAR 

0414010361  EXERESE DE CISTO ODONTOGÊNICO E NÃO‐ODONTOGÊNICO 

0414010388  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA INTRA / EXTRAORAL 

0414020022  APICECTOMIA COM OU SEM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA 

0414020030  APROFUNDAMENTO DE VESTIBULO ORAL (POR SEXTANTE) 

0414020049  CORREÇÃO DE BRIDAS MUSCULARES 

0414020057  CORREÇÃO DE IRREGULARIDADES DE REBORDO ALVEOLAR 

0414020065  CORREÇÃO DE TUBEROSIDADE DO MAXILAR 

0414020073  CURETAGEM PERIAPICAL 

0414020081  ENXERTO GENGIVAL 

0414020090  ENXERTO ÓSSEO DE ÁREA DOADORA INTRABUCAL 

0414020146  EXODONTIA MÚLTIPLA COM ALVEOLOPLASTIA POR SEXTANTE 

0414020154  GENGIVECTOMIA (POR SEXTANTE) 

0414020162  GENGIVOPLASTIA (POR SEXTANTE) 

0414020200  MARSUPIALIZAÇÃO DE CISTOS E PSEUDOCISTOS 

0414020219  ODONTOSECCAO / RADILECTOMIA / TUNELIZACAO 

0414020243  REIMPLANTE E TRANSPLANTE DENTAL (POR ELEMENTO) 

0414020278  REMOÇÃO DE DENTE RETIDO (INCLUSO / IMPACTADO) 

0414020294  REMOÇÃO DE TORUS E EXOSTOSES 

0414020367  TRATAMENTO CIRÚRGICO PARA TRACIONAMENTO DENTAL 

0414020375  TRATAMENTO CIRÚRGICO PERIODONTAL (POR SEXTANTE) 

0414020413  TRATAMENTO ODONTOLOGICO PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS 

0415040027  DEBRIDAMENTO DE FASCEITE NECROTIZANTE 

Page 97: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

96 

0415040035  DEBRIDAMENTO DE ULCERA / DE TECIDOS DESVITALIZADOS 

0416030025  EXCISAO DE TUMOR DE GLANDULA SALIVAR EM ONCOLOGIA 

0416120016  EXTIRPACAO DE MAMILO EM ONCOLOGIA 

0416120059  SEGMENTECTOMIA DE MAMA EM ONCOLOGIA 

0505010127  TRANSPLANTE DE ESCLERA

Page 98: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

97 

Proporção de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade realizados para

não residentes

Conceituação

Percentual da capacidade líquida de realizar procedimentos ambulatoriais de alta

complexidade selecionados, para não residentes, pela rede SUS localizada em

determinado município, em relação ao total realizado para não residentes, pela rede SUS

de todos os municípios brasileiros, no ano considerado.

Capacidade líquida consiste na real capacidade, que tem a rede SUS localizada em

determinado município, de realizar procedimentos ambulatoriais de alta complexidade

selecionados para não residentes, depois que realizasse todo o atendimento para os

mesmos procedimentos destinados aos seus residentes, isto é, depois de descontados da

produção total de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados,

todos os procedimentos destinados aos seus residentes, realizados tanto no próprio

município, quanto em outros municípios.

Interpretação

Mede a capacidade líquida nacional do município em realizar procedimentos

ambulatoriais de alta complexidade selecionados, para não residentes, permitindo a

comparação dessa capacidade entre todos os municípios brasileiros, independente do

porte.

Busca valorizar a capacidade do município em ser polo de referência, regional, estadual

e nacional, para a atenção ambulatorial de alta complexidade, aos demais municípios,

que não têm ou têm capacidade insuficiente para atender seus munícipes, nesse nível da

atenção.

Usos

Analisar variações geográficas e temporais da capacidade de produção de

procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados, de determinados

municípios, para usuários do SUS residentes em outros municípios, identificando

situações de insuficiências e tendências que demandem ações e estudos específicos.

Page 99: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

98 

Contribuir para avaliar a adequação do volume de procedimentos ambulatoriais de alta

complexidade às necessidades da atenção regionalizada de uma população.

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas

para a atenção regionalizada de alta complexidade ambulatorial de responsabilidade das

três esferas de gestão do SUS.

Limitações

Este indicador só avalia municípios que possuem capacidade para realizar

procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados para não residentes.

Por ter como denominador a produção para não residentes de todos os municípios

brasileiros, o indicador não mede a capacidade relativa de um município em ser polo de

referência em sua região de saúde.

Fonte

Ministério da Saúde - Sistema de Informação Ambulatorial - SIA

Método de Cálculo

Total de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados realizados pela rede SUS no município, subtraído a soma de procedimentos de alta complexidade selecionados destinados aos seus residentes, realizados tanto no próprio município, quanto em outros municípios, no ano de atendimento considerado. Total de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados, destinados aos não residentes, realizados por todos os municípios brasileiros, no ano de atendimento considerado. Observação: Se numerador menor que zero (0), o resultado é feito igual a zero (0).

x 100

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.

Dados Estatísticos e Comentários

Em construção

Parâmetro do Indicador:

Page 100: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

99 

1,17% = média dos Municípios de Referência para os parâmetros de acesso à Atenção

Ambulatorial e Hospitalar de Média a Alta Complexidade

Pontuação IDSUS:

Se resultado maior ou igual ao parâmetro, nota 10

Se resultado menor que o parâmetro nota diretamente proporcional ao decréscimo do

resultado em relação ao parâmetro.

Page 101: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Anexo 1 – Lista de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados

usados no numerador e denominador

Os critérios de seleção desses procedimentos:

Não serem procedimentos cuja unidade é menor do que um exame ou terapia por

paciente. Exemplo procedimentos que contam campos, imagens, unidades de

medicamentos, próteses, sessões de terapias, etc.; excluindo todo o Grupo 6 -

Medicamentos e Grupo 7 - Órteses, próteses e materiais especiais, da Tabela de

Procedimentos Unificada

Excluídos os procedimentos relacionados à gestão ou administrativos: Grupo 08 -

Ações complementares da atenção à saúde, da Tabela de Procedimentos

Unificada.

Excluídos os procedimentos prévios aos transplantes dos Subgrupos: 0502 -

Avaliação de morte encefálica. 0503 - Ações relacionadas à doação de órgãos e

tecidos para transplante e 0504 - Processamento de tecidos para transplante, da

Tabela de Procedimentos Unificada. Exceção foi Subgrupo: 0501 - Coleta e

exames para fins de doação de órgãos, tecidos e células e de transplante.

Procedimentos de hemodiálise ficaram restritos aos de confecção da fístula

artério-venosa e implante de cateter, como representativos de acesso. A inclusão

de todos os procedimentos de hemodiálise, em especial os de sessões, pelo

grande volume, praticamente determinariam os resultados da razão de

procedimentos habitante ano.

Critérios de seleção dos dados

Ano de atendimento (seleção do último ano do período avaliado de três anos

usados no indicador Razão de procedimentos de alta complexidade selecionados

e população residente); Complexidade do procedimento = Alta complexidade;

0201010143 BIOPSIA DE ENDOCARDIO / MIOCARDIO 

0201010542 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA / ULTRASSONOGRAFIA / RESSONANCIA 

MAGNETI 

0202030024 CONTAGEM DE LINFOCITOS CD4/CD8 

0202030210 GENOTIPAGEM DE VIRUS DA HEPATITE C 

0202031071 QUANTIFICACAO DE RNA DO HIV‐1 

0202070182 DOSAGEM DE CICLOSPORINA 

0204020018 MIELOGRAFIA 

0204060028 DENSITOMETRIA OSSEA DUO‐ENERGETICA DE COLUNA (VERTEBRAS LOMBARES) 

0205010016 ECOCARDIOGRAFIA DE ESTRESSE 

0205010024 ECOCARDIOGRAFIA TRANSESOFAGICA 

Page 102: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

101 

0206010010 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA CERVICAL C/ OU S/ CONTRASTE 

0206010028 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA LOMBO‐SACRA C/ OU S/ CONTRASTE 

0206010036 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA TORACICA C/ OU S/ CONTRASTE 

0206010044 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FACE / SEIOS DA FACE / ARTICULACOES TEMPORO‐MANDIBULARES 

0206010052 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PESCOCO 

0206010060 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE SELA TURCICA 

0206010079 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRANIO 

0206010087 TOMOMIELOGRAFIA COMPUTADORIZADA 

0206020015 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO SUPERIOR 

0206020023 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE SEGMENTOS APENDICULARES 

0206020031 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TORAX 

0206030010 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ABDOMEN SUPERIOR 

0206030029 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO INFERIOR 

0206030037 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PELVE / BACIA 

0207010013 ANGIORESSONANCIA CEREBRAL 

0207010021 RESSONANCIA MAGNETICA DE ARTICULACAO TEMPORO‐MANDIBULAR (BILATERAL) 

0207010030 RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA CERVICAL 

0207010048 RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA LOMBO‐SACRA 

0207010056 RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA TORACICA 

0207010064 RESSONANCIA MAGNETICA DE CRANIO 

0207010072 RESSONANCIA MAGNETICA DE SELA TURCICA 

0207020019 RESSONANCIA MAGNETICA DE CORACAO / AORTA C/ CINE 

0207020027 RESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO SUPERIOR (UNILATERAL) 

0207020035 RESSONANCIA MAGNETICA DE TORAX 

0207030014 RESSONANCIA MAGNETICA DE ABDOMEN SUPERIOR 

0207030022 RESSONANCIA MAGNETICA DE BACIA / PELVE 

0207030030 RESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO INFERIOR (UNILATERAL) 

0207030049 RESSONANCIA MAGNETICA DE VIAS BILIARES 

0208010017 CINTILOGRAFIA DE CORACAO C/ GALIO 67 

0208010025 CINTILOGRAFIA DE MIOCARDIO P/ AVALIACAO DA PERFUSAO EM SITUACAO DE ESTRESSE (MINIMO 3 PROJECOES) 

0208010033 CINTILOGRAFIA DE MIOCARDIO P/ AVALIACAO DA PERFUSAO EM SITUACAO DE REPOUSO (MINIMO 3 PROJECOES) 

0208010041 CINTILOGRAFIA DE MIOCARDIO P/ LOCALIZACAO DE NECROSE (MINIMO 3 PROJECOES ) 

0208010050 CINTILOGRAFIA P/ AVALIACAO DE FLUXO SANGUINEO DE EXTREMIDADES 

0208010068 CINTILOGRAFIA P/ QUANTIFICACAO DE SHUNT EXTRACARDIACO 

0208010076 CINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DE CAMARAS CARDIACAS EM SITUACAO DE ESFORCO 

0208010084 CINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DE CAMARAS CARDIACAS EM SITUACAO DE REPOUSO (VENTRICULOGRAFIA) 

0208010092 DETERMINACAO DE FLUXO SANGUINEO REGIONAL 

0208020012 CINTILOGRAFIA DE FIGADO E BACO (MINIMO 5 IMAGENS) 

0208020020 CINTILOGRAFIA DE FIGADO E VIAS BILIARES 

0208020039 CINTILOGRAFIA DE GLANDULAS SALIVARES C/ OU S/ ESTIMULO 

0208020055 CINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE TRANSITO ESOFAGICO (LIQUIDO) 

0208020063 CINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE TRANSITO ESOFAGICO (SEMI‐SOLIDO) 

0208020071 CINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE TRANSITO GASTRICO 

0208020080 CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE DIVERTICULOSE DE MECKEL 

0208020098 CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE HEMORRAGIA DIGESTIVA ATIVA 

0208020101 CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE HEMORRAGIA DIGESTIVA NAO ATIVA 

0208020110 CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE REFLUXO GASTRO‐ESOFAGICO 

0208020128 IMUNO‐CINTILOGRAFIA (ANTICORPO MONOCLONAL) 

Page 103: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

102 

0208030018 CINTILOGRAFIA DE PARATIREOIDES 

0208030026 CINTILOGRAFIA DE TIREOIDE C/ OU S/ CAPTACAO 

0208030034 CINTILOGRAFIA DE TIREOIDE C/ TESTE DE SUPRESSAO / ESTIMULO 

0208030042 CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DO CORPO INTEIRO 

0208030050 TESTE DO PERCLORATO C/ RADIOISOTOPO 

0208040021 CINTILOGRAFIA DE RIM C/ GALIO 67 

0208040030 CINTILOGRAFIA DE TESTICULO E BOLSA ESCROTAL 

0208040056 CINTILOGRAFIA RENAL/RENOGRAMA (QUALITATIVA E/OU QUANTITATIVA) 

0208040064 CISTOCINTILOGRAFIA DIRETA 

0208040072 CISTOCINTILOGRAFIA INDIRETA 

0208040080 DETERMINACAO DE FILTRACAO GLOMERULAR 

0208040099 DETERMINACAO DE FLUXO PLASMATICO RENAL 

0208040102 ESTUDO RENAL DINAMICO C/ OU S/ DIURETICO 

0208050019 CINTILOGRAFIA DE ARTICULACOES E/OU EXTREMIDADES E/OU OSSO 

0208050035 CINTILOGRAFIA DE OSSOS C/ OU S/ FLUXO SANGUINEO (CORPO INTEIRO) 

0208050043 CINTILOGRAFIA DE SEGMENTO OSSEO C/ GALIO 67 

0208060014 CINTILOGRAFIA DE PERFUSAO CEREBRAL C/ TALIO (SPCTO) 

0208060022 CISTERNOCINTILOGRAFIA (INCLUINDO PESQUISA E/OU AVALIACAO DO TRANSITO LIQUORICO) 

0208060030 ESTUDO DE FLUXO SANGUINEO CEREBRAL 

0208070010 CINTILOGRAFIA DE PULMAO C/ GALIO 67 

0208070028 CINTILOGRAFIA DE PULMAO P/ PESQUISA DE ASPIRACAO 

0208070036 CINTILOGRAFIA DE PULMAO POR INALACAO (MINIMO 2 PROJECOES) 

0208070044 CINTILOGRAFIA DE PULMAO POR PERFUSAO (MINIMO 4 PROJECOES) 

0208080015 CINTILOGRAFIA DE SISTEMA RETICULO‐ENDOTELIAL (MEDULA OSSEA) 

0208080031 DETERMINACAO DE SOBREVIDA DE HEMACIAS (C/ RADIOSOTOPOS) 

0208080040 LINFOCINTILOGRAFIA 

0208090010 CINTILOGRAFIA DE CORPO INTEIRO C/ GALIO 67 P/ PESQUISA DE NEOPLASIAS 

0208090029 CINTILOGRAFIA DE GLANDULA LACRIMAL (DACRIOCINTILOGRAFIA) 

0208090037 CINTILOGRAFIA DE MAMA (BILATERAL) 

0210010029 ANGIOGRAFIA DE ARCO AORTICO 

0210010045 AORTOGRAFIA ABDOMINAL 

0210010053 AORTOGRAFIA TORACICA 

0210010061 ARTERIOGRAFIA CERVICO‐TORACICA 

0210010070 ARTERIOGRAFIA DE MEMBRO 

0210010088 ARTERIOGRAFIA DIGITAL (POR VIA VENOSA) 

0210010096 ARTERIOGRAFIA P/ INVESTIGACAO DE DOENCA ARTERIOSCLEROTICA AORTO‐ILIACA E DISTAL 

0210010100 ARTERIOGRAFIA P/ INVESTIGACAO DE HEMORRAGIA CEREBRAL 

0210010118 ARTERIOGRAFIA P/ INVESTIGACAO DE ISQUEMIA CEREBRAL 

0210010126 ARTERIOGRAFIA PELVICA 

0210010134 ARTERIOGRAFIA SELETIVA DE CAROTIDA 

0210010142 ARTERIOGRAFIA SELETIVA POR CATETER (POR VASO) 

0210010150 ARTERIOGRAFIA SELETIVA VERTEBRAL 

0210010169 ESPLENOPORTOGRAFIA 

0210010177 FLEBOGRAFIA DE MEMBRO 

0210010185 FLEBOGRAFIA POR CATETERISMO 

0210010207 PORTOGRAFIA TRANS‐HEPATICA 

0210020016 COLANGIOGRAFIA TRANSCUTANEA 

0211020010 CATETERISMO CARDIACO 

Page 104: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

103 

0211020028 CATETERISMO CARDIACO EM PEDIATRIA 

0211070106 AVALIACAO P/ DIAGNOSTICO DIFERENCIAL DE DEFICIENCIA AUDITIVA 

0211070300 REAVALIACAO DIAGNOSTICA DE DEFICIENCIA AUDITIVA EM PACIENTE MENOR DE 3 ANOS 

0301120013 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE C/  FENILCETONURIA 

0301120021 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE C/ FIBROSE CISTICA 

0301120030 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE C/ HEMONOGLOBINOPATIAS 

0301120048 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE C/ HIPOTIREOIDISMO CONGENITO 

0303120061 TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO (PLUMMER ‐ ATE 30 MCI) 

0303120070 TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO GRAVES 

0304010120 IRRADIACAO DE CORPO INTEIRO PR ‐TRANSPLANTE DE MEDULA àSSEA 

0304010138 IRRADIA€ÇO DE MEIO CORPO 

0304010146 IRRADIA€ÇO DE PELE TOTAL 

0304010219 RADIOCIRURGIA ‐ UM ISOCENTRO 

0304010243 RADIOTERAPIA ESTEREOTµXICA FRACIONADA 

0304020010 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE COLON AVAN€ADO ‐1¦ LINHA 

0304020028 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE COLON AVAN€ADO ‐ 2¦ LINHA 

0304020036 HORMONIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE ENDOM TRIO AVAN€ADO 

0304020044 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE ESTâMAGO AVAN€ADO 

0304020052 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE P¶NCREAS AVAN€ADO 

0304020060 HORMONIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE PRàSTATA AVAN€ADO ‐ 2¦ LINHA 

0304020079 HORMONIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE PRàSTATA AVAN€ADO ‐ 1¦ LINHA 

0304020087 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE PRàSTATA RESISTENTE A HORMONIOTERAPIA 

0304020095 QUIMIOTERAPIA  DO ADENOCARCINOMA DE RETO AVAN€ADO ‐1¦ LINHA 

0304020109 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE RETO AVAN€ADO ‐ 2¦ LINHA 

0304020117 QUIMIOTERAPIA DO APUDOMA/TUMOR NEUROENDàCRINO AVAN€ADO 

0304020125 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE ADRENAL AVAN€ADO 

0304020133 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA AVAN€ADO ‐1¦ LINHA 

0304020141 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA AVAN€ADO ‐ 2¦  LINHA 

0304020150 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE NASOFARINGE AVAN€ADO 

0304020168 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE RIM AVAN€ADO 

0304020176 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMàIDE / ADENOCARCINOMA DE ESâFAGO AVAN€ADO 

0304020184 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMàIDE / ADENOCARCINOMA DO COLO OU DO CORPO UTERINO AVAN€ADO 

0304020192 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMàIDE DE RETO/ CANAL ANAL/ MARGEM ANAL AVAN€ADO 

0304020206 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMàIDE DE CABE€A E PESCO€O AVAN€ADO 

0304020214 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA PULMONAR DE C LULAS NÇO PEQUENAS AVAN€ADO 

0304020222 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA PULMONAR INDIFERENCIADO DE C LULAS PEQUENAS AVAN€ADO 

0304020230 QUIMIOTERAPIA DO MELANOMA MALIGNO AVAN€ADO 

0304020249 QUIMIOTERAPIA  DE  METµSTASE DE ADENOCARCINOMA DE ORIGEM DESCONHECIDA 

0304020257  QUIMIOTERAPIA  DE  METµSTASE  DE  CARCINOMA  EPIDERMàIDE/CARCINOMA  NEUROENDOCRINO  DE  ORIGEM 

DESCONHECIDA 

0304020265 QUIMIOTERAPIA DE METµSTASE DE NEOPLASIA MALIGNA INDIFERENCIADA DE ORIGEM DESCONHECIDA 

0304020273 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL  DE  OVµRIO  OU DE TUBA UTERINA  AVAN€ADA ‐1¦ LINHA. 

0304020281 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL  DE OVµRIO OU DE TUBA UTERINA  AVAN€ADA ‐ 2¦ LINHA) 

0304020290 QUIMIOTERAPIA DE SARCOMA DE PARTES MOLES AVAN€ADO 

0304020303 QUIMIOTERAPIA DE SARCOMA àSSEO AVAN€ADO 

0304020311 QUIMIOTERAPIA DO TUMOR DO ESTROMA GASTROINTESTINAL AVAN€ADO 

0304020320 QUIMIOTERAPIA  DE TUMOR DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL AVAN€ADO 

0304020338 HORMONIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA AVAN€ADO ‐ 2¦ LINHA 

Page 105: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

104 

0304020346 HORMONIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA AVAN€ADO‐ 1¦ LINHA 

0304020362 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE TIREOIDE AVAN€ADO 

0304020370 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE PÒNIS AVAN€ADO 

0304020389 QUIMIOTERAPIA DE CARCINOMA DO FÖGADO OU DO TRATO BILIAR AVAN€ADO 

0304020397 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA MALIGNA DO TIMO AVAN€ADA 

0304020400 QUIMIOTERAPIA DE CARCINOMA UROTELIAL AVAN€ADO 

0304030015 QUIMIOTERAPIA DE DOEN€A LINFOPROLIFERATIVA RARA ‐1¦ LINHA. 

0304030023 QUIMIOTERAPIA DE DOEN€A LINFOPROLIFERATIVA RARA ‐ 2¦ LINHA 

0304030031 QUIMIOTERAPIA DE DOEN€A MIELOPROLIFERATIVA RARA ‐ 1¦ LINHA 

0304030040 QUIMIOTERAPIA DE DOEN€A MIELOPROLIFERATIVA RARA ‐ 2¦ LINHA. 

0304030058 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA LINFOCITICA CRONICA ‐ 1¦ LINHA. 

0304030066 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA LINFOCITICA CRONICA ‐ 2¦ LINHA. 

0304030074 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA MIELOIDE CRONICA QUALQUER FASE ‐ CONTROLE SANGšINEO 

0304030082 QUIMIOTERAPIA DA LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE  BLµSTICA  ‐ MARCADOR POSITIVO ‐  2¦ LINHA. 

0304030090 QUIMIOTERAPIA DA LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE  BLASTICA ‐ MARCADOR POSITIVO ‐  SEM FASE CRâNICA 

0304030104 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE BLµSTICA ‐  MARCADOR POSITIVO‐3¦ LINHA 

0304030112 QUIMIOTERAPIA DA LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE CRâNICA ‐  MARCADOR POSITIVO ‐  1¦ LINHA. 

0304030120 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE CRâNICA ‐ MARCADOR POSITIVO ‐ 3¦ LINHA 

0304030139 QUMIOTERAPIA DE LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE DE TRANSFORMA€ÇO ‐  MARCADOR POSITIVO ‐ 3¦ LINHA 

0304030147  QUIMIOTERAPIA    DA  LEUCEMIA MIELàIDE  CRâNICA  EM  FASE  DE  TRANSFORMA€ÇO  ‐    MARCADOR  POSITIVO  ‐  

2¦LINHA 

0304030155 QUIMIOTERAPIA DE  LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE DE TRANSFORMA€ÇO  ‐   MARCADOR POSITIVO  ‐ SEM 

FASE 

0304030163 QUIMIOTERAPIA DE LINFOMA NÇO HODGKIN DE BAIXO GRAU DE MALIGNIDADE (1¦ LINHA) 

0304030171 QUIMIOTERAPIA DE LINFOMA NÇO HODGKIN DE BAIXO GRAU DE MALIGNIDADE ‐ 2¦LINHA 

0304030180 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA DE C LULAS PLASMµTICAS ‐ 1¦ LINHA. 

0304030198 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA DE C LULAS PLASMµTICAS ‐ 2¦ LINHA. 

