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Rodrigo Dantas – Karoline Pinheiro – Karen Sousa Copyright 2009 – Geoconcursos®

Questões Eng. civil concurso

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questões de concurso para engenharia civil

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  • Rodrigo Dantas Karoline Pinheiro Karen Sousa

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    right

    20

    09

    Geo

    concu

    rsos

  • ATUALIZAO ENGENHARIA CIVIL (217 PROVAS / 2823 PGINAS)

    PGINA ANO PROVA 1 2009 DPESP FCC

    16 2009 SEMARPI UEPI 36 2009 IBRAMDF CESPE 49 2009 TCEAC CESPE 75 2009 TCEGO FCC 94 2009 SEADAP UNIFAP

    113 2009 SEEPE UPENETIAUPE 118 2009 COMPESA IPAD 132 2009 DETRANDF CESPE 143 2009 MPESE FCC 159 2009 TJPI FCC 175 2009 TJSE FCC 195 2009 TREAM FCC 213 2009 TREMA CESPE 232 2009 TRT 3 FCC 249 2009 TRT 17 CESPE 260 2009 INFRAERO FCC 273 2009 CREASC IESES 278 2009 CASAN AOCP 288 2009 SECONTES CESPE 301 2009 CEHAPPB CESPE 313 2009 Marinha do Brasil 341 2009 FURNAS FUNRIO 353 2009 EMBASA CESPE 364 2009 Pref. MaringPR FAUEL 370 2009 ADEPAR MOVENS 380 2009 CAPES CESGRARIO 394 2009 Casa da Moeda CESGRANRIO 402 2009 CEASAMG REIS AUDITORES 412 2009 CEDAERJ CEPERJ 422 2009 CESAN CONSULPLAN 430 2009 CESP VUNESP 441 2009 CETESB VUNESP 452 2009 COHAB Pref. LondrinaPR ADVISE 460 2009 DESENBAHIA AOCP 473 2009 DETRANAC CESGRANRIO

  • 483 2009 EAOEAR Aeronutica 511 2009 Pref. So GonaloRJ UNIVERSO 522 2009 FHEMIG FUNDEP 555 2009 FUB CESPE 564 2009 FUNAI FUNRIO 584 2009 IFCE IFCE 601 2009 IFPE IFPE 616 2009 IFPI IFPI 631 2009 IFRJ IFRJ 645 2009 INSS CESPE 653 2009 IPHAN FUNIVERSA 671 2009 Ministrio da Justia FUNRIO 685 2009 Ministrio da Sade CESPE 694 2009 MPESC ACAFE 714 2009 Pref. gua BrancaPI CAJUNA 723 2009 Pref. AlmeirimPA FADESP 730 2009 Pref. BaranaRN CONCSEL 735 2009 Pref. BombinhasSC FAFIPA 743 2009 Pref. BrusqueSC FEPESEUFSC 760 2009 Pref. Cardoso MoreiraRJ CONSULPLAN 766 2009 Pref. CaucaiaCE IEPRO UECE 782 2009 Pref. EscadaPE IPAD 795 2009 Pref. Frei RogrioSC EXATA GG 803 2009 Pref. GaropabaSC UNISUL 829 2009 Pref. Governador ValadaresMG FUMARC 848 2009 Pref. GuaraciPR UEM 857 2009 Pref. GuarapariES CONSULPLAN 864 2009 Pref. Igarap 875 2009 Pref. ImaruSC FAEPESUL 899 2009 Pref. IpojucaPE CESPE 910 2009 Pref. Jardim de AngicosRN CONCSEL 915 2009 Pref. JoinvilleSC SOCIESC 925 2009 Pref. Jos BoiteuxSC EXATA GG 934 2009 Pref. Juazeiro do NorteCE CEVURCA 948 2009 Pref. LajedoPE SUSTENTE 959 2009 Pref. LavrasMG FUNDEP 980 2009 Pref. LepolisPR FAUEL 987 2009 Pref. MassapPI INSTITUTO LUDUS 997 2009 Pref. PalhoaSC FEPESE UFSC

    1014 2009 Pref. PapagaiosMG FUMARC 1031 2009 Pref. ParauapebasPA FADESP

  • 1044 2009 Pref. PatrocnioMG FUNDEP 1067 2009 Pref. PinhaisPR FAFIPA 1081 2009 Pref. PinhoPR AOCP 1092 2009 Pref. RiachoPB EXAMES 1099 2009 Pref. Rio dos CedrosSC EXATA GG 1108 2009 Pref. So Caetano do SulSP CAIPIMES 1120 2009 Pref. So Flix do XinguPA FADESP 1127 2009 Pref. So Gonalo do Rio AbaixoMG IDECAN 1135 2009 Pref. So Joo do TigrePB ASPERHS 1143 2009 Pref. So Joo dos PatosMA INSTITUTO LUDUS 1152 2009 Pref. Senador Georgino AvelinoRN SOLUES 1157 2009 Pref. Serra do MelRN CONCSEL 1162 2009 Pref. VieirpolisPB EDUCA 1169 2009 Pref. XinguaraPA FADESP 1176 2009 SAAE de So CarlosSP VUNESP 1185 2009 Pref. Jaragu do SulSC SOCIESC 1202 2009 SANECAPMT UFMT 1218 2009 SEAPADF CESPE 1233 2009 SECMULHERPE UPENET IAUPE 1242 2009 SEDESPA CETAP 1249 2009 SESAURO FUNCAB 1259 2009 SESPA FADESP 1269 2009 TJMS FADEMS 1287 2009 TJPE SUSTENTE 1299 2009 TJPR TJPR 1317 2009 TRF 5 SUSTENTE 1331 2009 UFF COSEAC 1347 2009 UFLA UFLA 1368 2009 UFMG UFMG 1401 2009 UFPR PROGEPEUFPR 1412 2009 UFRJ NCEUFRJ 1423 2009 UFSCar UFSCar 1444 2009 UFT COPESE UFT 1454 2009 UFU COPEVUFU 1491 2009 UNIFESP INSTITUTO CIDADES 1511 2009 UNIPAMPA CESPE 1521 2009 MEC FGV 1531 2009 SEAPSP VUNESP 1544 2009 COHABPR UTFPR 1557 2009 COPEL FAE 1582 2009 IFPA AOCP

  • 1593 2009 CESAN CONSULPLAN 1601 2009 ANTAQ CESPE 1611 2009 PROMINP CESGRANRIO 1621 2009 TCERN CESPE 1632 2009 Polcia CivilRO FUNCAB 1651 2009 INMETRO CESPE 1665 2009 IFTO ITCO 1678 2009 DECEA CESGRANRIO 1690 2010 Assembleia LegislativaSP FCC 1703 2010 AGECOM INSTITUTO CIDADES 1714 2010 INSTITUTO EVANDRO CHAGAS FIDESA 1734 2010 EBAL IFBA 1748 2010 IBRAMDF FUNCAB 1763 2010 TREAL FCC 1780 2010 TREMT CESPE 1794 2010 TRF 4 FCC 1812 2010 TREBA CESPE 1821 2010 TCESC FEPESE 1853 2010 Pref. MaringPR FAUEL 1860 2010 TRENSURB BIORIO 1871 2010 AGEHABGO SOUSA ANDRADE 1894 2010 Agncia de FomentoPR UEL COPS 1916 2010 Assembleia LegislativaRR CETAP 1924 2010 Pref. CricimaSC UNESC 1940 2010 BASA CESPE 1947 2010 BNB ACEP 1966 2010 Agncia de Fomento AOCP 1979 2010 CEAGESP VUNESP 1987 2010 CEB FUNIVERSA 2009 2010 CEF CESPE 2028 2010 CODASP ZAMBINI 2039 2010 CODESPSP FGV 2055 2010 Pref. JundiaSP VUNESP 2066 2010 EAOEAR Aeronutica 2103 2010 FUNTELPAPA IDECAN 2112 2010 FURP FUNRIO 2124 2010 HOSPITAL OPHIR LOYOLA IDECAN 2137 2010 HRC SESAURO FUNCAB 2148 2010 IBGE CESGRANRIO 2164 2010 IFCE IFCE 2182 2010 IFGO UFG

  • 2197 2010 IFSE IFSE 2200 2010 Imprensa OficialSP VUNESP 2212 2010 Pref. ArapiracaAL APROJELAM 2227 2010 Pref. ArapongasPR EXATUSPR 2234 2010 Pref. AraucriaPR UFPR 2249 2010 Pref. AroeirasPB ACAPLAM 2255 2010 Pref. Campo MouroPR FECILCAM 2265 2010 Pref. CocalPI CAJUNA 2274 2010 Pref. CocalPI FUNADEPI 2282 2010 Pref. CuritibaPR UFPR 2303 2010 Pref. Estrela de AlagoasAL ADVISE 2309 2010 Pref. IpubiPE APROJEPLAM 2320 2010 Pref. ItabaianaSE CONSULPLAN 2328 2010 Pref. LajesSC SOLUES 2334 2010 Pref. ManariPE MGF 2338 2010 Pref. Montes ClarosMG UNIMONTES 2348 2010 Pref. Nova AuroraPR 2355 2010 Pref. Nova LimaMG FUNDEP 2380 2010 Pref. Pastos BonsMA INSTITUTO LUDUS 2389 2010 Pref. Pedra LavradaPB METTA 2396 2010 Pref. PenedoAL COPEVE UFAL 2403 2010 Pref. PilarAL MASTER 2411 2010 Pref. QuixadCE ACEP 2426 2010 Pref. RegeneraoPI CAJUNA 2435 2010 Pref. ResendeRJ CONSULPLAN 2444 2010 Pref. Rio Grande da SerraSP MOURA MELO 2449 2010 Pref. Rio LargoAL COPEVE UFPI 2460 2010 Pref. Rolim de MouraRO FRCV 2473 2010 Pref. Santo Antnio da PlatinaPR UNIOESTE 2494 2010 Pref. So CarlosSP VUNESP 2506 2010 Pref. So FernandoRN MULT 2512 2010 Pref. So Jos de UbRJ CONSULPLAN 2519 2010 Pref. So Jos do SeridRN MULT 2527 2010 Pref. So Sebastio da Vargem AlegreMG IDECAN 2533 2010 Pref. SapPB METTA 2541 2010 Pref. SarandiPR FAUEL 2548 2010 Pref. Vitor MeirelesSC EXATA GG 2555 2010 SEMARHGO FUNCAB 2569 2010 SESCSE ADVISE 2577 2010 SESGO FUNCAB 2588 2010 SESSC UFSC

  • 2605 2010 SUAPE UPENET UPE 2616 2010 TERRACAP FUNIVERSA 2642 2010 TRENSURB BIORIO 2655 2010 UFAC UFAC 2669 2010 UFFS FEPESE UFSC 2683 2010 UFPR PROGEPEUFPR 2697 2010 UFT UFT COPESE 2706 2010 COPEL PUCPR 2722 2010 PETROBRAS CESGRANRIO 2748 2010 COPEL PUCPR 2760 2010 METR FCC 2772 2010 FUNDAO CASA VUNESP 2785 2010 SEEDUCRJ CEPERJ 2794 2010 PETROBRAS DISTRIBUIDORA CESGRANRIO 2808 2010 SADMT UNEMAT

  • Janeiro/2010

    Agente de DefensoriaEngenheiro Civil

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    Conhecimentos GeraisConhecimentos EspecficosP R O V A

    N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    A C D E

    INSTRUES

    VOCDEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno contm 70 questes, numeradas de 1 a 70.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMA resposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de tinta preta.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem a utilizao de livros, cdigos, manuais, impressos ou

    quaisquer anotaes.

