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QUESTIONÁRIO DOUTRINAS DEUS AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1. Porque as Sagradas Escrituras não procuram demonstrar formalmente a existência de Deus? R: Porque em todas as partes da Bíblia subentende-se a Sua existência. 2. Mencione três fontes das quais podemos deduzir a existência de Deus. R: Na criação, na natureza e na história humana. 3. De que maneira o universo demonstra a existência de Deus. R: Através das Galáxias na Via Láctea, as Estrelas o Sol e todo o seu Sistema Planetário. Entendemos então que o universo deve ter tido uma primeira Causa, ou um Criador, DEUS. 4. O que é ateísmo? R: Ateísmo, num sentido amplo, é a rejeição ou ausência da crença na existência de divindades e outros seres sobrenaturais . O ateísmo é contrastado com o teísmo , que em sua forma mais geral é a crença de que existe pelo menos uma divindade. Num sentido mais restrito, o ateísmo é precisamente a posição de que não existem divindades .

QUESTIONÁRIO DOUTRINAS DEUS

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QUESTIONÁRIO DOUTRINAS DEUSAVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

1. Porque as Sagradas Escrituras não procuram demonstrar formalmente a existência de Deus?

R: Porque em todas as partes da Bíblia subentende-se a Sua existência.

2. Mencione três fontes das quais podemos deduzir a existência de Deus.

R: Na criação, na natureza e na história humana. 

3. De que maneira o universo demonstra a existência de Deus.

R: Através das Galáxias na Via Láctea, as Estrelas o Sol e todo o  seu Sistema Planetário. Entendemos então que o universo deve ter tido uma primeira Causa, ou um Criador, DEUS.

4. O que é ateísmo?R: Ateísmo, num sentido amplo, é a rejeição ou ausência da crença na existência de divindades e outros seres sobrenaturais. O ateísmo é contrastado com o teísmo, que em sua forma mais geral é a crença de que existe pelo menos uma divindade. Num sentido mais restrito, o ateísmo é precisamente a posição de que não existem divindades.

5. Que atributo natural de Deus está expresso no versículo abaixo?E Jesus, olhando para eles, disse-lhes: Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é possível. (Mateus 19:26)

R: __________________________________________________

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COMO PODEMOS SABER QUE DEUS EXISTE?

1. TODAS AS PESSOAS DE QUALQUER LUGAR TÊM UMA PROFUNDA INTUIÇÃO ÍNTIMA DE QUE DEUS EXISTE, DE QUE SÃO CRIATURAS DE DEUS E DE QUE ELE É SEU CRIADOR.

Ler: Rm 1. 19,20; Sl 14.1; Sl 53.1; Fp 3.8, 10; Cl 1.27; Jo 14.23; 1Pe 1.8

2. ALÉM DA CONSCIÊNCIA ÍNTIMA DE DEUS, QUE DÁ CLARO TESTEMUNHO DO FATO DE QUE ELE EXISTE, ENCONTRAMOS CLARAS EVIDÊNCIAS DA SUA EXISTÊNCIA NAS ESCRITURAS E NA NATUREZA.

Rm 1.20 ; At 14.17 ; Sl 19.1-2

3. OS QUATRO ARGUMENTOS FILOSÓFICOS DA EXISTÊNCIA DE DEUS

a) Cosmológico - Declara este argumento que tudo o que existe no mundo tem uma causa, sendo assim, também o universo inteiro (o cosmos) deve ter uma causa, e uma causa infinitamente grande, portanto essa causa seria Deus.

b) Teleológico - Este argumento afirma que todo o universo tem uma ordem, uma inteligência, uma harmonia e um desígnio / objetivo. Isto mostraria então a existência de um ser inteligente que planejou tudo isto que os nossos olhos contemplam, portanto, Deus.

c) Ontológico Este argumento diz que o ser humano tem a idéia de um ser absolutamente perfeito, e que a existência é uma característica essencial da perfeição, ou seja, um ser para ser perfeito tem que existir e esse ser perfeito seria Deus.

d) Argumento Moral - Parte do senso humano do certo e do errado, e da necessidade da imposição da justiça, e raciocina que deve necessariamente existir um Deus que seja a fonte do certo e do errado e que vá algum dia impor a justiça a todas as pessoas.

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4. O SER (a natureza) de Deus.“Deus, o Soberano Proprietário do Universo, é espírito, eterno, infinito e imutável em sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade e verdade”.

