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QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA NHÁ-NHÁ · imagens e áudio dos canais da TV Record MS, TV Educativa, Band, SBT emissoras da Bolívia e a exclusividade foi pro beleléu, caindo em muito

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Corumbá/MS, 09 a 15/09/2018 Pág.Pág.Pág.Pág.Pág.0202020202CORREIODECORUMBA.COM.BR

* Rosildo Barcellos

E X P E D I E N T E

*** A Redação não se responsabiliza por artigos assinados ou de origem definida.

Fundado em 03/09/1960Vicente Bezerra Neto

Patrono do JornalCorreio de Corumbá

Razão Social: Farid Yunes Solominy CNPJ 50 724 863/0001 - 80

Redação e Parque Gráfico: Rua 7 de Setembro, 249-1 Centro - Corumbá-MS

Tel: (67)3232-1835 - CEP 79330-030 e-mail: [email protected]

Diretor Responsável: Farid Yunes Solominy DRT-105/MS

Repórter Fotográfico / Diagramação: Alle Yunes DRT-84MS

Colaboradores: Rosildo Barcellos, Dílson Fonseca,

Fabio Pexe e Roberto Maciel.

Chefe do Parque Gráfico: Cleberson Calonga (Juninho)

Ladário, a cidade, a história!

Evidentemente há de se considerar queexiste uma considerável produção sobre ahistória de Mato Grosso, entretanto nota-seque a cidade de Ladário, ficou relegada aoesquecimento, neste quesito. Poucosestudiosos elegeram a cidade como cenárioou objeto de suas obras ou, ainda, comocampo de indagação histórica. A maioria dos textos sobre a históriado estado, ao abordar o município deLadário, limita-se ao período de suafundação em 1778, por conta da políticageoestratégica de ocupação lusitana, e aoperíodo de sua emancipação, em 1954.Erguida as margens do Rio Paraguai, omunicípio de Ladário em 02 de setembro,fez aniversário, fazendo reluzente a nossaPérola do Pantanal. O nome Ladário éuma homenagem à terra natal do fundadorda cidade, Luís de Albuquerque de MeloPereira e Cáceres, comandante militar eadministrador da Capitania de Cuiabá eda Vila Bela. A cidade teve um importantepapel no apoio logístico e serviu comoacampamento militar durante a construçãoda vila de Nossa Senhora da Conceiçãode Albuquerque (hoje Corumbá). Todavia, a cidade de Ladárioapresenta um conjunto de valores queautomaticamente a torna para mim umadas maiores possibilidades de patrimôniodo turismo em potencial de nosso Estado.Evidentemente que se ordenarmosadequadamente o aproveitamento dessemanancial, esta certamente poderá ser achave para a solução dos problemasurbanos, prementes e com condições degerar novas alternativas dedesenvolvimento condicionando o seurendimento à manutenção dos recursos. Certamente que a cidade desfruta de

uma situação privilegiada onde seequilibram com o mesmo peso os aspectosnaturais, históricos e culturais, capazes deatender às características dos diversostipos de turismo, e que com certezadeverão exigir um tratamento específicodos profissionais do turismo que deverãounir os diversos elementos de interessecriando um corredor do turismo, onde oconhecimento da região, de suas tradiçõese de seu potencial, propicie a distinçãonecessária ao atendimento de cada grupoou evento. Atualmente, já podemos encontrar comolocal de visitação a Praça Almirante GastãoBrasil, onde se encontra a máquinalocomotiva que desbravou a regiãotrazendo o minério do Urucum ao Portode embarque que foi trazida pelos inglesesque faziam a exploração no início doséculo.Também temos a estátua da IrmãMaria Regula Huber, nascida na AlemanhaOcidental em 1911 chegou em Ladário,em 26 de junho de 1942 a bordo do navioFernandes Vieira e fundou a escola SãoMiguel trazendo um novo impulso aoconhecimento na cidade.Outro ponto de visitação interessante é oMirante Pantaneiro inaugurado a 02 desetembro de 1993 próximo a barranca doRio Paraguai e também aonde estáeternizado através de um busto, umahomenagem ao maior escultor de todosos tempos da cidade de Ladário, JoãoLemos Barcellos. Os avanços, a tradiçãoe a hospitalidade de seus habitantes fazemcom que a cidade se torne cada vez maisatrativa aos olhos dos turistas que a cadavez mais estão presentes no cotidianoladarense.(*) Articulista

A LÓGICA COXINHA

98474 9925

A elite do atraso brasileira é ignorante e

não se entende nas suas incoerências. No

dia em que disser algo inteligente, ganha

uma passagem para Havana. Com direito a

segurança, saúde e educação.

ERRATA- No artigo “O prélio do Já e do não ir”, veiculada na edição anterior(02/09), ao se referir a Biografia do Balbino G de Oliveira, publicou-se que o mesmoé casado com Arzita Maria, esta é sua mãe, a sua esposa é Lineide de Oliveira.

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A TV Cidade Branca(UPS) e as suas metasA TV Cidade Branca(UPS) e as suas metasA TV Cidade Branca(UPS) e as suas metasA TV Cidade Branca(UPS) e as suas metasA TV Cidade Branca(UPS) e as suas metasDesde a sua Fundação, a TV, atual Morena em Corumbá, vem

brigando com o poder público municipal(Prefeitura), quando não consegueatingir sua meta de faturamento mensal, o que é difícil de atingir só compropaganda de firmas privadas.

Lembro-me que uma um garoto caiu em uma boca de lobo e a televisãolocal culpou o então prefeito Fadah Gattass pelo acidente, o que fez essehonrado e sensível cidadão chorar pela injustiça, lembrando que comomédico ele cuidava de vidas. Mesmo assim a então TV Cidade Branca não opoupou, o culpando pela fatalidade ocorrida.

Posteriormente, a TV local sendo submetida a uma auditoria sobreum desfalque, foi pedir socorro a mim que era assessor de Comunicação daPrefeitura e não foi possível atendê-lo. O auditor já morreu. Era um dosproprietários do Grupo, Fábio Zahran, filho de Jorge Zahran.

Naquele tempo, lá pelos idos do final dos anos 1980 e início dosanos 1990, a então TV CB era a única a reinar em nossa região. As outrasredes da Capital não chegavam a Corumbá e Ladário, surgindo bem maistarde às imagens da Band via antena parabólica coletiva de Ladário, mascom programação direta de São Paulo. Depois foram sendo captadasimagens e áudio dos canais da TV Record MS, TV Educativa, Band, SBTemissoras da Bolívia e a exclusividade foi pro beleléu, caindo em muito aentão grande audiência da TV que fazia e acontecia, com nenhumasolenidade se iniciando antes da chegada da equipe de reportagem daemissora do Grupo Zahran.

Hoje em dia, a internet com suas redes sociais fornecem notícias emtempo real, celulares e outros recursos, a audiência da que se achava todapoderosa despencou, tentando ainda se manter com achaques ou ataquesno noticiário local, fazendo uso de alguns adversários políticos daadministração, como massa de manobra.

Será que o jornalismo da TV local precisa pressionar o poder públicotoda vez que não consegue atingir sua meta de faturamento em Corumbá?Lembrando que nunca atingiram a mesma sem as verbas publicitárias damunicipalidade. Seria por que estão em área de reserva?

Eu sempre enfrentei e combati essas atitudes injustas da TV local,com perseguições para forçar a barra, fazendo uso de um repórter que depoisserá mandado para outra geradora do Grupo, como lá em Ponta Porã.

Parabéns prefeito Marcelo Iunes, pela sua firme decisão e coragemem não ceder aos caprichos dessa emissora, ação que somente o Dr. Fadah

Gattas fez e agora você, seguindo na mesma linha de fazer o que eles bementendem em nossa cidade. Portanto, não ceda. O que eles fazem é o mesmoque colocar o Marun na cara do povo.