    - Voc ter 4 horas para responder a todas as questes e preencher a Folha de Respostas.

    - Ao terminar a prova, entregue ao Fiscal da sala o Caderno de Questes e a Folha de Respostas.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    DEFENSORIA PBLICA DO ESTADO DE SO PAULOCOORDENADORIA GERAL DE ADMINISTRAO

    Caderno de Prova K01, Tipo 001 MODELO

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  • 2 DPSPA-Conhecimentos Gerais2

    CONHECIMENTOS GERAIS

    Ateno: As questes de nmeros 1 a 10 referem-se ao texto abaixo.

    Administrao da linguagem

    Nosso grande escritor Graciliano Ramos foi, como se

    sabe, prefeito da cidade alagoana de Palmeira dos ndios. Sua gesto ficou marcada no exatamente por atos administrativos

    ou decises polticas, mas pelo relatrio que o prefeito deixou,

    terminado o mandato. A redao desse relatrio primorosa,

    pela conciso, objetividade e clareza (hoje diramos: transparncia), qualidades que vm coerentemente combinadas com a honestidade absoluta dos dados e da autoavaliao

    rigorosssima, sem qualquer complacncia que faz o prefeito.

    Com toda justia, esse relatrio costuma integrar sucessivas edies da obra de Graciliano. uma pea de estilo raro e de esprito pblico incomum.

    Tudo isso faz pensar na relao que se costuma promo-

    ver entre linguagens e ofcios. Diz-se que h o economs, jar-go misterioso dos economistas, o politiqus, estilo evasivo

    dos polticos, o acadmico, com o cheiro de mofo dos bas da

    velha retrica etc. etc. E h, por vezes, a linguagem processual,

    vazada em arcasmos, latinismos e tecnicalidades que a tornam

    indevassvel para um leigo. H mesmo casos em que se pode

    suspeitar de estarem os litigantes praticando data venia um

    vernculo estrito, reservado aos iniciados, espcie de senha

    para especialistas.

    No se trata de ir contra a necessidade do uso de con-

    ceitos especficos, de no reconhecer a vantagem de se empre-

    gar um termo tcnico em vez de um termo impreciso, de abolir,

    em suma, o vocabulrio especializado; trata-se, sim, de evitar o

    exagero das linguagens opacas, cifradas, que pedem traduo

    para a prpria lngua a que presumivelmente pertencem. O

    exemplo de Graciliano diz tudo: quando o propsito da comuni-

    cao honesto, quando se quer clareza e objetividade no que se escreve, as palavras devem expor luz, e no mascarar, a

    mensagem produzida. No caso desse honrado prefeito alagoa-

    no, a tica rigorosa do escritor e a tica irrepreensvel do

    administrador eram a mesma tica, assentada sobre os princ-

    pios da honestidade e do respeito para com o outro.

    (Tarcsio Viegas, indito)

    1. O autor do texto comenta o relatrio do prefeito Graciliano Ramos para ilustrar a

    (A) superioridade de uma linguagem tcnica sobre a no especializada.

    (B) necessidade de combinar clareza de propsito e objetividade na comunicao.

    (C) possibilidade de sanar um problema de expresso pela confisso honesta.

    (D) viabilidade de uma boa administrao pblica afir-mada em boa retrica.

    (E) vantagem que leva um grande escritor sobre um simples administrador.

    _________________________________________________________

    2. Atente para as seguintes afirmaes:

    I. No 1o pargrafo, afirma-se que a administrao do prefeito Graciliano Ramos foi discutvel sob vrios aspectos, mas seu estilo de governar revelou-se inatacvel.

    II. No 2o pargrafo, uma estreita relao entre lingua-gens e ofcios dada como inevitvel, apesar de in-desejvel, pois os diferentes jarges correspondem a diferentes necessidades da lngua.

    III. No 3o pargrafo, busca-se distinguir a real eficcia de uma linguagem tcnica do obscurecimento de uma mensagem, provocado pelo abuso de tecnica-lidades.

    Em relao ao texto, est correto APENAS o que se afir-ma em

    (A) I.

    (B) II.

    (C) III.

    (D) I e II.

    (E) II e III. _________________________________________________________

    3. H mesmo casos em que se pode suspeitar de estarem os litigantes praticando data venia um vernculo estri-to (...)

    Nessa passagem do texto, o autor

    (A) vale-se de uma linguagem que em si mesma ilustra o caso que est condenando.

    (B) mostra-se plenamente eficaz na demonstrao do que seja estilo conciso.

    (C) parodia a linguagem dos leigos, quando comentam a dos especialistas.

    (D) vale-se de um estilo que contradiz a prtica habitual dos registros pblicos.

    (E) mostra-se contundente na apreciao das vantagens da retrica.

    Caderno de Prova K01, Tipo 001

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  • DPSPA-Conhecimentos Gerais2 3

    4. Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:

    (A) sem qualquer complacncia (1o pargrafo) = destitu-do de intolerncia.

    (B) jargo misterioso (2o pargrafo) = regionalismo infu-so.

    (C) vazada em arcasmos (2o pargrafo) = rompida por modismos.

    (D) a que presumivelmente pertencem (3o pargrafo) = que se imagina integrarem.

    (E) assentada sobre os princpios (3o pargrafo) = repri-mida com base nos fundamentos.

    _________________________________________________________

    5. Na construo No se trata de ir contra (...), de no reco-nhecer (...), de abolir (3o pargrafo), os elementos subli-nhados tm, na ordem dada, o sentido de

    (A) contrariar - desconhecer - procrastinar

    (B) ir ao encontro - ignorar - suspender

    (C) contradizer - desmerecer - extinguir

    (D) contraditar - discordar - reprimir

    (E) ir de encontro - rejeitar - suprimir _________________________________________________________

    6. Quanto s normas de concordncia verbal, a frase intei-ramente correta :

    (A) O que marcou a gesto de Graciliano Ramos no foi, propriamente, os atos administrativos, mas as qualidades de seu memorvel relatrio.

    (B) No so de praxe, nos documentos oficiais, virem combinados atributos como o da conciso e o da objetividade.

    (C) Quando se pensam nas linguagens e nos ofcios, comum considerar que devam haver entre eles marcas estilsticas de alta especializao.

    (D) Mesmo s emoes mais inflamadas de um litgio pode dar vazo a uma linguagem clara e objetiva-mente contundente.

    (E) Aquele a quem no importa, em nenhum momento, as virtudes da conciso e da objetividade, s resta derramar-se em mau estilo.

    _________________________________________________________

    7. H alterao de voz verbal e de sentido na passagem da construo

    (A) Sua gesto ficou marcada para Sua gesto restou marcada.

    (B) uma pea de estilo raro para Trata-se de uma obra de linguagem incomum.

    (C) (...) que a tornam indevassvel para que a fazem incompreensvel.

    (D) (...) devem expor luz (...) a mensagem para pre-cisam revelar (...) o comunicado.

    (E) O exemplo de Graciliano diz tudo para tudo dito como exemplo para Graciliano.

    8. Est clara e correta a redao deste livre comentrio so-bre o texto:

    (A) Muito leitor curioso no deixar de pesquisar o famoso relatrio de que trata o texto, providncia de que no se arrepender.

    (B) Aos leitores curiosos cabero promover pesquisas para encontrar esse relatrio, com o qual certamente no se devero frustrar.

    (C) Espera-se que os leitores habituais de Graciliano invidem todos os seus esforos no sentido de ler o relatrio, cujo o valor inestimvel.

    (D) to primoroso esse relatrio que os leitores de Graciliano romancista acharo nele motivos para ainda mais orgulhar-se do mesmo.

    (E) Sendo pouco comum admirar-se um relatrio de prefeito, vero os leitores de Graciliano que no se trata aqui deste caso, muito ao contrrio.

    _________________________________________________________

    9. A pontuao est inteiramente correta em:

    (A) Quando prefeito de Palmeira dos ndios Graciliano, nem todos o sabem, escreveu a propsito de sua gesto, um relatrio que se tornou memorvel.

    (B) O autor do texto, at onde se pode avaliar no in-veste contra a linguagem tcnica se esta produ-tiva, mas contra excessos que a tornam ineficaz.

    (C) Ao caracterizar vrias linguagens, correspondentes a vrios ofcios, o autor no deixou de se valer da ironia, essa arma habitual dos cticos.

    (D) A tica rigorosa que Graciliano revela na escritura dos romances, est tambm nesse relatrio de prefeito muito autocrtico e enxuto.

    (E) A retrica entendida como arte do discurso, pode ser eficaz ou intil, dependendo dos propsitos e do ta-lento, de quem a manipula.

    _________________________________________________________

    10. Est plenamente adequado o emprego do elemento su-blinhado na frase:

    (A) O relatrio para cujo o autor do texto chama a ateno est no livro Viventes das Alagoas.

    (B) Trata-se de um relatrio de prestgio, para o qual concorreram o talento do escritor e a honestidade do homem.

    (C) Ao final do perodo aonde Graciliano ocupou o cargo de prefeito, comps um primoroso relatrio.

    (D) s vezes o estilo de um simples documento, ao qual nos deparamos, torna-o absolutamente enigmtico para ns.

    (E) Sempre haver quem sinta prazer em produzir uma linguagem da qual preciso um grande esforo para penetrar.

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  • 4 DPSPA-Conhecimentos Gerais2

    Ateno: As questes de nmeros 11 a 15 referem-se ao tex-to abaixo.

    Contribuio de um antroplogo

    A maior contribuio do antroplogo Claude Lvi-Strauss (que, ainda jovem, trabalhou no Brasil, e morreu, centenrio, em 2009) de uma simplicidade fundamental, e se expressa na convico de que no pode existir uma civilizao absoluta mundial, porque a prpria ideia de civilizao implica a coexis-tncia de culturas marcadas pela diversidade. O melhor da civilizao , justamente, essa coalizo de culturas, cada uma delas preservando a sua originalidade. Ningum deu um golpe mais contundente no racismo do que Lvi-Strauss e poucos pensadores nos ensinaram, como ele, a ser mais humildes.

    Lvi-Strauss, em suas andanas pelo mundo, foi um pensador aberto para influncias de outras disciplinas, como a lingustica. Foi ele tambm quem abriu as portas da antropo-logia para as cincias de ponta, como a ciberntica, que era ento como se chamava a informtica, conectando-a com novas disciplinas como a teoria dos sistemas e a teoria da informao. Isso deu um novo perfil antropologia, que propiciou uma nova abertura para as cincias exatas, e reuniu-a com as cincias humanas.

    Em 1952, escreveu o livro Raa e histria, a pedido da Unesco, para combater o racismo. De fato, foi um ataque feroz ao etnocentrismo, materializado num texto onde se formulavam de modo claro e inteligvel teses que excediam a mera discusso acadmica e se apoiavam em fatos. Comenta o antroplogo brasileiro Viveiros de Castro, do Museu Nacional: Ele traz para diante dos olhos ocidentais a questo dos ndios americanos, algo que nunca antes havia sido feito. O colonialismo no mais podia sair nas ruas como costumava fazer. Foi um crtico demolidor da arrogncia ocidental: os ndios deixaram de ser relquias do passado, deixaram de ser alegorias, tornando-se nossos contemporneos. Isso vale mais do que qualquer anlise.

