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Questionário Padrão Due Diligence para Fundos de Investimento Atualizado em Julho de 2016.

Questionário Padrão Due Diligence para Fundos de Investimento¡rio_Padrão_de... · Seção 1 – Informações sobre a Empresa Seção 2 ... Banco J.P. Morgan S.A. – Ato Declaratório

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Questionário Padrão Due Diligence para Fundos de Investimento

Atualizado em Julho de 2016.

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Apresentação

O objetivo deste Questionário Padrão ANBIMA Due Diligence para Fundos de Investimento (“Questionário Due Diligence”) é conferir maior racionalidade aos processos de diligência voltados para a seleção e a alocação de recursos em fundos de investimento, estabelecendo um padrão único para o questionário a ser utilizado nesses processos. É aplicado ao gestor do fundo de investimento no qual se pretende investir geralmente por investidores institucionais, ou alocadores de recursos. Esse Questionário Due Diligence será periodicamente revisado por um Grupo de Trabalho formado por associados à ANBIMA. Sua utilização, contudo, não inibe a troca de informações adicionais acerca de questões eventualmente não contempladas no documento entre as partes envolvidas.

O Documento contém 3 Seções:

Seção 1 – Informações sobre a Empresa

Seção 2 – Informações sobre os Fundo de Investimentos

Seção 3 – Resumos Profissionais

A adoção do documento é recomendada pelo Código de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimentos.

(*) As informações apresentadas são referentes a junho de 2016, a não ser quando especificado data diferente

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Sumário

Informações sobre a Empresa .....................................................................................................................................4 

1.  Informações Cadastrais ...............................................................................................................................................4 

2.  Informações Institucionais ............................................................................................................................................6 

3.  Números da Empresa ................................................................................................................................................14 

4.  Receitas da Empresa .................................................................................................................................................16 

5.  Recursos Humanos ....................................................................................................................................................17 

6.  Informações Gerais ....................................................................................................................................................19 

8.  Compliance e Auditoria Interna ..................................................................................................................................43 

9.  Questões Jurídicas e Legais ......................................................................................................................................49 

10.  Anexos (Marcar Anexos Abaixo) ................................................................................................................................49 

11. Declaração ......................................................................................................................................................................51 

12. Eventos Importantes .......................................................................................................................................................52 

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Informações sobre a Empresa

1. Informações Cadastrais

1.1. Razão Social

Banco J.P. Morgan S.A. e J.P. Morgan Administradora de Carteiras Brasil Ltda.* (em conjunto definido neste questionário

como “J.P. Morgan Asset Management”)

*No Brasil, o J.P. Morgan Asset Management opera por meio do Banco J.P. Morgan S.A. (administrador dos fundos de

Investimento) e J.P. Morgan Administradora de Carteiras Brasil Ltda. (gestora dos fundos de Investimento), ambos

autorizados pela CVM a realizar atividades de administração de carteiras de valores mobiliários (Instrução CVM n°

558/2015).

1.2. Nome de fantasia

J.P. Morgan Asset Management

1.3. Endereço

Av. Brigadeiro Faria Lima, 3.729 – 12º andar

São Paulo-SP – CEP: 04538-905

1.4. CNPJ

Banco J.P. Morgan S.A. – 33.172.537/0001-98

J.P. Morgan Administradora de Carteiras Brasil Ltda. – 13.037.786/0001-63.

1.5. Data de constituição

O J.P. Morgan está presente no Brasil desde a década de 60, quando o J.P. Morgan e o Chase Manhattan Bank (por

intermédio do Banco Lar Brasileiro) inauguraram escritórios locais. O J.P. Morgan Asset Management está presente no

Brasil desde 2010.

1.6. Telefone

(+55 11) 4950-3388

1.7. Fax

(+55 11) 4950-3516

1.8. Website

www.jpmam.com.br

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1.9. Quais são as autoridades regulatórias em que a empresa possui registro? Fornecer detalhes sobre os registros, tais

como nome, data e nº de registro da atividade.

O J.P. Morgan Asset Management possui os seguintes registros junto às autoridades regulatórias:

Comissão de Valores Mobiliários - CVM

Banco J.P. Morgan S.A. – Ato Declaratório nº 1.820, de 29 de Novembro de 1991.

Banco Central do Brasil

Banco J.P. Morgan S.A. – Número de Identificação Z9985695, de 19 de agosto de 1925.

1.10. Membro de associações de classe? Quais?

Sim. O Banco J.P. Morgan S.A. é associado à ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de

Capitais), estando sujeita às disposições dos códigos, diretrizes, deliberações e pareceres divulgadas pela referida associação,

estes também observados por todos os integrantes do seu conglomerado ou grupo financeiro, incluindo a J.P. Morgan

Administradora de Carteiras Brasil Ltda. A empresa é também membro da FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos) e ABBI

(Associação Brasileira de Bancos Internacionais).

1.11. Nome de quem responde o questionário

Laura Meirelles

1.12. Cargo

Gerente de Marketing

1.13. Telefone para contato

(+55 11) 4950-6533

1.14. Fax

(+55 11) 4950-3516

1.15. E-mail para contato

Dúvidas sobre o questionário: [email protected]

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2. Informações Institucionais

2.1. Quadro societário: nomes dos principais sócios e respectivas participações (anexar Resumo Profissional conforme

modelo constante na Seção III)

A tabela abaixo demonstra os 10 maiores investidores do JPMorgan Chase & Co.:

Nome de Instituição % detido

The Vanguard Group, Inc. 6,1

State Street Global Advisors (US) 4,2

BlackRock Institutional Trust Company, N.A. 3,8

Capital World Investors 3,1

Fidelity Management & Research Company 2,6

Wellington Management Company, LLP 1,8

MFS Investment Management 1,6

T. Rowe Price Associates, Inc. 1,5

Bank of America Merrill Lynch (US) 1,1

Norges Bank Investment Management (NBIM) 0,9

Fonte: JPMorgan Chase & Co. Dados de março de 2016 - Última informação disponível

2.2. Principais alterações no quadro societário nos últimos cinco anos.

Em âmbito global, a mudança mais significativa na estrutura societária do J.P. Morgan Asset Management é relacionada à fusão do J.P. Morgan & Co Incorporated e o The Chase Manhattan Corporation em dezembro de 2000, o que estabeleceu a companhia nos moldes vistos atualmente.

Em 2004, o J.P. Morgan Chase & Co. uniu-se ao Bank One Corporation, fazendo a aquisição do The Bear Stearns Companies em maio de 2008, incluindo o Bear Stearns Asset Management.

No que tange ao âmbito local, em novembro 2010, o J.P. Morgan Asset Management e o Highbridge Capital LLC anunciaram a aquisição do controle acionário da Gávea Investimentos, empresa fundada em 2003 por Armínio Fraga.

Em dezembro de 2015, o J.P. Morgan Asset Management e a Gávea Investimentos Ltda. assinaram contratos acordando o desinvestimento, pelo J.P. Morgan Asset Management, de sua participação societária na Gávea, tendo o fechamento das operações ocorrido no dia 1º de março de 2016.

Em virtude desta negociação, o J.P. Morgan Asset Management, a partir de março de 2016, integrou em suas operações as atividades de gestão de renda variável e de imobiliários anteriormente vinculadas à Gávea.

2.3. Qual a estrutura empresarial do grupo?

O J.P. Morgan Chase & Co. está presente no Brasil desde a década de 1960, quando o J.P. Morgan e o Chase Manhattan

Bank, através do Banco Lar Brasileiro, abriram escritórios locais.

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No Brasil, o J.P. Morgan Asset Management funciona como uma unidade de negócios do Banco J.P. Morgan S.A desde

junho de 2010, quando gestores antes dedicados à plataforma de Private Bank foram transferidos para o novo segmento.

Para fins informativos, segue um organograma simplificado mostrando as principais companhias do J.P. Morgan Asset

Management que prestam serviços de gestão de investimentos em todo o mundo. Todas as entidades são controladas pelo

J.P. Morgan Chase & Co.

2.4. Forneça o Organograma da Empresa (anexar Resumo Profissional dos principais executivos conforme modelo

constante na Seção III).

No Brasil, o organograma do J.P. Morgan Asset Management é composto pelas estruturas a seguir. O Resumo Profissional

dos principais Executivos pode ser visto no documento anexo da Seção III.

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Fonte: J.P. Morgan Asset Management. Dados de junho de 2016.

2.5. Responsável perante a CVM (anexar Resumo Profissional conforme modelo constante na Seção III).

Perante à CVM e de acordo com a ICVM 558 os responsáveis pela administração de carteiras são:

Vital Menezes: Administrador fiduciário do segmento de Asset Management

Brena Parelli: Controles internos do segmento de Asset Management e Private Banking

Julio Callegari: Gestão de recursos segmento Renda Fixa

Thomas Souza: Gestão de recursos segmento Renda Variável

Rossano Nonino: Gestão de recursos segmento Real Estate

Alexandre Ferreira: Gestão de risco dos segmentos de gestão de recursos

2.6. A empresa é signatária do Código de Auto-regulação da ANBIMA?

Sim.

2.7. A empresa é signatária do Código de Ética da ANBIMA?

Sim.

2.8. A empresa é signatária de outros Códigos ou assemelhados? Caso seja, citar as instituições.

Sim. O Banco J.P. Morgan S.A. é associado à ANBIMA, portanto, está sujeito às disposições dos códigos, diretrizes, deliberações

e pareceres divulgadas pela referida associação, estes também observados por todos os integrantes do seu conglomerado ou

grupo financeiro, incluindo a J.P. Morgan Administradora de Carteiras Brasil Ltda.

2.9. Os principais sócios ou os principais executivos detêm participação em outros negócios? Quais?

Atualmente no Brasil, os profissionais do J.P. Morgan Asset Management podem deter participação em outros negócios, desde

que obtenham as devidas aprovações, conforme procedimentos internos.

2.10. Os principais executivos exercem alguma atividade de representação ou governança (cargos em Conselhos,

Diretorias, Comissões, Associações, Bolsas, etc.) em outras empresas ou entidades? Quais?

Alguns profissionais do J.P. Morgan Asset Management exercem atividades de representação ou governança em entidades, tais

como ANBIMA e IBCPF.

2.11. Descreva breve histórico da empresa.

Com USD1.5 trilhão* em ativos sob gestão, o J. P. Morgan Asset Management é um dos maiores gestores de recursos do mundo,

com histórico que remete ao final do século XIX.

Somos um gestor verdadeiramente global, operando em todas as regiões: Américas, EMEA (Europa, Oriente Médio e África) e

Ásia. Esta escala nos permite ter uma presença local integrada às plataformas globais nas principais regiões econômicas.

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Nossos 1200* profissionais de investimento baseiam-se principalmente em grandes centros financeiros: Londres, Hong Kong,

Tóquio e Nova York. Esta estrutura garante que o nosso conhecimento, experiência e recursos sejam compartilhados em todo o

mundo.

No Brasil, fazemos a gestão de mais de R$23 bilhões**, oferecendo uma uma gama completa de soluções de investimento.

* Com base no AUM total e número de empregados / profissionais de investimento para a Gestão de Ativos (J. P. Morgan Asset Management, J. P. Morgan Private

Wealth Management, J. P. Morgan Private Bank) divisão do JPMorgan Chase & Co, em 31 de Dezembro de 2015.**Fonte: JP Morgan Asset Management e Anbima,

maio de 2016.

2.12. A Empresa possui Código de Ética e Conduta, Manual de Compliance, Manual de Risco, Manual de marcação a

mercado? Em caso afirmativo, favor anexar.

Sim. Por política interna, os Manuais de Compliance e Risco não podem ser enviados e ficam à disposição para consulta in loco. O

Código de Conduta e Manual de Marcação a Mercado do grupo poderão ser encontrados no site do J.P. Morgan Asset

Management.

2.13. Cite os Comitês formais, a sua composição em termos de cargos, a frequência com que são realizadas as suas

reuniões e a forma como são registradas suas decisões.

Para a equipe situada em São Paulo, os seguintes comitês formais são realizados:

1. Renda Fixa

Comitê de Risco da Gestão de Investimentos América Latina

Responsável por assegurar que uma estrutura eficaz de gestão de riscos e controles esteja implementada e mantida por toda a

região, de tal forma que os riscos sejam entendidos, identificados e apropriadamente controlados.

Reunião Trimestral

Reunião trimestral de Renda Fixa Mercados Emergentes: liderado por Pierre-Yves Bareau, este Comitê tem como objetivo discutir

cenários macroeconômicos e estabelecer os principais temas de investimento para os portfólios globais.

Renda Fixa

Pierres-Yves Bareau, Chefe de Dívida dos Mercados Emergentes

Didier Lambert, Gestor Líder – Dívida em moeda Local

Felipe Illanes, Estrategista Mercados Emergentes

Emil Babayev, Gestor Líder– Dívida Externa

Scott Mckee, Gestor Líder – Dívida Corporativa

Stephen Chang, Gestor Líder – Ásia

Julio Callegari, Estrategista / Head de Renda Fixa Brasil

Eduardo Alhadeff– Gestor Dívida Corporativa

Nima Tayebi, Gestor Líder Moedas

Reunião Mensal

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Reunião mensal de Renda Fixa Mercados Emergentes: liderado por Ricardo Janovitz, este Comitê tem como objetivo discutir a

performance e as métricas de utilização de risco dos fundos locais durante o mês encerrado.

Renda Fixa

Pierres-Yves Bareau, Chefe de Dívida dos Mercados Emergentes

Vincent Kumaradjaja, Gestor de Risco Mercados Emergentes

Didier Lambert, Gestor Líder – Dívida em Moeda Local

Julio Callegari, Estrategista / Head de Renda Fixa Brasil

Antonio Gonzales, Gestor de Renda Fixa, Brasil

Leonardo Muller, Gestor de Renda Fixa, Brasil

Ricardo Schiavinato, Gestor de Crédito, Brasil

Paulo Bianchi, Gestor de Crédito, Brasil

Aleksander Juzwiak, Gestor de Crédito, Brasil

Ricardo Janovitz, Gestor de Risco, Brasil

Reunião Semanal

Reunião semanal de Renda Fixa Mercados Emergentes: liderado por Pierre-Yves Bareau, este Comitê tem como objetivo discutir

cenários macroeconômicos e estabelecer as estratégias para os portfólios globais.