Audiência e CredibilidadeAudiência e CredibilidadeAudiência e CredibilidadeAudiência e CredibilidadeAudiência e CredibilidadeAs pessoas usando hoje em dia as redes sociais pela Internet pensam

que podemos engolir qualquer coisa que tentam nos fazer engolir. É bomentender que não é isso. Primeiro, que muitas notícias postadas no FACE eem outros meios usados nas redes sociais, na maioria das vezes não têmorigem ou autenticidade, não tendo credibilidade.

Hoje se discute muito isso no mundo todo, ou seja, se as postagensexprimem verdades, se os autores possuem boa reputação, que não vivemenvolvidos em fatos conturbados, se levam uma vida desregrada, se mostrambons exemplos em suas vidas, antes de atirarem para todos os lados. Paraos afoitos autores de notícias falsas, façam bom uso do dito: “Macaco, olhao seu rabo...”.

Resumindo, quanto mais se fizer o que é correto, mais o autor dainformação ou postagem será admirado e com honrarias, adquirindo maiscredibilidade.

Eu me lembro de uma frase: “Pára de fazer fofocas, para não falaremas verdades sobre você, sobre sua conduta”.

AHIPAHIPAHIPAHIPAHIPAR e EsperAR e EsperAR e EsperAR e EsperAR e EsperançasançasançasançasançasRecentemente aconteceu a demissão do superintendente da empresa,

Marcos de Souza Martins, empresário, que como vereador era conhecidopor “Marquinhos do PT” e que chegou certa época a presidência dolegislativo local.

Existem muitos boatos sobre sua saída e algumas são fofocas, comosempre acontece em nossa região, espalhadas por ouvir dizer, por escutar ogalo cantar, mas sem sabe onde.

Por isso ofereço um espaço em nosso Semanário para o Marquinhosse explicar sobre qual o real motivo da sua exoneração ou demissão desseimportante cargo. Afinal, se trata de um homem público.

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Machado pede casa de assistência para atender

pacientes corumbaenses em Campo Grande Vereador Carlos Alberto Machado solicitou junto a Prefeitura de Corumbá umacasa de assistência em condições de atender pacientes corumbaenses que se deslocampara Campo Grande, em busca de atendimento e tratamento de saúde. O pedido foi feito por meio de requerimento endereçado ao prefeito MarceloIunes, e ao secretário de Saúde, Rogério dos Santos Leite, com o objetivo de prestarmelhor assistência àqueles pacientes que se deslocam para a Capital, em busca deatendimento médico.

“É importante a implantação de uma casa de assistência em Campo Grande, comtoda estrutura necessária, para bem atender os corumbaenses que se deslocam paralá, em busca de atendimento na área da saúde”, explicou. Ele lembra a grande quantidade de pessoas que são encaminhadas pelaSecretaria de Saúde para tratamento na Capital, mas que lá, “não existe um lugaradequado para ficar”. Explicou que “é preciso um lugar para dar o mínimo de condiçõesa essas pessoas que, na sua maioria, não tem recursos para pagar hotel, não temonde ficar, aumentando o sofrimento das mesmas”, concluiu.

Regularização de imóveis paraatender famílias corumbaenses

Machado está buscando junto à Prefeitura em caráter de urgência, uma soluçãopara aquelas famílias que, no passado, receberam terrenos doados pelo próprioMunicípio, mas que até hoje, não estão regularizados. Durante sessão do Poder Legislativo, o edil entrou com um requerimentoendereçado ao prefeito Marcelo Iunes e ao secretário de infraestrutura e ServiçosPúblicos, Ricardo Ametlla, com cópia para a Agência Municipal de Habitação eRegularização Fundiária, pedindo estudos para a regularização desses terrenos. “Muitas famílias estão nesta situação. Receberam os terrenos a título de doação,do próprio Poder Público, alguns passados inclusive de forma irregular, e até hojenão estão regularizados”, citou; “Já existe um acordo entre o Ministério Público e aPrefeitura para esta regularização. Queremos saber como está o processo”, concluiu.

Pacientes embarcando na rodoviária de Corumbápara atendimenrto e tratamento em Campo Grande.

2ª Semana de Setembro 10 a 15

"Atenção Moradores para a coleta de

Galhos setorizada esta semana nas ruas!"

2ª SEMANA – UNIVERSITÁRIO –SENTIDO NORTE/ SUL

-RUA ALBUQUERQUE ENTRE RUA MATOGROSSO E AVENIDA GENERAL DUTRA.-RUA ARABUTAM ENTRE RUA MATOGROSSO E RUA SILVA JARDIM.-ALAMEDA IDALINA ENTRE AVENIDA RIOBRANCO E RUA AFONSO PENA.-ALAMEDA NELSON ENTRE RUAAFONSO PENA E RUA SILVA JARDIM.-RUA COMANDANTE WANDERLEYENTRE RUA MATO GROSSO E AVENIDAGENERAL DUTRA.-ALAMEDA SÃO CRISTóVÃO ENTREAVENIDA RIO BRANCO E RUA SILVA JARDIM.-RUA EUGÊNIO CUNHA ENTRE RUAMATO GROSSO E AVENIDA GENERAL DUTRA.-ALAMEDA IDALINA ENTRE AVENIDA RIOBRANCO E RUA SILVA JARDIM.-ALAMEDA JOSÉ EDUARDO ENTRE RUASILVA JARDIM E RUA BATISTA DASNEVES.-RUA MANOEL R. DA SILVA ENTRE RUAMATO GROSSO E AVENIDA GENERAL DUTRA.-TRAVESSA COCKRANE ENTRE RUAAFONSO PENA E RUA SILVA JARDIM.-RUA RECREIO ENTRE RUA SILVA

JARDIM E RUA BATISTA DAS NEVES.-RUA KONDORS ENTRE ALAMEDASANTA CLARA E RUA BATISTA DASNEVES.-RUA POCONÉ ENTRE RUA MATOGROSSO E AVENIDA GENERAL DUTRA.-RUA SERAFIM ENTRE AVENIDA RIOBRANCO E RUA AFONSO PENA.-ALAMEDA JOSE MIGUEL ENTRE RUAAFONSO PENA E RUA SILVA JARDIM.-ALAMEDA SONIA ENTRE RUA SILVAJARDIM E AVENIDA GENERAL DUTRA.-RUA AQUIDAUANA ENTRE RUA MATOGROSSO E AVENIDA GENERAL DUTRA.-ALAMEDA SANTO ANTÔNIO ENTRERUA SILVA JARDIM E AVENIDAGENERAL DUTRA.-AVENIDA NOSSA SENHORA DACANDELARIA ENTRE AVENIDA RIOBRANCO E AVENIDA GENERAL DUTRA.

2ª SEMANA – UNIVERSITÁRIO -SENTIDO LESTE/OESTE

-RUA MATO GROSSO ENTRE RUAALBUQUERQUE E RUA AQUIDAUANA.-AVENIDA RIO BRANCO ENTRE RUAALBUQUERQUE E DIVISA DE LADÁRIO.-RUA AFONSO PENA ENTRE RUAALBUQUERQUE E AVENIDA NOSSA DACANDELÁRIA.

--ALAMEDA VERA CRUZ ENTRE RUAAQUIDAUANA E AVENIDA NOSSA DACANDELÁRIA.-RUA SILVA JARDIM ENTRE RUAALBUQUERQUE E AVENIDA NOSSA DACANDELÁRIA.-ALAMEDA SANTA CLARA ENTRE RUARECREIO E ALAMEDA KONDORS.-TRAVESSA JOSE ANCHIETA ENTRERUA COMANDANTE WANDERLEY ERUA EUGENIO CUNHA.-AVENIDA GENERAL DUTRA ENTRERUA ALBUQUERQUE E AVENIDA NOSSADA CANDELARIA.