0304030201 QUIMIOTERAPIA DA TRICOLEUCEMIA ‐ 2¦ LINHA 

0304030210 QUIMIOTERAPIA DE TRICOLEUCEMIA  ‐ 1¦LINHA. 

0304030228 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA MIELàIDE CRâNICA EM FASE CRâNICA ‐ MARCADOR POSITIVO ‐ 2¦ LINHA 

0304040010 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE RETO (PR VIA) 

0304040029 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA (PR VIA) 

0304040045 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMàIDE / ADENOCARCINOMA DO COLO  UTERINO 

0304040053 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMàIDE DE RETO/ CANAL ANAL/ MARGEM ANAL 

0304040061  QUIMIOTERAPIA  DO  CARCINOMA  EPIDERMàIDE  DE  SEIO  PARA‐NASAL/  LARINGE  /  HIPOFARINGE/  OROFARINGE 

/CAVIDA 

0304040070 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE BEXIGA 

0304040088 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE NASOFARINGE 

0304040096 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA PULMONAR DE C LULAS NÇO PEQUENAS (PR VIA) 

0304040100 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA PULMONAR INDIFERENCIADO DE C LULAS PEQUENAS (PR VIA) 

0304040118 QUIMIOTERAPIA  DE CARCINOMA EPIDERMàIDE / ADENOCARCINOMA DE ESâFAGO 

0304040126 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMOIDE DE VULVA 

0304040134 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL DE OVµRIO OU DA TUBA UTERINA  ‐  2¦ LINHA 

0304040142 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL DE OVµRIO OU DA TUBA UTERINA  ‐ 1¦ LINHA 

0304040150 QUIMIOTERAPIA DE OSTEOSSARCOMA  ‐ 2¦ LINHA. 

0304040169 QUIMIOTERAPIA  DE SARCOMA àSSEO / OSTEOSSARCOMA ‐ 1¦ LINHA 

0304040177 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE ESTâMAGO (PR ‐OPERATàRIA) 

0304050016 QUIMIOTERAPIA INTRA‐VESICAL 

Page 106: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

105 

0304050024 QUIMIOTERAPIA DE ADENOCARCINOMA DE CàLON 

0304050032 QUIMIOTERAPIA  DO ADENOCARCINOMA DE RETO (ADJUVANTE) 

0304050040 HORMONIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA  EM ESTµDIO I 

0304050067 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTµDIO III 

0304050075 QUIMIOTERAPIA  DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTµDIO II 

0304050113 HORMONIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTµDIO III 

0304050121 HORMONIOTERAPIA  DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTµDIO II 

0304050130 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA  EM ESTµDIO I 

0304050156 TRATAMENTO DE CARCINOMA DE NASOFARINGE S/ METASTASE A DISTANCIA (ESTADIOS III E IV ) 

0304050164 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMOIDE DE CABE€A E PESCO€O 

0304050172 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA PULMONAR DE C LULAS NÇO PEQUENAS (ADJUVANTE) 

0304050180 QUIMIOTERAPIA DE CARCINOMA PULMONAR INDIFERENCIADO DE C LULAS PEQUENAS (ADJUVANTE) 

0304050199 TRATAMENTO DE NEOPLASIA DE CELULAS GERMINATIVAS DE OVARIO 

0304050202 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL DE OVµRIO OU DA TUBA UTERINA 

0304050210 QUIMIOTERAPIA DO OSTEOSSARCOMA 

0304050229 QUIMIOTERAPIA  DE SARCOMA DE PARTES MOLES DE EXTREMIDADE 

0304050253 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE ESTâMAGO (PàS OPERATàRIA) 

0304060011 QUIMIOTERAPIA DA DOEN€A DE HODGKIN ‐ 1¦ LINHA 

0304060038 QUIMIOTERAPIA DA DOEN€A DE HODGKIN  ‐ 2¦ LINHA 

0304060046 QUIMIOTERAPIA DA DOEN€A DE HODGKIN ‐ 3¦ LINHA 

0304060070 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA AGUDA/ MIELODISPLASIA /LINFOMA LINFOBLµSTICO/ LINFOMA DE BURKITT ‐ 1¦ LINH 

0304060089  QUIMIOTERAPIA  DE  LEUCEMIA  AGUDA/ MIELODISPLASIA/LINFOMA  LINFOBLµSTICO/  LINFOMA  DE  BURKITT  ‐  2¦ 

LINHA 

0304060097  QUIMIOTERAPIA  DE  LEUCEMIA  AGUDA/ MIELODISPLASIA/  LINFOMA    LINFOBLµSTICO/  LINFOMA  DE  BURKITT  3¦ 

LINHA 

0304060100  QUIMIOTERAPIA  DE  LEUCEMIA  AGUDA/MIELODISPLASIA/  LINFOMA  LINFOBLµSTICO/  LINFOMA  DE  BURKITT  ‐  4¦ 

LINHA 

0304060119 QUIMIOTERAPIA DE LINFOMA NÇO HODGKIN GRAU INTERMEDIµRIO  OU ALTO ‐ 2¦ LINHA 

0304060127 QUIMIOTERAPIA DE LINFOMA NÇO HODGKIN GRAU INTERMEDIµRIO OU ALTO ‐ 3¦ LINHA 

0304060135 QUIMIOTERAPIA DE LINFOMA NÇO HODGKIN DE GRAU DE MALIGNIDADE INTERMEDIµRIO OU ALTO ‐  1¦ LINHA 

0304060151 QUIMIOTERAPIA DE TUMOR  GERMINATIVO EXTRA‐GONADAL 

0304060160 QUIMIOTERAPIA DE TUMOR GERMINATIVO DE OVµRIO 

0304060178 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA TROFOBLµSTICA GESTACIONAL ‐ BAIXO RISCO 

0304060186 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA TROFOBLµSTICA GESTACIONAL ‐ CORIOCARCINOMA DE BAIXO RISCO  PERSISTENTE / 

0304060208 QUIMIOTERAPIA DE TUMOR GERMINATIVO DE TESTÖCULO ‐ 1¦ LINHA 

0304060216 QUIMIOTERAPIA DE TUMOR GERMINATIVO DE TESTÖCULO ‐ 2¦ LINHA 

0304060224 QUIMIOTERAPIA DE LINFOMA DIFUSO DE GRANDES C LULAS B ‐ 1¦ LINHA 

0304070017 QUIMIOTERAPIA DE CANCER NA INF¶NCIA E ADOLESCÒNCIA ‐ 1¦ LINHA 

0304070025 QUIMIOTERAPIA DE CANCER NA INF¶NCIA E ADOLESCÒNCIA ‐ 2¦ LINHA 

0304070033 QUIMIOTERAPIA DE CANCER NA INF¶NCIA E ADOLESCÒNCIA ‐ 4¦ LINHA 

0304070041 QUIMIOTERAPIA DE CANCER NA INF¶NCIA E ADOLESCÒNCIA ‐ 3¦ LINHA 

0304070050 QUIMIOTERAPIA DE ALTA DOSE DE OSTEOSSARCOMA NA INF¶NCIA E ADOLESCÒNCIA 

0304080055 QUIMIOTERAPIA INTRA‐TECAL 

0304080071 INIBIDOR DA OSTEàLISE 

0309030102 LITOTRIPSIA EXTRACORPOREA (ONDA DE CHOQUE ‐ TRATATAMENTO SUBSEQUENTE EM 1 REGIAO RENAL) 

0309030110 LITOTRIPSIA EXTRACORPOREA (ONDA DE CHOQUE ‐ TRATATAMENTO SUBSEQUENTE EM 2 REGIOES RENAIS) 

0309030129 LITOTRIPSIA EXTRACORPOREA (ONDA DE CHOQUE PARCIAL / COMPLETA EM 1 REGIAO  RENAL) 

0309030137 LITOTRIPSIA EXTRACORPOREA (ONDA DE CHOQUE PARCIAL / COMPLETA EM 2 REGIOES RENAIS) 

Page 107: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

106 

0405050372 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR DOBRAVEL 

0407030085 COLOCACAO DE PROTESE BILIAR 

0407030093 DILATACAO PERCUTANEA DE ESTENOSES E ANASTOMOSES BILIARES 

0407030107 DRENAGEM BILIAR PERCUTANEA EXTERNA 

0407030115 DRENAGEM BILIAR PERCUTANEA INTERNA 

0407030239 RETIRADA PERCUTANEA DE CALCULOS BILIARES 

0409010103 COLOCACAO PERCUTANEA DE CATETER PIELO‐URETERO‐VESICAL UNILATERAL 

0409010421 TRATAMENTO CIRURGICO DE CISTO DE RIM POR PUNCAO 

0413030040  PREENCHIMENTO  FACIAL  COM    POLIMETILMETACRILATO  EM  PACIENTE  C/  LIPOATROFIA  FACIAL  CAUSADOS  PELA 

REDU€ 

0501020012 IDENTIFICACAO DE RECEPTOR DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS 1A FASE 

0501040013 AUTO‐PROVA CRUZADA EM RECEPTOR  DE RIM (AUTO CROSS‐MATCH) 

0501040021 IDENTIFICACAO DE DOADOR FALECIDO DE RIM /  PANCREAS E RIM‐PANCREAS 

0501040030 IDENTIFICACAO DE DOADOR VIVO DE RIM 1A FASE (POR DOADOR TIPADO) 

0501040056 PROVA CRUZADA EM DOADOR VIVO CONTRA LINFOCITOS T OU B C/ ABSORCAO DE PLAQUETAS (CROSS MATCH) 

0501040072 PROVAS CRUZADAS EM DOADOR VIVO DE RIM (CROSS MATCH) 

0501050019 AVALIACAO DE REATIVIDADE DO RECEPTOR CONTRA PAINEL DE CLASSE I OU CLASSE II (MINIMO 30 INFãCITOS) 

0501050027 IDENTIFICACAO DE RECEPTOR DE RIM /  PANCREAS E RIM‐PANCREAS 

0505010097 TRANSPLANTE DE CORNEA 

0505010100 TRANSPLANTE DE CORNEA (EM CIRURGIAS COMBINADAS) 

0505010119 TRANSPLANTE DE CORNEA (EM REOPERACOES) 

Page 108: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

107 

Percentual de internações de alta complexidade para não residentes

Conceituação

Percentual da capacidade líquida de realizar internações de alta complexidade, para não

residentes, pela rede SUS localizada em determinado município, em relação ao total

realizado para não residentes, pela rede SUS de todos os municípios brasileiros, no ano

de internação considerado.

Capacidade líquida consiste na real capacidade, que tem a rede SUS localizada em

determinado município, de realizar internações de alta complexidade para não

residentes, depois que realizasse todo o atendimento para os mesmos procedimentos

destinados aos seus residentes, isto é, depois de descontados da produção total de

internações de alta complexidade, todos os procedimentos destinados aos seus

residentes, realizados tanto no próprio município, quanto em outros municípios.

Interpretação

Mede a capacidade líquida nacional do município em realizar internações de alta

complexidade, para não residentes, permitindo a comparação dessa capacidade entre

todos os municípios brasileiros, independente do porte.

Busca valorizar a capacidade do município em ser polo de referência, regional, estadual

e nacional, para a atenção hospitalar de média complexidade, aos demais municípios,

que não têm ou têm capacidade insuficiente para atender seus munícipes, nesse nível da

atenção.

Usos

Analisar variações geográficas e temporais da capacidade de produção de internações de

alta complexidade, de determinados municípios, para usuários do SUS residentes em

outros municípios, identificando situações de insuficiências e tendências que demandem

ações e estudos específicos.

Contribuir para avaliar a adequação do volume das internações de alta complexidade às

necessidades da atenção regionalizada de uma população.

Page 109: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

108 

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas

para a atenção regionalizada de média complexidade hospitalar de responsabilidade das

três esferas de gestão do SUS.

Limitações

Este indicador só avalia municípios que possuem capacidade para realizar internações

de alta complexidade para não residentes.

Por ter como denominador a produção para não residentes de todos os municípios

brasileiros, o indicador não mede a capacidade relativa de um município em ser polo de

referência em sua região de saúde.

Fonte

Ministério da Saúde - Sistema de Informação Ambulatorial - SIA

Método de Cálculo

Total de internações de alta complexidade realizadas pela rede SUS no município, subtraído a soma das internações de alta complexidade destinadas aos seus residentes, realizadas tanto no próprio município, quanto em outros municípios, no ano de internação considerado. Total de internações de alta complexidade, destinadas aos não residentes, realizados por todos os municípios brasileiros, no ano de internação considerado. Observação: Se numerador menor que zero (0), o resultado é feito igual a zero (0).

x 100

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.

Dados Estatísticos e Comentários

Em construção

Parâmetro do Indicador:

1,14% = média dos Municípios de Referência para os parâmetros de acesso à Atenção

Ambulatorial e Hospitalar de Média a Alta Complexidade

Page 110: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

109 

Pontuação IDSUS:

Se resultado maior ou igual ao parâmetro, nota 10

Se resultado menor que o parâmetro nota diretamente proporcional ao decréscimo do

resultado em relação ao parâmetro.

Page 111: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

110 

Anexo 1 – Lista de procedimentos das internações de alta complexidade selecionados

usados no numerador e denominador

Os critérios de seleção desses procedimentos:

Consiste no rol de procedimentos clínicos, cirúrgicos e obstétricos classificados

como de alta complexidade na Tabela de Procedimentos Unificada.

Excluídos os procedimentos relativos às internações psiquiátricas, isto os

contidos na Forma de Organização 030317 - Tratamento dos transtornos mentais

e comportamentais.

Excluídos os procedimentos do Grupo 6 - Medicamentos e Grupo 7 -Órteses,

próteses e materiais especiais, da Tabela de Procedimentos Unificada

Excluídos os procedimentos relacionados à gestão ou administrativos: Grupo 08 -

Ações complementares da atenção à saúde, da Tabela de Procedimentos

Unificada.

Critérios de seleção dos dados

Ano de internação (seleção do último ano do período avaliado de três anos

usados no indicador Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta

complexidade e população residente); Tipo de AIH = Normal; Complexidade do

procedimento = Alta complexidade;

0303040068  TRATAMENTO CONSERVADOR DA DOR REBELDE DE ORIGEM CENTRAL OU NEOPLASICA 

0303040106  TRATAMENTO CONSERVADOR DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFALICO GRAVE 

0303040114  TRATAMENTO CONSERVADOR DE TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR 

0303040122  TRATAMENTO CONSERVADOR DE TUMOR  DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 

0303120010  IODOTERAPIA DE CARCIOMA DIFERENCIADO DA TIREOIDE (250 MCI) 

0303120061  TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO (PLUMMER ‐ ATE 30 MCI) 

0303120070  TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO GRAVES 

0303180013  TRATAMENTO DE AFECÇÕES ASSOCIADAS AO HIV/AIDS 

0303180030  TRATAMENTO DE AFECÇÕES DO APARELHO DIGESTIVO EM HIV/AIDS 

0303180048  TRATAMENTO DE AFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO EM HIV/AIDS 

0303180056  TRATAMENTO DE AFECÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO EM HIV/AIDS 

0303180064  TRATAMENTO DE DOENÇAS DISSEMINADAS EM AIDS 

0303180072  TRATAMENTO DE HIV / AIDS 

0304010049  BRAQUITERAPIA 

0304010057  BRAQUITERAPIA COM FIOS DE IRIDIUM 

0304010065  BRAQUITERAPIA COM IODO 125 / OURO 198 

0304010162  MOLDAGEM EM COLO E/OU CORPO DO UTERO 

0304010324  MOLDAGEM/IMPLANTE EM MUCOSA (POR TRATAMENTO COMPLETO) 

0304010332  MOLDAGEM/IMPLANTE EM PELE/MUCOSA (POR TRATAMENTO COMPLETO) 

Page 112: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

111 

0304080020  INTERNAÇÃO P/ QUIMIOTERAPIA DE ADMINISTRAÇÃO CONTÍNUA 

0304080039  INTERNAÇÃO P/ QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIAS AGUDAS / CRÔNICAS AGUDIZADAS 

0304080047  QUIMIOTERAPIA INTRA‐ARTERIAL 

0304080063  QUIMIOTERAPIA INTRACAVITARIA 

0304090018  IODOTERAPIA DE CARCINOMA DIFERENCIADO DA TIREÓIDE  (150 MCI) 

0304090026  IODOTERAPIA DE CARCINOMA DIFERENCIADO DA TIREÓIDE (100 MCI) 

0304090034  IODOTERAPIA DE CARCINOMA DIFERENCIADO DA TIREÓIDE (200 MCI) 

0304090042  IODOTERAPIA DE CARCINOMA DIFERENCIADO DA TIREÓIDE (250 MCI) 

0306020017  AFERESE TERAPEUTICA 

0306020050  TRANSFUSAO DE CONCENTRADO DE GRANULOCITOS 

0306020092  TRANSFUSAO DE PLAQUETAS POR AFERESE 

0306020106  TRANSFUSAO DE PLASMA FRESCO 

0306020130  TRANSFUSAO DE SUBSTITUICAO / TROCA (EXSANGUINEOTRANSFUSÃO) 

0306020157  TRANSFUSAO FETAL INTRA‐UTERINA 

0308020014  HEMODIAFILTRACAO CONTINUA 

0309010039  GASTROSTOMIA ENDOSCOPICA PERCUTANEA (INCLUI MATERIAL E SEDACAO ANESTESICA) 

0309010047  NUTRICAO ENTERAL EM ADULTO 

0309010055  NUTRICAO ENTERAL EM NEONATOLOGIA 

0309010063  NUTRICAO ENTERAL EM PEDIATRIA 

0309010071  NUTRICAO PARENTERAL EM ADULTO 

0309010080  NUTRICAO PARENTERAL EM NEONATOLOGIA 

0309010098  NUTRICAO PARENTERAL EM PEDIATRIA 

0309010101  PASSAGEM DE SONDA NASO ENTERICA (INCLUI MATERIAL) 

0403010047  CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE CISTO / ABSCESSO / GRANULOMA ENCEFALICO 

0403010055  CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE CISTO / ABSCESSO / GRANULOMA ENCEFALICO (C/ TECNICA COMPLEMENTAR) 

0403010071  CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE CORPO ESTRANHO INTRACRANIANO (COM TECNICA COMPLEMENTAR) 

0403010110  DESCOMPRESSAO DE ORBITA POR DOENÇA OU TRAUMA 

0403010128  MICROCIRURGIA CEREBRAL ENDOSCOPICA 

0403010136  MICROCIRURGIA DA SIRINGOMIELIA 

0403010144  RECONSTRUCAO CRANIANA / CRANIO‐FACIAL 

0403010217  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CRANIOSSINOSTOSE COMPLEXA 

0403010225  TRATAMENTO CIRURGICO DE DISRAFISMO ABERTO 

0403010233  TRATAMENTO CIRURGICO DE DISRAFISMO OCULTO 

0403010241  TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA LIQUORICA CRANIANA 

0403010250  TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA LIQUORICA RAQUIDIANA 

0403010292  TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA INTRACEREBRAL (COM TECNICA COMPLEMENTAR) 

0403010330  TRATAMENTO CIRURGICO DE PLATIBASIA E MALFORMACAO DE ARNOLD CHIARI 

0403010357    TREPANACAO  CRANIANA    PARA  PROPEDEUTICA  OU  TERAPEUTICA  NEUROCIRURGICA  (COM  TECNICA 

COMPLEMENTAR) 

0403020018  ENXERTO MICROCIRURGICO DE NERVO PERIFERICO (2 OU MAIS NERVOS) 

0403020026  ENXERTO MICROCIRURGICO DE NERVO PERIFERICO (ÚNICO NERVO) 

0403020034  MICROCIRURGIA DE PLEXO BRAQUIAL COM EXPLORAÇÃO E NEUROLISE 

0403020042  MICROCIRURGIA DE PLEXO BRAQUIAL COM MICROENXERTIA 

0403020050  MICRONEUROLISE DE NERVO PERIFERICO 

0403020069  MICRONEURORRAFIA 

0403020093  NEUROTOMIA SELETIVA DE TRIGEMEO E OUTROS NERVOS CRANIANOS 

0403020115  TRATAMENTO CIRURGICO DE NEUROPATIA COMPRESSIVA COM OU SEM MICROCIRURGIA 

0403020131  TRATAMENTO MICROCIRURGICO DE TUMOR DE NERVO PERIFERICO / NEUROMA 

Page 113: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

112 

0403030013  CRANIOTOMIA PARA BIOPSIA ENCEFALICA 

0403030021  CRANIOTOMIA PARA  BIOPSIA ENCEFALICA (COM TÉCNICA COMPLEMENTAR) 

0403030030  CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE TUMOR CEREBRAL INCLUSIVO DA FOSSA POSTERIOR 

0403030048  CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE TUMOR INTRACRANIANO 

0403030056  CRANIECTOMIA POR TUMOR OSSEO 

0403030064  HIPOFISECTOMIA TRANSESFENOIDAL POR TECNICA COMPLEMENTAR 

0403030080  MICROCIRURGIA DE TUMOR INTRADURAL E EXTRAMEDULAR 

0403030099  MICROCIRURGIA DE TUMOR MEDULAR COM TECNICA COMPLEMENTAR 

0403030102  MICROCIRURGIA DE TUMOR MEDULAR 

0403030110  MICROCIRURGIA PARA BIOPSIA DE MEDULA ESPINHAL OU RAIZES 

0403030129  MICROCIRURGIA PARA TUMOR DA BASE DO CRANIO 

0403030137  MICROCIRURGIA PARA TUMOR DE ORBITA 

0403030145  MICROCIRURGIA PARA TUMOR INTRACRANIANO 

0403030153  MICROCIRURGIA PARA TUMOR INTRACRANIANO (COM TECNICA COMPLEMENTAR) 

0403030161  RESSECÇÃO DE TUMOR RAQUIMEDULAR EXTRADURAL 

0403030170  TRATAMENTO CONSERVADOR DE TUMOR DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 

0403040019  ANASTOMOSE VASCULAR EXTRA / INTRACRANIANA 

0403040027  DESCOMPRESSAO NEUROVASCULAR DE NERVOS CRANIANOS 

0403040051  MICROCIRURGIA PARA MALFORMACAO ARTERIO‐VENOSA CEREBRAL 

0403040060  MICROCIRURGIA PARA  MALFORMAÇÃO ARTERIO‐VENOSA CEREBRAL PROFUNDA 

0403040078  MICROCIRURGIA VASCULAR INTRACRANIANA (COM TÉCNICA COMPLEMENTAR) 

0403040086  TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA CAROTIDEO‐CAVERNOSA 

0403040094  MICROCIRURGIA PARA ANEURISMA DA CIRCULAÇÃO CEREBRAL ANTERIOR MAIOR QUE 1,5 CM 

0403040108  MICROCIRURGIA PARA ANEURISMA DA CIRCULAÇÃO CEREBRAL POSTERIOR (MAIOR QUE 1,5 CM) 

0403040116  MICROCIRURGIA P/ARA ANEURISMA DA CIRCULAÇÃO CEREBRAL ANTERIOR MENOR QUE 1,5 CM 

0403040124  MICROCIRURGIA PARA ANEURISMA DA CIRCULAÇÃO CEREBRAL POSTERIOR MENOR QUE 1,5 CM 

0403050030  BLOQUEIOS PROLONGADOS DE SISTEMA NERVOSO PERIFERICO / CENTRAL COM BOMBA DE INFUSAO 

0403050049  CORDOTOMIA / MIELOTOMIA POR RADIOFREQUENCIA 

0403050057  IMPLANTE INTRATECAL DE BOMBA DE INFUSAO DE FARMACOS 

0403050065  MICROCIRURGIA COM CORDOTOMIA / MIELOTOMIA  A CEU ABERTO 

0403050073  MICROCIRURGIA COM RIZOTOMIA  A CEU ABERTO 

0403050090  RIZOTOMIA PERCUTANEA COM BALÃO 

0403050103  RIZOTOMIA PERCUTANEA POR RADIOFREQUENCIA 

0403050154  TRATAMENTO DE LESAO DO SISTEMA NEUROVEGETATIVO POR AGENTES QUIMICOS 

0403050162    TRATAMENTO  POR  ESTERETAXIA  DE  LESÃO  DE  ESTRUTURA  PROFUNDA  DE  SNC    PARA  TRATATAMENTO  DE 

MOVIMENTOS ANORMAIS OU CONTROLE DA DOR 

0403060010  EXPLORAÇÃO DIAGNÓSTICA CIRURGICA PARA IMPLANTAÇÃO BILATERAL DE ELETRODOS INVASIVOS (INCLUI VIDEO‐

ELETROENCEFALOGRAMA) 

0403060028    EXPLORAÇÃO  DIAGNÓSTICA  CIRURGICA  PARA  IMPLANTAÇÃO  UNILATERAL  DE  ELETRODOS  INVASIVOS  (INCLUI 

VIDEO‐ELETROENCEFALOGRAMA) 