Renda Fixa

Pierres-Yves Bareau, Chefe de Dívida dos Mercados Emergentes

Didier Lambert, Gestor Líder – Dívida em Moeda Local

Felipe Illanes, Estrategista Mercados Emergentes

Emil Babayev, Gestor Líder – Dívida Externa

Scott Mckee, Gestor Líder – Dívida Corporativa

Stephen Chang, Gestor Líder – Ásia

Julio Callegari, Estrategista e Head de Renda Fixa Brasil

Eduardo Alhadeff, Gestor Dívida Corporativa

Nima Tayebi, Gestor Líder Moedas

Antonio Gonzales (opcional)

Leonardo Muller (opcional)

Ricardo Schiavinato (opcional)

Paulo Biancchi (opcional)

Aleksander Juzwiak (opcional)

Anna Shamina (opcional)

Diana Amoa (opcional)

Abbas Ali (opcional)

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Gordon Stransky (opcional)

Janet He (opcional)

Joanne Baxter (opcional)

Celina Merrill (opcional)

Dimitry Kuzmin (opcional)

Julien Allard (opcional)

Ken Chan (opcional)

Phillip Ham (opcional)

Rav Singh (opcional)

Samrawit Soquar (opcional)

Shaw Ho (opcional)

Selina Yu (opcional)

Trevor Mason (opcional)

Ai Ling Ngiam (opcional)

Andrew Barlett (opcional)

Daniel Sokolov (opcional)

Joseph Leung (opcional)

Millie Steele (opcional)

Kelly Lim (opcional)

Ray Pang (opcional)

Comitê de Renda Fixa Brasil:

Liderado por Julio Callegari, a equipe local estabelece, com base no cenário macro global e local, a estratégia de alocação para

os fundos de investimento.

Renda Fixa

Didier Lambert, Gestor Líder – Dívida em Moeda Local

Julio Callegari, Estrategista / Head de Renda Fixa Brasil

Antonio Gonzales, Gestor de Renda Fixa, Brasil

Leonardo Muller, Gestor de Renda Fixa, Brasil

Ricardo Schiavinato, Gestor de Crédito, Brasil

Paulo Bianchi, Gestor de Crédito, Brasil

Aleksander Juzwiak, Gestor de Crédito, Brasil

Diana Amoa (opcional)

Julien Allard (opcional)

Leonardo Muller elabora a pauta da reunião, que visa confrontar as conclusões obtidas nas reuniões de cenário econômico com

as posições detidas pelas carteiras. Nesse comitê, os trades existentes nos portfólios e o atual nível de risco de cada um deles

são discutidos. Novas possibilidades de operações são também avaliadas.

A análise dessas operações sempre é feita de acordo com o seguinte processo de investimento:

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Análise de fundamentos: análise dos indicadores macroeconômicos relevantes para o nível de preço dos ativos financeiros

transacionados pelos fundos;

Análise de valuation: uma vez que os fundamentos que podem impactar os preços dos ativos financeiros são identificados,

tenta-se, através do uso de modelos proprietários, entender em que níveis os preços atuais dos ativos diferem daqueles que a

equipe de gestão julga serem os valores justos;

Análise técnica: caso uma oportunidade de investimento seja identificada após as análises de fundamentos e valuation, é

conduzida uma análise técnica da situação atual do mercado, a fim de otimizar os pontos de entrada e saída de uma determinada

operação.

IM Fixed Income Local Brazil Credit Investment Committee

Liderado por Julio Callegari, o comitê tem o propósito de aprovar, revisar e classificar o risco de um novo emissor ou emissor

existente.

Renda Fixa

Julio Callegari, Estrategista / Head de Renda Fixa Brasil

Ricardo Schiavinato, Gestor de Crédito, Brasil

Paulo Bianchi, Gestor de Crédito, Brasil

Aleksander Juzwiak, Gestor de Crédito, Brasil

Eduardo Alhadeff, Gestor Dívida Corporativa

Scott Mckee, Gestor Líder – Dívida Corporativa

Samwawit Soquar, Analista de Crédito

Ricardo Janovitz, Gestor de Risco, Brasil

2. Renda Variável

A função do Comitê de Renda Variável é aprovar investimentos e discutir questões ligadas à gestão de fundos de renda variável,

tais como: composição de carteira por estratégia e classe de recursos, discussão de cenários de risco e posicionamento das

carteiras, apresentação de novas estratégias, revisão de estratégias existentes, apresentação de estudos ou temas específicos

que afetam as carteiras dos fundos. Reúne-se semanalmente.

 

Renda Variável

Thomas de Mello e Souza Head de Renda Variável

Paola Bonoldi, CFA Co-gestora/Analista

Magali Bim Co-gestora/Analista

Ricardo Penna Franca, CFA Analista

Tiago Almeida, CFA Analista

Davi Khattar, CFA Trader

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3. Imobiliários:

A função dos Comitês de fundos Imobiliários é aprovar investimentos e desinvestimento de posições imobiliárias, assim como

os termos gerais de verificação de antecedentes, passivo contingente e outras questões envolvendo contratos para compra e

venda. Existem dois comitês na área imobiliária – GRA Brasil:

Pipeline Committee

Investment Committee

O Pipeline Committee reúne-se todas às segundas-feiras e tem como função aprovar o início de negociações de cartas de

intenção e/ou memorando de entendimentos, non-binding, para potenciais novos investimentos em projetos de desenvolvimento

imobiliário ou propriedades comerciais.

O Investment Committe reúne-se por convocação feita com 5 dias de antecedência e tem como objetivo aprovar ou vetar novos

investimentos ou desinvestimentos de quaisquer ativos sob gestão do GRA Brasil.

Comitê de Imobiliários

Rossano Nonino CIO de Imobiliários

Mike kelly US Real Estate Commingled Funds

Brian Nottage Research

Chris Graham Acquisitions

Doug Schwartz CIO Americas

2.14. Se o grupo econômico da empresa presta serviços de administração, controladoria e custódia descreva a estrutura

e o relacionamento com a empresa de gestão (anexar Resumo Profissional conforme modelo constante na Seção III)

O Banco J.P. Morgan S.A. atua como administrador. Já os serviços de controladoria e custódia são executados por terceiros.

2.15. A instituição possui área de tecnologia da informação própria? Caso afirmativo, detalhar as atividades atuais,

organograma e a qualificação dos profissionais.

Sim, o J.P. Morgan Asset Management é comprometido com um modelo de excelência e eficiência em tecnologia e

operações. O objetivo do departamento de Tecnologia, liderado por Ernani Pinheiro, é criar um modelo adaptável, mas

também sustentável, que:

Esteja alinhado com o negócio, de forma a assegurar que estes recursos gerem vantagem competitiva e atuação

responsável;

Maximize as economias de escala, as eficiências e a mitigação de risco decorrentes do compartilhamento de

recursos e práticas comuns por todo o J.P. Morgan Asset Management.

O departamento de Tecnologia é responsável por:

Estabelecer a estratégia geral de tecnologia;

Determinar arquitetura e padrões ótimos de tecnologia;

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Executar projetos de estratégia – aumentar o valor para os clientes, seja através do desenvolvimento interno ou da

integração de aplicativos adquiridos;

Assegurar que todos os sistemas que suportam o J.P. Morgan Asset Management estejam disponíveis e operem

de acordo com níveis de serviço acordados;

Assegurar que a tecnologia tenha os seguintes controles:

• Disciplina financeira, por exemplo, monitorar os investimentos gerais em tecnologia, estratégias de

contratação, gestão de fornecedores e alocações internas de custos;

• Gestão de risco, por exemplo, privacidade de dados e segurança da informação;

• Pessoal, por exemplo, treinamento e gestão de carreira para as áreas de tecnologia e operações.

3. Números da Empresa

3.1. Preencha a Tabela abaixo com os valores correspondentes aos números da Empresa.

Fonte: JP Morgan Asset Management e Anbima. *Dados de junho de 2016.

3.2. Tipologia dos portfólios sob gestão

Fonte: JP Morgan Asset Management e Anbima. Dados de junho de 2016. Os percentuais abaixo foram calculados com base no total de ativos sob gestão do Banco J.P.

Morgan S.A.

Ano

Patrimônio sob gestão

(posição de final de

período)

Número de pessoas

que trabalham na

Asset

Número de

portfólios sob

gestão

Dez/2010 R$2 .645 milhões 20 13

Dez/2011 R$ 16.545 milhões 34 24

Dez/2012 R$ 18.515 milhões 31 46

Dez/2013 R$ 19.917,6 milhões 37 89

Mai/2016 R$ 23.282,1 milhões 68* 94*

Tipo Nº % do PL Total

Fundos 84 91,30%

Clubes 0 0,00%

Carteiras 8 8,70%

TOTAL 94 100,00%

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3.3. Como os ativos sob gestão estão divididos conforme as seguintes categorias de fundos de investimento?

Tipo No Exclusivos % total**

1. Renda Fixa 37 5 40,22%

2. Renda Fixa Curto Prazo

3. Renda Fixa Referenciado 6 6,52%

4. Renda Fixa Simples

5. Renda Fixa Dívida Externa

6. Multimercado 33 5 35,87%

7. Cambial

8. Ações 16 17,39%

9. Ações BDR Nível I

10. Ações Mercado De Acesso

11. FIDC

12. FIP

13. FIEE

14. FII

15. Fundo de Índice (ETF)

16. Outras categorias*

Fonte: JP Morgan Asset Management e Anbima, junho de 2016. Foram usados apenas fundos e carteiras do Investment Management, sejam fundos Master ou FICs. Os

fundos dedicados a fundos de previdência fechada (fundos de pensão) e fundos de previdência aberta (seguradoras) foram contabilizados na respectiva categoria.

3.4. Com quantos distribuidores e/ou alocadores a Empresa tem acordos ou contratos de distribuição?

No Brasil, o J.P. Morgan Asset Management possui aproximadamente 40 contratos.

3.5. Considerando o volume total de ativos sob gestão, qual o percentual detido pelos cinco maiores distribuidores ou

alocadores?

Essa informação é considerada confidencial e não está disponível para divulgação.

3.6. Atualmente, qual é o percentual do volume sob gestão que são originados especificamente de aplicações da própria

Empresa (incluindo controladores, coligadas, subsidiárias, seus sócios e principais executivos)?

O percentual é de 0,07% (somente o seed money) .

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3.7. Qual a distribuição do passivo segundo tipologia de investidor?

Fonte: JP Morgan Asset Management e Anbima, junho de 2016. Considera os ativos geridos pelo J.P. Morgan Administrador de Carteiras Brasil Ltda.

3.8. Considerando o volume total de ativos sob gestão, qual o percentual detido pelos 10 maiores clientes? Fornecer o

percentual detido por cada um deles.

Cliente %

1 10,68%

2 6,50%

3 6,04%

4 4,80%

5 3,48%

6 2,39%

7 2,02%

8 1,99%

9 1,33%

10 1,33%

Total 40,56%

Fonte: JP Morgan Asset Management e Anbima, junho de 2016. Considera os ativos geridos pelo J.P. Morgan Administrador de Carteiras Brasil Ltda.

4. Receitas da Empresa

4.1. Qual a estrutura de receitas da Empresa? (gestão, performance, comissões, rebates etc.)

A receita do J.P. Morgan Asset Management deriva da gestão de recursos de terceiros, sendo taxa de adminstração, rebates,

taxa de gestão e de performance dos fundos de investimento e carteiras.

Tipo Nº Passivo  

1. CORRETORA OU DISTRIBUIDORA 2205 R$ 230.150.180,21  

2. ENTIDADE FECHADA DE PREVIDENCIA

COMPLEMENTAR 20 R$ 1.252.549.753,61  

3. FUNDOS E CLUBES DE INVESTIMENTO 495 R$ 7.295.639.583,86  

4. PESSOA FISICA PRIVATE BANKING 579 R$ 1.229.750.618,18  

5. PESSOA FISICA VAREJO 360 R$ 433.492.997,15  

6. PESSOA JURIDICA NAO-FINANCEIRA PRIVATE

BANKING 93 R$ 205.781.886,26  

7. PESSOA JURIDICA NAO-FINANCEIRA VAREJO 87 R$ 2.543.533.399,37  

8. SOCIEDADE SEGURADORA OU RESSEGURADORA 11 R$ 966.429.243,18

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4.2. Qual parcela do resultado da Empresa vem da atividade de gestão de carteiras?

100% da receita vem da atividade de gestão de carteiras.

4.3. A receita de Taxa de Administração é suficiente para cobrir os custos da Empresa?

Sim.

5. Recursos Humanos

5.1. Quais as regras de remuneração ou comissionamento dos funcionários e associados?

Política de remuneração

A política de remuneração do Banco J.P. Morgan S.A. foi desenhada de forma a assegurar o devido reconhecimento ao

desempenho e senioridade profissional dos nossos funcionários. As políticas existentes de remuneração e avaliação de desempenho aplicam-se a todos os funcionários. O pacote total de remuneração de cada funcionário, que engloba salário fixo, remuneração variável e benefícios é analisada

anualmente, comparada com os dados da pesquisa de mercado. Salário Fixo: As faixas salariais que auxiliam no gerenciamento do salário fixo de todos os funcionários são estabelecidas e

revisadas anualmente, considerando informações de pesquisa de mercado e análises de equilíbrio interno entre os diversos níveis de senioridade e diferentes áreas de atuação.

Remuneração Variável: todos os funcionários são elegíveis à remuneração variável, que é determinada de acordo com o

resultado da instituição em nível global e local, da área a que o funcionário pertence e de sua performance individual. Os objetivos e metas individuais são estabelecidos anualmente e revisados ao longo do ano.