2ª SEMANA - (MARIA LEITE) -SENTIDO NORTE/SUL

-RUA BARÃO DO MELGAÇO ENTREAVENIDA GENERAL DUTRA E AVENIDAGATURAMA.-RUA SANTA ROSA ENTRE AVENIDAGENERAL DUTRA E AVENIDAGATURAMA.-RUA ALBUQUERQUE ENTRE AVENIDA

GENERAL DUTRA E AVENIDAGATURAMA.-RUA EUGÊNIO CUNHA ENTRE AVENIDAGENERAL DUTRA E AVENIDAGATURAMA.-RUA SÃO JUDAS TADEU ENTREAVENIDA GENERAL DUTRA E AVENIDAGATURAMA.-NOSSA SENHORA DO CARMO ENTREAVENIDA GENERAL DUTRA E AVENIDAGATURAMA.-RUA SÃO PEDRO ENTRE AVENIDAGENERAL DUTRA E AVENIDA NOSSA DACANDELARIA.-RUA SANTO ANTONIO ENTRE AVENIDAGENERAL DUTRA E RUA NOSSA DEFATIMA.-AVENIDA NOSSA SENHORA DACANDELARIA ENTRE AVENIDA GENERALDUTRA E AVENIDA GATURAMA.

-ALAMEDA TRÊS MARIAS ENTRE RUASÃO JOSE E RUA SÃO NICOLAS.-RUA N° 1 ENTRE RUA SÃO JOSE E

AVENIDA GATURAMA.-RUA N°3 ENTRE RUA SÃO JOSE EAVENIDA GATURAMA.

2ª SEMANA - (MARIA LEITE) -SENTIDO LESTE-OESTE

-RUA GENERAL DUTRA ENTRE RUAGERALDINO M. DE BARROS E AVENIDA

NOSSA DA CANDELARIA.-RUA SÃO JOÃO ENTRE RUA EUGÊNIOCUNHA E RUA SANTO ANTONIO.-RUA SARGENTO AQUINO ENTREAVENIDA GATURAMA E AVENIDANOSSA DA CANDELARIA.-RUA NOSSA SENHORA DE FÁTIMAENTRE RUA ALBUQUERQUE EAVENIDA NOSSA DA CANDELARIA.-RUA SÃO FRANCISCO ENTRE RUAEUGÊNIO CUNHA E RUASÃO PEDRO.-RUA DOM BOSCO ENTRE AVENIDAGATURAMA E AVENIDA NOSSA DACANDELARIA.-RUA NOSSA SENHORA DACONCEIÇÃO ENTRE AVENIDAGATURAMA E AVENIDA NOSSA DACANDELARIA.-RUA SÃO CARLOS ENTRE AVENIDAGATURAMA E AVENIDA NOSSA DACANDELARIA.-RUA SANTA MARIA ENTRE AVENIDAGATURAMA E AVENIDA NOSSA DACANDELARIA.-RUA SANTA TEREZINHA ENTREAVENIDA GATURAMA E AVENIDANOSSA DA CANDELARIA.-RUA SÃO JOSE ENTRE AVENIDA NOSSADA CANDELARIA E ENTRADA ITAÚ.-RUA SÃO NICOLAS ENTRE AVENIDANOSSA DA CANDELARIA E ENTRADADO ITAÚ.

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Eco Pantanal Extremo acontece entre osdias 15 e 18 de novembro, em Corumbá

O prefeito Marcelo Iunes lançou no final da manhã de terça-feira, 04de setembro, na sala de reuniões do gabinete, a quinta edição do “EcoPantanal Extremo – Jogos de Aventura do Pantanal” que irá acontecerentre os dias 15 e 18 de novembro.  Esta edição busca reunir aproximadamente 1.200 atletas, distribuídosnas seguintes modalidades: corrida de trilha, stand up paddle, mountainbike, maratona aquática, canoagem e demonstração de vôo livre.  O Eco Pantanal Extremo acontece desde 2013, e se transformouem um dos maiores eventos de esportes de aventura do Brasil, umencontro que reúne emoção, superação e esportes radicais.  A organização das equipes é feitas pelas entidades esportivas querepresentam as modalidades no estado e no país. Ficam à disposiçãonos dias de evento, médicos, bombeiros, equipes de segurança e toda ainfraestrutura preparada para garantir conforto e tranquilidade aosparticipantes.  O evento é uma realização da Prefeitura Municipal de Corumbá emparceria com o Governo do Estado através da Fundesporte.

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Num mundo onde os produtos em sua maioria são todos iguais, não rarodo mesmo fabricante apenas com etiqueta trocada, é comum que ao falarmosem diferencial, pensamos logo no atendimento ao cliente. Comum também é o cliente chegar numa loja, ser recebido pelo vendedorcom um largo sorriso no rosto, ter seus caprichos atendidos e, após a vendaconcluída, ver a máscara cair e ser deixado de lado. E coitado desse clientese ele voltar para reclamar de um produto com defeito ou alguma dúvida... aíele passa de “querido” a “rejeitado”. Exagero? Infelizmente não... É fácil entender esta atitude, pois no mundo comercial, tudo são números.O supervisor tendo que aumentar as vendas, o gerente querendo batermetas e o diretor com necessidade de reduzir custos e aumentar a margemde lucro. E no final do quiabo, o vendedor. Nesta confusão, poucos tentam entender a diferença entre atender beme tratar bem um cliente. Tratar bem, é muito mais simples, alias, nem deveria ser uma qualidade,e sim, uma obrigação. Você não vai brigar com uma pessoa que lhe falou“bom dia”. Partindo do princípio que todos deveriam ser educados, e o serhumano é feito de relacionamentos constantes, atitudes simples como umasimpática saudação e uma conversa informal, já cumprem o papel. Pronto, ocliente foi bem tratado. Agora, atender bem, já é outra história. Vai desde o tratamento, a limpezae organização do local, até o famoso pós venda. Ou seja, o cliente já foiembora do seu estabelecimento, e continua sendo atendido. Este tipo derelacionamento é duradouro, faz com que ele seja fiel a você e a seusprodutos.

Por Fabio Pexe

Publicitário,Pós graduado em Gestão

de Mercados,MBA em Marketing

e membro da ASBPM

Clientes: diferença entreATENDER bem e TRATAR bem

Durante sessão na CâmaraMunicipal de Corumbá, o vereadorGabriel Alves de Oliveira solicitou àPrefeitura, uma série de melhorias naregião do Fórum da Comarca deCorumbá, ligadas ao trânsito. Opedido está sendo encaminhado aoprefeito Marcelo Iunes, com cópiasao secretário de Infraestrutura eServiços Públicos, Ricardo Ametlla,e ao diretor da Agência Municipalde Trânsito e Transporte (Agetrat),Sicard Maciel de Barros. Em seu pedido, Gabriel solicitoua criação de um novoestacionamento, aumentando onúmero de vagas na Rua GonçalvesDias, entre as ruas Luiz Feitosa e EduRocha, com delimitação, demarcaçãode vagas transversais à guia dacalçada e instalação de guardrail. Ao solicitar a implantação dessanova área de estacionamento, overeador levou em consideração asatividades judiciárias, extremamentenecessárias aos cidadãos,desenvolvidas pelo Tribunal deJustiça, por meio do Fórum de

Vereador Gabriel Alvessolicita melhorias no setor de

trânsito próximo ao Fórum

Corumbá, como também o grandefluxo de veículos, como caminhõese carretas que transitam pela RuaGonçalves Dias. Gabriel destacou ser necessáriaimplantação de novo espaço paraestacionamento. “É preciso realizarestudos nesse sentido, já que háuma grande dificuldade de se acharuma vaga de estacionamento nasproximidades do Fórum”. Para isso, o vereador sugere aampliação do espaço na calçada,para que os veículos fiquemestacionados com segurança, sematrapalhar o trânsito, evitando assim,acidentes na região. Além do mais,ele afirma que a ampliação doespaço em direção à malhaferroviária, não trará qualquerprejuízo ao tráfego de trens, já queos trilhos permanecerão distante darua. “Isso vai permitir o aumento devagas de estacionamento,beneficiando muitas pessoas quebuscam atendimento no Fórum deCorumbá”, concluiu.