0403060036  MICROCIRURGIA PARA LESIONECTOMIA COM MONITORAMENTO INTRAOPERATORIO 

0403060044  MICROCIRURGIA PARA LESIONECTOMIA SEM MONITORAMENTO INTRA‐OPERATORIO 

0403060052  MICROCIRURGIA PARA LOBECTOMIA TEMPORAL / AMIGDALO‐HIPOCAMPECTOMIA SELETIVA 

0403060060  MICROCIRURGIA PARA RESSECCAO MULTILOBAR / HEMISFERECTOMIA / CALOSOTOMIA 

0403060079  MICROCIRURGIA PARA RESSECÇÃO UNILOBAR EXTRATEMPORAL COM MONITORAMENTO INTRAOPERATORIO 

0403060087  MICROCIRURGIA PARA RESSECCAO UNILOBAR EXTRATEMPORAL SEM MONITORAMENTO INTRA‐OPERATORIO 

0403060095  TRANSECÇÕES SUB‐PIAIS MULTIPLAS EM AREAS ELOQUENTES 

0403070015  ANGIOPLASTIA INTRACRANIANA EM VASO‐ESPASMO 

Page 114: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

113 

0403070040  EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MAIOR QUE 1,5 CM COM COLO ESTREITO 

0403070058  EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MAIOR QUE 1,5 CM COM COLO LARGO 

0403070082  EMBOLIZAÇÃO DE FISTULA ARTERIO‐VENOSA DA CABEÇA E PESCOÇO 

0403070090  EMBOLIZAÇÃO DE FISTULA CAROTIDO‐CAVERNOSA COM BALÕES DESTACÁVEIS 

0403070104  EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO ARTERIO‐VENOSA DURAL COMPLEXA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 

0403070112  EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO ARTERIO‐VENOSA DURAL SIMPLES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 

0403070120  EMBOLIZAÇÃO DE MALFORMAÇÃO ARTERIO‐VENOSA INTRAPARENQUIMATOSA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 

0403070139  EMBOLIZAÇÃO DE TUMOR INTRA‐CRANIANO OU DA CABEÇA E PESCOÇO 

0403070147  TRATAMENTO DE ANEURISMA GIGANTE POR OCLUSÃO DO VASO PORTADOR 

0403070155  EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MENOR QUE 1,5 CM COM COLO ESTREITO 

0403070163  EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MENOR DO QUE 1,5 CM COM COLO LARGO 

0403080010  IMPLANTE DE ELETRODO PARA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL 

0403080029  IMPLANTE DE GERADOR DE PULSOS P/ARA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL (INCLUI CONECTOR) 

0403080037  IMPLANTE INTRAVENTRICULAR DE BOMBA DE INFUSÃO DE FARMACOS 

0403080045  MIECTOMIA SUPERSELETIVA 

0403080053  NEUROTOMIA SUPERSELETIVA PARA MOVIMENTOS ANORMAIS 

0403080061  NUCLEOTRACTOMIA TRIGEMINAL E/OU ESPINAL 

0403080070  TRATAMENTO DE DOR POR ESTEREOTAXIA 

0403080088  TRATAMENTO DE MOVIMENTO ANORMAL POR ESTEREOTAXIA 

0403080096  TRATAMENTO DE MOVIMENTO ANORMAL POR ESTEREOTAXIA COM MICRO‐REGISTRO 

0403080100  TROCA DE GERADOR DE PULSOS PARA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL 

0404010148  IMPLANTE COCLEAR 

0404010423  REDESIGNAÇÃO SEXUAL ‐ 2º TEMPO 

0404010431  ARITENOIDECTOMIA COM LARINGOFISSURA 

0404020224  RECONSTRUÇÃO TOTAL DE CAVIDADE ORBITÁRIA 

0404020240  RECONSTRUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DE NARIZ 

0404020453  OSTEOTOMIA DA MAXILA 

0404020461  OSTEOTOMIA DA MANDIBULA 

0404020640  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ANQUILOSE DA ARTICULAÇÃO TÊMPORO‐MANDIBULAR 

0404020690  OSTEOTOMIA CRÂNIO‐FACIAL 

0404020712  ELEVAÇÃO DO ASSOALHO DO SEIO MAXILAR 

0404020720  OSTEOSSÍNTESE DE FRATURA BILATERAL DO CÔNDILO MANDIBULAR 

0404020739  RECONSTRUÇÃO PARCIAL DE MANDÍBULA / MAXILA 

0404020780  RECONSTRUÇÃO TOTAL DE MANDÍBULA/MAXILA 

0404030017  ALONGAMENTO DE COLUMELA EM PACIENTE COM ANOMALIAS CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL 

0404030041  MICROCIRURGIA OTOLÓGICA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL 

0404030050  OSTEOTOMIA DA MANDÍBULA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL 

0404030106  PALATOPLASTIA PRIMÁRIA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL 

0404030122  LABIOPLASTIA SECUNDÁRIA EM PACIENTE COM  ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL 

0404030130  RINOSEPTOPLASTIA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL 

0404030157  RECONSTRUÇÃO TOTAL DE LÁBIO EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL 

0404030220  IMPLANTE OSTEOINTEGRADO EXTRA‐ORAL BUCO‐MAXILO‐FACIAL 

0404030246  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULA ORO‐SINUSAL EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL 

0404030254  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FÍSTULAS ORONASAIS EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO  E BUCOMAXILOFACIAL 

0404030262  PALATOPLASTIA SECUNDÁRIA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL 

0404030270    TRATAMENTO  CIRÚRGICO  DA  INSUFICIÊNCIA  VELOFARÍNGEA  EM  PACIENTE  COM  ANOMALIA  CRÂNIO  E 

BUCOMAXILOFACIAL 

Page 115: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

114 

0404030289    TRATAMENTO  CIRÚRGICO  REPARADOR  DA  FISSURA  FACIAL  RARA  EM  PACIENTES  COM  ANOMALIA  CRÂNIO  E 

BUCOMAXILOFACIAL 

0404030297  OSTEOTOMIA CRANIOFACIAL COMPLEXA EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL 

0404030300  REMODELAÇÃO CRANIOFACIAL EM PACIENTE COM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL 

0404030327  OSTEOPLASTIA  FRONTO ‐ ORBITAL 

0405010133  RECONSTITUICAO TOTAL DE PALPEBRA 

0405030169  VITRECTOMIA POSTERIOR COM INFUSÃO DE PERFLUOCARBONO E ENDOLASER 

0405030177  VITRECTOMIA POSTERIOR COM INFUSÃO DE PERFLUOCARBONO/ÓLEO DE SILICONE/ENDOLASER 

0405040024  CRIOTERAPIA DE TUMORES INTRA‐OCULARES 

0405040040  DESCOMPRESSAO DE NERVO OPTICO 

0405040059  DESCOMPRESSAO DE ORBITA 

0405040083  EXENTERACAO DE ORBITA 

0405040091  EXERESE DE TUMOR MALIGNO INTRA‐OCULAR 

0405040148  ORBITOTOMIA 

0405040156  RECONSTITUICAO DE CAVIDADE ORBITÁRIA 

0405040164  RECONSTITUICAO DE PAREDE DA ORBITA 

0405050186  IRIDOCICLECTOMIA 

0405050232  RECONSTRUCAO DE CAMARA ANTERIOR DO OLHO 

0405050313  TOPOPLASTIA DO TRANSPLANTE 

0405050372  FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA‐OCULAR DOBRAVEL 

0405050380  CIRURGIA DE CATARATA CONGÊNITA 

0406010013  ABERTURA DE COMUNICACAO INTER‐ATRIAL 

0406010021  ABERTURA DE ESTENOSE AORTICA VALVAR 

0406010030  ABERTURA DE ESTENOSE PULMONAR VALVAR 

0406010048  AMPLIACAO DE VIA DE SAIDA DO VENTRICULO DIREITO E/OU RAMOS PULMONARES 

0406010056  AMPLIACAO DE VIA DE SAIDA DO VENTRICULO ESQUERDO 

0406010064  ANASTOMOSE CAVO‐PULMONAR BIDIRECIONAL 

0406010072  ANASTOMOSE CAVO‐PULMONAR TOTAL 

0406010080  ANASTOMOSE SISTEMICO‐PULMONAR 

0406010099  BANDAGEM DA ARTERIA PULMONAR 

0406010137  CORRECAO DE ANEURISMA / DISSECCAO DA AORTA TORACO‐ABDOMINAL 

0406010153  CORRECAO DE ATRESIA PULMONAR E COMUNICACAO INTERVENTRICULAR 

0406010161  CORRECAO DE ATRIO UNICO 

0406010170  CORRECAO DE BANDA ANOMALA DO VENTRICULO DIREITO 

0406010188  CORRECAO DE COARCTACAO DA AORTA 

0406010196  CORRECAO DE COMUNICACAO INTER‐VENTRICULAR 

0406010200  CORRECAO DE COMUNICACAO INTER‐VENTRICULAR E INSUFICIENCIA AORTICA 

0406010218  CORRECAO DE COR TRIATRIATUM 

0406010226  CORRECAO DE CORONARIA ANOMALA (0 A 3 ANOS) 

0406010234  CORRECAO DE DRENAGEM ANOMALA DO RETORNO SISTEMICO 

0406010242  CORRECAO DE DRENAGEM ANOMALA PARCIAL DE VEIAS PULMONARES 

0406010250  CORRECAO DE DRENAGEM ANOMALA TOTAL DE VEIAS PULMONARES 

0406010269  CORRECAO DE DUPLA VIA DE SAIDA DO VENTRICULO DIREITO 

0406010277  CORRECAO DE DUPLA VIA DE SAIDA DO VENTRICULO ESQUERDO 

0406010285  CORRECAO DE ESTENOSE AORTICA (0 A 3 ANOS) 

0406010293  CORRECAO DE ESTENOSE MITRAL CONGENITA 

0406010307  CORRECAO DE ESTENOSE SUPRA‐AORTICA 

0406010315  CORRECAO DE FISTULA AORTO‐CAVITARIAS 

Page 116: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

115 

0406010323  CORRECAO DE HIPERTROFIA SEPTAL ASSIMETRICA 

0406010331  CORRECAO DE HIPOPLASIA DE VENTRICULO ESQUERDO 

0406010340  CORRECAO DE INSUFICIENCIA DA VALVULA TRICUSPIDE 

0406010358  CORRECAO DE INSUFICIENCIA MITRAL CONGENITA 

0406010366  CORRECAO DE INTERRUPCAO DO ARCO AORTICO 

0406010374  CORRECAO DE JANELA AORTO‐PULMONAR 

0406010382  CORRECAO DE JANELA AORTO‐PULMONAR (4 a 110 anos) 

0406010390  CORRECAO DE LESOES NA TRANSPOSICAO CORRIGIDA DOS VASOS DA BASE 

0406010404  CORRECAO DE PERSISTENCIA DO CANAL ARTERIAL 

0406010420  CORRECAO DE TETRALOGIA DE FALLOT E VARIANTES (0 a 3 ANOS) 

0406010439  CORRECAO DE TETRALOGIA DE FALLOT E VARIANTES (04 A 110 ANOS) 

0406010447  CORRECAO DE TRANSPOSICAO DOS GRANDES VASOS DA BASE (0 A 03 ANOS) 

0406010455  CORRECAO DE TRANSPOSICAO DE GRANDES VASOS DA BASE (04 a 110 ANOS) 

0406010463  CORRECAO DE TRONCO ARTERIOSO PERSISTENTE 

0406010471  CORRECAO DE VENTRICULO UNICO 

0406010480  CORRECAO DO CANAL ATRIO‐VENTRICULAR (PARCIAL / INTERMEDIARIO) 

0406010498  CORRECAO DO CANAL ATRIO‐VENTRICULAR (TOTAL) 

0406010501  CORRECOES DE ANOMALIAS DO ARCO AORTICO 

0406010528  EXERESE DE CISTO PERICARDICO 

0406010536  FECHAMENTO DE COMUNICACAO INTERATRIAL 

0406010544  FECHAMENTO DE COMUNICACAO INTERVENTRICULAR 

0406010552  IMPLANTE C/ TROCA DE POSICAO DE VALVAS (CIRURGIA DE ROSS) 

0406010560  IMPLANTE DE CARDIOVERSOR DESFIBRILADOR DE CAMARA UNICA TRANSVENOSO 

0406010579    IMPLANTE  DE  CARDIOVERSOR  DESFIBRILADOR  (CDI)    MULTI‐SITIO  TRANSVENOSO  EPIMIOCARDICO  POR 

TORACOTOMIA P/ IMPLANTE DE ELETRODO 

0406010587  IMPLANTE DE CARDIOVERSOR DESFIBRILADOR DE CAMARA DUPLA TRANSVENOSO 

0406010595    IMPLANTE DE CARDIOVERSOR DESFIBRILADOR MULTI‐SITIO ENDOCAVITARIO C/ REVERSAO PARA EPIMIOCARDICO 

POR TORACOTOMIA 

0406010609  IMPLANTE DE CARDIOVERSOR DESFIBRILADOR (CDI) MULTI‐SITIO TRANSVENOSO 

0406010617    IMPLANTE  DE  MARCAPASSO  CARDIACO  MULTI‐SITIO  ENDOCAVITARIO  C/  REVERSAO  P/  EPIMIOCARDICO  (POR 

TORACOTOMIA) 

0406010625    IMPLANTE  DE  MARCAPASSO  CARDIACO  MULTI‐SITIO  EPIMIOCARDICO  POR  TORACOTOMIA  P/IMPLANTE  DE 

ELETRODO 

0406010633  IMPLANTE DE MARCAPASSO CARDIACO MULTI‐SITIO TRANSVENOSO 

0406010641  IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA EPIMIOCARDICO 

0406010650  IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA TRANSVENOSO 

0406010668  IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA EPIMIOCARDICO 

0406010676  IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA TRANSVENOSO 

0406010692  IMPLANTE DE PROTESE VALVAR 

0406010706  INFARTECTOMIA / ANEURISMECTOMIA ASSOCIADA OU NAO A REVASCULARIZACAO MIOCARDICA 

0406010714  INSTALACAO DE ASSISTENCIA CIRCULATORIA 

0406010730  LIGADURA DE FISTULA SISTEMICO‐PULMONAR 

0406010749  MANUTENCAO DE ASSISTENCIA CIRCULATORIA 

0406010757  PERICARDIECTOMIA 

0406010765  PERICARDIECTOMIA PARCIAL 

0406010781  PLASTICA / TROCA DE VALVULA TRICUSPIDE (ANOMALIA DE EBSTEIN) 

0406010790  PLASTICA DE LOJA DE GERADOR DE SISTEMA DE ESTIMULACAO CARDIACA ARTIFICIAL 

0406010803  PLASTICA VALVAR 

Page 117: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

116 

0406010811  PLASTICA VALVAR C/ REVASCULARIZACAO MIOCARDICA 

0406010820  PLASTICA VALVAR E/OU TROCA VALVAR MULTIPLA 

0406010838  RECONSTRUCAO DA RAIZ DA AORTA 

0406010846  RECONSTRUCAO DA RAIZ DA AORTA C/ TUBO VALVADO 

0406010854  REPOSICIONAMENTO DE ELETRODOS DE CARDIOVERSOR DESFIBRILADOR 

0406010862  REPOSICIONAMENTO DE ELETRODOS DE MARCAPASSO 

0406010870  REPOSICIONAMENTO DE ELETRODOS DE MARCAPASSO MULTI‐SITIO 

0406010889  RESSECCAO DE ENDOMIOCARDIOFIBROSE 

0406010897  RESSECCAO DE MEMBRANA SUB‐AORTICA 

0406010900  RESSECCAO DE TUMOR INTRACARDIACO 

0406010919  RETIRADA DE SISTEMA DE ESTIMULACAO CARDIACA ARTIFICIAL 

0406010927  REVASCULARIZACAO MIOCARDICA C/ USO DE EXTRACORPOREA 

0406010935  REVASCULARIZACAO MIOCARDICA C/ USO DE EXTRACORPOREA (C/ 2 OU MAIS ENXERTOS) 

0406010943  REVASCULARIZACAO MIOCARDICA S/ USO DE EXTRACORPOREA 

0406010951  REVASCULARIZACAO MIOCARDICA S/ USO DE EXTRACORPOREA (C/ 2 OU MAIS ENXERTOS) 

0406010986  TROCA DE AORTA ASCENDENTE 

0406010994  TROCA DE ARCO AORTICO 

0406011001  TROCA DE CONJUNTO DO SEIO CORONARIO NO MARCAPASSO MULTI‐SITIO 

0406011010  TROCA DE ELETRODOS DE DESFIBRILADOR DE CARDIO‐DESFIBRILADOR TRANSVENOSO 

0406011028  TROCA DE ELETRODOS DE DESFIBRILADOR NO CARDIO‐DESFIBRILADOR MULTI‐SITIO 

0406011036  TROCA DE ELETRODOS DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA 

0406011044  TROCA DE ELETRODOS DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA 

0406011052  TROCA DE ELETRODOS DE MARCAPASSO EM CARDIO‐DESFIBRILADOR DE CAMARA DUPLA TRANSVENOSO 

0406011079  TROCA DE ELETRODOS DE MARCAPASSO NO CARDIO‐DESFIBRILADOR MULTI‐SITIO 

0406011087  TROCA DE ELETRODOS DE MARCAPASSO NO MARCAPASSO MULTI‐SITIO 

0406011095  TROCA DE ELETRODOS DE SEIO CORONARIO NO CARDIOVERSOR DESFIBRILADOR MULTI‐SITIO 

0406011109  TROCA DE GERADOR DE CARDIO‐DESFIBRILADOR DE CAMARA UNICA / DUPLA 

0406011117  TROCA DE GERADOR DE CARDIO‐DESFIBRILADOR MULTI‐SITIO 

0406011125  TROCA DE GERADOR DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA 

0406011133  TROCA DE GERADOR DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA 

0406011141  TROCA DE GERADOR DE MARCAPASSO MULTI‐SITIO 

0406011150  TROCA DE GERADOR E DE ELETRODO DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA 

0406011168  TROCA DE GERADOR E DE ELETRODOS DE CARDIO‐DESFIBRILADOR 

0406011176  TROCA DE GERADOR E DE ELETRODOS DE CARDIO‐DESFIBRILADOR MULTISITIO 

0406011184  TROCA DE GERADOR E DE ELETRODOS DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA 

0406011192  TROCA DE GERADOR E DE ELETRODOS NO MARCAPASSO MULTI‐SITIO 

0406011206  TROCA VALVAR C/ REVASCULARIZACAO MIOCARDICA 

0406011214  UNIFOCALIZACAO DE RAMOS DA ARTERIA PULMONAR C/ CIRCULACAO EXTRACORPOREA 

0406011222  UNIFOCALIZACAO DE RAMOS DA ARTERIA PULMONAR S/ CIRCULACAO EXTRACORPOREA 

0406011230  ANASTOMOSE SISTEMICO PULMONAR COM CEC 

0406011249  CORRECAO DE COARCTACAO DA AORTA COM CEC 

0406020027  ANASTOMOSE LINFOVENOSA 

0406020043  ANEURISMECTOMIA DE AORTA ABDOMINAL INFRA‐RENAL 

0406020051  ANEURISMECTOMIA TORACO‐ABDOMINAL 

0406020078    IMPLANTAÇÃO  DE  CATETER  DE  LONGA  PERMANÊNCIA  SEMI  OU  TOTALMENTE  IMPLANTAVEL  (PROCEDIMENTO 

PRINCIPAL) 

0406020302  PLASTIA ARTERIAL C/ REMENDO (QUALQUER TECNICA) 

0406020310  PONTE AXILO‐BIFEMURAL 

Page 118: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

117 

0406020329  PONTE AXILO‐FEMURAL 

0406020337  PONTE DE RAMOS DOS TRONCOS SUPRA‐AORTICOS 

0406020345  PONTE FEMORO‐FEMURAL CRUZADA 

0406020353  PONTE‐TROMBOENDARTERECTOMIA AORTO‐FEMURAL 

0406020361  PONTE‐TROMBOENDARTERECTOMIA AORTO‐ILIACA 

0406020370  PONTE‐TROMBOENDARTERECTOMIA DE CAROTIDA 

0406020388  PONTE‐TROMBOENDARTERECTOMIA ILIACO‐FEMURAL 

0406020396  RETIRADA DE PROTESE INFECTADA EM POSICAO AORTO‐ ABDOMINAL C/ PONTE AXILO FEMURAL/AXILO BIFEMURAL 

CRUZADO 

0406020400  RETIRADA DE PROTESE INFECTADA EM POSICAO NAO AORTICA 

0406020418  REVASCULARIZACAO DE ARTERIAS VISCERAIS 

0406020426  REVASCULARIZACAO DO MEMBRO SUPERIOR 

0406020434  REVASCULARIZACAO POR PONTE / TROMBOENDARTERECTOMIA DE OUTRAS ARTERIAS DISTAIS 

0406020442  REVASCULARIZACAO POR PONTE / TROMBOENDARTERECTOMIA FEMURO‐POPLITEA DISTAL 

0406020450  REVASCULARIZACAO POR PONTE / TROMBOENDARTERECTOMIA FEMURO‐POPLITEA PROXIMAL 

0406020469  TRANSPLANTE DE SEGMENTO VENOSO VALVULADO 

0406020477  TRANSPOSICAO DE VEIAS DO SISTEMA VENOSO PROFUNDO 

0406020485  TRATAMENTO CIRURGICO DE ANEURISMAS DAS ARTERIAS VISCERAIS 

0406020558  TRATAMENTO CIRURGICO DE LINFEDEMA 

0406020582  TROCA DE AORTA DESCENDENTE (INCLUI ABDOMINAL) 

0406020604  VALVULOPLASTIAS DO SISTEMA VENOSO PROFUNDO 

0406020612    IMPLANTACAO  DE  CATETER  DE  LONGA  PERMANENCIA  SEMI  OU  TOTALMENTE  IMPLANTAVEL  (PROCEDIMENTO 

ESPECIAL) 

0406030014  ANGIOPLASTIA CORONARIANA 

0406030022  ANGIOPLASTIA CORONARIANA C/ IMPLANTE DE DOIS STENTS 

0406030030  ANGIOPLASTIA CORONARIANA C/ IMPLANTE DE STENT 

0406030049  ANGIOPLASTIA CORONARIANA PRIMARIA (INCLUI CATETERISMO) 

0406030057  ANGIOPLASTIA COM IMPLANTE DE DUPLO STENT EM AORTA/ARTERIA PULMONAR E RAMOS 

0406030065  ANGIOPLASTIA EM ENXERTO CORONARIANO 

0406030073  ANGIOPLASTIA EM ENXERTO CORONARIANO (C/ IMPLANTE DE stent) 

0406030081  ATRIOSEPTOSTOMIA C/ CATETER BALAO 

0406030090  FECHAMENTO PERCUTANEO DO CANAL ARTERIAL / FISTULAS ARTERIOVENOSAS C/ LIBERACAO DE COILS 

0406030103  RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DE SISTEMA CARDIOVASCULAR POR TECNICAS HEMODINAMICAS 

0406030111  VALVULOPLASTIA AORTICA PERCUTANEA 

0406030120  VALVULOPLASTIA MITRAL PERCUTANEA 

0406030138  VALVULOPLASTIA PULMONAR PERCUTANEA 

0406030146  VALVULOPLASTIA TRICUSPIDE PERCUTANEA 

0406040010  ALCOOLIZACAO PERCUTANEA DE HEMANGIOMA E MALFORMACAO VENOSAS (INCLUI ESTUDO ANGIOGRAFICO) 

0406040028  ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE AORTA, VEIA CAVA / VASOS ILIACOS (C/ STENT) 

0406040044  ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE AORTA, VEIA CAVA / VASOS ILIACOS (S/ STENT) 

0406040052  ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS DAS EXTREMIDADES (SEM STENT) 

0406040060  ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS DAS EXTREMIDADES (C/ STENT NAO RECOBERTO) 

0406040079  ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS DAS EXTREMIDADES (C/ STENT RECOBERTO) 

0406040087  ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS DO PESCOCO / TRONCOS SUPRA‐AORTICOS (SEM STENT) 

0406040095  ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS DO PESCOCO OU TRONCOS SUPRA‐AORTICOS (C/ STENT NAO RECOBERTO) 

0406040109  ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS VISCERAIS C/ STENT NAO RECOBERTO 

0406040117  ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS VISCERAIS C/ STENT RECOBERTO 

0406040125  ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DE VASOS VISCERAIS / RENAIS 

Page 119: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

118 

0406040133  ANGIOPLASTIA INTRALUMINAL DOS VASOS DO PESCOCO / TRONCOS SUPRA‐AORTICOS (C/ STENT RECOBERTO) 

0406040141  COLOCACAO PERCUTANEA DE FILTRO DE VEIA CAVA (NA TROMBOSE VENOSA PERIFERICA E EMBOLIA PULMONAR) 

0406040150  CORRECAO ENDOVASCULAR DE ANEURISMA / DISSECCAO DA AORTA ABDOMINAL C/ ENDOPROTESE RETA / CONICA 

0406040168    CORRECAO  ENDOVASCULAR  DE  ANEURISMA  /  DISSECCAO  DA  AORTA  ABDOMINAL  E  ILIACAS  C/  ENDOPROTESE 

BIFURCADA 

0406040176  CORRECAO ENDOVASCULAR DE ANEURISMA / DISSECCAO DA AORTA TORACICA C/ ENDOPROTESE RETA OU CONICA 

0406040184  CORRECAO ENDOVASCULAR DE ANEURISMA / DISSECCAO DAS ILIACAS C/ ENDOPROTESE TUBULAR 

0406040192    EMBOLIZACAO  ARTERIAL  DE  HEMORRAGIA  DIGESTIVA    (INCLUI  PROCEDIMENTO  ENDOSCOPICO  E/OU  ESTUDO 

ANGIOGRAFICO) 