Os dados da pesquisa de mercado também são utilizados para análise da remuneração variável.

Política de avaliação/promoção

Dentro de cada área da instituição as promoções são efetuadas com base em avaliação de performance anual, considerando

o desenvolvimento do funcionário, treinamento, desenvolvimento educacional e pessoal e habilidade gerencial.

O processo de Avaliação de Desempenho segue os seguintes passos:

1. No início de cada ano o gerente estabelece prioridades e metas para sua área, de acordo com o orçamento estabelecido.

2. O funcionário discute com seu gerente e juntos estabelecem as metas e objetivos para o ano, incluindo as metas de

desenvolvimento pessoal, tendo como ponto de partida os resultados da avaliação do ano anterior.

3. Em meados do ano o gerente e o funcionário revisam o progresso obtido até o momento, redefinindo, se necessário,

metas e objetivos.

4. Durante os meses de novembro e dezembro, cada funcionário faz sua auto-avaliação de maneira formal, considerando o

grau de atingimento das metas e objetivos estabelecidos no início do ano. O Gerente fica responsável em buscar o feedback

de pares, subordinados, clientes internos/externos para agregar na discussão da performance geral do ano todo.

5. Comitês de Avaliação de Desempenho organizados por área revisam e discutem as avaliações dos funcionários da área e

estabelecem um “ranking” de desempenho.

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Os seguintes fatores são considerados na avaliação de desempenho, dependendo da área e função do funcionário:

Habilidade técnica; Habilidade de comunicação (com colegas, pares, clientes internos e externos); Foco em solucionar necessidades internas e dos clientes; Capacidade de gerenciar situações e pessoas e propor inovações; Participação em processos de recrutamento, treinamento e colaboração como mentores; Capacidade de perceber o impacto de mudanças na estratégia da empresa e como melhor utilizá-las; Urgência em responder às necessidades dos clientes sempre com foco na ética; Buscar novas oportunidades de negócios e manter relações de longo prazo com os clientes; Gerar ou contribuir para a geração de renda ou oportunidades de geração de renda; Gerenciar despesas com eficácia; Manter visão geral do negócio considerando riscos/ganhos, tomando as decisões mais apropriadas para a empresa.

5.2. Quais são os mecanismos de retenção de talentos usados pela Empresa?

O J.P. Morgan Asset Management acredita na retenção de seus funcionários qualificados através da motivação,

reconhecimento e recompensa. Asseguramos que os funcionários qualificados tenham acesso às oportunidades para que

permaneçam na empresa. Reconhecemos a importância do desenvolvimento profissional contínuo, por este motivo

mantemos uma equipe dedicada a atender nossos profissionais. O Banco J.P. Morgan S.A. oferece aos seus talentos

inúmeras oportunidades para que tenham significativo crescimento e desenvolvimento de carreira, tanto na área de gestão de

recursos, quanto na empresa como um todo. Dessa forma, os funcionários podem receber benefícios como financiamento a

programas de educação, desde graduação à programas de MBA e serem estimulados a obter certificações como o CFA, por

exemplo.

5.3. Existe uma política para treinamento e desenvolvimento profissional dos funcionários/associados? Qual?

O desenvolvimento de carreira é uma parte importante da cultura da empresa e, desta forma, são oferecidos treinamentos

para prover ao funcionário informações importantes tanto para o desenvolvimento do negócio como um todo, como para seu

desenvolvimento individual. Financia-se programas de educação para funcionários qualificados, incluindo graduação,

programas de MBA e os profissionais de investimento são estimulados a obter a qualificação de CFA. O treinamento

contínuo sobre investimentos e técnicas de gestão de carteiras é disponibilizado através de seminários. Adicionalmente,

consultores externos fornecem seu expertise em áreas especializadas. A empresa busca manter um ambiente que encoraje

os profissionais a planejar novos cursos para o seu desenvolvimento.

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6. Informações Gerais

6.1. Qual o limite para o crescimento dos ativos sob gestão suportado pela atual estrutura da Empresa (instalações,

equipe, hardware e software)? Existem planos de expansão?

As projeções são respaldadas em um crescimento sustentável com relação ao número de portfolios e ativos geridos. O

aumento do volume sob gestão não é realizado simplesmente em favor do ‘crescimento’. Considera-se, cuidadosamente, o

impacto nos negócios sobre os recursos de pessoal e a capacidade dos sistemas, e, assim, busca-se assegurar que

eventuais efeitos prejudiciais aos processos de investimento ou à gestão da base atual de clientes sejam suavizados.

6.2. A empresa já foi objeto de avaliação por agência de rating? Qual a nota atribuída à gestão? (anexar relatório mais

recente)

O J.P. Morgan Asset Management possui classificação efetuada por agência classificadora de risco em funcionamento no

País. Para ter acesso ao relatório, consulte seu a área de vendas.

Além disso, tanto o Banco J.P. Morgan S.A. (administrador dos Fundos J.P. Morgan Asset Management) quanto a J.P.

Morgan Administradora de Carteiras Brasil Ltda. integram o conglomerado econômico do JPMorgan Chase & Co, o qual

possui classificação efetuada por agência classificadora de risco internacional que também possui funcionamento no País,

conforme tabela:

Fonte: JPMorgan Chase & Co.

Data: Dezembro de 2015 (última informação disponível)

Ressaltamos que os ratings apresentados seguem a escala internacional de Rating.

JPMorgan Chase & Co.

Moody’s Standard & Poor’s Fitch

Outlook Stable Stable Stable

Long-term Issuer Rating A3 A- A+

Short-term Issuer Rating P-2 A-2 F1

Senior Unsecured A3 A- A+

Subordinated Debt Baa1 BBB+ A

Trust Preferred Baa2 BBB- BBB

Preferred Stock Baa3 BBB- BBB-

Subsidiary Banks (JPMorgan Chase Bank, N.A and Chase Bank USA, N.A.)

Moody’s Standard & Poor’s Fitch

Outlook Stable Stable Stable

Long-term Issuer Rating Aa3 A+ AA-

Short-term Issuer Rating P-1 A-1 F1+

Senior Unsecured Aa3 A+ AA-

Short-term P-1 A-1 F1+

Long-term Domestic

Deposits

Aa2 N/A AA

Subordinated Debt A1 A- A

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6.3. A empresa já recebeu alguma premiação por publicações ou entidades no que tange à qualidade e histórico de

gestão? Quais?

2015

O J.P. Morgan Asset Management ganhou Prêmio Top Gestão Focados em Renda Fixa da S&P– Fonte: Valor Investe e S&P,

22/junho2015

Fundos premiados no Star Ranking de 2015 - Categoria 5 estrelas: JPM Yield FIC FI RF; JPM Real Rates FI Renda Fixa

Fundos premiados no Star Ranking 2015 Categoria - 4 estrelas: JPM FIC FI Ref. DI Classe A; JPM Nominal Rates FIC FI

RF LP Classe A;JPM Multistrategy Rates FX FIC

Fundos premiados no Star Ranking 2015 Categoria - 3 estrelas:JPM Sovereign FIC FIC Ref. DI Classe A

Fonte: Valor Investe e S&P, 22/junho2015

2014

Os fundos JPM FIC FI Ref DI Classe C, JPM Special Institucional FIC and JPM Multistrategy Rates and FX FIC foram

classificados como Excelentes na revista Investidor Institucional.

Fonte: Revista Investidor Institucional – Melhores Fundos Insitucionais – Abril/2014 (Baseado em 12 meses de performance até 31/Dezembro/2013).

Fundo JPM REAL RATES FI RF ganhou premiação como Melhores Fundos de Renda Fixa Índices.

Fundo do J.P.Morgan Asset Management: JPM REAL RATES FI RF ganhou premiação como Melhores Fundos de Renda Fixa Índices

2013

O fundo JPM Special FIC foi classificado no Star Ranking da revista Valor Econômico como 5 estrelas na categoria renda

fixa.

Além disso na Categoria Renda Fixa Índices, o JPM Real Rates FI RF, ganhou 3 estrelas e o JPM Brasil Wealth, ganhou 1

estrela na Categoria Ações Livre.

Fonte: Revista Valor Econômico – Valor Investe, junho/2013

O J.P. Morgan Asset Management foi escolhido o Melhor Gestor especialista de Fundos DI e Curto Prazo, de acordo com

estudo feito pela FGV para a Revista Exame. O fundo JPM Referenciado DI – Classe C foi classificado como 5 estrelas.

Fonte: Guia Exame – Investimentos Pessoais 2013 (04/09/2013)

2012

3ª posição no ranking de Melhores Fundos de Renda Fixa Índices (fundos com melhor relação risco x retorno em 12 meses*)

Fundo: JPM Real Rates FI RF

Fonte: Revista Isto É Dinheiro – Onde Investir em 2012 (11/jan/2012)

1ª posição no ranking de Melhores Fundos de Renda Fixa no primeiro semestre

Fundo: JPM Brasil IMA-B5+ FIC FI RF

Fonte: Jornal Valor Econômico , 13/jul/2012

2010/2011

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O J.P. Morgan Brasil foi escolhido como o melhor gestor especialista de fundos conservadores de renda fixa ligados a índices

pelo guia de investimentos pessoais da revista Exame.

O fundo eleito, JPM Sovereign FIC FI REF DI, foi classificado como 5 estrelas.

Fonte: Guia Exame – Investimentos Pessoais 2011 (18/ago/2011)

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7. Informações Operacionais

7.1. Análise Econômica e Pesquisa

7.1.1. Descreva a estrutura de análise econômica e de pesquisa da empresa (anexar Resumo Profissional conforme

modelo constante na Seção 3)

Renda Fixa

A avaliação do cenário econômico é feita internamente, tanto para o cenário local, quanto para o cenário externo, que neste

último caso conta com o suporte da equipe de gestores e estrategistas presentes nos principais centros financeiros do

mundo. De forma complementar, a equipe de gestão compara as análises externas elaboradas por times de sell side dos

bancos e provedores de análise de mercado.

Serviços dos provedores de informação de mercado tais como Bloomberg, Broadcast e Reuters são utilizados no apoio à

análise econômica. Além disso, a equipe conta com serviços de consultoria econômica e política (tal como MCM Consultores

e Arco Consultoria), principalmente no que tange às informações sobre o mercado interno.

A detalhada pesquisa fundamentalista bottom-up de empresas e setores também conta com analistas locais e globais. Seu

objetivo é identificar oportunidades de investimentos em títulos privados, buscando maximizar retornos e gerenciando riscos.

Renda Variável

A área de análise de empresas é comandada por Thomas de Mello e Souza, contando com mais cinco analistas. A equipe

produz a base das discussões das estratégias de investimento nos comitês formais e na avaliação em tempo real do portfólio.

A equipe local também conta com apoio dos analistas globais presentes nos escritórios do Banco J.P. Morgan ao redor do

mundo. De forma complementar, a equipe de gestão acompanha as análises externas elaboradas por times de sell side dos

bancos e provedores de análise de mercado.

Imobiliários

A equipe conta com uma profissional dedicada a research nos setores residencial, escritórios e logística, ligada

matricialmente à área de research do GRA Americas.

7.1.2 Principais mudanças na equipe de pesquisa nos últimos cinco anos.

Renda Fixa

A equipe de Renda Fixa apresentou um significativo crescimento em 2011 devido à decisão do J.P. Morgan Asset

Management de expandir seus negócios no Brasil. Isso significou a contratação do portfólio manager de crédito Eduardo

Alhadeff, e do analista de crédito Ricardo Schiavinato. Adicionalmente, Julio Callegari passou a liderar a equipe de renda fixa

local. Antonio Gonzales e Leonardo Muller seguiram responsáveis pela gestão dos portfólios de taxa de juros e câmbio desde

o inicio das atividades de gestão.

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Em 2012, Eduardo Alhadeff foi transferido para Londres e Paulo Bianchi foi contratado como portfolio manager para compor a

equipe de crédito no Brasil. Ricardo Schiavinato, que era analista, tornou-se portfolio manager de crédito. Em 2012, foi

contratado Aleksander Juzwiak, como analista de crédito, que já era estagiário nessa mesma área desde 2011.

Renda Variável / Imobiliários

Em março de 2016, o J.P. Morgan Asset Management integrou em suas operações as atividades de gestão de renda variável

e de imobiliários anteriormente vinculadas à Gávea Investimentos, incorporando, assim, as respectivas equipes de gestão e

análise.

7.1.3 Utiliza research próprio ou de terceiros? Em que proporções?

Renda Fixa

A avaliação do cenário econômico é feita internamente, tanto para o cenário local, quanto para o cenário externo, que neste

último caso conta com o suporte da equipe de gestores e estrategistas presentes nos principais centros financeiros do

mundo. De forma complementar, a equipe de gestão compara as análises externas elaboradas por times de sell side dos

bancos e provedores de análise de mercado.

Renda Variável

A pesquisa microeconômica também é feita internamente. Análises externas elaboradas por times de sell side dos bancos e

provedores de análise de mercado também são acompanhadas pelo time de gestão como inputs adicionais.

Imobiliários

Research próprio para o mercado residencial e próprio com utilização de data-bases contratadas para escritórios e logística.

7.1.4 Caso utilize research próprio, quais ferramentas de análise são utilizadas no processo decisório? Esta equipe

trabalha exclusivamente para o buy side ou também produz relatórios e informações para outros (sell side)?

Renda Fixa

Serviços dos provedores de informação de mercado tais como Bloomberg, Broadcast e Reuters são utilizados no apoio à

análise econômica. Além disso, a equipe conta com serviços de consultoria econômica e política (tal como MCM Consultores

e Arco Consultoria), principalmente no que tange às informações sobre o mercado interno. Nossa equipe de research não

produz nenhuma informação para o sell side e também não divulga projeções utilizadas pelos gestores.