PRATIQUE A PALAVRA DE DEUS “É bom agradecer ao Senhor e tocar para o teu nome, ó Altíssimo;Anunciar pela manhã o teu amor e tua fidelidade pela noite, com alira de dez cordas, com a cítara, e as vibrações da harpa: porque teusatos, Senhor, são a minha alegria, e as obras das tuas mãos o meujúbilo. Como são grandes tuas obras, Senhor, e teus projetos, como sãoprofundos!” (Salmo 92: 2-6)

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ELEIÇÕES 2018

Mais uma vez Corumbá e Ladário correm o risco de não terum representante na Assembleia Legislativa pela falta de união epor votarem em candidatos que só vem aqui buscar voto; são oscandidatos quadrianuais: só aparecem de quatro em quatro anos.Poderiam eleger tranquilamente dois deputados estaduais, mas osconchavos políticos e as vaidades pessoais falam mais alto; aliásos corumbaenses e ladarenses se prestam ao papel de angariarvotos para fortalecer outros municípios, e legendo seusrepresentantes. Temos um corumbaense na disputa, que foi ex-prefeito, e conhecido no estado pela sua atuação no governo deZeca do PT, porque não votar nele; falo do Paulo Duarte. Seria umbom representante na Assembleia para lutar por Corumbá e Ladário.Para deputado federal é mais difícil com a falta de união e bairrismo;talvez nossa população se lembre que já elegemos o Elísio Curvo;podemos e devemos dar um voto de confiança para a Beatriz, viúvado saudoso Ruiter Cunha; outros nomes como Elizeu Dionizio(autor da emenda da redução do ITR para o pantanal); a TerezaCristina e a Rose Modesto, ainda tem alguma ligação com Corumbáe Ladário; no entanto se quisermos um deputado federal nosso ovoto tem que ser para Beatriz; os outros que ai estão fechandocom nossos vereadores e usando o governador para sua campanhasão os quadrianuais; só voltarão a Corumbá e Ladário daqui a quatroanos. Em relação as duas vagas ao Senado, temos o Zeca que nosligou ao resto do pais pela rodovia com a construção da pontesobre o rio Paraguai e o Miglioli que exercendo a função desecretário de infraestrutura do atual governo, lutou pela implantaçãoe cascalhamento da MS 228, da curva do Leque a FazendaNhumirim (Embrapa), e hoje a obra está em pleno andamento, alémda conservação da MS-184 e todas as pontes das mesmas; sãoobras que temos que analisar a importância para nossa região aoentrarmos na cabine de votação; para o governo creio que oReinaldo seja a melhor opção no quadro que ai está. Se Andréestivesse na disputa talvez a análise fosse outra. Enfim é minhaopinião, sei que vai causar muitos comentários, mas sempre fuiclaro em meus pontos de vista. Sou grato a quem olha por nossaregião e tenta nos ajudar; é melhor tentar do que nada fazer. Depromessas estamos fartos.

* Alfredo Zamlutti Júnior

*Empresário, pecuarista e presidente da FAEMS (Federação

das Associações Empresariais do Mato Grosso do Sul).

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Com serviços diversos, FAEMS incentiva o desenvolvimentocomercial e independência econômica das Associações Comerciais Com o objetivo de fomentar odesenvolvimento das AssociaçõesComerciais a FAEMS (Federaçãodas Associações Empresariais deMS) investe constantemente eminiciativas voltadas aodesenvolvimento comercial e logo,econômico de cada um dos 58municípios cujas entidades sãoassociadas à Federação.  Para garantir saúde dostrabalhadores do comércio, aFederação disponibiliza o plano SãoFrancisco Saúde, com coberturamédica e odontológica de qualidade,ampla cobertura e valores acessíveisaos empregadores e/oucolaboradores.  A FAEMS conta no momento, comoutros seis serviços/produtosvoltados às entidades e comerciantes.O cartão Personal Card oferece umagama de vantagens e descontos comtarifação diferenciada, ótima opçãopara os empresários implementarementre os benefícios oferecidos aoscolaboradores. Já no segmento de modernizaçãode gestão, a Federação conta com oSysfaems, a Certificação Digital e aCertificação de Origem, além da Nota

Fiscal Eletrônica e o Serviço deProteção ao Crédito, garantias demelhor desempenho econômico egestor da empresa.  Com o objetivo de promoverintegração e troca de experiências,o Encontro Empresarial e Encontrode Executivos comprovam aimportância da união entre asentidades, assim como a importânciada Federação se comprova por meiodas Missões Empresariais nacionaise internacionais das quais faz parte.  Para informar e proporcionarespaço para que as associaçõesapareçam e sejam reconhecidas, oInformativo FAEMS reúne asprincipais atividades da entidade.  O presidente da entidade destacaque todas essas iniciativas forampensadas e trabalhadasespecialmente em prol do comércioe Associações. “Nosso maiorobjetivo é colaborar para odesenvolvimento econômico doEstado, por isso incentivamos aindependência econômica dasAssociações Comerciais, o queimpacta diretamente no crescimentodo comércio. A FAEMS éincentivadora desse progresso e por

isso, trabalha incansávelmente embusca de alternativas para alcançar

estes objetivos”, pontua AlfredoZamlutti Júnior.

As entidades interessadas em conhecer ou implantar os

serviços da FAEMS em seu município podem obter mais

informações pelos telefones: (67) 3325-1614 e 3382-3435

ou ainda pelo e-mail: [email protected].

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Porto Esperança: Evander celebra fim doisolamento com implantação da estrada

Um antigo sonho dos moradores dePorto Esperança está próximo de serconcretizado: o Governo do Estado bateuo martelo e vai executar a obra daestrada a partir da BR 262 até o Distrito.E a oficialização desse projeto foi bastantecomemorado pelo vereador EvanderVendramini que, há anos, vem batalhandopela obra, em atendimento a pedido dosmoradores daquela localidade. “Será a redenção de PortoEsperança. A estrada existe, mas não temcondições de uso. É preciso implantarum aterro, construir pontes nas vazantes.É uma luta antiga nossa junto com osmoradores de lá que, finalmente, estásendo vencida, com o Governo do Estadoanunciando a sua execução. A partirdesse obra, Porto Esperança estarátambém ligada por terra, ficando livre doisolamento”, celebrou.

Situação antiga Com a desativação do transporte depassageiros pela antiga FerroviaNoroeste do Brasil, no final da décadade 1990, comunidades que surgiram aolongo dos trilhos, entre Três Lagoas eCorumbá, desapareceram ouamargaram o abandono pela falta deacesso. Um desses povoados é PortoEsperança, distrito de Corumbá, que foientreposto comercial e traslado depessoas na época das embarcações avapor quando o trem não chegava àfronteira com a Bolívia. A estação ferroviária local, construídaem 1912, recebia gente e mercadoriasde todo lugar por meio de um ramal quechegava à beira do Rio Paraguai, ondesurgiu e prosperou a comunidade. Casasde pau a pique se espalharam pela regiãoplana, o comércio era forte, atraindomuitos forasteiros. A primeira mudançadesse cenário foi a construção da ponteferroviária sobre o rio, na década de

1950. O trem não parou mais, passavadireto para Corumbá. Trinta anos depois do último apito do“Passageiro” cruzando o Pantanal, PortoEsperança é o retrato dos impactossociais e econômicos causados pelasuspensão do transporte de pessoas e aprivatização da ferrovia. Com umagravante: a comunidade ficoupraticamente isolada, mesmo com umramal distante 2 km da malha que,paulatinamente, deixou de ser utilizado.O único acesso dos moradores aCorumbá passou a ser o Rio Paraguai,o que perdura até hoje.