0406040206  EMBOLIZACAO DE MALFORMACAO VASCULAR ARTERIO‐VENOSA (INCLUI ESTUDO ANGIOGRAFICO) 

0406040214  EMBOLIZACAO DE MALFORMACAO VASCULAR POR PUNCAO DIRETA (INCLUI DROGAS EMBOLIZANTES) 

0406040222  FECHAMENTO PERCUTANEO DE FISTULAS ARTERIOVENOSAS C/ LIBERACAO DE COILS 

0406040230  FIBRINOLISE INTRAVASCULAR POR CATETER 

0406040249  FIBRINOLISE P/ EMBOLIA PULMONAR MACICA INTRAVASCULAR POR CATETER (INCLUI FIBRINOLITICO) 

0406040257  FIBRINOLISE VISCERAL INTRAVASCULAR POR CATETER (INCLUI FIBRINOLITICO) 

0406040265  IMPLANTACAO DE SHUNT INTRA‐HEPATICO PORTO‐SISTEMICO (TIPS) C/ STENT NAO RECOBERTO 

0406040273  OCLUSAO PERCUTANEA ENDOVASCULAR DE ARTERIA / VEIA 

0406040281  RECONSTRUCAO DA BIFURCACAO AORTO‐ILIACA C/ ANGIOPLASTIA E STENTS 

0406040290  TRATAMENTO DE EPISTAXE POR EMBOLIZACAO (INCLUI ESTUDO ANGIOGRAFICO E/OU ENDOSCOPICO) 

0406040303   TRATAMENTO DE HEMATURIA OU SANGRAMENTO GENITAL POR EMBOLIZACAO  (INCLUI ESTUDO ANGIOGRAFICO 

E/OU ENDOSCOPICO) 

0406040311  TRATAMENTO DE HEMOPTISE POR EMBOLIZACAO PERCUTANEA (INCLUI ESTUDO ANGIOGRAFICO) 

0406040320  TRATAMENTO ENDOVASCULAR DE FISTULAS ARTERIOVENOSAS 

0406040338  TRATAMENTO ENDOVASCULAR DO PSEUDOANEURISMA 

0406050015  ESTUDO ELETROFISIOLOGICO DIAGNOSTICO 

0406050023  ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO I (ABLACAO DE FLUTTER ATRIAL) 

0406050031  ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO I (ABLACAO DE TAQUICARDIA ATRIAL DIREITA) 

0406050040  ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO I 

0406050058  ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO I (ABLACAO DO NODULO ARCHOV‐TAWARA) 

0406050066  ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO II (ABLACAO DAS VIAS ANOMALAS MULTIPLAS) 

0406050074  ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO II (ABLACAO DE FIBRILACAO ATRIAL) 

0406050082  ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO II (ABLACAO DE TAQUICARDIA ATRIAL CICATRICIAL) 

0406050090  ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO II (ABLACAO DE TAQUICARDIA ATRIAL CICATRICIAL) 

0406050104  ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO II (ABLACAO DE TAQUICARDIA ATRIAL ESQUERDA) 

0406050112   ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO  II  (ABLACAO DE TAQUICARDIA VENTRICULAR  IDIOPATICA DO SEIO DE 

VALSALVA ESQUERDO) 

0406050120    ESTUDO  ELETROFISIOLOGICO  TERAPEUTICO  II  (ABLACAO  DE  TAQUICARDIA  VENTRICULAR  SUSTENTADA  C/ 

CARDIOPATIA ESTRUTURAL) 

0406050139  ESTUDO ELETROFISIOLOGICO TERAPEUTICO II (ABLACAO DE VIAS ANOMALAS ESQUERDAS) 

0407010017  DEGASTROGASTRECTOMIA C/ OU S/ VAGOTOMIA 

0407010122  GASTRECTOMIA C/ OU S/ DESVIO DUODENAL 

0407010173  GASTROPLASTIA C/ DERIVACAO INTESTINAL 

0407010181  GASTROPLASTIA VERTICAL C/ BANDA 

0407020080  COLECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 

0407020330  PROCTOCOLECTOMIA TOTAL C/ RESERVATORIO ILEAL 

0407020411  RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINO‐PERINEAL 

0408010010  ARTRODESE DE GRANDES ARTICULACOES ESCAPULO‐TORACICAS 

0408010029  ARTRODESE DE GRANDES ARTICULACOES ESCAPULO‐UMERAIS 

Page 120: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

119 

0408010037  ARTROPLASTIA ESCAPULO‐UMERAL (NAO CONVENCIONAL) 

0408010053  ARTROPLASTIA ESCAPULO‐UMERAL TOTAL 

0408010061  ARTROPLASTIA ESCAPULO‐UMERAL TOTAL ‐ REVISAO / RECONSTRUCAO 

0408010088  DESARTICULACAO INTERESCAPULO‐TORACICA 

0408010096  ESCAPULOPEXIA C/ OU S/ OSTEOTOMIA DA ESCAPULA / RESSECCAO BARRA OMO‐CERVICAL 

0408010100  OSTECTOMIA DA CLAVICULA OU DA ESCAPULA 

0408020075  ARTROPLASTIA TOTAL DE COTOVELO 

0408020083  ARTROPLASTIA TOTAL DE COTOVELO (REVISAO / RECONSTRUCAO) 

0408020121  REALINHAMENTO DE MECANISMO EXTENSOR DOS DEDOS DA MAO 

0408020253  REIMPLANTE DO OMBRO ATE O TERCO MEDIO DO ANTEBRACO 

0408020261  REIMPLANTE DO TERCO DISTAL DO ANTEBRACO ATE OS METACARPIANOS 

0408020270  REIMPLANTE OU REVASCULARIZACAO AO NIVEL DA MAO E OUTROS DEDOS (EXCETO POLEGAR) 

0408020288  REIMPLANTE OU REVASCULARIZACAO DO POLEGAR 

0408020318  TRANSPOSICAO DA ULNA PARA O RADIO 

0408020474  TRATAMENTO CIRURGICO DE GIGANTISMO DA MAO 

0408020644  TRATAMENTO CIRURGICO P/ CENTRALIZACAO DO PUNHO 

0408030011  ARTRODESE CERVICAL / CERVICO TORACICA POSTERIOR CINCO NIVEIS ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO 

0408030020  ARTRODESE CERVICAL / CERVICO‐TORACICA POSTERIOR UM NIVEL ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO 

0408030038  ARTRODESE CERVICAL / CERVICO‐TORACICA POSTERIOR DOIS NIVEIS ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO 

0408030046  ARTRODESE CERVICAL / CERVICO‐TORACICA POSTERIOR SEIS  NIVEIS ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO 

0408030054  ARTRODESE CERVICAL / CERVICO‐TORACICA POSTERIOR TRES NIVEIS ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO 

0408030062  ARTRODESE CERVICAL ANTERIOR TRES NIVEIS 

0408030070  ARTRODESE CERVICAL ANTERIOR DOIS NIVEIS 

0408030089  ARTRODESE CERVICAL ANTERIOR C1‐C2 VIA TRANS‐ORAL / EXTRA‐ORAL 

0408030097  ARTRODESE CERVICAL ANTERIOR CINCO NIVEIS 

0408030100  ARTRODESE CERVICAL ANTERIOR QUATRO NIVEIS 

0408030119  ARTRODESE CERVICAL ANTERIOR UM NIVEL 

0408030127  ARTRODESE CERVICAL POSTERIOR C1‐C2 

0408030135  ARTRODESE INTERSOMATICA VIA POSTERIOR / POSTERO‐LATERAL UM NIVEL 

0408030143  ARTRODESE INTERSOMATICA VIA POSTERIOR / POSTERO‐LATERAL DOIS NIVEIS 

0408030151  ARTRODESE INTERSOMATICA VIA POSTERIOR / POSTERO‐LATERAL QUATRO NIVEIS 

0408030160  ARTRODESE INTERSOMATICA VIA POSTERIOR / POSTERO‐LATERAL TRES NIVEIS 

0408030178  ARTRODESE OCCIPTO‐CERVICAL (C2) POSTERIOR 

0408030186  ARTRODESE OCCIPTO‐CERVICAL (C3)POSTERIOR 

0408030194  ARTRODESE OCCIPTO‐CERVICAL (C4)POSTERIOR 

0408030208  ARTRODESE OCCIPTO‐CERVICAL (C5) POSTERIOR 

0408030216  ARTRODESE OCCIPTO‐CERVICAL (C6)POSTERIOR 

0408030224  ARTRODESE OCCIPTO‐CERVICAL (C7) POSTERIOR 

0408030232  ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA ANTERIOR UM NIVEL ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO 

0408030240  ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA ANTERIOR (DOIS NIVEIS ‐ INCLUI INSTRUMENTCAO) 

0408030259  ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA ANTERIOR, TRES NIVEIS, INCLUI INSTRUMENTACAO 

0408030267  ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA POSTERIOR (UM NIVEL ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO) 

0408030275  ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA POSTERIOR (TRES NIVEIS ‐ INCLUI INSTRUMENTACAO) 

0408030283  ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA POSTERIOR CINCO NIVEIS, INCLUI INSTRUMENTACAO 

0408030291  ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA POSTERIOR, DOIS NIVEIS, INCLUI INSTRUMENTACAO 

0408030305  ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA POSTERIOR, QUATRO NIVEIS, INCLUI INSTRUMENTACAO 

0408030313  ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA POSTERIOR, SEIS NIVEIS, INCLUI INSTRUMENTACAO 

0408030321  ARTRODESE TORACO‐LOMBO‐SACRA POSTERIOR, SETE NIVEIS, INCLUI INSTRUMENTACAO 

Page 121: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

120 

0408030330  COSTO‐TRANSVERSECTOMIA 

0408030356  DESCOMPRESSAO DA JUNCAO CRANIO‐CERVICAL VIA TRANSORAL / RETROFARINGEA 

0408030364  DESCOMPRESSAO OSSEA NA JUNCAO CRANIO‐CERVICAL VIA POSTERIOR 

0408030372  DESCOMPRESSAO OSSEA NA JUNCAO CRANIO‐CERVICAL VIA POSTERIOR C/ AMPLIACAO DURAL 

0408030380  DISCECTOMIA CERVICAL / LOMBAR / LOMBO‐SACRA POR VIA POSTERIOR (1 NIVEL C/ MICROSCOPIO) 

0408030410  DISCECTOMIA CERVICAL / LOMBAR / LOMBO‐SACRA POR VIA POSTERIOR (DOIS OU MAIS NIVEIS C/ MICROSCOPIO) 

0408030429  DISCECTOMIA CERVICAL ANTERIOR (ATE 2 NIVEIS C/ MICROSCOPIO) 

0408030453  DISCECTOMIA TORACO‐LOMBO‐SACRA POR VIA ANTERIOR  (C/ 2 OU MAIS NIVEIS) 

0408030461  DISCECTOMIA TORACO‐LOMBO‐SACRA POR VIA ANTERIOR (1 NIVEL) 

0408030500  RESSECCAO DE 2 OU MAIS CORPOS VERTEBRAIS CERVICAIS (INCLUI RECONSTRUCAO) 

0408030518  RESSECCAO DE 2 OU MAIS CORPOS VERTEBRAIS TORACO‐LOMBO‐SACROS (INCLUI RECONSTRUCAO) 

0408030550  RESSECCAO DE UM CORPO VERTEBRAL CERVICAL 

0408030569  RESSECCAO DE UM CORPO VERTEBRAL TORACO‐LOMBO‐SACRO (INCLUI RECONSTRUCAO) 

0408030577  RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA COLUNA CERVICAL POR VIA ANTERIOR 

0408030585  RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA COLUNA CERVICAL POR VIA POSTERIOR 

0408030593  RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA COLUNA TORACO‐LOMBO‐SACRA POR VIA ANTERIOR 

0408030615    REVISAO  DE  ARTRODESE  /  TRATAMENTO  CIRURGICO  DE  PSEUDARTOSE  DA  COLUNA  TORACO‐LOMBO‐SACRA 

ANTERIOR 

0408030623  REVISAO DE ARTRODESE / TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE DA COLUNA CERVICAL POSTERIOR 

0408030631    REVISAO  DE  ARTRODESE  /  TRATAMENTO  CIRURGICO  DE  PSEUDARTROSE  DA  COLUNA  TORACO‐LOMBO‐SACRA 

POSTERIOR 

0408030640  REVISAO DE ARTRODESE TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDOARTORSE DA COLUNA CERVICAL ANTERIOR 

0408030658  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERO‐POSTERIOR NOVE OU MAIS NIVEIS 

0408030666  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR OITO NIVEIS 

0408030674  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR QUATRO NIVEIS 

0408030682  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR CINCO NIVEIS 

0408030690  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR POSTERIR NOVE NIVEIS 

0408030704  VERTEBROPLASTIA POR DISPOSITIVO GUIADO EM UM NIVEL 

0408030712  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR SEIS NIVEIS 

0408030720  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR SETE NIVEIS 

0408030739  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR OITO NIVEIS 

0408030747  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA NIVEL C1 ‐ C2 POR VIA ANTERIOR (OSTEOSSINTESE) 

0408030763  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR NOVE NIVEIS 

0408030771  TRATAMENTO CIRURGICO DESCOMPRESSIVO AO NIVEL DO DESFILADEIRO TORACICO 

0408030780  VERTEBROPLASTIA POR DISPOSITIVO GUIADO DOIS NIVEIS 

0408030798  VERTEBROPLASTIA POR DISPOSITIVO GUIADO TRES NIVEIS 

0408030801  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR DOZE NIVEIS OU MAIS 

0408030810  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR DEZ NIVEIS 

0408030828  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR ONZE NIVEIS 

0408030836  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR DOIS NIVEIS 

0408030844  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA ANTERIOR TRES NIVEIS 

0408030852  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR CINCO NIVEIS 

0408030860  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR SEIS NIVEIS 

0408030879  TRTAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR TRES NIVEIS 

0408030887  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR QUATRO NIVEIS 

0408030895  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR DOIS NIVEIS 

0408030909  TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFORMIDADE DA COLUNA VIA POSTERIOR SETE NIVEIS 

0408030917  ARTRODESE CERVICAL / CERVICO TORACICA POSTERIOR QUATRO NIVEIS INCLUI INSTRUMENTACAO 

Page 122: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

121 

0408040017  ARTRODESE DE GRANDES ARTICULACOES COXO‐FEMURAIS 

0408040033  ARTRODESE DE GRANDES ARTICULACOES SACRO‐ILIACAS 

0408040041  ARTROPLASTIA DE QUADRIL (NAO CONVENCIONAL) 

0408040068  ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL (CONVERSAO) 

0408040076  ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL (REVISAO / RECONSTRUCAO) 

0408040092  ARTROPLASTIA TOTAL PRIMARIA DO QUADRIL NAO CIMENTADA / HIBRIDA 

0408040114  DESARTICULACAO INTERILIO‐ABDOMINAL 

0408040157  OSTEOTOMIA DA PELVE 

0408040165  RECONSTRUCAO OSTEOPLASTICA DO QUADRIL 

0408040220  REVISAO CIRURGICA DE LUXACAO COXO FEMORAL CONGENITA 

0408040254    TRATAMENTO  CIRURGICO  DE  ASSOCIACAO  FRATURA  /  LUXACAO  /  FRATURA‐LUXACAO  /  DISJUNCAO  DO  ANEL 

PELVICO 

0408040289  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA / LUXACAO COXO‐FEMORAL C/ FRATURA DA EPIFISE FEMORAL 

0408040297  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO ACETABULO 

0408040300  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO SACRO 

0408040319  TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA‐LUXACAO DA ARTICULACAO COXO‐FEMORAL (DUPLO ACESSO) 

0408040327  TRATAMENTO CIRURGICO DE LUXACAO COXO‐FEMORAL CONGENITA 

0408050047  ARTROPLASTIA DE JOELHO (NAO CONVENCIONAL) 

0408050055  ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO ‐ REVISAO / RECONSTRUCAO 

0408050063  ARTROPLASTIA TOTAL PRIMARIA DO JOELHO 

0408050071  ARTROPLASTIA UNICOMPARTIMENTAL PRIMARIA DO JOELHO 

0408050187  RECONSTRUCAO OSTEOPLASTICA DO JOELHO 

0408050306  REIMPLANTE AO NIVEL DA COXA ATE O TERCO PROXIMAL DA PERNA 

0408050314  REIMPLANTE DO TERCO MEDIO DA PERNA ATE O PE 

0408050403  TRANSPLANTE DE MENISCO 

0408050411  TRANSPOSICAO DA FIBULA PARA A TIBIA 

0408050640  TRATAMENTO CIRURGICO DE GIGANTISMO DO PE 

0408050756  TRATAMENTO CIRURGICO DE PE TALO VERTICAL 

0408050853  TRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDARTROSE CONGENITA DA TIBIA 

0408060026  ALONGAMENTO E/OU TRANSPORTE DE OSSEO DOS OSSOS CURTOS OU LONGOS DA MAO E DO PE 

0408060034  ALONGAMENTO E/OU TRANSPORTE OSSEO DE OSSOS LONGOS (EXCETO DA MAO E DO PE) 

0408060239  RESSECCAO DE TUMOR E RECONSTRUCAO C/ RETALHO MICROCIRURGICO 

0408060247  RESSECCAO DE TUMOR E RECONSTRUCAO C/ RETALHO NAO MICROCIRURGICO (EXCETO MAO E PE) 

0408060255  RESSECCAO DE TUMOR E RECONSTRUCAO C/ TRANSPORTE OSSEO 

0408060263  RESSECCAO DE TUMOR OSSEO C/ SUBSTITUICAO (ENDOPROTESE) 

0408060271  RESSECCAO DE TUMOR OSSEO E RECONSTRUCAO C/ ENXERTO 

0408060280  RESSECCAO DE TUMOR OSSEO E RECONSTRUCAO C/ RETALHO NAO MICROCIRURGICO (APENAS MAO E PE) 

0408060298  RESSECCAO DE TUMOR OSSEO E RECONSTRUCAO POR DESLIZAMENTO 

0408060476  TENOPLASTIA OU ENXERTO DE TENDAO UNICO 

0408060492  TRANSPLANTE DO HALUX P/ O POLEGAR 

0408060506  TRANSPLANTE DO SEGUNDO PODODACTILIO P/ POLEGAR / QUALQUER OUTRO DEDO DA MAO 

0408060514  TRANSPLANTE MUSCULO‐CUTANEO C/ MICRO‐ANASTOMOSE NO TRONCO / EXTREMIDADE 

0408060522  TRANSPLANTE OSTEO‐MUSCULO‐CUTANEO C/ MICRO‐ANASTOMOSE NO TRONCO OU EXTREMIDADES 

0408060646  TRATAMENTO CIRURGICO DE MAO OU PE EM FENDA / DEDO BIFIDO / MACRODACTILIA 

0408060662  TRATAMENTO CIRURGICO DE POLIDECTILIA ARTICULADA 

0408060697  TRATAMENTO CIRURGICO DE SINDACTILIA COMPLEXA (C/ FUSAO OSSEA) 

0409050121  REDESIGNAÇÃO SEXUAL ‐ 1º TEMPO 

0412010011  BRONCOTOMIA E/OU BRONCORRAFIA 

Page 123: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

122 

0412010020  COLOCAÇÃO DE MOLDE BRONQUICO POR TORACOTOMIA 

0412010038    COLOCAÇÃO  DE  PROTESE  LARINGO‐TRAQUEAL,  TRAQUEAL,  TRAQUEO‐BRONQUICA,  BRONQUICA  POR  VIA 

ENDOSCOPICA (INCLUI PROTESE) 

0412010046  COLOCACAO DE PROTESE LARINGO TRAQUEAL/ TRAQUEO‐BRONQUICA (INCLUI PRÓTESE) 

0412010070  RESSECÇÃO DE TRAQUÉIA MEDIASTINAL, CARINAL OU CARINOPLASTIA 

0412010089  RESSECÇÃO DE TUMOR DE TRAQUEIA COM ANASTOMOSE 

0412010097  TRAQUEOPLASTIA POR ACESSO TORÁCICO 

0412010100  TRAQUEOPLASTIA E/OU LARINGOTRAQUEOPLASTIA 

0412010127  TRAQUEOSTOMIA COM COLOCAÇÃO DE ORTESE TRAQUEAL OU TRAQUEOBRONQUICA 

0412010135  TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA BRONCOPLEURAL COM AMPUTAÇÃO DE COTO BRONQUICO 

0412010143  TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA TRAQUEOESOFAGICA ADQUIRIDA 

0412020017  MEDIASTINOTOMIA EXPLORADORA PARA‐ESTERNAL / POR VIA ANTERIOR 

0412020025  MEDIASTINOTOMIA EXTRAPLEURAL POR VIA POSTERIOR 

0412020033  MEDIASTINOTOMIA P/ DRENAGEM 

0412020050  RESSECÇÃO DE TUMOR DO MEDIASTINO 

0412020076  TRAQUEOSTOMIA MEDIASTINAL 

0412020084  TRATAMENTO DE MEDIASTINITE (QUALQUER VIA) 

0412030055  PLEURECTOMIA 

0412040026  ESTERNECTOMIA COM OU SEM PRÓTESE 

0412040034  ESTERNECTOMIA SUBTOTAL 

0412040042  LIGADURA DO DUCTO TORACICO (QUALQUER METODO) 

0412040050  MOBILIZACAO DE RETALHOS MUSCULARES / DO OMENTO 

0412040107  RESSECÇÃO DE TUMOR DO DIAFRAGMA E RECONSTRUÇÃO (QUALQUER TECNICA) 

0412040115  RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA PAREDE TORÁCICA 

0412040123  TORACECTOMIA COM RECONSTRUÇÃO PARIETAL (POR PROTESE) 

0412040131  TORACECTOMIA SEM RECONSTRUÇÃO PARIETAL 

0412040158  TORACOPLASTIA (QUALQUER TECNICA) 

0412040174  TORACOTOMIA EXPLORADORA 

0412040182  TRATAMENTO CIRÚRGICO DE DEFEITOS CONGÊNITOS DO TORAX 

0412050048  LOBECTOMIA PULMONAR 

0412050064  PNEUMOMECTOMIA 

0412050072  PNEUMONECTOMIA DE TOTALIZACAO 

0412050137  CIRURGIA REDUTORA DO VOLUME PULMONAR (QUALQUER METODO) 

0412050145  METASTASECTOMIA PULMONAR UNI OU BILATERAL (QUALQUER METODO) 

0412050153  TROMBOENDARTERECTOMIA PULMONAR 

0412050161  PNEUMOTOMIA COM RESSECÇÃO COSTAL PARA DRENAGEM CAVITARIA/RETIRADA DE CORPO ESTRANHO 

0413010066  TRATAMENTO DE GRANDE QUEIMADO 

0413030016  LIPOASPIRACAO DE GIBA OU REGIÃO SUBMANDIBULAR EM  PACIENTES COM  LIPODISTROFIA DECORRENTE DO USO 

DE ANTI‐RETROVIRAl 

0413030024  LIPOASPIRACAO DE PAREDE ABDOMINAL OU DORSO EM  PACIENTES COM LIPODISTROFIA DECORRENTE DO USO DE 

ANTI‐RETROVIRAl 

0413030032  LIPOENXERTIA DE GLUTEO EM PACIENTE COM LIPODISTROFIA GLUTEA DECORRENTE DO USO DE ANTI‐RETROVIRAL 

0413030059  PREENCHIMENTO FACIAL C/ TECIDO GORDUROSO EM PACIENTE C/ LIPOATROFIA DE FACE DECORRENTE DO USO DE 

ANTI‐RETROVIRAIS 

0413030067  RECONSTRUCAO GLUTEA  E/OU PERIANAL EM PACIENTE C/ LIPODISTROFIA GLUTEA DECORRENTE DO USO DE ANTI‐

RETROVIRAL, COM LIPOENXERTIA OU PMMA 

0413030075  REDUCAO MAMARIA EM PACIENTE C/ LIPODISTROFIA DECORRENTE DO USO DE ANTI‐RETROVIRAIS 

Page 124: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

123 

0413030083   TRATAMENTO DE GINECOMASTIA OU PSEUDOGINECOMASTIA EM PACIENTE C/  LIPODISTROFIA DECORRENTE DO 

USO DE ANTI‐RETROVIRAIS 

0413040038  DERMOLIPECTOMIA (1 OU 2 MEMBROS INFERIORES) 

0413040054  DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL POS‐GASTROPLASTIA 

0413040062  DERMOLIPECTOMIA BRAQUIAL POS‐GASTROPLASTIA 

0413040070  DERMOLIPECTOMIA CRURAL POS‐GASTROPLASTIA 

0413040089  MAMOPLASTIA POS‐GASTROPLASTIA 

0414010027  MOLDAGEM / IMPLANTE EM MUCOSA (POR TRATAMENTO COMPLETO) 

0414010035  MOLDAGEM / IMPLANTE EM PELE / MUCOSA (POR TRATAMENTO COMPLETO) 

0415020018  PROCEDIMENTOS SEQUENCIAIS DE CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA PÓS GASTROPLASTIA 

0415020026  PROCEDIMENTOS SEQUENCIAIS EM NEUROCIRURGIA E/OU ORTOPEDIA 

0415020042  PROCEDIMENTO SEQUENCIAL EM ANOMALIA CRÂNIO E BUCOMAXILOFACIAL 

0416010016  AMPUTACAO DE PENIS EM ONCOLOGIA 

0416010024  CISTECTOMIA TOTAL E DERIVACAO EM 1 SO TEMPO EM ONCOLOGIA 

0416010032  CISTECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA 

0416010040  CISTOENTEROPLASTIA EM ONCOLOGIA 

0416010059  EPIDIDIMECTOMIA C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR EM ONCOLOGIA 

0416010067  EPIDIDIMECTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416010075  NEFRECTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416010083  NEFROPIELOSTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416010091  NEFROURETERECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA 