Renda Variável

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24

Para pesquisa microeconômica, a equipe faz análises de setor, modelos de projeção de resultados e de fluxo de caixa,

comparativos de múltiplos, reuniões com os executivos das empresas, com seus clientes e seus fornecedores e também com

entidades de classe e órgãos governamentais. São elaborados modelos de avaliação para mais de 100 empresas, nos

diversos setores que compõem o índice Bovespa. São utilizados: DCF, múltiplos, transações comparáveis e outros que forem

adequados em casos específicos.

Durante o processo de decisão de investimentos, a gestão dos ativos é baseada em análise fundamentalista de empresas.

Busca-se, predominantemente, alocar recursos em companhias que apresentem:

Baixa intensidade de uso de capital ou baixo custo de produção;

Relevância setorial;

Fortes barreiras de entrada em seu negócio;

Potencial de transformação ou reestruturação;

Elevados padrões de governança corporativa;

Administração idônea e competente;

Potencial de crescimento acima da média do mercado;

Retorno superior ao custo de capital;

Risco / retorno atrativo.

Imobiliários

A equipe trabalha exclusivamente para investimentos ou desinvestimentos dos fundos sob sua gestão, sem informações para

terceiros (sell side). Além disso, a equipe trabalha com reasearch próprio nos setores residencial, escritórios e logística, com

auxílio de data-bases contratadas de terceiros – Bloomberg e NAIDworking e data-base públicos, tais como Secovi-SP.

7.1.5 Que serviços ou sistemas são contratados para apoio na análise?

Vide questão anterior.

7.2 – Gestão de Recursos

7.2.1 Descreva a estrutura de gestão de recursos da empresa (anexar Resumo Profissional conforme modelo

constante na Seção 3)

Renda Fixa

A equipe de gestão de Renda Fixa é liderada pelo estrategista Julio Callegari. Antonio Gonzales é o gestor principal da

carteira com risco de mercado (juros e câmbio). Leonardo Muller é responsável pelos modelos quantitativos e gestor de juros

e câmbio. Ricardo Schiavinato e Paulo Bianchi são gestores das estratégias de crédito Brasil, juntamente com Aleksander

Juzwiak.

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Histórico na empresa

Nome Cargo Tempo Empresa

(anos)

Tempo Atividade

(anos)

Julio Callegari Estrategista e Head

de Renda Fixa 12 16

Antonio Gonzales Portfolio manager,

Renda Fixa 11 14

Leonardo Muller, PhD Portfolio manager,

Renda Fixa 7 7

Paulo Bianchi, CFA Portfolio manager,

Crédito 4 19

Ricardo Schiavinato, CFA Portfolio manager,

Crédito 5 17

Aleksander Juzwiak, CFA Portfolio manager,

Crédito 5 5

Renda Variável

A equipe de renda variável é liderada por Thomas de Mello e Souza e possui e seguinte estrutura:

Histórico na empresa

Nome Cargo Tempo Atividade (anos)

Thomas de Mello e Souza Head de Renda

Variável 22

Paolla Bonoldi, CFA Co-gestora/Analista 32

Magali Bim Co-gestora/Analista 30

Ricardo Penna Franca, CPA Analista 13

Tiago Almeida, CFA Analista 11

Davi Khattar Trader 7

Marcelo Azevedo Trader 8

Imobiliários

A equipe de Real Estate (Imobiliários) é liderada por Rossano Nonino e possui e seguinte estrutura:

Histórico na empresa

Nome Cargo Tempo de Atividade (anos)

Rossano Nonino Head de Real

Estate 25

Simone Santos Portfolio

Management 11

Fábio Ribeiro Client Strategy 3

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Jun Utsonumiya Acquisitions 6

Erika Ambrosio Asset Management 15

Natália Almeida Research &

Strategy 5

Mariane Ferreira Finance 6

7.2.2 Principais mudanças na equipe de gestão nos últimos cinco anos.

Renda Fixa

A equipe de Renda Fixa apresentou um significativo crescimento em 2011 devido à decisão do J.P. Morgan Asset

Management de expandir seus negócios no Brasil. Isso significou a contratação do portfólio manager de crédito Eduardo

Alhadeff, e do analista de crédito Ricardo Schiavinato. Adicionalmente, Julio Callegari passou a liderar a equipe de Renda

Fixa local, substituindo Carlos Rocha. Antonio Gonzales e Leonardo Muller seguem responsáveis pela gestão dos portfólios

de taxa de juros e câmbio desde o inicio das atividades de gestão.

Em 2012, Eduardo Alhadeff foi transferido para Londres e Paulo Bianchi foi contratado como portfolio manager para compor a

equipe de crédito no Brasil. Ricardo Schiavinato, que era analista, tornou-se portfolio manager de crédito. Em 2012, foi

contratado Aleksander Juzwiak, como analista de crédito, que já era estagiário nessa mesma área desde 2011.

Renda Variável / Imobiliários

Em março de 2016, o J.P. Morgan Asset Management integrou em suas operações as atividades de gestão de renda variável

e de imobiliários anteriormente vinculadas à Gávea Investimentos, incorporando, assim, as respectivas equipes de gestão e

análise.

7.2.3 Que serviços ou sistemas são contratados para apoio na gestão?

Renda Fixa

Os sistemas e serviços mencionados do item 7.1.4, que auxiliam o acompanhamento da análise econômica, também são

essenciais para apoio à gestão no que tange ao fluxo contínuo de informações, bem como em análises atualizadas de

eventos relevantes para a formação de preços.

O Global Trading System (GTS) da BMF também constitui ferramenta fundamental para gestão. As operações são realizadas

em base de “melhor execução”. Ao buscar a melhor execução, não só objetivamos minimizar os custos das operações

(spreads compra/venda), mas também consideramos toda a gama e qualidade dos serviços da corretora-distribuidora, tais

como: capacidade de execução, confiabilidade, confirmações prontas e precisas, entrega tempestiva de valores mobiliários,

condições financeiras, acesso a novas emissões, qualidade e cobertura dos serviços de pesquisa prestados.

Monitoramos e controlamos os custos de operações diariamente:

Buscando cotações de múltiplas contrapartes;

Usando especialistas setoriais com amplo conhecimento dos níveis de spread e acesso aos principais

vendedores das corretoras-distribuidoras;

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27

Mantendo relacionamentos robustos, mutuamente respeitosos e diálogo freqüente com um amplo universo

de corretoras-distribuidoras;

Executando operações por meio de plataformas eletrônicas e negociando de forma oportunista durante

períodos de iliquidez.

Adicionalmente, as corretoras locais são submetidas ao KYB – Know Your Broker, em que são realizadas

análises da reputação dos principais executivos, do processo de compliance e referências. O J.P. Morgan

não retém qualquer tipo de rebate (soft dollars).

Outros serviços contratados:

Banco de dados Economática

Banco de dados Quantum

Resource Consultoria em Tecnologia

Senior Solutions, Consultoria em Tecnologia

SIRCOI Monitoramento AML

Renda Variável: Bloomberg, Broadcast e Economática.

Imobiliários: Bloomberg e NAIDworking data-bases

7.2.4 Qual o processo de seleção e acompanhamento das corretoras?

As operações são realizadas em base de “melhor execução”. Ao buscar a melhor execução, não só objetivamos minimizar

os custos das operações (spreads compra/venda), mas também consideramos toda a gama e qualidade dos serviços da

corretora-distribuidora, tais como: capacidade de execução, confiabilidade, confirmações prontas e precisas, entrega de

valores mobiliários, condições financeiras, acesso a novas emissões, qualidade e cobertura dos serviços de pesquisa

prestados.

Monitoramos e controlamos os custos de operações diariamente:

Buscando cotações de múltiplas contrapartes;

Usando especialistas setoriais com amplo conhecimento dos níveis de spread e acesso aos principais vendedores

das corretoras-distribuidoras;

Mantendo relacionamentos robustos, mutuamente respeitosos e diálogo freqüente com um amplo universo de

corretoras-distribuidoras;

Executando operações por meio de plataformas eletrônicas e negociando de forma oportuna durante períodos de

iliquidez.

Adicionalmente, as corretoras locais são submetidas ao KYB – Know Your Broker, em que são realizadas análises

da reputação dos principais executivos, do processo de compliance e referências.

O J.P. Morgan não retém qualquer tipo de rebate (soft dollars).

7.2.5 Liste as corretoras aprovadas.

Corretoras aprovadas no Brasil:

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ATIVA S.A. CORRETORA DE TITULOS, CAMBIO E VALORES

Agora CTVM SA

BGC LIQUIDEZ DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LTDA

Bradesco S.A. Corretora de Titulos e Valores Mobiliariios

Brasil Plural Corretora de Cambio, Titulos e Valores Mobiliarios S.A.

BTG Pactual CTVM S.A.

CM Capital Markets Corretora de Cambio, Titulos e Valores Mobiliarios Ltda

Credit Suisse Brasil S.A. Corretora de Titulos e Valores Mobiliarios

Deutsche Bank Corretora de Valores S.A.

Fator S.A. Corretora de Valores

Goldman Sachs do Brasil Corretora de Titulos e Valores Mobiliarios S.A.

Gradual Corretora de Cambio, Titulos e Valores Mobiliarios S.A.

HSBC Corretora de Titulos e Valores Mobiliarios S.A.

ICAP do Brasil Corretora de Titulose Valores Mobiliarios LTDA

ITAU Corretora de Valores S.A.

J.P. Morgan Corretora de Cambio e Valores Mobiliarios S.A.

Maxima S.A. Corretora de Titulos e Valores Mobiliarios

Merrill Lynch S.A. Corretora de Titulos e Valores Mobiliarios

Morgan Stanley Corretora de Titulos e Valores Mobiliaros S.A.

Renascenca Distribuidora de Titulos e Valores Mobiliarios Ltda

Santander CCVM SA

Tullett Prebon Brasil S.A. Corretora de Valores e Câmbio.

UBS Brasil CCTVM SA

XP Investimentos Corretora de Cambio, Titulos e Valores Mobiliarios S.A.

7.2.6 Que critérios orientam a divisão de ordens entre as corretoras selecionadas? Comente concentração, rodízio

e o uso de discount brokers e research brokers.

Globalmente, a lista aprovada de corretoras contém uma ampla gama de contrapartes cujo desempenho e cujas exposições

são objeto de monitoramento e análise constantes. O Grupo de Gestão de Risco, especificamente o grupo de Risco de

Contraparte (“Counterparty Risk Group” - CRG) coordena, com os grupos de produtos e os comitês de políticas, a adequação

dos controles e procedimentos, inclusive a seleção de corretoras-distribuidoras. O escopo desta função inclui a análise da

exposição da contraparte, o desenvolvimento de limites de risco, o monitoramento de operações e a supervisão de testes de

stress para mensurar o impacto das mudanças nas condições de mercado. Aproveitando a extensa rede interna de analistas

de crédito, o CRG analisa e aprova contrapartes de operações com valores mobiliários, observados certos limites.

A fim de realizar as suas avaliações de contraparte, o CRG se respalda não somente em avaliações de crédito públicas, mas

também em pesquisas próprias realizadas pela sua equipe de Renda Fixa - Crédito. Por sua vez, estes analistas recebem o

suporte dos analistas do Grupo de Pesquisa de Renda Variável, que acompanham as condições e o desempenho de

instituições financeiras ao redor do mundo. O CRG também analisa as câmaras de compensação e as bolsas de futuros em

que o J.P. Morgan Asset Management executa contratos negociados em bolsa e analisa os riscos de liquidação financeira

nos mercados (mais distintos nos mercados emergentes). Mensalmente, os traders e gestores de carteiras analisam

relatórios sobre os volumes das operações com todas as contrapartes. Através de uma comunicação entres os gestores e

traders, determina-se os níveis adequados com cada corretora/distribuidora.

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7.2.7 Qual é a política de gestão de caixa da empresa? Há uso de operações compromissadas com títulos

públicos, outros fundos de investimento, CDBs de um dia? Descreva-a.

A utilização de operações compromissadas com títulos públicos é a principal estratégia para gerenciamento de caixa.

Também utiliza-se LFTs (um dia de duration) e fundos de liquidez para este fim.

7.2.8 Como a gestão controla o prazo médio dos títulos para fundos de longo prazo, para fins de sua classificação

tributária?

O J.P. Morgan Asset Management recebe diariamente dos custodiantes um relatório analítico das carteiras, a partir do qual

simulações são realizadas para controlar o prazo médio e a classificação tributária dos fundos de investimento.

7.2.9 De que forma o desempenho dos gestores e dos fundos é avaliado?

O J.P. Morgan Asset Management adota uma abordagem de longo prazo na avaliação do desempenho dos seus fundos de

investimento e dos seus profissionais.

As avaliações dos analistas de pesquisa são orientadas por:

Precisão das suas previsões e,

Precisão dos seus rankings qualitativos para as empresas que acompanham, assim como trabalho em

equipe, cumprimento de políticas do banco e fatores discricionários adicionais;

O desempenho é o fator mais crítico ao se determinar o valor, se houver, do pagamento de incentivo que será

concedido ao gestor. O desempenho de cada gestor é avaliado anualmente com base em diversos fatores,

incluindo, sem limitação:

o Volume total das carteiras do investidor frente à concorrência;

o Desempenho misto de investimentos frente aos índices competitivos, sendo o desempenho de

investimento geralmente pesado mais no longo prazo;

o Contribuição individual frente ao risco do cliente e objetivos de retorno;

o Aderência aos procedimentos de compliance, risco e regulatórios.

A avaliação de desempenho individual usando os critérios acima, além do desempenho geral da unidade de negócios e da

equipe de investimento, será integrada à avaliação final da remuneração referente ao gestor.

As carteiras estão sujeitas a supervisão intra-grupo e reuniões de análise realizadas por pares, cujo objetivo é assegurar que

os gestores estejam cumprindo os objetivos do cliente. Durante estas análises, o desempenho de cada portfolio é discutido e

o cumprimento das orientações de investimento é analisado. A análise é abrangente, sendo conduzida por um consistente

comitê composto por gestores e profissionais específicos de outras áreas.