Um novo polo turístico Agora, a comunidade vislumbra umrecomeço com o projeto do Governo doEstado de implantar um acessorodoviário, de 8,5 km, a partir da BR-262, próximo à ponte sobre o rio. “É anossa última esperança”, afirma opresidente da associação de moradores,José Domingos Benites, 52, pescador.Sem o Trem do Pantanal, o distritopassou a sobreviver da pesca, mas éum turismo incipiente, por falta de acessoe infraestrutura, como bons hotéis eserviços. “O trem trazia progresso, a vida eramuito boa, mas hoje não temos nada,fomos esquecidos até pelosgovernantes”, reclama o líder local,sonhando em transformar sua PortoEsperança em um forte destino de turismode pesca e contemplação da natureza,que é exuberante ao redor. “Nem ospescadores de fora investem mais aqui,os ranchos estão abandonados ouocupados por moradores, mas temos umgrande potencial turístico a explorar.” Domingos, como os demaismoradores, depende da cesta básica emedicamentos distribuídos pela Prefeiturae pelo Governo do Estado a cada três

meses. A região é anualmente atingidapela cheia no Pantanal e atualmente avila está submersa com otransbordamento do rio, cessando apesca esportiva desde abril. Sem oturista, a sobrevivência no local é umdesafio diário por falta de alternativas.“Muitos vão para a cidade fazer bicos”,conta ele. A vida difícil e sem perspectivasdepois que a ferrovia passou atransportar apenas cargas reduziu acomunidade a 130 pessoas. Nos anosde 1990, eram 873 habitantes, segundocenso. O êxodo foi intenso e não parou.“Não existe emprego, a Vale(mineradora) tem um porto aqui paraexportar minério, mas a única ajuda é otransporte de doentes”, diz Domingos. “Oensino é apenas de primeiro grau, osjovens são obrigados a ir embora, nãotem outra saída.”

Estrada, a única saída O movimento pela construção de umaestrada de acesso começou na Câmarade Vereadores de Corumbá, comEvander Vendramini. Mas governosanteriores não deram importância asituação de abandono do distrito.Somente agora o grande sonho da

comunidade pode tornar-se realidade,depois de tantos anos de sofrimento. Aprefeitura já emitiu licença ambiental e oEstado, por meio da Agesul (AgênciaEstadual de Gestão deEmpreendimentos), elaborou o projetotécnico. “Dependemos agora da licitação eda água secar para tocarmos a obra”,anunciou o secretário estadual deInfraestrutura, Helianey Silva. O projetoinclui a execução de duas pontes deconcretos em trechos críticos, ondevazantes com forte correnteza colocamem risco de desabamento pontes demadeira construídas pelos moradores.“Quando chove, não tem como passar, éum atoleiro sem fim. A estrada nova vaimelhorar tudo”, comemora Domingos.O deslocamento de um morador até acidade custa, no mínimo, R$ 300 parapagar lancha e ônibus. A implantação daestrada terá base cascalhada com finode minério, material doado pela Vale, queexplora as reservas minerais do Morrodo Urucum, em Corumbá. “Será umagrande obra para a região, levarádignidade a Porto Esperança, que podese tornar um polo turístico”, afirma overeador Evander Vendramini,presidente do Legislativo corumbaense.

Estrada a ser implantada em Porto Esperança.

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Cantinho do

Betão nº224

Roberto Maciel(Betão)

(Membro da União Brasileira de Escritores)

“O gostoso de ser articulistade um jornal é ter a

oportunidade de mostraraos leitores seus dotes com

a caneta. Procurandosempre variar o assunto,dependendo do estado deespírito e da inspiração”.

Obs. Qualquer sugestão, crítica ou elogiosmeu e-mail agora é: [email protected] /

Facebook: Roberto Maciel.

FLASHES VI Hoje, 05/9, 20h, aproveitando a fresquinha da noite,martelo Mr. Tom, o namoradinho da Olívia, em mais umartigo. Cervejinha com sabor de amendoim torrado ebolachinha, AAAAAAHHHHHH...que delícia!!! (plagiandoo “Cafezinho com Gino Rondon”).

FRASES COM ALTO TEOR FILOSÓFICO “Quando, numa noite fria de inverno, me virestrajando agasalho pesado, touca de lã, bermudase chinelos de dedo, podes ter certeza: avermelheio pé”. (Betão) “Cunhado bom é cunhado morto” (meu queridocunhado Jaime da elétrica) “O importante da farra, não é a cachaça e sim,a moagem”. (Xará). A seguinte é do tempo em que o boteco do Xaráainda tinha a famosa “mesa da doação”. Eu havia levadouma sacolada de abacates e a galera logo atacou. Omeu amigo REI, acabou sobrando. Então, numdescarrego de consciência, disse: “Amigo é amigopara sempre, Abacates são efêmeros”. (REI)

SERÁ QUE FOI BOM...- Jogar uma partida de sinucão nas manhãs de domingo,no bar de Dona Marciana (Dom Aquino com a Sete?)- Comer frango assado, tomar chopp e jogar sinuca nobar do João Caroço? (Frei Mariano, quase esquinacom a Avenida).- Tomar uma raizada no bar do Paizinho? (Frei Mariano,entre a 13 e a Delamare).- Comer um pastel da hora, acompanhado com umcopaço de garapa na Garaparia Tupi? (em frente aoCine Santa Cruz).- Dançar um baile no Riachuelo, ao som do MJ6?- Trocar gibis na porta do Cine Santa Cruz, nas tardesde domingo e depois assistir um filme de Tarzan e oSeriado “A Legião do Zorro”?- Tomar banho na Cacimba?- Ficar encostado no murinho da Avenida, nas noites dedomingo, vendo o trotoir das gatinhas?

OS FOTÓGRAFOS DA MINHA ÉPOCA Nos dias de hoje, qualquer pessoa, munida de umcelular, já se considera fotógrafo pois, o aparelhinho jáfaz tudo: focaliza, regula a luz, a abertura do diafragmae o tempo de exposição. Daí é só apertar o botão e aimagem aparece na telinha. Certo. Captou umalembrança do evento.

Um dia, você deleta tudo, para fazer mais fotos... e alembrança daquele momento que poderia ficar para serlembrado por muitos e muitos anos, foi pras cucuícas delas palomas. Na hora de “matar a cobra e mostrar opau”, a cobra morre pela boca e o pau, já era. Foi no final da década de 60 que iniciei minha carreirafotográfica com uma câmera de caixão, uma KAPSA,retratando os amigos e imprimindo as fotos em casa,orientado pelo amigo NEDER DE OLIVEIRA, maisconhecido por PERU. Antes disso, fui seu modelofotográfico: eu comprava o filme e ele me fotografava eeu tinha um bom abatimento nas fotos impressas (aindahoje, tenho essas fotografias em perfeito estado deconservação. Me lembro do ZAMBELLI, o “lambe-lambe” da praçada Matriz, com sua câmera de caixão, fazendo as fotospara documentos em menos de meia hora. Os defeitinhoseram tirados no lápis, no famoso “retoque” (hoje, tem ofotoshop que pode mudar totalmente sua aparência). Minha carreira começou realmente, quando o PERUvendeu-me uma câmera mais sofisticada, uma Ricco ,4X4, com a qual você poderia focalizar o modelo econtrolar a entrada de luz na lente, inclusive compossibilidade de adaptação para flash eletrônico (nasprimeiras câmeras, usava-se flash com lâmpadasespeciais, descartáveis. Era uma para cada foto). Já munido com flash eletrônico (que minha manaincentivou para que minha mãe comprasse), umampliador, que me foi trazido do Rio de Janeiro peloamigo JOUBERT DOS SANTOS e um pequenolaboratório num quartinho dos fundos da casa, parti parao ambulantismo: apetrechos pendurados nos ombros euma pasta “zero-zero 7” na mão. Caneta e cadernetinhade apontamentos no bolso da camisa, como todos osbons fotógrafos ambulantes da época, disputandoserviço, mas um ajudando o outro. Os grandes profissionais da época, eram FOTOCARLOS(rua 13 de junho, entre Antonio João e a AntonioMaria); FOTO VALDIS (rua Antonio Maria, entre a Trezee a Delamare); FOTO CUNHA (rua Delamare, entre aFrei Mariano e a Antonio Maria). Mais tarde, surgiu oFOTO MAVIGNIER (quase vizinho do Carlos), todoseles, atuando em festas da sociedade e vendendomaterial fotográfico para nós ambulantes. Nesse “um ajuda o outro”, conheci vários, entre osquais meu grande amigo ALVARENGA.Havia também oJADIEL JOSÉ SARAIVA DE ARAÚJO, o JADI; ZÓZIMOHERRERA; FERMINO; ROSOLINO MANCILHA,ROSO; WANDERLEI; ZICO. ALBERTO; entre outros.Fundamos até uma associação, cujas reuniões eram naantiga sede do Museu Regional, hoje, uma loja decolchões, na Delamare, entre a Frei Mariano e a AntonioMaria.

