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editorial · que nada custa, pode ser a prenda ideal de quem precisa. Estamos conscientes que este acompanhamento continua a ser feito em casa, por vós pais, que sofreis com eles

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editorial

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“Nós educamos”…

Se o dom da vida é, sem sombra de dú-vida, o primeiro, o dom de educar não lhe fica atrás.Educar é amarEducar é servirEducar é darmo-nosEducar é partilharEducar é dizer sim quando for simEducar é dizer não quando for não

Desde a criação do mundo que a família faz parte integrante do projecto de DEUS, e a educação é o fruto ma-ravilhoso dessa base que deve ser in-destrutível. A família é o alicerce onde nasceram, nascem e nascerão as voca-ções dos jovens de ontem, de hoje e do amanhã.

Intrinsecamente ligada à família es-tá a escola, a catequese e todos os mo-vimentos educacionais que existem e se dão aos outros para educar com valores morais elevados, a sociedade do ama-nhã. A destruição da base que é a famí-lia, é a derrocada de um projecto educa-tivo com consequências imprevisíveis.

Os pais são a base da educação dos nossos jovens, promovendo o crescimento pessoal e potenciando a

sua motivação pela escola. É importan-te que os pais colaborem com a escola, entrando em contacto com os directo-res de turma, ajudando os seus filhos nas actividades escolares e desenvol-vendo-lhes hábitos de trabalho.

Cada escola tem um projecto edu-cativo, que a torna diferente das outras, apesar de todas serem chamadas a de-senvolver competências nos seus alu-nos, de modo a que eles se tornem ci-dadãos de uma sociedade mais justa. Educar, nesta casa, começa na palavra amiga de quem controla os acessos, estendendo-se aos prefeitos, aos ser-viços de apoio da escola, aos refeitó-rios, corredores, recreios, professores, directores de turma, enfim, a todos os recantos, onde um simples sorriso, que nada custa, pode ser a prenda ideal de quem precisa. Estamos conscientes que este acompanhamento continua a ser feito em casa, por vós pais, que sofreis com eles nos seus desânimos, mas que também vos alegrais com as suas conquistas.

Uma educação de qualidade leva implícito que as relações entre a família e a escola devem ser equilibradas, es-truturantes, promovendo valores que

sirvam de base a toda a comunidade educativa, de modo a ser possível im-plementar, na sociedade, valores reais.

Neste ano lectivo, em que temos por tema: “À descoberta do mundo de Xavier”, dado que se comemora no dia 7 de Abril de 2006, quinhentos anos do nascimento deste jesuíta, que foi um missionário incansável, aprenden-do o contexto dos povos, que pretendia evangelizar, previlegiando o contacto com as crianças e jovens na sua men-sagem, estamos empenhados em fazer tudo o que estiver ao nosso alcance pa-ra ajudar os vossos filhos a crescerem, quer intelectualmente, quer humana-mente. Para isso, estamos atentos à pessoa que existe por detrás de cada um dos nossos alunos, não deixando ninguém para trás.

O futuro da humanidade é uma ta-refa comum, uma tarefa mundial, que temos de começar a fazer à escala da nossa escola.

Com carinho, dedicação e confian-ça na força que vem de DEUS, havemos de conseguir cumprir a nossa missão.

A Directora Pedagógica do INA

(Maria do Céu Pinheiro, Dr.a)

Educar no presenteFoto: Teresa Serra

5

vida colegial

2

Eu estava ansioso por ir para o 5.o ano. Gostei muito da pri-meira semana de aulas, porque conheci Professores e ami-gos novos. É engraçado ter um corredor diferente, mais lá em cima, e ter salas diferentes para várias disciplinas. Mas, às ve-zes, sinto uma grande confusão no meio de tantos cadernos, livros e materiais, a cheirar a novo. O que mais me custa é subir tantos degraus, com mochilas pesadas às costas.

Os Professores são amigos e divertidos, mas os Prefei-tos, às vezes, ficam zangados com as nossas correrias no corredor.

A disciplina que eu mais gosto é Matemática, mas tam-bém é divertido ter Desporto Escolar e Educação Visual e Tecnológica.

O mais aborrecido vão ser as fichas de avaliação, quan-do chegarem...

Francisco Jorge Ramos

5.o A

Subida de degraus

Fotos: Teresa Serra

5

vida colegial

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A históriada minha vida

5

Olá, eu chamo-me Rita!Comecei por ser uma ervilha, que

vivia com outra ervilha, cada uma no seu saquinho, dentro de uma bolsa cheia de água, que era a barriga da minha mãe.

Como já perceberam sou gémea, e tanto eu como a minha irmã crescemos saudáveis, até ao dia de batermos à porta e nascermos. Isto aconteceu, no dia seis de Janeiro, pelas 13.30h, na Clínica de Santa Tecla, em Braga, no ano de 1995, mais concretamente numa sexta-feira.

O dia estava cheio de sol, mas o frio apertava, pois era Inverno, mas um grande dia de Reis.

Na segunda-feira vim para casa, em Famalicão, onde ainda vivo com o meu Pai Manuel, a minha Mãe Joana, e a minha irmã, que também se chama Joana.

Tenho vários primos, mas um é es-pecial! Chama-se Pedro, e o nascimen-to dele foi um acontecimento muito im-portante na minha vida, porque estive à espera que ele chegasse, mesmo à por-ta da sala de partos.

A ansiedade era muita e, depois de algum tempo à espera, eis que olhei para a porta, e vi a minha Avó com ele ao colo.

Corri até ela e, ao olhar para ele, senti uma grande alegria e, ao mes-mo tempo, vontade de dizer a todos o quanto gostava dele.

Foi, na verdade, um acontecimen-to que não esquecerei em toda a minha vida!...

Rita Dias Coelho

5.o B

A melhor recordação da primária foi o dia em que fui à piscina com os meus colegas e professoras. Gostei muito de brincar, nadar, enfim divertir-me...Marlene

Na primária adorei a minha professora, as visitas de estudo e a festa de finalistas.Joana Filipa

Da primária tenho muito boas recordações, mas o que me marcou mais, foi conhecer os meus amigos.Ângela Filipa

Da primária recordo as boas notas que tirava nos testes... (quase sempre).Diogo Miguel

O que mais gostei na primária, foi aprender Estudo do Meio.Hugo Manuel

Recordações da Primária...…do 5.o C

Foto: Teresa Serra

vida colegial

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Um tapete de folhas

5Hoje sou um ReiE sabem porquê?

Vinha da escolaE encontreiUm tapete gigantePara eu caminharUm tapete de folhasPara eu pisarE que estava aliPara me chamar.

Amanhã o ventoLevará as folhasPara novas paragensE eu deixarei de ser ReiCom cortesãos e pajens.

Foi um curto reinado.Amanhã serei um Rei destronado.

Que é a única maneiraDe um Rei não fazer asneira...

Maria Cândida Mendonça

Poema recolhido por:Liliana Lobo

5.o D

A semana da alimentação decorreu de 17 a 21 de Outubro.Durante esta semana, muitos espaços estavam enfeitados

de forma diferente, como a biblioteca e os refeitórios.Na segunda-feira, dia 17 de Outubro, o 5.o E e o 5.o F foram à

biblioteca ver um teatro, feito por quatro alunos da primária, (um era do 1.o ano, outro do 3.o ano e por fim um do 4.o ano). Uma Professora da primária também participou.