Os procedimentos de avaliação dos profissionais de investimento no Brasil são baseados nos procedimentos globais do J.P.

Morgan Asset Management.

7.2.10 A quem os gestores prestam conta da performance dos fundos?

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30

Cada carteira está sujeita à uma análise trimestral por parte do Diretor de Investimentos, em que fundos com gestão similares

são comparados para fins de dispersão de retorno, perfil de risco e orientadores de desempenho. A análise inclui a Gestão de

Risco e representantes sêniores do respectivo Grupo de Produto, os quais são totalmente independentes do grupo de gestão

dos fundos. O objetivo de cada reunião é assegurar que a metodologia de investimento seja seguida e esteja funcionando,

confirmar cumprimento de orientações e discutir quaisquer outros assuntos relevantes para a gestão da carteira. Os

resultados da análise trimestral são documentados e apresentados aos responsáveis por cada estrutura.

7.3.Risco

7.3.1. Estrutura

7.3.1.1. Descreva a estrutura de gerenciamento de riscos da empresa (anexar Resumo Profissional

conforme modelo constante na Seção 3)

O processo de gestão de risco do J.P. Morgan Asset Management se divide em 3 diferentes abordagens:

Risco de Investimento

Risco de Contraparte

Risco Operacional

Com relação ao Risco de Investimento (“Investment Risk Oversight”-IRO), o processo se subdivide em:

Monitoramento de guidelines de investimento

Monitoramento de guidelines internos de risco

Suporte à tomada de decisão

Acompanhamento de mercado

O monitoramento de guidelines de investimento é realizado pela área de Funds and Client Services (“FCS”) através de

codificação e acompanhamento das restrições de investimento, definida com os clientes na ferramenta de pre-compliance

checking – Sentinel. Esse sistema faz parte da estrutura de tomada de decisão, onde o gestor ao registrar a decisão de

investimento verifica se a mesma irá ferir alguma diretriz de investimento. Essa atividade é supervisionada pela equipe de

risco, compliance e O&C (Oversight & Controls). Para limites específicos de risco (tais como BVaR, etc) a equipe de Risco é

reponsável pelo monitoramento diário, bem como pelo reporte ao senior management.

Com relação ao monitoramento de guidelines internos de risco, diariamente o time de Risco acompanha as posições e

analisa o impacto nos portfólios. Limites como concentração, VaR e Stress são analisados e reportados ao senior

management.

Diariamente, relatórios de risco são gerados e analisados pela equipe de gestão de risco e encaminhados aos gestores.

Semanalmente, um resumo das posições de risco de cada fundo é enviado para a equipe de Gestão de Mercados

Emergentes, situada em Londres e para a equipe de Gestão de Risco de Américas, situada em Nova York.

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Sobre o suporte à tomada de decisão, o time de Risco está presente nos comitês de gestão e apresenta as métricas de risco

e analisa o risco relativo às decisões dos comitês. O time de Risco participa na definição de limites e faz o acompanhamento

da utilização de risco dos portfólios.

A equipe de Risco realiza também o acompanhamento de mercado, no que se refere a alterações de ratings, mudanças no

comportamento de risco dos ativos, volumes de emissão de ativos e monitoramento do sistemas de clearing (garantias).

Com relação ao Risco de Contraparte (CRO – Counterparty Risk Oversight), a política de gestão de Risco de Contraparte

detalha como o J.P. Morgan Asset Management avalia e aprova contrapartes, monitora e gerencia o risco das partes

intermediadoras ou prestadoras de serviços. O Grupo de Risco de Contraparte (CRG), situado em Nova York, facilita a

implementação dos procedimentos da política, revisão e monitoramento contínuos, centralizando a gestão de risco de

contraparte para todo o J.P. Morgan Asset Management.

O CRG realiza avaliações e análises de crédito públicas de agências e pesquisa de crédito proprietária das equipes de

renda fixa para complementar a análise de crédito. As contrapartes devem ser avaliadas com grau de investimento por

agências de classificação de risco de crédito reconhecidas nacionalmente ou deve-se considerar que as contrapartes

satisfaçam o padrão de avaliação. Com relação a instituições que não satisfaçam os critérios, uma análise de crédito

separada é conduzida pelo CRG, que deverá considerar a instituição aceitável.

Com relação ao Risco Operacional (ORO – Operational Risk Oversight) o processo consiste em:

Mapear os processos e controles e acompanhar sua efetividade via processos de Control Self Assesment –

CSA

Acompanhamento de erros operacionais pela ferramenta Exceptions, com a análise semanal de erros

reportados nessa ferramenta

Comitê de Risco e Controles, realizado mensalmente.

7.3.1.2. Quem é o responsável pela área e a quem se reporta?

Ricardo Janovitz é responsável pela Gestão de Riscos no Brasil desde 2015, e trabalha no J.P. Morgan Asset Management

desde 2008. Ele se reporta a Jason Chodos (Executive Director de Gestão de Risco de Renda Fixa e Brasil), baseado em

Nova York.

7.3.1.3. Principais mudanças na equipe de risco nos últimos cinco anos.

O responsável pela área de gestão de risco perante a CVM é Alexandre Ferreira. Ricardo Janovitz é responsável pelas

atividades de monitoramento de Risco no Brasil desde 2015, e trabalha no J.P. Morgan Asset Management desde 2008. Ele

se reporta a Jason Chodos (Executive Director de Gestão de Risco de Renda Fixa e Brasil), baseado em Nova York.

7.3.1.4. Que serviços/sistemas são utilizados para apoio no controle de risco? São desenvolvidos internamente

ou contratados junto a terceiros? Quem os fornece? Como foram escolhidos? Citar, especificamente, por tipo de

risco (crédito, contraparte, preço, liquidez e operacional).

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A equipe de gestão de risco utiliza como ferramenta primária das suas análises o software Atlas Risk Hub (Cyrnel Analytics),

cujo fornecedor é a Britech. O sistema cobre todos os ativos negociados pela equipe de investimento e fornece informações

sobre cálculo de VaR, exposições setoriais e testes de stress, por exemplo. O sistema de risco foi escolhido com base na sua

capacidade de cobrir as classes de ativos que a Gestão de Investimentos do Brasil está autorizada a negociar, e no pacote

analítico e manual de metodologia, assim como, no alinhamento para aderir à infraestrutura de tecnologia da empresa.

7.3.1.5. Quais são os relatórios de riscos, com que freqüência são gerados, o que contêm e quem recebe e

analisa estes relatórios?

Relatórios de risco são gerados diariamente e analisados pela equipe de gestão de risco e pelos gestores. Além disso,

semanalmente, um resumo das posições de risco de cada fundo é enviado para a equipe de Gestão de Mercados

Emergentes, situada em Londres e para a equipe de Gestão de Risco de Américas, situada em Nova York. Em suma, os

Relatórios de Risco contêm as exposições dos fundos, medidas de risco (VaR, Tracking Error), indicadores de desempenho,

liquidez e simulações de stress.

7.3.2. Risco de Crédito

7.3.2.1. Descreva a metodologia de gestão do risco de crédito das carteiras.

O processo de análise de crédito leva em conta a condição financeira, o desempenho operacional, posicionamento de

mercado e uma análise qualitativa da companhia. O analista de crédito, por meio de informações públicas obtidas através do

site da CVM, súmula de rating da companhia, Bloomberg, relatórios de research de mercado, reuniões com analistas de

research, internet, entre outros, desenvolve um modelo de crédito que inclui análise histórica e projeções de resultados. São

adotadas premissas bastante conservadoras e gerados diversos cenários com o propósito de analisar a capacidade de

pagamento da companhia, assim como sua capacidade de satisfazer limitadores financeiros em situações de mercado

adversas. Em nossa opinião, é fundamental a realização de uma reunião com a companhia para que itens relevantes ao seu

negócio sejam perfeitamente compreendidos.

Nosso modelo de análise de crédito leva em conta uma série de métricas de crédito que julgamos relevantes para o

processo. Muitas dessas métricas são similares às utilizadas pelas agências de rating. Como exemplo, dívida líquida/EBITDA,

EBITDA/ despesas financeiras líquidas, dívida de curto prazo/caixa, estrutura de capital, inadimplência, margem EBITDA,

dívida líquida/ (EBITDA-Investimentos), entre outros.

A análise qualitativa leva em conta fatores como a política de distribuição de dividendos, qualificação do management e dos

membros do conselho de administração, processo sucessório, nível de governança corporativa, estratégia, tempo de

constituição da empresa, porte, mercado de atuação, diversificação geográfica, concorrência, concentração de clientes e

fornecedores, barreiras de entrada, perspectivas macroeconômicas e setoriais, risco regulatório, entre outros.

Os termos e condições da oferta, assim como a qualidade de crédito do emissor, são posteriormente comparados aos de

outras emissões e créditos de empresas com características similares com o propósito de garantir a consistência do

processo. Consideramos fundamental a leitura de toda a documentação da oferta e a compreensão das características do

ativo, por exemplo, grau de senioridade da dívida, garantias, cláusulas de resgate antecipado, cláusulas de vencimento

antecipado, procedimentos para instalação da assembléia de credores, quóruns, rating da emissão, uso dos recursos, etc.

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A decisão de investimentos é tomada através de um comitê semanal de crédito, onde as oportunidades são analisadas e

aprovadas.

7.3.2.2. Como cada nova operação de crédito é analisada e aprovada?

A decisão de investimentos é tomada através de um comitê de crédito, em que as oportunidades são analisadas e aprovadas.

Membros do comitê:

RENDA FIXA

Scott Mckee, Gestor Líder – Dívida Corporativa

Eduardo Alhadeff– Gestor Dívida Corporativa

Julio Callegari, Estrategista / Head de Renda Fixa

Ricardo Schiavinato, Gestor de Crédito, Brasil

Paulo Bianchi, Gestor de Crédito, Brasil

Alexander Juzwiak, Analista de Crédito, Brasil

Ricardo Janovitz, Gestor de Risco, Brasil

A análise de crédito pode ser realizada por Aleksander Juzwiak, Ricardo Schiavinato ou Paulo Bianchi, e discussões com

todos os membros são feitas durante o comitê. As decisões tomadas são feitas sob consenso e têm ao menos portfolio

managers, gestores de risco e Scott Mckee ou Eduardo Alhadeff como representantes.

7.3.2.3. A empresa, independentemente do critério de precificação, possui algum procedimento ou estratégia no

caso da iminência ou ocorrência de eventos de inadimplência?

Não há uma estratégia única ou procedimento padrão no caso de iminência ou ocorrência de um evento de inadimplência.

Devido à particularidade de cada caso, a decisão é tomada conforme as características da operação. Diversos pontos são

considerados para se avaliar o melhor procedimento a ser adotado; se existe garantia e qual o tipo de garantia da operação;

o tamanho da exposição do fundo de investimento em relação a totalidade dos credores; a situação da companhia; a

existência ou não de um agente fiduciário. O processo de acompanhamento de créditos inadimplentes é conduzido

conjuntamente entre as áreas jurídica e de gestão e pode vir a incluir custodiante/controlador dos fundos de investimento.

7.3.3. Risco de Contraparte

7.3.3.1. Descreva metodologia de gerenciamento do risco de contraparte.

A política de gestão de Risco de Contraparte detalha como o J.P. Morgan Asset Management avalia e aprova contrapartes,

monitora e gerencia o risco das partes intermediadoras ou prestadoras de serviços. O Grupo de Risco de Contraparte (CRG),

situado em Nova York, facilita a implementação dos procedimentos da política, revisão e monitoramento contínuos,

centralizando a gestão de risco de contraparte para todo o J.P. Morgan Asset Management.

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7.3.3.2. Como são selecionadas as contrapartes e aprovados seus limites?

Conforme descrito no item 7.3.3.1, a política de gestão de Risco de Contraparte detalha como o J.P. Morgan Asset

Management avalia e aprova contrapartes, monitora e gerencia o risco das partes intermediadoras ou prestadoras de

serviços. O Grupo de Risco de Contraparte (CRG), situado em Nova York, facilita a implementação dos procedimentos da

política, revisão e monitoramento contínuos, centralizando a gestão de risco de contraparte para todo o J.P. Morgan Asset

Management.

7.3.4. Risco de Preço

7.3.4.1. Descreva a(s) metodologia(s) adotada(s) para a apuração do risco de preço (ex: VaR, Stress Test, Stop

loss, etc).

O J.P. Morgan Asset Management adota diferentes metodologias para calcular o risco de preço. A princípio, VaR paramétrico

com nível de confiança de 95% e lambda igual a 0,9764 é utilizado como método para gestão de risco de fundos com

estratégia retorno total. Já os fundos indexados utilizam Tracking Error/Benchmark-VaR. Adicionalmente, são realizados

Testes de Stress nas carteiras considerando diferentes cenários, elaborados de acordo as diferentes situações do mercado

que possam impactar a performance das carteiras e dos preços, conforme mapeamento por fatores primários de risco.

7.3.4.2. Como são formalizados os controles de risco de preço?

Os limites de risco para cada mandato são formalizados no início de cada carteira e passam pela revisão das equipes de

Sales, Produtos e Gestão. Diariamente a equipe de Risco acompanha as posições e operações e analisa o impacto sobre os

portfólios, do ponto de vista de; concentração, VaR, Stress, Tracking Error, monitorando os limites de cada mandato e

fazendo o reporte se necessário para as equipes de gestão e de risco em Nova York e Londres e ao senior management.

7.3.4.3. Como é realizado o controle e o monitoramento de limites das estratégias (ex.: books tais como

volatilidades, direcionais, arbitragens etc)? Com que frequência de atualização?

É gerado um relatório especificando as estratégias de todos os fundos de investimento a fim de assegurar que todas as

posições estejam de acordo com as orientações aplicáveis aos fundos e com a alocação por estratégia correta e adequada

aos limites estabalecidos, conforme processo descrito no item 7.3.4.2. Este relatório é analisado diariamente pela equipe de

risco e encaminhado para a equipe de gestão de investimentos do Brasil e, semanalmente, para equipe de gestão de

Mercados Emergentes e de risco de Américas, situada em Nova York e Londres.