Hoje, dessa turma toda, só tenho notícias deALVARENGA e de PERU. Os velhos tempos das fotos em preto e branco,hoje ainda usadas em exposições de fotografias, mostrampara o presente e o futuro, a história viva de um passadodistante.*NÓS, OS VELHOS FOTÓGRAFOS, FOMOS OSRESPONSÁVEIS POR TUDO ISSO, VENDO ASIMAGENS SURGIREM, COMO POR ENCANTO, NOPAPEL FOTOGRÁFICO, À LUZ VERMELHA DOLABORATÓRIO FOTOGRÁFICO.

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PRODUTOS ORTOPÉDICOS EM GERAL.

Denuncie quem vende votoÉ muito sem vergonha o eleitor que vende o voto e depois fica

xingando políticos de ladrões, sendo que ele é o maior ladrão e culpadopor colocar em cargos públicos os despreparados e corruptos.

Insistimos na indagação: afinal, quem é o maior ladrão, o que vendeo voto ou aquele que se elege com voto comprado?

A hora é agora, o Brasil tem que mudar e rápido, agindo comeducação, altruísmo e conhecimento.

Certo dia passou aqui em frente do Jornal, um elemento que já foipreso por mais de dez vezes, pedindo votos.

Portanto, dia 07 de outubro está chegando e, com essa campanhaeleitoral mais curta que coice de porco, que não é mais como antigamenteque podia distribuir de tudo como camisetas, chaveiros de montão, bonése outros brindes, oferecer churrascos, peixadas, feijoadas e shows comcantores e conjuntos musicais, alguns candidatos aliciam eleitores comoferta do dinheiro vivo.

Eleitor, se você não vende seu voto, ajude a justiça eleitoral nafiscalização, denunciando de forma anônima, quem está comprando votos,pois caso seja eleito e lá na frente você for cobrá-lo sobre benfeitoriaspara sua comunidade, ele jogará na sua cara que já lhe pagou pelo votocom o vil metal.

Em último caso, se lhe oferecerem dinheiro em troca do seu votoe você estiver muito necessitado, pegue a grana e dê-lhe o troco na horade votar, optando por quem realmente está imbuído dos melhorespropósitos para com o desenvolvimento de nossa região e bem estar detodos.

EscadinhaA escadinha que dá acesso ao Porto Geral, descendo pela Avenida

General Rondon, ao lado da Praça Generoso Ponce, há muito tempo seencontra interditada para reforma e restauração, aliás, o que já fizeram por

diversas vezes em outras gestões. Penso que ainda vai demorar muitotempo de interdição, pela não liberação dos recursos necessários. Osestragos não ocorrem somente pela natureza, com os temporais queprovocam o desmoronamento das barrancas laterais, mas também pelosvândalos, inimigos do progresso e do bem estar coletivo.

Será que continuará no abandono? Pelo jeito é o que estáacontecendo. Como se trata de patrimônio histórico, as autoridades locaisdeveriam solicitar providências por parte do governo Federal via IPHAN,pressionar para envio de recursos para evitar o pior, a fim de que nãoacabem de vez com seus degraus que já foram considerados certa ocasião,os mais caros do mundo.

SugestãoQue tal a construção de uma passagem para servir de entrada ao

hospital local, que iria desde a calçada até a entrada principal, rente aomuro ou parede do prédio, dotado de corrimão, ficando livre para o melhoracesso dos veículos como ambulâncias.

Essa providência representará maior segurança e tranquilidade.Livre de perigos de atropelamentos.

Feira LivreOs cuidados com a feira livre devem ser constante, permanente.Providenciar de imediato: balança oficial de alta precisão. Proibir

venda de produtos expostos no chão batido ou asfalto. Promover apadronização das barracas destinadas aos produtos horti-fruti-granjeiros,cereais, aos produtos importados, alimentos em geral, inclusive paralanches como pastelarias, vestimentas e outros. Implantar estacionamentos amplos e com guardas fixos vigiando enão só fazendo rondas durante o horário da feira. Em questão de minutospodem ocorrer roubos ou furtos. Horário de carga e descarga de mercadorias.Limpeza geral, com muita higienização e fiscalização dos produtoscomestíveis e perecíveis como queijos, linguiças e outros. Com membros daGuarda Municipal circulando por todos os lados e interior das feiras.

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É com imenso pesar que noticiamos o passamento da distinta Sra. DibCassim Abdalla, ocorrido no dia 02 de setembro de 2018, em Ribeirão Preto,interior de São Paulo, 83 anos, devido à enfermidade. A pranteada nasceu no dia 13 de janeiro de 1935, na cidade de Barretos-São Paulo e residiu durante vários anos em Corumbá-Mato Grosso do Sul. D. Dib foi casada com o Sr. Manara Hamie, que durante décadas foi forte edestacado comerciante na Cidade Branca, residindo há muito tempo na RuaDelamare, entre as ruas Antônio João e Tiradentes, no centro da Capital doPantanal. A Sra. Dib Cassim Abdalla deixou um filho: Atef Hamie, o popular“Pratinha”, muito prestativo e bem relacionado em toda nossa região e naCapital do Estado. Por muitos anos, Dona Dib foi voluntária do Asilo São José e da APAE-Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais em Corumbá, além deassídua colaboradora dos eventos de caráter social e benemérito que sãorealizados em nossa região, tais como quermesses e festivais de prêmios.Seu sepultamento foi lá mesmo em Ribeirão Preto-SP. Muita luz e paz a suaalma no Reino de Allah. A família enlutada, nossos sentimentos. Da Redação