O teatro era sobre o leite. Os alunos e professores da primá-ria disseram que o leite era muito importante na nossa idade e noutras. O leite é muito saudável, e protege-nos de algumas do-enças. Nós, para termos uma alimentação equilibrada, devemos comer um pouco de tudo – carne, peixe, legumes, fruta, sopa – como podemos verificar na roda dos alimentos.

Esta foi uma das actividades da semana da alimentação, no colégio.

Sofia Fernandes, João Vilas Boas

5.o E

alimentaçãoA semana da

Tiago Manuel

vida colegial

5

O tema da nossa divisão é “Saber mais é cres-cer...”, e nós vamos fazer isso mesmo! Saber mais e mais... sobre várias áreas do conheci-mento, desporto, música, arte, lazer,...

“Saber mais é crescer”, é descobrir coisas novas, modernizar a nossa cultura, para um dia podermos ser alguém, mais instruído.

Desporto é um ponto fundamental da nos-sa vida. O nosso corpo, com o desporto, vai-se desenvolvendo, o que nos faz manter em boa forma física.

Hoje em dia, graças à Ciência, a tecnolo-gia está muito avançada, o que para nós é mui-to bom, porque nos ajuda em vários pontos da nossa vida (como no trabalho e na escola).

A música, para nós, também é importante, porque nos ajuda a descontrair, relaxar, e, para quem gosta, até de exercer essa carreira.

A arte, hoje em dia, também é muito apre-ciada por pessoas que a entendem; é importan-te para quem gosta de decorar certas coisas, co-mo por exemplo, as casas, pois têm de saber todas as técnicas para uma boa decoração, sa-ber analisar um quadro famoso, ou observar a arte existente nas nossas velhas cidades.

O conhecimento pode ser adquirido de vá-rias maneiras: com estudo, leituras, escrita, e até brincando.

O lazer também é muito importante. Ao fim de um dia de trabalho ou de estudo, de ter-mos cumprido o nosso dever, também precisa-mos de descanso, e até mesmo de diversão, pa-ra nos aliviar-mos do nosso stress.

Fábio Ferreira

5.o F

Saber mais é Crescer

vida colegial

6

Boa viagem

6Cá estamos nós, mais uma vez. Mais

um ano, mais uma viagem...

Cada ano que começamos, é o

início de uma grande viagem !

“Mala” às costas com os livros,

roupa e calçado confortável, e na

nossa cabeça uma ideia : que tudo

acabe bem!

Este ano estou com mais vonta-

de de aprender.

Sinto-me mais seguro e acredi-

to mais em mim.

Espero acabar este ano bem…

com boas notas.

Desejo a todos os alunos do

INA, uma “boa viagem”.

João Pedro Campos

6.o C

...Portugal, da Natureza, da Aventura, da Cultura, do Mundo, do Outro... tanta coisa para descobrir !

É exactamente isto, que o 6.o ano vai fazer, ao longo deste ano lectivo. Somos detectives, e vamos seguir várias pegadas para ir à descoberta destes te-mas, e de muitos outros, para obter variadas infor-mações do nosso interesse, e assim aumentar a cul-tura geral do 6.o ano, e não só…

Ao longo do ano, vamos divulgar as nossas des-cobertas, para que todos possam viajar connosco pe-lo Universo, pela Actualidade, pelo Mundo...

Gosto bastante deste tema, porque me vai per-mitir aumentar os meus conhecimentos, caminhan-do, passo a passo, à descoberta...

Diana Araújo

6.oC

à descoberta de...

Foto: Teresa Serra

Passo a passo

6

vida colegial

Ai! O cheiro a castanhas

Vai perfumando o ar

Lá vamos nós todos lampeiros

Para quentinhas as apanhar

Ai, que boas elas são

Todos as querem provar

Aquecem o coração

E fazem-nos todos saltar

Obrigado S. Martinho

Pelo regalo que me deste

Não posso beber o vinho

Mas bebo um sumo que preste

Diogo Sá

6.o C

O magusto

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Na sexta-feira, dia 1 de Outubro, a professora de Ciências informou-nos de que ia haver um eclipse anular, no dia 4 de Outubro. Fiquei tão feliz!!!

Fez-me relembrar o «Trânsito de Vénus», que tinha acontecido em 2004. Mas, desta vez, ia ser a lua, que apesar de ser mais peque-na, iria tapar mais o sol, porque está mais perto do que Vénus.

A órbita da Lua em torno da Ter-ra não é completamente circular; en-tão, a distância da Terra à Lua não é

sempre a mesma. Se houver um alinhamento da Terra, da Lua e do Sol, e a lua estiver um pouco mais afastada da Terra, a lua não tapa totalmente o sol, podendo ser visto um estreito anel de luz. É isto um eclipse anular do sol.

Tinha de usar uns óculos de protecção, e logo que cheguei a casa, pedi aos meus pais para mos comprarem. Mas não uns óculos de ver, uns óculos de observação solar.

Passou o sábado e o domingo… e chegou o grande dia. Segunda-feira, 4 de Outubro de 2005, ao primeiro bloco da manhã, tive Ciências. Às 9:40, já alguns dos meus colegas queriam sair para verem o eclipse, mas a professora só o permitiu às 9:50. E fomos ver. Fomos já com o lanche na mão, no bolso ou na lancheira, para o Largo de Nossa Se-nhora. Diziam que a obscuridão ia ser de 90%, mas estava mais claro do que eu pensava. Meti os óculos de observação solar, e voilá, lá estava o sol, quase em forma de anel. Para já, era um «quarto crescente» muito fininho. Faltava um mi-nuto, olhei, e estava cada vez mais fininho, e quando chegou a hora, fiquei espantado! Ele não tinha feito um anel com-pleto! Passou um minuto... e dois..., fiquei à espera de que aparecesse o anel. Mas não. Mas eu não fiquei desiludido. Aquilo tinha sido um eclipse quase anular do sol. Só depois reparei que as sombras tinham a forma do eclipse. Havia uma ou duas árvores à frente de nós, e haviam centenas de eclipses no chão.

Lanchei e espreitei o sol outra vez. Metade dele estava tapado. Acabou um dos maiores fenómenos da Natureza, um eclipse.

Adeus, vou para a aula de T.P.

Luís Miguel Cardoso da Rocha

6.oC

O Eclipse Anular do Sol…no Instituto Nun’Alvres

vida colegial

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Re/Começar!

Era o dia 19 de Setembro. Às 8h30, lá estava eu pronta para um novo ciclo, uma nova etapa na minha vida. Uma grande mudança! Porque eu ia para o 7.o ano!

Eu não queria ouvir, mas a minha consciência ainda resmungava:– “Ai! Novos professores, novas disciplinas... mais testes,

mais TPCs! Vai ser uma confusão! Não sei se vou ser capaz! E se eu não conseguir?”

TRIMMM! – soou o toque. Estava na altura de entrar!Beijos...beijinhos...abraços...“Até agora, tudo bem!” pensava eu. Entrámos! Comecei a falar com novas caras, novos amigos. A

turma pareceu-me simpática.Seguiram-se dias de apresentações e mais apresentações, dis-

ciplinas e mais disciplinas, professores atrás de professores...E agora que já passou algum tempo, esse dia parece-me bem

distante. Já há matéria para estudar! É já tudo “toca a andar!”A pouco e pouco vou-me adaptando! A pouco e pouco vou-me ouvindo dizer:”Receios? O 7.o ano? O 7.o ano é apenas a continuação da nossa caminhada.”