    Reconhecer a existncia do outro, a identidade do outro, a cultura do outro eis a perspectiva generosa que Lvi-Strauss abriu e consolidou, para que nos vssemos a todos como variaes de uma mesma humanidade essencial.

    (Adaptado de Carlos Haag, Pesquisa Fapesp, dezembro 2009)

    11. Depreende-se da leitura do texto que um legado essencial do pensamento de Lvi-Strauss

    (A) o reconhecimento das diferenas culturais como con-dio mesma para se compreender o que se con-sidera civilizao.

    (B) a noo de que todas as culturas so autnticas, porque se legitimam reciprocamente a partir de seus princpios.

    (C) a condenao do colonialismo, uma vez que a antropologia interpreta as sociedades tomando por base os povos primitivos.

    (D) a especializao da antropologia, que passou a se dedicar ao estudo de povos extintos e a reabilitar seus valores.

    (E) a abertura das cincias humanas para a ciberntica, o que foi decisivo para o advento e o desenvol-vimento da informtica.

    12. Atente para as seguintes afirmaes:

    I. A originalidade de cada cultura, segundo Lvi-Strauss, est condicionada pelo modo como cada uma venha a integrar o sistema maior da civilizao.

    II. A abertura para as cincias de ponta, promovida por Lvi-Strauss, permitiu que a antropologia se beneficiasse de um novo perfil e se articulasse com novas disciplinas.

    III. Com o livro Raa e histria, a pedido da Unesco, Lvi-Strauss buscou fomentar as reflexes acad-micas e introduzir novos conceitos, a partir de novas teorias.

    Em relao ao texto, est correto APENAS o que se afir-ma em

    (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) II e III.

    _________________________________________________________

    13. Pode-se, no contexto, substituir a expresso

    (A) (...) implica a coexistncia (1o pargrafo) por favo-rece a simultaneidade.

    (B) (...) deu um novo perfil (2o pargrafo) por atribuiu nova modalidade.

    (C) (...) no mais podia sair nas ruas (3o pargrafo) por j no se expunha.

    (D) (...) crtico demolidor da arrogncia (3o pargrafo) por feroz renitente.

    (E) (...) abriu e consolidou (4o pargrafo) por exps e in-vestiu.

    _________________________________________________________

    14. Em relao aos ndios americanos, a contribuio de Lvi-Strauss foi, conforme se afirma no 4o pargrafo,

    (A) torn-los atraentes, como tema de estudo, para todos os antroplogos.

    (B) reconhec-los no apenas como seres exticos, mas como criadores.

    (C) torn-los capazes de reivindicar direitos a que j tinham renunciado.

    (D) reconhec-los como detentores de valores preciosos de outras pocas.

    (E) reconhec-los como sujeitos outros que convivem em nosso tempo.

    _________________________________________________________

    15. Foi um crtico demolidor da arrogncia ocidental: os ndios deixaram de ser relquias do passado.

    O sinal de dois-pontos da frase acima pode ser substi-tudo, sem prejuzo para a correo e o sentido, por

    (A) entretanto.

    (B) a fim de que.

    (C) no obstante.

    (D) em razo do que.

    (E) mesmo porque.

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  • DPSPA-Conhecimentos Gerais2 5

    16. Os ttulos das colunas, na primeira linha de uma planilha eletrnica Excel 2003, para serem congelados na tela deve-se selecionar

    (A) a primeira clula da primeira linha, apenas.

    (B) a primeira clula da segunda linha, apenas.

    (C) a primeira clula da primeira linha ou a primeira linha.

    (D) a primeira clula da segunda linha ou a segunda linha.

    (E) somente as clulas com contedos de ttulo, apenas. _________________________________________________________

    17. A formatao de um pargrafo que deve terminar avan-ando at 1 cm dentro da margem direita de um docu-mento Word 2003 exige a especificao

    (A) do Deslocamento em 1 cm (menos 1) a partir da margem direita.

    (B) do Deslocamento em +1 cm (mais 1) a partir da margem direita.

    (C) do Deslocamento em +1 cm (mais 1) a partir da mar-gem esquerda.

    (D) da medida +1 cm (mais 1) no recuo Direito.

    (E) da medida 1 cm (menos 1) no recuo Direito. _________________________________________________________

    18. Os cartes de memria, pendrives, memrias de cmeras e de smartphones, em geral, utilizam para armazenar da-dos uma memria do tipo

    (A) FLASH.

    (B) RAM.

    (C) ROM.

    (D) SRAM.

    (E) STICK. _________________________________________________________

    19. Contm apenas dispositivos de conexo com a Internet que no possuem mecanismos fsicos de proteo, dei-xando vulnervel o computador que possui a conexo, caso o compartilhamento esteja habilitado:

    (A) hub, roteador e switch.

    (B) hub, roteador e cabo cross-over.

    (C) hub, switch e cabo cross-over.

    (D) roteador, switch e cabo cross-over.

    (E) roteador e switch. _________________________________________________________

    20. Um programa completamente gratuito que permite visuali-zar e interagir com o desktop de um computador em qualquer parte do mundo denomina-se

    (A) MSN.

    (B) VNC.

    (C) BROWSER.

    (D) BOOT.

    (E) CHAT. _________________________________________________________

    21. O artigo 2o, da Constituio Federal, ao enunciar que so Poderes da Unio, independentes e harmnicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judicirio, consagra o princpio

    (A) da federao.

    (B) da soberania dos poderes.

    (C) do pluralismo poltico.

    (D) da separao dos poderes.

    (E) da igualdade dos poderes.

    22. De acordo com a Constituio Federal, em relao ao direito de propriedade e a desapropriao, correto afirmar que a desapropriao

    (A) somente poder se dar no caso de propriedade rural que desatenda sua funo social.

    (B) decorrente do descumprimento da funo social dis-pensa o pagamento de indenizao justa e prvia.

    (C) por utilidade pblica somente pode ser implementa-da mediante justa e prvia indenizao em dinheiro.

    (D) por interesse social dispensa o requisito da prvia indenizao, porque se presta a fazer cumprir a funo social da propriedade.

    (E) de imvel urbano onde resida o proprietrio in-constitucional, em razo da inviolabilidade do domi-clio.

    _________________________________________________________

    23. O Municpio instaurou processo administrativo contra de-terminado cidado para cobrana de multa. Recusa-se o servidor municipal a conceder vista dos autos ao cidado, que desconhece os motivos da autuao. A atitude do servidor

    (A) constitucional, uma vez que o Poder Pblico pode se recusar a prestar informaes sobre processos administrativos, devendo o cidado aguardar a fase judicial para obter vista dos autos.

    (B) constitucional, uma vez que o processo adminis-trativo deve correr em sigilo, resguardando-se o direito de defesa do administrado na fase judicial.

    (C) inconstitucional, na medida em que o administrado pode, aps a deciso administrativa final, obter vista do processo administrativo.

    (D) inconstitucional, na medida em que a concesso de vista est abrangida pelos princpios do contraditrio e da ampla defesa, assegurados ao administrado no processo administrativo.

    (E) constitucional, cabendo ao administrado exercer seu direito de obteno de certido ao final do processo administrativo.

    _________________________________________________________

    24. Em razo das fortes chuvas que assolaram determinada regio do Estado, foi decretado estado de defesa pelo Presidente da Repblica. Nos termos do que estabelece a Constituio Federal e legislao infraconstitucional perti-nente, o decreto que veiculou a deciso permite

    (A) restrio a todos os direitos e garantias fundamen-tais estabelecidos na Constituio Federal, desde que por prazo determinado.

    (B) requisio de bens privados para disponibilizao aos desabrigados, limitada a indenizao a 50% do valor de mercado dos mesmos.

    (C) restrio ao direito de reunio, por prazo determina-do e nas reas especificadas.

    (D) desapropriao de bens pblicos e privados para transferncia aos desabrigados, mediante indeniza-o por valor de mercado.

    (E) restrio, desde que por prazo determinado, do direito de defesa dos acusados, a fim de restabele-cer a ordem pblica.

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  • 6 DPSPA-Conhecimentos Gerais2

    25. A Lei estadual paulista no 10.261, de 28 de outubro de 1968, que dispe sobre o Estatuto dos Funcionrios Pblicos Civis do Estado de So Paulo,

    (A) foi recepcionada pela Constituio de 1988, aplican-do-se, segundo regra nela contida, exceto no que colidir com a legislao especial, dos funcionrios dos trs Poderes do Estado e aos do Tribunal de Contas do Estado.

    (B) passou, no regime constitucional de 1988, a ter aplica-o subsidiria, quanto aos servidores do Estado de So Paulo, em relao Lei federal que dispe sobre o estatuto dos servidores pblicos civis da Unio.

    (C) tornou-se inconstitucional face Constituio Federal de 1988, posto que esta substituiu o conceito de funcionrio pblico pelo de servidor pblico.

    (D) foi recepcionada pela Constituio de 1988, aplican-do-se somente aos funcionrios do Poder Executivo do Estado.

    (E) tornou-se inconstitucional face Constituio Federal de 1988, face ao princpio da separao de Poderes.

    _________________________________________________________

    26. De acordo com a Constituio Federal e sem prejuzo do disposto na legislao infraconstitucional pertinente, pode-ro ser servidores pblicos os

    (A) brasileiros aprovados em concurso pblico, vedada, em qualquer caso, a participao de estrangeiros.

    (B) estrangeiros aprovados em concurso pblico de provas ou de ttulos para preenchimento de, no mximo, um tero das vagas.

    (C) estrangeiros, desde que naturalizados, ou brasileiros aprovados em concurso de provas ou de ttulos.

    (D) brasileiros aprovados em concurso de provas ou ttulos, dispensado este requisito para o preenchi-mento de emprego pblico.

    (E) brasileiros e estrangeiros aprovados em concurso de provas ou de provas e ttulos, que preencham os requisitos estabelecidos em lei.

    _________________________________________________________

    27. De acordo com a Constituio Federal, vedada a acu-mulao remunerada de cargos pblicos, EXCETO, entre outros casos, a de

    (A) trs cargos de professor, quando houver compatibi-lidade de horrio.

    (B) um cargo de defensor pblico com um de professor, quando houver compatibilidade de horrio.

    (C) um cargo de defensor pblico com um de oficial de justia, quando houver compatibilidade de horrio.

    (D) um cargo de oficial de justia com um emprego de auditor fiscal.

    (E) um cargo de defensor pblico com um emprego de procurador autrquico.

    _________________________________________________________

    28. Determinado servidor pblico destruiu livro oficial a fim de ocultar lanamento que procedeu indevidamente. A con-duta do servidor, a ser apurada e punida mediante instau-rao dos competentes processos pertinentes,

    (A) constitui ilcito penal, sem prejuzo de poder consti-tuir ilcito administrativo.

    (B) constitui, exclusivamente, ilcito administrativo.

    (C) constitui crime de prevaricao, sem prejuzo de po-der constituir ilcito administrativo.

    (D) constituir ilcito penal apenas se o servidor pblico ocupar cargo efetivo.

    (E) constituir crime apenas se o servidor exercer fun-o remunerada.

    29. De acordo com o que dispe a Lei Complementar Esta-dual no 988/2006, dentre as funes institucionais da De-fensoria Pblica do Estado de So Paulo, insere-se a de

    (A) prestar a qualquer interessado orientao perma-nente sobre seus direitos e garantias.

    (B) representar em juzo qualquer interessado, individual ou coletivamente, para defesa de interesse difuso, coletivo ou individual homogneo.

    (C) promover a tutela dos direitos individuais dos neces-sitados, excludos menores e idosos, que devem ser representados pelo Ministrio Pblico.