0416010105  ORQUIECTOMIA UNI OU BILATERAL C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR EM ONCOLOGIA 

0416010113  ORQUIECTOMIA UNILATERAL EM ONCOLOGIA 

0416010121  PROSTATECTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416010130  PROSTATOVESICULECTOMIA RADICAL EM ONCOLOGIA 

0416010148  RESSECCAO DE COLO VESICAL A CEU ABERTO EM ONCOLOGIA 

0416010156  RESSECCAO DE TUMOR VESICAL A CEU ABERTO EM ONCOLOGIA 

0416010164  RESSECCAO DE TUMORES MULTIPLOS E SIMULTANEOS DO TRATO URINARIO EM ONCOLOGIA 

0416010172  RESSECCAO ENDOSCOPICA DE TUMOR VESICAL EM ONCOLOGIA 

0416010180  URETEROCISTONEOSTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416010199  URETEROENTEROSTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416020011  ESTADIAMENTO CIRURGICO DA DOENCA DE HODGKIN 

0416020020  LINFADENECTOMIA BILATERAL PELVICA EM ONCOLOGIA 

0416020038  LINFADENECTOMIA DE TRONCO CELIACO EM ONCOLOGIA 

0416020046  LINFADENECTOMIA ILEO‐LOMBAR EM ONCOLOGIA 

0416020054  LINFADENECTOMIA RADICAL AXILAR BILATERAL EM ONCOLOGIA 

0416020062  LINFADENECTOMIA RADICAL AXILAR UNILATERAL EM ONCOLOGIA 

0416020070  LINFADENECTOMIA RADICAL CERVICAL BILATERAL EM ONCOLOGIA 

0416020089  LINFADENECTOMIA RADICAL CERVICAL UNILATERAL EM ONCOLOGIA 

0416020097  LINFADENECTOMIA RADICAL INGUINAL BILATERAL EM ONCOLOGIA 

0416020100  LINFADENECTOMIA RADICAL INGUINAL UNILATERAL EM ONCOLOGIA 

0416020119  LINFADENECTOMIA RADICAL VULVAR EM ONCOLOGIA 

0416020127  LINFADENECTOMIA RETROPERITONIAL EM ONCOLOGIA 

0416020135  LINFADENECTOMIA SUPRACLAVICULAR BILATERAL EM ONCOLOGIA 

0416020143  LINFADENECTOMIA SUPRACLAVICULAR UNILATERAL EM ONCOLOGIA 

0416030017  EXCISAO DE TUMOR DE GLANDULA PAROTIDA EM ONCOLOGIA 

0416030033  EXCISAO DE TUMOR DE GLANDULA SUBLINGUAL EM ONCOLOGIA 

0416030041  EXCISAO DE TUMOR DE GLANDULA SUBMAXILAR EM ONCOLOGIA 

Page 125: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

124 

0416030050  EXTIRPACAO DE BOCIO INTRATORACICO POR VIA TRANSESTERNAL EM ONCOLOGIA 

0416030068  GLOSSECTOMIA PARCIAL EM ONCOLOGIA 

0416030076  GLOSSECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA 

0416030084  PARATIREOIDECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA 

0416030092  PAROTIDECTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416030106  RESSECCAO DE LESAO MALIGNA EM ONCOLOGIA 

0416030114  RESSECCAO DE LESAO MALIGNA C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR EM ONCOLOGIA 

0416030122  TIREOIDECTOMIA TOTAL C/ ESVAZIAMENTO CERVICAL EM ONCOLOGIA 

0416030130  TIREOIDECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA 

0416040012  ANASTOMOSE BILEO‐DIGESTIVA EM ONCOLOGIA 

0416040020  COLEDOCOTOMIA C/ OU S/ COLECISTECTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416040039  ESOFAGECTOMIA C/ TORACOTOMIA E ESVAZIAMENTO GANGLIONAR RADICAL EM ONCOLOGIA 

0416040047  ESOFAGOCOLOPLASTIA EM ONCOLOGIA 

0416040055  ESOFAGOGASTRECTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416040063  ESPLENECTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416040071  GASTRECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA 

0416040080  GASTROENTEROANASTOMOSE EM ONCOLOGIA 

0416040098  GASTROSTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416040101  HEPATECTOMIA PARCIAL  LOBECTOMIA DIREITA / ESQUERDA EM ONCOLOGIA 

0416040110  PANCREATECTOMIA PARCIAL EM ONCOLOGIA 

0416040128  PANCREATO‐DUODENOTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416040136  PANCREATO‐ENTEROSTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416040144  RESSECCAO DE TUMOR RETROPERITONIAL C/ RESSECCAO DE ORGAOS CONTIGUOS EM ONCOLOGIA 

0416040152   RESSECCAO MULTIPLA DE SEGMENTOS DO TUBO DIGESTIVO  (ESOFAGO, ESTOMAGO E  INTESTINO DELGADO) EM 

ONCOLOGIA 

0416040160  SUPRARRENALECTOMIA  EM ONCOLOGIA 

0416040179  ALCOOLIZAÇÃO PERCUTÂNEA DE CARCINOMA HEPÁTICO 

0416040187  TRATAMENTO DE CARCINOMA HEPÁTICO POR RADIOFREQUÊNCIA 

0416040195  QUIMIOEMBOLIZAÇÃO DE CARCINOMA HEPÁTICO 

0416050018  AMPUTACAO ABDOMINO‐PERINEAL DE RETO EM ONCOLOGIA 

0416050026  COLECTOMIA PARCIAL (HEMICOLECTOMIA) EM ONCOLOGIA 

0416050034  COLECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA 

0416050042  COLOSTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416050050  EXCISAO DE TUMOR RETAL PELO ANUS EM ONCOLOGIA 

0416050069  PROCTOCOLECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA 

0416050077  RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINAL EM ONCOLOGIA 

0416050085  RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINO‐PERINEAL EM ONCOLOGIA 

0416060013  AMPUTACAO CONICA DE COLO DE UTERO C/ COLPECTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416060021  ANEXECTOMIA UNI / BILATERAL EM ONCOLOGIA 

0416060030  COLPECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA 

0416060048  HISTERECTOMIA C/ ANEXECTOMIA (UNI / BILATERAL) EM ONCOLOGIA 

0416060056  HISTERECTOMIA C/ RESSECCAO DE ORGAOS CONTIGUOS EM ONCOLOGIA 

0416060064  HISTERECTOMIA TOTAL AMPLIADA EM ONCOLOGIA 

0416060072  HISTERECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA 

0416060080  TRAQUELECTOMIA RADICAL EM ONCOLOGIA 

0416060099  VULVECTOMIA AMPLIADA C/ LINFADENECTOMIA EM ONCOLOGIA 

0416060102  VULVECTOMIA SIMPLES POR TUMOR 

0416070027  RESSECCAO DE ESCLERA EM ONCOLOGIA 

Page 126: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

125 

0416070035  TRATAMENTO DE NEOPLASIA DA ORBITA POR TUMOR 

0416080014  EXCISAO E ENXERTO DE PELE (HEMANGIOMA NEVUS / TUMOR) EM ONCOLOGIA 

0416080022  EXCISAO E RECONSTRUCAO TOTAL DE LABIO EM ONCOLOGIA 

0416080030  EXCISAO E SUTURA COM PLASTICA EM Z NA PELE EM ONCOLOGIA 

0416080049  EXCISAO EM CUNHA DE LABIO E SUTURA EM ONCOLOGIA 

0416080057  EXCISAO PARCIAL DE LABIO C/ ENXERTO LIVRE EM ONCOLOGIA 

0416080065  EXTIRPACAO E SUPRESSAO MULTIPLA DE LESAO DA PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTANEO EM ONCOLOGIA 

0416080073  MAXILECTOMIA C/ OU S/ ESVAZIAMENTO ORBITARIO EM ONCOLOGIA 

0416080081  RECONSTRUCAO C/ RETALHO MIOCUTANEO (QUALQUER PARTE) EMONCOLOGIA 

0416080090  RECONSTRUCAO POR MICROCIRURGIA (QUALQUER PARTE) EM ONCOLOGIA 

0416080103  RESSECCAO AMPLIADA DE TUMORES DE PARTES MOLES EM ONCOLOGIA 

0416090010  AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MEMBROS INFERIORES EM ONCOLOGIA 

0416090028  AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MEMBROS SUPERIORES EM ONCOLOGIA 

0416090036  DESARTICULACAO INTER‐ILIO‐ABDOMINAL (HEMIPELVECTOMIA) EM ONCOLOGIA 

0416090044  DESARTICULACAO INTERESCAPULO‐MAMO‐TORACICA EM ONCOLOGIA 

0416090052  DESARTICULACAO INTERESCAPULO‐TORACICA EM ONCOLOGIA 

0416090060  RESSECCAO DE PARTES MOLES DAS EXTREMIDADES C/ RECONSTRUCAO EM ONCOLOGIA 

0416090079  RESSECCAO DE TUMOR DA PELVIS (POR ENDOPELVECTOMIA) EM ONCOLOGIA 

0416090087  RESSECCAO DE TUMOR E RECONSTRUCAO C/ ENXERTO EM ONCOLOGIA 

0416090095  RESSECCAO DE TUMOR MALIGNO DO OSSO TEMPORAL EM ONCOLOGIA 

0416090109  RESSECCAO DE TUMOR OSSEO C/ SUBSTITUICAO (ENDOPROTESE) EM ONCOLOGIA 

0416110010  LOBECTOMIA PULMONAR RADICAL EM ONCOLOGIA 

0416110029  PNEUMOMECTOMIA RADICAL EM ONCOLOGIA 

0416110037  TORACECTOMIA C/ RESSECCAO DE ESTRUTURAS INTRA‐TORACICAS  EM ONCOLOGIA 

0416110045  TORACECTOMIA E RECONSTRUCAO PARIETAL C/ PROTESE EM ONCOLOGIA 

0416110053  TORACOTOMIA EXPLORADORA EM ONCOLOGIA 

0416120024  MASTECTOMIA RADICAL C/ LINFADENECTOMIA AXILAR EM ONCOLOGIA 

0416120032  MASTECTOMIA SIMPLES EM ONCOLOGIA 

0416120040  RESSECCAO DE LESAO NAO PALPAVEL DE MAMA COM MARCACAO EM ONCOLOGIA 

0416130011  EXTIRPACAO DE TUMOR DA FARINGE EM ONCOLOGIA 

0416130020  EXTIRPACAO DE TUMOR DO CAVUM EM ONCOLOGIA 

0416130038  LARINGECTOMIA PARCIAL EM ONCOLOGIA 

0416130046  LARINGECTOMIA TOTAL C/ ESVAZIAMENTO CERVICAL EM ONCOLOGIA 

0416130054  LARINGECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA 

0416130062  MANDIBULECTOMIA PELVI‐GLOSO EM ONCOLOGIA 

0505010011  TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS DE MEDULA OSSEA ‐ APARENTADO 

0505010020  TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS DE MEDULA OSSEA ‐ NAO APARENTADO 

0505010038    TRANSPLANTE  ALOGENICO  DE  CELULAS‐TRONCO  HEMATOPOETICAS  DE  SANGUE  DE  CORDAO  UMBILICAL  DE 

APARENTADO 

0505010046   TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS DE SANGUE DE CORDAO UMBILICAL DE NAO 

APARENTADO 

0505010054  TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS DE SANGUE PERIFERICO ‐  APARENTADO 

0505010062  TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS DE SANGUE PERIFERICO ‐ NAO APARENTADO 

0505010070  TRANSPLANTE AUTOGENICO DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS DE MEDULA OSSEA ‐ 

0505010089  TRANSPLANTE AUTOGENICO DE CELULAS‐TRONCO HEMATOPOETICAS DE SANGUE PERIFERICO ‐ 

0505010097  TRANSPLANTE DE CORNEA 

0505010100  TRANSPLANTE DE CORNEA (EM CIRURGIAS COMBINADAS) 

0505010119  TRANSPLANTE DE CORNEA (EM REOPERACOES) 

Page 127: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

126 

0505020041  TRANSPLANTE DE CORACAO 

0505020050  TRANSPLANTE DE FIGADO (ORGAO DE DOADOR FALECIDO) 

0505020068  TRANSPLANTE DE FIGADO (ORGAO DE DOADOR VIVO) 

0505020076  TRANSPLANTE DE PANCREAS 

0505020084  TRANSPLANTE DE PULMAO UNILATERAL 

0505020092  TRANSPLANTE DE RIM (ORGAO DE DOADOR FALECIDO) 

0505020106  TRANSPLANTE DE RIM (ORGAO DE DOADOR VIVO) 

0505020114  TRANSPLANTE SIMULTANEO DE PANCREAS E RIM 

0505020122  TRANSPLANTE  DE PULMÃO BILATERAL 

Page 128: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

127 

Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente

Conceituação

Percentual de óbitos por acidente de residentes de determinado município que tiveram

atendimento hospitalar, em relação ao total de óbitos por acidentes de residentes do

mesmo município, no período considerado.

Interpretação

Mede o percentual de óbitos de pessoas cuja causa tenha sido acidentes, definidos pelos

CID 10 V01 a X59, cujo local de ocorrência do óbito, marcado na declaração de óbito,

tenha sido o hospital em relação ao total de óbitos por acidente, independente do local

de ocorrência.

Mede, assim, o percentual de óbitos de acidentados graves que obtiveram acesso à

atenção hospitalar, permitindo medir aproximadamente a facilidade ou dificuldade que

as demais pessoas acidentadas, graves ou não e que não foram a óbito, tiveram para o

acesso à atenção hospitalar de urgência e emergência.

Mede o percentual de óbitos de pessoas cuja causa tenha sido acidentes, definidos pelos

CID 10 V01 a X59, cujo local de ocorrência do óbito, marcado na declaração de óbito,

tenha sido o hospital em relação ao total de óbitos por acidente, independente do local

de ocorrência (rua, domicílio, outra unidade de saúde)

Mede, assim, o percentual de óbitos de acidentados graves que obtiveram acesso à

atenção hospitalar, permitindo medir aproximadamente a facilidade ou dificuldade que

essas pessoas acidentadas, que foram a óbito, tiveram para o acesso à atenção hospitalar

de urgência e emergência. Mede, também, indiretamente, dificuldade de acesso ao

hospital das demais pessoas acidentadas, graves ou não e que não foram a óbito.

Assim, esse indicador, mede de forma geral e conjunta, a suficiência e eficiência da

atenção pré-hospitalar (SAMU) e hospitalar, mas não separa o quanto é o peso de cada

componente.

Page 129: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

128 

Usos

Mede a suficiência e eficiência da atenção pré-hospitalar e hospitalar, auxiliando na

avaliação, planejamento e adequada estruturação da rede de atenção à urgência e

emergência.

Limitações

Não permite discriminar a qualidade da atenção hospitalar de urgência e emergência,

uma vez que nos altos percentuais de óbitos de acidentados, atendidos no hospital, pode

conter casos de óbitos evitáveis.

Fonte

Ministério da Saúde. Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)

Método de Cálculo

O resultado direto obtido desse indicador, ou seja, o quociente da divisão numerador

pelo denominador será ajustado pela metodologia estatística do Bayes Empírico, cuja

fórmula simplificada pode ser representada pela seguinte equação:

Resultado ajustado do indicador = (Resultado direto X Fator de ajuste Bayes específico

do município) + (resultado médio do indicador de todos os municípios da mesma região

brasileira a que pertence o município) X (1 – Fator de ajuste Bayes específico do

município).

Resultado direto = Número de óbitos de residentes de determinado município cuja causa

tenha sido por algum CID 10, de V01 a X59, cujo local de ocorrência do óbito marcado

na declaração de óbito tenha sido o hospital, dividido pelo total de óbitos pelas mesmas

causas e de residentes do mesmo município, independentes do local de ocorrência do

óbito, no período considerado.

Page 130: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

129 

Fator de ajuste Bayes específico do município = fator calculado especificamente para

cada município. Esse fator depende da dispersão dos valores dos resultados do indicador

entre os municípios da mesma região brasileira a que pertence o município e aumenta

progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador do indicador

(total de óbitos por acidentes de residentes do município, no período considerado).

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde e municípios

Dados Estatísticos e Comentários

Em construção

Parâmetro:

70% de óbitos ocorridos no hospital.

Pontuação:

Se resultado maior ou igual ao parâmetro, nota 10

Se resultado menor que o parâmetro nota diretamente proporcional ao decréscimo do

resultado em relação ao parâmetro.

Page 131: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

130 

INDICADORES DE EFETIVIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA

Cobertura com a vacina tetravalente

Conceituação

Número de doses da vacina tetravalente aplicadas em crianças com menos de um ano

(contra difteria, coqueluche, tétano e Haemophilus influenzae tipo b) em relação ao total

de crianças menores de um ano de idade em determinado município e ano.

Interpretação

Estima o nível de proteção da população de menores de 1 ano contra doenças evitáveis

pela vacina tetravalente, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação.

Considera-se que a cobertura vacinal da tetravalente reflete bem a capacidade dos

municípios em efetuar a vacinação, uma vez que caso completem a vacinação da

tetravalente (vacina injetável e de 3 doses) serão capazes também de aplicar as demais

vacinas.

Usos

Analisar variações geográficas e temporais no percentual de crianças menores de um

ano de idade vacinadas com os imunizantes da vacina.

Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos

especiais e medidas de intervenção.

Contribuir para a avaliação operacional e de impacto dos programas de imunização,

bem como para o delineamento de estratégias de vacinação.

Mensurar a adesão da população às campanhas de vacinação direcionadas para as

crianças menores de um ano.

Avaliar a homogeneidade de coberturas vacinais, calculando o percentual de municípios

que alcança as metas epidemiológicas, estabelecidas para a vacina.

Page 132: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

131 

Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas

públicas relativas à atenção a saúde da criança e ao controle de doenças evitáveis por

imunização.

Limitações

Valores médios elevados podem encobrir bolsões de baixa cobertura em determinados

grupos populacionais, comprometendo o controle das doenças.

Imprecisões do registro de doses de vacina aplicadas, principalmente durante a

realização de campanhas de vacinação. Assim, pode haver inconsistência do numerador

em períodos de campanha.

As doses retiradas do estoque das unidades de saúde por outras razões além da

vacinação são consideradas no cálculo do indicador, como por exemplo recipientes que

foram quebrados.

A demanda da população não residente aos postos de vacinação, principalmente em

campanhas, dificulta a avaliação da cobertura vacinal.

Podem ocorrer imprecisões da base de dados demográficos utilizada para estimar o

número de crianças com menos de um ano de idade, especialmente em anos

intercensitários.

Fonte

Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância Sanitária: Sistema de Informações do

Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) – dados sobre as doses da vacina

tetravalente

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Sistema de Informações sobre

Nascidos Vivos (Sinasc) do Ministério da Saúde – base demográfica

Método de Cálculo

Número de 3ªs doses da vacina tetravalente aplicadas em crianças menores de um ano x

100

_________________________________________________________________

Número de nascidos vivos de um ano de mães residentes no município

Page 133: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

132 

Numerador: Totais da vacinas Tetra/penta/hexa

Denominador: Número de nascidos vivos no ano de mães residentes no município

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde e municípios

São aplicadas 3 doses da vacina tetravalente em menores de um ano. No indicador, é

considerada apenas a 3ª dose da vacina aplicada no ano.

Dados Estatísticos e Comentários

Cobertura vacinal com a vacina tetravalente segundo regiões, Brasil, 2007 a 2009

Região  2007  2008  2009  2007 ‐ 2009 

Norte  105,21 100,2 98,41 101,24 

Nordeste  106,4 101,79 102,65 103,61 

Sudeste  99,32 95,55 97,61 97,49 

Sul  101,84 94,46 96,83 97,68 

Centro‐Oeste  107,87 100,97 102,51 103,74 

Brasil  103,06 98,21 99,5 100,25 

Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI)

A cobertura média do Brasil, de 2007 a 2009, foi de 100,25% sendo a menor na região

Sudeste (97,49%) e a maior na região Centro-Oeste (103,74%). Este indicador

apresentou resultados satisfatórios em todas as regiões e em todos os períodos

analisados. Destacam-se as proporções menores nas regiões Sudeste e Sul se

comparadas àquelas encontradas nas demais regiões.

Parâmetro do indicador:

95% de cobertura

Pontuação do indicador:

Se o resultado é maior ou igual ao parâmetro, a nota é 10

Page 134: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

133 

Se o resultado é menor que o parâmetro, a nota é diretamente proporcional ao

decréscimo do resultado em relação ao parâmetro até o valor correspondente a 60% do

parâmetro.

Se o resultado é menor que 60% do parâmetro, a nota é 0

A nota deste indicador, caso o valor seja igual ou superior ao parâmetro, não altera a

nota final do IDSUS. Entretanto, caso o resultado do indicador seja inferior ao

parâmetro, cada 1 ponto perdido pelo município na nota do indicador faz com que seja

subtraída de 0,1 ponto da nota do indicador Proporção de Internações Sensíveis à

Atenção Básica, que junto com outras subtrações devidas a perda de pontos de outro

indicadores (Taxa de incidência de Sífilis Congênita, Proporção de cura de casos novos

de tuberculose pulmonar bacilífera e Proporção de cura dos casos novos de hanseníase)

conformam o Índice de Efetividade da Atenção Básica.

Page 135: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

134 

Taxa de Incidência de Sífilis Congênita

Conceituação

Número de casos novos de sífilis congênita por nascidos vivos, em determinado

município no período considerado.

Interpretação

Expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada

ao longo do período de gestação.

Usos

Contribuir para a avaliação e orientação das ações de controle da sífilis

congênita;

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de

saúde direcionadas à assistência, diagnóstico e tratamento dos casos de sífilis

congênita

Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos

casos de sífilis congênita, como parte do conjunto de ações de vigilância

epidemiológica da doença;

Limitações

Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância

epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e

realizar testes laboratoriais específicos para a confirmação diagnóstica da sífilis

em gestantes e recém-nascidos;

Demanda cautela na análise de séries temporais, pois deve considerar o processo

de implantação do sistema de notificação na rede de serviços, a evolução dos

recursos de diagnóstico (sensibilidade e a especificidade das técnicas

laboratoriais utilizadas) e o rigor na aplicação dos critérios de definição de caso

de sífilis congênita.

Page 136: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

135 

Fonte

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema Nacional de Agravos

de Notificação (Sinan) e Sistema Nacional de Nascidos Vivos (Sinasc).

Método de Cálculo

Para cálculo desse indicador é aplicado o fator de ajuste pelo Bayes empírico; um

método estatístico que reduz a brusca variação do resultado de indicadores em pequenas

populações pelo acréscimo ou subtração de poucas unidades no numerador;

O Bayes empírico consiste em ajustar o indicador de cada município, pelo

resultado da média dos municípios semelhantes (características socio-

econômicas, de condições de saúde, estrutura do sistema de saúde e número de

habitantes);

Quanto menor for o número de habitantes de um município maior é o ajuste,

ficando o resultado do indicador, próximo do resultado médio dos municípios

semelhantes.

Quanto maior for o número de habitantes, menor será o ajuste, ficando o

município com seu próprio resultado.

O fator de ajuste pelo método estatístico do Bayes Empírico pode ser

representado pela seguinte equação:

Resultado ajustado do indicador = (Resultado direto X Fator de ajuste Bayes) +

(resultado médio do indicador de todos os municípios do mesmo grupo

homogêneo e região brasileira a que pertence o município) X (1 – Fator de ajuste

Bayes).