É claro que não se pretende aqui dissecar a natureza divina, isso seria impossível, apenas vamos dar uma olhada em como a Bíblia revela um pouco da natureza da Divindade, sem querer ser exaustivo.

a) Deus é Infinito (Ex. 3: 14-15; Sl. 90:2). Ele é um ser absoluto. Não provém, nem é condicionado por coisa alguma. É a causa de tudo, e é livre de qualquer fronteira / limitação.

b) Deus é espírito (Jo. 4:24). Por ser um espírito Ele não é um ser corpóreo, material. Deus não possui as propriedades da matéria porque um espírito não tem estas propriedades (Lc. 24: 37-39) e, portanto, jamais pode ser discernido pelos sentidos físicos (Jo. 1:18). Por esta causa, é expressamente proibido na Bíblia, fazer imagens e representações de Deus (Êx. 20: 4; Rm. 1:23-25).

c) Deus é Pessoal (Jo. 1:18; 10:30; 1Jo. 4:8). Isto significa que Deus tem mente, vontade, é inteligente, possui razão, autoconsciência, individualidade, autodeterminação. Por isso, erra todo movimento que confunde Deus com uma força, uma energia, um poder, ou coisas semelhantes.

d) Deus é Santo (Lv. 11:44; Is. 6:1-3; 1Jo. 1:5-6). Isto significa que Ele é essencialmente (na sua natureza) puro, não existe mal em seu ser. Ele é completamente santo (Sl. 77: 13).

5. OS ATRIBUTOS (QUALIDADES) DE DEUS.

Passaremos a considerar a revelação das qualidades de Deus dividindo-as em duas seções: atributos INCOMUNICÁVEIS(Naturais) e COMUNICÁVEIS(Morais).

ATRIBUTOS INCOMUNICÁVEIS(NATURAIS).

a) Deus é onipresente (Sl. 139: 7-10; Jr. 23:23,24; Am. 9:1-4). Isto significa que Deus está presente em toda parte. O ser humano não pode se esconder de dEle, pois já vimos que Ele é onisciente (sabe tudo),

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e vemos que Ele é onipresente, Sua presença enche todos os lugares, para Deus não existem dimensões espaciais.

b) Deus é onisciente (Jó 37: 16; Pv. 15:3, Hb. 4:13). Ele conhece todas as coisas ao mesmo tempo. A. A. Hodge (Archibald Alexander Hodge - 1823-1886) explica como isso se dá: “Conhecemos as coisas sucessivamente, como elas se nos apresentam passando do antes desconhecido para o conhecido; Deus conhece todas as coisas eternamente por uma intuição direta e toda compreensiva. Nosso conhecimento é dependente; o de Deus é independente. O nosso é fragmentário; o de Deus é total e completo”.

c) Deus é onipotente. Há, pois, em Deus, duas formas de onipotência: onipotência moral, que se refere a ele próprio, e onipotência física, que se relaciona com a criação. O que entendemos pela «onipotência moral» é que Deus é tão poderoso que não pode praticar o mal, e nem sequer pode ser tentado. Devido a sua onipotência moral, ele não pode mentir, enganar, nem deixar de cumprir as suas promessas, nem pode praticar qualquer ato que discorde da sua natureza moral. Praticar o mal é ser fraco; é carência de poder moral. Quem pratica o mal é por ele vencido e dele torna-se escravo. Deus, porém, não é assim, pois tem o poder de não praticar o mal e nem mesmo pode ser por ele tentado. Que poder maravilhoso! Consideramos a onipotência morai negativamente; consideremo-la agora do lado positivo, porque a idéia inclui não só o poder de abster-se do mal como também de praticar o bem. Não há bem que Deus não possa fazer, isso em razão de sua onipotência. Em Romanos 7:15, diz Paulo: «Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.» Eis a linguagem, a expressão de um ser em tudo impotente. Mui diversa é a linguagem divina: «Faço o que aprovo e o que não quero não faço». E bem difícil fazer sempre o que devemos; é tão difícil, que ninguém o faz senão Deus, que tudo pode.

d) Deus é imutável. Imutabilidade. É este outro atributo que devemos mencionar. Significa que não há em Deus mudança nenhuma. Ele não muda de propósito, de pensar, nem de natureza. Ê sempre o mesmo Espírito Pessoal perfeitamente bom. Age sempre pelo mesmo motivo; santo amor. Não se pode notar em

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Deus nenhuma variação; ele é imutável. «Toda boa dádiva e todo dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das Luzes, em Quem não há mudança nem sombra de variação» (Tiago 1:17).