Ana Rita Ramos

7.o C

Diário de umaaprendiz de estudante

7

Desabafos!Ufa!!! Finalmente começaram as aulas! E co-mo diz a velha sabedoria portuguesa, “Ano novo, vida nova!” Novos amigos, novos pro-fessores, novos prefeitos, novas disciplinas, uma turma nova, ... enfim, tudo é novo! Creio que se as férias durassem mais um diazinho que fosse, eu explodia com toneladas de sau-dades dos meus amigos.

Sara Vanessa

7.o C

O que mais me fascina no princípio deste no-vo ano escolar, são os livros, as letras, os nú-meros, os cadernos, OS AMIGOS, e tudo o que me vai permitir seguir a minha “carreira” de estudante, com alegria…

Hugo Miguel

7.o C

Um friozinho começou a invadir-me quando se aproximava a data do início das aulas. Não sabia se ia estar à altura, ou se me ia esbarrar! Mas, a certeza de que iria aprender coisas novas, e que os professores estavam lá para me apoiar, aju-dou-me a esperar com mais calma, e a vir para o colégio, no dia 19, com muita esperança.

Daniela Rodrigues

7.o D

O começo do 7.o ano foi um início de ano re-cheado de surpresas, como quando entrei pa-ra o 5.o Logo nos primeiros dias, fiz amizade com novos colegas, novos professores, novos prefeitos e conheci novas disciplinas.

Ano lectivo a começarMatéria nova para saberResponsabilidade a aumentarTudo para o aluno crescer!

Carla Filipa

7.o D

vida colegial

9

Estás pronto?Boa! Começa agora.Começa agora.Hoje, em casa. Amanhã, na escola.Começa agora.Basta isso. É por isso que se pode dizer com

tanta certeza que esta tarefa não é demasiado gran-de para ti. Nada disto é demasiado. Divertimento, alegria, amor, é quem tu és. És tu, naturalmente. En-trega-te a isso.

Diverte-te com tudo o que fizeres. Sim, até com a escola.

Diverte-te simplesmente com ela. Vê-a como aquilo que é: um degrau no caminho para a melhor vida que jamais esperaste viver.

Diverte-te com tudo. É possível. Liberta-te do drama, liberta-te do stress.

Espalha alegria à tua volta. Podes fazê-lo com um simples sorriso, uma gargalhada, uma palavra de encorajamento a um companheiro de viagem, um favor a um amigo, uma ajuda aos teus pais.

Partilha amor com todos, sob a forma que a tua alma te indicar como mais adequada ao momento e ao tipo de relação que tens com cada pessoa – e contigo.

Agora vai, e cria o teu mundo, tal como queres que seja.

Agora vai, e celebra a tua vida, e tudo o que faz com que sejas “tu”.

Agora vai, e recria-te de novo, na próxima versão mais grandiosa da visão mais elevada que jamais ti-veste sobre quem tu és.

Este é o meu convite. Este é o teu sonho.Esta é a nossa próxima grande aventura.

In Conversas com Deus para adolescentes,

Neal Donald Walsch

À Descoberta de…

8Descobrir… A palavra leva-nos a pensar no futuro que nos espera. Novos Mundos, Civilizações Passadas, Desportos Inovadores, Problemas Sociais… Tudo isto nos mobiliza para o nosso amanhã, e faz-nos reflectir sobre o que queremos para o nosso planeta…

Desenterrar o Passado, optar no Presente, e abrir as portas do Futuro…

Ser feliz, respeitando os outros!Como alunos, desvendar o oculto é um acto de pu-

ro interesse pela experiência, pelo saber que algo nos espera. A curiosidade, nos mais vastos temas, apenas nos enriquece, como pessoas, cidadãos e alunos…

Descobrir é caminhar no longo itinerário da vida, é crescer…

É ver o caminho a encurtar e sorrir…É vencer as dificuldades, esperando sempre en-

contrar o que de melhor a vida tem…O Futuro aguarda-nos, pela essência do nosso ser!…Um grupo do 8.oB:

Joana Barros; Sara Pereira;

Filipe Brito; Ana Raquel

(o 8.o ano quer partilhar este texto contigo)

Liberta-te…e sê tu

vida colegial

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Direcções

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Rosa-dos-ventos, Cartas mili- tares, Cartas de marear… Simplesmente, Orienta-te!

Traça o rumo da tua vida, pensando no que po-des fazer pelos outros e

por ti mesmo…Deves seguir o teu caminho, confiando na tua personalidade e nos talen-tos que possuis, pois eles são os únicos que podem levar-te muito longe!

Não deixes de sonhar, porque o sonho comanda a vida, e, ser-se sonhador, é ter a chave para alcançar o sucesso, sem te des-penhares pela falésia abaixo, e ficares soli-tário na praia!

Tem coragem para aprender a libertar as tuas emoções e ir à descoberta de algo de novo, navegando como uma nau, por es-te grande mar que é a vida…E nas paragens que fizeres durante esta enorme viagem, aproveita para apreciar as fantásticas pre-senças humanas a quem chamas de “Ami-gos”, e a bondade que estes te oferecem!

E se um dia achares que o teu lugar não é a navegar pelos oceanos, mas sim seguir um caminho traçado por uma pa-cífica pomba branca, vai em frente! Não tenhas medo de arriscar a andar por aí a “rasgar” os céus, e ver, o quão lindo é este mundo e tudo o que o compõe: desde uma pura e simples gota de água, a um huma-no, ou desde o maior dos arranha-céus, à mais vasta vegetação. Aventura-te, escreve a tua história!

Ou será que tens medo da turbulência que as nuvens te possam transmitir? Posso dar-te um conselho? Deixa-te ir, que o vento vai-te apanhar!

Mas, antes de mais, não te esqueças da Rosa-dos-ventos, Cartas militares, Car-tas de marear…e, Orienta-te!

Diogo Passos

9.o F

Olá pessoal!Eu sou a Ana João, e gosto muito de partilhar as minhas expe-

riências…Hoje quero partilhar convosco a minha participação numa actividade que decorreu na Biblioteca, no dia 7 de Outubro, com os autores do “Diário de Sofia”.

Eu fui uma das escolhidas para representar o nono ano, o que me deixou muito contente e orgulhosa, mas também com uma gran-de responsabilidade…

Com o aproximar da hora, os meus nervos começavam a aumen-tar, porque não sabia bem ao certo o que me esperava.

Bem, chegou a hora…fomos para a Biblioteca, entramos e as apresentações foram feitas. Nos nossos lugares já tínhamos, à nos-sa espera, uma revista e um exemplar do oitavo livro do “Diário de Sofia”. Tínhamos uma hora e meia de leitura pela frente, sendo o res-tante tempo para “atacarmos” o questionário.

No fim, infelizmente, tivemos de devolver o livro que, na minha opinião, é fantástico e super romântico! Mas não viemos de “mãos a abanar”…cada um teve direito a um verdadeiro “cabaz Diário da Sofia”: uma revista, uma agenda, um diário, um DVD, e um livro da colecção “Diário Secreto de Mariana”.

Agora, quero agradecer a oportunidade que me deram de partici-par nesta aventura, e só me resta esperar pela edição do oitavo livro!!!

Viva a Leitura!!!