7.3.4.4. Nos casos de posições que ultrapassem seus limites, como é o processo de tomada de decisão

para o reenquadramento?

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Tendo em vista que as posições e métricas de risco são monitoradas diariamente, em caso de desenquadramento, o gestor

é imediatamente informado para que tome ciência do estouro de limite e estabeleça, em acordo com a equipe de Risco, uma

estratégia de reenquadramento. É importante mencionar que desenquadramentos são reportados à equipe de Gestão de

Risco de Américas, situada em Nova York, bem como revisadas mensalmente pela equipe de Gestão de Mercados

Emergentes. Adicionalmente, os casos de posições que ultrapassem os limites de risco estabelecidos são reportados

mensalmente no Comitê de Risco e Controle.

7.3.4.5. O administrador ou o custodiante realiza controles de risco adicional para as carteiras do gestor? Em

caso afirmativo, fornecer detalhes.

O agente de custódia fornece um relatório diário contendo todos os tipos de desenquadramento dos fundos de investimento

do J.P. Morgan Asset Management.

7.3.5. Risco de Liquidez

7.3.5.1. Descreva a(s) metodologia(s) adotada(s) para a apuração do risco de liquidez, incluindo o tratamento de

baixa liquidez e/ ou resgates excessivos.

O J.P. Morgan Asset Management classifica semanalmente os ativos em uma escala de liquidez de acordo com critérios, tais

como: vencimento, volume médio de negociação e quantidade de market makers. Para cada perfil de fundo, são definidos

limites de exposição de acordo com cada classificação do ativo, concomitantemente com a análise histórica de resgates e o

grau de concentração do passivo, conforme requerimentos regulatórios.

Referente aos resgates excessivos e situações de baixa liquidez, a movimentação de passivo é monitorada diáriamente e

incorporada à análise de risco de mercado e crédito. Dessa forma, concomitantemente ao monitoramento semanal de risco

de liquidez, situações adversas de liquidez são reportadas ao senior management.

7.3.5.2. Como é realizado o controle e o monitoramento de limites das estratégias (ex.: books tais como

volatilidades, direcionais, arbitragens etc)? Com que frequência de atualização?

Conforme detalhado no item 7.3.4.3, diariamente é gerado um relatório especificando todas as estratégias a fim de assegurar

que o fundo esteja de acordo com as orientações que lhe são aplicáveis. Do ponto de vista de gestão do risco de liquidez,

não há limite específico para a alocação por estratégia, uma vez que o perfil de liquidez é analisado para o mandato como um

todo.

7.3.6. Risco Operacional

7.3.6.1. Descreva a metodologia de gestão do risco operacional.

Uma cultura robusta de gestão de risco e controles é essencial para a missão do J.P. Morgan Asset Management de ser uma

destacada organização global de gestão de recursos de terceiros. O departamento de gestão de Risco trabalha nas linhas de

negócios e fornece supervisão, coordenação, suporte e uma visão consolidada dos riscos para ao senior management. O J.P.

Morgan Asset Management possui diversas estratégias centrais de controle de risco:

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Estrutura robusta de governança formada por comitês de risco nacionais, regionais e internacionais em que questões

de risco operacionais são formalmente analisadas pelo senior management

Reporte mensal sobre desempenho operacional é analisado pelo Gestor do negócio

Auto-avaliação regular e detalhada dos controles a fim de identificar e documentar riscos e confirmar a eficácia e

adequação de controles

Implementação de adequação de processos, quando necessário, ou identificação de oportunidade para

aprimoramento

Documentação em manuais de procedimentos dos processos chave

Processo detalhado de aprovação de novos riscos em todas as funções de controle (risco, fiscal e compliance).

O J.P. Morgan Asset Management tem um processo integrado de reporte de erros, exigindo que todos sejam escalados e

aprovados nas esferas apropriadas. Os erros são monitorados permanentemente nas reuniões de controle das linhas de

negócios, que se reportam para o comitê de risco e controles. Há também um foro separado de exame de erros para

assegurar que a causa-raiz seja identificada e que controles adicionais sejam implementados, evitando que ocorram

novamente.

7.3.6.2. Descreva os procedimentos de confirmação de ordens executadas e de checagem das posições das

carteiras e custódia.

O Banco J.P. Morgan contrata para os serviços de custódia e controladoria o Banco Itaú Unibanco S.A., instituição aderente

ao código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais, que possui

procedimentos para ordens executadas e reconciliação, sendo estes processos devidamente auditados, periodicamente.

A fim de garantir a governança referente aos serviços contratados, o J.P. Morgan realiza, periodicamente, calls e reuniões

presenciais com o Itau para verificação de indicadores de qualidade e eficiência, e acompanhamento de processos e

melhorias.

Paralelamente ao processo executado pelo custodiante, o J.P. Morgan, possui uma equipe responsável por verificar/certificar

todas as ordens junto às contrapartes/corretoras.

As ordens executadas pelos operadores são boletadas e subseqüentemente verificadas e confirmadas por esta equipe, que

é responsável pelo envio para o custodiante para fins de registro nos portfólios e liquidação.

Subsequentemente, as informações são processadas pelo custodiante e, em D+1, as informações são reconciliadas pela

mesma equipe, assegurando não somente as informações referentes à quantidade, mas também de preços.

A fim de garantir a governança referente aos serviços contratados, o J.P. Morgan realiza, periodicamente, calls e reuniões

presenciais com o Itau para verificação de indicadores de qualidade e eficiência, e acompanhamento de processos e

melhorias.

Paralelamente ao processo executado pelo custodiante, o J.P. Morgan, possui uma equipe responsável por verificar/certificar

todas as ordens junto às contrapartes/corretoras.

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As ordens executadas pelos operadores são boletadas e subseqüentemente verificadas e confirmadas por esta equipe, que

é responsável pelo envio para o custodiante para fins de registro nos portfólios e liquidação.

Subsequentemente, as informações são processadas pelo custodiante e, em D+1, as informações são reconciliadas pela

mesma equipe, assegurando não somente as informações referentes à quantidade, mas também de preços.

7.3.6.3. Descreva os principais pilares dos planos de contingência, continuidade de negócios e recuperação de

desastres adotados pela sua empresa.

Como parte integrante das atividades do J.P. Morgan Asset Management, todo gestor é responsável por desenvolver e

manter os planos de contingência como parte do Programa de Continuidade de Negócios corporativo.

Estes padrões devem ser suficientes para ajudar a assegurar a satisfação de clientes, a imagem no mercado e satisfazer

exigências regulatórias e contratuais na hipótese de perturbação do ambiente operacional normal.

Os planos de continuidade devem lidar explicitamente com os componentes de negócios, operações e tecnologia da unidade

de negócios, incluindo os serviços e funções prestados por terceiros.

O programa de teste de continuidade assegura que os planos de contingência de negócios permaneçam precisos, relevantes

e operáveis nas condições atuais. Os planos são testados ao menos anualmente para demonstrar que funcionam e verificar a

eficácia das localidades alternativas.

O Programa de Continuidade de Negócios satisfaz exigências abrangentes do planejamento de retomada dos negócios e

testes exigidas pelos nossos reguladores.

O J.P. Morgan estabeleceu um conjunto de políticas que cobre todos os aspectos de Segurança da Informação. São elas:

Information Security Risk Management: define o modelo dos requistos e metodologias para o gerenciamento e avaliaçao dos

riscos de informação.

Technology Asset and Configuration Management: define os requisitos de controle para a gestão do inventário de ativos de

tecnologia de hardware e software.

IT Operations Management: define os requisitos de controle para a gestão e manutenção do ambiente de produção de

Tecnologia.

Access Management: estabelece os requisitos de controle visando proteger as informações contra o uso não autorizado,

divulgação, modificação ou perda, assegurando que o acesso a recursos de informação será restrito aos usuários

autorizados.

Third Party Risk Management: define uma abordagem consistente para o processo de avaliação de terceiros contratos pelo

J.P. Morgan.

Information Asset Management: define os requisitos de controle, classificação e manipulação (proteção de acordo com a

confidencialidade, integridade , disponibilidade) de informação de acordo com o ciclo de vida da mesma.

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Trusted Computing: estabelece os requisitos de controle para a arquitetura de segurança, estrutura e configuração dos ativos

de tecnologia do J.P. Morgan.

Threat Intelligence, Security Monitoring & Incident Response: estabelece os requisitos de controle para o monitoramento de

ameaças e eventos relacionados a segurança da informação, com o objetivo de prover respostas para os incidentes

relacionados, visando proteger os bens e serviços de informação .

IT Resiliency Management: estabelece os requisitos de controle para a gestão e manutenção das capacidades de

recuperação dos serviços de Tecnologia da Informação do J.P. Morgan, conforme os regulamentos requeridos, obrigações

legais e expectativas dos clientes .

7.3.6.4. Existe sistema de gravação de ligações telefônicas? Qual a política de escuta das gravações?

A Política de Gravação no Brasil estipula que gravações de voz devem ser realizadas e retidas somente para satisfazer

obrigações jurídicas, regulatórias e/ou contratuais. Gravações de voz para quaisquer outros fins devem ser aprovadas de

acordo com os procedimentos estabelecidos na Política.

Um inventário de gravações de voz é mantido pelo time da Tecnologia e inclui os seguintes dados:

Unidade funcional e linha de negócios

Lista de todos os empregados, incluindo SID e nome completo

Localidade da gravação e sistema de gravação

Lógica para a realização de gravação (por exemplo, identificar motivo para exceções concedidas)

Cronograma de retenção das fitas

As gravações de voz devem ser destruídas imediatamente após o vencimento dos seus respectivos prazos de retenção. O

time de Tecnologia é responsável pelo desenvolvimento de procedimentos de destruição para cada unidade de negócios que

utilize gravações de voz e por assegurar que se desfaçam das gravações de voz através de um processo apropriadamente

controlado e documentado de acordo com a Política de Destruição de Mídia de TI.

Os pedidos de acesso a gravações de voz (para fins internos ou externos) devem ser realizados através do preenchimento do

Formulário de Solicitação de Gravação de Voz, que deve ser aprovado pelas pesssoas competentes.

7.3.6.5. Descreva os procedimentos de back-up e redundância de informações, desktops e servidores (para back-

up, cite especificamente a periodicidade, local e prazo de armazenamento).

A continuidade dos negócios é elemento integral das operações comerciais do J.P. Morgan Asset Management, fazendo parte

do plano de negócios e consistindo em uma responsabilidade crítica da administração da unidade, assim como as unidades de

suporte, infraestrutura e desenvolvimento de aplicativos.

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Os aplicativos críticos e os componentes de infraestrutura consideram a redução de pontos isolados de falha, tais como

redundância de servidores (“cluster”), redundância na infraestrutura de rede, discos e linhas de comunicação. Os componentes

críticos da infraestrutura de TI para o ambiente de produção, mesmo em um ambiente redundante, possuem contrato de

manutenção de hardware, sistemas operacionais e bancos de dados.

Há um ambiente alternativo para o processamento eletrônico no município de Cotia em caso de contingência. Este ambiente

alternativo é conectado por linhas de comunicação ao ambiente de produção para replicação automática dos dados do bancos

de dados, dos servidores de arquivos e do correio eletrônico.

Os servidores críticos para a produção estão conectados à rede de área de armazenamento em que se encontram os discos

de produção. A infraestrutura de SAN é redundante.

Backups são realizados via sistema Netbackup e controlados pelo Sistema Vertices, seguindo a rotina abaixo:

Diariamente: backup completo para todos os servidores, armazenado por 30 dias

Mensalmente: backup completo realizado no último dia útil do mês para todos os servidores, sendo que o armazenamento e

a retenção de backups seguem as exigências informadas pela área de Compliance e/ou pelas unidades de negócios.

Atualmente estão sendo mantidos por 10 anos.

Os backups são armazenados em fitas LTO6 e enviados para a prestadora terceirizada de serviços. Desde janeiro/2010 as

fitas vêm sendo criptografadas.

7.3.6.6. Descreva a política de controle de acesso ao Data Center (físico e lógico).

O direito de acesso ao Data Center é concedido por meio de cartões de acesso eletrônicos, monitorados pela Segurança

Corporativa, com registro de acesso armazenado por prazo mínimo de 6 meses, de acordo com a criticidade da área a ser

acessada. Para tal, utiliza-se o Sistema Passaport que controla o Data Center. Os acessos são concedidos mediante

requisição e aprovação da gerência de Infra-estrutura de TI e existe um processo de recertificação trimestral. Visitantes

somente poderão entrar no DataCenter acompanhados por uma pessoa autorizada.

7.3.6.7. Descreva o parque tecnológico atual da instituição. Citar no-breaks, capacidade dos servidores, links de

internet e telefonia etc.

Sistemas Utilizados no Brasil

Os servidores de rede do J.P. Morgan estão baseados em uma plataforma baixa (conhecida como plataforma “x86”) com

sistema operacional Windows ou Red Hat Enterprise Linux.

O Active Directory da Microsoft é o sistema de serviço de diretório da rede, sendo um serviço que mantém um banco de

dados para a administração centralizada de contas de usuários, impressoras, grupos, computadores, servidores e recursos

de rede. Os usuários são validados em controladores de domínio e podem usar os recursos da rede para a qual receberam

permissão do administrador.

A produção, a homologação e os ambientes de desenvolvimento são segregados. Também há um ambiente específico para a

recuperação de desastres em Cotia.