ATRIBUTOS COMUNICÁVEIS(MORAIS).

e) Santidade. A palavra hebraica para “ser santo”, qadash, deriva da raiz qad, que significa cortar ou separar. É uma das palavras mais proeminentes do Velho Testamento, e é aplicada primariamente a Deus. Em sentido original denota que Ele é absolutamente distinto de todas as Suas criaturas, e é exaltado acima delas em majestade infinita. Assim entendida, a santidade de Deus é um dos Seus atributos transcendentais e às vezes é mencionada como a Sua perfeição central e suprema.A santidade foi muito enfatizada por Deus no tempo do AT (Lv 11.44; Is 40.25; Hc 1.12). No NT, a santidade é uma qualidade marcante de Deus (Jo 17.11; 1Pe 1.15,16; Ap 4.8).A santidade de Deus torna necessário o afastamento entre ele e os pecadores — a menos que estes sejam feitos santos por intermédio dos méritos de Cristo.A santidade divina deve fazer o cristão ser sensível ao seu pecado (Is 6.3,5; Lc 5.8). A santidade dele o torna padrão para nossa vida e conduta (1Jo 1.7).

f) Justiça. A justiça está ligada à lei, à moralidade e à retidão. Deus é reto em relação a si mesmo e em relação à criação. A Bíblia muito enaltece a justiça de Deus (Sl 11.7; 19.9; Dn 9.7; At 17.31).

g) Amor. O amor envolve afeição, mas também envolve atitude de entrega, cuidado e correção. O amor busca o bem do ser amado e paga o preço pela promoção desse bem.

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A Bíblia declara que “Deus é amor” (1Jo 4.8). Em relação ao homem, esse amor se revela no fato de Deus se permitir amar os pecadores. Isso é graça (Ef 2.4-8). O amor foi derramado no coração do cristão (Rm 5.5) e quando Deus corrige, demonstra amor pelos seus filhos (Hb 12.6,7).Algumas características ligadas intimamente ao amor, até mesmo fazendo parte dele, são: bondade, misericórdia, longanimidade e graça.

         A bondade divina pode ser definida como a preocupação benevolente com suas criaturas (At 14.17).

         A misericórdia é o aspecto da bondade que faz Deus demonstrar piedade e compaixão (Ef 2.4,5).

         A longanimidade fala sobre o controle diante das provocações (1Pe 3.20).         Graça é o favor imerecido de Deus demonstrado primariamente pela pessoa e obra de

Jesus Cristo (2Tm 1.9).O fato de Deus ser amor não é base para o “universalismo”, ou seja, que, no final, ele acabará salvando todas as pessoas. O amor não anula outros atributos de Deus como santidade e justiça. Tal heresia é totalmente contraditória ao ensino bíblico (Mc 9.45-48).

6. A DIVINDADE DO FILHOA Bíblia afirma claramente que Jesus, o Verbo divino, se fez carne e andou entre os homens (Jo 1:14). Quando estudamos a pessoa e obra de Jesus, não podemos fugir ao importante fato de Deus ter se encarnado e assumido a condição humana, à semelhança de todos os homens. Igualmente importante é a pergunta: Jesus é realmente Deus ou apenas um homem extraordinário? Todos os verdadeiros cristãos crêem que Jesus é Deus, com todas as prerrogativas divinas do Pai. Mas há sustentação bíblica para tal afirmação? Vejamos.

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As características Exclusivas de Deus em Jesus

As Escrituras não afirmam explicitamente que Jesus é Deus, mas deixam muito claro que o Filho possui

todas as características e atributos de Deus, não podendo ser tido por alguém menos que Deus. As provas

são abundantes em todo o NT. Comecemos pela idéia que Cristo a seu próprio respeito.

6.1. A Autoconsciência de Jesus

Jesus tinha uma clara consciência sobre sua pessoa. As alegações que Jesus fez sobre sua própria pessoa

não teriam sentido se Ele não tivesse sobre si mesmo a clara noção de divindade. Tudo indica que Ele sabia

que era Deus, pois disse:

Que os anjos eram seus, e os poderia enviar (Mt 13:41). Em Lc 12:8,9 e 15;10, os anjos são

chamados anjos de Deus.

Que o reino dos Céus (Mt 13:24,31,33,44,45,47), é o reino de Deus (Lc 17:20), é também o seu

reino (Mt 13:41).

Ter autoridade para perdoar os pecados (Mc 2: 1-12), tarefa que cabe exclusivamente a Deus.

Aliás, por causa disso os fariseus o acusaram dizendo "Isto é blasfêmia! Quem pode perdoar

pecados, senão um que é Deus?". Perdoar pecados é uma prerrogativa divina.