Ana João Pereira

9.oE

“Diário de Sofia”Foto: João Regueiras

vida colegial

11

O concurso “Física em Acção” foi um dos even-tos organizados pelo Departamento de Física da Universidade do Minho, para promover o Ano Internacional da Física. O INA concorreu com vários projectos.

O grupo INAssónicos (equipa constituída pelos alunos Ana Junqueira, 9.oC, André Anjo, 9.oD, André Sousa, 9.oD, Diogo Costa, 9.oD e João Paulo Melo, 9.o D, sob orientação da Pro-fessora Adelaide) alcançou o 1.o lugar na cate-goria do 3.o ciclo, com a apresentação de uma palestra sobre aviões supersónicos.

No dia 23 de Julho, pelas 9h, encontrávamo--nos na Universidade do Minho, rumo à Corunha, prontos para gozar o nosso prémio. Os nossos amigos, Ana Junqueira e Diogo Costa não pude-ram ir, devido aos seus múltiplos afazeres. Então, convidamos a nossa amiga dos Reciclas, Gabriela Peixoto, 9.oD, para nos fazer companhia.

Apesar da visita à Corunha já não ser uma novidade, é sempre bom viajarmos com os ami-gos e com bom tempo. Quando chegámos, insta-laram-nos num hotel espectacular, de 4 estrelas, aliás, muito parecido com as nossas instalações no Colégio Santa Maria del Mar (ahhhh!).

Durante o fim-de-semana, pudemos rever a Casa do Homem, a Casa da Ciências, subir à Torre de Hércules, e passear na cidade.

Queremos agradecer aos Professores Luís Cunha, Cacilda Moura e Senentxu Lanceros, pela simpatia e pelo convívio que nos propor-cionaram. Esperamos que o Departamento de Física da Universidade do Minho continue a or-ganizar concursos, para mostrarmos os nossos conhecimentos, e, claro, para vencermos.

André Anjo, André Sousa, Gabriela Peixoto,

João Paulo Melo, e Prof.a Adelaide Costa.

Regresso à Corunha

vida colegial

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Um novo ano lectivo...Novas inquietações...Novas esperanças...Uma Missão renovada: Ajudar os alunos a

“encontrar” o sentido da Escola!Como encontrar motivação para continuar?

Como explicar que, apesar dos avanços da téc-nica, os conhecimentos são adquiridos? E que, o mais provável, é que daqui a 25 anos, os es-tudantes ainda tenham de aprender para saber, isto é, ainda tenham de desenvolver uma activi-dade mental intensa para compreender, memo-rizar, comparar, organizar os conhecimentos. Talvez os avanços da bioquímica do cérebro se-jam capazes de produzir substâncias que faci-litem ou acelerem os processos mentais. Mas, daí a aprender sem esforço nem dor?!...

Conscientes da realidade que temos, en-quanto Escola inserida no Vale do Ave, não po-demos deixar de nos inquietar perante o tipo de alunos que nos chegam, e a Formação que lhes queremos “dar”. E, sem esquecer nunca, a di-versidade cultural da nossa população escolar, insistimos na pretensão de os formar, não só

na dimensão académica, mas, e sobretudo, na dimensão pessoal, social e religiosa.

“Ao confiar ao nosso cuidado os seus edu-candos, os Pais e Encarregados de Educação, estão a comprometer-se no seu dever primeiro com os seus filhos ou educandos e a respon-sabilizar-se na sintonia educativa, com a Insti-tuição” (in, Projecto Educativo do Colégio das Caldinhas).

Não devemos ser “indiferentes às diferen-ças”, nem esperar que o tempo resolva os pro-blemas! Devemos apostar num ensino que ul-trapasse a mera memorização de informações, porque o êxito não está na reprodução, mas na capacidade de construir soluções próprias pa-ra novos problemas. E porque acreditamos que os alunos podem dominar os mínimos necessá-rios, desde que lhe sejam dadas condições ade-quadas de aprendizagem, vamos tornar o tema do ano “Educar... Missão Possível” uma realida-de partilhada pelos pais, encarregados de edu-cação, e comunidade educativa.

Equipa Pedagógica do Secundário

“Educar... A n(v)ossa Missão!”

área de projecto

13

Data Temperatura (ºC) Precipitação (mm)

05/07/1 19.6 0.0

05/07/2 23.8 0.0

05/07/3 19.4 0.0

05/07/4 20.2 0.0

05/07/5 21.4 0.0

05/07/6 22.2 0.0

05/07/7 22.8 0.0

05/07/8 26.2 0.0

05/07/9 26.4 0.0

05/07/10 26.5 0.0

05/07/11 27.0 0.0

05/07/12 23.3 0.0

05/07/13 19.8 0.0

05/07/14 19.7 0.0

05/07/15 18.8 0.0

05/07/16 19.4 0.0

05/07/17 18.3 0.0

05/07/18 19.1 0.0

05/07/19 23.4 0.0

05/07/20 25.1 0.0

05/07/21 19.8 0.0

05/07/22 18.1 0.0

05/07/23 19.1 0.0

05/07/24 19.0 1.2

05/07/25 10.7 0.4

05/07/26 21.3 6.6

05/07/27 20.2 10.4

05/07/28 18.7 2.2

05/07/29 17.7 1.4

05/07/30 17.4 0.2

05/07/31 18.6 0.0

Data Temperatura (ºC) Precipitação (mm)

05/08/1 20.6 0.0

05/08/2 21.9 0.0

05/08/3 24.9 0.0

05/08/4 27.8 0.0

05/08/5 28.2 0.0

05/08/6 26.5 0.0

05/08/7 20.0 0.0

05/08/8 19.4 0.0

05/08/9 18.7 0.0

05/08/10 17.5 0.4

05/08/11 21.7 0.0

05/08/12 26.4 0.0

05/08/13 26.1 0.0

05/08/14 27.0 0.0

05/08/15 28.0 0.0

05/08/16 21.4 0.0

05/08/17 18.8 0.0

05/08/18 20.5 0.0

05/08/19 22.4 0.0

05/08/20 23.4 0.0

05/08/21 21.8 0.0

05/08/22 22.1 0.0

05/08/23 21.5 0.0

05/08/24 18.1 0.0

05/08/25 19.1 0.0

05/08/26 19.4 0.0

05/08/27 18.3 0.0

05/08/28 21.5 0.0

05/08/29 19.3 0.0

05/08/30 18.9 0.4

05/08/31 19.6 0.0

Data Temperatura (ºC) Precipitação (mm)

05/09/1 19.0 0.0

05/09/2 19.9 0.0

05/09/3 18.8 0.0

05/09/4 19.1 0.0

05/09/5 18.5 0.4

05/09/6 17.9 43.4

05/09/7 19.2 3.4

05/09/8 17.4 0.4

05/09/9 18.0 10.4

05/09/10 16.4 3.8

05/09/11 17.1 3.0

05/09/12 18,8 0.4

05/09/13 21.7 0.0

05/09/14 22.4 0.0

05/09/15 23.0 0.0

05/09/16 18.7 0.0

05/09/17 19.8 0.0

05/09/18 17.6 0.0

05/09/19 17.3 0.0

05/09/20 18.0 0.0

05/09/21 16.0 0.0

05/09/22 14.6 0.4

05/09/23 16.5 0.4

05/09/24 17.9 0.2

05/09/25 17.0 0.2

05/09/26 16.7 0.4

05/09/27 17.1 0.0

05/09/28 17.7 0.4

05/09/29 19.4 0.0

05/09/30 20.8 0.0

A seca em Portugal é a mais intensa dos últimos 60 anos. Também em San-to Tirso, particularmente nas Caldas da Saúde, não se fugiu à regra. Durante os três meses de Verão, Julho, Agosto e Setembro, houve sessenta e nove dias sem chuva, e a precipitação média foi de 0,9mm. Apenas se destaca o dia 6 de Setembro com um valor máximo de 43,4mm de precipitação, tal como se pode ler no quadro anexo.