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A infraestrutura de servidores compreende:

Sistema de Administração de banco de dados baseado nas plataformas Oracle e Sybase

Servidores de Arquivos e Impressoras

Servidores de Correio Eletrônico baseados na plataforma Exchange

Servidores de Mensagens Instantâneas (MQ Series)

Servidores de Intranet ou aplicativos de Web

Servidores para aplicativos específicos

Servidores de transferência de arquivos SFTP)

Servidores de Serviço de Rede (DNS, DHCP, Wins, Domain, Controller, SMS)

Os servidores estão conectados à rede corporativa através da tecnologia “Fast Ethernet” ou “Gigabit Ethernet” e um

protocolo de comunicação “TCP/IP”. Os servidores críticos para a produção estão conectados a uma SAN - Storage Area

Network (Rede de armazanamento de dados). Esta rede agrupa os dispositivos de armazenamento e permite:

Centralização da gestão de discos

Racionalização do espaço físico

Redundância de componentes críticos de armazenamento

Aumento da janela de backup

“Clone”: imagem sincronizada do ambiente de produção que permite que uma janela gere cópias de segurança por

mais de 23 horas

O equipamento é fabricado pela IBM modelo XIV com capacidade útil de 166 TeraBytes. Os discos são redundantes, o que

fornece maior segurança no armazenamento de dados corporativos. Os servidores estão conectados a uma rede dedicada

através de fibras óticas redundantes com tecnologia de Fiber Channel (FC).

Desktops e Laptops

Os Desktops e Laptops usados possuem instalação padrão baseada no sistema operacional Windows 7. Os laptops possuem

criptografia de disco.

Topologia da rede

A rede é baseada na tecnologia Ethernet com um protocolo de comunicação TCP/IP.

Camada de distribuição

A camada de distribuição é composta por dois equipamentos redundantes que realizam as funções de transporte e

roteamento entre outros equipamentos da rede. Este equipamento é fabricado pela Cisco. Da camada de distribuição,

derivam conexões redundantes de fibra óptica de alta velocidade (tecnologia Gigabit Ethernet) para os switches do ethernet

que servem os andares e os servidores.

Distribuição entre andares

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Nos andares há switches do ethernet com portas de conexão ethernet/fast ethernet (“10/100 auto sense”) em que são

conectados os desktops e laptops.

Conexões dos servidores

Para os servidores, as conexões são realizadas por meio de dois switches (Server Farm Switches) com suporte para

tecnologias ethernet/fast ethernet/gigabit ethernet fabricados pela Cisco. Os servidores críticos à produção estão conectados

por duas placas de rede em diferentes switches para fins de redundância. A velocidade da comunicação pode ser de 100

Mbps ou 1 Gbps, dependendo da necessidade de desempenho do servidor.

Rede de longa distância

Da camada de distribuição também derivam conexões para roteadores e as respectivas redes de longa distância. O J.P.

Morgan possui duas redes com tecnologia MPLS – Multi Protocol Label Switching de diferentes provedores (Level3 e

Telefônica) que interconectam países da América Latina e Estados Unidos. O projeto da rede oferece redundância,

contingência e vários acessos:

Duas portas de comunicação de rede MPLS, uma da Level3 e outra da Telefonica, a uma velocidade de 260 Mbps

na sede, localizada em São Paulo.

Duas linhas de comunicação ponto a ponto, também de provedores diferentes, a uma velocidade de 450 Mbps cada,

entre a sede em São Paulo e a localidade alternativa para recuperação de desastres em Cotia.

Duas portas de comunicação de rede, uma da Level3 e outra da Telefonica a uma velocidade de 260 Mbps na

localidade alternativas.

Nos Estados Unidos, as redes da Telefônica e da Level3 são conectadas em diferentes cidades.

As interfaces de comunicação de equipamentos de propriedade do J.P. Morgan com redes MPLS dos provedores

acima são criptografadas.

Além das linhas de comunicação acima mencionadas, o J.P. Morgan também possui:

Duas portas de comunicação de rede MPLS, uma da Level3 e outra da Telefonica, que conecta o escritório do Rio

de Janeiro a uma velocidade de 25 Mbps.

Duas portas de comunicação de rede MPLS, uma da Level3 e outra da Telefonica que conecta o escritório de Porto

Alegre a uma velocidade de 10 Mbps.

Duas portas de comunicação de rede MPLS, uma da Level3 e outra da Telefonica que conecta o escritório de Belo

Horizonte a uma velocidade de 15 Mbps.

Duas portas de comunicação de rede MPLS, uma da Level3 e outra da Telefonica que conecta o escritório de

Curitiba a uma velocidade de 10 Mbps.

Duas linhas de comunicação ponto a ponto, também de provedores diferentes, a uma velocidade de 155 Mbps cada,

entre a sede em São Paulo e o prédio New Century.

Conexões externas

As conexões externas (B2B) são protegidas por Firewalls, ou seja, equipamentos produzidos com a finalidade de filtrar e

proteger a rede do banco de ameaças externas de invasão. Na sede em São Paulo, há dois equipamentos redundantes que

permitem conectividade com:

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RTM (Rede de Telecomunicação do mercado que fornece acesso a Sisbacen, SELIC, CETIP etc.)

SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro)

BM&F BOVESPA (Bolsa de Valores de São Paulo)

Itaú (Prestador de serviços bancários brasileiro)

Agência Estado (Prestador de Serviços de Informação)

Bloomberg (Prestador de Serviços de Informação)

Evertical (Prestador de serviços de gerenciamento predial)

Estas conexões externas possuem linhas de comunicação dedicadas com o J.P. Morgan.

Na localidade alternativa para recuperação de desastres há um terceiro equipamento instalado, o qual é usado para fins de

contingências da sede em São Paulo.

Conectividade por Internet

Com relação à Conectividade por Internet, o banco possui a sua própria infraestrutura centralizada nos Estados Unidos, com

firewalls que fornecem múltiplos níveis de defesa, monitoramento, filtros de conteúdo, sistema de detecção de intrusos, anti-

spam, antivírus, entre outros. Os seguintes serviços são utilizados:

Acesso aos empregados com a finalidade de navegar na Internet através da rede corporativa.

Envio e recebimento de correio eletrônico via Internet.

Rede Privada Virtual (“VPN”) para acesso remoto dos empregados da rede corporativa ou conectividade do Banco

J.P. Morgan S.A. com outras empresas.

Rede de Voz

Baseada na tecnologia de voz sobre IP.

A mesa de negociação possui um equipamento de sistema de voz, modelo Tradenet IQ Max, fabricado pela IPC, e um

sistema de gravação de voz (Nice NIM).

No-breaks e Geradores

O Data Center possui 2 UPS de 200KVA para atender o Data Center e existem 2 geradores redundantes para o caso de

interrupção no fornecimento de energia.

7.3.6.8. A instituição possui filtro de e-mail, firewall e sistemas de antivírus?

Sim. O J.P. Morgan possui um programa robusto para assegurar que as redes e sistemas sejam protegidos por firewalls. Os

sistemas operacionais são mantidos atualizados com as últimas versões seguras e os softwares de antivírus são mantidos

com os últimos arquivos de definições nas estações de trabalho e servidores.

7.3.6.9. São realizados testes periódicos para verificação de segurança e integridade de sistemas? Com que

frequência?

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O J.P. Morgan implementou globalmente um programa de teste de continuidade que assegura que os planos de contingência

de negócios permaneçam precisos, relevantes e operáveis nas condições atuais e a satisfação das exigências abrangentes

de planejamento de retomada de negócios e testes estabelecidas pelos nossos reguladores. Os planos são testados pelo

menos anualmente para demonstrar que funcionam e verificar a eficácia das localidades alternativas.

Especificamente, com relação às nossas operações no Brasil, os seguintes procedimentos de teste e certificação são

utilizados:

Certificado de Acesso – Periodicidade definida de acordo com a política interna;

Teste de continuidade dos negócios – dois testes separados são executados anualmente, um simulando a perda de

infraestrutura de tecnologia primária e outro para assegurar que os negócios funcionem a partir das instalações

alternativas;

Monitoramento de Produção – Monitoramento contínuo de rede e servidores através de ferramentas automatizadas

que notificam falhas;

Monitoramento contínuo de eventos e ferramentas automatizadas de segurança que geram alarmes, notificações e

relatórios.

8. Compliance e Auditoria Interna 8.1. Quem são os responsáveis pelas áreas de compliance e auditoria interna e a quem se reportam?

O J.P. Morgan Asset Management possui um Departamento de Compliance dedicado e independente que presta suporte para

todas as áreas de negócio. Brena Parelli é responsável pelo Compliance no Brasil. Camila Ribeiro é responsável pela área de

Compliance do J.P. Morgan Asset Management nos países da América Latina (“Head of AM Compliance for LATAM”), reporta-se

diretamente para Silvina Di Giuseppi, responsável pelo Compliance na América Latina, e também possui um linha de reporte para

Mark Egert, responsável pelo Compliance na América. Rodolpho Lopes, Compliance Officer, reporta para Camila Ribeiro e é

dedicado ao J.P. Morgan Asset Management.

O Departamento de Compliance tem em seu escopo auxiliar os empregados no cumprimento de seu dever de observância do

Código de Conduta do J.P. Morgan, leis, regulamentações, princípios e políticas internas aplicáveis que regem os nossos

negócios.

Da mesma forma, o J.P. Morgan Asset Management possui um Departamento Jurídico (Legal) dedicado e independente que

presta suporte relacionado à atividade de do J.P. Morgan Asset Management, incluindo, sem limitação, a elaboração de

documentos legais/regulatórios (tais como contratos de prestação de serviços, regulamentos, prospectos etc) e a assessoria para

todas as áreas que compõe as atividades de gestão de recursos de terceiros.

8.2. Descreva o processo para adesão ao Código de Ética e Conduta, bem como suas atualizações, pelas pessoas que

trabalham na empresa.

O Código de Conduta é aplicável a todos os empregados e diretores do J.P. Morgan e suas subsidiárias diretas e indiretas. O

Código cobre, entre outros assuntos, Política de Investimentos Pessoais, Atividades Externas, Barreira de Informações,

Privacidade das Informações, Presentes e Entretenimento etc.

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Algumas disposições do Código permanecem aplicáveis após o término do vínculo empregatício com a empresa. Todos os

empregados devem seguir as regras previstas no Código como condição para a continuação de seu vínculo empregatício com o

J.P. Morgan. Periodicamente, exige-se a realização de treinamento sobre o Código disponível online e fornecer uma declaração

por escrito ou eletrônica de que leram e entenderam o Código e irão cumpri-lo. A violação ao Código sujeita o empregado à ação

disciplinar que pode chegar ao término do vínculo empregatício. O Manual de Compliance de Investment Management tem

aplicabilidade global e não somente no Brasil.

8.3. Descreva a política de investimentos pessoais e seu monitoramento.

Todos os empregados e Diretores do J.P. Morgan Asset Management no Brasil estão sujeitos à Política de Investimento Pessoal

do J.P. Morgan e a política do J.P. Morgan AssetManagement Americas. As referidas políticas também se aplicam às operações

em contas pessoais associadas ao empregado, sejam locais ou estrangeiras. Por princípio, os empregados devem colocar os

interesses dos clientes do J.P. Morgan Asset Management antes dos próprios interesses pessoais, evitando qualquer conflito de

interesses ou aparência de conflito com as atividades da empresa. Exige-se que os empregados do J.P. Morgan Asset

Management dediquem seus dias de trabalho a atender os interesses dos clientes e da instituição. Desta forma, todas as

operações pessoais de empregados devem ser orientadas a uma filosofia de investimento, ao invés de negociações de curto

prazo ou especulativas. Esta política é aplicável a todos os ativos, derivativos, futuros e commodities.

Desta forma, em caso de posse de informação material não pública ou informação sensível que possa afetar o preço, ainda que

afete o emissor de quaisquer valores mobiliários ou sobre os ativos próprios, os empregados e Diretores não podem comprar,

vender ou recomendar a compra ou venda de tais valores mobiliários em seu nome ou em nome de outrem, independentemente

de terem obtido as informações através do escopo de sua atividade ou de outro modo.

Salvo exceções definidas nas políticas, todos os investimentos pessoais dos empregados ou em contas relacionadas devem ser

pré-autorizadas por Compliance.

A pré-autorização é válida na data em que a aprovação é concedida.

Aquele que deixar de obter pré-autorização para operações estará sujeito a ação disciplinar, que pode chegar à

demissão.

O J.P. Morgan Asset Management possui corretoras designadas e somente nelas os empregados e as pessoas relacionadas

devem manter suas contas pessoais de valores mobiliários, sendo as exceções aprovadas por Compliance.

As posições adquiridas devem ser mantidas por pelo menos 60 dias consecutivos.

8.4. Existe fundo ou outro instrumento de investimento exclusivo para sócios e executivos da empresa?

Não.

8.5. Descreva as regras para investimento dos recursos próprios da empresa.

Como regra geral, o seed money é fornecido pelo J.P. Morgan Asset Management para lançamentos de novos fundos. O

montante do seed money dependerá da estratégia de investimento do fundo, mas será um valor suficiente para que o gestor

efetivamente implemente a estratégia de investimento e também cumpra eventuais limites legais impostos pelo legislador.

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O J.P. Morgan Asset Management usualmente permanece com o seed money no fundo por até 12 meses. O processo de

retirada do fundo é acordado com o gestor no lançamento e, uma vez que tal nível seja atingido, busca-se reduzir

gradualmente o recurso investido, causando o menor impacto possível ao fundo .

8.6. Descreva os procedimentos para o controle de meios de comunicação alternativos ao sistema corporativo visando à

administração de conflitos de interesse tais como front running, vazamento de informações confidenciais etc.

(exemplos de meios de comunicação alternativos: telefone celular, sistemas de mensagens instantâneas e de

webmail externo).

O J.P. Morgan Asset Management adota os padrões e políticas corporativos do J.P. Morgan com relação ao uso de meios de

comunicação por funcionários. Os funcionários somente estão autorizados a usar ativos fornecidos pelo departamento de

tecnologia do J.P. Morgan a fim de assegurar que sejam adequados. Essas políticas e práticas fazem parte do Código de

Conduta, assim como do programa de treinamento. Também há políticas e controles para evitar o uso de sistemas de email

externos na web, mensagens instantâneas não homologadas e controladas e o uso de telefones celulares nas mesas de

operações.