    (D) promover a mediao e conciliao extrajudicial entre as partes em conflito de interesses envolvendo direitos e garantias dos necessitados.

    (E) promover a tutela individual ou coletiva dos inte-resses dos necessitados, exceto no que se refere a direito do consumidor, cuja tutela prestada pela Fundao Procon com exclusividade.

    _________________________________________________________

    30. Determinado servidor pblico estadual, quando conduzia veculo oficial, provocou acidente com outro veculo ao desrespeitar a sinalizao do semforo (farol vermelho). O Estado, responsabilizado civilmente, demandou o servidor para ressarcimento do prejuzo consubstanciado nos danos que indenizou. Essa medida, de acordo com o que dispe a Constituio Federal,

    (A) inconstitucional, pois somente o Estado responde objetivamente pelos danos causados.

    (B) constitucional, pois ao Estado assegurado direito de regresso em face do responsvel nos casos de dolo ou culpa.

    (C) inconstitucional, pois somente seria cabvel o ressar-cimento no caso de dolo do servidor.

    (D) constitucional, desde que tenha ficado comprovado dolo do servidor.

    (E) inconstitucional, pois o servidor teria que ter sido de-mandado pessoalmente pela vtima, j que provocou o acidente.

    _________________________________________________________

    31. Determinado municpio decidiu por construir um templo religioso, com verbas pblicas, em imvel pblico, desti-nado frequncia dos muncipes. A conduta do municpio , face Constituio Federal,

    (A) inconstitucional, uma vez que competncia exclu-siva da Unio a definio territorial e a construo de templos religiosos.

    (B) constitucional, uma vez que o Municpio est pro-movendo investimentos prprios em imvel de sua titularidade.

    (C) constitucional, uma vez que condizente com o prin-cpio da liberdade religiosa e de livre manifestao do pensamento.

    (D) inconstitucional, uma vez que a deciso deveria ter sido objeto de plebiscito, a fim de observar o princpio da liberdade religiosa.

    (E) inconstitucional, uma vez que vedado ao Municpio estabelecer cultos religiosos ou igrejas, independen-temente de pretender faz-lo em imvel de sua titu-laridade.

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  • DPSPA-Conhecimentos Gerais2 7

    32. Em relao possibilidade de emenda Constituio do Estado de So Paulo, correto afirmar que

    (A) pode ser proposta somente por dois teros da Assembleia Legislativa. (B) pode ser proposta por iniciativa do Presidente da Assembleia Legislativa, nessa qualidade. (C) no pode ser proposta na vigncia de estado de defesa ou de estado de stio. (D) no pode ser proposta pelo Governador do Estado, salvo se aprovada a medida por plebiscito. (E) pode ser proposta por qualquer eleitor.

    33. No dia 1o de julho de 2009, o Plenrio do Tribunal Superior Eleitoral aprovou, em sesso extraordinria, o calendrio das eleies gerais de 2010. A respeito dessa eleio correto afirmar que

    (A) a partir de 1o de janeiro de 2010, os partidos polticos que realizarem pesquisas de opinio pblica relativas s eleies ou aos candidatos ficam obrigados a registr-las na Justia Eleitoral.

    (B) sero eleitos em 2010 o novo presidente da Repblica e o vice-presidente, governadores e respectivos vices, senadores e respectivos suplentes, deputados federais, estaduais e distritais.

    (C) as convenes para a escolha dos candidatos sero realizadas no ms de janeiro. Os partidos devem apresentar o registro de seus candidatos na primeira semana de maro de 2010.

    (D) debates e propagandas em pginas institucionais na internet podero ocorrer at 30 de setembro.

    (E) em 17 de agosto, a 33 dias da eleio, comea a veiculao da propaganda eleitoral gratuita no rdio e na televiso, que termina em 17 de setembro, trs dias antes do primeiro turno da eleio.

    34. A histria comea na Terra: Jake Sully (Sam Worthington) um soldado que perdeu os movimentos, mas mesmo com essa deficincia aceitou o convite para trabalhar em explorao de minas no Planeta Pandora. Pandora um local exuberante e hostil. O ar fatal para os humanos. Existem plantas e criaturas predadoras e perigosas. Os nativos so humanides azuis com mais de trs metros, os Navi. Essas adversidades impedem que os exrcitos tradicionais tenham sucesso na proteo das minas. Um programa de clones denominado AVATAR, que combina o DNA de humanos e de Navi foi criado. O resultado o clone de um Navi que pode preservar a percepo de um humano. O irmo de Jake Sully foi o doador original e controlador de um desses avatares. Mas ele foi morto e a corporao responsvel pelo projeto chama Jake para ir a Pandora pilotar o tal corpo, j que ele tem o DNA que combina. Em troca, ele poder andar novamente. Essa parte do enredo do filme AVATAR que est construdo sobre o significado de dois termos essenciais para a histria: Pandora e AVATAR. Esses termos referem-se, respectivamente, ao mito

    (A) romano que narra a abertura de uma caixa que guardava todas as tragdias humanas e uma virtude, a esperana, que continuou fechada e um termo que vem do snscrito, que significa literalmente 'encarnao'.

    (B) romano que narra a chegada da primeira mulher ao Olimpo para desposar Jpiter e dar a luz a muitos deuses e a um termo, que vem da lngua persa, que significa literalmente 'dominao'.

    (C) grego que narra a chegada da primeira mulher Terra e, com ela, a origem de todas as tragdias humanas e a um termo, que vem da lngua persa, que significa literalmente 'dominao'.

    (D) grego que narra a chegada da primeira mulher ao Olimpo para desposar Jpiter e dar a luz a muitos deuses e a um termo que tem origem no snscrito, que significa literalmente 'encarnao'.

    (E) grego que narra a chegada da primeira mulher Terra e, com ela, a origem de todas as tragdias humanas e a um termo, que vem do snscrito, que significa literalmente 'encarnao'.

    35. Segundo o Portal IG (18.09), o filme "Salve Geral", de Srgio Rezende, vai representar o Brasil no Oscar 2010.

    Baseado em fatos reais, o longa-metragem retrata

    (A) os incidentes provocados pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) em So Paulo em 2006.

    (B) a vida de Jean Charles de Menezes (Selton Mello), assassinado no metr de Londres por agentes do servio secreto britnico, ao ser confundido com um terrorista.

    (C) o problema do duplo carter, muito explorado na literatura por Allan Poe e Dostoievski. O protagonista, Jos Costa (Leonardo Medeiros) um ghost-writer que se angustia por no ter vida prpria.

    (D) o poder do misticismo numa comunidade perdida nos confins da Amaznia onde a populao vive em funo da crena nas previses anuais de Santinho, um beato com caractersticas profanas.

    (E) a histria de Roberto Carlos Ramos, egresso da Febem, educador e considerado um dos maiores contadores de histrias do mundo.

    36. A 1a Conferncia Nacional de Comunicao (Confecom) terminou na noite do dia 17 de dezembro de 2009, aprovando 672 propostas que podem, no futuro, virar projetos de lei ou balizar polticas pblicas da rea. Entre elas, est a

    (A) que estabelece que a formao superior em rea de cincias humanas "necessidade essencial ao exerccio do jornalismo profissional.

    (B) proibio de que polticos possuam mais de uma emissora de rdio e TV em todo territrio brasileiro.

    (C) criao de um Observatrio Nacional de Mdia e Direitos Humanos, para monitorar desrespeito aos direitos do cidado nas diferentes mdias brasileiras.

    (D) proposta que defende que os crimes de imprensa sejam julgados de acordo com os cdigos civil e penal em vigncia no Brasil.

    (E) criao da Ordem dos Jornalistas do Brasil, para qualificar o exerccio da profisso, nos moldes da OAB.

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  • 8 DPSPA-Conhecimentos Gerais2

    37. Em deciso indita, a administrao de Barack Obama aprovou 13 pesquisas com clulas-tronco embrionrias de humanos para experimentos cientficos. Pesquisadores sero financiados pelo governo dos EUA, sob uma nova poltica designada para expandir o apoio governamental para um dos mais promissores e controversos campos da pesquisa biomdica.

    (http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u660722.shtml. Acesso em 10/12/2009)

    Bush havia vetado a pesquisa com clulas-tronco embrio-nrias porque

    (A) sendo catlico fervoroso, aceitou conselhos do ento cardeal Ratzinger para vetar o projeto do Congresso Americano.

    (B) ela contraria recomendaes da Declarao Univer-sal dos Direitos Humanos, aprovada em 1948.

    (C) ela nega a I Emenda da Constituio dos Estados Unidos da Amrica, que trata dos limites da liberda-de do povo americano.

    (D) entendia que ela ultrapassa uma fronteira moral e d sustentao a que se tire a vida de um ser humano inocente na esperana de se encontrar benefcio mdico para outros.

    (E) afirmou que, se no vetasse, estaria contrariando as doutrinas crists que atribuem a Deus o poder sobre a vida e a morte.

    _________________________________________________________

    38. Brasil e Bolvia, em dezembro deste ano, chegaram a um acordo para aumentar a receita boliviana com a expor-tao de gs natural. No incio das negociaes, os bo-livianos exigiam um reajuste de US$ 4,20 para US$ 5 por milho de BTU importado pelo Brasil. Porm, esse au-mento era considerado, pelos negociadores brasileiros, pouco factvel e sem base tcnica e econmica. Contudo, a Bolvia queria de qualquer forma aumentar a receita com a exportao de gs.

    (Adaptado de http://ueba.com.br/forum/index.php?showtopic=85030)

    A soluo encontrada pelos dois pases foi

    (A) reconhecer que o gs enviado pela Bolvia rico em GLP (mistura de metano e butano), etano e gasolina natural. Essas commodities tm valor alto no mer-cado internacional e, agora, sero pagas em sepa-rado pela cotao internacional.

    (B) fazer um reajuste de 252% sobre o preo do gs fornecido para a Termo Cuiab. Hoje, a termeltrica paga um preo diferenciado de apenas US$ 1,19 por milho de BTU de gs natural importado da Bolvia. Como o preo era considerado completamente de-fasado por ambas as partes, foi acertado um rea-juste para US$ 3,20 por milho de BTU.

    (C) cumprir um acordo de consumo mnimo pagando por 30 milhes de metros cbicos ao dia de gs, ainda que o consumo mdio dirio transportado pelo Gasoduto Bolvia-Brasil seja de 10 milhes.

    (D) reconhecer que, partir de janeiro de 2003, a Petro-bras passou a dever GTB pagamentos mensais de cerca de US$ 510 mil referentes construo e ao uso das instalaes de compresso do lado boli-viano do gasoduto (Contrato Adicional).

    (E) compensar as alegadas perdas bolivianas com o gs com o investimento brasileiro na construo de uma nova refinaria de petrleo e de uma rodovia de 306 quilmetros entre as cidades bolivianas de Villa Tunari e San Ignacio de Moxos.

    39. De acordo com o portal G1, o edital do leilo do trem-bala vai estabelecer um prazo mximo de cinco anos para que a obra seja concluda. Portanto, no haver tempo hbil para que o projeto esteja concludo para a Copa do Mundo de 2014, que ser no Brasil. A informao do diretor-geral da ANTT (Agncia Nacional de Transportes Terres-tres), Bernardo Figueiredo. O edital permanecer em au-dincia pblica at o final de fevereiro. A inteno da ANTT fazer o leilo em maio. Sobre esse assunto correto dizer que

    (A) o percurso do trem-bala ser So Paulo-Rio de Janeiro.