Em Portugal, os estudos científicos apontam, para os próximos 100 anos, uma diminuição da precipitação, um au-mento das ondas de calor e dos perío-dos de seca. A situação geográfica torna Portugal especialmente vulnerável: “ São sempre as latitudes médias as mais afec-tadas e, por aqui, o aumento da tempe-

ratura será mais significativo do que nas regiões mais próximas do equador”.

A seca actual iniciou-se em No-vembro de 2004, atingindo todo o ter-ritório continental. Pior, só a que ocor-reu na década de 40. Desde os anos 70, Portugal está 1,5.oC mais quente. A temperatura média em Portugal está a subir, aproximadamente 0,5.oC por dé-cada, mais do dobro da taxa de aqueci-mento média observada para a tempe-ratura média mundial. E espera-se que continue a aumentar.

Em 2100, a temperatura média portuguesa será 5.o superior à actual, prevêem os cientistas portugueses do SIAM (Climate Change in Portugal).

A prevenção pode evitar maiores prejuízos em sectores vulneráveis a mu-

danças climáticas, como a agricultura, saúde, florestas e recursos hídricos. É ne-cessário que os países desenvolvidos op-tem por um modelo de desenvolvimento diferente do actual, que permita reduzir as emissões de gases com efeito de estu-fa - causa do aquecimento global.

Em Portugal temos de trabalhar ao nível do planeamento costeiro, pois 67% da nossa costa está em risco; se-leccionar culturas que resistam à seca e a temperaturas elevadas; a floresta deve coexistir com a agricultura e ser o mais diversificada possível, rejeitan-do a monocultura do eucalipto e do pi-nheiro, de modo a que a floresta seja um espaço cuidado, onde a ocorrência de grandes incêndios seja prevenida.

Pelo Grupo InaMeteo, 9.oE

O tempo está louco! Alterações Climáticas

departamentos biblioteca geral

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Pestalozzi, pedagogo do séc. XIX, afirmava:“A formação deve ser feita usando-se as

mãos, o coração e a cabeça”Eis, no fundo, o famoso, conhecido, mas

nem sempre valorizado, triângulo dos saberes:Saber-fazer;Saber-ser;Saber-Saber.

Façamos, todos e cada um, da afirmação de Pestalozzi uma prática diária no nosso quotidia-no de professores – formadores, pois como diz o Padre António Vieira, no Sermão da Sexagési-ma, “ Para falar ao vento, bastam palavras; para falar ao coração, são necessárias obras “

O Gabinete de Português / Latim

O Triângulo dos Saberes

departamentos português / latim

Mais um ano começou e, de novo, pro-pomos viagens que nos guiarão à desco-berta deste e de outros “países”, em bus-ca de saber, informação e diversão.

Com cor, festa, alegria e muito en-tusiasmo, trabalharemos para promover o desenvolvimento do prazer de ler e a aquisição de hábitos de leitura, as com-petências de informação, o aprofunda-mento da cultura cívica, científica, tecno-lógica e artística.

A biblioteca não pode ser um espa-ço afastado da vida e do mundo; daí o projecto de actividades 2005/06, com

uma abertura à comunidade e ao debate de temas que interessam a todos.

E, para que muitos mais possam sa-ber o que fazemos, a Biblioteca Geral “cons-truiu” o seu sítio, naquela que é a maior biblioteca de todas: a Internet. Assim, de qualquer lugar, à distância de um clik, em http://www.colegiodascaldinhas.pt/biblio-teca/cms/, podem encontrar a nossa casa dos livros, das histórias e dos sonhos, que queremos partilhar com todos.

Já tivemos a “Visita do Diário de So-fia”, a “Semana da Alimentação”, e apren-demos “Como Fazer?” Nos próximos

dias, venham ter connosco, pois temos ”Oficina de Histórias”, com um macaco mariola que acabou só com uma viola e uma família muito especial, a dos Is.

Para os mais crescidos, preparamos um “Chá com Livros”, muito doce. Aqui, os livros são o livre trânsito para viagens fantásticas que duram pouco mais que uma hora, e se prolongam à volta da me-sa doce…

Esperamos por vós!

Maria José Carvalho

(Bibliotecária)

…Viajar no país dos livros

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departamentos educação física

O maior eclipse solar anelar, visível em Por-tugal, nos últimos cem anos, ocorreu no pas-sado dia 3 de Outubro, de manhã, quando se registou “um alinhamento perfeito” entre Sol, Lua e Terra. Este eclipse foi particularmente vi-sível no Norte do país, especialmente no dis-trito de Bragança. Este fenómeno astronómico durou cerca de cinco minutos: a Lua sobrepôs-se totalmente ao Sol, ficando visível apenas um anel de luz em torno da Lua, razão por-que se chama a esse tipo de eclipse, anelar ou anular.

Ao falarmos em eclipse, a maior parte das pessoas compreende do que se trata; muitas sabem dizer que se trata da ocultação do Sol por parte da Lua. Mas, como se passa isso? De facto, a explicação correcta é essa: quan-do a Lua se interpõe entre a Terra e o Sol(fase da Lua Nova), oculta-o, porque nesta posição a Lua não reflecte qualquer luz do Sol em di-recção à Terra. Poderá então perguntar-se: por que não temos eclipses todos os meses, na fa-se de Lua Nova? O que se passa é que as ór-bitas da Terra e da Lua não estão situadas no mesmo plano do Sol. Fazem entre si um ângu-lo, de aproximadamente 5 graus. Isto faz com que a sombra da Lua não incida sobre a super-fície terrestre, mas sim um pouco ao lado.

Os nossos alunos foram despertados pe-los professores de C.F.Q para o acontecimen-to, e tiveram o prazer de o contemplar, vivendo assim uma experiência inesquecível.

Curiosidades:O último eclipse anelar, em Portugal,

ocorreu em 1912.PRÓXIMOS ECLIPSES Próximos eclipses anelares, visíveis em

Portugal, ocorrerão em 2028 e 2082.Em 2006, pode-se ver outros três eclipses:– 19 de Março, eclipse lunar;– 29 de Março, eclipse parcial do Sol(30%);– 7 de Setembro, eclipse lunar parcial.

O Departamento de Ciências Físico-Químicas

O Eclipse solar anelardo dia 3 de Outubro

departamentos físico-químicas

O Clube de Desporto Escolar é um projecto anual de escola, que, além de ser integrado no Projecto Educativo do INA, tem de ser aprovado pela DREN. O principal objectivo deste Clube é o de proporcionar uma intervenção desportivo-pedagógica, na comunidade educativa, sobre-tudo junto dos seus alunos. Para tal, a sua concretização será efectiva, através de duasvertentes:

ACTIVIDADE INTERNA proporciona aos alunos actividades des-portivas de carácter recreativo/lúdico, de formação ou de orientação desportiva. Somente o 2.o Ciclo tem a possibilidade de integrar e parti-cipar na Actividade Interna, sendo esta realizada no furo de horário se-manal (este ano à segunda-feira), e de inscrição livre para os alunos. A inscrição é TRIMESTRAL, isto é, os alunos podem participar livremen-te, durante um Período, na Actividade Interna e, no seguinte, não parti-cipar. Por isso, as inscrições serão feitas no princípio de cada Período.