Onde:

Resultado direto =

Número de casos de sífilis congênita notificados, em menores de um ano, em determinado município e período. Número de nascidos vivos de mães residentes no mesmo município e período.

Fator de ajuste Bayes = fator calculado especificamente para cada município.

Esse fator depende da dispersão dos valores dos resultados do indicador entre os

Page 137: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

136 

municípios e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme

aumenta o denominador do indicador (número de residentes no município

expostos ao evento ou ao procedimento).

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.

Dados estatísticos:

Em construção

Parâmetro:

1 caso por mil nascidos vivos no ano

Pontuação:

Se o resultado for menor ou igual ao parâmetro, a nota será igual a 10.

Se o resultado for maior que o parâmetro, a nota será decrescente, proporcional ao

aumento do resultado.

A nota deste indicador, caso o valor seja igual ou superior ao parâmetro, não altera a

nota final do IDSUS. Entretanto, caso o resultado do indicador seja inferior ao

parâmetro, cada 1 ponto perdido pelo município na nota do indicador faz com que seja

subtraída de 0,15 ponto da nota do indicador Proporção de Internações Sensíveis à

Atenção Básica, que junto com outras subtrações devidas a perda de pontos de outro

indicadores (Cobertura com a vacina tetravalente, Proporção de cura de casos novos de

tuberculose pulmonar bacilífera e Proporção de cura dos casos novos de hanseníase)

conformam o Índice de Efetividade da Atenção Básica.

Page 138: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

137 

Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera

Conceituação

Percentual de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera curados no período

avaliado, ou seja, o número de casos curados de tuberculose pulmonar bacilífera (TB)

no total de casos diagnosticados no período da análise, em determinada unidade

geográfica.

Interpretação

Representa o êxito no tratamento de tuberculose, a consequente diminuição da

transmissão da doença, além de verificar indiretamente a qualidade da assistência aos

pacientes.

Proporções baixas de cura de casos de TB podem indicar dificuldade de acesso dos

indivíduos aos serviços de saúde

O tratamento diretamente observado (TDO) contribui para o aumento dos percentuais

de cura dos casos de TB

As orientações acerca do tratamento de um caso de tuberculose estão preconizadas no

Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil1

1 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica.

Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil /Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância

em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 2011

Limitações

Mede a evolução dos casos diagnosticados, não avaliando qualquer insuficiência na

detecção de caso novos (subnotificação)

Atraso na alimentação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

A falta de oportunidade de registro de dados do Sinan e de suas rotinas (análise de

duplicidades e vinculação) compromete a qualidade dos indicadores da vigilância da

tuberculose

Page 139: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

138 

Usos

Analisar variações geográficas e temporais no percentual de cura de tuberculose

pulmonar bacilífera.

Contribuir para a orientação e avaliação das ações de controle da TB Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação das ações e

serviços públicos relativos à atenção e ao controle da tuberculose.

Fonte

Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN)

Método de Cálculo

Número de indivíduos residentes, com tuberculose pulmonar bacilífera curados por ano

de diagnóstico, em determinada unidade geográfica e período dividido pelo número

total de indivíduos residentes, com tuberculose pulmonar bacilífera, em determinada

unidade geográfica e período avaliado.

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde e municípios.

Dados Estatísticos e Comentários

O percentual de cura de casos de TB bacilífera vem aumentando ao longo dos anos, no

entanto, observa-se um pequeno declínio no ano de 2010.

Page 140: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

139 

Figura 1 - Percentual de cura e abandono dos casos de tuberculose bacilífera. Brasil, 2001 a 2010

Fonte:Sinan/Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde

Parâmetro:

85% de cura.

A Organização Mundial da Saúde recomenda que o país alcance 85% de taxa de cura

para que comece a reverter a situação epidemiológica da doença na sua localidade.

Pontuação:

Se o resultado é maior ou igual ao parâmetro, a nota é 10

Se o resultado é menor que o parâmetro, a nota é diretamente proporcional ao

decréscimo do resultado em relação ao parâmetro.

A nota deste indicador, caso o valor seja igual ou superior ao parâmetro, não altera a

nota final do IDSUS. Entretanto, caso o resultado do indicador seja inferior ao

parâmetro, cada 1 ponto perdido pelo município na nota do indicador faz com que seja

subtraída de 0,15 ponto da nota do indicador Proporção de Internações Sensíveis à

Atenção Básica, que junto com outras subtrações devidas a perda de pontos de outro

indicadores (Cobertura com a vacina tetravalente, Taxa de incidência de Sífilis

70,4 70,4 72,4 73,0 74,7 74,6 74,6 74,5 74,2 73,2

10,8 9,8 9,5 9,3 9,3 9,2 10,3 10,4 11,2 10,6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

cura abandono

Page 141: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

140 

Congênita e Proporção de cura dos casos novos de hanseníase) conformam o Índice de

Efetividade da Atenção Básica.

Instrutivo para obtenção dos dados.

Os dados referentes a esse indicador foram disponibilizados pela área técnica. Para realizar os 

passos descritos, é necessário solicitar o banco de dados ao setor competente, ou ter acesso 

ao banco do SINAN disponível na intranet do Ministério, ou da Secretária de Saúde do Estado a 

ser analisado. 

Utilizando o TABWIN foram extraídas dos bancos as informações conforme descrição por 

etapa e passos de execução. 

 

1ª ETAPA 

Compor o banco primeiro com as informações relacionadas ao encerramento dos casos por 

ano. 

 

1º passo Selecionar o arquivo de definição a ser utilizado “TuberculNET.DEF” . Em seguida 

clique no Abre DEF. E uma janela de diálogo será aberta para selecionar as variáveis de 

interesse. 

2º passo – Selecionar: 

No campo Linha a variável – Município de Residência

No campo Colunas Situação de encerramento

No campo Incremento Frequência

Selecionar a opção Suprime-colunas Zeradas

3º passo - No campo Arquivos Clicar no ícone para inserir o banco de

dados com as informações correspondentes ao período de análise. Neste caso, foi

salvo no diretório C:\SINANNET\BASEDBF\ TUBEN*.DBF o qual deve ser

selecionado e marcar todos os arquivos com extensão. DBF

Page 142: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

141 

4º passo Utilizou cinco filtros de informações do campo: Seleções disponíveis:

1º filtro – Ano de Diagnóstico- incluir e depois marcar os anos do período

de análise.

2º filtro – Tipo de entrada - clicar em incluir e depois marcar caso novo, não

sabe.

3º filtro – Situação de encerramento - clicar em incluir e depois marcar todos,

exceto mudança de diagnóstico

Cura,

Abandono,

Óbito por tuberculose,

óbito por outras causas,

transferência e

TB Multirresistente.

4º filtro – Forma - clicar em incluir e depois marcar Pulmonar, pulmonar +

extrapulmonar.

5º filtro – 1ª baciloscopia de escarro - clicar em incluir e depois marcar

Positivo

5º passo clicar em Executar (vide figura 2) 

 

 

 

 

 

 

 

Page 143: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

142 

Figura 2. Ilustração da tela do TABWIN com a especificação das linhas, coluna, incremento, 

seleções disponíveis para o filtro, e os arquivos selecionados para retirada dos dados referente 

a  situação de encerramento dos casos diagnosticados de tuberculose no período de análise. 

 

 

 

2ª ETAPA 

Após a obtenção da tabela com os dados por coluna do tipo de encerramento (figura 3) 

 

 

 

 

 

 

 

Page 144: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

143 

Figura 3. Ilustração da tela do TABWIN com os resultados por coluna do tipo de encerramento 

dos casos de tuberculoses diagnosticados no período de análise. (... continua para os 5.563 

municípios)  

 

 

É preciso renomear a coluna CURA (segunda coluna da figura 6) para “1ª BARR” _ e renomear 

a coluna “TOTAL” para “1ª BARR_TOT” depois Salvar tabela. 

 

3ª ETAPA 

1º passo Selecionar novamente o arquivo de definição a ser utilizado “TuberculNET.DEF” . Em 

seguida clique no Abre DEF. E uma janela de diálogo será aberta para selecionar as variáveis de 

interesse. 

2º passo – Selecionar: 

No campo Linha a variável – Município de Residência

No campo Colunas Situação de encerramento

No campo Incremento Frequência

Selecionar a opção Suprime-colunas Zeradas

3º passo - No campo Arquivos Clicar no ícone para inserir o banco de

dados com as informações correspondentes do período de análise. Salvo no

diretório C:\SINANNET\BASEDBF\ TUBEN*.DBF, devendo selecionar e marcar

todos os arquivos com extensão. DBF

Page 145: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

144 

4º passo Utilizou seis filtros de informações do campo: Seleções disponíveis:

1º filtro – Ano de Diagnóstico- incluir e depois marcar os anos do período

de análise.

2º filtro – Tipo de entrada - clicar em incluir e depois marcar caso novo, não

sabe.

3º filtro – Situação de encerramento - clicar em incluir e depois marcar cura,

abandono, óbito por tuberculose, óbito por outras causas,

transferência e TB Multirresistente.

4º filtro – Forma - clicar em incluir e depois marcar Pulmonar, pulmonar +

extrapulmonar.

5º filtro – 1ª baciloscopia de escarro - clicar em incluir e depois marcar Ign,

Branco, Negativo, Não realizada.

6º filtro – 2ª baciloscopia de escarro - clicar em incluir e depois marcar

Positivo

 

5º passo Depois de realizado todas as seleções (fig.4) Clicar em Executar

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Figura 1. Ilustração da tela do TABWIN com a especificação das linhas, coluna, incremento, 

seleções disponíveis para o filtro, e os arquivos selecionados para retirada dos dados referente 

Page 146: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

145 

A situação de encerramento dos casos diagnosticados de tuberculose no período de análise 

com a inclusão da 2ª baciloscopia de escarro. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4ª ETAPA 

Após a obtenção da tabela com os dados por coluna do tipo de encerramento (figura 6). 

Page 147: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

146 

 

Figura 2. Ilustração da tela do TABWIN com os resultados por coluna do tipo de encerramento 

dos casos de tuberculoses diagnosticados no período de análise da 2ª baciloscopia de escarro. 

(..continua para os 5.563 municípios) 

  

 

Depois renomear a coluna CURA (segunda coluna da figura xx) para “2ª BARR_ e  

Renomear a coluna “TOTAL” para “2ª BARR_TOT” depois Salvar tabela. 

 

5ª ETAPA 

Incluir na tabela originada da 1ª ETAPA os dados da 2ª baciloscopia de escarro. 

 

6ª ETAPA 

Realizar a Soma das colunas “1ª BARR_CURA” e “2ª BARR_CURA” e criar uma nova coluna 

SOMA_CURA.  

Somar também as colunas “1ª BARR_TOT” e “2ª BARR_TOT” e criar uma nova coluna 

SOMA_TOTAL.  Conforme a ilustração abaixo: 

 

 

Page 148: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

147 

Figura 3. Modelo da tabela após a realização das somas da cura e total de cura dos casos de 

tuberculoses (1ª baciloscopia e 2ª baciloscopia positiva) por município. (..continua para os 5.563 

municípios) 

 

 

7ª ETAPA 

O cálculo da nota desse indicador por município foi ajustada da seguinte forma: 

Variável‐ Proporção de cura TB pulmonar bacilífera  = 

Casos Curados de TB no período de análise x 100 Total de Casos de TB no período de análise 

 

Page 149: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

148 

Proporção de cura dos casos novos de hanseníase

Conceituação

Percentual de casos novos de hanseníase curados, de residentes no município, no

período avaliado.

Interpretação

Representa o êxito no tratamento de hanseníase e a conseqüente diminuição da

transmissão da doença, além de verificar indiretamente a qualidade da assistência aos

pacientes.

Usos

Avaliar a efetividade dos esquemas de tratamento de hanseníase

Analisar a qualidade de assistência aos pacientes com hanseníase

Analisar variações geográficas e temporais no percentual de cura da hanseníase.

Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de

estudos especiais e medidas de intervenção.

Contribuir para a avaliação operacional e de impacto do programa de prevenção

e cura da hanseníase, bem como para o delineamento de estratégias de

melhorias.

Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação das

ações e serviços públicos relativos à atenção e ao controle da hanseníase.

Limitações

Depende do grau de adesão do paciente ao tratamento

Depende da efetividade da política de controle de qualidade dos medicamentos

Fonte

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema Nacional de Agravos

de Notificação (SINAN).

Método de Cálculo

Casos novos de hanseníase em residentes em determinado município,

Page 150: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

149 

diagnosticados nos anos das coortes e curados até 31 de dezembro do ano de

avaliação.

Total de casos novos de hanseníase em residentes no mesmo município e

diagnosticados nos anos das coortes.

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.

Dados Estatísticos

Em construção

Parâmetro:

90% de cura

Pontuação:

Se o resultado é maior ou igual ao parâmetro, a nota é 10

Se o resultado é menor que o parâmetro, a nota é diretamente proporcional ao

decréscimo do resultado em relação ao parâmetro.

A nota deste indicador, caso o valor seja igual ou superior ao parâmetro, não altera a

nota final do IDSUS. Entretanto, caso o resultado do indicador seja inferior ao

parâmetro, cada 1 ponto perdido pelo município na nota do indicador faz com que seja

subtraída de 0,1 ponto da nota do indicador Proporção de Internações Sensíveis à

Atenção Básica, que junto com outras subtrações devidas a perda de pontos de outro

indicadores (Cobertura com a vacina tetravalente, Taxa de incidência de Sífilis

Congênita e Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera)

conformam o Índice de Efetividade da Atenção Básica.

Critérios para obtenção dos dados - Período 2007 a 2009

Page 151: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

150 

Os dados necessários foram disponibilizados pela área técnica. No entanto para a construção 

do indicador é possível de duas formas: uma solicitando o banco de dados com as informações 

do agravo ao setor competente, ou ainda, pelo acesso SINAN net referente ao banco de dados 

disponíveis na intranet do Ministério da Saúde, ou da Secretária de Saúde do Estado. 

 

1ª ETAPA 

Os dados do numerador e do denominador do indicador devem ser calculados separadamente 

para os casos: 

Bacilo Paucibacilar – considera casos novos curados da coorte de Hanseníase residentes com 

data de diagnóstico no ano anterior de interesse, pois o tratamento é feito em até 6 doses, e o 

prazo de notificação da cura até nove meses no sistema. Ou seja, se o ano de interesse for 

verificar os casos novos curados da coorte de 2008 devem‐se selecionar o ano de 2007 (ano de 

diagnóstico). 

Bacilo Multibacilar – Casos novos curados da coorte de Hanseníase residentes com data de 

diagnóstico, dois anos antes a avaliação, uma vez que são ministradas 12 doses e o prazo de 

notificação da cura em até 18 meses. Exemplo, se o ano de interesse for verificar os casos 

novos curados da coorte de 2007 devem‐se selecionar os anos de 2006 e 2005 (anos de 

diagnósticos). 

 

Utilizando então o TABWIN, o 1º passo‐ consiste em selecionar o arquivo de definição a ser 

utilizado “HansNET.DEF” . Em seguida clique no Abre DEF. E uma janela de diálogo será aberta 

para selecionar as variáveis de interesse. 

2º passo – Selecionar: 

No campo Linha a variável – Município de Residência atual

No campo Colunas Tipo de saída

No campo Incremento Frequência

Não Selecionar a opção Suprime-colunas Zeradas e Suprime- linhas

Zeradas

Page 152: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

151 

3º passo - No campo Arquivos Clicar no ícone para inserir o banco de

dados com as informações correspondentes disponíveis. Neste caso, foi salvo no

diretório C:\SINANNET\BASEDBF\ TUBEN*.DBF, o qual deve ser selecionado e

marcar todos os arquivos com extensão. DBF

4º passo Utilizou quatro filtros de informações do campo: Seleções disponíveis:

1º filtro – Ano de Diagnóstico- incluir e depois marcar 2007

2º filtro – Classe oper. Atual clicar em incluir e marcar Paucibacilar

3º filtro- Modo de entrada - clicar em incluir e depois caso novo

4º filtro – Tipo de saída - clicar em incluir e depois marcar Não preenchido,

Cura, Transferido para o mesmo município, Transferido para outro

município, Transferido para o outro estado, Transferido para outro

País, Óbito, Abandono, Trans. não especificada, não marcar apenas a

opção erro de diagnóstico.

5º passo Clicar em Executar (visualização dos passos na figura 9) 

 

 

 

Page 153: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

152 

 

Figura 4. Ilustração da tela do TABWIN com a especificação das linhas, coluna, incremento, 

seleções disponíveis para o filtro, e os arquivos selecionados para retirada dos dados referente 

aos dados dos casos novos da coorte de interesse de Hanseníase (paucibacilar).   

 

Após a exibição da tabela com os dados solicitados, renomear a coluna CURA para 

“CURA_paucib” _ e renomear a coluna “TOTAL” para “TOTAL_paucib” depois Salvar tabela. 

 

2ª ETAPA 

Consiste em retirar os dados corresponde do mesmo período com a seleção das mesmas 

variáveis anteriores, agora para o tipo de bacilos multibacilar, tendo alteração somente na 

segunda etapa e no segundo filtro. 

 

1º passo, 2º passo, 3º passo – seleção idêntica a Hanseníase ‐ bacilo paucibacilar.  

4º passo Usar três filtros de informações do campo: Seleções disponíveis:

Page 154: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

153 

1º filtro – igual A seleção realizada para Paucibacilar

2º filtro – Classe oper. Atual - clicar em incluir e marcar Multibacilar

3º filtro- 4º filtro – manter a mesma feita quando na retirada dos dados do

Paucibacilar

5º passo Clicar em Executar (visualização dos passos na figura 10) 

Figura 5. Ilustração da tela do TABWIN com a especificação das linhas, coluna, incremento, 

seleções disponíveis para o filtro, e os arquivos selecionados para retirada dos dados referente 

aos dados dos casos novos da coorte de interesse de Hanseníase (Multibacilar).   

 

Após a exibição da tabela com os dados solicitados, renomear a coluna CURA para 

“CURA_multib” _ e renomear a coluna “TOTAL” para “TOTAL_multib” depois Salvar tabela 

Page 155: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

154 

 

3ª ETAPA 

Incluir na tabela originada da 1ª ETAPA os dados da Hanseníase do tipo paucibacilar. 

 

4ª ETAPA 

Realizar a Soma das colunas “CURA_paub” e “Cura_multib” e criar uma nova coluna 

SOMA_CURA.  

Somar também as colunas “TOTAL_paub” e “TOTAL_multib” e criar uma nova coluna 

SOMA_TOTAL.   

As demais colunas deverão ser excluídas permanecendo as correspondentes: município, 

“CURA_paub” , “Cura_multib, “TOTAL_paub” e “TOTAL_multib”“. 

 

5ª ETAPA 

Calcula‐se o indicador da seguinte forma: 

 

Variável‐ Proporção de cura dos casos novos do ano da coorte= 

  

 

As etapas executadas foram descritas para a proporção de casos novos curados da coorte de 

2007. A proporção de casos novos curados das coortes de 2008 e 2009 deverá ser realizada da 

mesma forma, lembrando que aqui é importante fazer ano a ano. E não a inclusão dos três 

anos juntos. 

 

Page 156: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

155 

Proporção de internações sensíveis à atenção básica – ISAB

Conceituação

Percentual de internações clínicas sensíveis à atenção básica, de residentes em um

determinado município no período considerado.

Interpretação

Mede a proporção das internações mais sensíveis à atenção básica em relação ao total

das internações clínicas realizadas para residentes de um município

Esse indicador pressupõe que são necessárias internações para o tratamento clínico de

uma gama de afecções e que entre essas enfermidades existe um subconjunto de causas

mais sensível à efetividade da atenção básica e que, portanto, proporções dessas

internações poderiam ser evitadas por ações mais qualificadas de cuidado desenvolvidas

nesse nível da atenção à saúde.

O rol de causas das internações sensíveis à atenção básica desse indicador embora

baseado, não é idêntico a Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis à

Atenção Primária, publicada pela Portaria MS/SAS nº 221, de 17 de abril de 2008.

Para esse indicador foram selecionadas as causas em que as ações de promoção

prevenção e mesmo de cura e reabilitação, em nível primário da atenção, conseguem,

em curto e médio espaço de tempo, diminuir o número de internações clínicas para o

tratamento dessas doenças. Os exemplos mais típicos são as doenças evitáveis pela

imunização, as doenças infecciosas intestinais, pneumonias, asmas, diabetes e

hipertensão entre outras (lista CID 10 abaixo).

Usos

Analisar a efetividade do cuidado na atenção básica, assim como o

desenvovimemto de ações de regulação do acesso às internações hospitalares;

Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição

proporcional das internações hospitalares sensíveis a atenção básica,

identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e

estudos específicos;

Page 157: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

156 

Contribuir na realização de análises comparativas do adequado uso de recursos

médico-hospitalares;

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas

voltadas para a atenção básica.

Limitações

Por ser uma proporção de todas as internações clínicas realizadas, não mede a

adequação da quantidade dessas internações em relação às necessidades

epidemiológicas. Assim, podem-se ter proporções adequadas ou não em

quantidades de internações clínicas muito inferiores ou superiores às

quantidades, dessas internações, que seriam mais adequadas às necessidades de

uma população. Parte dessa limitação é contrabalançada pelos resultados do

indicador Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e

população residente.

Fonte

Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Sistema de Internações

Hospitalares do SUS (SIH/SUS).

Método de Cálculo

O resultado desse indicador é obtido pela aplicação de dois métodos estatísticos, ao

mesmo tempo: a Padronização Indireta por Faixa Etária e Sexo (que diminui a

influência das diferenças de faixas etárias e sexos existentes nas populações dos

municípios) e ajuste pelo Bayes Empírico (que reduz a brusca variação do resultado de

indicadores em pequenas populações pelo acréscimo ou subtração de poucas unidades

no numerador); cuja fórmula simplificada pode ser representada pela seguinte equação:

Resultado padronizado e ajustado do indicador = (RIE do município com ajuste pelo

Bayes Empírico) X (Resultado médio do indicador nos municípios de referência).

Para se chegar a essa equação é necessário:

Page 158: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

157 

1- Calcular a Razão Informados Esperados - RIE do município = (Soma do número de

internações sensíveis à atenção básica - Lista Cida 10 - efetuadas para residentes do

município e pagas pelo SUS, no período avaliado) / (Soma do número de internações

sensíveis à atenção básica, esperadas para os residentes no município, no período

avaliado, caso esse município tivesse os mesmos resultados encontrados da proporção

média de internações sensíveis à atenção básica, em cada faixa etária e sexo, em relação

ao total de internações clínicas efetuadas para residentes dos municípios de referência)

Faixas etárias usadas para a padronização dos sexos feminino e masculino: Menor 1

ano, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14 anos, 15 a 19 anos, 20 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a

34 anos, 35 a 39 anos, 40 a 44 anos, 45 a 49 anos, 50 a 54 anos, 55 a 59 anos, 60 a 64

anos, 65 a 69 anos, 70 a 74 anos, 75 a 79 anos, 80 anos e mais.

Razão Informados Esperados ou RIE é um correlato ao termo em inglês Standardized

Incidence Rate – SIR ou ao termo Standardized Mortality Rate – SMR.

2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município

sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE média de todos os

municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o município)

X (1 – Fator de ajuste Bayes específico do município).

Fator de ajuste Bayes específico do município = fator calculado especificamente para

cada município. Esse fator depende da dispersão dos valores dos resultados da RIE sem

ajuste, entre todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que

pertence o município e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme

aumenta o denominador da RIE (Soma do número de internações sensíveis à atenção

básica, esperadas para os residentes no município, no período avaliado).

RIE média de todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que

pertence o município = (Soma do número de internações sensíveis à atenção básica,

efetuadas e pagas pelo SUS para residentes de todos os municípios do mesmo grupo

homogêneo e região brasileira a que pertence o município, no período avaliado) / (Soma

do número de internações sensíveis à atenção básica, esperadas para os residentes de

Page 159: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

158 

todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e região brasileira a que pertence o

município, no período avaliado).

3- Calcular o resultado médio do indicador nos municípios de referência = (Soma do

número de internações sensíveis à atenção básica, pagas pelo SUS e efetuadas para

residentes dos municípios de referência, no período avaliado) / (Soma do número de

internações clínicas, pagas pelo SUS e efetuadas para residentes dos municípios de

referência, no período avaliado).

Municípios de referência = Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à

Atenção Ambulatorial e Hospitalar de Média a Alta Complexidade, isto é, grupo

formado por municípios que dispõem de uma estrutura de sistema de saúde mais

completa, de forma a evitar o viés dos baixos resultados dos indicadores de acesso a

Atenção de Média a Alta Complexidade devido à deficiência de oferta de serviços.

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.