FALECIMENTO

REGISTRO

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REPORTAGEMESPECIAL

GUATÓ Guató, considerados o povo do Pantanalpor excelência, ocupavam praticamente todaa região sudoeste do Mato Grosso,abarcando terras que hoje pertencem àqueleestado, ao estado de Mato Grosso do Sul e àBolívia. Podiam ser encontrados nas ilhas eao longo das margens do rio Paraguai, desdeas proximidades de Cáceres até a região doCaracará, passando pelas lagoas Gaíba eUberaba e, na direção leste, às margens dorio São Lourenço. No interior deste vastoterritório sua presença foi registrada desde oséculo XVI por viajantes e cronistas. Foi entre1940 e 1950 que se iniciou de modo maisintenso a expulsão dos Guató de seusterritórios tradicionais. O gado dosfazendeiros invadia as roças dos índios e oscomerciantes de peles dificultavam apermanência dos Guató na ilha Ínsua earredores. Acuados, migraram para outrospontos do Pantanal ou se dirigiram para asperiferias de cidades, como Corumbá,Ladário, Aquidauana, Poconé e Cáceres etc.Foram poucas as famílias que permaneceramna ilha Ínsua. A partir da década de 50, osGuató foram considerados extintos pelo órgãoindigenista oficial e assim, foram excluídos dequaisquer políticas de assistência. Foisomente em 1976 que missionáriosidentificaram índios Guató vivendo na periferiade Corumbá. Aos poucos o grupo começoua se reorganizar e a lutar pelo seureconhecimento étnico. Hoje, são os últimoscanoeiros de todos os povos indígenas queocuparam as terras baixas do Pantanal. Atéa década de 1960, a língua Guatópermaneceu classificada como língua isolada.Em 1970, o linguista Aryon D. Rodriguespublicou o texto Línguasameríndias propondo, pela primeira vez atéentão, sua filiação no grande e altamentehipotético tronco linguístico Macro-Jê. Anosdepois, a linguista Adair P. Palácio concluiu edivulgou novos estudos fazendo referênciaà tese de Rodrigues (1970), que tratounovamente do assunto em LínguasBrasileiras (1986). Antes deles, no entanto,a língua havia sido registrada por várioscronistas e etnógrafos. Max Schmidt (1942)fez o registro mais denso antes da tese dedoutorado de Palácio (1984). Apesar de estarfiliada ao tronco Macro-Jê, a língua Guatónão pertence, ao menos segundo consta naliteratura, a nenhuma família linguística a ele

relacionada, inclusive a família Jê. Estasituação por certo é fruto da ausência demaiores estudos sobre o parentesco daslínguas indígenas no Brasil. Entretanto,levando em conta as propostasapresentadas por Montserrat (1994),acredito que a língua Guató pode seralternativamente considerada como umafamília linguística de um só membro,pertencendo ao tronco Macro-Jê, de acordocom o esquema que segue: Tronco Macro-Jê Família Guató Língua Guató. Mas se hojeem dia a família linguística Guató possuiapenas um único membro, no passadotalvez tivesse tido mais representantes. Estaavaliação leva em conta o fato de ter havidomuitos povos indígenas na região doPantanal, ao menos até o período colonial. Acaracterização geral da língua Guató podeser compreendida da seguinte maneira:“É uma língua tonal (ou seja, o tom alto oubaixo de uma vogal modifica o significadodas palavras), predominantementeaglutinante com respeito à formação daspalavras, apresenta marcas de ergatividade(os marcadores de sujeito dos verbostransitivos e intransitivos são diferentes) e édo tipo VSO (a ordem predominante é verbo-sujeito-objeto). Um sistema numeral de basequinária até o número 20 e decimal para osdemais é uma das características que adistingue da maioria das línguas indígenasbrasileiras”(Palácio, 1987: 75)Nos dias de hoje, a língua Guató estápraticamente extinta. Até o começo de 2008,havia 5 falantes no núcleo de Corumbá, mascom o falecimento de Francolina, que tinhamais de 100 anos de idade, o número ficoureduzido a quatro. Existe mais um únicofalante do Guató na região de São Lourenço/Cuiabá.Há, em toda a região pantaneira,apenas 5 falantes da língua indígena. Apesardesse triste quadro, existem hoje tentativasde revitalizar a língua e estimular o seu usona escola indígena. Ovocábulo guató apareceu grafado pelaprimeira vez nos Commentarios do espanholAlvar Núñez Cabeza de Vaca, escrito naprimeira metade do século XVI. Daquelemomento em diante, a palavra guató foigravada de várias formas em fontes textuaisprimárias: “guataes, guatás, guathós, guatos,guatòs, goatos, guattos e guatues” (Oliveira,1996). Em 1901, Schmidt registrou apalavra maguaato, usada para denominaruma ave conhecida como frango d´água,por ele grafada de maneira semelhante àauto-denominação étnica. Por conta disso,Susnik (1978) afirmou que otermo guatócorresponderia a maguaato.Atualmente, há dúvidas com relação a essaassociação, pois a grafia que aparece nasversões modernas dos Commentarios nãoparece ter sido uma auto-identificação, masum apelativo guarani, assim como os demaisnomes étnicos de povos não-guarani aliregistrados. É possível, por exemplo,que guató seja uma derivação de guatá,verbo que em Guarani significa andar,caminhar, circular, viajar e transitar, anotadodessa maneira no início da conquista Ibérica

para indicar um povo canoeiro com grandemobilidade espacial. No decorrer dosanos, guatá acabou sendo pronunciado eescrito como guató, incorporado comodenominação e autodenominação étnica emum contexto sociolinguístico marcado porintensos contatos interétnicos. A ocupaçãoguató, limitada exclusivamente à regiãopantaneira, permaneceu relativamenteinalterada até meados do século XIX, quandose intensificou o processo de ocupação daregião do alto Paraguai, especialmente apósa Guerra do Paraguai (1864-1870), com apresença de ex-soldados, militares efazendeiros. A historiografia a respeito dosGuató não deixa dúvidas quanto à extensaárea que outrora ocupavam, onde os índiosencontravam-se dispersos em pequenosnúcleos familiares. Na primeira metade doséculo XX, Monoyer (1905) e Schmidt (1942)buscaram delimitar com maior precisão a áreaocupada pelos Guató. Durante os anos de1900, 1901 e 1902, Monoyer, francês comconhecimento em etnografia, esteve em MatoGrosso e observou os Guató nos riosParaguai e São Lourenço, numa áreapantanosa que margeia os rios. Em 1901,Schmidt (1942) realizou sua primeiraexpedição etnológica aos Guató, contatandovárias famílias que habitavam a Morraria dosDourados, a Serra do Amolar, o Canal D.Pedro II (Ilha Ínsua) e as lagoas Gaíba eUberaba. Também obteve informações sobrea existência de alguns Guató no rio Caracará,um leito do rio Paraguai, e além dissoconstatou que o território Guató totalizavauma área de 72.600 quilômetros quadrados.Anos mais tarde, em 1910, Schmidt fez suasegunda expedição à área Guató. Seuobjetivo principal era estudar os Guató quemoravam no rio Caracará e seus respectivosaterros. Em 1928, Schmidt empreendeu suaterceira e última expedição etnológica aosGuató. Contatou algumas famílias quemoravam às margens do rio Paraguai desdea localidade de Descalvado até abaixo dalagoa Gaíba, no rio Alegre, braço do rioCuiabá e no Canal D. Pedro II (Ilha Ínsua).Nota-se que a maioria dos relatos, descriçõesetnográficas e estudos etnológicos produzidosao longo do século XIX até a primeira metadedo século XX, apontam os Guató como oúnico grupo a ocupar a área compreendidaentre os paralelos de 16º 30’a 19º 00 delatitude Sul e os meridianos de 56º 30’a 58º00’de longitude Oeste de Greenwich. Assim,a área de ocupação guató situa-seinteiramente na região pantaneira, a maiorparte em território brasileiro, em Mato Grossoe Mato Grosso do Sul, havendo ainda umaporção inclusa em terras bolivianas.Destacam-se dessa área as seguintesextensões ocupadas por esse povo: cursoprincipal do rio Paraguai, rio Paraguai-Mirim,rio Alegre, região do Caracará, rio SãoLourenço, parte do rio Cuiabá, Canal D.Pedro II, lagoas Uberaba e Gaíba, Morrariados Dourados, Serra do Amolar e Ilha Ínsua.Outras grandes lagoas, como a Mandioré,Vermelha e Cáceres, também devem ter sidoocupadas pelo grupo. Trata-se de extensões