ACTIVIDADE EXTERNA composta pelos Grupos/Equipas de competição, além do quadro competitivo com equipas de outras es-colas. Pretende ser um reflexo do trabalho e motivação desenvolvidos na Actividade Interna. Juntamente aos oito Grupo/Equipas do ano pas-sado, o INA apresenta, este ano, mais dois novos, sendo no total dez Grupo/Equipas, no Clube de Desporto Escolar.

A equipa de Trampolins, justificando a sua implantação, foi alargada para duas, devido ao elevado número de participantes, no ano passado.

O 1.o Ciclo terá ainda uma actividade/classe de Patinagem.

São estes os Grupos/Equipas e respectivos professores responsáveis:VOLEIBOL – Juvenil Feminino, Prof. Miguel Carvalho; Masculino, Prof.a Maria José Branco; Iniciado Masculino, Prof.a Maria José Branco · FUTSAL – Iniciado Feminino, Prof. Manuel Carneiro; Masculino, Prof. Carlos Alberto Pereira; Infantil B Masculino, Prof. Luís Ferreira · TÉNIS DE MESA – Iniciado Masculino, Prof. Rogério Marques · TRAMPOLINS – Todas as idades 2 grupos, Misto, Prof. André Brito, Prof.a Alice Fernandes · DANÇA MODERNA – Secundário, Misto, Prof.a Cristina Amaral · BAD-MINTON – Infantil B, Misto competição, Prof.a Leonor Regueiras; Para todos, participação.

Os Professores responsáveis pela ACTIVIDADE INTERNA são: Prof. Manuel Carneiro; Prof. André Brito; Prof. Carlos Alberto; Prof. Luís Fer-reira; Prof. Rui Ribeiro; Prof. Miguel Carvalho

O INA orgulha-se de ter um dos maiores Clubes de Desporto Escolar do conjunto das escolas participantes no distrito do Porto, conquistan-do, assim, ao longo dos anos, vários títulos Distritais e Nacionais.

O Coordenador do Desporto Escolar

Prof. Miguel Carvalho

Clube de desportoescolar do INA

departamentos ciências naturais

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Uma alimentação saudável é fundamental, para o ser humano. Fazer exercício físico e não fu-mar, são também factores muito importantes na manutenção da nossa saúde.

O equilíbrio e a variedade nas refeições são aspectos a promover e a preservar. Como tal, a sopa, a carne, o peixe e os legumes são ele-mentos que devemos realçar e aplicar em toda a nossa alimentação.

A Escola tem um papel importante na Educa-ção Alimentar. Com o intuito de sensibilizar toda a Comunidade Educativa para a prática de bons hábitos e costumes alimentares, a Biblioteca Ge-ral e o grupo de Ciências-Naturais decidiram or-

ganizar uma semana dedicada à importância da alimentação. Sentimos um grande entusiasmo e adesão de todos os envolvidos, permitindo, as-sim, a realização de várias actividades, desde a apresentação da pirâmide alimentar, até às con-ferências, teatros, distribuição de fruta e exposi-ções de trabalhos. Todas estas actividades foram realizadas com a participação do Jardim de In-fância, Básico I, II, III e Secundário.

Foi uma semana enriquecedora para todos, pois aprendemos um pouco mais, para poder-mos aplicar no nosso dia-a-dia.

O Departamento de Ciências-Naturais

A Semana da Alimentação17 a 21 de Outubro

Fotos: Teresa Serra

campinácios

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Reza assim o início da Acta da Reunião da Di-recção Nacional dos Campinácios, cuja agenda, na primeira parte da reunião, foi ocupada pela avaliação dos Acampamentos Inacianos que de-correram no Verão de 2005, avaliação levada a cabo pelos respectivos directores:

“Aos cinco dias do mês de Outubro (…), reuniram-se as três Direcções Locais dos Colé-gios da Companhia de Jesus em Portugal, jun-tamente com os Directores de cada Colégio, no Colégio da Imaculada Conceição, em Cernache.

Estiveram presentes, pelo Colégio S. João de Brito, o Director P. Amadeu sj, e os animado-res Gonçalo Garcia, Manuel Cordeiro Ferreira, Francisca, Joana Silva, Manuel Vilhena e Fran-cisco “Pica”, Zé Maria Brito sj. Pelo Colégio das Caldinhas, estiveram presentes o Director P. Jorge Sena sj, e os animadores Jacinto, Rui sj, Andreia Pereira, João Paulo Moinhos, Vítor, Pe-dro Pinheiro, Renato Costa, Carlos Miguel “Ca-mi”. Pelo Colégio da Imaculada Conceição es-tiveram presentes o Director P. José Lopes sj e os animadores Pedro Vicente, Rita Roxo, Maria João, António Santana sj, Rita Simões e o Assis-tente Nacional, José Silva sj.”

A acta continua, afirmando:“O director de cada campo fez a sua avalia-

ção, e entregou à DN e aos directores dos colé-gios, o relatório do seu campo”.

Foram estes os acampamentos realizados neste Verão de 05Triciclos I – Terra do Nunca ’05à Joana Silva (CSJB)Triciclos II – Academia ’05à Lourenço Eiró (CSJB)Trotinetas I – Falésia ’05 à Cami (CAIC)Trontinetas II – Megafona ’05à Manuel Cordeiro Ferreira (CSJB)Bicicletas – Gaivota ’05à Renato Costa (CCaldinhas)Lambretas – Fofinhos ’05à Pedro Pinheiro (CCaldinhas)

É caso para dizer: Ufa, tanta gente! É verdade… por detrás dos Acampamentos de Verão e das actividades que os Campinácios dinamizam ao

longo do ano, há mesmo muita gente a dar o seu melhor, pelos alunos dos três Colégios da Companhia de Jesus em Portugal, e pelos ex-alunos que fazem parte do corpo de animado-res de cada um dos Colégios.

Estes animadores ofereceram uma boa par-te das suas férias, e muito do seu tempo ao lon-go do ano lectivo, para que os campinácios con-tinuassem a desenvolver a sua missão. O nosso muito obrigado a todos.

Quanto aos acampamentos de Verão, a sua avaliação, foi em geral, muito positiva. Com um ou outro problema de logística, uma ou outra dificuldade a ser superada, os acampamentos cumpriram todos, o seu grande objectivo: ofe-recer a cerca de 220 alunos e 90 ex-alunos, uma experiência muito forte de vida comunitária no seio da Natureza, vivida na maior simplicidade possível de meios, durante a qual lhes é ofereci-da a oportunidade de experimentarem a alegria do serviço e a aventura da descoberta de Deus, presente nos seus corações, e no daqueles que com eles estão ao longo de dez dias.

Entretanto, a nova Direcção Local, que irá dinamizar e coordenadar os trabalhos “campina-cianos” no Colégio nos próximos dois anos, está formada e nomeada pelo Pe Jorge Sena; é forma-da pelos seguintes elementos: O Jacinto Bezerra, a Carolina Carvalho, o Carlos Miguel (Cami), o Rui sj e, como coordenador, o prof. João Paulo.