Dados Estatísticos

(Em construção)

Parâmetro

28,6% = proporção média de internações sensíveis à atenção básica para residentes dos

municípios de referência

Pontuação do indicador

Se o resultado for menor ou igual ao parâmetro, a nota será 10.

Se o resultado for maior que o parâmetro, a nota será decrescente, proporcional ao

aumento do resultado.

Critérios de seleção dos dados da AIH / SIH

Page 160: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

159 

Tabulação dos dados por município de residência do usuário, segundo sexo feminino e

masculino.

Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,

2009 e 2010);

Tipo de AIH = Normal;

Complexidade do procedimento = Média complexidade;

Grupo de Procedimento da Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH = 03

Procedimentos Clínicos

Motivo Saída/Permanência = Alta curado, Alta melhorado, Alta a pedido, Alta com

previsão de retorno p/acomp do paciente, Alta por evasão, Alta por outros motivos,

Transferência para internação domiciliar, Óbito com DO fornecida pelo médico

assistente, Óbito com DO fornecida pelo IML, Óbito com DO fornecida pelo SVO, Alta

da mãe/puérpera e do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera e permanência recém-

nascido, Alta da mãe/puérpera e óbito do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera com

óbito fetal, Óbito da gestante e do concepto, Óbito da mãe/puérpera e alta do recém-

nascido, Óbito da mãe/puérpera e permanência recém-nascido.

Faixas etárias = <1a, 1-4a, 5-9a, 10-14a, 15-19a, 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-

44a, 45-49a, 50-54a, 55-59a, 60-64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a

Lista CID 10 das Condições sensíveis á Atenção Básica

Numerador do RIE do município = Soma do número de internações, sensíveis à atenção

básica, efetuadas para residentes do município e pagas pelo SUS, no período avaliado.

Essas condições são usadas para calcular tanto o número de internações sensíveis à

Atenção Básica de todos os municípios como dos municípios de referência.

Condições Sensíveis  Lista CID 10 

1. Doenças preveníveis por imunização 

A37 ‐A379,A36 ‐A369,A33 ‐A359,B26 ‐B269,B06 ‐B069,B05 ‐B059,A95 ‐A959, B16 ‐B169,G000,A170,A19 ‐A199,A15 ‐A159,A16 ‐A169,A171‐A179,A18 ‐A189, I00 ‐I029,A50 ‐A509,A51 ‐A539,B50 ‐B549,B77 ‐B779 

2. Gastroenterites Infecciosas e complicações  A00 ‐A099; E86 ‐E869 

3. Anemia  D50 ‐D509 

4. Deficiências nutricionais  E40 ‐E469,E50 ‐E649 

5. Infecções de ouvido, nariz e gargantaH66 ‐H669,J00 ‐J009,J01 ‐J019,J02 ‐J029,J03 ‐J039,J06 ‐J069,J31 ‐J319 

Page 161: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

160 

6. Pneumonias bacterianas  J13 ‐J139,J14 ‐J149,J153‐J154,J158‐J159,J181 

7. Asma  J45 ‐j459 

8. Bronquites  J20 ‐J229,J40 ‐J429 

9. Hipertensão  I10 ‐I109,I11 ‐I119 

10. Angina  I20 ‐I209 

11. Insuficiência cardíaca  I50 ‐I509 

12. Diabetes melitus  E10 ‐E149 

13. Epilepsias  G40 ‐G409 

14. Infecção no rim e trato urinário  N30 ‐N309,N34 ‐N349,N390 

15. Infecção da pele e tecido subcutâneo 

A46 ‐A469,L01 ‐L019,L02 ‐L029,L03 ‐L039,L04 ‐L049,L08 ‐L089 

16. Doença Inflamatória órgãos pélvicos femininos 

N70 ‐N709,N71 ‐N719,N72 ‐N729,N73 ‐N739,N75 ‐N759,N76 ‐N769 

Códigos dos procedimentos da Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH das

internações clínicas

1- Códigos de procedimentos usados para selecionar as internações clínicas usadas

como denominador da proporção média de internações sensíveis à atenção básica, em

cada faixa etária e sexo, de residentes dos municípios de referência, isto é, para cálculo

do resultado médio do indicador, em cada faixa etária e sexo, nos municípios de

referência.

2- Códigos de procedimentos usados para selecionar as internações clínicas de

residentes de todos os municípios, por faixa etária e sexo. Os quantitativos dessas

internações clínicas de cada município, por faixa etária e sexo, são multiplicados pelas

proporções médias de cada faixa etária e sexo dos municípios de referência. A soma

desses produtos, em cada faixa etária e sexo, dá o total de internações sensíveis

esperadas para cada município (denominador do RIE do município).

Procedimentos obstétricos clínicos: 0303100010, 0303100028, 0303100036, 0303100044, 0303100052 

Tratamentos clínicos: 0303010010, 0303010029, 0303010037, 0303010045, 0303010053, 0303010061, 0303010070, 

0303010088,  0303010096,  0303010100,  0303010118,  0303010126,  0303010134,  0303010142,  0303010150,  0303010169, 

0303010177,  0303010185,  0303010193,  0303010207,  0303010215,  0303020032,  0303020040,  0303020059,  0303020067, 

0303020075,  0303020083,  0303030011,  0303030020,  0303030038,  0303030046,  0303030054,  0303030062,  0303040017, 

0303040025,  0303040033,  0303040041,  0303040050,  0303040068,  0303040076,  0303040084,  0303040092,  0303040106, 

0303040114,  0303040122,  0303040130,  0303040149,  0303040157,  0303040165,  0303040173,  0303040181,  0303040190, 

0303040203,  0303040211,  0303040220,  0303040238,  0303040246,  0303040254,  0303040262,  0303040270,  0303040289, 

0303040297,  0303050136,  0303050144,  0303060018,  0303060026,  0303060034,  0303060042,  0303060050,  0303060069, 

0303060077,  0303060085,  0303060093,  0303060107,  0303060115,  0303060123,  0303060131,  0303060140,  0303060158, 

0303060166,  0303060174,  0303060182,  0303060190,  0303060204,  0303060212,  0303060220,  0303060239,  0303060247, 

0303060255,  0303060263,  0303060271,  0303060280,  0303060298,  0303060301,  0303070064,  0303070072,  0303070080, 

0303070099,  0303070102,  0303070110,  0303070129,  0303080043,  0303080051,  0303080060,  0303080078,  0303080086, 

0303080094,  0303090138,  0303090197,  0303090200,  0303090235,  0303090243,  0303090286,  0303090294,  0303090316, 

Page 162: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

161 

0303110015,  0303110023,  0303110031,  0303110040,  0303110058,  0303110066,  0303110074,  0303110082,  0303110090, 

0303110104,  0303110112,  0303120010,  0303130016,  0303130024,  0303130032,  0303130040,  0303130059,  0303130067, 

0303130075,  0303130083,  0303140020,  0303140038,  0303140046,  0303140054,  0303140062,  0303140070,  0303140089, 

0303140097,  0303140100,  0303140119,  0303140127,  0303140135,  0303140143,  0303140151,  0303150017,  0303150025, 

0303150033,  0303150041,  0303150050,  0303150068,  0303160012,  0303160020,  0303160039,  0303160047,  0303160055, 

0303160063,  0303160071,  0303180013,  0303180030,  0303180048,  0303180056,  0303180064,  0303180072,  0303190019, 

0304010049,  0304010057,  0304010065,  0304010111,  0304010162,  0304080020,  0304080039,  0304080047,  0304080063, 

0304090018,  0304090026,  0304090034,  0304090042,  0304100013,  0304100021,  0305010174,  0305020013,  0305020021, 

0305020030,  0305020048,  0305020056,  0308010019,  0308010027,  0308010035,  0308010043,  0308020022,  0308020030, 

0308030010, 0308030028, 0308030036, 0308040015, 0308040023 

Diagnosticos e/ou Atendimentos de Urgência: 0301060010, 0301060070, 0301060088 

Page 163: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

162 

Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada

Conceituação

Razão entre o número médio mensal de residentes que participaram de ação coletiva de

escovação dental supervisionada no ano e a população de determinado município.

Interpretação

Estima a proporção de pessoas que tiveram acesso à escovação dental com

orientação/supervisão de um profissional de saúde bucal, visando à prevenção de

doenças bucais, mais especificamente cárie dentária e doença periodontal.

Considerando que, na maioria dos locais, a escovação dental supervisionada será

realizada com dentifrício fluoretado, este indicador também permite estimar a

proporção de pessoas que tiveram acesso ao flúor tópico, o meio mais eficaz de

prevenção de doenças bucais, além da oportunidade de consolidar o hábito de

escovação;

O foco desse indicador está na cobertura da ação e não na freqüência com que

ela é realizada. Por isso, situações em que a ação é desenvolvida de forma

trimestral, igualam-se àquelas em que a freqüência é menor;

Usos

Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da ação de escovação

dental supervisionada, identificando situações que demandem ações e estudos

específicos para implantação de ações presntivas de saúde bucal;

Contribuir para o planejamento, monitoramento e avaliação das ações de

prevenção, promoção e autocuidado, realizadas pelas equipes de saúde bucal.

Limitações

O indicador limita-se a um tipo de ação coletiva. Baixas coberturas não

implicam ausência de acesso a ações preventivas de doenças bucais e de

promoção da saúde;

Page 164: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

163 

Fonte

Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência a Saúde. Sistema de Informações

Ambulatoriais (SIA/SUS)

Método de Cálculo

Número de pessoas participantes na ação coletiva de escovação dental

supervisionada, em doze meses, no munícipio / doze (12) X 100

População do município no período avaliado

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.

Dados Estatísticos:

País/Região 2008 2009 2010

Brasil 2,41 2,56 2,64

Norte 0,9 1,59 1,6

Nordeste 1,66 2,49 2,67

Sudeste 2,97 2,91 2,76

Sul 2,87 2,44 2,51

Centro-oeste 1,86 1,76 2,55

Parâmetro do indicador:

Oito participantes por 100 habitantes – média dos municípios que tem cobertura de ESB

ou Equipes de THD/ACD maior que 60%

Pontuação do indicador:

Se o resultado for igual ou superior ao parâmetro, a nota será 10.

Se o resultado for menor que o parâmetro, a nota será decrescente, proporcional ao

resultado.

Page 165: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

164 

Critérios de seleção dos dados

Procedimentos odontológicos da Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH,

tabulados segundo município do estabelecimento e último ano de atendimento do

período de 03 anos dos dados do SIA usados (Ex: 2010 para o período de 2008 a 2010).

Numerador –

Procedimento 01.01.02.003-1 - Ação Coletiva de Escovação Dental Supervisionada

Page 166: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

165 

Proporção de exodontia em relação aos procedimentos

Conceituação

Percentual das extrações dentárias em relação à soma de procedimentos selecionados,

incluindo as extrações, produzidos para residentes em determinado município e ano.

Interpretação

Quanto menor o percentual, maior a qualidade do tratamento ofertado pela

odontologia do município, demonstrando que o leque de ações abrange maior

número de procedimentos preventivos e curativos, em detrimento da extração

dentária.

Usos

Analisar variações populacionais, geográficas e temporais de extrações dentárias

em segmentos populacionais, identificando situações de desigualdade e

tendências que demandem ações e estudos específicos.

Apontar a necessidade de estudos específicos da qualidade da atenção à saúde

bucal.

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de

promoção, proteção e recuperação da saúde bucal.

Limitações

Pessoas que necessitam de extração dentária podem não ter acesso aos serviços

odontológicos, interferindo no resultado do indicador.

A proporção entre quantitativos de procedimentos pode mascarar se esses

quantitativos são os recomendáveis para melhor saúde bucal da população.

Subregistros de procedimentos alteram os resultados

Acréscimos ou subtrações no denominador para pequenas quantidades no

denominador causam grande variação nos resultados

Fonte

Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Sistema de Informações

Ambulatoriais (SIA/SUS)

Page 167: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

166 

Método de Cálculo

Número de extrações dentárias X 100

Total de procedimentos clínicos individuais preventivos e curativos

selecionados no mesmo local e período

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.

Parâmetro

8% (92,6% da média do Brasil)

Pontuação:

Se o resultado for menor ou igual ao parâmetro, a nota será 10.

Se o resultado for maior que o parâmetro, a nota será decrescente, proporcional ao

percentual do resultado.

Se número de procedimentos odontológicos clínico-cirúrgicos for igual a zero, nota zero

Se número de exodontias for igual a zero, nota zero

Critérios de seleção dos dados

Procedimentos odontológicos da Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH,

tabulados segundo município do estabelecimento e último ano de atendimento do

período de 03 anos dos dados do SIA usados (Ex: 2010 para o período de 2008 a 2010).

Numerador - procedimentos de exodontia

‐ 0414020138 EXODONTIA DE DENTE PERMANENTE 

‐ 0414020146 EXODONTIA MÚLTIPLA COM ALVEOLOPLASTIA POR SEXTANTE 

Denominador - procedimentos clínico-cirúrgicos selecionados:

0101020058  APLICACAO DE CARIOSTATICO (POR DENTE) 

0101020066  APLICACAO DE SELANTE (POR DENTE) 

0101020074  APLICACAO TOPICA DE FLUOR (INDIVIDUAL POR SESSAO) 

Page 168: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

167 

0101020090  SELAMENTO PROVISORIO DE CAVIDADE DENTARIA 

0307010015  CAPEAMENTO PULPAR 

0307010031  RESTAURACAO DE DENTE PERMANENTE ANTERIOR 

0307010040  RESTAURACAO DE DENTE PERMANENTE POSTERIOR 

0307020010  ACESSO A POLPA DENTARIA E MEDICACAO (POR DENTE) 

0307020029  CURATIVO DE DEMORA C/ OU S/ PREPARO BIOMECANICO 

0307020037  OBTURACAO DE DENTE DECIDUO 

0307020045  OBTURACAO EM DENTE PERMANENTE BIRRADICULAR 

0307020053  OBTURACAO EM DENTE PERMANENTE C/ TRES OU MAIS RAIZES 

0307020061  OBTURACAO EM DENTE PERMANENTE UNIRRADICULAR 

0307020070  PULPOTOMIA DENTARIA 

0307020088  RETRATAMENTO ENDODONTICO EM DENTE PERMANENTE  BI‐RADICULAR 

0307020096  RETRATAMENTO ENDODONTICO EM DENTE PERMANENTE C/ 3 OU MAIS RAIZES 

0307020100  RETRATAMENTO ENDODONTICO EM DENTE PERMANENTE UNI‐RADICULAR 

0307020118  SELAMENTO DE PERFURACAO RADICULAR 

0307030016  RASPAGEM ALISAMENTO E POLIMENTO SUPRAGENGIVAIS (POR SEXTANTE) 

0307030024  RASPAGEM ALISAMENTO SUBGENGIVAIS (POR SEXTANTE) 

0307030032  RASPAGEM CORONO‐RADICULAR (POR SEXTANTE) 

0414020022  APICECTOMIA COM OU SEM OBTURA€ÇO RETRàGRADA 

0414020073  CURETAGEM PERIAPICAL 

0414020138  EXODONTIA DE DENTE PERMANENTE 

0414020146  EXODONTIA MÚLTIPLA COM ALVEOLOPLASTIA POR SEXTANTE 

0414020154  GENGIVECTOMIA (POR SEXTANTE) 

0414020162  GENGIVOPLASTIA (POR SEXTANTE) 

0414020219  ODONTOSECCAO / RADILECTOMIA / TUNELIZACAO 

0414020243  REIMPLANTE E TRANSPLANTE DENTAL (POR ELEMENTO) 

0414020367  TRATAMENTO CIRÚRGICO PARA TRACIONAMENTO DENTAL 

0414020375  TRATAMENTO CIRÚRGICO PERIODONTAL (POR SEXTANTE) 

Page 169: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

168 

INDICADORES DE EFETIVIDADE DA ATENÇÃO AMBULATORIAL E

HOSPITALAR DE ALTA COMPLEXIDADE, REFERÊNCIA DE MÉDIA E

ALTA COMPLEXIDADE E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Proporção de parto normal

Conceituação

Percentual de partos normais de determinado município, no período considerado.

Interpretação

Mede a ocorrência de partos cesáreos em relação ao total de partos realizados em

um determinado município no período considerado. São dados do SINASC,

portanto estão somados tanto os partos pagos pelo SUS como os pagos pelos

planos privados de saúde ou pelo desembolso direto.

Parto normal está relacionado a menores taxas de complicações do parto e do

recém-nascido.

Permite avaliar a qualidade da assistência prestada, uma vez que o aumento

excessivo de partos cesáreos, acima do padrão de 15% definido pela

Organização Mundial de Saúde - OMS, pode refletir um acompanhamento pré-

natal inadequado e/ou indicações equivocadas do parto cirúrgico em detrimento

do parto normal. Em geral, entre 70 e 80% de todas as gestantes podem ser

consideradas de baixo risco no início do trabalho de parto (OMS, 1996).

Usos

Avaliar o acesso e a qualidade da assistência pré-natal e ao parto, supondo que

uma boa assistência aumente o valor do indicador.

Analisar variações geográficas e temporais da proporção de partos normais,

identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e

estudos específicos.

Contribuir na análise da qualidade da assistência ao parto e das condições de

acesso aos serviços de saúde, no contexto do modelo assistencial adotado.

Page 170: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

169 

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de

saúde voltadas para a atenção à saúde da mulher e da criança.

Pôe a necessidade de articulação de estratégias para redução do parto cesáreo

entre os gestores do SUS e gestores dos planos privados de saúde, mediada pela

regulação da Agencia Nacional de Saúde Suplementar.

Limitações

Desconsidera, por restrição da fonte de dados, os partos que deram origem a

natimortos e abortos.

A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas

áreas que apresentam insuficiente cobertura do sistema de informação sobre

nascidos vivos.

Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento serem

declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos.

A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos

vivos.

Fonte

Ministério da Saúde - SINASC e IBGE: Estimativas populacionais e Censo 2010.

Método de Cálculo

O resultado desse indicador é obtido pela aplicação de dois métodos estatísticos, ao

mesmo tempo: a Padronização Indireta por Faixa Etária (que diminui a influência das

diferenças de faixas etárias existente nas populações femininas, em idade fértil, dos

municípios) e ajuste pelo Bayes Empírico (que reduz a brusca variação do resultado de

indicadores em pequenas populações pelo acréscimo ou subtração de poucas unidades

no numerador); cuja fórmula simplificada pode ser representada pela seguinte equação:

Resultado padronizado e ajustado do indicador = (RIE do município com ajuste pelo

Bayes Empírico) X (Resultado médio do indicador nos municípios de referência).

Page 171: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

170 

Para se chegar a essa equação é necessário:

1- Calcular a Razão Informados Esperados - RIE do município = (Soma do número de

nascidos vivos de partos normais ocorridos, de mães residentes no município, no

período avaliado) / (Soma do número de nascidos vivos de partos normais esperados, de

mães residentes no município, no período avaliado, caso esse município tivesse os

mesmos resultados encontrados da proporção média de parto normais, em cada faixa

etária da população feminina em idade fértil dos municípios de referência)

Faixas etárias usadas para a padronização da população feminina em idade fértil: 10 a

14 anos, 15 a 19 anos, 20 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a 34 anos, 35 a 39 anos, 40 a 44

anos, 45 a 49 anos.

Razão Informados Esperados ou RIE é um correlato ao termo em inglês Standardized

Incidence Rate – SIR ou ao termo Standardized Mortality Rate – SMR.

2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município

sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE média de todos os

municípios do mesmo grupo homogêneo e da região brasileira a que pertence o

município) X (1 – Fator de ajuste Bayes específico do município).

Fator de ajuste Bayes específico do município = fator calculado especificamente para

cada município. Esse fator depende da dispersão dos valores dos resultados da RIE sem

ajuste, entre todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e da região brasileira a

que pertence o município e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme

aumenta o denominador da RIE (Soma do úmero de nascidos vivos de partos normais

esperados, de mães residentes no município, no período avaliado).

RIE média de todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e da região brasileira a

que pertence o município = (Soma do número de nascidos vivos de partos normais

ocorridos, de mães residentes em todos os municípios do mesmo grupo homogêneo e da

região brasileira a que pertence o município, no período avaliado) / (Soma do número

de nascidos vivos de partos normais esperados, de mães residentes em todos os

Page 172: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

171 

municípios do mesmo grupo homogêneo e da região brasileira a que pertence o

município, no período avaliado).

3- Calcular o resultado médio do indicador nos municípios de referência = (Soma do

número de nascidos vivos de partos normais ocorridos, de mães residentes nos

municípios de referência, no período avaliado) / (Soma do número de nascidos vivos de

todos os partos ocorridos, de mães residentes nos municípios de referência, no período

avaliado).

Municípios de referência = Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à

Atenção Ambulatorial e Hospitalar de Média a Alta Complexidade, isto é, grupo

formado por municípios que dispõem de uma estrutura de sistema de saúde mais

completa, de forma a evitar o viés dos baixos resultados dos indicadores de acesso a

Atenção de Média a Alta Complexidade devido à deficiência de oferta de serviços.

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.

Dados Estatísticos e Comentários

Proporção (%) de nascidos vivos de partos normais, por ano, segundo regiões. 

Ano  2008  2009  2010 

Região Norte 62,4% 60,4% 58,1%

Região Nordeste 60,9% 58,7% 55,6%

Região Sudeste 44,3% 43,2% 41,8%

Região Sul 45,4% 44,0% 41,9%

Região Centro-Oeste 45,8% 44,2% 42,5%

Brasil 51,6% 49,9% 47,7%

Observações (1) Nascimento por residência da mãe (2) O denominador desconsidera os partos de tipo ignorado (3) Os dados de 2010 são preliminares - Situação da base nacional em 24/11/2011. (4) Fonte: Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC

Page 173: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

172 

(5) Dados obtidos no sítio http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0205. Acesso em 08/02/2012 – 10h

Os maiores percentuais de partos normais estão nas regiões Norte e Nordeste. Observa-

se ao longo do período a diminuição dos percentuais de partos normais em todas as

regiões brasileiras.

A OMS preconiza que o total de partos cesáreos em relação ao número total de partos

realizados em um serviço de saúde seja de até 15%.

Entre os potenciais riscos associados à cesariana, particularmente a cirurgia eletiva, está

o nascimento prematuro. A prematuridade é reconhecida como um dos principais

determinantes da morbimortalidade infantil, mesmo entre aqueles recém-natos quase a

termo.

Embora os nascimentos pré-termo espontâneos, sem complicações maternas, respondam

por 60% dos casos de prematuridade, a indução do trabalho de parto e a cesárea eletiva

vêm respondendo por parcelas crescentes dos casos de partos prematuros, apresentando

um crescimento importante nos últimos 20 anos.

Além da prematuridade limítrofe, alguns autores têm apontado para o maior risco de

morbidade respiratória em crianças nascidas a termo por cesárea eletiva. Fetos com 37 a

38 semanas de gestação, quando comparados a fetos de 39 a 40 semanas, possuem 120

vezes mais chances de necessitarem suporte ventilatório. Assim, o nascimento antes de

39 semanas deve ser realizado somente por fortes razões médicas.

Comparado com os números mundiais da proporção de partos normais, observa-se que

os valores brasileiros estão mais baixos. Nos países que compõem a OECD

(Organization for Economic Cooperation and Development), a variação nas proporções

de parto normal foi de 82-86% na Holanda, República Tcheca, Eslováquia, Noruega e

Suécia. Até as consideradas muito baixas como as encontradas na Coréia, Itália e

México as proporções foram de 61 a 67%. As proporções brasileiras também foram

mais baixas que a média nos Estados Unidos, Portugal e Austrália (variando de 74 a

70%).

Parâmetro:

70% de partos normais, admitindo-se até 30% de partos cesáreos. Segundo os

parâmetros internacionais a necessidade de cesarianas é de 15 a 25% dos partos.

Page 174: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

173 

Pontuação:

Se o resultado for maior ou igual ao parâmetro, a nota será 10.

Se resultado menor que o parâmetro nota diretamente proporcional ao decréscimo do

resultado em relação ao parâmetro.

Page 175: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

174 

Proporção de óbitos em menores de 15 anos nas Unidades de Terapia Intensiva -

UTIs

Conceituação

Percentual de óbitos das internações pagas pelo SUS, de menores de 15 anos de idade,

com uso de UTI, de determinado município, no período considerado.

Interpretação

Elevadas proporções de óbitos e menores de 15 anos indicam baixa efetividade

das UTIs.

Indica o risco de morrer das internações de menores de 15 anos de idade, com

uso de UTI;

Expressa também as condições da assistência médico-hosptalar dispensada, de

urgência e alta complexidade.

Usos

Analisar variações geográficas e temporais da mortalidade das internações de

menores de 15 anos de idade, com uso de UTI, identificando situações de

desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.