    (B) o edital vai obrigar o futuro concessionrio a cons-truir uma estao em Aparecida (SP), no Vale do Paraba.

    (C) o preo projetado para o percurso entre So Paulo e Rio de Janeiro de R$ 300,00.

    (D) haver entroncamento para Campinas (SP), mas o percurso ser feito por trem comum.

    (E) o edital prev que a empresa que vencer a licitao dever construir os trilhos do trem-bala e fazer a manuteno durante 60 anos.

    _________________________________________________________

    40. No dia 24 de novembro de 2009, o Correio Brasiliense informava que em breve coletiva imprensa, o presidente Mahmud Ahmadinejad disse que os dois pases procuram resolver os problemas do mundo, combater as injustias e buscam um mundo livre de armas de destruio em massa, particularmente armas nucleares. Aproveitou para defender, diante do anfitrio, o ingresso do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurana das Naes Unidas.

    Indique o trecho de matria que tem nexo poltico e geogrfico com a notcia acima.

    (A) A Coreia do Norte ir "pagar um preo" se continuar com seus testes nucleares e de msseis, violando resolues internacionais.

    (O Estado de S. Paulo 26/05/2009)

    (B) A ndia, que realizou seu primeiro teste atmico em 1974 e se declarou potncia nuclear em 1998, lan-ou um ambicioso programa em 1983 para fabricar seus prprios msseis.

    (http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2009/10/12)

    (C) Os nacionalistas balchis tambm se sentem incomodados porque o exrcito paquistans realizou em sua regio em 1998 os testes atmicos que de-monstram sua capacidade nuclear, mas tem todos os silos atmicos no Punjab.

    (http://blog.controversia.com.br. Acesso 15/12/2009)

    (D) Entre todos os pases que realizaram testes nuclea-res, apenas a frica do Sul desistiu da bomba at-mica.

    (www.veja.abril.com.br. Acesso em 15/12/2009)

    (E) O governo iraniano anunciou ontem que planeja construir dez novas usinas de enriquecimento de urnio, em um claro gesto de desafio s potncias ocidentais aps a censura da Agncia Internacional de Energia Atmica (AIEA), na sexta-feira.

    (O Estado de S. Paulo. 30/11/2009)

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  • DPSPA-Ag.Def-Eng.Civil-K01 9

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    41. De acordo com as recomendaes de uso e manuteno das esquadrias metlicas, est correto o que consta em:

    (A) Deve ser dada especial ateno ao acmulo de p, poeira e outros resduos decorrentes de lixamento ou pintura de paredes, forros ou revestimento de gesso, nos perfis inferiores, que podem acarretar danos superfcie dos perfis, alm de entupimento das caixas de dreno.

    (B) As janelas maxim-ar oferecem menos risco em relao a ventos fortes. Porm, quando no totalmente travadas ou na posio semi-aberta, a resistncia do conjunto fica comprometida, haja vista que a contra-fora ao de rajadas e ventos obtida pelo encaixe dos perfis verticais, que se complementam estruturalmente.

    (C) Deve-se manter as caixas de dreno e os orifcios de drenagem, assim como os trilhos inferiores, sempre bem lubrificados com vaselina ou leo lubrificante, a fim de evitar o travamento e a oxidao, causas de provveis vazamentos de gua para o interior do ambiente.

    (D) As janelas e portas de correr devem ser objeto de especial ateno quando abertas em presena de ventanias, devendo ser fechadas e travadas com o auxlio de seu fecho central, j que rajadas de ventos ascendentes que ocorrem pelas fachadas em direo ao topo da edificao podem abrir e desprender a folha de sua estrutura de fixao, arremessando-a contra objetos e pessoas.

    (E) Deve-se utilizar mquinas de alta presso, com o jato da gua sendo aplicado diretamente nas partes calafetadas com silicone ou outro material, a fim de que se mantenham ntegros, limpos e preservados os elementos protetores contra infiltraes.

    42. Sobre planejamento de obras, considere:

    I. O planejamento da construo consiste na organizao para a execuo e inclui o oramento e a programao da obra. O oramento contribui para a distribuio das atividades no tempo e a programao refere-se ao controle das relaes econmicas relacionada s etapas da obra.

    II. O planejamento de mdio prazo mais geral, com baixo grau de detalhamento, considerando as grandes definies, tais como emprego de mo de obra prpria ou terceirizada, nvel de mecanizao, organizao do canteiro de obras, prazo de entrega, forma de contratao.

    III. No nvel de planejamento de longo prazo trabalha-se com atividades ou servios a serem executados nos 4 a 6 meses seguintes. Nesse nvel de planejamento a ateno est voltada para a remoo de empecilhos produo, atravs da identificao com antecedncia da necessidade de compra de materiais ou contratao de empreiteiros.

    IV. Com a adoo da produo protegida contra os efeitos da incerteza, as atividades programadas tm grande chance de ocorrer, sendo comum medir a qualidade desse plano atravs da medio do Percentual de Planos Concludos (PPC), com a identificao das causas das falhas, condio para o aprimoramento do planejamento das prximas atividades.

    Est correto o que consta APENAS em:

    (A) III. (B) IV. (C) III e IV. (D) II e III. (E) II, III e IV.

    43. Assinale a alternativa que apresenta coerncia de margem de erro e elementos tcnicos necessrios para o tipo de oramento citado.

    (A) (B) (C) (D) (E)

    TIPO MARGEM DE ERRO ELEMENTOS TCNICOS NECESSRIOS

    A Oramento Analtico de 20 a 15 % Anteprojeto ou projeto indicativo; preos unitrios de servios de referncia; especificaes genricas; ndices fsicos e financeiros de obras semelhantes.

    B Oramento Expedito de 30 a 20 % rea de construo; padro de acabamento; custo unitrio de obra semelhante; custo unitrio bsico.

    C Oramento Detalhado de 10 a 5 % Projeto executivo; projetos complementares; especificaes precisas; composies de preos de servios especficos; preos de insumos de acordo com a escala de servio.

    D Avaliaes de 15 a 10 % Projeto executivo; especificaes sucintas, mas definidas; composies de preos de servios genricos; preos de insumos de referncia. E Estimativas de 5 a 1 % Todos os elementos necessrios ao oramento detalhado mais o planejamento da obra.

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  • 10 DPSPA-Ag.Def-Eng.Civil-K01

    44. Tendo em vista a implantao de instalaes provisrias, onde a segurana e a higiene devem ser consideradas, so caractersticas das instalaes sanitrias no canteiro de obras, EXCETO:

    (A) ter p-direito mnimo de 2,50 m.

    (B) ter portas de acesso que impeam o devassamento e mantenham o resguardo conveniente.

    (C) ter pisos impermeveis e anti-derrapantes.

    (D) situarem-se afastadas do local destinado s refeies.

    (E) situarem-se em local de fcil e seguro acesso, no sendo permitido um deslocamento superior a 100 m do posto de trabalho.

    _________________________________________________________

    45. Quando em uma representao topogrfica vrias curvas de nvel se apresentam tangentes entre si, o terreno se configura em

    (A) rocha viva. (B) bifurcao. (C) aclive. (D) depresso. (E) rea de canalizao.

    _________________________________________________________

    46. Considere as seguintes etapas executivas de uma fun-dao:

    I. escavao;

    II. colocao de um lastro de concreto magro de 5 a 10 cm de espessura;

    III. posicionamento das frmas, quando o solo assim o exigir;

    IV. colocao das armaduras;

    V. concretagem;

    VI. execuo de cinta de concreto armado;

    VII. aplicao de camada impermeabilizante.

    A sequncia apresentada refere-se s etapas de execu-o de uma fundao do tipo:

    (A) blocos e alicerces. (B) sapata isolada. (C) tubulo a cu aberto. (D) sapata corrida. (E) radier.

    _________________________________________________________

    47. Recomendado unicamente para a conteno de taludes com alturas de at 2 m, tendo a base do muro largura mnima de 0,5 a 1,0 m que deve ser apoiada em uma cota inferior da superfcie do terreno, de modo a reduzir o risco de ruptura por deslizamento no contato muro-fundao. As caractersticas apresentadas referem-se a muro de arrimo

    (A) flexo. (B) de pedra. (C) de gabio. (D) de solo reforado. (E) de concreto ciclpico.

    48. Considerando a influncia da argila e suas propriedades fsicas na constituio do solo, correto afirmar que:

    (A) solos argilosos so favorveis ocorrncia de ero-so, ao contrrio dos solos siltosos que se agregam, facilmente a outros minerais por terem partculas pequenas e finas, que favorecem a agregao, aumentando sua resistncia eroso.

    (B) argilas que adsorvem gua na sua estrutura redu-zem de volume, o que melhora a coeso dos materiais e a agregao do aterro.

    (C) solos siltosos e micceos so favorveis execuo dos procedimentos de terraplenagem, devido pre-sena dos minerais laminares associados s argilas expansivas.

    (D) solos laterticos apresentam elevada resistncia a eroso, devido elevada coeso argolo-minerais e tambm pela presena de xidos de ferro e alumnio que funcionam como cimentos.

    (E) a coeso resultante de foras internas, de natu-reza mecnica, e do distanciamento entre os gros quanto maior mais coeso, sendo ainda diminuda com o aumento da umidade.

    _________________________________________________________

    49. Considere as imagens sobre patologias em pavimentos flexveis:

    I II

    III IV

    As imagens identificadas por I, II, III e IV, referem-se, respectivamente, s patologias

    (A) exsudao, agregado polido, trinca de borda e deformao plstica.

    (B) panela, afundamento lateral, fissuramento e trinca em blocos.

    (C) corrugao, afundamento de trilha de roda, afunda-mento plstico e trincas interligadas.

    (D) afundamento localizado, corrugao, trincas por fadi-ga e deteriorao superficial.

    (E) deformao plstica, desgaste de trilha de roda, trin-cas transversais e trincas propagadas.

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  • DPSPA-Ag.Def-Eng.Civil-K01 11

    50. O processo fsico-qumico, composto por oxidao, coagu-lao, floculao, decantao, filtrao, desinfeco, cor-reo do pH e fluoretao, aplicado para tratamento de

    (A) gua captada da superfcie.

    (B) esgoto de origem industrial.

    (C) efluentes em sistema aerbico.

    (D) gua de captao subterrnea.

    (E) guas servidas em unidade de tratamento anaerbico. _________________________________________________________

    51. vedada a realizao de licitao cujo objeto inclua bens e servios sem similaridade ou de marcas, caractersticas e especificaes exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificvel, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e servios for feito sob o regime da administrao contratada, previsto e discriminado no ato convocatrio.

    O texto refere-se Lei no 8.666/1993 e est contido no captulo

    (A) I, seo VI dos servios tcnicos e profissionais especializados.

    (B) I, seo III das obras e servios.

    (C) II, seo V das modalidades de licitao.

    (D) III, seo I das disposies preliminares.

    (E) II, seo II da habilitao. _________________________________________________________

    52. De acordo com a NR-8 Edificaes, est correto o que se afirma em:

    (A) As casas de moradia sero construdas em locais arejados, livres de vegetao e afastadas no mnimo 50,00m (cinquenta metros) dos depsitos de feno ou estercos, currais, estbulos, pocilgas e quaisquer viveiros de criao.

    (B) Compete ao Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho SESMT, ou Comisso Interna de Preveno de Acidentes CIPA, nas empresas desobrigadas de manter o SESMT, recomendar ao empregador o EPI adequa-do ao risco existente em determinada atividade.