que ainda não foram investigadas pelospesquisadores (Oliveira, 1996). Atualmente,existem três núcleos guató, um deles em MatoGrosso do Sul (aldeia Uberaba, Ilha Ínsua)e dois em Mato Grosso, nos municípios deBarão de Melgaço e Poconé. Nestes,encontra-se a Terra Indígena Baía dos Guató(aldeias Aterradinho do Bananal e Aterro SãoBenedito), juntos aos rios Perigara e Cuiabá.O terceiro núcleo, em Mato Grosso, ficapróximo à Cáceres, no entanto ainda sãonecessários estudos antropológicos paraidentificar a população guató que ali reside edelimitar o território por eles ocupado [dadosde 2008]. A população guató que residia em2008 em Mato Grosso do Sul e Mato Grossoé de 175 e de 195, respectivamente (Funasa,2008). Apesar dos vários encontros deviajantes e cronistas com a população guató,os dados numéricos registrados nessasexpedições abrangeram sempre apenasparte da população indígena. Isso ocorreuem função da dispersão do grupo pela regiãopantaneira. Antes da Guerra do Paraguai,Florence, em 1825, calculou em cerca de300 pessoas o total da população guató naregião do alto Paraguai, não tendo acesso,contudo, à população da lagoa Gaíba que,segundo relatos de moradores dasredondezas, era bastante numerosa epoderia chegar a 2 mil índios. Em 1848, oDiretor Geral dos Índios da Província de MatoGrosso, Joaquim Alves Ferreira, em relatórioenviado ao Ministério dos Negócios doImpério, registrou 500 Guató em todo o altoParaguai, incluindo as lagoas Gaíba eUberaba, a região do rio São Lourenço e dorio Paraguai-Mirim, até o Descalvado. Noperíodo posterior à Guerra, Koslowsky, quepermaneceu três semanas no núcleo guatóde alto Paraguai, em 1894, encontrou 29índios na região. Já Schmidt, em 1901,registrou 46 Guató residindo na Ilha Ínsua,também conhecida como Bela Vista do Norte.A provável causa da diminuição da populaçãoindígena foi a própria Guerra do Paraguai,que os atingiu direta e indiretamente. Alémdas epidemias que grassaram as áreasatingidas pelo conflito, sobretudo as de varíola,iniciou-se a fase mais intensa de ocupaçãode não-indígenas do alto Paraguai,colaborando também para a expulsão dosíndios de seus territórios tradicionais e adispersão dos agrupamentos guatóexistentes na área. Fonte: https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Guato

COM DÍLSON FONSECA(DRT-1583/MS)

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O que virará o “mitismo”

pós-eleição? Partido,

milícia ou ambos? “O louco da faca de Juiz de Fora pode ter produzido umadesgraça maior do que os intoleráveis ferimentos a Bolsonaro.Deu exposição “pacifista” aos arautos do “tiro, porrada e bomba”como estratégia de “salvação nacional”, diz o editor do Tijolaço,Fernando Brito; para ele, “vencer as eleições é o primeiro passopara desfazer os perigos que só um cego não vê”.

Por Fernando Brito, no Tijolaço Os leitores de livros de suspensedevem conhecer o best-

seller ”Ícone”, de Frederick Forsyth,onde se narra a história de umfascista medíocre, Igor Komarov,que desenvolve um plano de tomadado poder na Rússia decadente doperíodo pós-Gorbachov e pós-BorisYeltsin. Entre outras coisas,Komarov organiza uma milícia, umatropa para-militar – os GuardasNegros – sob o comando de um ex-coronel do Exército da URSS, AnatoliGrishin. Para todos os efeitos, Komarové um líder político, seguido porfanáticos assustados com adecadência e a fome do antespróspero país, mas não uma ameaçade ditadura como se revelariadepois. A lembrança, obviamentemetafórica, veio-me ao pensar noque será do Brasil quando, daqui apouco tempo, terá de conviver comos grupos que se formaram em tornodo “Mito”. Vencido Jair Bolsonaro, como éprovável, ou vencedor, que destinotomarão os seguidores do “mito”,que se expressam virtualmente, éverdade, mas correspondem apessoas reais, radicalizadas eintolerantes? Formarão um partido oudegenerarão para algo semelhante amilícias, como já vemos acontecercom grupos de rapazes “bombados”

que, nos últimos anos, se formaramna esteira dos movimentos de ruanos últimos cinco anos? Pior: qual o risco que isso trariaestando, como estão, ramificadosdentro da polícia e de setores datropa e da baixa oficialidade dasForças Armadas, das quais o alto-comando não teve forças paradissuadir seu mais rebeldeintegrante a poupar a instituição deum envolvimento direto com estaturma e sair candidato a vice logoapós passar à reserva, o GeneralMourão? Quem acha que a classe médiaobtusa e reacionária, limita-se osinofensivos pets com que assenhoras desfilavam masmanifestações já pode, se quiser, verque são mastins, cães de guerra, osque se juntam ao redor do “Mito”.Não, não são os “bolsominions” oproblema. O problema são os“bolsomaxions” da mídia e doJudiciário que transformaram estepaís numa arena, onde se faz a“Guerra Santa” contra a política, aúnica forma civilizada de mediar asrelações humanas. Maior problema ainda, eresultante deste, é a legitimação daação direta que, a esta altura, estána iminência de se tornar a regra parauma camada de gente agressiva,dona de razões e preconceitosabsolutos e que considera aceitávelbater, torturar e fuzilar.

O louco da faca de Juiz de Forapode ter produzido uma desgraçamaior do que os intoleráveisferimentos a Bolsonaro. Deuexposição “pacifista” aos arautosdo “tiro, porrada e bomba” comoestratégia de “salvação nacional”.Vencer as eleições é o primeiro passopara desfazer os perigos que só umcego não vê, a esta altura. Tirar-lhes-a volúpia de quem pensa em tomar opoder ali na esquina. Mas só a recuperação dacivilidade e das esperanças de quea vida não seja um pântano é quepodem nos livrar destes cogumelosvenenosos que não cessam debrotar.

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Aniversariou no dia 31 de agosto de 2018, Paulo Cezar Pinho Vaz, maisconhecido por PC, que recebeu os parabéns e as felicitações dos seus familiares, dosmoradores do Bairro Arthur Marinho, em especial, do seu amigo HonoraldoBatista(Dinamite); de João Fufú; Fiori e outros.

Antes, no dia 28 de agosto, quem comemorou mais um ano de vida foi oAugusto Pires de Almeida, mais conhecido como Agustinho, quando recebeu osparabéns e votos de felicidades dos membros de sua família; dos moradores do BairroArthur Marinho; do seu cunhado Honoraldo Dinamite e outros. Da Redação

NOTAS SOCIAIS

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Na Câmara, vereador André da Farmácia solicita

pavimentação de rua no Bairro Popular Nova A pavimentação asfáltica da RuaSão Paulo, da Marechal Floriano àRepública da Bolívia, está sendosolicitada pelo vereador André daFarmácia, para atender acomunidade do Bairro Popular Nova.A solicitação foi feita durante sessãoda Câmara Municipal e endereçadaao prefeito Marcelo Iunes, com cópiaao secretário de Infraestrutura eServiços Públicos, Ricardo Ametlla. O vereador informa que a regiãoestá crescendo bastante e com apavimentação, vai garantir maiorinfraestrutura para os moradores,além de criar um acesso para oresidencial entregue pela Prefeitura,já no Jardim dos Estados.

Trânsito Em outro requerimento, André daFarmácia solicitou ao diretor daAgência Municipal de Trânsito eTransporte (Agetrat), Sicard Macielde Barros, a pintura das faixas depedestres em vias beneficiadas como recapeamento asfáltico, como a 15de Novembro com a 13 de Junho.

Além disso, pediu também ainstalação de conjunto semafóricona Rua Cyríaco de Toledo com a JoãoB. O. Mota; dois redutores develocidade na Cyríaco de Toledo,entre a João B. O. Mota e Paraíba,na Nova Corumbá, para evitar altavelocidade, principalmente noperíodo noturno, quandomotoristas transformam via em pistade corrida.

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