Apontar a necessidade de estudos específicos da qualidade da atenção hospitalar

nas Unidades de Terapia Intensiva, neonatal e infantil.

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação da atenção hospitalar

nas Unidades de Terapia Intensiva, neonatal e infantil.

Limitações

Parte do risco de morrer de menores de 15 anos de idade, internados e com uso de UTI é

dada pelas doenças e pela gravidade dessas. O indicador não contempla a causas de

óbito podendo misturar riscos diferentes. No entanto, ao se usar a padronização por

faixa etária específica dentro das idades de 0 a 15 anos, em cada sexo e considerando

que as causas de óbitos em cada faixa etária usada são muito parecidas, tal viés é

mitigado.

Page 176: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

175 

Fonte:

Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Sistema de Internações

Hospitalares do SUS (SIH/SUS).

Método de Cálculo

O resultado desse indicador é obtido pela aplicação de dois métodos estatísticos, ao

mesmo tempo: a Padronização Indireta por Faixa Etária e Sexo (que diminui a

influência das diferenças de faixas etárias e sexo existente nas populações dos

municípios) e ajuste pelo Bayes Empírico (que reduz a brusca variação do resultado de

indicadores em pequenas populações pelo acréscimo ou subtração de poucas unidades

no numerador); cuja fórmula simplificada pode ser representada pela seguinte equação:

Resultado padronizado e ajustado do indicador = (RIE do município com ajuste pelo

Bayes Empírico) X (Resultado médio do indicador nos municípios de referência).

Para se chegar a essa equação é necessário:

1- Calcular a Razão Informados Esperados - RIE do município = (Soma do número de

óbitos ocorridos nas internações pagas pelo SUS, com uso de UTI, de residentes de 0 a

14 anos no município, no período avaliado) / (Soma do número de óbitos esperados nas

internações pagas pelo SUS, com uso de UTI, de residentes, de 0 a 14 anos, no

município, no período avaliado, caso esse município tivesse, em cada faixa etária e

sexo, de 0 a 14 anos, os mesmos resultados encontrados da proporção média de óbitos

nas internações pagas pelo SUS, com uso de UTI, da respectiva faixa etária e sexo, de 0

a 14 anos, de residentes nos municípios de referência.

Faixas etárias usadas para a padronização dos sexos feminino e masculino: Menor 6

dias, 7 a 27 dias, 28 a 364 dias, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14 anos

Razão Informados Esperados ou RIE é um correlato ao termo em inglês Standardized

Incidence Rate – SIR ou ao termo Standardized Mortality Rate – SMR.

Page 177: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

176 

2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município

sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE média de todos os

municípios da mesma região brasileira a que pertence o município) X (1 – Fator de

ajuste Bayes específico do município).

Fator de ajuste Bayes específico do município = fator calculado especificamente para

cada município. Esse fator depende da dispersão dos valores dos resultados da RIE sem

ajuste, entre todos os municípios da mesma região brasileira a que pertence o município

e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador da

RIE (Número de óbitos esperados nas internações pagas pelo SUS, com uso de UTI, de

residentes de 0 a 14 anos no município).

RIE média de todos os municípios da mesma região brasileira a que pertence o

município = (Soma do número de óbitos ocorridos nas internações pagas pelo SUS, com

uso de UTI, de residentes de 0 a 14 anos de todos os municípios da mesma região

brasileira a que pertence o município, no período avaliado / (Soma do número de óbitos

esperados nas internações pagas pelo SUS, com uso de UTI, de residentes de 0 a 14

anos de todos os municípios da mesma região brasileira a que pertence o município, no

período avaliado)

3- Calcular o resultado médio do indicador nos municípios de referência = (Soma do

número de internações pagas pelo SUS, com uso de UTI e com óbito, de residentes de 0

a 14 anos de todos os municípios de referência, no período avaliado) / (Soma do número

de internações pagas pelo SUS, com uso de UTI, de residentes de 0 a 14 anos de todos

os municípios de referência, no período avaliado).

Municípios de referência = Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à

Atenção Ambulatorial e Hospitalar de Média a Alta Complexidade, isto é, grupo

formado por municípios que dispõem de uma estrutura de sistema de saúde mais

completa, de forma a evitar o viés dos baixos resultados dos indicadores de acesso a

Atenção de Média a Alta Complexidade devido à deficiência de oferta de serviços.

Page 178: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

177 

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, estados, regiões de saúde, municípios.

Dados Estatísticos e Comentários

(Em construção)

Parâmetro:

10,0% de óbitos nas internações pagas pelo SUS de menores ou iguais a 15 anos com uso de UTI

Pontuação:

Se o resultado for menor ou igual ao parâmetro, a nota será 10.

Se o resultado for maior que o parâmetro, a nota será decrescente, proporcional ao

aumento do resultado.

Critérios de seleção dos dados da AIH / SIH

Numerador do RIE do município = Soma do número de internações pagas pelo SUS,

com uso de UTI, de residentes de 0 a 14 anos do município, no período avaliado cujos

motivos de saída foram o óbito.

Tabulação dos dados por município de residência do usuário.

Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,

2009 e 2010);

Tipo de AIH = Normal;

Faixas etárias: Menor 6 dias, 7 a 27 dias, 28 a 364 dias, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14 anos ou idade menor que 15 anos

Tipo de UTI: UTI Infantil I; UTI Infantil II; UTI Infantil III; UTI Neonatal I; UTI Neonatal II; UTI Neonatal III

Campo SIH Óbito = Com óbito ou

Motivo de Saída- campo de dados do SIH selecionados

Page 179: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

178 

Óbito com DO fornecida pelo médico assistente, Óbito com DO fornecida pelo IML,

Óbito com DO fornecida pelo SVO, Alta da mãe/puérpera e óbito do recém-nascido,

Óbito da gestante e do concepto.

Denominador do RIE do município: Soma do (a) número de internações pagas pelo

SUS, com uso de UTI, por faixa etária e sexo de 0 a 14 anos, de residentes no

município; multiplicadas pela (b) proporção média de internações com óbito, pagas pelo

SUS, com uso de UTI da respectiva cada faixa etária e sexo de 0 a 14 anos, de

residentes dos municípios de referência. A soma desses produtos ∑(a x b), em cada

faixa etária e sexo, dá o total de internações esperadas com uso de UTI e com óbito,

para cada município.

a) Número de internações pagas pelo SUS, com uso de UTI, em cada faixa etária

de 0 a 14 anos e sexo, de residentes de cada município.

Tabulação dos dados por município de residência do usuário, por sexo feminino e

masculino.

Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,

2009 e 2010);

Tipo de AIH = Normal;

Faixas etárias: Menor 6 dias, 7 a 27 dias, 28 a 364 dias, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14

anos ou idade menor que 15 anos

Tipo de UTI: UTI Infantil I; UTI Infantil II; UTI Infantil III; UTI Neonatal I; UTI Neonatal II; UTI Neonatal III

b) Proporção média de internações pagas pelo SUS, com uso de UTI e com óbito,

em cada faixa etária e sexo, de 0 a 14 anos, de residentes dos municípios de

referência, isto é, resultado médio do indicador, em cada faixa etária e sexo, nos

municípios de referência.

Numerador de (b) = número de internações pagas pelo SUS, com uso de UTI e com

óbito, em cada faixa etária e sexo, de 0 a 14 anos, de todos os municípios de referência,

no período avaliado cujos motivos de saída foram o óbito.

Page 180: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

179 

Tabulação dos dados por município de residência do usuário, segundo sexo feminino e

masculino, selecionando apenas os municípios de referência

Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,

2009 e 2010);

Tipo de AIH = Normal;

Faixas etárias: Menor 6 dias, 7 a 27 dias, 28 a 364 dias, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14 anos ou idade menor que 15 anos

Tipo de UTI: UTI Infantil I; UTI Infantil II; UTI Infantil III; UTI Neonatal I; UTI Neonatal II; UTI Neonatal III

Campo SIH Óbito = Com óbito ou

Motivo de Saída- campo de dados do SIH selecionados

Óbito com DO fornecida pelo médico assistente, Óbito com DO fornecida pelo IML,

Óbito com DO fornecida pelo SVO, Alta da mãe/puérpera e óbito do recém-nascido,

Óbito da gestante e do concepto.

Denominador de (b) = número de internações pagas pelo SUS, com uso de UTI, em

cada faixa etária de 0 a 14 anos e sexo de todos os municípios de referência, no período

avaliado.

Tabulação dos dados por município de residência do usuário segundo sexo feminino e

masculino, selecionando apenas os municípios de referência.

Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,

2009 e 2010);

Tipo de AIH = Normal;

Faixas etárias: Menor 6 dias, 7 a 27 dias, 28 a 364 dias, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14

anos ou idade menor que 15 anos

Tipo de UTI: UTI Infantil I; UTI Infantil II; UTI Infantil III; UTI Neonatal I; UTI Neonatal II; UTI Neonatal III

Proporção média de internações pagas pelo SUS, com uso de UTI e com óbito, de 0

a 14 anos de residentes dos municípios de referência, isto é, o resultado médio do

indicador, nos municípios de referência é dado pelas soma das internações com óbito de

cada faixa e sexo do numerador de (b), dividido pela soma de todas as internações de

cada faixa e sexo do denominador de (b).

Page 181: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

180 

Page 182: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

181 

Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio - IAM

Conceituação

Proporção de óbitos ocorridos nas internações por infarto agudo do miocárdio - IAM, de

residentes de 20 anos e mais, de determinado município, no período considerado.

Interpretação

Mede o risco de morrer por infarto agudo do miocárdio - IAM, após a internação

por tal causa;

Expressa também as condições de diagnóstico e da assistência médica

dispensada.

Como o bom prognóstico da atenção ao IAM está diretamente relacionado o

tempo decorrido entre o íncio do evento e a asssitência, esse indicador mede

também, indiretamente, a qualidade e presteza da atenção pré-hospitalar.

Usos

Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade das

internações por infarto agudo do miocárdio em segmentos populacionais,

identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e

estudos específicos.

Apontar a necessidade de estudos específicos da qualidade da atenção pré-

hospitalar.

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de

promoção, proteção e recuperação da saúde, concernentes às doenças do

aparelho circulatório.

Limitações

O não acesso a assistência médica e, portanto, a falta de diagnóstico dessa

doença pode resultar na nula ou pouca ocorrência de internações por IAM,

acarretando subregistros dessas internações e variações bruscas (baixas ou

altas) proporções de óbitos nas internações.

A inexistência de internações por IAM de residentes de municipios pouco

populosos, mesmo com a soma de eventos de 3 anos, faz com que o método

Page 183: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

182 

do Bayes Empírico traga como resultado a média desse indicador para região

onde está localizado o município e isso pode não representar bem a realidade

local.

Fonte

Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Sistema de Internações

Hospitalares do SUS (SIH/SUS).

Método de Cálculo

O resultado desse indicador é obtido pela aplicação de dois métodos estatísticos, ao

mesmo tempo: a Padronização Indireta por Faixa Etária e Sexo (que diminui a

influência das diferenças de faixas etárias e sexo existente nas populações dos

municípios) e ajuste pelo Bayes Empírico (que reduz a brusca variação do resultado de

indicadores em pequenas populações pelo acréscimo ou subtração de poucas unidades

no numerador); cuja fórmula simplificada pode ser representada pela seguinte equação:

Resultado padronizado e ajustado do indicador = (RIE do município com ajuste pelo

Bayes Empírico) X (Resultado médio do indicador nos municípios de referência).

Para se chegar a essa equação é necessário:

1- Calcular a Razão Informados Esperados - RIE do município = (Soma do número de

óbitos ocorridos nas internações por Infarto Agudo do Miocárdio pagas pelo SUS, de

residentes de 20 anos e mais do município, no período avaliado) / (Soma do número de

óbitos esperados nas internações por Infarto Agudo do Miocárdio pagas pelo SUS, de

residentes de 20 anos e mais no município, no período avaliado, caso esse município

tivesse os mesmos resultados encontrados da proporção média de óbitos nas internações

por Infarto Agudo do Miocárdio, em cada faixa etária e sexo, das internações de 20 anos

e mais, pagas pelo SUS, de residentes nos municípios de referência.

Faixas etárias usadas para a padronização dos sexos feminino e masculino: 20 a 24

anos, 25 a 29 anos, 30 a 34 anos, 35 a 39 anos, 40 a 44 anos, 45 a 49 anos, 50 a 54 anos,

55 a 59 anos, 60 a 64 anos, 65 a 69 anos, 70 a 74 anos, 75 a 79 anos, 80 anos e mais;

Page 184: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

183 

Razão Informados Esperados ou RIE é um correlato ao termo em inglês Standardized

Incidence Rate – SIR ou ao termo Standardized Mortality Rate – SMR.

2- Calcular a RIE do município com ajuste pelo Bayes Empírico = (RIE do município

sem ajuste X Fator de ajuste Bayes específico do município) + (RIE média de todos os

municípios da mesma região brasileira a que pertence o município) X (1 – Fator de

ajuste Bayes específico do município).

Fator de ajuste Bayes específico do município = fator calculado especificamente para

cada município. Esse fator depende da dispersão dos valores dos resultados da RIE sem

ajuste, entre todos os municípios da mesma região brasileira a que pertence o município

e aumenta progressivamente, de zero (0) a um (1), conforme aumenta o denominador da

RIE (Número de óbitos esperados nas internações por IAM, de residentes de 20 anos e

mais no município).

RIE média de todos os municípios da mesma região brasileira a que pertence o

município = (Soma do número de óbitos ocorridos nas internações por Infarto Agudo do

Miocárdio, pagas pelo SUS, de residentes de 20 anos e mais de todos os municípios da

mesma região brasileira a que pertence o município, no período avaliado / (Soma do

número de óbitos esperados nas internações por Infarto Agudo do Miocárdio, pagas

pelo SUS, de residentes de 20 anos e mais de todos os municípios da mesma região

brasileira a que pertence o município, no período avaliado)

3- Calcular o resultado médio do indicador nos municípios de referência = (Soma do

número de óbitos nas internações por IAM, pagas pelo SUS, de residentes de 20 anos e

mais de todos os municípios de referência, no período avaliado) / (Soma do número de

internações por IAM, pagas pelo SUS de residentes de 20 anos e mais de todos os

municípios de referência, no período avaliado).

Municípios de referência = Municípios de Referência para os Parâmetros de Acesso à

Atenção Ambulatorial e Hospitalar de Média a Alta Complexidade, isto é, grupo formado por

municípios que dispõem de uma estrutura de sistema de saúde mais completa, de forma a evitar

o viés dos baixos resultados dos indicadores de acesso a Atenção de Média a Alta

Complexidade devido à deficiência de oferta de serviços.

Page 185: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

184 

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões e saúde e

municípios.

Dados Estatísticos

Em construção

Parâmetro:

10% - em torno de 80% do resultado médio do indicador nos municípios de referência.

As proporções de óbitos por IAM dos melhores serviços, de referências internacionais,

estão em torno de 5 a 7 %.

Pontuação:

Se o resultado for menor ou igual ao parâmetro, a nota será 10.

Se o resultado for maior que o parâmetro, a nota será decrescente, proporcional ao

aumento do resultado.

Page 186: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

185 

Critérios de seleção dos dados da AIH / SIH

Numerador do RIE do município = Soma do número de internações por IAM pagas

pelo SUS, efetuadas para residentes maiores de 20 anos do município, no período

avaliado cujos motivos de saída foram o óbito.

Tabulação dos dados por município de residência do usuário.

Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,

2009 e 2010);

Tipo de AIH = Normal;

Faixas etárias = 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-44a, 45-49a, 50-54a, 55-59a, 60-

64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a

Diagnóstico CID10 (categorias):

I21 Infarto agudo do miocárdio

I22 Infarto do miocárdio recorrente

I23 Algumas complicações atuais subsequentes infarto agudo miocárdio

Motivo de Saída- campo de dados do SIH - selecionados das internações por IAM com

óbito

Óbito com DO fornecida pelo médico assistente

Óbito com DO fornecida pelo IML|

Óbito com DO fornecida pelo SVO

Denominador do RIE do município: (a) número de internações por infarto agudo do

miocárdio - IAM pagas pelo SUS, em cada faixa etária e sexo, de residentes maiores de

20 anos, do município, multiplicadas pela (b) proporção média de óbitos nas internações

por IAM, da respectiva faixa etária e sexo de residentes dos municípios de referência. A

soma desses produtos ∑(a x b), em cada faixa etária e sexo, dá o total de internações por

IAM com óbito, esperadas para cada município.

o Número de internações por infarto agudo do miocárdio - IAM, em cada

faixa etária e sexo, de residentes maiores de 20 anos, de todos os

municípios.

Page 187: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

186 

Tabulação dos dados por município de residência do usuário, por sexo feminino e

masculino.

Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,

2009 e 2010);

Tipo de AIH = Normal;

Faixas etárias = 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-44a, 45-49a, 50-54a, 55-59a, 60-

64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a

Diagnóstico CID10 (categorias):

I21 Infarto agudo do miocárdio

I22 Infarto do miocárdio recorrente

I23 Algumas complicações atuais subsequentes infarto agudo miocárdio

Motivo de Saída- campo de dados do SIH - selecionados das internações por IAM

Alta curado

Alta melhorado

Alta com previsão de retorno para acompanhamento do paciente

Óbito com DO fornecida pelo médico assistente

Óbito com DO fornecida pelo IML|

Óbito com DO fornecida pelo SVO

o Proporção média de internações por infarto agudo do miocárdio - IAM,

com óbito, em cada faixa etária e sexo, de residentes dos municípios de

referência, isto é, resultado médio do indicador, em cada faixa etária e

sexo, nos municípios de referência.

Numerador da Proporção média de internações por IAM, com óbito, em cada faixa

etária e sexo, de residentes dos municípios de referência = número de internações por

IAM efetuadas para residentes maiores de 20 anos pagas pelo SUS, por faixa etária e

sexo, de todos os municípios de referência, no período avaliado cujos motivos de saída

foram o óbito.

Tabulação dos dados por município de residência do usuário, segundo sexo feminino e

masculino, selecionando os municípios de referência.

Page 188: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

187 

Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,

2009 e 2010);

Tipo de AIH = Normal;

Faixas etárias = 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-44a, 45-49a, 50-54a, 55-59a, 60-

64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a

Diagnóstico CID10 (categorias):

I21 Infarto agudo do miocárdio

I22 Infarto do miocárdio recorrente

I23 Algumas complicações atuais subsequentes infarto agudo miocárdio

Motivo de Saída- campo de dados do SIH - selecionados das internações por IAM com

óbito

• Óbito com DO fornecida pelo médico assistente

• Óbito com DO fornecida pelo IML|

• Óbito com DO fornecida pelo SVO

Denominador da Proporção média de internações por IAM, com óbito, em cada faixa

etária e sexo, de residentes dos municípios de referência = número de internações por

infarto agudo do miocárdio – IAM pagas pelo SUS, por faixa etária e sexo, de

residentes maiores de 20 anos, de todos os municípios de referência.

Tabulação dos dados por município de residência do usuário segundo sexo feminino e

masculino selecionando os municípios de referência.

Ano de internação (seleção dos 03 anos do período avaliado – Ex: IDSUS 2010 = 2008,

2009 e 2010);

Tipo de AIH = Normal;

Faixas etárias = 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-44a, 45-49a, 50-54a, 55-59a, 60-

64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a

Diagnóstico CID10 (categorias):

I21 Infarto agudo do miocárdio

I22 Infarto do miocárdio recorrente

I23 Algumas complicações atuais subsequentes infarto agudo miocárdio

Motivo de Saída- campo de dados do SIH - selecionados das internações por IAM

Page 189: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

188 

• Alta curado

• Alta melhorado

• Alta com previsão de retorno para acompanhamento do paciente

• Óbito com DO fornecida pelo médico assistente

• Óbito com DO fornecida pelo IML

• Óbito com DO fornecida pelo SVO

A Proporção média de internações por IAM, com óbito, de residentes maiores de 20

anos de todos os municípios de referência, isto é, o resultado médio do indicador, nos

municípios de referência é dado pelas soma das internações com óbito de cada faixa e

sexo do numerador de (b), dividido pela soma de todas as internações de cada faixa e

sexo do denominador de (b).

Page 190: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

189 

Lista dos municípios de referência, IDSUS 2010 =MunicípiosdeReferênciaparaosParâmetrosdeAcessoàAtenção Ambulatorial e Hospitalar de Média a AltaComplexidade

Grupo de municípios que dispõem de uma estrutura de sistema de saúde mais completa,

de forma a evitar o viés dos baixos resultados dos indicadores de acesso a Atenção de

Média a Alta Complexidade devido à deficiência de oferta de serviços.

Codmun  Descmun  UF_Sigla UF  Reg  Pop_2010 

140010  Boa Vista  RR  Roraima  N  284.258

150140  Belém  PA  Pará  N  1.392.031

172100  Palmas  TO  Tocantins  CO  228.297

230440  Fortaleza  CE  Ceará  NE  2.447.409

231290  Sobral  CE  Ceará  NE  188.271

240810  Natal  RN  Rio Grande do Norte  NE  803.811

250750  João Pessoa  PB  Paraíba  NE  723.514

261160  Recife  PE  Pernambuco  NE  1.536.934

280030  Aracaju  SE  Sergipe  NE  570.937

310160  Alfenas  MG  Minas Gerais  SE  73.722

310620  Belo Horizonte  MG  Minas Gerais  SE  2.375.444

312230  Divinópolis  MG  Minas Gerais  SE  213.076

312770  Governador Valadares  MG  Minas Gerais  SE  263.594

313130  Ipatinga  MG  Minas Gerais  SE  239.177

313670  Juiz de Fora  MG  Minas Gerais  SE  517.872

314330  Montes Claros  MG  Minas Gerais  SE  361.971

314390  Muriaé  MG  Minas Gerais  SE  100.861

314790  Passos  MG  Minas Gerais  SE  106.313

315210  Ponte Nova  MG  Minas Gerais  SE  57.361

315250  Pouso Alegre  MG  Minas Gerais  SE  130.586

317010  Uberaba  MG  Minas Gerais  SE  296.000

320120  Cachoeiro de Itapemirim  ES  Espírito Santo  SE  189.878

320530  Vitória  ES  Espírito Santo  SE  325.453

330630  Volta Redonda  RJ  Rio de Janeiro  SE  257.996

350280  Araçatuba  SP  São Paulo  SE  181.618

350550  Barretos  SP  São Paulo  SE  112.102

350760  Bragança Paulista  SP  São Paulo  SE  146.663

350950  Campinas  SP  São Paulo  SE  1.080.999

351110  Catanduva  SP  São Paulo  SE  112.843

352530  Jaú  SP  São Paulo  SE  131.068

352590  Jundiaí  SP  São Paulo  SE  370.251

352900  Marília  SP  São Paulo  SE  216.684

354140  Presidente Prudente  SP  São Paulo  SE  207.625

Page 191: Qualidade em serviços de saúde indicadores

Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde  ‐ Fichas Técnicas dos Indicadores 

190 

354340  Ribeirão Preto  SP  São Paulo  SE  605.114

354850  Santos  SP  São Paulo  SE  419.757

354980  São José do Rio Preto  SP  São Paulo  SE  408.435

355030  São Paulo  SP  São Paulo  SE  11.244.369

355220  Sorocaba  SP  São Paulo  SE  586.311

355500  Tupã  SP  São Paulo  SE  63.492

410430  Campo Mourão  PR  Paraná  S  87.287

410690  Curitiba  PR  Paraná  S  1.746.896

420240  Blumenau  SC  Santa Catarina  S  309.214

420420  Chapecó  SC  Santa Catarina  S  183.561

420460  Criciúma  SC  Santa Catarina  S  192.236

420540  Florianópolis  SC  Santa Catarina  S  421.203

420820  Itajaí  SC  Santa Catarina  S  183.388

420910  Joinville  SC  Santa Catarina  S  515.250

420930  Lages  SC  Santa Catarina  S  156.737

421870  Tubarão  SC  Santa Catarina  S  97.281

430210  Bento Gonçalves  RS  Rio Grande do Sul  S  107.341

430510  Caxias do Sul  RS  Rio Grande do Sul  S  435.482

430700  Erechim  RS  Rio Grande do Sul  S  96.105

431020  Ijuí  RS  Rio Grande do Sul  S  78.920

431140  Lajeado  RS  Rio Grande do Sul  S  71.481

431410  Passo Fundo  RS  Rio Grande do Sul  S  184.869

431490  Porto Alegre  RS  Rio Grande do Sul  S  1.409.939

431680  Santa Cruz do Sul  RS  Rio Grande do Sul  S  118.287

500270  Campo Grande  MS  Mato Grosso do Sul  CO  787.204

510340  Cuiabá  MT  Mato Grosso  CO  551.350

520870  Goiânia  GO  Goiás  CO  1.301.892