    (C) O transporte e a descarga de materiais feitos por impulso ou trao de vagonetes sobre trilhos, carros de mo ou qualquer outro aparelho mecnico devero ser executados de forma que o esforo fsico realizado pelo trabalhador seja compatvel com sua capacidade de fora e no comprometa sua sade ou sua segurana.

    (D) Os pisos dos locais onde forem instalados os chuvei-ros devem ter caimento que assegure o escoamento da gua para a rede de esgoto, quando houver, e ser de material antiderrapante ou providos de estra-dos de madeira.

    (E) Os pisos dos locais de trabalho no devem apresen-tar salincias nem depresses que prejudiquem a circulao de pessoas ou a movimentao de ma-teriais.

    53. A impermeabilizao visa proteger as estruturas da ao deletria de fluidos, vapores e umidade. Nestas condi-es, considerando a forma em que esses elementos se apresentam e a natureza das estruturas da edificao, assinale a alternativa correta:

    (A) gua sob presso superfcies expostas a vapores e ao frio.

    (B) gua de condensao fundaes, cortinas, pisos sobre solo.

    (C) umidade de solo piscinas e reservatrios.

    (D) gua de percolao paredes, coberturas e pisos.

    (E) gua de lenol fretico tetos, balces e paredes. _________________________________________________________

    54. No processo de revestimento com placas cermicas, um dos fatores importantes a execuo do rejuntamento, onde deve ser observado:

    (A) o momento certo para a limpeza das juntas quan-do estas ficam opacas, ou seja, quando o material j tiver perdido sua plasticidade mas ainda no endu-receu. A limpeza prematura pode provocar a remo-o parcial do rejunte e uma limpeza tardia obrigar a uma ao agressiva, podendo causar a deteriora-o irreversvel da superfcie cermica.

    (B) as juntas e a superfcie das peas assentadas de-vem ser limpas enquanto a argamassa ainda estiver fresca, ou seja, at 48 horas aps o trmino do assentamento, mantendo-se os espaadores para que as dimenses das juntas sejam preservadas.

    (C) a cura perfeita do rejunte se d aps 12 dias, nos quais, nos primeiros 8 dias, recomenda-se mant-lo sempre mido.

    (D) a superfcie impermevel da cermica se associa estabilidade do rejuntamento, evitando a contamina-o por substncias txicas ou outro fluido, mas ficando suscetvel ao de vapores, que alteram a estabilidade de cores e tonalidades dos revestimen-tos cermicos, principalmente quando se utilizam argamassas colantes de uso externo.

    (E) as juntas de assentamento regulam o desenvolvi-mento de tenses entre as peas cermicas. O pouco espaamento pode causar quebras e at mesmo o desprendimento do revestimento, razo pela qual a largura mnima dessas deve ser de 2 mm.

    _________________________________________________________

    55. Considerando-se as condies de presso mxima e mni-ma previstas na norma NBR 5626/1992, correto o que consta em:

    (A) Em condies estticas (sem escoamento), a presso da gua em qualquer ponto de utilizao da rede predial de distribuio no deve ser superior a 200 kPa.

    (B) Em qualquer ponto da rede predial de distribuio, a presso da gua em condies dinmicas (com escoamento) deve estar entre 3 e 5 kPa.

    (C) Em condies dinmicas (com escoamento), a pres-so da gua nos pontos de utilizao deve garantir a vazo de projeto e o bom funcionamento das instala-es sanitrias, onde a presso mnima deve ser de 10 kPa. No ponto da caixa de descarga e no ponto da vlvula de descarga para bacia sanitria admite-se, respectivamente, presso mnima 5 e 15 kPa.

    (D) A ocorrncia de sobrepresses devidas a transientes hidrulicos deve ser considerada no dimensionamento das tubulaes. Tais sobrepresses so admitidas, desde que no superem o valor de 300 kPa.

    (E) Recomenda-se que as tubulaes horizontais sejam instaladas em nvel, tendo em vista reduzir o risco de formao de bolhas de ar no seu interior e a garantir o alinhamento da rede, fator assegurado pela colo-cao de calos e guias.

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  • 12 DPSPA-Ag.Def-Eng.Civil-K01

    56. Sobre concreto protendido, est correto o que se afirma em:

    (A) No caso de concreto protendido sem aderncia, utiliza-se bainha metlica para at 6 cordoalhas por bainha, em trechos de 4 m, com luvas de emenda e vedao.

    (B) Os vos extremos, se possvel, devem ter compri-mento menor que os vos seguintes internos, de maneira a se manter os valores de momentos fletores dentro de uma mesma ordem de valores.

    (C) No caso de concreto protendido com aderncia, usado macaco leve, de dois cilindros, que envolve a cordoalha junto face do concreto.

    (D) Ancoragem passiva aquela localizada em qualquer ponto ao longo do comprimento do cabo, que pode ser usada para tensionar um dado comprimento do cabo sem a necessidade de cort-lo.

    (E) Menor rea mdia dos pavimentos com o uso de ferragem mais robusta implica menor altura dos edifcios e menor carga nas fundaes.

    _________________________________________________________

    57. Sobre envelhecimento e deteriorao do concreto, diz-se dos mecanismos preponderantes de deteriorao relativos armadura, aqueles que sofrem:

    (A) retrao hidrulica nas superfcies horizontais de coberturas, ptios e estacionamentos, decorrente de exposio chuva de ambientes predominantemen-te secos.

    (B) lixiviao por ao de guas puras, carbnicas agressivas ou cidas, que dissolvem e carreiam os compostos hidratados da pasta de cimento.

    (C) reaes deletrias superficiais de certos agregados decorrentes de transformaes de produtos ferrugi-nosos presentes na sua constituio mineralgica.

    (D) expanso por ao de guas e solos que contenham ou estejam contaminados com sulfatos, dando ori-gem a reaes expansivas e deletrias com a pasta de cimento hidratado.

    (E) despassivao por carbonatao decorrente da ao do gs carbnico da atmosfera e por elevado teor de on cloro.

    _________________________________________________________

    58. A l de rocha, material utilizado em sistemas de vedao, tem como principal caracterstica:

    (A) resistncia mecnica ao cisalhamento.

    (B) resistncia acstica.

    (C) resistncia ao do fogo.

    (D) retardo de pega aps mistura.

    (E) capacidade de resistir exposio dos raios UV.

    59. Considerando as restries impostas pelos rgos audito-res de servios de engenharia ao emprego da contratao de servios, onde exige-se alterao do escopo do con-trato sempre que houver mudana fsica na execuo dos servios ou das prprias condies estipuladas nos editais de licitaes pblicas, geralmente inadequadas, bem como, as caractersticas de grande parte das obras do Pas, quase sempre iniciadas com projetos incompletos ou que sofrem alterao do escopo dos servios durante a vigncia do contrato, a maneira mais justa para as partes, na contratao de obras pblicas, que este contrato seja regido por

    (A) preo presumido. (B) preo global. (C) mdia de preo. (D) preo unitrio. (E) pacote de produtos.

    _________________________________________________________

    60. Na comparao de duas areias distintas utilizadas em fases diferentes da obra, a areia A apresentou ndice de vazio de 0,72, enquanto a areia B apresentou ndice de vazio de 0,64. Da anlise dos dados, possvel afirmar:

    (A) A areia B mais compacta que a areia A.

    (B) A areia A menos densa que a areia B.

    (C) A areia A mais densa que a areia B.

    (D) A areia A mais compacta que a areia B.

    (E) A compacidade, tanto da areia A quanto da areia B, resultado da classificao isolada de seus ndices de vazios.

    _________________________________________________________

    61. Observe a figura.

    A fundao representada na figura refere-se a

    (A) tubulo a cu aberto. (B) tubulo com ar comprimido. (C) sapatas associadas. (D) sapatas isoladas. (E) estacas raiz.

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    62. Na concepo de uma barragem de terra, devem ser considerados os seguintes elementos constituintes:

    (A) tapete drenante, curva de depleo, filtro de esteia e cabedal linimtrico. (B) enrocamento de topo, crista drenante, divisor de jusante e encosta de deflvio. (C) ncleo, talude de conteno, topo compactado e rampa de acomodao. (D) talude de estabilizao, vertedouro, cume de ligao e canaleta hipodrmica. (E) macio, crista, talude de montante e talude de jusante.

    63. Quanto natureza dos solos e sua forma de escavao, assinale a alternativa correta:

    (A) solo arenoso: material coeso, constitudo de argila rija, com ou sem ocorrncia de matria orgnica, pedregulhos, gros minerais, saibros. Escavado com ferramentas manuais, ps, enxadas, enxades.

    (B) solo de terra compacta: agregao natural, constitudo de material solto sem coeso, pedregulhos, areias, siltes, argilas, turfas ou quaisquer de suas combinaes, com ou sem componentes orgnicos. Escavado com picaretas, ps, enxades, alavancas, cortadeiras.

    (C) solo de rocha branda: material com agregao natural de gros minerais, ligados mediante foras coesivas permanentes, apresentando grande resistncia escavao manual, constitudo de rocha alterada, "pedras-bola" com dimetro acima de 25 cm, mataces, folhelhos com ocorrncia contnua. Escavado com rompedores, picaretas, alavancas, ponteiras, talhadeiras e, eventualmente, com uso de explosivos.

    (D) solo de rocha dura: material que apresenta alguma resistncia ao desagregamento, constitudo de arenitos compactos, rocha em adiantado estado de decomposio, seixo rolado ou irregular, mataces, "pedras-bola" at 25 cm. Escavado normalmente com uso de explosivos.

    (E) solo de moledo ou cascalho: material altamente coesivo, constitudo de todos os tipos de rocha viva como granito, basalto, gnaisse, entre outros. Escavado com picaretas, cunhas, alavancas.

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 64 e 65 utilize os grficos abaixo.

    2468

    1012

    5 10 15 20 25

    Cust

    o de

    m

    anute

    n

    o10

    0x(R

    $)

    Tempo(Anos)

    AoAlumnioMadeiraPVC

    2468

    1012

    1,5 3,0 4,5 6,0 7,5

    Cust

    o de

    pr

    odu

    o10

    00x(R

    $)

    Vo horizontal (m)

    AoAlumnioMadeiraPVC

    2468

    1012

    2 4 6 8 10

    Cust

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    aq

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    1000

    x(R$)

    rea do vo(1000x(R$))

    AoAlumnioMadeiraPVC

    51015202530

    2 4 6 8 10

    Res

    ist

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    a M

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    nic

    a (K

    N)

    Vo horizontal (m)

    AoAlumnioMadeiraPVC

    64. O(s) tipo(s) de esquadria mais resistente, para um vo de 7 m, com rea de 8 m2, e custo mnimo de manuteno ao longo de 15 anos (so), APENAS

    (A) alumnio.

    (B) ao ou madeira.

    (C) alumnio, ao ou madeira.

    (D) PVC, alumnio ou madeira.

    (E) madeira ou PVC.

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  • 14 DPSPA-Ag.Def-Eng.Civil-K01

    65. A(s) esquadria(s) com menor custo produtivo, que vencem a maior rea de vo possvel, com o menor custo futuro de manuteno e maior resistncia (so), APENAS

    (A) PVC.

    (B) alumnio.

    (C) ao.

    (D) ao e madeira.

    (E) madeira e alumnio. _________________________________________________________

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 66 a 68, utilize os grficos abaixo.