8.7. Como são verificados os procedimentos que visem ao combate à lavagem de dinheiro feitos pelos seus

distribuidores.

O J.P. Morgan Asset Management conduz um processo de due diligence antes da contratação de qualquer Distribuidor. Este

processo consiste em um questionário específico para Distribuidores com questões relacionadas a assuntos sobre Negócios,

Risco, Compliance etc.

Especificamente com relação a AML, Suitability e KYC, o Distribuidor deve declarar se possui políticas relacionadas, explicá-

las e, se possível, anexá-las. As áreas aprovadoras do Distribuidor podem decidir conduzir due diligence in loco se

entenderem que as respostas não são suficientes.

Adicionalmente, as áreas internas do J.P. Morgan Asset Management verificam as informações do Distribuidor e dos

principais Diretores e, se aplicável, dos proprietários da Sociedade. A verificação de informações segue basicamente a

mesma abordagem como se o Distribuidor fosse um Cliente, o que inclui buscas na internet; verificação em banco de dados

globais; OFAC; busca em websites locais, como o da CVM; Supremo Tribunal Federal etc.

8.8. Caso a empresa desenvolva outras atividades, descreva sua política de chinese wall e de que forma é garantida a

proteção de informação entre departamentos que não estejam envolvidos no mesmo projeto ou linha de negócio.

O J.P. Morgan atua globalmente como prestador de serviços financeiros, oferecendo extensa gama de serviços e produtos,

englobando diversas linhas de negócios, tais como Investment Banking; Private Banking e Asset Managemet. Em função do

produto e/ou serviço oferecido pela linha de negócios, o J.P. Morgan pode ter acesso a informações privilegiadas e sensíveis

(insider information; price sensitive information).

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A fim de evitar a circulação de informação privilegiada e assim evitar que uma “Área Pública” do J.P. Morgan - que só deveria

ter acesso a informações de domínio público – tenha acesso a informações privilegiadas e sensíveis de propriedade de

“Áreas Privadas/Restritas” (ex. Investment Baking), foi estabelecida a política de barreiras de informações (“Information

Barriers”) e política de Chinese wall. O objetivo das barreiras é evitar que qualquer pessoa de uma Área Restrita (ex.

Investment Baking), ou que esteja em posse de informação privilegiada e/ou sensível compartilhe ou de outra forma

comunique, intencional ou inadvertidamente, qualquer informação privilegiada, independentemente de como obtida, para

qualquer pessoa de uma área pública.

As barreiras de informação consistem em uma combinação de barreiras físicas, processuais e de informações. O J.P. Morgan

possui regras de segregação física entre as Public Side Areas e as Private Side Areas: especificamente, os empregados da

área de gestão de recursos de terceiros (alocados nas Public Side Area) são proibidos de entrar nas Private Side Areas. O

monitoramento é feito por controle de acesso, sendo a entrada autorizada ou restrista pelo crachá de acesso. Além disso, há

segregação também dos acessos aos sistemas e servidores de computação, a fim de evitar que informações privilegiadas

sejam inadvertidamente acessadas por pessoas alocadas nas Public Side Areas, inclusive colaboradores da área de gestão

de recursos de terceiros.

Todos os funcionários de gestão de recursos de terceiros devem ter conhecimento funcional desta política para evitar

disseminação inapropriada de informações no J.P. Morgan Asset Management ou coligadas. As coligadas de gestão de

recursos de terceiros envolvidas em negócios com Private Side Areas também estão sujeitas a barreiras de informação, as

quais são projetadas para prevenir a disseminação de informações entre os seus funcionários e profissionais de gestão de

recursos de terceiros.

A exigência de cumprimento das regras/políticas em matéria de Chinese Wall constam do Código de Conduta do J.P.

Morgan. O cumprimento do Código de Conduta faz parte dos contratos de trabalho, sendo exigido que todos os funcionários

regularmente afirmem que leram e entenderam esta política, juntamente com eventuais regras locais aplicáveis.

Os gerentes das linhas de negócios são responsáveis por supervisionar as barreiras de informação do J.P. Morgan Asset

Management, ao passo que o Departamento de Compliance é responsável por monitorar o funcionamento de tais barreiras.

Exige-se que o J.P. Morgan Asset Management supervisione com diligência as atividades dos seus funcionários. Os

funcionários com deveres de supervisão possuem tal responsabilidade, podendo ser responsabilizados por falhas na

supervisão, caso um subordinado viole as leis e regulamentações aplicáveis.

A violação das regras pode acarretar ação corretiva, podendo haver demissão.

8.9. No caso de a empresa utilizar serviços de administração, controladoria ou custódia prestados por empresa do

mesmo grupo econômico, como se garante a segregação entre a área prestadora de serviço e a gestão de carteiras?

O Banco J.P. Morgan S.A. é o administrador dos fundos de investimento domiciliados localmente, com exceção dos fundos

de renda variável, os quais são administrados por terceiros.

Os serviços de compensação e custódia são prestados pelo Itaú-Unibanco S.A., o qual é um agente de custódia devidamente

registrado e certificado. Conseqüentemente, os ativos encontram-se integralmente segregados dos ativos do administrador.

8.10. Descreva as regras e os procedimentos para monitoramento da divisão de ordens, especificação de comitentes e

operações entre carteiras.

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O J.P. Morgan Asset Management estabeleceu uma política de alocação projetada para assegurar o tratamento justo dos

clientes. Os fundos de investimento são agrupados por famílias de risco conforme limite de risco, mandato, estratégia etc, e a

definição da parcela a ser adquirida por cada fundo é definida considerando o PL e a Política de Investimento de cada fundo

(vedações e limites)

Compliance executa verificação de alocações que não sigam o padrão definido para cada família de risco. Adicionalmente,

solicitam e analisam evidências e justificativa para fundamentar os desvios identificados.

No Brasil, a equipe de gestão de risco analisa as operações diariamente de modo a assegurar que todos os fundos com

estratégias similares tenham a mesma alocação de risco.

8.11. Descreva as regras e procedimentos de monitoramento das operações realizadas fora de plataformas eletrônicas de

negociação, enfatizando estabelecimento de preços e fontes de referência utilizadas.

Globalmente, o risco da carteira de balcão é controlado ou gerido através do contrato da International Swap and Derivatives

Association (ISDA) negociado com cada contraparte aprovada. Cada contrato inclui hipóteses de resilição/extinção potenciais

baseadas em critérios como rebaixamento da avaliação de crédito ou exposição excessiva de marcação a mercado acima de

um limite acordado (tipicamente 5%).

O estabelecimento de preços em operações do mercado de balcão complexas pode nem sempre ser possível ou apropriado,

dadas as informações de preços comparáveis. A abordagem de múltiplos locais ou contrapartes para obter uma cotação

competitiva quando não há intenção de fechar a operação pode ter um efeito negativo sobre a operação devido a possíveis

vazamentos de informação. Portanto, os traders do J.P. Morgan Asset Management podem achar apropriado se respaldarem

em outros fatores, como a solvência das contrapartes, a qualidade da documentação jurídica (ISDA/ISMA) e exposições

atuais ao risco de contraparte. No Brasil, o J.P. Morgan Asset Management ainda não negocia operações de balcão.

8.12. Existe algum agente externo (ex.: consultoria), além do administrador, envolvido na verificação da adesão a limites

de risco, limites legais ou regulamentares das posições dos fundos sob gestão da Empresa?

Globalmente, não há agentes externos (por exemplo, uma consultoria) envolvida na verificação da adesão aos limites de

risco, legais ou regulamentares. Todas as verificações de risco e compliance são realizadas internamente.

No Brasil, além das verificações internas, o o Itaú Unibanco, como controlador dos Fundo, executa verificação diária de

limites de risco, legais e de regulamento.

8.13. Descreva como são tratados os conflitos de interesse resultantes da participação ou atuação dos sócios ou

executivos em outros negócios, bem como de sua eventual participação em Conselhos Fiscais e de Administração.

Funcionários do J.P. Morgan não podem participar de atividade externa que possa trazer conflito de interesse com o J.P.

Morgan ou demais funcionários ou que cause algum impacto adverso para o J.P. Morgan (ex.: atividades que exponham o

J.P. Morgan a riscos regulatório, reputacional ou financeiro ou restrinja o J.P. Morgan em alguma oportunidade de negócio).

Salvo exceções, qualquer atividade que o funcionário pretende exercer deve ser pré aprovada pela área responsável e o

gestor direto do funcionário, sendo que pode haver a necessidade de aprovação de um grupo de Compliance caso a

atividade tenha alguma relação com governos.

8.14. Descreva as regras para o tratamento de soft dollar tais como recebimento de presentes, cursos, viagens etc.

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Funcionários do J.P. Morgan devem evitar situações que possam causar ou até mesmo criar a aparência de conflito de

interesse com o J.P. Morgan e seus clientes. É proibido dar ou receber presentes ou algo de valor que possa, direta ou

indiretamente, influenciar alguma ação ou obter vantagens. Adicionalmente, dar ou receber algo de valor, incluído

entretenimento e hospitalidades, para ou de pessoas que têm intenção de fazer negócio com o J.P. Morgan tem o potencial

para criar situação ou a aparência de situação de conflitos de interessente, podendo prejudicar a abilidade de o J.P. Morgan

conduzir seus negócios. Qualquer presente ou algo de valor deve ser dado ou recebido apenas com propósito comercial e

nunca pessoal. Tais diretrizes se estendem aos membros da família dos funcionários e dos clientes.

Salvo exceções informadas em procedimentos internos, todo e qualquer presente ou algo de valor que o funcionário receba

ou que tenha a pretensão de dá-lo deve ser submetido à aprovação prévia de Compliance.

8.15. A empresa recebe comissões para alocação por investimentos em títulos e valores mobiliários distribuídos em

balcão? Quais as regras? Favor tratar o assunto de rebates de taxas de administração e performance sobre fundos

investidos pagos ao gestor de forma específica.

Não.

8.16. São realizados testes periódicos para verificação de conformidade com políticas internas? Com que frequência?

Um programa de teste é delineado anualmente por Compliance para checar o cumprimento das políticas internas e

regulamentações. Os resultados são escalados para o Comitê de Controle de Negócios. De acordo com a gravidade das

descobertas, as questões são reportadas nas Auto-avaliações de Controle de Negócios e nas Avaliações de Risco de

Compliance. O Departamento de Compliance acompanha o andamento dos planos de ação.

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9. Questões Jurídicas e Legais 9.1. Descreva como são tratadas as questões jurídicas e legais da empresa (departamento jurídico próprio ou consultoria

de terceiros)

O Departamento Jurídico do J.P. Morgan Asset Management faz parte do Departamento Jurídico do J.P. Morgan, que presta

assessoria e assistência jurídica interna para o Grupo (JPMorgan Chase & Co. e suas subsidiárias) como um todo. O

Departamento Jurídico do J.P. Morgan Asset Management dedica-se primordialmente a prestar ou providenciar a prestação de

assessoria jurídica para o J.P. Morgan Asset Management, participando ativamente para o desenvolvimento e o lançamento de

novos produtos, bem como para a solução das questões do dia-a-dia do negócio.

Além das próprias tarefas na área de negócio, o Departamento Jurídico trabalha próximo às outras funções centrais de suporte

aos negócios, tais como compliance, gestão de riscos, fiscal e auditoria interna.

Este Departamento Jurídico também gerencia a necessidade de contratação de advogados externos, dependendo da

especialidade do caso ou para acompanhamento do andamento de processos.

9.2. A empresa ou algum de seus dirigentes já foram punidos pela CVM, pelo Banco Central ou pelo Conselho de

Recursos do Sistema Financeiro? Se positivo, informar o número do processo.

A empresa e os seus dirigentes não foram punidos pela CVM, pelo Banco Central ou pelo Conselho de Recursos do Sistema

Financeiro em processos relativos à gestão de recursos de terceiros.

9.3. Existe algum processo contra a Empresa ou algum de seus dirigentes na CVM , no Banco Central ou no Conselho de

Recursos do Sistema Financeiro?

No que tange à gestão de recursos de terceiros, não.

10. Anexos (Marcar Anexos Abaixo)

10.1. Resumo Profissional

Sim.

10.2. Manual de Risco

Não.

10.3. Manuais de Marcação a Mercado

Sim.

10.4. Manual de Compliance

Disponível na sede do administrador.

10.5. Código de Ética e Conduta

Não.

10.6. Manual de Política de Exercício de Direito de Voto (Proxy Voting)

Sim.

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10.7. Relatório de Rating

Não.

10.8. Manual de Liquidez

Não.

10.9. Política de Suitability

Não.

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11. Declaração

Declaramos que este questionário foi preenchido, revisado e assinado por pessoas devidamente autorizadas a fazê-lo,

respondendo esta instituição pela sua exatidão, veracidade e integridade da informação de todo o conteúdo prestado neste

documento e de seus anexos.

Comprometemo-nos a manter todas as informações deste questionário devidamente atualizadas semestralmente, enviando nova

versão do questionário aos distribuidores e alocadores nos meses de janeiro e julho, com data-base dezembro e junho, com

exceção das informações contidas no Item 3 – Eventos Importantes, as quais serão atualizadas e comunicadas imediatamente

após a sua ocorrência.

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12. Eventos Importantes

1. Qualquer alteração em alguma questão dessa seção deve ser informada imediatamente após sua efetivação, com a

indicação da referida data.

1.1. Mudança societária que altere o controle acionário da empresa.

1.2. Entrada e saída dos principais sócios.

1.3. Alteração no quadro de profissionais responsáveis pelas atividades da empresa gestora, incluindo compliance e

risco.

2. Alterações desde a última atualização

2.1. Data da última alteração

2.2. Quais forma os fatos relevantes da empresa gestora desde a última atualização?

2.3. Liste os itens alterados desde a última atualização do questionário.

Nenhuma alteração relevante.