Para já, temos agendado o primeiro Encon-tro de Animadores do Colégio das Caldinhas, a Ceia de Natal, a nossa participação no Banco Alimentar, o Encontro Nacional (Encontrão) e o Encontro Nacional de Animadores. Em esbo-ço está um curso de primeiros socorros para os animadores e, não tarda muito, teremos de co-meçar a pensar nos acampamentos do próximo Verão. Entre outras coisas, faltaria referir a ani-mação da “Casa dos Campinácios”, e a forma-ção daqueles que aceitarem o nosso convite pa-ra se tornarem animadores do movimento.

A toda a comunidade educativa, desejamos votos de um bom trabalho, e de um óptimo ano lectivo!

A nova Direcção Local

CAMPINÁCIOS em Movimento

campinácios

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Desde que recebemos a notícia de que “a casinha das fotocópias” tinha sido atribuída, pela Direcção do Colégio, aos Campinácios, um sonho antigo ganhou novas asas: uma Casa para os Campiná-cios! Bem-haja Pe Belchior, bem hajam Drs. Pedro Castro e Francisco Cunha, e bem hajam todos os que ajudaram nessa decisão, e que, depois, tornaram possível a realização do sonho!

Logo, logo, começaram os con-tactos, os estudos e os pedidos de aju-da; sabemos bem que fomos por vezes bem “chatos” (perguntem ao profes-sor Humberto (EVT), ao Sr. Alberto, ao professor Pinheiro, à família do Rena-to, e isto para referir só alguns dos que responderam de forma pronta e gene-rosa aos nossos apelos). Mas era o so-nho a puxar por nós…

Dia após dia, o projecto foi ga-

nhando forma, com o Renato, autêntico “ponta de lança” da Direcção Local dos Campinácios, a sacrificar inúmeras ma-nhãs e tardes para acompanhar os tra-balhos, e para arranjar artistas que co-adjuvassem as “tropas” do Sr. Alberto.

Aquela casa tinha sempre sido um espaço de acolhimento: ali, em tempos idos, eram acolhidos os pobres que vi-nham à procura de uma sopa quente que todos os dias lhes era oferecida, e ali, já em tempos mais recentes, nos acolhia o Sr. Jorge, sempre prestável e solícito, por mais mergulhado que esti-vesse em fotocópias e trabalho.

Pois agora, para sermos fiéis à sua vocação, teríamos de reconstruir a Ca-sa, e utilizá-la também como um espa-ço de acolhimento. Queríamos que es-te fosse O ESPAÇO dos CAMPINÁCIOS no Colégio e para o Colégio, espaço este

sustentado pelos quatro pilares funda-mentais que caracterizam o movimen-to: Deus, Eu, o Outro, a Criação…

Finalmente, no dia 4 de Junho de 2005, foi inaugurada, pelo Pe Belchior “A Casa dos Campinácios”. Foi um mo-mento muito especial para todos que estiveram connosco: animadores, alu-nos, educadores docentes e não docen-tes, e para todos os que, de uma forma directa ou indirecta, se sentem parte do movimento ou que por ele passaram.

A nova casa dos Campinácios será local de encontro e partilha para todos os que se sentem “tocados” por Deus, presente nos Outros, na Natureza e no seu próprio Coração, e na qual o que-remos acolher com simplicidade, em atitude de serviço, gratos a Deus por si, por todos, e pelo Seu amor Criador. Bem Vindo(a)!

Casa Campinácios

Um sonho concretizado

departamentos matemática

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A uma falésia eu cheguei e desde logo imaginei o que era saber voar…

STOP!!! Vamos começar pelo iní-cio destas inesquecíveis lições de voo.

Tudo começou junto ao velho e sábio Panoramix, que nos mostrou a ciência e a beleza de voar…lá fomos nós, todos juntos e curiosos, a sorrir e acenar!

No campo, fomos recebidos por todos os nossos instrutores de voo, com muito, humm…carinho!

Os dias foram passando, e as ten-tativas de voo foram aumentando. De-pressa aprendemos a magia e o encan-to de saber voar em união.

Passamos momentos de grande turbulência, mas com o nosso empe-nho, e com o apoio dos outros, conse-guimos ultrapassá-los.

Grandes emoções nos rodearam:

desde uma lágrima a um sorriso, desde um olhar a um abraço.

Através dos nossos talentos, os nossos medos superámos.

Com as lágrimas a escorrerem, e um sorriso de orelha a orelha, regres-sámos a casa, na esperança de ver pes-soas a voar!

Só um conselho: deixa-te ir, o ven-to vai-te apanhar.

P.S: Para todos os falesianos ma-ravilhosos que conhecemos: Então olha, gosto muito de ti!....Rrrrrraaaaa-auuuuuuuuuuu….! =)

Ana Junqueira, 9.o C

Gabriela Peixoto, 9.o D

S. Rita Sampaio, 9.o D

João Pedro Monteiro, 9.o E

Diogo Passos, 9.o F

No fantástico campoem que aprendi a voar….

antigos alunos

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No passado dia 22 de Abril de 2005, foi inaugurada a sede da Associação dos Antigos Alunos do INA (AAAINA). A cerimónia contou com a presença do Rev.o Padre Provincial da Compa-nhia de Jesus, Pe. Amadeu Pinto S.J., do Director Geral do Colégio das Cal-dinhas, Pe. José Carlos Belchior S.J., dos representantes da Associação de Antigos Alunos do Colégio S. João de Brito, a Comunidade do INA, e dos ór-gãos sociais da AAAINA.

A nova sede, gentilmente cedida pelo Colégio das Caldinhas, contém um salão multi-usos, uma sala de reuniões, e uma sala de secretaria-do. Está situada junto à entrada das termas, em frente à porta de acesso principal do auditório.

O restauro deste espaço só foi possível graças ao apoio do nosso colega, antigo aluno e nosso Pre-sidente da Mesa, Dr. Luiz Folhade-la de Oliveira. Não podemos, mais uma vez, deixar de lhe manifestar o nosso agradecimento.

A Direcção da AAAINA está pre-sentemente a preparar um plano de utilização da sede, o qual se preten-de venha a ser espaço de partilha, de trabalho e de desenvolvimento. Par-tilha com outros grupos que possam utilizar a nossa “casa”, de trabalho para as acções do plano de activi-dades da AAAINA, e de desenvolvi-mento de um cada vez mais espírito associativo, focado no conceito de Antigo Aluno, inserido na Comuni-dade Portuguesa da Companhia de Jesus, e ponto de ligação entre a re-alidade educativa e o contexto sócio-económico envolvente.

Está igualmente em fase de conclusão a nossa sede virtual. Bre-vemente, será possível visitar a AA-AINA no site aaaina.org, onde se apresentam os órgãos sociais, rela-tórios e contas, projecto educativo, plano de actividades, informações e links úteis, entre outros.

A Direcção da AAAINA

Inauguração da sede da AAAINA

Associação de Antigos Alunos do INA inaugura sede

É já com alguma saudade e pas-sados 16 anos a frequentar esta que já é, e sempre será “a minha casa”, que relembro todos os mo-mentos que aí passei, momentos de alegria, de reflexão, de ansie-dade e até aqueles momentos em que coloquei em causa a minha permanência no “Nosso Colégio”! Por um lado, via a hora decisiva a aproximar-se, e com alguma di-ficuldade em obter os resultados que pretendia, e … por outro lado, uma outra série de factores, como os amigos e a relação com os do-centes e os não docentes, que sa-bia que não seria fácil de encontrar num outro lugar… Estes factores terão pesado um pouco mais na minha decisão… Então, persisti e lutei com a exigência que sempre me foi transmitida… Fiquei! E hoje, já na faculdade, vejo o resultado da minha escolha, e vejo que foi sem dúvida a melhor opção!