    2

    4

    6

    8

    10

    2 4 6 8 12

    Volu

    me

    de co

    ncr

    eto

    (m)3

    Nmero decarpinteiros

    10

    200

    400

    800

    1600

    3200

    0,5 1,0 1,5 2,0 3,0

    Vre

    a t

    il ed

    ificad

    a(m

    )2

    2,5 Custo de mo de obra(R$)x100 mensal total

    AjudanteCarpinteiroPedreiro

    66. O custo de mo de obra para uma edificao de 250 m2, que fez uso de 4 ajudantes, 3 pedreiros e 2 carpinteiros,

    (A) entre R$ 1.000,00 e R$ 5.000,00.

    (B) entre R$ 5.000,00 e R$ 15.000,00.

    (C) entre R$ 10.000,00 e R$ 15.000,00.

    (D) entre R$ 5.000,00 e R$ 10.000,00.

    (E) entre R$ 21.000,00 e R$ 22.000,00. _________________________________________________________

    67. O custo de mo de obra para uma edificao de 1.000 m2, que fez uso de 6 ajudantes, 4 pedreiros e 2 carpinteiros, incluindo 10% de horas extras de 50%, em uma semana de 40 horas semanais, ser de

    (A) R$ 15.000,00 e R$ 18.000,00.

    (B) R$ 20.000,00 e R$ 22.000,00.

    (C) R$ 31.000,00 e R$ 32.000,00.

    (D) R$ 24.000,00 e R$ 26.000,00.

    (E) R$ 16.000,00 e R$ 20.000,00.

    68. Para que o custo mximo de mo de obra seja de 10.000 R$/ms, em uma obra de 2.000 m2 que fez uso exclusivo de pedreiros, o nmero de operrios de

    (A) 8

    (B) 7

    (C) 3

    (D) 10

    (E) 5 _________________________________________________________

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 69 e 70 utilize as informaes abaixo.

    Uma viga foi projetada para possuir 20 m de comprimen-to e seo de 100 100 cm, se construda com uma trelia de

    barras metlicas idnticas de 1 m de comprimento, e estar

    ao de uma carga distribuda constante de 20 KN/m, incluindo

    o peso prprio.

    69. A fora normal de trao atuante nas barras horizontais superiores da trelia ser

    (A) mxima.

    (B) 0/ (zero).

    (C) 20 KN/(20)2.

    (D) 20 KN/(20).

    (E) 20 KN 20. _________________________________________________________

    70. A fora cortante atuante em um ponto distante, horizontal-mente, 6,66 m de um dos apoios, ser

    (A) 20 KN.

    (B) 20 KN 3,33/(202).

    (C) zero.

    (D) 1/3 da fora atuante no apoio.

    (E) 2/3 da fora atuante no apoio.

    Caderno de Prova K01, Tipo 001

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  • Prova Objetiva Cargo ou Opo: K01 - AG DE DEFEN - REA - ENGENHEIRO CIVIL

    Tipo Gabarito: 1

    001 - B

    002 - C

    003 - A

    004 - D

    005 - E

    006 - D

    007 - E

    008 - A

    009 - C

    010 - B

    011 - A

    012 - B

    013 - C

    014 - E

    015 - D

    016 - D

    017 - E

    018 - A

    019 - C

    020 - B

    021 - D

    022 - C

    023 - D

    024 - C

    025 - A

    026 - E

    027 - B

    028 - A

    029 - D

    030 - B

    031 - E

    032 - C

    033 - B

    034 - E

    035 - A

    036 - C

    037 - D

    038 - A

    039 - B

    040 - E

    041 - A

    042 - B

    043 - C

    044 - E

    045 - A

    046 - D

    047 - B

    048 - D

    049 - C

    050 - A

    051 - B

    052 - E

    053 - D

    054 - A

    055 - C

    056 - B

    057 - E

    058 - C

    059 - D

    060 - B

    061 - A

    062 - E

    063 - C

    064 - A

    065 - B

    066 - E

    067 - D

    068 - B

    069 - B

    070 - D

    Prova Objetiva Cargo ou Opo: M01 - AG DE DEFEN - REA - ENGENHEIRO ELTRICO(ELETRIC.)

    Tipo Gabarito: 1

    001 - B

    002 - C

    003 - A

    004 - D

    005 - E

    006 - D

    007 - E

    008 - A

    009 - C

    010 - B

    011 - A

    012 - B

    013 - C

    014 - E

    015 - D

    016 - D

    017 - E

    018 - A

    019 - C

    020 - B

    021 - D

    022 - C

    023 - D

    024 - C

    025 - A

    026 - E

    027 - B

    028 - A

    029 - D

    030 - B

    031 - E

    032 - C

    033 - B

    034 - E

    035 - A

    036 - C

    037 - D

    038 - A

    039 - B

    040 - E

    041 - D

    042 - A

    043 - E

    044 - B

    045 - E

    046 - C

    047 - A

    048 - D

    049 - A

    050 - E

    051 - C

    052 - D

    053 - C

    054 - B

    055 - A

    056 - A

    057 - B

    058 - A

    059 - B

    060 - E

    061 - D

    062 - D

    063 - C

    064 - B

    065 - E

    066 - C

    067 - D

    068 - B

    069 - C

    070 - E

    Prova Objetiva Cargo ou Opo: N01 - AG DE DEFEN - REA - COMUNICAO SOCIAL

    Tipo Gabarito: 1

    001 - B

    002 - C

    003 - A

    004 - D

    005 - E

    006 - D

    007 - E

    008 - A

    009 - C

    010 - B

    011 - A

    012 - B

    013 - C

    014 - E

    015 - D

    016 - D

    017 - E

    018 - A

    019 - C

    020 - B

    021 - D

    022 - C

    023 - D

    024 - C

    025 - A

    026 - E

    027 - B

    028 - A

    029 - D

    030 - B

    031 - E

    032 - C

    033 - B

    034 - E

    035 - A

    036 - C

    037 - D

    038 - A

    039 - B

    040 - E

    041 - E

    042 - C

    043 - A

    044 - B

    045 - A

    046 - D

    047 - D

    048 - A

    049 - B

    050 - E

    051 - B

    052 - C

    053 - A

    054 - E

    055 - D

    056 - B

    057 - C

    058 - A

    059 - E

    060 - C

    061 - D

    062 - D

    063 - E

    064 - C

    065 - B

    066 - A

    067 - B

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  • PROVA 1 TIPO 2CARGO: AGENTE SUPERIOR DE SERVIOS

    REA: ENGENHARIA CIVIL DATA: 19/07/2009 HORRIO: 8h30min s 12h30min (horrio do Piau)

    LEIA AS INSTRUES: 1. Voc deve receber do fiscal o material abaixo:

    a) Este caderno com 60 questes objetivas sem repetio ou falha. b) Um CARTO-RESPOSTA destinado s respostas objetivas da prova. c) Para realizar sua prova, use apenas o material mencionado nas letras a) e b) e em hiptese

    alguma, papis para rascunhos. 2. Verifique se este material est completo, em ordem e se seus dados pessoais conferem com aqueles

    constantes do CARTO-RESPOSTA. 3. Aps a conferncia, voc dever assinar seu nome completo, no espao prprio do

    CARTO-RESPOSTA utilizando caneta esferogrfica com tinta de cor azul ou preta. 4. Escreva o seu nome nos espaos indicados na capa deste CADERNO DE QUESTES, observando

    as condies para tal (assinatura e letra de forma), bem como o preenchimento do campo reservado informao de seu nmero de inscrio.

    5. No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras, correspondentes s respostas de sua opo, deve ser feita com o preenchimento de todo o espao do campo reservado para tal fim.

    6. Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no dobrar, amassar ou manchar, pois este personalizado e em hiptese alguma poder ser substitudo.

    7. Para cada uma das questes so apresentadas cinco alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); somente uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc deve assinalar apenas uma alternativa para cada questo; a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, mesmo que uma das respostas esteja correta; tambm sero nulas as marcaes rasuradas.

    8. As questes so identificadas pelo nmero que fica esquerda de seu enunciado. 9. Os fiscais no esto autorizados a emitir opinio nem a prestar esclarecimentos sobre o contedo da

    Prova. Cabe nica e exclusivamente ao candidato interpretar e decidir a este respeito. 10. Reserve os 30(trinta) minutos finais do tempo de prova para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os

    rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES no sero levados em conta. 11. Quando terminar sua prova, assine a LISTA DE FREQNCIA, entregue ao Fiscal o CADERNO DE

    QUESTES e o CARTO-RESPOSTA, que devero conter, respectivamente, sua assinatura, assinatura/impresso digital, a serem coletadas por este.

    12. O TEMPO DE DURAO PARA ESTA PROVA DE 4h. 13. Por motivos de segurana, voc somente poder ausentar-se da sala de prova aps decorridas

    2(duas) horas de seu incio. N DE INSCRIO

    Assinatura

    Nome do Candidato (letra de forma)

    Universidade Estadual do Piau

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  • Agente Superior de Servios Engenharia Civil 2

    QUESTES DE LNGUA PORTUGUESA TEXTO I (Para as questes de 01 a 10)

    A TERRA NO AGENTA (Roberta de Abreu Lima e Vanessa Vieira)

    010203040506070809101112131415161718192021222324252627282930313233343536

    A explorao dos recursos naturais da Terra permite humanidade atingir patamares de conforto cada vez maiores. Diante da abundncia de riquezas proporcionada pela natureza, sempre se aproveitou como se o dote fosse inesgotvel. Essa viso foi reformulada. Hoje se sabe que a maioria dos recursos naturais dos quais o homem depende para manter seu padro de vida pode desaparecer num prazo relativamente curto e que urgente evitar o desperdcio. Um relatrio publicado na semana passada pela ONG World Wildlife Fund d a dimenso de como a explorao dos recursos da Terra saiu do controle e das conseqncias que isso pode ter no futuro. O estudo mostra que o atual padro de consumo de recursos naturais pela humanidade supera em 30% a capacidade do planeta de recuper-los. Ou seja, a natureza no mais d conta de repor tudo o que o bicho-homem tira dela. A conta da ONG foi feita da seguinte forma. Primeiro, estimou-se a quantidade de terra, gua e ar necessria para produzir os bens e servios utilizados pelas populaes e para absorver o lixo que elas geram durante um ano. A seguir, esses valores foram transformados em hectares e o resultado dividido pelo nmero de habitantes do planeta. Chegou-se concluso de que cada habitante usa 2,7 hectares do planeta por ano. (...) Se o homem continuar a explorar a natureza sem dar tempo para que ela se restabelea, em 2030 sero necessrios recursos equivalentes a dois planetas Terra para atender ao padro de consumo. Essa perspectiva, conclui o relatrio, uma ameaa prosperidade futura da humanidade, com impacto no preo dos alimentos e da energia.

    Nos ltimos 45 anos, a demanda pelos recursos naturais do planeta dobrou. Esse aumento se deve, principalmente, elevao do padro de vida das naes ricas e emergentes e ao crescimento demogrfico dos pases pobres. A populao africana triplicou nas ltimas quatro dcadas. O crescimento econmico dos pases em desenvolvimento, como a China e a ndia, vem aumentando em ritmo frentico a necessidade de matrias-primas para as indstrias. China eEstados Unidos, juntos, consomem quase metade das riquezas naturais da Terra. O impacto ambiental da China se explica pela demanda de sua imensa populao e, nos Estados Unidos, pelo elevado nvel de consumo. (...) Se todos os habitantes do planeta tivessem o mesmo padro de vida dos americanos, seriam necessrios quatro Terras e meia para suprir suas necessidades.