Que julgará todos os homens, separando os bons dos maus (Mt 25:31-46, Lc 13: 23-30). No AT, o

Deus Todo-Poderoso, é o único chamado de Juiz de toda a terra (Gn 18:25) e o único com

prerrogativa de julgar as nações (Jz 11:27; Sl 75:7; Sl 82:8; Ec 11:9 e 12:4). Só Deus pode exercer

tal autoridade e poder.

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Ser o Senhor do sábado (Mc 2: 27,28). O valor do sábado foi definido por Deus (Ex 20: 8-11), e

somente alguém igual a Deus poderia anular ou modificar essa norma.

Ter autoridade pessoal no mesmo nível que a autoridade do AT (Mt 5:21,22,27,28). Nessas

passagens, Jesus deixa claro ter autoridade para estabelecer novos ensinamentos, no mesmo nível

da autoridade que era dispensada ao ensino de Moisés e dos profetas das Escrituras.

Ter poder para vivificar e ressuscitar os mortos (Jo 5:21). Somente Deus teria poder para vivificar os

mortos. Jesus não só alegou, como também ressuscitou a várias pessoas (Lc 7:11-15; Mt

9:18,19,23-26; Jo 11:17-44). Mas de seus milagres, sem dúvida, a ressurreição de si mesmo, foi

seu maior sinal (Mt 12:39).

Ser a ressurreição e a vida (Jo 11:25). Alegava ter poder suficiente para fazer tornar a viver

qualquer que cresse nEle, mesmo que esta morresse. Um atributo exclusivo do Senhor Deus, que

Ele estava reivindicando nessa passagem.

6.2. Suas afirmações com respeito ao Pai

Jesus alegou várias vezes possuir um relacionamento íntimo e mesmo bastante incomum com o Pai, que

soaria como loucura, caso Ele não fosse Deus.

 Ele afirma ser um com o Pai (Jo 10:33).

 Afirma que quem O vê, vê o Pai (Jo 14: 7-9).

 Afirma que preexistia antes de Abraão (Jo 8:58). Sua afirmação é no presente "Eu Sou",

semelhante ao nome com que o Deus Eterno se revelou a Moisés no sinai (Ex 3:14,15). Isso ficou

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tão claro para os judeus (sua reivindicação de divindade), que quiseram apredejar a Jesus por

blasfêmia.

 Afirma que quem O honra, está honrando o Pai (Jo 5:23).

 Afirma ter a mesma natureza de vida que existe somente em Deus, o Pai (Jo 5:26).

7. A DIVINDADE DO ESPÍRITO SANTOAs provas da divindade do Espírito Santo podem ser divididas em cinco categorias.

7.1. O Espírito Santo é chamado Deus - (Atos 5:3-4, 9; I Coríntios 3:16; Efésios 2:22; II Coríntios 3:17). O

Espírito é chamado Adonai (Compare Atos 28:25 com Isaías 6:8-9). O Espírito é chamado Jeová (Compare

Hebreus 10:15-16 com Jeremias 31:31-34).

7.2. O Espírito Santo está associado ao Pai e ao Filho num mesmo nível de igualdade - (Mateus 28:19)

[Observe que a palavra "nome" está no singular significado assim que o poder, a glória e a autoridade do Pai,

do Filho, e do Espírito Santo é uma só] (I João 5:7; II Coríntios 13:14).

7.3. Os atributos de Deus são dados ao Espírito Santo.

Eternidade - Hebreus 9:14. Vida - Romanos 8:2. 3. Onipresença - Salmos 139:7-8. Santidade - Mateus 28:19. Onisciência - I Coríntios 2:10. Soberania - João 3:8; I Coríntios 12:11. Onipotência - Gênesis 1:1-2; João 3:5

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7.4. As obras de Deus são dadas ao Espírito Santo.

A criação - Jó 33:4. A incarnação - Mateus 1:18  A Regeneração - (Compare João 3:8 com I João 4:7). A Ressurreição - Romanos 8:11 A inspiração da Palavra de Deus - (Compare II Pedro 1:21 com II Reis 21:10). A natureza do pecado !sem perdão? revela a dignidade do Espírito Santo - Mateus 12:31-32.

CONCLUSÃO

A importância desta lição tem ênfase na doutrina da Trindade e é imprescindível estudarmos com bastante cuidado principalmente devido o grande número de seitas que Satanás tem instigado a atacar a verdade desta importante doutrina fundamental do cristianismo ortodoxo. Que isso possa incitar-nos a um maior zelo no aprendizado da Palavra de Deus afim de nos enquadrarmos no que disse o Apóstolo Paulo em 2Tm 2.15:” Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.”