Agora, a um ano de distância, percebi que a exigência da qual to-dos nos queixávamos (e que vocês também provavelmente se queixa-rão) foi, e é, uma mais valia para nós, agora num mundo totalmente diferente. Por isso, deixo um con-selho… lutem, persistam, pensem sempre em grande… e, acima de tudo, nunca deixem de acreditar! Acreditem em vocês e em todos os que estão aí para vos ajudar!

Aproveitem e vivam o Espí-rito que só se vive nesse Colégio, no “Nosso Colégio”, porque não o vão encontrar noutro lugar!

Sara Cardoso

Finalista 2003/2004

A minha casaO Nosso Colégio

fora de portas

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Tudo começou com o sonho da Directora de Divisão do 6.o ano, Professora Amân-dia, de fazer “voar” os seus alunos.

Após um grande esforço e deter-minação, que envolveu o Colégio, os nossos Pais, e nós próprios (alunos), conseguimos apoio para a visita de avião a Lisboa.

Na noite anterior, estava deitada sobre a minha cama fixando o tecto, e a pensar:

– Que horas são? Será que já é ho-ra de ir para a escola? Oh...! Ainda são 2.30h..., vou tentar dormir.

Rebolei... rebolei... não conseguia dormir, pois era tal a ansiedade. Mas, de mansinho, o sono lá foi chegando... devagar... devagarinho...

– Rita!!... Rita!!... Acorda!– “Chegou o momento” – pensei...Era o dia 20 de Junho de 2005! To-

mei banho, vesti-me, tomei pequeno-

almoço... e zás... lá estava eu pronta, à porta de casa, à espera da minha mãe.

Cheguei à escola. Tal como eu, os meus amigos também estavam com ar de quem tinham dormido pouco, de tanta ansiedade... A Professora entrou e comunicou:

– Façam pares e vamos descer pa-ra o autocarro.

Saímos do colégio às 6:15, e che-gamos ao aeroporto Sá carneiro por volta das 6:50h.

Embarcamos às 8:30... No interior do avião, todos estavam eufóricos... Durante a viagem, sobrevoamos as nu-vens... A vista aérea de Lisboa era des-lumbrante. Quando aterramos, houve uma grande salva de palmas.

– Oh! A viagem foi tão curta! – Ex-clamaram alguns.

Em Lisboa, de manhã, visitámos o castelo de S. Jorge, onde vimos dois

filmes sobre os Descobrimentos, a Sé de Lisboa. Como era linda! As velas, o altar, as imagens...!

O almoço foi no Colégio S. João de Brito.

Em seguida, visitámos Alfama e Mouraria, a Igreja de S. Vicente, e ain-da a Câmara Municipal de Lisboa, on-de fomos recebidos pelo Sr. Presiden-te, Dr. Santana Lopes.

Após o lanche, regressámos de autocarro, uma longa viagem que nos esperava.

No Colégio, os nossos pais espe-ravam-nos, e bombardearam-nos com perguntas:

– Como foi? Gostaste? O que viste?O sonho tornou-se realidade, e os

alunos do 6.o ano “voaram”...OBRIGADA Professora Amândia!

Ana Rita Saldanha Ramos

(6.o E – 2004/05)

Do Sonho à realidade... VOAR...

fora de portas

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No dia 14 de Outubro de 2005, o 8.o A viveu um dia de reflexão em Esposende. Es-távamos todos tão contentes e divertidos, que até nos esquecemos do tempo, e depressa chegámos à casa de Esposende.

Quando chegámos, ficámos a relembrar todos os bons momentos lá vividos. Assim, sabíamos que este era mais um dia de diversão, para juntar às nossas re-cordações, mas nunca esquecendo que íamos, não só para nos divertirmos, como também para reflectir sobre a nossa vida, sobre nós, sobre os nossos amigos e fa-miliares e, principalmente, em Deus, que está sempre connosco.

Na hora de almoço, fomos para a praia, o que foi muito, muito divertido. O tempo de repouso acabou, e era necessário concluir o trabalho a que nos tínha-mos proposto.

De volta a casa, o tempo era de diversão, dado que nem a brincadeira na praia nos derrotou.

Foi um dia inesquecível!

Bárbara Alexandra Ribeiro Durães

8.o A

Um dia diferenteFotos: Alda Goreti

aconteceu

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Aconteceu…Setembro1 a 14 Curso para professores: Tecnologias Educativas,

orientado pelo P. Domingos Freitas SJ (INA)4-9 Curso em Salamanca: Dimensão Académica

e Tutorial (INA)19 Início do ano lectivo (INA e OFICINA)22 Atribuição de Prémios de Mérito Escolar pela

Câmara Municipal de Santo Tirso (INA)22-23 Programa Aves – 1.a fase – 7.o ano24 Concerto final /Estágio APROARTE (ARTAVE)27 Início do ano lectivo (ARTAVE)30 Reunião Intercolegial dos Professores de

Educação Religiosa em Cernache Reunião de Encarregados de Educação – Básico I e 5.o ano

Outubro 2 Tomada de posse da nova Direcção Local

dos Campinácios6 Reunião de Encarregados de Educação – 6.o ano -7-9 Encontro GRAPA – Grupo de Apoio à Pastoral 10 Apresentação das listas para a AEINA (Asso-

ciação de Estudantes do INA)14 Concerto de abertura do ano lectivo (ARTAVE). Reunião de Encarregados de Educação 9.o ano (INA) – 1.o ano (OFICINA)19-22 Congresso Europeu dos Directores dos Colé-

gios da Companhia de Jesus (Bilbao)21-23 JAMBÉ – 9.o ano – (INA)29 Campinácios: “Missão” dos novos animadores Formação de Directores de Turma: 3.o módulo31 Início da campanha eleitoral para a AEINA

ficha técnica

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O Nosso ColégioNova SérieAno 5 – N.o 1Outubro 2005

Conselho de DirecçãoDirector:Jorge Sena SJ

Coordenador Geral Maria José Carvalho Revisão:Francisca DiasJoaquina AlmeidaMaria do Céu Pinheiro

Responsáveis SectoriaisIsabel Reis (INA)M.a da Conceição Matos (Associação Pro-Infância)Célia Costa (CCM/ARTAVE)João Ivo Pinto (OFICINA)

Angariador de PublicidadeJoão JunqueiraFrancisco CunhaPedro Castro

Design GráficoIsto é, comunicação visual, lda · Porto

Foto da CapaJoão Regueiras

ImpressãoTipografia Nova – R. José Luís de Andrade4780 - Santo Tirso

Tiragem: 2200 exemplaresPeriodicidade: 4 números/anoDepósito Legal: 173641/01ISSN: 1645-3247Propriedade: Colégio das Caldinhas (INA – Instituto Nun’Alvres)(Associação Pro-Infância)(CCM – Centro de Cultura Musical)(ARTAVE – Escola Profissional do Vale do Ave)(OFICINA – Escola Profissional do Instituto Nun’Alvres)(LA – Aprendizagem em Alternância)Caldas da Saúde – 4784-907 Areias – St. Tirso

Foto: João Regueiras