    A explorao abusiva do planeta j tem conseqncias visveis. A cada ano, uma rea de floresta equivalente a duas vezes o territrio da Holanda desaparece. Metade dos rios do mundoest contaminada por esgoto, agrotxico e lixo industrial. A degradao e a pesca predatria ameaam reduzir em 90% a oferta de peixes utilizados para a alimentao. As emisses de CO2 cresceram em ritmo geomtrico nas ltimas dcadas, provocando o aumento da temperatura do globo.

    Evitar uma catstrofe planetria possvel. O grande desafio conciliar odesenvolvimento dos pases com a preservao dos recursos naturais. Para isso, segundo os especialistas, so necessrias solues tecnolgicas e polticas. (...)

    (Revista VEJA Editora Abril, edio 2085 ano 41 n 44 5 de novembro de 2008)

    01. Do ponto de vista da organizao seqencial do seu contedo temtico, o TEXTO I , predominantemente:

    a) explicativo; b) informativo; c) descritivo; d) dialogal; e) narrativo.

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  • Agente Superior de Servios Engenharia Civil 3

    02. De acordo com as idias do TEXTO I, infere-se que:

    a) embora a Terra esteja bastante degradada pelas aes do homem, os efeitos dessas aes no so irreversveis;

    b) absolutamente indiscutvel que os recursos naturais do planeta desaparecero daqui a pouco tempo;

    c) no h qualquer possibilidade de a Terra se restabelecer da explorao que vem sofrendo nos ltimos 45 anos;

    d) a China e a ndia so os pases responsveis pelo esgotamento dos recursos naturais da Terra; e) a contaminao dos rios, por si s, j seria suficiente para esgotar os recursos naturais do planeta. 03. A frase que mais adequadamente resume as idias que sugerem a soluo para o problema

    apresentado no texto :

    a) A explorao dos recursos naturais da Terra permite humanidade atingir patamares de conforto cada vez maiores. (l. 01-02);

    b) Essa perspectiva, conclui o relatrio, uma ameaa prosperidade futura da humanidade,... (l. 16-17);

    c) Nos ltimos 45 anos, a demanda pelos recursos naturais do planeta dobrou. (l.19); d) A explorao abusiva do planeta j tem conseqncias visveis. (l. 28); e) O grande desafio conciliar o desenvolvimento dos pases com a preservao dos recursos

    naturais. (l. 34-35).

    04. A palavra frentico (l. 23) confere ao contexto uma relao semntica de: a) cadncia; b) gradao; c) acelerao; d) desordem; e) ordenamento. 05. Em relao ao texto acima, INCORRETO afirmar que:

    a) a expresso: Ou seja, (l. 09), introduz uma seqncia que esclarece uma informao anterior; b) a expresso: A seguir, (l. 12), poderia ser substituda por depois, sem prejuzo para o sentido do

    texto; c) o segmento: Nos ltimos 45 anos, (l. 19) pode ser deslocado para o final do perodo ao qual

    pertence sem que a coeso do texto seja comprometida; d) em: Primeiro, estimou-se a quantidade de terra, gua e ar necessria para produzir os bens e

    servios ... (l. 10-11), h uma inadequao gramatical que viola as regras de concordncia nominal;

    e) o contexto nos permite subentender a expresso impacto ambiental antes de nos Estados Unidos (l. 25).

    Considere o perodo abaixo transcrito para responder s questes 06 e 07. Se todos os habitantes do planeta tivessem o mesmo padro de vida dos americanos, seriam

    necessrios quatro Terras e meia para suprir suas necessidades. (l. 26-27). 06. A relao sinttico-semntica que a palavra Se estabelece entre as oraes nesse perodo de: a) condio; b) tempo; c) concesso; d) finalidade; e) causa. 07. Substituindo-se a forma verbal tivessem por tiverem, a forma seriam, adequadamente, passaria a:

    a) so; b) eram; c) sero; d) seriam (sem alterao, portanto, da forma original); e) sejam.

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  • Agente Superior de Servios Engenharia Civil 4

    08. Assinale a alternativa em que a palavra ou expresso destacada NO sugere, contextualmente, idia de tempo.

    a) Diante da abundncia de riquezas proporcionada pela natureza, sempre se aproveitou como se o dote fosse inesgotvel. (l. 02-03).

    b) Hoje se sabe que a maioria dos recursos naturais dos quais o homem depende para manter seu padro de vida pode desaparecer num prazo relativamente curto... (l. 03-05).

    c) Um relatrio publicado na semana passada pela ONG World Wildlife Fund d a dimenso de como a explorao dos recursos da Terra saiu do controle ... (l. 05-07).

    d) O estudo mostra que o atual padro de consumo de recursos naturais pela humanidade supera em 30% a capacidade do planeta de recuper-los. (l. 07-09).

    e) ... a natureza no mais d conta de repor tudo o que o bicho-homem tira dela. (l. 09-10). 09. Considere os perodos I e II, abaixo: I. Evitar uma catstrofe planetria possvel. (l. 34). II. O grande desafio conciliar o desenvolvimento dos pases com a preservao dos recursos

    naturais. (l. 34-35). Sem alterao contextual do sentido e da estrutura lingstica original, teramos um nico perodo a

    partir dos perodos acima, em:

    a) Evitar uma catstrofe planetria possvel, porque o grande desafio conciliar o desenvolvimento dos pases com a preservao dos recursos naturais.

    b) Evitar uma catstrofe planetria possvel, por isso, o grande desafio conciliar o desenvolvimento dos pases com a preservao dos recursos naturais.

    c) Evitar uma catstrofe planetria possvel, assim, o grande desafio conciliar o desenvolvimento dos pases com a preservao dos recursos naturais.

    d) Evitar uma catstrofe planetria possvel, no entanto, o grande desafio conciliar o desenvolvimento dos pases com a preservao dos recursos naturais.

    e) Evitar uma catstrofe planetria possvel, se o grande desafio conciliar o desenvolvimento dos pases com a preservao dos recursos naturais.

    10. Julgue os itens abaixo e marque o que contiver uma informao INCORRETA.

    a) elas (l.12), retoma a palavra populaes (l. 12). b) Em: China e Estados Unidos, juntos, consomem quase metade das riquezas naturais da Terra.

    (l. 23-24), se retirarmos a palavra juntos, teremos a compreenso dessa frase significativamente alterada.

    c) As palavras dois (l. 16) e imensa (l. 25) so termos delimitadores dos nomes que a elas se sucedem.

    d) Sintaticamente, em: ... a demanda pelos recursos naturais do planeta dobrou. (l. 19) e A populao africana triplicou nas ltimas quatro dcadas. (l. 21-22), dobrou est para demanda assim como triplicou est para populao africana.

    e) Do ponto de vista da sua estruturao morfossinttica, os segmentos: A conta da ONG foi feita da seguinte forma (l. 10) e ... esses valores foram transformados em hectares... (l. 12-13) so equivalentes.

    QUESTES DE NOES DE INFORMTICA 11. Considerando a configurao padro do MS Word 2003, assinale a alternativa CORRETA.

    a) Para imprimir um documento aberto, basta clicar o cone da barra de ferramentas. b) Uma opo para recortar um texto previamente selecionado clicando o cone disponvel na

    barra de ferramentas.

    c) Ao clicar o cone , uma operao ser refeita da barra de ferramentas. d) Um estilo selecionado utilizando a caixa de texto . e) Para imprimir um texto, basta clicar o cone da barra de ferramentas.

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  • Agente Superior de Servios Engenharia Civil 5

    12. O MS Word 2003 possui uma ferramenta chamada "Pincel", cujo cone . A opo que descreve a sua funo :

    a) mesclar duas clulas de uma tabela; b) inserir uma tabela formatada; c) inserir uma figura; d) excluir texto de um pargrafo; e) copiar e aplicar formatao de texto e algumas formataes grficas bsicas, tais como bordas e

    preenchimentos.

    13. A funo da ferramenta numerao, acessvel pelo cone , :

    a) criar listas numeradas a partir de linhas de texto existentes ou criadas conforme se digita; b) definir a lista de arquivos a serem impressos, informando a ordem de impresso; c) numerar as pginas do texto; d) imprimir trs cpias de um arquivo; e) renumerar as pginas de um arquivo.

    14. No MS Windows XP (verso portugus), com relao ao boto Mostrar rea de Trabalho, cujo cone , pode-se afirmar CORRETAMENTE:

    a) sempre est visvel para o usurio; b) nunca est visvel quando a barra Inicializao rpida estiver sendo exibida; c) pode ser utilizado para reduzir todas as janelas abertas a botes da barra de tarefas; d) no pode ser excludo da barra Inicializao rpida; e) no pode ser copiado para a rea de trabalho.

    15. Considere o uso do aplicativo Microsoft Excel com suas configuraes padres. Suponha a existncia de uma planilha em que as clulas A28 e A29 so do tipo data e que a clula A30 do tipo nmero sem nenhuma casa decimal. A figura abaixo ilustra o trecho citado da planilha.

    Qual o resultado da frmula na clula A30 quando o usurio pressionar a tecla ENTER para finalizar a edio do texto da clula? a) 26/01/1900. b) A1-A2. c) #VALUE. d) 26. e) 26/01/1900 00:00.

    16. As clulas A1, A2 e A3 de uma planilha do Microsoft Excel 2003 contm respectivamente os valores 5, 2 e 6. Se a clula C3 contiver a frmula =A3^A2-A1+A3/A2-A3*A1+A3, ento o valor da clula C3 ser:

    a) -10 b) -8 c) 0 d) 8 e) 10

    17. No Microsoft Excel 2003 existe a operao denominada Mesclar Clulas, que pode ser realizada atravs da ferramenta cujo cone . O objetivo dessa operao : a) dividir uma clula em duas ou mais clulas e repetir o valor em cada clula; b) juntar duas ou mais clulas adjacentes em uma clula; c) copiar o contedo da clula para a rea de transferncia; d) retirar as bordas das clulas; e) somar o valor de duas ou mais clulas e guardar o resultado em uma das clulas.

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  • Agente Superior de Servios Engenharia Civil 6

    18. No Microsoft Windows Internet Explorer, o menu "Favoritos" pode ser utilizado pelo usurio para:

    a) apagar o histrico de navegao do usurio; b) criar links para pginas da web que o usurio tem interesse; c) armazenar os usurios que podem acessar a internet usando o computador; d) saber quais os arquivos mais acessados pelo usurio; e) definir os sites que podero ser visitados por qualquer usurio, mesmo sem permisso do firewall.

    19. No Microsoft Windows Internet Explorer, o usurio tem a opo de limpar o seu histrico de navegao. Assinale a opo que descreve uma forma dele executar essa operao manualmente.

    a) No menu Ferramentas, clica-se em Opes da Internet e, na guia Geral, clica-se o boto limpar histrico e uma confirmao solicitada. O usurio, ao clicar o boto sim, confirma a operao de excluso do histrico de sites da web visitados.

    b) No menu Arquivo, clica-se em Opes da Internet e, na guia Geral, clica-se o boto limpar histricoe uma confirmao solicitada. O usurio, ao clicar o boto sim, confirma a operao de excluso do histrico de sites da web visitados.

    c) No menu Ferramentas, clica-se em Histrico e, na guia Geral, clica-se o boto limpar histrico e uma confirmao solicitada. O usurio, ao clicar o boto sim, confirma a operao de excluso do histrico de sites da web visitados.

    d) No menu Favoritos, cli